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1 GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo Cursinho Comunitário Pimentas [email protected]

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GEOGRAFIA DO BRASIL

Relevo e Solo

Cursinho Comunitário Pimentas

[email protected]

Estrutura GeológicaCursinho Comunitário Pimentas

Escudos Cristalinos

Bacias Sedimentares

Acúmulo de sedimentos sobre os escudos

Associadas a Combustíveis fósseis

Rochas mais porosas, infiltração de água

Formações mais antigas

Associadas a Minerais Metálicos

Encobrem cerca de 1/3 do território

Estrutura GeológicaCursinho Comunitário Pimentas

Escudos Cristalinos

Bacias Sedimentares

4

ExercíciosCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2007

5

Ação sobre o RelevoCursinho Comunitário Pimentas

Erosão: Intemperismo agindo sobre o relevo

Intemperismo: Processo de degradação de rochas/solo, podendo ser

físico ou químico.

Este processo é facilitado pela retirada da vegetação original, o que

reduz cobertura orgânica dos solo deixando-o mais vulnerável

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MorfologiaCursinho Comunitário Pimentas

Características Gerais

Relevo antigo altitudes baixas

Forte ação do intemperismo

Planaltos

• Superfícies elevadas, relativamente planas

• Erosão supera sedimentação

Planície

• Superfícies baixas e planas

• Predomina a sedimentação

MorfologiaCursinho Comunitário Pimentas

Depressões

• Áreas mais baixas que as outras ao redor

Cuesta

• Relevo com frente abrupta e reverso suave

Exemplo: CuestaCursinho Comunitário Pimentas

•Front

•Crista

•Reverso

MorfologiaCursinho Comunitário Pimentas

Escarpas

• Bordas dos Planaltos

• Popular: “Serra”

Chapadas

• Relevo com topo plano

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ExercíciosCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2012 UNICAMP-2012

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Unidades do Relevo BrasileiroCursinho Comunitário Pimentas

Planaltos

Planalto da Amazônia Oriental (A)

Planalto da Borborema (B)

Planaltos e serras do leste-Sudeste (C)

- Mares de Morros

- Pães de Açucar

Planalto Amazônia OrientalCursinho Comunitário Pimentas

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Unidades do Relevo BrasileiroCursinho Comunitário Pimentas

Depressões

Depressão Periférica

Depressão Sertaneja

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Depressão SertanejaCursinho Comunitário Pimentas

15

Unidades do Relevo BrasileiroCursinho Comunitário Pimentas

Planícies

Planície Amazônica

Planície do Pantanal

Planície Litorânea

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ExercíciosCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2004

Nos climas tropicais úmidos, são comuns os solos espessos.

Entretanto, alguns fatores naturais podem mudar essa tendência

geral. Observe a figura abaixo, representativa dessas áreas.

a) Cite dois fatores

que causam a

diferença de

espessura do solo

entre o perfil I e II.

b) Explique um dos

fatores citados.

17

SoloCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2008

Um dos problemas enfrentados por

muitos brasileiros são os

escorregamentos de grandes

volumes de solo e rocha,

cujas conseqüências podem

incluir, não raras vezes, perda

de vidas humanas.

a) Cite dois fatores físico-naturais envolvidos em processos de

escorregamento como o apresentado na foto acima. Explique-os.

b) Analise, criticamente, dois tipos de ação humana, que, em geral,

colaboram para a ocorrência de episódios dessa natureza.

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Domínios MorfoclimáticosCursinho Comunitário Pimentas

Depressão Periférica

Bacia sedimentar

Planalto Ocidental

Escarpa da Serra do Mar

Planície Fluvio-Marinha

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RelevoCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2004

a) Entre os diversos fatores que causam a diferença de espessura entre

os dois perfis apresentados, destacam-se:

1º — o processo erosivo, que no perfil I é mais intenso que no perfil II;

2º — o processo de infiltração de água no solo, que no perfil II é mais

intenso que no perfil I.

b) A topografia mais acidentada do perfil I, marcada pela existência de um

acentuado declive, explica por que nele o processo erosivo ocorre com

maior intensidade. Tal processo, em áreas de clima tropical úmido, cujo

nível de precipitação é elevado, é intensificado pelas águas pluviais.

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SoloCursinho Comunitário Pimentas

FUVEST-2008

a) Podemos citar como dois fatores físico-naturais relevantes para os

processos de escorregamento (deslizamentos):

•a falta de cobertura vegetal e a alta declividade do relevo.

•A falta de cobertura vegetal contribui para os escorregamentos, pois

deixa o solo totalmente exposto aos fatores climáticos e agentes do

intemperismo. Tal processo, aliado à alta declividade do relevo, dificulta a

ação de absorção de água no solo, favorecendo os deslizamentos.

b) Os escorregamentos em encostas e principalmente em morros urbanos

vêm ocorrendo devido ao crescimento desordenado das cidades e à

ocupação dessas áreas de risco pela população de baixa renda, com a

conseqüente retirada da cobertura vegetal. Uma outra causa associada a

esse problema é a precariedade das construções realizadas por essa

população, o que contribui para o aumento dos incidentes em encostas

íngremes acentuadas.