G E O G R A F I A A1 0 . º A N O

Correcção da 5.ª ficha de avaliação

GRUPO I

1. Se se considerar que o esquema da Figura 1, corresponde à perturbação da frente polar, o sector intermédio é composto por(B) ar tropical. 2. A passagem das superfícies frontais, em Portugal, na situação que a Figura 1 representa, é acompanhada, em regra, por precipitação com características diferentes. Assim,...(B) a superfície frontal quente origina chuva miudinha e a superfície frontal fria origina aguaceiros mais ou menos intensos.

3. Na Figura 1 quando a FF acaba por alcançar a FQ e o ar do sector posterior se juntar ao ar do sector anterior forma-se uma…(D) frente oclusa. 4. A costa ocidental de Portugal Continental, em regra, é atingida em primeiro lugar pelo sector anterior das perturbações da frente polar porque a progressão das depressões barométricas se faz de...(D) oeste para este, em consequência do movimento de rotação da Terra. 5. A perturbação da frente polar esquematizada na Figura 1 afecta …(C) mais o norte de Portugal Continental, principalmente no Inverno.

GRUPO II

1. De acordo com os processos que obrigam o ar a ascender, o tipo de precipitação que poderá ocorrer na serra do Gerês é…(C) orográfica. 2. O tipo de precipitação que resulta da convergência de duas massas de ar, de natureza física diferente, é…(D) frontal. 3. O tipo de precipitação frequente nas regiões tropicais e na estação quente das regiões temperadas, ocorrendo, com frequência, no sul de Portugal Continental, no verão, é a…(B) convectiva. 4. A precipitação frontal é muito frequente em Portugal…(A) no norte e durante o inverno. 5. A precipitação, em Portugal, é mais elevada nos meses de outono e de inverno, devido…(A) à influência das baixas pressões subpolares, dos sistemas frontais e das baixas temperaturas.

GRUPO III

1. O estado do tempo registado em Portugal Continental resultou da influência de …(C) uma perturbação frontal da frente polar.

2. O centro barométrico centrado sobre o arquipélago dos Açores…(A) é de origem dinâmica, o ar é subsidente e divergente. O ar desce em altitude, comprime-se e diverge à superfície. 3. O estado do tempo em Portugal Continental caracterizou-se, nesse dia por…(A) períodos de céu muito nublado, com ocorrência de aguaceiros fracos e pouco frequentes, em especial no litoral oeste. A partir do início da manhã: aumento de nebulosidade e períodos de chuva no litoral Norte e Centro, estendendo-se gradualmente às restantes regiões, passando a regime de aguaceiros. 4. No arquipélago dos Açores, o estado do tempo no grupo ocidental caracterizou-se, no geral, por…(D) Céu limpo e ausência de precipitação. 5. Pressão atmosférica…(B) é a força que o ar atmosférico exerce sobre a superfície da Terra, por unidade de superfície..

GRUPO IV

1. O processo a que se refere a afirmação anterior é o ciclo da água ou ciclo hidrológico..

2. Em cada fase do ciclo hidrológico a água é transferida por evaporação para a atmosfera e regressa à superfície terrestre por precipitação. Assim, a água, na superfície terrestre é transferida por evaporação para a atmosfera a partir dos oceanos e dos continentes. A este processo junta-se a transpiração das plantas e dos animais; aos dois processos juntos chamamos evapotranspiração. Na atmosfera a água é transportada e condensa-se, formando a nuvens, para voltar para a superfície terrestre por precipitação. Na superfície da Terra, a água, é reenviada para a atmosfera; infiltra-se no solo e sofre o escoamento subterrâneo até chegar aos rios ou lago, onde parte é evaporada e parte chega aos oceanos; sofre o escoamento superficial, sendo parte evaporada e parte canalizada para os oceanos; é retida no solo e pelos seres vivos, mas acaba por ser, directa ou indirectamente libertada, canalizada para os oceanos onde volta de novo a evaporar-se.Deste modo, este ciclo desempenha um papel fundamental para o equilíbrio da Terra já que permite a transferência da água e a sua purificação.

3. A água é fundamental para o desenvolvimento das actividades humanas nomeadamente para a agricultura, para a indústria, para o turismo e lazer, para a produção de energia, para os transportes e para as actividades domésticas.

GRUPO V

1. De facto, apesar do clima de Portugal Continental ser o Temperado Mediterrâneo, como no é dado a verificar através da análise da figura 4, consoante as regiões, este apresenta características distintas permitindo dizer-se que há diversidade climática no território continental. A região norte litoral apresenta verões mais frescos e invernos amenos; a amplitude térmica anual é fraca e a precipitação é elevada todo o ano (principalmente no Inverno e Outono) apresentando apenas dois meses secos. Trata-se do Clima Temperado Mediterrâneo de Influência Atlântica.Por sua vez a região norte interior, apresentando verões muito quentes e invernos muito frios, tem um amplitude térmica anual elevada; a precipitação é fraca tendo entre 2 a 4 meses secos. Trata-se do Clima Temperado Mediterrâneo de Influência Continental.A região sul de Portugal Continental apresenta verões longos, quentes e secos e invernos curtos e suaves; a precipitação é irregular e fraca tendo a estação seca uma duração entre 4 e 6 meses. Trata-se do Clima Temperado Mediterrâneo puro (características mais vincadas).Já nas regiões de elevada altitude (sobretudo no centro interior – Serra da Estrela) os verões são frescos e húmidos e os invernos muito rigorosos; assim a amplitude térmica anual é elevada. A precipitação é elevada todo o ano podendo ocorrer, sobretudo no inverno, sob a forma de neve. Trata-se do clima de altitude