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GEO CIDADE DE SÃO PAULO 2005

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Page 1: GEO CIDADE DE SÃO PAULO 2005. ETAPA 4 INCORPORAÇÃO DAS PROPOSTAS ÀS POLÍTICAS LOCAIS ETAPA 5 CONTINUIDADE DO PROCESSO GEO-CIDADES Discussão c/ formuladores

GEO CIDADE DE SÃO PAULO

2005

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ETAPA 4INCORPORAÇÃO DAS

PROPOSTAS ÀS POLÍTICAS LOCAIS

ETAPA 5CONTINUIDADE DO

PROCESSO GEO-CIDADES

Discussão c/ formuladores de políticas públicas e c/ a sociedade civil

Avaliação das políticas resultantes; planejamento de novo informe

A METODOLOGIA GEO-CIDADES: ETAPAS DE REALIZAÇÃO

ETAPA 1INSTITUCIONAL

ETAPA 2PRODUÇÃO DA INFORMAÇÃO

ETAPA 3

INSTALAÇÃO DA EQUIPE

TÉCNICA LOCAL

IDENTIFICAÇÃO, COMPILAÇÃO E SELEÇÃO DE DADOS(MATRIZ P.E.I.R.)

INFORME GEO CIDADE

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PRESSÃODINÂMICA

DEMOGRÁFICA, SOCIAL,

ECONÔMICA E TERRITORIAL

ES

TA

DO

O ESTADO OU CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE

RESPO

STA

AS AÇÕES DA SOCIEDADE E DO PODER PÚBLICO

IMPACTO

O EFEITO SOBRE OS RECURSOS NATURAIS E A QUALIDADE DE

VIDA.

A METODOLOGIA GEO-CIDADES: A APLICAÇÃO DA MATRIZ P.E.I.R.

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1. CRESCIMENTO E DENS. POPULACIONAL; 2. ÍNDICE DE DESIGUALDADE DE RENDA (GINI); 3. ÍND. DE INCLUSÃO / EXCLUSÃO SOCIAL; 4. ÍND. DE DESENV. HUMANO MUNICIPAL - IDH-M; 5. ASSENTAMENTOS AUTORIZADOS E NÃO; 6. EXPANSÃO DA ÁREA URBANIZADA; 7. VERTICALIZAÇÃO DE IMÓVEIS; 8. REDUÇÃO DE COBERTURA VEGETAL; 9. CONSUMO DE ÁGUA; 10. DESTIN. DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS E PLUVIAIS; 11. PRODUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS; 12. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS; 13. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS; 14. DISTRIB. MODAL DE TRANSPORTE;15. MOTORIZAÇÃO; 16. CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS;17. TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA; 18. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA; 19. TRANSMISSÕES DE RADIODIFUSÃO; 20. USO DE TELEFONIA MÓVEL; 21. ATIVID. POTENCIALMENTE POLUIDORAS; 22. USO DE AGROQUÍMICOS; 23. OCORRÊNCIAS CONTRA A FAUNA;

23 D

E P

RES

O

1. QUALIDADE DO AR; 2. CHUVA ÁCIDA; 3. QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERF. E SUBTERR.; 4. QUAL.DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO; 5. ESCASSEZ DE ÁGUA; 6. ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO E ESCORREGAMENTO; 7. ÁREAS DE EROSÃO E ASSOREAMENTO; 8. ÁREAS CONTAMINADAS; 9. SISMICIDADE E VIBRAÇÕES; 10. POLUIÇÃO SONORA; 11. POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICA; 12. POLUIÇÃO VISUAL; 13. CONSERV. DO PATRIM. HIST. AMBIENTAL E ARQUEOLÓGICO; 14. COBERTURA VEGETAL; 15. ARBORIZAÇÃO URBANA; 16. DIVERSIDADE DE ESPÉCIES SILVESTRES; 17. UNID. DE CONSERVAÇÃO E ÁREAS CORRELATAS; 18. ACESSIBILIDADE A ÁREAS DE LAZER; 19. FAUNA SINANTRÓPICA E ANIMAIS DOMÉSTICOS SOLTOS.

19 D

E E

STA

DO

OS 83 INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO

19 D

E IM

PA

CTO

1. INCIDÊNCIA DE ENFERM. ASSOC. À POLUIÇÃO DO AR; 2. ÓBITOS DECORR. DE ENFERM. ASSOC. À POL. DO AR; 3. INCIDÊNCIA DE ENFERM. DE VEÍCUL. HÍDRICA; 4. ÓBITOS DECORR. DE ENFERM. DE VEIC. HÍDR.; 5. INCIDÊNCIA DE ZOONOSES; 6. ÓBITOS DECORR. DE ZOONOSES; 7. OCORRÊNCIAS DE INUND. E ESCORREG.; 8. ÁREAS CONTAMINADAS C/ RISCO CARACTERIZADO À SAUDE; 9. ALTER. MICROCLIMÁTICAS; 10. CUSTOS DE CAPTAÇÃO, CONDUÇÃO E TRATAM. DE ÁGUA; 11. REBAIXAM. DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEO; 12. DESP. C/ SAÚDE PÚBL. DEVIDO A ENFERM. ASSOC. À POL. DO AR; 13. DESP. C/ SAÚDE PÚBL. DEVIDO A ENFERM. DE VEIC. HÍDR.; 14. DESP. C/ SAÚDE PÚBL. DEVIDO A ZOONOSES; 15. DESP. C/ CONSERV. E RESTAUR. DO PATR. HIST., AMB. E ARQUEOL.; 16. DESVALOR. IMOBIL.; 17. PERDA DE ATRATIV. URB.; 18. ÍNDICE DE VULNERAB. JUVENIL; 19. PERDA DE BIODIVERSIDADE.

1. PLANO DIRETOR MUNICIPAL; 2. LEGISL. DE PROT. A MANANCIAIS; 3. AGENDA 21 LOCAL; 4. EDUC. AMBIENTAL; 5. ORG. NÃO-GOVERN. AMBIENTALISTAS; 6. TRIBUT. AMB.; 7. CONTR. DE EMISSÕES ATMOSF.; 8. CONTR. DE EMISS. DE FONTES DE RUÍDO; 9. CONTR. DE CIRCUL. DE CARGAS PERIGOSAS; 10. CONTR. DE VETORES, FAUNA SINANTRÓPICA E ANIMAIS SOLTOS; 11. LIGAÇÕES DOMICILIARES; 12. ÁREAS DE RISCO DE INUND. E ESCORREG. RECUPERADAS; 13. ÁREAS DE EROSÃO E ASSOREAM. RECUPERADAS; 14. REABILIT. DE ÁREAS DEGRADADAS; 15. INVESTIM. EM ÁGUA E ESGOTO; 16. INVESTIM. EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS; 17. RECUP. DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DOS RES. SÓL.; 18. INVEST. EM TRANSPORTE PÚBLICO; 19. AMPLIAÇÃO DE COBERT. VEGETAL; 20. CRIAÇÃO E GESTÃO DE UNID. DE CONSERV.; 21. REABIL. E SOLTURA DE ANIMAIS SILVESTRES; 22. SANÇÕES POR INFRAÇÕES A NORMAS AMBIENTAIS.

22 D

E R

ES

PO

STA

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃO Dinâmica demográfica e social

SÃO PAULO CRESCE UMA MAIRIPORÃ POR ANO

EMBORA A POPULAÇÃO TOTAL DO MUNICÍPIO CRESÇA MAIS LENTAMENTE DO QUE EM ANOS ANTERIORES,

SÃO CERCA DE 60.000 NOVOS HABITANTES A CADA ANO.

Ano

1940

1950

1960

1970

1980

1991

2000

2004

População

1.326.261

2.198.096

3.666.701

5.924.615

8.493.226

9.610.659

10.426.384

10.804.867** estimativa

5,18

5,25

3,92

3,67

1,15

0,91

0,60

tgca**

** taxa geométrica de crescimento anual

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmica demográfica e social

OS DISTRITOS MAIS CENTRAIS PERDEM POPULAÇÃO A CADA ANO.

A POPULAÇÃO CRESCE MAIS RAPIDAMENTE NOS DISTRITOS PERIFÉRICOS

PROSSEGUE O PROCESSO DE PERIFERIZAÇÃO DA CIDADE360

7 380

3607 405

315

7 345 km340 km

0 5 Km

Taxas negativas

Taxas positivas

Altas taxas positivas(acima de 5% a.a)

Legenda:

DISTRIBUIÇÃO DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO

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0 5 Km

3607 380

3607 405

3157 345 km

340 km

0 5 Km

PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃO Dinâmica demográfica e social

1991/2000:AUMENTO DA DESIGUALDADE NA APROPRIAÇÃO DA RENDA : 10,72%

inferiores a 0superiores a 0

Legenda: Índices

0,6 a 0,70,7 a 0,8

0,8 a 0,9

0,9 a 1,0

Legenda:

NOS DISTRITOS PERIFÉRICOS ESTÃO:

AS MAIS ALTAS DENSIDADES DEMOGRÁFICAS

AS MAIORES TAXAS DE EXCLUSÃO SOCIAL

OS PIORES ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Legenda:

0 5 Km

de 0 a 100100,1 a 150

>150 hab/ha

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmica econômica e de serviços urbanos

Metrópole industrial x metrópole de serviços

Atividade industrial

A cidade de São Paulo responde por 1/3 do valor adicionado produzido na RMSP e equipara-se à soma das produções industriais dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro

Setor de serviços : 56% das vagas

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmica econômica e de serviços urbanos

TRANSPORTEDE CARGAS PERIGOSAS

COMUNICAÇÕES

Acidentes e/ou vazamentos constituem riscos para a população e de contaminação de solos e águas.

Ocorrem de forma dispersa na cidade e recorrentemente em determinado eixos viários.

Acidentes predominantes em 2002: 67% com inflamáveis; 16% com corrosivos e 16% com oxidantes.

TRANSPORTEURBANO

Os deslocamentos em 2002: 30% por coletivos (ônibus, lotações, metrô e trens); 33% por modo individual (autos, taxis e motos); 37% a pé.Frota: 5.430.549 veículos (2002) sendo4.224.487 autos (1 auto/2,5 habitantes) e 431.637 motos

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Há desindustrialização no Município: em 1996, as indústrias de São Paulo constituíam 37,1% do total do Estado; em 2001, eram 32,5%.

Acumulam-se áreas e galpões vagos; Acentuam-se problemas com passivos ambientais;

Respondem pelas poluições eletromagnética e visual. 50 estações de transmissão de rádio e TV (Anatel,2004)

concentradas nas áreas centrais. 1.915 ERBs, bases transmissoras e receptoras fixas para

telefonia celular; o nº tende a aumentar com o de celulares. Notadamente em Pinheiros, Jd.Paulista, Bela Vista, V. Mariana, Moema, Itaim Bibi e Santo Amaro.

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmica econômica e de serviços urbanos

MINERAÇÃO

POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

CEMITÉRIOS

45 empreendimentos ativos (DNPM, 2003): pedreiras, portos de areia, fontes de água mineral e minas de minerais industriais.

Há limitações para a expansão da atividade em função das restrições do zoneamento e das pressões da urbanização.

1.687 postos registrados (CETESB, 2003); Respondem por cerca de 10% de todas as

emergências ambientais atendidas p/ CETESB; Principais ocorrências envolvem vazamentos e

contaminação dos solos e das águas subterrâneas.

37 no Município: 22 públicos e 15 particulares; Distribuem-se em 26 distritos; Risco de contaminação dos solos e aqüíferos por

conta do necrochorume.

AGRICULTURA Ocupa apenas 2,41 % do território municipal (36 km2); Principalmente na região sul; O zoneamento garante áreas permeáveis no Município; Manejo aquém do desejável notadamente com relação à

água de irrigação; Aspecto positivo: 92% não utilizam agro-químicos.

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃO Dinâmicas territoriais

3607 380

3607 405

3157 345 km

340 km

0 5 Km

CLASSES DE USO EOCUPAÇÃO DO SOLO

AgriculturaÁguaÁrea urbanizadaMineraçãoCampoReflorestamentoVegetação nativa

CLASSES DE USO EOCUPAÇÃO DO SOLO

AgriculturaÁguaÁrea urbanizadaMineraçãoCampoReflorestamentoVegetação nativa

DO TERRITÓRIO MUNICIPAL:

Em 5 anos (1997/2001)a aglomeração urbanacresceu 2%(cerca de 2.000 novos quarteirões)

Entre 1997 e 2001a vegetação nativa encolheu 0,84%

57% OCUPAÇÃO URBANA

39% CAMPOS, VEGETAÇÃO NATIVA E REFLORES-TAMENTO

2% ÁGUAS

2% AGRICUTURA E MINERAÇÃO

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NO ANO 2000:1.241 LOTEAMENTOS

IRREGULARESABRIGANDO 1.824.430

HABITANTES (17,5% DA POPULAÇÃO DE

SÃO PAULO)’

2.018 FAVELAS ABRIGANDO 1.160.597 HABITANTES (11% DA

POPULAÇÃO)

PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃO Dinâmicas territoriais

3607 380

3607 405

3157 345 km

340 km

0 5 Km

Abaixo de 15% (58 distritos)Igual ou acima de 15% (48 distritos)

Legenda:

OCUPAÇÃO IRREGULAR% da área do distrito ocupada por favelas eloteamentos irregulares

QUASE 30 % DA POPULAÇÃO EM HABITAÇÕES OU CONDIÇÕES DE MORADIA PRECÁRIAS

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PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmicas territoriais

36 % DO TERRITÓRIO MUNICIPAL CONSTITUI ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS (2000)

10 % DA ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS COM OCUPAÇÃO URBANA

204.435 pessoas morando em favelas;216.588 pessoas em loteamentos irregulares.

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3607 380

3607 405

3157 345 km

340 km

0 5 Km

PRINCIPAIS FATORES DE PRESSÃODinâmicas territoriais

Legenda:

REDUÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA POR DISTRITO DE 1997 A 2001

< 1 hectare;De 1 a 5 ha;De 5 a 10 ha;De 10 a 20 ha;De 20 a 40 ha;De 40 a 80 ha

NO PERÍODO 1991/2000O MUNICÍPIO PERDEU 5.345 HA DE COBERTURA VEGETAL (6,6% DO PRÉ-EXISTENTE)

ISTO REPRESENTA:

PERDA DE PERMEABILIDADE DO SOLO;OBSTÁCULO À RECARGA DOS AQÜÍFEROS;IMPACTO NA PRODUÇÃO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO; EA MAIOR AMEAÇA PARA A CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE JÁ QUE ESTA DEPENDE DO HABITAT NATURAL PARA ABRIGO, ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E PROTEÇÃO.

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AS MAIORES VULNERABILIDADES DO MEIO AMBIENTE Água

.

A disponibilidade hídrica natural na GSP é de 201 m³/hab/ano. A região concentra quase 10% da população do País e apenas 0,06% dos recursos hídricos nacionais.

Necessidade de importação-4 sistemas de abastecimento para o município e 8 para a RMSP

A cidade consome 65m3/hab/ano de água tratada e em rede;

As perdas físicas de água em 2002, eram de 31,4%, pequena redução em relação aos 32,1% de 1996.

Os níveis recentes dos reservatórios têm sido os mais baixos da história: 2003, um ano crítico.

No Sistema Cantareira, o nível médio dos reservatórios não tem ultrapassado os 60%, mas em 2003 chegou a 7%.

Águas Subterrâneas: não há rede de monitoramento da qualidade e do nível do lençol freático.

Ocorre rebaixamento do lençol freático devido aos poços para abastecimento e obras civis.

Despesas com enfermidades de veiculação hídrica tem representado gastos importantes para os cofres públicos. Entre 2002 e 2003:Aumento de internações por doenças infecciosas intestinais: 14,6% (de 2.260 para 2.590 casos p/ menores de 5 anos) e 24% (de 279 para 346 casos p/ maiores de 60 anos).Óbitos: diminuição de 25,3% para < de 5 anos. Estabilização no caso dos > 60 anos.

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Principais impactos sócio-ambientais: na saúde e qualidade de vida (enfermidades e óbitos) e despesas com saúde, públicas e privadas. Entre 2000 e 2002:asma, bronquite, enfisema (DPOC):

aumento de cerca de 40% para pacientes menores de 5 anos de idade, estabilização para os maiores de 60 anos;crescimento na taxa de mortalidade (óbitos por 1.000 habitantes) dos menores de 5 anos: de 0,9 para 1,5.

pneumonia e broncopneumonia:12.000 internações / ano; aumento de 9,1% para os menores de 5 anos;

os procedimentos de inalação praticamente dobraram no período.

Ocorrência de alterações micro-climáticas são atribuídas notadamente às emissões atmosféricas - CO2, CO, SO2, O3, NO2, partículas e fumaças - redução da cobertura vegetal, impermeabilização do solo e verticalização de imóveis em distritos mais centrais.

Predominam na cidade, as categorias de qualidades do ar “Boa” e “Regular”. Exceção feita pela presença de ozônio (O3) que promove situação de poluição mais grave.

Dados coletados entre 1984 e 1990 acusaram precipitações com pH médio de 4,74 – chuva ácida.

AS MAIORES VULNERABILIDADES DO MEIO AMBIENTE Ar

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AS MAIORES VULNERABILIDADES DO MEIO AMBIENTE Solos

.

Áreas de Risco em 2003:522 setores de risco: 27.500 moradias ou 137.500 pessoas,em 192 áreas de favelas ou loteamentos Irregulares ou precários.

Desses setores: 285 de alto e muito alto risco: 11.500 moradias ou 57.500 pessoas.

Erosão e AssoreamentoPontos de Erosão: contribuição para o processo de assoreamento de rios, córregos e rede de drenagem pluvial.

Início dos anos 90: depositados 5 milhões de m3 de sedimentos no Alto Tietê.

1995: identificados 387 pontos de erosão de médio a grande porte, de altos potencial e grau de criticidade.

2004: Após cheias, retirados 700 t de resíduos e sedimentos do córregos Aricanduva e 200 t do Pirajussara.

Enchentes e escorregamentosImpactos sócio-ambientais1991: 670 mil pessoas afetadas por enchentes na GSP (maior parte: MSP).

2001: 305 locais sujeitos a alagamentos e inundações e 284 ameaçados por escorregamentos.

Entre 1998 e 2003: 106 óbitos decorrentes de escorregamentos.

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AS MAIORES VULNERABILIDADES DO MEIO AMBIENTE Biodiversidade

.

A cobertura vegetal, em 2001, predominava em cerca de 39% do território municipal:

20,06% de vegetação nativa, 3,83% de reflorestamento e 14,59% de pastagem / campo.

Concentrada nos extremos Norte e Sul; São 2.243 espécies (fauna e flora)

silvestres nativas:1.595 pertencentes à flora e 648 à fauna.

Há cerca de 44 espécies da flora e 36 da fauna ameaçadas de extinção.

66 un. de conservação e áreas correlatas (parques e áreas verdes) abrangem cerca de 42,8% da área do Município.

Os principais fatores de pressão sobre a biodiversidade são; a expansão da área urbanizada, a redução da cobertura vegetal nativa (entre 1997 e 2001: redução de 0,84%), a disposição inadequada de resíduos sólidos, as emissões atmosféricas e as atividades potencialmente poluidoras como

indústrias (efluentes gasosos), mineração e unidades de produção agrícola (desmatamento).

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AS MAIORES VULNERABILIDADES DO MEIO AMBIENTE Ambiente Construído e Qualidade de Vida

ASPECTOS DIVERSIFICADOS: 410 áreas verdes (parques e praças): 1

p/ cd. 25 mil hab. Mais, nos distritos centrais.

22.863 reclamações por excesso de ruído em 2002: 64 p/ dia.

Polição visual: 90% de anúncios irregulares (2002), pichações e reduzida proporção de fiações subterrâneas.

Desvalorização imobiliária: 5 de 73 distritos analisados (1996/2002) com valor de mercado reduzido.

Atratividade urbana: cerca de 230 mil pessoas deixaram os 10 distritos centrais, entre 1984 e 2004.

Não há monitoramentos sistemáticos de indução magnética e de campo elétrico associados.

Patrimônio histórico, ambiental e arqueológico: 1.912 bens tombados e 1.802 em processo (2003). E 11 sítios arqueológicos registrados.

Fauna sinantrópica e animais domésticos soltos abrangem cerca de 53 espécies: mosquitos, cupins, morcegos, ratos, pombos e cães e gatos soltos.

As internações por dengue: de 5 casos em 1998 para 107 em 2002.

Pressionam também o ambiente construído e a qualidade de vida: a verticalização dos imóveis, as emissões atmosféricas, a taxa de motorização, a intensidade da transmissão de energia elétrica (cerca de 1.100 km de linhas em 300 km de faixas de passagem), o consumo de energia elétrica (3.114  kWh/hab, em 2002: 981 residencial, 986 industrial, 830 comercial e 318 dos demais usos), as transmissões de radiodifusão, a telefonia móvel e as atividades potencialmente causadoras de ruídos e vibrações.

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TEMAS EMERGENTES: O que deverá ser (ou continuar sendo) privilegiado nas políticas públicas

BIODIVERSIDADE

AMBIENTE CONSTRUÍDO E QUALIDADE DE

VIDA

AR

ÁGUA

SOLO

POLUIÇÃO DO AR; GASES DE EFEITO ESTUFA - GEE; ALTERAÇÕES MICRO-CLIMÁTICAS; ESCASSEZ E QUALIDADE DAS ÁGUAS; COLETA E AFASTAMENTO DE ESGOTOS; EROSÃO E ASSOREAMENTO; ENCHENTES E INUNDAÇÕES; ESCORREGAMENTOS; RESÍDUOS; ÁREAS CONTAMINADAS; PERDA DE BIODIVERSIDADE; ACESSO A ÁREAS DE LAZER; POLUIÇÃO SONORA; POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICA; POLUIÇÃO VISUAL; ARBORIZAÇÃO URBANA; CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO; FOCOS E ANIMAIS DOMÉSTICOS SOLTOS; ÁREAS URBANIZADAS DEGRADADAS; SISMICIDADE E VIBRAÇÕES;

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EIXO - ÁGUA  

Articulador: Gilmar  

Projeto Prioritário Ações

1. Mananciais de São Paulo

1. Criar Núcleos de Gestão Compartilhada com bases nas Sub-prefeituras da região de mananciais (Norte, Sul e Leste). Controle, fiscalização, educação, informação: - desenvolver um Sistema de Informações para Mananciais (SIM) - implementar ações de fiscalização integrada em áreas de mananciais - contribuir para reurbanização das partes ocupadas das áreas de proteção de mananciais - implementar ações de educação ambiental e comunicação nas áreas de mananciais - participar do controle da qualidade da água dos mananciais

Implementar uma política de preservação e utilização das áreas de mananciais da cidade de São Paulo

2. Promover a gestão - APA Capivari-Monos. Criação de APAS e outras áreas de relevante interesse ecológico: - Criar a APA Bororé-Itaim - Criação do Parque de Furnas na Cratera de Colônia - Iniciar o estudo de viabilidade técnica para criação de uma área de relevante interesse ecológico (ARIE) 7 praias - Bacia Billings

 

3. Ações no Legislativo: - Articular a sociedade civil e o Legislativo para aprovação dos projetos de lei: - PL 676/2000 - Cobrança de uso de água (RH) no Estado de São Paulo - PL 0085/2004 Área de Proteção e Recuperação de Mananciais Bacia Hidrográfica da Guarapiranga - APRM-G - PL 384/2004 - Criação da APA Bororé-Itaim -P L 451/2004 que institui o Parque Natural da Cratera de Colônia

 

4. Minimização de impactos ambientais de grandes obras: - Analisar estudo de impacto ambiental / relatório de impacto ambiental do gasoduto Brasil-Bolívia - Analisar estudo de impacto ambiental / relatório de impacto ambiental do Rodoanel - trecho Sul

2. Parques Municipais (águas)

5. Desenvolver um programa de recuperação e manejo sustentável dos lagos e respectivas micro-bacias dos parques municipais (Ibirapuera, Aclimação, Carmo, Piqueri, etc)

 

6. Instituir mecanismos para eliminar os desperdícios e reduzir o consumo de água nos equipamentos municipais, começando pelos parques. Obs: todos esses programas serão executados em consonância com os respectivos planos de manejo de cada parque.

Resumo Projetos Prioritários de SVMA

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EIXO - SOLO  

Articulador: Uche  

   

Projeto Prioritário Ações

3. Resíduos Sólidos

7. Estimular a redução da produção de residuos sólidos pela população, pela administração pública e pelo setor empresarial, promover pesquisas e programas de incentivo para reutilização. Implantar unidades de produção de composto orgânico, utilizando resíduos de poda e de varrição de feiras, para uso em programas de agricultura urbana, arborização e outros.

Proposta de intervenções para diminuir a geração,adequar a deposição e ampliar a reciclagem.

8. Promover programas de educação ambiental e participação popular para: - a eliminação do acúmulo de lixo e entulho em locais impróprios - a recuperação das áreas degradadas, vinculados à criação de condições adequadas para deposição, coleta e fiscalização

 9. Integralização e eficiência de sistema de coleta seletiva de lixo, da destinação dos resíduos para reciclagem, através de Cooperativas de Catadores e da ampliação das condições e dos equipamentos necessários.

4. Permeabilidade do solo urbano

10. Revisar a legislação municipal incidente para o controle da impermeabilização; implementar as medidas necessárias para sua aplicação, normatização e inclusão no processo de licenciamento e fiscalização.

Implementação de medidas legais e administrativas, políticas públicas e ações multisetoriais para a contenção e

11. - Vincular ao Plano de Arborização Urbana e ao uso e ocupação do solo; promover a integração com as políticas de águas, de recuperação dos rios, sistema de drenagem, abastecimento, esgotamento e controle das enchentes; e de contenção do risco de deslizamento em áreas de encostas e solapamento nas margens dos córregos

a reversão do processo de impermeabilização do solo da cidade.

12. Divulgação e informação para toda a sociedade, promoção de trabalho sócio-educativo, criação de programa de educação ambiental e participação popular, em campanhas de despoluição dos córregos, de combate à erosão e à deposição inadequada de lixo.

Resumo Projetos Prioritários de SVMA

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EIXO - AR  

Articulador: Wolf  

 

Projeto Prioritário Ações

5. Transporte limpo - Inspeção veicular

13. Implantação do Programa de Inspeção Veicular

  14. Programa de Recuperação e Ampliação do "troleibus" na Cidade de São Paulo

  15. Controle das emissões (ruído-gases) - Aeroporto de Congonhas

  16. Ciclovias e Bicicletários: criação e instalação em áreas possíveis

6. Mudanças Climáticas 17. Instalação do Fórum Municipal das Mudanças Climáticas

  18. Câmaras setoriais

  19. Iniciativa de Ar Limpo (WB)

Resumo Projetos Prioritários de SVMA

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EIXO - ECONOMIA NOVA (Eco - economia)

Articulador: Eduardo  

   

Projeto Prioritário Ações

7. Compras verdes 20. Implantação do uso de papel reciclado na PMSP

Fomentar a adoção de critérios ambientais nas especificações de

21. Implantação do Programa "Madeira é Legal" da Prefeitura do Município de São Paulo

produtos e serviços a serem adquiridos, ou contratados, pela Administração

22. Constituição e implementação das ações do grupo executivo de Mudanças cClimáticas e Eco-economia.

Municipal, bem como, a promoção de práticas sócio-ambientamente

23. Implantação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtiviade do Habitat (PBQP-H), nas obras de edificações da PMSP e inserção de critérios ambientais nos projetos e obras da PMSP.

adequadas pelo governo e pela iniciativa privada, difundindo a cultura do

 

consumo sustentável  

8. Qualidade ambiental na Gestão Pública

24. Implantação do programa federal Ägenda Ambiental na Administração Pública - A3P" do Ministério do Meio Ambiente, na PMSP.

Construção de uma nova cultura institucional para inserção de critérios

25. Implantar "full cost accountingnos" - Programa da EPA de transparência nos gastos para conscientização dos custos ambientais.

sócio-ambientais na administração pública  

Resumo Projetos Prioritários de SVMA

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EIXO - VERDE  

Articuladora: Célia  

   

Projeto Prioritário Ações

9. Sistemas de Áreas Verdes26. Revisar o Plano Diretor Estratégico em face da "Revisão de 2006" e a cartografia do documento da Vegetação Significativa atualizando suas informações.

 27. Estabelecer o "Programa de Intervenções Ambientais" juntamente com SEMPLA, visando a proteção e a recuperação da qualidade ambiental com prioridade sobre as áreas integrantes do Sistema de Áreas Verdes

 

28. Promover a ampliação, conservação, revitalização e o manejo das áreas integrantes do Sistema de Áreas Verdes e dos recursos naturais com estratégia para manutenção da biodiversidade, através dos planos de manejo dos parques, da criação de APAS e outras Unidades de Conservação

10. Arborização 29. Implantar o Plano de Arborização de SVMA (2005/2008)

Elevar a cobertura vegetal arbórea da cidade, priorizando as regiões onde tal

30. Criação de Viveiros em parques

cobertura é mais escassa estabelecendo estratégias para o aumento da

31. Substituição dos Eucaliptos em Paeques e Áreas Públicas, sempre que possível.

biodiversidade, com educação ambiental e participação popular

32. Utilização de restos de árvores - Projetos Sócio-Ambientais

Resumo Projetos Prioritários de SVMA

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EIXO - CULTURA DA PAZ  

Articuladora: Rose  

   

Projeto Prioritário Ações

11. Universidade da Paz 33. Observatório para a Proteção da Vida na Cidade de São Paulo

Instituição da Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura da Paz,

34. Cursos / estágios / grupos de pesquisa / produção com a U. peace (ONU)

como espaço, físico e virtual, de mobilização, pesquisa, geração e

35. Biblioteca virtual e presencial, sala de situação da proteção da vida na cidade de São Paulo

difusão de conhecimentos sobre o ambiente e as condições de vida na

 

região metropolitana de São Paulo, visando a geração de soluções

 

integradas e integradoras para a melhoria da convivência.  

12. Desarmamanto 36. Incentivar a participação popular para a realização do plebiscito a favor da proibição da venda de armas

Implementar uma política de conscientização para o desarmamento

37. Promover a integração com outros órgãos municipais para ações pelo desarmamento e políticas de Cultura da Paz e não à violência.

da população incentivando a Cultura da Paz

 

Resumo Projetos Prioritários de SVMA