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01218 Profissionais contam com uma gama de possibilidades para a otimização de seu trabalho e novos negócios Como o mercado de seguros está se preparando para a transformação digital Ganho de tempo para o corretor Insurance CIO Otimismo permanece entre os executivos do setor de seguros Junto Seguros Leonardo Deeke Boguszewski, CEO da nova marca da JMalucelli Seguradora, compartilha como a cia. pretende popularizar o seguro garantia

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Page 1: Ganho de Otimismo permanece entre os tempo para executivos ...€¦ · Uma publicação da Cobertura Editora Ltda (26 anos de informações e prestação de serviço) Fase 1 - 86

01218

Profissionais contam com

uma gama de possibilidades

para a otimização de seu trabalho e

novos negócios

Como o mercado de

seguros está se preparando para a transformação

digital

Ganho de tempo para

o corretor

Insurance CIO

Otimismo permanece entre os executivos do setor de seguros

Junto SegurosLeonardo Deeke Boguszewski, CEO da

nova marca da JMalucelli Seguradora, compartilha como a cia. pretende

popularizar o seguro garantia

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06 16

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Leonardo Deeke Boguszewski, CEO da Junto Seguros,

compartilha planos da seguradora

para popularizar o seguro garantia

Entrevista com Fábio Lúcio de S. Costa, corretor de seguros e presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (CODEC)

Executivos do setor de seguros destacam expectativas positivas com as mudanças no país a partir do próximo ano

Revista Cobertura figura entre os vencedores de premiação da Fenacor

Entrevista

24

28

Em período de férias, procura pelo produto

cresce entre o consumidor brasileiro

Corretores de seguros contam com uma gama de possibilidades para a

otimização de seu trabalho e novos negócios

Seguro viagem

Ganho de tempo

Papo com Broker

Perspectivas para 2019

Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros

destaques

Como o mercado de seguros está se preparando para a

transformação digital

Insurance CIO

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dezembro20184 revistacobertura.com.br

Equipe Cobertura

Paulo Akio KatoEditor Executivo e Diretor Comercial [email protected]

Camila AlcovaRedaçã[email protected]

Karin FuchsTany SouzaRepórter

Thaís Tagliatella Barros Projeto Gráfico | Diagramaçã[email protected]

Luciano BrandãoAtendimento ao [email protected]

Fotografia | Antranik e Agência Imagem

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam, portanto, a

opinião desta publicação.

A marca Cobertura - Mercado de Seguros está registrada no INPI conforme Pedido Número 816.562.318

Rua Cons. Crispiniano, 53 - 12.a - cj.121 | São Paulo - Capital

CEP 01037-001Fone (11) 3151-5444

Uma publicação da Cobertura Editora Ltda(26 anos de informações e prestação de serviço)

Fase 1 - 86 edições formato jornalFase 2 - 205 edições formato revista

Edição 205 | Dezembro l 2018 | Ano XXVII

Acompanhe as notícias do setor de seguros e tenha acesso a matérias exclusivas para o nosso canal. Acesse em www.revistacobertura.com.br

Como será o amanhã? Eis uma pergunta que não cala no setor que, mais uma vez, sobreviveu a um período de extrema turbulência nas esferas econômica e política do País. E não apenas sobreviveu, mas mostrou-se resiliente e ca-

paz de inovar mesmo diante de tantas indagações no cenário nacional. Resiliência, aliás, certamente foi uma das palavras mais ouvidas nos eventos e nas rodas de conversas dos profissionais do mercado de seguros durante este ano.

De acordo com dados da CNseg, as projeções para o mercado de seguros é encerrar 2018 com um volume de R$ 442,1 bilhões em prêmios arrecadados, o que representa um crescimento nominal de 3,1%, quando comparado a 2017. Para 2019, as previsões são melhores: excluindo o seguro DPVAT, de 8,4%, con-siderando um cenário otimista, e de 6,3%, num cenário pessimista.

O otimismo também marca presença nos depoimentos de executivos do se-tor para a matéria de capa da última edição da Revista Cobertura de 2018. A esperança é que a mudança de governo e retomada da economia reflitam po-sitivamente nos negócios de seguros. Um respiro para um setor com enorme importância para a economia e a sociedade...

A edição de dezembro também traz uma matéria sobre seguro viagem. Pu-dera, já que nessa época do ano geralmente a procura por esse produto cresce, por conta do período de férias escolares.

Outra matéria com oportunidades e gatilhos para o próximo ano aborda as alterna-tivas existentes no mercado para que os corretores de seguros otimizem sua rotina e, com isso, tenham ganho de tempo para efetivar novos negócios.

O executivo entrevistado desse mês é o CEO da Junto Seguros, Leonardo Deeke Bo-guszewski, que compartilha como a seguradora pretende popularizar um produto tra-dicionalmente sisudo, o seguro garantia. A empresa, aliás, é a nova marca da JMalucelli Seguradora, que emitiu a primeira apólice de seguro de garantia judicial no Brasil.

Essa edição também conta com o caderno Insurance CIO, que explana sobre como o mercado de seguros tem se preparado para atuar em um mundo em constante transformação digital.

A Revista Cobertura encerra este ano com o importante reconhecimento de estar en-tre os vencedores do Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros 2018. Idealizada pela Fenacor, a premiação já se tornou a maior no país direcionada para a imprensa.

Desejamos que o otimismo propagado em nossas páginas em 2018 se con-cretize no próximo ano, e que 2019 seja repleto de saúde, prosperidade e bons negócios! Até o ano que vem!

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dezembro2018 5revistacobertura.com.br

acervo cobertura

A edição 62 da Revista Cobertu-ra foi totalmente dedicada aos destaques do IX Prêmio Cober-

tura-Performance, que homenageou as companhias com as melhores per-formances econômico-financeiras de 2005 e 2006 e os trabalhos inovadores com foco no desenvolvimento do setor de seguros.

Naquele ano, foram entregues 38 troféus, além de feitas cinco homenagens. Foram agraciadas também as empresas que se destacaram com seus Cases de Sucesso.

Entre os premiados daquela edição, Acacio Queiroz, à época presidente e CEO da Chubb, recebeu o troféu de Per-sonalidade de Seguros do Ano; e a Bra-desco Seguros foi eleita a Companhia de Seguros de Ano.

Além disso, o Sincor-SP foi home-nageado na categoria Ações de Res-ponsabilidade Social, por conta da ini-ciativa Agente do Bem-Estar Social; e o Clube de Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP) foi eleito a Entidade de Se-guros do Ano.

Revista Cobertura | Edição 62 – Ano XVI – 2007

Os leitores podem conferir as notícias da época na íntegra no Acervo Digital da Cobertura disponível em

www.revistacobertura.com.br/arquivos/hotsite

Reprodução da capa da 62ª edição da Revista Cobertura (2007) e 148ª publicação Cobertura

Edição especial foi voltada à tradicional premiação do mercado de seguros

IX Prêmio Cobertura

IX Prêmio Cobertura

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dezembro20186 revistacobertura.com.br

Em entrevista exclusiva à Revista Co-bertura Mercado de Seguros, Leo-nardo Deeke Boguszewski, CEO da

Junto Seguros, razão social em aprovação pela Susep, antiga JMalucelli Seguradora S.A., conta como foi a transformação digi-tal da companhia para se tornar a primeira seguradora digital de seguro garantia e as facilidades que já estão disponíveis para os corretores de seguros.

“O processo de transformação digital, que em novembro deste ano chegou à sua marca, cresceu de forma natural dentro da empresa. A Jota (JMalucelli), que emitiu a primeira apólice de seguro garantia judicial no Brasil, se acostumou a ser pioneira em inovações. Ao longo da última década, por exemplo, saiu na fren-te ao oferecer as primeiras plataformas de seguro garantia para os corretores”.

Com esta relação próxima de seus par-ceiros e o objetivo de sempre oferecer a melhor experiência para eles, a empresa aumentou seus investimentos em tec-nologia nos últimos anos, de diferentes formas, como contratação e desenvolvi-mento de sistemas, contratação de con-sultoria especializada e contratação de pessoas, como desenvolvedores, arqui-tetos de dados, programadores, cientis-tas e engenheiros de dados.

“A etapa mais recente deste processo ganhou forma em 2018, quando, em conjunto com empresas de consultoria e suporte total de nossos colaborado-res, mudamos também nossa forma de trabalhar. Os resultados estão espalha-dos por toda a empresa, com impacto direto na experiência dos corretores em diferentes etapas de sua relação co-nosco, envolvendo, por exemplo, aná-lises de riscos, emissões de apólices e transações financeiras”.

Ele explica que a metodologia ágil, com entregas rápidas e o cliente no centro ga-nhou corpo de forma natural dentro da empresa. “Hoje, parte relevante dos cola-boradores estão organizados em squads,

equipes de trabalho que, com autonomia e objetivos claros, conseguem entregar mais em menos tempo”.

RelacionamentoPela plataforma da Junto Seguros, os

corretores já podem emitir todas as mo-dalidades do seguro garantia. O relacio-namento entre a Junto e os corretores ocorre por meio de um ambiente único, disponível em qualquer dispositivo, seja desktop ou mobile. “São mais de dois mil corretores ativos e com emissões re-correntes conosco. Todos eles possuem acesso à nossa plataforma e a todas as funcionalidades que ela oferece”.

Segundo o executivo, a plataforma eleva a um novo patamar a experiência de cotação e emissão de apólices. “Ágil e moderna, ela está focada na experi-ência do corretor, com a possibilidade de cotação de qualquer valor e moda-lidade, envio de documentos online, emissão 100% digital, registro de apó-lices em blockchain e acompanhamento online do status de todos os negócios”.

E, ainda, “o ambiente de negócios está mudando rápido e estamos novamente saindo na frente. A Junto representa em si mesmo a experiência que queremos oferecer. Os nossos parceiros e clientes podem esperar uma empresa ágil, mo-derna e pronta para construir junto a eles tudo que temos pela frente”.

Junto Seguros Leonardo Deeke Boguszewski

Totalmente digital, companhia almeja popularizar o mercado de seguro garantiaPor Karin Fuchs | [email protected]

Leonardo Deeke BoguszewskiJunto Seguros

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dezembro2018 7revistacobertura.com.br

Leonardo Deeke Bo-guszewski co-menta que este e só o início. “Ser digital é mais que ofere-cer uma experi-ência digital aos nossos clientes e parceiros. Ser digital passa pela cultura e pela for-ma de trabalhar. Para nós, ficou claro que havíamos nos tornado uma empresa di-ferente, mais ágil e mais moderna, quan-do esta nova forma de trabalhar tomou conta da companhia. A nossa nova plata-forma, lançada em novembro, é somente o começo do que a Junto representa”.

Estrutura Controlada pela Junto Holding Brasil,

joint venture do Paraná Banco (50,5%) com a Travelers (49,5%), a Junto Segu-ros tem quase 30 anos de atuação. A empresa, em conjunto com a holding e sua operação de resseguros, tem mais de 250 colaboradores em 12 escritó-rios, em cidades como Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Joinville (SC).

No ano passado, foram R$ 488 mi-lhões em prêmios emitidos, o que sig-nificou um crescimento de 9,7% em re-lação a 2016. Já neste ano, somente no primeiro semestre quando comparado a igual período de 2017, o crescimento foi de 15%, totalizando R$ 224 milhões em prêmios emitidos.

A empresa também aumentou o volume de apólices emitidas. “Ao longo do segun-do semestre, já ultrapassou a quantidade total de 2017. E neste ano, ultrapassamos também a marca de 1 milhão de apólices

emitidas em nossa história, um marco no mercado de seguro garantia brasileiro”, comemo-ra o executivo.

PopularizaçãoSobre planos de ex-

pansão, Boguszewski destaca que o objetivo da Junto Segu-ros é popularizar o mercado de segu-ro garantia no Brasil. “Acreditamos no potencial de desenvolvimento de nossa economia e na importância do seguro garantia como catalizador deste pro-cesso. Os nossos planos de expansão passam, entre outras coisas, por in-vestimentos em pessoas, tecnologia e infraestrutura”.

Incluindo o portfólio. “O mercado de se-guro garantia está em constante evolu-ção. A nossa equipe, sempre atenta para oferecer a clientes e parceiros as melho-res soluções, participa com protagonismo das principais discussões sobre o tema, as quais recentemente contribuíram, entre outras coisas, para a consolidação do se-guro garantia junto a diferentes agências reguladoras. O nosso objetivo é aumentar, cada vez mais, a presença do seguro ga-rantia no mercado brasileiro”.

E se nos planos de expansão está a aquisição de companhias, Boguszewski diz que o foco do crescimento é pre-ponderantemente orgânico. “Temos um espaço imenso de crescimento no Brasil e enxergamos oportunidades também na América Latina. Como a primeira seguradora digital de seguro garantia no Brasil, estamos desenvol-vendo um modelo que, em conjunto com nossa expertise e capacidade, po-derá ser replicado em outros países. Estamos atentos a estas oportunida-des para os próximos anos”.

Previsão Na opinião do executivo, o mercado de

seguro garantia continua bastante pro-missor. “Ele vem crescendo de modo significativo nos últimos cinco anos, impulsionado pelas emissões de ga-rantias judiciais que mais que compen-saram a queda nos investimentos em infraestrutura observada no país neste período. E ele deve continuar quebran-do recordes em 2019”.

E em pleno crescimento. “A utilização do seguro como garantia em depósitos recursais deve consolidar o produto como opção para empresas de qual-quer tamanho. Já as modalidades tra-dicionais devem voltar a crescer com a retomada esperada da economia brasi-leira, que, com mais investimentos, au-menta também o número de contratos que demandam garantias”, compara.

Boguszewski também comenta que o potencial de crescimento oferecido pela possível aprovação da nova Lei de Lici-tações, com o aumento do percentual do seguro garantia, poderá garantir a efetiva retomada e conclusão das obras por partes das seguradoras em caso de sinistros. E deixa uma mensagem.

“Junto com nossos parceiros e clientes, vamos trabalhar para desenvolver o nos-so mercado. Temos certeza de que, como um instrumento que contribui diretamente com a gestão pública e oferece benefícios claros para a sociedade, o seguro garantia ainda tem muito a crescer”, conclui.

Junto SegurosComo parte de seu processo de trans-

formação digital, a JMalucelli Segura-dora passou a se chamar Junto Seguros S.A, em novembro deste ano, com ra-zão social em aprovação pela Susep. A seguradora atua com seguro garantia em todo o país e América Latina, desde 1991.

Em 1998 foi fundada a JMalucelli Res-seguradora, atual Junto Resseguros S.A, razão social também em aprovação pela Susep. Posteriormente, em 2010, a seguradora firmou parceria com a Travelers no segmento de Seguro Ga-rantia e ramos elementares (P&C).

Resultados | R$ 488 milhões em prê-mios emitidos, em 2017, 9,7% acima do ano anterior. E um crescimento de 15% no primeiro semestre deste ano, somando R$ 224 milhões em prêmios emitidos, quando comparado a igual período de 2017.

Equipe | A Junto Seguros, em con-junto com a holding e sua operação de resseguros, conta com mais de 250 colaboradores espalhados por 12 es-critórios em cidades como Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Joinville (SC).

Junto Seguros Leonardo Deeke Boguszewski

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negócios & empresasnegócios & empresas

2ª quinzena de abrilInsurtech Brasil 2019Organização | Conexão FintechInformações | https://insurtech.conexaofintech.com.br/

12 e 13 de junhoCQCS Insurtech & Inovação 2019Organização | CQCSLocal | Centro de Eventos Pro Magno – Av. Profa. Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras, São Paulo-SPInformações | http://cqcsinsurtech.com.br/

23 a 25 de setembroInsuretech Connect 2019Organização | Oliver WymanLocal | Las Vegas – EUAInformações | https://insuretechconnect.com/

10 a 12 de outubro 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros 5º Congresso Brasileiro de Saúde SuplementarOrganização | FenacorLocal | Hotel Costa do Sauípe – Costa do Sauípe - BAInformações | https://bit.ly/2G7Nf4T

Agende-se para 2019Sustentabilidade no agronegócio: redução de riscos é o principal objetivo

O Rio Grande do Sul e a região Nordeste são historicamente as áreas que apresen-tam maior volatilidade climática. A cada safra, o clima pode se comportar de forma bastante adversa. Este ano, por exemplo, devido à previsão de El Niño, esperava-se chuvas regulares ou, até mesmo, acima da média no Rio Grande do Sul. Ao contrário, no Nordeste, esperava-se índices baixos de precipitação, sendo que os Estados do Ma-ranhão, Bahia e Piauí apresentavam risco de seca acima da média para a região.

Essas informações foram trazidas por Gabriel Bruno de Lemos, Head de Subs-crição de Seguros Rurais da Swiss Re Corporate Solutions, ao evento “Novas tecnologias e tendências do agronegó-cio sustentável no Brasil” realizado pelo Instituto Araripe.

O executivo explicou como o mer-cado de seguros pode contribuir para um mundo mais resiliente, inclusive no

campo, a im-portância da colaboração do poder público e os b e n e f í c i o s da tecnolo-gia para esse ramo. “Atual-mente, esta-mos usando a tecnologia para aperfeiçoar a forma como analisamos e quantificamos os riscos. Muitos produtores afirmam, por exemplo, que os dados de produtivida-de do IBGE não representam a realida-de de sua lavoura por terem um nível tecnológico mais alto. Com isso, nosso objetivo é utilizar a tecnologia para po-der identificar esses produtores mais tecnificados e oferecer seguros mais adequados ao seu processo produtivo”.

Seguro transportes de cargas é importante para PME’s

Para atender aos diferentes tipos de empresas e setores, o Porto Seguro Transportes oferece soluções persona-lizadas para as Pequenas e Médias Em-presas, que representam 70% da carteira da seguradora. Para as PMEs, o mais im-portante é conseguir um seguro que pos-sa ser persona-lizado e tenha agilidade na con-tratação, pois isso permite ao empresá-rio oferecer

uma solução completa ao seu cliente, seja o dono da carga ou a pessoa que tenha adquirido e precisa recebê-la em segurança. “Um exemplo é a possível contratação do seguro para transporte de cargas avulsas, nacionais ou inter-

nacionais (disponível ao proprietário da merca-

doria), que é oferecido pelo Porto Seguro Transpor-

tes”, afirma Jarbas Medeiros, su-perintenden-te do produto.

BR Insurance passa a se chamar Alper

Depois de um trabalho de oito anos na construção de uma das maiores corretoras de seguros do país, a BR Insurance evo-luiu e passa a se chamar AL-PER (que deriva da união das palavras Alta+Performance). “Nosso processo de consolida-ção nos tornou uma das mais com-pletas e especializadas corretoras de

seguros do Brasil”, afirma Mar-cos Aurélio Couto (foto), CEO da companhia. “Estamos em constante evolução e em meio a tantos progressos nasce a ALPER, que já inicia sua atua-ção como uma sólida corretora em seguros, consciente de que

a diferença está nas pessoas e nas relações entre elas”.

Alianças entre seguradoras e novos players insurtech: fatores-chave de sucesso

A Celent, (www.celent.com) empresa de pesquisa e consultoria dedicada a fornecer suporte às instituições financeiras para formular estratégias de negócios e tecno-logia, apresentou o relatório “As parcerias entre as seguradoras e os novos players insurtech: Fatores Chave de sucesso”.

As seguradoras e os novos players insurtech continuam formando alianças que vão além do relacionamento típico de fornecedor-com-prador. No entanto, é importante entender o que faz essas relações funcionarem de ma-neira mais eficaz; quais modelos de parceria estão sendo usados e com que frequência?; quais são as principais áreas de desafio nas parcerias segurador – novo player?; quais são os principais fatores de sucesso para as par-cerias segurador- novo player?

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dezembro2018 9revistacobertura.com.br

O cuidado certo começa com o parceiro de vendas certo.

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A Amil está renovada e preparada para elevar o sucesso do seu negócio com produtos atrativos e incentivos que o motivarão a manter parcerias de longo prazo com os seus clientes, sempre com alto nível de satisfação. Cada vez mais, os nossos esforços estarão direcionados para proporcionar o cuidado certo, na hora certa, no lugar certo. Para isso, criamos um sistema integrado em que o seu cliente não fica perdido. Esse sistema engloba um modelo de atenção primária e coordenação do cuidado que dá as mãos ao beneficiário, conduzindo-o por uma estrutura completa e conectada. Juntos, nós vamos ajudar o sistema de saúde a funcionar melhor para todos. E isso vai fazer toda a diferença para você.Amil. Cuidado certo pra você viver o seu melhor.

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dezembro201810 revistacobertura.com.br

negócios & empresasnegócios & empresas

Tokio Marine é a primeira a operar com Auto Popular em todo o Brasil

A seguradora ampliou a oferta do Auto Popular e é agora a pri-meira a disponibilizar essa moda-lidade de seguro em todo o ter-ritório nacional. Lançado há dois anos pela seguradora, o Auto Po-pular é voltado para veículos de passeio, utilitários de carga e ca-minhões com mais de cinco anos e pode ficar até 50% mais barato

que seguros tradicionais. “Bus-camos oferecer mais uma opção de proteção para os milhões de carros que não têm seguro no Brasil. No primeiro ano de co-mercialização do Auto Popular, por exemplo, 70% das vendas foram de seguros novos”, afirma Luiz Padial (foto), diretor de auto-móvel da Tokio Marine.

Porto Seguro Moto é relançado e oferece seguro personalizado

O Porto Seguro Moto foi relançado e passa a oferecer duas novas opções de seguros para motos de baixa e de alta cilindrada. “Mesmo com o crescimento do mercado de motocicletas, muitas pessoas ainda não possuem seguros para suas motos. A ideia é personali-zar o produto e torná-lo mais atrativo”, afirma Jaime Soares (foto), diretor do Porto Seguro Auto.

O produto, que até o momento era único, agora será dividido em duas ca-tegorias: uma que abrange motos de 50 até 300 cilindradas (para quem usa a moto como meio de locomoção di-ária, para ir e voltar do trabalho, por exemplo), e outra que contempla motos a partir de 301 cilindradas (para quem utiliza a moto para la-zer e percorre viagens de longa duração).

Mercado aposta em crescimento nos próximos meses

O mercado de seguros está otimista. É o que indica pesquisa realizada pela Fenacor, segundo a qual há, entre corretores, seguradores e resseguradores, a convicção de que haverá crescimento da receita de prêmios, da rentabilidade do setor e da economia brasileira no primeiro semestre de 2019.

“Esse cenário é consequência direta das boas expectativas do mercado quanto às possíveis medidas econômicas a serem tomadas no início do ano que vem”, afirma o consultor Francisco Galiza, coordenador do estudo.

Avaliação (%)

Muito Melhor

Melhor

Igual

Pior

Muito Pior

Total

3

67

27

3

0

100

Seguradoras

19

65

16

0

0

100

Corretoras

11

56

33

0

0

100

ResseguradorasCrescimento da Economia Brasileira

Fim de Ano AutoglassSem dúvidas, 2018 foi um ano de muito traba-

lho para todos do mercado segurador. Para a Au-toglass, não foi diferente: desafios, novidades, muita inovação e reconhecimento marcaram o ano, e despertam hoje o sentimento de agrade-cimento por tudo que foi trilhado até aqui.

A Autoglass agradece pela parceria de todo o mercado segurador, e deseja para todas as famí-lias um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

Afinal, você, leitor, já sabe: se Quebrou ou Trin-cou, a Autoglass resolve!

Conte com a gente para continuar resolvendo em 2019 e sendo solução para o seu negócio. Até o ano que vem!

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dezembro2018 11revistacobertura.com.brdezembro2018 11revistacobertura.com.br

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dezembro201812 revistacobertura.com.br

Conceito legal de Responsabilidade Civil

A Responsabilidade Civil tem sido um dos riscos mais procurados para efeito de seguro na atualidade, em suas distintas formas, justo por isso, faz-se importante compreender o respectivo conceito legal, ainda que de maneira sintética. Neste sentido, poderíamos dizer tratar-se de dever jurídico reparar o prejuízo decorrente da violação da obrigação. Só se cogita da responsabi-lidade civil onde houver violação desse dever jurídico e o respectivo dano.

A responsabilidade civil é a aplica-ção de medidas que obriguem uma pessoa a reparar dano moral ou patrimonial causado a terceiros, em razão de ato por ela mesma praticado, por pessoa por quem responde, por coisa a ela pertencente ou por simples imposição legal.

O Código Civil traz atualmente o con-ceito de responsabilidade civil ligado ao denominado ato ilícito e a sua repara-ção, conforme previsto em seu art. 186, que consagra regra universalmente aceita, a de que quem causar dano a outrem é obrigado a repará-lo. A leitura do referido dispositivo, em conjunto com o artigo 927, do mesmo diploma legal, nos dá a exata noção da respon-sabilidade civil não contratual.

Importante notar que toda conduta humana capaz de violar dever jurídico originário (ato ilícito) e causar prejuízo a outrem é fonte geradora de respon-sabilidade civil e, portanto, capaz de encontrar cobertura no Setor de Segu-ros, desde que o objeto e/ou interesse sejam legítimos.

Em suma, cada vez mais nos depa-

Sergio Ruy Barroso de Mello vice-presidente da AIDA [email protected]

ramos com situações corriqueiras em nossas vidas que, em tempos ante-riores, jamais poderiam gerar dívidas tendo como fundamento a responsa-bilidade civil. A atividade seguradora, ao perceber esse fenômeno social, respaldada pelo arcabouço jurídico, apresentou significativa evolução em suas coberturas, tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo.

negócios & empresasnegócios & empresas

Mercados emergentes da Ásia continuarão a potencializar o mercado de seguros

O crescimento econômico global permanecerá sólido nos próximos dois anos, embora o impulso de alta tenha atingido o pico. O último sigma do Instituto Swiss Re “Global econo-mic and insurance outlook 2020” afir-ma que o ainda bom momento da economia irá incentivar o setor de seguros, com prêmios globais acima de 3% anualmente, em termos reais, nos próximos dois anos, um aumen-to de um ponto percentual em com-paração com 2018.

A maior parte da demanda será proveniente dos mercados emer-gentes da Ásia, onde se estima que os prêmios cresçam a uma taxa três vezes superior em comparação à taxa média global, perto de 9%. A inovação no setor de seguros expan-dirá os limites da segurabilidade e conduzirá ainda mais o crescimento dos prêmios. Ela também ajudará a melhorar a resiliência global, redu-zindo, assim, as lacunas de proteção de seguro existentes.

Universidade Quiver realiza evento com jovens do projeto Amigo do Seguro

A Quiver promoveu mais um evento com os alunos do projeto Amigo do Se-guro. A ação de responsabilidade social foi criada com o objetivo de promover capacitação profissional entre jovens de 16 a 20 anos da periferia de São Paulo. O Programa é uma iniciativa da Escola Nacional de Seguros em parceria com o Instituto Techmail, onde a Quiver é uma das apoiadoras do projeto.

Durante o encontro, os 26 alunos conheceram a história e o modelo de atuação da Quiver no mercado, acom-

panharam apresen-tações de algumas das áreas da em-presa, além de par-ticiparem de uma dinâmica realizada pelo RH com o ob-jetivo de promover a integração entre os participantes.

“A parceria com o projeto Amigo do Seguro existe des-de 2014. A Quiver é uma empresa de

tecnologia para o mercado de seguros, mas que também se preocupa em promover a educação e qualificação dos profissionais que fazem parte do nosso segmento. Por isso, dis-ponibilizamos toda a estrutura de nossa Universidade Corporativa, pois acredita-mos que iniciativas como essa ajudam a sociedade em diversas esferas, uma vez que promovem a capacitação profissio-nal de jovens para que tenham oportu-nidades no mercado de trabalho”, explica Fernando Rodrigues, VP Financeiro e de Operações da Quiver.

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dezembro201814 revistacobertura.com.br

negócios & empresasnegócios & empresas

Sancor Seguros lança plataforma para cotações de seguros de vida em grupo

Agilidade na contratação do seguro. Este é o foco da nova plataforma web que a Sancor Seguros disponibiliza ao mercado. Conforme o Gerente Nacional de Seguros de Pessoas, Rafael Leonel, é uma ferramenta que já está disponível no portal Sancor Seguros para Corretores, e que permite a cotação e impressão para assinatura de proposta de Seguros de Vida para colaboradores de Pequenas e Médias Empresas (PME´s). “Através da plataforma é possível ainda mandar à seguradora a proposta assinada digita-lizada, para efetiva emissão da apólice, agilizando o processo de contratação”.

Câncer representa 37% dos pedidos de indenização

Os últimos três meses do ano são dedicados ao combate ao câncer, com as campanhas Outubro Rosa, Novem-bro Azul e Dezembro Laranja. Um le-vantamento feito pela Prudential do Brasil revela que o câncer corresponde a 37% dos pedidos de indenização, en-tre janeiro de 2014 e junho de 2018.

Excelência no Atendimento

Nos últimos anos e principalmente em 2018 a indústria da saúde no Brasil vem passando por um grande processo de consolidação, em que grandes gru-pos nacionais, fundos de investimentos internacionais e investidores institu-cionais vem adquirindo Operadoras de Saúde, Hospitais, Clínicas, Laboratórios e Centros de Diagnósticos numa veloci-dade nunca vista.

Esta movimentação do mercado vem provocando grandes mudanças e muita concorrência nos preços, um controle cada vez mais fino dos custos assistenciais, além da verticalização dos recursos instalados.

Desta forma, num ambiente de concorrência acirrada, o que vai fazer a diferença é o atendimento que vamos oferecer aos nossos beneficiários.

Nosso Grupo está também num processo avançado de verticalização. Temos que cada vez mais nos cons-cientizar de que devemos ter foco no atendimento que os nossos clientes desejam e esperam de nós. Os clien-tes hoje são muito bem informados e exigentes e temos que estar prepa-rados para atendê-los de forma ética, assertiva e humanizada.

A Integração de Excelência e Humani-zação no Atendimento neste mercado de alta competição tem que ser o nosso diferencial mercadológico, pois Exce-lência é fazer o que todos fazem como ninguém faz.

Para tanto, ampliamos e moderniza-mos nossos Serviços de Atendimento aos Clientes (SAC), visando oferecer o melhor Atendimento do mercado e

José Silva dos Santos | Diretor Superintendente da Ameplan Saúde

sermos reconhecidos por isso.Para que isto aconteça, cada um de

nós do Grupo tem que ter o atendimen-to no coração, gostar de pessoas, de acolher e tratar bem, ter compaixão e, sobretudo, ter o atendimento humani-zado e diferenciado como uma missão.

Em 2019, trabalhando juntos, sere-mos os melhores. (Working Together).

Plano de saúde não tem obrigação de fornecer medicamento sem registro na Anvisa

As operadoras de planos de saúde não são obrigadas a for-necer medicamento – nacional ou importado – sem registro na Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa). O entendimento foi fixado por unanimidade pela 2ª seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“A decisão do Poder Judiciário propor-ciona mais segurança jurídica ao ratificar a legislação vigente. O STJ levou em conta as normas da ANS e da ANVISA, e o risco à saúde do cidadão. Além disso, a aqui-sição de produtos sem registro configura

infração de natureza sanitária. Hoje, a ju-dicialização é um dos maiores problemas enfrentados pelas operadoras e pelos tri-bunais, em razão do acúmulo de proces-sos. Embora o recurso à Justiça seja um direito de todos, muitas demandas que chegam aos tribunais nessa área bus-cam obter benefícios sem respaldo nos contratos ou na legislação da Saúde Su-plementar. Essa decisão do STJ pacificou as discussões no âmbito dos tribunais”, afirma Solange Beatriz Palheiro Mendes (foto), presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

Por que o corretor de seguros deve ter apoio de uma gestora de saúde?

As empresas têm procurado um apoio mais estratégico de seus corretores.

E para ajudá-los, surgem healthtechs, como a Saúde Concierge, que atua com os corretores na definição de metas e ações para cada carteira. O processo de gestão da empresa é capaz de identificar, retardar e até evitar riscos que, identifi-cados junto aos corretores, poderiam ge-

rar custos ou mau uso dos recursos das operadoras. A startup já mostrou em seus resultados que é possível diminuir em até 30% os sinistros com as vidas que atende.

A gestão independente de saúde alia-da à tecnologia também resulta em atendimento personalizado que prevê riscos, tecnologia para integrar dados clínicos, análise de dados e Inteligên-cia Artificial para sugerir diagnósticos, atenção além da doença, acompanha-mento diferenciado ao paciente crônico.

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dezembro2018 15revistacobertura.com.br

A confiança que seu cliente quer,com a proteção que ele precisa.

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negócios & empresasnegócios & empresas

MDS adquire participação na 838 Soluções

Com a aquisição de participação na 838 Soluções, a MDS disponibilizará soluções ainda mais completas e inovadoras para o mercado.

A 838 Soluções oferece um sis-tema próprio para a automatiza-ção dos benefícios das empre-sas. Com isso, 100% da gestão dos benefícios pode ser feita de maneira ágil, integrada, digital e pelo próprio usu-ário do produto – o que libera a carga operacional dos RHs e permite maior ên-fase na gestão de seus talentos.

“A solução da 838 permite aos nossos clientes um maior controle da sua Gestão de Benefícios. Àqueles que assim deseja-rem, possibilita a implantação e gestão de uma política de Benefícios Flexíveis”. explica Ariel Couto (foto), CEO da MDS Brasil. “Os grandes beneficiados são os funcionários das empresas, que passam a poder esco-lher os benefícios mais adequados ao seu momento de vida, dentre os disponibiliza-dos no programa”, completa.

Ferramenta da ANS ajuda na escolha do plano de saúde

Para ajudar o consumidor em sua escolha, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está atu-alizando o Guia ANS de Planos de Saúde. A ferramenta passa a permitir a comparação entre planos e exibe informações importantes para orientar a decisão do consumidor, como a rede hospitalar creden-ciada de cada produto e o preço máximo que a operadora poderá cobrar pelo plano médico-hospitalar.

Aon amplia abordagem para identificar principais tendências em sua 12ª Pesquisa Bienal de Benefícios Corporativos

Redução de custos e otimi-zação de resultados são temas recorrentes nas empresas inde-pendentemente do segmento ou tamanho. O gerenciamento e composição dos benefícios corporativos possui extrema importância nessa questão, pois

é o 2º maior custo para as companhias, fi-cando atrás apenas da folha salarial. Par-tindo dessa premissa, a Aon oferece ampla gama de soluções em Riscos, Saúde e Pre-vidência, e abre as inscrições para sua 12ª Pesquisa Bienal de Benefícios Corporativos.

A Pesquisa de Benefícios Corporativos da Aon tem como objetivo mapear os principais

dados e características do pacote de benefí-cios disponibilizados pelas empresas a seus colaboradores e dependentes, gerando mais qualidade de vida, saúde e bem-estar.

“Nos últimos anos, as empresas aumen-taram significativamente os investimentos em programas de bem-estar e saúde e passaram a monitorar dados sobre os há-bitos de vida dos funcionários. Conhecer, analisar, monitorar e, se for preciso, redese-nhar os pacotes de benefícios, podem gerar impactos significativos na saúde financeira da sua empresa, além de reter e atrair ta-lentos”, comenta Rafaella Matioli (foto), di-retora de consultoria de saúde e benefícios da Aon Brasil.

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dezembro201816 revistacobertura.com.br

Para o próximo ano, a previsão de crescimento para o PIB é de 2,5%, segundo o Boletim Focus

do Banco Central, praticamente o dobro do previsto para este ano. Para o mer-cado de seguros a estimativa é ainda melhor. “O Brasil tem experimentado um índice de crescimento na indústria

de seguros superior a quatro vezes o percentual de crescimento do PIB”, co-menta Hélio Kinoshita, vice-presidente da Mitsui Sumitomo.

Matematicamente, ele expõe que “com o crescimento do PIB de 2,5% em 2019, podemos esperar que a nossa indústria volte a crescer no patamar de dois dígitos, isto é, acima de 10%”. Presidente da Tokio Marine, José Adal-berto Ferrara faz uma análise similar. “Historicamente, o mercado de seguros apresenta um crescimento superior ao PIB, e isso revela o enorme potencial do setor no Brasil. Acredito que o mer-cado segurador pode retomar o ritmo de crescimento em dois dígitos, como ocorria até 2013”.

Antonio Trindade, presidente da Chubb Brasil, analisa que como a ex-pansão prevista vai acontecer logo após um quadro de recessão e estagnação, é natural que o mercado primeiramen-te refaça as defesas mais básicas de seus principais bens, por meio da con-tratação do seguro contra incêndio, por exemplo. “Ao mesmo tempo, o cres-cimento do PIB também significa um

perspectiva 2019

Hélio KinoshitaMitsui Sumitomo

José Adalberto FerraraTokio Marine

Leandro PorettiSancor Seguros

Otimismo prevalece entre os executivos do setor e algumas mudanças estão por virPor Karin Fuchs | [email protected]

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dezembro2018 17revistacobertura.com.br

número maior de entregas de maté-rias-primas e produtos, o que impacta diretamente a área de transportes e os respectivos seguros para esse setor”.

Vice-presidente Comercial da SulA-mérica, André Lauzana informa que há uma tendência de crescimento do se-tor de seguros para os próximos anos, como reflexo do cenário macroeconô-mico. “Para isso, continuaremos inves-tindo em entregar a melhor experiência de consumo para os segurados e apri-morando nosso portfólio de ofertas, fortalecendo o relacionamento com mais de 30 mil corretores de seguros e atuando institucionalmente para pro-mover o desenvolvimento do mercado segurador no Brasil”.

Mario Saddy, diretor executivo de Crescimento da Amil, diz que com a possível retomada da economia no país, o setor pode avançar em diversos aspectos positivos. “Principalmente no que se refere ao crescimento do número de beneficiários de planos de saúde, se configurada queda nas ta-xas de desemprego, uma vez que as empresas, hoje, são as maiores con-tratantes dos planos de saúde. Vale lembrar que o plano de saúde ainda é um dos bens mais desejados pelos brasileiros e influencia, até mesmo, a escolha pelo emprego”.

Sinais positivosO Diretor da Organização de Vendas

da Bradesco Seguros, Leonardo Pereira de Freitas, analisa que os últimos dados oficiais disponíveis demonstram que a economia brasileira dá sinais positivos, como a retomada discreta do crescimen-to, inflação controlada, melhora nos indi-cadores de desemprego e recuo da taxa básica de juros. “Mantido este cenário, de inflação controlada e juros baixos por dois anos, temos boas possibilidades de cres-cimento, tanto para o país quanto para o nosso mercado de seguros”.

Para Salvatore Lombardi Jr., diretor de Transportes e de Relacionamento com o Mercado da Argo Seguros, esta pre-visão para o crescimento do PIB é uma excelente notícia. “O mercado de se-guros já é resiliente, consegue crescer mesmo durante as crises econômicas. O aquecimento da economia e o con-

sequente aumento do consumo das famílias reflete direto e positivamente no mercado de seguros, com aumento das vendas”.

Leandro Poretti, presidente da Sancor Seguros, faz uma previsão: “Este cres-cimento de 2,5% do PIB irá gerar algo próximo de um milhão de empregos. Com isso, haverá mais renda e con-fiança para que as pessoas voltem a investir e consumir. Este cenário favo-rece a economia como um todo e não será diferente com o mercado de segu-ros. Mas devemos nos esforçar e mui-to para conseguir reverter ainda o PIB perdido dos últimos anos”.

Na opinião de Wilson Lima, diretor Co-mercial da Sompo Seguros, “as estimati-vas são de que o PIB fique em torno de 2,5% e o nosso segmento não deve cres-cer a índices de dois dígitos percentuais. Ainda assim, ele vai continuar crescendo mais do que a economia como um todo e vai contribuir ainda mais com o país ao cumprir o seu papel social de garantir as condições financeiras de pessoas físicas e jurídicas, por meio das mais variadas modalidades de seguros”.

Fabiana Resende, diretora Executi-va do Seguro PASI, diz que o mercado segurador pode projetar também um crescimento similar ao do PIB. “O PASI cresceu acima do mercado e estamos com a expectativa de que, no próxi-mo ano, possamos crescer duas vezes mais do que neste. Acreditamos que o mercado seguirá na mesma linha, não só pela projeção do PIB, mas pela boa expectativa que está se gerando acerca do mundo empresarial”.

Guilherme Perondi, diretor Comercial da Swiss Re Corporate Solutions, comenta que o prognóstico para 2019 continua sendo desafiadoramente positivo, com algumas incertezas no mercado externo contrapondo com uma retomada gradual dos investimentos e da capacidade ocio-sa da atual economia brasileira. “O mer-cado de seguros deve se aproveitar da eventual retomada dos investimentos e melhor momento da economia em 2019, principalmente se ele for efetivamente convertido em investimentos e maior ati-vidade econômica”.

Para Luciana Natividade Motta de Sousa, diretora Comercial da Fator Se-

perspectiva 2019

Mario SaddyAmil

André LauzanaSulAmérica

Antonio TrindadeChubb Brasil

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dezembro201818 revistacobertura.com.br

guradora, o crescimento da economia é fundamental não só para o crescimento do mercado de seguros, bem como para todos os setores. “Com mais investi-mentos se beneficiam as empresas e a população em geral. E isso resulta na maior possibilidade de compra de pro-dutos de proteção, como os seguros”.

“Estamos otimistas para 2019 e acre-ditamos que o crescimento da nossa indústria superará o aumento do PIB. E o maior desafio para os próximos anos é a mudança do eixo de poder que vem acontecendo, que sai das mãos das empresas e passa para os consumi-dores. Esse é um processo acelerado e inegociável. Por isso, nossa parceria e proximidade com os corretores é tão importante”, expressa o presidente da MetLife, Raphael de Carvalho.

Novo comandoEm 2019, o Brasil terá um novo presi-

dente da República no comando, o que gera outras expectativas, como a re-tomada de investimentos em infraes-trutura. “Esta retomada gera um efeito positivo, principalmente no aumento da procura pelos seguros chamados de grandes riscos. Há uma enorme demanda pela realização de obras em vários segmentos e nós estamos pron-tos para oferecer soluções em seguros para estas demandas”, diz Ferrara.

Visão similar compartilha Perondi. “Acreditamos na esperada retomada dos investimentos, principalmente em infraestrutura, e que a confiança dos empresários e consumidores impacte positivamente o mercado de seguros em 2019. O setor de seguros será um dos principais beneficiados da possível retomada dos investimentos e ativida-de econômica”.

Trindade cita que, segundo o Fundo Monetário Internacional, o Brasil pos-sui a 9ª maior economia do mundo, porém, ocupa a 73ª posição no ranking de qualidade de infraestrutura, confor-me o Fórum Econômico Mundial. “Por isso, é razoável supor que um eventual crescimento na economia vai necessa-riamente contemplar investimentos em infraestrutura, em função da carência do setor. Caso isso de fato aconteça, haverá impacto direto no mercado de

seguros, sobretudo nos segmentos de Riscos de Engenharia e Garantia”.

“Após as eleições, com a mudança de governo, o mercado corporativo sentiu um impacto grande e provavelmente o mercado de seguros sentirá os benefí-cios desse ânimo em todos os segmen-tos. “O Brasil está em uma recessão de muitos anos. 2019, em todos os senti-dos, será um ano histórico para o país e certamente para o mercado segurador”, diz Fabiana Resende.

Kinoshita comenta que “além das ações que irão fazer a economia voltar a crescer, nós temos uma grande con-fiança no comando do Ministro Moro, que o combate à corrupção irá se for-talecer e a segurança pública será res-tabelecida, ambos de grande peso para a imagem e credibilidade do país e que refletem positivamente no setor de se-guros”, opina o executivo.

ExpectativasRaphael de Carvalho destaca a impor-

tância da reforma da Previdência Social. “Ela é consenso mesmo entre a oposi-ção. Além disso, acredito que as empre-sas também têm papel fundamental, ajudando na conscientização de seus funcionários e também do mercado de forma geral sobre a necessidade em se discutir o tema, sobretudo em um país que está envelhecendo”.

Sobre o mesmo tema, comenta Poret-ti: “ao realizar uma reforma tão impo-pular como a da previdência, o governo sinaliza ao mercado que o Brasil tem responsabilidade fiscal, o que somado a todos os outros atributos já conhecidos do país, tornará o Brasil um dos princi-pais destinos de investimentos a partir de 2019. Mais investimentos vão gerar mais negócios no setor de seguros de forma direta e indireta”.

No segmento de saúde suplementar, Saddy expõe que um dos índices que mais relacionam-se à performance do setor é o de empregabilidade. “Segun-do projeções do Ministério da Fazen-da, o país criará, até o fim de 2018, 2,5 milhões de postos de trabalho, o que pode impulsionar a venda de planos empresariais. Nesse contexto, a oferta de novos produtos e serviços em saúde deve configurar boas oportunidades de

perspectiva 2019

Wilson LimaSompo Seguros

Salvatore Lombardi Jr.Argo Seguros

Leonardo Pereira de Freitas Bradesco Seguros

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dezembro2018 19revistacobertura.com.br

mercado no próximo ano”. “Essa véspera do início do novo go-

verno tem sido muito atípica no ritmo de trabalho, a definição de metas e agendas específicas muito positivas para o Brasil e tudo isso reflete num entusiasmo por parte das empresas e dos investidores”, acredita Luciana Na-tividade.

Para Lombardi, isto trará um reflexo muito positivo para todo o segmento. “Especialmente nos ramos de segu-ro Garantia, Responsabilidade Civil e Transportes”.

Já Wilson Lima avalia que mesmo com a perspectiva de retomada da econo-mia, o consumidor ainda continua com muita dúvida em relação ao que deve acontecer. “Provavelmente, os corre-tores vão encontrar segurados mais questionadores em termos dos valo-res a serem investidos em seguros ou mais reticentes em ouvir uma proposta de aumento no rol de coberturas ou de ajuste do Limite Máximo de Indeniza-ção (LMI), por exemplo”.

E segundo Freitas, o maior desafio atu-almente é a adequada preparação para a transformação que está ocorrendo em grande velocidade nas relações de con-sumo, em especial no mercado de se-guros. “Precisamos nos antecipar a essa transformação, evoluindo na experiência do cliente, que é a razão de ser da nossa atividade”, defende.

Desafio que também é mencionado por Lauzana. “Em um ambiente cada vez mais dinâmico, veloz e digital, o grande desafio dos corretores, como da SulAmérica, é antecipar as mudanças de comportamento dos nossos clientes e desenvolver ofertas que proporcio-nem uma experiência diferenciada”.

E para Trindade, “existe um consenso de que a economia caminha para atingir, em poucos anos, o mesmo patamar que se encontrava logo antes da recessão. Quando isso acontecer, a realidade se mostrará muito diferente daquele perí-odo, tendo em vista a crescente exigên-cia por novas tecnologias e ferramentas digitais inovadoras, entre outras mu-danças. O principal desafio será o aten-dimento a uma demanda finalmente em expansão, mas que solicita um novo mo-delo de oferta de produtos”.

Mensagens aos corretores

“O corretor, como elo entre a segura-dora e os segurados, tem importante papel por identificar demandas que con-tribuem para a diversificação da cartei-ra e dos benefícios ofertados. O seguro tem a função de proteção que permite ao segurado fazer novos planos e dire-cionar seus investimentos para projetos que contribuirão para o seu crescimento. E isso só se viabiliza por corretores pre-parados para exercer o papel de consul-tores dos segurados”, Leonardo Pereira de Freitas, Bradesco Seguros

“Eles são os principais parceiros da SulAmérica e protagonistas no cresci-mento do mercado, pois entendem as necessidades dos consumidores e são consultores de seguros para seus clien-tes. Para potencializar ainda mais estas oportunidades e gerar novos negócios, eles devem aproveitar a tecnologia para facilitar o seu dia a dia, estar mais próximo dos seus clientes e explorar oportunidades em diferentes segmen-tos de seguros, entregando uma expe-riência completa aos segurados”, André Lauzana, SulAmérica

“A busca por alternativas para um mer-cado mais sustentável é um grande de-safio de todos, incluindo o corretor. Esse profissional cumpre um papel funda-mental na qualificação da venda, contri-buindo para a sustentabilidade dos ne-gócios. Ele é o primeiro ponto de contato com o cliente e pode trazer informações relevantes, garantindo maior asserti-vidade em relação às expectativas dos beneficiários”, Mario Saddy, Amil

“Teremos um ano muito bom em 2019, consolidando a recuperação da economia e será também um bom ano para o mercado segurador, onde os cor-retores têm papel fundamental. Nós, na MetLife, vamos continuar investindo para que eles tenham mais facilida-de na gestão da carteira e na geração de novos negócios, seja contando com nosso apoio em termos de ferramen-

perspectiva 2019

Raphael de CarvalhoMetLife

Guilherme PerondiSwiss Re Corporate Solutions

Luciana Natividade Motta de SousaFator Seguradora

Mensagens aos corretores

“O corretor, como elo entre a segura-

Fabiana ResendePASI

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dezembro201820 revistacobertura.com.br

tas, informações de forma rápida e de fácil compreensão, além de nossa constante presença e parceria”, Raphel de Carvalho, MetLife

“O corretor de seguros é de suma rele-vância para o crescimento do mercado de seguros. É por meio desse profissio-nal que um consumidor passa a ser um segurado e começa a compreender a função social de nosso segmento. E eles terão de fazer um trabalho de investi-gação para buscar as oportunidades. Isso porque elas estão aí, mas muitas vezes, não as identificamos. A gestão da carteira pode ser o trabalho essencial de um corretor com perfil consultivo na busca por oportunidades de negócios”, Wilson Lima, Sompo Seguros

“Os corretores podem esperar um 2019 muito bom, cheio de expectativas positivas, e sem dúvidas será um ano melhor. Eles naturalmente vão ser par-te fundamental do processo de trans-formação e crescimento do mercado para o próximo ano. O corretor que se atualizou e está mais atento às novas tendências do mercado, ao mundo digi-tal, chegará à frente e terá mais espaço nos novos canais e nos novos produ-tos”, Fabiana Resende, PASI

“As perspectivas de retomada do crescimento da economia e seus re-flexos sobre o mercado segurador nos deixam ainda mais otimistas quanto à geração de negócios em 2019. Como uma seguradora multiprodutos e que tem nos corretores e assessorias seus canais exclusivos de distribuição, te-mos a convicção de que podemos obter

resultados bastante positivos no próxi-mo ano. Vamos, juntos, crescer no mer-cado brasileiro!”, José Adalberto Ferrara, Tokio Marine

“A maior oportunidade que temos no mercado de seguros está nas mãos dos nossos corretores. Há um enorme po-tencial de crescimento de vendas com o aumento de penetração de seguros nas suas respectivas bases de clientes. Ha-verá uma forte tendência de maior con-sumo de seguros, seja por indivíduos ou por empresas. O grande desafio é como alcançar estes clientes, em um mundo que vem se transformando rápido. Pre-cisamos repensar o modelo de negócios atual”, Hélio Kinoshita, Mitsui Sumitomo

“As empresas fizeram ajustes severos em suas estruturas nesses anos de cri-se e os corretores podem ter um papel essencial em posicionar-se como uma extensão do segurado, internalizando rotinas de gestão de risco e seguros de seus clientes, em especial usando a tec-nologia para digitalizar processos de ad-ministração de riscos ou apólices de se-guro. O papel de consultor de risco deve ganhar relevância na medida em que as empresas saem do modo de crise e rei-niciem investimentos e planejamento de expansão de seus negócios”, Guilherme Perondi, Swiss Re Corporate Solutions

“A Fator está preparando muitas novi-dades para o próximo ano, em especial, em nosso Portal do Corretor, ambiente em que nossos parceiros encontrarão sistemas de cotação e emissão de todos nossos produtos, fo-cados em pequenos e médios negócios. Nosso objetivo é estar ainda mais próximos dos cor-retores em 2019, oferecendo agilidades e condições competi-tivas”, Luciana Natividade Motta de Sousa, Fator Seguradora

“2019 será um ano intenso, de muito trabalho, oportunidades e grandes desafios, e que certa-

mente os bons profissionais irão se dis-tinguir dos demais. O segurado estará cada vez mais exigente e empoderado, isso exigirá mais da parceria, seja ela a Sancor e o corretor. O que desejamos é trabalhar com o corretor para juntos entregarmos uma proposta de valor única, que será benéfica para a Sancor, corretores e segurados”, Leandro Poret-ti, Sancor Seguros

“Eu chamo a atenção dos corretores para os produtos de seguros que estão sendo comercializados digitalmente. Este canal de vendas está simplifican-do muito alguns ramos de seguro, que até então requeriam certa capacidade técnica e estrutura operacional para serem comercializados. Esses produtos estão sendo disponibilizados em nichos de médio mercado que não tinham pro-dutos adequados e, principalmente, em alguns nichos novos”, Salvatore Lombar-di Jr., Argo Seguros

“Estamos entusiasmados com a no-tícia de que o Banco Central prevê um ano de crescimento mais expressivo para o PIB em 2019, isso porque o nos-so segmento tem crescido bem acima da média da economia. O ano que se aproxima oferece ótimas perspectivas para os corretores de seguros mais atentos às necessidades dos clientes. A Chubb está muito motivada para, ao lado desses nossos parceiros, atender o aumento da demanda previsto, pro-vavelmente iniciando mais um período de maior prosperidade”, Antonio Trinda-de, Chubb Brasil

perspectiva 2019

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dezembro201822 revistacobertura.com.br

A 3ª edição do Estudo da MetLi-fe de Tendências de Benefícios para Funcionários (EBTS) de 2018

mostrou que há uma preocupação maior dos funcionários em buscar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, o bem--estar e a segurança financeira, em rela-ção à edição anterior, de 2013.

O número de funcionários que disse-ram estar satisfeitos com seu trabalho e benefícios teve uma redução considerá-vel: 41% afirmaram serem leais à compa-nhia, sete pontos percentuais a menos que no estudo anterior, e 39% disseram estar satisfeitos com os seus benefícios. Na edição de 2013, eram 41%.

“Quanto mais satisfeitos os funcioná-rios com os benefícios, mais engajados eles são. O importante é as empresas reforçarem o que já oferecem, muitas vezes, os funcionários não percebem o valor do benefício. Tanto que 70% afir-maram que querem comunicação o ano inteiro”, explicou Ana Beatriz Basso, di-retora de Marketing da MetLife, duran-te apresentação do estudo, em novem-bro, em São Paulo.

Na questão sobre equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, 35% dos funcionários disseram que as em-presas em que eles trabalham lhes proporcionam isso. O mesmo estudo realizado no México e no Chile reve-lou que esse percentual é de 70% e de 84%, respectivamente.

“No Brasil, 42% das empresas ofere-

cem jornadas flexíveis. Para a maioria dos funcionários, isso é extremamente relevante para eles trocarem de em-presa”, comentou Ana Beatriz Basso. E retenção de talentos é a segunda maior preocupação dos empregadores: 37% das respostas, ante 25%, em 2013. Em primeiro lugar está motivar os traba-lhadores e impulsionar a produtividade.

Personalização de benefíciosTer uma fatia de responsabilidade

pela saúde e bem-estar dos funcioná-rios, bem como incentivar o compor-tamento saudável deles, foram consi-derados importantes pela maioria dos empregadores. “Melhorar o bem-estar e o ambiente de trabalho é uma grande oportunidade para as empresas. 65% dos funcionários disseram que gosta-riam que fossem oferecidos mais pro-gramas de bem-estar”.

Para isso, é preciso entender o perfil dos funcionários para adequar os pro-gramas, fornecê-los e garantir que eles participem deles. Como exemplo, Ana Beatriz Basso citou que o público mais jovem tem mais interesse por subsídios de academia do que por exames médi-cos, que são mais atrativos para funcio-nários com mais idade.

O estudo também constatou o inte-resse pela personalização dos benefí-cios e que a maioria estaria disposta a pagar por isso, principalmente por diá-rias de internação hospitalar, seguro de

invalidez por acidente, checkup e pelo auxílio de doenças graves.

“Oferecer benefícios adicionais, mes-mo com custos compartilhados entre funcionários, se mostrou bastante im-portante. E mais de 86% dos executivos de RH disseram que benefícios volun-tários são uma maneira econômica de agregar valor ao pacote geral de bene-fícios oferecidos pelas empresas”.

Segurança financeiraUma das grandes preocupações dos

funcionários mostradas no estudo é com a segurança financeira. 37% dis-seram que estão gastando mais tempo pensando em finanças pessoais no tra-balho do que deveriam. Do outro lado, 82% dos empregadores afirmaram que é uma meta muito importante para o programa de benefícios oferecer servi-ços de planejamento financeiro.

No Brasil, apenas 15% das empresas participantes do estudo oferecem aos funcionários uma opção para poupan-ça e 24% têm um plano de previdência complementar. No Chile, o mesmo es-tudo constatou que os percentuais são de 56% e 64%, respectivamente, e de 85% e 78%, no México.

A 3ª edição do Estudo da MetLife de Tendências de Benefícios para Funcio-nários (EBTS) de 2018 contou com a participação de 300 empresas no Brasil.

Leia mais no site da Revista Cobertu-ra: https://bit.ly/2E22Yj1

panorama benefícios

Constatação é de estudo sobre tendências de benefícios desenvolvido pela MetLifePor Karin Fuchs | [email protected]

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dezembro201824 revistacobertura.com.br

seguro viagem

De acordo com um levantamen-to da ComparaOnline, marke-tplace de seguros e créditos,

as buscas pela palavra-chave “seguro viagem” no Google cresceram cerca de 20% entre 2017 e 2018. Isso se dá por-que os brasileiros estão se preocupan-do mais com a saúde e com o bolso.

Porém, segundo o Caderno de Cober-tura de Pessoas, da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fena-Previ), o acumulado de janeiro a setem-bro, em prêmio direto, deste ano foi de R$ 376,25 milhões, uma baixa de 4,69% em relação ao mesmo período de 2017.

“De uns anos para cá, o seguro via-gem começou a crescer de fato com a maior saída dos brasileiros do país, a questão principal é o seguro viagem para viagens internacionais, que se tornou obrigatório para alguns países. Apesar disso, as pessoas começaram a se conscientizar da importância do seguro viagem”, explica o presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, que completa ao comentar sobre a baixa do seguro. “Na minha visão, isso aconteceu devido ao aumento do dólar, pois as pessoas pararam de viajar e o seguro viagem acompanha esse cenário”.

Com preço atraente, variando con-forme as coberturas contratadas e o período da viagem, a adesão ao seguro

viagem cresce no período de férias. “É natural que a adesão ao seguro viagem cresça nesta época do ano, alta puxa-da sobretudo pelos brasileiros que vão viajar para fora do Brasil. Em alguns locais, a contratação é obrigatória. No continente europeu, por exemplo, a medida foi estabelecida após o Tratado de Schengen, firmado entre 26 países com o intuito de estabelecer livre circu-lação dos turistas”, comenta a diretora de vida, previdência e investimentos da Porto Seguro, Fernanda Pasquarelli.

Há diversos tipos de planos de seguro viagem comercializados no mercado, com limites de coberturas e assistên-cias que mais se adequam às necessi-dades de cada cliente e de cada região de destino, conta ela. “O Porto Seguro Viagem, especificamente, cobre situ-ações como extravio e danos a baga-gens, remarcação de passagem para regresso, despesas médicas, hospitala-res e/ou odontológicas, indenização em caso de invalidez permanente total ou parcial por acidente, entre outros”.

De acordo com ela, a companhia “tam-bém oferece descontos e condições es-peciais em estabelecimentos parceiros para que o segurado hospede seu pet com tranquilidade durante o período em que estiver fora, além de permitir a extensão da vigência das coberturas

caso o segurado fique impossibilitado de retornar ao local de início da via-gem por razões médicas ou acidente decorrente de evento coberto, sempre respeitando os limites de valores con-tratados”.

Para Paulo Pereira, vice-presidente de Multilines da Chubb no Brasil, é cada vez maior o número de pessoas que re-conhecem a necessidade de contratar um seguro para as suas viagens. “Por enquanto, isso é mais visível em re-lação aos destinos que se encontram no exterior, principalmente América do Sul, Estados Unidos e, especialmente, no caso da Europa, onde a proteção é obrigatória. Isso porque os custos mé-dicos nessas localidades para um even-tual acidente ou emergência podem ser expressivamente altos”.

No mercado nacional, o processo de conscientização também existe, mas ainda está se formando, principalmente por meio das pessoas que descobrem os limites de seus convênios médicos, cuja abrangência pode não ultrapas-sar o município ou área metropolitana onde vivem, conta Pereira. “Com isso, a proteção impede que uma simples estadia de um paulistano no nordeste, por exemplo, se transforme em grande aflição por conta de gastos inesperados com emergência médica”.

Por Tany Souza | [email protected]

Porém houve menos contratações em relação ao ano passado

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dezembro2018 25revistacobertura.com.br

seguro viagem

Por outro lado, também é crescente o número de pessoas que reconhecem a necessidade de contratar o se-guro em razão de outros ris-cos, comenta Pereira, tais como extravio de baga-gem e cancelamento da viagem adquirida com antecedência. “Além disso, é importante destacar que a cobertu-ra para cancelamento co-bre custos que não podem ser reembolsados pela agên-cia de viagem, tais como taxa de reserva do hotel, multa em função da desistência da compra e outros mo-tivos. O reembolso é possível em ocasiões como acidente ou do-ença, entre outros mo-tivos cobertos”.

A Chubb disponibiliza o seguro viagem não apenas

para pessoas físicas, mas também para empresas. Assim, qualquer organiza-

ção pode contratar seguros corporativos de viagem para

os seus funcionários, nas modalidades de banco de

dias e plano anual.

O ramo para corretores de

segurosPara o executivo da

Chubb, os brasileiros ten-

dem a procurar o seguro viagem de for-ma espontânea, tal como já fazem há muitos anos com a proteção para auto. “Esses clientes merecem uma atenção especial do corretor, tendo em vista que também podem adquirir seguros de residência, vida e outros”.

Para Fernanda Pasquarelli, da Porto Seguro, o corretor encontra uma ex-celente oportunidade para alavancar suas vendas com o seguro viagem, po-rém, para que tenha sucesso na cartei-ra é necessário se especializar. “Para o consumidor, contratar um seguro via-gem aparentemente é fácil, mas na

verdade a escolha do produto envol-ve muita cautela e conhecimento. Por este motivo, o corretor não pode mais exercer o papel de um vendedor. Além de entender como o produto realmen-te funciona, ele precisa conhecer as demandas de cada país e os riscos es-pecíficos da viagem que o cliente quer fazer. Só assim conseguirá prestar uma consultoria qualificada”.

Paulo PereiraChubb

Fernanda PasquarelliPorto Seguro

Silas KasahayaCVG-SP

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dezembro201826 revistacobertura.com.br

De corretor de seguros, presi-dente do Sincor/PA, líder em-presarial e associativista, à

presidência da Companhia de Desen-volvimento Econômico do Pará (CO-DEC) e da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Pará (FACIAPA), Fábio Lúcio de S.

Costa compartilha sobre sua trajetória e como a vivência na corretagem de se-guros o ajudou em sua carreira.

Revista Cobertura | Como iniciou sua carreira como corretor de seguros?

Fábio Lúcio | O meu primeiro conta-to com o mundo do seguro foi quando

ingressei no Grupo Bradesco, na Bra-descor Corretora de Seguros, em 1985, chegando à superintendência

de área. Em 1992, após decisão do grupo de abrir agências do banco para o mercado de corretores de se-guros, decidi seguir carreira solo.

RC | A sua pri-meira corretora foi a Brasa Corretora de Seguros?

FL | Sim e ela teve uma vida curta porque em mea-dos de 1992 firmei uma sociedade com um experiente corretor de segu-ros da área de saú-de. Isso permitiu a

criação da Confiança Corretora de Se-guros, e pude fortalecer esse nome no mercado. Nessa época, nós chegamos a ter filial em Fortaleza (CE).

Em 1999, com novos sócios, junta-mos duas empresas: a Confiança Cor-retora de Seguros e a Massif Corretora de Seguros. Em 2006, na separação de sociedade, fiquei com a Massif Correto-ra de Seguros, que deu lugar à Parabu-cano Corretora de Seguros, em alusão a dois Estados.

Pernambuco, nosso estado de nas-cimento, e Pará, que tão bem me aco-

lheu, meu esta-do de coração, inclusive, com títulos recebidos de Cidadão de Belém pela Câ-mara Municipal e

de Cidadão Paraense, pela Assembléia Legislativa do Pará). Sou um legítimo “Parabucano” e com muito orgulho.

RC | Com quais ramos o senhor atuava?FL | Sempre fui generalista, com atua-

ção em todos os ramos do mercado. No início da carreira, tinha um foco maior na carteira de saúde. Atualmente, atuo nos diversos ramos existentes.

RC | Como começou a sua atuação como líder empresarial e associati-vista?

FL | Minha trajetória de associativis-mo e liderança empresarial começou no Sincor/PA, entidade a qual eu fui presi-dente por dois mandatos consecutivos, entre 2002 e 2009. O trabalho desen-volvido no Sincor foi sempre voltado para a agregação e união de todos em

papo com broker

O executivo Fábio Lúcio de S. Costa coloca na prática toda a sua vivênciaPor Karin Fuchs | [email protected]

“Pelas mãos de um corretor de seguros passam todas riquezas de um país”

Fábio Lúcio de S. CostaCorretor de seguros e presidente da CODEC

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dezembro2018 27revistacobertura.com.br

defesa da categoria e isso repercutiu na sociedade em geral.

RC | E como líder empresarial?FL | Em 2014, assumi a presidência

da Associação Comercial do Pará. Esse foi um desafio enorme, primeiro pela relevância de um corretor de seguros, um profissional liberal, assumir a pre-sidência de uma entidade cuja história registra passagens de grandes líderes tradicionalmente ligados à indústria ou comércio do estado. Foi uma quebra de paradigma, mas a cada desafio vencido, a vida sempre impunha algo a mais.

Em 2016, assumi a presidência da Fe-deração das Associações Comerciais do Estado do Pará (FACIAPA). Com isso, o horizonte ampliou-se ainda mais, pas-sei a fazer parte de discussões sobre cenários regionais de todo o Pará.

RC | Por dois mandatos consecutivos, o senhor presidiu o Sincor/PA. O que podemos destacar deste período?

FL | Durante esse período, firmamos marcas importantes do Sincor de sem-pre abrir a porta da entidade para fora do mundo dos seguros e fazer ser co-nhecido esse que é um dos mais im-portantes setores de nossa economia. Eu sempre fiz questão de propagar a seguinte mensagem: “Pelas mãos de um corretor de seguros passam todas riquezas de um país”.

RC | Em sua opinião, quais são os principais desafios para os corretores de seguros?

FL | Para quem está iniciando, o gran-de desafio é estudar a diversidade de produtos disponíveis para atuar no mercado. O corretor, se quiser, pode se especializar e focar em um, dois ou três segmentos e ter êxito nessa es-colha, ou ser um generalista e atender a diversos segmentos, mas vai ter que estudar muito.

RC | E quais foram as principais mudanças? FL | Hoje e cada vez mais, o corretor é

um consultor de seguros. Isso faz toda diferença na hora de se posicionar no mercado. Ele tem que atuar em uma parceria muito transparente com as

seguradoras, principalmente em segu-ros segmentados. No automotivo não há muita margem para novidade, até porque a competição é grande, mas em outros ramos como previdência, saúde e responsabilidade civil, é fundamental estar apto a cada cobertura e ter uma parceria sólida com a seguradora para dirimir qualquer eventual problema fu-turo.

RC | Importante também o corretor ser participativo

FL | A sua atividade sempre será mo-tivada pelo desafio pessoal dele crescer e se desenvolver, por isso, acredito que é imprescindível participar e dialogar sobre o mercado como membro do Sin-cor e das entidades de classes e em-presariais em seu município. Ele deve pensar em ser um consul-tor. Quem sabe, um dia, a denominação seja Consul-tor de Seguros, ao invés de Corretor de Seguros.

RC | Fazendo um balanço da sua carreira como cor-retor, o que mais mudou ao longo dos anos?

FL | Passa rápido, já são 33 anos desde aquele iní-cio na Bradescor. Depois da abertura da primeira corretora, o ingresso na “política” empresarial mu-dou minha percepção por-que comecei a olhar o mer-cado por todos os ângulos: do corretor, do cliente e da seguradora. Quando você se propõe a discutir os problemas, você também está ali para buscar soluções.

E os diversos congressos, simpósios e encontros por todo o país, ao longo desses anos, me fizeram ver o quanto nossas necessidades são próximas, mesmo estando aqui em Belém e um outro corretor em Porto Alegre, Recife ou Porto Velho. Muitas vezes me per-gunto a razão da insistência de alguns em propor velhas indagações que há anos permeiam nossos eventos e debates, ao invés de mostrar e con-tribuir nas suas soluções. Precisamos evoluir nisso.

RC | Na presidência da CODEC, quais são os seus principais desafios?

FL | A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará tem dois grandes de-safios: administrar os distritos industriais nas diversas regiões do estado e atrair novas indústrias para se implantarem em solo paraense. Então, trabalhamos no atendimento cotidiano para melhorar os distritos existentes e ao mesmo tempo mantemos um cronograma de implanta-ção de novos distritos em alguns municí-pios estratégicos.

Além de desenvolvermos, junto à SE-DEME, Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Es-tado, um ambiente propício para atrair novas empresas nas principais cadeias produtivas da região.

RC | Da sua experiência como corre-tor de seguros, o que o senhor coloca em prática na CODEC?

FL | O corretor de seguros, durante sua trajetória, acaba tendo contato com todo tipo de empresa, gestores e em-presários. Esse universo de contatos tão distintos serviu e serve como base para o diálogo cotidiano que temos na resolução da agenda frenética que sur-ge no dia a dia da companhia. Sem dú-vida nenhuma, a experiência no trato de soluções a problemas dos segurados e das negociações com as seguradoras ajuda, diariamente, nas tratativas à frente da CODEC.

papo com broker

“Depois da abertura da primeira corretora, o ingresso na política empresarial mudou minha percepção porque comecei a olhar o mercado por todos os ângulos: do corretor, do cliente e da seguradora. Quando você se propõe a discutir os problemas, você também está ali para buscar soluções”

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dezembro201828 revistacobertura.com.br

A velha máxima “tempo é dinhei-ro” expandiu suas possibilida-des e atualmente faz alusão

também a otimização de trabalho, ter-ceirização de processos burocráticos e apoio para os negócios. Tudo em prol do ganho de tempo para a prospecção de clientes e fidelização daqueles que já fazem parte da carteira.

A otimização é uma demanda crescente entre os corretores de seguros, indepen-dente do porte de seus negócios.

Para isso, a terceirização de mão de obra, prestação de serviços para pro-cessos que exigem demasiado tempo e busca por espaços de armazenamen-to e digitalização de documentos, por exemplo, são alternativas que auxiliam a rotina dos profissionais. Algumas em-presas têm focado seu trabalho para prestar apoio aos corretores nessa cor-rida contra o relógio.

Fernando Rodrigues, VP Financeiro e de Operações da Quiver, explica que a empresa auxilia as Corretoras de Se-guros por meio da tecnologia. “E para isto, oferecemos soluções completas e que atendem 100% das áreas opera-cionais, financeiras e de vendas. Com as soluções Quiver a Corretora de Se-

guros consegue uma melhor gestão das suas áreas, ganho operacional, aumento de vendas e ainda uma rela-ção mais próxima com seus clientes e parceiros”, garante.

A Quiver trabalha exclusivamente para corretores de seguros, o que possibilita que ofereça pacotes de soluções para todos os portes de empresas, sejam corretores pessoas físicas, corretoras de pequeno ou médio porte, multina-cionais, ligadas a bancos, a montado-ras, grupos de corretoras, corretoras franqueadoras, dentre outros modelos de negócio.

Demandas de tecnologia O executivo explica que entre as so-

luções, as mais utilizadas pelos corre-tores são as de Gestão Operacional e Financeira, além das ferramentas para multicálculo via robô ou webservice.

Há ainda outras soluções que otimi-zam o dia o dia, como as ferramentas de BI, assinatura Eletrônica de Propos-tas, APP para a corretora e clientes nas lojas virtuais, aplicativo para captação de leads e venda on-line.

Recentemente, a Quiver lançou uma solução para gestão de benefícios, o

Quiver EB, voltado para Corretoras que operam nos ramos de Vida, Saúde e Odonto. “Uma solução completa dis-ponibilizando na web o portal da Corre-tora, o Portal para o RH das empresas e o Portal para os Funcionários, levando para a cadeia de vendas e de atendi-mento deste segmento controles, faci-lidades e principalmente confiabilidade nas transações operacionais”.

negócios | corretores

Por Camila Alcova | [email protected]

Corretores de seguros contam com uma gama de possibilidades para a otimização de seu trabalho e ganho de tempo para novos negócios

Marcos ColantonioAconseg-SP

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Sobre a importância de os corretores de seguros buscarem apoio na tecno-logia para ganho de tempo em seus negócios, ele aponta que esse compor-tamento é um dos pilares para a sus-tentação das empresas atualmente.

De acordo com ele, entre as novida-des da Quiver para os corretores de seguros, grande parte dos esforços estão relacionados à eficiência ope-racional. “Queremos através de solu-ções de Inteligência Artificial, de in-tegrações e de Robôs, fazer com que o trabalho repetitivo e que consome grande parte do esforço operacional dentro de uma corretora seja subs-tituído ao máximo por tecnologia, seja através da criação de inúmeros leitores de dados ou através de inte-grações diretas com seguradoras e operadoras”.

Regulação de sinistros Outro importante processo que faz par-

te da rotina dos corretores é o acompa-nhamento da regulação de sinistros. Para isso, a Regula Sinistros presta um serviço de terceirização desses atendimentos e se posiciona como uma central especia-lizada e humana para empresários que buscam a excelência em gestão com re-dução de custo de forma inteligente, ex-plica Daniel Bortoletto, CEO da Regula.

De acordo com ele, a empresa entende o grau de importância de um segurado e um terceiro durante todo o processo e trabalha como representante do corretor, “garan-tindo, assim, o seu maior diferencial e ele aproveita a tecnologia para ficar tão com-petitivo ou superar esses movimentos e novos concorrentes, tendo a Regula como estratégia em sua operação”.

O executivo elenca ainda alguns dife-

renciais da prestação de serviços da Re-gula. “Atendimento humanizado, não te-mos robôs, redução de custos que podem ser maiores que 70%, redução do seu custo de oportunidade e, principalmente, nosso objetivo final é encantamento de segurados e terceiros, gerando tempo e oportunidade de novos negócios para os corretores de seguros”.

Os planos da Regula têm contratação simples, realizadas via site. Além de um

negócios | corretores

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dezembro201830 revistacobertura.com.br

breve vídeo que explica sobre os planos disponíveis, a empresa disponibiliza uma calculadora de custo de oportu-nidade, em que o corretor preenche o volume médio mensal dos sinistros de sua corretora e tem a percepção de seus gastos com a gestão de sinistros mensais e anual, o produto adequado para o seu porte de negócio, a redução de custo que terá contratando a Regula e ainda, o quanto está deixando de ga-nhar cuidando de sinistros.

Armazenamento de documentação e coworking

O conceito self storage é de locação de espaços em boxes para que pessoas e empresas guardem itens pessoais e pro-fissionais com segurança.

Corretoras de seguros podem utilizar esses espaços para guardar documen-tos necessários para os processos de seguros que, muitas vezes, devem ser mantidos por anos. “Para corretoras de seguros que precisam de um es-paço para guardar documentos, con-tratos de clientes, apólices e toda a documentação, o self storage é uma solução para otimizar espaço”, explica Rodolfo Delgado, CEO da Guarde Per-to, empresa de self storage com atua-ção no Rio de Janeiro.

A locação de espaços desse tipo é vantajosa para os corretores pois mui-tas vezes esses profissionais têm seus escritórios tomados por “arquivos mor-tos”, sendo que o espaço poderia ser utilizado para suporte comercial e no-vos negócios, por exemplo.

Delgado esclarece que a demanda por esse tipo de locação é viável para

corretoras de seguros de qualquer por-te. A locação é feita de forma segura, o cliente faz a manutenção dos objetos e é proprietário da chave do seu box, ten-do acesso irrestrito e exclusivo ao local.

Além da possibilidade de locação, a Guarde Perto conta com espaços de coworking. “É um espaço preparado com ar-condicionado, café, água, in-ternet, mesas de trabalho, de reunião, espaços independentes”, explica ele, complementando que os clientes po-dem utilizar essa facilidade para ter acesso mais fácil aos seus documen-tos no box alugado e realizar reuniões

e encontros com clientes de maneira ágil.

A estrutura de coworking conta com espaços com-partilhados e também salas individuais, com di-versas possibilidades de tamanho e equipamentos. De acordo com o CEO da Guarde Perto, os clientes podem utilizar o coworking sem custo nenhum, já que está acoplado à locação do box.

Assessorias de seguros As assessorias de seguros se consoli-

daram no Brasil por atuarem como uma ponte entre os corretores de seguros e as seguradoras para a comercialização dos produtos.

Essas empresas auxiliam a rotina de corretores de diversos portes de ne-gócios e também facilitam o acesso desses profissionais a produtos e trei-namentos oferecidos por seguradoras.

“As assessorias de seguros prestam um importante trabalho ao mercado, pois têm operação focada no atendi-mento ao corretor e objetivo de pro-porcionar apoio técnico, operacional e comercial junto às empresas parceiras. Além disso, as assessorias facilitam o acesso desses profissionais às áreas comerciais das seguradoras e são um braço comercial dessas companhias para atendimento ao corretor”, explica Marcos Colantonio, presidente da As-sociação das Empresas de Assessoria e Consultoria de seguros de São Paulo (Aconseg-SP).

Rodolfo DelgadoGuarde Perto

Daniel BortolettoRegula Sinistros

negócios | corretores

Fernando RodriguesQuiver

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dezembro2018 31revistacobertura.com.br

O Sincor-SC promoveu em no-vembro a cerimônia do Troféu Sincor-SC, para os melhores

do ano de 2018 do mercado segura-dor catarinense.

O presidente do Sincor-SC, Auri Ber-telli, explica que o evento tem o intui-to de agradecer e ressaltar as pessoas mais lembradas do mercado. “As pes-soas que fazem a diferença, os fun-cionários das seguradoras, diretores e demais pessoal de atendimento”, frisou ele, que acrescentou a importância de compartilhar os negócios com profis-sionais capazes e dedicados.

Ele destacou que para atuar no mer-cado de seguros é preciso não apenas

conhecimento, mas entender de rela-ção com pessoas, principalmente os profissionais que lidam diretamente com os corretores de seguros, e os pró-prios profissionais, no relacionamento com os consumidores.

Rogerio Spezia, presidente do Sind-Seg-SC, frisou “esse é o momento de dignificar o trabalho realizado durante todo o ano e colher os frutos da nos-sa dedicação diária”. Ele complemen-ta que isso ratifica o que há de melhor na relação entre seguradoras e corretores: a parceria.

A premiação é voltada para seguradoras e seus profissionais nas catego-rias de Melhor Seguradora de Automóvel, Ramos Ele-mentares, Seguro de Vida e Seguradora de Previdência, Saúde e Benefícios e tam-bém para os melhores Exe-cutivos de Contas, Geren-tes de Sucursais e o melhor Diretor do Estado.

As premiações ocorreram

por regiões de Santa Catarina, sendo elas: Região Oeste, Meio Oeste, Planal-to Serrano/Alto Vale do Itajaí, Vale do Itajaí, Litoral, Joinville/Planalto Norte, Grande Florianópolis e Sul do Estado.

Entre os premiados, foram homena-geados na categoria “Melhor Diretor” Silvio Cezar Krueger, executivo da HDI Seguros; e Rogério Luis Spezia, da Tokio Marine, também presidente do SindSeg-SC.

Por Camila Alcova | [email protected]

Premiação promovida pelo Sincor-SC é voltada para seguradoras e seus profissionais

Premiados

Auri Bertelli, presidente do Sincor-SC

Silvo Cesar Krüger, Rogerio Luiz Spezia, vencedores na categoria Melhor diretor do Estado, e Auri Bertelli, Presidente do Sincor-SC

cobertura sul

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dezembro201832 revistacobertura.com.br

Reconhecer e destacar as personalidades do mercado e da sociedade que contribuem

para o fortalecimento do setor. Esse é o objetivo da Medalha do Mérito Segurador, premiação concedida pelo Sindicato das Seguradoras dos Estados de Minas Gerais, Goiás, do Mato Grosso e do Distrito Federal (SindSeg MG/GO/MT/DF). Mais de 300 convidados, entre dirigentes de entidades do mercado, executivos de seguradoras e corretores, participaram do evento no dia 30 de novembro, no Ilustríssimo, em Belo Horizonte-MG.

Os agraciados com a medalha foram Alexandre de Souza Faria, diretor presi-dente da Multiseg; Edson Franco, presi-dente da FenaPrevi, (que não pode com-parecer, por estar em viagem fora do país),

e Edna Damasceno, sócia-fundadora do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), falecida em julho deste ano. O filho de Edna, Ro-drigo Damasceno Machado, recebeu a homenagem.

O evento contou com a presença ilustre dos presidentes dos Sindicatos dos Corretores dos estados de atuação do SindSeg, José Cristóvão Martins, Sincor-MT; Dorival Alves de Sousa, atual presidente e João Pereira da Silva, presidente eleito do Sincor-DF; Maria Filomena Branquinho, do Sincor-MG; e Henderson de Paula Rodrigues, vice-presidente do Sincor-GO.

Membros das comissões

Rodrigo Damasceno e Augusto Matos

Alexandre Faria e Augusto Matos

Augusto Prado, Luiza Matos, Augusto Frederico Matos, Cristina Matos e Natália Matos

Representantes Regionais

Marcelo Piccinini, Juliana Almeida, Leonardo Semenovitch

Diretoria do SindSeg

João Pereira, Dorival Alves, José Cristóvão, Maria Filomena, Augusto Matos, Arnol Lemos, Henderson Rodrigues

Convidados

reconhecimento

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dezembro2018 33revistacobertura.com.br

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dezembro201834 revistacobertura.com.br

giro pelo mercado

Aconseg-SP comemora 15 anos

Em jantar comemorativo no final de novembro, a Aconseg-SP reuniu mais de 200 convidados entre executivos de assessorias, seguradoras, entidades e corretores de seguros, e apresentou números referentes às assessorias do Estado de São Paulo.

Marcos Colantonio, presidente da Aconseg-SP, comentou “se comparar-mos o primeiro semestre de 2015 com o mesmo período de 2018, o mercado brasileiro de seguros cresceu 21% e, neste mesmo período, as assessorias da Aconseg-SP cresceram 34%. Espe-

cialmente neste ano de crise, o merca-do brasileiro vai crescer em torno de 9% e a Aconseg-SP crescerá 18%, ou seja, o dobro do mercado segurador”.

Segundo ele, as assessorias têm muito a celebrar. “Nós, da Aconseg-SP, temos muito que comemorar porque é um crescimento estratégico baseado na campanha ‘Diga sim para o seguro de vida’. Essa iniciativa é importante porque reforça os corretores a atua-rem em seguros de pessoas e a buscar seguro de proteção para os segurados e seus familiares”. (Tany Souza)

Estudo da Fundación Mapfre revela impactos do excesso de velocidade no trânsito

A Fundación Mapfre apresen-tou resultados do estudo reali-zado na cidade de São Paulo em relação ao impacto do excesso de velocidade em locais com cir-culação de usuários vulneráveis, como zonas escolares e parques.

Jesus Monclús, diretor de Pre-venção e Segurança Viária da Fundación Mapfre Espanha, explicou alguns itens do estudo. “Fizemos esse levantamento com sistema de medição confiável e pro-fissional, que permite verificar as veloci-dades dos veículos com precisão. Quanto

menor a velocidade, menor o tempo de frenagem. Se for em 20 km/h, o rico de morte é de 2%, por exemplo”.

Segundo ele, o levantamento mostra que 10% dos veículos observados ultra-passaram as velocidades permitidas. “Com limite de 30 km/h, 41,5% ultrapas-saram as velocidades. As motocicletas são as que mais transgridem, com 33,5% dos veículos. Como são menores e an-dam entre dois carros, têm maior risco de se envolver em acidentes”. (Tany Souza)

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Tecnologia no radar da SulAmérica

A SulAmérica já disponibiliza diversas ferra-mentas digitais para corretores e clientes. E muito mais está por vir. “Nós estamos em plena transfor-mação digital. Em 2019, todas as nossas linhas serão contempladas com mais in-vestimentos em tecnologia”, dis-se o presidente, Gabriel Portella (foto), durante evento na sede da SulAmérica, em dezembro.

Uma novidade é produtos mais digitais para atender a frota de ve-ículos com mais de cinco anos de uso. “Uma frota segurável que não está segurada, e já estamos estu-dando produtos mais digitais para atender esses veículos”, antecipou Eduardo Dal Ri, vice-presidente de Automóveis e Massificados.

Na previdência complementar, Marcelo Mello, vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica, creditou, entre os bons resultados, a contratação de planos pelo meio digital. “Estamos batendo a marca de R$ 1 bilhão em arrecadação, na contramão do mercado que teve queda de cap-tação, o que podemos atribuir à nossa grade de produtos, o foco em uma venda bem consultiva e a tecnologia”. (Karin Fuchs)

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Confraternização do CVG-RJ

Pelo 19º ano consecutivo, o Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) re-alizou a sua tradicional feijoada de fim de ano. O evento contou com as participa-ções em peso de entidades do setor de São Paulo, todos muito bem recebidos pelo presidente do CVG-RJ, Carlos Ivo Gonçalves. (Karin Fuchs)

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CVG-SP promove tradicional evento de fim de ano

Durante a comemoração, o presiden-te da entidade, Silas Kasahaya, agrade-ceu a dedicação da diretoria do CVG-SP que atuou durante o primeiro biênio e destacou a reeleição do grupo, que conta com alguns novos integrantes. “Fizemos coisas muito importantes no

primeiro biênio e agora temos ainda mais a re-alizar”, frisou.

O presidente do CVG--SP aproveitou a con-fraternização para apresentar uma no-vidade do clube, a sé-rie de vídeos “Projeto História de Vida”, que

traz relatos de profissionais do ramo de pessoas, como o de Osmar Bertaci-ni, que fez o seguro de vida do cantor Leandro, da dupla Leandro e Leonardo. (Camila Alcova)

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giro pelo mercado

Liberty Seguros apresenta novidade para pequenos corretoresNo mês de novembro, a Liber-

ty Seguros reuniu corretores de seguros em São Paulo, no even-to Next, “Estudo de Tendências”, apresentando quais movimentos a companhia tem feito no senti-do da inovação e, principalmente, com a participação de corretores, funcionários e insurtechs.

Entre elas, a criação de um núcleo específico na companhia para atender corretoras que têm até três pessoas, incluindo o dono. “Essa seleção não foi feita por volume de pro-dução, mas sim pelo perfil de negócio. Assim, nós podemos dar um atendi-mento melhor para esses corretores”,

afirmou Marcos Machini, vice--presidente Comercial da Li-berty Seguros.

CEO da companhia, Carlos Magnarelli (foto) destacou que inovação faz parte do dia a dia da Liberty Seguros, e que jun-to aos corretores foi possível desenvolver um seguro de au-tomóvel mais acessível, com

coberturas e assistências tradi-cionais. Ele faz parte da marca da com-panhia, Aliro Seguros. “Sem ele, não estaríamos crescendo três vezes acima do mercado neste ano”. (Karin Fuchs)

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Realidade e desafios do setor de seguro de transporte de cargas

O Clube Interna-cional de Seguro de Transportes (CIST) reuniu exe-cutivos do ramo para expor a rea-lidade do seguro de transportes e os riscos que en-volvem esse setor. Salvatore Lombardi (foto), presidente da entidade, comentou sobre as dificul-dades do seguro transporte neste ano, mas ressaltou o aumento de 15% de crescimento do mercado.

“Para o seguro de transporte foi um ano difícil, especialmente pelos rou-bos de mercadoria, mas tivemos uma reação muito importante do mercado, no segundo semestre, porque tivemos o aumento do consumo das famílias, uma movimentação maior de merca-doria, e, com isso, o seguro transporte nacional e internacional cresceu 15% como um todo, descontando a inflação”.

Sobre a sinistralidade, ele comentou que houve uma melhora surpreenden-te. “Mesmo faltando o apoio do estado, legislação deficitária, ainda assim, com o esforço de todos, alcançamos uma melhoria expressiva em termos de si-nistralidade”. (Tany Souza)

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Revista Cobertura conquista Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros

A Revis-ta Cobertura foi uma das v e n c e d o r a s do Prêmio Nacional de J o r n a l i s m o em Seguros 2018, com r e p o r t a g e m da jornalista Camila Alco-va (foto), que

conquistou o terceiro lugar na catego-ria Imprensa Especializada do Mercado de Seguros, com a matéria “Lado a lado com a educação”, publicada na edição de julho da Revista Cobertura.

A cerimônia de entrega do prêmio pro-movido pela Fenacor foi realizada em dezembro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Além da matéria vencedora, a Revista Cobertura foi representada entre os finalistas com matérias das repórteres Karin Fuchs e Tany Souza.

O Prêmio Nacional de Jornalismo em

Seguros distribuiu um total de R$ 315 mil em prêmios e já se tornou a maior premiação para a imprensa no País.

Durante a premiação, também foi feita uma homenagem especial para Marco Antônio Rossi, ex-presidente da Bradesco Seguros e da CNSeg. O executivo morreu há três anos em um acidente aéreo. A viúva e duas filhas do executivo receberam in memoriam a Co-menda dos 50 anos da Fenacor.

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dezembro201836 revistacobertura.com.br

giro pelo mercado

SindSeg-SP reúne representantes do setor em evento de fim de ano

O Sindicato das Empresas de Se-guros e Resseguros de São Paulo (SindSeg-SP) promoveu seu even-to de confraternização de fim de ano em dezembro.

O presidente do sindicato, Mauro Batista (foto), fez um ba-lanço desse ano e conclamou o

setor a incentivar as pessoas e governantes para que tenham uma proposta de apoio à atividade segura-dora, que congrega milhares de pesso-as, entre executivos de seguradoras, corretores de seguros, e tem como proposta ajudar o Brasil a alavancar.

Ele mencionou algumas iniciativas do SindSeg-SP com esse viés, como a par-ceria com o Governo de São Paulo que trouxe resultados positivos no que tan-ge à Lei do Desmonte, como a queda de 30% dos roubos de veículos no estado.

O presidente do SindSeg-SP tam-

bém mencionou a atenção da entida-de para a educação securitária. “Te-mos um cenário de futuro promissor com a longevidade. As pessoas têm estendido suas vidas graças à ciência e recursos da tecnologia. Elas vão vi-ver mais, mas talvez não tenham se preparado para isso”.

Por conta disso, ele reforça o progra-ma Projeto de Vida Segura, desenvol-vido com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para alunos da rede pública, com um game para celular que estimula a educação financeira e planejamento de vida.

De acordo com Mauro Batista, as ex-pectativas do sindicato são positivas para 2019, porque as seguradoras estão cada vez mais preparadas para a era di-gital e atentas para a criação de produtos focados nas necessidades dos consumi-dores. (Camila Alcova)

Augusto Matos é homenageado no Troféu Alvorada

Promovido pelo Sin-cor-DF, a 18ª edição do Troféu Alvorada home-nageou o presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, Augusto Frederico Costa Rosa de Matos, que re-cebeu um troféu em seu nome pelos trabalhos realizados com o SindSeg MG/GO/MT/DF em 2018.

CCSOR

O Clube dos Corretores de Se-guros de Osasco e Região (CC-SOR) realizou sua festa de con-fraternização de fim de ano em dezembro, no Buffet Platinum.

Expo Risk 2019

A Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR) pro-moveu um coquetel para o lan-çamento da Expo Risk 2019, em novembro, em São Paulo.

Acoplan

A Acoplan realizou seu almoço de confraternização de fim de ano e recebeu executivos e re-presentantes de entidades do mercado de seguros e saúde.

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Fórum da Longevidade discute o futuro do envelhecimento

Os palestrantes da 13ª edição do Fórum da Longevidade, pro-movido pela Bradesco Seguros, em novembro, em São Paulo, falaram sobre as perspectivas do envelhecimento no Bra-sil, mostraram os avanços da medicina e da tecnologia que ajudarão para uma velhice melhor e ensinaram a preparar a mente e as finanças para um novo estilo de vida, em que se reinventar será a chave para ter uma vida feliz e independente depois dos 60 anos.

Um cenário melhor para 2019 - Expectativa é que nova equipe do governo abrace as propostas entregues pela CNseg

Ainda que o mercado de segu-ros não tenha apresentado cres-cimento em 2018, se descontada a inflação, o crescimento nominal previsto de 3,1%, com relação

a 2017, é motivo de comemoração por parte da CNseg. “O setor apresentou uma estabilidade nominal. Comparado a outros setores da economia é um feito conseguir manter esta estabilidade”, diz Marcio Coriolano, presidente da CNseg. De acordo com ele, não é possível gene-ralizar o setor, uma vez que alguns seg-mentos apresentam um desempenho melhor do que os outros.

A previsão é que o mercado encerre o ano com um total de R$ 442,1 bilhões em prê-mios arrecadados. Para 2019, as expecta-

tivas são melhores, de um crescimento de 8,4%, considerando um cenário otimista, e de 6,3%, num cenário pessimista, ambos excluindo o DPVAT. “Será um ano desa-fiador e o setor de seguros terá um papel importantíssimo, independentemente da política a ser implementada pelo novo go-verno”, afirma o executivo.

Neste ano, a entidade entregou aos pre-sidenciáveis um documento com 22 pro-postas distribuídas em sete macrotemas. Entre os objetivos, estão: promoção da inclusão social, ampliação do acesso dos consumidores por meio de novos produ-tos e canais de distribuição, e ampliação de proteção dos consumidores. (Karin Fuchs)

Leia mais no site da Revista Cobertura: https://bit.ly/2QK9LVD

UCS

A confraternização de fim de ano da União dos Corretores de Seguros (UCS) foi promovida em novembro, no Buffet Ri-viera, em São Paulo.

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dezembro201838 revistacobertura.com.br

executivos & cia.

A Chapa 01 - Sincor-PR para To-dos 2018 foi eleita para comandar o Sindicato a partir de janeiro de 2019. A chapa tem como presidente Wilson Pereira. A eleição foi para composição da Diretoria Efetiva, Conselho Fiscal e Delegados Representantes na Federa-ção, bem como seus suplentes.

Sincor-PR

O CVG-SP elegeu em Assembleia Geral Ordinária a nova diretoria para 2019/2020. A chapa única, nomeada por aclamação, trouxe a reeleição de Silas Kasahaya.

CVG-SP

O departamento de marketing da em-presa terá Alexandre Lança no coman-do das operações da área.

Affinity Seguro Viagem

Graziela de Olivei-ra Souza é a nova gerente do departa-mento jurídico.

Sompo Seguros

Natália Cunha é a nova sócia e COO (Chief Operating Offi-cer) do grupo.

Grupo Planetun

O grupo conta com um novo executivo para assumir as áre-as de linhas financei-ras e resseguros na Thinkseg Corporate,

Alex Moreira de Carvalho.

Grupo Thinkseg

O atuário Thiago Henrique Soares é o novo diretor técnico de seguros.

Previsul Seguradora

Vicente Montt Blanchard assume a superintendência de Planejamento e Administração.

Brasilprev

Marcelo Mascaretti assume como diretor de Planejamento Comercial.

SulAmérica

Arthur Ricci de Car-valho assume como diretor de sinistros para os produtos automóvel, vida e residência.

Youse

João Pereira da Silva assume o co-mando do sindicato a partir de janeiro de 2019.

Sincor-DF

O novo superinten-dente de infraestru-tura de TI é Paulo Cesar Parcesepe.

Sompo Seguros I

Richard Jean Coe-lho é o novo gerente regional da filial da seguradora em Blu-menau, nos produtos Auto, Benefícios e RE.

Sancor Seguros

A companhia agora conta com uma nova superintendente Comercial, Cássia Marie Yamada, que assume a área focada no seg-

mento de Pessoa Física para as regiões Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Brasilprev

Leandro Medeiros é o novo gerente comercial da Metlife para Curitiba, Lon-drina, Blumenau e Joinville, nos estados

do Paraná e Santa Catarina.

MetLife

Foi eleita a nova diretoria da Confede-ração Nacional de Saúde (CNSaúde), que ficará à frente da entidade pelo triênio 2019-2021. Nos próximos três anos, a entidade será presidida por Breno de Figueiredo Monteiro, atual presidente da Federação Nacional dos Estabelecimen-tos de Serviços de Saúde (Fenaess).

CNSaúde

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