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DirecçãoGeral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Rua da Alfândega, 5 1149 004 Lisboa (Portugal) Fax: 21 884 6300 21 884 6500/51 Internet: Email: http://www.dgo.pt [email protected] GABINETE DO DIRECTORGERAL INSTRUÇÕES 29. Nov. 11 (instruções para a emissão de DUC e pedidos de reembolsos/restituições no SGR) Assunto: Instruções para a disseminação do Sistema de Gestão de Receitas (SGR) nos serviços administradores das receitas do Estado a partir de 2010, nos termos dos artigos 35.º do DecretoLei n.º 72A/2010, de 18 de Junho, e 34.º do DecretoLei n.º 29A/2011, de 1 de Março. PONTO PRÉVIO – Estas instruções actualizam a versão disponibilizada em 9 de Setembro de 2011, na componente de emissão dos DUC, e acrescentam a funcionalidade dos pedidos de reembolsos e/ou restituições passarem também a ser solicitados no SGR. 1 – ENQUADRAMENTO NORMATIVO O procedimento de disseminação do Sistema de Gestão de Receitas (SGR) nos serviços administradores das receitas do Estado (serviços integrados) inserese ainda no âmbito da Reforma da Administração Financeira do Estado (RAFE), tendo a sua génese nas disposições contidas no DecretoLei n.º 301/99, de 5 de Agosto 1 . Sendo que, nos termos do n.º 1 do seu artigo 7.º, as normas relativas aos procedimentos de contabilização das receitas do Estado foram aprovadas e publicadas em anexo à Portaria n.º 1.122/2000 (2.ª série), do Ministro das Finanças, aprovadas em 11 de Julho de 2000, e publicadas no Diário da República, II Série, n.º 173, de 28 de Julho de 2000. Numa primeira fase, o SGR foi instalado nos tradicionais serviços administradores e/ou liquidadores das receitas; as DirecçõesGerais dos Impostos (DGCI) e das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), para além do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, IP (IGCP), e da própria DirecçãoGeral do Orçamento (DGO). O artigo 34.º do DecretoLei n.º 29A/2011, de 1 de Março, determina a obrigação de disseminação do SGR no ano de 2011 mediante publicação de calendário de adesão. 1 Define níveis de responsabilidade e actuação dos serviços e organismos públicos intervenientes no circuito da informação, contabilização e administração das receitas do Estado.

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 Direcção‐Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 

 

  Rua da Alfândega, 5 ‐ 2º  

1149 ‐ 004 Lisboa (Portugal)  

Fax: 

21 884 6300  

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GABINETE DO DIRECTOR‐GERAL 

INSTRUÇÕES 

29. Nov. 11 (instruções para a emissão de DUC e pedidos de reembolsos/restituições no SGR) 

 

Assunto:  Instruções para a disseminação do Sistema de Gestão de Receitas (SGR) nos serviços 

administradores  das  receitas  do  Estado  a  partir  de  2010,  nos  termos  dos  artigos  35.º  do 

Decreto‐Lei n.º 72‐A/2010, de 18 de Junho, e 34.º do Decreto‐Lei n.º 29‐A/2011, de 1 de Março. 

 

PONTO PRÉVIO – Estas  instruções actualizam a versão disponibilizada em 9 de Setembro de 

2011, na componente de emissão dos DUC, e acrescentam a  funcionalidade dos pedidos de 

reembolsos e/ou restituições passarem também a ser solicitados no SGR. 

 

 

1 – ENQUADRAMENTO NORMATIVO 

O  procedimento  de  disseminação  do  Sistema  de  Gestão  de  Receitas  (SGR)  nos  serviços 

administradores  das  receitas  do  Estado  (serviços  integrados)  insere‐se  ainda  no  âmbito  da 

Reforma da Administração Financeira do Estado  (RAFE),  tendo a  sua génese nas disposições 

contidas no Decreto‐Lei n.º 301/99, de 5 de Agosto1. Sendo que, nos termos do n.º 1 do seu 

artigo  7.º,  as  normas  relativas  aos  procedimentos  de  contabilização  das  receitas  do  Estado 

foram aprovadas e publicadas em anexo à Portaria n.º 1.122/2000 (2.ª série), do Ministro das 

Finanças,  aprovadas em 11 de  Julho de 2000, e publicadas no Diário da República,  II  Série, 

n.º 173, de 28 de Julho de 2000. 

Numa  primeira  fase,  o  SGR  foi  instalado  nos  tradicionais  serviços  administradores  e/ou 

liquidadores  das  receitas;  as Direcções‐Gerais  dos  Impostos  (DGCI)  e  das  Alfândegas  e  dos 

Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), para além do Instituto de Gestão da Tesouraria 

e do Crédito Público, IP (IGCP), e da própria Direcção‐Geral do Orçamento (DGO). 

O  artigo  34.º  do  Decreto‐Lei  n.º  29‐A/2011,  de  1  de  Março,  determina  a  obrigação  de 

disseminação do SGR no ano de 2011 mediante publicação de calendário de adesão. 

 

                                                            1 Define níveis de  responsabilidade e actuação dos  serviços e organismos públicos  intervenientes no circuito da informação, contabilização e administração das receitas do Estado. 

 

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2 – SERVIÇOS ABRANGIDOS (serviços administradores das receitas do Estado) 

As  presentes  instruções  aplicam‐se  aos  serviços  integrados  indicados  nos  calendários  de 

disseminação  do  SGR  a  decorrer  a  partir  de  2010  e  em  2011,  homologadas  pelo  Senhor 

Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, dando seguimento ao disposto no artigo 35.º 

do Decreto‐Lei n.º 72‐A/2010, de 18 de Junho, e no artigo 34.º do Decreto‐Lei n.º 29‐A/2011, 

de  1  de Março,  divulgados  na  página  da  DGO  na  internet  (no  separador  da  “Reforma  da 

Administração Financeira do Estado/RAFE”). 

 

3 – PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DA RECEITA (forma de entrega das receitas do Estado) 

3.1 – Registo do DUC (liquidação) no SGR (1.º dia) 

Alerta‐se que as  tarefas mencionadas nos  terceiro  (devedores),  sexto  (itens de  liquidação) e 

último (montantes mínimos) parágrafos deste ponto, carecem de parametrização prévia. 

A primeira fase do procedimento corresponde a efectuar no écran “Adm. Receita\ Liquidação” 

do SGR o carregamento dos elementos necessários à gravação de um DUC, repartindo o valor 

a converter em receita do Estado pelas classificações económicas envolvidas. 

 

O campo “Devedor” é obrigatório, pelo que previamente deverá ser criado um devedor, que 

servindo  de  suporte  aos  elementos  da  receita  do  Estado  lançados,  poderá  corresponder  à 

 

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informação  do  próprio  serviço  administrador  da  receita  (no  menu  “Tabelas  Auxiliares\ 

Devedores / Beneficiários”). 

No  campo  “Data‐Valor”  deve  ser  colocada  a  data  em  que  o  serviço  estiver  a  efectuar  o 

carregamento dos elementos necessários à gravação do DUC neste écran; que corresponderá à 

data‐valor  que  o  SGR  atribuirá  (automaticamente)  aos  movimentos  contabilísticos  de 

“Liquidação prévia”,  correspondendo a data‐valor da  “Cobrança por pagamento voluntário”, 

comunicada  pelo  IGCP/SCE  (Sistema  de  Cobranças  do  Estado),  à  data  em  que  o  serviço 

efectuar o pagamento do DUC no homebanking (referido no ponto no 3.3), que, traduzindo o 

momento da efectiva conversão para a receita do Estado, em princípio será o dia seguinte ao 

desta gravação do DUC no SGR. 

O campo “Data Limite” é apenas  indicativo, correspondendo a 60 dias após a data‐valor  (ou 

outro  período  que  se  parametrize),  pelo  que  esta  data  não  deverá  ser  tida  em  conta.  No 

campo “Tipo de Receita” estará seleccionada a hipótese “Receita do Estado (Euros)”. 

No separador “RE Principal”, após selecção do tipo “RE”, devem ser preenchidos os códigos da 

primeira rubrica da receita do Estado. Previamente no menu “Adm. Receita\ Parametrização\ 

Itens de Liquidação” deverá ser gravado um  item com o tipo “Unitário”, para ser utilizado no 

campo “Itens” (podem ser usados vários itens para diferentes receitas). O campo “Quant.” não 

é de preenchimento obrigatório, podendo ser preenchida com o dígito “1”, sendo que após a 

inserção do montante, caso existam mais rubricas de receita, as restantes são introduzidas no 

separador “Outras REs”. Só após estes registos se deverá proceder à gravação do DUC. 

 

 

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Chama‐se a atenção que o campo “Observações”, não sendo de preenchimento obrigatório, 

pode  ser  útil  para  os  serviços  identificarem  as  receitas  em  causa,  uma  vez  que  este  texto 

aparece na  impressão do DUC, para além da visualização nas pesquisas no écran. O mesmo 

acontece com os campos “Período – Início e Fim”, que podem ser utilizados para identificar o 

período de tempo a que as rubricas da receita digam respeito, embora apenas seja visível no 

écran. 

Atendendo a que na fase do pagamento do DUC no homebanking do IGCP é obrigatório indicar 

a referência do DUC, após a gravação do DUC neste écran, o serviço deverá accionar o botão 

“Imprimir DUC” (canto superior direito do écran), uma vez que essa referência de 15 posições 

corresponde  ao  código  que  consta  do  campo  “IDENTIFICAÇÃO  DO  DOCUMENTO”  do  DUC 

(ficheiro PDF). 

Ao serviço não compete a realização de qualquer outra tarefa neste primeiro dia, uma vez que 

o  ficheiro  com  a  informação  de  documentos  emitidos  para  o  SCE/IGCP  é  criado  de  forma 

automática (às 19 horas do dia). 

Nesta  fase o  registo  será efectuado  sempre no  centro de  receitas  (balcão)  central,  estando 

previsto que de futuro possa ocorrer nos centros de receita que venham a ser solicitados pelos 

serviços (artigo 3.º do Decreto‐Lei n.º 301/99, de 5 de Agosto). 

Aquando da emissão do primeiro DUC do ano o SGR pode apresentar o aviso: “Não existem 

montantes mínimos de cobrança para o ano de 20XX”, pelo que o serviço terá que introduzir o 

valor zero nos campos do écran “Tabelas auxiliares\ Parametrização de montantes mínimos”. 

 

3.2 ‐ Verificação dos DUC válidos para pagamento (2.º dia) 

Neste segundo dia, numa situação normal, o utilizador ao entrar no SGR recebe a informação 

de que foram encontradas alterações no circuito de  liquidação, podendo emitir os mapas de 

“Alterações no  circuito de  liquidação” ou de  “DUC’s para pagamento em homebanking” em 

“Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT”. 

Em situações normais, os DUC emitidos num dia apenas terão a informação de disponibilidade 

para  cobrança  no  dia  seguinte,  atendendo  a  que  a  comunicação  pelo  Sistema  Central  de 

Receitas  (SCR)  dessa  informação  de  liquidação  ao  SCE/IGCP,  através  de  um  ficheiro  central 

único apenas ocorrerá depois das 19 horas de cada dia. Chama‐se novamente a atenção que a 

informação do campo “Data Limite” (de pagamento) é meramente  informativa, mantendo‐se 

no écran do DUC o “Estado de Envio” como “Registado” e o “Estado DUC” como “Liquidado”. 

 

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3.3 – Conversão da receita através do serviço de homebanking do IGCP (2.º dia) 

Os serviços abrangidos recorrerão às funcionalidades do serviço de homebanking do IGCP para 

promoverem a entrega real das receitas do Estado na tesouraria do Estado, abrangendo quer 

as receitas consignadas, quer as receitas gerais do Estado. 

Para o efeito,  recorrer‐se‐á à  funcionalidade “Pagamento de DUC” na opção “Pagamento ao 

Estado”, colocando a referência do documento (código “Identificação do documento” referido 

no ponto 3.1) e o valor total em causa. 

Desta forma, constata‐se que é através do código do campo “Identificação do documento” do 

DUC  emitido no  SGR  que  as  aplicações  reconhecem  tratar‐se  da  conversão para  receita do 

Estado, pelo que estes serviços deixarão de utilizar os NIB (Número de Identificação Bancária) 

do homebanking por rubrica da receita, passando a fazê‐lo para uma conta única de receita. 

Após  a  concretização  do  pagamento  do  DUC  no  homebanking,  ao  serviço  não  compete  a 

realização de qualquer outra acção neste segundo dia, pois o tratamento dos ficheiros com a 

informação de cobrança também será assegurado de forma automática. 

 

3.4 – Recebimento de informação de cobranças do SCE/IGCP (3.º dia) 

Neste terceiro dia, e numa situação normal, o utilizador ao entrar no SGR recebe a informação 

de que existem alterações no  circuito de  liquidação, podendo emitir o mapa  respectivo em 

“Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Alterações no circuito de liquidação”. 

Neste momento  poderá  visualizar  todas  as  alterações  que  ocorreram  nos  processamentos 

automáticos,  sobre  o  envio  de  novos  DUC  ao  SCE/IGCP  e  a  recepção  da  informação  de 

cobrança (ou a anulação do DUC), e consequente mudança de estados nos documentos. Assim 

sendo, no écran de emissão do DUC e em modo de pesquisa, o “Estado de Envio” passará a 

“Finalizado” e o campo “Estado DUC” a “Cobrado” (ou a “Anulado”). 

É também possível comprovar o registo automático da figura contabilística de “Cobrança por 

pagamento  voluntário”  através  da  emissão  de  um  mapa  de  lançamentos  contabilísticos: 

“Contabilização\  Mapas  de  Contabilidade\  Lançamentos  Contabilísticos”  (conforme  o 

comprovativo  referido  no  ponto  5.4)  ou  através  de  pesquisa  no  écran  “Consulta  de 

Lançamentos Contabilísticos” do módulo de Contabilização. 

 

 

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Caso, por exemplo um DUC liquidado num dia não se encontre disponível no mapa referido no 

ponto  3.2  ou  a  cobrança  referida  neste  ponto  o  serviço  deverá  reportar,  identificando  o 

máximo de  informação possível (como o PDF do DUC), esse facto para o endereço de correio 

electrónico: ccut@inst‐informatica.pt (referido no ponto 3.5.1). Supletivamente, em caso de 

persistência da falha, o assunto poderá ser também reportado à DGO através da forma e/ou 

dos contactos indicados no ponto 5.9. 

 

3.5 – Troca de ficheiros com o SCR/DGO (3.º dia) 

3.5.1 – Criação do ficheiro de informação contabilística 

A última  fase  corresponde à  comunicação ao  Sistema Central de Receitas  (SCR) dos  valores 

contabilizados, para efeito das funções de coordenação e centralização das receitas do Estado 

a cargo da DGO. Tal como já está a acontecer para as situações descritas nos pontos 5.2 e 5.3, 

prevê‐se que proximamente deixe de ser necessário a criação manual destes ficheiros. 

Esta  tarefa deve ser efectuada com  regularidade, sendo obrigatória após a conclusão de um 

ciclo  de  um  DUC,  ou  seja  após  a  confirmação  do  registo  automático  da  “Cobrança  por 

pagamento voluntário” no SGR referido no ponto 3.4. 

A  primeira  tarefa  corresponde  à  criação  do  ficheiro  para  o  SCR  que  é  efectuada  no  écran 

“Ficheiros\ Criação de Ficheiros”: 

 

 

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Associada à  lista de valores do campo “Código Entidade”, o utilizador visualizará apenas duas 

opções e deverá escolher “FICHEIRO DE INFORMAÇÃO PARA O SGI (SGR ‐> SGI)”: 

 

Ao SGI/SCR (Instituto de Informática) compete o tratamento dos ficheiros enviados pelo SGR, 

sendo que os enviados até às 20 horas terão o retorno disponível até às 12 horas do dia útil 

seguinte. Apesar disso, indicando o seu código de serviço e o nome do ficheiro, é obrigatório, 

até  informação em  contrário, o  serviço  comunicar a  criação do  ficheiro para o endereço de 

correio  electrónico:  ccut@inst‐informatica.pt  (sendo  que,  desta  forma  e  pela mesma  via, 

será avisado quando o seu tratamento for efectuado no SCR, permitindo‐lhe o carregamento e 

processamento no SGR de uma  forma mais  célere). As  situações de anomalias na  troca dos 

ficheiros deverão ser reportadas para o mesmo endereço de correio electrónico. 

 

3.5.2 – Carregamento e processamento do retorno de informação contabilística 

Após o processamento central do ficheiro enviado pelos serviços, é disponibilizado o retorno 

da informação contabilística (e remetido um email de aviso ao utilizador que enviou o email ao 

CCUT/II). Este ficheiro contém informação para finalização de todos os circuitos contabilísticos 

de  liquidação  e  cobrança  dos  DUC,  bem  como  qualquer  outro  registo  contabilístico.  O 

utilizador  será avisado, ao entrar na aplicação, que existem  ficheiros de  retorno disponíveis 

para serem tratados no SGR, através da mensagem: 

 

 

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21 884 6300 

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Internet: 

Email: 

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[email protected] 

 

Assim,  e  sendo  a  primeira  tarefa  o  carregamento  do  ficheiro  de  retorno  do  SGI/SGR,  o 

utilizador deverá seleccionar essa opção no écran: “Ficheiros\ Carregamento de Ficheiros”: 

 

Na  lista  de  valores  associada  ao  campo  “Código  Entidade”  deverá  ser  escolhida  a  opção 

“FICHEIRO DE INFORMAÇÃO DO SGI (SGI‐>SGR)”. 

 

Após esta selecção, o écran ficará totalmente preenchido com os dados do ficheiro de retorno 

esperado. O passo seguinte consiste em pressionar o botão “Carregar Ficheiro” e seguir todas 

as  indicações que  aparecerão no  écran,  sobre  a ocorrência ou não de  situações de  erros  e 

oportunidade de emissão do relatório de carregamento de ficheiro. 

 

Imediatamente  após  o  carregamento  do  ficheiro,  o  utilizador  deverá  efectuar  o  seu 

processamento através da opção “Ficheiros\ Processamento de Ficheiros”: 

 

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Internet: 

Email: 

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[email protected] 

 

 

Na  lista de  valores associada ao  campo  “Código da Entidade” deverá  ser escolhida a opção 

“INFORMAÇÃO PARA O SGR (SCR ‐> SGR)”: 

 

O utilizador neste écran, para  facilitar a  tarefa de pesquisa,  seleccionará na  lista de  valores 

associada  ao  campo  “Estado”  a  opção  “Carregado”  e  de  seguida  executará  pesquisa 

recorrendo ao botão   que se encontra disponível na barra de ferramentas. O écran ficará 

preenchido  com  os  dados  do  ficheiro  anteriormente  carregado,  pelo  que  o  utilizador  só 

necessita de pressionar o botão “Processar Ficheiro” e seguir as  indicações que serão visíveis 

no écran. Esta tarefa terminará com a emissão do relatório de processamento do ficheiro. 

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Conforme  referido  no  ponto  3.4,  em  caso  de  alguma  anomalia  ligada  ao  tratamento  dos 

ficheiros o serviço deverá reportar, identificando o máximo de informação possível, esse facto 

para o endereço de correio electrónico: ccut@inst‐informatica.pt (referido no ponto 3.5.1). 

Supletivamente, em caso de persistência da falha, o assunto poderá ser também reportado à 

DGO através dos contactos indicados no ponto 5.9. 

 

3.6 – Anulação de liquidação 

3.6.1 – No dia da emissão do DUC (antes da criação automática do ficheiro para o SCE/IGCP) 

Se o serviço tiver necessidade de anular um DUC, gravado de acordo com as regras definidas 

no ponto 3.1, devido, por exemplo, ao valor ou às rubricas da receita não serem as correctas, 

durante o dia da emissão, em princípio até às 19 horas (ou seja, até ao momento em que o SCR 

criará o ficheiro único para o SCE/IGCP), poderá fazê‐lo directamente no écran “Adm. Receita\ 

Liquidação”, em modo de pesquisa (devendo ser introduzidos os campos “Ano” e “Número”), 

através do botão/opção “Apagar Registo” (ou através do menu “Operações\ Apagar Registo”). 

Neste caso está a eliminar‐se o  registo de “Liquidação Prévia” do SGR, não havendo  lugar à 

contabilização  automática  da  “Anulação  de  Liquidação”  (contabilisticamente  este  processo 

traduz‐se pelo  lançamento automático de uma “Liquidação Prévia” com o mesmo montante 

de valor negativo). 

Antes da concretização da operação de apagamento do  registo, a parte de baixo dos écrans 

apresentados  no  ponto  3.1,  apresentam  as  palavras  “Registado”  no  campo  “Estado  Envio” 

(significa  que  o DUC  ainda  não  foi  enviado  ao  SCE)  e  “Liquidado”  no  campo  “Estado DUC” 

(significa que o DUC ainda não foi objecto de cobrança). 

Após a concretização desta operação aparecerão as palavras “Finalizado” no campo “Estado 

Envio” (pelo que o DUC não constará do ficheiro para o SCE) e “Anulado” no campo “Estado 

DUC” (uma vez que o DUC foi eliminado pelo utilizador). 

 

3.6.2 – Nos dias seguintes ao da emissão do DUC 

No  caso  de  o  SCE/IGCP,  por  qualquer  razão,  não  validar  a  liquidação/cobrança,  ou  se  o 

pagamento  do  DUC  inicialmente  dado  como  “Autorizado”  e  “Pago”  através  do  serviço  de 

homebanking  do  IGCP,  de  acordo  com  o  ponto  3.3,  for  rejeitado,  o  serviço  poderá  ter 

necessidade de eventualmente proceder à anulação do DUC. Para o efeito o serviço terá que, 

no écran  “Adm. Receita\ Anulação de  Liquidação” do  SGR,  sabendo o n.º do DUC  rejeitado 

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(através do campo “Doc. a Anular”, com lista de valores), e com a “Data de Anulação” igual à a 

data‐valor do dia ou eventualmente data‐valor do DUC (Liquidação), proceder à gravação dos 

dados (no campo “Tipo de Origem” deve manter‐se a hipótese “Interna”), conforme a imagem 

do écran que se apresenta: 

 

Após a concretização da operação os campos “Estado de Envio” e “Estado do Av. de Anulação” 

apresentam a palavra “Registado” e após o envio dos  ficheiros para o SGI/SCR  (ponto 3.5) a 

palavra  “Enviado”. À  semelhança  do  que  ocorre  com  o  botão  “Imprimir DUC”  do  écran  da 

“Liquidação”  (ponto  3.1)  é  possível  no  botão  “Imprimir Aviso”  obter  uma  impressão  desta, 

sendo que o SGR regista automaticamente o lançamento de “Anulação de liquidação”. 

 

 

4 – UTILIZAÇÃO DA VERTENTE DE EMISSÃO DE REEMBOLSOS E/OU RESTITUIÇÕES 

4.1 – Enquadramento normativo para os reembolsos/restituições 

A  maioria  dos  reembolsos  e/ou  restituições  continuarão  a  ser  assegurados  através  dos 

tradicionais  serviços administradores e/ou  liquidadores das  receitas, as Direcções‐Gerais dos 

Impostos (DGCI) e das Alfândegas e dos  Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), quer 

para as receitas fiscais, quer quanto às receitas arrecadadas através dos serviços de cobrança 

por  si  tutelados, para além do  IGCP, no  caso dos  serviços administradores das  receitas que 

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ainda não utilizem o SGR e que tenham procedido à entrega através homebanking (nos NIB por 

rubrica), e da própria Direcção‐Geral do Orçamento (DGO), para assegurar a contabilização dos 

pedidos de transição de saldos de receita consignada dos serviços integrados. 

Possibilitar‐se‐á agora aos serviços integrados administradores da receita recorrer ao SGR para 

concretização  de  reembolsos  ou  restituições  de  cobranças  que  tenham  sido  arrecadadas 

através  da  emissão  de DUC  do  SGR,  nos  termos  do  Regime  da  Tesouraria  do  Estado  (RTE, 

aprovado pelo Decreto‐Lei n.º 191/99, de 5 de  Junho), que determina que “Os reembolsos e 

restituições  a  que  houver  lugar  em  decorrência  do  cálculo  de  imposto  ou  por  devolução  de 

receita  indevidamente  cobrada,  respectivamente,  são  determinadas  pelas  entidades  que 

procedem à liquidação da respectiva receita” (n.º 1 do artigo 26.º do RTE). 

Embora  a  maioria  dos  pedidos  a  efectuar  através  do  SGR  digam  respeito  a  restituições, 

importa proceder à distinção dos conceitos: 

REEMBOLSO – Resulta do próprio mecanismo de  funcionamento normal da  receita e ocorre 

quando,  na  sequência  do  processo  declarativo  inicialmente  conduzido  pelo  devedor, 

posteriormente  confirmado pela entidade  administradora  aquele  se  apresenta  como  credor 

perante o Estado, havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância; 

RESTITUIÇÃO – Corresponde à entrega ao devedor do montante  já pago por este, quando se 

prove que a entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou 

quando se verifique que não a devia ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando 

por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma vez. 

 

4.2 – Circuito dos pedidos de reembolsos e restituições efectuados no SGR 

Descreve‐se  resumidamente  o  circuito  normal  da  informação  dos  pedidos  de  reembolsos  e 

restituições, a concretizar de acordo com as orientações destas instruções: 

1) O processo inicia‐se no SGR com a criação de um pedido de reembolso ou restituição; 

2) O pedido  transitará para o Sistema Central de Receitas  (SCR), cabendo à DGO a  sua 

validação; 

3) A informação transita para o IGCP/SGT (Sistema de Gestão de Contas do Tesouro), que 

concretizará a transferência do valor para o NIB indicado no pedido; 

4) O IGCP/SGT informa o SCR da concretização da transferência, retornando a informação 

contabilística ao SGR para finalização do processo. 

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Atendendo  a  que  o  pedido  de  reembolsos  e  restituições  é  efectuado  no  módulo  de 

administração  da  receita  do  SGR  os  registos  contabilísticos  de  “Reembolsos  Emitidos”  ou 

“Restituições  Emitidas”,  de  “Pagamento  de  Reembolsos”  ou  “Pagamento  de  Restituições”, 

para além dos “Reembolsos Cancelados” e das “Restituições Canceladas”, resultam da troca de 

ficheiros entre sistemas, pelo que são assegurados de forma automática no SGR. 

O cancelamento dos reembolsos e restituições tanto pode ser solicitado pelo serviço no SGR, 

antes do seu pagamento, como pela DGO no SCR, retornando sempre a informação ao SGR. 

 

4.3 – Descrição do circuito dos pedidos de reembolsos e restituições 

4.3.1 – Parametrização da informação do beneficiário 

O  primeiro  passo  para  a  concretização  dos  pedidos  de  reembolso  e  ou  restituição  é  a 

parametrização  da  informação  relativa  ao  beneficiário  desse  pedido,  que  é  efectuada  no 

écran: “Tabelas Auxiliares\ Devedores/Beneficiários”: 

 

As  fichas  de  informação  sobre  os  beneficiários  são  comuns  às  dos  devedores,  que  seriam 

necessárias para o envio de DUC  (Documento Único de Cobrança)  reais para os devedores, 

sendo  imprescindível  a  introdução  do  NIB  (número  de  identificação  bancária).  Os  campos 

assinalados a vermelho são de preenchimento obrigatório. 

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O serviço tem a opção de criar uma ficha de beneficiário individualizada, indicando o NIB dessa 

entidade, para o qual o  IGCP/SGT concretizará directamente o pagamento, ou uma  ficha em 

nome do próprio serviço  indicando um NIB que detenha no serviço de homebanking do IGCP 

(iniciando‐se por 0781, dígitos pertencentes ao  IGCP, seguido de 0112, que traduz os NIB de 

contas de operações específicas do Tesouro (OET) dos serviços no homebanking), cabendo‐lhe 

depois,  fora do SGR, a  transferência dos montantes para o NIB do beneficiário, desde que a 

conta o permita, sendo portanto uma conta de OET descaracterizada. 

Deverá  ser  seleccionado  o  sector  institucional  da  entidade  a  quem  se  destina  o  valor  do 

reembolso/restituição  pedido  através  da  lista  de  valores  do  campo  “Entidade”,  que 

correspondem  às  utilizadas  nalguns  capítulos  do  classificador  económico  das  receitas  do 

Estado (conforme as notas explicativas descritas no Anexo II do Decreto‐Lei n.º 26/2002, de 14 

de  Fevereiro):  1)  Sociedades  e  quase  sociedades  não  financeiras  (Empresas  privadas  e 

públicas); 2) Sociedades financeiras; 3) Administração central (subsector Estado e os Serviços e 

fundos  autónomos);  4) Administração  regional;  5) Administração  local;  6)  Segurança  Social; 

7) Instituições  sem  fins  lucrativos; 8)  Famílias  (Empresários  em nome  individual  e Outras)  e 

9) Resto do Mundo (União Europeia e Países e organizações internacionais). 

 

Atendendo  a  que  um  serviço  pode  ter  necessidade  de  pedir  reembolsos/restituições  para 

entidades  pertencentes  a  diferentes  sectores  institucionais,  no  caso  de  não  optar  por  uma 

ficha individualizada para cada beneficiário (com os seus NIB), apesar do campo “Identificação” 

ser obrigatório, admite o mesmo número (por exemplo o NIF) em ficha distintas. 

 

4.3.2 – Pedido de reembolso e restituição 

O  pedido  de  reembolsos  e/ou  restituições  no  SGR  é  efectuado  no  écran:  “Adm.  Receita\ 

Emissão de Reembolso/Restituição”. 

A numeração dos pedidos é sequencial, embora separada para reembolsos e restituições (por 

defeito está seleccionada a opção “Restituição”) e para pedidos com origem interna e externa 

(por defeito está seleccionada a opção “Interna”), adiante explicados. 

A data‐valor corresponderá à data em que é registado o pedido, sendo a restante informação 

pedida explicitada nos subpontos seguintes. 

Todavia, em qualquer destes casos, a justificação da origem/causa do pedido deve ser enviada 

por  correio  electrónico  para:  [email protected],  bem  como  o(s)  documento(s)  que 

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suporte(m) esse pedido e que permitam à DGO a  sua aprovação, para além do contacto do 

funcionário  do  serviço  responsável  pelo  acompanhamento  do  pedido,  tendo  em  conta  a 

necessidade  da  DGO  eventualmente  solicitar  esclarecimentos  adicionais.  No  caso  do 

pagamento  do  reembolso/restituição  se  destinar  directamente  para  o  NIB  externo  do 

beneficiário,  e  não  para  um  NIB  do  serviço  no  homebanking,  a  DGO  apenas  autorizará  o 

movimento  se  o  serviço  apresentar  a  prova  de  que  o  NIB  de  destino  corresponde  ao  do 

beneficiário e da efectivação da cobrança do DUC que está na sua origem. 

 

4.3.2.1 – Pedido de reembolso e restituição com origem INTERNA 

O campo “Data‐valor” apresenta por defeito a data corrente em que o pedido está a ser feito. 

Por origem “Interna” entende‐se o reembolso/restituição de uma cobrança, ou parte dela, que 

tem  origem  na  cobrança  de  um DUC  emitido  no  SGR. Deste modo,  na  lista  de  valores  do 

campo  “DUC” deste écran o utilizador encontrará  todos os DUC que  já  foram pagos  (e que 

ainda  não  tenham  sido  objecto  de  reembolso  ou  restituição).  Por  defeito  aparece  o  “N.º 

Beneficiário”  associado  ao  DUC,  que  deve  ser  um  com  a  informação  do  próprio  serviço, 

conforme  se  sugeriu  nas  instruções  de  emissão  do DUC,  sendo  que  se  o mesmo  não  tiver 

atribuído um NIB o serviço deverá previamente introduzir/actualizar essa informação. 

No caso de o serviço pretender pagar directamente para o NIB (externo) do beneficiário, bem 

como devido ao facto do sector  institucional (campo “Entidade”) a que estiver associado não 

pertencer  ao  sector  do  beneficiário,  deverá  recorrer‐se  à  opção  de  emissão  de  um 

reembolso/restituição  com  origem  “Externa”,  pois  não  é  possível  alterar  a  informação  do 

beneficiário, surgindo, em caso de tentativa, a seguinte mensagem: 

 

Apesar de por defeito constar a  informação do DUC original (cobrança) é possível colocar um 

montante  inferior para  reembolso/restituição, bem  como, no caso do DUC  ter mais de uma 

rubrica, apagar a(s) rubrica(s) que não se pretende restituir, através da opção “Apagar Registo” 

da barra de ferramentas do écran. 

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Como  é  óbvio,  não  é  possível  reembolsar/restituir  um montante  superior  ao DUC  original, 

surgindo em caso de tentativa a seguinte mensagem: 

 

Após a gravação é atribuído um número ao pedido, no caso o n.º 38 (correspondendo a uma 

restituição  com  origem  interna),  verificando‐se  que  o  campo  “Estado  de  Envio”  fica  como 

“Registado” e o “Estado de Emissão” como “Normal”: 

 

Ao serviço não compete fazer qualquer outra tarefa, pois a informação transitará para o SCR, 

para aprovação ou não pela DGO, de forma automática. 

Nesta  altura  é  já  possível  consultar  os  registos  de  “Restituição  Emitida”,  que  o  SGR  criou 

automaticamente,  no  módulo  de  “Contabilização”,  nos  écrans  de  “Lançamentos 

Contabilísticos”  e  de  “Consulta  de  Lançamentos  Contabilísticos”,  para  além  dos  “Mapas  de 

Contabilidade”. Também é possível consultar esta informação no mapa: “Adm. Receita\ Mapas 

de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”. 

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4.3.2.2 – Pedido de reembolso e restituição com origem EXTERNA 

Por  origem  “Externa”  entende‐se  o  reembolso/restituição  de  uma  cobrança,  ou  parte  dela, 

que  não  tem  origem  num  DUC  previamente  cobrado  no  SGR,  o  que  pode  acontecer,  por 

exemplo, pelo DUC original ser global, ou seja, englobar receitas de várias origens, ou por dizer 

respeito a receitas cobradas no(em) ano(s) anterior(es). 

 

O campo “Data‐valor” apresenta por defeito a data corrente em que o pedido está a ser feito. 

Os campos “Doc. Origem” e “Data Origem” são de preenchimento obrigatório, directamente 

no écran, correspondendo ao documento e data dos registos de cobrança (por exemplo, uma 

factura) que estão na origem deste pedido de reembolso/restituição. 

Também, se o beneficiário não pertencer ao subsector  institucional (referido no ponto 4.3.1) 

que  consta  do DUC,  para  se  poder  emitir  um  reembolso/restituição  com  origem  “Interna”, 

deverá optar‐se por um reembolso/restituição com origem “Externa”, sendo que neste caso se 

terão que criar os beneficiários necessários para que haja correspondência entre o subsector 

do beneficiário e o  campo  “Entidade” do écran de  registo do pedido,  adiante  apresentado, 

sendo registados mais que um pedido num mesmo dia por os beneficiários pertencerem, por 

exemplo,  ao  subsector  das  “Sociedades  e  quase  sociedades  não  financeiras”  (por  exemplo, 

Empresas privadas) e das “Famílias” (por exemplo, Empresários em nome individual). 

 

Conforme referido no início do ponto 4.3.2, o pedido de reembolsos e/ou restituições no SGR 

é efectuado no écran: “Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/Restituição”, devendo, no canto 

superior direito do écran, ser seleccionada a opção origem “Externa” (sendo que, por defeito, 

encontram‐se seleccionadas a origem “Interna” e o tipo de lançamento “Restituição”). 

O passo seguinte é seleccionar o beneficiário, através do campo “Nº Beneficiário”, de acordo 

com o definido no ponto 4.3.1 destas instruções. 

Por fim insere‐se a rubrica ou rubricas da classificação económica que se está a restituir, bem 

como o valor, sendo que neste caso poderá aparecer a seguinte mensagem de aviso, que não é 

impeditiva  de  se  avançar  e  gravar  o  pedido,  por  exemplo,  se  pretendermos  restituir  uma 

receita  cobrado  no(em)  ano(s)  anterior(es),  sendo  que,  neste  caso,  o  serviço  poderá  ter 

necessidade de previamente ao pedido inscrever uma nova rubrica (ponto 5.2): 

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Em caso de necessidade, podem inserir‐se outras rubricas no pedido através da opção “Inserir 

Registo” na barra de ferramentas ou no menu “Operações” do écran. 

Após a gravação é atribuído um número ao pedido, no caso no n.º 6 (correspondendo a uma 

restituição  com  origem  externa),  verificando‐se  que  o  campo  “Estado  de  Envio”  fica  como 

“Registado” e o “Estado de Emissão” como “Normal”: 

 

Ao serviço não compete fazer qualquer outra tarefa, pois a informação transitará para o SCR, 

para aprovação ou não pela DGO, de forma automática. 

Nesta  altura  é  já  possível  consultar  os  registos  de  “Restituição  Emitida”,  que  o  SGR  criou 

automaticamente,  no  módulo  de  “Contabilização”,  nos  écrans  de  “Lançamentos 

Contabilísticos” e de “Consulta de Lançamentos Contabilísticos” e de informação contabilística, 

para além dos “Mapas de Contabilidade”, sendo  também possível consultar esta  informação 

no mapa: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”. 

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4.3.3 – Avaliação/aprovação dos pedidos no SCR pela DGO 

Conforme referido nos pontos 4.3.2.1 e 4.3.2.2, ao serviço não compete fazer qualquer outra 

tarefa no SGR, pois a  informação  transitará para o SCR. A DGO, dispondo da  informação de 

suporte que o serviço enviou para o correio electrónico [email protected], referida no ponto 

4.3.2,  procederá  à  aprovação  dos  pedidos  enviados,  pelo  que  o  SCR  criará  o  ficheiro 

informático  para  que  o  SGT/IGCP  possa  concretizar  o  seu  pagamento  e  a  consequente 

disponibilização das verbas no NIB indicado na ficha do beneficiário seleccionado. 

Após  o  envio  deste  ficheiro  do  SCR/DGO  para  o  SGT/IGCP,  efectuando  a  consulta  da 

informação no écran: “Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/Restituição” verificar‐se‐á que o 

campo “Estado de Envio” mudou para “Enviado”, mantendo‐se o campo “Estado de Emissão” 

como “Normal”, embora não exista qualquer alteração nos registos contabilísticos associados. 

A  DGO  no  SCR  também  poderá  proceder  ao  cancelamento/anulação  do  pedido  de 

reembolso/restituição, conforme explicitado no ponto 4.3.6. 

 

 

4.3.4 – Concretização do pagamento de reembolso/restituição 

Após a concretização do pagamento de reembolso/restituição pelo SGT/IGCP, disponibilizando 

os  montantes  no  NIB  indicado,  através  do  SCR,  o  SGR  recebe  de  forma  automática  a 

informação  desse  pagamento, movimentando  a  figura  de  “Pagamento  de  Reembolsos”  ou 

“Pagamento  de Restituições”  no módulo  de  “Contabilização”,  que  pode  ser  consultada  nos 

écrans de “Lançamentos Contabilísticos” e de “Consulta de Lançamentos Contabilísticos”, para 

além  dos  “Mapas  de  Contabilidade”,  sendo  também  possível  consultar  esta  informação  no 

mapa: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”. 

Nesta  altura,  efectuando  a  consulta  da  informação  no  écran:  “Adm.  Receita\  Emissão  de 

Reembolso/Restituição” verificar‐se‐á que o campo “Estado de Envio” está como “Finalizado” 

e o campo “Estado de Emissão” como “Reembolsado/restituído”. 

 

 

 

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4.3.5 – Troca de ficheiros com o SCR 

Após a criação de um pedido de reembolso/restituição de origem interna (ponto 4.3.2.1) ou de 

origem  externa  (ponto  4.3.2.2)  e  após  o  conhecimento  da  concretização  do  pagamento  do 

reembolso/restituição  (ponto 4.3.4), bem como dos cancelamentos  (pontos 4.3.6 e 4.3.7), o 

serviço tem que proceder à criação do ficheiro com informação contabilística para o SCR. 

São válidas as regras definidas para a emissão dos DUC (ponto 3.5), pelo que, resumidamente, 

o serviço tem de proceder à criação do ficheiro para o SCR/SGI (écran “Ficheiros\ Criação de 

Ficheiros”), ao envio de um email para o endereço: ccut@inst‐informatica.pt e, após retorno 

do Instituto de Informática, efectuar o seu carregamento e processamento. 

 

4.3.6 – Cancelamento do reembolso/restituição no SGR 

Sempre que o pedido de  reembolso/restituição não  tenha ainda  sido aprovado pela DGO, o 

serviço  pode  proceder  à  sua  anulação  no  SGR  (figuras  contabilísticas  de  “Reembolsos 

Cancelados”  e  “Restituições  Canceladas”)  no  écran:  “Adm.  Receita\  Cancelamento  de 

Reembolso / Restituição”: 

 

Para  tal,  deverá  seleccionar  na  lista  de  valores  do  campo  “Número”  o  correspondente  ao 

número  atribuído  ao pedido de  emissão de  reembolso/restituição,  sendo que  a numeração 

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dos  reembolsos  é  separada  da  das  restituições  (embora,  cada  uma  delas,  seja  comum  aos 

pedidos com origem interna e externa). 

Os  cancelamentos  de  reembolso/restituições  são  efectuados  pelo  valor  integral  do  pedido, 

pelo que, se apenas se pretender alterar o valor de um pedido, é necessário cancelar o pedido 

inicial (valor) e proceder à gravação de um pedido novo. 

Atendendo  a  que  o  cancelamento  de  reembolsos  e  restituições  é  efectuado  no módulo  de 

administração da  receita do  SGR os  registos  contabilísticos de  “Reembolsos Cancelados” ou 

“Restituições  Canceladas”  são  assegurados  automaticamente  pelo  SGR,  sendo  possível 

consultá‐los no módulo de “Contabilização”, nos écrans de “Lançamentos Contabilísticos”, de 

“Consulta  de  Lançamentos  Contabilísticos”  e  de  informação  contabilística,  para  além  dos 

“Mapas de Contabilidade”, sendo também possível consultar esta informação no mapa: “Adm. 

Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ Reembolsos / Restituições”. 

No entanto, é necessário proceder à criação do ficheiro com  informação contabilística para o 

SCR (ponto 4.3.5). 

Consultando novamente o écran do pedido original  (Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/ 

Restituição),  constata‐se  que  o  campo  “Estado  de  Envio”  passa  a  “Finalizado”  (estava 

“Registado”) e o “Estado de Emissão” a “Anulado” (estava “Normal”). 

 

 

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4.3.7 – Cancelamento do reembolso/restituição pela DGO no SCR 

A DGO poderá também proceder ao cancelamento de um pedido de reembolso ou restituição, 

sendo  que  neste  caso  os  lançamentos  contabilísticos  de  “Reembolsos  Cancelados”  ou 

“Restituições Canceladas” também são assegurados de forma automática. 

Consultando novamente o écran do pedido original  (Adm. Receita\ Emissão de Reembolso/ 

Restituição),  constata‐se  que  o  campo  “Estado  de  Envio”  passa  a  “Finalizado”  (estava 

“Registado”) e o “Estado de Emissão” a “Cancelado” (estava “Normal”). 

 

4.3.8 – Mapa do ciclo de vida dos reembolsos/restituições 

Através do mapa disponibilizado em: “Adm. Receita\ Mapas de Administração de Rec. e OT\ 

Reembolsos / Restituições” é possível saber em que fase se encontra o reembolso/restituição. 

 

 

5 – OUTROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS 

5.1 – Valores do Orçamento das receitas (gerais e consignadas) 

A partir de 2012, os valores relativos ao orçamento aprovado das receitas do Estado chegarão 

ao SGR de forma automática (sem necessidade de lançamento manual), com base nos valores 

registados no Sistema do Orçamento do Estado  (SOE),  tanto para as  receitas consignadas, à 

cobertura de despesas dos serviços integrados, como para as receitas gerais do Estado. 

No  módulo  de  “Orçamentação”  os  serviços  podem  consultar  a  informação  das  rubricas 

inscritas  e  o  valor  do  “Orçamento  aprovado”,  quer  no  écran  “Orçamentação\ Orçamento”, 

quer através de “Orçamentação\ Mapas\ Orçamentação”. 

 

Caso  se  verifique  a necessidade de  inscrever  alguma(s)  rubrica(s) no decorrer do  ano, para 

efeito de  inclusão no DUC (ponto 3.1) ou pedidos de reembolsos/restituições (ponto 4.3.2.2), 

seguir‐se‐á  o  definido  no  ponto  seguinte,  sendo  que  a  sua  necessidade  também  pode  ser 

colmatada através do registo de inscrições de créditos especiais (ponto 5.3). 

 

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5.2 – Inscrição de rubricas no plano de contas 

A qualquer altura, para aquilatar da necessidade de proceder a uma  inscrição de  rubrica, o 

serviço pode obter no menu “Orçamentação\ Mapas\ Orçamentação” um mapa com todas as 

rubricas  que  estão  orçamentadas  (plano  de  contas  do  serviço),  evitando‐se  que  esse  facto 

apenas seja detectado na altura do registo do DUC (Liquidação) no SGR (ponto 3.1). 

Para inscrever uma rubrica no plano de contas (orçamentação a zero) é necessário efectuar o 

registo no menu “Orçamentação\ Alterações Orçamentais” seleccionando o tipo de alteração 

“Inscrição de rubrica – Outro tipo” e colocando zero no campo do montante. Reconhecendo‐se 

a necessidade e valor da abertura de créditos especiais (ponto 5.3) deverá ser inscrito usando 

o tipo de alteração “Inscrição – Crédito Especial”.  

Tanto para esta criação de rubricas como para o registo dos créditos especiais, ao contrário do 

que acontece com a restante informação contabilística, o serviço não precisa de criar ficheiro 

para o SCR/SGI, pelo que a DGO acederá de imediato a essa informação no SCR. 

Ao iniciar‐se o processo, por baixo do campo “Montante” não surge qualquer informação, mas 

após  a  gravação  (ou  carregando no botão  “Fazer  Inscrições”)  surge no  campo  “Situação” o 

estado “Aprovado” e no campo “Estado de Envio / Recepção” o estado “Finalizado”, pelo que 

o serviço pode utilizar de imediato essa(s) rubrica(s) num DUC (Liquidação). 

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Se  ocorrer  a  situação  de  uma  rubrica  não  existir,  será  necessário  ao  serviço  proceder  ao 

carregamento da última versão do classificador económico das receitas do Estado disponível. 

Esta  tarefa  é  efectuada  no  menu  “Tabelas  Auxiliares\  Carregamento  via  Ficheiro\ 

Carregamento de Classificadores  (OT/RE)”, bastando  introduzir o ano no respectivo campo e 

accionar o botão “Executar” (para esta tarefa não é necessária a troca de ficheiros com o SCR). 

Verificando‐se que, ainda assim, a rubrica não existe, o serviço tem que formalizar o pedido da 

criação da rubrica no classificador à Delegação da DGO que acompanha a sua execução, que 

fará chegar o pedido à Direcção de Serviços da Conta, ou directamente a esta, a quem caberá a 

sua  criação  no  SCR.  Só  depois  de  concluída  esta  operação  é  possível  proceder  ao  seu 

carregamento no SGR (através do carregamento da última versão do classificador económico 

das receitas do Estado). 

 

5.3 – Registo dos créditos especiais 

Compete  aos  serviços  administradores  a  registar  os  créditos  especiais  no  SGR  no  menu 

“Orçamentação\  Alterações  Orçamentais”  seleccionando  no  campo  “Tipo  de  Alteração” 

“Reforço – Crédito Especial”, se a rubrica já estiver orçamentada no serviço no ano em causa, 

ou “Inscrição – Crédito Especial”, se tal não tiver ocorrido. 

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O campo “Data do Documento” tem que ser preenchido com a mesma data em que o crédito 

especial tiver sido registado nos sistemas da despesa (SIC/RIGORE‐GeRFIP). No campo “Tipo de 

Origem” pode ser seleccionado o “Despacho”. 

Conforme referido no ponto anterior, o serviço não precisa de criar ficheiro para o SCR/SGI. 

 

O  serviço  tem  a  possibilidade  de  obter  um  mapa  com  os  dados  carregados  no  menu 

“Orçamentação\ Mapas\ Alterações Orçamentais”. 

No caso de ser aprovado algum(ns) orçamento(s) rectificativo(s)/suplementar(res) a DGO dará 

instruções quanto à melhor forma de efectuar os registos/lançamentos no SGR. 

 

5.4 – Comprovativo da receita para as aplicações de despesa 

Atendendo a que o comprovativo da conversão em  receita do Estado no homebanking, que 

passa a ser efectuado por um valor global e para uma conta única (ponto 3.3), deixa de servir 

para o  registo da  receita consignada nos sistemas de aplicação em despesa, quer quanto ao 

Sistema  de  Informação  Contabilística  (SIC),  quer  quanto  à  Rede  Integrada  de  Gestão 

Orçamental  e  dos  Recursos  do  Estado  (RIGORE  / GeRAP,  EPE/ GeRFiP, Gestão  de  Recursos 

Financeiros  e  Orçamentais  em  modo  partilhado),  os  serviços  administradores  passam  a 

emiti‐lo  a  partir  do  SGR.  Para  o  efeito,  recorrerão  à  emissão  de mapas  no  SGR  no menu 

“Contabilização\ Mapas de Contabilidade\ Lançamentos Contabilísticos” (podendo o mapa ser 

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emitido,  sabendo  a  sua  data‐valor,  apenas  para  a  Figura  Contabilística  de  “Cobrança  por 

Pagamento Voluntário”). 

No caso do movimento de pagamento de DUC no homebanking (conversão em receita) apenas 

comportar receitas consignadas poderá optar‐se por emitir o mapa para a data‐valor em causa 

(“Data  de  Início”  e  “Data  de  Fim”).  Quando  existirem  simultaneamente  receitas  gerais,  a 

emissão do mapa terá que verificar‐se por cada rubrica e/ou  intervalo de rubricas (“Intervalo 

de Classificações”). 

 

5.5 – Abate à receita consignada (saldo) disponível derivado de restituição/reembolso 

Nos casos em que a restituição ou reembolso diga respeito a receitas consignadas (cobradas 

no ano ou em anos anteriores), após o seu pagamento é necessário proceder à sua anulação 

nos sistemas de despesa do Estado (à semelhança da inscrição da cobrança do ponto anterior). 

 

5.6 – Transição de saldos de receita consignada dos serviços integrados 

O processo de transição de saldos de receitas consignadas de serviços integrados processa‐se 

nos termos da Circular n.º 1.358, série A, da DGO, de 8 de Junho de 2010, pelo que o registo da 

cobrança nos sistemas da receita do Estado (SGR), em articulação com a tesouraria do Estado, 

continuará a ser assegurado pela DGO. Assim sendo, aos serviços administradores da receita 

competirá o envio do formulário à DGO, que, nos termos das regras definidas no decreto‐lei de 

execução orçamental, procederá aos registos no SGR,  informando, posteriormente, o serviço 

para que possa efectuar os procedimentos e registos necessários nas aplicações da despesa. 

 

5.7 – Estornos de lançamentos contabilísticos 

5.7.1 – Estornos de DUC (“Liquidação prévia” e “Cobrança por pagamento voluntário”) 

Numa  situação normal não  será necessário ao  serviço proceder ao estorno de qualquer dos 

lançamentos  contabilísticos  registados  automaticamente  pelo  SGR,  quer  de  “Liquidação 

prévia” aquando do registo do DUC referido no ponto 3.1, quer de “Cobrança por pagamento 

voluntário” aquando da verificação  indicada no ponto 3.4. No entanto,  como o  controlo do 

IGCP da cobrança da receita do Estado é efectuado pelo valor total do DUC, sendo o controlo 

da DGO efectuado no SCR ao nível das rubrica da receita, é possível ao utilizador, quando não 

estiverem em causa estornos do valor ou da data‐valor dos lançamentos, efectuar um estorno 

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por reclassificação no écran “Contabilização\ Correcções de Movimentos”. Assim, chama‐se a 

atenção que apenas é permitido o “Estorno por Reclassificação”, quer da “Liquidação prévia”, 

quer da  “Cobrança por pagamento  voluntário”,  sendo que, nesse  caso, os  serviços deverão 

solicitar orientações suplementares à DGO através dos contactos indicados no ponto 5.9. 

 

5.7.2 – Estornos de reembolsos/restituições 

Numa  situação normal não  será necessário ao  serviço proceder ao estorno de qualquer dos 

lançamentos  contabilísticos  registados automaticamente pelo  SGR  (“Reembolso Emitido” ou 

“Restituição  Emitida”  e  “Pagamento  de  Reembolsos”  ou  “Pagamento  de  Restituições”  ou 

“Reembolsos  Cancelados”  ou  “Restituições  Canceladas”).  No  entanto,  como  o  controlo  do 

IGCP  dos  pagamentos  de  reembolso/restituição  aprovados  pela DGO  é  efectuado  pelo  seu 

montante global, é possível ao utilizador, quando não estiverem em causa estornos do valor 

ou  da  data‐valor  dos  lançamentos,  efectuar  um  estorno  por  reclassificação  no  écran 

“Contabilização\  Correcções  de  Movimentos”.  Assim,  chama‐se  a  atenção  que  apenas  é 

permitido o “Estorno por Reclassificação”, sendo que, nesse caso, os serviços deverão solicitar 

orientações suplementares à DGO através dos contactos indicados no ponto 5.9. 

 

5.8 – Informação remetida ao Tribunal de Contas para acompanhamento orçamental 

Atendendo a que actualmente o Tribunal de Contas (TC) também efectua o acompanhamento 

da execução orçamental da receita do Estado a partir de dados/ficheiros do SGR, recebendo 

um conjunto alargado de dados,  incluindo as datas e horas dos  registos no SGR,  informa‐se 

que  estes  parâmetros  serão  introduzidos  centralmente  no  SCR  pela  DGO/II,  podendo  essa 

informação ser consultada no SGR (em “Ficheiros\ Ficheiros para o Tribunal de Contas”). 

 

Ano económico

Data de início de pesquisa

Data de fim de

pesquisa

Data de criação do

ficheiro

Dezembro 2011 2011-01-01 2012-01-15 2012-01-17

Janeiro 2011 2011-01-01 2012-02-15 2012-02-17

Fevereiro 2011 2011-01-01 2012-03-15 2012-03-19

Março 2011 2011-01-01 2012-04-15 2012-04-17

Abril 2011 2011-01-01 2012-05-15 2012-05-17

Maio 2011 2011-01-01 2012-06-15 2012-06-19

Junho 2011 2011-01-01 2012-07-15 2012-07-17

MÊS

PARAMETRIZAÇÃO

28 

 

  Rua da Alfândega, 5 ‐ 2º  

1149 ‐ 004 Lisboa (Portugal)  

Fax: 

21 884 6300 

21 884 6500/51 

Internet: 

Email: 

http://www.dgo.pt 

[email protected] 

 

Estes elementos reportam‐se à execução de 2011, uma vez que até à data de fecho definitivo 

da Conta Geral do Estado de 2011 (CGE), nomeadamente em resultado das conciliações com a 

informação de cobrança e pagamentos de reembolsos/restituições com o IGCP (para a DGCI e 

a DGAIEC), existe a necessidade de enviar a informação relativa ao ano de 2011 para o TC. 

Relativamente à execução de 2012 parametrizar‐se‐ão os seguintes períodos e datas: 

 

Alerta‐se, uma vez que o TC também recebe informação/ficheiros do SCR, para a necessidade 

dos serviços nunca descurarem a tarefa referida no ponto 3.5 (ficheiros para o SCR/DGO). 

5.9 – Esclarecimento de dúvidas e contactos 

Informa‐se que a DGO se encontra a desenvolver a funcionalidade de track‐it (apoio técnico) 

recorrendo à  internet, pelo que  irão ser difundidas  instruções genéricas relativas ao seu uso 

abarcando a componente da contabilização das receitas do Estado no SGR. 

 

Entretanto, as dúvidas e questões relacionadas com a aplicação destas  instruções devem ser 

colocadas  preferencialmente  para  o  seguinte  endereço  de  correio  electrónico: 

[email protected].

Ano económico

Data de início de pesquisa

Data de fim de

pesquisa

Data de criação do

ficheiro

Janeiro 2012 2012-01-01 2012-02-15 2012-02-17

Fevereiro 2012 2012-01-01 2012-03-15 2012-03-19

Março 2012 2012-01-01 2012-04-15 2012-04-17

Abril 2012 2012-01-01 2012-05-15 2012-05-17

Maio 2012 2012-01-01 2012-06-15 2012-06-19

Junho 2012 2012-01-01 2012-07-15 2012-07-17

Julho 2012 2012-01-01 2012-08-15 2012-08-17

Agosto 2012 2012-01-01 2012-09-15 2012-09-18

Setembro 2012 2012-01-01 2012-10-15 2012-10-17

Outubro 2012 2012-01-01 2012-11-15 2012-11-19

Novembro 2012 2012-01-01 2012-12-15 2012-12-18

Dezembro 2012 2012-01-01 2013-01-15 2013-01-17

MÊS

PARAMETRIZAÇÃO

29 

 

  Rua da Alfândega, 5 ‐ 2º  

1149 ‐ 004 Lisboa (Portugal)  

Fax: 

21 884 6300 

21 884 6500/51 

Internet: 

Email: 

http://www.dgo.pt 

[email protected] 

 

Questões  mais  operacionais  e/ou  de  manuseamento  da  aplicação,  tendo  em  conta  o 

respectivo Ministério, poderão ser colocadas telefonicamente e/ou através de mensagem de 

correio electrónico para os seguintes contactos da Direcção de Serviços da Conta da DGO: 

M.ª Fátima Narciso  21.884.63.37  [email protected] 

01 – Encargos Gerais do Estado (EGE) 

02 – Presidência do Conselho de Ministros (PCM) 09  – Ministério  da  Agricultura, Mar,  do  Ambiente  e Ordenamento  do  Território 

(MAMAOT) 

 

Flávio Carmo  21.884.63.04  [email protected] 

03 – Ministério das Finanças (MF) 

07 – Ministério da Justiça (MJ) 

08 – Ministério da Economia e do Emprego (MEE) 

 

Jorge Henriques  21.884.63.25  [email protected] 

04 – Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) 

11 – Ministério da Educação e Ciência (MEC) 

12 – Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS) 

 

Miguel Santos  21.884.63.28  [email protected] 

05 – Ministério da Defesa Nacional (MDN) 

06 – Ministério da Administração Interna (MAI) 

10 – Ministério da Saúde (MS) 

 

 

Direcção‐Geral do Orçamento, 29 de Novembro de 2011. 

A DIRECTORA‐GERAL 

 

 

 

Maria Eugénia Pires