gabarito bio2
TRANSCRIPT
1BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Unidade A
Capítulo 1 Sistemática e classi� cação biológica
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. a 2. d 3. d
4. d 5. c 6. d
7. a 8. e 9. g
10. c 11. b 12. f
13. a 14. d 15. c
16. a 17. d 18. b
19. c 20. d 21. b
22. b 23. a 24. c
25. b 26. a 27. b
28. c 29. b 30. d
31. a 32. c 33. e
34. a 35. c 36. b
37. d 38. c 39. b
40. c
Questões discursivas
41. Elas serão consideradas espécies distintas a partir do momento em que houver algum tipo de isolamento reprodutivo entre elas.
42. Não. Subespécies de uma mesma espécie só po-dem existir alopatricamente, isto é, em regiões diferentes. Como não há isolamento reprodutivo entre subespécies, as diferenças entre elas só se mantêm se a troca de genes entre elas não existe ou é muito restrita, e essa restrição é condicionada pelo isolamento geográfico.
43. Reino Monera: reúne seres procarióticos e unice-lulares, de tamanho microscópico, genericamente chamados bactérias e arqueas. Reino Protoctista:
inclui os protozoários, seres eucarióticos, unicelu-lares e heterotróficos, e as algas, seres também eucarióticos, mas autotróficos fotossintetizantes e unicelulares ou multicelulares, além dos mixomi-cetos. Reino Fungi: inclui os fungos, seres eucarióti-cos, unicelulares ou multicelulares, heterotróficos. Reino Plantae: reúne as plantas, seres eucarióticos, multicelulares e autotróficos fotossintetizantes. Musgos, samambaias, pinheiros e plantas frutí-feras são os principais grupos do reino Plantae, cujos representantes formam embriões multice-lulares que, durante o desenvolvimento, retiram alimento da planta genitora. Reino Animalia: reúne os animais, seres eucarióticos, multicelulares e he-terotróficos. A característica típica dos animais é a presença de um estágio chamado blástula durante o desenvolvimento embrionário.
44. Os vírus não estão incluídos em nenhum dos cinco reinos por serem acelulares, isto é, não apresen-tarem células. Eles são constituídos por uma ou algumas moléculas de ácido nucleico (DNA ou RNA), envoltas por moléculas de proteína. Os vírus são sempre parasitas intracelulares.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. d 2. b 3. c
4. e 5. d 6. b
7. d 8. e 9. c
10. e 11. d 12. a
13. e 14. d 15. b
16. b 17. b
18. 01 08 09 19. c 20. c
Questões discursivas
21. a) Sistema criado por Lineu e utilizado até hoje para a designação científica de qualquer espécie de ser vivo. Nesse sistema, cada espécie é deno-minada por duas palavras, a primeira referente ao gênero e a segunda, à espécie.
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DAS ATIVIDADES
2BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
b) O principal motivo é que regras bem estabele-cidas e aceitas por todos facilitam a comunica-ção entre os cientistas e mesmo entre os não cientistas. Os nomes populares dos seres vivos variam nos diferentes idiomas e também em di-ferentes regiões de um mesmo país, enquanto o nome científico é um só: ele designa apenas uma espécie catalogada e descrita detalhadamente pelos estudiosos, o que evita confusões.
22. O grilo e o gafanhoto, por pertencerem à mesma ordem, apresentam maior número de característi-cas comuns e ancestrais comuns mais próximos. A cigarra e o vaga-lume, por sua vez, pertencem a ordens distintas e possuem maiores diferenças e distâncias em termos de ancestralidade.
23. a) O aluno deve digitar Cebus apella, o nome cien-tífico da espécie.
b) A utilização de qualquer outra categoria ta-xonômica incluiria informações sobre outras espécies, além daquela escolhida.
24. a) A conclusão é que as três populações pertencem à mesma espécie. O fator inicial que pode ter originado as quatro populações foi o isolamento geográfico.
b) Espécies diferentes que habitam a mesma re-gião geográfica são denominadas simpátricas. O cruzamento entre jumento e égua produz a mula, um animal vigoroso, porém estéril.
25. a) Uma vez isoladas, as populações de uma espécie passam a ter histórias evolutivas diferentes. Mutações dos genes que ocorrem em uma de-las podem não ocorrer na outra e vice-versa; a adaptação a ambientes diferentes leva à diver-sificação dos isolados populacionais, de modo que muitos de seus genes e, consequentemente, suas características morfológicas e fisiológicas vão se tornando cada vez mais diferentes.
b) Uma possibilidade é que, ao entrar em contato, os membros das duas populações passariam a se cruzar livremente e, com isso, seus patrimô-nios genéticos se misturariam; seriam, portanto, duas subespécies. Outra possibilidade é que, ao entrar em contato, os membros das duas popu-lações não seriam mais capazes de se cruzar livremente (isolamento reprodutivo) e, portanto, seus patrimônios genéticos não se misturariam; nesse caso, seriam duas novas espécies.
Unidade B
Capítulo 2 Vírus
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. f 2. c
3. e 4. d
5. a 6. b
7. c 8. d
9. b 10. d
11. c
Questões discursivas
12. O processo de introdução do gene PDX-1 no ma-terial genético da célula hepática é comparável ao processo de incorporação do DNA do HIV no cromossomo da célula hospedeira. O adenovírus atua, assim, como um “vetor” que transporta genes para dentro da célula.
13. De acordo com a definição (1), vírus, viroides, viru-soides e príons seriam considerados vivos, pois todos são formados por substâncias orgânicas e se multiplicam. Os três primeiros multiplicam-se por meio da cópia de sua estrutura em molécu-las-filhas, e o último (príon), por modelagem de moléculas já prontas. De acordo com a definição (2), os príons seriam excluídos, pois não contêm ácidos nucleicos. Quanto aos outros três, depen-de do que se define por “instruções codificadas”. Se estas são necessariamente sequências de bases nitrogenadas específicas, vírus, viroides e virusoides seriam considerados vivos, e prí-ons não; se considerarmos que as informações têm de se expressar pela síntese de proteínas, porém, apenas vírus seriam considerados vivos, pois viroides, virusoides e príons não codificam proteínas. De acordo com a definição (3), apenas vírus seriam considerados vivos, pois viroides, virusoides e príons não codificam proteínas; os príons atuam sobre proteínas já prontas. De acordo com a definição (4), nenhuma das quatro entidades citadas seria considerada viva, pois nem mesmo a mais complexa delas, os vírus,
apresenta metabolismo próprio.
3BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. a 3. e
4. d 5. c 6. d
7. c 8. d 9. c
10. d 11. b 12. e
13. b 14. c 15. F, F, F, V
16. a 17. a 18. V
19. V 20. V 21. e
22. b 23. d 24. c
25. c 26. a 27. c
28. c 29. d 30. d
31. c 32. d 33. a
34. d 35. b
Questões discursivas
36. Vírus são agentes infecciosos acelulares constituí-
dos basicamente por ácido nucleico e proteínas.
Eles são parasitas intracelulares obrigatórios e se
reproduzem invadindo uma célula viva hospedeira e
desviando todo ou parte de seu metabolismo para
a produção de novos vírus.
37. a) Ambos são proteínas (polipeptídeos). Essas pro-
teínas atuam como enzimas nas várias etapas
de reprodução do HIV.
b) A transcriptase reversa possibilita a síntese de
DNA a partir de RNA viral. Isso representa uma
“transcrição invertida”, vindo daí o nome da
enzima. As proteases virais são enzimas respon-
sáveis por cortar longas cadeias polipeptídicas,
originando as diversas proteínas presentes nos
vírus.
38. A favor:
• autorreprodução, embora os vírus necessitem de
célula hospedeira para se reproduzir;
• presença de material genético: DNA ou RNA
(como regra);
• capacidade de mutabilidade;
• capacidade de adaptação.
Contra:
• são acelulares;
• não possuem metabolismo próprio;
• apresentam capacidade de cristalização.
39. a) A enzima permite a síntese de um RNA comple-mentar. Nos vírus RNA há necessidade de, pri-meiramente, ser produzido RNA complementar, que atuará como RNA na síntese de proteínas virais, inclusive das RNA replicases. No caso dos vírus RNA, o próprio RNA funciona como modelo para as proteínas e a RNA replicase pode ser produzida na célula pelo RNA viral, assim que o vírus penetre na célula.
b) O argumento poderia ser o ciclo de vida dos ví-rus. Eles são acelulares e utilizam a maquinaria replicante de ácidos nucleicos e proteínas das células que parasitam.
40. a) Por apresentar a base uracila (U) em sua constitui-ção, conclui-se que o material genético do agente é RNA e apenas certos vírus apresentam RNA como material hereditário.
b) Alguns biólogos não consideram vírus como seres vivos pelo fato de serem acelulares e não possuírem metabolismo próprio.
c) ATGGGCAATTTC
41. O material genético constituinte dos retrovírus é o RNA. O termo retrovírus refere-se ao fato de ele executar a “transcrição ao contrário”, isto é, pro-duzir moléculas de DNA de cadeia dupla a partir de moléculas de RNA, pela ação da enzima transcrip-tase reversa.
42. a) O agente é um vírus. Outra doença causada por vírus é a febre amarela, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que o inocula através da saliva. (É o caso também da dengue, cujo vírus é transmitido pelo mesmo mosquito.)
b) O vírus causador da SARS é transmitido pelo ar ou por objetos contaminados por partículas virais liberadas pelos portadores. A medida mais importante tomada pelas autoridades para evitar o alastramento da doença foi o completo isolamento das pessoas infectadas, até sua total recuperação.
43. a) O câncer de colo de útero, pois sua incidência é maior entre as mulheres de países pobres.
b) O método de prevenção é o uso do preservativo (“camisinha”), pois impede um contato direto
entre os órgãos genitais dos parceiros.
4BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Capítulo 3 Os seres procarióticos:bactérias e arqueas
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. b 2. c 3. a
4. d 5. b 6. a
7. c 8. d 9. b
10. b 11. c 12. c
13. c 14. b
Questões discursivas
15. Na experiência realizada na década de 1920 pelo cientista inglês Fred Griffith, uma mistura de bactérias vivas não patogênicas com bactérias patogênicas mortas e esmagadas produziu linha-gens vivas patogênicas, capazes de transmitir a característica adquirida à descendência. Essas novas linhagens surgiram pelo processo denomi-nado transformação bacteriana, no qual a bactéria é capaz de absorver moléculas de DNA dispersas no meio (no caso, o DNA das bactérias patogênicas mortas) e recombiná-la com seu cromossomo.O DNA absorvido, uma vez incorporado ao cromos-somo bacteriano, é transmitido às células-filhas.
16. a) Não, há duas incorreções no nome: não está destacado no texto com letra inclinada (itálico), ou sublinhada, e o nome da espécie deve ser escrito com a inicial minúscula. O correto seria Helicobacter pylori, ou Helicobacter pylori.
b) Exemplo de carta dirigida à Clínica de Gastren-terologia, comentando a afirmação “Bactéria boa é bactéria morta”: “Embora algumas bac-térias sejam causadoras de doenças, não se pode fazer essa generalização. Se não fossem as bactérias, provavelmente não haveria vida na Terra. Em primeiro lugar, porque todos os seres vivos descendem de bactérias primiti-vas; em segundo, porque organelas presentes em células de animais (as mitocôndrias) e em células de plantas (os plastos) descendem pro-vavelmente de bactérias que invadiram células eucarióticas ancestrais de animais e plantas. Além disso, a maioria das bactérias é essencial para a manutenção das condições climáticas
do planeta e para a produção da maior parte do
gás oxigênio necessário à respiração aeróbica
dos seres vivos. As bactérias lácteas, além de
proteger nosso corpo, são largamente usadas
na indústria de alimentos, como na produção
de queijos e iogurtes. As bactérias são res-
ponsáveis pela decomposição e reciclagem
da matéria orgânica no planeta, sem o que a
matéria constituinte dos cadáveres não seria
reaproveitada. Se as bactérias desapareces-
sem, ocorreria extinção da maioria, senão de
todas as espécies do planeta”.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. c 3. e
4. b 5. 002 6. e
7. b 8. c 9. b
10. a 11. a 12. b
13. d 14. a 15. e
16. c 17. b 18. a
19. a 20. e 21. b
22. d 23. b
Questões discursivas
24. a) Como nessa população existem muitos indivíduos
imunizados, sem a doença, a probabilidade de
contágio de pessoa a pessoa é muito baixa.
b) O cólera e a hepatite são transmitidos pela água,
uma fonte comum consumida por toda a popu-
lação. Assim, a maioria dos indivíduos estaria
exposta ao agente infeccioso.
25. Não concordo com a afirmação na sua totalidade.
As células bacterianas, como todas as células,
possuem DNA. Essa molécula é fundamental para
o controle do metabolismo celular. No entanto, nas
bactérias, o DNA não está envolvido por uma mem-
brana, e, assim, não há um núcleo organizado.
26. A célula bacteriana, em ambiente de salinidade alta,
desidrata-se e morre. É por isso que se costuma
salgar certos alimentos para preservá-los do ata-
que de bactérias.
5BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
27. a) As plantas obtêm o nitrogênio na forma de ni-
tratos (NO3) de um cátion de metal, como, por
exemplo, potássio (KNO3), sódio (NaNO3) etc.
(os nitratos são sais minerais absorvidos pelas
raízes, juntamente com a água presente no solo,
formando a seiva bruta). Os animais obtêm o
nitrogênio na forma de compostos orgânicos
nitrogenados, como, por exemplo, proteínas.
b) Os seres vivos utilizam o nitrogênio para a for-
mação de compostos orgânicos nitrogenados:
proteínas, ácidos nucleicos etc.
28. a) O cólera é uma infecção causada por uma bac-
téria, o vibrião colérico (Vibrio cholerae), perten-
cente ao Reino Monera.
b) O cólera é transmitido pela água contaminada
por fezes de pessoas infectadas; causa fortes
diarreias, com desidratação e debilitação física.
Uma das principais formas de prevenir essa
doença consiste em melhorar o saneamento
básico, com tratamento de água e de esgotos.
É preciso, também, isolar e tratar as pessoas
doentes.
29. a) Antibióticos são prescritos para doenças cau-
sadas por bactérias, no caso, tuberculose e
gonorreia.
b) Antibióticos são substâncias que afetam especi-
ficamente o metabolismo de células bacterianas
como a síntese de DNA, de RNA, de proteínas e
da parede celular. Como os vírus são acelulares
e utilizam o metabolismo da célula hospedeira
para reproduzir-se, eles não são afetados por
essas drogas. As vacinas estimulam o organismo
a produzir anticorpos contra o agente utilizado
na imunização e atuam tanto contra vírus quanto
contra bactérias.
Capítulo 4 Protoctistas: algas e protozoários
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. b
2. e
3. c
4. h
5. g
6. a
7. e
8. b
9. d
10. a
11. c
12. b
13. a
14. b
15. d
16. a
17. d
18. b
19. d
20. c
21. a
22. b
23. d
Questões discursivas
24. O enredo da história ficcional deverá ser uma cria-ção dos estudantes, considerando os conhecimen-tos a seguir. O fitoplâncton marinho é constituído por algas unicelulares, com predominância de dia-tomáceas e dinoflagelados. Os seres do fitoplânc-ton são os produtores da cadeia alimentar marinha, servindo de alimento, direta ou indiretamente, à quase totalidade dos seres desse ecossistema. Além disso, sendo fotossintetizantes, os seres do fitoplâncton fornecem a maior parte (cerca de 90%) do gás oxigênio presente na atmosfera. Se o fitoplâncton marinho desaparecesse, possivel-mente ocorreria extinção da maioria das espécies do ecossistema marinho e de muitas espécies de terra firme, tanto pela falta de matéria orgânica como pelo decréscimo acentuado no teor de gás oxigênio na atmosfera da Terra.
6BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
25. Grupo deseres vivos
Nutrição Organizaçãoestrutural
Ambiente emque vivem
Importância para
a humanidade
Doenças quecausam Exemplos
Algas Autotrófica
Eucarióticos;uni oupluricelulares; com parede celular; sem tecidosdiferenciados.
Maioria éaquática, de água doce ou salgada;algumas espécies são terrestres(emambientesúmidos).
Muitasespécies são utilizadas como alimento; algas vermelhasfornecemsubstânciasempregadas na indústria e napesquisacientífica (ágar e carragenina).
Nenhuma.
Spirogyra(clorofícea fila-mentosa);Chlamydomonas (clorofíceaunicelular);Ulva (ou“alface-do-mar”;clorofícea multi-celular); Sargassum (feofíceamulticelular).
Protozoá-rios
Heterotrófica
Eucarióticos;uni celulares; sem parede celular;podemapresentarcílios oufla gelos.
Espécies de vida livre em água doce, salgada e em superfícies úmidas;espéciesparasitas habitam ointerior decélulas, osangue e diversos órgãos humanos e de animais.
Algumasespécies cau-sam doenças. Sem importânciaeconômica.
Doença deChagas(causada porflage la dos); malária (cau sada por esporozoá rios);disenteriaamebiana (causada por sarco díneos).
Amoeba proteus (ameba de vida livre);Paramecium (ciliado de vida livre);Trypanosoma cruzi (flagelado causador dadoença deChagas);Plasmodium vivax (esporozoário causador da malária).
26. Esquema do ciclo do tripanossomo. Os estu-dantes poderão fazer desenhos com legendas ou esquemas simples, como o apresentado ao lado.
27. GAMETÓFITO
ESPORÓFITO
GAMETA
ESPORO
ZIGOTO
MEIOSE
Esporos
Zigoto
Gametas
Gametófito
DESENVOLVIMENTO
FASEASSEXUADA
FASESEXUADA
FECUNDAÇÃO
GERMINAÇÃO
Esporófito
n nn n
2n
2n
2n
MEIOSE
Barbeiro contaminado picapessoa e elimina fezes com
tripanossomos
Pessoa coça a picadae contamina o ferimento
com tripanossomos
Tripanossomos instalam-seno sangue e no coração,
onde se reproduzem
Barbeiro se contamina aopicar pessoas doentes ou
animais silvestres contaminados
7BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
ALTERNÂNCIADE GERAÇÕES
ESPORÓFITO
DIPLOIDE ESPORO(S) GAMETAS
ZIGOTO
HAPLOIDE(S)
GAMETÓFITO
é o ciclo emque ocorrem
é ésão
são
produz produz
unem-se eoriginam o
desenvolve-see origina o
germina eorigina o
é
GAMETÓFITO
ESPORÓFITO
HAPLOIDE(S)
GAMETA(S)
ZIGOTO
DIPLOIDE(S)
ESPORO(S)
28. Questões discursivas
26. a) Conjunto de seres vivos que flutuam na água doce ou salgada, não possuem mobilidade própria ou possuem mobilidade, mas não têm força suficiente para se deslocarem contra as correntes de água.
b) Não, somente as microalgas pertencem à comu-nidade planctônica. As algas que ficam fixadas ao substrato não são planctônicas.
c) Vários tipos de bactérias, de protozoários e de larvas de crustáceos.
27. a) A função do vacúolo contrátil é a de controlar a quantidade de água que entra na célula por osmose (regulação osmótica).
b) O vacúolo perderia a sua função, pois nesse caso não haveria entrada de água na célula por osmose.
28. a) Não, porque o mosquito vai adquirir os gametó-citos ao picar e sugar o sangue de uma pessoa doente.
b) Eliminar locais em que possa ocorrer acúmulo de água, pois as larvas são aquáticas.
Capítulo 5 Fungos
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d
2. b
3. a
4. d
5. e
6. c
7. b
Questão discursiva
8. Se os fungos decompositores deixassem de atuar, a maioria dos cadáveres e restos de plantas, animais e outros seres vivos deixaria de ser decomposta, e eles não liberariam para o ambiente os elementos
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. 02 04 06
3. c 4. b
5. c 6. c
7. a 8. d
9. d 10. a
11. e 12. b
13. a 14. b
15. d 16. d
17. c 18. d
19. d 20. e
21. e 22. e
23. d 24. c
25. a
8BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
químicos que constituem seus corpos. A longo prazo, elementos como nitrogênio, carbono etc. deixariam de ser reciclados e faltariam materiais
para a continuação da vida na Terra.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b
2. b
3. d
4. d
5. e
6. e
7. b
8. d
9. c
10. b
11. a
12. b
13. d
14. d
15. b
16. c
Questões discursivas
17. Os fungos alimentam-se de matéria orgânica, no caso a madeira. Suas hifas penetram na madeira e seus esporos estão sempre presentes. O álcool não destrói as hifas nem os esporos; por isso, o fungo volta a se reproduzir.
18. a) As bactérias e os fungos não conseguem se proliferar em conservas com alto teor de açúcar, pois há uma diferença de concentração entre o meio intracelular e o meio externo; com isso, por osmose, as bactérias e os fungos perdem água para o meio externo, sofrendo desidratação.
b) Outro método de conservação seria salgar os
alimentos, desidratando-os.
Unidade C
Capítulo 6 Diversidade e reprodução das plantas
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. a 2. e
3. c 4. b
5. d 6. a
7. a 8. d
9. b 10. c
11. b 12. a
13. c 14. d
15. f 16. e
17. e 18. g
19. b 20. f
21. a 22. i
23. h 24. c
25. d 26. j
27. a 28. e
29. f 30. b
31. c 32. d
33. b 34. e
35. a 36. c
37. d 38. a
39. a 40. a
41. a 42. d
43. c 44. d
45. a 46. b
47. a 48. b
49. c 50. b
51. d 52. b
53. d 54. c
55. d 56. c
57. b 58. d
9BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
59. Gametófito Esporófito
Órgãosreprodutivos
GametasSementes
e frutosExemplos
Briófitas
Fasepredominante haploide,constituída de rizoides,caulículofiloídes;responsável pela formação dos gametas.
Fasetransitória diploide, constituída por uma haste e uma cápsula, na qual ocorre a meiose; cresce sobre o gametófito e deledepende;responsável pelaformação dos esporos.
No ápice da planta masculinaformam-se anterídios com anterozoides; no ápice da planta femininaformam-searquegônios, cada um com uma oosfera.
Anterozoidesbiflagelados nadam até a oosfera.
Ausentes.Musgos,hepáticas eantó ceros.
Pteridófitas
Fase transitória haploide; é o prótalo hermafrodita com vida independente que sustenta o esporófito jovem.
Faseduradoura diploide, constituída de raízes, caule(rizoma) e folhas.
No prótalo hermafro ditaformam-se os órgãosreprodutivosmas culinos (anterí dios) e femininos(ar quegônios).
Anterozoides flagelados nadam e fecudam a oosfera presente no arquegônio.
Ausentes.Samambaias e avencas.
Gimnosper-mas
Fase haploide reduzida que se desenvolvedentro do esporângio; gametófitofeminino com poucascentenas de células;gametófitomasculino no interior do grão de pólen, com apenas três células.
Fase duradouradiploide, constituída de raiz, caule, folhas, estróbilos e sementes.
A maioria das espécies depinheiro émonoica; formamestróbilos masculinos (micros tróbilos) e femininos(megastróbilos).
Grão de pólen origina o tubo polínico, que contém duas células espermáticas (gametas masculinos); células do ga me tófito feminino formam arquegônios com oosferas (gametas femininos).
Presença de sementes e ausência de frutos(sementes nuas).
Pinheiros,ciprestes,gincófitas,cicas etc.
Angiospermas
Fase haploide reduzida que se desenvolvedentro doesporângio; gametófito feminino com apenas oitocélulas;gametófito masculino no interior do grão de pólen, com apenas três células.
Fase duradoura diploide, constituída de raiz, caule, folhas, flores, sementes e frutos.
Espécies dioicas e monoicas. Formam flores, muitas delas her ma froditas, dotadas de androceu (parte masculina) e de gine ceu (parte feminina).
Grão de pólen origina o tubo polínico, com duas células espermáticas (gametas masculinos); uma delas fecunda a oosfera, originando o zigoto, e outra fecunda os núcleos polares, originando o endosperma triploide.
Presença de sementescontidas em frutos.
Plantasfrutíferas.
10BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
60. Há mais de 500 milhões de anos, as plantas ainda não haviam surgido e, portanto, o petróleo não pode ter se originado delas. Ele foi formado, provavelmente, a partir de cadáveres de seres mi-croscópicos componentes do plâncton marinho. As plantas deram origem ao carvão mineral, formado principalmente durante o período Carbonífero a partir de restos de pteridófitas.
61. Os estudantes devem ser orientados a refletir so-bre o assunto e a pesquisar em livros, revistas, jor-nais, na internet etc. Os professores de Geografia, Atualidades etc. também podem ajudar os estudan-tes em suas pesquisas. A questão fundamental é como conciliar o desenvolvimento econômico com a manutenção das florestas e da biodiversidade, e envolve a noção de sustentatibilidade, abordada
no volume 3 desta coleção.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. d 3. b
4. b 5. b 6. d
7. d 8. c 9. e
10. a 11. e 12. c
13. d 14. c 15. e
16. d 17. c
18. 001 004 005
19. e 20. c 21. F, V, V, F, V, V
22. c 23. a 24. c
25. a 26. d 27. c
28. e 29. b 30. d
31. b 32. c 33. c
34. e 35. a 36. e
37. c 38. c 39. c
40. d 41. a 42. b
43. d 44. c 45. d
46. a 47. b 48. e
49. a 50. b 51. c
52. d 53. d 54. c
55. a 56. c 57. e
58. e 59. b 60. e
61. 01 02 04 08 15
62. c 63. e
Questões discursivas
64. Folhas carpelares são os megasporofilos das an-giospermas; são as estruturas que formam o pis-tilo, cuja base dilatada é o ovário, em cujo interior se formam as sementes. São as folhas carpelares que dão origem aos óvulos das angiospermas, no interior dos quais se desenvolvem os gametas femininos, as oosferas. É a partir das folhas car-pelares que se formam os frutos que têm papel importante na proteção e dispersão das sementes das angiospermas.
65. a) A estrutura 1 do feijão é a testa da semente, tendo origem nos tegumentos do óvulo. A es-trutura 1 do milho é formada pelo pericarpo, originado das paredes do ovário, aderido à testa da semente.
b) A estrutura 3 de ambos possui a mesma função biológica, que é a de nutrir o embrião durante a germinação, pois representa o cotilédone.
c) Quanto à ploidia, as estruturas 2, que são os embriões, são diploides.
66. a) Na figura A, a parte comestível do pseudofruto desenvolveu-se a partir do receptáculo floral e, na figura B, o fruto desenvolveu-se a partir do ovário (gineceu).
b) O grão de pólen germina sobre o estigma e dá origem ao tubo polínico que penetra o ovário através da micrópila. Um dos dois núcleos gamé-ticos masculinos (espermáticos), que descem pelo tubo polínico fecunda a oosfera, originan-do o ovo ou zigoto, que se desenvolverá como embrião (2n). O outro núcleo gamético une-se aos núcleos polares, dando origem a um tecido triploide, formador do endosperma (3n).
67. a) Fanerógamas são plantas que apresentam se-mentes (espermatófitas) e ramos reprodutivos especializados (estróbilos e flores, respectiva-mente em gimnospermas e angiospermas).
b) As fanerógamas englobam as angiospermas e as gimnospermas, sendo este último grupo re-
11BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
A
B
D
C
presentado por um pequeno número de espécies nativas do estado de São Paulo, dentre as quais se destaca o gênero Podocarpus.
c) O grupo das pteridófitas, também composto por plantas vasculares.
68.
AD
ILS
ON
SE
CC
O
69. a) Não, poderia conter pinheiros e ipês (gimnos-perma e angiosperma, respectivamente) que produzem grãos de pólen, mas não musgos e samambaias (briófita e pteridófita, respectiva-mente), que produzem esporos.
b) Os esporos de plantas vasculares sem sementes originam gametófitos multicelulares, em geral clorofilados. Os grãos de pólen, ao germinarem, originam tubos polínicos, que em termos evolu-tivos é um microgametófito.
70. a) O grão de pólen.
b) O grão de pólen germina e origina o tubo políni-co que leva os gametas masculinos (células ou núcleos espermáticos) até a oosfera, o gameta feminino no interior do óvulo.
71. As angiospermas, pois as células sexuais das pteridófitas (anterozoides) são liberadas na água. Nas angiospermas, o grão de pólen não requer a presença de água para sua dispersão e forma o tubo polínico que conduz os gametas masculinos diretamente até a oosfera no interior do óvulo.
72. Uma semente de dicotiledônea albuminada possui as seguintes partes constituintes:
• Casca (formada pela testa e tégmen): função de revestimento e proteção.
• Endosperma: armazena substâncias nutritivas que irão alimentar o embrião.
• Embrião: origina a nova planta.
73. A não formação do tubo polínico impede a dupla fecundação, uma vez que os núcleos espermáticos (gametas masculinos) não penetram no óvulo. Como não ocorre a fusão dos gametas masculinos com a oosfera e com os núcleos polares, não se formam o zigoto (cujo desenvolvimento resulta na formação do embrião) nem o endosperma.
74. Abacaxis, que são inflorescências, e pinhões, por-que são sementes de araucária (gimnospermas não produzem frutos).
75. As adaptações mencionadas provavelmente estão relacionadas à atração de animais polinizadores. Flores diurnas que apresentam corola vistosa podem atrair, de modo eficiente, animais que te-nham o sentido da visão desenvolvido, como aves e insetos. Por outro lado, corolas vistosas seriam de pouca valia para atrair polinizadores noturnos que, provavelmente, encontrariam dificuldade em distingui-las, por causa da baixa luminosidade. Para flores que se abrem à noite, exalar perfume intenso é uma das estratégias mais eficientes para atrair animais polinizadores, como morcegos.
76. O surgimento da flor tornou a reprodução das angiospermas (1) mais rápida e eficiente, aliado ao (2) surgimento de diversos mecanismos de polinização, especialmente através de animais, (3) garantindo a fecundação cruzada, além de permitir a ocupação de ambientes diversos. Com o surgimento da flor e, por consequência, do fruto, (4) os mecanismos de dispersão das sementes se tornaram mais especializados, também contribuin-do para a rápida diversificação das angiospermas nos diversos ambientes.
77. a) 1 – beija-flor; 2 – vento; 3 – morcego; 4 – abelha.
b) Ao chegar ao estigma, o grão de pólen germina e emite o tubo polínico. Nele, há três núcleos: um vegetativo e dois espermáticos (n), ou seja, os gametas masculinos. Quando o tubo polínico chega ao saco embrionário, um núcleo espermático (n) se funde com a oosfera (game-ta feminino), originando o zigoto (2n), que dá origem ao embrião. O outro núcleo espermático se funde com os núcleos polares e dá origem a um tecido triploide, o endosperma (3n), que nutre o embrião. O embrião e o endosperma são componentes da semente.
12BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
78. a) Flores com coloração vistosa são atraentes
para animais polinizadores, como aves e insetos.
A ação desses animais aumenta a eficiência da
polinização, ampliando as chances de reprodu-
ção do vegetal.
b) É provável que, no caso dessas plantas, o vento
seja o principal agente polinizador.
79. a) Angiospermas.
b) Estame.
c) Oosfera.
d) As flores são os órgãos reprodutivos das an-
giospermas. É no interior das flores que ocorrem
a formação de gametas e a fecundação. Além
disso, após a fecundação, o desenvolvimento
de uma parte da flor, o ovário, dará origem ao
fruto.
Capítulo 7 Desenvolvimento e morfologia das plantas angiospermas
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. c 2. d
3. a 4. d
5. c 6. d
7. a 8. d
9. c 10. c
11. d 12. d
13. a 14. c
15. e
Questões discursivas
16. A preocupação de que a casa sobre os ramos mais
baixos de uma grande árvore possa ficar cada
vez mais alta com o passar dos anos é infundada.
Os ramos mais baixos são os mais antigos e não
mudam de altura ao longo do tempo porque o
crescimento em altura da árvore ocorre a partir do
ápice, região em que estão localizados os tecidos
meristemáticos.
Endoderma
Periciclo
Floema primário
Córtex
Epiderme
Floema primário
Epiderme
Procâmbio
Medula
Córtex
Xilema primário
Cilindro vascular
Xilema primário
Proc
Med
Córt
ário
rme
ário
Estrutura primária do caule
Estrutura primária da raiz
Endoderma
Periciclo
Floema primário
Córtex
Epiderme
Floema primário
Epiderme
Procâmbio
Medula
Córtex
Xilema primário
Cilindro vascular
Xilema primário
Proc
Med
Córt
ário
rme
ário
Estrutura primária do caule
Estrutura primária da raiz
Epidermerompida
Felogênio (câmbio da
casca)
Córtex
Feloderma
Estrutura secundária do caule
Súber
Súber
Feloderma
Floemaprimário
Xilemasecundário
Câmbiovascular
Felogênio(câmbio dacasca)
Periciclo
Xilema primário
Floemasecundário
Estrutura secundária da raiz
17.
18. A forma laminar do limbo fornece uma ampla área de absorção de luz. A forma e a disposição das células no parênquima paliçádico na face supe-rior permitem uma absorção de luz adequada. A presença de estômato, principalmente na face inferior, permite as trocas gasosas com um mínimo de perda de água por evaporação. A presença do parênquima lacunoso na face inferior permite o deslocamento de gás oxigênio do ar para todas as células do mesófilo e de gás carbônico em sentido inverso.
13BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. b 3. b
4. b 5. e 6. d
7. V, V, V, F, F 8. c 9. b
10. c 11. V, F, V, V, F 12. d
13. b 14. d 15. a
16. c 17. e 18. d
19. b 20. a 21. c
22. a 23. d 24. e
25. e 26. e 27. d
28. 02 04 08 14 29. d
30. d 31. b
32. 04 08 12 33. 02 04 08 14
34. c 35. c 36. c
37. e 38. e
Questões discursivas
39. O protoderma, o procâmbio e o meristema funda-
mental são denominados meristemas primários
pelo fato de derivarem diretamente de células
embrionárias. O protoderma é a camada de células
que reveste externamente o embrião e que dará ori-
gem à epiderme, o primeiro revestimento da planta.
O meristema fundamental forma um cilindro abaixo
do protoderma e dará origem ao córtex, região da
planta constituída por parênquimas e tecidos de
sustentação. Na região central do embrião, envol-
vida pelo meristema fundamental, diferencia-se o
procâmbio, que dará origem aos tecidos vasculares
(xilema primário e floema primário), a parênquimas
e a tecidos de sustentação.
40. a) 2. b) 1. c) 2. d) 6.
41. A gravação alargou-se por causa do crescimento
secundário do caule do vegetal, decorrência da
atividade do câmbio vascular, que se diferencia
em xilema e floema, e do câmbio suberógeno, res-
ponsável pela formação do feloderma e do súber.
Capítulo 8 Fisiologia das plantasangiospermas
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. a 2. c 3. d
4. d 5. a 6. a
7. b 8. b 9. b
10. b 11. c 12. c
13. b 14. a 15. d
16. b 17. b 18. d
19. c 20. b 21. a
22. c
Questões discursivas
23. a) A planta do salgueiro aumentou seu peso no de-correr de 5 anos não apenas pela incorporação de água e sais minerais, mas, principalmente, pela produção de matéria orgânica na fotossín-tese, usando como fonte de carbono e oxigênio o gás carbônico do ar atmosférico.
b) O desaparecimento de 60 g de terra original pode ser creditado à assimilação, pelo vegetal, de sais minerais presentes na terra do plantio.
24. Plantas que não se desenvolvem bem em locais sombreados, necessitando ficar expostas ao sol, são denominadas “plantas de sol” (ou heliófilas), e têm ponto de compensação luminosa elevado. Para crescer, as plantas precisam acumular subs-tâncias orgânicas, realizando mais fotossíntese do que respiração; portanto, elas precisam receber intensidade de luz superior à de seu ponto de compensação luminosa. “Plantas de sombra” (ou umbrófilas) têm pontos de compensação luminosa mais baixos.
25. Devido à insuficiência de água em um dos ambien-tes e à falta de luz (anoitecer) no outro ambiente, o comportamento esperado para os estômatos é o mesmo, ou seja, deverá ocorrer seu fechamento em decorrência da perda de turgor das células es-tomáticas. O fechamento dos estômatos protege a planta da dessecação.
26. a) Há uma relação direta entre o uso de fertilizante e a produção de arroz.
14BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
b) Os períodos de alta e de baixa produção de arroz coincidem com o aumento e a diminuição, respectivamente, do uso de fertilizante.
c) O fertilizante contribui para um incremento na síntese de substâncias orgânicas pela cultura de arroz, o que faz gerar maior produtividade desse vegetal.
27. a) Não. Seria necessário saber se as plantas de aveia florescem com período de iluminação su-perior ou inferior a 9 horas. No primeiro caso, ela seria de dia-longo e no segundo, de dia-curto.
b) O fato de as plantas de aveia não florescerem quando submetidas a regime luminoso de7 horas, portanto abaixo do fotoperíodo crítico (9 horas), significa que elas são plantas de dia--longo.
28. a) Para obter a floração de crisântemos, deve-se submeter as plantas a períodos de iluminação inferiores a 14 horas. No caso da região mencio-nada, em que a duração do dia é de 16 horas, isso pode ser feito em estufas, em que o período de iluminação é controlado pelo uso de iluminação artificial ou de persianas, que são fechadas a uma dada hora do dia, impedindo a entrada de luz.
b) A floração do crisântemo é inibida pelo fitocro-mo Pfr; as plantas florescem quando o período de escuridão do ciclo de 24 horas é longo o suficiente (maior do que 10 horas) para que o Pfr seja convertido em Pr e deixe de inibir a floração. Assim, as plantas devem receber até um máximo de 14 horas de iluminação (período de escuridão maior do que 10 horas) para florescer.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. c 2. c 3. b
4. 01 02 08 11 5. c
6. e 7. d 8. b
9. e 10. b 11. c
12. d 13. V, F, F, F 14. a
15. c 16. b 17. e
18. a 19. c 20. c
21. b 22. c 23. a
24. b 25. b 26. c
27. e 28. a 29. c
30. d 31. b 32. e
33. c 34. a 35. a
36. a 37. c 38. d
39. b 40. c 41. e
42. e 43. e 44. c
45. d 46. e 47. a
48. b 49. e 50. a
51. c 52. e 53. a
54. a 55. b 56. a
57. a 58. a 59. b
60. e
Questões discursivas
61. a) Os nutrientes são classificados em macronu-trientes e micronutrientes. Os macronutrientes, ou macroelementos, são requeridos em grande quantidade pelas plantas, como nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), carbono (C), oxigênio (O), hidrogênio (H), enxofre (S), cálcio (Ca) e mag-nésio (Mg). Nutrientes requeridos em pequenas quantidades, como manganês (Mn), molibdênio (Mo), cobre (Cu), ferro (Fe), zinco (Zn), cloro (C) e boro (B), recebem o nome de micronutrientes ou microelementos.
b) A aeração da solução nutritiva é essencial para aumentar a oxigenação de água (adição de O2 à água), favorecendo a respiração das células da raiz. No plantio convencional, as raízes utilizam o O2 presente no ar que fica entre as partículas de solo.
62. I. Via A: Simplasto
Via B: Apoplasto
II. A água e os sais que se deslocam pelo apo-plasto rumo ao cilindro vascular central são barrados pelas células endodérmicas que estão fortemente unidas umas às outras por cinturões impermeáveis de suberina, as estrias casparianas. Para penetrar no cilindro vascular, a água e os sais têm necessariamente de atra-vessar a membrana plasmática e o citoplasma das células endodérmicas.
15BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
III. Esta região corresponde à zona dos pelos absorventes, em que as paredes das células são altamente permeáveis e os pelos aumentam enormemente a superfície de contato da célula com o solo.
63. a) Sim. As células das folhas, ao perderem água por transpiração, têm sua pres-são osmótica aumentada e retiram água das células vizinhas que, por sua vez, retiram água das terminações dos vasos xilemáticos. Como a seiva mineral constitui uma coluna líquida contínua dentro dos vasos xilemáticos, toda a coluna líquida se eleva desde a raiz, que absorve mais água do solo.
b) A planta absorve água pelas raízes, principalmente através dos pelos absor-ventes.
64.Hormônio Principais funções Local de produção Transporte
Auxina
Estimula oalongamento celular; atua no fototropismo, no geotropismo, na dominância apical e no desenvolvimento dos frutos.
Meristemas do caule, primórdios foliares, folhas jovens, frutos e sementes.
Células do floema.
Giberelina
Promove agerminação desementes e odesenvolvimento de brotos; estimula o alongamento do caule e das folhas, a floração e o desenvolvimento de frutos.
Meristemas, frutose semen tes.
Provavelmente através do xilema.
Citocinina
Estimula as divisões celulares e odesenvolvimento das gemas; participa da diferenciação dos tecidos eretarda oenvelhecimento dos órgãos.
Desconhecido;acredita-se que um dos locais de suaprodução seja aextremidadedas raízes.
Desconhecido;acredita-se que seja atra vés do xilema.
Ácidoabscísico
Inibe o crescimento; promove a dormência de gemas e desementes; induz o envelhecimento de folhas, flores e frutos; induz o fechamento dos estômatos.
Folhas, coifa e caule.Provavelmente atra vés do vasos condu tores de seiva.
EtilenoAmadurecimento de frutos; atua naabscisão das folhas.
Diversas partes da planta.
Difusão através dos espaços entre as células.
16BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
65. As leguminosas, atualmente chamadas de fa-
báceas, apresentam em suas raízes nódulos nos
quais existem bactérias capazes de fixar o nitrogê-
nio atmosférico (N2), não aproveitado pelas plantas,
transformando-o em íon amônio (NH4) ou nitrato
(NO3), utilizados pela célula vegetal. O nitrogênio
(N) é um macronutriente constituinte de proteínas
e ácidos nucleicos. Concentrações insuficientes
de nitrogênio no solo afetam o desenvolvimento
da planta. O plantio de fabáceas aumenta a con-
centração de nitrogênio no solo, beneficiando as
lavouras.
66. a) As plantas absorvem parte da água líquida
presente no solo, utilizando, para isso, os pelos
absorventes das raízes. Uma vez no interior da
planta, a água, principal componente da seiva
mineral, ascende pelo xilema até as folhas,
onde pode ser decomposta durante a fotos-
síntese, originando moléculas de O2, ou ser
perdida para o meio exterior na forma de vapor
(transpiração), através do ostíolo dos estôma-
tos, ou na forma líquida (gutação) através dos
hidatódios.
b) A água da chuva não utilizada pelas plantas
pode percolar pelo solo até atingir aquíferos ou,
como ocorre frequentemente em terrenos sem
vegetação ou impermeabilizados, escorrer sobre
a superfície até encontrar um rio ou córrego,
muitas vezes causando enchentes. Durante
este trajeto parte da água evapora e volta para
a atmosfera.
67. Hemisfério Norte. As maiores taxas de respiração
ocorrem com temperaturas mais elevadas, portan-
to no verão. O verão no Hemisfério Norte ocorre
entre julho e setembro.
68. Além dos sais minerais e da água (extra e intra-
celular), a planta utiliza, por meio da fotossíntese,
gás carbônico e água para a síntese de moléculas
orgânicas.
69. A folha A não ficará corada, pois, estando totalmen-
te coberta, não fará fotossíntese e não produzirá
amido. Já na folha B, o quadrado descoberto ficará
corado, pois esta parte exposta à luz realizará
fotossíntese, produzindo amido que reagirá com
o iodo.
70. a) III.
b) Cloroplasto.
c) O estômato controla a entrada e saída de gases
e de vapor de água.
71. a) Estômato.
b) Protoderma.
c) Células-guarda.
d) Milho.
72. a) Em A.
b) Em C.
c) Alta concentração ambiental de CO2 causa o
fechamento dos estômatos; em baixas concen-
trações eles tendem a se abrir.
d) Luminosidade alta causa a abertura dos estô-
matos; em luminosidade baixa eles se fecham.
73. a) Curva A representa as condições III. Curva B
representa as condições I. Curva C representa
as condições II.
b) Ao meio-dia, devido ao maior suprimento de água
na condição III, a abertura dos estômatos das
plantas submetidas a essas condições é maior
do que as submetidas à condição I.
c) As células das folhas, ao perderem água por
transpiração, têm sua pressão osmótica au-
mentada e retiram água das células vizinhas
que, por sua vez, retiram água das terminações
dos vasos xilemáticos. Como a seiva mineral
constitui uma coluna líquida contínua dentro
dos vasos xilemáticos, ela fica tensionada, de
um lado, pela sucção das folhas, e de outro, pela
força da gravidade, mas não se rompe devido à
coesão entre as moléculas de água. Assim, ao
perder água por transpiração, as folhas sugam
seiva do xilema e toda a coluna líquida se eleva
desde a raiz.
74. a) A transpiração ocorre, em pequena escala, atra-
vés da cutícula que reveste as folhas ou, na maior
parte, através do ostíolo, quando o estômato
está aberto. A entrada de água na planta ocorre
através das células das raízes, principalmente na
zona pilífera.
b) A transpiração excessiva pode ser evitada por
meio do fechamento dos estômatos durante a
noite, ou mesmo durante o dia, se o solo estiver
seco.
17BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
c) A transpiração implica perda de água para a
planta. Em condições em que a água perdida
não possa ser imediatamente reposta pela ab-
sorção, a transpiração torna-se prejudicial ao
vegetal, uma vez que pode levá-lo à desidratação
ou mesmo à morte.
75. a) As auxinas promovem o crescimento de raízes e
caule. São produzidas principalmente na porção
apical do caule.
b) A ação dos macacos pode danificar o meriste-
ma apical, principal sítio produtor das auxinas,
prejudicando o crescimento em altura da planta
e favorecendo o desenvolvimento precoce de
ramos laterais.
76. a) Ovário.
b) Auxinas e giberelinas estimulam o desenvolvi-
mento do ovário em fruto, o que normalmente
só ocorre após a fecundação. A aplicação destes
hormônios antes da fecundação leva ao desenvol-
vimento do ovário, mas não à formação de semen-
tes, originando, assim, frutos partenocárpicos.
77. A planta da espécie I é de dia-curto e, como nela
o fitocromo Pfr atua como inibidor da floração, ela
só floresce quando as noites são longas. A razão
é que, durante o período prolongado de escuridão,
todo fitocromo Pfr converte-se espontaneamente
em fitocromo Pr, deixando de inibir a floração.
A planta da espécie II é de dia-longo e, como nela o
fitocromo Pfr atua como indutor da floração, ela só
floresce se os períodos de escuridão são curtos, de
modo que não haja conversão total de fitocromo Pfr
em fitocromo Pr. Quando as noites são longas, ela
não floresce porque todo o fitocromo Pfr é converti-
do em fitocromo Pr, o qual não induz a floração.
Unidade D
Capítulo 9 Características gerais dos animais
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. d 3. d
4. c 5. d 6. c
7. a 8. d 9. c
10. b 11. d 12. d
13. d 14. b 15. d
16. c 17. b 18. b
19. a 20. c 21. b
22. a 23. b 24. c
25. d 26. c 27. b
28. a
Questões discursivas
29. Os poríferos são classificados no sub-reino Para-
zoa por apresentarem organização corporal muito
simples. Diferem de todos os outros animais por
não formarem tecidos e não terem cavidade di-
gestória.
30. Porque esses animais são diblásticos (originados
de dois folhetos germinativos), e o conceito de
acelomado implica a existência de um terceiro
folheto germinativo, o mesoderma. Nos animais
triblásticos e acelomados, os platelmintos, os te-
cidos derivados do mesoderma preenchem todos
os espaços do corpo situados entre a camada
externa, derivada do ectoderma, e a camada mais
interna, derivada do endoderma.
31. A segmentação corporal, ou metameria, é consi-
derada uma importante estratégia evolutiva, uma
vez que uma musculatura organizada de forma
independente em cada metâmero propicia maior
flexibilidade corporal e grande variedade de
movimentos. A metameria pode ser encontrada
nos filos de anelídeos, artrópodes e cordados,
inclusive na nossa espécie.
32. Um exoesqueleto completo é vantajoso, pois
fornece proteção aos órgãos internos e pontos
de apoio para a musculatura. Entretanto, limita
o crescimento do animal, obrigando-o a sofrer
muda ou ecdise. Essa característica está pre-
sente nos artrópodes.
33. Os equinodermos são considerados mais apa-
rentados com os cordados pela semelhança
que apresentam em seu desenvolvimento em-
18BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
brionário, em particular na maneira de formar o celoma; cordados e equinodermos são
os únicos em que a formação do celoma é enterocélica (o mesoderma surge a partir de
bolsas formadas no arquêntero); em todos os outros animais, a formação do celoma é
esquizocélica (o mesoderma desenvolve-se como blocos maciços, e o celoma surge de uma fenda interna nesses blocos).
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. c 2. c 3. d 4. e 5. c
6. c 7. V, V, V, F, F 8. c 9. b 10. d
11. c 12. b 13. b 14. F, V, F 15. a
16. d 17. a 18. c 19. b 20. a
21. a 22. F, F, F, V, V, V, F 23. b 24. a
25. b 26. a 27. b
Questões discursivas
28. a) A simetria radial está presente na esponja, medusa e coral. Planária, minhoca e besouro apresentam simetria bilateral.
b) A simetria é dita radial quando as metades simétricas são obtidas por meio de cortes lon-gitudinais. A simetria bilateral ocorre quando existe um único plano de corte que produz metades simétricas.
c) Porque nesses animais a simetria radial evoluiu a partir de ancestrais com simetria bila-teral, o que pode ser evidenciado pelas larvas dos animais deste filo, nas quais a simetria bilateral está presente.
29.
Animal FiloPresença de tecido
verdadeiroNúmero de folhetos
germinativos
Esponjas Porifera Não Sem folhetos
Ascídias Chordata Sim Três (Triblástico)
Lulas Mollusca Sim Três (Triblástico)
Medusas Cnidaria Sim Dois (Diblástico)
Estrelas-do-mar Echinodermata Sim Três (Triblástico)
b) O folheto germinativo diretamente relacionado com a formação do celoma é o mesoderma. A presença de celoma trouxe vantagens como a distribuição de substâncias para as células e eliminação de excretas, acomodação e proteção dos órgãos internos e sustentação do animal (esqueleto hidrostático).
30. a) O gás oxigênio difunde-se diretamente do meio para as células do corpo. Os nutrientes difundem-se diretamente da cavidade gastrovascular para as células.
b) O gás oxigênio difunde-se diretamente do meio para as células do corpo, através da rede de traqueias. Os nutrientes passam da cavidade digestória para a hemolinfa, que se encarrega de sua distribuição para as células.
19BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Capítulo 10 Poríferos e cnidários
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. c 3. b
4. b 5. c 6. e
7. d 8. a 9. a
10. c 11. a 12. c
13. a 14. c 15. a
16. a 17. c 18. c
19. d 20. a 21. c
22. b 23. a 24. c
Questões discursivas
25. A impossibilidade de encontrar poríferos terrestres deve-se ao fato de esses organismos serem essen-cialmente aquáticos, dependendo do movimento da água pelo interior do corpo não apenas para obter nutrientes e gás oxigênio, mas também para eliminar gás carbônico e excreções.
26 e 27. Os estudantes devem ser orientados quanto às medidas de segurança básicas (calçados adequados para caminhar sobre rochas mo-lhadas, material necessário para observar os animais, escolha de horários em que a maré está baixa etc.) e de cuidados com a preser-vação do ambiente durante a pesquisa (guar-dar o lixo, não coletar desnecessariamente animais etc.).
28. a) A taxa de crescimento da hidra diminui à medida que a temperatura vai diminuindo.
b) O tamanho final do corpo da hidra é maior em temperaturas mais baixas.
29. Para os gregos, a Hidra era um monstro de nove cabeças, que vivia num pântano próximo à cidade de Lerna, na Grécia. Quando uma de suas cabeças era cortada, cresciam outras duas em seu lugar; a cabeça central era imortal. A Medusa era descrita como uma das filhas de Fórcis, o deus do mar. Tinha o corpo coberto por escamas douradas e serpentes no lugar dos cabelos. Vivia no lado mais afastado do oceano, isolada, porque seu olhar
transformava as pessoas em pedra. As semelhan-ças entre esses seres mitológicos e os cnidários podem ser estabelecidas a partir da: presença de estruturas múltiplas em uma de suas extremi-dades (cabeças e cabelos como serpentes, nos monstros, e tentáculos, nos cnidários); capacidade de regeneração.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. a
3. 002 008 032 042
4. b 5. c 6. b
7. d 8. b 9. c
10. e 11. b 12. d
Questões discursivas
13. a) Forma I: pólipo; é a forma assexuada nas espé-cies em que as duas formas estão presentes.
Forma II: medusa; é a forma sexuada nas espé-cies em que as duas formas estão presentes.
b) Cnidoblastos, cuja função é proteção e captura de alimento.
14. São corais, cnidários que secretam envoltórios de calcário.
Capítulo 11 Platelmintos e nematódeos
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. d 3. c
4. c 5. d 6. c
7. a 8. d 9. b
10. a 11. d 12. b
13. b 14. a 15. c
16. d 17. c 18. d
19. a 20. b 21. c
22. d
20BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Questões discursivas
23. A planária suga pequenos animais ou cadáveres usando a faringe protraída através da boca ventral; o sistema digestório é incompleto e a digestão ocorre em parte extracelularmente e, em parte, intracelularmente. O esquistossomo suga líquidos e células do corpo do hospedeiro pela ação da faringe muscular; a digestão é semelhante à das planárias. A tênia absorve nutrientes diretamente da cavidade intestinal do hospedeiro, através da parede do cor-po; ela não possui boca nem sistema digestório.
24. Quantidade de ovos maduros de tênia que uma pessoa infectada libera: a) em um dia: de 700 mil a 900 mil; b) em uma semana: de 4,9 milhões a6,3 milhões; c) em um mês: de 21 milhões a 27 milhões;d) em um ano: de 252 milhões a 324 milhões.
25. Pelos dados, a construção da barragem no rio Nilo não foi acompanhada de medidas sanitárias adequadas, capazes de evitar a contaminação das águas por ovos do esquistossomo. Assim, as larvas do parasita encontraram mais facilmente o seu hospedeiro definitivo (o ser humano) e o intermediário (caramujos planorbídeos) para dar continuidade a seu ciclo de vida.
26. Semelhanças: a) fêmeas e machos adultos vivem no intestino humano; b) milhares de ovos postos pela fêmea são eliminados com as fezes da pessoa infestada; c) ambos possuem desenvolvimento indireto, ou seja, têm estágio larval; d) as larvas de ambos os vermes fazem um trajeto migratório pelo corpo do hospedeiro: sangue, pulmões, traqueia, faringe e intestino.
Diferenças: a) ovos de lombriga são ingeridos com alimentos e água contaminados; b) larvas do anci-lóstomo eclodem no solo e penetram ativamente pela pele do hospedeiro; c) geralmente a ascaridí-ase é assintomática; porém, se o grau de infesta-ção for muito grande, o hospedeiro pode apresentar bronquite, cólicas e diarreia; os sintomas da ancilos-tomíase são anemia, fraqueza, desânimo e palidez.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. d 3. d
4. c 5. a 6. c
7. d 8. a 9. d
10. a 11. e 12. a
13. 001 002 008 011 14. c
15. a 16. e 17. c
18. d 19. e 20. d
21. d 22. e 23. a
24. c 25. a 26. b
27. a 28. b 29. b
30. a 31. d 32. d
33. b 34. a 35. c
36. b 37. 02 64 66
38. c
Questões discursivas
39. a) A lombriga pertence ao filo Nematoda, enquanto
a tênia é um representante do filo Platyhelmin-
thes.
b) Os nematódeos apresentam sistema digestório
completo e são pseudocelomados. Os platel-
mintos são acelomados e apresentam sistema
digestório incompleto ou ausente.
40. a) Significa dizer que tiveram conhecidas as sequê-
ncias de nucleotídios de seus cromossomos.
b) Malária (Reino Protista); Esquistossomose (Rei-
no Animal).
c) Pela picada da fêmea do mosquito Anopheles.
d) Pela larva cercária que penetra na pele.
41. Schistosoma mansoni — Uma vez que a larva
aquática tem penetração ativa pela pele, deve-se
evitar o contato da pele com água onde ocorre o
hospedeiro intermediário do verme, o caramujo
planorbídeo; medidas de higiene sanitária, como
evitar o contato das fezes humanas com água do
ambiente, impedem que o ciclo do parasita possa
se completar, uma vez que precisa sair do corpo do
humano para infectar o hospedeiro intermediário.
Taenia solium — A contaminação dá-se pela inges-
tão da carne de porco contaminada malcozida; o
cozimento correto da carne mata a forma infes-
tante; a fiscalização sanitária de açougues e ma-
tadouros pode evitar a contaminação de humanos
pela constatação prévia da existência do parasita.
21BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Capítulo 12 Moluscos e anelídeos
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. c 3. c
4. b 5. d 6. c
7. a 8. c 9. d
10. d
Questões discursivas
11. Sugestão de tabela
Aspecto comparado
Moluscos Anelídeos
a) Tipo de digestãoExtra e intracelular
Totalmente extracelular
b)Tipo de desenvolvimento
Direto ou indireto
Direto ou indireto
c) Tipo de larvaTrocófora e véliger
Trocófora
d)Tipo de sistema circulatório
Aberto ou lacunar
Fechado
e)Tipo de fluido circulatório
Hemolinfa Sangue
f)Tipo de respiração
Cutânea, branquial oupulmonar
Cutânea
g)Tipo de fecundação
Externa ou interna
Externa
12. As minhocas são extremamente eficientes na adu-bação (produção de húmus) e na aeração do solo (escavação de túneis). Em um quilômetro quadrado de solo rico em matéria orgânica, as minhocas po-dem movimentar cinco toneladas de terra por ano. Alimentam-se de restos vegetais, principalmente de folhas caídas, ajudando na decomposição da matéria orgânica e, ao mesmo tempo, enrique-cendo o solo com os nutrientes contidos nesses materiais e com os produtos contidos em suas excreções, principalmente amônia.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. c 3. a
4. a 5. c 6. c
7. d 8. a 9. e
10. b 11. b 12. d
13. a 14. e 15. d
16. d 17. b
Questões discursivas
18. No aquário C, pois os bivalves são organismos filtrado-res, que dependem de microrganismos que vivem em suspensão na água; estes estão ausentes no aquário A, que foi preenchido com água e sais, e também no aquário B, preenchido com água filtrada.
19 a) Classe Gastropoda. Por exemplo, o caramujo.
b) Deslizamento do pé e facilitar a locomoção. Não há essa glândula em cefalópodes, por exemplo.
20. Os moluscos apresentam sistema digestório completo, com boca e ânus, ao contrário dos ce-lenterados, que têm uma boca responsável pela comunicação da cavidade gastrovascular com o meio externo. Os moluscos apresentam um sis-tema nervoso ganglionar, composto por gânglios interligados por cordões nervosos. O sistema ner-voso dos celenterados é difuso, ou seja, constituído por uma rede de células nervosas espalhadas por todo o corpo do animal.
21. As minhocas ingerem detritos orgânicos (a maior parte composta por matéria vegetal morta) que estão misturados à terra. Como resultado dessa atividade, as minhocas cavam galerias que aumen-tam a aeração do solo, facilitando a respiração das raízes. Os excrementos desses animais são ricos em húmus, que fertiliza o solo e retém umidade.
Capítulo 13 Artrópodes
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. c 3. b
4. d 5. d 6. d
7. b 8. a 9. d
10. b 11. a 12. c
13. b 14. b 15. e
16. c
22BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Questão discursiva
17. Sugestão de tabela:
Grupo deartrópodes
HábitatOrganização
corporalApêndices corporais
Sistemacirculatório
Sistemarespiratório
Sistemaexcretor
Reprodução
Crustáceos
Maioria vive em ambientes aquáticos (água doce e salgada);poucasespécies em terra firme.
Cefalotóraxe abdome.
Dois pares de antenas; apêndices locomotores no cefalotórax e no abdome.
Do tipo aberto ou lacunar; coraçãotubular dorsal, que bombeia a hemolinfa pelas artérias, que se abrem em hemocelas; a hemolinfa retorna ao coração pelas veias.
Branquial, adaptado à respiração em meio líquido. Há pigmentos respiratórios na hemolinfa.
Um par deglândulas antenais(glândulas verdes) que filtram a hemolinfa, removendo as excreções e eliminando-as em um poro excretor que se abre na base da antena.
A maioria das espécies é dioica; há apên dicesespecializados em transferirespermatozoides para a fêmea, onde ficam armazenados; fecundação externa; odesenvolvimento pode ser direto (algumasespécies) eindireto (na maioria)
Quelicerados
Todos de terra firme; muitas espécies vivem no solo, entre rochas ou buracos; outras vivem em teias.
Cefalotóraxe abdome.
Apresentam quelíceras e pedipalpos; ausência de antenas; quatro pares de pernas.
Do tipo aberto ou lacunar; coraçãotubular dorsal, que bombeia a hemolinfa pelas artérias, que se abrem em hemocelas; a hemolinfa retorna ao coração pelas veias.
Traqueal (em algumas espécies) e filotraqueal ou pulmões foliá-ceos (na maioria).
Túbulos de Malpighi (em algumas espécies) e glândulas coxais (nas aranhas).
Dioicos;fecundação interna;desenvolvimento direto.
Unirâmios
Quase todas as espécies de terra firme; diversasespécies têm larvas (e mesmo adultos) que vivem em água doce; poucas espécies são marinhas.
Cabeça, tórax e abdome.
Apresentam um par de antenas; três pares de pernas; um ou dois pares de asas (a maioria); algumas espécies são ápteras (sem asas).
Do tipo aberto ou lacunar; coraçãotubular dorsal, que bombeia a hemolinfa pelas artérias, que se abrem em hemocelas; a hemolinfa retorna ao coração pelas veias. Têmcorações laterais que ajudam abombear hemolinfa para as asas.
Traqueal; traqueiasramificadas captam aratmosférico (pelosespiráculos), levando-odiretamente aos tecidos.
Túbulos de Malpighi que eliminam as excretas no intestino, de onde são eliminados com as fezes.
Dioicos;fecundação interna; odesenvolvimento pode ser direto (insetos ametá-bolos) ou indireto (insetos hemime-tábolos/holome-tábolos).
Quilópodos
Todos de terra firme; emambientes úmidos, geralmente sob folhas e troncos em decomposição.
Cabeça pequena e tronco alongado e segmentado, sem diferenciação entre tórax e abdome.
Um par de antenas; cada segmento do tronco com um par de pernas.
Do tipo aberto ou lacunar; coraçãotubular dorsal, que bombeia a hemolinfa pelas artérias, que se abrem em hemocelas; a hemolinfa retorna ao coração pelas veias.
Traqueal; traqueias ramificadas captam ar atmosférico (pelos espiráculos), levando-o diretamente aos tecidos.
Túbulos de Malpighi que eliminam as excretas no intestino, de onde são eliminadas com as fezes.
Dioicos;desenvolvimeto direto
Diplópodos
Todos de terra firme; emambientes úmidos,geralmente sob folhas e troncos em decomposição.
Cabeça pequena, tórax curto (quatro segmentos) e abdome longo (25 a 100 segmentos).
Um par de antenas; um par de pernas no segundo, terceiro e quarto segmento torácico; dois pares de pernas em cadasegmento abdominal (formado por dois segmentos fundidos).
Do tipo aberto ou lacunar; coração tubular dorsal, que bombeia a hemolinfa pelas artérias, que se abrem em hemocelas; a hemolinfa retorna ao coração pelas veias.
Traqueal; traqueiasramificadas captam ar atmosférico (pelos espi-ráculos), levando-o diretamente aos tecidos.
Túbulos deMalpighi que eliminam as excretas no intestino, de onde são eliminadas com as fezes.
Dioicos;desenvolvimento direto
23BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. a 3. d
4. a 5. a 6. d
7. d 8. b 9. c
10. a 11. d 12. d
13. c 14. e 15. d
16. c 17. b 18. d
19. c 20. b 21. c
22. b 23. a 24. b
25. a 26. F, V, V, V, F, F
27. b 28. e 29. a
Questões discursivas
30. a) Camarão, caranguejo e lagosta: Malacostraca (Crustacea). Abelha, besouro, formiga, grilo e mosca: Insecta (Uniramia). Aranha e escorpião: Arachnida (Chelicerata).
b) Os ocelos são estruturas visuais pequenas e isoladas, constituídas de células sensoriais, revestidas por células pigmentadas, conectadas ao nervo óptico. Os ocelos detectam a intensi-dade e direção da luz, mas não são capazes de formar imagem.
Os olhos compostos são estruturas visuais cons-tituídos de muitas unidades visuais hexagonais, denominadas omatídeos, dotados de córnea e cristalino. Cada omatídeo capta uma pequena parte da cena observada e a transmite ao sis-tema nervoso, que compõe as imagens parciais, produzindo uma imagem total definida.
31. a) Conhecendo-se as diferentes espécies de moscas e besouros, bem como as fases de seu desenvolvimento (ovo ( larva ( pupa ( adul-to), que ocorrem durante a sucessão destrutiva típica de um cadáver humano.
b) Existem espécies de insetos que se desenvol-vem em uma região e em outra, não.
32. a) Filo Arthropoda, classe Arachnida.
b) Presença de 4 pares de pernas e ausência de antenas.
33. a) Filo Arthropoda, classe Insecta.
b) A sequência de estágios de desenvolvimento é:
ovo — larva — pupa — imago.
34. A presença de nefrídios e o formato do corpo são ca-
racterísticas presentes nos anelídeos. A presença
de traqueias, cutícula de quitina e circulação aberta
são características presentes nos artrópodes.
Capítulo 14 Equinodermos e protocordados
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. c
3. d 4. d
5. a 6. c
7. d 8. b
9. b 10. a
11. a 12. c
13. a
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. b 2. b
3. c 4. b
5. a 6. e
7. c 8. b
9. c 10. c
11. e 12. e
13. c 14. c
15. a 16. a
17. d 18. d
Questão discursiva
19. Presença de notocorda; tubo nervoso dorsal, fendas branquiais na faringe e cauda pós-anal.A denominação do táxon Cephalochordata refere--se à presença da notocorda até a região mais anterior do corpo.
24BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Capítulo 15 Vertebrados
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. b 2. b 3. e
4. c 5. b 6. f
7. d 8. a 9. b
10. c 11. b 12. a
13. a 14. d 15. b
16. c 17. d 18. d
19. b 20. d 21. b
22. a 23. a 24. c
25. d 26. a 27. b
28. a 29. c 30. d
31. d 32. a 33. c
34. b 35. a 36. b
37. c 38. b 39. d
40. c 41. c 42. d
43. a
Questões discursivas
44. A bexiga natatória regula a densidade do peixe em
diferentes profundidades. Se um peixe de profun-
didade é trazido rapidamente para a superfície,
a pressão diminui e os gases dentro da bexiga
natatória dilatam-se, levando o peixe a estourar.
45. Na metamorfose dos anfíbios, entre outras trans-
formações, ocorrem modificações no aparelho
circulatório para permitir a respiração pulmonar
e cutânea.
46. A passagem da fase aquática para a terrestre, no
ciclo de vida dos anfíbios, implica modificação da
forma do corpo para a locomoção em terra firme,
desenvolvimento de estruturas locomotoras,
substituição das brânquias pelos pulmões etc.
A maioria dos anfíbios depende de água para o
desenvolvimento dos ovos e dos girinos.
47. a) O tuatara deve ter distribuição geográfica
mais restrita, uma vez que a variação de tem-
peratura corporal que ele suporta corresponde
à estreita faixa entre 5 ºC e 18 °C.
b) Os lagartos devem ter a distribuição geográfica
mais ampla, tendo em vista a grande variação
de temperatura corporal que são capazes de
suportar (entre 12 ºC e 48 °C).
48. A temperatura influencia a determinação do
sexo em jacarés. Temperaturas mais baixas (en-
tre 28 °C e 31 °C) determinam exclusivamente o
nascimento de fêmeas; temperaturas acima de
31,5 °C influenciam o desenvolvimento de uma
porcentagem crescente de machos.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. d 3. a
4. c 5. b 6. F; V; F; V
7. b 8. d 9. d
10. e 11. e 12. e
13. a 14. c 15. e
16. a 17. c 18. b
19. c 20. d 21. e
22. b 23. 08 32 40
24. V; F; F; V; V 25. a 26. e
27. 02 08 10 28. c
29. a 30. d 31. a
32. a 33. a 34. d
35. b 36. a 37. c
38. c 39. c 40. d
41. e 42. b 43. a
44. d 45. b
46. 01 02 08 11 47. c
25BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
48. a 49. b 50. e
51. a 52. b 53. c
54. e 55. d 56. e
57. c 58. 02 32 34
59. c 60. e
61. 01 02 04 08 16 31 62. a
63. d
Questões discursivas
64. Embora todos os organismos representados pertençam à classe dos mamíferos, os monotre-mados são mamíferos que põem ovos, dos quais emergem filhotes que sugam o leite na barriga da mãe, em glândulas ainda desprovidas de mamilos. Os marsupiais nascem ainda imaturos e seu de-senvolvimento embrionário, em geral, se completa em uma bolsa na barriga da mãe. Os placentários apresentam desenvolvimento interno completo, exibindo como marca do grupo a placenta, que, através do cordão umbilical, une o filhote ao cor-po da mãe, de onde obtém os recursos para seu desenvolvimento.
65. a) Os vertebrados sem mandíbula estão reunidos no grupo dos agnatas, que inclui lampreias e peixes-bruxa.
b) A presença de mandíbula permite maior varie-dade de hábitos alimentares.
66. a) A amostra 2, pois o ácido úrico é o principal excreta das aves; ele é pouco tóxico e pode ser eliminado com pouca água.
b) A amostra 1 corresponde às excretas dos gi-rinos, cujo principal produto de excreção é a amônia. Ela é tóxica para o organismo e tem que ser eliminada rapidamente. No ambiente aquático, a amônia é facilmente dissolvida na água e, portanto, não é prejudicial para os girinos. Os sapos excretam ureia, que é menos tóxica que a amônia e, portanto, não traz pre-juízo para esses animais nos ambientes em que vivem.
67. a) Arraias e tubarões são peixes cartilaginosos (condrictes) classificados atualmente na clas-se Elasmobranchii do filo Chordata. Além de possuírem esqueleto totalmente cartilaginoso, os condrictes elasmobrânquios têm um reves-
timento corporal único entre os animais: em sua epiderme afloram escamas semelhantes a pequenos dentes, as chamadas escamas placoi-des, cuja base alargada situa-se sob a epiderme, na derme.
b) Sapos são anfíbios, pertencentes à classe Amphibia, e lagartos são répteis, pertencen-tes à classe Reptilia. Os anfíbios só apresen-tam saco vitelínico como anexo embrionário, enquanto os répteis possuem, além deste alantoide, âmnio e cório.
68. A. deuterostomia
B. Presença de três folhetos germinativos
C. Tubo nervoso dorsal, presença de notocorda pelo menos na fase embrionária
D. Exoesqueleto de quitina e pernas articuladas
69. a) Mandíbula é uma estrutura dotada de sustenta-ção esquelética que se articula à caixa craniana e permite ao animal abrir e fechar a boca. Ela permite a mastigação do alimento, o ataque a presas e a defesa de eventuais predadores.
b) 5 Aquisição de pernas e respiração aérea; o animal passa a sustentar o peso do corpo e pode se locomover em terra firme à procura de alimento; desenvolve a capacidade de trocas ga-sosas com o ar atmosférico (respiração cutânea e pulmonar).
6 Desenvolvimento de revestimento corporal impermeável que evita a perda de água em am-biente aéreo e aquisição do ovo terrestre, com embrião dotado de anexos embrionários e com-pletamente independente do meio aquático para se desenvolver.
70. Foram os répteis. Nestes animais a fecundação é interna e o ovo apresenta casca, que impede o des-secamento, e anexos embrionários, que protegem o embrião.
71. Fecundação interna e presença de ovo com casca, que evita a dessecação, e com reserva de água e nutrientes para o embrião.
72. a) Aparecimento da notocorda como eixo de sustentação do embrião; tubo nervoso dorsal; presença de fendas faringianas.
b) Nadadeiras pares; boca dotada de mandíbula.
c) IV
d) VII
e) II e III
26BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
73. a) Notocorda, tubo nervoso dorsal e fendas bran-quiais na faringe.
b) Agnatos: ausência de mandíbulas. Condrictes: presença de esqueleto cartilaginoso. Osteíctes:
presença de esqueleto ósseo.
c) São as classes Amphibia, Reptilia, Aves e Mam-
malia.
Unidade E
Capítulo 16 Nutrição
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. b 2. a 3. c
4. c 5. b 6. b
7. c 8. c 9. d
10. e 11. b
Questões discursivas
12. 1. Ácido clorídrico; 2. Pepsinogênio; 3. Proteínas;
4. Oligopeptídios.
13. 1. Glândulas salivares; 2. Amido; 3. Lipase; 4. Pân-
creas; 5. Alcalino; 6. Pepsina; 7. Ácido; 8. Pâncreas;
9. Intestino delgado; 10. Proteína.
14. a) As regiões A, B e C são, respectivamente, es-
tômago, boca e intestino delgado. Sua identifi-
cação deve-se aos respectivos valores de pH:
ácido, neutro e alcalino.
b)
Região EnzimaSubstâncias
digeridasProdutos
da digestão
A Pepsina Proteínas Oligopeptídios
B Amilase Amido Dissacarídios
C Tripsina Oligopeptídios Aminoácidos
15. 1. Boca; 2. Faringe; 3. Esôfago; 4. Estômago;
5. Duodeno; 6. Pâncreas; 7. Fígado; 8. Vesí-
cula biliar; 9. Intestino delgado; 10. Intesti-
no grosso; 11. Apêndice vermiforme; 12. Reto;
13. Ânus.
16. a) Glândulas salivares.
b) Ptialina.
c) Amido e outros polissacarídios que formam
maltose (dissacarídio).
17. A faringe (2) liga-se ao esôfago e à laringe (órgão
respiratório). Na deglutição, os músculos do pesco-
ço elevam a laringe, fechando sua entrada, a glote,
por meio da epiglote. Dessa forma, o alimento é
conduzido da faringe para o esôfago.
18. O bolo alimentar é conduzido do esôfago (3) ao
estômago por meio de ondas peristálticas, ou
seja, contrações musculares sucessivas. Essas
contrações garantem o deslocamento contínuo e
unidirecional do alimento por todo o tubo diges-
tório.
19. a) O suco gástrico atua no estômago (4) e é pro-
duzido nas glândulas da parede estomacal.
b) A enzima atuante é a pepsina.
c) Tem início a digestão das proteínas, que se
transformam em oligopeptídios (pequenas ca-
deias de aminoácidos).
d) A gastrina é um hormônio produzido pelo es-
tômago e atua na produção do suco gástrico,
estimulando sua secreção e eliminação pelas glândulas estomacais.
20. a) No duodeno atuam o suco entérico (produzido no intestino delgado), o suco pancreático (produzido no pâncreas) e a bile (produzida no fígado).
b) Enteroquinase, tripsina, peptidases, carboidra-ses e lipase.
c) Oligopeptídios, dissacarídios e lipídios trans-formam-se, respectivamente, em aminoácidos, monossacarídios e ácidos graxos e glicerol.
d) Secretina, hormônio que estimula o pâncreas a liberar secreção rica em bicarbonato de só-dio; colecistoquinina, hormônio que ao mesmo tempo estimula a liberação da bile pela vesícula biliar e a liberação de enzimas digestivas pelo pâncreas.
21. Os valores aproximados de pH no estômago (4) e no duodeno (5) são, respectivamente, em torno de 2 e de 8. O pH ácido do estômago e o pH alcalino do duodeno favorecem a atuação de suas respectivas enzimas digestivas. A manutenção do pH em cada um desses órgãos é garantida pela atuação de hormônios: gastrina, no estômago, e secretina, no
27BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
duodeno. Esses hormônios estimulam a produção, respectivamente, de substâncias ácidas e alcali-nas, com a consequente manutenção do pH, em cada um desses órgãos.
22. O fígado (7) produz a bile, que é armazenada na vesícula biliar. A bile contém sais biliares, que emulsionam as gorduras e facilitam a ação das lipases.
23. No intestino delgado (9) ocorre o término da diges-tão dos alimentos e a absorção da maior parte dos nutrientes digeridos; estes atravessam as células do intestino e penetram na corrente sanguínea dos capilares presentes na parede intestinal.
24. Quando parte do intestino grosso (10) é removida, há redução da área de absorção de água e sais pre-sentes no material fecal. Assim, as fezes tenderão a ser mais líquidas ou semilíquidas.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. d 3. d
4. d 5. e 6. a
7. a 8. b 9. b
10. b 11. c 12. c
13. F 14. V ; F
15. 01 08 032 41
16. e 17. d 18. a
19. c 20. e 21. a
22. d 23. e 24. d
25. c 26. d 27. d
28. d 29. a 30. c
31. a 32. a 33. a
34. e 35. e 36. e
37. e 38. c
Questões discursivas
39. a) Tubo 1 representa o intestino delgado (duodeno).Tubo 2 representa o estômago.Tubo 3 representa a boca.
b) No tubo 1 estão atuando: amilase pancreática, tripsina, lipase, peptidases e nucleases.
No tubo 2 está atuando a pepsina.
No tubo 3 está atuando a amilase salivar, ou ptialina.
c) Porque apenas a pepsina, produzida no estômago e que digere proteínas, atua em pH 2.
40. O animal B. Por ser mais ativo, seu consumo de energia é maior, logo o gasto em respiração é muito superior ao do outro animal.
41. Porque o aumento de tamanho das vilosidades aumenta a superfície relativa, tornando a absorção de nutrientes mais eficiente.
42. a) Pâncreas.
b) Aumento da presença de açúcar, porque ele não entra nas células.
c) Amido.
43. a) A enzima responsável pela digestão de proteínas é a pepsina. Os produtos seriam oligopeptí-dios.
b) O substrato seria a gordura, digerida pela lipase pancreática.
44. a) O grupo 1 ingeriu carboidratos, porque para sua digestão é necessária a secreção de enzimas salivar (amilase salivar) e pancreática (amilase pancreática). O grupo 2 ingeriu proteínas, porque no estômago há secreção de enzima gástrica (pepsina) e de enzimas pancreáticas (tripsina e quimiotripsina), que são proteases.
As enzimas secretadas são diferentes porque os alimentos ingeridos são de natureza quími-ca distinta e as enzimas apresentam especifi-cidade de atuação, isto é, são específicas para a digestão de carboidratos ou de proteínas.
b) A secreção hepática (bile) permite a emulsão da gordura ingerida pelo grupo 3, facilitando a atuação da secreção pancreática, que contém a enzima fundamental (lipase) para a digestão de gordura.
45. a) A batata frita apresenta grandes quantidades de lipídios, que terão sua digestão prejudicada em função de alterações na liberação de lipases pelo pâncreas e/ou por alterações na secreção biliar. A bile é importante para a emulsificação de gorduras, facilitando a ação das lipases.
b) Camarão cozido, por apresentar a maior quanti-dade de proteínas. A presença do ácido clorídri-co reduz o pH estomacal, facilitando a ação das proteases.
28BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Capítulo 17 Circulação sanguínea
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. d 2. b 3. b
4. b 5. d 6. b
7. b 8. a 9. d
10. e
Questões discursivas
11. 1. Miocárdio. 2. Ventrículo esquerdo. 3. Valva atrio-ventricular esquerda (mitral). 4. Átrio esquerdo. 5. Veias pulmonares. 6. Artéria pulmonar. 7. Aorta. 8. Veia cava superior. 9. Átrio direito. 10. Veia cava in-ferior. 11. Valva atrioventricular direita. 12. Ventrículo direito.
12. a) Sístole ventricular (1) e diástole ventricular (2).
b) De acordo com o gráfico, há sete sístoles em cinco segundos. Assim, a frequência cardíaca dessa pessoa corresponde a aproximadamente 84 batimentos por minuto.
c) A pressão sanguínea esperada para uma arterí-ola próxima dos capilares deve ser menor que a de uma artéria do braço, uma vez que a pressão sanguínea diminui ao longo do trajeto do sangue, a partir do coração.
13. Um orifício no septo interventricular implica mistura de sangue oxigenado com sangue não oxigenado. Consequentemente, cai a eficiência cardiorrespira-tória, e as células passam a receber menor taxa de gás oxigênio e a acumular gás carbônico. Dependen-do do tamanho do orifício, pode haver prejuízos ao próprio coração e às artérias a ele ligadas.
14. Supondo-se que a frequência cardíaca média de uma pessoa é de 80 batimentos por minuto, em uma hora seu coração terá pulsado 4.800 vezes; em um dia, 115.200; em um ano, 42.048.000 vezes. Ao longo de uma vida de 70 e poucos anos, o cora-ção terá batido cerca de 3 bilhões de vezes.
15. O endurecimento e a perda de elasticidade das paredes das artérias, associados a uma diminuição do calibre desses vasos (arteriosclerose), impedem seu relaxamento normal durante a sístole ventricular. Assim, a pressão arterial sistólica é aumentada em pessoas com artérias esclerosadas. Quando os ven-trículos relaxam (entram em diástole), as artérias se
contraem a fim de assegurar um aumento de pressão nos vasos e manter o fluxo circulatório. Nos vasos da pessoa esclerosada, o calibre das artérias diminui mais que o normal, de modo que a pressão arterial diastólica também é aumentada em relação à pressão normal.
16. Os vermes responsáveis pela elefantíase causam obstrução dos vasos linfáticos, principalmente nas pernas. Com isso, o líquido tissular que extravasa dos capilares nas terminações arteriais não é rea-bsorvido pelos capilares linfáticos, acumulando-se entre as células e causando o inchaço das pernas característico da doença.
17. Linfócitos B estimulados, no primeiro contato com o antígeno, diferenciam-se em células de memória. Quando o organismo entra em contato pela se-gunda vez com o antígeno, as células de memória multiplicam-se e originam linfócitos B (produtores de anticorpos) mais rapidamente que no primeiro contato com o antígeno.
18. O soro imune é uma forma de imunização passiva, uma vez que contém anticorpos específicos ob-tidos pela imunização de um animal usado como “cobaia”. Quando há urgência de imunização, administra-se soro imune ao paciente, o que dá proteção por um período de tempo relativamente curto. A vacina representa a forma de imunização ativa, pois o próprio organismo vacinado produz anticorpos capazes de agir sobre os antígenos presentes na vacina. A vacinação tem efeito de longa duração, pois leva à formação de célulasde memória imunitária.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. e 2. a 3. b
4. a 5. a 6. b
7. a 8. a 9. a
10. e 11. a 12. b
13. a 14. a 15. d
16. c 17. d 18. d
19. b 20. c 21. b
22. e 23. d 24. a
25. e 26. d 27. a
28. b
29BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Questões discursivas
29. a) A resposta imunológica ativa resulta da reação do indivíduo quando estimulado pela presença de antígenos, enquanto a passiva ocorre quando o indivíduo recebe anticorpos produzidos por outro organismo. A resposta imunológica ativa é mais duradoura que a passiva.
b) Imunização ativa artificial: vacina antitetânica, vacina tríplice, vacina BCG, vacina Sabin etc.
Imunização passiva natural: anticorpos adqui-ridos via aleitamento neonatal; anticorpos ad-
quiridos via placentária.
30.
b) A comunicação interventricular permite a mis-tura entre o sangue oxigenado presente no ven-trículo esquerdo e o sangue pobre em oxigênio presente no ventrículo direito. Esta mistura causa diminuição na oxigenação dos tecidos.
31. a) Na B, o átrio esquerdo.
b) Na A, o átrio direito.
c) O vaso III, a artéria pulmonar.
d) O vaso IV, as veias pulmonares.
32. a) 1. Os vasos mostrados são veias. 2. Porque o torniquete impede o retorno venoso e as veias se mantêm ingurgitadas pelo represamento do sangue nestes vasos.
b) Porque o retorno venoso dá-se do sentido H ( O,ou seja, da mão para o cotovelo (para seguir em direção ao coração), e existe uma válvula na po-sição O da veia pressionada pelo dedo; ao fazer um ponto de pressão de O ( H, o sangue deixa de fluir a partir de H e não retorna a esse espaço,
pois é impedido pela válvula presente em O.
Átrio direito
Valva tricúspide
Ventrículo direito
Comunicaçãointerventricular
Átrio esquerdo
Valva bicúspide
Ventrículo esquerdo
Capítulo 18 Respiração e excreção
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. c 2. c 3. e
4. c 5. d 6. d
7. d 8. a 9. b
Questões discursivas
10. (1) narina; (2) fossa nasal; (3) faringe; (4) laringe; (5) traqueia; (6) brônquio esquerdo; (7) bronquíolos; (8) pulmão direito; (9) diafragma.
11. a) Gráfico construído a partir dos dados da tabela.
673739
864
1216
1771
2104
0,04 0,79 2,02 3,07% de CO2 no ar inspirado
5,14 6,02
Vol
ume
méd
io d
e ar
insp
irad
o (c
m3)
b) O aumento da concentração de CO2 no ar provo-
ca aumento da quantidade de ar inspirado, bem
como da frequência de inspirações. Isso faz au-
mentar a ventilação pulmonar, o que torna mais
eficiente a absorção de O2 e a eliminação de CO2
nos pulmões.
12. O néfron localiza-se na região do córtex renal.
13. (1) cápsula renal; (2) túbulo contorcido proximal;
(3) alça néfrica; (4) túbulo contorcido distal; (5) ar-
teríola aferente; (6) arteríola eferente; (7) ramo da
veia renal; (8) rede de capilares; (9) ducto coletor
de urina.
14. O glomérulo renal (enovelado de capilares) encon-
tra-se no interior da cápsula renal (1).
30BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
15. Na cápsula renal (1), mais especificamente nos
capilares glomerulares, a pressão sanguínea força
a saída de substâncias presentes no sangue: água,
ureia, glicose, aminoácidos, sais e outras moléculas
de tamanho pequeno. Essas substâncias passam
entre as células da parede da cápsula renal em
direção ao túbulo renal, constituindo a urina inicial
(filtrado glomerular).
16. No túbulo contorcido proximal (2) há reabsorção de
glicose, aminoácidos, vitaminas, hormônios, parte
dos sais e a maior parte da água do filtrado; essas
substâncias passam para o sangue dos capilares
que envolvem o néfron. A ureia não é reabsorvida.
Na alça néfrica (3) ocorre reabsorção de água e sais
para os capilares sanguíneos, tornando o filtrado
mais concentrado. No túbulo contorcido distal (4),
substâncias nitrogenadas são removidas dos capi-
lares sanguíneos e lançadas no filtrado, formando
a urina.
17. A rede de capilares (8) reabsorve substâncias úteis
dos túbulos renais, conduzindo-as, pela veia renal,
para fora do rim, em direção ao coração.
18. A concentração de ureia no sangue que chega à
arteríola aferente (A) é muito maior do que a con-
centração de ureia no sangue que sai do rim pela
veia renal (B), uma vez que a maior parte da ureia
foi removida do sangue e concentrada na urina,
para ser eliminada do corpo.
19. O fluido que circula na cápsula renal (1) (urina
inicial) tem composição semelhante à do plasma
sanguíneo, exceto pela ausência de proteínas. No
ducto coletor (9), o fluido transformou-se em urina,
solução aquosa constituída predominantemente
de ureia e menores quantidades de amônia, ácido
úrico e sais.
20. Como a adrenalina causa constrição na arteríola
eferente (6), que é por onde o sangue deixa o
glomérulo, aumenta a pressão glomerular, com
maior nível de filtração e maior volume de urina
formada.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. e 2. V; F; F; F 3. a
4. a 5. c 6. c
7. a 8. a 9. b
10. e 11. e 12. e
13. e 14. b 15. a
16. a 17. d
Questões discursivas
18. a) No trajeto do filtrado glomerular pelo túbulo
contorcido proximal ocorre reabsorção de gran-
de parte da água e de outras substâncias, que
retornam ao sangue dos capilares do néfron. Na
alça néfrica ocorre principalmente reabsorção
da água do filtrado, que vai se tornando cada vez
mais concentrado. As células da parede do túbulo
contorcido distal absorvem ativamente substân-
cias indesejáveis, como ácido úrico e amônia, dos
capilares próximos e lançam-nas na urina em for-
mação. Ao fim do percurso pelo túbulo do néfron,
o filtrado glomerular transforma-se em urina, um
fluido aquoso, de cor amarelada e que contém
predominantemente ureia, além de quantidades
menores de amônia, ácido úrico e sais.
b) Em condições normais, toda a glicose, todos
os aminoácidos, todas as vitaminas e grande
parte dos sais presentes no filtrado glomerular
retornam ao sangue. No caso de alguma dessas
substâncias estar em concentração anormal-
mente elevada no sangue, ela não é totalmente
absorvida e parte é excretada na urina. É isso
que acontece com pessoas portadoras de dia-
betes melito; a alta concentração de glicose no
sangue faz com que parte desse glicídio não seja
reabsorvida pelo túbulo renal, sendo eliminada
na urina.
19. A respiração pulmonar se refere à entrada e saída
de ar dos pulmões, levando O2 e retirando CO2 da
corrente sanguínea. O O2, captado na respiração
pulmonar, é levado até a célula e então, na respi-
ração celular, este O2 captado na respiração pul-
monar é utilizado. O CO2 resultante da respiração
celular entra na corrente sanguínea e é exalado
pelos pulmões, na respiração pulmonar.
20. A amostra 3. A menor quantidade relativa de gás
oxigênio nas grandes altitudes ativa um processo
fisiológico compensatório que leva ao aumento do
número de hemácias, daí o elevado hematócrito
dessa amostra.
31BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
21. a) Como mostra o gráfico, em função do aumento da altitude, a pO2 é baixa (o ar é rarefeito); des-sa forma, a saturação das hemácias é baixa e, portanto, o fornecimento de oxigênio para os tecidos e células é menor (ou é menos eficiente). Assim, as células têm menor produção de ATP, o que, consequentemente, provoca o menor rendimento esportivo.
b) O estímulo recebido pelo sistema nervoso é o aumento da acidez sanguínea, resultante da maior concentração de CO2 (pCO2) no sangue. Consequentemente, haverá maior formação de ácido carbônico, o que reduz o pH do sangue. Dessa forma, o centro respiratório (bulbo) do sistema nervoso central é estimulado a aumen-tar a frequência respiratória.
22. a) A atividade muscular exige energia fornecida pe-las moléculas de ATP. O aumento da respiração celular e a energia liberada como calor aquecem o corpo.
b) O aumento da taxa de respiração celular libera mais gás carbônico, que se combina com água, originando ácido carbônico; este provoca au-mento na acidez do sangue (queda no pH).
c) É benéfico, porque o músculo contará com quan-tidade maior de gás oxigênio e poderá continuar formando ATP.
23. a) Ocorre uma diminuição da capacidade de satu-ração da hemoglobina por O2.
b) Aproximadamente 10%.
c) A respiração celular gera CO2, que se associa à água, formando radicais HCO3
, o que leva à acidificação do sangue.
d) Como a hemoglobina tem menor afinidade pelo O2 nessa situação, a liberação desse gás aos tecidos é favorecida.
24. a) A contração dos músculos intercostais e do diafragma expande a caixa torácica, diminuindo sua pressão interna, o que leva à entrada de ar nos pulmões. De forma contrária, o relaxamento desses músculos diminui o volume da caixa to-rácica, aumentando a pressão interna, e levando à expulsão de ar dos pulmões.
b) Ao prender a respiração, diminui-se a concentra-ção de O2 disponível para os tecidos e impede-se a liberação de CO2 pelos pulmões, o que leva à aci-dificação do sangue. O sistema nervoso detecta
estas variações e exerce um controle involuntário
sobre os movimentos respiratórios, levando à
retomada dos movimentos respiratórios.
25. a) Nos capilares do glomérulo ocorre a filtração do
sangue. A pressão sanguínea força a saída de
várias substâncias, que passam para o túbulo
renal. No túbulo do néfron, na parte proximal,
ocorre reabsorção ativa de glicose, aminoácidos,
vitaminas, hormônios e de parte da água do fil-
trado. Na alça néfrica ocorre reabsorção de água.
Na parte distal do tubo eliminam-se ativamente
outros excretas. O fim do túbulo contém urina.
b) Glicose será reabsorvida. Ureia é a principal
substância tóxica.
Capítulo 19 Movimento e suporte do corpo humano
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. a 2. b 3. c
4. c
Questões discursivas
5. Tônus muscular refere-se ao estado de contração parcial dos músculos esqueléticos em uma pessoa consciente. É essa contração parcial dos músculos das costas, do pescoço e dos membros que man-tém nossa postura.
6. Um dos fatores determinantes da tensão que um músculo pode desenvolver é a quantidade de fibras estimuladas a se contrair em um dado momento. Como cada fibra nervosa inerva um conjunto limi-tado de fibras musculares, a contração do músculo em maior ou menor grau depende da quantidade de impulsos nervosos emitidos pelo encéfalo ou pela medula espinal.
7. Os ossos atuam como órgãos de reserva de mi-nerais para o organismo, principalmente cálcio e fósforo. Diversos ossos contêm tecido hematopoi-ético, onde se formam as células sanguíneas.
8. O esqueleto humano é constituído por diversos ossos e estruturas associadas, tais como cartila-gens, tendões e ligamentos. Costuma ser dividido em dois grandes conjuntos de ossos: o esqueleto
32BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
axial, constituído pelos ossos da cabeça e da co-luna vertebral, incluindo as costelas, e o esqueleto apendicular, constituído pelos ossos dos braços e das pernas (braços e pernas são apêndices cor-porais, daí a denominação “apendicular”). Ligando os dois esqueletos entre si existem os ossos das cinturas articulares.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. a 2. b 3. b
4. d 5. d 6. d
Questão discursiva
7. O carboidrato é consumido pela respiração aeró-bia, que consome oxigênio e libera gás carbônico.O músculo é um sistema transformador de energia porque converte a energia química do carboidra-to em energia mecânica, usada nos movimentos corporais.
Capítulo 20 Integração e controle corporal: sistemas nervoso e endócrino
Questões para pensar e discutir
Questões objetivas
1. c 2. a 3. b
4. a 5. c 6. b
7. a 8. b 9. b
10. a 11. d 12. c
13. b 14. d 15. a
16. b 17. b 18. d
19. c 20. d 21. c
22. d 23. c 24. b
25. a 26. c 27. a
28. a 29. a 30. c
31. b 32. c 33. d
34. a 35. d 36. b
37. a 38. c 39. d
40. c 41. c 42. d
43. a 44. a 45. b
46. d 47. d 48. b
49. d 50. c 51. a
52. e 53. d 54. c
55. c 56. c
Questões discursivas
57. a) 1. Gânglio da raiz dorsal de um nervo espinal.
2. Raiz dorsal do nervo espinal. 3. Raiz ventral
do nervo espinal. 6. Gânglio simpático de via
nervosa autônoma.
b) O nervo 7 deve inervar um órgão visceral ou uma
glândula, uma vez que pertence à via nervosa
autônoma simpática (seu gânglio está localizado
próximo da medula).
c) O neurônio 4 e o neurônio 8 pertencem, respecti-
vamente, à via nervosa periférica somática (direta)
e à via nervosa periférica autônoma (ganglionar).
Enquanto o primeiro inerva um músculo esquelé-
tico, o segundo faz sinapse com outro neurônio 7
e inerva uma víscera ou uma glândula.
d) As raízes ventrais contêm fibras motoras (so-
máticas e autônomas) e conduzem impulsos
até o efetuador, enquanto as raízes dorsais
contêm fibras sensoriais e transmitem impul-
sos até o SNC.
58. a) (1) Corpo celular do neurônio do SNP autônomo
parassimpático; (2) corpo celular do neurônio
do SNP autônomo simpático; (3) corpo celular
em um gânglio do SNP autônomo simpático;
(4) neurônio ganglionar do SNP autônomo pa-
rassimpático; (5) fibra nervosa (axônio) do SNP
autônomo simpático; (6) fibra nervosa (axônio)
do SNP autônomo parassimpático.
b) É o SNP autônomo simpático, pois os impulsos
transmitidos por (5) aceleram o ritmo cardíaco.
A fibra (5) pertence ao SNP autônomo simpático,
pois o corpo celular do segundo neurônio (3)
encontra-se próximo do SNC.
59. A pilocarpina, ao estimular as terminações nervo-
sas dos nervos do SNP parassimpático, irá provo-
car: a) estimulação do estômago, do pâncreas e da
vesícula biliar; b) contração da pupila; c) desacele-
ração do ritmo cardíaco.
33BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
Membranatectórica Células
fonoceptorasciliadas
Canalvestibular
Ductococlear Órgão
espiralCanal
timpânico
Nervoauditivo
Membranabasilar
Célulafonoceptora
ciliada
Tubaauditiva
Membranatimpânica
Canalauditivo
Osso martelo
Canais semicirculares
Osso bigorna
Osso estribo
Membranatimpânica
Nervoauditivo
Região da cóclea cortada transversalmente
Canalvestibular
Ducto coclear
Canaltimpânico
CócleaJanela oval
Ondassonoras
Nervoauditivo
Ossículos
Canaissemicirculares
Cóclea
Retina
Coroide
Fóvea
Pontocego
Nervoóptico
Artéria eveia oculares
Músculosciliares Humor
aquoso
Córnea
Íris
Luz
Pupila
Lente
Esclera
Corpo vítreo
60. O estudante poderá responder a esta questão utilizando como referência a figura 20.14 do Livro do Aluno. Resposta na figura abaixo.
61. O aluno poderá responder a esta questão utilizando como referência a figura 20.10. Explicações sobre as funções: A orelha externa é formada pelo pavilhão auditivo e pelo canal auditivo, e sua função é captar os sons e transmiti-los à orelha média. Esta situa-se no interior do osso temporal, e é um canal estreito e cheio de ar, onde se localizam três ossículos articulados: martelo, bigorna e estribo; da orelha média parte a tuba auditiva (trompa de Eustáquio), canal flexível que se comunica com a faringe. A função da orelha média é amplificar as ondas sonoras e transmiti-las à orelha interna; a tuba auditiva permite equilibrar as pressões na orelha média e no meio externo. A orelha interna se situa no osso temporal e é um labirinto membranoso, chamado aparelho vestibular, que é constituído pela cóclea, responsável pela audição, e pelo conjunto formado pelo sáculo, utrículo e canais semicirculares, responsáveis pelo equilíbrio corporal.Resposta na figura abaixo.
34BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
62. Um hormônio liberado no sangue atinge quase a
totalidade das células do corpo, mas atua apenas
nas células-alvo daquele hormônio. Isso ocorre
devido à existência de receptores hormonais (pro-
teínas capazes de se combinar especificamente
com as moléculas do hormônio) na superfície
externa da membrana plasmática das células-
-alvo. Da combinação correta entre hormônio e
receptor decorre a estimulação.
63. A ingestão de uma glândula tireóidea poderia suprir
a carência de hormônios tireoidianos (tiroxina e
triiodotironina) da pessoa, pois esses hormônios
são quimicamente derivados do aminoácido tiro-
sina com iodo em sua composição; por isso, são
absorvidos intactos pelo tubo digestivo, passando
para a corrente sanguínea da pessoa que come
a glândula. Já a ingestão de um pâncreas não
teria efeito nenhum, pois o hormônio pancreático
responsável pela redução de taxa de glicose no
sangue é a insulina, a qual tem natureza proteica
e seria digerido, deixando de atuar.
64. a) H1: hormônio folículo-estimulante (FSH); H2:
hormônio luteinizante (LH); A: estrógeno; B:
progesterona.
b) O hormônio H1 (FSH) induz o amadurecimento
dos folículos ovarianos, que passam a produzir
estrógenos e certas quantidades de progeste-
rona.
c) O hormônio H2 (LH) induz a ovulação e atua
sobre o folículo rompido, transformando-o no
corpo lúteo. Este, estimulado por H2 (LH), passa
a produzir quantidades crescentes de proges-
terona.
d) Os estrógenos são responsáveis pelo apareci-
mento das características sexuais secundárias
femininas; atuam também sobre o sistema
nervoso, acentuando o impulso sexual.
e) A progesterona atua sobre a hipófise inibindo
a produção de LH. Na ausência de LH, o corpo
lúteo regride, deixando de produzir progeste-
rona e desencadeando, ao final do processo, a
menstruação.
f) A taxa do hormônio H2 (LH) no sangue atinge
seu ponto máximo por volta do décimo quarto
dia do início do ciclo menstrual, época em que
ocorre a ovulação.
Vestibulares pelo Brasil
Questões objetivas
1. c 2. c 3. b
4. b 5. b 6. a
7. a 8. b 9. d
10. e 11. d 12. c
13. b 14. c 15. e
16. d 17. a 18. a
19. a 20. b 21. e
22. a 23. d 24. F; V; F; V; V
25. a 26. e 27. b
28. e 29. d 30. e
31. (02) (08) 10 32. d
33. c 34. b 35. e
36. d 37. b 38. b
39. c 40. e 41. d
42. a 43. c 44. e
45. d 46. a 47. a
48. b 49. e 50. a
51. b 52. e 53. d
54. b 55. a 56. b
57. e 58. a
59. (01) (02) (16) (32) 51 60. a
Questões discursivas
61. a) O excesso de glicose causado pela ingestão do sorvete é, graças à ação da insulina, captado pelas células do corpo e estocado no fígado, sob a forma de glicogênio.
b) A greve de fome tem como consequência a di-minuição da quantidade de glicose no sangue. Essa diminuição é compensada pela ação do hormônio glucagon, que estimula a conversão do glicogênio estocado em glicose, aumentando a glicemia.
35BIOLOGIABIOLOGIA DAS CÉLULAS
Moderna PLUS 2 AMABIS
MARTHO
62. a) A pessoa não sente a queimadura e não afasta a mão da fonte de calor.
b) A pessoa sente a queimadura, mas não afasta a mão da fonte de calor.
63. a) A hipófise libera hormônios tróficos, que esti-mulam e controlam o funcionamento de outras glândulas endócrinas.
b) Porque altas concentrações dos hormônios pro-duzidos pelas glândulas estimuladas inibem a produção do hormônio trófico correspondente.
64. a) É a formação de um “papo” no pescoço devido ao crescimento anormal da glândula tireóidea.
b) No bócio carencial, há falta de iodo na alimenta-ção, e os hormônios tireoidianos não podem ser produzidos em níveis normais. Há um aumento de tamanho dessa glândula como um mecanis-mo de compensação para otimizar a captação de iodo da circulação.
c) O iodo.
d) A constituição do solo deve ser propícia ao seu crescimento.
65. a) O mais provável é que não, e que o bócio citado no texto seja causado pela falta de iodo no organismo. Entretanto, pode haver algum com-ponente genético, sim, caso esteja havendo nessa população de camponeses transmissão de alelos com mutação em alguma enzima da síntese dos hormônios tireoidianos.
b) Ele pode estar acompanhado de baixos níveis dos hormônios tireoidianos e, consequente-mente, diminuição da atividade metabólica do organismo.
c) Tornou-se obrigatória a adição de iodo ao sal de cozinha comercializado.
66. a) Sistema nervoso autônomo simpático.
b) Noradrenalina e, em alguns casos, adrenalina ou acetilcolina.
c) Sistema hormonal.
d) Suprarrenal
e) Degrada glicogênio armazenado e libera glicose no sangue.
67. a) Em I há um aumento na concentração de glico-se no sangue pela absorção intestinal dessa molécula devido à digestão dos carboidratos. Esse aumento da concentração sanguínea de glicose estimula a liberação de insulina pelo pâncreas, levando à absorção dessa molécula pelas células e, consequentemente, à queda observada em II.
b) Com o jejum, a diminuição da concentração de glicose no sangue estimula a liberação de glucagon pelo pâncreas, levando à conversão de glicogênio do fígado em glicose, que é libe-rada na circulação para manter o nível normal e constante visto em III.
68. a) O corpo amarelo promove a continuação de crescimento da mucosa uterina.
b) Ocorre um espessamento do endométrio, que se prepara para receber o óvulo fecundado.
c) Manter a estimulação do desenvolvimento do corpo amarelo.
d) Sim, pode-se ver que ao final dos 28 dias não houve descamação do endométrio, e o embrião já está nidificando.