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FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU FACIC / FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS C E P P E V / CENTRO DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU MARKETING PESSOAL Durval Carvalhal (1) SALVADOR - BAHIA 2001 (1) Durval Carvalhal é graduado em Ciências Econômicas pela Ufba e Pós-graduado em Engenharia Econômica de Negócios pelo CEPPEV-Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu - Salvador -Ba.

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FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU

FACIC / FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

C E P P E V / CENTRO DE PÓS-

GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE

DE CAIRU

MARKETING PESSOAL

Durval Carvalhal (1)

SALVADOR - BAHIA

2001

(1) Durval Carvalhal é graduado em Ciências Econômicas pela Ufba e Pós-graduado

em Engenharia Econômica de Negócios pelo CEPPEV-Centro de Pós-Graduação e

Pesquisa Visconde de Cairu - Salvador -Ba.

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FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU

FACIC / FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

C E P P E V / CENTRO DE PÓS-

GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE

DE CAIRU

MARKETING PESSOAL

Durval Carvalhal

Artigo apresentado ao Colegiado do

Curso de Especialização em Engenharia

Econômica de Negócios como requisito

para a obtenção de diploma, sob a

orientação do professor José Rodrigues

Lustoza.

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DEDICATÓRIA

À Fernanda e Bartira Carvalhal

e aos professores:

Maria Lúcia Carvalhal

Mestre José Rodrigues Lustoza,

Mestre Gilson Araújo Fonseca,

Mestre Vanderley Ribeiro, e

Doutor Mamadu Lamarame.

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III

RESUMO

Este trabalho evoca a origem, a evolução e a importância do marketing no mundo

moderno, diagnosticando as mais variadas facetas mercadológicas, desembocando, por fim,

na variável marketing pessoal.

Chama a atenção do profissional para a evolução do mercado e suas crescentes

exigências, ressaltando a necessidade de o profissional adequar-se ao sutil mundo da

competitividade profissional.

Traça um roteiro seguro a ser seguido por quem deseja conquistar o almejado

sucesso profissional.

Aborda o autoconhecimento, o diagnóstico do ambiente de trabalho, a identificação

do corpo funcional, das pessoas chaves, da postura, da empatia, da elegância, do bom

relacionamento, do autodesenvolvimento, além da necessidade de ser brilhante, ambicioso,

disciplinado, criativo, leal e trabalhador.

Palavras Chaves: marketing, pessoal, autoconhecimento, autodesenvolvimento,

competitividade, sucesso.

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IV

ABSTRACT

RESUME

This work enokes the origin, the evolution and the importance of marketing´s

modern world, diagnosing the various merchandizing´s facets, discharging, at last, into a

variable personal* marketing.

It takes professional attention to the market evolution and their crescent exigence,

sticking out the need of the adaptation in a subtle professional rinal world.

It makes a segure itinerary to be followed by who desire to conquer the professional

success.

It relates the self-knowledge, the work ambient diagnosis, the identification of the

functional body, of the essential people, of the carriage, a empatia, of the elegance, of the

good relationship, of the self devellopement and of the need of being ambitions disciplined,

creative, devoted and worker.

Key Words: marketing, personal, self knowledge, self-devellopement,

competitivity,

success.

.

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SUMÁRIO

1. Marketing ........................................................................7

1.1 História..............................................................................7

1.2 Reconhecimento................................................................7

1.3 Desenvolvimento ..............................................................8

1.4 Conceito.............................................................................9

2. Marketing e Marketing Pessoal ....................................9

2.1 Marketing pessoal ..........................................................10

2.2 Vestuário..........................................................................14

2.3 Rede de relacionamento ou networking.........................16

2.4 Marketing pessoal no ambiente interno ......................... 16

2.5 Marketing pessoal no ambiente externo..........................17

2.6 Concorrentes....................................................................18

2.7 Marketing como forma de comunicação .........................18

3. Conclusões e Recomendações .......................................19

4. Referências e Indicações Bibliográficas.......................20

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1 Marketing

Neste capítulo, enfocar-se-á o Marketing sob 4 (quatro) aspectos, a saber: a) história;

b) reconhecimento; c) desenvolvimento; e d) conceito.

1.1 Histórico

Nos primórdios, o homem vivia da caça e da pesca. Com o passar do tempo, a natureza

começou a rarear, e o homem viu-se na contingência de plantar e criar animais para prover

a si e à sua família. Nesse exato momento, em que o homem passa a produzir seus

alimentos, surge o fenômeno do excedente, com o qual ele passa a negociar com outrem.

Assim, concede o que tem além das suas necessidades, em troca do que não tem. Tudo isso

se processa através da troca direta chamada de escambo. E quando esses dois agentes

econômicos oferecem e demandam produtos e serviços no mercado, provocam o

surgimento do marketing, ainda que tácito, embrionário e recôndito.

1.2 Reconhecimento

Com o advento da Segunda Guerra Mundial, o mundo passou por transformações

profundas, e tanto os Estados Unidos das Américas, quanto a então União das Repúblicas

Soviéticas ganharam status de potências mundiais. Por razões ideológicas, abordar-se-á,

aqui, a pujança americana, por vivenciar a chamada economia de mercado, cujo

consumismo é a sua mola mestra.

A tecnologia, que foi desenvolvida naquela época, estabeleceu um novo patamar de

desenvolvimento tecnológico, o que levou à modernização e à ulterior automatização da

indústria. Como corolário dessa automatização, os processos de fabricação tomaram

grandes impulsos, ensejando um aumento extraordinário da produção, além de forte

diversificação dos produtos. Dentro desse ambiente bastante tecnologizado, o espaço ficava

mais artificializado, mormente nos países mais desenvolvidos. O espaço natural ou o meio

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ambiente retraía-se em favor do meio técnico-científico. E essa expansão do meio técnico-

científico foi aceita como modelo de progresso por quase todos os países.

1.3 Desenvolvimento

As relações econômicas, nesse contexto, foram favorecidas pelo desenvolvimento

tecnológico, pela informatização dos escritórios e pela rapidez nos transportes e

comunicações, levando o capitalismo a ingressar em uma fase de grande expansão.

Havia uma acirrada competição por mercados consumidores, estimulando mais ainda o

avanço da tecnologia e da produção industrial, principalmente nos EUA, no Japão e nos

países da União Européia, além dos novos países industrializados, oriundos do mundo

asiático.

Por outro lado, o capitalismo que sempre tendeu à internacionalização, ou seja, à

incorporação de um número sempre crescente de povos ou nações, experimentava uma

acumulação de riquezas sem precedentes. O seu objetivo, que é o lucro, encontrava um

espaço amplo para manter a taxa de crescimento. Desde a Revolução Industrial, que a

produção e a oferta de bens e serviços tornaram-se uma preocupação constante dos

ofertantes e demandantes de bens e serviços. Assim é que, de 1820 a 1900, período da

Revolução Industrial, o desafio do mercado era ofertar qualquer produto. De 1900 a 1930,

era da produção, o desafio passou a ser um produto mais barato e com o mesmo padrão. Já

de 1930 a 1955, que é a era do marketing, a preocupação candente era a fabricação de

produto do gosto do cliente. E, por fim, a partir de 1955, era chamada de complexidade

generalizada, além da satisfação do cliente, fazia-se necessário entender os significados

dos produtos para os consumidores locais e globais, e oferecer soluções internacionais em

nome da própria sobrevivência do sistema. Percebe-se, aí, claramente, a presença do

marketing, priorizando-se a lógica do cliente.

Marketing é a palavra da moda. Parece a panacéia do mundo . Mesmo tendo sua

origem nos primórdios, o berço do marketing, como técnica avançada de ensinar o cliente

ou o consumidor de bens e serviços a ter consciência do que é bom ou ruim, são os

Estados Unidos.

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1.4 Conceito

Marketing é uma ciência ou técnica que permite o planejamento de uma clínica ou

consultório de forma que as forças ambientais possam contribuir para o atingimento do

objetivo desejado. Marketing não é propaganda e muito menos mágica. É um fazer

comum de forma incomum. É um fazer diferente na percepção do cliente. É ainda satisfazer

as necessidades do cliente de forma lucrativa para as partes envolvidas.

Com um bom planejamento de marketing, pode-se ir ao encontro da oportunidade

pretendida. O bom marketing nasce quando se aprende a ver o negócio pela ótica do

cliente.

Marketing pode ser entendido como sendo as atividades sistemáticas de uma

organização humana voltada para a busca e a realização de trocas de bens e serviços,

visando benefícios específicos.

Diz-se, também, que o marketing é a ciência dos quatro Ps, que, para Marcos Cobra

(1997), são: produto, preço, promoção e place (distribuição). A abordagem do marketing

centrou-se na configuração do produto, na determinação do preço capaz de gerar vendas,

com apoio na promoção de vendas, propaganda e merchandising atraente. Todavia, o

professor Robert Lauterborn, citado por Cobra (1997), defendeu a tese de que, para se ter

sucesso, uma empresa deve abandonar a teoria dos quatro Ps do produto e voltar-se para

os quatro Cs: cliente, conveniência, custo para o consumidor e comunicação, ou seja, o

foco deve ser o cliente, que contará com todas as facilidades possíveis para a efetivação

da compra.

Marketing é fazer mercado, é satisfazer necessidades humanas de clientes,

fornecedores, parceiros e da própria empresa. O marketing é muito amplo, podendo

abranger: marketing político, marketing de varejo, marketing com banco de dados,

marketing verde, marketing turístico, marketing na Internet, marketing social,

marketing pessoal e outros.

2 Marketing e Marketing Pessoal

Enquanto o Marketing, como ciência ou técnica, é um conjunto universo,

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abrangendo todas as facetas mercadológicas, sendo o conjunto de estudos e medidas que

prevêem estrategicamente o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no

mercado consumidor, garantindo o bom êxito comercial da iniciativa. O marketing pessoal

foca o indivíduo, um produto vendável no competitivo mercado de trabalho, comprável,

entre outras características, pela sua capacidade de resolver os problemas inerentes a uma

organização.

2.1 Marketing Pessoal

É talvez a mais fascinante variação do Marketing, porque envolve direta e cabalmente

o elemento humano. O homem é o foco. É criador e criatura. Ele é seu próprio produto.

Vende-se a si mesmo. Para isso, lança um olhar para dentro de si e abstrai dele mesmo um

ator que vai representar o seu papel no mundo do trabalho. Mas, para isso, a pessoa lança

mão de todos os lícitos artifícios, objetivando vender-se e sustentar sua aceitação pelo

grupo profissional, grupo familiar, grupo escolar, dentre outros.

Marketing pessoal vem a ser, então, a expressão direcionada e intencional das

competências e incompetências individuais, cujas três área sujeitas à otimização consciente

são: conhecimento (o que e por que fazer), habilidades (como fazer) e atitudes (querer fazer

mais e melhor).

O mundo mudou em uma velocidade estonteante. Já não se trabalha muito tempo no

mesmo lugar. Um curso superior aceito como de boa qualidade pelo competitivo mercado

de trabalho tornou-se muito pouco para manter a empregabilidade. O profissional ideal é

aquele que faz a diferença, isto é, que faz as coisas acontecerem, que sabe gerar negócios

para a empresa, para si e para o mercado. As empresas, por outro lado, ficaram muito

seletivas. Interessa-lhes profissionais mais qualificados e que investem bastante em suas

carreiras profissionais, para poder vender sua imagem e tecnologia; vender a imagem da

sua empresa; vender a imagem da sua classe; vender soluções aos seus clientes. Vender

entusiasmo, alegria, felicidade para si, para suas equipes, para seus familiares, para sua

comunidade, para a sociedade em que vive; vender sua cidade, seu estado e seu país;

vender o seu papel de cidadania e vender para os clientes interno e externo.

O profissional da atualidade é especializado e interessado pelo mundo fora do escritório.

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Há que pensar globalmente, mas agir localmente, pois, o que é bom para Paris ou Londres

não será necessariamente bom para outro espaço geográfico. É imprescindível ter novas

habilidades, ser versátil. Também é de fundamental importância ter grande capacidade de

relacionar-se com as pessoas e ter liderança.

O psicólogo suíço Carl Jung (Laura Somoggi) desenvolveu quatro categorias de reação

humana. São tipos de pessoas encontráveis em um ambiente de trabalho. Ei-los: reflexivo,

racional, afetivo e pragmático.

O reflexivo valoriza as idéias, os conceitos, a criatividade. Não gosta de pormenores, da

personalidade, da estrutura formal de apresentação, de ver suas idéias depreciadas e nem de

pressa.

O racional valoriza os dados, os fatos, a organização, a lógica e a ordem. Detesta a

generalização, o argumento emocional, as associações vagas, as digressões e os truques.

O afetivo é aquele elemento que valoriza a integração humana, as emoções, as

motivações e os sentimentos. Gosta de se sentir querido, de ser visto como afetuoso. Não

gosta de que se desconsidere o passado, das mudanças radicais, da frieza relacional e da

impessoalidade.

Já o pragmático adora a ação, os resultados, as provas evidentes de progresso. Reage por

natureza e gosta de fazer tudo rapidamente. Não aprecia os conceitos, os detalhes, os

rodeios e multiplicidade de alternativas.

As empresas, hoje, não buscam só conhecimento, mas também disposição,

personalidade, interesse e capacidade de aprender.

No mundo hodierno, criaram-se entraves para quem não tem iniciativa e não faz o seu

planejamento estratégico, ou seja, que não prevê metas e nem luta para atingi-las. Há uma

constante necessidade de se investir em marketing pessoal. É um cenário de alta

competitividade que, no caso brasileiro, impactou sobretudo no serviço público.

Hoje, o profissional tem que buscar o autodesenvolvimento para melhorar a sua

formação e ter capacidade de dar respostas rápidas às constantes demandas. Há uma busca

desenfreada, pelas empresas, por profissionais de formação multicultural, porque ele tem

método de trabalho disciplinado, é produtivo e é racional na gestão de recursos. Esses

profissionais que investem em seu autodesenvolvimento, geralmente mostram uma enorme

capacidade de análise, aliada a um poder de abstração e crítica, o que dá velocidade na

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hora de decidir.

A necessidade por pessoas qualificadas é, modernamente, a necessidade básica de uma

empresa. Assim, os profissionais que investem na própria carreira serão sempre cobiçados.

Além de cursar uma boa faculdade, o mercado exige do trabalhador um constante

investimento no seu currículo, que pode ser feito através de cursos de especialização, bom

domínio da língua portuguesa, dos recursos da informática, da Internet e falar, pelo menos,

uma língua estrangeira. E no Brasil, em especial, com o advento do Mercosul, falar inglês

e espanhol tornou-se uma necessidade inquestionável.

Há que se conscientizar que o trabalhador também é um produto no mercado de

trabalho. E produto se vende quando se tem boa qualidade, senão fica encalhado na

prateleira, ou à margem do mercado de trabalho como desempregado ou sub-empregado. E

para se obter melhor qualidade, deve-se investir em educação e desenvolvimento de

habilidades de forma constante e não só na hora de se sentir infeliz no trabalho ou quando

perder o emprego. Afinal de contas, as empresas estão precisando de gente preparada que

possa resolver os seus problemas reais.

Dentro dessa ótica, não se deve perder de perspectiva o conhecimento de suas

habilidades, as situações que permitem alcançar melhores resultados, com que tipo de

pessoa trabalha-se melhor, qual o campo de atuação mais favorável para alguém com a sua

personalidade.

É importante fazer também uma auto-análise, e conhecer-se mais , saber o que gosta de

fazer, que tipo de problema está mais apto a resolver e em que ambiente pode se sair

melhor.

Deve-se elaborar um plano de desenvolvimento e detectar as necessidades de

desenvolvimento o aperfeiçoamento. É recomendável melhorar nos aspetos em que já se é

bom e tornar-se melhor. Esse é o grande diferencial. É sempre bom lembrar as

necessidades básicas do profissional moderno: falar e escrever bem a língua pátria, falar

uma língua estrangeira, ter conhecimentos básicos de informática e saber navegar na

Internet.

Por fim, cuidar do currículo, que não é um livro biográfico, mas, sim, um documento

mercadológico. É uma espécie de bula com boas informações, para se visualizar melhor o

perfil de resolvedor de problemas.

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Hoje, mais do que nunca, deve-se olhar a floresta e enxergar o maior número possível

de árvores. O olhar em forma de túnel já não mais existe. Todo mundo é cliente de todo

mundo. O pai, a mãe, o vizinho, o mendigo, o professor, o chefe, o patrão, o amigo, todos

esperam uma atitude de cidadão que contempla os anseios dos clientes.

A pressão é geral sobre todos. Não basta tão somente trabalhar bem; há que se tornar

visível e aumentar as habilidades profissionais. Na ausência do chefe é quando mais se

deve dedicar-se à faina diária, para obter o respeito dos colegas, transformando-os em

aliados, além de abraçar as tarefas que os outros não querem.

A comunicação deve ser exercida com muita sabedoria, tratando bem todos e

identificando as pessoas chave. É assim que se torna visível, indispensável e respeitado,

independentemente do cargo que ocupa. É a trilogia do sucesso: ser brilhante, ambicioso e

trabalhador. Só o profissional comanda sua própria carreira, e não sua carreira que o

comanda, porque marketing é vida.

A postura também é muito relevante. Para vender bem a careira, não precisa ser

arrogante, nem egoísta. Pelo contrário, basta ser humilde, atencioso, honesto, não enganar

ninguém, porque marketing pessoal e eficaz é feito com classe, honestidade e habilidade,

baseado no respeito natural e no interesse pelo bem estar dos outros. Sem um bom produto

ou serviço, toda empáfia será insuficiente para gerar resultados duradouros. O segredo é

desenvolver as habilidades que farão do trabalhador um profissional de classe, e divulgar

essas habilidades para conquistar o respeito e o sucesso merecidos.

É necessário focalizar ou diagnosticar o presente e projetar-se para o futuro, dentro de

uma perspectiva dialética, de eterno movimento, tese, antítese e síntese.

O imaginário ou a fantasia deve ser acionado. É muito útil fazer uma espécie de vídeo

tape do futuro e ver-se como gostaria de ser visto no amanhã.

É como na elaboração do roteiro de um discurso. Às vezes, as circunstâncias mudam

completamente o sentido da fala, mas muita coisa que foi planejada é dita.

Semelhantemente, quando se traça metas e tenta se ver no futuro, os sonhos não podem

ocorrer como se planejou ou como se traçou; entretanto, muitos dos elementos planejados

servem de ferramental no processo de conquista. Quer dizer, está mais próximo do

sucesso quem traça um roteiro de luta e o segue.

O sucesso não surge repentinamente. Ele é fruto de um processo longo de trabalho. Sua

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construção exige esforço, paciência, perspicácia e dedicação.

Quantas vezes surge um novo cantor, cuja música “estoura” nas paradas e todo mundo

diz que é um artista novo que está surgindo. Para a mídia, sim. Na realidade, é aquele

artista que há mais de dez ou quinze anos trabalha arduamente, tocando nas festas, nos

pequenos espetáculos, nos bares da noite e nas serestas.

Portanto, há de se preparar; qualificar-se para enfrentar a concorrência, que cresce

exponencialmente. O sucesso é infinito e todos podem, cada vez mais, ter sucesso, que é

definido como a satisfação das necessidades mais altas do indivíduo. O sucesso não é

apenas uma jornada, isto é, tem uma seqüência lógica. Tudo depende de decisão. É preciso

ter atitude, auto-imagem, percepção correta, reconhecimento da necessidade. É preciso

estar atento, olhar e ver; ouvir e escutar. O homem tem muitas capacidades recônditas.

O marketing pessoal é ainda a atitude intencional de metamorfosear-se ou

transformar-se em produto ou serviço e vender-se, a si próprio, em um mercado

crescentemente ávido por excelência.

Para almejar sucesso, há que preocupar-se com a educação, que juntamente com a

civilidade são atributos indispensáveis a quem deseja ter sucesso na vida pessoal e

profissional.

Cumprimento - De saída, deve-se dar uma importância enorme ao cumprimento. Dizer

bom dia, boa tarde e boa noite são formas de saudação que não podem ser desprezadas por

quem almeja o respeito e a confiança dos outros. Não importa se houve reciprocidade,

nem se deve mirar no comportamento inadequado dos outros. É bom observar

rigorosamente a regra que diz que quem entra, cumprimenta quem já está. Em quaisquer

situações, é importante cumprimentar as pessoas. É um ato de civilidade e de extrema

simpatia. Portanto, é obrigatório cumprimentar, seja com um bom dia, um aceno de cabeça

ou um leve sorriso.

2.2 Vestuário

A vestimenta é uma preocupação generalizada. Uma pessoa jamais estará vestida de

forma correta, se não estiver bem arrumada. É imperioso, portanto, cuidar do guarda roupa.

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Diz Glória Kalil (1998)

(...) E hoje, como ficamos? Você não tem mais aquela consultoria on-line sobre sua

aparência, mas é capaz de perceber, inquieto, o quanto este assunto conta pontos no

trabalho, no convívio social, no relacionamento (...) Você não acha que está na hora de

aprender a cuidar de uma das coisas mais importantes da vida — você mesmo? (...) O estilo

e a imagem passam a entrar no manual de sobrevivência, porque a competição continua pelo

emprego, por prestígio, por reconhecimento intelectual e por oportunidades e sucesso.

(Grifo acrescido)

Vestir-se bem é uma arte; portanto, é algo subjetivo. Há que se voltar para a frente

do espelho, porque não se trata de vaidade, mas, sim, de cuidar da própria identidade. Não é

preciso usar roupas bufantes, meias de seda bordadas, nem sapatos de salto alto. Hoje, o

vestuário é resolvido com poucas peças de boa qualidade, critério rigoroso, doses

generosas de bom senso e muita noção da própria personalidade e do próprio estilo. Dentro

do sistema da moda, não é preciso recorrer-se à alta costura. Pode-se centrar na moda prêt-

à-porter (roupa pronta para vestir, disposta nas vitrines das grandes lojas e butiques) ou na

mescla do prêt-à-porter com a moda de rua, moda do dia-a-dia, (que mistura peças de

diferentes épocas, estações, tendências e roupas de uso profissional. Múltipla.

Fragmentada), porque com a globalização, a pirâmide da moda virou de cabeça para baixo.

Hoje, é a rua que inspira a alta costura e o prêt-à-porter.

Assim, a palavra de ordem é ser simpático, elegante e civilizado, até porque não

existe um só padrão de bom gosto, mas vários; e a moda ficou mais democrática. Para isso,

há de se levar em conta: como gosta, como se sente bem e como pode.

Além do mais, deve-se dar atenção ao bom gosto, senso, cor da pele, cor dos olhos e

cor dos cabelos. Tudo isso aliado ao tipo físico, tipo psicológico e o tipo de personalidade.

Há, ainda, mais dois elementos muito importantes no fenômeno do marketing

pessoal: charme e elegância.

Charme é um coisa mágica, mística, muito subjetiva. É o jeito de ser de cada um. É

a naturalidade no tom de voz, nas expressões, nos movimentos, na forma de se vestir e de

se portar com as pessoas. É o indivíduo e as suas idiossincrasias.

Elegância pode ser pontuada como um conjunto de procedimentos que envolvem:

cumprimentar as pessoas, saber agradecer, olhar nos olhos, conversar com todos, e

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sobretudo, falar baixo, manter equilíbrio e vestir-se corretamente, a depender da situação,

da ocasião e do lugar. Está no homem e na mulher. Ela apenas exige procedimentos gentis e

respeitosos para com as pessoas, em todos os momentos. Internamente ou externamente.

2.3 Rede de relacionamentos ou networking

É importantíssimo formar uma rede de relacionamentos para ganhar exposição no

mercado de trabalho. Quanto mais pessoas se conhece, quanto mais se circula, maiores

serão as chances das oportunidades aparecerem. Fazer networking não é falar com as

pessoas só quando se está precisando delas. É valorizar seu capital social. Conheça pessoas

e cultive os relacionamentos. Todos os contatos podem ser fontes de boas informações e de

veiculação de idéias. Afinal, alguém que o conhece pode falar de você com um amigo, que

pode estar procurando uma pessoa exatamente com o seu perfil. Estima-se que 80%

(oitenta por cento) das chances de recolocação no mercado de trabalho estão no

networking. Isso significa que não são as empresas que contratam pessoas; mas, pessoas

que contratam pessoas. Enfim, seja bem informado e bem relacionado. Leia bastante e

circule pelos ambientes sociais, culturais, políticos, econômicos, dentre outros.

2.4 Marketing pessoal no ambiente interno

No contexto das decisões empresariais, incluem-se os recursos da empresa. O ponto de

destaque é a compreensão da chave do sucesso de seus planos de marketing, que devem

refletir a capacidade do ambiente interno de ajustar os pontos fortes e fracos às

oportunidades que se apresentam, e também às ameaças existentes dentro do mercado de

trabalho. As mudanças do ambiente exigem muita percepção e determinação para adaptar

seus objetivos e planos às mudanças.

É imprescindível pensar de forma estratégica, de modo a não seguir estritamente as

convenções do vestir-se, do comportar-se, do conversar, objetivando a flexibilidade, tão

relevante na busca da coerência entre os atos e a realidade do ambiente que cerca o

indivíduo.

É gratificante trabalhar em uma empresa, cujo ambiente interno é saudável e fraterno,

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cujos colaboradores são instados a manter um bom relacionamento entre si, e a desenvolver

uma competitividade leal. É ponto indiscutível que os bons indicadores de produtividade só

serão alcançados, se houver uma busca constante da qualidade no ambiente interno.

A partir daí, tem-se o campo desejado pela organização para se ter o profissional

competitivo, que é muito disputado, devido à sua alta capacidade de gerar resultados.

2.5 Marketing pessoal no ambiente externo

O ambiente externo abarca dois conceitos: microambiente e macroambiente.

Microambiente abrange as forças externas à organização com as quais, contatos e

influências recíprocos são estabelecidos. Desse modo, distribuidores, concorrentes,

fornecedores, bancos, seguradoras, sindicatos e a comunidade vizinha à sede da entidade

são fatores que podem afetar decisivamente a competitividade de qualquer organização.

O macroambiente refere-se às grandes forças ambientais que afetam generalizadamente

a empresa, de qualquer parte do mundo. Inúmeras empresas podem ser extremamente

afetadas por taxas de crescimento econômico, índices de inflação, mudanças sócio-culturais

no comportamento de consumo, clima, geografia, políticas governamentais, dentre

outros.

É bom que se ressalte que o microambiente individual envolve:

Família - Recomenda-se não complicar o simples, começando-se sempre pelo mais fácil

para que o conhecimento possa solidificar-se de forma crescente.

A família deve estar sempre em primeiro lugar. É o grande desafio. Se se conseguir

convencer os familiares, poder-se-à, também, convencer qualquer pessoa.

Universidade - Ela não é um local só para assistir aulas e fazer amizades, Também é

lugar para empregos. Muitas universidades mantêm convênios com diversas instituições

privadas ou públicas, onde há boas ofertas de estágios. Nos cartazes, pode-se estar

oferecendo um estágio de que se necessita para alavancar o sucesso pessoal e profissional.

Com isso, pode-se estar saindo na frente dos concorrentes que estão esperando o estágio ou

o emprego. Além do mais, os colegas e professores podem ser boas fontes de informação.

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2.6 Concorrentes

Os colegas de turma não são os únicos concorrentes, ou melhor, são pessoas

enfrentando as mesmas dificuldades, vivendo os últimos momentos de camaradagem

desinteressada. A ajuda mútua é desejada e essencial, pois há espaço no mercado para

todos. E se a universidade for de renome, é outro ponto muito positivo.

2.7 Marketing como forma de comunicação

Marketing é uma ponte que leva o produto ou serviço do ofertante para o consumidor.

É uma comunicação que se processa de forma racional, obedecendo regras gerais, cujo

escopo é a satisfação dos elementos envolvidos.

No marketing pessoal, o indivíduo está sempre se comunicando das mais diversas

formas. Ele se comunica pela aparência, pela educação, pelo bom exemplo, pela cultura,

pelo bom humor, pelo bom relacionamento, pela dedicação ao trabalho, pelo zelo no trato

da coisa alheia e pelo respeito à hierarquia.

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3 Conclusões e Recomendações

Em um mundo sofisticado e globalizado, é necessário assumir uma postura mais crítica,

para situar-se no contexto do mundo atual, cuja qualidade do ambiente interno oferecida

pelas empresas aos seus colaboradores é de suma importância para reter os bons

funcionários, posto que o sucesso das organizações está diretamente ligado à motivação e

ao comprometimento de sua equipe.

O momento atual pertence aos profissionais que acreditam na sua capacidade e no seu

valor, o qual não reside apenas em sólidos conhecimentos técnicos ou em um currículo rico

de cursos e seminários. É de fundamental importância que, além da capacidade técnica, o

profissional moderno revista-se de valores pessoais que sinalizem o seu compromisso com

os desafios da empresa. E as organizações estão ávidas por profissionais completos, que,

além de possuir alta capacidade técnica e muito dinamismo, demonstrem capacidade de

trabalhar em equipe, que tenham senso de responsabilidade, que sejam leais, que tenham

iniciativa e capacidade criativa para solucionar problemas, que não escolham tarefas, que

desenvolvam a cultura do planejamento e demonstrem, por fim, que seus projetos

particulares estão consentâneos com os objetivos da entidade.

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