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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS SOCIAIS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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Abril - 2018
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE
PRESIDENTE
Prof. Durval Neves da Silva
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Prof. Hélio Rosa de Araújo
DIRETORA DE ENSINO
Profª Arlene da Fonseca Figueira
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES
DIRETOR GERAL
Prof. Hélio Rosa de Araújo
VICE-DIRETORA GERAL
Janice Rosane Silva Souza
COORDENADORA ACADÊMICA
Profª. Rosilaine Souza de Araújo da Silva
VICE-COORDENADOR ACADÊMICO
Prof. Victor Ramos da Silva
COORDENADOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
Prof. Victor Ramos da Silva
COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS FACULDADES
INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES(FIC)
Bacharelado em Administração: Profª Cátia Regina França de Sousa Gaião e Silva
Bacharelado em Sistemas de Informação: Profª Aline Silvestre Rosa Serrão
Licenciatura em Ciências Sociais: Profª Célia Regina Neves da Silva
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Licenciatura em Geografia: Profª Rosilaine Souza de Araújo da Silva
Licenciatura em História: Profª Marcia Cristina Roma de Vasconcelos
Licenciatura em Matemática: Prof. Alzir Fourny Marinhos
Licenciatura em Pedagogia: Profª Claudia Celencina Carvalho de Miranda
Licenciatura em Letras: Profª Arlene da Fonseca Figueira e Profª Norma Maria
Jacinto da Silva
Licenciatura em Computação: Profª Aline Silvestre Rosa Serrão
Tecnologia em Sistemas Elétricos: Profª Luciane de Rezende Souza
Comissão Própria de Avaliação (CPA): Profª Rosilaine Souza de Araújo da Silva
Coordenação de Estágio e Mercado de Trabalho: Prof. Victor Ramos da Silva
NÚCLEO DOCENTE ESTRURANTE
Profª Ms Célia Regina Neve da Silva
Prof. Ms Mauro Lopes de Azevedo
Profª Dra Marcia Vasconcelos
Profª Ms Claudia Celencina Miranda
Profª Ms Marina de Freitas Garcia
APROVAÇÃO EM COLEGIADO
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Projeto Pedagógico reelaborado em discussão aberta de colegiado de curso
CONSEC), e aprovado em reunião ordinária, realizada no dia 13 de abril de 2018,
com a aprovação dos seguintes membros:
COLEGIADO DE CURSO
Célia Regina Neves da Silva
Claudia Miranda
Flavio Pereira Pimentel
Mauro Lopes de Azevedo
Maria José da Gama Brum Amaral
Marcia Vasconcelos
Marina de Freitas Garcia
Regina Sélia Yapeter
Rosilaine Souza de Araújo
Umberto Eller Júnior
Raquel de Lima (estudante do 5° período-ingresso em 2016.1)
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1. Faculdades Integradas Campograndenses (FIC) - identificação e Histórico -
.......................................................................................................................... 08
2. DADOS GERAIS DO CURSO
2.1. Histórico ..................................................................................................... 09
2.2. Identificação do Curso ............................................................................... 12
2.3. Formas de Acesso ..................................................................................... 13
2.4. Missão do Curso ........................................................................................ 13
3. DADOS ESPECÍFICOS DO CURSO .....................................................................
3.1. Justificativas do Curso ............................................................................... 13
3.2. Perfil do Egresso ....................................................................................... 14
3.2.1. Competências e Habilidades do Egresso............................................15
3.2.2. Competências e Habilidades de Caráter Geral...................................15
3.2.3. Perspectivas da Inserção do Egresso no Mercado de Trabalho........ 15.
3.3. Objetivos do Curso.................................................................................16
3.3.1. Objetivo Geral......................................................................................16
3.3.2. Objetivos Específicos...........................................................................16
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - FORMÇÃO
4.1. Base Legislativa Pedagógica ..................................................................... 17
4.2. Conteúdos Curriculares (3.220h) ............................................................... 18
4.2.1. Núcleo I: Formação geral, interdisciplinar, educacional e de
metodologias 18
4.2.3. Núcleo II. Aprofundamento da área de atuação profissional 21
4.2.4. Estágio Obrigatório (400h) 24
4.2.5. Atividades Complementares (200h) 28
4.2.6. Prática Pedagógica (400h) 31
4.2.6 . Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 33
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4.3. Matriz Curricular Distribuída por Semestres ............................................. 36
4.4. Disciplinas semipresencia EaD 40
4.5. Formação para portadores de diploma de nível superior 41
4.5.1 licenciados 41
4.5.2 não licenciados. 43
4.6. Metodologia Pedagógica ........................................................................... 44
4.6.1. Linhas de pesquisa 44
4.7. Atendimento ao Discente e Docente (NAAD) ............................................. 45
4.8. Sistema de Avaliação da Aprendizagem .................................................... 46
4.9. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ................................................ 47
4.10. Programa de Avaliação Institucional ........................................................ 47
4.11. Atividades de Monitoria ............................................................................ 50
4.12.. Regime Especial de Estudo .................................................................... 51
4.13 .Aproveitamento de Estudos ..................................................................... 51
4.14. Extraordinário Aproveitamento ................................................................. 52
4.15. Adaptações e Dependências ................................................................... 52
4.16. Mecanismos de Interação com a Comunidade Acadêmica ..................... 53
5. CORPO DOCENTE .........................................................................................
5.1. Coordenação ............................................................................................. 54
5.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................................................... 55
5.3. Corpo Docente .......................................................................................... :56
Quadro docente do curso no semestre vigente:
5.4. Colegiado do Curso ................................................................................... 56
6. INFRAESTRUTURA FÍSICA
6.1. Instalações Físicas .................................................................................... 57
6.1.1. Sala de Docentees, Coordenação e Sala de Reuniões....................57
6.1.2. Gabinetes de Trabalho para Docentees ...........................................57
6.1.3. Salas de Aula e Equipamentos Multimídia..........................................58
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6.1.4. Laboratórios de Informática..................................................................59
6.2. Biblioteca ................................................................................................... 60
6.2.1. Biblioteca Tradicional / Bibliotecas Compartilhadas / Biblioteca Virtual/
Periódicos..................................................................................................... .60
6.2.2. Reprografia e Recuperação de Informações....................................... 60
6.3. Acesso a Pessoas com Necessidades Especiais ...................................... 62
6.4. Demais Recursos ...................................................................................... 62
ANEXO 1- EMENTÁRIO
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1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1. Faculdades Integradas Campo-Grandenses – FIC - Identificação e Histórico
As FIC, mantidas pela Fundação Educacional Unificada Campo-grandense -
FEUC, são compostas pela antiga Faculdade de Filosofia de Campo Grande -
FFCG, Faculdade de Campo Grande – FCG, e pelo Instituto Superior de Educação
Campo-Grandense - ISEC. As FIC – Faculdades Integradas Campo-grandenses,
credenciadas pela Portaria nº 2.463 de 11 de julho de 2005, estão sediadas na
Estrada da Caroba, nº 685, Campo Grande, cidade do Rio de Janeiro: RJ.
Neste processo de implantação e consolidação da IES foram grandes as
dificuldades, pois a região da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro ainda era
considerada, e mantinha características, de uma área rural e portanto, não recebia
políticas públicas para o setor educacional, principalmente para o ensino superior.
Vale ressaltar o pioneirismo da Fundação, primeira instituição a oferecer o ensino
superior na Zona Oeste da cidade, segundo um de seus fundadores, o docente
Choeri “os docentees eram cedidos de outras instituições, como a Universidade do
Estado da Guanabara – UEG, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro -
UERJ: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e da Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro – Rural” (JORNAL FEUC, 2008, 4) fato que revela as
dificuldades para a manutenção da IES.
Durante a década de 50, o vereador Miécimo da Silva lutou por um grande
sonho: o de criar em Campo Grande uma Faculdade de Filosofia. O que parecia
utopia se tornou realidade quando Miécimo encontrou o apoio de profissionais e
intelectuais interessados no desenvolvimento e crescimento da região a partir da
educação. Dentre muitos, destacam-se os seguintes docentees como colaboradores
na concretização desse ideal: Deblangy Machado de Almeida, Wilson Choeri,
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Antônio Coletta de Almeida, Leda Corrêa de Noronha, Aloísio Jorge do Rio Barbosa,
Carmem Navarro, Edméa Evangelho Lopes e Tito Urbano da Silveira.
Lutando contra dificuldades, eles implantaram em Campo Grande a
Faculdade de Filosofia, ainda sem sede própria. Ela começou funcionando, em
1961, no Colégio Batista de Campo Grande, cedido pelo também fundador, Pastor
Israel Pinheiro. A seguir, funcionou no Colégio Belisário dos Santos, graças à cessão
feita pelo seu diretor, Docente Helton Veloso de Castro, tendo, posteriormente, sido
transferida para a Fundação Souza Marques, em Cascadura, até instalar-se na atual
sede, na Estrada da Caroba, 685, Campo Grande.
Neste cenário, as Faculdades Integradas Campo-Grandenses – FIC, em
2018, completou cinquenta e oito anos e além da consolidação na região como “a
casa do/a docente/a”, devido a ofertas das licenciaturas em Ciências Sociais,
Geografia, História, Letras, Pedagogia, Matemática e Licenciatura em Computação.
Além das licenciaturas, a Instituição, atenta às necessidades de crescimento e
desenvolvimento da região, expandiu sua área de atuação no ensino superior para
os cursos de bacharelado em Sistema de Informação, Administração, e ainda, a
formação de tecnólogo em Sistemas Elétricos e Automação Industrial.
As Faculdades Integradas Campo-grandenses tem enfrentado os desafios
destes tempos de crise econômica, acreditando e se mantendo firme em sua missão
de forma profissionais competentes, tendo um compromisso com a qualidade da
educação na cidade do Rio de Janeiro: sendo esta cidade um dos maiores
contingentes estudantis da América Latina. A IES atende ainda municípios vizinhos
ao Rio de Janeiro: como Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica, Angra dos Reis, Parati,
Paracambi e parte da baixada fluminense.
A tradição das Faculdades é tão acentuada nessa região, que dificilmente não
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se encontram em suas escolas docentees, coordenadores ou diretores formados por
essas Faculdades. Dando continuidade ao processo formativo de seus profissionais,
as Faculdades oferecem, também, cursos de pós-graduação "lato sensu" nas áreas
dos cursos ofertados em nível de graduação. Desta trajetória, cunhamos o lema:
“FEUC: Educação Continuada”.
1.2. Mantenedora
A Fundação Educacional Unificada Campograndense - FEUC -, sucessora da
Sociedade Universitária Campograndense, fundada em 1960, é a instituição
mantenedora das Faculdades Integradas Campo-Grandenses – FIC - e do Colégio
de Aplicação Emmanuel Leontsinis - CAEL. A FEUC é presidida pelo Prof. Durval
Neves da Silva, ex-estudante do curso de Ciências Sociais das FIC, docente das
Faculdades desde 1978. Desempenhou ainda a função de chefe de departamento e
de superintendente por cerca de 20 anos, vivenciou o processo de crescimento e
consolidação da IES como “casa do docente”, além da expansão dos cursos de
bacharelados e tecnólogos, representando, junto com a Direção Administrativa
(Docente Hélio Rosa de Araújo) e a Direção de Ensino (Arlene da Fonseca Figueira)
pilares fundamentais na identidade da fundação e na organização das mantidas.
A FEUC é uma Fundação Privada, de caráter filantrópico, mantida
basicamente pelos recursos obtidos com os serviços que presta à comunidade.
Atuando desde a creche até a pós-graduação (especialização), vem oferecendo
serviços importantes para a região da Zona Oeste da cidade do RJ e cumprindo,
assim, sua missão.
Cabe a diretoria de superintendência a administração operacional da FEUC e
de suas mantidas, sendo assim, é responsável pela gestão do pessoal, dos recursos
materiais e financeiros, além de atender ao planejamento e execução das demandas
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requeridas pelas mantidas, conta com uma estrutura organizacional composta pela
Secretaria da Superintendência e pelos setores: Recursos Humanos, Econômico-
Financeiro, Planejamento e Custos, Tecnologias da Informação, Contabilidade,
Marketing, Infraestrutura e Assessoria Jurídica.
2. DADOS GERAIS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Denominação Graduação em Ciências Sociais
Modalidade Licenciatura
Titulação Licenciado em Ciências Sociais
Criação do Curso Decreto nº 48994, de 04/10/1960
Início de funcionamento 1º semestre de 1961
Reconhecimento Decreto Federal nº 59848, de
23/12/1966
Turno Noite
Nº de vagas 100
Integralização Mínimo de 04 anos (a partir de 2018.2)
Carga Horária 3220 horas
Conceito ENADE 04 (quatro)
Coordenação do Curso Célia Regina Neves da Silva
Titulação Mestre
Regime de Trabalho Tempo Parcial
Endereço do Campi Estrada da Caroba, 685, Campo
Grande, RJ. Cep. 23085-590
2.1. Histórico:
O Curso de Ciências Sociais ofertado pelas Faculdades Integradas Campo-
Grandenses (FIC), mantidas pela Fundação Educacional Unificada
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Campograndense (FEUC), foi autorizado pelo decreto nº 48994, de 04/10/1960,
sendo reconhecido pelo Decreto Federal nº 59848, de 23/12/1966, com publicação
no Diário Oficial da União em 23/12/1966. Sua estrutura curricular estava disposta
em regime de seriado anual, com um mínimo de 4 (quatro anos), sendo os três
primeiros dedicados a disciplinas de formação de bacharelado e o último dedicado a
disciplinas pedagógicas, quando então o estudante concluía a licenciatura (Lopes,
2003, p. 46). Entretanto, a partir de seu reconhecimento, em 1966, já vigorando um
novo Regimento, esta IES passa a ofertar exclusivamente cursos de licenciatura
plena, dentre eles o curso de Ciências Sociais.
Vale ressaltar que, embora houvesse, naquele período de Ditadura Civil
Militar, a prerrogativa da implantação da Licenciatura Curta, a, então, FFCG manteve
a oferta apenas de licenciaturas plenas, de quatro anos. Segundo Lopes, isto se
devia ao compromisso de instituidores da mantenedora (FEUC) com uma educação
pautada numa formação com profundidade e qualidade, para a população da Zona
Oeste.
O empenho para criação de uma Faculdade na Zona Oeste se deu, portanto,
pelo desejo de um grupo de instituidores em ampliar a formação de estudantes que
concluíam os cursos de Ensino Médio, sobretudo, os (as) já docentees(as),
oriundos(as) da Escola Normal Sarah Kubitschek, fundada em 1957. As Instituições
de Ensino Superior (IES) IES se localizavam bem distante da zona oeste, no centro
do Rio de Janeiro: zona sul ou Niterói.
Nesta perspectiva, o projeto de criação da Faculdade comportava a missão
de formar profissionais para o magistério da região, e com isso contribuir para o seu
“desenvolvimento e progresso”. (idem. p, 41). Assim, os anos de 1960 guardam um
período de ampliação do ensino na Zona Oeste e a criação de uma primeira
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faculdade para toda essa região, implantando ainda os cursos de Geografia,
História, Pedagogia e Línguas Neolatinas.
Em 1961, ocorreu o ingresso das primeiras turmas. No curso de Ciências
Sociais, das duas primeiras turmas formaram-se em torno de 70% do total de
ingressantes dos primeiros anos. Nos anos seguintes houve uma evasão superior a
60%, situação que se modificou somente, a partir do vestibular de 1967, quando
100% dos estudantes concluíram o curso. Trata-se de um curso que tem formado
profissionais que tem, de forma prioritária atuado no trabalho docente, embora o
mercado de trabalho seja bastante reduzido, uma vez que a oferta de Sociologia é
exclusiva para o ensino médio e ainda assim, hoje, não mais obrigatória, após última
reforma do Ensino Médio. Para além da docência, o egresso do curso tem atuado
em outas áreas: gestão de projetos em ongs, institutos de pesquisa e outras.
Portanto, há cinquenta e oito anos as FIC vêm formando profissionais no
campo das Ciências sociais, que têm atuado em diferentes áreas, além da docência.
É possível encontrar, como assinalado acima, esses profissionais na gestão pública
e privada, em Ongs, associações, sindicatos e prestando assessorias em diferentes
instituições, na Zona Oeste e municípios próximos.
Nesta trajetória temos construído um curso que tem alcançado, por seguidas
avaliações do Exame Nacional de Desempenho Estudantil (ENADE), nota 4 (quatro),
fato que confirma sua qualidade e aprofundamento de seus objetivos. Vale ressaltar
que isso se deve sobremaneira ao compromisso em realizar os princípios e valores
das FIC, descritos no PPI: As FIC reconhecem seu importante papel perante a
sociedade para a investigação das questões presentes na realidade brasileira e
assumem o compromisso de formar cidadãos participantes, na busca de soluções
que contribuam para a melhoria da situação existente. (PPI, p.4).
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Nesta perspectiva, vimos desenvolvendo um perfil curricular voltado para a
investigação e análise da realidade brasileira, como resultado de tempos e contextos
diversos, tendo como meta a formação de um profissional envolvido de forma aberta,
crítica e participativa com a história recente do país. Para tanto temos trabalhado,
nas diferentes disciplinas, recortes programáticos que possibilitem esse
aprofundamento. Trata-se de um compromisso com a formação de educadores e
educadoras que possam realizar no seu trabalho docente o disposto nos Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino médio: desenvolver uma prática pedagógica
que promova em educandos (as) o domínio dos conhecimentos de Filosofia e de
Sociologia necessários ao exercício da cidadania. Cidadania urgente e necessária
pra transpormos os momentos nebulosos na vida política e social desses tempos.
2.2. Identidade do Curso
O curso de Ciências Sociais das FIC se caracteriza por uma formação
rigorosa, profunda e comprometida, numa contínua reflexão sobre a realidade social
em diferentes escalas e aspectos. Isso inclui o envolvimento com a construção de
ferramentas para a análise dos diferentes fenômenos sociais, utilizando o acúmulo
científico de suas áreas investigativas. Busca aprofundar o estudo sobre a realidade
brasileira, buscando apoio na História e na dinâmica do espaço. Para tanto adota o
princípio teórico- metodológico de valorização das histórias e trajetórias vividas por
diferentes sujeitos, a fim de contribuir no fortalecimento de identidades e lugares
sociais, potencializando sua autonomia, visando uma atuação consciente e criativa
no mundo do trabalho, assim como na vida social de forma mais ampla.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, tem se debruçado, sobretudo
nos últimos três anos (2015-2018), na análise e aprofundamento do PPC e na
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estrutura curricular dele decorrente, a fim ancorar o Curso em ferramentas mais
criativas e dinâmicas para a formação de docentes para a Educação Básica. Trata-
se de aprofundar uma dinâmica formativa que efetive sua missão. Para tanto foi
incluído um conjunto de novas disciplinas para dar conta de estudos de questões da
atualidade: Mídia e Política, Sociologia da Juventude, Tópicos Especiais: Conflitos
Contemporâneos são algumas delas. Além disso, seguindo a Resolução CNE CP
02/2015, este PPC ora de aprovado propõe práticas pedagógicas que rompem os
limites das salas de aula, levando em conta as experiências vividas no cotidiano
dos/as estudantes trabalhadores e de periferia. Diversas destas práticas deverão de
realizar a partir da observação cuidadosa do percurso ordinário do dia a dia; outras
serão construídas coletivamente em trabalho de campo e pesquisas. Trata-se da
vivência de exercícios profundos que possam mobilizar saberes para a construção
de novas metodologias para futura atuação docente.
2.3. Formas de acesso
Para o ingresso no Curso são ofertadas 100 vagas por ano, sendo o ingresso
semestral, mediante vestibular prestado no campi da IES, ou ainda mediante
apresentação da nota do ENEM. É possível ainda o ingresso através de
transferências, mediante análise curricular e aproveitamento de disciplinas, mas,
ainda neste caso, é necessário o processo antes citado. O vestibular só não é
requerido quanto da apresentação de diploma do ensino superior, como recomenda
a legislação em vigor.
2.4. Missão
A dinâmica da vida social contemporânea - marcada por profundas mudanças
em âmbito global, nacional, regional e local e onde a produção de conhecimento e
riqueza material não tem significado a eliminação da miséria, tampouco sua
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atenuação - exige que sejamos capazes de avançar na construção de
conhecimentos que permitam, de fato, democratizar a vida social. Consideramos
que o PPC da Licenciatura em Ciências Sociais, das FIC deve atentar para este
tempo/lugar, e, frente a atual conjuntura político-social, refletir acerca do modelo de
educação que pretende construir, a fim de garantir a produção de conhecimentos
que contribuam efetivamente para forjar sujeitos capazes de se comprometerem
com a reflexão, a análise e a intervenção na realidade brasileira.
Nesta perspectiva, o projeto que ora apresentamos traz como missão do
Curso, a formação de profissionais éticos, competentes e sensíveis para o trabalho
docente na perspectiva de uma educação emancipatória.
3. DADOS ESPECÍFICOS DO CURSO
3.1. Justificativa do curso
O curso de Licenciatura em Ciências Sociais é ofertado pelas FIC há 58 anos,
na zona oeste do Rio de Janeiro. A instituição mais próxima que o oferece é UFRRJ
(Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). O oferecimento das licenciaturas
pelas FIC nesta região é de extremo valor, uma vez que a zona oeste é a região do
estado com o maior número de unidades escolares do ensino básico. A FEUC,
enquanto mantenedora tem mantido essa missão, o que, por si só, já justificaria a
oferta. Vale ressaltar que, embora seja um curso com ingresso cada vez menor, o
mesmo tem sido mantido, pelo valor que representa para as FIC e para a própria
FEUC. E, por fim, como já dito acima, pela sua inquestionável qualidade, tendo sido
avaliado consecutivamente com nota quatro (4), no Exame Nacional de
Desempenho Estudantil (ENADE).
3.2. Perfil do Egresso
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O/A egresso do Curso deverá ser capaz de mobilizar os conhecimentos
apreendidos ao longo de sua formação acadêmica, assim como estar atento ao
aspecto dinâmico da produção do conhecimento. Em sua prática docente deverá se
comprometer em enfrentar a Escola e as demais instituições que a atravessam
como uma realidade social de um determinado tempo e contexto. Este perfil
formativo o/a comprometerá, como educador/a, a investigar a própria prática, a fim
de construir e transformar continuamente o seu fazer pedagógico e,
consequentemente, realizar processos permanentes de construção de sua
identidade política e profissional.
A missão primordial do/a educador/a para o mundo contemporâneo será a de
contribuir para o processo de crescimento de indivíduos por meio de trabalho
solidário e interdisciplinar, bem como de prepará-los para uma inserção produtiva,
crítica, consciente e autônoma no mundo contemporâneo.
Espera-se que assumam responsabilidade ativa em relação aos
questionamentos acerca da educação enquanto processo social: como devem trilhar
o caminho do ensinar/aprender e quais os objetivos mais amplos que devem
alcançar. Nesse sentido, deverão formular os propósitos e condições de suas
práticas. Para tanto, o Curso deverá criar condições para que os(as) egressos(as)
assumam todo o seu potencial como sujeitos ativos e reflexivos.
3.2.1. Competências e Habilidades do Egresso
Sendo habilitado como licenciado em Ciências Sociais, o egresso do curso de
Ciências Sociais das FIC tem competências e habilidades para:
Atuar na docência de Sociologia e demais Ciências Sociais na Educação
Básica, sobretudo no Ensino Médio;
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Lidar com os desafios presentes nos diferentes ambientes, contextos e
lugares de Educação, tendo como foco seu papel de formador/a, fundado na
ética, no respeito à diversidade e no exercício pela vida em Direitos
Humanos;
Mobilizar teorias e práticas no campo das Ciências Sociais, assim como suas
metodologias, tanto para atuação profissional docente como em outras áreas;
Pesquisar, aprofundar, analisar e interlocuir com sujeitos e grupos sociais
acerca dos fenômenos sociais e políticos contemporâneos, ancorado em sua
formação e ferramentas teóricas e metodológicas acumuladas;
3.2.2. Competências e Habilidades de Caráter Geral
Leitura e análise dos fenômenos sociais e políticos contemporâneos, para
elaboração e implantação de projetos sociais em geral e especificamente escolares,
visando ações de intervenção e construção de alternativas educacionais e de cultura
e arte em geral.
3.2.3. Perspectivas da Inserção do Egresso no Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho para o egresso da Licenciatura em Ciências Sociais
permanece bastante restrito à docência no Ensino Médio. No entanto, sendo uma
disciplina pouco valorada, possivelmente pelo seu, cada vez maior, viés crítico, tem
sido retirada do currículo e/ou desobrigada em sucessivas legislações, como recente
reestruturação curricular do Ensino Médio. Ainda assim, este é o lugar onde se
encontram os egressos do curso de Ciências Sociais das FIC. Estão atuando em
toda a rede estadual, não apenas na zona oeste do Rio de Janeiro: mas em diversos
municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Além do magistério, é possível ao egresso inserir-se em atividades de
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pesquisa e gestão de projetos em Ongs e institutos de pesquisa, como já assinalado.
3.3. Objetivos do Curso
3.3.1. Objetivo Geral
O Curso de Licenciatura em Ciências Sociais das FIC, em conformidade
com o parecer CNE/CES 492/2001 e 1363/2001, têm como objetivo formar
profissionais da educação e pesquisadores para atuarem em suas respectivas
áreas com capacidade crítica, criativa e com perfil investigativo.
3.3.2. Objetivos Específicos
Pesquisar, analisar e interagir no contexto da vida social, a partir de um olhar
criterioso do ponto de vista histórico, social, cultural, político e econômico;
Compreender e dominar os conteúdos e conceitos básicos desenvolvidos no
âmbito da teoria sociológica, da teoria antropológica e teoria política;
Dominar as metodologias de pesquisa fundamentais desenvolvidas pelas
Ciências Sociais;
Possuir autonomia intelectual que lhe permita distinguir princípios e paradigmas
diversos, como resultado de uma formação humanística abrangente e
comprometida socialmente;
Apresentar conhecimentos que possibilite a análise dos diferentes sistemas,
organizações, instituições e da dinâmica geopolítica local, regional, nacional e
global;
Promover a reflexão sistemática sobre o conhecimento adquirido através de
experiências práticas em conexão com conteúdos teóricos, a fim de mobilizá-los
para uma pratica docente consistente e criativa.
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Desenvolver os conteúdos pertinentes ao seu campo de atuação através das
metodologias e práticas pedagógicas consistentes e criativas para atuação na
Educação Básica;
Construir e orientar os processos de ensino/aprendizagem relacionando-os à
dinâmica da vida cotidiana a fim de forjar sujeitos éticos e responsáveis com a
sustentabilidade das diferentes formas de vida planetária;
Formar um profissional dinâmico, aberto à utilização das ferramentas
tecnológicas (internet e recursos audiovisuais) disponíveis para o processo de
ensino-aprendizagem.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - FORMAÇÃO
4.1. Base Legislativa
O atual PPC do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais das FIC está
ancorado nos seguintes documentos:
• Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
• Lei 9.795/1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências;
• DECRETO Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999, a qual institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências;
• Resolução CNE/CES 17/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia;
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• Parecer CNE/CES 492/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais,
Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia;
• Étnico-Raciais: Lei 10.639/2003 - Parecer CNE/CP 3/2004, Resolução CNE/CP n°
1 de 17 de junho de 2004;
• Resolução CNE/CP 1/2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana;
• Lei 11.645/2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”;
• Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras;
• Resolução CNE nº 2, de 1º de Julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos
de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.
4.2. Conteúdos Curriculares – 3220 horas
Da observação do perfil de nossas/os estudantes - a grande maioria oriunda
de bairros populares da periferia urbana da zona oeste do Rio de Janeiro e
municípios próximos - nos debruçamos a pensar uma estrutura curricular que
pudesse contribuir para a construção de respostas e alternativas às questões que
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lhes são permanentes: educação pública de baixa qualidade, saúde pública
precária, mercado de trabalho formal reduzido, desigualdades/violências. Assim,
além das disciplinas teóricas e pedagógicas formulamos um conjunto de disciplinas
em interlocução com os cursos de História, Geografia e Pedagogia numa proposta
de interdisciplinaridade e de mobilização de conhecimentos do campo das Ciências
Humanas necessários ao profissional docente em sua atuação na educação básica.
Tendo em pauta os objetivos das FIC dispostos em seu PPI, quando as FIC
reconhecem seu importante papel perante a sociedade para a investigação das
questões presentes na realidade brasileira e assumem o compromisso de formar
cidadãos participantes, na busca de soluções que contribuam para a melhoria da
situação existente, construímos o novo currículo com o objetivo de alargar a
reflexão, a análise e a elaboração de práticas voltadas para a intervenção na
realidade local. Trata-se de uma concepção de currículo que nasce das indagações
que o saber local tem nos colocado.
Nesta perspectiva e atendendo às exigências da Resolução CNE/CP nº
2/2015, organizamos o Curso em cinco núcleos e/ou áreas, cada um deles com uma
identidade e propósitos, e em diálogo entre si.
4.2.1. Núcleo de formação geral, interdisciplinar, educacional e
metodologias: 1080 horas
Núcleo organizado em dois grupos de disciplinas, o primeiro menor e de
aprimoramento introdutório, formado por cinco disciplinas (Fundamentos
Históricos e Filosóficos da Educação, Oficina de Produção de Textos, Educação,
Cultura e Sociedade, Educação à distância, comunicação e tecnologia e Métodos
e Técnicas de Estudos), totalizando 210 horas de efetivo trabalho acadêmico.
Serão oferecidas aos/as ingressantes, nos dois primeiros semestres de formação,
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visando diagnoses/transposição do nível de conhecimento e dos usos das
diferentes linguagens, promovendo, a construção de ferramentas metodológicas
de estudo, a fim de ancorar o trabalho acadêmico ao longo dos quatro anos.
Trata-se de um conjunto de teorias e práticas que se constituirá na porta de
entrada da formação do licenciando em Ciências Sociais, a partir das quais se
somarão os demais conteúdos de formação específica, assim como do campo
educacional e das diferentes metodologias.
A partir do segundo período são ofertadas disciplinas do campo da
Filosofia, História e geografia como ferramenta interdisciplinar da área das
Ciências Humanas e, percorrendo todo o Curso até ao oitavo período, são
ofertadas disciplinas e práticas do campo educacional e metodológico. Trata-se
de um núcleo formativo que se pretende comprometido com uma formação
docente crítica, criativa, e responsável, obedecendo às necessidades sociais e
históricas da contemporaneidade, no que tange ao viver cotidiano e suas
diferentes formas de identidades e relações. Como indicativo do Parecer CNE
02/2015, este núcleo deve articular, dentre outros aspectos, os seguintes
princípios:
“princípios de justiça social, respeito à diversidade, promoção da participação e gestão democrática (...) pesquisa e estudo das relações entre educação e trabalho, educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea (...) e diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-los nos planos pedagógicos, no ensino e seus processos articulados à aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas. (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&vie
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w=download&alias=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192. P. 10)
Para tanto, estão distribuídas, ao longo dos oito períodos, disciplinas num
total de 1080 horas de efetivo trabalho acadêmico. No conjunto deste núcleo,
estão elencadas quatro (04) disciplinas para a realização das práticas
pedagógicas como previsto no Parecer CNE 02/2015, perfazendo 200 horas de
um total de 400 horas das referidas práticas, como demonstra o quadro abaixo.
Matriz Curricular do Núcleo I
Período Disciplina Horas PP Total
1º
Oficina de Produção de Textos 60 60
Cultura e Sociedade 60 60
Educação à distância, Comunicação
e Tecnologia 30 30
Fund. Hist. Filosóficos da Educação 30 30
LIBRAS 30 40 70
Período Disciplina Horas PP Total
2º
Educação e Meio Ambiente 30 40 70
Métodos e Técnicas de Estudos 30 30
Sociologia da Educação 30 30
Introdução à Filosofia 30 30
História Econômica, política e Social
Geral 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
3º
História e Cultura Afro Brasileira e
Indígena 30 30
Didática Geral 30 40 70
Educação Especial e Inclusiva 30 40 70
História Econômica, Política e Social 60 60
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do Brasil
História do Pensamento Geográfico 30 30
Cultura Literária Brasileira 30 30
Período Disciplina Horas PP Total
4º
Análise e Interpretação de Dados 30 30
Ética e Cidadania 30 30
Escola e Currículo 30 30
Estado e Políticas Públicas 30 40
Período Disciplina Horas PP Total
5º Educação Quilombola e indígena 30 30
Educação de Jovens e Adultos 30 30
Período Disciplina Horas PP Total
Educação Brasileira 30 30
Avaliação Educacional 30 30
Psicologia Social 30 30
Geopolítica 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
7º Inglês Instrumental 30 30
Movimentos Sociais e Educação 30 40 70
Período Disciplina Horas PP Total
8º Psicologia da Educação 30 30
Dinâmica urbana do RJ 60 70
Horas PP Total
1080 200 1280
4.2.2. Núcleo de Formação para Atuação Profissional – 1140 horas
Nessa área serão tratados os conhecimentos específicos do campo de
atuação profissional. Trata-se de um conjunto de disciplinas de aprofundamento
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teórico, de fundamentação de metodologias, elaboração de projetos e de
produção de pesquisa acadêmica como requisito necessário à conclusão do
curso. As áreas de formação no curso de Ciências Sociais são: Sociologia,
Ciência Política e Antropologia. Este núcleo está organizado em estudos do
pensamento clássico e moderno das três áreas, na primeira metade do Curso, e
nos estudos do pensamento contemporâneo, assim como e na análise dos
fenômenos da atualidade, tais como diversos fundamentalismos, violências,
discriminações/violações aos Direitos Humanos, crise da democracia e outros, na
segunda metade do curso.
As disciplinas e conteúdos ligados à reflexão de Estado e Políticas
Públicas, Movimentos Sociais e Educação, Mídia e Política e Pensamento Político
e Social Brasileiro têm o objetivo de realizar um aprofundamento em relação à
formação social brasileira e a sua realidade atual, tendo em vista os diferentes
grupos que a têm constituído historicamente, numa correlação de forças
marcadamente desigual.
De acordo com essa orientação, os estudos no campo da Antropologia
serão desenvolvidos através de três disciplinas: antropologia, Antropologia
Contemporânea e antropologia brasileira. O objetivo é apresentar os principais
debates e correntes da teoria antropológica e as reflexões atuais, sobretudo no
interior da produção de intelectuais brasileiros. No que se refere à Ciência
Política, a proposta é similar, pois seu conteúdo está dividido entre uma disciplina
que aborda os estudos clássicos da Ciência Política seguidos de
aprofundamentos sobre Estado Nação na América Latina e Conflitos
Contemporâneos.
O conteúdo de Sociologia será ampliado devido, dentre outros fatores, a
oferta desta disciplina em concursos públicos para o magistério do Ensino Médio.
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Assim, na matriz curricular, esta se estrutura a partir da Introdução às Ciências
Sociais, Sociologia, onde aprofunda os clássicos, seguida da Teoria Social, onde
são apresentadas vertentes modernas, como autores da Escola de Frankfurt e
Tópicos Especiais em Teoria Social que pretende dar conta dos debates
contemporâneos presentes no pensamento social, decorrentes de diferentes
escalas reflexivas, do local ao global. Nos últimos períodos serão apresentadas
análises contemporâneas de fenômenos sociais da atualidade e de outros
territórios/pensadores para além de autores ocidentais, numa proposta de avanço
e ampliação paradigmática em relação a uma, ainda, formação fortemente
ocidentalizada.
E, por fim, criamos um conjunto de disciplinas que pretendem fomentar o
desenvolvimento da capacidade de observação, análise e julgamento dos
processos sociais cotidianos, na perspectiva de forjar sujeitos capazes de
interagir de forma propositiva na vida social. Trata-se de disciplinas que tratam de
conteúdos previstos nos PCNs em relação ao ensino de Sociologia no Ensino
Médio: Ética e cidadania, Sociologia da Juventude, Sociologia Urbana e
Sociologia do Trabalho. Trata-se de um conjunto de disciplinas que visa contribuir
à conscientização necessária para realização de um trabalho comprometido com
a formação para o exercício da cidadania.
Matriz Curricular do Núcleo II
Período Disciplina Horas PP Total
2º Introdução às Ciências Sociais 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
3º Sociologia 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
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4º
Economia Política 60 60
Ciência Política 60 60
Antropologia 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
5º
Estágio Orientado I 30 230
Didática do Ensino de das Ciências
Sociais 30 40 70
Teoria Social 60 60
Teoria e Metodologia das Ciências
Sociais 60 40 100
Pensamento Social e Político
Brasileiro 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
6º
Estágio Orientado II 30 230
Estado Nação na América Latina 60 60
Teoria Antropológica Contemporânea 60 60
Período Disciplina Horas PP Total
7º
Mídia e Política 30 30
Sociologia Urbana 30 30
Antropologia Brasileira 60 60
Organização do Mundo
Contemporâneo 60 60
Sociologia da Juventude 30 40 70
Elaboração de Projeto 30 30
Período Disciplina Horas PP Total
8º
Tópicos Especiais: Conflitos
Contemporâneos 60 60
Tópicos Especiais em Teoria Social 60 60
Sociologia do Trabalho 30 30
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TCC 60 60
Horas PP Total
1140 200 1340
4.2.3. Estágio Orientado – 400 horas
Em decorrência da organização das FIC em setores estratégicos, a
Coordenação de Estágios e Mercado de Trabalho (CEMT) é o departamento
responsável por acompanhar o andamento dos estágios, recomendar a realização
de convênios e parcerias com instituições receptoras de estagiários das FIC,
coordenar eventos de divulgação de oportunidades de estágios e interfaces com o
mercado de trabalho, orientar docentees da disciplina de estágio orientado, recolher
e arquivar documentos que comprovem a realização dos estágios, bem como
supervisionar a correta realização dos estágios por parte dos estudantes.
A execução das atividades do estágio estará apoiada nas reflexões
desenvolvidas no Curso e sua avaliação refletirá a visão crítica da teoria e da
estrutura curricular. Desse modo, conforme prevê a Resolução CNE/CP 2/2002, o
estudante ingressante nas práticas de estágio curricular contará com uma equipe de
formadores, composta pelo docente orientador e um supervisor, na unidade escolar
onde realizará o estágio obrigatório.
Caso o curso seja contemplado pelo Programa Residência Pedagógica
(PRP), nova modalidade do Programa da Capes de apoio à formação docente
(2018), as práticas desenvolvidas pelos estudantes bolsistas, aprovados nos termos
dos editais dos subprojetos, integrarão, por meio de aproveitamento curricular, parte
dos pré-requisitos do estágio curricular.
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O estágio orientado deverá articular-se com os demais componentes
curriculares, tendo as disciplinas teóricas como ferramentas e a pesquisa como
dimensão intelectual criadora de alternativas pedagógicas críticas e criativas. Assim,
os conhecimentos teóricos, os específicos dos núcleos I e II, os da dimensão
pedagógica, assim como aqueles que realizam a interdisciplinaridade, deverão estar
associados às práticas pedagógicas ao longo do estágio orientado. Para tanto, o
estágio orientado deverá ser realizado em sinergia com as reflexões desenvolvidas
ao longo do curso, tendo como parâmetro as Diretrizes Curriculares do ensino de
Sociologia no Ensino Médio. Desse modo seu acompanhamento deverá ser feito
pela supervisão do estágio, assim como pela coordenação do curso. Atendendo ao
Parecer CNE/CP 28/2001 e à Resolução CNE/CP 2/2002, o estágio se iniciará a
partir da segunda metade do curso, a fim de permitir a observação, a reflexão e a
prática docente em ambientes de educação.
O estágio orientado do curso de Ciências Sociais irá contemplar
prioritariamente o ensino médio, uma vez que habilita para a disciplina de Sociologia
neste grau de escolaridade. No entanto, como o curso também habilita para
disciplinas afins no ensino fundamental, é desejável que seja realizado estágio
orientado neste nível de educação básica, sempre que possível. Dessa maneira,
deverão ser desenvolvidas atividades de observação, regência e acompanhamento
em diferentes níveis escolares e não escolares na perspectiva de:
Conhecer a realidade do ensino escolar e não escolar através da pesquisa
científica, da observação e da reflexão;
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Perceber a importância da integração entre as diversas áreas do
conhecimento para a construção do trabalho interdisciplinar;
Profissionalizar-se através de vínculos entre ação e reflexão, de modo a
tornar sua ação comprometida com uma visão mais interdisciplinar do
conhecimento;
Capacitar-se para a realização de um trabalho fundamentado na pesquisa
pedagógica.
O estágio orientado será realizado a partir da segunda metade dos cursos de
licenciaturas, totalizando 400 horas, sendo realizado nas escolas de educação
básica e mediado por um/a docente/a orientador/a das FIC, compreendendo as
seguintes atividades:
A orientação, em sala de aula, será realizada em 30h por cada semestre (5º e
6º). Tem por objetivo promover o debate e a reflexão acerca da prática pedagógica,
assim como referenciar a realização das tarefas previstas no plano de estágio. A
observação do contexto escolar, realizada na escola selecionada, a partir da
vigência do contrato de estágio, objetiva permitir o contato com a realidade
educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que
envolvem docente(a) e estudantes em sala de aula, e, também, com a realidade
escolar, desde a infraestrutura e a utilização de espaços, até as relações humanas
dentro da escola e entre a escola e a comunidade.
A regência, atividade realizada na escola selecionada pelo/a estudante-
estagiário/a, a partir da vigência do contrato de estágio, objetiva a realização de
aulas e/ou desenvolvimento de outras atividades letivas, sob a orientação do/a
docente/a da instituição concedente do estágio. A avaliação de visita objetiva fazer
com que o/a estudante-estagiário(a), a partir da observação das atividades
desenvolvidas em sala de aula, avalie as condições técnico-pedagógicas das
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atividades docentes da instituição concedente do estágio. A regência simulada,
atividade realizada ao longo das atividades de orientação em sala de aula com o/a
docente/a das FIC, objetiva possibilitar ao/a estudante-estagiário/a o contato com a
prática pedagógica a partir das leituras e dos debates propostos pelo/a docente/a-
orientador/a. A elaboração dos relatórios de estágio objetiva fazer com que o/a
estudante-estagiário/a desenvolva, sob a forma de exposição escrita, as atividades
realizadas durante o estágio, com base no plano de estágio proposto pelo/a
docente/a orientador/a das FIC e sistematizado pelo estudante/estagiário.
O/a estudante-estagiário/a poderá elaborar e desenvolver projetos de
interesse do colégio em que estiver estagiando, tais como: oficinas, laboratórios,
seminários, mostras, construção de materiais pedagógicos e atividades culturais,
com temáticas compatíveis com as linhas de pesquisa de seu curso, desde que
supervisionado pelo/a docente/a da instituição concedente do estágio e pelo/a
docente/a orientador das FIC. O estágio curricular não implicará vínculo
empregatício com a instituição concedente e será orientado pelo/a docente/a das
FIC e, no colégio, pelo/a docente/a supervisor/a de estágio. É vedado ao/a
estagiário/a ministrar aulas teóricas ou práticas sem a devida orientação.
Além destes percursos, o estudante-estagiário/a deverá realizar visitas a
escolas que tenham os formatos de Educação no Campo, Quilombola, Indígena,
EJA e Educação Especial. A Instrução Normativa 002/2018, recomenda a visita em,
no mínimo, uma destas modalidades.
O estágio orientado está organizado por atividades e carga horária de acordo
com o quadro a seguir:
ATIVIDADE E CARGA HORÁRIA PARA O ESTÁGIO ORIENTADO
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ATIVIDADES
PERÍODOS/CARGAS
HORÁRIAS
Totais
6º período
(Estágio
Orientado I)
7º período
(Estágio
Orientado II)
I – Registros de observações em
uma Escola EJA, Educação Indígena e
Quilombola, Educação no Campo e/ou
Educação Especial.
20 20 40
II – Elaboração de Plano de
Atividade do Estágio 15 15 60
III – Registro das observações
realizadas nas turmas da escola
selecionada pelo estagiário.
30 30 60
IV – Registro das atividades de
regência realizadas nas turmas da
escola selecionada pelo estagiário.
30 30 60
V- Regência simulada realizada na
IES 20 20 40
VII- Planos de aula das atividades
de regência simulada. 15 15 30
VIII – Registro de observações
sobre a realidade do contexto escolar
e seus membros.
30 30 60
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IX – Elaboração do relatório final de
estágio e entrega de declaração
constando as 60 horas de observação
e regência na unidade escolar
escolhida
40 40 80
TOTAIS 200 200 400
De acordo com o art. 18 da Instrução Normativa 002/2018, “considerar-se-
á aprovado no estágio orientado obrigatório o estudante que cumprir integralmente
as atividades definidas no plano de disciplina e a carga horária mínima prevista no
Plano de Estágio”. O referido artigo enfatiza, em seu parágrafo único que “Por se
tratar de uma disciplina do currículo dos estudantes, serão atribuídas notas entre 6.0
e 10.0 para os estudantes aprovados a depender de seu desempenho nas
atividades específicas e produções descritas em seu plano de estágio”. No caso de
não cumprimento de parte das atividades ou de sua totalidade, será atribuída nota 0,
ficando, portanto, o mesmo, reprovado.
4.2.4. Atividades Complementares (200h)
Regulamentado internamente pela instrução normativa 006/2005 e atualizado
a partir da Resolução Nº 2/2015, de 1º de julho de 2015, quando esta estabelece, no
artigo 12,o núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular, que
compreende a participação dos discentes em:
a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, definidos no projeto institucional da instituição de educação superior e diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição; b) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional,
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assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC; d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida . http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192 (p.10/11)
As atividades acadêmicas, científicas e culturais são componentes
curriculares que, integrados às diversas áreas de conhecimento dos cursos de
Licenciatura, objetivam o enriquecimento da formação científica, acadêmica e
cultural do/a estudante, podendo ser realizadas através de atividades como
participação em seminários, apresentações de trabalhos, exposições, eventos
científicos, visitas a museus e outros espaços de arte, cultura, e outras, além de
monitorias, cursos de extensão, trabalhos voluntários e aulas guiadas e trabalhos de
campo. Vale ressaltar que essas atividades devem estar em consonância com a
formação em curso.
O propósito desta dimensão pedagógica é a ampliação do universo cultural,
científico e acadêmico do/a estudante, complementando sua formação em, no
mínimo, duzentas (200) hora de atividades complementares. A instrução Normativa
002/2004, de 03/05/2004 determina, no seu Art. 6º que as atividades acadêmico-
científico-culturais complementares serão validadas pela Coordenação de Curso,
mediante comprovação de presença, limitadas a:
ATIVIDADES HORAS A SEREM VALIDADAS
Cursos de extensão/atividades cursadas
extracurricularmente, que possuam
relação com a área de formação.
Até um máximo de 20 horas por
disciplina cursada, podendo validar um
ilimitado número de disciplinas.
Cursos de línguas. Até um máximo de 80 horas.
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Monitorias em disciplinas pertencentes ao
currículo do Curso do estudante.
Até um máximo de 80 horas.
Atividades de iniciação à docência
orientada por docentes das Faculdades.
Até um máximo de 80 horas.
Atividades de iniciação científica
orientadas por docentes das Faculdades
ou realizadas em Instituição-reconhecida,
desde que haja relação com o Curso do
estudante.
Até um máximo de 80 horas.
Eventos diversos relacionados à área de
formação do estudante tais como
seminários, simpósios, congressos,
conferências e outros.
Até um máximo de 100 horas.
Trabalhos de Campo orientados por
docentees do Curso do estudante.
Até um máximo de 40 horas.
Visitas a museus, teatros, cinemas,
mostras e outras.
Até um máximo de 20 horas.
Apresentação de TCC (caso esteja
previsto no TCC no curso) nas
Faculdades Integradas Campo-
Grandenses.
20 horas.
Publicações, oficinas relacionadas à área
de formação e trabalhos comunitários em
ONG – Organizações Não
Governamentais, Associação de
Moradores e em outras instituições de
caráter comunitário.
Até um máximo de 40 horas
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Participação no processo de
autoavaliação Institucional
Preenchimento do questionário de
autoavaliação Institucional,
acompanhado pela Comissão Própria
de Avaliação – CPA. Até no máximo de
20h.
Realização do ENADE Até o máximo de 20h
4.2.5. Práticas Pedagógicas - 400 horas
A indicação das práticas pedagógicas como componente curricular
para as Licenciaturas, consta do texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (9.394/1996), com a determinação de um mínimo de 300 horas. O Parecer
CNE/CP nº 28/2001 amplia para 400 e estabelece distinção entre estágio curricular e
prática pedagógica.
A prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente (…) de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do docente como educador. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar. (p. 22)
Embora o texto da lei indique sua articulação com o estágio supervisionado,
não se deve confundir com este. Enquanto este deve realizar-se em experiências
educativas na educação básica e a partir do 5º período, as práticas pedagógicas
devem estar presentes em todo percurso formativo do/a estudante nas diferentes
Licenciaturas, promovendo situações de pesquisa e aprendizagem em diferentes
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espaços educativos: no espaço de formação e em outros ambientes presenciais e
virtuais. Trata-se de um componente que visa o desenvolvimento de múltiplas
formas de articular teoria com novas formas de mobilizá-las para o ensino. Ou seja,
construir experiências reflexivas e de extensão, a fim de provocar a expansão para
fora da sala de aula formal, tais como: uso de tecnologias da informação para
pesquisa construção de portfolios e vídeos, seminários e rodas de diálogos,
produções de materiais didáticos, desenvolvendo múltiplas linguagens, trabalhos de
campo e intervenções públicas guiadas e outros a partir da realidade e demanda de
cada curso e grupo em formação.
Este PPC elencou 10 disciplinas, dos núcleos I e II, para a realização deste
componente curricular. Em seus programas devem constar as propostas em forma
de projeto para sua realização.
Para tanto é preciso ter como horizonte a complexidade e diversidade em que
atuará o egresso, e, nesta medida, promover a construção de saberes e fazeres
também diversificados, a fim de ampliar o fazer pedagógico mobilizando saberes e
talentos para a produção de diferentes formas se ensinar e aprender, tendo como
foco que a experiência construída constituirá o/a futuro docente
Disciplina Prática Pedagógica
Libras Seminário organizado com orientação da docentea
Educação e meio
ambiente.
Trabalho de campo em áreas de impacto sócio
ambiental e organização de exposição com os
registros produzidos.
Movimentos Sociais e
Educação
Trabalho de campo em Escolas do Campo de
assentamentos do MST ou outro movimento que
realizem educação em escolas próprias.
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Escola e Currículo Pesquisa empírica sobre currículo oferecido nas
Escolas de Ensino regular da rede municipal e
outra de educação diferenciada de acordo com
seus sujeitos: população do campo, quilombola ou
indígena.
Teoria e metodologia das
Ciências Sociais
Formulação e aplicação de roteiros de entrevista
sobre uma situação-problema no campo das
Ciências Sociais. Tratamento das entrevistas e
análise e interpretação dos dados em forma de
relatório de pesquisa.
Dinâmica Urbana do Rio
de Janeiro
Trabalho de campo no Cais do Valongo: Observar
marcas e atravessamentos da ancestralidade
como lugar do conhecimento e da potência de
sujeitos. Construir olhares e escuta cuidadosos a
fim de desenvolver competência do trabalho em
equipe e com o diferente.
Didática do Ensino de
Ciências Sociais
Observação e registro do cotidiano do percurso
diário feito pelo/a estudante e produção de
cartografia sócio espacial, usando diferentes TICs.
Apresentação em Seminário em sala de aula.
Sociologia da Juventude Pesquisa de campo em diferentes universos de
juventudes, a fim de revelar suas manifestações,
identidades e percursos. Apresentação em forma
de roda de diálogo e/ou programa cultural.
4.2.6. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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A prática da investigação sistemática no curso de graduação devera
desenvolver nos/as estudantes uma “atitude de pesquisa” e o olhar de inquietação e
de questionamento em relação à realidade educacional, possibilitando a reflexão
sobre sua prática pedagógica. Favorecerá, desta forma, a formação dos discentes
para a atuação como docente-pesquisador, crítico e reflexivo e/ou como profissional
de educação, constantemente atento às transformações e contradições do mundo
do trabalho, o que lhes possibilita estabelecer o diálogo com seus pares,
desenvolver a discussão coletiva sobre as experiências individuais e buscar a
autonomia, a elaboração própria e a constante inovação em seus conhecimentos.
Desse modo, no último semestre do curso de graduação, após a realização
da disciplina de Elaboração de Projeto, os/as estudantes realizarão trabalho de
conclusão de curso, no formato de artigo científico, conforme previsto na instrução
normativa 002/2017.
O TCC assume caráter obrigatório, devendo ser cumprido como condição
para integralização do curso. Tal produção caracteriza atividade acadêmico-científica
de sistematização dos conhecimentos obtidos no decorrer do curso, mediante ao
acompanhamento, orientação e avaliação docente.
Os temas dos artigos científicos serão delimitados pelos eixos e linhas de
pesquisa do curso. A análise de relevância e viabilidade de execução será verificada
durante a fase da elaboração do projeto de pesquisa, na disciplina Elaboração de
Projeto.
A escolha do tema é um momento crucial no desenvolvimento do TCC visto
que os/as estudantes em geral ficam indecisos/as diante da variedade de temas que
podem ser objeto de estudo. Algumas orientações e critérios quanto à escolha do
tema da pesquisa podem, entretanto, ser apontados:
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deve obrigatoriamente estar vinculado à área da Educação;
deve estar relacionado às habilitações do Curso e às Linhas de Pesquisa já
definidas neste PPC;
deve ser orientado por um/a docente que esteja trabalhando/pesquisando na
área, evitando-se que o/a estudante seja orientado por um/a docente com o/a
qual se relacione bem, mas que não domine a temática do estudo;
o tema deve ter relevância teórica e/ou prática;
deve estar relacionado aos interesses do/a estudante, às suas experiências
práticas e leituras sistemáticas;
deve estar adequado à capacidade intelectual do estudante, ao tempo e aos
recursos disponíveis para o seu desenvolvimento.
Na segunda etapa do desenvolvimento - a fase da documentação – são
fundamentais os seguintes passos:
levantamento da bibliografia. No caso de estudos empíricos, a fase de
documentação implica não apenas em uma revisão bibliográfica, mas também
na coleta dos dados no campo, através de fichas de observação, entrevistas,
questionários, documentos e outros materiais;
seleção da bibliografia (leitura prévia ou pré-leitura);
leitura seletiva da bibliografia (localização das obras, capítulos ou partes que
contêm informações úteis ao trabalho);
leitura crítica ou reflexiva da bibliografia (destacando as principais ideias do
texto);
análise crítica da documentação, quanto à atualidade, validade dos
argumentos e profundidade das ideias dos autores;
fichamento dos textos (esquemas, resumos, análises, transcrição de trechos,
interpretações dos autores, com referências bibliográficas completas).
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A terceira etapa – a fase da elaboração propriamente dita – é constituída de
três partes que se articulam: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
Finalmente, na última etapa – a fase da redação final – é necessária a
preocupação com a formatação do trabalho com base nas regras da ABNT.
O TCC deverá ser produzido pelo estudante, ou grupo de estudantes, e
orientado por um/a docente indicado pela coordenação do curso, dentre os/as
docentes dos diversos cursos da instituição, cuja área de atuação tenha afinidade
com a respectiva temática da pesquisa. § 1°. O TCC será desenvolvido
individualmente ou em grupos, a depender da proposta e regulação dos projetos
pedagógicos de cada curso de graduação. Nas licenciaturas, a preferência será
sempre a de trabalhos individuais. Em caso de desenvolvimento em grupo, a
indicação já deverá ser feita na disciplina de Elaboração de Projeto e, desde então, o
trabalho será desenvolvido assim sem a possibilidade de troca de parceiros e, em
caso de desligamento de algum dos membros, este deverá continuar a ser
desenvolvido pelo(s) membro(s) remanescente(s).
Art. 6º. Em caso de artigos, o estudante deverá concluir seu TCC de acordo
com a data estabelecida em Calendário de cada semestre e encaminhá-lo à
secretaria de seu curso em uma via, devidamente encadernada, através de
protocolo, que encaminhará o trabalho para avaliação e decisão final do docente-
orientador, que poderá reprová-lo, aprová-lo sem a indicação de parecerista para
orientar a publicação ou aprová-lo com a indicação de parecerista para dar
andamento ao processo de publicação.
Art. 12. Os artigos indicados para avaliação de pareceristas seguirão as seguintes
etapas:
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I. Orientador procede com despacho do documento para a secretaria indicando a
aprovação do trabalho e indicação para análise de parecerista a fim de dar
andamento com a publicação.
II. Orientador entrega trabalho e ficha de avaliação para parecerista avaliar no prazo
de 15 dias.
III. Parecerista se reúne com orientador e estudante para leitura do parecer e
indicação de eventuais ajustes para a proposta de publicação.
IV. Quando for o caso, docente intermedia o envio do trabalho para a revista
relacionada.
Art. 13. As notas dos artigos que forem submetidos à análise de parecerista serão
dadas, em ata específica, através dos seguintes critérios:
I. Nota 10 - TCC sem restrições, com conceitos e conteúdos muito bem
desenvolvidos.
II. Nota 9,0 - TCC com pequenas restrições, mas com conceitos e conteúdos bem
desenvolvidos.
III. Nota 8,0 - TCC com algumas restrições, sem comprometer conceitos e o
conteúdo da temática desenvolvida.
PARÁGRAFO ÚNICO: As atas deverão ser entregues, junto com os demais
documentos (pauta para controle de orientações e lista de presença de ouvintes)
pelo docente-orientador, preferencialmente, na data em que seu último orientando
realizar a apresentação ou, não havendo possibilidade, até seu último dia letivo na
Instituição.
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Art. 15. Os estudantes, cujos TCCs forem reprovados, deverão reelaborar um novo
trabalho e apresentá-lo no período letivo subsequente, mediante renovação de
matrícula, obedecendo a todas as normas estipuladas pela instrução normativa.
Art. 17. As Faculdades publicarão, em revistas acadêmicas temáticas, os artigos dos
melhores TCCs, respeitando a periodicidade e critérios específicos de cada um.
PARÁGRAFO ÚNICO: Os artigos indicados pelo orientador para a publicação em
uma das revistas institucionais deverão ser aqueles aprovados com as notas 9,0
(nove) ou 10 (dez)
4.3. Matriz curricular distribuída por semestres
Carga Horária
Período Disciplina
Núcleo
I ou II Horas PP DP Est AC EaD Total
1º
Oficina de Produção de Textos
I 60 *X 60
Educação, Cultura e Sociedade
I 60 X *X 60
Educação a distância, Comunicação e Tecnologia
I
30 X X 30
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
I
30 X 30
Linguagem Brasileira de Sinais
I 30 40 70
Carga Horária Total do Período 210 40 240
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
2º Educação e Meio I 30 40 X 70
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Ambiente
Métodos e Técnicas de Estudos
I 30 30
Sociologia da Educação
I 30 30
Introdução às Ciências Sociais II 60 60
História do Pensamento Geográfico
I
30 30
História Econômica, Política e Social Geral
I 60 60
Carga Horária Total do Período 240 40 280
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
3º
História e Cultura Afro Brasileira e Indígena
I 30 X 30
Didática Geral I 30 40 X 70
Educação Especial e Inclusiva
I 30 40 X 70
História Econômica, Política e Social do Brasil
I
60 60
Filosofia I 60 60
Sociologia II 60 60
Carga Horária Total do Período 270 80 350
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
4º
Análise e Interpretação de Dados I 30 30
Ética e Cidadania I 30 X 30
Escola e Currículo I 30 X 30
Estado e Políticas Públicas
I 30 30
Economia Política II 60 60
Ciência Política II 60 60
Antropologia II 60 60
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Carga Horária Total do Período 300 300
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
5º
Educação Quilombola e indígena
I 30 X 30
Educação de Jovens e Adultos
I 30 X 30
Estágio Orientado I II 30 200 230
Didática do Ensino de das Ciências Sociais
II 30 40 X 70
Teoria Social II 60 60
Teoria e Metodologia das Ciências Sociais
II 60 40 100
Pensamento Social e Político Brasileiro
II 60 60
Carga Horária Total do Período 300 80 580
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
6º
Estágio Orientado II II 30 200 230
Educação Brasileira I 30 X 30
Avaliação Educacional I 30 30
Psicologia Social I 30 40
Estado-Nação na América Latina
II 60 60
Teoria Antropológica Contemporânea
II 60 40 100
Geopolítica I 60 60
Carga Horária Total do Período 300 40 540
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
7º
Inglês Instrumental I 30 30
Movimentos Sociais e Educação
I 30 40 X
70
Mídia e Política 30 30
Sociologia Urbana II 30 30
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Antropologia Brasileira II 60 60
Organização do Mundo Contemporâneo I 60 60
Sociologia da Juventude
II 30 40 70
Elaboração de Projeto II 30 30
Carga Horária Total do Período 300 80 380
Carga Horária
Período Disciplina Núcle
o Hora
s PP DP Est AC EaD Total
8º
Psicologia da Educação
I 30 X 30
Dinâmica urbana do RJ I 60 40 100
Tópicos Especiais: Conflitos Contemporâneos
II
60 60
Tópicos Especiais em Teoria Social
II 60
60
Sociologia do Trabalho II
30 30
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 60 60
Carga Horária Total do Período 300 40 340
Horas PP DP Est AC EaD Total
Carga Horária Total das Disciplinas 2220 400 400 200 3220
Dimensão Pedagógica - DP 680
Carga Horária de Efetivo Trabalho Acadêmico 3220h
Núcleo PP – Prática Pedagógica DP – Dimensão Pedagógica Est – Estágio Obrigatório AC – Atividades Complementares EaD – Educação à Distância (*X disciplinas com 30h EaD e 30h presenciais)
4.4. Disciplinas semipresenciais – EaD
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Caracteriza-se a educação à distância como modalidade educacional na qual
a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre
com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com
estudantes e docentees desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos
diversos. Levando-se em consideração o decreto nº 9.057 de 25 de maio de 2017
que regulamenta as PORTARIA nº 1.134 (2016) e nº 4.059 (2004) e estabelece que
“As disciplinas (...) poderão ser ofertadas, integral ou parcialmente, desde que esta
oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso”.
Neste sentido, a IES, a partir do Conselho de Cursos instituiu um grupo de
disciplinas que compõem o Núcleo I, a saber, de formação geral, interdisciplinar,
educacional e de metodologias para funcionarem na modalidade Ead, são elas:
Oficina de Produção de Textos, Educação, Cultura e Sociedade ambas na
modalidade semi-presencial, onde o discente contará com 30h presenciais e 30h
no ambiente virtual de aprendizagem e Educação Brasileira, Ética e Cidadania,
Escola e Currículo, História e Cultura Afro-brasileira e indígena e inglês
instrumental acontecerão na modalidade à distância, conforme quadro abaixo:
Disciplinas EAD Período Presencial
CH
EAD
CH
Oficina de produção de textos Primeiro 30 30
Educação, Cultura e Educação Primeiro 30 30
História e cultura Afro Brasileira e Indígena
Terceiro - 30
Escola e Currículo
Quarto -
30
Educação Brasileira Sexto - 30
Inglês Instrumental Sétimo - 30
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A IES disponibiliza aos docentees e estudantes o apoio didático-pedagógico
através do Núcleo de Tecnologias e EaD – NuTEaD, que acompanhará o ambiente
virtual de aprendizagem (AVAs).
O material didático-pedagógico será produzido por docente-conteudista e
deverá ser acompanhado pelo coordenador do NuTEaD e sua equipe, levando em
consideração a instrução normativa 004/2018 de 16/04/2018, onde institui-se que:
I. O material deverá estar disponível na plataforma institucional a partir da
data da primeira aula presencial (aula inaugural) quando o docente deverá
apresentar aos discentes o material didático, as metodologias de ensino e o
processo avaliativo;, sua ementa e demais itens de ensino;
II. O material didático deverá conter textos produzidos pelo docente que
orientem sobre o conteúdo da disciplina e suscitem a problematização das
questões inerentes à disciplina. Além dos textos produzidos pelo docente, o
material deve referenciar e indicar leituras e atividades das obras constantes
nas bibliografias básica e complementar do plano de ensino da disciplina.
III. Deve-se haver indicação do conteúdo programático guiando os
estudantes com relação aos recursos, materiais e afins.
IV. textos complementares, vídeos e demais recursos de suporte necessários
à compreensão dos ensinamentos ministrados;
4.5. Formação para portadores de diploma de nível superior
Os artigos 14 e 15 da Resolução CNE/CP nº 2/2015 dispõem sobre a oferta
de nova formação para portadores de diplomas de ensino superior, sejam estes
licenciados ou não licenciados. Vale ressaltar que o legislador enfatiza que tal
medida se realiza em “caráter emergencial e transitório”, devendo ser extintas num
prazo de cinco anos.
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4.5.1 licenciados
No caso dos licenciados, indica os parâmetros referidos às cargas horárias e
princípios:
Os cursos de segunda licenciatura terão carga horária mínima variável de 800 (oitocentas) a 1.200 (mil e duzentas) horas, dependendo da equivalência entre a formação original e a nova licenciatura. § 1º A definição da carga horária deve respeitar os seguintes princípios: I - quando o curso de segunda licenciatura pertencer à mesma área do curso de origem, a carga horária deverá ter, no mínimo, 800 (oitocentas) horas; II - quando o curso de segunda licenciatura pertencer a uma área diferente da do curso de origem, a carga horária deverá ter, no mínimo, 1.200 (mil e duzentas) horas; III - a carga horária do estágio curricular supervisionado é de 300 (trezentas) horas; http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192, (p. 11)
No que tange ao cumprimento das 200 horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, a referida
Resolução não faz nenhuma menção. Neste caso, o Colegiado responsável pelas
mudanças cumpridas por este PPC, definiu por sua inclusão, sem prejuízo das
cargas horárias obrigatórias, dos núcleos I e II, conforme consta no artigo 12 da
Resolução CNE/CP, Nº 2/2015.
Obedecendo à Resolução acima referida, quando esta orienta que a formação
ofertada pela IES deve
(...) garantir nos currículos conteúdos específicos da respectiva área de conhecimento ou interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados aos fundamentos da educação, formação na área de políticas públicas e gestão da educação, seus fundamentos e metodologias, direitos humanos, diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, Língua Brasileira de Sinais (Libras), educação especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&ali
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as=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192, (p. 12)
Definimos percentuais mínimos necessários, referentes aos núcleos I e II a
fim de dar conta do disposto acima e os convertemos em créditos/cargas horárias,
para efeito de orientação à análise curricular que deverá ser realizada quando das
solicitações de ingresso.
MODALIDADES DE CURSO SUPERIOR
CRÉDITOS e /ou CARGAS HORÁRIAS Total
Núcleo I Núcleo II Núcleo III Estágio
1. Graduados licenciados
(outras áreas)
18 Cr
270h
42 Cr
630h
200h 300h 1400
2. Graduados licenciados
(áreas afins)
10 Cr
150h
24 Cr
360
200h 300h 1010
4.5.2. Não licenciados:
§1º A definição da carga horária deve respeitar os seguintes princípios: I - quando o curso de formação pedagógica pertencer à mesma área do curso de origem, a carga horária deverá ter, no mínimo, 1.000 (mil) horas; II - quando o curso de formação pedagógica pertencer a uma área diferente da do curso de origem, a carga horária deverá ter, no mínimo, 1.400 (mil e quatrocentas) horas; III - a carga horária do estágio curricular supervisionado é de 300 (trezentas) horas; IV - deverá haver 500 (quinhentas) horas dedicadas às atividades formativas referentes ao inciso I deste parágrafo, estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de curso da instituição; V - deverá haver 900 (novecentas) horas dedicadas às atividades formativas referentes ao inciso II deste parágrafo, estruturadas pelos
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núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de curso da instituição; VI - deverá haver 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12, consoante o projeto de curso da instituição; http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192, (p. 10)
MODALIDADES DE CURSO SUPERIOR
CRÉDITOS e /ou CARGAS HORÁRIAS Total
Núcleo I Núcleo II Núcleo III Estágio
1. Graduados não licenciados
(outras áreas)
24 Cr 360h
36 Cr 540h
200h 300h 1400
2. Graduados não
licenciados
(áreas afins)
16 Cr
240h
18 Cr
270
200h 300h 1010
4.6. Metodologia Pedagógica
A metodologia adotada está em consonância com a proposta curricular: a
construção do trabalho acadêmico a partir do diálogo entre diferentes disciplinas do
curso, assim como com os demais cursos de Ciências Humanas da IES. Trata-se do
exercício de estabelecer relações de fundo teórico a fim de permitir a compreensão
do debate clássico e moderno no conjunto das Ciências Sociais, assim como
acessar os diferentes paradigmas a fim de iluminar os fenômenos sociais da
contemporaneidade. Esta forma de realizar o currículo contribui na formação de
um(a) profissional da educação com perfil criativo e investigativo para a realização
de uma educação de qualidade. Neste sentido, o currículo pleno do Curso procura
desenvolver, a partir de uma bibliografia consistente e do uso de documentários
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(vídeos e recursos multimídia), a integração de conteúdos em diferentes disciplinas.
Trata-se de uma forma de construir diferentes leituras na perspectiva de ampliar
horizontes analíticos.
O(a) futuro(a) educador(a) deverá ser preparado(a) para saber mobilizar os
conhecimentos necessários à compreensão do ensino como realidade social, bem
como para ser capaz de investigar a própria prática, a fim de construir e transformar
continuamente o seu fazer pedagógico e, consequentemente, realizar processos
permanentes de construção de sua identidade política e profissional.
A missão primordial do(a) educador(a) para o mundo contemporâneo será a
de contribuir para o processo de crescimento de indivíduos por meio de trabalho
solidário e interdisciplinar, bem como de prepará-los para uma inserção produtiva,
crítica, consciente e autônoma no mundo contemporâneo.
Espera-se que assumam responsabilidade ativa em relação aos
questionamentos acerca da educação enquanto processo social: como devem trilhar
o caminho do ensinar/aprender e quais os objetivos mais amplos que devem
alcançar. Nesse sentido, deverão formular os propósitos e condições de suas
práticas. Para tanto, a metodologia dialógica adotada pretende desenvolver
condições para que os(as) egressos(as) assumam todo o seu potencial como
sujeitos ativos e reflexivos.
4.6.1. Linhas de Pesquisa
Em decorrência da dinâmica curricular adotada neste novo currículo,
ofertamos três linhas de pesquisa a fim de contemplar o perfil que pretendemos
consolidar para o curso de Ciências Sociais:
Educação, Estado e Políticas Públicas;
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Movimentos Sociais e inclusão;
Educação em Direitos Humanos.
4.7. Atendimento ao discente e ao docente (NAAD)
O Núcleo de Apoio e Atendimento ao Docente e ao Discente (NAAD) – é o
núcleo de atendimento pedagógico e psicopedagógico das Faculdades Integradas
Campo-grandenses, que se propõe a mediar, estimular e promover ações
envolvendo os docentes, discentes e técnicos administrativos e pedagógicos.
O NAAD tem por finalidade apoiar os docentes da Instituição em sua
qualificação didático-pedagógica, tendo em vista a otimização da qualidade do
ensino desenvolvido pela IES no cumprimento de sua missão e da visão dela
decorrente.
O NAAD desenvolve o Programa Institucional de Apoio aos Discentes através
de diferentes programas temáticos de apoio específico, que buscam dar conta de
soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de
permanência dos acadêmicos das Faculdades Integradas Campo-grandenses,
evitando a evasão.
O atendimento é feito de forma imparcial e ética, primando pelo respeito ao
solicitante e assegurando-lhe sempre o sigilo absoluto sobre as questões
apresentadas e sua identidade.
O NAAD prioriza a construção de uma nova relação entre estudantes,
diretoria, coordenação, docentees e colaboradores de maneira geral, para que juntos
possam transformar a realidade acadêmica, recebendo, analisando e encaminhando
solicitações aos setores responsáveis, sugerindo ações e mudanças para a melhoria
dos sistemas de gestão.
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As Modalidades de Atendimento do NAAD consistem em:
a) Orientação Profissional - Escolher uma carreira significa mais do que escolher
uma trajetória profissional. Significa uma escolha de estilo de vida, por isso é preciso
dar uma atenção especial a esse momento tão importante. A grande oferta de
cursos, o desconhecimento de si mesmo e a falta de informação podem provocar
muitas dúvidas na hora de decidir. Pensando nisso, as Faculdades Integradas
Campo-grandenses, através do NAAD, oferecem o Serviço de Orientação
Profissional que visa a despertar no estudante uma visão mais crítica sobre suas
habilidades, interesses e características pessoais, além de oferecer informações
sobre os cursos e possibilidades de atuação.
b) Oficinas temáticas – Atividades de caráter voluntário, oferecidas em horário
extracurricular, com o objetivo de possibilitar aos estudantes, docentes e/ou
colaboradores o acesso a um espaço de informação e reflexão sobre temas
relacionados à melhoria da qualidade de vida e do processo de ensino-
aprendizagem.
c) Orientações Pedagógicas aos estudantes:
Elaboração do perfil do ingressante e situação socioeconômica;
Acompanhamento do/a estudante no que diz respeito: à evolução acadêmica
(desempenho, motivações etc.); ao ajuste ao corpo discente; - ao ajuste ao
corpo docente;
Detecção de tendências vocacionais, visando: magistério, pesquisa e
extensão;
Acompanhamento das condições de permanência na IES;
Acompanhamento dos casos de evasão, motivos que a originaram,
possibilidades de retorno;
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Acompanhamento das situações que envolvem relacionamentos familiares;
Encaminhamentos específicos.
d) Orientações Psicopedagógicas:
Elaborar perfil emocional do estudante atendido;
Acompanhar o estudante no que diz respeito: à evolução emocional
(desempenho, motivações etc.); ao ajuste ao corpo discente; - ao ajuste ao
corpo docente;
Recebimento do laudo, nos casos em que o estudante apresentar um CID,
para fins de registro e orientações necessárias;
Acompanhamento das condições de permanência na IES;
Acompanhamento dos casos de evasão por motivos emocionais/ psicológicos,
motivos que a originaram, possibilidades de retorno;
Acompanhamento das situações que envolvem relacionamentos familiares e
psicológicos;
Encaminhamentos específicos;
Ações para os docentes: acompanhar e orientar as aulas, quando necessário;
Elaborar cursos de capacitação para docentees;
Participar da elaboração dos projetos pedagógicos;
Orientar pedagogicamente os docentees;
Estabelecer estratégias junto à equipe do NAAD para atendimento
multidisciplinar dos estudantes, docentees e/ou colaboradores.
e) Adequação de material de aula e provas:
Esse trabalho será oferecido por profissionais especializados em Educação
Especial e Inclusiva, com a finalidade de atender às necessidades de adequação
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dos materiais pedagógicos, provas, atividades práticas e demais recursos
necessários à aprendizagem do estudante e trabalho do docente.
4.8. Sistema de Avaliação de Aprendizagem
A avaliação é realizada em conformidade com o que estabelece a Instrução
Normativa 001/2015 – 01/02/2015 das FIC, apoiada em seu Regimento Geral, para
os procedimentos de avaliação dos estudantes, onde o docente é responsável: (I)
produção das avaliações, (II) a correção, (III) Disponibilização das notas no sistema
acadêmico nas datas indicadas no calendário geral das FIC, (IV) Entrega das
avaliações após a correção.
Segundo a Instrução Normativa, no artigo 2º “A quantidade de notas mínimas
obrigatórias, que expressam o aproveitamento escolar dos estudantes, por
disciplina, é de duas por período, ambas em conformidade com o plano de ensino
da disciplina e regras delimitadas em Conselho de Curso, e com data final para a
entrega da nota fixada no Calendário Acadêmico Geral”. Sendo assim, a IES
oferece ao discente a AV1, AV2 e para aqueles que não obtiveram média 6,0, para
a aprovação, a possibilidade de realização de AV3, onde: § 1° Ao estudante que
deixar de comparecer uma da(s) prova(s) obrigatórias(s) será concedido,
automaticamente, o direito de prestar a terceira prova, constando de toda a matéria
dada, na data fixada no Calendário Acadêmico Geral, que substituirá a nota da
prova faltante; § 2° Caso o estudante deixe de comparecer as ambas as avalições
obrigatórias, fica desta forma automaticamente reprovado; § 3° Ressalvado o que
dispõe o parágrafo anterior, atribui-se nota zero ao estudante que deixar de se
submeter às avaliações nas datas estabelecidas pelo docente ou pela
Coordenação do Curso, bem como ao que nelas se utilizar de meio fraudulento, e,
nesse caso, sem prejuízo de outras medidas disciplinares; § 4° A média do período
é obtida através da média aritmética simples da primeira e segunda avaliações
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obrigatórias, não sendo admitido arredondamento nesse cálculo; § 5° Os
estudantes com frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento, obtendo
média, no período, igual ou superior a 6.0 (seis) serão considerados aprovados,
nas respectivas disciplinas; § 6° Os estudantes com frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento, obtendo média, no período, inferior a 6.0 (seis), em cada
disciplina, submetem-se à terceira prova, constando de toda a matéria dada; § 7°
Não há segunda chamada para nenhuma avaliação; § 8º Os estudantes
submetidos à terceira prova, terão a média do período calculada através da média
aritmética simples das duas maiores notas obtidas entre todas as provas
realizadas, não sendo admitido arredondamento nesse cálculo; § 9° Serão
considerados reprovados, nas respectivas disciplinas, os estudantes com
frequência inferior a setenta e cinco por cento, independentemente do
aproveitamento demonstrado; ou, com frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento e média no período inferior a 6.0 (seis).
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades curriculares e no
exame final, quando for o caso. Todos os exames relacionados à avaliação da
graduação serão realizados de forma presencial e em dias e horários agendados
através de calendário acadêmico institucional relacionado ao curso.
4.9. Programa de Avaliação Institucional
As Faculdades adotam avaliação institucional permanente, como forma de
busca incessante por melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão.
Isso implica mudanças profundas, introduzidas de maneira democrática, dialogada e
resultante de cuidadoso processo de avaliação institucional permanente.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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Esse processo é conduzido por uma comissão composta por Docentees,
estudantes, funcionários administrativos e membros da comunidade denominada de
Comissão Própria de Avaliação (CPA), em conformidade com a lei nº 10.861, de 14
de abril de 2004, e com a Portaria Ministerial nº 2.051, de 09 de julho de 2004, a
CPA tem por atribuição a coordenação dos processos internos de autoavaliação, de
sistematização e de prestação de informações aos órgãos reguladores.
Está comissão atua com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos
colegiados, sendo a instância decisória superior nas matérias de avaliação,
cabendo-lhe analisar e aprovar o projeto de autoavaliação institucional, assim como
homologar os resultados dos processos avaliativos. Atua, também, como órgão
estratégico para a facilitação do processo de autoavaliação.
A comunidade docente e discente é convidada a responder o questionário de
autoavaliação, ele ocorre no final do segundo semestre de cada ano, e tem por
objetivo registrar os aspectos positivos e negativos da Instituição, assim como de
seus cursos, discutindo em grupo os problemas de ensino e também dando
sugestões sobre as mudanças que devem ser introduzidas no ensino e na Instituição
como um todo.
As Faculdades Integradas Campo-Grandenses contam com seu sistema, a
saber o Escola 1, que possibilita ao programa de avaliação institucional realizar: (I)
Divulgação dos processos de avaliação interna, (II) realização do questionário de
autoavaliação institucional e (III) Divulgação dos Resultados.
As dimensões a serem avaliadas seguem a portaria 92 de 31 de janeiro de
2014, que apontam 5 eixos de analise, a saber: 1. Planejamento e Avaliação
Institucional. 2. Desenvolvimento Institucional. 3. Políticas Acadêmicas. 4. Políticas
de Gestão. 5. Infraestrutura.
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Ao fim de cada ano letivo a CPA se reúne e produz o Relatório de Avaliação
Institucional que possibilita aos cursos informação sobre as dimensões acima
citadas.
4.10. Monitoria
Segundo a instrução normativa 002/2007 cada curso abrirá processo seletivo
interno vinculado ao programa de monitoria, que está sob a supervisão da
Coordenação de Curso e orientado pelo docente vinculado a disciplina em que a
monitoria será ofertada, constituindo-se assim em um importante espaço de
aprendizagem para estudantes da graduação.
O processo seletivo ocorre através de análise de currículo e entrevista tendo o
estudante de apresentar as seguintes condições para candidatar-se à monitoria:
Desempenho satisfatório na disciplina a que pretende se candidatar;
Disponibilidade de um mínimo de 02 (duas) horas por semana, no turno
em que vá atuar como monitor.
Disponibilidade de um mínimo de 02 (duas) horas por semana, em
qualquer outro turno diferente daquele em que vá atuar como monitor.
A monitoria se cumprirá com uma carga horária semanal de 04 (quatro) horas,
por cada disciplina, podendo ser ou não remunerada. Pelo menos 02 (duas) das 04
(quatro) horas deverão ser cumpridas em horário de atendimento a estudantes.
Quando remunerada, o monitor fará jus a uma bolsa correspondente a 10% do
valor de sua mensalidade, porém se o monitor tiver FIES ou outro tipo de benefício,
a bolsa é correspondente a 20% do valor líquido de sua mensalidade. Será
concedido também certificado de monitoria aos que cumprirem uma carga horária
mínima de 40 (quarenta) horas, em um único semestre.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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O candidato não poderá exercer a monitoria em mais de uma disciplina por
período letivo. Indica-se como horário para desenvolvimento das atividades de
monitoria: segunda-feira à sexta-feira no horário de 18h às 19h (período noturno) de
11h20min às 12h (período diurno). Há a possibilidade de a monitoria ocorrer aos
sábados de 9h às 12h.
A IES objetiva a divulgação do programa de monitoria como uma atividade de
preparação do estudante para a docência, para o mercado de trabalho e para a
pesquisa, visando intensificar e assegurar a cooperação entre docentees e
estudantes através de atividades de enriquecimento dos conteúdos.
4.12. Regime Especial de Ensino
Segundo a instrução normativa 004/2005 de 07/11/2005 baseado Decreto-Lei
nº 1.044/1969, Lei 9.394/96, Parecer CNE/CEB 17/2001 e Resolução CNE/CEB
02/2001 têm direito ao regime especial os estudantes regularmente matriculados na
IES que comprovarem afastamento médico a partir de um período superior a 15
dias.
A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada
pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares durante esse período, com
acompanhamento do docente. Ao elaborar o plano de estudos a que se refere, o
docente leva em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada
caso, o máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de
aprendizagem neste regime.
Os requerimentos relativos ao regime especial devem ser protocolizados na
Secretaria Geral juntando-se o laudo firmado por profissional legalmente habilitado,
em até setenta e duas horas depois de constatado o motivo do afastamento.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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É da competência do Coordenador do Curso a decisão nos pedidos de regime
especial, condicionando-se a aplicação do benefício a um período de afastamento
que justifique e possibilite a substituição da atividade acadêmica por atividade
domiciliar supervisionada.
4.13. Aproveitamento de Estudos
O aproveitamento de estudos compreende o reconhecimento dos estudos
realizados pelo estudante em seu curso de origem, para fins de isenção de disciplina
no curso de destino. É oferecido quando o ingressante vem transferido de outra IES,
portadores de diplomas ou disciplinas cursadas isoladamente em outras instituições
que não tenham sido usadas para integralização de outro curso. A isenção é de
responsabilidade do Coordenador de Curso e, nas decisões recursivas, dos
Conselhos devidos. Deverá ser realizada mediante análise das equivalências das
disciplinas, nos termos da Instrução Normativa, disponível na página da FEUC, a
partir do requerimento do estudante, juntando, para tanto, matriz curricular do curso
de origem, histórico escolar e programas das disciplinas respectivas.
4.14. Extraordinário Aproveitamento de Estudo
O reconhecimento do extraordinário aproveitamento nos estudos de
disciplinas integrantes da matriz curricular fica condicionado a processo avaliativo
por escrito e/ou prova prática, tendo como base o conteúdo programático da
disciplina, de acordo com a Instrução Normativa 001/2007 de 30/05/2007.
O processo avaliativo por escrito e/ou prova prática será realizado em data,
horário e local determinados pela Coordenação do Curso e divulgado em edital com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias.
O edital deverá informar a constituição da banca examinadora, os critérios,
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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procedimentos e prazos para o processo avaliativo. Para obtenção do extraordinário
aproveitamento nos estudos, a nota final do candidato deverá ser igual ou superior a
8,0 (oito). Não se aplica a condição de extraordinário aproveitamento nos estudos
para Trabalho de Conclusão de Curso.
4.15. Adaptações e dependências
O/a estudante que ficar retido em alguma disciplina deverá cursá-la quando a
mesma voltar a ser oferecida pelas FIC. Em caráter excepcional, em caso de
proximidade da conclusão do curso, a disciplina poderá ser cursada de forma
avulsa, sob a forma de estudos, nos termos da Instrução Normativa, disponível na
página da FEUC. O/a estudante deverá requerer a matrícula, nos prazos
estipulados na Secretaria Geral, seguindo as regras definida na Instrução Normativa.
Adaptação é uma disciplina não cursada ou atividade não realizada em
regime regular, pertencente a período anterior ao de matrícula do estudante
oriundo(a) de instituição congênere, nacional ou estrangeira, assim como de
estudante oriundo(a) de outro Curso das FIC ou de outra matriz curricular do mesmo
Curso.
Dependência, por sua vez, compreende a disciplina já cursada ou atividade
realizada nas FIC sem a devida aprovação.
As adaptações e dependências são cursadas em caráter extraordinário,
representando ônus aos estudantes.
4.15. Mecanismos de Interação com a Comunidade acadêmica
O Núcleo de Estudos Urbanos Josué de Castro NEURB foi criado para ser o
mecanismo principal de interação dos estudantes com a equipe docente, assim com
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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como demais projetos comunitários que, de alguma forma impacta, de forma criativa
o curso. Temos ao longo do tempo construído projetos e iniciativas acadêmicas que
visam ampliar o olhar investigativo e a conscientização da necessidade de ampliar a
ação da universidade para a comunidade em geral. A proposta do NEURB é se
constituir em lugar acadêmico da construção da extensão tanto para os estudantes
do curso como para a comunidade em geral. Assim temos realizado:
Parcerias com os Movimentos Sociais (JURA – Jornada Universitária
da Reforma Agrária na construção de atividades);
Trabalhos de campo a fim de conhecer o território da zona oeste e
iniciativas locais na dimensão comunitária, política e agroecológica;
Cursos de extensão;
Acolhida e apoio a estudantes de outras nacionalidades (sobretudo da
Associação de Estudantes Guineenses);
Incentivo a formação de grupos de pesquisa e rodas de diálogo entre
os estudantes;
Diálogo com o Ensino Médio: CineFórum Permanente de Debates.
Retomada e integração de dois projetos antes desenvolvidos pelo
NEURB (Cinema na FEUC e Fórum Permanente de Debates).
encontros mensais abertos à comunidade (a cada mês um tema
definido a partir do diálogo com estudantes da Escola de Ensino Médio.
5. Corpo Docente.
O corpo docente da licenciatura em Ciências Sociais das FIC é formado por
profissionais de diferentes cursos na área das Ciências Humanas. Sendo a maior
parte das disciplinas no Núcleo II ministradas por docentes graduados e/ou com
titulação na área das Ciências Sociais. O percurso de formação pedagógica do
Curso tem tido a contribuição de docentes de outros cursos, assim como na vertente
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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formativa fundada na interdisciplinaridade. Trata-se de um corpo docente
multidisciplinar. Buscamos na História, Geografia, Pedagogia e Filosofia saberes
necessários à formação de educadores e educadoras que sejam capazes de
compreender a realidade brasileira atual e contribuir na construção de novos
conhecimentos em seus ambientes educativos.
Temos trabalhado na perspectiva da interação entre diversos saberes e numa
permanente produção e troca de conhecimentos. Trata-se de sensibilizar o corpo
docente da importância do constante processo de formação a fim de garantir
dinamismo, crítica metodológica e atualização teórica em nossa atividade docente.
Esta é condição fundamental para que o trabalho docente desenvolva teorias e
práticas que contemplem nosso objetivo principal: a formação de profissionais
críticos e comprometidos com a produção e socialização do conhecimento enquanto
ferramenta humana e social de transformação das estruturas injustas do mundo
atual.
Contamos ainda com docentes que têm o papel de ancorar, através da
construção de diferentes textos e linguagens acadêmicas, o processo investigativo
requerido pelo profissional da educação: trata-se do estudo da língua portuguesa, de
metodologias de estudo e pesquisa, assim como de ferramentas da informática. A
tessitura dessas práticas, com o fio do respeito à diversidade e aos Direitos
Humanos, deve se constituir em alicerce para a convicção na necessidade de
formação contínua de discentes, assim como dos docentes do Curso de Ciências
Sociais.
5.1. Coordenação
O Curso de Licenciatura em Ciências Sociais das FIC é coordenado pela
Profª Célia Regina Neves da Silva, graduada em Ciências Sociais (UFRJ),
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especialista em Sociologia (CEPOPE /FEUC) e mestra em Planejamento Urbano e
Regional (IPPUR/UFRJ), com 31 anos de experiência na docência do Ensino
superior e 25 anos de experiência em gestão do Ensino Superior. Docentea
aposentada Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro.
Docente(a)
Experiência
Acadêmica(
em anos)
Graduação Especializaçã
o
Mestrado Doutorado
Célia Regina
Neves da Silva
31 Ciências
Sociais
Sociologia Planejame
nto Urbano
e Regional
Rosilaine
Araújo da Silva
04 Geografia - Geografia
Flávio da Silva
Pimentel
16 Filosofia - Filosofia
Mauro Lopes
de Azevedo
20 História História do
Brasil
Ciências
Sociais
Marina Garcia 02 Ciências
Sociais
Sociologia
Urbana
Ciências
Sociais
Em
andamento
Regina Sélia
Yapeter
10 Ciências
Sociais
Docência do
Ens. Superior
Marcia
Vasconcelos
10 História História História
Umberto Eller
Júnior
10 Ciências
Sociais
Coordenação
Escolar
-
Claudia
Miranda
05 Pedagogia Psicomotrici
dade
Educação
Os docentees assinalados compõem o Núcleo Docente Estruturante do curso.
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5.1. Apresentação Geral do corpo Docente (TI, TP, NDE)
Tempo Integral Tempo Parcial NDE
Núcleo I
Formação geral,
interdisciplinar,
educacional e de
metodologias
Victor Ramos
MTE
Maria Alícia
(Pedagogia)
Claudia Miranda
(Pedagogia) Jayme
(História)
Claudia Miranda
Educação Brasileira,
Educação Especial e
inclusiva
Arlene (Letras)
Maria José Brum
(Pedagogia)
Isac Gayer
(Geografia)
Aline Rosa
Ed. a distância,
Comunicação e
Tecnologias
Norma (Letras)
Rosilaine Araújo
(Geografia)
Luciana
(Pedagogia)
Núcleo II
Aprofundamento da
área de atuação
profissional
Célia Neves
(Ciências Sociais)
Marcia
Vasconcelos
(História)
Marina Garcia
(Ciências Sociais)
Marina Garcia
(Ciências Sociais)
Mauro Lopes
(Ciências Sociais)
Célia Neves
(Ciências Sociais)
Mauro Lopes
(Ciências sociais)
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6. INFRAESTRUTURA FÍSICA
6.1. Instalações físicas
As Faculdades Integradas Campo-Grandenses - FIC não possui campis,
sendo assim, sua infraestrutura física se concentra na Estrada da Caroba, 685 no
bairro de Campo Grande no Rio de Janeiro. Ao longo de seus 58 anos de existência,
sua infraestrutura vem sendo melhorada, contando na atualidade com cinco blocos,
destinados as atividades desenvolvidas pela mantenedora, são elas: O Colégio de
Aplicação Emmanuel Leontsinis (CAEL), Universidade Aberta à Terceira Idade Profª
Leda Noronha (UNATIL), A Coordenação de Estudos, Pós-Graduação e Pesquisa –
(CEPOPE) e as Faculdades Integradas Campo-Grandenses (FIC).
6.1.1. Sala de Docentees, Coordenação e Sala de reuniões
A sala dos docentees é um espaço amplo, equipado com ar condicionado,
telefones, quadros de avisos, bebedouro, com todos os computadores ligados à
Internet (incluindo os que estão à disposição dos docentes), impressora, rede
wireless, dois banheiros para funcionários e docentees.
O Coordenador do Curso possui uma baia exclusiva na sala da coordenação
acadêmica, com telefone, computadores, arquivo individual, mobiliário adequado,
bem como acesso a rede externa, interna e impressora.
A sala de reuniões é bem iluminada, com mobiliário adequado, possui
capacidade para 10 pessoas e está equipada com rede, mesa de reunião e ar
condicionado, ficando à disposição das reuniões agendadas pelo corpo docente,
NDE, colegiados e coordenações.
6.1.2. Gabinetes de Trabalho para Docentees
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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Além da sala de docentees e sala de reuniões, os docentees contam com o
Núcleo de Pesquisa dos Cursos, equipados com mesas, armários e computadores.
As atividades no Núcleo de Estudos Urbanos Josué de Castro visam ao atendimento
de estudantes pelos docentees do Curso em orientação de estudos e pesquisas,
como trabalho de conclusão de Curso e Práticas Pedagógicas.
O NEURB possui um computador com internet, um armário, um pequeno
quadro branco e uma mesa para estudos e reuniões, comportando o atendimento
individual de estudantes, assim como em pequenos grupos.
6.1.3. Salas de Aula e Equipamentos Multimídia
Todas as salas de aula são arejadas, possuindo iluminação e acústica
adequada, bem como cadeiras para destro e ambidestro, de modo a proporcionar
um ambiente harmônico para a obtenção de um perfeito aprendizado. As salas de
aula que se encontram acima do 2° andar podem ser acessadas através de
elevador.
Para eventos que exijam um espaço físico maior, as dependências das FIC
contam dois auditórios climatizados, sala de projeção e com uma quadra que
permite alocar cerca de 500 pessoas.
Os recursos de equipamentos e espaços multimeios tais como retroprojetores,
projetores, laptops, equipamentos de som, microcomputadores com recursos de
multimídia, videocassete, DVDs, microsystems e microfones e físicos estão sob a
administração da Coordenadoria de Recursos Instrucionais, segue tabela atualizada
em 2017 com a descrição dos equipamentos:
EQUIPAMENTOS QUANTIDADES
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Retroprojetores 08
Videocassete 05
TV 53’ 01
TV 29’ 02
TV 28’ 01
Videoprojetor/Telão 150’ 01
Microsystem 06
CD Player 01
Microfone Profissional 05
Microfone de Punho 19
Microfone HD 07
Microfone de Lapela 07
Caixas Amplificadoras 11
6.1.4. Laboratórios de Informática
Os laboratórios de informática das FIC funcionam de segunda à sexta-feira
das 7h20min às 21h50min e aos sábados de 8h às 12 h, no segundo andar do
prédio A.
A coordenação dos laboratórios, responsável também pela manutenção das
máquinas, disponibilizará em quadro próprio o planejamento semestral dos
laboratórios de informática. A manutenção e a instalação do software e hardware
são realizadas por técnicos do quadro funcional da mantenedora das FIC.
O direito à propriedade e o controle de qualquer software ou hardware dos
laboratórios pertencem a esta instituição.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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Todos os usuários deverão obedecer às normas de segurança e uso
adequado dos equipamentos. São considerados usuários dos laboratórios:
estudantes da instituição, diretores, coordenadores, docentees, funcionários e
visitantes.
Durante a aula o/a docente ficará responsável por todos os equipamentos e
por atos dos/as estudantes durante o período em que ministrar suas aulas no
laboratório de informática.
As reservas para cursos ou aulas, fora do planejamento semestral, deverão
ser feitas através de solicitação de reserva junto ao responsável pelo laboratório de
Informática para verificar a disposição de datas e horários.
Relatório de Recursos dos Laboratórios de Informática
Laboratório Capacidade Equipamentos Hardwares Instalados
Laboratório
A
20 computadores
40 lugares
1 quadro de
fórmica
2 bancadas
1Data-show fixo
PROC.: INTEL DUAL CORE
MEMÓRIA RAM: 4GB
DISCO RÍGIDO: 500 GB
MONITOR: LCD 15’6 LG..
Windows Seven Professional
Laboratório
B
20 computadores
40 lugares
1 quadro de
fórmica
1 bancada
1Data-show fixo
PROC.: INTEL DUAL CORE
MEMÓRIA RAM: 1GB
DISCO RÍGIDO: 160GB
MONITOR: CRT 15 LG .
Windows Seven Professional
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Laboratório
C
20 computadores
40 lugares
1 quadro de
fórmica
2 bancadas
1Data-show fixo
PROC.: INTEL ATOM
MEMÓRIA RAM: 2GB
DISCO RÍGIDO: 160GB
MONITOR: LCD 15’6 LG.
Windows Seven Professional
Laboratório
D
20 computadores
40 lugares
1 quadro de
fórmica
2 bancadas
1 Rack de parede
com Swtichs e
Roteador
1Data-show fixo
PROC.: AMD ATHLON II X4
MEMÓRIA RAM: 4GB
DISCO RÍGIDO: 640GB
MONITOR: LCD 18 AOC.
Windows Seven Professional
6.2. Biblioteca
A Biblioteca Joaquim Ribeiro conta com um acervo de aproximadamente
15.000 volumes, distribuídos nas diferentes áreas de conhecimento. Possui títulos
de periódicos e 63 assinaturas em diversas áreas e encontra-se informatizada, o que
possibilita ao estudante realizar a pesquisa através dos microcomputadores
disponíveis ou através de aplicativo que permite o acesso através de celulares ou
tabletes. Para acesso ao acervo bibliográfico os estudantrs podem contar com a
orientação dos bibliotecários e seus auxiliares.
A atualização da biblioteca é feita pelo levantamento bibliográfico dos
programas das disciplinas dos cursos e pelas solicitações dos docentees.
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O acervo da Biblioteca é composto por livros, teses, dissertações, folhetos,
periódicos, Trabalhos de Conclusão de Cursos, Multimeios (CD-Rom's, Fitas de
Vídeo, Disquetes, DVD's, mapas, entre outros...), e atende de forma suficiente aos
programas das disciplinas do curso. Para mais detalhes vide o relatório de descrição
da biblioteca.
Empréstimo domiciliar pode ser solicitado pelos usuários, que poderão
permanecer de posse do material bibliográfico seguindo as regras estabelecidas
pela Biblioteca:
Livro: 10 (dez dias, caso haja mais de dois exemplares.)
Final de semana, quando houver disponível somente um exemplar.
Periódico: 7 (sete) dias.
Final de semana, caso seja número de publicação recente, ou seja, da
própria semana, quinzena, ou mês.
Monografias e Obras de Referência: Somente para consulta nas
dependências da Biblioteca.
A instituição também participa do convênio de compartilhamento com outras
bibliotecas de IES da Zona Oeste Através do antigo CIEZO. O compartilhamento
entre as IES da Zona Oeste é constituído por um grupo de bibliotecas de seguintes
Instituições privadas:
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos,
Faculdades Bezerra de Araújo,
Faculdades Machado de Assis,
Faculdades São José,
Federação de Escolas Faculdades Integradas Simonsen,
Fundação Educacional Unificada Campo Grande
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Universidade Castelo Branco
Ressalta-se que, entre outros objetivos e finalidades, promove o intercâmbio
de uso do acervo de suas bibliotecas, através da abertura de suas instalações aos
usuários pertencentes aos quadros sociais das instituições.
A política de atualização e expansão do acervo se fundamenta na aquisição
realizada através de compra ou doação de material bibliográfico, esteja este em
meio impresso ou eletrônico, priorizando-se sempre, a aquisição de livros-texto. A
operacionalização dessa política de aquisição por compra está pautada em
solicitações feitas pelas coordenações de cursos.
A Biblioteca utiliza o Sistema Micro-Isis, desenvolvido pela UNESCO, que é
utilizado por bibliotecas de várias partes do mundo. O Micro-Isis é um sistema de
armazenamento e recuperação capaz de manipular um número ilimitado de dados,
sendo uma poderosa ferramenta na recuperação da informação. Os usuários têm à
disposição 4 microcomputadores ligados ao sistema bibliográfico no Micro-Isis e
catálogos impressos para consulta, que podem ser feitas utilizando as entradas de
assunto, autor ou título. Encontram-se disponíveis 14 microcomputadores Pentium
III-450 Mhz multimídia e ligados à Internet.
A Biblioteca disponibiliza o acesso, on-line, ao acervo da Biblioteca Virtual
Universitária 3.0 que disponibiliza mais de 10.000 títulos da Editora Pearson e das
demais editoras parceiras, nas diversas áreas do conhecimento, sendo seus
conteúdos acessados pelo site da FEUC: www.feuc.br, na área restrita do estudante
e do docente.
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6.2.1. Reprografia e Recuperação de Informações
A Instituição dispõe de um setor de reprografia com máquinas modernas
atendendo ao público interno e externo, no horário das 8 às 22h. A reprografia
denominada “Payper Print impressos” disponibiliza 10 computadores para acesso
dos estudantes dinamizando assim o acesso às informações, seja disponíveis na
internet, no site da FEUC ou na área restrita dos estudantes.
A reprodução de livros será realizada de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Direitos Reprográficos.
6.3. Acesso a Pessoas com Necessidades Especiais
Os portadores de necessidades especiais contam com elevador para todas
as salas dos blocos A e D, portas de vidros de ampla abertura nos principais setores
de atendimento aos estudantes e rampas de acesso onde existem obstáculos para a
circulação.
6.4. Demais Recursos
A FIC em uma atitude pioneira, com o objetivo de facilitar ainda mais a vida
acadêmica e profissional de seus estudantes, docentees e funcionários instalou um
sistema wireless - internet sem fio nas suas dependências. Com esta rede o acesso
à internet pode ser feito de seus respectivos notebooks, palmtops ou qualquer outro
aparelho móvel que suporte wireless.
As instalações das FIC são compostas por dois auditórios, que acomodam
300 pessoas no total; uma biblioteca com 460 m2 de área disponível, com salas de
estudo individuais e coletivas; Consultório Médico; Salas de Coordenadorias; duas
áreas de convivência totalizando 800 m2; uma Cantina, Cozinha e Refeitório; três
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quadras esportivas; sala de multimeios; salas de docentees, salas para Núcleos dos
Cursos (espaços para docentees desenvolverem pesquisa e/ou atendimento aos
estudantes), 60 salas de aula bem arejadas com um total de 6.000 m2; e uma área
de 4.000 m2 ocupada por Setores Administrativos e de Serviços.
Todos os espaços são adequadamente mantidos limpos e higienizados e
apresentam boas condições de uso.
7. Considerações Finais
O PPC do Curso de Ciências Sociais tem se constituído numa ferramenta de
grande valor para a orientação de nossas ações. É nele que buscamos respostas
para os desafios que nos são colocados. Esta dinâmica nos permite perceber em
que medida ele responde a esses desafios, e em que medida precisa ser
reformulado. Desta forma reconhecemos este projeto como inacabado, imperfeito e
inconcluso como nos ensinou Paulo Freire, e é nisto que reside seu dinamismo. Sua
elaboração suscitou em nós um maior conjunto de utopias, ao mesmo tempo em que
fez transparecer alguns limites. O certo mesmo é que nos impulsionou para frente, a
lugares que estávamos limitados(as) a saltar. Para isso serve projetos, serve para
nos fazer caminhar, tal como aprendemos com Eduardo Galeano sobre a utopia: a
utopia é algo que está no horizonte e se dou dois passos em sua direção, ela dá dois
passos para trás, então dou dez passos em sua direção e ela se afasta dez passos
no horizonte. Então para que serve a utopia? Serve para isso, para nos fazer
caminhar.
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Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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ANEXO I
EMENTÁRIO
DISCIPLINA: OFICINA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS (SEMIPRESENCIAL)
CÓDIGO: PERÍODO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Desenvolver práticas relacionadas à produção, compreensão e organização
de ideias, teorias e métodos aplicados e/ou concernentes à ilustração escrita da cognição e
da interação intelectual e linguística do pesquisador com o objeto pesquisado através do
texto.
EMENTA: Prática de leitura e de produção de diferentes tipos e gêneros textuais. Análise
das dinâmicas da leitura e da escrita. A produção da escrita nas mais diversas modalidades
e situações linguísticas. O gênero acadêmico.
METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas. Trabalhos individuais, em duplas ou em
equipes. Debates e discussões. Seminários e apresentações. Atividades em plataforma de
EaD.
RECURSOS DIDÁTICOS: Vídeos; quadro branco; livros; textos; Datashow.
AVALIAÇÃO: Provas orais e escritas; seminários; pesquisas.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSCARELLI, Carla Viana (org.) Novas tecnologias, novos textos, novas formas de
pensar. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. 10ª ed. São Paulo: Contexto,
2012.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo
apensar. 24ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIONÍSIO, Ângela Paiva, MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora.
Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,2005.
HOFFNAGEL, Judith Chambliss & DIONÌSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita.
São Paulo: Cortez, 2006.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lilian Santos (orgs.).
Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
PERROTA, Cláudia. Um texto para chamar de seu: preliminar sobre a produção de texto
acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE (SEMIPRESENCIAL)
CÓDIGO: PERÍODO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Compreender a era moderna e os padrões culturais e sociais dela
decorrentes; Relacionar os processos sociais formadores de cultura e os padrões culturais
da atualidade; Refletir acerca da formação cultural brasileira e a importância da educação
para a diversidade.
EMENTA: Cultura, Educação e Sociedade: fundamentos históricos e conceituais. Direitos
humanos no contexto do multiculturalismo contemporâneo. Sociedade e diversidade cultural:
etnicidade, relativismo cultural e escola. Os povos originários e o elemento negro na
formação cultural brasileira. Gênero, Sexualidade e Cidadania. Multiculturalismo e Educação
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Escolar. A prática etnográfica e a prática pedagógica: o diálogo entre áreas de
conhecimento, observação e pesquisa no cotidiano da educação escolar. O homem como
ser cultural. A prática profissional docente e questões de diversidade cultural.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, debates em grupos, seminários e leituras dirigidas e
plataforma EaD para atividades.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro branco, data-show, vídeos e visitas guiadas.
AVALIAÇÃO: Trabalhos individuais e em grupo. Seminários e Prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antônio Flávio (Org.). Multiculturalismo: Diferenças
Culturais e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2016.
DESLANDES, Keila. Formação de Docentees e Direitos Humanos: construindo escolas
promotoras da igualdade. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
FREITAS, Fátima. Diversidade Cultural como prática de educação. Curitiba: Ibepx, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da
globalização. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: 2005.
MUNUNGA, Kabengele. Negritude - usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
STREY, Marlene Neves; VERSA, Fabiana; ROMANI, Patricia Fasolo. Gênero, Cultura e
Família - Perspectivas Multidisciplinares. Porto Alegre: Edipucrs, 2015
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA
CÓDIGO: PERÍODO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Esta disciplina tem por objetivo alinhar Tecnologia, Comunicação e Educação
à distância, buscando acompanhar as novas tendências, sob a ótica do estudante ainda
atuante na sua formação ou profissionais que irão atuar em diversos ambientes, fornecendo
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conhecimentos e desenvolvimento de habilidades nas tecnologias de informação e
comunicação (TIC), demonstrando conhecimento e desenvoltura em ambientes virtuais,
desenvolvendo sendo críticos e reflexivos em sua prática
EMENTA: Tecnologias de comunicação e informática na educação a distância e seus
desafios. A educação no mundo da comunicação e da informação. A era da informação e
do conhecimento. A evolução dos meios de comunicação. Os impactos das Tecnologias da
Informação e Comunicação na Educação. Ambiente virtual de aprendizagem; Políticas de
uso; Inovação em Educação. Tecnologias aplicadas à Educação. Inovações pedagógicas
ancoradas em tecnologias. O Advento das Novas Tecnologias e a Formação dos
Profissionais para a Prática da Educação a Distância. O Perfil dos docentees e estudantes
na EAD. As Imposições sobre a EAD no Brasil. Metodologia da EAD apoiada nas TIC para o
efetivo Ensino/Aprendizagem.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, debates e seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento de multimídia, (Som e DataShow), Vídeos
AVALIAÇÃO: Trabalhos em grupo, seminários e Prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSCARELLI, Carla. Tecnologias Para Aprender. Parábola, 2016. 192 p.
MUNHOZ, Antonio Siemsen, Objetos da Aprendizagem [livro eletrônico], Curitiba. Editora:
InterSaberes, 2013.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das
Tecnologias na Educação: Salto para o Futuro. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
Disponível no
site: http://www.pucrs.br/ciencias/viali/tic_literatura/livros/Salto_tecnologias.pdf, acessado em
18 de maio 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ROCHA, Carlos Alves, Mediações Tecnológicas na Educação Superior [livro eletrônico]
Editora: InterSaberes, 2017.
CAIÇARA JUNIOR, Cícero, WILDAUER, Egon Walter, Informática instrumental [livro
eletrônico] Curitiba. Editora: InterSaberes, 2013.
PEREIRA, Rodrigo, Desenvolvendo a competência em Informação [livro eletrônico],
Editora: Interciência, 2015.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
CÓDIGO: 0002 PERÍODO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Fazer uma abordagem histórica das perspectivas filosóficas acerca da
educação, de modo a promover uma reflexão acerca do fenômeno educacional e da
prática educativa; Problematizar através da filosofia o ato do conhecimento; Compreender
os fundamentos filosóficos presentes nas diferentes teorias das práticas educacionais no
Brasil.
EMENTA: A educação enquanto questão filosófica; Filosofia e educação nas origens do
pensamento Ocidental; As diferentes correntes filosóficas presentes na prática pedagógica
da educação brasileira; Análise crítica do cenário educativo contemporâneo; Fundamentos
históricos e filosóficos da Educação Brasileira Contemporânea.
METODOLOGIA: Aulas expositivas; filmes e leituras comentadas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Lousa, livros, biblioteca, projetor multimídia.
AVALIAÇÃO: Atividades de pesquisa em grupos e individuais; seminários; prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALLO, Silvio (org). Fundamentalismo e educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2009 (Coleção Temas e Educação).
GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2005.
GONÇALVES, Nádia Goiafato. Fundamentos históricos e filosóficos da educação
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brasileira. Curitiba: InterSaberes, 2012 (Série Abordagens Filosóficas em Educação).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43ª
Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro: São Paulo: Ática, 2009
(Fundamentos).
GHIRALDELLI, Paulo (Org). O que é Filosofia da Educação. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&ª
2002.
KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: Relatos de um viajante educador. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2014 (Coleção Educação: Experiência e Sentido).
NOGUEIRA JR, Renato. Aprendendo a ensinar: uma introdução aos fundamentos
filosóficos da educação. Curitiba: InterSaberes: 2013 (Série Abordagens Filosóficas).
DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
CÓDIGO: PERÍODO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Analisar aspectos históricos, filosóficos e antropológicos envolvendo o
universo da comunidade surda a fim de orientar discentes a respeito de uma prática
educacional inclusiva e a formação continuada voltada ao aprendizado da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS.
EMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da cultura
surda. A educação bilíngue e a escola inclusiva. A legislação e a educação dos surdos
brasileiros. Os aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Noções práticas da
Língua Brasileira de Sinais: verbos, cores, família, profissões, animais, números, alfabeto
manual (datilologia), vocabulário adicional e construção de enunciados diversos.
UNIDADES:
Unidade I – Aspectos da cultura surda e da história do surdo no brasil e no mundo
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Unidade II – Aspectos das singularidades linguísticas do sujeito surdo
Unidade III – Legislação a respeito da educação dos surdos
METODOLOGIA: Aulas expositivas com atividades práticas; debates acerca das leituras
solicitadas e complementadas por análise de filmes; recursos tecnológicos e situações do
cotidiano da relação entre a comunidade surda e comunidade ouvinte; além disso, propor-
se-ão oficinas práticas de LIBRAS ligadas aos itens da ementa.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Vídeos, Leitura de Documentos Oficiais, Periódicos e
Livros das bibliografias, Datashow e Kit multimídia.
AVALIAÇÃO: Avaliação Escrita, Apresentações Orais (Seminários) e Prova Prática de
LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBRES, Neiva de Aquino [org.]. Libras em estudo: descrição e análise. São Paulo:
FENEIS, 2012.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e
Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
STREIECHEN, Eliziane Manosso. Libras: Aprender está em suas mãos. PR: CRV, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHOI, Daniel et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall,
2011.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2012.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas,
histórias narradas. São Paulo: Papirus, 2012.
QUADROS, Ronice Muller de Stumpl Marrame RJ. Estudos I Serres Pesquisa Arara Azul
2009 PDF
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PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS:
A abordagem prática da disciplina: Projeto visa instrumentalizar os estudantes, tanto no que
se refere à apropriação do vocabulário e gramática da LIBRAS, quanto no que diz respeito
às práticas de ensino da Língua Portuguesa para surdos, bem como oferecer vivências
sobre a prática da Educação Inclusiva.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
CÓDIGO: PERÍODO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender a história, a necessidade, o desenvolvimento e os desafios da
Educação Ambiental a partir dos modelos e concepções teóricas de educação ambiental no
contexto contemporâneo. Desenvolver competências e habilidades para o desenvolvimento
e aplicação de projetos de Educação Ambiental. Integrar saberes de Educação Ambiental
em situações reais e cotidianas. Levar o estudante a compreensão de sua responsabilidade
futura no âmbito social e ambiental das instituições em uma sociedade globalizada.
EMENTA: Histórico no contexto internacional e nacional. Desenvolvimento Conceitual.
Grandes problemas ambientais. Práticas de educação ambiental nas escolas. Possibilidades
de Projetos de Educação Ambiental. Justiça ambiental e construção da cidadania.
METODOLOGIA: Aulas expositivas interativas. Leitura e análise de textos indicados na
bibliografia recomendada. Desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e seminários pelos
estudantes. Aula de campo de caráter multidisciplinar para observação das questões
ambientais e visita a escolas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Livros, periódicos, reportagens, documentos oficiais. Projetor
multimídia.
AVALIAÇÃO: Avaliação escrita sem consulta, seminários e participação de projetos
socioambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação Ambiental no Brasil: Formação, Identidades
e desafios. Campinas: Papirus, 2015. (BVirtual)
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DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006. 08 exs.
FANTIN, Maria Eneida. Educação Ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba:
InterSaberes, 2014. (BVirtual)
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS:
Refletir e desenvolver projetos ambientais nas escolas do ensino básico no entorno das FIC,
destacando-se o CAEL e, principalmente o curso técnico de Meio Ambiente.
Desenvolvimento de palestras, seminários sobre educação ambiental.
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO
CÓDIGO: 0404 PERÍODO:2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Desenvolver postura crítica e reflexiva, necessária à vida acadêmica.
Desenvolver abertura intelectual em função da análise/síntese de material bibliográfico,
segundo a Metodologia Científica, construir o conhecimento. Aplicar técnicas de estudo na
organização dos trabalhos acadêmicos. Construir trabalhos acadêmicos em gêneros
diversos, com base em orientações metodológicas e práticas.
EMENTA: O ato de estudar e a organização do trabalho científico-acadêmico. As técnicas
de leitura e estudo. Elaboração de fichamento, relatório, resumo e resenha. As formas e a
produção do conhecimento. O artigo científico: sua estrutura e planos de leitura. O senso
comum, o mito e a Ciência. A pesquisa bibliográfica. A organização do seminário, da
plenária e da comunicação.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, incentivando a participação e interação dos estudantes.
Leitura e discussão de textos teóricos. Apresentação de vídeos sobre temas estudados.
Produção Acadêmica orientada. Exercícios de fixação. O Núcleo de Iniciação Científica e
Interdisciplinaridade (NICI) é um órgão da IES que atuará integrado com esta disciplina
para a promoção, implementação e organização das áreas temáticas de Iniciação Científica
e suas práticas, isto é, através do NICI, os estudantes da disciplina de Métodos e Técnicas
de Estudo formarão grupos que terão reuniões interdisciplinares periódicas para produção
científica em eventos institucionais e externos, análise de textos, participação no comitê
editorial das revistas científicas internas, análise de textos e participação de processo
seletivo para o Programa de Iniciação Científica das Faculdades, sendo esse grupo,
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responsável por organizar e apresentar os resultados preliminares de suas pesquisas em
evento específico da disciplina.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Vídeos (documentários e palestras), Periódicos e Livros
das bibliografias, Datashow e Kit multimídia.
AVALIAÇÃO: Produção de trabalhos acadêmicos a constituir um portfólio de atividades da
disciplina; Seminários e Eventos Acadêmicos; Participação nas atividades promovidas pelo
Núcleo de Iniciação Científica e Interdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012
[biblioteca física]
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas.
11 ed. São Paulo : Atlas, 2010. [biblioteca física]
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba:
InerSaberes, 2016. [biblioteca virtual]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudo de
Documentação. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2011.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
[biblioteca física]
MACHADO, Anna Rachel. Planejar Gêneros Acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23ª
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
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DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CÓDIGO: PERÍODO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Desenvolver atitude investigativa sobre educação como fenômeno sócio-
político-ambiental. Refletir criticamente sobre as mais diversas relações sociais,
educacionais e políticas da sociedade contemporânea, relacionando sua experiência como
educador escolar com as transformações sociais que ocorrem a sua volta, participando
ativamente para além do âmbito formal da escola. Fomentar a construção de alternativas
amorosas e inclusivas para os diversos ambientes de educação
EMENTA: Análise teórica dos conceitos de sociedade e educação à luz de diferentes
correntes sociológicas. Educação e sociedade. Abordagem do processo educacional na
contemporaneidade.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, estudos de caso, seminários, pesquisa bibliográfica e
filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS: Vídeos, debates em grupos, aulas de campo, biblioteca e data-
show.
AVALIAÇÃO: Resenhas, provas em grupo e individual, fichamentos, relatórios das aulas de
campo, prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NERY, Maria Clara Ramos. Sociologia da Educação (Livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberes,2013 (Série Formação Pedagógica). (BVirtual)
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Boaventura e a educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2008 (Pensamento e a educação). (BVirtual)
TOZI, A. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RODRIGUES, Neidson.. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
São Paulo: Cortez, 1993.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean Claude. A reprodução elementos para uma
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teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.
GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização brasileira, 1979.
TURA, Maria de Lourdes R. (org). Sociologia para educadores: O Debate Sociológico da
Educação no Século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS SOCIAIS
CÓDIGO: PERÍODO: 2° SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Reconhecer as ciências humanas e sociais no quadro geral nas ciências.
Compreender as condições históricas que permitiram a constituição das ciências sociais.
Desenvolver a forma sociológica de pensar alcançando uma compreensão da sociedade
como um processo social nele situando os diferentes campos epistemológicos. Reconhecer
alguns os autores, temas e problemas fundamentais que inspiraram a constituição das
ciências sociais.
EMENTA: A questão do conhecimento. Níveis do conhecimento. Cultura como processo. A
sociologia pré-científica. O Renascimento. A filosofia social dos séculos XVII e XVIII. O
racionalismo. Positivismo: da filosofia social à ciência. Contexto histórico do surgimento da
sociologia. Os clássicos: Emile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. Ciências humanas e
sociais no quadro das disciplinas científicas. Contexto político social da formação das
ciências sociais. Autores, temas e conceitos fundamentais das ciências sociais
METODOLOGIA: Aulas expositivas, Pesquisas Bibliográficas, Debates sobre textos e filmes
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia, vídeo, quadro branco, biblioteca e laboratórios.
AVALIAÇÃO: Leitura diária e participação; Atividades em grupos e seminários; Prova
individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Felipe Bueno. Fundamentos das Ciências Sociais (livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberes, 2017 (Série Estudos de Filosofia). (BVirtual)
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2005.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Introdução às Ciências Sociais. Campinas:
Papirus, 2013. (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Silvia Maria de, BRIDI, Maria Aparecida, MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia: um
olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009.
MILLS, Charles Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
PLUMER, Ellen et al (Org.). Sociedade e Contemporaneidade. Curitiba: InterSaberes,
2018. (BVirtual)
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
CÓDIGO: PERÍODO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender a evolução do pensamento geográfico, localizando no tempo e
no espaço a institucionalização da geografia. Identificar o campo epistemológico da ciência
geográfica, contextualizando suas principais correntes teórico-metodológicas. Estabelecer
relações entre a institucionalização da geografia com as ciências humanas e o cenário
geopolítico do século XIX e XX. Entender a pré-história da Geografia no Brasil: viajantes,
jesuítas, ensaístas. Institucionalização e desenvolvimento da geografia científica no Brasil:
universidades e organismos governamentais. A relação ensino-pesquisa. Crise e renovação
da Geografia no Brasil.
EMENTA: Introdução ao estudo da Geografia. A história do pensamento geográfico, a
geografia no mundo antigo, medieval e moderno. A geografia como disciplina escolar e
acadêmica. A geografia brasileira e sua renovação.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leituras de artigos, debates orientados pela exposição e
textos indicados.
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RECURSOS DIDÁTICOS: Datashow e notebook. Textos, poemas e músicas, vídeo e
debates.
AVALIAÇÃO: Apresentação de trabalho e artigo; Prova individual, seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da Geografia: Elementos para apr(e)ender e
ensinar a dinâmica do espaço. Curitiba, Intersaberes, 2017. (BVirtual)
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 21ª ed. São Paulo:
Annablume, 2007.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade: Uma Introdução à
Análise do Pensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACOSTE, Yves. Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2009.
MOREIRA, Ruy. O pensamento Geográfico Brasileiro, Vol. 1: as matrizes Clássicas
originárias. São Paulo: Contexto, 2008. (BVirtual)
MOREIRA, Ruy. O pensamento Geográfico Brasileiro, Vol. 2: as matrizes de renovação.
São Paulo: Contexto, 2009. (BVirtual)
MOREIRA, Ruy. O pensamento Geográfico Brasileiro, Vol.3: as matrizes Brasileiras. São
Paulo: Contexto, 2010. (BVirtual)
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL GERAL
CÓDIGO: 0136 PERÍODO2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Oferecer condições, a partir de uma perspectiva histórica, para o
conhecimento do processo de formação econômica e social, visando a realidade social da
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humanidade, através dos diversos critérios de análise dos períodos históricos e suas
relações
EMENTA: Modos de Produção e relações sociais. Feudalismo. Transição do feudalismo
para o capitalismo. Aspectos sociais, políticos e econômicos. Absolutismo. Mercantilismo.
Revoluções Burguesas. Liberalismo. Nacionalismos. Socialismo. Crise do
liberalismo/capitalismo. Crises e guerras. Estado de Bem-estar social. Globalização.
Neoliberalismo. O socialismo ecológico.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, atividades em grupos, apresentação de trabalhos,
Exibição de filmes e documentários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro branco, multimídia, uso do auditório, periódicos.
AVALIAÇÃO: Trabalho individual e em grupos, prova escrita individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEUAD, Michel. História do Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem, Tradução de Waltensir Dutra;
atualização e revisão técnica Marcia Guerra. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HIRSH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. São Paulo: Expressão
Popular, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOBSBAWN, Eric. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 2009.
BAUMAN, Zigmunt. Globalização: as consequências hum anas.Rio de Janeiro: Zahar,
1999.
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CÓDIGO: PERÍODO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
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OBJETIVOS: Reconhecer criticamente a história afro-brasileira e indígena e suas relações
com a realidade através da análise dos programas e projetos diversos e do processo
educativo.
EMENTA: O ensino de História e cultura afro-brasileira. A identidade, a cultura e a história
dos negros brasileiros. Raiz cultural africana. A ideia de África - o imaginário étnico-racial.
Entendimento de raça e construção social: Ideologias, desigualdades e estereótipos racistas
no Brasil. Movimentos sociais e políticas afirmativas. O indígena como importante matriz
geradora da história e cultura brasileiras. Os diferentes grupos negros e indígenas e suas
diversidades no contexto atual.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e laboratórios.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação Escolar das Relações
Étnico-Raciais - história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes,
2015. (BVirtual)
PEREIRA, Amilcar Araujo; MONTEIRO, Ana Maria (Org.). Ensino de História e Culturas
Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
WITTMANN, Luisa Tombini (Org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte:
Autêntica, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo:
Contexto, 2012.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2009.
MUNUNGA, Kabengele. Negritude - usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL
CÓDIGO: 0234 PERÍODO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 40H
OBJETIVOS: Compreender o que é Didática e a concepção do que ela representa no
campo educacional. Conhecer a história da Didática e seu caráter pedagógico. Abordar as
diferentes teorias e correntes pedagógicas. Compreender as relações entre a Didática, a
escola e a sociedade, em busca de respostas criativas a problemas da realidade. Identificar
os conteúdos operacionais da Didática. Refletir sobre as perspectivas políticas da prática
educacional. Conhecer os principais aspectos e características dos planos estratégicos
governamentais da atualidade e, de forma especial, o projeto político pedagógico.
EMENTA: Conceito e histórico da Didática. Teorias e correntes pedagógicas. Relação entre
a Didática, a escola e a sociedade. Conteúdos operacionais da Didática: objetivos de
ensino, conteúdos/saberes escolares, metodologia de ensino, relação docente-estudante,
avaliação e planejamento. Perspectivas políticas da prática educacional: planos estratégicos
governamentais e projeto político pedagógico.
UNIDADES:
Unidade I - Conceito e histórico da Didática: Jan Amós Komensky ou Comenius.
Unidade II - Teorias e correntes pedagógicas. Tendências liberais e tendências
progressistas.
Unidade III - Os conteúdos operacionais da Didática: objetivos de ensino,
conteúdos/saberes escolares, metodologia de ensino, relação docente-estudante, avaliação
e planejamento.
Unidade IV - Perspectivas políticas da prática educativa: planos estratégicos
governamentais e projeto político pedagógico.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas; pesquisas dirigidas. Leitura orientada para o desenvolvimento dos
conhecimentos teóricos. Exercícios práticos de leitura, compreensão e produção textual.
Discussão em grupo e debates com produção de relatos, seminários.
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RECURSOS DIDÁTICOS: Livros; periódicos; vídeos; quadro branco; biblioteca; projetor
multimídia, micro system.
AVALIAÇÃO: Primeira avaliação: Trabalhos em grupo ou individuais; pesquisas, portfólios e
autoavaliação. Segunda avaliação: Prova individual. Prova Final: Prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
____________________ Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo. Cortez, 2013.
___________________Adeus docente, adeus docentea? Novas exigências educacionais
e profissão docente. São Paulo: Cortez: 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Nilda. Fora da escola também se aprende. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2006.
________________________ Reinventar a Escola. Petrópolis: Vozes, 2007.
ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
RANGEL, Mary. A Didática a partir da Pedagogia de La Salle. Petrópolis, RJ: Vozes,
2008.
TORRES, Rosa M. O que (e como) é necessário ensinar. Campinas: Papirus, 2009.
VEIGA, Ilma P. A. Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 2009.
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS:
A Didática investiga os fundamentos, as condições e os modos de realização da instrução e
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do ensino. A ela cabe converter objetivos sociopolíticos e pedagógicos em objetivos de
ensino e selecionar, conteúdos e métodos, em função desses objetivos. Por ser uma ciência
cujo objetivo fundamental é ocupar-se das estratégias de ensino, a dimensão prática da
disciplina vai oferecer oportunidades de os estudantes operacionalizarem as metodologias e
estratégias de aprendizagem, através de:
Elaboração e avaliação de planos de aulas;
Avaliação de planos de ensino e projetos pedagógicos;
Elaboração de modalidades organizativas do trabalho pedagógico: atividades
permanentes, de sistematização, sequências didáticas e projetos;
Elaboração e avaliação de instrumentos de verificação do rendimento escolar
(provas, portfólios, testes...);
Avaliação de livros didáticos;
Pesquisa de recursos pedagógicos;
Estudos dirigidos.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
CÓDIGO: PERÍODO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Analisar as perspectivas históricas e conceituais da educação especial e
inclusiva. Compreender o novo paradigma da Educação para todos. Analisar a proposta de
inclusão na educação para a diversidade. Repensar as condições de atendimento escolar
para os estudantes com necessidades educacionais especiais face a política de inclusão.
EMENTA: Diferenças Individuais: conceitos de normalidade e anormalidade. Legislação e
políticas públicas em educação especial e inclusiva. Conceitos e histórico da educação
especial e inclusiva. Fundamentos históricos, sociais e pedagógicos que orientam o
atendimento escolar aos estudantes com necessidades educacionais especiais. Etiologia e
especificidades de estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista, altas
habilidades e transtornos/dificuldades de aprendizagem. Adaptações curriculares e de
acessibilidade. Reorganização do ambiente escolar na perspectiva da inclusão: aspectos
pedagógicos e administrativos.
UNIDADES:
Unidade I - Diferenças Individuais: conceitos de normalidade e anormalidade.
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Unidade II - Legislação e políticas públicas em educação especial e inclusiva. Conceitos e
histórico da educação especial e inclusiva.
Unidade II - Fundamentos históricos, sociais e pedagógicos que orientam o atendimento
escolar aos estudantes com necessidades educacionais especiais.
Unidade III - Etiologia e especificidades de estudantes com deficiências, transtornos do
espectro autista, altas habilidades e transtornos/dificuldades de aprendizagem.
Unidade IV - Adaptações curriculares e de acessibilidade.
Unidade V - Reorganização do ambiente escolar na perspectiva da inclusão: aspectos
pedagógicos e administrativos.
METODOLOGIA: Aulas expositivas; pesquisas dirigidas. Leitura orientada para o
desenvolvimento dos conhecimentos teóricos. Exercícios práticos de leitura, compreensão e
produção textual. Discussão em grupo e debates com produção de relatos, seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Sala de aula; livros; periódicos; documentos oficiais; vídeos;
quadro branco; biblioteca; projetor multimídia, micro system.
AVALIAÇÃO: Primeira avaliação: Trabalhos em grupo ou individuais, Pesquisas, portfólios e
auto avaliação. Segunda avaliação: Prova individual. Prova Final: Prova individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva. 2008. (em PDF)
FERREIRA, Maria Elisa Caputo & GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
MARTINS, Lúcia de Araújo R. [et al] org. Inclusão: compartilhando saberes. 3ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: Histórias e Políticas Públicas. 5ª
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BRASIL, MEC/SEESP. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos
os estudantes na escola - necessidades educacionais especiais dos estudantes. 2005. (em
PDF)
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS:
A formação de docentees para as diferenças não é um processo tranquilo. Além de
aprender a adaptar o planejamento e os procedimentos de ensino, é preciso que os
educadores olhem para as competências dos estudantes, e não apenas para suas
limitações. As práticas pedagógicas desenvolvidas para promover a inclusão na escola
regular de estudantes com deficiências (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com
transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades, precisam respeitar a
diversidade, garantindo a convivência e a aprendizagem de todos os estudantes.
A abordagem prática desta disciplina será efetivada no Laboratório de Práticas Inclusivas
(LPI), onde serão priorizadas as seguintes ações:
- Estudos de casos e pesquisas;
- Oficinas para elaboração de materiais e recursos adaptados para mediação escolar e
instrumentos de avaliação das aprendizagens;
- Confecção de Plano de Desenvolvimento Individual (PEI) – teoria e prática;
- Visitas a espaços de Educação Especial (Escolas Especiais, Centros de Atendimento
Educacional Especializado (AEE), Classes Inclusivas, Instituições Especializadas.
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL DO BRASIL
CÓDIGO: 0141 PERÍODO: 3º SEMETRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Oferecer condições iniciais, a partir de uma perspectiva histórica, para o
conhecimento do processo de formação econômica, política e social do Brasil
EMENTA: Evolução econômica do Brasil. Aspectos econômicos, sociais e políticos. A
inserção do país no desenvolvimento do capitalismo mundial. A história do Brasil e as
transformações na conjuntura mundial: consequências e desdobramentos. O processo
histórico e sua construção. Dominação e resistência. O povo brasileiro e o processo
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histórico: da colonização aos dias atuais
METODOLOGIA: Aulas expositivas, atividades em grupo, seminários, trabalho de campo,
exibição de filmes e documentários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídias, periódicos, quadro branco.
AVALIAÇÃO: Trabalho individual e/ou em grupos, apresentação de trabalhos de pesquisa,
prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Unijuí;Ed. Unijuí/Vozes,
2009
CARVALHO, José Murilo de. Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira. 2007
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho, Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DREIFUSS, René. O Jogo da direita. Petrópolis, RJ: Vozes: 1989
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil,
São Paulo: Cia das Letras, 1990
FERREIRA, Jorge. O populismo e sua história: debate e crítica/Organização Jorge
Ferreira, 2ª edição, Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2010
DISCIPLINA: FILOSOFIA
CÓDIGO: PERÍODO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Instigar a curiosidade filosófica a partir da investigação dos seus grandes
paradigmas clássicos e modernos. Desenvolver coletivamente um ambiente acadêmico que
anime o estudante a investigar, interpretar, discutir criticamente construir sistematizações.
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Fomentar uma fundamentação filosófica reflexiva que contribua à construção de uma
sociedade fundada na diversidade e nos Direitos Humanos.
EMENTA: O que é filosofia. Características do pensamento filosófico. As características que
distinguem a Filosofia da experiência cotidiana, do Mito e da Ciência. O problema filosófico
do conhecimento ao longo da história. Principais paradigmas e reflexões modernas e
contemporâneas da filosofia. Filosofia como ferramenta à humanização.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, filmes e leituras comentadas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Recursos multimídia e quadro branco
AVALIAÇÃO: Atividades em grupos e individuais para a av1; prova individual para Av2 e
Av3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Antônio Charles Santiago. Filosofia política. (Livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberess,2015 (Série Estudos de Filoofia)
ENGELMANN, Ademir Antonio. Leitura e produção de textos filosóficos. (Livro
Eletrônico). Curitiva: InterSaberes, 2015 (Série Abordagens Filosóficas em Educação)
KOHAN, Walter. Ensino de filosofia – perspectivas. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases
existenciais. Rio de Janeiro: Globo, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2009.
DESCARTES, René. Discurso do método. 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
JAPIASSÚ, Helton; MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro:
Jorge Kahar. Ed. 2006.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.
12ª.ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008
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DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
CÓDIGO: PERÍODO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Proporcionar o conhecimento acerca das origens da Sociologia, seus fatores
sociais e epistemológicos. Apresentar as concepções, as ideias e os conceitos
desenvolvidos pelos autores clássicos da sociologia: Karl Marx, Max Weber e Émile
Durkheim. Refletir sobre as perspectivas teórico-metodológicas das três correntes
formadoras do pensamento sociológico.
EMENTA: A origem da Sociologia: Augusto Comte, a emergência da sociedade industrial e
da sociologia positivista. Karl Marx e a Segunda Revolução Industrial: Estado, Luta de
classes, e Revolução socialista. Émile Durkheim e a concepção científica e metodológica da
Sociologia: fato social, consciência coletiva e solidariedade. Max Weber e a crise do
capitalismo: objetividade do conhecimento, tipos de dominação, religião e racionalidade
econômica. Perspectivas teórico-metodológicas: materialismo-histórico e dialético, sociologia
funcionalista e sociologia compreensiva.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura e debates, pesquisa e seminários, projeção de
vídeos.
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia, internet, vídeos, jornais e periódicos.
AVALIAÇÃO: Leitura e participação nas aulas, resenhas, seminários e provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURKHEIM, Émile. Fato Social e Divisão do Trabalho: Émile Durkheim - apresentação e
comentários Ricardo Musse. São Paulo: Ática, 2007.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Petrópolis: Vozes,
2014.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber. Petrópolis: Vozes,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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AMARAL, Felipe Bueno. Fundamentos das Ciências Sociais (livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberes, 2017 (Série Estudos de Filosofia).
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6ª edição. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
COHN, Gabriel (Org.) Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 2006.
DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2014.
MAGALHÃES, Fernando. 10 Lições sobre Marx. Petrópolis: Vozes, 2015.
DISCIPLINA: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
OBJETIVOS: Analisar e compreender dados estatísticos de forma contextual e crítica da
realidade material. Utilizar as informações para orientar suas decisões. Interpretar
fenômenos sociais através das pesquisas.
EMENTA: Conceitos estatísticos básicos em relação aos fenômenos educacionais e sociais.
Leitura e discussão dos PCN no que estes se referem ao tratamento da informação.
Gráficos e tabelas como ferramentas poderosas de comunicação, síntese e análise de
dados. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. As pesquisas oficiais e os
órgãos por elas responsáveis. Estudos de probabilidades ligados ao estudo de políticas
públicas e fenômenos sociais.
METODOLOGIA: Aulas expositivas e debates. Análise e discussão de dados veiculados por
órgãos de pesquisa. Simulação e prática de coleta de dados. Aulas no laboratório de
informática para acesso à internet.
RECURSOS DIDÁTICOS: Documentos oficiais; reportagens; aulas eletrônicas com projetor
multimídia; vídeos; atividades no laboratório de informática para acesso à internet.
AVALIAÇÃO: Primeira avaliação: produção em grupo. Segunda avaliação: avaliação
individual com consulta. Prova final: avaliação individual e com consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBETTA, P. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: EDUFSC, 7ª ed.,
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2007.
WITTE, Robert S. e John S. Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 7ª ed. 2005.
MOORE. Introdução à Prática da Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 3ª ed. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEVIN, Jack & JAMES, Alan. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson-
Prentice Hall, 2004. 9ª edição.
MARTINS, Gilberto A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas 3ª ed. 2005.
PEREIRA, Paulo Henrique. Noções de estatística: com exercícios para administração e
ciências humanas (dirigidos a pedagogia e turismo). Campinas: Papirus, 2004.
SORIANO, Raúl Rojas. Manual de pesquisa social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1ª ed. 2004.
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DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA
CÓDIGO: 0563 PERÍODO: 4º SEMESTRE CARGAHORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender o conceito de ética e suas problematizações. Compreender o
papel e função do educador popular frente à cidadania participativa. Analisar os diferentes
conceitos e aplicações práticas da Cidadania participativa. Metodologia da problematização
frente às situações da comunidade. Entender o papel do educador como mediador teórico-
prático de políticas públicas.
EMENTA: O problema da liberdade humana e sua relação com a responsabilidade. O ser
humano na construção de valores: o bem e o mal. O bom e o ruim. A defesa da vida e da
dignidade humana como principio ético fundamental. Direitos individuais, políticos e sociais:
Princípios da Cidadania. A relação existente entre democracia, cidadania e os direitos
humanos. Exclusão social, cidadania e direitos humanos. A luta pela ampliação dos direitos
à cidadania e as questões concretas como etnia, classe social, gênero, religião e cultura
para a educação.
METODOLOGIA: Aula expositiva; discussões; leituras, dinâmicas de grupo. Estudo dirigido
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RECURSOS DIDÁTICOS: Vídeo, retro projetor; textos; jornais, materiais paradidáticos.
AVALIAÇÃO: Trabalhos individuais e em grupo; auto avaliação; prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Construção de identidade moral e práticas
educativas. (livro eletrônico).bCampinas, SP: 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. Trad. Édson Bini. São Paulo: Edipro, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
PEREIRA FERNANDES, Marcos Sinésio. O que há com a ética hoje? In: PIMENTEL,
Flávio; MORAES, F. J. de. Ensaios extemporâneos de filosofia. Rio de Janeiro: Arquimedes,
2008.
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DISCIPLINA: ESCOLA E CURRÍCULO
CÓDIGO: PERÍODO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Analisar as políticas de currículo e as correlações de forças que envolvem a
seleção de conteúdos curriculares. Compreender conceitos, perspectivas de análise e
paradigmas no campo do currículo. Relações entre currículo, ensino, cultura e sociedade.
Currículo e produção do conhecimento no cotidiano escolar.
EMENTA: Fundamentos e conceitos de currículo e sua articulação com a organização do
trabalho pedagógico. Relações entre organização, produção, distribuição de saber, poder e
identidades sociais. Fundamentos da concepção curricular: o homem, o mundo, a educação
e a escola. Conceito de currículo no contexto sócio-político-econômico e educacional.
Elementos teóricos e etapas metodológicas do processo curricular. Formação dos
educadores e sua atuação no processo curricular. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
METODOLOGIA: Aula expositiva; leitura, análise e fichamento de textos; prova individual;
apresentação oral, em grupo, através de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Vídeos, retroprojetor; quadro de giz; materiais paradidáticos;
livros; documentos oficiais; reportagens.
AVALIAÇÃO: Trabalhos individuais e em grupo; participação nas aulas e nos debates;
produções e contribuições pessoais; prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, V. M. (org.). Educação intercultural e cotidiano
escolar. Petrópolis: Vozes, 2002.
MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2001.
MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2006.
SACRISTÁN, J. Gimeno, O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed,
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2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do
conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora, 1996.
VILAR, A Matos. Currículo e ensino: para uma prática teórica. Lisboa: Edições Asa, 1994.
DISCIPLINA: ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS
CÓDIGO: PERÍODO: 4º SEMESTRECARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Oferecer um panorama sobre o desenvolvimento das políticas sociais e dos
principais processos históricos de construção dos sistemas de proteção social. Refletir
acerca da distinção entre estatal, público e privado; Relacionar o processo de globalização e
as políticas públicas da atualidade. Analisar as políticas públicas de educação no Brasil.
EMENTA: O Estado no pensamento moderno e contemporâneo. Formas de Estado.
Políticas sociais no capitalismo avançado. O Estado do bem-estar-social. Políticas públicas
e o controle social Políticas sociais no contexto do neoliberalismo e da globalização da
economia. Política social no Brasil. O desafio da ação articulada (público e estatal). Os
conselhos de direito e a participação popular. Indicadores sociais. As políticas de educação
no Brasil.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e laboratórios.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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DIAS, Reinaldo. Política Social. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
TERRA, Márcia de Lima Elias (Org.). Políticas Públicas e Educação. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 8ª Ed.. Campinas: Papirus, 2007.
MALMANN, Loivo José; BALESTRIN, Nádia Luzia; SILVA, Rodolfo dos Santos. Estado e
Políticas Sociais no Brasil: avanços e retrocessos. Curitiba: InterSaberes, 2017.
(BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGUE, Sandro; OLIVEIRA, Mara de. Políticas Publicas: definições, interlocuções e
experiências. Caxias do Sul: Educs, 2012.
FALEIROS, Vicente de Paula. O que é política social. São Paulo: Brasiliense, 2007
(Coleção Primeiros Passos, nº 168).
QUEIROZ, Roosevelt B. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: Ibpex, 2011.
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação da educação brasileira. Curitiba:
IBPEX, 2010.
DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA
CÓDIGO: 0475 PERÍODO:4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Proporcionar o conhecimento dos principais cientistas econômicos da Escola
Clássica, suas idéias e teorias, para o auxílio na análise das relações sociais através do
processo de produção social. Identificar como esses cientistas interpretavam o crescimento
do produto social total e a forma pela qual este produto é distribuído através das classes
(trabalhadores e capitalistas).
EMENTA: A Economia Política. A Economia Política Clássica: a economia pré-moderna, os
mercantilistas, os fisiocratas, os economistas clássicos (Smith, Ricardo e Malthus). Karl
Marx e a Crítica da Economia Política: a política, a mercadoria, a mais-valia, a acumulação
do capital. A Economia Neoclássica. A Economia Keynesiana.
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METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura dirigida, debates, análises de textos, dinâmicas
de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Livros, Vídeos, letras de músicas e textos dirigidos.
AVALIAÇÃO: Controle de leitura, seminários, estudos dirigidos, resenhas e prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUNT, E.K. e SHERMAN, Howard J. História do Pensamento Econômico. 24º ed.
Petrópolis, Vozes. 2008.
HOBSBAWN, Eric J. A Era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2009.
MARX, Karl. Manuscritos econômicos e filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – vol.1. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2007.
HOBSBAWN, Eric J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003
HUGON. Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
SANTOS, Boaventura de Souza. A Globalização e as Ciências Sociais. Campinas, Cortez.
2005.
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA
CÓDIGO: 0477 PERÍODO: 4º SEMESRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Analisar o quadro teórico-conceitual dos fundamentos da política; discutir a
relação entre sociedade, Estado e governo no pensamento político clássico.
EMENTA: Conceito de Ciência Política e Teoria do Estado. Evolução histórica do
pensamento político: Grécia, Roma, Idade Média e Idade Moderna. Pensamento político
contemporâneo. Origem e Evolução do Estado. Estado Moderno, Estado Contemporâneo.
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Função social do Estado Contemporâneo. Elementos do Estado. Formas de Estado e de
governo. Regimes políticos. Investidura dos Governantes. Partidos Políticos.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, trabalhos em grupo, leitura de textos.
RECURSOS DIDÁTICOS: Exibição de filmes /documentários, periódicos, internet.
AVALIAÇÃO: Provas bimestrais, seminários, trabalhos individuais e trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHATELET, François; Oliver Duhamel; Evelyne Psisier-Kouchner. História das Ideias
Políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Tradução de Maria Lucia do Carmo. Rio de Janeiro: Paz
e Terra. 2007.
WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. Volumes 1 e 2. São Paulo: Ática. 2006.
Antonio Gramsci. Escritos políticos (vol. 2: 1921-1926). Org. de Carlos Nelson Coutinho.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHEVALIER, Jean Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel aos nossos dias.
Rio de Janeiro: Agir, 2000.
Lenin, Vladimir Ilʹich. Que fazer? Estampa, 1973
MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia: bases sócio-políticas da
legitimidade democrática. São Paulo: Ática, 1995.
SADER, Emir. Gramsci: poder, política e partido. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
CÓDIGO: PERÍODO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
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OBJETIVOS: Introduzir a abordagem antropológica dos fenômenos sociais a partir do
contexto histórico e dos dilemas da alteridade. Examinar a tradição discursiva, o conteúdo,
os conceitos e os aportes teórico-metodológicos que caracterizam e dão especificidade à
análise antropológica nos século XIX e XX.
EMENTA: O lugar da antropologia no interior das ciências naturais e sociais. Definições
clássicas do conceito de cultura. Relativismo e etnocentrismo. Escolas antropológicas e a
visão sobre os povos da América e da África. Principais teorias que configuraram diferentes
práticas ou estilos de Antropologia; evolucionismo clássico; difusionismo; tradição inglesa;
tradição francesa; tradição norte americana. A importância do trabalho de campo e da
observação participante.
METODOLOGIA: Aulas expositivas. Ciclos de debates. Seminários. Relatórios de filmes.
Produção de textos.
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia, internet, vídeos, jornais e periódicos.
AVALIAÇÃO: Retro-projetor. Data-show. Vídeo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia - Ciência do Homem, Filosofia da Cultura. São
Paulo: Contexto, 2008.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOAS, Franz. Antropologia cultural. Tradução Celso Castro. Rio deJaneiro: Zahar, 2010.
LINTON, Ralph. O Homem: uma introdução à antropologia. Trad. Por Lavínia Vilela. 11
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
MALINOWSKI, Bronislaw . Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do
empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. Rio
de Janeiro: Abril Cultura, Col. Os Pensadores, 1978.
STRAUSS, Claude Lévi. Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E INDÍGENA
CÓDIGO: PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Ao término do semestre, o estudante deve ser capaz de refletir sobre os
elementos que contribuem na estruturação da educação quilombola e indígena.
Compreender e analisar o elo que estes povos têm com o espaço territorial. Desenvolver a
visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais e educacionais
destes povos no processo de ensino-aprendizado.
EMENTA: Educação dos povos quilombolas e indígenas do Brasil como protagonistas do
processo ensino-aprendizagem. Compreensão a respeito dos quilombos e das aldeias.
Temáticas educacionais voltadas aos remanescentes de quilombos. Relação que estes
povos têm com o espaço territorial e com o processo educacional. A educação como fator
de autodeterminação e afirmação identitária. O legado dos povos quilombolas e indígena.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, estimulando a participação da turma, leitura e
discussão dos textos propostos, debates sobre o conteúdo apresentado, exercícios práticos,
trabalhos em grupo e apresentação de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro branco, recursos multimídia e material impresso.
AVALIAÇÃO: atividades em grupo, seminários com participações individuais, testes e
provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUNARI, Pedro Paulo; PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto,
2011.
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, e futuro. São Paulo: Contexto,
2012.
HALL, Gwendolyn Midlo. Escravidão e etnias africanas nas Américas: restaurando os
elos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Abril - 2018
BORGES, Paulo Humberto Porto. Ymã ano mil e quinhentos: Relatos e memórias sobre a
conquista. São Paulo: Unipar, 2000.
BRANDÃO, André; DALT, Salete da; GOUVEIA, Victor Hugo. Comunidades Quilombolas
no Brasil. Niterói: EdUFF, 2010.
COELHO, Silvio dos Santos. Os Direitos dos Indígenas no Brasil. In: Silva, Aracy Lopes
da & Grupioni, Luís Donisete Benzi. (Org.) A Temática Indígena na Escola – Novos
Subsídios para Docentees de 1º e 2º Graus. MEC – MARI – UNESCO. Brasília. 1999.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: Histórias, direitos e cidadania. São Paulo:
Claro Enigma, 2012.
FERREIRA, Mariana Kawall Leal. A Educação Escolar Indígena: um diagnóstico crítico da
situação no Brasil. In: SILVA, Aracy Lopes da. & FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Orgs.)
Antropologia, História e Educação. A Questão Indígena e a Escola. São Paulo: Global, 2001.
___________________________, Práticas e Políticas de Educação Escolar Indígena no
Brasil: em Busca da Autonomia. In: FONTOURA, Helena Amaral da. Diálogos em Formação
de Docentees: Pesquisas e Práticas. Intertexto. Niterói. 2007.
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,
cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
LEITE, Ana Mafalda. Oralidades e escritas pós-coloniais: estudos sobre Literaturas
Africanas. Rio de Janeiro: EdUERJ: 2012.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006.
Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações
étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília:
MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005.
Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para as escolas
indígenas/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília:
MEC-SECAD, 2005.
SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d’África: a temática africana em sala
de aula. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CÓDIGO: PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender o processo histórico da alfabetização de jovens e adultos e as
relações entre analfabetismo, cidadania e sufrágio nas constituições brasileiras. Analisar o
compromisso da escola e da Universidade com a alfabetização de jovens e adultos. Os
mecanismos de exclusão da escola pública. O ler e o escrever como bens sociais. O
universo do adulto analfabeto: seus valores, suas crenças, seus sentimentos, suas
concepções sobre o mundo, suas representações sociais, sua experiência no mundo do
trabalho, sua cultura.
EMENTA: Tendências e concepções na educação de jovens e adultos. Concepções
político-ideológicas das propostas de Estado, da Igreja e da Sociedade Civil Organizada.
Diretrizes Curriculares para Educação de jovens e adultos. A educação de jovens e adultos
no contexto dos parâmetros curriculares nacionais. Atividades, materiais de ensino e
avaliação na educação de jovens e adultos.
UNIDADES:
Unidade I – Características da educação de jovens de jovens e adultos
1.1- História da EJA
1.2 - Funções e valores da EJA
Unidade II – Diretrizes nacionais da educação de jovens e adultos
2.1- Aspectos sociais e tendências pedagógicas
2.2- Perfil dos educandos e dos educadores na EJA
2.3- Eixos articuladores do currículo e avaliação
Unidade III – Práticas de ensino na EJA
3.1- Parâmetros curriculares e concepções de currículo
3.2- A avaliação na EJA
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3.3- Concepções pedagógicas e materiais de ensino.
METODOLOGIA: Aula expositiva; leitura, análise e fichamento de textos; prova individual;
apresentação oral, em grupo, através de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Vídeos, Leitura de Documentos Oficiais, Periódicos e
Livros das bibliografias, Datashow e Kit multimídia.
AVALIAÇÃO: Avaliação Escrita e Apresentações Orais (Seminários).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículo e práticas pedagógicas.
3ª.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
______________Pedagogia da autonomia. saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2004.
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática.
2ª.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, P. et alli. A importância do Ato de ler: em três artigos que se completam. 4ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
______________ Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro Paz e Terra, 1969.
(PDF)
______________ Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
______________ Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
______________ Docentea sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho
d´agua, 1995
PICONEZ, Stela C. Bertholdo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. São Paulo:
Papirus, 2007.
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SOARES, Leôncio (org.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
DISCIPLINA: ESTÁGIO ORIENTADO I
CÓDIGO: 0033 PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Aproximar teoria e prática, visando à formação do profissional crítico, inovador
e observador. Conhecer a realidade do ensino formal e informal através da pesquisa
científica, da observação e da reflexão; Perceber a importância do desenvolvimento do
relatório de estágio; Integrar as diversas áreas do conhecimento para construção do
trabalho interdisciplinar; Realizar um trabalho fundamentado na pesquisa pedagógica.
EMENTA: Leitura e análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental,
do sexto ao nono anos; análise de livros didáticos; elaboração de planejamento de unidade
de uma das séries do Ensino Fundamental – sexto ao nono anos; elaboração de plano de
aula referente a aula de regência simulada; atividades com preenchimento de diário de
classe; elaboração do relatório de estágio.
METODOLOGIA: Aulas teóricas e práticas com o docente de estágio orientado.
Observações das regências simuladas com o docente de estágio orientado. Discussões
após cada regência simulada. A relação teoria e prática na realização do estágio externo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Sala de aula, livros didáticos, recursos da internet, data-show,
laboratórios, biblioteca.
AVALIAÇÃO: Frequência mínima de 75% do total das aulas presenciais. Elaboração do
relatório de estágio com cumprimento de todas as atividades do programa de estágio e
carga horário de 200h. Cumprimento das regências simuladas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria Ferrão (org). A didática em questão. 29ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43ª
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
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LINHARES, Célia. Formação de docentees: uma crítica à razão e à política hegemônica. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, Silvia Helena Barbí. Discurso e ensino. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica:
UFMG, Faculdade de Letras, 2005.
LIBANEO, José Carlos. Didática - São Paulo: Cortez, 2006.
PIMENTA, S. G. GHEDIN. E. (org). Docente reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um
conceito. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
2005.
Parâmetros Curriculares Nacionais. www.mec.gov.br
DISCIPLINA: DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CÓDIGO: 0564PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Problematizar os diversos saberes circulantes no universo da docência na
área das Ciências Sociais. Desenvolver a atitude crítica e criativa frente à escola e a
educação contemporânea. Provocar reflexões sobre a igualdade de direitos e deveres do
ser humano enquanto agente transformador da sociedade em que vive. Fomentar a
imaginação sociológica e autonomia intelectual.
EMENTA: A pesquisa como dimensão do trabalho pedagógico. A escola como espaço de
investigação sociológica. Questões presentes no cotidiano escolar. A identidade, a
formação e a prática pedagógica do docente de Ciências Sociais. Estudo teórico-
metodológico da didática aplicada aos conteúdos das Ciências Sociais. Elaboração de
propostas de projetos pedagógicos para diferentes espaços educativos.
METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas, seminários, trabalhos em grupo.
Trabalhos acadêmicos (resumos, resenhas, sistematização de experiências e projetos de
pesquisa docente).
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e laboratórios.
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AVALIAÇÃO: Av1: Atividades em grupos e individuais. Av2: Ensaio sobre teoria e prática no
trabalho pedagógico em sociologia no ensino médio e prova individual. Av3: Prova
individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, José de Souza. Uma sociologia da vida cotidiana: ensaios na perspectiva de
Florestan Fernandes, Wright Mills e Lefebvre. São Paulo: Contexto, 2014. (BVirtual)
GALLO, Silvio (org). Fundamentalismo e educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2009 (Coleção Temas e Educação). (BVirtual)
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Boaventura e a educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2008 (Pensamento e a educação). (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARROYO, Miguel G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: 2014. (BVirtual)
BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: Relatos de um viajante educador. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2014 (Coleção Educação: Experiência e Sentido).
GUIMARÃES, Valter Soares (org.). Formar para o mercado ou para a autonomia? O
papel da universidade. Campinas: Papirus, 2006.
NIDELCOFF, Maria Tereza. As ciências sociais na escola. São Paulo: Brasiliense, 2004.
NOGUEIRA JR, Renato. Aprendendo a ensinar: uma introdução aos fundamentos
filosóficos da educação. Curitiba: InterSaberes: 2013 (Série Abordagens Filosóficas).
(BVirtual)
QUINTANEIRO, Tania. Conhecimento e imaginação: sociologia para o ensino médio. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2012 (Coleção Práticas Docentes). (BVirtual)
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS: Etnografia de um percurso diário:
Observação de um percurso realizado cotidianamente (casa e trabalho, trabalho e
faculdade, etc). Construir um projeto definindo o percurso, o período do dia e os elementos
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presentes. Registro em diferentes linguagens (vídeo, poema, canção, esquetes) e produção
de cartografia sócio espacial, usando diferentes TICs. Sistematizar em forma de relatório
Apresentação em Seminário em sala de aula.
Objetivo: Sensibilizar e educar o olhar para a alteridade. Desenvolver a sistematização das
ideias através de diferentes linguagens. Ampliar ferramentas pedagógicas e comunicação
didática
DISCIPLINA: TEORIA SOCIAL
CÓDIGO: 0476 PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Estudar, analisar e compreender os novos paradigmas que compõem a teoria
social no mundo contemporâneo. Reconhecer atravessamentos dos grandes paradigmas
clássicos . Compreender como estas teorias explicam a relação indivíduo e sociedade na
sociedade contemporânea, em alguns autores tai como: Anthony Giddens, Boaventura
Sousa Santos, Norbert Elias, Pierre Bourdieu, Stuart Hall e Zygmunt Bauman
EMENTA: Correntes teóricas e autores fundamentais da teoria social contemporânea.
Relação indivíduo e sociedade. Possibilidades e desafios para reflexão e análise dos novos
fenômenos atuais e possíveis processos em transição.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura dirigida, debates, análises de textos, resenhas e
produção reflexivos.
RECURSOS DIDÁTICOS: Livros, multimídia e textos dirigidos.
AVALIAÇÃO: Participação nas aulas, seminários, estudos dirigidos e prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NERY, Maria Clara Ramos. Sociologia Contemporânea (livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberes, 2017 (Série por dentro das Ciências Sociais. (BVirtual)
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Boaventura e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
(BVirtual)
RIBEIRO, Corina A, Bezerra Carril. Teorias sociológicas modernas e pós-modernas:
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uma introdução a temas, conceitos e abordagens (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes,
2016. (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOUCHER, Geoff. Marxismo. Petrópolis: vozes, 2015.
JORDAIN, Anne. A teoria de Pierre Bourdieu e seus usos sociológicos. Petropólis, RJ:
Vozes, 2017. (Coleção Sociologia: Pontos de Referência).
NIZET, Jean. A sociologia de Erving Goffman. Petropólis, RJ: Vozes, 2017. (Coleção
Sociologia: Pontos de Referência).
NIZET, Jean. A sociologia de Anthony Giddens. Petropólis, RJ: Vozes, 2016. (Coleção
Sociologia: Pontos de Referência).
DISCIPLINA: TEORIA E METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
CÓDIGO: PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA
HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Promover reflexões sobre epistemologia e metodologia de pesquisa e
capacitar o estudante no campo da pesquisa em ciências sociais a partir da pluralidade de
possibilidades de investigação existentes.
EMENTA: Estudo de diferentes métodos de pesquisa, considerando a diversidade teórico-
temática das ciências sociais nas vertentes da antropologia, das ciências políticas e da
sociologia.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e músicas.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa: aportes metodológicos. Campinas:
Papirus, 2012.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
23ª ed. Petrópolis / RJ: Vozes, 2008.
PÁTARO, Carolina Ribeiro. Construindo a pesquisa: técnicas e práticas em sociologia.
Curitiba: InterSaberes, 2017 (Série Estudos de Filosofia). (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, José D'assunção. As Hipóteses nas Ciências Humanas: Aspectos
Metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2017.
DIEHL, Astor Antonio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas:
métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
KAUFMANN, Jean-claude. A entrevista Compreensiva - um guia para a pesquisa de
campo. Petrópolis: Vozes, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS: Pesquisa qualitativa
Formulação e aplicação de roteiros de entrevista sobre uma situação-problema no campo
das Ciências Sociais. Tratamento das entrevistas e análise e interpretação dos dados em
forma de relatório de pesquisa.
DISCIPLINA: PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO BRASILEIRO
CÓDIGO: PERÍODO: 5ºSEMSTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Compreender o momento histórico pelo qual passou a ser produzido e
institucionalizado um pensamento verdadeiramente brasileiro que refletisse nos processos
de desenvolvimento e modernidade no Brasil. Oferecer ferramental teórico que possa
discutir o papel do cientista social na construção de uma sociedade democrática no Brasil
Contemporâneo.
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EMENTA: A formação do imaginário nacional brasileiro a partir dos anos 30. A idéia
específica de modernidade construída pelo pensamento social brasileiro a partir do século
XIX; as reatualizações dessa ideia de modernidade a partir da formação de uma sociedade
de consumo de massa, nos anos 70, e da ideia de Globalização, a partir dos anos 90. A
busca de uma identidade nacional e da construção do Brasil moderno, concomitante ao
surgimento e recrudescimento dos regionalismos e de novas identidades étnico-raciais.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura dirigida, debates, análises de textos, dinâmicas
de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Livros, Vídeos, letras de músicas, multimídia e textos dirigidos.
AVALIAÇÃO: Controle de leitura, seminários, estudos dirigidos e prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDES, Florestan. Integração do negro na sociedade de classes Vol. 1: O legado da
raça branca. São Paulo. Dominus/EDUSP, 2008.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira. São Paulo. Editora 34, 2008.
IANNI, Octavio. Pensamento social no Brasil. Bauru, SP: EDUSC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAVARES, Laura. O desastre social. Rio de Janeiro: Record, 2005.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26º ed. São Paulo. Cia. Das Letras, 2005.
FERNANDES, Florestan. Integração do negro na sociedade de classes vol.2: No limiar de
uma nova era. São Paulo: Dominus/ EDUSP, 2008.
.
DISCIPLINA: ESTÁGIO ORIENTADO II
CÓDIGO: 0041 PERÍODO: 6º CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Articular teoria e prática para a construção de habilidades e competências
profissionais. Desenvolver sensibilidades ética e estética para atuação humanizada em
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diferentes universos e realidades escolares Aplicar as teorias do conhecimento à
construção de programas, planos e percursos pedagógicos. Sistematizar experiências e
vivências.
EMENTA: Elaboração de programas e planos de estudo e de aulas práticas. Observação do
contexto escolar e regência. Avaliação de visitas de observação. Elaboração dos relatórios.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leituras e debates, elaboração de relatórios, atividades
em grupos, regência simulada, observação e produção de questões para entrevistas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Sala de aula, quadro, retroprojetor, computador, internet, vídeo e
televisão. Biblioteca
AVALIAÇÃO: Apresentação de relatórios das visitas e do estágio supervisionado na escola
de educação básica. Dedicação e sistematização de todas as etapas: atividades na IES, sob
orientação do/a docente responsável e das atividades na escola concedente do estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria Ferrão (org.). A didática em questão. 29ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36ª
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LINHARES, Célia. Formação de docentees: uma crítica à razão e à política hegemônica.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Silvia Helena Barbí. Discurso e ensino. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica:
UFMG, Faculdade de Letras, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.
PIMENTA, S. G. GUEDIN. E (org.). Docente reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um
conceito. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO BRASILEIRA
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGAHORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Analisar o cenário da educação brasileira ao longo do tempo, até o início do
séc. XXI, à luz das legislações educacionais. Identificar, analisar e compreender as
correlações de forças nos diferentes contextos históricos da educação brasileira.
EMENTA: Histórico da Legislação Educacional Brasileira. Sistema Político Educacional
Brasileiro: estrutura e legislação fundamental. Organização do Sistema Educacional
Brasileiro. Composição dos níveis e modalidades de educação e ensino. Leis
complementares da educação.
UNIDADES:
Unidade I - Primeira etapa: Antecedentes da educação pública no Brasil:
1º Período (1549-1759): Pedagogia Jesuítica
2º Período (1759-1827): Pedagogia Pombalina
3º Período (1827-1890): Primeiras tentativas de organização da educação pública
Unidade II - Segunda etapa: História da escola pública propriamente dita:
1o. Período (1890-1931): As escolas graduadas e o ideário do Iluminismo Republicano
2o. Período (1931-1961): Regulamentação nacional do ensino e o ideário pedagógico
renovador
3o. Período (1961-1996): Unificação normativa da educação nacional e a concepção
produtivista de escola
METODOLOGIA: Leitura e análise da legislação educacional; aulas em ambiente virtual,
debates e provas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Computador; Internet; Vídeos diversos; Livros, artigos e
periódicos.
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AVALIAÇÃO: Participação nos Fóruns e provas. Realizados na Plataforma Virtual (AVA –
Ambiente Virtual de Aprendizagem).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. São Paulo:
Cortez, 2006. (Coleção Docência em formação).
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. Organização do Ensino no Brasil. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Xamã 2007.
SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira estrutura e sistema. São Paulo: Autores
Associados, 2008.
_________________ A nova lei de educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, Luis Antonio. Educação, Estado e Democratização no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. Campinas: São Paulo: Papirus, 2003.
FÁVERO, Osmar. A educação nas Constituintes Brasileiras: 1823-1998. São Paulo:
Autores Associados, 2005.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930 – 1973. 38ª .ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
STEPHANOU, Maria. Histórias e memórias da educação no Brasil vol. I: séculos XVI e
XVIII. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
__________________ Histórias e memórias da educação no Brasil vol. II: século XIX.
4ª.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
__________________ Histórias e memórias da educação no Brasil vol. III: século XX.
4ª.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
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DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender e analisar criticamente as diferentes funções da avaliação para
a educação escolar. Conhecer e analisar alguns instrumentos de avaliação.
EMENTA: Avaliação: história, trajetória e determinações sócio históricas. Avaliação e suas
dimensões. As definições epistemológicas do processo avaliativo. Medidas. Avaliação e
exame. Avaliação e política educacional: definição e reconstrução do processo avaliativo.
METODOLOGIA: Reflexões em grupo, debates, estudos de caso, dinâmicas, seminários,
produção de texto.
RECURSOS DIDÁTICOS: Textos complementares: capítulos de livros, artigos de revista,
matéria de jornais. Retroprojetor, vídeo, TV/DVD e outros recursos de multimídia.
AVALIAÇÃO: Provas escritas, produções individuais e em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mito & Desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
________________ Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 2003.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 18ª ed. São Paulo: Cortez,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
HOFFMAN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação,
2004.
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática,
2002.
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DEMO, Pedro. Avaliação sob o olhar propedêutico. São Paulo: Papirus, 2001.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA JUVENTUDE
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Investigar o conceito de juventude na teoria sociológica. Relacionar às
realidades vividas pelas juventudes na contemporaneidade. Compreender a juventude como
sujeito político propositivo no processo de transformação social. Construir visibilidade e
abertura para o trabalho com grupos de juventudes em espaços escolares e não escolares.
EMENTA: Juventude como categoria sociológica. Estudos sobre violência, resistência,
racismos, cultura urbana, gênero e afirmação política. Movimentos Sociais e Políticas
públicas.
METODOLOGIA: Leituras, debates, seminários e trabalhos de campo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Recursos multimídia, cinema e aulas dialogadas.
AVALIAÇÃO: trabalhos em grupos, seminários e provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLYMPIO, Cleber. Estatuto da juventude comentado. São Paulo: Ridel, 2013 (Temas
Especiais).
STECANELA, Nilda. Jovens e cotidiano: trânsito pelas culturas jovens e pela escola da
vida. Caxias do Sul – EDUCS, 2010.
WEISHEIMER, Nilson. Sociologia da juventude (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes,
2013 (Série Por dentro das Ciências Sociais. (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BREUNIG, Alex Erno. Sociologia do crime e da violência. (livro eletrônico). Curitiba:
InterSaberes, 2018. (BVirtual)
TEIXEIRA, Inês assunção de Castro Teixeira. A juventude vai ao cinema. Belo Horizonte:
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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Autêntica, 2009 (cinema, cultura e educação).
PRÁTICA PEDAGÓGICA: 40 HORAS: Trabalho de Campo com desdobramentos criativos
Pesquisa de campo em diferentes universos de juventudes, a fim de revelar suas
manifestações, identidades e percursos. Organização de atividade cultural em parceria com
grupo de juventudes.
DISCIPLINA: ESTADO E NAÇÃO NA AMÉRICA LATINA
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Possibilitar aos estudantes a compreensão dos processos de formação dos
Estados Nacionais latino-americanos, através de uma visão histórica, associada aos
processos de desenvolvimento político e econômico. Abordar as questões de política interna
e política externa derivadas das relações internacionais mantidas pelas nações, suas
lideranças e vínculos políticos. Investigar e analisar as múltiplas concepções de organização
do Estado e da Nação em disputa ao longo do século XX e XXI. Refletir sobre as relações
de dominação política, organização da economia e do trabalho, discutindo os significados
dos processos de “modernização” em movimento. Analisar os golpes de Estado do século
XXI.
EMENTA: A formação dos Estados Nacionais latino-americanos. As origens: guerras e
revoluções de independência. A questão nacional como base de luta e controvérsias. A
Nação enquanto configuração histórica e seus desdobramentos sociais, econômicos,
políticos e culturais. A nação enquanto configuração social e movimento. As diversidades
regionais e multiplicidades étnicas. As sociedades latino-americanas ao longo do século XX
e XXI: as disputas entre os diversos projetos de Estado Nação em movimento nas
sociedades latino-americanas. As relações de dominação política, a organização da
economia e do trabalho, os processos de “modernização”. Golpes de Estado neste século
XXI.
METODOLOGIA: Aulas expositivas; Análise de textos; Exibição de filmes e documentários;
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia; Vídeos; Periódicos; Utilização de músicas
AVALIAÇÃO: Trabalho em grupo; Prova escrita
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAVES, Daniel e PERLATTO, Fernando. Repensar os populismos na América do Sul:
debates, tradições e releituras. Macapá, UNIFAP, 2016
RINKE, Stefan. América Latina e Estados Unidos: uma história entre espaços: do período
colonial aos dias atuais/Tradução Diogo de Hollanda – 1ª ed.- Rio de Janeiro: Autografia,
Pernambuco: EDUPE, 2015
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina; tradução de Sérgio Faraco –
Porto Alegre: RS: LP&M, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINSKY, Jaime. História da América através de textos. São Paulo. Editora Contexto, 2013
SCHURSTER, Karl e Araújo, Rafael. A Era Chávez e a Venezuela no tempo presente. Rio
de Janeiro: Autografia: EDUPE, 2015
DISCIPLINA: TEORIA ANTROPOLOGICA CONTEMPORÂNEA
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Refletir sobre a antropologia da segunda metade do século XX, privilegiando
diferentes rumos, indagações e recortes que constituem a disciplina. Compreender os
diálogos contemporâneos relacionando-os com problemas teóricos e metodológicos da
antropologia clássica.
EMENTA: Temas e abordagens clássicas em estudos contemporâneos: o conceito de
cultura, a pesquisa de campo, a relação observador/observado; dimensões políticas da
interlocução na prática antropológica.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e músicas.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BHABHA, Homi. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica: antropologia e literatura no século XX.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ: 2002.
GEERTZ, Clifford. O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Eduardo Viveiros de. O Nativo Relativo. Mana, 2002.
NGOLD, Tim. Trazendo às Coisas de Volta à Vida: emaranhados criativos num mundo de
materiais. Horizontes Antropológicos, ano 18, n. 37, p. 25-44, 2012.
ORTNER, Sherry. Teoria na Antropologia Desde os Anos 60. Mana 17(2): 419-466, 2011.
PEIRANO, Mariza. A Teoria Vivida: e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.
SAHLINS, Marshall. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
WAGNER, Roy. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA
CÓDIGO: PERÍODO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Analisar a relação entre espaço e poder a luz das teorias geopolíticas. Discutir
as origens e a evolução da Geopolítica, seus temas e conceitos e os atores na configuração
do espaço moderno. Analisar abordagens recentes sobre espaço e política/espaço e poder,
com ênfase nas múltiplas escalas geográficas: global ou mundial, nacional, regional e local.
EMENTA: Geografia Política e Geopolítica. Estado, Território e Poder. A “crise” do Estado-
Nação e as Novas Geopolíticas. Nova Ordem Mundial. O Brasil no contexto geopolítico
mundial.
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METODOLOGIA: Quadro Magnético. Mapas. Recursos Audiovisuais.
RECURSOS DIDÁTICOS: aulas expositivas com auxílio de textos (leitura obrigatória).
Exercícios e trabalhos em grupo (seminários).
AVALIAÇÃO: Participação nas atividades, leituras realizadas em sala de aula e verificações
de aprendizagem que constam no cronograma pedagógico do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Alceli Ribeiro. Geografia Econômica e Geografia Política. [livro eletrônico].
Curitiba: InterSaberes, 2015. (Biblioteca Virtual)
Martin, André Roberto. Fronteiras e Nações. 4ª ed. São Paulo; Contexto, 1998. –
(Repensando a Geografia).
VESENTINI, José William. Novas Geopolíticas. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2012.
(Biblioteca Virtual)
IANNI, Octavio. Capitalismo e Estado. 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1989.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Globalização da Natureza e a Natureza da
Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOBSBAWM, H. O terror. IN: Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Cia das
Letras, 2007.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política. São Paulo: Bertrand, 2006.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
LINSAY, A. D. Estado Democrático Moderno. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1964.
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RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SACHS, Ignacy. Capitalismo de Estado e Subdesenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1965.
VLACH, Vania Rubia Farias. Pós 11 de setembro de 2001: um Resgate do Político e da
Política para uma Nova Geopolítica? Revista Estudos Geográficos, V. 1, N.1, 2003.
VESENTINI, José William. Novas geopolíticas: as representações do século XXI. São
Paulo: Contexto, 2000.
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL (EaD)
CÓDIGO: PERÍODO: 7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Fornecer aos discentes recursos para as práticas de leitura instrumental de
materiais de teor científico-acadêmico em inglês por meio de recursos gerais com vistas à
capacitação nas diferentes estratégias de interpretação, formação de blocos tradutórios e
apropriação de elementos gramático-lexicais.
EMENTA: Desenvolvimento de vocabulário acadêmico em inglês. Estudo da gramática
aplicada à leitura em Língua Estrangeira no que diz respeito ao uso dos tempos verbais,
pronomes, substantivos, operadores discursivos e determinantes. Técnicas de Leitura.
Desenvolvimento da capacidade de expressão escrita essencial aos propósitos
instrumentais no campo acadêmico.
METODOLOGIA: Uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) estimulando a
participação colaborativa. Leitura e discussão de textos propostos sobre temas diversos.
Exercícios práticos. Uso de recursos virtuais e físicos de tradução, revisão e verificação de
textos.
RECURSOS DIDÁTICOS: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Ferramentas virtuais e
físicas de tradução e revisão textual (Dicionários, Tradutores e Revisores).
AVALIAÇÃO: Fórum de participação. Questionários. Quizzes. Interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
São Paulo : Disal, 2010. [Biblioteca Física]
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LAPKOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura
em língua inglesa. Curitiba : InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual]
CIOCARI, Roberta Macedo. Inglês Instrumental. Universidade Aberta do Brasil : IFRS,
2012. [Online]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SERPA, Oswaldo Ferreira. Dicionário de expressões idiomáticas: Inglês-Português /
Português-Inglês. Rio de Janeiro : FENAME / MEC, 1982. [Biblioteca Física]
SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês : Teoria e Prática. São Paulo : Ática, 2006.
[Biblioteca Virtual]
HARTMANN, Schirley Horácio de Gois. Práticas de leitura para o letramento no ensino
superior. Curitiba : InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual]
DISCIPLINA: MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
CÓDIGO: PERÍODO: 7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Refletir a organização da sociedade ao longo do tempo. Entender a discussão
teórica em torno da categoria Movimentos Sociais e Novos Movimentos sociais no campo
das lutas de classes e frações de classes, mas também a partir da atualidade. Discutir os
movimentos sociais brasileiros ao longo do tempo e sua importância nas mudanças sócio-
políticas e econômicas. Refletir os movimentos sociais como processo educativo e a
educação no campo enquanto produção de cultura. Compreender as Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica do conselho Nacional de Educação no que concerne
a Educação do Campo.
EMENTA: O que são movimentos sociais (reflexão teórica). Os movimentos sociais na
América Latina e no Brasil. A atualidade dos movimentos sociais. Movimentos Sociais e
educação. O direito dos povos campesinos à educação. Educação popular e o
conhecimento por ela produzido. A educação do campo no Campo. A educação do campo
enquanto produção de cultura. A educação do campo na formação dos sujeitos.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, documentários; músicas e poemas, seminários,
trabalhos de campo, data show.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA: Nesta disciplina desenvolveremos com os discentes seminários e
grupos de pesquisas sobre os movimentos sociais locais, com realização de Trabalhos de
campo em Escolas do Campo de assentamentos do MST ou outro movimento que realizem
educação em escolas próprias, movimentos de pré-vestibulares populares e movimentos
ambientais que tenham atuação local ou regional.
RECURSOS DIDÁTICOS: Lousa, textos, livros, projetor multimídia, trabalhos de campo,
seminários, rodas de conversa.
AVALIAÇÃO: Primeira avaliação: avaliação em dupla ou grupo, pesquisa sobre um
movimento social (escolhido pelo grupo) e debate em sala de aula. Segunda avaliação:
avaliação individual e sem consulta. Prova Final: avaliação individual e sem consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos
atores sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
MULLER, Cíntia Beatriz. Teoria dos Movimentos Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013.
(BVirtual) Biblioteca Virtual.
ROCHA, Maria Izabel. Territórios educativos na educação no campo: Escola,
comunidade e Movimentos Sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Biblioteca
Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 2005. (02
exs)
DAGNINO, E., OLVERA, A.J. e PANFICHI, A. (orgs.) A disputa pela construção
democrática na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, Campinas, SP: Unicamp, 2006.
GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs
e redes solidárias. São Paulo: Cortez, 2008.
GOHN, Maria da Gloria. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola, 2007.
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DISCIPLINA: MÍDIA E POLÍTICA
CÓDIGO: PERÍODO: 7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Promover reflexões sobre os meios de comunicação nas sociedades
contemporâneas, vinculando-os as relações e estruturas de poder/dominação, bem como as
desigualdades, exclusão social e violências na esfera pública.
EMENTA: Os meios de comunicação e a política: introdução e panorama. Jornalismos,
notícias e a formação de preferências: da concentração econômica à formatação política e
ideológica. Propostas midiáticas alternativas e as lutas pela democratização dos meios de
comunicação.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e músicas.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe. Notícias em disputa: mídia, democracia e formação
de preferências no Brasil. São Paulo: Contexto, 2017. (BVirtual)
GUARESCHI, Pedrinho. O Direito Humano à Comunicação: pela democratização da
mídia. Petrópolis, Rj: Vozes, 2013. 203 p. (BVirtual)
THOMPSON, John B. A Mídia e Modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis:
Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOSSÁ, Maria Ivete Trevisan. Das ruas à mídia: representação das manifestações
sociais. Porto Alegre: Edipucrs, 2015.
MARQUES, Ângela; MATOS, Heloisa (Org.). Comunicação e política - capital social,
reconhecimento e deliberação pública. São Paulo: Summus, 2011.
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SOUZA, Milena Costa de. Sociologia do consumo e indústria cultural. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (BVirtual)
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA
CÓDIGO: PERÍODO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Fornecer elementos para compreender e interpretar processos sociais
vinculados à instituições, organização social, movimentos sociais, movimentos sociais
urbanos, mobilidade social e residencial, processos de segregação e exclusão social,
equipamentos coletivos, processos de intervenção públicos e privados referentes ao uso do
solo urbano.
EMENTA: Fundamentos teóricos da Sociologia Urbana. A geopolítica do espaço. A divisão
internacional do trabalho e a urbanização capitalista na América Latina. Escravismo,
industrialização, êxodo rural e miséria humana. Estado e o urbano no Brasil. O planejamento
urbano e regional. A Cidade no contexto do mundo do trabalho. Globalização, novos atores
sociais e poder local.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura dirigidas, seminários e filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS: recursos multimídia, Livros e textos didáticos.
AVALIAÇÃO: Sistematização das leituras e debates, seminários e prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AIFTA, Vânia Siciliano (org.). Direito à cidade. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015.
CORREA, Roberto Lobato (org.). A cidade contemporânea: segregação espacial. São
Paulo: Contexto Editora, 2013.
PESCAROLO, Joyc Kelly. Sociologia Urbana e da violência. Curitiba: InterSaberes, 2017.
(BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo à Favela: A Produção do "Espaço Criminalizado" no
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Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. Problemas de investigação em Sociologia Urbana. São Paulo. Martins
Fontes, 1982.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5ª ed. Tradução de Rubens Eduardo Frias. São
Paulo: Centauro Editora, 2011.
OLIVEIRA, Janete da Silva. Olhares Urbanos: estudos sobre a metrópole comunicacional.
São Paulo: Summus, 2011.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. Vol. 6. São Paulo:Edusp, 2005.
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
CÓDIGO: 0484 PERÍODO:7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA 60H
OBJETIVOS: Oferecer condições de analisar o processo de construção da identidade
cultural brasileira e seus projetos; contextualizar os momentos a partir de uma noção da
relação histórica estabelecida; Analisar as relações do meio urbano e a construção dos
mitos e ritos na perspectiva antropológica.
EMENTA: Fundamentos da Antropologia. Relação da Antropologia com outras ciências.
Antropologia contemporânea: antropologia interpretativa, identidade, cultura, personalidade,
multiculturalismo. Reflexão sobre os problemas indígenas, dos negros, das populações
rurais e das minorias, (mulheres, homossexuais, e outros). O confronto e a interação entre
as realidades culturais particulares: “Integração global” e uniformização cultural. Estudos
recentes da antropologia urbana brasileira.
METODOLOGIA: Aulas expositivas; trabalho em grupo; seminários, projeção de vídeos,
trabalho de campo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia; periódicos; músicas.
AVALIAÇÃO: Prova escrita; apresentação de trabalhos individuais e em grupo; pesquisa
bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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MELATTI, Julio Cezar. A Antropologia no Brasil: um roteiro. Republicado em O que se
deve ler em Ciências Sociais no Brasil. Vol. 3. São Paulo: Cortez e ANPOCS, 2007.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Cortez, 2008.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e heróis: para uma sociologia do dilema
brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DURHAM, Eunice R. et al. A Aventura Antropológica: Teoria e pesquisa. Organizadora
Ruth C. L. Cardoso. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
ESTERCI, Neide. FRY, Peter e GOLDEMBERG, Miriam. Fazendo Antropologia no Brasil.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
RNDOLFO, Ângela e BURGOS, Marcelo. A Escola e a favela. Rio de Janeiro: Editora
PUC/Rio e Pallas Editora, 2010.
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
CÓDIGO: PERÍODO: 7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Oferecer elementos teóricos e conceituais que possibilitem ao estudante a
analise e interpretação dos processos hegemônicos presentes no mundo capitalista
contemporâneo. Problematizar questões emergentes sociais, políticas e espaciais.
Reconhecer dinâmicas regionais da expansão do capitalismo contemporâneo a partir da
globalização
EMENTA: A Mundialização do Capital e os Ciclos Hegemônicos. Hegemonia e geopolítica.
Nova divisão internacional do trabalho; regionalização e os blocos econômicos. Estados
Unidos da América. Europa e Rússia. Japão, China, Tigres Asiáticos e Sudeste Asiático. O
Mundo Hegemonizado, marcos históricos e conceituais: Imperialismo e desenvolvimento
desigual e combinado; desenvolvimento/subdesenvolvimento. A África: a periferia da
periferia. Oriente Mdio: geopolítica e problemas regionais.
METODOLOGIA: Quadro Magnético. Mapas. Recursos Audiovisuais.
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RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro Magnético. Mapas. Recursos Audiovisuais.
AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado pela participação e envolvimento nas atividades e
leituras realizadas em sala de aula, assim como através das verificações de aprendizagem
que constam no cronograma pedagógico do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAESBAERT, Rogerio (org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo.
2ª. ed. revista e atualizada. Niterói: Editora da UFF; Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil, 2013.
HAESBAERT, Rogério & PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Nova Des-Ordem
Mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
HARVEY, David. O Novo Imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRIGHI, Giovanni. Ilusão do desenvolvimento. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1998.
HARDT, Michael. O hibridismo do império. Lugar Comum. Rio de Janeiro, n. 1, março 1997.
MAGNOLI, Demétrio. Relações internacionais: teoria e história. São Paulo: Saraiva,
2008.
NEGRI, Antonio. Cinco lições sobre Império. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL
CÓDIGO: 0473 PERÍODO: 7º SEMESTRE CARGA
HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Compreender a psicologia social em sua conceituação e aplicação; aprender
a analisar o comportamento dentro de um quadro contextualizado histórica, social e
institucionalmente. Perceber a parcela de influência social na formação de estruturas
humanas como a personalidade, o comportamento e as atitudes.
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EMENTA: O que é Psicologia Social; o sujeito e o meio social; Estudo dos fenômenos de
interação e integração, Ajustamento e Desajustamento do sujeito no grupo e na Sociedade;
Processos de Dinâmica de grupo; como o indivíduo adquire o seu EU Social; A formação da
personalidade; Percepção Social;; Atração interpessoal; Atitudes; motivos sociais; Relações
interpessoais e comportamento coletivo.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas, aulas com vídeos educacionais. Leitura de textos, atividades em grupo e
individuais, debates, dinâmicas de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, retro projetor, TV, DVD, computador.
AVALIAÇÃO: Av1: trabalho em grupo desenvolvido a partir da leitura de textos indicados.
Av2 e Av3 :prova individual e sem consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PISANI, Elaine M. Temas de psicologia social. Petrópolis. Ed. Vozes. 2008. 8ª edição.
BOCK, Ana M. B. & FURTADO, O. Psicologias- uma introdução ao estudo da psicologia.
São Paulo. Ed. Saraiva. 2009. 4ª edição.
RODRIGUES, A. Psicologia social para principiantes. Petrópolis. Ed. Vozes. 2008. 11ª
edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICHNER, H. A., DELAMATER, J. D. & MYERS, D. J. Psicologia social. São Paulo. Ed.
Cengage learning. 2005.
BILLIG. M. Psicologia social – argumentando e pensando: uma abordagem retórica à
psicologia social. Petrópolis. Ed. Vozes. 2008.
RODRIGUES, A. , JABOLINSKI, B. & ASSMAR, E. M. L. , Psicologia social. Petrópolis.
Vozes. 2009. 27ª edição.
DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETO
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CÓDIGO: PERÍODO: 7ºSEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: Orientar a redação do projeto de pesquisa de acordo com a estrutura e
normas técnicas dos trabalhos científicos, com a linha de pesquisa e com o eixo temático do
curso, tendo em vista a realização do trabalho de conclusão de curso (TCC).
EMENTA: O projeto de pesquisa e suas etapas de desenvolvimento: O problema de
pesquisa e a delimitação do objeto, relevância teórica e social, definição do tipo de
pesquisa, seleção dos referenciais teóricos, indicação dos procedimentos metodológicos e
técnicas de coleta e análise dos dados, definição de hipóteses, apuração do cronograma de
trabalho, apresentação da bibliografia consultada. Elaboração do sumário hipotético do
trabalho científico e seus eixos. Indicação das linhas de pesquisa.
METODOLOGIA: Aulas expositivas. Estudo dirigido. Pesquisa bibliográfica.
RECURSOS DIDÁTICOS: Retro-projetor, data-show, vídeo, slides, Biblioteca
AVALIAÇÃO: Acompanhamento da elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
23ª ed. Petrópolis / RJ: Vozes, 2008.
COSTA, Marco Antônio; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de Pesquisa:
entenda e faça. Petrópolis: Vozes, 2015.
CESARIN, Helen de Castro; CESARIN, Samuel José. Pesquisa Científica: da teoria à
prática. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVirtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR-
6023. Rio de Janeiro: 2009; Apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de
Janeiro: 2018.
BUOGO, Ana Lucia; CHIAPINOTTO, Diego; CARBONARA, Vanderlei. O Desafio de
Aprender ultrapassando horizontes. Caxias do Sul: Educs, 2011.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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DIEHL, Astor Antonio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas:
métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CÓDIGO: 0023 PERÍODO: 8º Semestre CARGA HORÁRIA: 30
OBJETIVOS: Aplicar princípios psicológicos à situação de ensino, identificando fatores que
norteiam processos de ensino e aprendizagem. Compreender a importância da Psicologia
da Educação na formação do educador. Instrumentalizar teoricamente o futuro profissional
da educação quanto às questões psicopedagógicas percebidas no contexto educacional.
Identificar teorias da aprendizagem e desenvolvimento e suas influências no ensino, bem
como, verificar fatores intervenientes na aprendizagem.
EMENTA: Psicologia e Educação – Concepções de desenvolvimento e aprendizagem e
suas repercussões na Educação. Teorias do desenvolvimento: psicogenética e
desenvolvimento cognitivo. A dimensão histórico-social no desenvolvimento humano. As
teorias da Aprendizagem e a construção do conhecimento. Fatores Psicológicos, relacionais
e contextuais e suas implicações na aprendizagem. A Psicologia como estudo científico. A
Psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do docente.
UNIDADES:
Unidade I - Sobre o conceito de psicologia e suas contribuições à situação educacional.
O que é psicologia e um pouco de sua história desde Sócrates até a atualidade.
O papel da psicologia na formação do educador, o porquê de estudar psicologia nos cursos
de licenciatura.
Algumas contribuições da neurociência para a educação, como a importância dos estímulos
para o desenvolvimento de funções mentais superiores relacionadas a aprendizagem como:
memória, atenção e inteligência e linguagem.
Unidade II - Desenvolvimento e Aprendizagem
- Psicologia da aprendizagem, o que é aprendizagem na visão condicionalista e na visão
cognitivista.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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- A construção do conhecimento, e a influência de fatores relacionais e contextuais
vinculados com a aprendizagem.
- Psicologia do desenvolvimento, fatores vinculados ao desenvolvimento como fatores
sociais, orgânicos, hereditários e afetivos.
- Teorias psicogenéticas. O que é psicogenética e algumas contribuições para a
compreensão do desenvolvimento cognitivo.
- Desenvolvimento e aprendizagem na concepção Piagetiana.
- Desenvolvimento e aprendizagem na concepção de Vygotsky.
- Desenvolvimento e aprendizagem na concepção de Wallon.
Unidade III – As principais teorias da psicologia e a educação
- Algumas contribuições da psicanálise para a educação, a importância de se considerar
processos inconscientes nas relações, e a contribuição da educação na formação das
estruturas como ego e superego, como questões de orientações e limites e seu papel na
formação do sujeito, a importância desta medida na educação escolar e não escolar.
- Contribuições da psicologia comportamental à educação, aprendizagem por hábito,
condicionamento, a contribuição reforço.
- Contribuições da psicologia da percepção (Gestalt) para a educação e aprendizagem.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, aulas com vídeos educacionais. Leitura de textos,
atividades em grupo e individuais, debates, dinâmicas de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, marcador projetor, computador, textos.
AVALIAÇÃO: Trabalhos individuais e em grupo desenvolvidos a partir da leitura de textos
indicados. Provas, individuais e/ou em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCAR, Eunice Soriano de (org.) Novas contribuições da psicologia aos processos
de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2002.
Faculdades Integradas Campo-Grandenses
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BEE, Helen. A criança em desenvolvimento 9ª.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
COELHO, Wilson Ferreira (Org.) Psicologia da educação. São Paulo. Pearson. 2015. (B.
Virtual).
LA TAILLE, Yves. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo: Summus, 2004.
PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 7ª.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Celia Silva G. Pontos de psicologia escolar. 5ª.ed. São Paulo. Ática. 2007. (B.
Virtual)
BOCK, Ana M. B. & FURTADO, O. Psicologias- uma introdução ao estudo da
psicologia. São Paulo. Ed. Saraiva. 2009. 4ª edição.
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis. Vozes. 2010. 37ª
edição.
GOULART, Iris B. NUNES, Vera. O papel das emoções na educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2009. (B. Virtual)
SALVADOR, C. Coll. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DISCIPLINA: DINÂMICA URBANA DO RIO DE JANEIRO
CÓDIGO: PERÍODO: 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Apresentar a dinâmica urbana e a história da Cidade do Rio de Janeiro desde
a sua formação até os dias atuais. Identificar a importância desse processo para a formação
do profissional de Ciências Humanas. Compreender a dinâmica no período colonial,
imperial, republicano até a modernidade. Discutir as questões sociais do uso do espaço da
cidade inerente à vida urbana na cidade ao longo de sua história.
EMENTA: A regionalização do Estado do Rio de Janeiro e suas dinâmicas regionais. O Rio
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de Janeiro Colonial. A formação da cidade. A chegada da Família Real Portuguesa e as
transformações vivenciadas pela cidade. A delimitação do espaço urbano durante o século
XIX. O Rio de Janeiro como cidade capital e irradiadora da cultura. As transformações
ocorridas ao longo do século XX, vinculadas à continuidade da segregação/ estratificação do
espaço urbano. As diferentes expressões e manifestações dos grupos sociais que compõem
a cidade. A formação da Zona Oeste da cidade do RJ.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura de textos, seminários, interpretação e debate
dos textos propostos.
RECURSO DIDÁTICO: exibição de filmes e documentários, projetor, música, obras de arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Maurício de Almeida. A evolução urbana do Rio de Janeiro: IPP, 2013.
BARRA, Sérgio. Entre a Corte e a Cidade. O Rio de Janeiro no tempo do rei (1808-1821).
Rio de Janeiro. José Olympio, 2008.
ENDERS, Armelle, A História do Rio de Janeiro. 2ª.ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2009.
MONTEIRO, Mauricio. A construção do gosto: música e sociedade na Corte do Rio de
Janeiro 1808-1821.São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira Passos, um Hausmann tropical. Rio de Janeiro:
Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e esportes. Departamento Geral de Documentação
e Informação Cultural. Divisão de Editoração, 1992.
CAVALCANTI, Nereu Oliveira. O Rio de Janeiro Setecentista, Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
MOTTA, Marly da Silva. A politica carioca em quatro tempos/ Marly Motta, Américo Freire,
Carlos Eduardo Sarmento. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2004.
Secretaria Municipal de Educação. Rio de Janeiro: histórias concisas de uma cidade de 450
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anos. Rio de Janeiro: SME, 2015.
PRÁTICA PEDAGÓGICA – 40 HORAS: Trabalho de campo: Cais do Valongo.
Observar marcas e atravessamentos da ancestralidade como lugar do conhecimento e da
potência de sujeitos. Construir olhares e escuta cuidadosos, a fim de desenvolver
competência do trabalho em equipe e com o diferente.
.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS: CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CÓDIGO: PERÍODO: 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Propiciar elementos teóricos do campo das ciências humanas e sociais para a
compreensão das conflitualidades e das violências nas suas aparições contemporâneas,
nas suas dimensões étnico-culturais, de gênero, territoriais, políticos, religiosos,
educacionais.
EMENTA: Conflito e violências: introdução e panorama. Transformações políticas,
econômicas, sociais e ambientais operadas no mundo a partir da globalização capitalista. O
efeito-conflito: as múltiplas dimensões e aparições dos conflitos e violências
contemporâneas.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, seminários, observação de campo e vídeo-debates.
RECURSOS DIDÁTICOS: Equipamento multimídia, filmes e músicas.
AVALIAÇÃO: Avaliação individual, observação do desempenho das atividades práticas,
prova escrita, seminários em grupo. Prova final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, Renato Sérgio; RATTON, José Luiz; AZEVEDO, Rodrigo. Crime, Polícia e Justiça
no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014.
SALAINI, Cristian et al. Globalização, Cultura e Identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
(BVirtual)
TÉRCIO JUNIOR,; CALIXTO FILHO,; NUSDEO, Fabio (Org.). Poder Econômico: direito,
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pobreza, violência e corrupção. Barueri: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, Guilherme Castelo (Org.). Terrorismo de Estado. Belo Horizonte: Autêntica,
2013.
PATTO, Maria Helena Souza. A cidadania negada: políticas públicas e formas de
viver. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
SALAINI, Cristian et al. Globalização, Cultura e Identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
(BVirtual)
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA SOCIAL
CÓDIGO: PERÍODO: 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Refletir acerca das teorias sociais contemporâneas, sobretudo a partir da
segunda metade do século XX. Retomar as teorias sociais clássicas no interior das teorias
contemporâneas. Produzir sínteses acerca dos fenômenos sociais contemporâneos frente
aos novos e aos velhos paradigmas.
EMENTA: Teorias Sociais contemporâneas. Modernidade e Pós-Modernidade. Indivíduo e
Sociedade. Limites analíticos e o futuro da ciência.
METODOLOGIA: Textos de leitura obrigatória selecionados previamente de acordo com
cada tema. Além de textos da Bibliografia Básica: e complementar, poderão ser utilizados
artigos, publicações de pesquisas e matérias de jornais e revistas atuais. Aulas expositivas,
debates em grupos, seminários e leituras dirigidas. Filmes e documentários a cada temática
trabalhada.
RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro branco, data show, vídeos e seminários.
AVALIAÇÃO: Participação dos debates e produção de resenhas sobre os temas
trabalhados. Prova individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BAUMAN, Zygmunt. A Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
BEZERRA, Corina; RIBEIRO, Carril. Teorias Sociológicas Modernas e Pós-
Modernas: uma introdução a temas, conceitos e abordagens. Curitiba: InterSaberes, 2016.
(BVirtual)
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 13ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede - A era da informação: economia, sociedade e
cultura. 10 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. São Paulo:
Expressão Popular, 2008.
IANNI, Octavio. Era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO TRABALHO
CÓDIGO: PERÍODO: 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 30H
OBJETIVOS: O curso visa discutir o trabalho como categoria central na compreensão da
sociedade capitalista. Analisa as transformações tecnológicas, organizacionais e suas
implicação da constituição de atores coletivos e movimentos sociais, destacando algumas
temáticas contemporâneas e emergentes ao estudo do mundo do trabalho. Analisa ainda a
realidade brasileira no contexto do atual modelo de acumulação.
EMENTA: A Sociologia e a centralidade do trabalho. Taylorismo, fordista
toyotismo.Terceirização, flexibilização e precarização do trabalho. A crise da sociedade
salarial e do Estado Providência. Mercados de trabalho urbanos – feminização e
desigualdade étnica e racial. Classe, movimento operário e sindicalismo. O PAC: entre
crescimento e impactos sócio-ambientais. Outros olhares sobre o trabalho: a
socioantropologia e a nova sociologia econômica.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, leitura e debates, pesquisa e seminários, projeção
de vídeos.
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RECURSOS DIDÁTICOS: Multimídia, internet, vídeos, jornais e periódicos.
AVALIAÇÃO:A avaliação será feita ao longo do processo, com apresentação de sínteses
orais e escritas. No final do período será realizada uma prova escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 2005.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
SOUZA, José dos Santos. O sindicalismo brasileiro e a qualificação do trabalhador.
Londrina: Práxis; Bauru: Canal 6, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. 8ª edição. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 2002.
IANNI, Octávio. Teoria da globalização. 12ª ed. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 2004.
SANTOS, Boaventura de Sousa (org). A globalização e as Ciências Sociais. São Paulo:
Cortez, 2004.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. 9ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
.
DISCIPLINA: TCC (TRABALHO DE CONCUSÃO DE CURSO)
CÓDIGO: PERÍODO: 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS: Pesquisa acadêmica com aprofundamento teórico de questão previamente
elaborada, como objeto de pesquisa. Produção de artigo acadêmico de acordo com uma
linha de pesquisa do curso.
EMENTA: Leituras e revisão bibliográfica relativa ao projeto de pesquisa a ser desenvolvido.
Orientação teórica e metodológica.
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METODOLOGIA: Encontros individualizados ou em duplas, de acordo com a formato do
TCC, com o/a orientador/a
RECURSOS DIDÁTICOS: Computadores em redes de internet, biblioteca física e virtual.
AVALIAÇÃO: Artigo com consistência teórica e metodológica, com coesão e coerência e
clareza na análise da questão da pesquisa: aprovado, com nota de 6,0 (seis) a 10,0 (dez).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012
[biblioteca física]
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas.
11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. [biblioteca física]
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba:
InerSaberes, 2016. [biblioteca virtual]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudo de
Documentação. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2011.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
[biblioteca física]
MACHADO, Anna Rachel. Planejar Gêneros Acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23ª
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.