fundação coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de ... · barbosa, lívia. o jeitinho...

111
Disciplinas - Oferta no Ano Base Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO Memória da Pós-Graduação Sistema de Avaliação Relações Nominais 2009 ANO BASE: PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS Ementa: Bibliografia: Aprofundar os conteúdos desenvolvidos na disciplina Fundamentos de Marketing, privilegiando os elementos do Composto de Marketing. Conhecer o papel de marketing nas organizações contemporâneas. Explorar dimensões da interdisciplinaridade do Marketing. Nenhuma bibliografia indicada Carga-Horária: Créditos: Docentes % Sub-Título: Período: 1º Semestre 4 60 Carga Horária Categoria Luiz Antonio Slongo 100,00 60 Docente Colaborador Nº de Docentes: 60 100,00 1 DISCIPLINA D F Carga Horária Sigla-Número Nível M Créditos Administração de Marketing 60 60 ADP-231 Mestrado/Doutorado 4 Ementa: Bibliografia: Administração de Curto Prazo de Capital de Giro. Utilização de técnicas para analisar e ordenar as alternativas de investimentos. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e retorno dos investimentos. Considerações estratégicas na avaliação e seleção de investimentos. Análise do Valor da empresa. Brealey, R.A., Myers, S.C. Princípios de finanças Empresariais. Ed. McGraw-Hill. 2000. Galesne, A., Fensterseifer, J.E., e Lamb, R., A Decisão de Investimentos da Empresas. Ed. Atlas.1999. Ross, S.A., Westerfield, R.W., Jaffe,F.J. Administração Financeira. Ed. Atlas. 1995 Weston J.Fred Brigham Eugene Fundamentos da Adm. Financeira Makron 10 edição Zvi Bodie, Alex Kane e Alan J.Marcus, Fundamentos de Investimentos, Bookman, 2000 Securato, José Roberto Cálculo Financeiro das Tesourarias, Saint Paul Institute of Finance 2000 Damodaran Aswath A face oculta da Avaliação Printice Hall 2002 Haroldo Vinagre Brasil Gestão financeira de Empresas Quality Mark 1997 Carga-Horária: Créditos: Docentes % Sub-Título: Período: 1º Semestre 4 60 Carga Horária Categoria Oscar Claudino Galli 100,00 60 Participante Externo Nº de Docentes: 60 100,00 1 DISCIPLINA D F Carga Horária Sigla-Número Nível M Créditos Análise de Ativos 60 60 ADP-330 Mestrado/Doutorado 4 13/04/10 às 18:43 1 de 111 Chronos

Upload: hanhu

Post on 08-Nov-2018

228 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Aprofundar os conteúdos desenvolvidos na disciplina Fundamentos de Marketing, privilegiando os elementos do Compostode Marketing.Conhecer o papel de marketing nas organizações contemporâneas.Explorar dimensões da interdisciplinaridade do Marketing.

Nenhuma bibliografia indicada

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Luiz Antonio Slongo 100,0060Docente Colaborador

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Administração de Marketing 60 60ADP-231 Mestrado/Doutorado 4

Ementa:

Bibliografia:

Administração de Curto Prazo de Capital de Giro. Utilização de técnicas para analisar e ordenar as alternativas deinvestimentos. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e retorno dos investimentos. Consideraçõesestratégicas na avaliação e seleção de investimentos. Análise do Valor da empresa.

Brealey, R.A., Myers, S.C. Princípios de finanças Empresariais. Ed. McGraw-Hill. 2000.Galesne, A., Fensterseifer, J.E., e Lamb, R., A Decisão de Investimentos da Empresas. Ed. Atlas.1999.Ross, S.A., Westerfield, R.W., Jaffe,F.J. Administração Financeira. Ed. Atlas. 1995Weston J.Fred Brigham Eugene Fundamentos da Adm. Financeira Makron 10 ediçãoZvi Bodie, Alex Kane e Alan J.Marcus, Fundamentos de Investimentos, Bookman, 2000Securato, José Roberto Cálculo Financeiro das Tesourarias, Saint Paul Institute of Finance 2000Damodaran Aswath A face oculta da Avaliação Printice Hall 2002Haroldo Vinagre Brasil Gestão financeira de Empresas Quality Mark 1997

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Oscar Claudino Galli 100,0060Participante Externo

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Análise de Ativos 60 60ADP-330 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:431 de 111Chronos

Page 2: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Sueli Maria Goulart Silva 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Análise Organizacional 60 60ADP-521 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:432 de 111Chronos

Page 3: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Conhecimento analítico nos estudos organizacionais. A sociedade moderna como uma sociedade de organizações. Temascontemporâneos sobre a interação nas organizações, bem como sobre a relação entre organizações e sociedade: poder,liderança, controle e conflito; formação e dinâmica de campos organizacionais; tempo e espaço nos estudos organizacionais;novas formas organizacionais; o discurso como recurso estratégico. Estudos críticos em administração. A tradição brasileiranos estudos organizacionais.

BACHRACH, P.; BARATZ, M. S. Decisions and non-decisions: an analytical framework. American Political Science Review,v.LVIII, n.3, p.632-642, 1963.BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999. 17a ed. (1a ediçãoem inglês 1966)BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996a.BOURDIEU, Pierre. The state nobility: elite schools in the field of power. Stanford: Stanford University Press, 1996b.BOURDIEU, Pierre. O neoliberalismo, utopia (em vias de realização) de uma exploração sem limites. In: BOURDIEU,Pierre. Contrafogo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. p.135BOURDIEU, Pierre. The field of cultural production: essays on art and literature. Columbia: Columbia Univerity Press, 1999.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.BOURDIEU, Pierre. Las estructuras socialesde la economía. Buenos Aires: Manantial, 2001a.BOURDIEU, Pierre. Por um conhecimento engajado. In: BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEd., 2001b. p.36-45BOURDIEU, Pierre, WACQUANT, Loïc J. D. An invitation to reflexive sociology. Chicago: Chicago University Press, 1992.BRUNER, Jerome. Acts of meaning. Cambridge: Harvard University Press, 2000. (1ª edição 1990)BURRELL, Gibson, MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. London: Heinemann, 1979.CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.CLEGG, Stewart. Organizações modernas. Celta: Oeiras, Portugal, 1998.CHANLAT, Jean-François (Org.) O indivíduo nas organizações. São Paulo: Atlas, 1993.DAHL, Robert A. Modern political analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 1966.DELLAGNELO, Eloise H. L. Nova formas organizacionais: ruptura com o modelo burocrático? Tese de doutoradoapresentada na UFSC, 2000.DENZIN, Norma K. The art and politics of interpretation. In: DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Eds.) Collecting andinterpreting qualitative materials. London: Sage, 1998. p.313-344DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: institucional Isomorphism and Collective Rationality inOrganizational Fields. In: POWELL, Walter W., DIMAGGIO, Paul, J. (Eds.) The new institutionalism in organizationalanalysis. London: Sage, 1991. p.63-82DONALDSON, Rex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, Stwart; HARDY, Cynthia; NORD, Walter. Handbook deestudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. p.105-133.DUSSEL, Enrique. Hacia una filosofía política crítica. Bilbao: Editorial Desclée de Brouwer, 2001.EAGLETON, Terry. Ideologia. São Paulo: UNESP-Boitempo, 1997.FAIRCLOUG, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UnB, 2001.FAIRCLOUGH, Norman; WODAK, Ruth. Critical discourse analysis. In: VAN DIJK, Teun A. (Ed.) Discourse as structureand process. London: Sage, 1998. Vol. II, p.258-284GADAMER, Hans-Georg Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1997.(3a ed. em português)GALBRAITH, John Kenneth. Anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1984.GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1966.GUERREIRO RAMOS, Alberto. A nova ciência das organizações. São Paulo: FGV, 1989.HABERMAS; Jürgen. The theory of communicative action: reason and the rationalization of society. Cambridge: PolityPress, 1984.HARDY, Cynthia; PHILLIPS, Nelson. No joking matter: discoursive struggle in the Canadian Refugee System. OrganizationStudies, v.20, n.1, p.1-24, 1999.HARDY, Cynthia; PHILLIPS, Nelson. Discourse as strategic resource. Human Relations, sept 2000. Disponível em:http://www.findarticles.com.cf_0/m4152/9_53/65199022/print.jhtml Acesso em 30/11/2000.HASSARD, John. Imagens do tempo no trabalho e nas organizações. In: CLEGG, Stwart; HARDY, Cynthia; NORD, Walter.Handbook de estudos organizacionais. Vol.2. São Paulo: Atlas, 1999. p.190-216.HATCH, Mary Jo. Organization theory: modern, symbolic and postmodern perspcetives. Oxford: OUP, 1997.HODGE, Bob. Monstrous knowledge: doing PhDs in the new humanities. Australian Universities' KILDUFF, Martin.Postmodernism and organizational research. Academy of Management Review, v.22, n.2, p.453-481, 1997.LINCOLN, Yvonna, S.; GUBA, Egon G. Paradadigmatic controversies, contradictions, and emerging confluences. In:DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna S. ((Eds.) Handbook of qualitative research: second edition. London: Sage, 2000. p.163-188LÖWY, Michael. Método dialético e teoria política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.LUKES, Steven. Poder e autoridade. In: BOTTOMORE, T., NISBET, R. História da análise sociológica. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1983.MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Livraria editora Ciências Humanas, 1979.MARX, Karl; ENGELS, Friedriech. História. São Paulo: Ed. Ática, 1983. v.36 (Coleção Grandes Cientistas Sociais)MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995.MOTTA, Fernando Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira, 1986.MUMBY, Dennis K.; CLAIR, Robin P. Organizational discourse. In: VAN DIJK, Teun A. (Ed.) Discourse as structure andprocess. London: Sage, 1998. Vol. II, p.181-230PARSONS, Talcott. Structure and process in modern societies. New York: Free Press, 1960.PARSONS, Talcott. Essays in sociological theory. New York: Free Press, 1964.PARSONS, Talcott. Sociological theory and modern society. New York: Free Press, 1967.PERROW, Charles. Complex organizations: a critical essay. New York: McGrw-Hill, 1986.PFFEFFER, Jeffrey. Organizaciones y teoria de las organizaciones. México: Fondo de Cultura Económica, 1992.PINTO Louis Pierre Bourdieu e a teoria do mundo social Rio de Janeiro: Editora da FGV 2000

13/04/10 às 18:433 de 111Chronos

Page 4: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisPINTO, Louis. Pierre Bourdieu e a teoria do mundo social. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2000REED, Michael. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, Stwart; HARDY, Cynthia;NORD, Walter. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. p.61-98.RICHARDSON, Laurel. The consequences of poetic representation: writing the other, rewriting the self. In: ELLIS, C.;FLAHERTY, M. G. (Eds.) Investigating subjectivity: research on lived experience. London: Sage, 1992, p.125-137RICHARDSON, Laurel. Writing: a method of inquiry. In: DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna S. ((Eds.) Handbook ofqualitative research: second edition. London: Sage, 2000. p.923-948RICOEUR, Paul. Do Texto à ação: ensaios de hermenêutica II. Porto: RÉS-Editora, 1989.TOWNLEY, Barbara. Wrinting in friendship. Organization, n.1, p.24-28, 1994.TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Ática, 1980.WATSON, Tony J. Discourse and organization. Human Relations, v.53, n.4, p.559-573, 2000.WEBER, Max. Economia y sociedad. México: Fondo de Cultura Económica, 1997. (1a. ed. em alemão, 1922)WILLMOTT, Hugh. Beyond paradigmatic closure in organizational inquiry. In: HASSRAD, John; PYM, Dennis. (Orgs) Thetheory and philosophy of organizations: critical issues and new perspectives. London: Routledge, 1993. p.44-60WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultura, 1996.

13/04/10 às 18:434 de 111Chronos

Page 5: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Neusa Rolita Cavedon 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Antropologia na Administração 60 60ADP-130 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:435 de 111Chronos

Page 6: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina tem como objetivo possibilitar aos mestrandos/doutorandos, com base nas teorias antropológicas, perscrutar ouniverso administrativo, a partir de um olhar de "estranhamento" face àquilo que lhes é familiar.

ÀIDAR, Marcelo Marinho et alli. Cultura organizacional brasileira. In: WOOD JR., Thomas. Mudança organizacional;aprofundando temas atuais em administração. São Paulo, Atlas, 1995.AKTOUF, Omar. El metodo de la observacion participante. Extraído de: CHANLAT, Alain & DUFOUR, Maurice. La ruputureentre l'entreprise et les hommes. Montréal, Québec/Amérique, 1985. Polígrafo traduzido para o espanhol, 1987.___________. O simbolismo e a cultura de empresa: doa abusos conceituais às liçõesempíricas. In:CHANLAT,Jean-François. O indivíduo na organização. São Paulo, Atlas, 1994.ARECCO, Vera Silvia Lustig. A análise antropológica dos sistemas simbólicos e o método científico. In: Cadernos de estudo.Porto Alegre, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/UFRGS, 1985.BALANDIER, Georges. Antropo-lógicas. São Paulo, Cultrix, 1976.BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992.__________. Cultura administrativa; uma nova perspectiva das relações entre antropologia e administração. In: Revista deAdministração de Empresas. São Paulo , v. 35. n. 4, p. 6-19, out./nov./dez. 1996.BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa, Livros do Brasil,s.d.BOSI, Alfredo. A cultura brasileira; temas e situações. São Paulo, Ática, 1987.BRESLER, Ricardo. A roupa surrada e o pai; etnografia em uma marcenaria. In: MOTTA, Fernando C. Prestes e CALDAS,Miguel P.. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997.CALDAS, Miguel. Santo dee cas não faz milagre; condicionantes nacionais e implicações organizacionais da fixaçãobrasileira bpela figura do "estrangeiro". In: MOTTA, Fernando C. Prestes e CALDAS, Miguel P.. Cultura organizacional ecultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997.CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia. In: Estudos do CEBRAP. n. 21,jul. 1988.CARDOSO, Ruth. Aventuras de antrop0ólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: DURHAM, Euniceet alli. A aventura antropólogica. Rio de Janeiro, Paz e Ter4ra, 1986.CAVEDON, Neusa Rolita. As manifestações rituais nas organizações e a legitimação dos procedimentos administrativos.Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração/UFRGS. Porto Alegre, 1988.____________. O mito do fundador. Anais do 13º ENANPAD. Águas de São Pedro, setembro de 1989.____________. A cultura brasileira e a questão da transferência de tecnologia administrativa. In: Perspectiva Econômica.São Leopoldo, v. 25, n. 68, jan.-mar. 1990.____________. A cultura organizacional sob uma perspectiva antropológica; dialogando e elucidando equívocos. In:Perspectiva Econômica. São Leopoldo, v. 27, n. 76, jan.-mar. 1992.____________. As culturas das organizações brasileiras na era da globalização. Anais do 21º ENANPAD. Rio de Janeiro, 21a 24 de setembro de 1997.CAVEDON, Neusa Rolita. "Administração de toga": desvendando a cultura organizacional da UFRGS e da UNISINOS. Tesede Doutorado apresentada ao Programa de Pó-Graduação em Administração da UFRGS. Porto Alegre, 2000.CHANLAT, Alain et alii. Gestion et culture d'entreprise; le cheminement d'Hydro Québec. Montréal, Québec/Amérique, 1984.CÓDIGO DE ÉTICA. Associação Brasileira de Antropologia. In: Boletim da ABA. set. 1989.COLBARI, Antônia de Lourdes. Imagens familiares na cultura das organizações. In: DAVEL, Eduardo e VASCONCELOS,João. Recursos Humanos e subjetividade. Petrópolis, Vozes, 1995.CURADO, Isabela Baleeiro. EAESP/FGV: um passeio pelo labirinto. Revista de Administração de empresas. São Paulo, v.34, n. 3, p. 8-24, mai.-jun. 1994.DAMATTA, Roberto. Apresentação. In: VAN GENNEP, Arnold. Os ritos de passagem. Petrópolis, Vozes, 1978.___________. Carnavais, malandros e heróis; para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.____________. Relativizando; uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro, Rocco, 1987.____________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1991.____________. Torre de Babel; ensaios, crônicas, críticas, interpretações e fantasias. Rio de Janeiro, Rocco, 1996.DAVEL, Eduardo Paes Barreto e VASCONCELOS, João Gualberto M.. Gerência e autoridade nas empresas brasileiras; umareflexão histórica e empírica sobre a dimensão paterna nas relações de trabalho. In: MOTTA, Fernando C. Prestes eCALDAS, Miguel P.. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997.DEAL, Terence e KENNEDY, Alan. Corprate Culture; the rites and rituals of corporate life. Massachusets, Addison-Wesley,1982.DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo, Perspectiva, 1976.DUMONT, Louis. O individualismo; uma perspectiva antropológica da ideologia moderna . Rio de Janeiro, Rocco, 1993.DURKHEIM, Émile. Os pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1978.ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Lisboa, Livros do Brasil, s. d..___________ . Mito e realidade. São Paulo, Perspectiva, 1986.ENRIQUEZ, Eugène. A orghanização em análise. Petrópolis, Vozes, 1997.FARR, Robert M. Representações sociais; a teoria e sua história. In: GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S.. Textos emrepresentações sociais. Petrópolis, Vozes, 1995.FLEDMANN, Martha S. & MARCH, James G. Information in organization as signal and symbol. In: Administrative ScienceQuaterly. Cornell, Cornell University, 26: 171-86, jun., 1986.FISCHER, Tânia et alii. Em nome de Deus, uma ordem napólis: o Mosteiro de São Bento. In: Organizações e sociedade.Salvador, v. 1, n. 1, p. 7-26, dez. 1993.__________. Olodum: a arte e o negócio. Salvador, polígrafo, s. d..___________________ A cidade como teia organizacional; inovações, continuidades e ressonâncias culturais . Salvador daBahia, cidade puzzle. In: MOTTA, Fernando C. Prestes e CALDAS e Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira.São Paulo, Atlas, 1997.FLEURY, Maria Tereza Leme. Estórias, mitos, heróis - cultura organizacional e relações de trabalho. In: Revista deAdministração de Empresas. Rio de Janeiro, n.4, p.7-18, out.-dez. 1987.FLEURY, Maria Tereza Leme & FISCHER, Rosa Maria coord. Cultura e poder nas organizações. São Paulo, Atlas, 1989.FLEURY, Maria Tereza Leme et alii. Entre a Antropologia e a Psicanálise: dilemas metodológicos dos estudos sobre culturaorganizacional. Revista de Administração. São Paulo, v.32, n.1, p.23-37, jan.-mar. 1997.FONSECA, Cláudia. Malinowski, Mauss, Bakhtin; três autores em busca do sujeito. In:Educação subjetividade e poder Porto Alegre Programa de Pós graduação em

13/04/10 às 18:436 de 111Chronos

Page 7: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisEducação, subjetividade e poder. Porto Alegre, Programa de Pós-graduação emEducação/UFRGS, Ijuí, UNIJUI, 1995.FOOTE-WHYTE, Wiliam. Treinando a observação participante. In: GUIMARÃES, Alba Zaluar. Desvendando máscarassociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980.GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978._______________ . Anti anti-relativismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais. n.8, v.3, out., 1988.________________ . Conocimiento local. Barcelona, Paidos, 1994.GBNNEP, Arnold Van. Os ritos de passagem. Petrópolis, Vozes, 1978.GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1975.GUIMARÃES, Alba Zaluar. Teoria e prática do trabalho de campo: alguns problemas. In: DURHAM et alii. A aventuraantropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.HARRIS, Marvin. A natureza das coisas culturais. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.HOFSTEDE, Geert. Culture and management development. Discussion paper. Genebra, Intemnational Labour Office,Management Development Branch, Training Department, 1983.JAIME JUNIOR, Pedro. Ligações perigosas: breves reflexões sobre as relações entre antropologia e administração. In:Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, 30 (4), 108-37, jul./ago. 1996.JOVCHELOVITCH, Sandra, Vivendo a vida com os outros; intersubjetividade, espaço público e representações sociais. In:GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S.. Textos em representações sociais. Petrópolis, Vozes, 1995.KAPLAN, David & MANNERS, Robert A. Teoria da cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.LABRA, Maria Eliana. O ritual da desburocratização; seus contextos dramáticos e representações. In: Revista deAdministração Pública. Rio de Janeiro, 16 (4), 1982.LANE, Silvia Tatiane Maurer. Usos e abusos do conceito de representação social. In: SPINK, Mary Jane. O conhecimento nocotidiano; as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1995.LATOUCHE, Daniel. The organizational culture of government; myths, symbols and rituais in a micro political setting. Rio deJaneiro, polígrafo, 1982.LEME, Maria Alice Vanzolini da Silva. O impacto da teoria das representações sociais. In: SPINK, Mary Jane. Oconhecimento no cotidiano; as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.LIMA, Mesquitela. Antropologia do Simbólico; ou o simbólico da Antropologia. Lisboa, Presença, 1983.LIMA, Augusto Mesquitela et alii. Introdução à Antropologia Cultural. Lisboa, Presença, 1991.LIMA, Roberto Kant de. A Antropologia da academia: quando os índios somos nos. Petrópolis, Vozes, 1985.LUPPI, Galvani. Cultura organizacional; passos para a mudança. Belo Horizonte, Luzazul, 1995.

MALINOWSKI, Bronislaw. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1975._____________ . Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo, Abril Cultural, 1978.MAUSS, Marcel. Manual de Etnografia. Lisboa, Dom Quixote, 1993.MINAYO, Maria Cecília de Souza. O conceito de representações sociais dentro da sociologia clássica. In: GUARESCHI, P. eJOVCHELOVITCH, S.. Textos em representações sociais. Petrópolis, Vozes, 1995.MOORE, Sally F. & MYERHOFF, Barbara G. Secular Ritual. Amsterdam, Van Gorcum, 1977.MORAES, Cintia de Melo. As formas de organização das Escolas de Samba em busca de um modelo brasileiro deadministração. Anais do 19º. ENANPAD. 1995.MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Portugal, Europa-América, s/d._____________ A noção de sujeito. In: SCHNITMAN, Dora Fried. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre,Artes Médicas, 1996.MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais. In: FARR, Robert e MOSCOVICI, Serge. Socialrepresentations. Cambridge, Cambridge University Press, 1984._______________ Prefácio. In: GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S. Textos em representações sociais. Petrópolis,Vozes, 1995.MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura nacional e cultura organizacional. In: DAVEL, Eduardo e VASCONCELOS, João.Recursos Humanos e subjetividade. Petrópolis, Vozes, 1995._________________________ Cultura e organizações no Brasil. In: MOTTA, Fernando C. Prestes e CALDAS, Miguel P..Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997.NEVES, Lecy Consuelo. A casa do mágico. Rio de Janeiro, Agir, 1986.OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. A categoria de (des) ordem e a pós-modernidade da Antropologia. In: OLIVEIRA, RobertoCardoso de et alii. Pós-modernidade. Campinas, UNICAMP, 1988.OLIVEN, Ruben George. Violência e cultura no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1986.___________________ A antropologia de grupos urbanos. Petrópolis, Vozes, 1987._____________________ A parte e o todo; a diversidade cultural no Brasil-Nação. Petrópolis, Vozes, 1992.ORTIZ, Renato. Carnaval, reflexões II. Cadernos do CERU, n. 11, 1978.PEIRANO, Mariza G. S. Etnocentrismo ás avessas: o conceito de "sociedade complexa". In: Revista de Ciências Sociais. Riode Janeiro, v.26, n.1, 1983._____________ A favor da etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.PETERS, Thomas J. & WATERMAN Jr., Robert H. Hands-on, value-driven. In: In search of excellence. New York, WarnerBooks, 1983.PETTIGREW, Andrew M. On studying organizational cultures. In: Administrative Science Quartely. Cornell, Cornell University,4(3): 570-81, dec. 1979.PIIT, David C. Using historical sources in Antropology and Sociology. United States of America, Holt, Rinehart and Winston,1972.PRITCHARD, Evans. Os Nuer. São Paulo, Perspectiva, 1978.ROCHA, Everardo. Magia e capitalismo; um estudo antropológico da publicidade. São Paulo, Brasiliense, 1985._________________ . Clientes e brasileiros; notas para um estudo da cultura do Banco X. Mar. 1995. Original.SÁ, Celso Pereira de. Representações sociais; o conceito e o estado atual da teoria. In:SPINK, Mary Jane. O conhecimento no cotidiano; as representações sociais naperspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.SATO, Leny. A representação do trabalho penoso. In: SPINK, Mary Jane. O conhecimento no cotidiano; as representaçõessociais na perspectiva da psicologia social, São Paulo, Brasiliense, 1993.SAWAIA, Bader Burihan. Representação e ideologia - o encontro desfetichizador. In:SPINK, Mary Jane. O conhecimento no cotidiano; as representações sociais naperspectiva da psicologia social São Paulo Brasiliense 1993

13/04/10 às 18:437 de 111Chronos

Page 8: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominaisperspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.SEGNINI, Liliana. A liturgia do poder; trabalho e disciplina. São Paulo, EDUC, 1988.SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Ago Ago Lonan; mitos, ritos e organizações em terreiros de candomblé na Bahia. In: AnaisXVII ENANPAD. Salvador, 1993.SIQUEIRA, Moema Miranda de. Poder e cultura em empresas de transporte coletivo por ônibus. In: Revista deAdministração. São Paulo, v.32, n. 1, p. 14-22, jan-mar. 1997.SMIRCICH, Linda. Concepts of culture and organizational analysis. In: Administrative Science Quartely, v.28, n.3, set. 1983.SOUTO, Solange de Oliveira. O jogo de papéis e representações sociais na universidade:o�estudo de um caso particular. In: SPINK, Mary Jane. O conhecimento no cotidiano; as representações sociais naperspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.SPINK, Mary Jane. O estudo empírico das representações sociais. In: SPINK, Mary Jane. O conhecimento no cotidiano; asrepresentações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1993.__________________ Desvendando as teorias implícitas; uma metodologia de análise das representações sociais. In:GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S.. Textos em representações sociais. Petrópolis, Vozes, 1995.STEWARD, Julian H. Las civilizaciones antiguas del viejo mundo y de América. Washington D. C., Unión Panamericana,1955.STRAUSS, Claude Lévi. A oleira ciumenta. Lisboa, Edições 70, s.d..TAVARES, Maria das Graças de Pinho. Cultura organizacional; uma abordagem antropológica da mudança. Rio de Janeiro,Qualitymark, 1993.TEIXEIRA, Sérgio Alves. Vestibular; ritual de passagem ou barreira ritualizada. In:Ciência e Cultura, 33(12): 1674-80, 1981.TRICE, Harrison M. & BEYER, Janice. Studing organizational cultures through rites and ceremonials In Academy ofManagement Review. Mississipi, Mississipi State University, n 4, 1984TURNER, Victor W. O processo ritual; estrutura e anti-estrutura. Petrópolis, Vozes, 1974._________________ La selva de los símbolos. Madrid, Siglo Veintiuno de Espafia, 1980.VALLÉE, Lionel. Représentations collectives et sociétés. In: CHANLAT, Alain e DUFOUR, Maurice. La rupture entrel'entreprise et les hommes; le point de vue des sciences de la vie. Montréal, Québec/Amérique, 1985.VASCONCELLOS, João Gualberto Moreira. O coronelismo nas organizações; a gênese da gerência autoritária brasileira. In:DAVEL, Eduardo e VASCONCELOS, João. Recursos Humanos e subjetividade. Petrópolis, Vozes, 1995.VELHO, Gilberto. O desafio da cidade; novas perspectivas da antropologia brasileira. Rio de Janeiro, Campus, 1980.VENEU, Marcos Guedes. Representações do funcionário público. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, v.24,n.1, p.5-l6, nov. 1989/jan. 1990.VERGARA, Sylvia Constant et alii. A cultura brasileira revelada no barracão de umaescola de samba; o caso da Família Imperatriz. In: MOTTA, Fernando C. Prestes eCALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo,Atlas, 1997.ZAJDSZNAJDER, Luciano. Organizações de serviços transcendentais; um estudo exploratório. In: Anais XVII ENANPAD.Salvador, 1993.ZALUAR, Alba. Teoria e prática do trabalho de campo: alguns problemas. In:CARDOSO, Ruth. A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.

13/04/10 às 18:438 de 111Chronos

Page 9: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Introdução às Teorias da Aprendizagem no campo da Educação; A Noção de Competência como referência nos processosde aprendizagem; A Aprendizagem Organizacional – Debates Pioneiros; Aprendizagem e Experiência: Aprendizagem naAção e Aprendizagem Vivencial; Aprendizagem e Interação – o espaço social; Aprendizagem e Gestão do Conhecimento;Aprendizagem e Formação Gerencial.

ANTONELLO, C. S. & RUAS, R. Formação Gerencial: Pós-Graduação Lato Senso e o Papel das Comunidades de Prática.Revista de Administração Contemporânea. V.9, N.2, 2005.ARGYRIS, C. & SCHON, D. Organizational Learning II. Theory, Method and Pratice. Addison-Wesley, N. York, 1996.BROWN, J.S. & DUGUID, P. Organizational Learning and Communities of Practice: Toward a Unified View of Working,Learning and Innovation. COHEN, M & SPROULL, L Organizational Learning, Sage, London, 1995DE GEUS, A. . A empresa viva. Rio de Janeiro: Campus., 1998)DUGUID, P. & SEELY BROWN, J . Estrutura e Espontaneidade: Conhecimento e Organização. in Fleury, M.T. & Oliveira Jr.M. (Organiz.) Gestão Estratégica do Conhecimento. ed. Atlas,SP, 2001.EASTERBY-SMITH M & ARAUJO L. Aprendizagem Organizacional: Oportunidades e Debates Atuais in EASTERBY-SMITH,M; ARAUJO, L. & BURGOYNE, J. (Organ.) Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem. SP, Atlas, 2001HUBER, G. Organizational Learning: the Contributing Processes and the Literatures. COHEN, M & SPROULL, L.Organizational Learning, Sage, London, 1995KIM, D. H. O Elo entre a Aprendizagem Individual e a Aprendizagem Organizacional. in KLEIN, D.A. A Gestão Estratégica doCapital Intelectual. Qualitymark, R.Janeiro, 1998.KOLB, David A. A gestão e o processo de aprendizagem. In STARKEY, Ken. Como as Organizações Aprendem. Ed. Futura/Zumble, S.Paulo, 1997.LEVITT, B & MARCH,J. Organizational Learning . COHEN, M & SPROULL, L Organizational Learning, Sage, London, 1995.LOIOLA, E & BASTOS, A.V. A Produção Acadêmica sobre Aprendizagem Organizacional no Brasil. Revista deAdministração Contemporânea. – RAC, Caderno Debates , V.7, No. 3, jul/set 2003, 181 -201MARCH, J. Exploration and Exploitation in Organizational Learning. COHEN, M & SPROULL, L. Organizational Learning,Sage, London, 1995MOREIRA, M.A. Teorias da Aprendizagem. SP, EPU, 1999.NONAKA, I. & TAKEUCHI, H. Criação de Conhecimento na Empresa. Ed. Campus, R.Janeiro, 1997.PRANGE, C. Aprendizagem Organizacional- Desesperadamente em Busca de Teorias. in EASTERBY-SMITH, M; ARAUJO,L. & BURGOYNE, J. (Organ.) Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem. SP, Atlas, 2001RAELIN, J. A Model of Work Based-Learning. IOrganization Science. Vol 8, Nov-Dec 1997.RUAS, R. Desenvolvimento de Competências Gerenciais e a Contribuição da Aprendizagem Organizacional in Fleury, M.T. &Oliveira Jr. M. (Organiz.) Gestão Estratégica do Conhecimento. ed. Atlas,SP, 2001.___________ Mestrado Modalidade Profissional: em busca da identidade.\ RAE, V.43 No. 2 Abril, maio 2003___________. Literatura, Dramatização e Formação Gerencial: a Apropriação de Práticas Teatrais ao Desenvolvimento deCompetências Gerenciais. Organização e Sociedade. O & S, V.12, No. 32, Jan/Mar – 2005 (b )RUAS, R & ANTONELLO, C.S Repensando os referenciais analíticos em Aprendizagem Organizacional: uma alternativapara análise multidimensional – Cad Debate, RAC, V.7, No. 3, jul/set 2003, 203- 212.RUAS, R e COMINI, G. - Aprendizagem e Desenvolvimento de Competências:Articulando teoria e prática em programas de pós-graduação em formação gerencial. Cadernos EBAPE, Edição Especial -FGV/RJ, 2007.SENGE, Peter. O Novo Trabalho do Líder: Construindo Organizações que Aprendem. In STARKEY, Ken. Como asOrganizações Aprendem. Ed. Futura/ Zumble, S.Paulo, 1997SIMON, H. Bounded Racionality and Organizational Learning. COHEN, M & SPROULL, L Organizational Learning, Sage,London, 1995____________. A Quinta Disciplina: Ed. Futura/Zumble, São Paulo,1998.STARKEY, Ken. Como as Organizações Aprendem. Ed. Futura/ Zumble, S.Paulo, 1997.SWIERINGA, J. & WIERDSMA, A. La Organización que Aprende. Addison-Wesley, Wilmington (EUA), 1995.TSANG, Eric W. K. Organizational Learning and the Learning Organization: A Dichotomy Between Descriptive andPrescriptive Research. Human Relations, vol. 50, nº 1, 1997. p. 73-89WEICK, K. The Nontradional Quality of Organizational Learning . COHEN, M & SPROULL, L Organizational Learning, Sage,London, 1995WENGER, E.C. & SNYDER, W.M. Comunidades de Prática. A Fronteira Organizacional . in Aprendizagem Organizacional/Harvard Business Review, RJ, Campus, 2001.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Roberto Lima Ruas 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Aprendizagem em Adm. e Competências: Conceitos ePráticas

60 60ADP-136 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:439 de 111Chronos

Page 10: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina visa, a partir de contribuições teóricas interdisciplinares, a compreensão e interpretação dos processos formais einformais de aprendizagem em diferentes ambientes organizacionais, em quatro planos de análise: indivíduo, grupo,organização e interorganizações. Analisa as possíveis interseções entre os processos de aprendizagem e conhecimento nasorganizações e realiza uma leitura reflexiva e analítica das perspectivas em debate. Examina as oportunidades e obstáculosque se colocam à aprendizagem organizacional em ambientes de trabalho, com destaque à questão da aprendizageminformal e no local de trabalho. Coloca em discussão métodos de pesquisa em Aprendizagem Organizacional, considerando,entre outras questões, o desenvolvimento dos atores organizacionais, estudos clássicos e contemporâneos da literaturanacional e internacional sobre o tema, assim como possibilidades de estudos futuros

Bàsica:ANTONACOPOULOU, Elena; JARVIS, Peter; ANDERSEN, Vibeke; ELKJAER, Bente; HØYRUP, Steen. Learning, Workingand Living: Mapping the Terrain of Working Life Learning. New York: Palgrave Macmillan, 2005. (*)BURGOYNE, J.; REYNOLDS, M. Management learning: integrating perspectives in theory and practice. London: SagePublications, 1997.COHEN, M. D.; SPROULL, L. S. Organizational Learning . Thousemd Oaks, CA: Sage Publications, 1996. (*)CONLON, Thomas J. A review of informal learning literature, theory and implications for practice in developing globalprofessional competence. Journal of European Industrial, Training, v. 28, n. 2/3/4, p. 283-295, 2004.CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Bookman, 2007.DIERKES, M.; BERTHOIN ANTHAL, A.; CHILD, J.; NONAKA, I. (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge.Oxford : Oxford University Press, 2001. (*)EASTERBY-SMITH, M.; LYLES, M. (eds). The Blackwell Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management.Oxford : Blackwell Publishing Ltd., 2003. (*)GEPHART, R. Paradigms and research methods. Research Methods Forum, summer, 1999. Disponível em:http://www.aom.pace.edu/rmd/1999_RMD_Forum_Paradigms_and_Research_Methods.htm Acesso em: 01 ago. 2004.GEPHART, R.. From the Editors: Qualitative research and the Academy of Management Journal. Academy of ManagementJournal, v. 47, n. 4, p. 454-462, 2004.GHERARDI, Silvia. Organizational knowledge: The texture of workplace learning. London: Blackwell, 2005.LAVE, E; WENGER, J. Situated Learning and Legitimate Peripheral Participation Cambridge: Cambridge University Press,1991.LEWIS, M. W.; GRIMES, A. J. Metatriangulation: building theory from multiple paradigms. Academy of Management Review,v. 24, n. 4, p. 672-690, 1999.MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. (*)NICOLINI, Davide; GHERARDI, Silvia; YANOW, Dvora (eds.). Knowing in Organizations: A Practice-Based Approach. NewYork: M.E. Sharpe, 2003. (*)SEIBERT, Kent; DAUDELIN, Marilyn. The Role of Reflection im Managerial Learning: theory, research and practice. London :Quorum Books, 1999.WEICK, Karl; WESTLEY, Francis. Aprendizagem Organizacional: confirmando um oxímoro. In: CLEGG, Stewart R.; HARDY,Cynthia; NORD, Walter R. (orgs.) Handbook de estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2004. Vol. 3, p. 361-388.WENGER, Etienne. Communities of practice Learning, meaning, and identity. New York : Cambridge University Press, 1998.TSOUKAS, Haridimous; KNUDSEN, Christian. The Oxford Handbook of Organizaton Theory. New York : Oxford UniversityPress, 2003TSOUKAS, Haridimous; CHIA, R. On organizational becoming: Rethinking organizational change. Organization Science,. v.13, n. 5, p. 567-582, 2002.YANOW , Dvora. Seeing Organizational Learning: A “Cultural” View, Organization, v. 7, n.2, p. 247-268, 2000.Complementar: A DefinirELEMENTOS OPCIONAISX – Pré-Requisito – não háXI – Docente Responsável: Claudia Simone Antonello

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Cláudia Simone Antonello 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Aprendizagem Organizacional: processos formais einformais

60ADP-137 Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 18:4310 de 111Chronos

Page 11: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

O seminário auxilia o aluno a desenvolver-se dentro do seu trabalho de Dissertação /Tese, por meio de apresentações detrabalhos com feedback de professores e colegas.

Não tem bibliografia recomendada

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Angela Freitag Brodbeck 25,007,5Docente Colaborador

Antonio Carlos Gastaud Maçada 25,007,5Docente Permanente

Henrique Mello Rodrigues de Freitas 25,007,5Docente Permanente

Raquel Janissek-Muniz 25,007,5Participante Externo

Nº de Docentes: 30 100,004

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Atelier Pesquisa em Sistemas de Inf. Apoio e DecisãoII

30 30ADP-446 Mestrado/Doutorado 2

Ementa:

Bibliografia:

x

x

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Denis Borenstein 50,0015Docente Permanente

João Luiz Becker 50,0015Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,002

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSistemas de Informação e de Apoio à Decisão

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Atelier de Pesquisa em SIAD - Lab. de decisão emodelagem II

30 30ADP-460 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4311 de 111Chronos

Page 12: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

O ambiente de pesquisa científica do Laboratório de Decisão e Modelagem. Rigor e a formalidade no tratamento dequestões cientificamente abordadas. Elementos essenciais para a estruturação do pensamento científico.

A disciplina não tem bibliografia recomendada.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Denis Borenstein 50,0015Docente Permanente

João Luiz Becker 50,0015Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Atelier de Pesquisa em SIAD Lab de decisão emodelagem I

30 30ADP-453 Mestrado/Doutorado 2

Ementa:

Bibliografia:

O seminário auxilia o aluno a desenvolver-se dentro do seu trabalho de Dissertação /Tese, por meio de apresentações detrabalhos com feedback de professores e colegas.

Não tem bibliografia recomendada

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Angela Freitag Brodbeck 20,006Docente Colaborador

Antonio Carlos Gastaud Maçada 20,006Docente Permanente

Henrique Mello Rodrigues de Freitas 20,006Docente Permanente

Norberto Hoppen 20,006Docente Permanente

Raquel Janissek-Muniz 20,006Participante Externo

Nº de Docentes: 30 100,005

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Atelier Pesquisa em Sistemas de Inform. e apoio àDecisão I

30 30ADP-445 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4312 de 111Chronos

Page 13: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Carlos Alberto Vargas Rossi 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Comportamento do Consumidor 60 60ADP-240 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4313 de 111Chronos

Page 14: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Objetiva fornecer aos alunos um aprofundamento do entendimento do Comportamento do Consumidor dentro do conjuntodas atividades de marketing das organizações. Através da análise da produção científica atinente a esta área doconhecimento de Marketing, procura desenvolver a compreensão do Comportamento do Consumidor em uma perspectivamais avançada, complementando o aprendizado da disciplina Comportamento do Consumidor I.

ASSAEL, Henry. Consumer behavior and marketing action. Boston, PWS Kent, 1992.BARCLAY, Donald W. Interdepartmental Conflict in Organizational Buying: the Impact of the Organizational Context. Journalof Marketing Research, vol. XXVIII, May 1991, pp. 145-159.CALDER, Bobby J.& BURNKRANT, Robert E. Interpersonal influence on consumer behavior: an attribution theory approach.Journal of Consumer Research, vol. 4 June 1993, pp. 29-38.CRIÈ, Dominique. Rétention de Clientèle et Fidélité des Clients. Décisions Marketing, 7, Janvier-Avril 1996, pp. 25-30.DUBOIS, Bernard. Comprendre le consommateur. Paris, Dalloz, 1990.DUTKA, Alan.A.M.A. Handbook of customer satisfaction: a complete guide to research planning and implementation.Chicago, NTC, 1994.ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D. & MINIARD, Paul. Consumer behavior. Hinsdale, The Dryden Press, 1996.FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo, Nobel, 1995.FIRAT, A. Fuat & VENKATESH, Alladi. Liberatory Postmodernism and the Reenchantment of Consumpion. Journal ofConsumer Research, 22, December 1995, pp. 239-267.FORNELL, Claes; JOHNSON, Michael D.; ANDERSON, Eugene W.; CHA, Jaesung & BRYANT, Barbara Everitt. TheAmerican Customer Satisfaction Index: Nature, Purpose, and Findings. Jounal of Marketing, 60, October 1996, pp.7-18.GIANETTI, Eduardo. Autoengano. São Paulo, Cia. das Letras, 1997.GREEN, Paul E. & SRINIVASAN, V. Conjoint Analysis in Consumer Research: Issues and Outlook. Journal of ConsumerResearch, 5, September 1978, pp. 103-123.HAWKINS, Scott A. & HOCH, Stephen J. Low-Involvement Learning: Memory Without Evaluation. Journal of ConsumerResearch, 19, September 1992, pp. 212-25.HIRSCHMAN, Elisabeth C. & HOLBROOK, Morris B. Postmodern Consumer Research: the Study of Consumption as Text.Newbury Park, Sage, 1992.HOCH, Stephen J. & DEIGHTON, John. Managing what consumers learn from experience. Journal of Marketing, 53, April1989, pp. 1-20.HUNT, Shelby D. Positivism and paradigm dominance in consumer research: toward critical pluralism and rapprochement.Journal of Consumer Research, vol. 18, June 1991, pp. 32-44.LEVY, Sidney J.. Interpreting consumer mythology: a structural approach to consumer behavior. Journal of Marketing, 45,summer 1981, pp. 49-61.MICK, David G. Consumer research and semiotics: exploring the morphology of signs, symbols, and significance. Journal ofConsumer Research, vol. 13, September 1986, pp. 196-213.MOSCHIS, George P.& CHURCHILL, Jr., Gilbert A. An analysis of the adolescent consumer. Journal of Marketing, 43,Summer 1979, pp. 40-48.MOWEN, John C. Consumer behavior. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1995.PETER, J.Paul & OLSON, Jerry C. Understanding consumer behavior. Burr Ridge, Irwin, 1994.ROSSI, Carlos A. V.. O estudo de comportamento do consumidor em cursos de pós-graduação stricto-sensu. Anais daANPAD 1994.ROSSI, Carlos A. V.. Pesquisa em comportamento do consumidor: o estado-da-arte e uma agenda de pesquisa brasileira.Anais da ANPAD 1995.ROSSI, Carlos A. V.. Potencializando o ensino de comportamento do consumidor: a experiência do diário do consumidor.Anais da ANPAD 1996.ROTSCHILD, Michael L. & GAIDIS, William C.. Behavioral learning theory: its relevance to marketing and promotions.Journal of Marketing. 45, Spring, 1981, pp. 70-78.SASHITTAL, Hemant C. & WILEMON, David. Organizing for customer responsiveness: implications from the field.Proceedings fo 1994 AMA Winter Educators' Conference, pp. 3-8.SCHIFFMAN, Leon G. & KANUK, Leslie L.. Consumer behavior. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1994.SCHOUTEN, John W. & McALEXANDER, Subcultures of Consumption: An Ethnography of the New Bikers. Journal ofConsumer Research, 22, June 1995, pp. 43-61.SCHULTZ, Don E.; TANNENBAUM, Stanley I. & LAUTERBORN, Robert F. O Novo Paradigma do Marketing: Como ObterResultados Mensuráveis Através do Uso do Database e das Comunicações Integradas de Marketing. São Paulo: MakronBooks, 1994.SHETH, Jagdish N. Models of buyer behavior: conceptual, quantitative, and empirical. New York, Harper & Row, 1974.SHETH, Jagdish N. Presents a review of the academic research on organizational buying behavior since Sheth's model ofindustrial buying behavior in 1973. Journal of Business & Industrial Marketing, 11, 1996, pp. 7-24.SOLOMON, Michael R. Consumer behavior. Needham Heights, Allyn & Bacon, 1994.STERN, Barbara B. Deconstructive Strategy and Consumer Research: Concepts and Illustrative Exemplar. Journal ofConsumer Research, 23, September 1996, pp. 136-147.THOMPSON, Craig. Interpreting Consumers: a Hermeneutical Framework for Deriving Marketing Insights from the Texts ofConsumers' Consumption Stories. Journal of Marketing Research, vol. XXXIV, November 1997, pp.438-455.TRINQUECOSTE, Jean-François. Fidéliser le Consommateur: un Objectif Marketing Prioritaire. Décisions Marketing, 7,Janvier-Avril 1996, pp. 17-23.VOLLE, Pierre. Le concept de risque perçu en psychologie du consommateur: antécédents et statut théorique. Recherche etApplications en Marketing, vol. X, no 1/95, pp. 40-56.WELLS, William D. Discovery-oriented consumer research. Journal of Consumer Research, 19, March 1993, pp. 489-504.WEST, Patricia M.; BROWN, Christina L. & HOCH, Stephen J. Consumption Vocabulary and Preference Formation. Journalof Consumer Research, 23, September 1996, pp. 120-135.WILKIE, William L. Consumer behavior. New York, John Wiley & Sons, 1994.WILKES, Robert E. Household Life-Cycle Stages, Transitions, and Product Expenditures. Journal of Consumer Research, 22,June 1995, pp. 27-42.ZALTMAN, Gerald. Metaphorically Speaking. Marketing Research, Summer 1996, vol. 8, no 2, pp. 13-20.ZALTMAN, Gerald. Rethinking Market Research: Putting People Back In. Journal of Marketing Research, vol. XXXIV,November 1997 pp 424 437

13/04/10 às 18:4314 de 111Chronos

Page 15: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisNovember 1997, pp. 424-437.

13/04/10 às 18:4315 de 111Chronos

Page 16: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Carmem Ligia Iochins Grisci 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Comportamento Organizacional:Trabalho,Gestão eSubjetividade

60 60ADP-132 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4316 de 111Chronos

Page 17: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

O presente programa tem como pressuposto básico que o aprimoramento do comportamento do ser humano, do grupo e dodesempenho organizacional são essenciais para qualquer organização, seja ela de caráter lucrativo ou não. Parte daconvicção de que os problemas com que se defrontam os administradores são decorrentes, na maioria das vezes, deaspectos comportamentais. O conjunto de experiências que propõe - leituras, exercícios e desempenho de papéis - procuracomunicar conhecimentos básicos sobre o comportamento humano, bem como desenvolver habilidades na aplicação destesconhecimentos a situações sociais e organizacionais.

MUDANÇA:EQUIPE DE CHANGE INTEGRATION DA PRICE WATERHOUSE. Mudando para melhor. SP: Atlas, 1997.GUEST, HERSEY e BLANCHARD. A mudança organizacional. SP: Multimedia Tecnologia Educacional, 1980.KATZENBACH, Jon R. Os verdadeiros líderes da mudança. RJ: Campus, 1996.KOTTER, John P. Liderando mudança. RJ: Campus, 1997.MORGAN, John S. Administração da mudança. RJ: Zahar, 1972.MOTTA, Paulo R. Transformação organizacional. 1997.NAKAYAMA, Marina K. Processo de mudança e estresse ocupacional. Artigo apresentado na ENANPAD 1998. ANAIS p.132PEREIRA, Maria José Bretas. Modelos de mudança nas organizações brasileiras: uma análise crítica. Ps.108-159 em BJUR,Wesley. Reengenhari ou readministração do útil ao fútil nos processos de mudança. RS: Age, 1994.SMITH, Douglas K. Fazendo a mudança acontecer. RJ: Campus, 1997.WOOD, Thomas. Mudança organizacional. SP: 1995.

PODER:FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1979.GIFFORD e PINCHOT. O poder das pessoas. RJ: Campus, 1994.KRAUSZ, Rosa. O poder nas organizações. SP, Nobel, 1988.PAGËS, MAX et alii. O poder da organizações. SP: Atlas, 1987.

GRUPOS;AMARU, Antonio C. Gerência de trabalho em equipe. SP: Pioneira, 1993.FREEDMAN, CARSMITH e SEARS. Psicologia social. SP:Cultrix, 1970.MAILHIOT, Géral B. Dinâmica e genese dos grupos. SP: Duas Cidades, 1977.MANNHEIM, Karl. O homem e a sociedade. SP: Zahar, 1962.PATTO, Maria H. S. Psicologia escolar.SP: Queiroz, 1981.WEBER, Max. Ensaios de sociologia. RJ: Guanabara, 1979.

CULTURA e CLIMA:CHANLAT, Jean François. O indivíduo nas organizações. Volumes I, II e III. SP: Atlas, 1996.DEAL, T. e KENNEDY, ALLEN .Corporate cultures. USA: Penguin Books, 1982.FLEURY, Afonso e FLEURY, M. Tereza. Aprendizagem e inovação organizacional. SP: Atlas, 1995.FREITAS, M. Ester. Cultura organizacional, formação tipologias e impactos. SP: Makron, 1991.HANDY, Charles. Deuses da administração. SP: Saraiva, 1994.NAKAYAMA, Marina Keiko. A leitura da cultura organizacional. Perspectiva Econômica, v.29, n.87, out/dez, p.63-77, 1994.____________As acusações de desvio feitas pelo administrador que podem configurar uma possível demissão doempregado. Dissertação de mestrado. RS: UFRGS, 1991.____________A influência da cultura organizacional na predisposição do gerente ao estresse ocupacional. Tese dedoutorado. RS: UFRGS, 1997.______________Estresse ocupacional relacionado com modo de gestão e cultura organizacional. Artigo apresentado naENANPAD, 1997. ANAIS p. 130TOMEI, Patrícia. Cultura organizacional e privatização. SP: Makron, 1996.THÉvenet, Maurice. Cultura de Empresa. Lisboa: Monitor

MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA:BENNIS, Warren. Líderes. SP: Harbra, 1988.BERGAMINI, Cecília e CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional. SP: Atlas, 1997BERGAMINI, Cecília. Motivação nas organizações. SP: Atlas, 1997.LIKERT, Rensis. A organização humana. SP: Atlas, 1975.KOLB, David. Psicologia organizacional. SP: Atla, 1978.MATOS, F. Gomes. Liderança integrada. RJ: José Olympio, 1988.McGREGOR, Douglas. Motivação e liderança. SP: Brasiliense, 1973.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL:HAMPTON, David R. Comportamento organizacional. SP: Makron, 1990.KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. SP: Atlas, 1994.MINICUCCI, ª Psicologia aplicada à administração. SP: Atlas, 1983.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO:CAÑETE, Ingrid. Humanização, desafio da empresa moderna. RS: Foco Editorial, 1996.FERNANDES, Eda. Qualidade de vida no trabalho. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.RODRIGUES, Marcus V. Qualidade e vida no trabalho. RJ: Vozes, 1994.

13/04/10 às 18:4317 de 111Chronos

Page 18: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Esta disciplina discutirá diferentes métodos de geração do conhecimento em Administração sejam eles de orientação?quantitativa? ou ?qualitativa?. De maneira especial serão discutidas as relações entre posições epistemológicas, teoriasorganizacionais e métodos de pesquisa. O que se busca é responder perguntas como: quando deve-se usar métodosqualitativos ou quantitativos?; quais os paradigmas metodológicos mais aceitos na área de Administração?. Estas e outrasinterrogações relativas à compatibilidade de questões de pesquisa com diferentes métodos serão objeto de consideração nodecorrer da disciplina.

BECKER, S. Howard. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, ed. Hucitec,1992. BRYMAN, Alan. DoingResearch in Organizations. New York, Routledge, 1988.BRYMAN, Alan. Quantity and Quality in Social Research. London, Unwin.Hyman, 1988.BUNGE, Mario. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T.A. Queiroz EDUSP, 1980. BURREL, Gibson, MORGAN,Gareth. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. London, Heinemann, 1979. CAMPBELL, Donald T., STANLEY,Julien. Delineamentos Experimentais e Quase-Experimentais de Pesquisa. São Paulo, EPV-EDUSP, 1979. DEMO, Pedro.Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. DENZIN, Norman K.,LINCOLN, Yvonna (org.) Handbookof Qualitative Research, Thousand Oaks, California, 1994. DIMAGGIO, Paul J. Comments on ?What Theory is Not?.Administrative Science Quarterly, vol.40, n.3, p. 391-397, setembro. 1995 FERRARI, Trujillo Alfonso. Metodologia daPesquisa Científica. SãoPaulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. FOWLER Jr., Floyd.Survey ResearchMethods. New York, Sage Publications , 1993. GEWANDSZNAJDER, Fernando. O que é o método científico. São Paulo:Pioneira, 1989. GUETZKOW, Harold. Simulation in Social Science: Readings. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1962.HAGUETTE, F.M. Teresa. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Rio deJaneiro: Vozes Ltda, 1987.HAIR Jr., Joseph F., ANDERSON, Rolph E., TATHAN, Ronald L., BLACK, Willian C. Multivariate Data Analysis: withreadings. New Jersey, USA, Prentice Hall, Englewood Cliffs, 4ed., 1995. HIRANO, Sedi (org.)Pesquisa Social: projeto eplanejamento. São Paulo, T., A Queiroz, 1979. HOPPEN, N. et al. Sistemas de informação no brasil: uma análise dos artigoscientíficos doa anos 90. In: XXII ENANPAD. Anais... Foz do Iguaçu, 1998. CD Rom. ISAAC, Stephen, MICHEL, William B.Handbook in Research and Evaluation. San Diego, Edits, 1975. KAPLAN, Abrahan. A conduta na Pesquisa. São Paulo,Herber-EDUSP, 1972. KERLINGER, Fred. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. .São Paulo, EPV-EDUSP, 1979.KUHN, Thomas S. Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. MAANEN, John Van. (org.)Qualitative Methodology. Beverly Hills, SAGE, 1983. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientaçãoaplicada. SãoPaulo: Bookman, 1999.MANIS, Jerome G., MELTZER, Bernard N. Symbolic Interaction: a reader in social psychology. Boston, Allyn and Bacon,1972. MARSHALL, C., ROSSMAN, B. G. Designing Qualitative Research Newbury Park, California, SAGE, 1989. MARTINO,Joseph. An Introduction to Technological Forecasting. Gordon e Breach Science Publishers,New York, 1986. MORGAN,Gareth; SMIRCICH, Linda. The case for qualitative research. Academy of Management Review. 1980, v5, n4, p491-500.POPPER, Karl. Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionárias. BeloHorizonte: Itatiaia EDUSP, 1975.SAMPIERI, R., COLLADO, C., LUCIO, P. Metodología de la Investigación. México, McGraw Hill, 1991. SELLTIZ, Claire et al.Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPV-EDUSP, 1974. SIEGEL, Sidney. Estatística Não-Paramétricapara a Ciência do Comportamento. São Paulo. McGraw Hill, 1975. STRAUSS, Anselm L. Qualitative Analysis for SocialScientists. Cambridge, Cambridge University, 1987. SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What Theory is Not. AdministrativeScience Quarterly, vol.40, n.3, p. 371-384, setembro. 1995 TRIPODI, Tony et al. Análise da Pesquisa Social. Petrópolis,RJ, Alves, 1975. VAN DOREN, Charles. A History of Knowledge: past, present, and future. New York: Ballantine Books,1991. WEICK, Karl.What Theory is Not, Theorizing. Administrative Science Quarterly. vol.40, n.3, p. 395-390. setembro,1995. YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. BEAUD, Michel. Arte daTese. Como Redigir uma tese de Mestrado ou de Doutorado, uma Monografia ou qualquer outro Trabalho Universitário. Riode Janeiro: Bertrand Brasil,1996. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 2001.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Eugenio Avila Pedrozo 50,0030Docente Permanente

Tania Nunes da Silva 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Conhecimento em Administração 60ADD-009 Doutorado 4

13/04/10 às 18:4318 de 111Chronos

Page 19: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Controladoria 60 60ADP-333 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4319 de 111Chronos

Page 20: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Súmula/ementaA evolução do conceito de controle; os novos paradigmas; características dos sistemas de controle gerencial; indicadores eestrutura de controle gerencial; centros de responsabilidade e preços de transferência; recompensas e incentivos; alocaçãode custos; contexto social, cultura organizacional e contexto humano.ObjetivosPropiciar uma discussão aprofundada sobre os diversos conceitos de controle, à luz de um enfoque contextual eorganizacional, de modo a facilitar uma reflexão sobre o impacto de novas abordagens no projeto e operacionalização desistemas de controle gerencial.

ANTHONY, Robert N. Planning and control systems: a framework for analysis. Boston, Harvard, 1965.ANTHONY, Robert N. & GOVINDARAJAN, Vijay. Management control systems. 11 ed. Irwin/McGraw-Hill, 2003. 816 p.BERRY, Anthony J., BROADBENT, Jane & OTLEY, David (edit.). Management control: theories, issues and practices.London: MacMillan, 2005. 350 p.JOHNSON, H. Thomas & KAPLAN, Robert S. Relevance lost: The rise and fall of management accounting. Boston: HarvardBusiness School Press, 1987.MACINTOSH, Norman B. Management accounting and control systems: an organizational and behavioral approach.Chichester: Wiley, 1994. 281 p.MERCHANT, Kenneth A. Modern management control systems: text and cases. New Jersey, Prentice Hall: 1998. 851 p.Artigos:ANTHONY, Robert N. Management accounting: a personal history. Journal of Management Accounting Research, v. 15, pg.249-53, 2003.BIRNBERG, Jacob G. & SNODGRASS, Coral. Culture and control: a field study. Accounting, organizations and society, v. 13,n. 5, p. 447-64, 1988.BLAKE, J., SOLDEVILA, P. & WRAITH, P. The dimensions of, and factors giving rise to, variations in national managementapproaches. European Business Review v.15, n 3, p. 181-8, 2003.BOURGUIGNON, A., MALLERET, V.& NØRREKLIT, H. The American balanced scorecard versus the French tableau debord: the ideological dimension. Management Accounting Research, v. 15, p. 107–134, 2004.CHENHALL, Robert H. Management control systems design within its organizational context: findings fromcontingency-based research and directions for the future. Accounting, Organizations and Society, v. 28, p. 127–68, 2003.CHENHALL, Robert H. & LANGFIELD-SMITH, Kim. Performance measurement and reward systems, trust, and strategicchange. Journal of Management Accounting Research, v. 15, pg. 117-43, 2003.FLAMHOLTZ, Eric. Effective organizational control: a framework, aplications and implications. European ManagementJournal, v.14, n.6, p. 596-611, Dec.1996.GARG, A., GHOSH, D., HUDICK, J. & NOWACKI, C. Roles and practices in management accounting today. StrategicFinance, v. 85, n. 1, pg. 30-35, Jul 2003.GUILDING, C., CRAVENS, K.S. & TAYLES, M. An international comparison of strategic management accounting practices.Management Accounting Research, v. 11, p. 113-35, 2000.HAAS, Marco de & ALGERA, Jen A. Demonstrating the effect of the strategic dialogue: participation in designing themanagement control system. Management Accounting Research, v. 13, p. 41–69, 2002.HOFSTEDE, Geert. The poverty of management control philosophy. Academy of Management Review, 1978, p. 456-61._________________. Management control of public and not-for-profit activities. Accounting, Organizations and Society, v. 6,n. 3, p. 193-211, 1981.HOPER, T., OTLEY, D. & SCAPENS, B. British management accounting research: whence and whither: opinions andrecollections. British Accounting Review, n. 33, p. 263-291, 2001.JERMIAS, Johnny & GANI, Lindawati. Integrating business strategy, organizational configurations and managementaccounting systems with business unit effectiveness: a fitness landscape approach. Management Accounting Research, v.15, p. 179–200, 2004.LORANGE, Peter & MORTON, Michael S.S. A framework for management control systems. Sloan management review, v.16,n. 1, p. 41-56, 1974.MAHER, Michael W. The evolution of management accounting research in the United States. British Accounting Review, v.33, p. 293–305, 2001.MURPHY, David S. Management control preferences: a cross-cultural perspective. Management Research News, v. 26, n.10/11, pg. 78- 95, 2003.OTLEY, David. Management control in contemporary organizations: towards a wider framework. Management AccountingResearch, n.5, p. 289-299, 1994._____________. Performance management: a framework for management control systems research. ManagementAccounting Research, n.10, p. 363-382, 1999.____________, BROADBENT, J. & BERRY, A. Research in management control: an overview of its development. BritishJournal of Management, v. 6, special issue, p. S31-S44, 1995.SHARMAN, Paul A. The case for management accounting. Strategic Finance, v. 85, n. 4, pg. 42-7, Oct 2003.WINTERS, Bruce. Choose the Right Tools for Internal Control Reporting. Journal of Accountancy, v. 197, n. 2, pg. 34-40,Feb 2004.YAZDIFAR, Hassan. Management accounting in the twenty-first-century firm: a strategic view.Strategic Change, v 12, n 2, pg. 109-113, Mar/Apr 2003.

13/04/10 às 18:4320 de 111Chronos

Page 21: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Henrique Mello Rodrigues de Freitas 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Desenvolvimento de Aplicações para Pesquisa via Web 30 30ADP-447 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4321 de 111Chronos

Page 22: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Súmula:- Pesquisa via web – Método – Instrumentos – Condições para desenvolver pesquisa via web - Dados qualitativos –Coleta de dados – Preparação de dados – Análise de dados – Elaboração de relatórios – Divulgação de instrumentos e derelatórios via web – Desenvolvimento de Aplicações via web (auto-diagnóstico; perenização de pesquisas via web combenchmarking - Feedback imediato para o respondente.Objetivo:discutir e refletir sobre questões inerentes à pesquisa via web a partir de casos identificados na própria web e na literaturaacadêmica pertinente e atual; identificar e avaliar ferramentas para a realização de pesquisas via web; elaborar instrumentosde pesquisas que permitam realizar projetos-piloto em interação com a sociedade (empresas e ONGs, em especial); debatersobre as técnicas de análise de dados qualitativos (offline e online via web); criar aplicações para coleta e análise de dadosvia web ou de forma automatizada, refletindo sobre as preparações e transformações de dados, as análises a seremrealizadas, bem como os relatórios a elaborar e sua difusão igualmente via web.

AMOR, D. A (R)Evolução do e-business. São Paulo: Makron Books, 2000.CARON-FASAN, M-L. e JANISSEK-MUNIZ, R. Análise de informações de Inteligência Estratégica Antecipativa: proposiçãode um método, caso aplicado e experiências. São Paulo - SP: RAUSP, vol. 39, n°3 - julho/setembro 2004. pp.205-219.FREITAS, H. A informação como ferramenta gerencial. Porto Alegre: Ortiz, 1993.FREITAS, H., BALLAZ, B. e MOSCAROLA, J. Avaliação de sistemas de informações. São Paulo - SP: RAUSP, vol. 29, n°4,Outubro-Dezembro 1994, pp. 36-55.FREITAS, H.; BECKER, J. L.; KLADIS, C. M.; HOPPEN, N. Informação e decisão: sistemas de apoio e seu impacto. PortoAlegre: Ortiz, 1997.FREITAS, H.; LESCA, H. Competitividade empresarial na era da informação. São Paulo/SP: Revista de Administração daUSP, v. 27, n. 3, Julho/Setembro 1992. pp.92-102.KALAKOTA, R. ROBINSON, M. E-business: estratégias para alcançar o sucesso no mundo digital. 2.ed. São Paulo:Bookman, 2002.LESCA, H., JANISSEK-MUNIZ, R., FREITAS, H. Inteligência Estratégica Antecipativa: uma ação empresarial coletiva epró-ativa. In: Site ABRAIC, 2003. http://www.abraic.org.br/periodicos_teses/ic_a134.pdfLESCA, H. Information et adaptation de l'entreprise. Paris, Ed. Masson, 1989, 222 p.LESCA, H. Veille stratégique : La méthode L.E.SCAnning®, Editions EMS. 2003. Grenoble, 180 p.SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos. São Paulo: Atlas, 2003.SPRAGUE, R.H., WATSON, H. SAD: colocando a teoria em prática. Rio de Janeiro: Campus, 1991.STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. C. Tecnologia da informação para gestão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.Livros:MALHOTRA (N. K.). Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3a. edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. 720 pág.FREITAS (H.), JANISSEK (R.), MOSCAROLA (J.) e BAULAC (Y.). Pesquisa interativa e novas tecnologias para coleta eanálise de dados. Canoas/RS: Metrópole (distrib.), Outubro 2002, 384 p.FREITAS (H.), JANISSEK (R.) e MOSCAROLA (J.). Pesquisas via web. Canoas/RS: Metrópole (distrib.), Dez. 2004, 300 p.(no prelo) (ver 2 artigos Cibrapeq).Artigos para discussão (entre outros a localizar, lista a refazer por atividade/oficinas temáticas):Aragon, Y., Bertrand, S., CABANEL, M., Le Grand, H. (2000) – Méthode d’enquêtes par Internet: leçons de quelquesexpériences. França: Revue Décisions Marketing, n. 19, Jan-Abril 2000, p.29-37Couper M. (2001) The Promises and Perils of Web Surveys, ASC Conference. The Challenge of the Internet, Latimer, UK.Dillmann D., Phelps G., Tortora R., Swift K., Kohrell J. & Berck J. (2001), Response Rate and Measurement Differences inMixed Mode Surveys Using Mail, Telephone, Interactive Voice Response and the Internet, AAPOR Annual Conference,Montreal, Canada.Franz, G. (2000) – The future of multimedia research. International Journal of Market Research, vol.42, n. 4. p.459-472. TheMarket Research Society.Galan, J.P., Vernette, E. (2000) – Vers une 4èmè génération: les études de marché On-line. França: Revue DécisionsMarketing, n. 19, Jan-Abril 2000, p.39-52Lozar Manfreda K., Vehovar V., Batagelj Z. (2001), Web versus Mail Questionnaire for an Institutional Survey, ASCConference, The Challenge of the Internet, Latimer, UK.PITKOW, J. E., & RECKER, M. M. (1994) - Using the web as a survey tool: Results from the second WWW user survey.Journal of Computer Networks and ISDN Systems, 27 (6). WWW URL http://www.cc.gatech.edu/gvu/user_surveys/papers/survey_2_paper.htmlSCORNAVACCA, E.; BECKER, J. L.; ANDRASCHKO R. (2001) - E-Survey : Concepção e Implementação de um Sistema deSurvey por Internet. Anais do XXV Enanpad, Campinas SP, 16-19 set. 2001.SHEEHAN, K. B., HOY, M. G. (1999) - Using E-mail To Survey Internet Users In The United States: Methodology AndAssessment. Journal of Computer-Mediated Communication. 4 (3) March 1999. http://www.ascusc.org/jcmc/vol4/issue3/sheehan.htmlSimsek, Z. (1999) - Sample surveys via Electronic Mail: a comprehensive perspective. São Paulo: RAE – Revista deAdministração de Empresas, v. 39, n. 1, Jan-Março 1999, p.77-83Smith, C.B. (1997) – Casting the Net: Surveying an Internet Population. Journal of Computer-Mediated Communication. 3 (1)June 1997. http://www.ascusc.org/jcmc/vol3/issue1/smith.htmlArtigos para leitura extra-classe:FREITAS (H.), OLIVEIRA (M.), SACCOL (A.Z.) e MOSCAROLA (J.). O método de pesquisa survey. São Paulo/SP: Revistade Administração da USP, RAUSP, v. 35, nr. 3, Jul-Set. 2000, p.105-112 LinkFREITAS (H.). Análise de dados qualitativos: aplicações e as tendências mundiais em Sistemas de Informação. SãoPaulo/SP: Revista de Administração da USP, RAUSP, v. 35, nr. 4, Out-Dez. 2000, p.84-102 LinkFREITAS (H.), CUNHA Jr. (M.V.M.) e MOSCAROLA (J.). Aplicação de sistema de software para auxílio na análise deconteúdo. São Paulo: RAUSP, v. 32, nº 3, Jul/Set. 1997, p. 97-109. LinkFREITAS, (H.) e MOSCAROLA (J.). Da observação à decisão: método de pesquisa e de análise quantitativa e qualitativa dedados. São Paulo/SP: RAE Eletrônica/FGV (http://www.rae.com.br/eletronica), v.1, nº 1 – jan-junho 2002, p.1-29. LinkFREITAS (H.), JANISSEK (R.) e MOSCAROLA (J.). Dinâmica do processo de coleta e análise de dados via web.CIBRAPEQ-Congresso Internacional de Pesquisa Qualitativa, 24 a 27 de março, Taubaté/SP, 2004. LinkFREITAS (H ) JANISSEK (R ) e MOSCAROLA (J ) Análise qualitativa em formulário interativo: rumo a um modelo

13/04/10 às 18:4322 de 111Chronos

Page 23: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisFREITAS (H.), JANISSEK (R.) e MOSCAROLA (J.). Análise qualitativa em formulário interativo: rumo a um modelocibernético conjugando análises léxica e de conteúdo. CIBRAPEQ-Congresso Internacional de Pesquisa Qualitativa, 24 a 27de março, Taubaté/SP, 2004. Link

13/04/10 às 18:4323 de 111Chronos

Page 24: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Paulo Antonio Zawislak 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Economia da Inovação 60 60ADP-736 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4324 de 111Chronos

Page 25: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

O objetivo desta disciplina é mostrar que o desenvolvimento sócioeconômico, na aurora do século XXI, tem, na geração detecnologia, sua mola mestra. Importante peça no capitalismo moderno, o Sistema de C&T/Inovação traduz toda umaestrutura formalmente organizada para garantir a produção de novos conhecimentos e novas tecnologias. Além disto, nestesistema tem, as firmas e sua capacidade tecnológica são o elemento fundamental de inovação.Para realizar tal "análise de conjuntura" serão usados conceitos básicos, tais como conhecimento, técnica, ciência etecnologia, teorias do progresso técnico oriundas do Pensamento Econômico, entre outras.A partir de diferentes visões (clássicas, neoclássicas, schumpeteriana, evolucionária), passa a ser possível entender a firmae seu contexto atual. Novos paradigmas tecnológicos e suas trajetórias, a busca da capacitação tecnológica e a emergênciada cooperação tecnológica (alianças, fusões e mesmo aquisições) como estratégia competitiva são fatos estilizadosinquestionáveis. Esta é a essência da chamada "Economia das Organizações", onde a inovação têm papel fundamental.Por fim, será dedicada atenção ao caso Brasileiro, seu sistema de C&T/Inovação, a competitividade da indústria e suatrajetória no novo século.

MARGLIN, Stephen (1990). "Loosing touch: the cultural conditions of worker accomodation and resistence". in: MARGLIN,A.F. & MARGLIN, S. Dominating Knowledge. Oxford, Claredon.HAYEK, Frederick (1945). "The use of knowledge in society". American Economic Review, vol.XXXV, no. 4.DeBRESSON, Chris (1987). Understanding Technological Change. Montreal, Black Rose Books. (capítulo 1).BERNAL, David (1968). Science in History, Cambridge (MA), MIT Press. (capítulo 2)FREEMAN, Christopher (1982). The Economics of Industrial Innovation. London, Pinter. (capítulo 1)MOWERY, D.C. & ROSENBERG, N. (1989). Technology and the Pursuit of Economic Growth. Cambridge, CambridgeUniversity Press.CHANDLER, Alfred D. (1977) The Visible Hand. The Managerial Revlution in American Business. Cambridge (MA), Belknap.(capítulo 3).FREEMAN (1992)DODGSON, M. & ROTHWELL, R. (1994). The Handbook of Industrial Innovation. Cheltenham, Edward Elgar. (capítulo 4).NELSON, Richard (org.) (1993). National Innovation Systems. A comparative analysis. Oxford, Oxford University Press.LUDVALL, Bengt-Ake (1993a). Clássicos & MarginalistasSMITH, Adam (1776). A Riqueza das Nações. São Paulo, Nova Cultural (Col. Os Economistas), 1985 (para a traduçãobrasileira). (capítulo 1, 2 e 3)RICARDO, David (1831). Princípios de Economia Política. São Paulo, Nova Cultural (Col. Os Economistas), 1985 (para atradução brasileira). (capítulo XXXI)MARX, Karl (1863). O Capital. São Paulo, Nova Cultural, 1985 (para a tradução brasileira). (capítulos 9 a 13)ROSENBERG, Nathan (1982). Inside the Black Box: technology and economics. Cambridge, Cambridge University Press.HEERTJE, Arnld. (1977). Economics and Technical Change. London, Weidenfeld & Nicolson. (capítulo 5 e 8)SCHUMPETER, Joseph A. (1912). A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Ed. Abril, Col. Os Economistas,1985 (para a tradução brasileira). (capítulo 1)SCHUMPETER, Joseph A. (1942). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1961 (para atradução brasileira). (capítulo 7)ROSENBERG, Nathan (1992). Exploring the Black Box. Cambridge, Cambridge University Press. (capítulo 3)KNIGHT, Frank (1921). Risco, Incerteza e Lucro. Rio de Janeiro, Ed. Nacional, 1972 (para a tradução brasileira).COASE, Ronald (1937). "The Nature of the Firm". WILLIAMSON, O.E. & WINTER, S.G. (eds.). The nature of the Firm.Origins, Evolution, and Development. Oxford, Oxford University Press, 1993.ALCHIAN, Armen A (1950). "Uncertainty, Evolution, and Economic Theory". Journal of Political Economy, vol. 58, pp. 211-21.COHEN & CYERT, R.M. (1965). A Behavioral Theory of the Firm. Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall. (capítulo 16)SIMON, Herbert A (1979). "Rational Decision Making in Business Organizations". The American Economic Review, setembro.WILLIAMSON, Oliver E. (1985). The Economic Institutions of Capitalism. New York, Free Press. (capítulos 1 a 4)WINTER, Sidney G. (1993). "On Coase, Competence, and the Corporation". In:. WILLIAMSON, O.E. & WINTER, S.G. (eds.).The nature of the Firm. Origins, Evolution, and Development. Oxford, Oxford University Press.NELSON, Richard R. (1987). Understanding Technical Change as an Evolutionary Process. Amsterdam, North-Holland.DOSI, Giovanni (1991). "Perspectives on evolutionary theory". Science and Public Policy, 18(6):353-61, dezembro.SAVIOTTI, P.P. & METCALFE, J.S. (1989). "Present Developments and Trends in Evolutionary Economics". In: SAVIOTTI,P.P. & METCALFE, J.S. (eds.). Evolutionary Theories of Economic and Tecnological Change. Chur, Harwood, 1989.Tecnologia e Competitividade no Século XXIMOORE, James F. (1997). The Death of Competition. Leadership & strategy in the age of business ecosystems. New York,HarperBusiness.DOSI, Giovanni (1988). "The nature of the innovative process". in: DOSI, G et al. (eds.). Technical Change and EconomicTheory. London, Pinter.LAZONICK, William (1992). "Business Organization and Competitive Advantage: capitalist transformations in the twentiethcentury". In: DOSI, G. et al. (Eds.). Technology and Enterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University Press.ROSENBERG, Nathan (1992). "Science and Technology in the Twentieth Century". In: DOSI, G. et al. Technology andEnterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University Press.FREEMAN, C. & PEREZ, C. (1988). "Structural crises of adjustment: business cycles and investment behavior". in: DOSI, Get al. (eds.). Technical Change and Economic Theory. London, Pinter.DOSI, G. & FREEMAN, C. (1992). The Diversity of Development Patterns: on the Processes of Catching-up, Forging Aheadand Falling Behind. Preparado para o congresso da "International Economic Association". Varenna, 1-3 de outubro.BOYER, Robert (1991). New Directions in Management Practices and Work Organisation. General principles and nationaltrajectories. Paris, CEPREMAP, agosto (couverture orange n. 9130).RUFFONI, Janaina P. & ZAWISLAK, Paulo A.(1997). "Knowledge and Economic Development: a comparative study". Anais...7th International Forum on Technology Management, Kyoto, Japão entre 3 e 7 de Novembro.WORLD ECONOMIC FORUM (1999) Global Competitiveness Report. Agosto.FORTUNE (1999). The 1999 Global 500. Agosto.GAZETA MERCANTIL LATINO-AMERICANA (1999). 1000 maiores empresas da América Latina. Setembro.(www.1000maiores.com.br)EXAME (1999). Melhores e Maiores. junho. (www.exame.com.br)AMANHÃ (1999). Grandes Sul. Julho.DELL Michael (1999) Dell Estratégias que revolucionaram o mercado São Paulo Market Books

13/04/10 às 18:4325 de 111Chronos

Page 26: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisDELL, Michael (1999). Dell. Estratégias que revolucionaram o mercado. São Paulo, Market Books.FUSFELD, Herbert (1994). Industry's Future. Changing patterns of industrial research. Washington, American ChemicalSociety.LALL, Sanjaya (1992). "Technological capabilities and industrialization". World Development, 20(2):165-86.DOSI, G. (1992b). "Toward a theory of corporate coherence: preliminary remarks". In: DOSI, G. et al. (Eds.). Technology andEnterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University Press.NELSON, Richard R. (1992). "The roles of firms in technical advance: a perspective from evolutionary theory". In: DOSI, G. etal. (Eds.). Technology and Enterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University Press.PAVITT, Keith (1992). "Some foundations for a theory of large innovating firm". In: DOSI, G. et al. (Eds.). Technology andEnterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University Press.BUSINESS WEEK (1993). Global R&D. How to make it pay off.THE ECONOMIST (1999). A Survey of Innovation in Industry. Fevereiro.ZAWISLAK, Paulo A. (1996a). "Uma Abordagem Evolucionária para a Análise de Casos de Atividade de Inovação no Brasil".Ensaios FEE, Porto Alegre, 17(1):323-354.AXELROD, Robert (1984). The Evolution of Cooperation. New York, Basic Books. (capítulo 1 e 9)NALEBUFF, B. & BRANDENBURGER, A. (1996). Co-opetição. Rio de Janeiro: Rocco. (capítulo2)CHESNAIS, François (1988). "Multinational Enterprises and The International Diffusion of Technology". In: DOSI, g. et al(Eds.). Technical Change and Economic Theory. London, Pinter.HAGEDOORN, John (1990). "Organizational Modes of Inter-firm Co-operation and Technology Transfer". Technovation,volume 10 , número 1. London: Elsevier Science Publishers Ltd.JORDE, T. & TEECE, D. (1989). "Competition and Cooperation: striking The right balance". Business & Public Policy.LUDVALL, Bengt-Ake (1993b).PISANO, G. & TEECE, D. (1989). "Collaborative Arrangements and global Technology Strategy: some evidence from thetelecommunications equipment industry". Research on Technological Innovation, Management and Policy, vol. 4, p. 227-256.HENKIN, Hélio (1995). Fundamentos Teóricos da Subcontratação Industrial: formulações à luz da teoria dos custos detransações. Porto Alegre, IEPE/UFRGS, janeiro (mimeo.).ZAWISLAK, Paulo A. (1996b). "Reflexões a Respeito da Decisão de Fazer Cooperação Tecnológica". Anais... Angra dosReis, XX Encontro da ANPAD, 22-25 de setembro.ZAWISLAK, Paulo A. (coord.) (1998). A Cooperação Tecnológica e Estratégia Competitiva. Porto Alegre,NITEC/PPGA/UFRGS, Relatório de Pesquisas (mimeo.).AMANHÃ (1997). Ciência e Tecnologia. O Brasil em Teste. Junho. (1993).COUTINHO, L. & FERRAZ, J.C. (orgs.) (1994). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. Campinas, Papirus/Editorada Unicamp.FERRAZ, João C. et al. (1996). Made in Brazil. São Paulo, Campus. (capítulo 1 e 7)ZAWISLAK, Paulo A. (1996). "Uma Proposta de Estrutura Analítica para Sistemas Tecno-científicos: o caso do Brasil".Economia & Empresa. 3(2):4-29, São Paulo, abr./jun.CLARK, Norman (1985). The Political Economy of Science & Technology. Oxford, Blackwell's.DOSI, G; FREEMAN, C.; NELSON, R.; SILVERBERG, G. & SOETE, L. (eds.) (1988). Technical Change and EconomicTheory. London, Pinter.DOSI, G. et al. (Eds.)(1992). Technology and Enterprise in a Historical Perspective. Oxford, Oxford University PressFREEMAN, Christopher (1972). The Economics of Industrial Innovation. London, Pinter.ROSENBERG, Nathan (1982). Inside the Black Box: technology and economics. Cambridge, Cambridge University Press.NELSON, R.R. & WINTER, S.(1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge (Ma), The Belknap Press ofHarvard University Press.WILLIAMSON, O.E. & WINTER, S.G. (eds.) (1993). The nature of the Firm. Origins, Evolution, and Development. Oxford,Oxford University Press.

Ementa:

Bibliografia:

Propiciar uma forma sistemática do estudo das finanças Corporativas enfocando o encontro da Teoria com a Práticaencontrada na realidade Brasileira. Permitir uma atualização dos alunos junto aos temas mais relevantes em ":CorporateFinance" no presente momento.

Chew, Jr. Donald H. The New Corporate Finance Where Theory Meets Practice, McGraw Hill, 1993.Smith, Jr. Clifford W. The Modern Theory of Corporate Finance, Mcgraw Hill, 2nd ed., 1990.Stern, Joel M. & Chew, Jr. Donald H. The Revolution in Corporate Finance, Blackwell, 2 nd ed., 1992.Copeland, Koller & Murrin, Valuation, Measuring and managing the Value of Companies, John Willey & Sons, 1990.Monks, Robert A. G. & Minow, Nell, Corporate Governance Blackwell, 1995.Artigos publicados nos periódicos brasileiros: Revista de Administração (USP), Revista de Administração de Empresas(FGV-SP), Revista Brasileira do Mercado de Capitais (IBMEC).Dissertações e Teses apresentadas durante os últimos anos.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Empresa e o Mercado de Capitais 60 60ADP-321 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4326 de 111Chronos

Page 27: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Estratégia de Produção 60 60ADP-432 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4327 de 111Chronos

Page 28: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

O conceito de estratégia de produção. Produtividade, qualidade e flexibilidade: a visão estratégica. Aprendizagemorganizacional e capacitações da produção. Formulação de estratégias de produção. A dimensão internacional da produção.Discutir a base conceitual de Estratégia de Produção e analisar criticamente alguns desenvolvimentos recentes nesta área.

SKINNER, W., Manufacturing - Missing Link in Corporate Strategy, Harvard Business Review, May-June 1969.SKINNER, W., The Focused Factory, Harvard Business Review, May-June 1974, p.113-121.HAYES, R.H. e SCHMENNER, R.W., How Should You Organize Manufacturing? Harvard Business Review, Jan.-Feb. 1978.WHEELWRIGHT, S.C., Manufacturing Strategy: Defining the Missing Link, Strategic Management Journal, Vol. 5, 1984.WHEELWRIGHT, S.C. e HAYES, R.H., Competing Through Manufacturing, Harvard Business Review, Jan.-Feb. 1985.HILL, T.J., Incorporating Manufacturing Perspectives in Corporate Strategy, In: VOSS, C., Manufacturing Strategy: Processand Content, Chapman & Hall, 1992, p. 3-11.SKINNER, W., Manufacturing Strategy on the "S" Curve, Production and Operations Management, Vol. 5, No. 1, Spring 1996.SKINNER, W., The Productivity Paradox, Harvard Business Review, Jul.-Aug. 1986.RICHARDSON, P.R., TAYLOR, A.J. e GORDON, J.R.M., A Strategic Approach for Evaluating Manufacturing Performance,Interfaces, Vol. 15, No.6, Nov.-Dec. 1985.ISTVAN, R.L., A New Productivity Paradigm for Competitive Advantage, Strategic Management Journal, Vol. 13, 1992.BONELLI, R., FLEURY, P.F. e FRITSCH, W., Indicadores Microeconômicos do Desempenho Competitivo, Revista deAdministração, Vol. 29, No. 2. Abr./Jun. 1994.GARVIN, D.A., Competing on the Eight Dimensions of Quality, Harvard Business Review, Nov.-Dec. 1987.CORRÊA, H.L. e SLACK, N., Flexibilidade Estratégica na Manufatura: Incertezas e Variabilidade de Saídas, Revista deAdministração, Vol. 29, No. 1, Jan./Mar. 1994.GERWIN, D., Manufacturing Flexibility: A Strategic Perspective, Management Science, Vol. 39, No. 4, April 1993.UPTON, D.M., The Management of Manufacturing Flexibility, California Management Review, Winter 1994.ROHR, S.S. e CORRÊA, H.L., Time-Based Competitiveness in Brazil: Whys and Hows, International Journal of Operations &Production Management, Vol. 18, No. 3, 1998.De MEYER, A., NAKANE, J. e FERDOWS, K., Flexibility: The Next Competitive Battle - The Manufacturing Futures Survey,Strategic Management Journal, Vol. 10, 1989, p.135-144.SUAREZ, F.F., CUSUMANO, M.A. e FINE, C.H., An Empirical Study of Flexibility in Manufacturing, Sloan ManagementReview, Fall 1995.BARBOSA, F.V., Competitividade: Conceitos Gerais. In: Rodrigues, S.B. (Org.)Competitividade, Alianças Estratégicas e Gerência Internacional, São Paulo: Atlas, 1999.GARVIN, D.A., Building a Learning Organization, Harvard Business Review, July-August 1993.ROTH, A.V., MARUCHECK, A.S., KEMP, A. e TRIMBLE, D., The Knowledge Factory for Accelerated Learning Practices,Planning Review, May/June 1994.STALK, G., EVANS, P. e SCHULMAN, L.E., Competing on Capabilities: The New Rules of Corporate Strategy, HarvardBusiness Review, March-April 1992.LEONARD-BARTON, D., The Factory as a Learning Laboratory, Sloan Management Review, Fall 1992.GRANT, R.M., Prospering in Dynamically-Competitive Environments: Organizational Capability as Knowledge Integration,Organization Science, Vol. 7, N. 4, July-August 1996.BLACK, J.A. e BOAL, K.B., Strategic Resources: Traits, Configurations and Paths to Sustainable Competitive Advantage,Strategic Management Journal, Vol. 15, 1994.SWINK, M. e HEGARTY, W.H., Core Manufacturing Capabilities and Their Links to Product Differentiation, InternationalJournal of Operations & Production Management, Vol. 18, No. 4, 1998.CORBETT, C. e WASSENHOVE, L.V., Trade-Offs? What Trade-Offs? Competence and Competitiveness in ManufacturingStrategy, California Management Review, Summer 1993.HAYES, R.H. e PISANO, G.P., Manufacturing Strategy: at the corssroads of two paradigm shifts, Production and OperationsManagement, Vol. 5, No. 1, Spring 1996.SAFIZADEH, M.H., RITZMAN, L.P. e MALLICK, D., Revisiting Alternative Theorethical Paradigms in Manufacturing Strategy,Production and Operations Management, Vol. 9, No. 2, Summer 2000.PLATTS, K.W. e GREGORY, M.J., A Manufacturing Audit Approach to Strategy Formulation, In: VOSS, C., ManufacturingStrategy: Process and Content, Chapman & Hall, 1992, p. 29-55.SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura, São Paulo: Atlas, 1993, Capítulo 10: Formulando Estratégia deManufatura (ler previamente o Capítulo 1).FINE, C.H. e HAX, A.C., Manufacturing Strategy: A Methodology and an Illustration, Interfaces, Vol. 15, No. 6, Nov.-Dec.1985.VOSS, C.A., Alternative Paradigms for Manufacturing Strategy, International Journal of Operations and ProductionManagement, Vol. 15, No. 4, 1995.MILLER, J.G. e ROTH, A.V., A Taxonomy of Manufacturing Strategies, Management Science, Vol. 40, No. 3, March 1994.CORRÊA, H.L. e PROCHNO, P.J., Desenvolvimento de uma Estratégia de Manufatura em um AmbienteTurbulento, Revistade Administração de Empresas, Vol. 38, No.1, Jan./Mar. 1998.CARVALHO JUNIOR, J.M., Estratégia de Manufatura em uma Empresa de Bens de Capital sob Encomenda, Máquinas eMetais, Nov. 1996.MENDA, R. e DILTS, D., The Manufacturing Strategy Formulation Process: Linking Multifunctional Viewpoints, Journal ofOperations Management, Vol. 15, 1997.WARD, P.T., LEONG, K. e SNYDER, D.L., Manufacturing Strategy: An Overview of Current Process and Content Models, In:ETTLIE, J.E,, BURSTEIN, M.C. e GENBAUM, A. (eds.), Manufacturing Strategy: The Research Agenda for the Next Decade,Kluwer Academic Publications, Boston, 1990.KIM, J.S. e ARNOLD, P., Operationalizing Manufacturing Strategy: An Exploratory Study of Structs and Links, InternationalJournal of Operations and Production Management, Vol. 16, No. 12, 1996.LINDBERG, P. e TRYGG, L., Manufacturing Strategy in the Value System, International Journal of Operations & ProductionManagement, Vol. 11, No. 3, 1991.GIANESI, I.G.N., Implementing Manufacturing Strategy Through Strategic Production Planning, International Journal ofOperations & Production Management, Vol. 18, No. 3, 1998.BARNES, D., Research Methods for the Empirical Investigation of the Process of Formation of Operations Strategy,International Journal of Operations & Production Management, Vol. 21, No. 8, 2001.BARTLETT C A e GHOSHAL S Managing Across Borders: New Strategic Requirements Sloan Management Review

13/04/10 às 18:4328 de 111Chronos

Page 29: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisBARTLETT, C.A. e GHOSHAL, S., Managing Across Borders: New Strategic Requirements, Sloan Management Review,Summer 1987.BARTLETT, C.A. e GHOSHAL, S., Going Global: Lessons from Late Movers, Harvard Business Review, March-April 2000.YIP, G.S., Global Strategy... In a World of Nations?, Sloan Management Review, Fall 1989.FERDOWS, K., Made in the World: The Global Spread of Production, Production and Operations Management, Vol. 6, No. 2,Summer 1997.FENSTERSEIFER, J.E., Internacionalização e Cooperação: Dois Imperativos para a Empresa do Terceiro Milênio, REAd,Revista Eletrônica do PPGA/UFRGS, 2001.DUBOIS, F.L. e OLIFF, M.D., International Manufacturing Configuration and Competitive Priorities, In: VOSS, C.A. (Ed.),Manufacturing Strategy - Process and Content, Chapman & Hall, Londres, 1992.BABBAR, S. e PRASAD, S., International Purchasing, Inventory Management and Logistics Research, International Journalof Operations & Production Management, Vol. 18, No. 1, 1998.MEIJBOOM, B. e VOS, B., International Manufacturing and Location Decisions: Balancing Configuration and LocationAspects, International Journal of Operations & Production Management, Vol. 17, No. 8, 1997.MacCORMACK, A.D., NEWMAN III, L.J. e ROSENFIELD, D.B., The New Dynamics of Global Manufacturing Site Location,Sloan Management Review, Summer 1994.

13/04/10 às 18:4329 de 111Chronos

Page 30: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Luis Roque Klering 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Estratégias de Gestão Contemporânea 60 60ADP-540 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4330 de 111Chronos

Page 31: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Significado de Gestão Estratégica. Vinculação entre análises estratégicas e análises organizacionais. Modernidade na gestãode organizações. Transição e valores da pós-modernidade gerencial. Paradigmas e perspectivas de mudançaorganizacional. Perspectivas das mudanças organizacionais: estratégicas, estruturais, tecnológicas, humanas, culturais,políticas, de controle. Inovações organizacionais. Padrões de comportamento administrativo. Características de atuação egestão. Estilos de administração. Características de empresas competitivas. Características de organizações do futuro.Aprendizagem individual, grupal e organizacional. Modelos e estratégias de Desenvolvimento Organizacional. Comunidadesde aprendizagem. Comunidades virtuais. Organizações em rede. Redes locais e globais. Novas configuraçõesorganizacionais. Novas tendências e desafios de administração, no setor público e privado.

MOTTA, Fernando C. Prestes e VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2002.CLEGG, STEWART e outros. Handbook de Estudos Organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998.CLEGG, STEWART e outros. Handbook de Estudos Organizacionais. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2001.CLEGG, STEWART e outros. Handbook de Estudos Organizacionais. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 2004.MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 1995.TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1982.FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1981.MARY PARKER FOLLETT: profeta do gerenciamento / organizado por Pauline Graham. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1999.CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.PAGÈS, Max e outros. O Poder das Organizações. São Paulo: Atlas, 1987.HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados deamanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.PETERS, Thomas J. & WATERMAN, Robert H. Vencendo a crise: como o bom senso empresarial pode superá-la. SãoPaulo: Harbra, 1986.HOFSTEDE, Geert. Cultures and Organizations. Britain: HarperCollins, 1994.MASI, Domenico de (org.). A emoção e a regra: os grupos criativos na Europa de 1850 a 1950. Rio de Janeiro: JoséOlympio, 1999.WILLIAMSON, Oliver E. Organization Theory: from Chester Barnard to present and beyond. New York: Oxford University,1995.TENÓRIO, Fernando Guilherme. Tem razão a administração? Ensaios de teoria organizacional e gestão social. Ijuí: Unijuí,2002.HASSARD, John & PARKER, Martin. Postmodernism and Organizations. London: Sage, 1993.HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Snt.Redes entre organizações: domínio do conhecimento e da eficácia operacional. João Amato Neto, organizador. São Paulo:Atlas, 2005.HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e gestão estratégica: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.AKTOUF, Omar. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica: a síndrome do avestruz. São Paulo: Atlas,2004.PRAHALAD, C. K & RAMASWAMY, Venkat. O futuro da competição: como desenvolver diferenciais inovadores em parceriacom os clientes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.Competividade, alianças estratégicas e gerência internacional. Suzana Braga Rodrigues (org.). São Paulo: Atlas, 1999.SENGE, Peter. A quinta disciplina: caderno de campo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.MONTGOMERY, Cynthia. A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Cynthia A. Montgomery e Michael Porter (org.).Rio de Janeiro: Campus, 1998.VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Construindo Estratégias para Competir no Século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 2001.KOTLER, Philip. O Marketing das Nações: uma abordagem estratégica para construir as riquezas nacionais. São Paulo:futura, 1997.MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995.MINTZBERG, Henry e QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.MINTZBERG, Henry; ALSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamentoestratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.NETO, Amato Neto. Redes de Cooperação Produtiva e Clusters Regionais: oportunidades para as pequenas e médiasempresas. São Paulo: Atlas: Fundação Vanzolini, 2000.VÀZQUEZ BARQUERO, Antônio. Desenvolvimento Endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação deEconomia e Estatística, 2001.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: concessão, permissão, franquia, terceirização e outrasformas. São Paulo: Atlas, 1999.STEPHEN PAUL, ROBBINS. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.KANTER, Rosabeth Moss. Classe Mundial: uma agenda para gerenciar os desafios globais em benefício das empresas edas comunidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.A Sociedade Pós-industrial. Domenico de Masi (org.). São Paulo: SENAC, 1999.A Organização do Futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. São Paulo: Futura, 1997.

13/04/10 às 18:4331 de 111Chronos

Page 32: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Eugenio Avila Pedrozo 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Estratégias Organizacionais e Interorganizacionais 60 60ADP-533 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4332 de 111Chronos

Page 33: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Conceitos de estratégia. A formação das estratégias: o papel do planejamento, do incrementalismo e as estratégiasemergentes. Processo estratégico. Formulação de estratégias: estratégias genéricas, de recursos internos, do conhecimentoe tipologias estratégicas. Estratégias de configuração. Estratégias competitivas e sustentáveis. Estratégias paraorganizações específicas e para "conjunto de organizações" (cadeias, PMEs, etc.). Interfaces da estratégia e competitividadecom outras áreas do conhecimento. Ensino e pesquisa em estratégia.

OBJETIVOS- apresentar um suporte teórico sobre estratégia e competitividade;- usar o conhecimento estratégico e de competitividade para apoiar as organizações e "conjuntos de organizações"(interorganizacional) na definição de suas ações estratégicas;- discutir futuras pesquisas em estratégias e competitividade.

ANSOFF, H. Igor. Concept of Strategy. In: QUINN, , James Brian, MINTZBERG, Henry & JAMES, Robert M. The StrategyProcess - Concepts, Contexts, and Cases. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988. Pp. 9-13.GOOLD, M & CAMPBELL, A. Many best ways to make strategy. Harvard Business Review, Michael_- december 1987.HENDERSON, Bruce D. The origin of strategy. Harvard Business Review, nov. dec 1989.MINTZBERG, Henry. Strategy-Making in Three Modes. California Management Review, vol. XVI, n. 2, pp. 44-53, 1973.OHMAE, Kenichi. Analysis: The Starting Point. In: OHMAE, Kenichi. The Mind of Strategy - The art of Japanese Business.McGraw-Hill, 1982. Pp. 11-35.QUINN, , James Brian, MINTZBERG, Henry & JAMES, Robert M. The Strategy Process - Concepts, Contexts, and Cases.Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988. Capítulo 1, 1-20: The Strategy Concept.PORTER, Michael E. What Is Strategy. HBR, 61-78, NOVEMBER-DECEMBER 1996. {OU} PORTER, Michael E. What IsStrategy. In: PORTER, Michael E.. On Competition. Boston: Harvard Business Review Book, 1998. Pp. 39-73.SHIRLEY, Robert C. Limiting the Scope of Strategy: A Decision Based Approach. Academy of Management Review, vol. 7, n.2, pp. 262-268, 1982.SINGER, Alan E. Strategy as Moral Philosophy. Strategic Management Journal, vol. 15, 191-213, 1994.ANSOFF, H. Igor. Critique of Henry Mintzberg's 'The Design School': Reconsidering the Basic Premises of StrategicManagement. Strategic Management Journal, vol. 12, 449-461, 1991.MINTZBERG, Henry. Crafting Strategy. HBR, 4, 66-75, july-august 1987.MINTZBERG, Henry. Learning 1, Planning 0 - Reply to Igor Ansoff. Strategic Management Journal, vol. 12, 463-466, 1991.MINTZBERG, Henry. Patterns in Strategy Formation. Management Science, vol. 24, n. 9, pp. 934-948, may 1978.MINTZBERG, Henry. The Design School: Reconsidering the Basic Premises of Strategic Management. StrategicManagement Journal, vol. 11, 171-195, 1990.MINTZBERG, Henry & WATERS, James. Of Strategies, Deliberate and Emergent. Strategic Management Journal, vol. 6, pp.257-272, 1985.MINTZBERG, Henry & SHAKUN, Melvin F. Introduction to a Grouping on Strategy Formulation. Management Science, vol.24, n. 9, 920-933, may 1978.QUINN, , James Brian, MINTZBERG, Henry & JAMES, Robert M. The Strategy Process - Concepts, Contexts, and Cases.Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988. Capítulo 3, 41-56: Formulating Strategy.QUINN, , James Brian, MINTZBERG, Henry & JAMES, Robert M. The Strategy Process - Concepts, Contexts, and Cases.Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988. Capítulo 5, 80-113: Strategy Formation._____. Managing Strategies Incrementally. In: QUINN, , James Brian, MINTZBERG, Henry & JAMES, Robert M. TheStrategy Process - Concepts, Contexts, and Cases. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988. Pp. 671-678.PETTIGREW, Andrew M. Strategy Formulation as a Political Process. International Studies of Management & Organizations,vol. 7 (2), pp. 78-87, 1977.BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 1998.CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. SãoPaulo:Makron Books, 1993. Capítulo 4, 111-154: formulação de estratégia.KAY, John. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro:Campus, 1996. Capítulo 21, 365-393: Uma Breve História da Estratégia de Negócios.MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de Empresa: Profissionalizada, descentralizada, moderna, humana. São Paulo:Makron Books, 1993. Capítulo11, 195-218: Definição e escolha das estratégias empresariais.TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.BERNASCONI, Michel. Une analyse comparée des travaux du BCG, du PIMS e de Porter. Paris: Revue Française deGestion, Édition'Les Fondements de la Stratégie', pp. 89-93, 1988.MILES, Raymond E. & SNOW, C. C. Organizational Strategy, Structure and Process. New York: McGraw Hill, 1978.(Capítulos 2 a 6: 13-93) OU MILES, Raymond E. et alii. Organizational strategy, structure and process. Academy ofManagement Journal, july 1978.PORTER, Michael E.. Estratégia Competitiva - Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 2 ed. Rio deJaneiro: Campus, 1989. Capítulo 1, 22-48: A Análise Estrutural de Indústrias.PORTER, Michael E.. Estratégia Competitiva - Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 2 ed. Rio deJaneiro: Campus, 1989. Capítulo 2, 49-60: Estratégias Competitivas Genéricas.PORTER, Michael E.. Estratégia Competitiva - Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 2 ed. Rio deJaneiro: Campus, 1989. Capítulo 3, 61-85: Uma Metodologia para a Análise da Concorrência.PORTER, Michael E.. Estratégia Competitiva - Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 2 ed. Rio deJaneiro: Campus, 1989. Apêndice B, 335-347: Como Conduzir uma Análise da Indústria.PORTER, Michael E.. Vantagem Competitiva- Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus,1989. Capítulo 1, 1-27: Estratégia Competitiva: Os Conceitos Centrais.PORTER, Michael E.. Vantagem Competitiva- Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus,1989. Capítulo 1, 1-27: Estratégia Competitiva: Os Conceitos Centrais.PORTER, Michael E.. Vantagem Competitiva- Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus,1989. Capítulo 2, 31-56: A Cadeia de Valores e a Vantagem Competitiva.POWELL, Thomas C. & DENT-MICALEFF, Anne. Information Technology as Competitive Advantage: The Role of Human,Business, and Technology Resources. Strategic Management Journal, vol, 18, 5, 375-405, 1997.PORTER, Michael E. The Competitive Advantage of Nations. In: PORTER, Michael E.. On Competition. Boston: HarvardBusiness Review Book 1998 Pp 155 195

13/04/10 às 18:4333 de 111Chronos

Page 34: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisBusiness Review Book, 1998. Pp. 155-195.PORTER, Michael E.. Vantagem Competitiva- Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus,1989.PORTER, Michael E. Choix Stratégiques et Concurrence - Techniques d'Analyse _ic Secteurs et de la Concurrence danslÍndustrie. Paris: Econômica, 1990.PORTER, Michael E.. A Vantagem Competitiva das Nações 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.PORTER, Michael E.. The Competititve Advantage of Nations. Harvard Business Review, march-april, 1990.PORTER, Michael E.. Competition in Global Industries Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, 1986.PORTER, Michael E.. On Competition. Boston: Harvard Business Review Book, 1998.MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce & LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr.Porto Alegre: Bookman, 2000.

Ementa:

Bibliografia:

Súmula/Ementa:Estudo dos pressupostos da Internacionalização. Análise da Internacionalização sustentada por Recursos Estratégicos.Reflexão sobre os fatores internos e externos que influenciam os recursos estratégicos. Análise dos modelos estratégicosbaseados em recursos. Compreensão do aprendizado como instrumento de modificação dos recursos estratégicos.ObjetivosAprofundar os conceitos e o conhecimento sobre a tipologia da internacionalização;Compreender como e a partir de quais variáveis os recursos estratégicos se modelam;Analisar e entender os modelos estratégicos baseados em recursos e sua relação com a internacionalização de empresas;Construir uma visão global sobre a internacionalização baseada em recursos analisando como o conhecimento obtido nesteprocesso promove mudanças nos recursos estratégicos.Programa (conteúdo)Revisão das estratégias de internacionalização;Recursos estratégicos e internacionalização;Processo de formação e modificação de recursos estratégicos;Conhecimento e recursos estratégicos.Método de trabalhoAulas presenciais e semipresenciais com análise de artigos e estudo do trabalho de tese

BARTLETT, C. E GHOSHAL, S. The Multinational as an Interorganizational Network. Academy Management Review, v.15,n.4, pp 603-625, 1990.BARNEY, J.B. Firm Resources and Sustained Competitive Advantange. Journal of Management, vol. 17, n.1, pp.98-120,1991.CARNEIRO, J.M.T., HEMAIS, C.A. Internacionalização de Serviço: Relativização das Generalizações do Modelo da Uppsala.Enanpad, 2004.COLLIS, D.J. e MONTGOMERY, C.A. Competing on resources: strategy in the 1990s. Harvard Business Review, v. 73, n.4,pp. 118-128, 1995.FAHY, J. A Resource Perspective of Global Dynamic Capabilities. International Business Review, 2002.FENSTERSEIFER, J.E. Internacionalização e Cooperação: dois imperativos para a empresa do terceiro milênio. REAd –Edição 15 Vol. 6 Nº 3, out 2000.FLEURY, A.C.C. e FLEURY, M.T.L. Estratégia Competitiva e Competências Essências: perspectivas para aInternacionalização da Indústria no Brasil. Gestão & Produção, v.10, n.2, PP.129-144, 2003.HYMER, S.A. The International Operations of National Firms: A Study of Foreign Direct Investments. Doctorate Thesis,Department of Economics, Massachusetts Institute of Technology, 1960, published in 1976 by MIT Press, Cambridge,MA:1960/1976.JOHANSON, J e VAHLNE, J. The internationalization of the firm: a model of knowledge and increasing foreign marketcommitments. Journal of International Business Studies, v.8, n.1, pp. 23-32, 1997.PENROSE, E.T. The Theory of Growth of the Firm. Willey, New York, 1959.PEDERAF, M.A. The Cornerstones of Competitive Advantage: A Resource-based view. Strategic Management Journal,14(3), pp.57-66, 1993.REED, R.; FILLIPPI, R.J. Causal ambiguity, barriers to imitation and sustainable competitive advantage. Academy ofManagement Review, Vol. 15, p.88-102. (1990)TEECE; PISANO; SHUEN. Dynamics Capabilities and Strategic Management. Strategic Management Journal, v.18, n.7,pp.509-533, 1997.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 115

Carga HoráriaCategoria

Eugenio Avila Pedrozo 100,0015Docente Permanente

Nº de Docentes: 15 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Estudo Dirigido: Teoria baseada em Rec. Intern.Empresas

15 15ADP-738 Mestrado/Doutorado 1

13/04/10 às 18:4334 de 111Chronos

Page 35: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Angela Beatriz Scheffer Garay 50,0030Docente Colaborador

Cláudia Simone Antonello 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Estudos Organizacionais Contemporâneos 60ADD-011 Doutorado 4

13/04/10 às 18:4335 de 111Chronos

Page 36: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Abordagem Competências e a Gestão das Organizações; Core Competency, Competências Organizacionais e Gerenciais;Recursos de Competências; Capacidade de Aprender; Aprendizagem Organizacional; Diferentes Princípios e Métodos deAprendizagem nas Organizações; Organizações de Aprendizagem & Aprendizagem Organizacional;Referências da gestão das organizações no séc. XX e a abordagem Competênciase Aprendizagem Organizacional (fordismo, abordagem sócio-técnica, toyotismo, gestão da qualidade total); Gestão deServiços, Competências e Aprendizagem, Perspectivas em Competências e Aprendizagem;Objetivos da Disciplina: Ao final do desenvolvimento da disciplina, os participantes devem ser capazes de:a) compreender o processo de construção, crise e redimensionamento de algumas das principais referências da gestão dasorganizações no século XX;b) relacionar esses processos com as noções de competências das organizações e de seus gestores;c) relacionar esses processos com princípios e abordagens do campo da aprendizagem organizacional.

Antonacopoulou, E. Desenvolvendo Gerentes Aprendizes dentro de Organizações de Aprendizagem. in Easterby-Smith, m;araujo, l. & burgoyne, j. (organ.) Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem. SP, Atlas, 2001Argyris, c. & Schon, D. Organizational Learning: A theory of Action Perspective.Addison-Wesley, Massachusetts,1978.______________ Organizational Learning II. Theory, Method and Pratice. Addison-Wesley, N. York, 1996.BIAZZI Jr., Fábio de (1994) O Trabalho e as Organizações na Perspectiva Sócio-Técnica. In: Revista de Administração deEmpresas. São Paulo, FGV, 34(1):30-37, jan/fev.BROCKA, B. & BROCKA, S. (1994). Gerenciamento da Qualidade, S.P., MakronBOTERF, G. Compétence et Navigation Professionnelle. Les Editionsd'Organisation, Paris, 1999BRANDÃO, H. P. & GUIMARÃES, T.A. Gestão de Competências e Gst!ao de Desempenho: tecnologias distintas ouinstrumentos de um mesmo construto? RAE, V.41, No. 1, Jan/mar 2001.CoriaT, B. Pensar pelo Avesso. RJ. Revan-UFRJ, 1994.E Geus, A. (1998). A empresa viva. Rio de Janeiro: Campus.DUGUID, P. & SEELY BROWN, J (a) Estrutura e Espontaneidade: Conhecimento e Organização in in Fleury, M.T. & OliveiraJr. M. (Organiz.) Gestão Estratégica do Conhecimento. Atlas,SP, 2001.DUTRA, J. Gestão de Pessoas com Base em Competências. In DUTRA, J.(Organzador) Gestão por Competências. SP, Ed.Gente, 2001Easterby-Smith m & araujo L. Aprendizagem Organizacional: Oportunidades e Debates Atuais in Easterby-Smith, m; araujo, l.& burgoyne, j. (organ.) Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem. SP, Atlas, 2001FLEURY, Afonso Carlos Corrêa & FLEURY, Mª Tereza. Estratégias Empresariais e Formaçäo de Competências. Atlas, SP,2000.Garvin, D. Construindo a Organização que Aprende, Harvard Business Review: Gestão do Conhecimento. RJ, Campus,1999.Goddard, J. .The architecture of core competence; Business Strategy Review, Oxford; Spring 1997; Vol. 8, Iss. 1; pg. 43, 10 p.HAMEL, G. & PRAHALAD, C.K. Competindo pelo Futuro. Campus, R.Janeiro, 1995HIRATA, H. et alli (1991) Alternativa Sueca, Italiana e Japonesa ao Paradigma Fordista: elementos para uma discussãosobre o Caso Brasileiro. São Paulo, Mimeo 30p. Apresentado no I Seminário Interdisciplinar da Associação Brasileira deEstudos do Trabalho - ABET.KIM, D. H. O Elo entre a Aprendizagem Individual e a Aprendizagem Organizacional. in KLEIN, D.A. A Gestão Estratégica doCapital Intelectual. Qualitymark, R.Janeiro, 1998.KING, A.W.; FOWLER, S.W. & ZETHAML, C. Competências Organizacionais e Vantagem Competitiva: O Desafio daGerência Intermediária RAE, V.42, No. 1, Jan/mar 2002.KOLB, David A. A gestão e o processo de aprendizagem. In STARKEY, Ken. Como as Organizações Aprendem. Ed. Futura/Zumble, S.Paulo, 1997.MASIERO, G. (1994a) Organização e Trabalho no Japão. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, FGV,34(1), jan/fev.MASIERO, G. (1994b) Estrutura Versus Estrutura: O Caso Japonês. RAE V.34, No. 6, Nov/Dez 1994. ( p.12-19)NEFFA, J. (1990) El Processo de Trabajo y la Economia de Tiempo. Buenos Aires, Humanitas.ORTSMAN, O. (1978) Mudar o Trabalho, Lisboa, Fund. Calouste GulbenkiNonaka, i. & Takeuchi, h. Criação de Conhecimento na Empresa. Ed. Campus, R.Janeiro, 1997.PARRY, S. Just what is Competency? Training. Jun/1988, p. 59-64.PRAHALAD, C.K. & HAMEL,G. A Competência Essencial da Corporação. in ULRICH, D.(Org.) Recursos HumanosEstratégicos. SP. Futura, 2000.PRANGE, C. Aprendizagem Organizacional- Desesperadamente em Busca de Teorias. in Easterby-Smith, m; araujo, l. &burgoyne, j. (organ.) Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem. SP, Atlas, 2001PROBST, G.J.B & BucheL, B.S.T. Organizational Learning. The Competitive Advantage of the Future. NY, Prentice Hall,1998RUAS, R. (a) Desenvolvimento de Competências Gerenciais e a Contribuição da Aprendizagem Organizacional in Fleury,M.T. & Oliveira Jr. M. (Organiz.) Gestão Estratégica do Conhecimento. ed. Atlas,SP, 2001.RUAS, R.(b) Gestão de Competências e a Aprendizagem nas Organizações. P. Alegre, Mimeo, 34.p, 2001.SEELY BROWN, J & DUGUID, P. (b) Equilibrismo: Como Capturar o Conhecimento sem Mata-lo. in AprendizagemOrganizacional /Harvard Business Review, RJ, Campus, 2001.SENGE, Peter. O Novo Trabalho do Líder: Construindo Organizações que Aprendem. In STARKEY, Ken. Como asOrganizações Aprendem. Ed. Futura/ Zumble, S.Paulo, 1997SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: Ed. Futura/Zumble, São Paulo,1998.STARKEY, Ken. Como as Organizações Aprendem. Ed. Futura/ Zumble, S.Paulo, 1997.SWIERINGA, J. & wierdsma, a. la Organización que Aprende. Addison-Wesley, Wilmington (EUA), 1995.WENGER, E.C. & SNYDER, W.M. Comunidades de Prática. A Fronteira Organizacional . in Aprendizagem Organizacional/Harvard Business Review, RJ, Campus, 2001.WOMACK, J. et alli (1992) A Máquina que mudou o Mundo. Rio de Janeiro, Campus.Wood Jr. & Urdan, f (1994). Gerenciamento da Qualidade Total: Uma Revisão Crítica - SP, FGV, RAE, v.34, n.6, Nov/Dez1994, p.46-59.ZARIFIAN, P. (a) Objetivo Competência. SP, Atlas, 2001.

(b) Mutação dos sistemas produtivos e competências profissionais a produção industrial de serviços in

13/04/10 às 18:4336 de 111Chronos

Page 37: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais__________.(b) Mutação dos sistemas produtivos e competências profissionais a produção industrial de serviços. inSALERNO, M (Org.) Relação de Serviço- Produção e Avaliação. SP , Ed. Senac S.Paulo, 2001.__________.(c) Valor, Organização e Competência na produção de serviços. in SALERNO, M (Org.) Relação de Serviço-Produção e Avaliação. SP , Ed. Senac S.Paulo, 2001.

13/04/10 às 18:4337 de 111Chronos

Page 38: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Ética nas Organizações Contemporâneas 60 60ADP-541 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4338 de 111Chronos

Page 39: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

SúmulaÉtica e (virtude) moral como dimensões da ação humana organizada: uma visão histórica. Ética como prática desubjetivação: impactos sobre a cooperação e a confiança no contexto das novas formas de organização (social) do trabalho.Ética e administração. Democracia, não-violência, paz - uma ética para o futuro, a ética da (co)responsabilidade.ObjetivosPropiciar condições para o desenvolvimento de uma visão analítico-crítica face a pressupostos que fundamentam a açãohumana organizada, interrogando a contribuição da ética e da (virtude) moral na promoção da dignidade humana no seio dasorganizações contemporâneas.

ALMEIDA, F.J.Ribeiro. Ética, desenvolvimento moral e desempenho social nas Organizações: um modelo integrado dedeterminantes culturais e contextuais. Curitiba, XXVIII EnANPAD, 25 a 28 de setembro de 2004, vol. 1,16 p.ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6a ed São Paulo: BoitempoEditorial, 2002.AKTOUF, O. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica: a síndrome do avestruz. São Paulo: Atlas, 2004.AKTOUF, O. Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo : Atlas, 1996, p. 227-247. (Epílogo : Em busca de umagestão que molda seu desempenho influenciada pela ética e pelo humanismo ?)ARISTÓTELES. Ética a Nicomacos. 4a ed Brasília/DF: Editora da UnB, 2001.BARRETTO, V. de Paula. Ética, liberalismo e capitalismo. In: DAVEL, E.; VASCONCELOS, J. “Recursos” Humanos eSubjetividade. 3a ed. modif. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000, p. 31-41.BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru/SP: EDUSC, 1997.BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.BOURDIEU, P. Choses dites. Paris: Éditions de Minuit, 1987.BURZTYN, M. (org.). Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. São Paulo: Cortez; Brasília/DF: UNESCO,2001..CARDIA, M. Sottomayor. Ética I: Estrutura da moralidade. Lisboa: Editorial Presença, 1992.CHANLAT, J.-F. A caminho de uma nova ética das relações nas organizações. São Paulo: Revista de Administração deEmpresas, 32(3):68-73.CHAUI, M. Convite à filosofia. 12a ed 6a impr. São Paulo: Editora Ática, 2002.COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 2000.COLBARI, A L. Ética do trabalho: a vida familiar na construção da identidade profissional. 2a ed São Paulo: Letras & Letras,1995.COUTROT, T. Critique de l´organisation du travail. Paris: La Découverte, 1999.ECO, Umberto. Cinco estudos morais. 4ª ed Rio de Janeiro: Record, 2000.DEJOURS, Ch. Le facteur humain. Paris: PUF, 1995.DEJOURS, Ch.; MOLINIER, P. Le travail comme enigme. Sociologie du Travail nº Hs/94.DEJOURS, Ch. Intelligence ouvrière et organisation du travail (à propos du modèle japonais de production). In: HITATA,Helen S. Autour du “modèle” japonais: automatisation, nouvelles forces d´organisation et de relations de travail. Paris:L´Harmattan, 1992, p. 275-303.DOUGLAS, M. Comment pensent les institutions. Paris: Éditions de la Découverte, 2004.DEJOURS, Ch.; MOLINIER, P. L’ énigme du travail. Revue Sociologie du Travail H/S, Paris, 1994, p. 35-44.ENRIQUEZ, E. Os desafios éticos nas organizações modernas. São Paulo: Revista de Administração de Empresas, v. 37, n°2, p. 6-17, abr./jun.1997.FALEIROS, V. de Paula. Desafios do serviço social na era da globalização. Revista SS e Sociedade, São Paulo: Cortez, n°61, nov. 1999.FREITAG, B. Itinerários de Antígona : a questão da moralidade. 3a ed. Campinas/SP: Papirus, 2002.FOLSCHEID, D. ; WUNENBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 2002.GIANETTI , Eduardo. Vícios privados, benefícios públicos? São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p.71-91. (Ética,sobrevivência e coesão social)GOLDIM, J. R. Bioética e Interdisciplinaridade. http://www.ufrgs.br/HCPA/gppg/biosub.htm em 22/09/2003.GUARESCHI, P.; JOVCHELOTITCH. Textos em representações sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.GUATTARI, Félix. As três ecologias. 14ª ed Campinas/SP: Papirus, 2003.�GUILLÉM, Diego de Gracia. La deliberatión moral. Porto Alegre: III Bioética Sul, 26/08/03.GUILLÉM, Diego de Gracia. Democracia e bioética. . Porto Alegre: III Bioética Sul, 26/08/03.HABERMAS, J. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.HEGEL, G.W.F. O sistema da vida ética. Rio de Janeiro: Edições 70, Brasil, Ltda., 1991.HUMBERG, Mário E. Ética na política e na empresa. São Paulo: CLA, 2002.KERN, F. A. As mediações em redes como estratégia metodológica do serviço social. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.KIM, W. Chang; MAUBORGNE, R. Procedural justice, strategic decision making, and th knowledge economy. StrategicManagement Journal, vol. 19, 1998: 323-338.KREITLON, M.P. A ética nas relações entre empresas e sociedade: fundamentos teóricos da responsabilidade socialempresarial. Curitiba, XXVIII EnANPAD, 25 a 28 de setembro de 2004, vol. 1, 16 p.LADRIERE, Paul. Pour une sociologie de l’étique. Paris : PUF, 2001.MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004 (Cap. 6, p. 265-354.MORIN, Edgar. Science avec conscience. Paris: Fayard, 1990 (nouvelle édition).MORIN, Edgar. Le paradigme perdu: la nature humaine. Paris: Éditions du Seuil, 1973.O’ NEIL, Onora. Autonomy and trust in bioethics. London: Cambridge University Press, 2002.PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 2000.PEGORARO, O. Ética e justiça. 8a ed Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.PINTO, R S.; DE FARIA, J. H. O discurso e a prática da ética nas relações de trabalho: os paradoxos da práxis de umaorganização bancária. Curitiba, XXVIII EnANPAD, 25 a 28 de setembro de 2004, vol. 1, 16p.REGO, A. Justiça e cidadania nas organizações – o papel moderador das preferências éticas. São Paulo: Revista deAdministração, v.37, n°2, abril/junho 2002: 83-101.REVISTA EXAME. Os dilemas da ética. São Paulo: Editora Abril, n° 10, p. 35-48,15/05/2003.RICOEUR, Paul. Soi-même comme un autre. Du texte à l’action. Paris: Éditions du Seuil, 1990.RICOEUR Paul Du texte à l’action Paris: Éditions du Seuil 1986

13/04/10 às 18:4339 de 111Chronos

Page 40: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisRICOEUR, Paul. Du texte à l action . Paris: Éditions du Seuil, 1986.SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002 (cap. 1, p. 9-23).RIBEIRO, Renato J. Ética, política e cidadania. In: COIMBRA, José de A.A. (Org.) Fronteiras da Ética. São Paulo: EditoraSENAC São Paulo, 2002, p. 121-145.RUIZ, C. M.M. Bartolomé. A ética como prática de subjetivação: esboço de uma ética e estética da alteridade. In: PIVATTO,P.S. (org.). Ética: crise & perspectivas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.SENNET, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 117-140(Cap. 6: A ética do trabalho).SCHMIED-KOWARZIK, W. Práxis e responsabilidade. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2002.SEN, Amartya. Sobre ética e economia. 3a reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 4a reimpr. São Paulo : Companhia das Letras, 2004.TUGENHART, E. Lições sobre ética. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.SROUR, H. R. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998..VAYSSE, Jean-Marie. Le vocabulaire de Kant. Paris: Ellipses Éditions, 1998.VALLS, Álvaro L. M. Da ética à bioética. Petrópolis/RJ: Voses, 2004.VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. 9a ed. 16a reimp. São Paulo: Brasiliense, 2003.VASQUEZ, A.S. Ética. 13a ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992.WAGNER, e. Sales. Hanna Arendt e Karl Marx: o mundo do trabalho. 2ª ed São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.WEBER, Tadeu. Ética e filosofia política: Hegel e o formalismo kantiano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.ZAJDSZNAJDER, Luciano. As ambigüidades do capitalismo e do juízo ético. In: DAVEL, E.; VASCONCELOS, J. “Recursos”Humanos e Subjetividade. 3a ed. modif. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000, p. 42-58.ZARIFIAN, Philippe. Travail et communication : Essais sociologique sur le travail dans la grande entreprise industrielle. Paris: PUF, 1996.ZILBERSZTAJN, Decio. Organização ética: um ensaio sobre comportamento e estrutura das organizações. Curitiba: RAC,v.6, n°2, Maio/Agosto 2002: 123-143.ZILLES, Urbano. O caráter ético do conhecimento científico. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

13/04/10 às 18:4340 de 111Chronos

Page 41: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Da Teoria dos Traços à Liderança Baseada em Valores, há cerca de 70 anos pesquisadores de diferentes nacionalidadestêm tentado compreender as características, significados, comportamentos e possibilidades de desenvolvimento dos líderes.Embora não haja consenso a respeito de qual ou quais dentre as teorias apresentadas é capaz de explicar de formasatisfatória e conclusiva o que distingue os líderes dos não líderes e o que torna um indivíduo líder (se é que isto é possível),há um ponto de convergência entre acadêmicos, executivos, políticos e demais profissionais: a importância do líder nodesenvolvimento da equipe e na obtenção da qualidade, inovação e produtividade. Espera-se que o líder seja capaz de gerirprocessos de mudança freqüentes e radicais, de manter a equipe motivada, de otimizar recursos, de propor uma visão defuturo, de definir estratégias, de pensar globalmente. A partir destas breves considerações, a disciplina se propõe aapresentar, discutir e analisar a evolução das teorias sobre liderança, bem como pressupostos e impactos de cadaabordagem. Temas como o papel do líder, diferentes abordagens de poder, a resistência à mudança em seus aspectosindividuais e grupais, a formação do líder, liderança e diversidade, e liderança, valores e aspectos morais, serão foco deestudo ao longo do semestre.A proposta da disciplina é a de adotar uma visão multi-perspectiva, observando-se uma interface entre os estudos derecursos humanos, comportamento organizacional e psicologia, entre outros.

BASS, Bernard M. Bass & Stogdill’s Handbook of Leadership: theory, research, and managerial applications. 3rd ed. NewYork: The Free Press, 1990.BENNIS, Warren. On Becoming a Leader. New York: basic Books, 2003.BLAKE, Robert; MOUTON, Jane Srygley. O Grid Gerencial. São Paulo: Pioneira, 1978.BURNS, James McGregor. Transforming Leadership. New York: Grove Press, 2003.-------------------------------- Leadership. New York: Harper & Row Publishers, 1978.COLES, Robert. Lives of Moral Leadership. New York: Randon House, 2000.COLLINS, James C.; PORRAS, Jerry I. Construindo a Visão da Empresa. In: HARVARD BUSINESS REVIEW, Mudança.Rio de Janeiro: Campus, 1999.DE PREE, Max. Leadership is an Art. 2004.GARDNER, Howard. Cinco Mentes para o Futuro. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2007.-------------------------- Mentes que Lideram: uma anatomia da liderança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.GARDNER, John William. On Leadership. New York: Free Press,1993.HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para Administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional.São Paulo: EPU, 1986.KETS DE VRIES, Manfred F. R. Liderança na Empresa: como o comportamento dos líderes afeta a cultura interna. SãoPaulo: Atlas, 1997.KOUZES, James M.; POSNER, Barry Z. The Leadership Challenge. 4th ed. São Francisco: John Wiley & Sons, 2007.LAPIERRE, Laurent. Imaginário, Administração e Liderança. In: BERGAMINI, Cecília Whitaker; CODA, Roberto.Psicodinâmica da Vida Organizacional: motivação e Liderança. São Paulo: Pioneira, 1990.LAPIERRE, Laurent. Potência, Liderança e Administração. In: BERGAMINI, Cecília Whitaker; CODA, Roberto.Psicodinâmica da Vida Organizacional: motivação e Liderança. São Paulo: Pioneira, 1990.O’TOOLE, James. Liderando Mudanças: como superar a ideologia do conforto e a tirania do costume. Tradução SilvioCerqueira Leite. São Paulo: Makron Books, 1997.SAGAN, Carl. O Mundo Assombrado pelos Demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhiadas Letras, 1996.ZALEZNIK, Abraham. Human Dilemmas of Leadership: a pioneering study of the tensions and conflict inherent in assumingresponsability and in the development of individual strength. New York, Harper & Row, 1966.ZALEZNIK, Abraham; KETS DE VRIES, Manfred F. R. O Poder e a Mente Empresarial: como líderes e executivosacumulam e usam o poder. São Paulo: Pioneira, 1981.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Silvia Generali da Costa 100,0060Docente Colaborador

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Evolução das Teorias de Liderança 60ADP-138 Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 18:4341 de 111Chronos

Page 42: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Fernando Bins Luce 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Evolução do Pensamento em Marketing 60 60ADP-218 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4342 de 111Chronos

Page 43: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Perspectiva histórica do desenvolvimento de Marketing. Evolução do conceito de Marketing. Conceitos centrais emMarketing. O desenvolvimento da disciplina e os seus condicionantes contextuais. Marketing e ciência.

MCKENNA, R. Marketing is Everything. Harvard Business. Review, 69 (1): 65, jan/feb. 1991.WORKMAN, Jr., J.P. When Marketing Should Follow instead of Lead? Marketing Management, 2 (2): 8-19, 1993.WEBSTER, Jr., F.E. Defining the New Marketing Concept. Marketing Management, 2 (4): 22-31, 1994.WEBSTER, Jr., F.E. Executing the New Marketing Concept. Marketing Management, 3 (1): 9-16, 1994.KOTLER, P. Marketing Management, 8 ed. Englewood Cliffs, N.J., Prentice-Hall, 1994.KOTLER, P. Marketing Management, 8 ed. Englewood Cliffs, N.J., Prentice-Hall, 1994. Cap. 1.STAUDT, T.A.; TAYLOR, D.; BOWERSOX, D.A. A Managerial Introduction to Marketíng, 3 ed. Englewood Cliffs, N.J.,Prentice Hall, 1976. Cap. 1 e 2.ALDERSON, W. The Analytical Framework of Marketing. In: DUNCAN, D. (ed.). Proceedings: Conference of MarketinaTeachers from Far Western States. Berkeley, University of California, 1958. p. 15-28.LEVITT, T. Marketing Myopia. Harvard Business Revíew, 38 (4): 24-47, jul/ago. 1960.KOHLI, A.K. & JAWORSKI, B.J. Market Orientation: The Construct, Research Proposítions, and Managerial Implicatíons.Journal of Marketina, 54 (2): 1-18, April 1990.JAWORSKI, B.J. & KOHLI, A.K. Market Orientation: Antecedents and Consequences. Journal of Marketing, 57 (3): 53-70,July 1993.KEITH, R.J. The Marketing Revolution. Journal of Marketing, 24 (1): 35-38, Winter 1960.FULLERTON, R.A. How Madern is Modern Marketing? - Marketingls Evolution and the Myth of the "Production Era". Journalof Marketing, 52 (1): 108-125, Winter 1988.oLAZER, W. Marketing Changing Social Relationships. Journal of Marketinq, 33 (1): 3-9, Winter 1969.KOTLER, P. & LEVY, S. Broadening the Concept of Marketing. Journal of Marketinq, 33(1): 10-15, Winter 1969.LUCK, D. Broadening the Concept of Marketing - Too Far. Journal of Marketinq, 33 (3): 53-54, Summer 1969.KOTLER, P. & LEVY, S. A New Form of Marketing Myopia: Rejoinder to Professor Luck. Journal of Marketing, 33 (3): 55-57,Summer 1969.KOTLER, P. A Generic Concept of Marketing. Marketing, 36 (2): 46-54, Spring 1972.BARTELS, R. The Identity Crisis in Marketing. Marketing, 38 (4): 73-76, Fall' 1974.HUNT, S. The Nature and Scape of Marketing. Marketinq, 40 (3): 17-28, Summer 1976.LAZER, W. & KELLEY, E. Social Marketing. Homewood, Ill., Irwin, 1973. p. 3-12.KOTLER, P. & ZALTMAN, G. Social Marketing. Journal of Marketinq, 35 (3): 3-12, Summer 1971.FOX, K. F. A. & KOTLER, P. The Marketing of Social Causes: The First 10 Years. Journal of Marketing, 44 (4): 24-33, Fall1980.BAGOZZI, R. Marketing as an Organized Behavioral System of Exchange. Journal-of Marketing, 38 (4): 77-81, Fall 1974.BAGOZZI, R. Marketing as Exchange. Journal of Marketinq, 39 (4): 32-39, Fall 1975.BARTELS, R. & JENKINS, R.L. Macromarketing. Journal of Marketinq, 41 (4): 17-20, Fall 1977.MOYER, R. & HUTT, M. Macro Marketing. New York, Wiley/Hamilton, 1978. Cap. 1.GREYSER, S. Public Policy and the Marketing Practioner - Toward Bridging the Gap. In: ALLVINE, F. C. (Ed.) Public Policvand Marketing Practices. Chicago, American Marketing Association, 1973. p. 219-32.ANDERSON, P. F. Marketing Strategic Planning and the Theory of the Firm. Journal of Marketing, 46 (2): 15-26, Spring1982-.HOWARD, J. Marketing Theory of the Firm. Journal of Marketinq, 47 (4): 90-100, Fall 1983.HUNT, S. General Theories and the Fundamental Explananda of Marketing. Journal of Marketing, 47 (4): 9-17, Fall 1983.ANDERSON, P. F. Marketing, Scientific Progress, and Scientific Method. Journal of Marketing 47 (4): 18-31, Fall 1983.HUNT, S. Modern Marketing Theorv - Critical Issues in the Philosophy of Marketing Science, Cincinati, Ohio, South-WesternPublishing Co., 1991.DHOLAKIA, N. et alii. The DeAmericanization of Marketing Thought: In Search of a Universal Basis. In: LAMB Jr., C. W. &DUNNE, P. M. (Ed.) Theoretical Developments in Marketing. Chicago, American Marketing Association, 1980. p. 25-9.NAOR, J. Toward a Socialist Marketing Concept - The Case of Romania. Journal of Marketing, 50 (1): 28-39, Winter, 1986.PENTEADO FQ, J.R.W. Marketing no Brasil - Não é Fácil. São Paulo, Ed. Referência, 1982. (ver também edição de 1990).LAZER, W., MURATA, S. & KOSAKA, H. Japanese Marketing: Towards a better Understanding. Journal of Marketincí, 49(2): 69-81, Spring 1985.Diversos artigos sobre Marketing em diferentes países publicados em todos os números do volume 45 (1981) do Journal ofMarketing.MOTTA. P. C. Marketing: a Extinção de uma Disciplina. Revista de Administração, USP, 18 (1): 37-43, jan./mar. 1983.BARTELS, R. Is Marketing Defaulting its Responsabilities? Journal of Marketing, 47 (4): 32-5, Fall, 1983.RICHERS, R. O Marketing do Futuro ou o Futuro do Marketing? Revista de Administracão, USP, 21 (4): 9-22, out./dez. 1986.AMA Task Force on the Developments of Marketing Thought. Developing, Disseminating, and Utilizing Marketing Knowledge.Journal of Marketing, 52 (4): 1-25, October, 1988.CHURCHILL, Jr., G.A., GARDA, R.A., HUNT, S.D. & WEBSTER, JR., F.E. Comments on the AMA Task Force Study.Journal of Marketing, 52 (4): 26-51, October, 1988.WEBSTER, F.E., Jr., The Changing Role of Marketing in the Corporation. Journal of Marketing, 56 (4): 1-17, October, 1992.SHETH, J.N. & SISODIA, R.S., Feeling the Heat. Marketinq Management, 4 (2): 9-23, Fall 1995.BARTELS, R. The Historv of Marketing Thought. Columbus, Publishing Horizons, 1988.

13/04/10 às 18:4343 de 111Chronos

Page 44: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Teorias das vantagens absolutas e comparativas. Teorema de Heckscher-Ohlin Samuelson. Modelos de Fatores, Teoria epolítica Comercial. Balança de Pagamentos. Comércio Internacional e renda. Avaliação das operações de proteção, hedge,swaps, e sua administração. Analisar as estratégias da empresas multinacionais. Análise da Balança de pagamentos eregimes cambiais. Sistemas Cambiais e Determinantes da Taxa de Câmbio. Sistema monetério Internacionacional históricoe padrão ouro. Paridade cambial. Administração de riscos cambiais. Obtenção de recursos internacionais. Financiamentonos mercados monetários. Securitização de recebíveis ADR's, ACC, FINAMEX, equalização Taxas de financiamentoExportações Administração de Risco Político e Estratégia Corporativa Internacional.

Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio, Qualitymark.Brealey, Richard A. & Myers, Stewart, C. Principles of Corporate Finance. Mcgraw-Hill, Inc., 6ª ed., 2000, 1093 pg.Carvalho, Maria., Leite da Silva, C. R. Economia Internacional. Editora Saraiva. 2000. 300pg.Eiteman, David; Stonehill, Arthur & Moffet, Michael. Multinational Business Finance. Addison-Wesley Publishing Company, 9ªed, 2000.Hillbrechtt, Ronald, Economia Monetária, Atlas, 1999.Hull, John. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções 3ª Edição BM&F.Ratti, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. Edições Aduaneiras.Ross, Stephen A.; Westerfield, Randolph W., Jaffe, Jefrey, F. Corporate Finance. Irwin 3ª ed. 1993.Shapiro, Alan C. Multinational Financial Management Allyn and Bacon, 1989, 848 pg.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Paulo Renato Soares Terra 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Finanças Internacionais 60 60ADP-332 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4344 de 111Chronos

Page 45: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Súmula/Ementa:Perspectivas teóricas e metológicas para a educação superior: teorias de ensino e aprendizagem, planejamento didático,metodologias de ensino, avaliação e instrumentos avaliativos, recursos didáticos e o referencial sociocultural.Objetivos:Fundamentar, do ponto de vista teórico e metodológico, a implementação de inovações didáticas na educação superior.Programa(conteúdo)1)As visões comportamentalistas, humanistas, cognitivistas e socioculturais do processo educativo.2)O comportamento de Skinner.3)A teoria psicogenética de Piaget.4)A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e Novak.5)A pedagogia crítica de Paulo Freire.6)A teoria sócio-interacionista de Vygotsky.7)A teoria da ação mediada de Wertsch.8)A perspectiva sociocultural de Lemke.9)Implicações das teorias para a prática docente na educação superior: planejamento de aulas, metodologias de ensino eavaliação.

DELIZOICOV, D. La Educación em Ciências y La Perspectiva de Paulo Freire. ALEXANDRIA Revista de Educação emCiência e Tecnologia, v.1, n.2, p.37-62, jul. 2008. Disponível em:HTTP://www.ppgect.ufsc.br/alexandriarevista/numero_2/artigos/de/demetrio.pdf. Acesso em 27 abr. 2009.FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.LEMKE, J.L. Aprender a Hablar Ciência. Barcelona: Paidos.LIMA JÚNIOR, P.; OSTERMANN, F.; REZENDE, F.; CAVALCANTI, C.J. de H. A apropriação do referencial sociocultural pelapesquisa em ensino de ciências: a relevância do marxismo nas principais obras de Vygotsky. In:ENCONTRO DE PESQUISAEM ENSINO DE FÍSIC, 11., 2008, Curitiba. Atas... São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2008. p.1-12. Trabalhopublicado em meio digital. Disponível em: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/xi/sys/resumos/T0150-1.pdf. Acessoem: 20dev. 2008.MOREIRA, M.A, OSTERMANN, F. Teorias construtivistas. Porto Alegre: textos de apoio ao professor de Física, nº10, 199.NOVAK, J., GOWIN, D.B. Learning how to learn. NY: Cambridge University Press, 1984.PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.PRIMO, Alex. Ferramentas de interação em ambientes educacionais mediados por computador. Educação, v. XXIV, n.44,p.127-149, 2001. Disponível em:<www6.ufrgs.br/limc/PDFs/ferramentas_interacao.pdf>. Acesso em: 4 jun. 2009.VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo:Martins Fontes, 1984.VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.WERTSCH, J.V. Voces de La mente: um enfoque sociocultural para El estúdio de La acción mediada. Madrid: Visordistribuciones, 1993. (Colección Aprendizaje, 92).

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Claudio Jose de Holanda Cavalcanti 50,0015Participante ExternoFernanda Ostermann 50,0015Participante Externo

Nº de Docentes: 30 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Fund.Teóricos e Metodológicos Prática Doc. Ens.Superior

30 30ADP-048 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4345 de 111Chronos

Page 46: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Maria Ceci Araujo Misoczky 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Fundamentos do Pensamento Contemporâneo 60 60ADP-538 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4346 de 111Chronos

Page 47: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Ementa: Revisão de autores e escolas que marcaram o desenvolvimento do pensamento contemporâneo, sendo referênciasessenciais para compreender a produção atual nos estudos organizacionais.Objetivo geralPropiciar o contato com as idéias centrais de autores que são referência essencial para compreender a produçãocontemporânea nos estudos organizacionaisObjetivos específicosProporcionar a leitura e o debate em torno das idéias de autores que marcaram o desenvolvimento do pensamentocontemporâneo.Proporcionar uma base para a compreensão e análise crítica da produção contemporânea nos estudos organizacionais.Conteúdo programáticoO conteúdo está organizado em torno de autores e escolas teóricas, do campo da filosofia, da economia, das ciênciassociais e políticas, conforme são listados abaixo. Esses autores e escolas poderão ser revisados considerando-se odesenvolvimento do campo dos estudos organizacionais.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.AYER, Alfred. El positivismo lógico. México: Fondo de Cultura Económica, 1965.BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, J. C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. 2ª.ed. Petrópolis: Vozes, 2000.BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 4ª. ed. Campinas: Papirus, 2003.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.CARNAP, Rudolf. Introduction to semantics and formalization of logic. Cambridge: Harvard University Press, 1959.DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. Sao Paulo: Ed. 34, 1999.DELEUZE, Gilles. O que é a filosofia? 2ª. ed. São Paulo: Editora 34, 1997.DELEUZE, Gilles. Empirismo e subjetividade: ensaio sobre a natureza humana segundo Hume. São Paulo: Ed. 34, 2001.DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995-1997. 5 v.DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1995.DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 17ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.9ª. ed. São Paulo: Loyola, 2003.FOUCAULT, Michel. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 28ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 19ª. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004.FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. 3ª ed. Rio de Janeiro:Imago, 1995.GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 2ª. ed. Petrópolis:Vozes, 1998.HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990.HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.HORKHEIMER, Max. Teoria crítica: uma documentação. São Paulo: EDUSP, 1990.HUSSERL, Edmund. Investigaciones lógicas. 2ª. ed. Madrid: Alianza, 1985.HUSSERL, Edmund. Meditaciones cartesianas. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.HUSSERL, Edmund. Ideas relativas a una fenomenologia pura y una filosofia fenomenologica. 3ª. ed. México: Fondo deCultura, 1986.MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.MARCUSE, Herbert. Eros e civilização: uma crítica filosófica ao pensamento de Freud. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1981.MARX, Karl. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 1998.MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 2v., 2t.MARX, Karl. A ideologia alemã: (I- Feuerbach). 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1987.MÉZSARÓS, István. O século XX: socialismo ou barbárie. São Paulo: Boitempo, 2003.MILL, John Stuart. Princípios de economia política: com algumas de suas aplicações à filosofia social. 2ª.ed. São Paulo:Nova Cultural, 1986.MILL, John Stuart. A lógica das ciências morais. São Paulo: Iluminuras, 1999.NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Ecce homo: como alguém se torna o que é. 2ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras,2000.NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Humano, demasiado humano: um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia dasLetras, 2000.POPPER, Karl Raimund, Sir. A lógica da pesquisa científica. 9ª. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.POPPER, Karl Raimund, Sir. Lógica das ciências sociais. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002.REICH, Wilhelm. Escuta, zé ninguém!. São Paulo: Martins Fontes, 1998.REICH, Wilhelm. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1998.RORTY, Richard. Pragmatismo: a filosofia da criação e da mudança. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000.WEBER, Max. Economia y sociedad: esbozo de sociología comprensiva. México: Fondo de Cultura Económica, 1999.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo, SP: Martin Claret, 2001.

13/04/10 às 18:4347 de 111Chronos

Page 48: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão Ambiental E Competitividade 60 60ADP-723 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4348 de 111Chronos

Page 49: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Nesta disciplina é abordado conceitos relativos ao meio ambiente e apresentado as diferentes visões sobre a relação dosetor produtivo com o meio ambiente. É apresentado também as tipologias das perspectivas ambientalistas e a evoluçãohistórica da preocupação ambiental nas últimas décadas. São analisados os impactos ambientais decorrentes da produçãoindustrial e as alternativas existentes. São relatados casos de sucesso de empresas que investiram em gestão ambiental. AISO 14000 e as diferentes técnicas para minimizar as perdas são analisadas mostrando como estas ferramentas podemtornar a empresa mais competitiva. É discutida também a repercussão da gestão ambiental em diferentes organizações e asua relação com os diversos setores destas organizações.

BACKER, PAUL DE. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.BRADFORD, B. and Gwynne M. A. Down to Earth. Kumarian Press.BUCHHOLZ, R. A. Business Environment and Public Policy. Prentice-Hall, USA, 1995.BUND und MISEREOR (editores). Zukunftsfähiges Deutschland: ein Beitrag zu einer global nachhaltigen Entwicklung.Wuppertal Institut, 1996.BUREAU VERITAS. Curso de formação de auditores internos de sistemas de gestão ambiental. Rio de Janeiro, BureauVeritas do Brasil, 1995.CALLENBACH, E. et.all. EcoManagement. BK Berrett koehler.CASCIO, J. , WOODSIDE, G. and MITCHELL, P. ISO 14000 Guide. McGraw-Hill.CAPRA, FRITJOF. A Teia da Vida. São Paulo. Editora CULTRIX.CHRISTI, I. Cleaner Production in Industry.CORNELY, S. e BONDER, C. A violência contra a vida: o pensamento ecológico. Porto Alegre, Veritas, v.38, n° 151,p.483-497, set. 1993.DAVIS, J. Greening Business.DELL, T. The Corporate Environmental Leader. Crisp Publications, USA, 1996.DENTON, D. K. Enviro-Management. Prentice Hall, USA,DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.DONAIRE, D. A internacionalização da gestão ambiental na empresa. Revista de Administração, São Paulo v.31, n.1,p.44-51, janeiro/março 1996.DUNKEL, T., CLAUS, S.; NASCIMENTO, L. F. Tecnology policy and Sustainable Development in Germany and Brazil:Shaping National Systems of Innovation Towards a sustainable future". 7th International Conference on Management ofTechnology. Orlando/Estados Unidos. 16 - 20 de fevereiro de 1998.ELY, Aloísio. Economia do Meio Ambiente: um apreciação introdutória interdisciplinar da poluição, ecologia e qualidadeambiental. FEE. Porto Alegre, 1988.ELY, Aloísio. Desenvolvimento Sustentado e Meio Ambiente: Uma Abordagem Holística e Integrada da Política, daEconomia, da Natureza e da Sociedade. FEPLAN. Porto Alegre, 1992.ENVIRONMENT AGENCY GOVERNMENT OF JAPAN. Quality of the Environment in Japan. 1994.EPSTEIN, M. J. Measuring Corporate Environmental Performance. Irwin Professional Publishing, USA.FIKSEL, J. Desing for Environment. McGraw-Hill, USA.GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial: Indústria de Embalagens. Dez. 1995.GLADWIN, T. , KENNELLY, J. and KRAUSE, T.S. Shifting paradigms for sustainable Development: Implications forManagement Theory and Research. The Academy of Management Review, vol. 20, n.4, p.874-935, October 1995.GONÇALVES, R. B., NASCIMENTO, L. F. Impacto da aplicação de técnicas de produção limpa: Caso Pigozzi. Anais XVIIEncontro Nacional de Engenharia de Produção. Gramado/RS. 1997.GRATT, L. B. Air Toxic Risk Assessment & Management.ITP International. Thomson Publishing.HIWATASHI, E.; NASCIMENTO, L. F. A preliminary study of the recycling chain in Porto Alegre. 7th International Conferenceon Management of Technology. Orlando/Estados Unidos. 16 - 20 de fevereiro de 1998.HÜBNER, Heinz and DUNKEL, Torsten.Recent Essentials in Innovation Management and Research Gabler Verlag. Germany,1995.JÖHR, H. O verde é o negócio. São Paulo, Ed. Saraiva, 1994.KINLAW, DENNIS, C. Empresa Competitiva e Ecológica. São Paulo: Makron Books, 1997.KUHRE, W. L. ISO 14010s Environmental Auditing.LIPIETZ, A. Será impossível um desenvolvimento ecologicamente sustentável? Portugal, Contemporânea Editora Ltda.LEMOS, A. D. C.; NASCIMENTO, L. F. Cleaner technologies and the competitiveness. 7th International Conference onManagement of Technology, Orlando/Estados Unidos. 16 - 20 de fevereiro de 1998.LUTZ, R.(editor). Innovations-Ökologie. Ullstein Buch, Frankfurt/M-Berlin, 1992.MADRUGA, KÁTIA; NASCIMENTO, L.F. Technological Innovation and Ecological concerns in the automobile industry: casestudy in Brazil. 7th International Conference on Management of Technology. Orlando/Estados Unidos.16 - 20 de fevereiro de1998.MADU, C. N. Managing Grenn Tecnologies for Global Competitiveness.MAKOWER, J. The E-Factor.MARTINEZ, A. J. Ecological Economics.MEFFERT, H. e KIRCHGEORG, M. Marktorientiertes Umweltmanagement. Stuttgart: Schäffer-Poeschel, 1993.MOURA, LUIZ ANTÔNO ABDALA DE. Qualidade e Gestão Ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14000nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.NASCIMENTO, L. F.; GERS, V. The innovation system of the company as a frame for the management of innovationprojects. HUEBNER, H.; T. DUNKEL. Recent Essentials in Innovation Management and Research. Gabler, Wiesbaden,Germany. 1995.NASCIMENTO, L. F. Competitividade X SGA. In: TECNICOURO - Revista do Centro Tecnológico do Couro, Calçados eAfins. vol. 1, n.1. Novo Hamburgo/RS Nov.1997.NASCIMENTO, L. F.; ÂNGELA, E. O perfil ambiental das empresas do setor metal-mecânico e seus desafios competitivos.In: Revista Produto & Produção - UFRGS, 1 (1), Rio Grande do Sul, outubro de 1997. p. 40-57NASCIMENTO, L. F.; PEREIRA, O. Projetos de tecnologia de infra-estrutura urbana - das fases de análise econômica elicenciamento à gestão ambiental. Anais XVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Gramado/RS. 1997. NESTEL,G. K. The Road to ISO 14000.NASCIMENTO, L. F.; D. CONRADO. Recuperação e preservação do meio ambiente: uma oportunidade de geração deempregos através das inovações tecnológicas. VII Seminário Latinoamericano de Gestión Tecnológica. Cuba, 27 - 29 deoutubro de 1997

13/04/10 às 18:4349 de 111Chronos

Page 50: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominaisoutubro de 1997.NORTH, K. Environmental Business Management. Geneva, International Labour Organization, 1997.PEREIRA, C. G.; NASCIMENTO, L. F. Gerenciamento ambiental no setor coureiro: estudo de casos em empresas do Valedo Rio dos Sinos. Anais XXI Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração. Angrados Reis. 21 - 24 de set. de 1997.POLONSKY, M. J. and MINTU-WIMSATT, A T. Environmental Marketing. New York, The Haworth Press, 1995.PORTER, M. and LINDE, C. Ser Verde também é ser Competitivo. Revista Exame, p. 72- 8, Nov. 1995SAYRE, Don. Inside ISO 14000. St. Lucie Press, USA.STEGER, U. Handbuch des Umweltmanagements.Wiesbaden, Verlag C. H. Beck, 1991.PAULI, GUNTER. Emissão Zero: a busca de novos paradigmas: o que os negócios podem oferecer à sociedade. PortoAlegre: EDIPUCRS, 1996.STERN, PAUL C; DRUCKMAN, DANIEL. Mudanças e agressões ao Meio Ambiente. São Paulo: Ed. Makron Books, 1993.TANNER, Thomas. Educação Ambiental. Summus EDUSP. São Paulo, 1978.TIBOR, TOM. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental. São Paulo: Ed. FUTURA, 1996.TIBOR, T. and FELDMAN, I. Implementing ISO 14000.THOMPSON, G. R., TURK, J. and LEVIN, H. L. Eart: Past and Present. Harcourt Brace College Publishing.VERDUM, ROBERTO; MEDEIROS, ROSA MARIA. RIMA, Relatório de Impacto Ambiental: Legislação, elaboração eresultados. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1992.WEVER, GRACE H. Strategic Environmental management.

13/04/10 às 18:4350 de 111Chronos

Page 51: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A atividade de inovação e a necessidade de reduzir a incerteza na atividade empresarial. A gestão da inovação tecnológica.Diferentes tecnologias exigem diferentes tipos de gestão. Formas de garantir a gestão da inovação. Times de inovação: lídere equipe técnica. Projetos. Planejamento estratégico da inovação tecnológica. O uso organizado da informação: prospecçãoe vigília tecnológica. casos de inovação e gestão.

AAKER, David A. Strategic Market Management. New York, Wiley, 1995.BAATZ, E. B. "The quest for corporate smarts". CIO. Vol. 7, no. 21, September 15, 1994.BETZ, Frederick (1987). Managing Technology. Comperting through new ventures, innovation, and corporate research.Englewood Cliffs, Prentice-Hall.BURNSIDE, Robert M. (1991). "Visioning: building picutures of the future". In: HENRY & WALKER (1991)CLARK, Norman (1985). The Political Economy of Science & Technology. Oxford, Blackwell's.DAVIS, William (1991). "The innovators". In: HENRY & WALKER (1991)DROUVOT, H. & VERNA, G. Les Politiques de Développement Technologique. L'exemple brésilien. Paris, Editions del'IHEAL, 1994.DRUCKER, Peter (1991). "The discipline of innovation". In: HENRY & WALKER (1991)FOSTER, Richard. Innovation. The Attacker's Advantage. New York, McKisnsey, 1986.FREEMAN, Christopher. The Economics of Industrial Innovation. London, Pinter, 1982.HENRY, J. & WLAKER, D. (Eds.) (1991). Managing Innovation. Londres, Sage.KNIGHT, Frank H. (1972). Risco, Incerteza e Lucro. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura.KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo, Atlas, 1994.LORENZ, Christopher (1991). "Baker Perkins: oddball convet". In: HENRY & WALKER (1991)MARCOVITCH, Jacques (1992). "Estratégia tecnológica na empresa brasileira". in: VASCONSCELLOS, Eduardo (org.).Gerenciamento da Tecnologia: um instrumento para a competitividade empresarial. São Paulo, Edgard Blücher, 1992.MARX, Karl (1973). Le Capital. Paris, Editions Sociales.NELSON, R.R. & WINTER, S.(1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge (Ma), The Belknap Press ofHarvard University Press.NIETO, Mariano. "Model for the strategic management of technological innovation". In: KHALIL, T.M & BAYRAKTAR, B.A.Management of Technology IV. The creation of wealth. Proceedings of the Forth International Conference on Management ofTechnology. Miami, IIE Press, February 27-March 4, 1994.PAVITT, Keith (1984). "Patterns of technological change". Research Policy, vol. 13, n° 6, pp.343-74.PEARSON, Alan W. (1991). "Managing Innovation: an uncertainty reduction process". In: HENRY & WALKER (1991)PRASSER, S.G. & PUCHAN, J. "The interface between strategic management and strategic information management. Amodel". In: KHALIL, T.M & BAYRAKTAR, B.A. Management of Technology IV. The creation of wealth. Proceedings of theForth International Conference on Management of Technology. Miami, IIE Press, February 27-March 4, 1994.RAYMOND, Louis et al. "Managing Technological Change in Manufacturing SMEs: a multiple case analysis". InternationalJournal of Technology Management, vol. 11, nos. 2/4, 1996.RIBAULT, J.M; MARTINET, B. & LEBIDOIS, D. Le Management des Technologies. Paris, Les Editions d'Organisation, 1991.ROUSSEL, P. A. et al. Pesquisa & Desenvolvimento: como integrar P&D ao plano estratégico e operacional das empresascomo fator de produtividade e competitividade. São Paulo, Makron Books, 1992.SCHUMPETER, Joseph A. (1912). Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Ed. Abril, 1985 (para a trduçãobrasileira).SHTUB, A.; BARD, J.F. & GLOBERSON, S. Project Management. Engineering, technology, and implementation. EnglewoodCliffs, Prentice-Hall, 1994.THOMPSON, Arthur (1995). Tomada de Decisões sob Condições de Certeza, Risco e Incerteza. Porto Alegre,FCE/Departamento de Economia, junho (texto didádico n°6).ULHØI, John P. "Linking technology management to strategic management". In: KHALIL, T.M & BAYRAKTAR, B.A.Management of Technology III. The Key to Global Competitiveness. Proceedings of the Third International Conference onManagement of Technology. Miami, IIE Press, February 17-21, 1992.WESTLEY, F. & MINTZBERG, H. (1991). "Visionary leadership and strategic management". In: HENRY & WALKER (1991)WYK, Rias J. V. Techno-Analysis. The workbook. Stellenbosch, Techno Management, 1995.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão da Inovação 60 60ADP-724 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4351 de 111Chronos

Page 52: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Resolver problemas significa encontrar formas de garantir que uma atividade e sua rotina, postas face à incerteza,mantenham um ritmo eficiente de funcionamento. Este ritmo traduz, na realidade, o uso de uma tecnologia. Pois resolverproblemas é a essência de toda atividade de inovação.Para combater a incerteza e estar, com isso, inovando, três fatores são essenciais: informações obtidas no dia a dia,conhecimento do ambiente e das organizações, e o processo criativo de uso destas informações e conhecimentos pararesolver problemas. Planejamento, inteligência competitiva, pesquisa & desenvolvimento e projetos são técnicas de gestãoque justamente tratam de ligar estes três elementos-chave.Pois estes elementos-chave, a saber, informação, conhecimento e criatividade, e, em especial, a atividade de inovaçãopodem e devem ser motivo de gestão estratégica e operacional para garantir a melhor possibilidade de sobrevivência àsorganizações.Esta disciplina tem o objetivo de "visitar" questões relativas aos efeitos da incerteza e do conhecimento, usado de modocriativo, na resolução de problemas e, portanto, na sobrevivência das organizações. São questões relativas ao quanto umaorganização pode alterar seu próprio destino que, sem gestão, é mais incerto ainda.

BARKER, Joel A. (1992). Paradigms. The business of discovering the future. New York, HarperBusiness.BURGELMAN, R. A. & MAIDIQUE, M.A. (1988). Strategic Management of Technology and Innovation. Homewood, Irwin.BYE, P. & CHANARON, J-J. (1995). "Technology Trajectories and Strategies". International Journal of TechnologyManagement. Vol.10, no.1.CARR, Clay (1997). O Poder Competitivo da Criatividade. São Paulo, Makron.FREEMAN, Christopher. (1982). The Economics of Industrial Innovation. London, Pinter.HENRY, J. & WALKER, D. (Eds.) (1991). Managing Innovation. Londres, Sage.HOWARD, W.G. Jr & GUILE, B.R. (1992). Profiting from Innovation. New York, Free Press.NIETO, Mariano. "Model for the strategic management of technological innovation". In: KHALIL, T.M & BAYRAKTAR, B.A.Management of Technology IV. The creation of wealth. Proceedings of the Forth International Conference on Management ofTechnology. Miami, IIE Press, February 27-March 4, 1994.OLLEROS, Xavier (1991). The Innovation Process: manageable or unmanageable? A Survey of the Literature. Quebec,Chaire Hydro-Québec/CRSNG/CRSH, working paper #91-04-A.RIBAULT, J.M; MARTINET, B. & LEBIDOIS, D. (1995). A Gestão das Tecnologias. Lisboa, Dom Quixote.ROUSSEL, P. A. et al. Pesquisa & Desenvolvimento: como integrar P&D ao plano estratégico e operacional das empresascomo fator de produtividade e competitividade. São Paulo, Makron Books, 1992.SHTUB, A.; BARD, J.F. & GLOVERSON, S. (1994). Project Management. Engineering, Technology, and Implementation.Englewood Cliffs, Prentice Hall.VASCONCELLOS, Eduardo (org.). Gerenciamento da Tecnologia. Um instrumento para a competitividade empresarial. SãoPaulo, Edgar Blücher, 1992.WYK, Rias J. V. Techno-Analysis. The workbook. Stellenbosch, Techno Management, 1995.ZAWISLAK, Paulo A. "Gestão Tecnológica para Empresas de Tecnologia Estabilizada". In: Anais do XIX Simpósio de Gestãoda Inovação Tecnológica, São Paulo, 22-25 de outubro de 1996.ZAWISLAK, Paulo A (1997). Gestão da Inovação Tecnológica. Porto Alegre, NITEC/PPGA/UFRGS (mimeo.).ZAWISLAK, P.A.; NASCIMENTO, L.F. & GRAZIADIO, T. (1997). "O Planejamento Estratégico de Tecnologia para PMEs: ocaso de uma empresa de autopeças no Rio Grande do Sul". Anais do XXI Encontro da ANPAD. Rio das Pedras, RJ, 22 e 25de setembro.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão da Inovação na Empresa 30 30ADP-713 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4352 de 111Chronos

Page 53: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão da Mudança 60 60ADP-537 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4353 de 111Chronos

Page 54: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Já se tornou lugar-comum no jargão administrativo referir que “o ambiente está em constante mutação” ou que “os antigosmodelos de gestão não se aplicam mais à realidade cada vez mais dinâmica”. Thomaz Wood Jr. chamou atenção para estefato no primeiro editorial da Revista de Administração de Empresas - RAE Eletrônica (volume 1, número 1, janeiro/junho2002) ao dizer que “mudança é de fato um tema vasto e intensamente explorado, especialmente no campo daAdministração. Nos últimos dez anos, tornou-se quase lugar comum entre os textos desta área começar com apreciaçõessuperlativas sobre a velocidade das mudanças e seus impactos sobre as empresas e os indivíduos”.A disciplina de Gestão da Mudança parte do pressuposto que o dinamismo e a instabilidade dos ambientes externo e internoàs organizações são fatos consumados e conhecidos. A partir daí, cabe aos alunos de mestrado compreender a essênciadestas mudanças, seu significado, suas justificativas e conseqüências.

Apresentação dos alunos, do professor e da disciplina.CALVINO, Ítalo. Por Que Ler os Clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. P. 9-16 (por que ler os clássicos);108-112 (Candide ou a velocidade).Mudanças globais e redução dos postos de trabalho.TONELLI, Maria José. Feitos para não Durar: emprego e casamento no final do século. Artigo apresentado no ENANPAD2000. 14p.RIFKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: O declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global detrabalho. São Paulo: Makron Books, 1995. P.XIII-14 (prefácio,introdução, cap.1); 181-218 (cap. 11 e 12); 243-259 (cap. 15).As vítimas do trabalho no novo capitalismo: Os Optantes por Programas de Demissões Voluntárias.COSTA, Silvia Generali; MAZZILLI, Cláudio P. Programas de Demissões Voluntárias: uma alternativa ao sofrimento doservidor público? READ – Revista Eletrônica da Administração (UFRGS). Porto Alegre: EA/UFRGS, 2001.COSTA, Silvia Generali. Redução de Postos de Trabalho e Empregabilidade: uma análise a partir de um Programa deDemissões Voluntárias. In: BITENCOURT, Cláudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitostradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. P 309-333.FORRESTER, Viviane. O Horror Econômico. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora da Universidade EstadualPaulista, 1997. P. 7-22 (capítulo 1).A nova realidade global e seus impactos sobre as pessoas, os valores sociais e o poder de mobilização coletiva.SENNETT, Richard. A Corrosão do Caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 7ª ed. Rio de Janeiro:Record, 2003. P. 9-51 (prefácio, capítulos 1 e 2); 89-115 (capítulo 5); 141-162 (capítulo 7).Para compreender Dejours: a origem do termo “Banalidade do Mal”ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. P.255-274 (capítulo XV); 303-322(pós-escrito).A Banalização da Injustiça Social e a retórica da mudança.DEJOURS, Cristophe. A Banalização da Injustiça Social . 5ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. P.13- 37 (prefácio, capítulos 1e 2); 61-72 (capítulo 4); 109-135 (capítulos 8 e 9).As vítimas do trabalho no novo capitalismo (continuação): os terceirizados e os cooperativados.COSTA, Silvia Generali. O Pai que não é o Patrão: Vivências de Sujeitos Terceirizados no Ministério Público do Rio Grandedo Sul. Artigo em preparação, a ser enviado para o ENANPAD 2005.

Módulo 2Resistência à mudança: uma abordagem psicológicaLiderança Baseada em ValoresDEJOURS, Cristophe. A Banalização da Injustiça Social . 5ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. P. 37-59 (capítulo 3).MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Quatro Gigantes da Alma. 19ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. P. 9-71.HILLMAN, James. Tipos de Poder: um guia para o uso inteligente do poder nos negócios. São Paulo: Cultura/Axis Mundi,2001. P.143-145O papel do líder nos processos de mudança: a Liderança Baseada em ValoresO’TOOLE, James. Liderando Mudanças: como superar a Ideologia do Conforto e a Tirania do Costume. São Paulo: MakronBooks, 1997. 234p. (FILME: Além da Linha Vermelha)O papel do líder nos processos de mudança: a Liderança Baseada em ValoresO’TOOLE, James. Liderando Mudanças: como superar a Ideologia do Conforto e a Tirania do Costume. São Paulo: MakronBooks, 1997. 234p. (PARTE I)A resistência à mudança na visão de O’TooleO’TOOLE, James. Liderando Mudanças: como superar a Ideologia do Conforto e a Tirania do Costume. São Paulo: MakronBooks, 1997. 234p. (PARTE II)SILVA, José Roberto Gomes; VERGARA, Sylvia Constant. A Mudança Organizacional Pela Ótica dos Indivíduos: resistênciaou uma questão de sentimentos, significado e constituição do sujeito? Artigo apresentado no ENEO 2002.HERNANDEZ, José Mauro da Costa; CALDAS, Miguel Pinto. Resistência à Mudança: uma abordagem individual. Artigoapresentado no ENANPAD 2000. 15 p.Módulo 3Trabalho, ética e mudança organizacional: introdução ao trabalho qualificado de Czikzsentmihaliy, Gardner e Damon.CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. A Psicologia da Felicidade. São Paulo: Saraiva, 1992. P.13-43.COSTA, Silvia Generali; ARAÚJO SANTOS, Francisco de. Flow: uma contribuição ao estudo da satisfação no trabalho.Caxias do Sul, Revista Global Manager, ano 2, nº 2, junho 2002. P. 113-133.COSTA, Silvia Generali; ARAÚJO SANTOS, Francisco de. Evolução das Teorias Cognitivas: considerações acerca doconceito de inteligência. Porto Alegre: Análise, v.13, n.1, 1º semestre 2002, p.85-102CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Gestão Qualificada: a conexão entre felicidade e negócio. Porto Alegre: Artmed/Bookman,2004. P. 35-108 (capítulos 3, 4, 5 e 6).GARDNER, Howard; CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly; DAMON, William. Trabalho Qualificado: quando a excelência e a éticase encontram. Porto Alegre: Bookman, 2004. P. 19-49 (capítulos 1 e 2); 233-260 (capítulo 11).Leituras sugeridas (para as férias!)Para discutir o Trabalho Qualificado na Genética: RIFKIN, Jeremy. O Século da Biotecnologia: a valorização dos genes e areconstrução do mundo. Tradução Arão Sapiro. São Paulo: Makron Books, 1999.Para conhecer a abordagem de Gardner sobre a Criatividade: GARDNER, Howard. Mentes que Criam: uma anatomia dacriatividade observada através das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Graham e Gandhi. Porto Alegre:Artes Médicas 1996

13/04/10 às 18:4354 de 111Chronos

Page 55: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisArtes Médicas, 1996.Para conhecer a Teoria das Inteligências Múltiplas: GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. PortoAlegre: Artes Médicas, 1995. GARNER, Howard. Estruturas da Mente: a Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:Artes Médicas Sul, 1994.Para discutir o conceito de Flow aplicado à administração pública: COSTA, Silvia Generali; MAZZILLI, Cláudio Pinho. Flow inthe Public Service: conciliating challenges and abilities from a realistic point of view. Artigo aprovado para publicação naedição de agosto de 2004 da READ/UFRGS.Módulo 4Mudança: uma visão holísticaOs Giros da Mudança: as forças que atuam nas mudanças individuais, coletivas, ambientais e espirituais. Palestra comoProf. Dr. Mauro Pozatti, Faculdade de Medicina, UFRGSMódulo 5Contribuições da Psicologia Cognitiva para a Mudança OrganizacionalGARDNER, Howard. Mentes que Mudam: a arte e a ciência de mudar as nossas idéias e as dos outros. Porto Alegre:Artmed/Bookman, 2005. P. 15-76 (capítulos 1,2 e 3) e 197-209 (epílogo).

13/04/10 às 18:4355 de 111Chronos

Page 56: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Angela Beatriz Scheffer Garay 100,0060Docente Colaborador

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

unirDocentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Carmem Ligia Iochins Grisci 50,0030Docente Permanente

Elaine Di Diego Antunes 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão de Pessoas 60 60ADP-131 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4356 de 111Chronos

Page 57: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina tem como objetivo principal o estudo e a discussão da função da Gerência de Pessoas, sua concepção,interdependências, interfaces, papéis e resultados nas organizações, considerando o contexto em que estão inseridas.Compreendendo que a gestão de pessoas privilegia como objetivo fundamental, através de suas intervenções, a otimizaçãodos resultados finais da empresa e da qualidade dos talentos que a compõem.

ACKOFF C. Russel. Planejamento Empresarial, coleção de administração e gerência. Rio de Janeiro : Ed. Livros Técnicos eCientíficos, 1975.ANSOFF, H. Igor. Administração Estratégica. São Paulo : Atlas, 1983._________ ESTRATÉGIA Empresarial. São Paulo : Macgraw-Hill, 1977.ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Estratégias de Recursos Humanos e competitividade. In: Vieira, Marcelo Milano F.; Oliveira,Lúcia M. Barbosa. Administração Contemporânea: perspectivas estratégicas São Paulo: Atlas, 1999.AMÂNCIO, Antenor. Cenário e situação da formação em saúde no Brasil. In: Boletim Técnico do SENAC. São Paulo:set./dez. 1997.BECKER, Brian, HUSELID, Mark e ULRICH, Dave. Gestaõ estratégica de pessoas com " scorecard". RJ: Campus, 2001BOOG, Gustavo G. (coord) Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron, 1995.BENNIN, Warren G. Desenvolvimento Organizacional : sua Natureza, Origens e perspectivas. São Paulo : Blücher, 1972.COOPERS & LYBRAND.Remuneração estratégica. São Paulo: Atlas, 1996.______________________ Remuneração por habilidades e competências. São Paulo: Atlas, 1997.CARAVANTES, G. R. Contexto e Ética. RS : Atlas, 1991._______________. ADMINISTRAÇÃO por Objetivos. RS : MacGraw-Hill, 1977.DEMING, Edward. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.DRUCKER, P. F. Long-Range Planning : Challege to Management. New York : ed. N. S., 1959, v.5.DINIZ COSTA, Tarcízio. Qual o futuro para a área de Recursos Humanos nas empresas? São Paulo: Makron Books, 2000.FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: formação, tipologias e impacto. São Paulo, 1991.________________Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de Janeiro: FGV, 1999.FRITZ, Robert. Estrutura e comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1997.GEERTZ, Clifford. A interpretação das cultura. Rio de Janeiro,: LTC, 1989.GIANESI, Irineu; CORRÊA, H.L. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo:Atlas, 1996.HENDERSON, Bruce D. As origens da estratégia In: Montgomery, C. & Porter, M. (org.) Estratégia: A busca da vantagemcompetitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. p. 3-9.HEXSEL, Astor E. Vantagem competitiva: Contexto atual e perspectivas. Anais XVII ENANPAD. - Marketing. Salvador, 2KATZ, Daniel & KAHN, Robert. The social psichology of organization. New York: John Wiley and Sons, 1966.MARRAS, Jean Pierre. Administração estratégia em Recursos Humanos. SP: Atlas, 2000MILCOVICH, .Administração de RH. SP:Atlas,2000.MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; AHLSTRAND, Bruce. Todas as partes do elefante. Revista HSM Management, SãoPaulo, ano 2, n. 12, p.100-108, jan./fev. 1999.MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Burce; LAMPEL, Joseph. Safari de Estratégia: Um roteiro pela selva do planejamentoestratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000KATZ e KAHN. The Social Psychology of Organizations. New York : MacGraw-Hill, 1974.LIMA, F. O. e TEIXEIRA, P. Direcionamento estratégico e Gestão de pessoas nas organizações. SP: Atlas, 2000.NAKAYAMA, M. K. in Tendências em RH. Manssour et alii. POA: Impresso, 2001.____________________________Os desafios da administração de RH. Análise. V.9, n.2, p.109-117, 1998.OLIVEIRA, Lúcia M. Barbosa. Está a função de recursos humanos desaparecendo? In: Vieira, Marcelo M. F.; Oliveira, LúciaM. Barbosa. Administração Contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.WILLIAM, K. D. Business and Society. New York : MacGraw-Hill, 1980. 7-29 de setembro de 1993. p. 87-95. v. 8PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior. Tradução de Elizabeth Mariade Pinho Braga. Rio de Janeiro: Campus, 1989.___. Vantagem Competitiva das Nações Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1993.___. What is Strategy. Harvard Business Review, p. 61-78, nov./dec. 1996.___ Os caminhos da lucratividade: Como implementar uma verdadeira vantagem competitiva. Revista HSM Management,São Paulo, p.101-107, março/ab.1997.PFEFFER, Jeffrey. Vantagem Competitiva Através das Pessoas. Tradução de Marisa do Nascimento Paro. São Paulo:Makron Books, 1994.RESENDE, Enio Evolução. Práticas e Retrato Atual de Recursos Humanos no Brasil. ABRH - Nacional - AssociaçãoBrasileira de Recursos Humanos, 1999.SILVA, Mário Celso Marcondes. Competência e resultados em planejamento estratégico de recursos humanos: um fatordiferencial da empresa moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.: ABRH-Nacional, 1999.ULRICH, Dave. Campeões de RH . SP: Futura, 1998._______________Recursos Humanos Estratégicos. SP: Futura, 2000VASCONCELOS, P. F. e PAGNOCELLI, d. Construindo estratégias para vencer. Campus:RJ, 2001.

13/04/10 às 18:4357 de 111Chronos

Page 58: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Lilia Maria Vargas 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Gestão do Conhecimento para Inovação 30 30ADP-728 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4358 de 111Chronos

Page 59: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

SÚMULAInformação e conhecimento na gestão estratégica da inovação e da competitividade. Tecnologia da Informação na gestãodo conhecimento e da inovação em áreas da Administração (RH, Produção, Finanças, Organizações, Marketing).Empreendedorismo. Comunicação, tecnologia e inovação. Novos modelos empresariais: cadeias, redes, clusters. Cenáriosfuturos em tecnologia da informação e da inovação.OBJETIVOS- Conceituar e discutir a dinâmica da inovação a partir do processo de construção e comunicação da informação e doconhecimento;- Comunicação, tecnologia e inovação: Conceituar barreiras de comunicação, tecnológicas e da gestão da informação;- Apresentar as tecnologias da informação e o seu impacto na gestão do conhecimento e da inovação em áreas daAdministração (RH, Produção, Finanças, Organizações, Marketing, e outras);- Estabelecer interações entre os temas empreendedorismo, gestão da inovação e gestão da informação e do conhecimento;- Apresentar as novas tendências da competitividade empresarial e modelos gerenciais;- Desenvolver nos alunos capacidade de discussão, habilidades no uso das TIC (tecnologias da informação e dacomunicação) e construção do conhecimento em rede, no contexto da gestão da inovação e da competitividade empresarial.

TURBAN, E.; MACLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre: Bookman, 2004.DAVENPORT, H.; MARCHAND, D.; DICKSON, T. Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.BALESTRIN, A.; VARGAS, Lilia. Complementariedade de conhecimentos nos processos de inovação. ANAIS DOENAMPAD, Curitiba, 2004.MARODIN, F. A.; VARGAS, L. M. Estratégias de gestão de conhecimento e o uso de tecnologia de informação: um estudode caso em uma empresa de software. ANAIS DO ENAMPAD, Curitiba, 2004.CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.CORNELLA, A. Los Recursos de Información. Madrid: McGraw-Hill, 1994.DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. O Conhecimento Empresarial. Rio de Janeiro: Campus,1998.LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.MARCHAND, D. Competing with information. Chichester: Wiley, 2000.MILLER, J. P. O milênio da Inteligência Competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2002.POLLARD, A. Competitor Intelligence; strategy, tools and techniques for competitive advantage. Glasgow: Financial Times,Pitman Publishing, 1999. cap. 5.PRESCOTT, J. E.; MILLER, S. H. Inteligência Competitiva na Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.PROBST, G. ; RAUB, S.; ROMHARDT, K. Gestão do Conhecimento; os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre:Bookman, 2002.DOSI, G. ; TEECE, D.J.; CHYTRY, J. Technology, organization and competitiveness. New York: Oxford University Press,1998.GOODMAN, R.A. ; LAWLESS, M. W. Technology and strategy. New York: Oxford University Press, 1994.PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. New York: Oxford University Press, 1995.NELSON, R.R. The sources of the economic growth. Cambridge: Harvard University Press, 2000.LEONARD-BARTON, D. Wellsprings of knowledge. Boston: Harvard University Press, 1999.CONCEIÇÃO, P. et alii. Science, technology, and innovation policy. Westport: Quorun Books, 2000.MOKYR, J. The gifts of Athena. Princeton: Princeton University Press, 2002.SCHULTZE, U.; LEIDNER, D.E. Studying knowledge management in Information System Research: discourses andtheoretical assumptions. MIS Quarterly, v. 26, n.3, Sept. 2002.ALAVI, M.; LEIDNER, D.E. Review: knowledge management and knowledge management systems: conceptual foundationsand research issues. MIS Quarterly, v. 25, n. 1, March 2001.HANSEN, M. T.; NOHRIA, N.; TIERNEY, T. What’s your strategy for management knowledge? Harvard Business Review,March / April 1989.SCHENDEL, D. Knowledge and the firm. Strategic Management Journal, v. 17, 1996.SANCHEZ, R.; MAHONEY, J. P. Modularity, flexibility, and knowledge management in product and organization design.Strategic Management Journal, v. 17, 1996.MOWERY, D. C.; OXLEY, J. E.; SILVERMAN, B. S. Strategic alliances and interfirm knowledge transfer. StrategicManagement Journal, v. 17, 1996.LIEBESKIND, J. P. Knowledge strategy and the theory of the firm. Strategic Management Journal, v. 17, 1996.BIERLY, P.; CHAKRABARTI, A. Generic knowledge strategies in U.S. pharmaceutical industry. Strategic ManagementJournal, v. 17, 1996.APPLEYARD, M. M. How does knowledge flow? Interfirm patterns in the semiconductor industry. Strategic ManagementJournal, v. 17, 1996.ALMEIDA, P. Knowledge sourcing by foreign multinationals: patent citation analysis in the U.S. Semiconductor industry.Strategic Management Journal, v. 17, 1996.

13/04/10 às 18:4359 de 111Chronos

Page 60: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Os Métodos Qualitativos: Abordagem não Diretiva, Abordagem Estimulativa, Análise de Conteúdos. As Pesquisas porSondagens: Amostras, Meios de Coleta, Questionário; A Qualidade dos Dados: Teoria da Mensuração, Confiabilidade eValidade. Análise de Dados: Descrição dos Dados, Análise Univariada e Bivariada, Testes estatísticos, Os MétodosDescritivos, Análise Fatorial, Tipologia, Métodos de Visualização ( análise de correspondências; análise de similaridades),Os Métodos Explicativos, Regressão, Análise de Variância, Análise de Discriminantes, Análise conjunta, Os MétodosAvançados, Análise Canônica, Métodos Probabilísticos ("logit", "probit"), Modelos de causalidade ( "Lisrel",...).

EVRARD, Y.; PRAS, B.; ROUX, E. Market: Études et Recherches en Marketing. França, NATHAN, 1993. 629p.MENDENHALL, W. Estatística para Administradores. México, Grupo Editorial Iberoamérica, 1990. 817p.STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo, Harbra, 1981. 495p.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Henrique Mello Rodrigues de Freitas 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Instrumentos de Pesquisa: Coleta e Análise de Dados 30ADD-004 Doutorado 2

13/04/10 às 18:4360 de 111Chronos

Page 61: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Introdução à Filosofia da Ciência 60ADD-006 Doutorado 4

13/04/10 às 18:4361 de 111Chronos

Page 62: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Ciência e existência: condicionamentos (materiais, culturais e sociais) do trabalho científico e as responsabilidades dopesquisador/cientista face à sociedade e o homem. A ciência-problema e seus discursos: tensões, credenciais e principaisobstáculos (epistemológicos) à formação do espírito científico nas sociedades ocidentais. Os devires da ciência: ecologia,biopoder e ética.

ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar,1985.ALMEIDA, Custódio L.S.de; FLICKINGER, Hans-Georg; RODHEN, Luiz. Hermenêutica filosófica: nas trilhas de Hans-GeorgGadamer. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.ALVES, Rubem. A gestação do futuro. 2a ed. Campinas, SP: Papirus, 1987.AYER, Alfred. El positivismo lógico. México: Fondo de Cultura Económica, 1965.BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. 3a reimp. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1988.CARNAP, Rudolf. Introduction to semantics and formalization of logic. Cambridge: Harvard University Press, 1959.CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13a ed. 2a reimpr. São Paulo: Ática, 2004.CAMPBEL, Joseph. A epopéia do pensamento ocidental: para compreender as idéias que moldaram nossa visão de mundo.6a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.COMTE, Augusto. Discurso sobre o espírito positivo. Porto Alegre/São Paulo: Editora Globo/Editora da USP, 1976.CURIE, Marie. Pierre Curie. Paris: Éditions Odile Jacob, 1996.DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes. Emoção, razão e cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 1989.DELEUZE, Gilles. Empirismo e subjetividade: ensaio sobre a natureza humana segundo Hume. São Paulo: Ed. 34, 2001.DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995-1997. 5 v.DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 17ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.DUSSEL, Henrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. 2a ed> Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.FERRY, Luc; VINCENT, Jean-Didier. Qu´est-ce que l´homme? Sur les fondamentaux de la biologie et de la philosophie.Paris: Éditions Odile Jacob, 2000.FOUCAULT, Michel. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.GADAMER, Hans-Georg. Vérité et méthode. Paris: Éditions du Seuil, 1996.GOLDSMITH, Edouardo. O desafio ecológico. Portugal: Instituto Piaget, 1995.GUATTARI, Félix. As três ecologias. 14a ed. Campinas,SP: Papirus, 2003.HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como “ideologia”. Lisboa: Edições 70, 1968 (data publicação original).HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.HEISENBERG, Werner. A parte e o todo: encontros e conversas sobre física, filosofia, religião e política. 2a reimpr. Rio deJaneiro: Contraponto, 1996.HORKHEIMER, Max. Teoria crítica: uma documentação. São Paulo: EDUSP, 1990.HUME, David. (obra a definir)HUSSERL, Edmund. Investigaciones lógicas. 2ª. ed. Madrid: Alianza, 1985.HUSSERL, Edmund. Meditaciones cartesianas. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.HUSSERL, Edmund. Ideas relativas a una fenomenologia pura y una filosofia fenomenologica. 3ª. ed. México: Fondo deCultura, 1986.JONAS, Hans. O princípio da vida. Fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. (completar)KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. (completar)LANDER, Edgardo. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. 1a reimpr.Buenos Aires: CLASCO, 2005.LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.MÉZSARÓS, István. O século XX: socialismo ou barbárie. São Paulo: Boitempo, 2003.MILL, John Stuart. A lógica das ciências morais. São Paulo: Iluminuras, 1999.MORIN, Edgar. Science avec conscience. Paris: Fayard, 1990.NEGRI, Antonio; COCCO, Giuseppe. Glob(AL): Biopoder e luta em uma América Latina globalizada. Rio de Janeiro: Record,2005.NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Humano, demasiado humano: um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia dasLetras, 2000.PELIZZOLI, Marcelo. A emergência do paradigma ecológico – reflexões ético-filosóficas para o século XXI. Petrópolis, RJ:Vozes, 1999.PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. 3a ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz eTerra, 1979.POLANYI, Michael. Conhecimento personalizado: rumo a uma filosofia pós-crítica. (completar)POPPER, Karl Raimund, Sir. A lógica da pesquisa científica. 9ª. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.POPPER, Karl Raimund, Sir. Lógica das ciências sociais. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.RORTY, Richard. Pragmatismo: a filosofia da criação e da mudança. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000.SANTOS, Boaventura de Souza (org.) Conhecimento prudente para uma vida decente. ‘Um discurso sobre as ciências’revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 13a ed. Lisboa: Edições Afrontamento, 2002.SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.WILSON, Edward O. A unidade do conhecimento: consiliência. Rio de Janeiro: Campus, 1999.UNGER, Nancy M. O encantamento do humano: ecologia e espiritualidade. São Paulo: Loyola, 1991.ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4a ed. revista e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

13/04/10 às 18:4362 de 111Chronos

Page 63: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Ivan Antônio Pinheiro 100,0060Participante Externo

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Paulo Antonio Zawislak 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Introdução a Gestão da Ciência da Tecnologia e daProdução

60 60ADP-735 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4363 de 111Chronos

Page 64: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina visa apresentar os principais conceitos e tópicos relativos à Administração da Ciência & Tecnologia (C&T) e daPesquisa & Desenvolvimento (P&D). A partir da visão clássica da gestão das funções da Administração - Planejamento,Organização, Direção e Controle - são discutidas as especificidades da gestão de C&T e de P&D, níveis e tipos deorganização onde se processa a geração, transferência e a difusão de novas tecnologias. Atenção será dada às relaçõesentre órgãos de P&D e as demais áreas das empresas, em especial a área de produção.

A CRÔNICA eletrizante do fiasco molecular. A história da mais promissora empresa americana de biotecnologia mostra queo sucesso ilude até os gênios. Exame. 27.04.94, p. 100-101.ALI, A. Pioneering Versus Incremental Innovation: review and research propositions. Journal of Product InnovationManagement. 1994, 11, 46-61.ATRÁS do futuro - cresce rapidamente o investimento em tecnologia no Brasil. Veja. 26.11.97, p. 125.BARCELLOS, P.; BIGNETTI, L. P.; FRACASSO, Edi Madalena. La Implantación de Pequenas Firmas de Alta Tecnologia emLatinoamerica. V Congresso Latinoamericano sobre el Espiritu Empreendedor. Memórias...Santiago, Chile, abril, 1991.BETZ, Frederick. Managing Technology: Competing though New Ventures, Innovation and Corporate Research. EnglewoodCliffs, New Jersey, Prentice Hall. 1987.BURGELMAN, Robert A. MAIDIQUE, Modesto A. Strategic Management of Technologv and Innovation. Homewood lllinois,lrwin. 1988CARAYANNIS, Elias G., JORGE, J. Bridging government-university-industry technological learning disconnects: acomparative study of training and development policies and practices in the U.S., Japan, Germany, and France.Technovation, 18 (6/7) 1998, 383-407.CHRISTENSEN, C. M. Innovation and the General Manager. USA : McGraw-Hill Co. Inc., 1999. Mod. III - Linking strategy andinnovation. p . 214-237; Mod. V - The dimensions of technology strategy. p. 384-428.CHRISTENSEN, C. M. The Innovatior´s Dilemma. USA, Massachusetts, Boston : Harvard Business School Press, 1997.Introduction - p. ix-xxiv.CONCEIÇÃO, Octavio A. C. A centralidade do conceito de inovação tecnológica no processo de mudanças estrutural.Ensaios FEE, ano21, n2, 2000.COOMBS, R., RICHARDS, A . Strategic control of technology in diversified companies with decentralized R&D. TechnologyAnalysis & Strategic Management, v. 5., n. 4, 1993, p. 385-398.DAY, G. S., SCHOEMAKER, P. J. H.; GUNTHER, R. E. (Org.). Wharton on Managing Emerging Technologies. USA, NewYork : John Wiley & Sons Inc., 2000.DO VAPOR ao silício. O chip é resultado de um revolução iniciada há dois séculos. Exame, 16.07.97, p. 96-99.DOVE, Rick. Knowledge management, response ability, and the agile enterprise. Journal of Knowledge Management,England, v.3, n.1, p.18-35.1999.DROGA? Os avanços científicos e o envelhecimento da população fazem da indústria farmacêutica o grande negócio doséculo XXI. Exame, 17.06.98, p. 146-152.DROR, Israel. The Process of Technology Evolution - multitechnology innovations as the driving force. TechnologicalForecasting and Social Change, 44, 49-58 (1993)ETZKOWITZ, Henry. From knowledge flows to the Triple Helix. Industry & Higher Education. December,1996, p.337 - 342.FENSTERSEIFER, Jaime Evaldo; DROUVOT, Hubert; TIBERGHIEN, Raphaël; ULHARUZO, Caetano G. O papel das redesde cooperação na política tecnológica das pequenas e médias empresas. Anais...FERREIRA, Marta Araújo Tavares, ZUIM, Ricardo de Minas. Technological Learning and Innovation in Small IndustrialBrazilian Firms. In: Lefebvre, Louis A.; Masow, Robert M .; Khalil, Tarek. (ed.) Sustainable Development and Eco-EfficiencyManagement of Technology. Orlando: Elsevier, 1998.FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza L. Aprendizagem e Inovação Organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.FRACASSO, Edi Madalena. Percepção do Empresário sobre a Interação com a Universidade. In: FRACASSO, Edi (coord.)Seminário Internacional "Mudança Estrutural e Políticas Científico-tecnológicas na América Latina". Canela, RS, 27 e 28 demaio de 1993. Anais ... Porto Alegre, NPGCT/PPGA/UFRGS/OEA/CNPq, 1993.FRACASSO, Edi Madalena; SLONGO, Luiz Antonio. NASCIMENTO, Luis Felipe. Transferência de tecnologia: a experiênciada Universidade Federal do Rio Grande do Sul. XIV Simpósio Nacional de Pesquisa de Administração em C&T.Anais...Curitiba, outubro, 1989, p. 777-795.FRACASSO, Edi, BALBINOT, Zandra. A Propriedade Intelectual na Interação Universidade-Empresa: O caso da UFRGS. In:SBRAGIA, Roberto, MARCOVITCH, Jacques, VASCONCELLOS, Eduardo(coord.), 19º Simpósio de Gestão da InovaçãoTecnológica. Anais... São Paulo/SP, 22 a 25 de outubro de 1996. São Paulo, 1996.FRANCISCO, Lourdes T. S. T; FRACASSO, Edi M.; AZEVEDO, Thaís de. Indicators of Results' Evaluation of InteractionProjects kof Research Centers and the Production Sector. The Tenth International Conference on Management ofTechnology. Proceedings... Lausanne: IAMOT, 2001. CD ROM.GOODRICH, Robert Stuart. BARBALHO, Amaldo R. RODRIGUES, Kleber G. Prevendo as fronteiras tecnológicas - A curvade envelope. In: XIV Simpósio Nacional de Pesquisa de Administração em C&T. Anais...Curitiba, outubro, 1989, p.797-81 I._________ . Em Busca de uma Abordagem Integrada de Avaliação de P&D. In: XV Simpósio Nacional de Pesquisa deAdministração em C&T. Anais... São Paulo, outubro, 1990, C-09GRANDEZA tem remédio. Exame, 12.07.00, p.160-164.GRANSTRAND, O., HAKANSON, L., SJÖLANDER, S. (Ed.) Technology Management and International Business -internationalization of R&D and technology. USA, NY : John Wiley & Sons Inc., 1992. Cap. 1 - Introduction and overview, p.1-18.GRISCI JR., Dino. Administração de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. 19º ENANPAD. Vol. Administração daCiência e Tecnologia. Anais...Rio de Janeiro, setembro, 1996. p. 507.GUROVITZ, Helio. Vítimas da Excelência. São Paulo : Abril, Exame, 02.06.99, p. 82-96.GUTTERMAN, A. S., ERLICH, J. N. Technology Development and Transfer - the transactional and legal environment. USA:Greenwood Publishing Group Inc., 1997. Cap. 1 - Technology Transfer: challenges and rewards, p. 1- 15HASENCLEVER, L., CASSIOLATO, J. E. Capacitação tecnológica empresarial brasileira e transferência de tecnologia. XXSimpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Anais... São Paulo: USP, 1998.HENRY, Jane; WALKER, David. Managing Innovation. London: Sage Publication.1991.INOVAÇÃO com sotaque - pesquisa mostra que as empresas estrangeiras instaladas no Brasil investem muito mais do queas nacionais em tecnologia. Exame, 31.05.00, p. 28-9.MACULAN, Anne-Marie; MERINO, José Carlos Alvarez. Como avaliar a transferência do conhecimento na interaçãouniversidade empresa? In: XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica Anais São Paulo: USP 1998

13/04/10 às 18:4364 de 111Chronos

Page 65: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominaisuniversidade-empresa?. In: XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Anais... São Paulo: USP, 1998.MARCOVITCH, Jacques. Administração em Ciência e Tecnologia. São Paulo, Edit. Edgar Blegher Ltda, 1983.MARTINO, Joseph (Coord.). An Introduction to Technological Forecasting. New York: Gordon and Breach SciencePublishers. 1987.MAXIMIANO, A. C. Amaru et al. Administração do Processo de Inovação Tecnológica. São Paulo, Atlas, 1980.MEDEIROS, José Adelino; MEDEIROS, Lucília Atas; MARTINS, Thereza; PERILO, Sérgio. Pólos, Parques e Incubadoras - Abusca da modernização e competitividade. Brasília: CNPq, IBICT, SENAI, 1992.MIGNOT, Jean Pierre; PONCET, Christian. Convergências entre as políticas públicas de pesquisa e as estratégiasindustrias. Ensaios FEE, v22, n2, 2001.MURDICK, R. G., GEORGOFF, D. M. Forecasting: a systems approach. Technological Forecasting and Social Change, 44,1-16 (1993)NARIN, F., NOMA, Elliot. Patents as indicators of corporate technological strength. Research Policy, 16 (1987) 143-155.NICHOLAS, J. M. Project Management for Business and Technology. USA, New Jersey : Prentice-Hall Inc., 2001. Cap. 2, p.19-50.O GÊNIO português - novos estudos mostram como avanços na tecnologia permitiram os descobrimentos. Veja, 03.11.99, p.80-81.O PROFESSOR pardal pôs mãos à obra. Os novos produtos já representam 40% do faturamento das indústrias no Brasil.Quem disse que inovação é investimento de risco. Exame, 19.06.96, p. 100-102.O´CONNOR, G. C. Market Learning and Radical Innovation: a cross case comparison of eight radical innovation projects.Journal of Product Innovation Management, 1998, 15, 151-166.PALDA, K. S. Technological intensity: concept and measurement. Research Policy, 15 (1986) 187-198.PEREIRA, Claudia M. H.; FRACASSSO, Edi M.; D'AVILA, Marcelo de. Environmental Projects Evaluation: Indicators ofResults. The Tenth International Conference on Management of Technology. Proceedings... Lausanne: IAMOT, 2001. CDROM.PLONSKI, G. A. (Ed.) Cooperacion Empresa-Uniersidad en iberoamerica: avances recientes. São Paulo : CYTED, 1995.RAO, K. VIRMANI, B. R. Economic restructuring, technology transfer and human resource development. India, New Delhi :Response Books, 1997. Cap 1 e 2 - 17-46.REAL, M C. Marketing de Tecnologia para Empresas de Base Tecnológica. Porto Alegre : SEBRAE, 1998. Série Tecnologiapara Competitividade, v. 3.ROBERTS, Edward. B. Managing Invention and Innovation. Research Technology Management. jan/fev, 1988. p. 11-29.RODRIGUEZ, M. V. R., ABREU, M. P. A Definição de Indicadores em uma Organização na Sociedade do Conhecimento.Disponível em <http://www.unikey.com.br/>ROUSSEL, P. A., SAAD, K. N., BOHLIN, N. Pesquisa & Desenvolvimento: como integrar P&D ao plano estratégico eoperacional das empresas como fator de produtividade e competitividade. São Paulo : Makron Books, 1992. Cap. 6 - Oporta-fólio de P&D, p. 93-122.SANTOS, M. Elizabeth R. dos.; FRACASSO, Edi Madalena; Sabato's triangle and triple helix: expressions of the sameconcept?. In: Triple Helix of University-Industry-Government Relation. Anais.... Rio de Janeiro. Abril 2000.SANTOS, Silvio. Criação de Empresas de Alta Tecnologia - Capital de Risco e os Bancos de Desenvolvimento. PioneiraUSP, 1987. (livro a disposição com a Profª. Edi)SBRAGIA, R. Avaliação do Desempenho de Projetos em Instituições de Pesquisa: Um Estudo Empírico dentro do Setor deTecnologia Industrial. Revista de Administração. 19(1): 83-93, 1984.SCHOLZE, Simone H. C. Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. Brasília, DF : SEBRAE, 1996. Série Cursode Especialização em Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica.SÉRIE de reportações sobre o desenvolvimento do Mach3 - Veja, 29.04.98, p.101, Exame, 23.02.00, Veja, 23.02.00, p.106-107.SOUZA NETO, J. A. Negociação de Tecnologia. Porto Alegre: SEBRAE, 1998. Série Tecnologia para Competitividade, v. 1.SOUZA Neto, José Adeodato de; SANTOS, Silvio A.; GOMES, Guilherme Cirati; MALLMANN, Dorval. Negociação deTecnologia. Porto Alegre: SEBRAE/RS. 1998STAL, Eva. Cooperação Institucional Universidade-Empresa. Porto Alegre : SEBRAE, 1998. Série Tecnologia paraCompetitividade, v. 2.Technology Assessment as Guidance to Governmental Management of New Technologies in Developing Countries.Technological Forecasting and Social Change, 58, 35-46 (1998).TEM REMÉDIO? As regras do setor farmacêutico mudaram radicalmente. Para sobreviver, a Biosintética faz alianças daÁfrica do Sul à Finlândia. Exame, 17.05.00, p. 114-116.TUDO começou na garagem - as maiores invenções do século nasceram da iniciativa pessoal de gente que começou compouco dinheiro. Veja, 13.10.99, p. 102TYDEMAN, John. Futures Methodologies Handbook - an overview of futures research methodologies and techniques.Australia : Renwick Pride Pty Ltd., 1987.VAI doer um pouquinho. Ao focar em inovação e apostar na engenharia genética, a Biobrás dá um passo à frente daconcorrência. Exame, 12.07.00, p. 106-108.VASCONCELLOS, Eduardo. Coord. Gerenciamento da Tecnologia: Um instrumento para a Competitividade Empresarial.São Paulo: Edgard Blücher. 1992VEDOVELLO, Conceição. Firms´ R&D activity and intensity and the uniersity-enterprise partnerships. TechnologicalForecasting and Social Change, 58, 215-226 (1998).VERYZER, Jr., R. W. Discontinuous Innovation and the New Product Development. Journal of Product InnovationManagement, 1998, 15, 304-321.VIEIRA, Anna da S. Monitoração da competitividade científica e tecnológica dos estados brasileiros. Um instrumento demacropolítica de informação. Ci. Inf., Brasília, v. 28, n.2, p. 174-189, mai.-ago. 1999.

13/04/10 às 18:4365 de 111Chronos

Page 66: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Fernando Bins Luce 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

UNIRDocentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Luiz Antonio Slongo 100,0060Docente Colaborador

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Marketing Estratégico 60 60ADP-241 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4366 de 111Chronos

Page 67: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina de Marketing Estratégico examina os conceitos e processos que levam as organizações a obter vantagemcompetitiva no mercado, ocupando-se dos temas e variáveis-chave da seleção de uma estratégia. Contém ainda, em suaslinhas fundamentais, uma abordagem ao planejamento de marketing, com ênfases em como fazer análise estratégica eplanejamento.

AAKER, David A. Strategic market management. New York, John Wiley & Sons, 1992.CRAVENS, David W. Strategic marketing. Burr Ridge, Irwin, 1994.DAY, George S. Analysis for strategic market decisions. Saint Paul, West Publishing, 1986.DAY, George S. Estratégia voltada para o mercado: processos para a criação de valor dirigidos ao cliente. Rio de Janeiro,Record, 1992.FERRELL, O. C.; LUCAS, JR., George H. & LUCK, David. Strategic marketing management: text and cases. Cincinnati,South-Western, 1994.FISCHMANN, Adalberto A. Implementação de estratégias: identificação e análise de problemas. São Paulo, 1987 (Tese deLivre-Docência, USP).HAMEL, Gary & PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro, Campus, 1995.HAMPER, Robert J. & BAUGH, L. Sue. Strategic market planning. Lincolnwood, NTC, 1992.JAIN, Subhash C. Marketing planning & strategy. Cincinnati, South-Western, 1993.LAMBIN, Jean-Jacques. Le marketing strategique: fondements, méthodes et applications. Paris, McGraw-Hill, 1989.RICHERS, Raimar. Surfando as Ondas do Mercado. São Paulo, RRCA, 1996.ROSSI, Carlos A. V. Desenvolvimento de um modelo integrativo de marketing estratégico e verificação de sua aplicabilidadena indústria de chocolates. São Paulo, 1993 (Tese de Doutorado, USP).SCHNAARS, Steven P. Marketing strategy: a customer-driven approach. New York, The Free Press, 1991.THOMAS, H. & GARDNER, D. Strategic marketing and management. John Wiley & Sons, 1985.URBAN, Glen L. & STAR, Steven H. Advanced marketing strategy: phenomena, analysis, and decision. Englewood Cliffs,Prentice Hall, 1991.

Artigos:ARNOULD, Eric J. & WALLENDORF, Melanie. Market-oriented ethnography: interpretation building and marketing strategyformulation. Journal of Marketing Research, vol. XXXI, November 1994, pp. 484-504.CARNEIRO, Jorge M. T.; CAVALCANTI, Maria A F. D. & SILVA, Jorge F. Porter Revisitado: Análise Crítica da TipologiaEstratégica do Mestre. Anais do 21o ENANPAD, 1997.DAY, George S. & WENSLEY, Robin. Assessing advantage: a framework for diagnosing competitive superiority. Journal ofMarketing, vol. 52, no 1, April 1988, pp. 1-20.DAY, George S. The capabilities of market-driven organizations. Journal of Marketing, vol.58, no 4, October 1994, pp. 37-52.DESHPANDÉ, Rohit & FARLEY, John U. Measuring Market Orientation: Generalization and Synthesis. Journal of MarketingFocused Management, 2, 1998, pp. 213-232.DICKSON, Peter R. Toward a general theory of competitive rationality. Journal of Marketing, vol. 56, no 1, January 1992, pp.69-83.DICKSON, Peter R. & GINTER, James L. Market segmentation, product differentiation, and marketing strategy. Journal ofMarketing, vol. 51, no 2, April 1987, pp. 1-10.DICKSON, Peter R. The static and dynamic mechanics of competition: a comment on Hunt and Morgan's comparativeadvantage theory. Journal of Marketing, October 1996, pp. 102-106.HUNT, Shelby D, & MORGAN, Robert M. The comparative advantage theory of competition. Journal of Marketing, April 1995,pp. 1-15.HUNT, Shelby D, & MORGAN, Robert M. The Resource-Advantage theory of competition: dynamics, path dependencies, andevolutionary dimensions. Journal of Marketing, October 1996, pp. 107-114.HUTT, Michael D.; REINGEN, Peter H. & RONCHETTO, JR., John R. Tracing emergent processes in marketing strategyformation. Journal of Marketing, January 1988, pp. 4-19.KOHLI, Ajay K. & JAWORSKI, Bernard J. Market orientation: the construct, research propositions, and managerialimplications. Journal of Marketing, vol. 54, no 2, April 1990, pp. 1-18.KOHLI, Ajay K. & JAWORSKI, Bernard J. & KUMAR, Ajith. MARKOR: a measure of market orientation. Journal of MarketingResearch, vol. XXX, November 1993, pp. 467-477.LUSCH, Robert & BERRY, Leonard. Making your marketing strategy SOAR. Marketing Management, Nov-Dec. 1996.McGAHAN, Anita M. & PORTER, Michael E. How much does industry matter, really? Strategic Management Journal, vol. 18(Summer Special Issue), pp. 15-30.NARVER, John C. & SLATER, Stanley F. The effect of a market orientation on business profitability. Journal of Marketing,vol. 54, no 4, October 1990, pp. 20-35.PRAHALAD, C. K. Weak signals versus strong paradigms. Journal of Marketing Research, vol. XXXII, August 1995, pp. iii-viii.SLATER, Stanley F. & NARVER, John C. Market orientation and the learning organization. Journal of Marketing, vol. 59, no 3,July 1995, pp. 63-74.SLATER, Stanley F. & NARVER, John C. Does competitive environment moderate the market orientation-performancerelationship? Journal of Marketing, vol. 58, no 1, January 1994, pp. 46-55.WEBSTER, JR., Frederick E. The changing role of marketing in the corporation. Journal of Marketing, vol. 56, October 1992,pp. 1-17.

13/04/10 às 18:4367 de 111Chronos

Page 68: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Mercado de Capitais 60 60ADP-314 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4368 de 111Chronos

Page 69: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Teoria do portfolio, eficiência de mercado, modelos de precificação de ativos (CAPM, APM, OPM).

A DECISÃ O DE INVESTIR E CONSUMIRCOPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed.Reading, Addison-Wesley, 1988. Caps. 1 e 2.Uma abordagem um pouco mais abrangente neste tópico é dada em:FAMA, E.F. & MILLER, M.H. The theory of finance. Hinsdale, Dryden, 1972.,HIRSHLEIFER, J. lnvestment, interest, and capital. Englewood Cliffs, Prentice-Halli, 1970.TEORIA DE PORTFOLIOCOPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed. Reading, Addison-Wesley, 1988. Caps.4 a 6.ELTON, E.J. & GRUBER, M.J. Modern portfolio theory and investment analysis. 4.ed. New York, Wiley, 1991.Caps. 2 a 9.MARKOWITZ, H. Portfolio selection. Journal of Finance, v.7, n.l, p.77-91, Mar. 1952.SHARPE, W. A simplified model for porfolio analysis. Management Science, v.9, n.2, p. 277-293, Jan. 1963.MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL (CAPM - CAPITAL ASSET PRICING MODEL)COPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed.Reading, Addison-Wesley, 1988. Caps. 7.SHARPE, W. Capital asset prices: A theory of market equilibrium under conditions of risk. Journal of Finance, v.19, n.3, p.425-442, Sep. 1964.FAMA, E.F. Foundations of finance. Oxford, Basil Blackweli, 1976. Caps. 7 e 8.FAMA, E.F. & FRENCH, K.R. The cross-section of expected stock returns. Journal of Finance, v. 47, n.2, p.427-465, Jun.1992.ROLL, R. & ROSS, S.A. On the cross-sectional relation between expected returns and betas. Journal of Finance, v.49, n.l,p.101-121, Mar. 1994.TEORIA DE PRECIFICAÇÃO DA ARBITRAGEM (APT - ARBITRAGE PRICING THEORY)CHEN, N.; ROLL, R. & ROSS, S. A. Economic forces and the stock market. Journal of Business, v.59, n.3, p.383-403, Jul.1986.COPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed. Reading, Addison-Wesley, 1988. Cap.7.ROLL, R. & ROSS, S.A. An empirical investigation of the arbitrage pricing theory. Journal of Finance, v.35, n.5, p.1073-1103,Dec. 1980.ROSS, S.A. The arbitrage theory of capital asset pricing. Journal of Economic Theoçy, v.13, n.3, p.341-360, Dec. 1976.________ . Return, risk and arbitrage. Em Risk and return in finance, ed. 1. Friend e J. L.Bicksler, 189-218. Cambridge, Ma.: Ballinger, 1977.ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W., & JAFFE, J.F. Administração financeira: Corporate finance. São Paulo, Atlas, 1995.Cap. 11TEORIA DA PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕESBECKER, João L. & LEMGRUBER, Eduardo F. Uma análise de estratégias de negociação no mercado brasileiro de opções:Evidências a partir das opções de compra mais negociadas durante o plano cruzado. Em Gestão de investimentos, ed. NeyRoberto Ottoni de Brito, 271-302. São Paulo: Atlas, 1989.BLACK, Fisher & SCHOLES, Myron J. The pricing of options and corporate liabilities. Journal of Political Economy, v.81, n. 3,p.637-654, May 1973.CANABARRO, Eduardo A. D. Avaliação de opções de compra quando o processo de preços da ação-objeto é descontínuo:Evidência empírica no Brasil. Porto Alegre: PPGA/UFRGS, 1988. (dissertação de mestrado)COPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate Policy. 3.ed. Reading, Addison-Wesley, 1988. Cap.8.COX, J., ROSS, S. A. & RUBINSTEIN, M. Option pricing: A simplified approach. Journal of Financial Economics, v.7, n.3,p.229-263, Sep. 1979.COX, J. C. & RUBINSTEIN. A survey of alternative option-pricing models. Em Option pricing: theory and applications, ed.Menachem Brenner, 3-33. Lexington, Ma.: Lexington, 1983.HULL, John. Options, futures, and other derivative securities. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1989. Caps. 3 a 5.01MERTON, Robert C. Theory of rational option pricing. Bell Journal of Economics andManagement Science, v.4, n.l, p.141-183, Spring 1973..OUTROS DERIVATIVOS: FUTUROS E S WAPSCOPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed.Reading, Addison-Wesley, 1988. Cap. 8.HULL, John. Options, futures, and other derivative securities. Englewood Cliffs,Prentice-Hall, 1989.LEMGRUBER, E. F., BECKER, J. L. & FELÍCIO, R. F. Seguro dinâmico de portfólio.Revista Brasileira de Economia, v.45, n.4, p.629-647, Out/Dez 1991.ROLL, Richard. Orange juice and weather. American Economic Review, v.74, n.5, p.861-880, Dec. 1984.ROSSI, Maria Cecília. Mercados futuros e inflação: Uma análise empírica. Revista Brasileira de Mercado de Capitais, v. 1 4,p.49-70, 1988189.EFICIÊNCIA DE MERCADOCOPELAND, T.E. & WESTON J. FRED. Financial theory and corporate policy. 3.ed. Reading, Addison-Wesley, 1988. Caps.10 e 11.FAMA, E.F. Efficient capital markets: A review of theory and empirical work. Journal of Finance, v.25, n.2 , p.383-417, May1970.FAMA, E.F. Efficient capital markets: li. Journal of Finance, v.46, n.5, p.1575-1617, Dec. 1991.

13/04/10 às 18:4369 de 111Chronos

Page 70: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A Metodologia de pesquisa "auxilia a refletir e propiciar um novo olhar sobre o mundo: um olhar científico, curioso, indagadore criativo" (Goldenberger, 2000, p. 11). É com este propósito que se traça os seguintes objetivos da disciplina: 1) desenvolvercompetências que posibilitem o(a) aluno(a) compreender, analisar e realizar pesquisas em Administração, sobretudotornando-o (a) hábil na leitura da vida organizacional e da Gestão de Pessoas; 2) propiciar discussões baseadas emfundamentos teórico-empirícos acerca dos procedimentos metodológicos que vêm sendo adotados nas investigações de RH;3) instrumentalizar o(a) aluno(a) para a elaboração de um projeto de pesquisa/dissertação/tese e 4) incentivar o(a) aluno(a)na sistematização e/ou construção de conhecimentos através do uso de métodos científicos.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo : Atlas, 2001. (TÉCNICA DELEITURA E DE SEMINÁRIO, PROJETO DE PESQUISA).BRANDÃO, C. R. Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo : Editoria Brasiliense. 1984.BRUYNE, PAUL; HERMAN Jacques; SCOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro :Francisco Alves. 1977.BURREL, Gibson & MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. London: Ed. Heinemann, 1979.CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo : Prentice Hall. 2002.DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo : Atlas. 1985.___________. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo : Atlas. 2000.___________. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo : Atlas. 1987.FOWLER, Floyd J. Survey Research Methods. Newbury Park, California: SAGE Publications, 1993.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1982.GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas 1991.___________. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo : Atlas. 1999.GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro : Record.2000.IDE, PASCAL. A Arte de Pensar. São Paulo : Martins Fontes, 2000.KERLINGER, Fred. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPV-EDUSP, 1979.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo : Atlas. 1991.MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo : Atlas. 1992. V. 1 e 2.MINAYO, Maria Cecília de S. Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisasocial: teoria, método e criatividade. Petrópolis : Vozes, 1994.OLIVEIRA, Claudionor dos Santos. Metodologia Científica, Planejamento e Técnicas de Pesquisa: uma visão holística doConhecimento Humano. São Paulo : LTr. 2000.OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: Projetos de Pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações eTeses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2001.QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa : Gradiva. 1998.ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: guia para estágios, trabalhos deConclusão, dissertações e estudos de casos. São Paulo : Atlas. 1999.TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa de Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1987.VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo : Atlas. 1997.VIEIRA, Sônia. Como Escrever uma Tese. São Paulo: Editora Pioneira, 1999.YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e Métodos. Porto Alegre : Bookman. 2001.BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Rio de Janeiro : Edições 70. 1977.BRYMAN A. Quality and Quality in Social Research. London: Unwin Hyman, 1988, vol.18.CAMPBELL, Donald T. & STANLEY, Julien C. Delineamentos Experimentais e Quase-Experimentais de Pesquisa. SãoPaulo: EPV - EDUSP, 1979.ISAAC, Stephen & Michael, W. B. Handbook in Research and Evaluation. San Diego, California, Edits, 1975.SAMPIERI, R.H., COLLADO, C.S. & LUCIO, P.B. Metodologia de la Investigación. México. Mc Graw - Hill, 1991.SELLTIZ, Claire et allii. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPV- EDUSP, 1974.TRIPODI, Tony et allii. Análise da Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: F. Alves, 1975.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Elaine Di Diego Antunes 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Metodologia em Recursos Humanos 30 30ADP-133 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4370 de 111Chronos

Page 71: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Falta

Falta

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Antonio Domingos Padula 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Métodos de Pesquisa 1 30ADP-021 Doutorado 2

Ementa:

Bibliografia:

Desenvolver habilidades que permitam analisar criticamente pesquisas em Administração e desenvolver habilidades paraelaborar um projeto de pesquisa.

BRYMAN A. Quality and Quality in Social Research. London: Unwin Hyman, 1988, vol.18.BURREL, Gibson & MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. London: Ed. Heinemann, 1979.CAMPBELL, Donald T. & STANLEY, Julien C. Delineamentos Experimentais e Quase-Experimentais de Pesquisa. SãoPaulo: EPV - EDUSP, 1979.FOWLER, Floyd J. Survey Research Methods. Newbury Park, California: SAGE Publications, 1993.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1982.GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas 1991.ISAAC, Stephen & Michael, W. B. Handbook in Research and Evaluation. San Diego, California, Edits, 1975.KERLINGER, Fred. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPV-EDUSP, 1979.MATTAR, FAUZE NAJIB. Pesquisa de Marketing: Metodologia e Planejamento. São Paulo, Atlas, 1997, vol.1.MATTAR, FAUZE NAJIB. Pesquisa de Marketing: Execução e Análise. São Paulo, Atlas, 1998, Vol. 2.MINAYO, Maria Cecília de S. Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisasocial: teoria, método e criatividade. Petrópolis : Vozes, 1994.SAMPIERI, R.H., COLLADO, C.S. & LUCIO, P.B. Metodologia de la Investigación. México. Mc Graw - Hill, 1991.SELLTIZ, Claire et allii. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPV- EDUSP, 1974.TRIPODI, Tony et allii. Análise da Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: F. Alves, 1975.TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa de Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1987.VIEIRA, Sônia. Como Escrever uma Tese. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1991.YIN, Robert. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Edi Madalena Fracasso 100,0030Docente Colaborador

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Métodos de Pesquisa em Gestão de C & T 30 30ADP-725 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4371 de 111Chronos

Page 72: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Norberto Hoppen 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Métodos de Pesquisa em Sistemas de Informações 30 30ADP-418 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4372 de 111Chronos

Page 73: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Este seminário tem como objeto de estudo a pesquisa em Sistemas de informação e procura alcançar o seguintes escopos:1- Aprofundar os conhecimentos dos participantes em métodos de pesquisa.2- Permitir aos participantes, ao final do seminário, de julgar objetivamente a qualidade da pesquisa produzida em SI e deavaliar a aplicação dos diversos métodos de pesquisa nesta área de conhecimento.

Encontros 1 e 2: SI - considerações epistemológicas e metodológicasReferências Básicas:Banville, C. e Landry, M., "Can the MIS Field be Disciplined?", Communications of the ACM, Vol 32, No. 1, January 1989,48-60.Barki, H., Rivard, S. e Talbot, J. "An Information Systems Keyword Classifications Scheme", MIS Quarterly, June 1988,pp.299-322.Hirschheim, R.A. "Information Systems Epistemology: An Historical Perspective", in Galliers, R. (ed.), Information SystemsResearch, Blackwell Scientific Publications, Oxford, 28-60, 1992.Hoppen, N. et al. "Sistemas de Informação no Brasil: uma Análise dos Artigos Científicos dos Anos 90". Anais do XXIIENANPAD - Administração da Informação, Foz do Iguaçu, CD-Rom, 1998.Kraemer, K.L., Dutton, W.H., "Survey Research in the Study of Management Information Systems", in Kraemer, K.L. (ed).The Information Systems Research Challenge: Survey Research Methods, Harvard Business School Research Colloquium,Vol. 3, Harvard Business School, Boston, Mass., 1991, Cap.1, pp. 3-57.Mason, R.O. e Cox, E.L. "MIS experiments: a pragmatic perspective", in Benbasat, I.(ed), The Information Systems ResearchChallenge: Experimental Research Methods, Harvard Business School Research Colloquium, Volume 2, Harvard BusinessSchool, Boston, Mass., 1989, Cap. 1, pp. 3-29.Orlikowski, W.H. e Baroudi, J.J. "Studying Information Technology in Organizations: Research Approaches andAssumptions", Information Systems Research, 2:1, 1991: 1-28.Walsham, G. The Emergence of Interpretativism in IS Research. Information Systems Research, 6:4, 1995: 376-394.Bibliografia Complementar:Barki, H., Rivard, S. e Talbot, J., "An Information Systems Keyword Classification Scheme: An Update ", MIS Quarterly, June1993, pp.209-226.Cash, J. I. e Lawrence, P.R. (ed). The Information Systems Research Challenge: Qualitative Research Methods, HarvardBusiness School Research Colloquium, Volume 1, Harvard Business School, Boston, Mass., 1989; Appendix I, pp.35-64.Culnan, M.J., "Mapping the Intellectual Structure of MIS, 1980-1985: A Co-citations Analysis", MIS Quarterly, Vol. 11, No. 3,September 1988, 341-353.Culnan, M.J. "The Intellectual Development of Management Informations Systems, 1972-1982: A Co-citation Analysis",Management Science, Vol.32, No. 2, 1986, 156-172.Martins, G. A., "Metodologias Convencionais e Não-Convencionais e a Pesquisa em Administração". Caderno de Pesquisasem Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração da FEA/USP, julho-dezembro 1994, p.2-6.Encontros 3 e 4: Pesquisa surveyReferências Básicas:Albertin, A.L. "Comércio Eletrônico: Um Estudo no Setor Bancário. Anais do XXII ENANPAD - Administração da Informação,Foz do Iguaçu, CD-Rom, 1998.Baroudi, J.J. e Orlikowski, W.J. "The Problem of Statistical Power in MIS Research," MIS Quarterly, 13, 1, (1989).Chan, Y.E., Huff, S.L., Barclay, D.W. e Copeland, D.G. Business strategic orientation, Information Systems strategicorientation, and Strategic alignement. Information Systems Research, v.8, n.2, June 1997, p.125-150.McKeen, J.D. "Successful Development Strategies for Business Applications Systems", MIS Quarterly, 7, 3 (1983), 47-67.Pinsonneault, A. e Kraemer, K.L. "Survey Research in Management Informations Systems: An Assessement", Journal ofManagement Information Systems, Autumn 1993.Powers, R.F. e Dickson, G.W., "MIS Project Management: Myths, Opinions and Reality", California Management Review, 15,3 (1973), 147-156.Rasch, R.H. e Tosi, H.L., "Factors Affecting Software Developers' Performance: An integrated Approach," MIS Quarterly, 16,3, (1992), 395-413.Zmud, R.W. e Boynton, A. C. Survey measures and instruments in MIS: Inventory and Appraisal, in Kraemer, K. L. (ed.). TheInformation Systems Research Challenge: Survey Research Methods, Harvard Business School Research Colloquium, Vol.3, Harvard Business School, Boston, Mass., Cap.4, 1991.Bibliografia Complementar:Alreck, P.L., Settle, R.B., The Survey Research Handbook Irwin, 1985.Babbie, Earl R., Survey Research Methods, Wadsworth Publishing Company, Belmont, Cal., 1973.Barki, H., Rivard, S. e Talbot, J., "Risque, mode de gestion et succès d'un projet d'informatisation", Technologies del'informations et société, 5, 2, (1993), 121-146.Dekleva, S.M., "The Influence of the Informations Systems Development Approach on Maintenance", MIS Quarterly, 16, 3,(1992), 355-372.Dillman, Don A., Mail and Telephone Surveys, John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1978.Fowler, Jr. F.J. "Survey Research Methods". Newbury Park (CA): Sage, 1993 (2nd. edition).White, K.B., Leifer, R., "Information Systems Development Success: Perspective from Project Team Participants", MISQuarterly, 10, 3 (1986), 215-224.Encontros 5, 6 e 7: Desenvolvimento de medidas e validação de construtosReferências Básicas:Bailey, J.L., Pearson, S.W., "Development of a Tool for Measuring Computer User Satisfaction," Management Science, Vol.29, No.5, May 1983, pp.530-545.Barki, H., Rivard, S. e Talbot, J. "Toward an Assessment of Software Development Risk," Journal of ManagementInformations Systems, 10, 2 (automne 1993).Benbasat, Izak, Moore, Garry C., "Development of Measures for Studying Emerging Technologies," Proceedings, HawaiiInternational Conference on System Sciences (HICSS), vol. 4, January 1992, 315-324.Brasil, V.S., "Dimensões de Qualidade Percebida em Serviços de Saúde Diferenciados". ". Anais do XVIII ENANPAD, vol.7,26-28 de setembro, Curitiba,, 1994, p.143-166.Churchill, Gilbert A., Jr., "A Paradigm for Developing Better Measures of Marketing Constructs," Journal of MarketingResearch, february 1979, 64-73.Davis F D "Perceived Usefulness Perceived Ease of Use anda User Acceptance of Informations Technology " MIS

13/04/10 às 18:4373 de 111Chronos

Page 74: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisDavis, F.D., Perceived Usefulness, Perceived Ease of Use, anda User Acceptance of Informations Technology, MISQuarterly, September 1989, pp.319-240.Ives, B., Olson, M.H., and Baroudi, G.J., "The Measurement of User Information Satisfaction," Communications of the ACM,Vol.26, No.10, October 1983, pp.785-795.Maçada, A.C.G. e Becker, J.L. "Modelo para avaliar o impacto da Tecnologia da Informação nas variáveis estratégicas dosbancos brasileiros". Anais do XXII ENANPAD - Administração da Informação, Foz do Iguaçu, CD-Rom, 1998.Peter, Paul J., "Construct Validity: A Review of Basic Issues and Marketing Practices," Journal of Marketing Research, May1981, 133-45.Straub, Detmar W., "Validating Instruments in MIS Research," MIS Quarterly, June 1989, 147-169.Venkatraman, N., "Strategic Orientation of Business Entreprises: The Construct, Dimensionality and Measurement.Management Science, vol. 35, No.8, August 1989, pp.942-962.Bibliografia Complementar:Baroudi, S., Orlikowski, W.J. "A Short Form Measure of User Information Satisfaction: A Psychometric Evoluntion and Noteson Use. Journal of Management Information Systems, Vol. 4, 1994, Spring., 1988, p.44-59.Carmines, E.G. e Zeller, R.A. Reliability and Validity Assessment, Quantitative Applications in the Social Sciences Series,Volume 17, Sage Publications, Newbury Park (CA), 1990.Dillman, Don A. Mail and Telephone Surveys, John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1978.De Villis, Robert F. Scale Development: Theory and Applications, Sage Publications, Newbury Park, Cal., 1991.Doll, W.J., Torkzadeh, G. "The measurement of End-User Computing Satisfaction," MIS Quarterly, Vol. 12, No.2, June 1988,pp. 259-274.Evrard, Y., Pras, B. e Roux, E. Market, études et recherches en marketing: fondements et méthodes. Paris: Nathan, 1993.Gorsuch, Richard L., Factor Analysis, 2nd. ed., Lawrence Erlbaum Associates, Hillsdale, N.J., 1983Kerlinger, Fred N. Foundations of Behavioral Research, Troisième édition, Holt Rinehart Winston, New York, N.Y., chapitres25, 26 et 27, 1986.Melone, N.P, "A Theoretical Assessment of the User-Satisfaction Construct in Information Systems Research," ManagementScience, Vol.36, No.1, January 1990, pp.76-91.Moore, G.C., and Izak Benbasat, "Development of an Instrument to Measure Perceptions of Adopting an InformationTechnology Innovation," Information Systems Research, september 1991, 192-222.Nunnally, Jum C., Psychometric Theory, McGraw-Hill, New York, N.Y., 1978.Peter, Paul J., "Reliability: A Review of Psychometric Basics and Recent Marketing Practices," Journal of MarketingResearch, February 1979, 6-17.Sethi, V. and King, W. R. "Construct Measurement in Information Systems Research: An Illustration in Strategic Systems,"Decision Sciences, 22 (1991), 455-472.Zmud, R.W., Boynton, A.C., "Survey Measures and Instruments in MIS: Inventory and Approval," in Kraemer, K.L. (ed.) TheInformation Systems Research Challenge: Survey Research Methods, Harvard Business School Research Colloquium, Vol.3, Harvard Business School, Boston, Mass., 1991, cap. 4, pp. 149-184.Encontros 8 e 9: Pesquisa experimentalReferências Básicas:Benbasat, Isak, "Laboratory Experiments in Information Systems Studies with Focus on Individuals: A Critical Appraisal," inBenbasat, I., (ed.). The Informations Systems Research Challenge: Experimental Research Methods, Harvard BussinesSchool Research Colloquium, Volume 2, Harvard Business School, Boston, Mass., 1989, Cap 3.DeSanctis, G. Small Group Research in Informations Systems: Theory and Method. The Information Systems ResearchChallenge: Experimental Research Methods, I. Benbasat (ed.), Harvard Business School Research Colloquium, 2 (1989),53-82.Freitas, H.R.M. e Becker, J.L., "Intervenção técnico-administrativa em Centro de Informações". RAUSP, vol.25, n.3,julho-setembro 1990, p.16-24.Gallupe, B.R. e DeSanctis, G. Computer-Based Support for Group Problem-Finding: an Experimental Investigation, MISQuarterly, 12, 2 (1988), 277-296.Jarveenpaa, S., Dickson, G.W., DeSanctis, G., "Methodological Issues in Experimental IS Research: Experiences andRecommendations," MIS Quarterly, Vol.9, No.2, June 1985, pp.141-156.Pinsonneault, A., Barki, H., Gallupe, R.B. e Hoppen, N. "Electronic Brainstorming: The Illusion of Productivity". InformationSystems Research, 1999, forthcoming.Pinsonneault, A., Kraemer, K. L. "The Impact of Electronic Meetings on Groups: An Assessment of the Empirical Research,"European Journal of Operational Research, 46, (1990), 143-161.Siegel, J., V. Dubrovsky, S. Kiesler et T.W. Mcguire. "Group Processes in Computer Mediated Communication".Organizational Behavior and Human Processes, 37 (1986), 157-187.Zmud, R.W., Olson, M.H. e Hauser, R. "Field Experimentation in MIS Research,"in Benbasat, I., (éditeur). The InformationSystems Research Challenge: Experimental Research Methods, Harvard Business School Research Colloquium, Volume 2,Harvard Business School, Boston, Mass., 1989, Cap. 8.Bibliografia Complementar:Dennis, A.R., J.F. George, L.M. Jessup, J.F. Nunamaker e D.R. Vogel. "Information Technology to Support ElectronicMeetings". MIS Quarterly, 12, 4 (December 1988), 591-624.DeSanctis, G. e B. Gallupe. "A Foundation For the Study of Group Decision Support Systems". Management Science, 33, 5(1987), 589-609.Dickson, G.W., "A Programmatic Appeal to Information Systems Research: An Experimentalist's View," in Benbasat, I.,(éditeur). The Information Systems Research Challenge: Experimental Research Methods, Harvard Business SchoolResearch Colloquium, Volume 2, Harvard Business School, Boston, Mass., 1989, Chapitre 11.Isenberg, D.J., "Thinking and Managing: a Verbal Protocol Analysis of Managerial Problem Solving". Academy ofManagement Journal, vol.29, n.4, 1986, p.775-788.Palys, T.S., "Adressing the Third Criterion in Experimentalist Research: Towards a Balance of Manipulative and AnalyticControl," in Benbasat, I., (éditeur). The Informations Systems Research Challenge: Experimental Research Methods, HarvardBusiness School Research Colloquium, Volume 2, Harvard Business School, Boston, Mass., 1989, Cap 10.Encontros 10, 11 e 12: Métodos qualitativosReferências Básicas:Barley, S., "Images of Imaging: Notes on Doing Longitudinal Field Work," Organization Science, Vol.1, No.3, 1990:220-247Benbasat Izak, Goldstein David & Mead Melissa "The Case Research Strategy in Studies of Information Systems," MISQuarterly, Vol. 11, No. 3, 1987: 369-387.Brito, M.J., Antonialli, L.M. e Santos, A.C. dos Tecnologia da Informação e Processo Produtivo de Gestão em umaOrganização Cooperativa: Um Enfoque Estratégico Revista de Administração Contemporânea v1 n 3 Stembro-Dezembro

13/04/10 às 18:4374 de 111Chronos

Page 75: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisOrganização Cooperativa: Um Enfoque Estratégico. Revista de Administração Contemporânea, v1, n.3, Stembro-Dezembro1977, p.77-95.Freire, A.R.. Dias, D.S. e Fleck, D.L., "Uso Estratégico da Tecnologia da Informação: Um Estudo Exploratório no Setor daIndústria de Mineração e Exploração de Petróleo do Brasil".Anais do XVIII ENENPAD, vol.2, 26-28 de setembro, Curitiba,,1994, p.8-23.Leonard-Barton, Dorothy M. "A Dual Methodology for Case Studies: Synergistic Use of a Longitudinal Single Site withReplicated Multiple Sites," Organization Science, Vol.1, No. 3 ,1990: 248-266.Markus, M.L. "Power, Politics, and MIS Implementation", Communications of the ACM, Vol. 26: 1983; 430-444.Orlikowski, W. "CASE tools as organizational change: Investigating incremental and radical changes in systems development.MIS Quarterly, v.17, n.3, 1993, p.309-340.Sillince, J.A.A. e Mouakket, S. Varieties of Political Process During Systems Development. Information Systems Research,v.8, n.4, December 1997, p.368-397.Bibliografia Complementar:Administrative Science Quarterly, Special Issue on Qualitative Methods within the field of organization theory, vol.24,December 1979.Burchill, G. e Fine, C.H. Time versus market orientation in product concept development: Empirically-based theorygeneration. Management Science, v.43, n.4, April 1997, p.465-478.Creswell, J.W. Qualitative Inquiry and Research Design: Choosing Among Five Traditions. Ref incompletaDenzlin, N.K. e Lincoln, Y.S. (eds.) Handbook of qualitative research. Newbury Park, (CA): Sage, 1994.Marshall, C. , Rossman, G.R. , Designing Qualitative Research. Sage Publications, Newbury Park, Cal., 1989.Morgan, G., Smircich, L., "The Case for Qualitative Research," Academy of Management Review, vol.5, No.4, 1980, 491-500.Serva, M. e Jaime Jr., P. Observação Participante e Pesquisa em Administração: Uma Postura Antropológica. RAE, v.35,n.1, maio-junho 1995, p.64-79.Silverman, D. Interpreting qualitative data: Methods for analysing talk, text, and interaction. Newbury Park, (CA): Sage, 1995.Thiollent, M. Pesquisa-ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997.Van Maanen, J. (ed.), Qualitative Methodology. Sage Publications, Newbury Park, Cal., 1983.Van Maanen, J., Dabs, J.M., Faulkner, R.R., Varieties of Qualitative Research, Sage Publications, Newbury Park, Cal., 1982.Yin, R., Case Study Research: Design and Methods, Applied Social Research Methods Series vol. 5, Revised Edition, SagePublications, Newbury Park, 1989.Encontro 13: Abordagem multi-métodosReferências Básicas:Kaplan, B., Duchon, D., "Combining Qualitative and Quantitative Methods in Information Systems Research: A Case Study,",MIS Quarterly, Vol. 12, No.4, December 1988, pp. 571-586.Bibliografia Complementar:Brewer, J., Hunter, A., Multimethod Research: A Synthesis of Styles. Sage Library of Social Research 175, SagePublications, Newbury Park, Cal., 1989.Encontros 14 e 15:Referências Básicas:Asher, H.B., Causal Modeling, Sage Publications, Beverly Hills, Cal., 1976, cap. 1 e 2.Ajzen, I. , Fishbein, M., Understanding attitudes and predicting social behavior. Prentice-Hall, Englewod Cliffs, NJ, 1980.Bagozzi, R.P., Phillips, L.W., « Representing and Testing Organizational Theories: A Holistic Construal, AdministrativeScience Quarterly, vol.27, 1982, p.459-489.Chin, W.W. Issues and Opinion on structural Equation Modeling. MISQuarterly, v.22, n.1, March 1998, p.vii-xvi.Davis, F.D., Bagozzi, R.P., Warshaw, P.R., « User Acceptance of Computer Technology: A Comparison of two TheoreticalModels », Management Science, vol.35, n.8, August 1989, p.982-1003.Fornell, C., « A Second Generation of Multivariate Analysis: Classification of Methods and Implications for MarketingResearch. Unpublished WP, The University of Michigan, Ann Harbor, MI, 1983, 62 p.Thompson, R.L., Higgins, C.A., Howell, J.M., « Personal Computing: Toward a conceptual Model of Utilization ». MISQuarterly, March 1991, p.125-143.Bibliografia Complementar:Ajzen, I., Fishbein, M., « Attitude-Behavior Relations: A Theoretical Analysis and Review of Empirical Research », Psy. Bull.,1977, p.888-918.Barclay, D., Higgins, C., Thompson, R., « The Partial Least Suares (PLS) Approach to Causal Modeling: Personal ComputerAdoption and Use as an Illustration ». Conditionally Accepted for Technology Studies, 1994.Hartwick, J., Barki, H., « Explaining the Role of User Participation in Information Systems Use », Management Science, 1993.Mendenhall, W., Estatística para Administradores. Grupo Editorial Iberoamérica, México, 1990, 817p.Stevenson, W.J., Estatística aplicada à Administração, Harbra, São Paulo, 1981, 495p.

13/04/10 às 18:4375 de 111Chronos

Page 76: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Estatística descritiva. Análise de tabelas de contingência. Amostragem e inferência. Testes estatísticos. Principais testesparamétricos e não paramétricos. Análise de dados multivariados. Distribuições multivariadas. Distribuição Normalmultivariada. Principais métodos multivariados: análise de componentes principais, análise fatorial, análise de regressão,análise discriminante, correlação canônica, análise de conglomerados, escalas multidimensionais. Pacotes estatísticos.

AAKER, D.A. e G.S. DAY. Investigación de Mercados. 2a ed. México: McGraw-Hill, 1989, 715p.ALTMAN, E.I., T.K.N. BAIDYA e L.M.R. DIAS. ?Previsão de problemas financeiros em empresas?. Revista de administraçãode Empresas. 19(1):17-28, 1979.BARTHOLOMEW, D.J. e A.F. FORBES. Statistical Techniques for Manpower Planning. Chichester: John Wiley & Sons,1979, 288p.BECKER, J.L. Técnicas Quantitativas de Previsão. Notas de aula. Porto Alegre: PPGA/UFRGS, 1999, 40p.BLALOCK, H.M. (ed.) Measurement in the Social Sciences. London: Macmillan, 1974, 464p.CEA D?ANCONA, M.A.. Metodología Cuantitativa: estrategias y técnicas de investigación social. Madrid: Editorial Síntesis,1998, 415p.CHATFIELD, C. e A.J. COLLINS. Introduction to Multivariate Analysis. London: Chapman and Hall, 1980, 246p.CONOVER, W.J. e R.L. IMAN. Introduction to Modern Business Statistics. New York: John Wiley & Sons, 1983, 525p.CONTE, S.D. e C. de BOOR. Elementary Numerical Analysis: an algorithmic approach. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 1980,432p.DIXON, W.J. (ed). BMDP Statistical Software. Berkeley: University of California Press, 1985, 733p.DOWNING, D. e J. CLARK. Estatística aplicada. São Paulo: Editora Saraiva, 1998, 455p.GNEDENKO, B.V. The Theory of Probability. Moscou: MIR, 1969, 405p.HAIR JR, J.F.; R.E. ANDERSON; R.L. TATHAM e W.C. BLACK. Multivariate Data Analysis. 5th ed. Upper Saddle River:Prentice Hall, 1998, 730p.HEYDE, C.C. e E. SENETA. (Ed.) Statisticians of the Centuries. New York: Springer-Verlag, 2001, 500p.JOHNSON, R.M. ?Market segmentation: a strategic management tool?. Journal of Marketing Research. 9:13-18, 1971.LAW, A. e D. KELTON. Simulation Modeling and Analysis. 3rd ed. Boston: McGraw-Hill, 2000, 760p.MARTÍNEZ, T.L. (Org.) Técnicas de Análisis de Datos em Investigación de Mercados. Madrid: Pirámide, 2000, 557p.MENDENHALL, W. Estadística para Administradores. México: Grupo Editorial Iberoamérica, 1990, 817p.MINIUM, E.W. Statistical Reasoning in Psychology and Education. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1978, 564p.PEREIRA, J.C.R. Análise de Dados Qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais.São Paulo: Edusp, 1999, 156p.PRESS, S.J. Applied Multivariate Analysis: using bayesian and frequentist methods of inference. 2nd ed. Malabar: Robert E.Krieger Publishing, 1982, 600p.SALL, J. e A. LEHMAN. JMP Start Statistics. Belmont: Duxbury Press, 1996, 521p.SAS Institute, Inc. SAS User?s Guide: statistics, version 6. Cary: SAS Institute, 1990.SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Makron, 1977, 518p.SPSS Inc. SPSS Advanced Statistics Guide. 4th ed. Chicago: SPSS, 1990.STEVENSON, W.J. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981, 495p.STIGLER, S.M. The History of Statistics: the measurement of uncertainty before 1900. Cambridge: Harvard University Press,1986, 410p.URIEL, E. Análisis de Datos: series temporales y análisis multivariante. Madrid: Editorial AC, 1995, 433p.VALLES, M.S. Técnicas Cualitativas de Investigación Social: reflexión metodológica y práctica profesional. Madrid: EditorialSíntesis, 1999, 430p.VON MISES, R. Probability, Statistics and Truth. New York: Dover Publications, 1981,244p.VON WINTERFELDT, D. e W. EDWARDS. Decision Analysis and Behavioral Research. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1986, 604p.WECHSLER, D. Test de Inteligencia para Adultos (WAIS). Buenos Aires: Editorial Paidos, 1955, 173p.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

João Luiz Becker 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Métodos Estatísticos 60ADD-010 Doutorado 4

13/04/10 às 18:4376 de 111Chronos

Page 77: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A dissertação de mestrado e a tese de doutorado em Finanças. As grandes áreas de pesquisa em Finanças. Principaismétodos de pesquisa em Finanças. Aspectos relevantes no planejamento e execução de pesquisa em Finanças

HOPPEN, Norberto. Um Guia para Avaliação de Artigos de Pesquisa em Sistemas de Informação. REAd - Revista Eletrônicade Administração. Porto Alegre, v. 2, n 2, nov. 1996. Disponível em: <http://read.adm.ufrgs.br>RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.RYAN, Bob et al. Research Method and Methodology in Finance and Accounting. 2nd ed. Toronto, Thompson EducationalPublishing, 2002.TURABIAN, Kate et al. A manual for writers of research papers, theses and dissertations. 7th ed. Chicago, University ofChicago Press, 2007.WATSON, George. Writing a Thesis: a Guide to Long Essays and Dissertations. New York: Longman, 1987.BÁSICAS EM FINANÇASALEXANDER, Carol. Modelos de mercados: Um guia para a análise de informações financeiras. São Paulo, Editora Saraiva,2005.BROOKS, Chris. Introductory econometrics for finance. Cambridge, Cambridge University Press, 2002.CAMPBELL, J.Y. The econometrics of financial markets. Pirinceton, Princeton University Press, 1997.COPELAND, T., et al. Financial theory and corporate policy. 4th ed. Boston, Pearson Addison Wesley, 2005.JORION, Philippe. Value at risk: The new benchmark for managing financial risk. 3rd ed. New York, McGraw-Hill, 2007.HAIR, J. et. al. Multivariate data analysis. 6th ed. New Jersey, Prentice Hall, 2005.HULL, John. Options, futures and other derivatives. 6th ed. New Jersey, Prentice Hall, 2005.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Métodos Quantitativos Aplicados a Finanças 60 60ADP-313 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4377 de 111Chronos

Page 78: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

João Luiz Becker 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Modelagem de Sist. por Simulação de ProcessosEstocásticos

60adp-458 Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 18:4378 de 111Chronos

Page 79: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Noções básicas de probabilidades: funções de distribuição de massa e acumulada; distribuições conjuntas; probabili-dadescondicionadas e independência. Introdução aos processos es¬tocásticos: cadeias de Markov, processo de nascimento emorte, processo de Poisson; aplicação a sistemas de estoques. Noções de confiabilidade. Introdução à teoria das filas.Simulação discreta: metodologia, formulação do modelo, validação, projeto experimental.

Básica:LAW, A.M.; KELTON, W.D. Simulation modeling and analysis. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, 2000. 760p.JAMES, B.R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006. 304p.SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Makron, 1977. 518p.Auxiliar: (a ser complementada com diversos outros artigos de interesse):AASE, K.K. A Markov model for the pricing of catastrophe insurance futures ad spreads. The Journal of Risk and Insurance,v.68, n.1, p.25-50, 2001.ACKOFF, R.L;. SASIENI, M.W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 523p.AGOSTINI, C.A.; BECKER, J.L. Simulação de sistema de caixa de supermercado: validação das postulações. Revista deAdministração (USP), v.25, n.2, p.47-53, 1990.AHMED, M.A.; GROSS, D.; MILLER; D.R. Control variate models for estimating transient performance measures in repairableitem systems. Management Science, v.38, n.3, p.388-399. 1992.AHO, A.V.; HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D. Data Structures and Algorithms. Reading: Addison-Wesley, 1983. 427p.ASHFORD, R.W.; GUEDES, M.C.M. Using control variables to improve the efficiency of percentile estimation in stochasticsimulation. Journal of Operational Research Society, v.39, n.10, p.919-932, 1988.BARTHOLOMEW, D.J.; FORBES, A.F. Statistical techniques for manpower planning. Chichester: John Wiley, 1979. 288p.BENGTSON, N.M. Using operational analysis in simulation: a queuing network example. Journal of Operational ResearchSociety, v.39, n.12, p.1125-1136, 1988.BIEKER, R.F. Using simulation as a tool in selecting a retirement age under defined benefit pension plans. Journal ofEconomics and Finance, v.26, n.3, p.334-343, 2002.BJORGAN, R.; SONG, H.; LIU, C.C.; DAHLGREN, R. Pricing flexible electricity contracts. IEEE Transactions on PowerSystems, v.15, n.2, p.477-482, 2000.BORENSTEIN, D.; BECKER, J.L. Simflex: um avaliador de sistemas flexíveis de manufatura. Revista de Adminis-tração(USP), v.29, n.2, p.77-84, 1994.CHANG, Y.; MAKATSORIS, H. Supply chain modeling using simulation. International Journal of Simulation, v.2, n.1, 2002.CHURCH, I.; NEWMAN, A.J. Using simulations in the optimization of fast food service delivery. British Food Journal, v.102,n.5-6, p.398-405, 2000.CÔTÉ, M.J.; STEIN, W.E.. An Erlang-based stochastic model for patient flow. Omega, v.28, p.347-359, 2000.CROCI, F.; PERONA, M.; POZZETTI, A. Work-force management in automated assembly systems. International Journal ofProduction Economics, v.64, p.243-255, 2000.DANILOWICZ, C.; BALI?SKI, J. Document ranking based upon Markov chains. Information Processing & Management, v.37,p.623-637, 2001.ELLIOT, R.J.; HUNTER, W.C.; JAMIESON, B.M. Financial signal processing: a self calibrating model. Federal Reserve Bankof Chicago working paper, n.2000-21, 2000, 26p.ENGEL, C. Can the Markov switching model forecast exchange rates?. National Bureau of Economic Research working paperseries, n.4210, 1992, 44p.GIAGLIS, G.M.; PAUL, R.J.; HLUPIC, V. Integrating simulation in organizational design studies. International Journal odInformation Management, v.19, p.219-236, 1999.GIRLICH, H.J.; CHIKÁN, A. The origins of dynamic inventory modeling under uncertainty (the men, their work and connectionwith Stanford Studies). International Journal of Production Economics, v. 71, p.351-363, 2001.GLYNN, P.W.; HEIDELBERGER, P. Experiments with initial transient deletion for parallel, replicated steady-state simulations.Management Science, v.38, n.3, p.400-418, 1992.GNEDENKO, B.V. The theory of probability. Moscou: MIR, 1969, 405p.GOMES, A.G.; VARRIALE, M.C. Modelagem de ecossistemas: uma introdução. Santa Maria: EditoraUFSM, 2001. 504p.GUIMARÃES, U.V. Modelagem para análise da confiabilidade de produtos em garantia. Dissertação (Mestrado emAdministração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: João Luiz Becker. 2002, 92 f.GULLBERG, J. Mathematics from the birth of numbers. New York: W.W. Norton, 1997, 1093p.HELLEKALEK, P. Good random numbers generators are (not so) easy to find. Mathematics and Computers Simulation, v.46,p.485-505, 1998.JIM, H.K.; CHANG, Z.Y. An airport passenger terminal simulator: a planning and design tool. Simulation Practice and Theory,v.6, p.387-396, 1998.KLEIJNEN, J.P.C.; ANNINK, B. Vector computers, Monte Carlo simulation and regression analysis: an introduction.Management Science, v.38, n.2, p.170-181, 1992.KLEINROCK, L.; GAIL, R. Queueing systems. 2nd ed. New York: John Wiley, 1996, 417p.LEGATO, P.; MAZZA, R.M. Berth planning and resources optimisation at a container terminal via discrete event simulation.European Journal of Operational Research, v.133, n.3, p.537-547, 2001.LI, G.; WANG, S.; YAN, H.; YU, G. Information transformation in a supply chain: a simulation study. Computers & OperationsResearch, v.32, p.707-725, 2005.MAÇADA, A.C.G,; BECKER, J.L. Estudo de otimização de filas: o caso da empresa química (celulose e papel). In: XXVIISimpósio Brasileiro de PO, 1995, Vitória. Anais, 1995.MARTINI, A.; PELACCHI, P.; PELLEGRINI, L.; CAZZOL, M.V.; GARZILLO, A.; INNORTA, M. A simulation tool for short termelectricity markets. IEEE, p.112-117, 2001.MCQUEEN, G.; THORLEY, S. Are stock returns predictable? a test using Markov chains. The Journal of Finance, v.46, n.1,p.239-263, 1991.MURTEIRA, B.J.F. Probabilidades e estatística. Vol 1. Lisboa: McGraw-Hill, 1979, 387p.NOVAES, A.G.N. Pesquisa operacional e transportes: modelos probabilísticos. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.PAULETTI, F.L. Simulação de processos estocásticos na SRF: concepção e validação de um modelo de suporte à decisão.Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: João Luiz Becker. 2003,200 f.PEARL, J. Probabilistic reasoning in intelligent systems: networks of plausible inference. San Mateo: Morgan Kaufmann,1988 552p

13/04/10 às 18:4379 de 111Chronos

Page 80: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais1988, 552p.PROTIL, R.M. Desenvolvimento de um sistema computacional para apoio na análise de risco em investimentos florestais.Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: João Luiz Becker. 1993.230 f.MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1977, 391p.MORRIS, J.S.; TERSINE, R.J. A simulation analysis of factors influencing the attractiveness of group technology cellularlayouts. Management Science, v.36, n.12, p.1567-1578, 1990.PERSSON, F.; OLHAGER, J.. Performance simulation of supply chain designs. International Journal of ProductionEconomics, v.77, p.231-245, 2002.PITCHUKA, L.N.; ADIL, G.K.; ANANTHAKUMAR, U. Effect of conversion of functional layout to a cellular layout on the queuetime performance: some new insights. International Journal of Advanced Manufacturing Technology, v.31, p.594-601, 2006.ROSEMBERGER, J.M; SCHAEFER, A.J.; GOLDSMAN, D.; JOHNSON, E.L.; KLEYWEGT, A.J.; NEMHAUSER, G.L. Astochastic model of airline operations. Transportation Science, v.36, n.4, p.357-377, 2002.ROSS, S.M. Simulation. 2nd ed. New York: Academic Press, 1996, 283p.ROSS, S.M. Stochastic processes. New York: John Wiley, 1983, 309p.RUS, I.; HALLING, M.; BIFFL, S. Supporting decision-making in software engineering with process simulation and empiricalstudies. International Journal of Software Engineering, v.13, n.5, p.531-545, 2003.SALIBY, E. Repensando a simulação: a amostragem descritiva. São Paulo: Atlas, 1989, 182p.SALIBY E. Descriptive sampling: a better aproach to Monte Carlo simulation. Journal of Operational Research Society, v.41,n.12, p.1133-1142, 1990.SALIBY E.; FUNCHAL, G. Estudo da eficiência da amostragem descritiva na simulação de um problema de filas. Revista deAdministração, v.23, n.3, p.58-62, 1988.SAVAS E.S. Simulations and cost-effectiveness analysis of New York’s emergency ambulance service. ManagementScience, v.15, n.12, p.B-608-B-627, 1969.SHABAYEK, A.A.; YEUNG, W.W. A simulation model for the Kwai Chung container terminals in Hong Kong. EuropeanJournal of Operational Research, v.140, p.1-11, 2002.SOUZA, M.C.F.; YAMADA, M.C.; PORTO, A.J.V.; GONÇALVES F°, E.V. Análise da alocação de mão-de-obra em linhas demultimodelos de produtos com demanda variável através do uso da simulação: um estudo de caso. Revista Produção, v.13,n.3, p.63-77, 2003.TARIFA, E.E.; SCENNA, N.J. A dynamic Simulator for MSF plants. Desalination, v.138, p.349-364, 2001.TERZI, S.; CAVALIERI, S. Simulation in the supply chain context:a survey. Computers in Industry, v.53, p.3-16, 2004.WAGNER, H.M. Pesquisa operacional. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985, 851p.ZAMBRANO, L.; SUBLETTE, K.; DUNCAN, K.; THOMA, G. Probabilistic reliability modeling for oil exploration & production(E&P) facilities in the Tallgrass Prairie Reserves. Risk Analysis, v.27, n.5, p.1323-1333, 2007.YIN, K.K.; LIU, H.; JOHNSON, N.E. Markovian inventory policy with application to the paper industry. Computers & ChemicalEngineering, v.26, p.1399-1413, 2002.

Ementa:

Bibliografia:

x

x

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Denis Borenstein 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSistemas de Informação e de Apoio à Decisão

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Modelos de Otimização em Redes 60 60ADP-459 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4380 de 111Chronos

Page 81: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina tem por propósito desenvolver uma análise crítica sobre a aplicação dos conceitos e da visão sistêmica nasdiversas áreas de uma organização: marketing, finanças, pessoas e operações e logística. A idéia está focada na integraçãodo negócio e em seus principais elementos.Objetivos-Analisar a evolução do pensamento sistêmico nas organizações;-Trabalhar com os conceitos éticos em TI e seus impactos na sociedade;-Analisar os diferentes usos e culturas de TI em cada uma das grandes áreas de um organização;-Proporcionar aos alunos uma visão crítica da TI.

AVGEROU, Chrisanthi. Information Systems and Global Deversity. Oxford University Press, USA, 2002, 267p.WALSHAM, Geoff. Making a World of Difference: IT in a Globol Context. John Wiley & Sons, Ltd., USA, 2001, 272p.THORP, John. Information Paradox: realizing the business benefits of Information Technology, PrenticeHall, USA, 2003, 382p.Artigos disponíveis em www.istheory.org, site da ISWorld com conteúdos e discussões teóricas, críticas e comparativassobre Teorias Organizacionais e Tecnologia de Informação.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Pensamento Sistêmico nas Organizações 30 30ADP-450 Mestrado/Doutorado 2

Ementa:

Bibliografia:

Sistema de informações de Marketing (SIM).Métodos de pesquisa: exploratórios, descritivos e de causalidade. Identificação de variáveis. Procedimentos e estratégias decoleta de dados. Mensuração: tipos de escalas; desenvolvimento, validade e confiabilidade de escalas; limites dos métodosde mensuração. Amostragem probabilística e não-probabilística. Análise de dados associados.

BIO, Sérgio R. Sistemas de Informação. São Paulo, Atlas, 1985.Bourouche, Jean-Marie & Saporta, Gilbert. Análise de Dados. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1982.Boyd, Harper w. et alli. Marketing Research - text and cases. Homewood, Il., Irwin, 1989, 7th. Edition.Dillon, William R. et alli. Marketing Research in a Marketing Enviroment. Times Mirror/Mosby College Publishing, 1987.Malhorta, Naresh K. Marketing Research: an applied orientation. New Jersey, Printice-Hall, Inc. 1993.Mattar, Fause Najib. Pesquisa de Marketing (2v.) São Paulo, Atlas, 1993.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Luiz Antonio Slongo 100,0060Docente Colaborador

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Pesquisa em Marketing 60 60ADP-225 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4381 de 111Chronos

Page 82: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Ementa: Métodos de coletar, analisar, interpretar e representar material empírico qualitativo, considerando paradigmas eatitudes filosóficas.Objetivo geralCompreender os métodos básicos de coletar, analisar e interpretar material empírico qualitativo, considerando paradigmas eatitudes filosóficas; abordar práticas de representação na pesquisa qualitativa.Objetivos específicosCompreender a dimensão do campo da pesquisa qualitativa, entendido como um campo em construção.Conhecer os paradigmas e perspectivas presentes e em movimento no campo da pesquisa qualitativa.Conhecer os procedimentos de coleta de informações qualitativas.Conhecer os métodos de análise de dados qualitativos.Compreender as práticas interpretativas, sempre em conexão com a atitude filosófica que as referenciam.Abordar práticas de representação na pesquisa qualitativa.Conteúdo programáticoO campo da pesquisa qualitativa, sua relação com as práticas quantitativas de pesquisa.Paradigmas: diferenças, confluências e emergências.Procedimentos de coleta de informações: da entrevista e da observação à pesquisa via internet.Análise e interpretação dos dados qualitativos: perspectivas e práticas.Seminários a partir dos projetos dos alunos, focalizando nas suas necessidades de desenvolvimento.

BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCOUTHEETE, Marc de. Dinâmica de pesquisa em ciências sociais. Rio deJaneiro: Francisco Alves, 1991.DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Handbook of qualitative research: Third Edition. London: Sage, 2005.DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Handbook of qualitative research: Second. London: Sage, 2000.DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Handbook of qualitative research: First Edition. London: Sage, 1994.DENZIN, Norman K. Performance ethnography: critical pedagogy and the politics of culture. London: Sage, 2003.DICKS, Bella; MASON, Bruce; COFFEY, Amanda; ATKINSON, Paul. Qualitative research and hypermedia: ethnography forthe digital age. London: Sage, 2005.FAIRCLOUGH, Norman. Analysing discoursei: textual analysis for social research. London: Routledge, 2003.GRANT, David; HARDY, Cynthia; OSWICK, Cliff; PUTNAN, Linda.. The Sage Handbook of Organizational Discourse.London: Sage, 2004.MADISON, D, Siyini. Critical ethnography: method, ethics, and performance.MANN, Chris; STEWART, Fiona. Internet communication and qualitative research: a handbook for researching on line.London: sage, 2000.PATTON, Michael Quinn. Qualitative research and evaluation methods. London: Sage, 2002.PHILLIPS, Nelson: HARDY, Cynthia. Discourse analysis: investigating processes of social construction. London: Sage, 2000.SEALE, Clive et al. Qualitative research practice. London: Sage, 2004.THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez Editora, 1996.THIOLLENT, Michel. Pesquisa ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo:Atlas, 1987.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Maria Ceci Araujo Misoczky 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Pesquisa Qualitativa 30ADD-005 Doutorado 2

13/04/10 às 18:4382 de 111Chronos

Page 83: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Planejamento Estratégico e Financeiro 60 60ADP-890 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4383 de 111Chronos

Page 84: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Características sobre o desenvolvimento de estratégias e sua classificação, os processos de administração estratégica e deplanejamento financeiro, a integração entre estratégia e finanças e conceitos básicos de análises competitiva aplicada aoplanejamento.

1) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIASa)Conceitos e Métodos de Administração Estratégica e Planejamento Estratégico(1)HENDERSON, Bruce D. The Origin of Strategy. Harvard Business Review, nov.dec. 1989. 5/12. (ou HENDERSON, B. Asorigens da estratégia. In: MONTGOMERY, C. & PORTER, M. (org). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio deJaneiro: Campus, 1998).(2)LUCE,Fernando B. ROSSI,Carlos A.V. - Construção e proposição de um modelo de planejamento estratégico baseado em10 anos de experiência; em: Encontro anual da ANPAD; ENAMPAD 2002(texto completo cd-rom) ESO 1541;P. 1-14.(3)RHODEN, Marisa I.S. Método de Desenvolvimento de Administração Estratégica para pequenas Empresas - Tese deDoutorado - Florianópolis: UFSC, 2000.(4)RHODEN, Marisa I. S. Administração Estratégica : um modelo aplicado a uma associação de indústrias de componentespara calçados. READ- Edição 32, n°2, V9, Abril 2003.b)Diferentes formas de desenvolvimento e implementação de estratégias(1)GOOLD, Michael; CAMPBEL, Andrew. As Melhores Maneiras de Formular Estratégias. Planning corporate strategy.Harvard Business. Nov/Dez 1987. p. 349-362. Em: MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER, Michael E. Estratégia: a buscada vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.(2)INDENBURG, P.J. Four Styles of Strategy Development. Long Range Planning, v. 26, n.6,1993.(3)MINTZBERG, Henry. A Criação Artesanal da Estratégia. Planing corporate strategy. Harvard Business Review. Jul/Ago1987. p. 419-437. Em: MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Riode Janeiro: Campus, 1998.(4)MINTZBERG, Henry. Strategy-Making in Three Modes. California Management Review. Winter/1973/vol. XVI/No.2 p.44-53.c)Estratégia Corporativa – conceitos(1)ANDREWS, K. R. Formulando Estratégias. Em: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. O Processo de Estratégia. Porto Alegre:Bookman, 2001 p.57-65.(2)MINTZBERG, H. Cinco ps da Estratégia. Em: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. O Processo de Estratégia. Porto Alegre:Bookman, 2001 p. 26-32.(3)MINTZBERG, H. Estratégias Genéricas. Em: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. O Processo de Estratégia. Porto Alegre:Bookman, 2001 p. 89-97 e 326-330.(4)MINTZBERG, H. Cinco ps da Estratégia. Em: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. O Processo de Estratégia. Porto Alegre:Bookman, 2001 p. 26-32.(5)MINTZBERG, H. Estratégias Genéricas. Em: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. O Processo de Estratégia. Porto Alegre:Bookman, 2001 p. 89-97 e 326-330.d)Aspectos críticos do desenvolvimento de estratégias(1)HAYES, Robert H. Strategic Planning - forward in reverse? In: The State of Strategy. Harvard Business ReviewPaperback. Boston : Harvard University, 1993, p.119-127.(2)JAMES, Barrie G. SMR Forum: strategic planning under fire. Sloan Management Review , p. 57-61, Summer, 1984.(3)MINTZBERG, H. The fall and rise of strategic planning. Harvard Business Review, p. 107-114, jan-fev. 1994.•Bibliografia complementar:1)MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. Safari de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.Trad. Nivaldo Montingelli. Porto Alegre: Bookman, 2000.2)COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA COMPETITIVA(1)ALMEIDA, João J. S. O impacto do ambiente e recursos sobre a estratégia e a performance de empresas industriaisbrasileiras.- Tese de Mestrado - Porto Alegre: UFRGS, 2002. Cap.2.(2)BARNEY, Jay. Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management . Texas A&M University,v.17. n.1. p. 99-120, 1991.(3)FERRAZ, João Carlos & KUPFER, David & HAGUENAUER, Lia (1995) Made in Brasil: desafios competitivos para aindústria. Rio de Janeiro: Campus. Cap. 1.(4)HENKIN, Hélio. Análise crítica da distinção conceitual entre eficiência operacional e estratégia. Texto para discussão.Porto Alegre. 2000.(5)PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro:Campus, 1991. Cap. 1 e 7.(6)PORTER, Michael E. Como as Forças Competitivas moldam a Estratégia In: MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER,Michael E. Estratégia : a busca da vantagem competitiva . Rio de Janeiro: Campus, 1998.(7)TAVARES, Mauro Calixta; CERCEAU, Junia. Competição, Cluster e o Modelo Diamante: um Estudo Exploratório comEmpresas Brasileiras. em: Encontro �anual da ANPAD; ENAMPAD 2002 (texto completo cd-rom). ESO 519.•Bibliografia complementar:1)PORTER, Michael E. On Competition. Harvard Bussiness Review. Boston: 1998.3)INTERNACIONALIZAÇÃO COMO PROCESSO ESTRATÉGICO(1)BARRETO, Antonio. A Internacionalização da firma sob o enfoque dos custos de transação. A Internacionalização dasEmpresas Brasileiras:estudos de gestão internacional. Cap. 2 ,Rio de Janeiro, Mauad, 2002.(2)CHRISTENSEN, Carl H. ; ROCHA, Angela da; GERTNER, Rosane K.. An empirical investigation of the factors influencingexporting success of brazilian firms. Journal of International Business Studies. Volume 18, N.03,p.61-77,1987.(3)GANKEMA, Harld G. J.; SNUIF, Henoch R.; ZWART, Peter S. The Internationalization Process of Small and Medium-sized Enterprises: an evaluation �of stage theory. Journal of Small Business Management., n.4, p.15, oct. 2000.(4)HEMAIS, Carlos A. & HILAL, Adriana. O processo de internacionalização da firma segundo a Escola Nórdica. . AInternacionalização das Empresas Brasileiras:estudos de gestão internacional. Cap.1 , Rio de Janeiro, Mauad, 2002.(5)MACHADO, Carlos P. Economia da Empresa Multinacional - Definições e Teorias Explicativas. Texto de apoio n°5 aEconomia da Empresa Internacional. EEI1.DOC, 01/04/04.(6)MCDOUGALL, P.P., OVIATT, B.M. New venture internationalization, strategic chance and performance: A follow-up study.Journal of Business Venturing. 11(1) : 23-40 JAN 1996.(7)MELIN, L. Internationalization as a Strategy Process. Strategic Management Journal. 13: 99-118 Sp. Iss. SI WIN 1992.(8)RHODEN Marisa I S; HENKIN Hélio A exportação como estratégia nas pequenas e médias empresas: evidências e

13/04/10 às 18:4384 de 111Chronos

Page 85: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais(8)RHODEN, Marisa I. S; HENKIN, Hélio. A exportação como estratégia nas pequenas e médias empresas: evidências eimplicações para os programas de apoio. Em: XVII Congresso Latino-Americano de Estratégia, 2004, Itapema.(9)TIHANYI, Laszlo; GRIFFITH, David A.; RUSSELL, Craig J. The effect of cultural distance on entry mode choice,international diversification, and MNE performance: a meta-analysis. Journal of International Business Studies. Disponívelem: <http://www.jibs.net>. Publicado online em 03/02/05.4)SISTEMAS DE AVALIADORES DE DESEMPENHO(1)BOURGUIGNON, Annick; MALLERET; Véronique, NORREKLIT, Hanne. The �American Balanced Scorecard versus theFrench Tableau de Bord: the ideological dimension. Management Account Research. 15: 2004, p. 107-134.(2)DAVIS, Stan, ALBRIGHT. Tom. An Investigation of the effect of Balanced Scorecard implementation on financialperformance. Management Accounting �Research. 15: 2004. p. 135-153.(3)GALAS, Eduardo Santos; FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante. Fatores que interferem na implantação de ummodelo de gestão estratégica baseado no balanced scorecard: estudo de um caso em uma instituição pública. REAd. ed. 41,v.10, n.5, set-out. 2004.(4)KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. A Estratégia em ação: Balanced Scoredcard; tradução Luiz Euclydes TrindadeFrazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997.(5)KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. Mapas Estratégicos- Balanced Scorecard: convertendo ativos intangíveis emresultados tangíveis; tradução Afonso Celso Da Cunha Serra. Rio De Janeiro: Elsevier, 2004.(6) RHODEN, Marisa I. S; HENKIN, Hélio. Desenvolvimento e Implantação do Balanced Scorecard em Organizações daSociedade Civil de Interesse Público - OSCIP: um caso de pesquisa-ação em uma instituição de microcrédito. Em: Encontroanual da ANPAD, 2004, Curitiba.(7)SVEIBY, Karl E. A Nova Riqueza das Organizações, tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro:Campus, 1998.(8)SVEIBY, Karl E. Métodos para Avaliar Ativos Intangíveis. Jan. 2001. (no Brasil: GlobalBrands-Sveiby Associados).Disponível em: <http:// www.intangiveis.com.br>. Acesso em: 14/03/2004.(9)ZILBER, Moises Ari; FISCHMANN, Adalberto A. Competitividade e a Importância de Indicadores de Desempenho:utilização de um modelo de tendência; em: Encontro anual da ANPAD; ENAMPAD 2003 (texto completo cd-rom) ESO 1011.5)PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E FINANCEIRO(1)BARTLETT, C. A.; GHOSHAL, S. Going global: lessons from late movers. Harvard �Business Review, Boston, v.78, n.2,p.133-142, mar/apr. 2000.(2) BERKOVITCH, Elazar & ISRAEL , Ronen. Why the NPV Criterion does not Maximize NPV. 11/02/1998. SSRN. Disponívelem < http://www.ssrn.com >.(3)DONALDSON, Gordon. Metas Financeiras e Conseqüências Estratégicas. Em: MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER,Michael E. Estratégia a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.(4)DUNNING, John H. The ecletic (OLI) paradigm of international production: past, �present and future. International Journalof Economics of Business, v.8, n.2, p.173-190, jul/2001.(5)GRAEFF, Clóvis. Planejamento Financeiro: notas de aula (versão parcial),1986.(6)HARRIS, Milton & RAVIV, Artur, The Capital Budgeting Process, Incentives and Information. Journal of Finance, vol 51, n.4, september 1996, p. 1139 –1174.(7)KAPLAN, Robert S., NORTON, David P; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Organização Orientada para aEstratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Cap.11.(8)KOTABE, Masaaki; CZINKOTA, Michael R. State government promotion of manufacturing exports: a gap analysis. Journalof International Business Studies. v.23, n.04, p.637-658, 1992.(9)MACHADO, Marcelo André. Fatores associados na utilização de programas de �apoio à exportação: um estudo doPROEX no RS. Dissertação (mestrado em �Administração). PUC-Rio e Unisinos. São Leopoldo: 2001.(10)ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. & JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira: Corporate Finance.São Paulo: Atlas, 1995. Cap. 25, 26, 27, 28.

13/04/10 às 18:4385 de 111Chronos

Page 86: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Raquel Janissek-Muniz 100,0030Participante Externo

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Processo e Método de Inteligência Antecipativa 30 30ADP-452 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4386 de 111Chronos

Page 87: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

SÚMULA/EMENTA: Definição de Inteligência. Definição de Inteligência com ênfase na antecipação e no processo coletivo deinterpretação. Utilidade e papel da Inteligência no ambiente corporativo. Antecipação. Oportunidades e ameaças. Tipologiada informação. Fluxos informacionais. Pontos de vista complementares. Papel da tecnologia da informação. Valorização dediferentes tipos de sistemas de informação. Uso da Web no processo de Inteligência. Equipe Projeto. Animação. Métodopara Implantação da Inteligência Antecipativa. Soluções para tornar operacional o processo de Inteligência Antecipativa.Interpretação coletiva. Repercussões e mudanças organizacionais. Estudo de casos.

Livros:FREITAS, H., JANISSEK-MUNIZ, R., BAULAC, Y. e MOSCAROLA, J. Pesquisa via web: Reinventando o papel e a idéia depesquisa. Porto Alegre/RS: Sphinx 2006, 204 p.FREITAS, H. A informação como ferramenta gerencial. Porto Alegre: Ortiz, 1993.LESCA, H. Veille stratégique : La méthode L.E.SCAnning®, Editions EMS. 2003. Grenoble, 180 p.STAREC, C. et al. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva, 2006, Editora Saraiva. 351 p.TARAPANOFF, K. (Org). Inteligência, Informação e conhecimento, BICT, UNESCO, Brasília DF, 2006, 456 pTURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. C. Tecnologia da informação para gestão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Artigos:BECKER, F.D. e JANISSEK-MUNIZ, R. Uso de Ferramentas de Inteligência Estratégica Antecipativa e Coletiva noacompanhamento do Mercado de Ações: estudo de caso na Grendene S/A. CONTECSI 2008. Anais. 24p.CARON-FASAN, M-L. e JANISSEK-MUNIZ, R. Análise de informações de Inteligência Estratégica Antecipativa: proposiçãode um método, caso aplicado e experiências. São Paulo - SP: Revista de Administração da USP, vol. 39, n°3 -julho/setembro 2004. pp.205-219.CARON-FASAN, M-L. e JANISSEK-MUNIZ, R. Pérennisation de l'intelligence collective anticipative: le e-learning commesolution ? AIM2002 - 30, 31 mai et 01 juin 2002 - Hammamet - Tunisie. 2002.FREITAS, H. e JANISSEK-MUNIZ, R. Uma proposta de plataforma para Inteligência Estratégica. Texto indicado ao II Prêmiode Inovação em Inteligência Competitiva da ABRAIC, e recebeu Menção Honrosa. III ENA – Encontro Nacional da ABRAIC.Anais. Congresso Ibero Americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. 29 a 31 de agosto de 2006.Curitiba PR. 2006.FREITAS, H. e LESCA, H. Competitividade empresarial na era da informação. São Paulo/SP: Revista de Administração daUSP, v. 27, n. 3, Julho/Setembro 1992. pp.92-102.FREITAS, H., JANISSEK, R., e MOSCAROLA, J. Análise qualitativa em formulário interativo: rumo a um modelo cibernéticoconjugando análises léxica e de conteúdo. CIBRAPEQ-Congresso Internacional de Pesquisa Qualitativa, 24 a 27 de março,Taubaté/SP, 2004. LinkFREITAS, P.; FREITAS, H.; JANISSEK-MUNIZ, R,; GENSAS, G. Praticando o Conceito de Inteligência EstratégicaAntecipativa (IEA) em uma Empresa de Software Médico. Texto vencedor do II Prêmio de Inovação em InteligênciaCompetitiva da ABRAIC. III ENA – Encontro Nacional da ABRAIC. Anais. Congresso Ibero Americano de Gestão doConhecimento e Inteligência Competitiva. 29 a 31 de agosto de 2006. Curitiba PR. 2006.JANISSEK-MUNIZ, R.; FREITAS, H.; LESCA, H.; CARON-FASAN, M-L. Inteligência Estratégica Antecipativa e Coletiva(IEAc): transferência e adaptação de conhecimentos metodológicos visando propor soluções e promover a IEAc no Brasil. In:Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, XXVIX, 2005, Brasília - DF. Anais… Brasília:ENANPAD, 2005, 15p. (Anais em CD-ROM).JANISSEK-MUNIZ, R.; LESCA, H.; FREITAS, H. Inteligência Estratégica Antecipativa e Coletiva para Tomada de Decisão.In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (CONTECSI), 3º,2006, São Paulo. Anais... São Paulo: FEA/USP, 2006. p. 242, 1 CD-ROMJANISSEK-MUNIZ, R.; LESCA, H.; FREITAS, H. Veille Anticipative Stratégique - Intelligence Collective: Usage innovant dusite Web pour la provocation d'informations d'origine terrain. Revue des Sciences de Gestion, França, nº 218, p. 19 - 30,março - abril, 2006LESCA, H. e JANISSEK-MUNIZ, R. PME: Utilisation d'Internet pour la Veille Stratégique orientée client: vers l'identification designaux faibles d'origine "terrain". Anais do CIFPME2002 - 30, 31 octobre et 01 novembre 2002 - Montréal - Canada. 2002.LESCA, H., JANISSEK-MUNIZ, R., FREITAS, H. Inteligência Estratégica Antecipativa: uma ação empresarial coletiva epró-ativa. In: Site ABRAIC, 2003. http://www.abraic.org.br/periodicos_teses/ic_a134.pdfLESCA, H.; CARON-FASAN, M-L; JANISSEK-MUNIZ, R.; FREITAS, H. La Veille Stratégique : un facteur clé de succès pourles PME/PMI brésiliennes voulant devenir fournisseur de grandes compagnies transnationales. Revista Uni-FACEF Pesquisa,Brazil, vol.8, n°2, pp.91-104, 2005.LESCA, H.; FREITAS, H. e CUNHA Jr., M. V. M. Como dar um senso útil às informações dispersas para facilitar as decisõese ações dos dirigentes: o problema crucial da inteligência competitiva através da construção de um "PUZZLE" ("quebracabeça"). Porto Alegre RS: Série documentos para estudos nº 06/96, PPGA/UFRGS, Out.1996, 9 p.LESCA, H.; FREITAS, H.; JANISSEK-MUNIZ, R. Inteligência Antecipativa para Decisão Estratégica. Revista GIANTI,http://professores.ea.ufrgs.br/hfreitas/revista/arquivos/edicao_internet/2005/lesca_freitas_janissek_perfil.pdf. Porto Alegre,2005, 13p.

13/04/10 às 18:4387 de 111Chronos

Page 88: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Valmíria Carolina Piccinini 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Relações de Trabalho 60 60ADP-120 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4388 de 111Chronos

Page 89: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Estudo dos processos pelos quais os seres humanos interagem no local de trabalho e mais amplamente na sociedade comoum todo para estabelecer as relações de emprego. Inclui o exame das relações de poder entre Estado, empresariado etrabalhadores, das formas de manifestação do conflito, dos processos de negociação, de participação coletiva.

AVILÉS, Antonio Ojeda E Uriarte, Oscar Ermida (org.). La negociación colectiva em América Latina. Instittuto Europeo deRelaciones Estructurales, 1993.ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho. Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo:Cortez, 1995. 155 p.BARBOSA DE OLIVEIRA, Carlos Alonso. Contrato Coletivo e Relações de Trabalho no Brasil. p. 209-232 In: O MUNDO DOTRABALHO. Crise e mudança no final do século. Editora Página Aberta. 1994.BRAVERMANN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio, Zahar, 1981.BOSCHI, Renato. Elites Industriais e Democracia. Rio Graal, cap. II, p.53-99.1979.CARVALHO, Ruy de Quadros. Tecnologia e trabalho industrial. São Paulo, L & PM. 1987. 237 p.CARVALHO NETO, Antônio M. e CARVALHO Ricardo A. Alves de. Sindicalismo e negociação coletiva nos anos 90.Instituto de Relações de Trabalho. Ministério do Trabalho. B. H. 1998CASALI, Alípio e outros. Empregabilidade e educação. Novos caminhos no mundo do trabalho. Educ, 1997.CASTRO, Nadya A. & GUIMARÃES, Antônio S. Competitividade, Tecnologia e Gestão do Trabalho: A PetroquímicaBrasileira nos Anos 90. p. 41-65.CASTRO, Nadya A. e DEDECCA, Cláudio S. A ocupação na América Latina: tempos mais duros. Série II. CongressoLatino-americano de Sociologia do Trabalho (ALAST) 1998.COSTA, Sergio A. Estado e controle sindical. São Paulo. Queiroz Editora. 1986DAUBER, Wolfang. Relações de Trabalho no final do século XX. p. 17-48. In: O MUNDO DO TRABALHO. Crise e mudançano final do século. Editora Página Aberta. 1994.DINIZ, Eli. Empresário, Estado e Capitalismo no Brasil: 1930-1945. Paz e Terra. 1978, 311p.FARIA, José Henrique. Relações de poder e formas de gestão. Curitiba. Criar Edições/FAE. 1985. 88 p.ERICKSON, Kennet. Sindicalismo no processo político brasileiro. Ed. Brasiliense, 1979.FLEURY & FISCHER. Processo e relações de trabalho no Brasil. São Paulo . Atlas, 1985.FLEURY, M.T. e FISHER, R. M. Relações de Trabalho e políticas de gestão: uma historia das questões atuais. RAE, SãoPaulo, v. 27, no. 4, pp. 5-15, out./dez. 1992.1HUMPHREY, John. Fazendo o "milagre". Petrópolis. Vozes/Cebrap. 1982. 251 p.IANNI, Octavio. O mundo do Trabalho. pp. 2-12. In: SÃO PAULO em perspectiva. Trabalho, globalização e tecnologia.Jan/Mar. 1994 vol.8 n.1.KECK, Margaret. O "novo sindicalismo" na transição brasileira. Parte III. 4.pp. 381-440. In: STEPAN, Alfred (org.)Democratizando o Brasil. Paz e Terra, 1988.LEITE, Márcia. O "Modelo Sueco" de OT. p.145-164. In: Modernização Tecnológica , relações de Trabalho e Práticas deResistência. Marcia de Paula Leite e Roque Aparecido da Silva (org.). IGLU . ILES. LABOR. SP, 1991._________. Reestruturação produtiva, novas tecnologias e novas formas de gestão da mão-de-obra. pp. 563-588. In: OMUNDO DO TRABALHO. Crise e mudança no final do século. Editora Página Aberta. 1994.LEITE, Marcia de P. e NEVES, Magda . A . Trabalho, qualificação e formação profissional. Série II CongressoLatino-Americano de Sociologia do Trabalho. São Paulo. 1998.LEME, Marisa Saens. A ideologia dos industriais brasileiros. 1919-1945. Vozes, 1978. 187p.MARTIN, Roderick. Sociologia do poder. Rio, Zahar, 1977.NEDER, Ricardo et ali. Automação e movimento sindical no Brasil. São Paulo. HUCITEC, 1988.NEVES, Magda de A. Relações de Trabalho e CCQ. Apontamentos para discussão. XI Encontro Anual da ANPOCS. Águasde São Pedro, 1987, 35p. (mimeo).O MUNDO DO TRABALHO. Crise e mudança no final do século. Ed. Página Aberta Ltda. São Paulo , 1994. 671 p.PASTORE, José. Flexibilização dos Mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo: LTR, 1995. 215 p.PINHEIRO, Paulo Sergio. Política e Trabalho no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1977. 191 p.RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos e sindicatos. São Paulo. Atica. 1990, 151 p.RUAS, Roberto. Reestruturação sócio-econômica, adaptação das empresas e gestão do trabalho. In: GITAHY, L.Reestructuraction productiva, trabajo y educación en América Latina. Campinas, São Paulo: IG/UNICAMP, Buenos Aires:RED - CENEP, 1994, pp. 95-107.SÃO PAULO em perspectiva. vol. 8, nº1, 1994. Fundação SEADE.SILVA, Roque Aparecido, (coord) Sindicato e mudança tecnológica. São Paulo, HUCITEC, 1989.STANKIEWICZ, François. (org.). Les strategies d'entreprises face aux ressources humaines: l'après taylorisme. Paris :Econômica, 1988, 261 p.STEPAN, Alfred. Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1988.VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2a. edição. 1978. 288 p.

13/04/10 às 18:4389 de 111Chronos

Page 90: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Abordagem histórica, geográfica e geopolítica do MERCOSUL. O processo de integração Brasil e Argentina, Tratados eestruturas institucionais do MERCOSUL e os grandes desafios de integração hemisférica e inter-blocos. Formação eEstrutura dos principais blocos econômicos.

ALMEIDA, Paulo Renan. (1998) Pacto ABC: Raízes do MERCOSUL. Porto Alegre: EDIPUCRS.BAPTISTA, L.O.; MERCADANTE, A.A. & CASELLA, P.B. (1998) MERCOSUL: das Negociações à implantação. São Paulo:LTR Editora, 2. ed.BERGER, Peter e HUNTINGTON, Samuel. (2004) Muitas Globalizações: Diversidade Cultural no Mundo Contemporâneo.São Paulo: Record.BORJA, S. (2001) Teoria Geral dos Tratados - Mercosul: a luta pela união latino-americana. Porto Alegre: Ricardo LenzEditor.CZINKOTA, M. RONKAINEN, I.& MOFFET, m. (2002) International Business. Fourth Wouth, The Dryden Press, HacourtBrace College Publishers, 4rd edition.DERESKY, Helen (2004) Administração Global:Estratégica e Interpessoal. Porto Alegre: Bookman.ESTRELLA FARIA, José Angelo. (1993) O Mercosul: Princípios, finalidades e Alcance do Tratado de Assunção. Brasília:MRE/SGE/NAT.FALCÃO VIEIRA, Euripedes & FALCÃO VIEIRA, Marcelo Milano (2003) Espaços Econômicos: Geoestratégia, Poder eGestão do Território, Porto Alegre, Editora Sagra Luzzatto.FONSECA JR, Gelson et al. (2001) O Novo Multilateralismo: Perspectiva da União Europeia e do Mercosul (Livro do VIForum), Principia/Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais, Cascais, Portugal, Outubro de 2001.HUGUENY FILHO, Clodoaldo & CARDIM, Carlos Henrique (2002) Grupo de Reflexão Prospectiva sobre o Mercosul -MRE/IPRI/FUNAG - Brasília.FURLAN, Fernando de Magalhães (2004) Integração & Soberania: O Brasil e o Mercosul, São Paulo, Edições Aduaneiras.KUNZLER, Jacob (1999) Mercosul e o Comércio Exterior. São Paulo: Edições Aduaneiras.MARTIN, Hans Peter & SCHUMANN, Harald. (1998) A Armadilha da Globalização. São Paulo: Editora Globo.PLA, Juan Algorta. (1994) O Mercosul e a Comunidade Europeia: Uma Abordagem Comparativa. Porto Alegre: Editora daUniversidade do Rio Grande do Sul.PUNNET, B.J. & RICKS, D. (1995) International Business. Boston I Kujawa Duane, 3rd. editionRICKS, D. (1993) Blunders in International Business. Cambridge: Blackwell Business.THORSTENSEN, Vera. (2001) OMC - Organização Mundial do Comércio - As Regras do Comércio Internacional e a NovaRodada de Negociações Multilaterais. São Paulo: Edições Aduaneiras 2ª edição.www.mre.gov.brhttps://www.cia.gov/library/publications/index.htmlhttp://www.apec.org/http://www.chairemercosur.sciences-po.fr/www.ibge.gov.brhttp://europa.eu/

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Walter Meucci Nique 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Relações e Interdependências EconômicasInternacionais

60 60ADP-245 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4390 de 111Chronos

Page 91: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

O Seminário de Pesquisa em gestão da Tecnologia e da Produção II é oferecido pela área de Gestão de Ciência eTecnologia do Programa de Pós-Graduação em Administração. Este semniário estimula alunos a apresentarem os seusprojetos de dissertação e tese, bem como estimula professores e profissionais da área a apresentar e debater os resultadosde estudos e pesquiass na área.

Sem bibliografia recomendada.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Tania Nunes da Silva 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário de Pesquisa em Gestão de Ciência eTecnologia II

30 30ADP-884 Mestrado/Doutorado 2

Ementa:

Bibliografia:

Objetivos:-Desenvolver habilidades de comunicação de projetos e de resultados de pesquisas em Organizações.-Desenvolver habilidades de analisar criticamente projetos e resultados de pesquisas referentes à área.-Constituir um espaço de articulação e diálogo entre as diferentes abordagens adotadas pelos professores e alunos da área.Programa-Apresentação e discussão de artigos, projetos, resultados de dissertações e de teses de alunos do mestrado e do doutoradoda área no PPGA.-Apresentação de artigos, projetos e resultados de pesquisa de professores e convidados.Atividades e Avaliação-Os alunos serão avaliados por seu desempenho na apresentação dos seus trabalhos, participação na discussão dostrabalhos dos colegas e dos professores.-A freqüência segue os critérios de obrigatoriedade do regimento do PPGA.

Não tem bibliografia recomendada.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Maria Ceci Araujo Misoczky 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário de Pesquisa em Organizações 30 30ADP-892 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4391 de 111Chronos

Page 92: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Objetivos-Desenvolver habilidades de comunicação de projetos e de resultados de pesquisas em Organizações.-Desenvolver habilidades de analisar criticamente projetos e resultados de pesquisas referentes à área.-Constituir um espaço de articulação e diálogo entre as diferentes abordagens adotadas pelos professores e alunos da área.Programa-Apresentação e discussão de artigos, projetos, resultados de dissertações e de teses de alunos do mestrado e do doutoradoda área no PPGA.-Apresentação de artigos, projetos e resultados de pesquisa de professores e convidados.Atividades e Avaliação-Os alunos serão avaliados por seu desempenho na apresentação dos seus trabalhos, participação na discussão dostrabalhos dos colegas e dos professores.-A freqüência segue os critérios de obrigatoriedade do regimento do PPGA.

Não tem bibliografia recomendada.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Maria Ceci Araujo Misoczky 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário de Pesquisa em Organizações II 30 30ADP-893 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4392 de 111Chronos

Page 93: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Cristiane Pizzutti dos Santos 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário em Marketing: Marketing de Serviços 30 30ADP-891 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4393 de 111Chronos

Page 94: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Súmula/ementaIntrodução ao Marketing de Serviços. Qualidade em serviços. Servicescape: o ambiente de serviços. Encontros de Serviços.Tecnologia na entrega de serviços. Marketing de Relacionamento. Recuperação de Falhas em Serviços.ObjetivosOferecer uma visão abrangente sobre os principais aspectos da Gestão do Marketing de Serviços, através da análise críticada produção científica referente ao tema.

Introdução ao Marketing de Serviços- SHOSTACK, G. L. Breaking free from product marketing. Journal of Marketing. v. 41, n. 2, p. 73-81, Apr. 1977.- LOVELOCK, C.H. Classifying Services to Gain Strategic marketing Insights. Journal of Marketing, v. 47, Summer, p. 9-20,1983.- FISK, R. P., BROWN, S. W., BITNER M. J. Tracking the evolution of the services marketing literature. Journal of Retailing,v.69, n.1, p. 61-104, Spring, 1993.- BERRY, L. L., PARASURAMAN, A. Building a new academic field - the case of services marketing. Journal of Retailing, v.69, n.1, p. 13-61, Spring, 1993.- LAROCHE, M.; MCDOUGALL, G.; BERGERON, J. ; YANG, Z. Exploring How Intangibility Affects Perceived Risk. Journal ofService Research, v. 6, n. 4, p. 373-390, May 2004.- BEBKO, C. Service intangibility and its impact on consumer expectations of service quality. The Journal of ServicesMarketing, v. 14, n. 1, p. 9, 2000.- GRONRÖOS, C. Service Reflections: service marketing comes of age. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook ofServices Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- GRONRÖOS, C. From scientific management to service management: A management perspective for the age of servicecompetition. International Journal of Service Industry Management, v. 5, n. 1, p. 5-21, 1994.- VARGO, S., LUSCH R. Evolving to a New Dominant Logic for Marketing, Journal of Marketing, v. 68, n. 1, p. 1, Jan., 2004.- GROVE S. J., FISK R. P., JOHN J. The future of services marketing: Forecasts from ten services experts. The Journal ofServices Marketing, v. 17, n. 2/3, p. 107-123, 2003.Qualidade em Serviços- PARASURAMAN, A., ZEITHAML, V. A., BERRY, L. L. Servqual: A Multiple-Item Scale For Measuring ConsumerPerceptions. Journal of Retailing, v. 64, n. 1, p. 12-41, Spring 1988.- PARASURAMAN, A., BERRY, L. L., ZEITHAML, V. A. Refinement and Reassessment of the SERVQUAL Scale. Journal ofRetailing, v. 67, n. 4, p. 420-451, Winter 1991.- TEAS, R. K.. Expectations, performance evaluation, and consumers' perceptions of quality. Journal of Marketing, v. 57, n. 4,p. 18-35, Oct. 1993.- CRONIN, J. J., TAYLOR, S. A. Measuring Service Quality: A Reexamination and Extension. Journal of Marketing, v. 56, n.3, p. 55-69, Jul., 1992.- PARASURAMAN, A., ZEITHAML, V. A., BERRY, L. L. Reassessment of expectations as a comparison standard inmeasuring service quality: Implications for further research. Journal of Marketing, v. 58, n. 1, p. 111-125, Jan. 1994.Servicescape- BITNER, M. J. Servicescapes: The Impact of Physical Surroundings on Customers and Employees. Journal of Marketing, v.56, n. 2, p. 57-71, Apr 1992.- BITNER, M. J. The Servicescape. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook of Services Marketing and Management.Thousand Oaks: Sage, 2000.- BAKER, J., PARASURAMAN, A., GREWAL, D., VOSS, G.B. The Influence of Multiple Store Environment Cues onPerceived Merchandise Value and Patronage Intentions. Journal of Marketing, v. 66, April, p. 120-141, 2002.- GRAYSON, K., SCHULMAN, D. Impression Management in Services Marketing. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D.Handbook of Services Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- GROVE, S., FISK, R., JOHN, J. Service as Theather: Guidelines and Implications. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D.Handbook of Services Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- WAGNER, J. A Model of Aesthetic Value in the Servicescape. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook of ServicesMarketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.Encontro de Serviços- SOLOMON, M. R. A Role Theory Perspective on Dyadic Interactions: The Service Encounter. Journal of Marketing, v. 49, n.1, p. 99-112, Winter 1985.- BITNER, M. J., BOOMS, B. H., TETREAULT, M. S. The Service Encounter: Diagnosing Favorable and UnfavorableIncidents. Journal of Marketing, v. 54, n. 1, p. 71-85, Jan. 1990.- PRICE, L. L., ARNOULD, E. J., TIERNEY, P. Going to extremes: Managing service encounters and assessing providerperformance. Journal of Marketing, v. 59, n. 2, p. 83, Apr. 1995.- BERRY L., LAMPO S. Teaching an old service new tricks: The promise of service redesign. Journal of Service Research, v.2, n. 3; p. 265-276, Feb., 2000.- TAYLOR, S. Waiting for service: The relationship between delays and evaluations of service. Journal of Marketing, v. 58, n.2, p. 56-70, Apr. 1994.- BITNER, M. J., Booms, B. H., Mohr, L. A. Critical service encounters: The employee's viewpoint. Journal of Marketing, v. 58,n. 4, p. 95-107, Oct. 1994- HARTLINE, M.C., FERREL, O.C. The Management of Customer-Contact Service Employees: An Empirical Investigation.Journal of Marketing, v. 60, October, p. 52-70, 1996.- KELLEY, S. W. Discretion and the service employee. Journal of Retailing, v.69, n.1, p. 104-27, Spring, 1993.Tecnologia na Entrega de Serviços:- MEUTER, M. L., OSTROM, A. L, ROUNDTREE, R. I., BITNER, M. J. Self-service technologies: Understanding customersatisfaction with technology-based service encounters. Journal of Marketing, v. 64, n. 3; p. 50-65, Jul. 2000.- DABHOLKAR, P. A. Technology in Service Delivery: implications for self-service and service support. In: SWARTZ, T.;IACOBUCCI, D. Handbook of Services Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- BITNER, M. J., BROWN S. W., MEUTER M. L. Technology infusion in service encounters. Academy of Marketing ScienceJournal, v. 28, n. 1, p. 138-150, Winter 2000.- DABHOLKAR, P. A., BAGOZZI, R. P. An attitudinal model of technology-based self-service: Moderating effects of consumertraits and situational factors. Academy of Marketing Science Journal, v. 30, n. 3, p. 184-202, Summer 2002.Marketing de Relacionamento em Serviços

13/04/10 às 18:4394 de 111Chronos

Page 95: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisMarketing de Relacionamento em Serviços- BERRY, L. L. Relationship Marketing of Services: Growing Interest, Emerging Perspectives. In: SHETH, J.; PARVATIYAR,A. Handbook Of Relationship Marketing. Thousand Oaks: Sage, 2000.- KEAVENEY, S. M. Customer switching behavior in service industries: An exploratory study. Journal of Marketing, v. 59, n. 2,p. 71-83, Apr 1995.- GUTEK, B. A. Service Relationship, Pseudo-relationship and Encounters. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook ofServices Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- MATTILA, A. S. The impact of relationship type on customer loyalty in a context of service failure. Journal of ServiceResearch, v. 4, n. 2, p. 91-102, Nov 2001.- BENDAPUDI, N., BERRY, L. Customers’ Motivations for Maintaining Relationships with Service Providers. Journal ofRetailing. v. 73, n. 1, p. 15-37, 1997.- DUBÉ, L., SHOEMAKER, S. Brand Switching and Loyalty for Services. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook ofServices Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- GWINNER, K., GREMLER, D., BITNER, M. Relational Benefits in Services Industries: The Customer’s Perspective. Journalof Marketing Science, v. 26, n. 2, p. 101-113, 1998.- JOHNSON, D., GRAYSON, K. Sources and Dimensions of Trust in Service Relationships. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D.Handbook of Services Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- JONES, M., MOTHERSBAUGH, D., BEATTY, S. Switching Barriers and Repurchase Intentions in Services. Journal ofRetailing, v. 76, n. 2, p. 259-274, 2000.- LAM, S., SHANKAR, V., ERRAMILLI, M., Murthy, B. Customer Value, Satisfaction, Loyalty and Switching Costs: AnIllustration from a Business-to-Business Service Context. Journal of Academy of Marketing Science, v. 32, n. 3, p. 293-311,Summer, 2004.- REICHHELD, F., SASSER, W. Zero Defections: Quality Comes to Service. Harvard Business Review, Sep./Oct., 1990.- SIRDESHMUKH, D., SINGH, J., SABOL, B. Consumer Trust, Value, and Loyalty in Relational Exchanges. Journal ofMarketing, v. 66, n. 1, p. 15-37.Recuperação de Falhas em Serviços- HESS, R., GANESAN, S., KLEIN, N. Service Failure and Recovery: The Impact of Relationship Factors on CustomerSatisfaction. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 31, n. 2, p. 127-145, 2003.- SMITH, A., BOLTON, R., WAGNER, J. A Model of Customer Satisfaction with Service Encounters Involving Failure andRecovery. Journal of Marketing Research, v. 36, p. 356-372, Aug. 1999.- TAX, S., BROWN, S. Service Recovery: Research Insights and Practices. In: SWARTZ, T.; IACOBUCCI, D. Handbook ofServices Marketing and Management. Thousand Oaks: Sage, 2000.- MATTILA, A. S. The impact of relationship type on customer loyalty in a context of service failure. Journal of ServiceResearch, v. 4, n. 2, p. 91-102, Nov 2001.- TAX, S., BROWN, S., CHANDRASHEKARAN, M. Customer Evaluations of Service Complaint Experiences: Implications forRelationship Marketing. Journal of Marketing, v. 62, n. 2, p. 60-76, April, 1998.- SANTOS, C.P., ROSSI, C.A., O Impacto do Gerenciamento de Reclamações na Confiança e na Lealdade do Consumidor.Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 2, Maio/Agosto, 2002.

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina visa estimular, desenvolver e compartilhar temáticas atuais entre alunos, professores e profissionais da área deRecursos Humanos. As seções do Seminário objetivam, sobretudo: 1) promover a troca de informações sobre tendências daárea de Recursos Humanos entre alunos de mestrado e doutorado e demais interessados em gestão de pessoas e 2)estimular a interface entre o meio acadêmico e empresarial.

BOOG, Gustavo - Manual de Treinamento e Desenvolvimento ABTD- 3a ed. SP, Makron Books, 1999.NONAKA, I. & TAKEUCHI, H. (1997) Criação de Conhecimento na Empresa. Ed. Campus, R. Janeiro, 1997. - P. 1- 104);PRAHALAD, C.K. & HAMMEL,G. A Competência Essencial da Corporação in ULRICH, D. Recursos Humanos Estratégicos.SP, Futura, 2000.RUAS, Roberto ( 2001) A Gestão das Competências Gerenciais e a Aprendizagem nas Organizações. DocumentoPreliminar, PPGA/UFRGS, POA, Mimeo, 2 Versão, 32 p., 2001.RUAS, Roberto (2001) Desenvolvimento de Competências Gerenciais e a Contribuição da Aprendizagem Organizacional inFleury, Mt & Oliveira Jr. M. Gestão Estratégica do Conhecimento. Ed. Atlas, SP, 2001.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Elaine Di Diego Antunes 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário em Recursos Humanos 30 30ADP-882 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4395 de 111Chronos

Page 96: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

O Seminário de Pesquisa em gestão da Tecnologia e da Produção I é oferecido pela área de Gestão de Ciência e Tecnologiado Programa de Pós-Graduação em Administração. Este semniário estimula alunos, professores e profissionais da área aapresentar e debater os resultados de estudos e pesquiass na área.

BURGELMAN, R. A. & MAIDIQUE, M.A. (1988). Strategic Management of Technology and Innovation. Homewood, Irwin.HENRY, Jane; WALKER, David. Managing Innovation. London: Sage Publication.1991.HOWARD, W.G. Jr & GUILE, B.R. (1992). Profiting from Innovation. New York, Free Press.KANTER, R. M.; KAO, J. & WIERSEMA, F. Inovação. Pensamento Inovador na 3M, DuPont, GE, Pfizer e Rubbermaid. SãoPaulo, Negócio Editora, 1999.MARCOVITCH, Jacques. Administração em Ciência e Tecnologia. São Paulo, Edit. Edgar Blegher Ltda, 1983.MAXIMIANO, A. C. Amaru et al. Administração do Processo de Inovação Tecnológica. São Paulo, Atlas, 1980.MOURA, LUIZ ANTÔNO ABDALA DE. Qualidade e Gestão Ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14000nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.TIBOR, TOM. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental. São Paulo: Ed. FUTURA, 1996.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Tania Nunes da Silva 100,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário Pesquisa em Gestão da Tecnologia e daProdução I

30 30ADP-883 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4396 de 111Chronos

Page 97: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Características sobre o desenvolvimento de estratégias e sua classificação, os processos de administração estratégica e deplanejamento financeiro, a integração entre estratégia e finanças e conceitos básicos de análises competitiva aplicada aoplanejamento.

ALMEIDA, João J. S. O impacto do ambiente e recursos sobre a estratégia e a performance de empresas industriaisbrasileiras.- Tese de Mestrado - Porto Alegre: UFRGS, 2002. Cap.2.ANDREWS, K. R. The concept of corporate. In: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. The strategy process. Prentice Hall, 1992p. 44-51.BERKOVITCH, Elazar & ISRAEL , Ronen. Why the NPV Criterion does not Maximize NPV. 11/02/1998. SSRN. Disponívelem < http://www.ssrn.com >DONALDSON, Gordon. Metas Financeiras e Conseqüências Estratégicas. In: MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER,Michael E Estratégia a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.FERRAZ, João Carlos & KUPFER, David & HAGUENAUER, Lia (1995) Made in Brasil: desafios competitivos para aindústria. Rio de Janeiro: Campus. Cap. 1.GOOLD, Michael; CAMPBEL, Andrew. Many best ways to make strategy. Planning Corporate Strategy. Harvard Business.Nov/Dec 1987. p. 70-76. In: MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagemcompetitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.GRAEFF, Clóvis. Planejamento Financeiro: notas de aula (versão parcial),1986.HARRIS, Milton & RAVIV, Artur, The Capital Budgeting Process, Incentives and Information. Journal of Finance, vol 51, n. 4,september 1996, p. 1139 –1174.HAYES, Robert H. Strategic Planning - forward in reverse? In: The State of Strategy. Harvard Business Review Paperback.Boston : Harvard University, 1993, p.119-127.HENKIN, Hélio. Análise crítica da distinção conceitual entre eficiência operacional e estratégia. Texto para discussão. PortoAlegre. 2000.INDENBURG, P.J. Four Styles of Strategy Development. Long Range Planning, v. 26, n.6,1993.JAMES, Barrie G. SMR Forum: strategic planning under fire. Sloan Management Review , p. 57-61, Summer, 1984.KAPLAN, Robert S., NORTON, David P; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Organização Orientada para a Estratégia.Rio de Janeiro: Campus, 2000. Cap.11.KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. A Estratégia em ação: Balanced Scoredcard; tradução Luiz Euclydes TrindadeFrazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997.MINTZBERG, Henry. Crafting Strategy. Planing corporate strategy. Harvard Business Review. Jul/Aug 1987. p. 66-75. In:MONTGOMERY, Cynthia A. & PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus,1998.MINTZBERG, Henry. Strategy-Making in Three Modes. California Management Review. Winter/1973/vol. XVI/No.2 p. 44-53MINTZBERG, H. The fall and rise of strategic planning. Harvard Business Review, p. 107-114, jan-fev. 1994.MINTZBERG, H. Five ps for strategy. In: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. The Strategy Process. Prentice Hall, 1992 p. 12-19.MINTZBERG, H. Generic strategies. In: MINTZBERG, H e QUINN, J. B. The strategy process. Prentice Hall, 1992 p. 70-81.MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. Safari de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.Trad. Nivaldo Montingelli. Porto Alegre: Bookman, 2000.PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus,1992. Cap. 1 e 7.PORTER, Michael E. On Competition. Harvard Bussiness Review. Boston: 1998.PORTER, Michael E. Como as Forças Competitivas moldam a Estratégia In: MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER, MichaelE. Estratégia : a busca da vantagem competitiva . Rio de Janeiro: Campus, 1998.RHODEN, Marisa I. S. Método de Desenvolvimento de Administração Estratégica para pequenas Empresas- Tese deDoutorado - Florianópolis: UFSC, 2000.RHODEN, Marisa I. S. Administração Estratégica : um modelo aplicado a uma associação de industrias de componentespara calçados. (Ainda não publicado)ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. & JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira: Corporate Finance.SãoPaulo: Atlas, 1995. Cap. 25, 26, 27, 28.SVEIBY, Karl E. A Nova Riqueza das Organizações, tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus,1998.

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Seminário Planejamento Estratégico e Financeiro 30 30ADP-887 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:4397 de 111Chronos

Page 98: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Angela Freitag Brodbeck 50,0030Docente Colaborador

Antonio Carlos Gastaud Maçada 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Angela Freitag Brodbeck 50,0030Docente Colaborador

Antonio Carlos Gastaud Maçada 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Sistemas de Informação nas Organizações 60 60ADP-414 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:4398 de 111Chronos

Page 99: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Apresentar noções fundamentais de sistemas e discutir o valor da informação, da tecnologia da informação e dos sistemas,buscando a efetiva disseminação do uso dos sistemas de informações nas organizações.

LAUDON, K. C. e LAUDON, J. P. Management Information Systems: Org. & Techn. in the networked enterprise. NY: PrenticeHall, 6a. edição, 2000, 588 p.+ anexosLivros da área:ALTER, S. Information Systems: A Management Perspective. Menlo Park, CA: Benjamin e Cummings, 2ª ed., 1996, 728pág.BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial.- São Paulo : Atlas, 1988, 183 pág.CLEMENTE, P. The state of the net: the new frontier. McGraw-Hill, 1998. 179 pág.FREITAS, H., BECKER, J. L., KLADIS, C. M. e HOPPEN, N. Informação e decisão: sistemas de apoio e seu impacto. PortoAlegre/RS: Ed. Ortiz, Setembro de 1997, 214 p.FREITAS, H. A informação como ferramenta gerencial: um telessistema de informação em marketing para o apoio à decisão.Porto Alegre - RS: Ed. ORTIZ, Junho 1993. 360 p.FREITAS, H. Um micro = um centro de informações. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1991. 146 p.FURLAN, J. D., IVO, I. M. e AMARAL, F. P. EIS - sistemas de informação executiva.- São Paulo: Makron, 1994.-157 pág.FURLAN, J. D. Como elaborar e implementar planejamento estratégico de SI.- SP: Makron, 1991.- 207 pág.__________. Modelagem de negócio. Makron Books, 1997.KALAKOTA, R. e WHINSTON, A. B. Frontiers of Electronic Commerce. Addison-Wesley Publishing Company, INC., 1996__________. Electronic Commerce: A Manager’s Guide. Addison-Wesley Publishing Company, INC., 1997KENDALL, K. E. e KENDALL, J. E. Systems analysis and design.- New Jersey: Prentice-Hall, 1999, 4ª ed., 903 pág.KUGLER, J. L. C. e FERNANDES, A. A. Planejamento e controle de sistemas de informação.- Rio de Janeiro: LTC, 1983, 83pág.McGEE, J. e PRUSAK, L. Gerenciamento Estratégico da Informação. São Paulo: Editora Campus, 1995, 244p.SPRAGUE R. H. e WATSON H. Sistema de Apoio à Decisão - colocando a teoria em prática. Editora Campus, 1991, 498p.TAPSCOTT, D. Economia Digital : Promessa e Perigo na era da Inteligência em Rede. São Paulo: Makron Books, 1997,367pTAPSCOTT, D. e CASTON, A. Mudança de Paradigma: A nova promessa da Tecnologia da Informação. São Paulo:Makron-McGraw-Hill, 1995, 433p.TORRES, N. A. Planejamento de Informática na Empresa. São Paulo: Editora Atlas, 1989, 218p.TURBAN, E., McLEAN, E., WETHERBE, J. Information technology for management. NY: John Wiley, 1996. 801 pág.WYSOCKI, R. K. e YOUNG, J. Information systems: management principles in action.- New York: J. Wiley, 1989, 429 pág.Anais AIS, ICIS, AnpadRevistas RAUSP, RAC, RAP, RAE, Org. & SociedadeJournals MIS quarterly, IS research, Journal of MIS, Journal of AIS, IJEC BENBASAT, I. e WEBER, R. ResearchCommentary: Rethinking "Diversity" in Information Systems Research. Information Systems Research, vol. 7, nr. 4, Dec. 1,1996.CANO, C. B.; BECKER, J. L., FREITAS, H.R. Organização virtual e tecnologia da informação, 8 pg.CARAVELLA, R.T. Aligning IS with user expectations. Journal of IS management, vol. 6, nr. 2, 1989. Pág. 76-81.COLEMAN, K. e BURNS, B. Marketing in the Digital Economy, EC.Magazine, 1998. Pág. 13-17.DAVIS, G. B. Strategies for information requirements determination. IBM Syst, vol. 21, nr. 1, 1982. Pág. 4-30.HAMILTON, J.S. e DAVIS, G.B. MIS Doctoral Dissertations: 1996-1997. MIS Quaterly, 1998. Pág. 243-249.PELS, H.J. e WORTMANN, J.C. Integration in Production Management Systems: an integrating perspective. In: Pels, H.J. eWortmann, J.C., Integration in Production Management Systems, IFIP, Elsevier Science Publishers B.V., p.1-13, 1992.PINSONNEAULT, A. e KRAEMER, K. L. Survey research in management information systems: an assessement. Journal ofManagement Information System, 1993.RAYPORT, J.F. Exploiting the virtual value chain. Harvard Business Review, nov./dec., 1995. Pág. 75-85.SIMON, H. Decision making and problem solving.- in: Interfaces, v. 17, n° 5, Sept-October 1987, p.11-31WETHERBE, J.C. Determining executive information requirements: better, faster and cheaper. Cicle Time Research, 19 pg.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 3a ed., 1991. 159p.__________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 207p.ROESCH, S. Projetos de Estágio do curso de Administração: Guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho deconclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996, 189p.SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU-EDUSP / Herder, 2nd. Ed., 1967.Leitura dos artigos PPGA sobre processo de mestrado: Freitas e Zawislak (01/96), Roesch (14/94), Klering e Fernandes(05/92).

13/04/10 às 18:4399 de 111Chronos

Page 100: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A Sociedade industrial e a Sociologia do trabalho. Implicações da evolução técnica sobre o trabalho: o processo, os modosde divisão, organização e regulação social do trabalho. As relações de poder e autoridade. As práticas de gestão adotadasno Brasil e nos países mais avançados, quando da incorporação de novas tecnologias e dos reflexos sobre as relações detrabalho.

ABREU, Alice de Paiva e SORJ, Bila (orgs.). O trabalho invisível: estudos sobre trabalhadores a domicílio no Brasil. Rio deJaneiro: Rio Fundo, 1993. 132p.ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1986. 100 p.BRAVERMANN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. 379p.BRUNO, L. e SACCARDO, C.(coord.). Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986. 154p.CARVALHO, Ruy de Quadros. Tecnologia e trabalho industrial. São Paulo: L&PM, 1987. 237pCASTRO, A. e DIAS, E. Emile Durkheim, Max Weber, Karl Marx e Talcott Parson. Introdução ao pensamento sociológico.São Paulo: Moraes, 1992. p. 139-155.CASTRO, V. e GUIMARÃES, A. Competitividade, tecnologia e gestão do trabalho: a petroquímica brasileira nos anos 90. In:LEITE, Márcia de Paula e SILVA, R. A. (orgs.). Modernização tecnológica, relações de trabalho e práticas de resistência. SãoPaulo: IGLU/ILES/LABOR, 1991. p. 43-65.CLEGG, Stewart, Poder, Linguagem e Ação nas organizações. In: CHANLAT, Jean-François (org.) O indivíduo naOrganização: dimensões esquecidas. p. 47-66. São Paulo. Atlas, 1992.CORIAT, B. Penser à l'envers: travail et organisation dans l'entreprise japonaise. Paris: Christian Bourgois, 1994. 186p.ETZIONI, A. Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1974. 190p.FARIA, José Henrique. Relações de poder e formas de gestão. Curitiba: Criar/FAE, 1985. 88p.FLEURY, M. T. Cultura organizacional: os modismos, as pesquisas, as intervenções. Uma discussão metodológica. Revistade Administração. São Paulo: USP, nº 24, vol.1, jan/mar. 1989. pp. 3-9.FLEURY, M. T. e FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1989.GADREY, J. N. (org.). La gestion des ressources humaines dans les services et le commerce. Paris: L'Harmattan, 1991.224p.GITAHY, Leda (org.). Reestructuracion productiva, trabajo y educacion en America Latina. Campinas: IG/UNICAMP; BuenosAires: RED CID-CENEP, 1994. 304p. (Lecturas de educación y trabajo, nº3).GOMES VIEIRA, M. A. e GOMES, R. C. R. A tecnologia de informação, a empresa e o emprego virtual - uma abordagemsobre as consequências nas relações formais e informais de trabalho. Revista Brasileira de Administração Contemporânea -Recursos Humanos. Rio de Janeiro: ANPAD, vol. 1, nº 9, 1995. p.190 -205.LUKES, S. Poder e autoridade. In: BOTTOMORE, T. e NISBET, R. São Paulo. Zahar Ed. 1980. P. 823-880.MACHADO, L. Mudanças tecnológicas e educação da classe trabalhadora. Coletânea. São Paulo: Papirus, 1992. p. 9-23.MARTIN, Roderick. Sociologia do poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. 225p.MATTOSO, Jorge. Terceira revolução industrial e mundo do trabalho. A desordem do trabalho. São Paulo: Página Aberta,1995. p. 69-158 (e notas p.189).MOTTA, P. R. A ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, parte III, cap. 06, 1995. pp. 147-175.MOTTA, F.P.C.P. e CALDAS, M. Cultura organizacional e Cultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997, p. 25-37. Rio deJaneiro: Record, parte IV, 1995. pp. 229-252OFFE, Claus. Trabalho e sociedade. Problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do trabalho. Rio deJaneiro: Tempo Brasileiro, vol.II, 1991.__________. Trabalho e categoria sociológica chave? In: Capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense, cap. 5, 1989.pp. 167-198.__________. Problemas estruturais do estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.PASTORE, José. Flexibilização dos Mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo: Ltr, 1994. Cap. 1: Aflexibilização dos Mercados de Trabalho na Europa e Estados Unidos. p. 7-42.PICCININI, V. C. Novas formas de organização do trabalho na indústria calçadista. Revista de Administração. São Paulo:USP, vol. 27, nº 2, abril/junho 1992. pp. 33-40.PICCININI, Valmiria Carolina. O trabalho flexível na indústria calçadista. II Congresso Latino-Americano de Sociologia doTrabalho. Águas de Lindóia, 01 a 05 de dezembro de 1996. 20p.ROLLE, Pierre. Problémas et méthodes. In: Travail et salariat: bilan de la sociologie du travail. Grenoble: PressesUniversitaires de Grenoble, Tome I, Chap. I, 1988. pp. 7-37.O MUNDO DO TRABALHO: crise e mudança no final do século. Vários autores. São Paulo: Página Aberta, 1995. 671p.SÃO PAULO EM PERSPECTIVA. São Paulo: Fund. SEADE, vol. 8, nº 1, 1994. 196p.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Rosinha da Silva Machado Carrion 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Sociologia do Trabalho 60 60ADP-117 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:43100 de 111Chronos

Page 101: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teoria e Prática do Ensino Superior 60ADD-002 Doutorado 4

13/04/10 às 18:43101 de 111Chronos

Page 102: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

O processo de construção e reconstrução do conhecimento no Ensino Superior. A Universidade e o Sistema: dimensãohistórica e atual. Dinâmica do ensinar e do aprender na Universidade. Interdisciplinaridade e Avaliação.

ABREU, Maria Célia de & MASETTO, Marcos .O professor universitário em Aula.São Paulo, Cortez, 1980.BOCHNIAK, Regina. Questionar o Conhecimento. Interdisciplinaridade na Escola.São Paulo, Loyola, 1992.BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petropolis,Vozes,1985.CERI-Centre for Educational Research and Innovation. INTERDISCIPLINARITY. Problems of Teaching and Research inUniversities. Guy Michaud et alli. Nice, 1972.CIRNE-LIMA, Carlos. Sobre a Contradição Porto Alegre, Edipucrs, 1993.FAZENDA, I.C.A. Integração e interdisplinaridade no Ensino Brasileiro. São Paulo, Loyola, 1993.FRANCO, Sérgio R. O construtivismo e a educação. Porto Alegre, GAP, 1991.FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo, Moraes, 1980._________ .Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1970._________ ..Educação como pratica da liberdade. Paz e Terra,1974.GADOTTI, Moacir. Educação e Compromisso. Campinas, São Paulo, Papirus, 1986._________ ..Hist6ria das Idéias Pedagógicas.Campinas,SP,Papirus,1993._________ ..Concepção Dialética da Educaçao.S.Paulo,Cortez,1983.CAGNÉ, R.M. Princípios Essenciais da. Aprendizagem para o Ensino. Porto Alegre,Globo,1980._________ .Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro, Livro Técnico, SA, 1978.GIROUX, henry. A Escola Critica e a Política Cultural. São Paulo, Cortez, 1986._________ ..Teoria Critica e Resistência em Educação. Petróplolis, Vozes, 1986GOMES, candido A. A Educação em perspectiva Socio16gica.S;P;E;P;U;,1989.GREENFIELD, Patrícia M. O desenvolvimento do raciocínio na era eletrônica, SãoPaulo,Summus,1988.HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa, Dom Quixote, 1990.JAPIASSU,H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro,.-Imago,1976.KOWARZIK,W.S. Pedagogia Dialética. De Aristóteles a Paulo Freire. São Paulo, Brasiliense, 1988.LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro. Editora 34, 1994.LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia crítica-social dos conteúdos. São Paulo, loyola, 1987.LUCKESI, Cipriano. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo, Cortex, 1988.MASLOW, A. H. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro. Eldorado, s/d.MATOS, Olgária C.F.A Escola de Frnkfurt. Luzes e sombras do iluminismo. Ed. Mo-derna, 1993.MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, EPU, 1986.MOREIRA, M.A. Ação Docente na Universidade: textos relacionados a unidades básicas de ensino. da Universidade,1983.da Universidade,1983._________ ..Aprendizagem: perspectivas teóricas. Porto Alegre Ed. da Universidade, 1985._________ .e SILVEIRA, Fernando L. Instrumento de Pesquisa em Ensino&Aprendizagem. Porto Alegre, Edipucrs, 1993.MARQUES. M. O . Os Paradigmas da Educação. In Rev. Bras. de Estudos PedagógicosBrasilia, v.73, n.175. p.523-546, set/dez,1992.PIAGET, J. Psicologia e Epistemologia: por uma teoria do conhecimento. Rio deJaneiro, Forense, 1978.RESENDE, A.M. O saber e o poder na Universidade: dominação ou serviço? Cole-ção Polemicas do nosso tempo. SãoPaulo, Cortez, 1984._________ ..Concepção fenomeno1ógica da Educação. São Paulo, Cortez, 1990.ROGERS, C. Tornar -se Pessoa. São Paulo, Martins Fontes, 1978._________ .Liberdade para Aprender. Belo Horizonte,Interlivros,1972.SILVA H. da e AZEVEDO,J.C.(org.)Reestruturação Curricular. Teoria e Práti-ca no cotidiano da Escola, Petropolis, Vozes,1995.SANDER, B. Consenso e Conflito. São Paulo, Pioneira, 1984.SILVA, S. A. I. Valores em Educação, Petropolis, Vozes, 1988.SALDANHA, Louremi E. Ense Ranza Personalizada. Colombia, McGraw Hill LatinoAmericana S.A.,1982._________ ..Tarefas Individuais Programadas: uma tecnologia com vistas à individualização do ensino. Porto Alegre, Globo,1978._________ ..Tecnologia Educacional: o que , em que ordem, como ensi-nar. Porto Alegre, Globo, 1978._________ ..Planejamento e Organização do Ensino :um manual programado para o treinamento do professor universitário.5a. edição. Porto Alegre, Globo, 1980.ediçao.Porto Alegre,Globo,1980.SAVIANI, D. A Pedagogia histérico critica no quadro das tendências críticas da Educação Brasileira. In ANDE, São Paulo,Rev.da Associação Nacional da Educação 5(II),1986.SKINNER. B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo, Martins Fontes, 1978_________ .0 mito da liberdade. São Paulo, Summus, 1983.WACHOWICZ,L.A.O método dialético na didática. Campinas. São Paulo, papirus, 1989.VYGOTSKI,L. EL desarollo de los prodessos psicológicos supeeriores. Barcelona, Ed. Crlltica,1979.WERNECK, V. R. A. Ideologia na Educação. Rio de Janeiro, Vozes, 1982._________ .. O Educado. Uma teoria da educação fundamentada na fenomenolo-gia. Rio de Janeiro, Rio Fundo Editora,1991.

13/04/10 às 18:43102 de 111Chronos

Page 103: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Carlos Alberto Vargas Rossi 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teoria em Marketing 60 60ADP-232 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:43103 de 111Chronos

Page 104: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Esta disciplina objetiva desenvolver, junto aos alunos, um aprofundamento do entendimento da teoria e da pesquisa emMarketing, bem como das relações existentes entre ambas. Através da análise da produção científica atinente aodesenvolvimento de Marketing como uma disciplina acadêmica, procurar-se-á exercitar a crítica bem fundamentada sobre ateoria existente, privilegiando os aspectos de reflexão, evolução, interdisciplinaridade, visão e criatividade desta área doconhecimento.

ALLENBY, Greg M. Hypothesis Testing with Scanner Data: The Advantage of Bayesian Methods. Journal of MarketingResearch November 1990, pp. 379-389.ANSARI, Asin; JEDIDI, Kamel & JAGPAL, Sharan. A Hierarquical Bayesian Methodology for Treating Heterogeneity inStructural Equation Models. Marketing Science, vol. 19, no 4, 2000.BAGOZZI, Richard P. & YI, Y. On the Use of Structural Equation Models in Experimental Design. Journal of MarketingResearch August 1989, pp. 271-284.BAUMGARTNER, Hans & HOMBURG, Christian. Applications of Structural Equation Modeling in Marketing and ConsumerResearch: a Review. International Journal of Research in Marketing 1996, pp. 139-161.BAUMGARTNER, Hans & STEENKAMP, Jan-Benedict. Response Styles in Marketing Research: a Cross-NationalInvestigation. Journal of Marketing Research, vol. XXXVIII, May 2001, pp.143-156.BEARDEN, William O.; HARDESTY, David M. & ROSE, Randall L. Consumer Self-Confidence: Refinements inConceptualization and Measurement. Journal of Consumer Research, vol. 28, June 2001, pp.121-134.DESHPANDÉ, Rohit. Using Market Knowledge. Thousand Oaks: Sage, 2001.FINN, Adam. Are Marketers Deluding Themselves with Reported Coefficient Alphas? Proceedings of 30th EMAC Conference,May 2001, Bergen (Norway).FINN, Adam & KAIANDÉ, U. Reliability Assessment and Optimization of Marketing Measurement. Journal of MarketingResearch, May 1997, pp. 262-275.GERBING, David W. & ANDERSON, James. An Update Paradigm for Scale Development Incorporate Unidimensionality andIts Assessment. Journal of Marketing Research, May 1988, pp. 186-192.HOMBURG, Christian. Cross Validation and Information Criteria in Casual Modeling. Journal of Marketing Research, May1991, pp. 137-144.KUMAR, Ajith & DILLON, Willian R. On the Use of Confirmatory Measurement Models in the Analysis of Multiple-InformantReports. Journal of Marketing Research, February 1990, pp. 102-111.MACKENZIE, Scott B. Opportunities for Improving Consumer Research through Latent Variable Structural Equation Modeling.. Journal of Consumer Research, vol. 28, June 2001, pp. 159-166.MALHOTRA, Naresh K. Some Observations on the State of the Art in Marketing Research. Journal of the Academy ofMarketing Science, 1988, pp. 4-24.MALHOTRA, Naresh K.; PETERSON, Mark & KLEISER, Susan B. Marketing Research: a State-of-the-Art Review andDirections for the Twenty-First Century. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 27, Spring 1999, pp.160-183.PERREAULT, William D. & LEIGH, L. E. Reliability of Nominal Data Based on Qualitative Judgments. Journal of MarketingResearch, May 1989, pp. 135-148.RUST, Roland T. & COOIL, Bruce. Reliability Measures for Qualitative Data: Theory and Implications. Journal of MarketingResearch, February 1984, pp. 1-14.SHIVELY, Thomas S.; ALLENBY, Greg M. & KOHN, Robert. A Nonparametric Approach to Identify Latent Relationships inHierarquical Models. Marketing Science, vol. 19, no 2, 2000.VOSS, Kevin E.; STEM, Donald E. & FOTOPOULOS, Stergios. A Comment on the Relation between Coefficient Alpha andScale Characteristics. Marketing Letters, 2000, pp. 177-191.CARPENTER, Gregory S. Modeling Competitive Marketing Strategies: the Impact of Marketing-Mix relationships and IndustryStructure. Marketing Science, vol. 6, no 2, 1987.DEKIMPE, Marnik. Time-series models in marketing: Past, present and future. International Journal of Research in Marketing,September 2000, vol. 17.FROEMMING, Lurdes M. Encontros de Serviços em uma Instituição de Ensino Superior. PPGA/UFRGS, Tese de Doutorado,2001 (Forthcoming).GATIGNON, Hubert. Commentary on Peter Leeflang and Dick Wittink’s “Building Models for Marketing Decisions: Past,Present and Future. International Journal of Research in Marketing, September 2000, vol. 17.HOMBURG, Christian. A multiple-layer model of market-oriented organizational culture: Measurement issues andperformance outcomes. Journal of Marketing Research, November 2000, pp. 449-504.IRWIN, Julie R. Misleading heuristics and moderated multiple regression models. Journal of Marketing Research, February2001, vol. 38, pp. 100-109.LEEFLANG, Peter. Builiding Models for Marketing Decisions: Past, Present and Future. International Journal of Research inMarketing, September 2000, vol. 17.MAZZON, José A. Formulação de um Modelo de Avaliação e Comparação de Modelos em Marketing. FEA/USP, Dissertaçãode Mestrado, 1978.SUJAN, Harish. The 3M Model of Motivation and Personality: Theory and Empirical Applications to consumer Behavior.Journal of Marketing Research, August 2001, vol. 38, pp. 396-397.TAYLOR, Kimberly A. Building Models for Marketing Decisions. Journal of Marketing Research, May 2001, vol. 38, pp.278-279.BASS, Frank M. Empirical Generalizations and Marketing Science: a Personal View. Marketing Science, vol. 14, no 3, 1995.FARLEY, John U.; LEHMANN, Donald R. & SAWYER, Alan. Empirical Marketing Generalization Using Meta-Analysis.Marketing Science, vol. 14, no 3, 1995.HUNTER, John E. The Desperate Need for Replications. Journal of Consumer Research, vol. 28, June 2001, pp. 149-158.KERIN, Roger A. & SETHURAMAN, Raj. “Revisiting Marketing´s Lawlike Generalizations” a Comment. Journal of theAcademy of Marketing Science, vol. 27, no 1, 1999, pp.101-104.SHETH, Jagdish N. & SISODIA, Rajendra S. Revisiting Marketing´s Lawlike Generalizations. Journal of the Academy ofMarketing Science, vol. 27, no 1, 1999, pp.71-87.COOTE, Leonard V. & ROWE, Amanda T. The Determinants of Customer Loyalty in a Service Context. Proceedings of 30thEMAC Conference, May 2001, Bergen (Norway).DICK, A. S. & BASU, K. Customer loyalty: Toward an Integrated Conceptual Framework. Journal of the Academy ofMarketing Science, 1994, pp. 99-113.FOURNIER Susan Consumers and Their Brands: Developing Relationship Theory in Consumer Research Journal of

13/04/10 às 18:43104 de 111Chronos

Page 105: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações NominaisFOURNIER, Susan. Consumers and Their Brands: Developing Relationship Theory in Consumer Research. Journal ofConsumer Research, March 1998, pp. 343-373.FUNKHOUSER, G. Ray & PARKER, Richard. An Action-Based Theory of Persuasion in Marketing. Journal of MarketingTheory and Practice, vol. 7, Summer 1999, pp.27-40.JOHNSON, Michael D.; LERVIK, Line & SAMUELSEN, Bendik. Rethinking Services: Integrating Relationship Phases inCustomer Satisfaction Modeling. Proceedings of 30th EMAC Conference, May 2001, Bergen (Norway).LEHMANN, Donald R. Introduction: Consumer Behavior and Y2K. Journal of Marketing, 1999, vol.63, pp.14-18.MEYERS-LEVY, Joan & MALAVIYA, Prashant. Consumer’s Processing of Persuasive Advertisements: An IntegrativeFramework of Persuasion Theories. Journal of Marketing, 1999, vol.63, pp. 45-60.MUTHUKRISHNAN, A. V. & KARDES, Frank R. Persistent Preferences for Product Attributes: The Effects of the InitialChoice Context and Uninformative Experience. Journal of Consumer Research, vol. 28, June 2001, pp.89-104.SINGH, Jagdip & SIRDESHMUKH, Deepak. Agency and Trust Mechanisms in Relational Exchanges. Journal of the Academyof Marketing Science, Winter 2000, v. 28, p. 150-167.THOMAS, Jacquelyn S. A methodology for linking customer acquisition to customer retention. Journal of Marketing Research,May 2001, vol. 38, pp. 262-268.CHAUDHURI, Arjun. The chain of effects from brand trust and brand affect to brand performance: The role of brand loyalty.Journal of Marketing, April 2001, vol. 65, pp. 81-93.DEKIMPE, Marnik G. Decline and variability in brand loyalty. International Journal of Research in Marketing, December 1997,vol. 14, pp. 405-420.DICK, Alan S. & BASU, Kunal. Customer loyalty: Toward na integrated conceptual framework. Journal Academy of MarketingScience, Spring 1994, vol. 22, pp. 99-113.HODGSON, Geoffrey M. The Marketing of Wisdom: Resource-Advantage Theory. Journal of Macromarketing, vol. 20, June2000, pp.68-72.HUNT, Shelby D. The Strategic Imperative and Sustainable Competitive Advantage: Public Policy Implications ofResource-Advantage Theory. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 27, Spring 1999, pp.144-159.HUNT, Shelby D. A General Theory of Competition. Thousand Oaks: Sage, 2000.AMALDOSS, Wilfred.; MEYER, Robert J.; RAJU, Jagmohan S. & RAPOPORT, Amnon. Collaborating to Compete . MarketingScience, vol. 19, no 2, 2000.SHETH, Jagdish & PARVATIYAR, A. Handbook of Relationship Marketing. Thousand Oaks: Sage, 2000.WEITZ, Barton A. & BRADFORD, Kevin D. Personal Selling and Sales Management: a Relationship Marketing Perspective.Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 27, Spring 1999, pp.241-254.LANGERAK, Fred. Effects of market orientation on the behaviors of salespersons and purchasers, channel relationships, andperformance of manufacturers. International journal of Research in Marketing, vol. 18, September 2001, pp.221-234.TADEPALLI, Ragu & AVILA, Ramon A. Market Orientation and the Marketing Strategy Process. Journal of Marketing Theoryand Practice, vol. 7, Spring 1999, pp.69-82.BERTHON, Pierre. Corollaries of the collective: The influence of organizational culture and memory development onperceived decision-making context. Journal of Academy of Marketing Science, Spring 2001, pp. 135-150.DESHPANDE, Rohit & WEBSTER, Frederick E. Organizational Culture and Marketing: Defining the Research Agenda.Journal of Marketing, January 1989, pp. 3-15.HOMBURG, Christian. A multiple-layer model of market-oriented organizational culture: Measurement issues andperformance outcomes. Journal of Marketing Research, November 2000, pp. 449-504.PARASURAMAN, A . Customer-Oriented Cultures Are Crucial To Service. The Journal of Services Marketing, Summer 1987,vol. 1, pp.39-46.PFEFFER, Jeffrey. Competitive advantage through people. California Management Review, Winter 1994, vol. 36, pp. 9-19.ROSSI, Carlos A V. & TOLEDO, Geraldo L. Implicações da Cultura Organizacional sobre o Marketing Estatégico. Anais doXIV ENANPAD, 1990.WILLIAMS, Michael R. Exploring salespersons’ customer orientation as a mediator of organizational culture’s influence onbuyer-seller relationships. The Journal of Personal Selling & Sales Management, Fall 1996, vol. 16.DICKSON, Peter R.; FARRIS, Paul W. & VERBEKE, Willem J. M. I. Dynamic Strategic Thinking. Journal of the Academy ofMarketing Science, vol. 29, Summer 2001, pp.216-237.JAYACHANDRAN, Satish; GIMENO, Javier & VARADARAJAN, P. Rajan. Theory of Multimarket Competition: a Synthesisand Implications for Marketing Strategy. Journal of Marketing, vol. 63, July 1999, pp.49-66.ARMSTRONG, Scott J. & COLLOPI, F. Competitor Orientation: Effects of Objectives and Information on ManagerialDecisions and Profitability. Journal of Marketing Research, May 1996, pp. 188-189.GATIGNON, Hubert & XUEREB, Jean-Marc. Strategic Orientation of the Firm and New Product Performance. Journal ofMarketing Research, vol. XXXIV, February 1997, pp.77-90.ITTNER, Christopher D. & LARCKER, David F. Product Development Cycle Time and Organizational Performance. Journal ofMarketing Research, vol. XXXIV, February 1997, pp.13-23.KLEINSCHMIDT, Elko J. & COOPER, Robert G. The Performance Impact of International Orientation on Product Innovation.European Journal of Marketing, 1988, pp. 56-71.KWAKU Appiah-Adu. Marketing culture and performance in UK service firms. The Service Industries Journal, January 1999,pp. 152-170.MENON, Anil & WILCOX, James B. A Scale to Measure Use of Market Research. In: DESHPANDÉ, Rohit. Using MarketKnowledge. Thousand Oaks: Sage, 2001, pp. 243-272.MOORMAN, Christine & RUST, Roland T. The Role of Marketing. Journal of Marketing, Special Issue 1999, pp.180-197.NIRAJ, Rakesh. Customer profitability in a supply chain. Journal of Marketing, July 2001, vol. 65, pp. 1-16.ROSSI, Carlos A. V. & SILVEIRA, Teniza. O Relacionamento entre Orientação para o Mercado e Performance no Setor deServiços: Mais Além das Escalas Anoréxicas e das Medidas Subjetivas. Working Paper, 2001.SRIVASTAVA, Rajendra K., SHERVANI, Tasadduq A. & FAHEY, Liam. Marketing, Business Processes, and ShareholderValue: An Organizationally Embedded View of Marketing Activities and the Discipline of Marketing. Journal of Marketing,1999, vol. 63, pp. 168-179.BAUER, Andras & LAURENT, Gilles. Optimal Consumer Selling Behavior for Durable Goods: the Impact of Internet.Proceedings of 30th EMAC Conference, May 2001, Bergen (Norway).DICKSON, Peter R. Understanding the trade winds: The Global evolution in production, consumption, and the Internet.Journal of Consumer Research, June 2000, vol. 17, pp. 115-122.NOVAK, Thomas P.; HOFFMANN, Donna L. & YUNG, Yiu-Fai. Measuring the Customer Experience in Online Environments:a Structural Modeling Approach . Marketing Science, vol. 19, no 1, 2000.STEWART, David W. Internet marketing, business models, and public policy. Journal of Public Policy & Marketing, Fall 2000,vol 19 pp 287-296

13/04/10 às 18:43105 de 111Chronos

Page 106: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominaisvol. 19, pp. 287-296.BRADY, Michael K. Some New Thoughts on Conceptualizing Perceived Service Quality: A Hierarchical Approach. Journal ofMarketing, July 2001, vol. 65, pp.34-49.COOTE, Leonard V. & ROWE, Amanda T. The Determinants of Customer Loyalty in a Service Context. Proceedings of 30thEMAC Conference, May 2001, Bergen (Norway).CZEPIEL, J. A. Service encounters and Service relationships: Implications for research. Journal of Business Research, 1990,pp. 13-21.FROEMMING, Lurdes M. Encontros de Serviços em uma Instituição de Ensino Superior. PPGA/UFRGS, Tese de Doutorado,2001 (Forthcoming).JOHNSON, Michael D.; LERVIK, Line & SAMUELSEN, Bendik. Rethinking Services: Integrating Relationship Phases inCustomer Satisfaction Modeling. Proceedings of 30th EMAC Conference, May 2001, Bergen (Norway).BROWN, Stephen, HIRSCHMAN, Elizabeth & MACLARAN, Pauline. Always Historicize! Researching marketing history in apost-historical epoch. Marketing Theory Articles, 2001, vol. 1, pp. 49-89.DAY, George S. & MONTGOMERY, David B. Charting New Directions for Marketing. Journal of Marketing, 1999, vol. 63, pp.3-13.DESHPANDÉ, Rohit. Introduction: “Foreseeing” Marketing. Journal of Marketing, 1999, vol.63, pp.164-167.LEHMANN, Donald R. Some Thoughts on the Futures of Marketing. Marketing Science Institute, 1997, pp. 121-136.MOORMAN, Christine & RUST, Roland T. The Role of Marketing. Journal of Marketing, 1999, vol.63, pp.180-197.

Ementa:

Bibliografia:

Função do administrador financeiro, administração do ativo permanente, liquidez, risco versus retorno, estrutura de capital,política de dividendos, teoria da agência.

Obrigatória:Copeland, Thomas E. & Weston, J. Fred, Financial Theory and Corporate Policy. Addison Wesley, 1992, 3rd. Editon.Complementar:Archer, Stephen H. & D'Ambrosio Charles A. The Theory of Business Finance - A book of Readings. Collier Macmillan, 1976,2nd. edition.Brealey, Richard & Myers, Stewart. Principles of Corporate Finance. McGraw Hill, 1986, 2nd, edition.Chew, Jr., Donald H. The New Corporate Finance Where Theory Meets Pratice. McGraw Hill, 1993.Cooley, Philip L. Advances in Business Financial management - A Collection of Readings. Dryden, 1990.Lowenstein, Louis. Sense & Nonsense in Corporate Finance. Addison Wesley, 1991.Smith, Jr., Clifford w. The Modern Theory of Corporate Finance. McGrae Hill, 1990, 2 nd. edition.\Stern, Joel M. & Chew, Jr. Donald H. The Revolution in Corporate Finance. Blackwell, 1992, 2 nd. Edition.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Jairo Laser Procianoy 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

UNIRDocentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Oscar Claudino Galli 50,0030Participante ExternoPaulo Renato Soares Terra 50,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,002

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teoria Financeira 60 60ADP-320 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:43106 de 111Chronos

Page 107: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina tem como propósito estabelecer as relações entre as Teorias (ex: organizacionais, econômicas e outras.) com osestudos em Sistemas de Informação e Decisão. Pretende-se responder algumas questões:1. Qual a importância de teorias em pesquisas de Sistemas de Informação (SI) e decisão? Em muitas áreas de investigação,a maior parte do conhecimento é organizado na forma de teorias, mas este não parece ser o caso da área de SI e Decisão.2. Será isto um sinal de imaturidade? Ou teorias são menos relevantes em termos de design orientado para área de SI? Édesejável introduzir mais de teorias para a área dos SI e decisão? Se sim, porque e quais? E quais são realmente as mais importantes teorias em SI e decisão? O objetivo é fornecer aos alunos domestrado e doutorado acadêmico os conhecimentos necessários para estabelecer o posicionamento teórico das suaspesquisas (mestrado e doutorado).

FICHMAN, Robert G. Going Beyond the Dominat Paradigm for Information Technology Innovation Research: EmergingConcepts and Methods. JAIS - Journal of the Association for InformationSystems, Vol.5, No.8, pp314-355, August 2004.GREGOR, Shirley e JONES, David. The Anatomy of a Design Theory. JAIS - Journal of the Association for InformationSystems, Vol.5, No.8, pp314-355, August 2004.FONSECA, Frederico e JAMES MARTIN, Emeritus. Learning the Differences Between Ontologies and Conceptual SchemasThrough Ontology-Driven Information Systems. JAIS - Journal of the Association for Information Systems, Vol.5, No.8,pp314-355, August 2004.FURNEAUX, Brent, WADE, Michael e ALI-HASSAM, Hossam. Theorizing in Infomration Systems Research: Some PrliminaryFindings. Proceedings of the 40th Annual Hawaii International Conference of System Sciences (HISS´07), 9pp, 2007.GREGOR, Shirley. The Nature of Theory in Information Systems. MISQuarterly, 2006. e-BOOK: Social Theory andPhilosophy for Information Systems.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Angela Freitag Brodbeck 50,0015Docente Colaborador

Antonio Carlos Gastaud Maçada 50,0015Docente Permanente

Nº de Docentes: 30 100,002

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSistemas de Informação e de Apoio à Decisão

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teorias em Sistemas Informação e Decisão 30 30ADP-461 Mestrado/Doutorado 2

13/04/10 às 18:43107 de 111Chronos

Page 108: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Ementa:

Bibliografia:

Origem do pensamento administrativo; características de uma teoria administrativa; evolução do pensamento administrativo;principais variáveis administrativas; papel da administração de organizações; teorias administrativas principais: administraçãocientífica, clássica, transitivas, de relações humanas, burocrática, comportamental, estruturalista, neoclássica, de sistemas,do desenvolvimento organizacional e contingencial. Temas administrativos atuais: cultura organizacional, estratégiaorganizacional, excelência empresarial, maturidade pessoal e organizacional, aprendizagem organizacional, programas dequalidade total, reengenharia, novos modelos de gestão; dimensões esquecidas: a inveja, o tempo e o sofrimento notrabalho. Tendências futuras da administração.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985.MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.AKTOUF, O. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo, Atlas, 1996.CLEGG e outros. Organization Studies. SAGE Publications.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Sueli Maria Goulart Silva 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teorias Organizacionais 60 60ADP-014 Mestrado/Doutorado 4

13/04/10 às 18:43108 de 111Chronos

Page 109: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 42001013025P-1 ADMINISTRAÇÃO - UFRGS

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Maria Ceci Araujo Misoczky 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

Teorias Organizacionais - Estudos Avançados 60ADD-012 Doutorado 4

13/04/10 às 18:43109 de 111Chronos

Page 110: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Conhecimento, discussão e sistematização de conteúdos em torno dos quais sistematizar as diferentes abordagens esignificados de “organização” e “organizar”.Conhecimento analítico nos estudos organizacionais. A sociedade moderna como uma sociedade de organizações. Temascontemporâneos sobre a interação nas organizações, bem como sobre a relação entre organizações e sociedade

ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew, H. Debates e perspectivas centrais na teoria das organizações. Revista deAdministração de Empresas - RAE, v.45, n.2, p. 52-73 , 2005BURRELL, Gibson. Ciência normal, paradigmas, metáforas, discursos e genealogias da análise. In: CLEGG, Stewart R.;HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Vol. 1, p.339-462MARDSEN, Richard; TOWNLEY, Barbara. A coruja de Minerva: reflexões sobre a teoria na prática. In: CLEGG, Stewart R.;HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. Vol. 2, p.31-56BÖHM, Steffen. Zero. In: JONES, Campbell; O’HERTY, Damian (Eds.) Manifestos for the business school of tomorrow.London: Davlin Books, 2005. p.206-213 Disponível em: http://www.alfrehn.com/dvalin/books.htmlGUERREIRO RAMOS, Alberto. A redução sociológica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1996. (capítulos “Definição edescrição da redução sociológica” e “ Lei do comprometimento”)KALBERG, Stephen (Ed.) Max Weber: readings and commentary on modernity. Oxford: Blackwell, 2005. (p.1-48, 173-216)MOTTA, Fernando Prestes. Organização e poder: empresa, Estado e escola. São Paulo: Atlas, 1990. (Capítulos 2 e 3 –p.35-88)WEBER, Max. Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Econômica, 1997. (5-13, 18-33, 42-43, 173-180)TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. (Fundamentos daAdministração Científica - p.24-36; Princípios da Administração Científica – p.37-55, 60-62, 67-74; 85-95)FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. (Definição de administração – p.23-26;Princípios gerais da administração – p.43-64)PERROW, Charles. Complex organizations: a critical essay. New York: McGraw-Hill, 1986. (Capítulo 2 – Managerialideologies and the origins of the human relations movement – p.49-78)HERZBERG, Frederick. The managerial choice: to be efficient and to be human. Illinois: Dow Jones-Irwin, 1976. (Capítulo 2– Motivation-Hygiene Theory)HERZBERG, Frederick. Mais uma vez: como motivar seus funcionários? In: VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não depessoal: os melhores métodos de motivação e avaliação de desempenho. São Paulo: Ed. Campus, 1997. p.55-82MASLOW, Abraham H. Diário de negócios de Maslow. São Paulo: Qualitymark, 2003. (p. 5-64; 249-309)LIKERT, Rensis. Organização humana. São Paulo: Atlas, 1975. (Capítulo 3 – Produtividade e relações de trabalho sobdiferentes sistemas administrativos)LIKERT, Rensis. Novos padrões de administração. São Paulo: Livraria Pioneira Ed., 1979. (Capítulo 11 – A natureza degrupos altamente eficientes)BARNARD, Chester. As funções do executivo. (Parte I – considerações preliminares sobre sistemas cooperativos; Parte IV– as funções de organização em sistemas cooperativos).FARIA, José Henrique de. Economia política do poder. Curitiba: Juruá Ed., 2004. Vol. 2 (Capítulo 7 – O enfoque dasrelações humanas – p.65-90)PERROW, Charles. Complex organizations: a critical essay. New York: McGraw-Hill, 1986. (Capítulo 4 – The neo-weberianmodel: decision making, conflict and technology – p.119-156)SIMON, Herbert A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações administrativas. Riode Janeiro: FGV, 1970. (Capítulos 3, 4 e 5)COHEN, Michael D; MARCH, James C.; OLSEN, Johan P. A garbage can model of organizational choice. AdministrativeScience Quarterly, v.17, n.1, p.1-25, 1972.PFEFFER, J.; SALANCIK, G. Organizational decision making as a political process. Administrative Science Quarterly, v.19,n.1, p.135-151, 1974.MINTZBERG, Henry; WATERS, J. A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic Management Journal, v.6, p.257-272,1987.BLAU, Peter; SCOTT, W. Richard. Organizações formais: uma abordagem comparativa. São Paulo: Atlas, 1970. (Cap. 2 –Natureza e tipo das organizações formais)HININGS, Bob. Organizations and their structures. In: WESTWOOD, Robert; CLEGG, Stewart (Eds.) Debatingorganization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell, 2003. p. 275-283DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.)Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Vol. 1, p. 105-133HANNAN, Michael A.; FREEMAN, John. Ecologia populacional das organizações. Revista de Administração de Empresas -RAE, v.45, n.3, p. 70-91, 2005.MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995. Capítulo1 – Fundamentos da planificação organizacional – p. 8-31; Tabela 12.1 – As dimensões das cinco configurações – p.276-277; Capítulo 13 – Além das cinco configurações – p.278-291)RANSON, S., HINNINGS, B., GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative ScienceQuarterly, v.25, n.1, p.1-17, 1980.VERGARA, Sylvia Constant; CALDAS, Miguel. Paradigma interpretacionista: a busca da superação do objetivismofuncionalista do anos 1980-1990. Revista de Administração de Empresas – RAE, v.45, n.4, p.66-72, 2005.DAFT, Richard; WEICK, Karl E. Por um modelo de organização concebido como sistema interpretativo. Revista deAdministração de Empresas – RAE, v.45, n.4, p.73-86, 2005.WEICK, Karl E. Sensemaking in organization. London: Sage, 1995. (Capítulo 1 – The nature of sensemaking; Capítulo 5 –The sunstance of sensemaking)FINE, Gary Alan. O triste espólio, o misterioso desaparecimento e o glorioso triunfo do interacionismo simbólico. Revista deAdministração de Empresas – RAE, v.45, n.4, p.87-105, 2005.GOULART, Sueli; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CARVALHO, Cristina Amélia. Universidades e desenvolvimento local:uma abordagem institucional. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2005. (Capítulos 1 e 2)CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Contribuições da perspectiva institucional para a análise dasorganizações: possibilidades teóricas, empíricas e de aplicação. Organizações & Trabalho, Lisboa: APSIOT Celta, n.28,p.27-48, 2002. (texto em arquivo anexo)DiMAGGIO, Paul J.; POWELL, W. Walter. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva noscampos organizacionais Revista de Administração de Empresas RAE v 45 n 2 p 74 89 2005

13/04/10 às 18:43110 de 111Chronos

Page 111: Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de ... · BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro; a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro, Campus, 1992. _____

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominaiscampos organizacionais. Revista de Administração de Empresas - RAE, v.45, n.2, p.74-89, 2005.MEYER, J. W., ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structures as myth and ceremony. In: MEYER, J. W.,SCOTT, W. R. Organizational environments: ritual and rationality. Updated Edition. London: Sage, 1992.CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; GOULART, Sueli. A trajetória conservadora da teoriainstitucional. Revista de Administração Pública - RAP, v.39, n.4, p.849-874, 2005.ALCHIAN, Armen A.; DEMSETZ, Harold. Produção, custos de informação e organização econômica. Revista deAdministração de Empresas - RAE, v.45, n.3, p. 70-92-108, 2005.BARNEY, Jay B.; HESTERLY, W. Economia das organizações: entendendo a relação entre organizações e a análiseeconômica. In: Nota técnica In: CLEGG, S.; HARDY, C; NORD, D. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. SãoPaulo: Atlas, 2004. v.3, p.131-179ZAWISLAK, Paulo. In: Nota técnica In: CLEGG, S.; HARDY, C; NORD, D. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais.São Paulo: Atlas, 2004. v.3, p.180-185SWEDBERG, Richard. Economic versus sociological approaches to organization theory. In: TSOUKAS, Haridimo;KNUDSEN, Christian (Eds). The Oxford handbook of organization theory. Oxford: Oxford University Press, 2003. p.373-391FARIA, José Henrique de Faria. Economia Política do Poder. Curitiba: Juruá, 2004. Volume 1. (Capítulo 1 - Teoria crítica eo estudo das organizações: fundamentos epistemológicos e teóricos da economia política do poder - p.25-58)FARIA, José Henrique de Faria. Economia Política do Poder. Curitiba: Juruá, 2004. Volume 3 completoFLEURY, Maria Tereza Leme. O desvendar e a cultura de uma organização: uma discussão metodológica. In: FLEURY,Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Orgs.) Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1989. p.15-27.CAVEDON, Neusa Rolita. A cultura organizacional sob uma perspectiva antropológica: dialogando e elucidando equívocos.Perspectiva Econômica, v,27, n.76, p.69-83, 1992.MARTIN, Joanne; FROST, Peter. Jogos de guerra da cultura organizacional: a luta pelo domínio intelectual. In: CLEGG,Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. Vol.2, p. 219-251FISCHER, Tânia; MAC-ALLISTER, Mônica. Nota Técnica: Jogando com a cultura organizacional. In: CLEGG, Stewart R.;HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. Vol. 2, p.252-259CAVEDON, Neusa Rolita. Cultura organizacional: gerenciável, homogênea e quantificável? In: BITENCOURT, Claudia (Org.)Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. (Capítulo 20)ENRIQUEZ, Eugène. Os desafios éticos nas organizações modernas. São Paulo, Revista de Administração de Empresas, v.37, n. 2, p. 6-17.PENA, Roberto P. M. Responsabilidade social da empresa e Business Ethics: uma relação necessária ? Atibaia/SP,EnANPAD 2003, v. 1.SORELL, Tom. Beyond the fringe? The strange state of Business Etichs. In: PARKER, M. Ethics & Organizations. London:Sage Publications, 1998, p. 15-29.Dicionário de Filosofia (Nicola) Abbagnano.VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 25a ed Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. p. 15-34 ; 266-297.

13/04/10 às 18:43111 de 111Chronos