ft ai - 4.1 - identidade reginal
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Ficha de trabalho de Área de integração - Identidade RegionalTRANSCRIPT
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4.1 A identidade regional
Texto Editores
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Fonte
: IN
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Est
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ticas
Dem
ogr
ficas
.
Atividades complementares
A. Pesquisa
Divises territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm
Indicar os tipos de divises territoriais (administrativa, estatstica, outras);
Indicar os itens de cada diviso administrativa (distrito, municpio, freguesia);
Indicar os itens de cada diviso estatstica (NUT, diviso censitrias, cidades estatsticas);
Preencher um mapa do continente com a indicao do nome de cada regio;
Selecionar uma regio;
Procurar informao para caracterizao da regio;
Procurar informao sobre uma rea especfica.
Estatsticas sobre a populao: http://ine.pt
Selecionar dados estatsticos;
Selecionar estatsticas territoriais;
Selecionar uma unidade territorial;
Selecionar indicadores;
Visualizar quadro.
B. Aplicao
1. Observa o seguinte grfico.
100
80
60
40
20
0
Populao residente por grandes grupos etrios,
NUTS II, 2007 (em percentagem)
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Aores
R. A. Madeira
0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 e + anos
1.1 Identifica a regio/NUT II que apresenta menor percentagem de populao jovem.
1.2 Identifica a regio/NUT II que apresenta maior percentagem de populao idosa.
1.3 Identifica a regio com menor percentagem de populao ativa.
1.4 Apresenta concluses sobre o envelhecimento da regio.
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Atividades complementares
1.5 Comenta a seguinte afirmao, relacionando-a com as concluses acima tiradas.
Um dos aspetos mais importantes na anlise de uma populao a sua composio etria. Alteraes no
equilbrio entre os trs principais grupos de populao populao jovem, populao em idade ativa e
populao idosa tm implicaes sociais e econmicas.
2. Observa a seguinte pirmide.
100 e +
95
90
85
80
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1,0 0,8 0,6 0,4 0,2
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
(em percentagem da populao total)
2002 2007
2.1 possvel afirmar que a populao portuguesa envelheceu no perodo 2002-2007? Justifica a tua
resposta.
2.2 Relaciona o envelhecimento de um pas ou regio com o seu dinamismo econmico.
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4.1 A identidade regional
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Atividades complementares
3. Observa o mapa. Faz a caracterizao do pas quanto ao seu ndice de envelhecimento.
ndice de Envelhecimento, NUTS III, 2007
Regio Autnoma dos Aores
Regio Autnoma da Madeira
ndice [65,1; 89,3[ [89,3; 113,6[ [113,6; 201,6[ [201,6; 289,7]
0 80 km
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Atividades complementares
4. A imigrao pode constituir um fator de rejuvenescimento de um pas. Observa os grficos seguintes.
Populao estrangeira que solicitou estatuto
legal de residente, por motivo de entrada e
sexo, 2007 (em percentagem)
80 70 60 50 40 30 20 10 0
Emprego Reagrupamento
familiar
Estudo Reforma
Homens Mulheres
4.1 Identifica os principais motivos de entrada de imigrantes em Portugal
Pirmide etria da populao estrangeira com estatuto legal de residente, 2007
90 e +
85 - 89
80 - 84
75 - 79
70 - 74
65 - 69
60 - 64
55 - 59
50 - 54
45 - 49
40 - 44
35 - 39
30 - 34
25 - 29
20 - 24
15 - 19
10 - 14
5 - 9
0 - 4
8,0
6,0
Homens
4,0
2,0
0,0
2,0
4,0
Mulheres
6,0
8,0
(em percentagem do total de populao estrangeira com estatuto de residente)
4.2 Caracteriza a populao imigrante em termos de idade e sexo.
4.3 Apresenta concluses das respostas dadas em 4.1 e 4.2, tendo em conta o contributo dos imigrantes
para o rejuvenescimento da populao portuguesa e o contributo para a economia nacional.
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Atividades complementares
5. Analisa o mapa abaixo e identifica as regies de maior imigrao. Apresenta concluses sobre as
assimetrias regionais em termos populacionais e econmicos.
Populao estrangeira com estatuto legal de residente,
por distrito de residncia, 2007
Regio Autnoma dos Aores
Regio Autnoma da Madeira
Percentagem
0 80 km
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Atividades complementares
6. Outro elemento caracterizador de um pas ou regio o seu nvel educativo, fator de qualificao dos
recursos humanos e indicador de desenvolvimento econmico futuro. Observa os seguintes grficos e
avalia a situao de cada regio em termos de educao.
Centro
Lisboa
Taxa de escolaridade do nvel de ensino secundrio
(20-24 anos), Portugal e NUTS II, 1998 e 2007 (em percentagem)
59,4
56,9
PORTUGAL
Alentejo
39,7
53,4
52,9
Norte
Algarve
R. A. Madeira
R. A. Aores
33,8
38,7
47,9
51,0
0 20 40 60 2007
UE (27) = 78,1 2007 1998
Taxa de transio/concluso no ensino secundrio
Portugal e NUTS II, ano letivo 2006/2007 (em percentagem)
Norte
Centro
PORTUGAL
Alentejo
Lisboa
Algarve
R. A. Aores
R. A. Madeira
75,2
60 65 70 75 80
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Actividades complementares
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rial
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Po
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gal
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Centro
Lisboa
Taxa de abandono escolar precoce (18-24 anos),
Portugal e NUTS II, 1998 e 2007 (em percentagem)
30,8
31,4
PORTUGAL
Alentejo
Norte
Algarve
R. A. Aores
R. A. Madeira
36,3
37,7
38,0
40,4
46,7
47,4
48,1
0 2007
UE (27) = 15,2 30 40 50 60 70
2007 1998
Centro
Lisboa
Taxa de aprendizagem ao longo da vida (25-64 anos),
Portugal e NUTS II, 1998 e 2007 (em percentagem)
5,6
5,1
PORTUGAL
Norte
Algarve
Alentejo
R. A. Madeira
R. A. Aores
2,6
2,6
3,1
3,7
3,6
3,5
4,4
0 2 4 6 8
2007 1998
2007
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Actividades complementares
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7. L o seguinte texto.
A inovao indispensvel para a criao de valor na atividade econmica e, consequentemente, para fo-
mentar a competitividade e o crescimento econmico. Em particular, a inovao estimula a capacidade exportadora
ao permitir a diferenciao dos produtos e, portanto, torn-los potencialmente mais atrativos no exterior. Em
sentido inverso, a competitividade atravs da inovao pode ser potenciada pela capacidade exportadora,
sobretudo no contexto atual de mercados globais e para uma economia como a portuguesa cujo mercado do-
mstico de reduzida dimenso. INE Retrato Territorial de Portugal
7.1 Observa os seguintes grficos e apresenta concluses sobre as potencialidades de cada uma das
regies/NUT II.
Proporo do valor acrescentado das atividades de alta e mdia-alta
tecnologia, segundo a localizao da sede da empresa, por NUTS III, 2006 (em percentagem)
Alentejo Litoral Baixo Vouga
Grande Lisboa Pennsula de Setbal
PORTUGAL Grande Porto
Entre Douro e Vouga Do-Lafes
Alentejo Central Pinhal Litoral
Beira Interior Norte Minho-Lima
Cvado Baixo Mondego
Beira Interior Sul Oeste
Ave Lezria do Tejo
Mdio Tejo Pinhal Interior Norte
Douro Tmega
Alto Alentejo Pinhal Interior Sul
R. A. Madeira Alto Trs-os-Montes
R. A. Aores Cova da Beira
Algarve Serra da Estrela
Baixo Alentejo
12,0
Regio Autnoma dos Aores
Regio Autnoma da Madeira
Frequncias
NUTS III
4 3 10 13
%
PT ]12; 21] ]10; 12] ]5; 10] ]0; 5]
Limites territoriais
NUTS III
0 7 14 21 NUTS II
Indicadores de criao de conhecimento (Portugal = 100), por NUTS II, 2005
400
350
R. A. Madeira
300
250
200
150
PT = 100
Lisboa
Alentejo
Algarve
R. A. Aores
50
0
Algarve
R. A. Aores
Norte
Lisboa
Algarve
Despesa em I&D no PIB Proporo de despesa em I&D executada pelas empresas
Proporo de despesa em I&D executada
pelo Estado
Proporo de despesa em I&D executada pelo
Ensino Superior
Proporo de despesa em I&D executada pelas
instituies privadas sem fins lucrativos
Mximo Mdia Mnimo
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Actividades complementares
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Despesa em I&D no PIB,
Portugal e NUTS II, 2005 (em percentagem)
Repartio da despesa em I&D por setor de execuo,
Portugal e NUTS II, 2005 (em percentagem)
Lisboa Alentejo PORTUGAL 0,81 Norte
Norte Lisboa
Centro PORTUGAL 38,5 35,4 14,6 11,5
Alentejo Centro R. A. Aores R. A. Madeira
R. A. Madeira Algarve Algarve R. A. Aores
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 0 20 40 60 80 100
Empresas Ensino Superior Estado Instituies privadas
sem fins lucrativos
160
Indicadores de motores de inovao (Portugal = 100), por NUTS II
Lisboa
Lisboa
Lisboa
140
120
PT = 100
Lisboa
Algarve Lisboa Lisboa
80
60
40
20 R. A. Aores
R. A. Aores
R. A. Madeira
R. A. Aores
R. A. Madeira
R. A. Madeira
R. A. Aores
0 R. A. Aores
Diplomados pelo ensino superior em
C&T por 1000 habitantes
(20-29 anos) (2004-2007)
Doutorados em C&T por 1000
habitantes (25-34 anos) (2004-2007)
Proporo
de doutorados em C&T face ao total
de doutorados (2004-2007)
Proporo da
populao residente com idade entre 25
e 64 anos que participa em atividades de educao
e formao (1998)
Proporo da
populao residente com idade entre 25
e 64 anos que participa em atividades de educao
e formao (2007)
Proporo de
populao empregada
com qualificao de nvel superior
(25-64 anos) (1998)
Proporo de
populao empregada
com qualificao de nvel superior
(25-64 anos) (2007)
Mximo Mdia Mnimo
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4.1 A identidade regional
Texto Editores
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Atividades complementares
8. O patrimnio de uma regio um elemento de identidade. Portugal tem vrios locais culturais ou naturais
que, pelo seu valor histrico, arquitetnico, cultural ou natural, so Patrimnio da Humanidade
(classificao da UNESCO).
8.1 Faz um levantamento dos seus elementos mais representativos e elabora uma exposio.
1983 Centro Histrico de Angra do Herosmo nos Aores
1983 Mosteiro dos Jernimos e Torre de Belm em Lisboa
1983 Mosteiro da Batalha
1983 Convento de Cristo em Tomar
1988 Centro Histrico de vora
1989 Mosteiro de Alcobaa
1995 Paisagem Cultural de Sintra
1996 Centro Histrico do Porto
1998 Stios Arqueolgicos no Vale do Rio Ca
1999 Floresta Laurissilva na Madeira
2001 Centro Histrico de Guimares
2001 Alto Douro Vinhateiro
2004 Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico
Fonte: IPPAR.
8.2 Faz um levantamento dos locais considerados como as 7 Maravilhas de Portugal no Mundo e procura
os elementos representativos da identidade portuguesa.
9. Identifica algumas das tradies da regio onde nasceste e pesquisa a
sua origem e significado (por exemplo, a sada dos Caretos, no Carnaval,
na aldeia de Podence, em Macedo de Cavaleiros, Trs-os-Montes)
10. As caractersticas naturais de uma regio conferem-lhe identidade. A preservao da Natureza , tambm
por isso, fundamental.
Consulta os stios de importncia nacional e comunitria considerados na Rede Natura 2000 e verifica
se a tua regio se encontra considerada (http://portal.icnb.pt).