freud e o desenvolvimento da psicanÁlise

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Psicanálise Sigmund Freud 1856- 1939 FREUD E O DESENVOLVIMENTO DA PSICANÁLISE Por: Ana Paula Labre Ana Caroline Zampilis Joelita Cunha Tuanny Santos Lidyanny Morais Paulo Vinicius Curso: Direito

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FREUD E O DESENVOLVIMENTO DA PSICANÁLISE

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  • 1. Psicanlise Sigmund Freud 1856-1939Por: Ana Paula LabreAna Caroline ZampilisJoelita CunhaTuanny SantosLidyanny MoraisPaulo ViniciusCurso: Direito

2. Sigmund Schlomo Freud, nasceuem 1856 .Aos quatro anos de idade sua famliatransferiu-se para Viena por problemasfinanceiros e problemas de sade.Morou em Viena at 1938 .Aps 1938 refugia-sena Inglaterra, onde j se encontravaparte de sua famlia.Freud faleceu em 23 de setembro de1939, em razo de um tumor maligno. 3. Freud como se fosse uma rvorepara a psicanlise, por isso chamado o pai da psicanlise, oprecursor, fundador.Mesmo assim, continua topolmico hoje em dia como napoca em que esteve vivo. idolatrado pelos seusseguidores, mas tambm vistocomo ummistificador, principalmente porqueaps a dcada de 1990 com asdescobertas da 4. uma cincia humana que se sustenta em umtrip a saber: Cincia com Sistema Terico: estudo da mentehumana em seu contedo geral; Cincia como Prtica: o div (paciente xpsicanalista); Cincia como Formao: O curso, as pessoasse transformam em profissionais da mentehumana em seus diversos ramos (psiclogo, 5. A psicanlise um mtodo de tratamento paraperturbaes ou distrbios nervosos oupsquicos, ou seja, provenientes da psique;bastante diferente da hipnose ou do mtodocatrtico. 6. Estabelecia que as pessoas queficavam com a mente doente eramaquelas que no colocavam seussentimentos para fora. 7. Foi um judeu Ortodoxo; Gostava muito deLiteratura(Premio Goethe);Neurofisiologista, Antomopatologista, Psiquiatra eFundador da Psicanlise; Descobridor da cocanacomo propriedadeanestsica (no podepatentear porque foi tradopor seu melhor amigo e 8. Psicologia da Vida Cotidiana, Totem e Tabu, Ainterpretao dos Sonhos, O Ego e o Id e muitosoutros. 9. Sigmund Freud, o austraco que causou uma revoluono estudo da mente ao publicar A Interpretao dosSonhos. Nele, o pai da psicanlise contestava a noobblica de que os sonhos eram fenmenossobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana.Decifr-los, portanto, seria a chave para entender o que sepassa dentro da nossa mente. Essas teorias foramridicularizadas por muito tempo e somente agora, mais de100 anos depois, elas esto sendo testadas. 10. A comprovao cientfica disso foi feita em 1989por Constantine Pavlides e Jonathan Winson naUniversidade Rockefeller. Ao observar crebros deratos, eles descobriram que os neurnios maisativados durante o dia continuavam a ser ativadosdurante a noite. 11. CONSCINCIA a menor e mais fraca parte de nossa vida psquica; Inexiste uma descontinuidade na vida mental; Toda nossa existncia determinada pelas intenesconscientes ou inconscientes e pelos fatos que aprecederam (pensamentos, memrias revividas,sentimentos ou aes). 12. conhecido como subconsciente, se constitui nasmemrias que podem se tornar acessveis aqualquer momento, como por exemplo, aslembranas de ontem, o nome das ruas ondemoramos. uma espcie de depsito delembranas a disposio, quando necessrias.pequena parte da mente, composta por elementosinconscientes e pr conscientes. 13. Fonte de energia psquica (ligada aos impulsossexuais - Libido); o nosso instinto animal, nossas vontades edesejos; regido pelo prazer; Localiza-se na zona inconsciente da mente, porisso no conhece a lei tica e moral. 14. o responsvel pelo contato do psiquismo com arealidade, o mundo externo ao indivduo; Atua de acordo com o princpio darealidade, estabelecendo o equilbrio entre asvontades do ID (inconsciente) e as exigncias dosuperego com relao ao mundo externo; Suas funes bsicas so:percepo, memria, sentimentos e pensamentos; Localiza-se na zona consciente da mente. 15. Atua como censor do Ego; o componente moral e social dapersonalidade; Controla e pune (por meio do remorso) quandofazemos algo errado, mas tambm recompensa(sentimos satisfao e orgulho) quando fazemosalgo meritrio; Suas funes principais so inibir os impulsosdo Id (principalmente os de natureza agressiva e 16. SUPER EGORegras, moral e ticaEGOConscinciaIDInstinto 17. Existe uma energia sexual que nos cerca; O termo advindo do latim libido designa osinstintos, impulsos, desejos inconscientes epulses de natureza sexual; Em suas manifestaes iniciais, a libido liga-se a outras funes vitais; A boca uma "zona ergena; A libido no est ligada apenas s reasgenitais, mas a objetos e seres quepropiciam o prazer. 18. No centro da teoria da motivao de Freud situam se os conceitos chaves de pulso e conflito, eestes so motivaes inconscientes.um impulso traduzido em desejo; 19. As frustraes e conflitos ocorrem quandoobstculos se opem a realizao dos desejosindividuais; situaes conflituosas constituem como que umdesafio aos indivduos no sentido deencontrarem estratgias adequadas para a suaresoluo de tais conflitos; muitas estratgias ligam-se a mecanismosinconscientes que constituem aquilo que, apsicanlise, designa por mecanismos de defesa 20. So estratgias inconscientes para resoluode conflitos intrapsiquicos e reduo dasenergias pulsionais que esto na suaorigem, tambm so todos os mecanismos emque o ego se protege.Alem disso, apresentam 3caractersticas fundamentais e comum, soelas: 21. Negam, falsificam, ou distorcem a realidade; Operam inconscientemente, pelo que o individuo nopercebe o que esta para acontecer; Visam reduzir a tenso da pessoa e diminuir aansiedade. 22. So mecanismos de represso depensamentos, recordaes, sentimentos, pulses edesejos que por provocarem ansiedade e poremem causa o equilbrio intrapsquico, so excludosda conscincia e mantidos apenas no inconsciente.O conceito de recalcamento foi uma das primeirasdescobertas de Freud. 23. o conjunto de estratgias de justificao decomportamentos, pensamentos, tendncias psquicaslgicas e formadas a posteriori, com o fim de evitarsentimentos de inferioridade que ponham em risco aauto estima. um conjunto de tendncias. 24. um mecanismo libertador que ocorre quando umindividuo, no podendo atingir determinado objeto, osubstitui por outro, sobre o qual descarrega suastenses acumuladas. um mecanismo de defesa segundo o qual oindividuo adota forma de condutas prprias de estdiosanteriores de desenvolvimento. 25. A sublimao apresenta-se como um mecanismo queconsiste em substituir uma atividade socialmenteinaceitvel na comunidade por outra que moralmente aceite e socialmente valorizada 26. Mecanismo contra qualquer tipo de inferioridade, sejaela fisiolgica ou patolgica, sendo ela real ou no, o queconsiste na adaptao de comportamentos contrrios. 27. Fase OralO desenvolvimento da fase oral ocorre desde onascimento at 2 anos de vida. A primeira relao queo beb tem com a me, a explorao de objetos que feita atravs da boca , denomina-se ento uma faseprimitiva do estdio oral. 28. A fase anal ocorre durante o segundo e o terceiro anode vida, onde o prazer est no nus. Nessa fase acriana tem o desejo de controlar os movimentosesfincterianos e comea tambm a entrar em conflito coma exigncia social de adquirir hbitos de higiene. 29. Ocorre dos trs aos cinco anos, a rea ergenafundamental do corpo a zona genital. Freudsustenta que nessa fase o pnis o rgo maisimportante para o desenvolvimento, tanto doshomens quanto das mulheres, por isso Freud fortemente criticado e acusado de ser falocntrico. Odesejo de prazer sexual expressa-se por meio damasturbao, acompanhada de importantesfantasias. 30. Perodo de aquisio de habilidades intelectuais(etapa da educao escolar bsica); Desenvolve-se a noo de pudor e h umaparente desinteresse por temas dasexualidade. 31. O desenvolvimento fsico da puberdade contribui para oinvestimento da libido no relacionamento ertico.O pr-adolescente tende a se espelhar em dolos e apegar-se mais aos amigos do que a famlia. 32. Espera-se que a pessoa seja capaz de superaro narcisismo das etapas anteriores e estabeleavnculos afetivos baseados no companheirismoe respeito humano. 33. Mito de dipo dipo era filho dos reis de Tebas,Laio e Jocasta.O orculo do deus Apolo em Delfos profetizou que,quando chegasse idade adulta, ele mataria o paie se casaria com a me. 34. Freud, renovou o interesse pelo tema aodesignar como uma fase crucial do processo dedesenvolvimento normal da criana: arepresentao do desejo sexual inconsciente euniversal de cada filho pela me e daconsequente rivalidade em relao ao pai. 35. No final do desenvolvimento da sexualidade infantil(fase flica) o desejo do menino em relao meesbarra com a proibio que lhe advm do pai e comreais ou supostas ameaas de castrao. 36. A criana deseja expulsar o pai, mas este desejo entraem contradio com o sentimento de amor que sentepor ele, acrescentado a dependncia da sua proteo ecom o referencial que a criana tem para a sua virilidadefutura. Este conflito gera o seu desejo sexual emrelao me, e substitui-o por uma ternura. 37. Ou o desejo inconsciente da filha pelo pai, e o desejode ser semelhante me 38. A inteligncia o nico meio quepossumos para dominar os nossosinstintos. Sigmund Freud 39. S Freud Explica Garota SafadaO mundo t pequeno pra nos doisVamos pra luaE l a gente vai poder fazer amorNo meio da ruaOlha que o mundo t pequeno pra nos doisVamos pra luaE l a gente vai poder fazer amorNo meio da ruaSem ter censuraSem homem pra querer processarPerto do cu, lua de mel vamos fazer luarJ to dizendo que eu tu loucoE nao tem curaEu to querendo fazer amor nas alturasTo louco de paixo, o resto no sei explicar...S Freud explica, se loucura sonharS Freud explica, se um dia vou te encontrarS Freud explica, como chegar lAqui nao quero mais ficarS Freud explica, se loucura sonharS Freud explica, se um dia vamos voltarS Freud explica, como chegar lAqui nao quero mais ficar x2S Freud explica!