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Perigos e riscos profissionais

na agricultura, até quando?

Fragilidades da agricultura

Áreas disciplinares - Geografia, Ciências da Natureza, Biologia, Ciências Físico-Química, Matemática,

Português, Línguas Estrangeiras, Filosofia, Cidadania, Educação Visual.

Destinatários - Discentes do 3º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário ou equivalente.

Professor/a (s)-

Objetivos (da atividade temática de SST e sua interligação com áreas curriculares)

Identificar perigos e riscos profissionais na atividade agrícola.

Observar diferentes condições perigosas potenciais causas de acidentes e doenças profissionais.

Indicar soluções inovadoras para a prevenção dos riscos profissionais; melhorar a segurança e saúde da

pessoa.

Relacionar os conhecimentos das diversas disciplinas para conceber soluções inovadoras no evitar de riscos

profissionais na agricultura

Conceitos e noções de SST (Síntese de conteúdo e definições)

“«Perigo» é a propriedade intrínseca de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou outro componente material do trabalho com potencial para provocar dano”. Artigo 4.º, alínea g, Lei n.º 102, 10/11, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014 e respetiva atualização.

“«Risco» a probabilidade de concretização do dano em função das condições de utilização, exposição ou interação do componente material do trabalho que apresente perigo”. Artigo 4.º, alínea h, Lei n.º 102, 10/11, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014 e respetiva atualização.

“«Prevenção» O conjunto de políticas e programas públicos, bem como disposições ou medidas tomadas ou previstas no licenciamento e em todas as fases de atividade da empresa, do estabelecimento ou do serviço, que visem eliminar ou diminuir os riscos profissionais a que estão potencialmente expostos os trabalhadores”. Artigo 4.º, alínea i, Lei n.º 102, 10/11, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014 e respetiva atualização.

Agentes biológicos: microrganismos, incluindo os geneticamente modificados, as culturas de células e os endoparasitas humanos e outros suscetíveis de provocar infeções, alergias ou intoxicações. Os agentes biológicos reconhecidamente infeciosos para o ser humano são parte integrante do anexo à Portaria nº 1036/98 de 15 de dezembro.

Zoonose: doenças e/ou infeções suscetíveis de se transmitirem naturalmente dos animais às pessoas.

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Perigos e riscos profissionais

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Meios de prevenção: Informação e formação ao trabalhador/a; Higienização, desinfeção; E equipamentos de proteção coletiva e individual.

Agentes químicos “Qualquer elemento ou composto químico, isolado ou em mistura, que se apresente no estado natural ou seja produzido, utilizado ou libertado em consequência de uma atividade laboral, incluindo sob a forma de resíduo;

Pode originar riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores devido às suas propriedades físicas, químicas ou toxicológicas e forma como é utilizado ou se apresenta no local de trabalho. (DL n.º 24/2012, de 6/02).

Substâncias químicas perigosas utilizadas na agricultura: fitofarmacêuticos (pesticidas, herbicidas), fertilizantes, venenos.

Meios de prevenção: Informação e formação ao trabalhador/a; Conhecimento e respeito pelo cumprimento das prescrições das Fichas de Dados de Segurança e dos Rótulos (por exemplo).

Máquinas (alfaias agrícolas, tratores): contêm diferentes mecanismos de movimentos que podem originar acidentes (corte, amputação, esmagamento, morte, fraturas).

Meios de prevenção: Informação e formação ao trabalhador/a; Mecanismos de segurança, manutenção, manual de instruções em português, entre outros.

Movimentação manual de cargas: “Entende-se por movimentação manual de cargas qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga, por um ou mais trabalhadores, que, devido às suas características ou condições ergonómicas desfavoráveis, comporte riscos para os mesmos, nomeadamente na região dorso-lombar.” Artigo 3.ºDecreto-Lei n.º 330/93.

Meios de prevenção: Informação e formação ao trabalhador/a; Equipamentos mecânicos, de modo a evitar a movimentação manual de cargas pelos trabalhadores; movimentação manual de cargas atender às características da carga e esforço físico exigido (por exemplo).

Acidente de trabalho: acontecimento indesejado que ocorre de forma súbita e imprevista, sofrido pelo trabalhador, no local e tempo de trabalho, que pode causar lesões físicas na pessoa exposta e danos em máquinas e equipamentos. Considera-se, também, como acidente de trabalho o acidente ocorrido na ida para o local de trabalho ou no regresso deste.

Doença profissional: a que resulta da exposição dos trabalhadores aos riscos existentes no seu local de trabalho e que dão origem à alteração do seu estado de saúde. Tem uma origem que muitas vezes passa despercebida, ou não lhe é dada a devida importância, associada a uma evolução lenta e progressiva de um estado clínico degenerativo

Equipamento de proteção individual: é todo o equipamento, bem como qualquer complemento ou acessório, destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos para a sua segurança e para a sua saúde. (Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro).

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Perigos e riscos profissionais

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Introdução (breve contextualização sobre a temática da atividade e a SST)

A agricultura é uma atividade muito perigosa, atendendo aos riscos que apresenta, no entanto é muito importante pois permite cumprir com uma das necessidades básicas de qualquer pessoa que é a alimentação. Esta atividade emprega muitos trabalhadores independentes, sazonais e apresenta uma população ativa envelhecida embora nos últimos anos se verifique um aumento do interesse dos jovens pela agricultura. A prática agrícola está associada a uma multiplicidade de tarefas. Um trabalhador/a agrícola no seu dia-a-dia desenvolve várias atividades desde revirar a terra, plantar, manusear e aplicar produtos químicos, colher, movimentar cargas com exigência de esforço físico elevado, posturas forçadas, condições ambientais muito díspares (chuva, calor, vento, frio, longos períodos de exposição solar-radiações ultravioletas) e manobra máquinas e alfaias agrícolas diversas. A diversidade de tarefas na agricultura indicia uma variedade de exposição a riscos profissionais que devem ser identificados, avaliados e os trabalhadores/as informados e formados das suas consequências, pois os mesmos podem causar, entre outras:

- intoxicações pela exposição a agentes químicos (produtos fitofarmacêuticos1, venenos, adubos); as vias de contaminação podem ocorrer por absorção digestiva (ingestão), inalação ou dérmica (resultante de salpico);

- Cancro da pele resultante da exposição às radiações ultravioletas; - Infeções por exposição a agentes biológicos como doenças animais (zoonose) transmissíveis ao ser humano; - surdez e problemas circulatórios devido à exposição ao ruído e vibrações produzido pelas máquinas

(tratores e alfaias agrícolas). - Acidentes de trabalho com a ocorrência de cortes, amputação, esmagamento, cisalhamento, fraturas,

entorses, eletrização, morte. - Doenças profissionais como pneumoconioses – pulmão do sulfatador, cancro da pele, dermatófitas; tétano;

leptospirose; brucelose; alterações cardiovasculares; patologias osteoarticulares. Portugal é o 3.º país da União Europeia com maior número de acidentes com tratores agrícolas. Muitos dos acidentes de trabalho e doenças profissionais na agricultura poderiam ser evitados se os trabalhadores/as tivessem informação e formação continua sobre os riscos a que estão exposto, conhecimento e domínio dos procedimentos técnicos sobre o manuseamento das máquina, equipamentos, produtos químicos perigosos, hábitos de higienização, desinfeção, vacinação, ventilação, arrumação dos espaços e utilização de equipamentos de proteção individual ajustadas às diferentes tarefas do indivíduo e sobretudo às suas caraterísticas antropométricas. - O que posso contribuir para evitar ou minimizar os perigos e riscos profissionais na agricultura? - Como aliciar os trabalhadores/as agrícolas a prevenir-se e proteger-se dos riscos profissionais?

1Segundo a Organização Mundial de Saúde, os pesticidas são compostos químicos utilizados para eliminar pragas. Pela sua natureza, são potencialmente tóxicos para outros organismos, incluindo os seres humanos. World Health Organization. http://www.who.int/topics/pesticides/en/

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Perigos e riscos profissionais

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Descrição (processamento da atividade)

Perigos e riscos profissionais na agricultura, até quando? Reconhecer perigos e riscos profissionais na atividade agrícola passa por motivar os alunos para observar situações reais de trabalho, num setor de atividade do qual todos necessitam para viver. Apesar dos avanços tecnológicos, da biotecnologia, da agrobotica, Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Sistemas de Posicionamento Global (GPS), Sensores, Telecomunicações, Inteligência de Vídeo, Sistemas de Gestão Agrícola, os acidentes de trabalho e as doenças profissionais continuam a persistir na agricultura. Sensibilizar os alunos, incentiva-los à formulação de soluções face ao “reconhecimento de perigos e riscos profissionais na agricultura”, proporcionar-lhes-á uma reflexão crítica e a tomada de decisões sobre a temática em causa e capacitá-los-á para extrapolarem da situação em estudo para outros setores de atividade. O professor/formador pode iniciar o desenvolvimento da atividade em contexto de sala de aula ao efetuar um breve enquadramento da atividade agrícola associada aos avanços tecnológicos atuais, graças a conhecimentos provindos de disciplinas como Física, Matemática, Química, Biologia, Geografia, Comunicação (Binária), História, e simultaneamente referir a contínua desproporção da presença de perigos e riscos profissionais (emergentes) na agricultura. De seguida o professor/a pode orientar os alunos a organizarem-se em grupos de trabalho, entregando a cada grupo um envelope com:

- Um itinerário, onde começa por representar uma situação de trabalho e os riscos associados à atividade agrícola (máquinas, tratores, implementos, engrenagens sem fim, escadas, produtos químicos perigosos, animais, cereais, silos, armazém das batatas, fruta, movimento de cargas: fardos, vasilhame, sulfatador, alfaias), e segue dando orientações para a atividade de pesquisa (consulta, visualização de vídeos, filme) e para a conceção de soluções inovadoras face ao problema identificado. No final do itinerário os grupos apresentam à turma os seus itinerários seguidos de debate e respetiva avaliação pela turma.

- Documentos: disponibilizados consoante as situações agrícolas: textos curtos de consulta, frases soltas,

anúncios, descritivos de casos; fotografias, infografias, cartazes, provérbios, sopa de letras, dados estatísticos (quantidades de produtos fitofarmacêuticos; intoxicações, acidentes de trabalho, número de tratores, motosserras, alfaias agrícolas, estrutura etária da população ativa na agricultura), micro vídeos, banda desenhada, entre outros.

Ligação com o programa de estudos (Transversalidade, interdisciplinaridade das matérias)

A atividade permite conjugar conhecimentos do domínio de diversas disciplinas e diferentes anos curriculares, como:

‐ Geografia (espaço rural, fragilidades da agricultura, caraterísticas da população agrícola, modernização da agricultura, agrobotica, sustentabilidade versus perigos e riscos profissionais, riscos emergentes);

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‐ Ciências da natureza e biologia: fauna, flora, microrganismos patogénicos, toxidade (meios de propagação, vetores, toxidade dinâmica, toxidade cinética), prevenção (higienização, desinfeção, vacinas, proteção das doenças no ser humano, ventilação), microbiologia;

‐ Ciências físico-químicas (Substâncias químicas perigosas, rotulagem, embalagem, catalogação, valores limites de exposição, incompatibilidades das substâncias químicas perigosas, soluções e dissoluções, ventilação; movimentação de máquinas, mecanismos associados à energia e movimento cinético; força centrifuga e centrípeta, ação da gravidade; energia e fenómeno elétrico; energia e fenómenos térmicos e radiações);

‐ Matemática (cálculos algébricos, índices, taxas, percentagens, medidas de tendência central - média, moda, mediana - histogramas, fiabilidade, geometria - sinalética de segurança - trigonometria);

‐ História (evolução da agricultura, papel da tecnologia e da mão-de-obra na agricultura); ‐ Filosofia (Direito, valores éticos, responsabilidade, tecnologia); ‐ Cidadania (adotar uma atitude critica e responsável); ‐ Educação visual (representação da informação e formação como meio de comunicação visual: legibilidade,

cartazes, banda-desenhada, anúncios, maquetes); ‐ Tecnologias de informação…

Recursos (Materiais adaptados aos discentes- inclusão; equipamentos)

‐ Organizar a atividade na turma conforme as suas especificidades (alunos com deficiências

cognitivas, sensoriais e físicas). ‐ Textos (relatos de experiências; estudo de caso, descritivos, anúncio, notícia, texto informativo,

cenários de vida perigosa na agricultura, dramatização). ‐ Tecnológicos: projetores, computadores, câmara fotográfica, telemóvel, máquina de braile,

copiador, vídeos, entre outros. ‐ Vídeos disponíveis:

a) Utilização dos fitofarmacêuticos sem equipamentos de proteção coletivo e/ou individual- Napo b) Máquinas e equipamentos agrícolas (tratores, empilhadores, motosserra, rebarbadora) - Napo c) Efeitos dos produtos químicos FP no individuo (Napo) d) Pictogramas de perigo: Napo

(https://www.napofilm.net/pt/napos-films/films) ‐ Infografias e fotografias de trabalhadores agrícolas em situações de trabalho: manuseamento de

produtos químicos, armazenamento; contacto com animais, movimentação de máquinas (tratores, implementos, alfaias), movimentação manual de cargas; irrigação; protetor solar; consumo de água…

‐ Folha de papel, canetas de cor, etc.

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Competências (Atitudes e habilidades a desenvolver-se durante a atividade prática)

(Comunicação-Linguística; Social e Cidadania; Matemática; Cultural e artística; Tratamento da informação; Conhecimento e interação com o mundo físico; Autonomia e iniciativa pessoal)

‐ Competência da comunicação linguística: compreender o significado de substância química perigosa,

produtos fitofarmacêuticos, rótulos e fichas de dados de segurança, micro-organismos patogénicos, higienização, desinfeção, movimento cinético em tratores e máquinas;

‐ Competência social e de cidadania: respeito pelas normas de utilização de produtos químicos perigosos; responsabilidade na manutenção de máquinas; soluções que devem adotar;

‐ Tratamento da informação: realização e desenvolvimento da atividade com a utilização de diferentes tecnologias.

‐ Conhecimento e interação com o mundo físico: aquisição de conhecimentos teóricos e sua inter-relação com a vida quotidiana.

Utilização de uma metodologia participativa, dinâmica e cooperativa de modo a que o aluno e a aluna investigue situações de risco na agricultura nomeadamente a exposição a substâncias químicas perigosas – fitofarmacêuticos – para se consciencializar de como reagir em situações de perigo e risco; riscos biológicos - agentes “in”visíveis; movimentação de máquinas.

Plano de ação (Explicitar os conceitos, as noções, palavra-chave: Pesquisa, Discussão; Debate, Criação)

‐ Observar e contextualizar a situação problema. ‐ Pesquisar o que são perigos e riscos profissionais na agricultura. ‐ Analisar as causas da sua existência. ‐ Debater sobre a formulação de soluções criativas para evitar o risco em estudo. ‐ Saber registar a informação do itinerário (escrito, mapa mental, organigrama, power-point, mobi-maker,

sopa de letras, mapa para encontrar as diferenças, dramatização). ‐ Apresentar à turma os itinerários elaborados pelo grupo – exposição, simulação, dilema moral- seguido de

discussão, recomendações e conclusões. ‐ Avaliar os trabalhos apresentados à turma pelos restantes grupos.

Avaliação (Métodos estabelecidos)

Avaliação: permite percecionar até que ponto o aluno/a atingiu os objetivos propostos durante o desenvolvimento do trabalho (processo ensino-aprendizagem) considerando a programação didática estabelecida – desde a construção e apresentação do itinerário à turma, durante o debate, a discussão e na defesa das soluções inovadoras propostas.

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Perigos e riscos profissionais

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Recursos complementares (Indicação dos recursos audiovisuais e dos sítios a consultar)

Acidentes de Trabalho 2015 – GEP. Estatísticas síntese. 8 p. Disponível em http://www.gep.msess.gov.pt/estatistica/acidentes/at2015sint.pdf Almeida T., et al. (2016). Guia geral para a seleção de equipamentos de proteção individual (EPI). Lisboa: ACT, 28 p. Disponível em http://www1.ipq.pt/PT/Normalizacao/FerramentasPME/Documents/Guia_EPI_Web.pdf Cláudia, Filipa. (2011) Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Agrícola. Edição CNA – Confederação Nacional da Agricultura.43 p. Disponível em http://arquivo.cna.pt/dossiers/dossiercampanhaseguranca/materiais/brochura.pdf Episódio 05Jantar empoeirado - Napo em… poeiras no trabalho. Disponível em https://www.napofilm.net/pt/napos-films/napo-dust-work/dusty-dinner-napo-dust-work Ficha de segurança, tratores e máquinas agrícolas e florestais. ACT. Disponível em http://www.act.gov.pt/(pt-PT)/Publicacoes/Documents/Ficha%20de%20Seguran%C3%A7a%20-%20Tratores%20e%20M%C3%A1quinas%20Agr%C3%ADcolas.pdf Mission prévention en élevage (zoonose). (2015). CCMSA. 24p. Disponível em https://monespaceprive.msa.fr/lfy/web/ssa/visualisation-ssa/-/asset_publisher/59Ho/content/11415-mission-prevention-en-elevage Núncio, Maria. Alves Maria. (2014). Doenças associadas a artrópodes vetores e roedores. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP. Disponível em http://www.msa-auvergne.fr/lfy/sst/prevention-chutes-petite-hauteur OMS diz que o herbicida mais vendido em Portugal pode causar cancro (2015). Disponível em www.esquerda.net/artigo/oms-diz-que-o-herbicida-mais-vendido-em-portugal-pode-causar-cancro/36355 Principais riscos profissionais no sector agrícola e florestal. ACT. (2008). Folheto . 33p. Disponível em http://www.act.gov.pt/(pt-PT)/Publicacoes/Documents/04%20-%20agricola_florestal.pdf Rodrigues, R. P., Sá, M. C., & Moura, D. (2011). Internamentos por intoxicação com pesticidas em Portugal. Arquivos de Medicina, 25(5-6), 169-173. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-34132011000500001