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REGULAMENTO Solo e Grupos
Aprovado em reunião de Direção a 26 de Setembro de 2019 Em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2020
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ÍNDICE
CAPITULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS 3
Artigo 1º - Objecto e Âmbito De Aplicação 3
CAPITULO II – DA COMPETIÇÃO 3
Artigo 2º - Composição 3
Artigo 3º - Escalão 4
Artigo 4º - Categoria 4
Artigo 5º - Disciplina 4
Artigo 6º - Música 5
Artigo 7º - Figuras Permitidas 6
Artigo 8º - Indumentária 6
Artigo 9º - Sistema de Avaliação 8
Artigo 10º - Inscrição 9
CAPITULO III – DOS EVENTOS 10
Artigo 11º - Categorias e Organização de Eventos 10
CAPITULO IV – DISPOSIÇÕES FINAIS 12
Artigo 12º - Entrada em Vigor e Revogação 12
ANEXO I 13
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CAPITULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente documento define o Regulamento para as provas de Dança Desportiva
de Solo e Grupo.
CAPITULO II – DA COMPETIÇÃO ARTIGO 2º - COMPOSIÇÃO
1. Estas provas desportivas são realizadas em três formatos:
a. Solo: destina-se a atletas individuais;
b. Pequenos Grupos: destinam-se a atletas agrupados em equipas:
i. Constituídas por um mínimo de 3 até um máximo de 10 atletas.
ii. Cada equipa pode incluir:
A. Um atleta do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 3 ou 4 atletas;
B. Até dois atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 5 ou 6 atletas;
C. Até três atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 7 ou 8 atletas.
D. Até quatro atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 9 ou 10 atletas.
c. Grandes Grupos: destinam-se a atletas agrupados em equipas:
i. Constituídas por um mínimo de 11 até um máximo de 24 atletas.
ii. Cada equipa pode incluir:
A. Cinco atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 11 ou 12 atletas;
B. Até seis atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 13 a 16 atletas;
C. Até oito atletas do escalão imediatamente inferior ou superior, se for
constituída por 17 ou mais atletas.
2. Os atletas podem participar, em qualquer formato, assim como nas provas
regulares de danças Standard, Latino-americanas e/ou 10 Danças.
3. Nenhum atleta dos Grupos pode competir contra si próprio, participando em
outro grupo do mesmo escalão.
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ARTIGO 3º - ESCALÃO 1. Os escalões são definidos da seguinte forma:
i. Juvenis: Completam o 11º aniversário, ou menos, nessa época;
ii. Júnior: Atingem o 12º, 13º, 14º ou 15º aniversário nessa época;
iii. Juventude: Atingem o 16º, 17º ou 18º aniversário nessa época;
iv. Adulto: atingem o 19º aniversário ou mais nessa época;
v. Sénior: atingem o 35º aniversário ou mais nessa época.
ARTIGO 4º - CATEGORIA
1. Nas provas Solo existem categorias que classificam os atletas no seu grau de
experiência:
a) Iniciado;
b) Intermédio;
c) Open.
2. As categorias definem-se:
a) Iniciado – Esta categoria existe nos escalões Juvenis, Júnior, Juventude,
Adulto e Sénior;
b) Intermédio – Esta categoria existe nos escalões Juvenis, Júnior, Juventude,
Adulto e Sénior;
c) Open – Esta categoria existe nos escalões Júnior, Juventude, Adultos e
Sénior.
ARTIGO 5º - DISCIPLINA
1. As provas desportivas podem ser disputadas nos seguintes conjuntos de ritmos:
a. Solo:
i. Danças Standard 1:
a. Valsa Inglesa;
b. Tango;
c. Quickstep.
ii. Danças Standard 2:
a. Valsa Vienense (excepto juvenis e iniciados de todos os escalões);
b. Slow Foxtrot.
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iii. Danças Latino-Americanas 1:
a. Samba;
b. Chá-chá-chá;
c. Jive.
iv. Danças Latino-Americanas 2:
a. Rumba;
b. Paso Doble (excepto juvenis e iniciados de todos os escalões).
v. A FPDD pode pontualmente promover provas com conjuntos diferentes de
ritmos acrescentando, misturando ou reduzindo o número de ritmos a
disputar tanto nas Latino-Americanas como nas Standard.
b. Grupos:
i. Danças Latino-Americanas:
A. A coreografia tem que ser composta, no mínimo, por três das cinco
danças;
B. Com excepção de Juvenis e limitada a 20% da coreografia, podem ser
usados elementos de quaisquer outros estilos de dança na coreografia.
C. Os Juvenis podem recorrer a movimentos/ações básicos não previstas
nos anexos de Figuras permitidas nos momentos de transição de ritmo
na sua coreografia.
ARTIGO 6º - MÚSICA
1. Nas provas desportivas Solo deve ser respeitado o disposto no Livro de Regras
FPDD;
2. Nas provas desportivas de Grupos tem que ser observado o seguinte:
a. Cada Grupo é responsável por levar um dispositivo com a música a usar,
assim como o funcionamento do mesmo;
b. É da responsabilidade de cada Grupo verificar e testar a sua música antes da
sua apresentação;
c. A duração mínima e máxima é variável consoante o número de elementos de
cada equipa de acordo com o seguinte:
i. Pequenos grupos – Mínimo: 2m30s / Máximo: 3m00s
ii. Grandes grupos – Mínimo: 2m45s / Máximo: 3m15s
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d. A duração é contabilizada desde o início da música até ao seu final;
ARTIGO 7º - FIGURAS PERMITIDAS 1. Nas provas Solo existem restrições relativamente às figuras permitidas em
Juvenis e nas Categorias Iniciados e Intermédios. Consultar Anexo I e II –
Figuras Permitidas Standard e Latino-Americanas, Bases 1 e 2 do Livro de
Regras FPDD.
2. As coreografias dos Grupos no escalão Juvenil têm restrições de figuras.
Apenas podem executar figuras de Base I e/ou II do Livro de Regras FPDD
3. Com excepção dos Juvenis, nas provas de Grupo:
a. A coreografia tem que compreender, obrigatoriamente, 80% de figuras/ações
características das diferentes danças Latino-americanas executadas;
b. “Levantamentos”, com exceção de Juvenis:
i. São permitidos, no máximo, três “levantamentos” em cada apresentação;
ii. Cada “levantamento” tem duração máxima de 10’’.
ARTIGO 8º - INDUMENTÁRIA 1. A regulamentação referente a indumentária para as provas Solo é idêntica ao
estabelecido no Livro de Regras da FPDD para os respectivos escalões. Nos
escalões Júnior, Juventude, Adultos e Sénior os atletas podem usar
indumentária da categoria Open. Consultar Anexo III – Indumentária Permitida;
2. Nos Grupos, os atletas podem usar indumentária livre;
a) A área intima tem que estar sempre coberta. A Área Intima é:
i. Área do corpo que tem que estar coberta por materiais não
transparentes;
ii. Área do corpo que pode estar coberta por materiais
transparentes sobrepostos a materiais não transparentes. Se for
utilizada cor da pele tem que ser com decoração;
iii. Limites:
C) Atrás – A totalidade das nádegas tem que estar coberta;
D) Frente – Segue a linha da articulação entre a perna e
tronco.
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E) Linha da Anca – A linha superior das cuecas. Esta linha é
igual à linha imaginária horizontal no cimo e através dos
músculos glúteos. Não pode ser visível;
F) A distância entre a Linha da Anca e a Linha da Cueca
não pode ser inferior a 5 cm;
G) Não são permitidas tangas;
H) Não são permitidas cuecas cor da pele;
I) Os seios têm que estar cobertos;
J) A distância entre as copas do sutiã tem que ser menor
que 5 cm.
K) Sendo a indumentária livre, o formato da parte inferior
dos elementos femininos tem que ser calção, bermuda,
calça ou saia.
L) Sendo indumentária livre, o formato da parte inferior dos
elementos masculinos tem que ser calça.
3. O uso de símbolos religiosos ou políticos como decoração, bijutaria/jóia
decorativa não é permitido. Esta regra não se aplica aos símbolos religiosos que
sejam joias pessoais;
4. O Presidente de Júri pode requerer a um ou mais elementos para retirar um
artigo de bijutaria/joia ou alterar indumentária se considerar que representa
perigo para o atleta ou para os demais atletas em prova;
5. Não são permitidos adereços e acessórios cenográficos antes, durante e após a
prova.
6. São permitidos acessórios que integrem a indumentária.
7. Se surgir algum impedimento de usar uma indumentária ou parte da mesma, é
necessário dar conhecimento ao Presidente de Júri e obter autorização para a
substituição da mesma;
8. O uso de indumentária parcial ou totalmente fora das regras implica a
advertência da equipa no momento da apresentação. Caso a(s) infracções
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persistam na apresentação objecto de avaliação a equipa será desclassificada
não lhe sendo atribuída qualquer pontuação;
9. É possível enviar para a FPDD para apreciação a foto da indumentária a usar
por um grupo até 8 dias antes da prova em que vão participar.
10. É da responsabilidade de cada Grupo e dos atletas Solo verificarem a
conformidade da indumentária escolhida.
ARTIGO 9º - SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1. A avaliação das provas desportivas Solo é idêntica às provas regulares da
FPDD, sendo utilizado o sistema de escrutínio para apuramento de resultados.
2. Nas provas Solo as danças são avaliadas em conjunto, grupo I ou grupo II.
3. Nas provas de Grupos o processo de avaliação é:
a. As equipas são avaliadas nos seguintes critérios:
i. Qualidade Técnica;
ii. Movimento com a Música;
iii. Apresentação e Coreografia;
iv. Sincronização.
b. Em caso de empate para apurar grupo vencedor deverão os grupos
empatados voltar a fazer a sua apresentação. Neste caso o Júri dará a
pontuação por ordem de mérito de acordo com o Skating System.
c. Os casos de empate apenas são resolvidos se se tratar do apuramento do
Grupo vencedor. Em caso de empate no Circuito Nacional, proceder-se-á à
análise das pontuações em cada uma das provas realizadas. O Grupo com
melhor pontuação será declarado vencedor.
d. Por cada infracção nos itens referidos de seguida, será aplicada uma
dedução de 10% do valor total das pontuações alcançadas:
i. Número de danças apresentadas, inferior ao previsto;
ii. Percentagem de figuras latino-americanas, inferior à prevista;
iii. Duração da apresentação inferior ou superior à prevista;
iv. Número de levantamentos superior ao permitido;
v. Duração de levantamentos(s) superior ao previsto;
vi. Execução de elementos coreográficos em pista que não integram a sua
apresentação com música.
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e. A apresentação das equipas, apesar de não ser avaliada, é parte integrante e
obrigatória da participação na prova.
f. A dança de competição tem que ser igual à de apresentação. Exceptuam-se
erros de execução. O incumprimento desta regra corresponde à
desclassificação.
g. A avaliação das equipas é feita desde o início da música da coreografia até
ao seu final. As entradas e saídas não são objeto de avaliação por parte do
Júri.
h. O painel de Júri será sempre em número impar e composto no mínimo, por
três juízes de prova e um Presidente de Júri.
i. Nenhum dos elementos técnicos nomeados para avaliar a prova pode estar
directamente associado às equipas em prova.
j. A entrada e saída de pista tem que ser célere, não podendo conter nenhum
elemento coreográfico uma vez que não é objecto de avaliação e não faz
parte da apresentação.
k. Cabe a cada Grupo decidir o local, dentro da pista de dança, onde inicia,
executa e termina a sua prova.
l. O processo de cálculo de pontuação e atribuição de classificação de Grupos
está prevista e explicada em documento próprio “Avaliação de Grupos”.
ARTIGO 10º - INSCRIÇÃO
1. A inscrição nas provas desportivas será efectuada de acordo com o previsto no
Regulamento Inscrições;
2. Todos os atletas têm que possuir seguro desportivo e exame médico desportivo
atualizado, em impresso modelo do IPDJ;
3. Nas provas de Grupo a ordem de apresentação é definida pelo Presidente de
Júri, através de sorteio. Durante o sorteio pode estar presente um membro de
cada equipa ou seu representante.
4. Se por alguma razão o delegado ou responsável do grupo comunicar ao
Presidente de Júri que o seu Grupo não irá participar, continuar ou concluir a
sua demonstração, essa decisão é irreversível.
5. Caso haja interrupção da apresentação de um Grupo devido a indisposição de
um ou mais elementos o Presidente de Juri poderá autorizar a repetição da
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apresentação, mediante autorização/responsabilização da equipa médica
presente.
CAPITULO III – DOS EVENTOS
ARTIGO 11º - CATEGORIAS E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
1. Existem as seguintes categorias de eventos para Solo:
a. Campeonato Nacional:
i. Realiza-se durante a época desportiva;
ii. Elege o atleta Campeão Nacional de cada escalão e categoria;
iii. O painel de Júri é constituído por um mínimo de cinco Juízes de Prova e
um Presidente de Júri;
iv. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada e autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD;
v. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD;
vi. Em casos excepcionais o painel de Júri pode ser reduzido pelo Presidente
de Júri até um mínimo de três Juízes de Prova. Podem ser consideradas
situações excepcionais a indisposição de um ou mais elementos do painel,
a ausência de um ou mais elementos do painel, a suspensão de um ou
mais elementos do painel de Júri.
b. Circuito Nacional:
i. É constituído por um conjunto mínimo de seis provas, por época;
ii. O apuramento dos resultados é feito com base num sistema de pontos –
consultar ANEXO I;
iii. Apenas são contabilizadas as cinco melhores pontuações de cada atleta.
O atleta com mais pontos no final da época é o vencedor do Circuito
Nacional;
iv. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada e autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD;
v. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD.
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vi. O painel de Júri é constituído por um mínimo de três Juízes de Prova e um
Presidente de Júri;
c. Taça de Portugal:
i. Realiza-se durante a época desportiva;
ii. Elege o atleta vencedor da Taça de Portugal de cada escalão e categoria;
iii. O painel de Júri é constituído por um mínimo de cinco Juízes de Prova e
um Presidente de Júri;
iv. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada e autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD;
v. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD;
2. Existem as seguintes categorias de eventos para Grupos:
a. Campeonato Nacional:
i. Realiza-se durante a época desportiva;
ii. Elege a equipa Campeã Nacional de cada escalão;
iii. O painel de Júri é sempre em número ímpar, constituído por um mínimo de
cinco Juízes de Prova e um Presidente de Júri;
iv. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada e autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD
v. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD;
b. Circuito Nacional:
i. É constituído por um conjunto mínimo de seis provas, por época;
ii. O apuramento dos resultados é feito com base num sistema de pontos –
consultar ANEXO I;
iii. São contabilizadas as cinco melhores pontuações de cada equipa. A
equipa com mais pontos no final da época é a vencedora do Circuito
Nacional;
iv. O painel de Júri é constituído por um mínimo de três Juízes de Prova e um
Presidente de Júri;
v. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada e autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD;
vi. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD.
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c. Taça de Portugal:
i. Realiza-se durante a época desportiva;
ii. Elege a equipa vencedora da Taça de Portugal de cada escalão;
iii. O painel de Júri é constituído por um mínimo de cinco Juízes de Prova e
um Presidente de Júri;
iv. O painel de Júri pode ser constituído por Juízes de Prova estrangeiros com
licença da respectiva Federação atualizada, autorizado pelo Conselho de
Arbitragem da FPDD;
v. O painel de Júri é nomeado pelo Conselho de Arbitragem da FPDD;
3. Em casos excepcionais o painel de Júri pode ser reduzido pelo Presidente de
Júri até um mínimo de três Juízes de Prova. Podem ser consideradas situações
excepcionais a indisposição de um ou mais elementos do painel, a ausência de
um ou mais elementos do painel, a suspensão de um ou mais elementos do
painel de Júri.
4. As provas desportivas Solo e Grupo, de âmbito nacional, podem ser integradas
na programação de:
a. Eventos Regionais/Distritais;
b. Eventos de âmbito nacional e/ou internacional com duração mínima
de dois dias;
c. Outros eventos devidamente autorizados pela FPDD.
CAPITULO IV – DISPOSIÇÕES FINAIS
ARTIGO 12º - ENTRADA EM VIGOR E REVOGAÇÃO
O presente regulamento foi aprovado em Reunião de Direção a 26 de setembro de
2019, entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2020, revogando regulamentos
anteriores.
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ANEXO I
TABELA DE PONTOS
DO
CIRCUITO NACIONAL
SOLO E GRUPOS
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Nº participantes
Classif.1º 500 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000
2º 500 667 750 800 833 857 875 889 900 909 917 923 929 933 937 941 944 947 950 952 955 957 958 960 962 963 964 966 967
3º 334 500 600 666 714 750 778 800 818 834 846 858 866 874 882 888 894 900 904 910 914 916 920 924 926 928 932 934
4º 250 400 499 571 625 667 700 727 751 769 787 799 811 823 832 841 850 856 865 871 874 880 886 889 892 898 901
5º 200 332 428 500 556 600 636 668 692 716 732 748 764 776 788 800 808 820 828 832 840 848 852 856 864 868
6º 165 285 375 445 500 545 585 615 645 665 685 705 720 735 750 760 775 785 790 800 810 815 820 830 835
7º 142 250 334 400 454 502 538 574 598 622 646 664 682 700 712 730 742 748 760 772 778 784 796 802
8º 125 223 300 363 419 461 503 531 559 587 608 629 650 664 685 699 706 720 734 741 748 762 769
9º 112 200 272 336 384 432 464 496 528 552 576 600 616 640 656 664 680 696 704 712 728 736
10º 100 181 253 307 361 397 433 469 496 523 550 568 595 613 622 640 658 667 676 694 703
11º 90 170 230 290 330 370 410 440 470 500 520 550 570 580 600 620 630 640 660 670
12º 87 153 219 263 307 351 384 417 450 472 505 527 538 560 582 593 604 626 637
13º 76 148 196 244 292 328 364 400 424 460 484 496 520 544 556 568 592 604
14º 77 129 181 233 272 311 350 376 415 441 454 480 506 519 532 558 571
15º 62 118 174 216 258 300 328 370 398 412 440 468 482 496 524 538
16º 55 115 160 205 250 280 325 355 370 400 430 445 460 490 505
17º 56 104 152 200 232 280 312 328 360 392 408 424 456 472
18º 48 99 150 184 235 269 286 320 354 371 388 422 439
19º 46 100 136 190 226 244 280 316 334 352 388 406
20º 50 88 145 183 202 240 278 297 316 354 373
21º 40 100 140 160 200 240 260 280 320 340
22º 55 97 118 160 202 223 244 286 307
23º 54 76 120 164 186 208 252 274
24º 34 80 126 149 172 218 241
25º 40 88 112 136 184 208
26º 50 75 100 150 175
27º 38 64 116 142
28º 28 82 109
29º 48 76
30º 43
25 302928272613 24232221201918171615141 12111098765432