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2

FICHA TÉCNICA

Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

Título: Relatório de Sustentabilidade do CENFIM - 2014

Autor: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde

Coordenação Técnica: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde

Direção Editorial: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde

Capa: CENFIM – Assessoria Comunicação e Marketing – Pedro Oliveira

ISBN: 978-972-779-182-8

Depósito Legal: 330237/11

Data de Edição: março de 2015

Versão GRI: 3.1 – Nível A

Edição: 1ª Edição

CDU: 058

Quaisquer dúvidas, questões ou sugestões sobre este relatório devem ser dirigidas:

Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde

Rua da Nossa Senhora da Mão Poderosa, s/ n.º

4445-522 Ermesinde

Telefone: 22 610 39 01

Correio eletrónico: [email protected]

3.4

3

Relatório de Sustentabilidade - 2014

4

5

Relatório de Sustentabilidade - 2014

ÍNDICE GERAL

Mensagem do Conselho de Administração ......................................................................................... 11

Mensagem do Diretor ..................................................................................................................... 13

Descrição dos impactos, riscos e oportunidades ................................................................................. 15

O Relatório .................................................................................................................................... 17

O CENFIM ..................................................................................................................................... 19

Estrutura.................................................................................................................................... 20

Estrutura de governação .............................................................................................................. 21

Organigrama e Pessoas ............................................................................................................... 23

As Marcas do CENFIM ..................................................................................................................... 25

Produtos e Desempenho do CENFIM................................................................................................. 27

Atividade Formativa realizada ....................................................................................................... 29

Execução – CENFIM ..................................................................................................................... 30

Execução - Núcleos ..................................................................................................................... 33

Resultados alcançados em termos globais ...................................................................................... 34

Áreas profissionais de atuação ...................................................................................................... 35

Projetos Internacionais ................................................................................................................ 36

Prémios - 2014 .............................................................................................................................. 38

Contactos...................................................................................................................................... 39

O Sistema de Gestão ...................................................................................................................... 40

Desempenho Económico ................................................................................................................. 42

Desempenho Económico .............................................................................................................. 43

Impactes Económicos Indiretos .................................................................................................... 44

Presença no Mercado ................................................................................................................... 47

Desempenho Ambiental .................................................................................................................. 48

Materiais e Energia ...................................................................................................................... 49

Desempenho Social – Práticas Laborais ............................................................................................ 52

Emprego .................................................................................................................................... 53

Segurança e Saúde no Trabalho .................................................................................................... 55

Formação e Educação .................................................................................................................. 56

Diversidade e igualdade de oportunidades ...................................................................................... 57

Desempenho Social – Sociedade ...................................................................................................... 58

Comunidade ............................................................................................................................... 59

Corrupção e Infrações Conexas ..................................................................................................... 64

Políticas Públicas ......................................................................................................................... 64

Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto ......................................................................... 68

Saúde e Segurança do Cliente ...................................................................................................... 69

Rotulagem de Produtos e Serviços ................................................................................................ 71

Comunicações de Marketing ......................................................................................................... 71

Lista de Indicadores GRI ................................................................................................................. 73

Anexo I – Execução da Atividade ..................................................................................................... 79

Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação ............................................................................. 80

Formação de Jovens .................................................................................................................... 81

Formação de Adultos ................................................................................................................... 82

Anexo II – Mapas Financeiros .......................................................................................................... 83

6

Índice de Quadros

Quadro 1 – Meios de envolvimento das partes interessadas significativas ............................................. 18

Quadro 2 – Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos ....................................................... 20

Quadro 3 – Execução, face ao planeado, em 2014 ............................................................................. 29

Quadro 4 – Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos ............................................ 32

Quadro 5 – Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique ................................................. 36

Quadro 6 – Projetos Europeus com a participação do CENFIM ............................................................. 36

Quadro 7 – Projetos de Parceria com a participação do CENFIM .......................................................... 37

Quadro 8 – Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM .................................................... 37

Quadro 9 – Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em €) ......................................... 43

Quadro 10 – Ativos adquiridos em 2014 (em €) ................................................................................ 46

Quadro 11 – Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos ................................ 49

Quadro 12 – Investimentos para a proteção ambiental ....................................................................... 51

Quadro 13 – Média de horas de formação em cada categoria, em 2014 ............................................... 57

Quadro 14 – Atividades Complementares de 2014 – Envolvimento da comunidade ................................ 59

Quadro 15 – Parceiros europeus em 2014......................................................................................... 67

Índice de Gráficos

Gráfico 1 – Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género ............................. 24

Gráfico 2 – Evolução da atividade, desde 1985 .................................................................................. 28

Gráfico 3 – Execução, face ao planeado, em 2014.............................................................................. 29

Gráfico 4 – Atividade formativa realizada, por destinatários................................................................. 30

Gráfico 5 – Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa ..................................................... 31

Gráfico 6 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens ..... 31

Gráfico 7 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens ..... 32

Gráfico 8 – Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário .......................................................... 33

Gráfico 9 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo ............................ 33

Gráfico 10 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo .......................... 34

Gráfico 11 – Evolução da empregabilidade nos últimos três anos ......................................................... 34

Gráfico 12 – Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM .................................................... 35

Gráfico 13 – Evolução do consumo de energia nos últimos três anos .................................................... 50

Gráfico 14 – Emissões de CO2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia ............................ 51

Gráfico 15 – Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos ................................................ 54

Gráfico 16 – Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM ........................................................ 54

Gráfico 17 – Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional ........................................... 56

Índice de Figuras

Figura 1 – Organigrama do CENFIM ................................................................................................. 23

Figura 2 – Processos do Sistema de Gestão do CENFIM ...................................................................... 40

Figura 3 – Distribuição dos Colaboradores por região ......................................................................... 53

Figura 4 – Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em 2014 ........... 70

Figura 5 – Cabeçalho do último boletim digital de 2014 ...................................................................... 71

Figura 6 – Capa do último CINformando de 2014............................................................................... 72

7

Relatório de Sustentabilidade - 2014

Índice de Imagens

Imagem 1 - http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/....................................... 22

Imagem 2 - http://wallpapers.free-review.net/wallpapers/21/1_Euro.jpg ............................................ 42

Imagem 3 - http://www.eshipglobal.com/solutions/compliance/export-control/ .................................... 44

Imagem 4 - http://www.supportbiz.com/articles/human-resources/10-things-ponder-choosing-

supplier.html ................................................................................................................................. 47

Imagem 5 - http://www.purplewallpaper.net/wp-content/uploads/2014/07/images-on-nature-and-

environment-8.jpg ......................................................................................................................... 48

Imagem 6 - http://wallpaper.ultradownloads.com.br/68705_Papel-de-Parede-Reuniao-de-

Trabalho_1920x1200.jpg ................................................................................................................ 52

Imagem 7 - http://emmnuel-sheila.blogspot.pt/2014/02/a-vida-enquando-producao-e-acao-coletiva.html

................................................................................................................................................... 58

Imagem 8 – Sensibilização à Prevenção Rodoviária – Núcleo de Santarém............................................ 60

Imagem 9 – Dia Mundial da Poesia – Núcleo de Lisboa ....................................................................... 60

Imagem 10 – Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande

................................................................................................................................................... 60

Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa ............................ 61

Imagem 12 – Seminário “Da diferença ao Sucesso” no Núcleo de Caldas da Rainha ............................... 61

Imagem 13 – Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional – Núcleo de Torres Vedras ................... 61

Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines ................................................ 62

Imagem 15 – Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal ............................................. 62

Imagem 16 – Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval – NAVALIA (Vigo) 62

Imagem 17 – Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas ...................... 63

Imagem 18 – Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde .......................................................... 63

Imagem 19 – Participação em feiras de emprego – Núcleo do Porto .................................................... 63

Imagem 20 - http://www.rclamego.pt/jornalonline/?p=3327 ............................................................. 64

Imagem 21 -

http://www.iqwbl.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=57&Itemid=90&lang=en ........... 65

Imagem 22 - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Content/images/logo_catalogo.gif .............................. 65

Imagem 23 -

http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=177,139192&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IE

FP&id=4 ....................................................................................................................................... 66

Imagem 24 - http://www.ruadebaixo.com/o-puzzle.html ................................................................... 68

Imagem 25 - http://planetsave.com/2011/02/24/climate-change-also-making-food-less-safe/ ............... 69

8

3.047.399

Horas formando (Volume de formação)

Volume de Formação

13.629

Participantes

(Formandos)

4,59€

Custo Hora/Formando

8%

Receitas Próprias no

Orçamento

98,9%

Acompanhamento

Psicopedagógico em Sala

9

Relatório de Sustentabilidade - 2014

91%

Empregabilidade

(a 6 meses)

1,8%

Gastos com Formação

Interna

11%

Redução de resíduos

produzidos

50%

Modernização dos

Sistemas de Informação

100%

Postos de Trabalho avaliados

– fatores de insalubridade

10

Esta é a nossa Equipa!

11

Mensagem do Conselho de Administração

Mensagem do Conselho de Administração

Pelo quinto ano consecutivo este relatório atesta a nossa firme vontade de promover a

transparência da nossa atividade em prol do aumento da eficiência e da competitividade das

Empresas do Setor Metalúrgico e Metalomecânico, através da qualidade e inovação.

A evolução da nossa atividade desde o ano de 1985 e os resultados alcançados em 2014,

permitem-nos concluir da nossa influência positiva nos resultados e qualidade dos recursos

humanos que formamos e que contribuem, decisivamente, para que a Metalurgia e

Metalomecânica seja, cada vez mais, um setor de referência em Portugal. O facto de, mais uma

vez, termos sido galardoados com o “Prémio de Melhores Fornecedores de Recursos Humanos”

na vertente de Formação Profissional contribui para o orgulho e satisfação de toda a equipa

CENFIM.

Por estarmos certificados por referenciais de Sistemas de Qualidade, Ambiente, Segurança e

Saúde, Recursos Humanos e recentemente Responsabilidade Social, permite-nos, cada vez mais,

encarar com otimismo e esperança o futuro, envolvendo as partes interessadas que nos indicam

o caminho a prosseguir no sentido da resposta às suas preocupações e necessidades.

O Conselho de Administração felicita todos os colaboradores por estes 30 anos e agradece a

todos os parceiros e clientes a escolha continuada do CENFIM.

O Conselho de Administração

Manuel Fernandes dos Santos Rosa

Natália Maria Ribeiro

João Fernando Elias Veloso

João Romão Alves Chedas

Fernando Manuel Fernandes de Sousa

Manuel Augusto Ferreira Braga Lino

1.1

12

13

Mensagem do Diretor

Mensagem do Diretor

A edição do Relatório de Sustentabilidade referente ao ano 2014 é uma forma de apresentar a

todas as nossas partes interessadas a atividade do ano, mas também mais uma forma de

marcarmos o ano de 2015 como o de celebração dos 30 anos do CENFIM.

Sob os lemas: 30 Anos de Formação, 30 Anos de Inovação, 30 Anos de Internacionalização e 30

Anos de Sucesso, mais do que uma comemoração do passado, o ano de 2015 é para o CENFIM

uma certeza de futuro.

Nestes 30 anos o CENFIM recebeu cerca de 215.000 formandos, colaborou com mais de 25.000

empresas e ministrou mais de 4.500.000 horas de formação. Estes números mostram a

dimensão do CENFIM e a sua importância na formação e valorização de jovens e adultos, que

nas suas vidas profissionais contribuem para a qualidade e inovação do setor Metalúrgico e

Metalomecânico, e, consequentemente para a sociedade e economia nacionais.

Este relatório é o espelho do trabalho realizado por todos os colaboradores que, diariamente com

o seu elevado conhecimento, empenho e dedicação fazem do CENFIM o centro de referência no

setor que serve, assim como o modelo para outros.

O ano 2014, marcado, pela continuação de algumas restrições a nível económico, não impediu o

CENFIM de continuar a preservar o ambiente, a garantir a segurança e saúde dos seus

Colaboradores e Formandos e a contribuir para uma sociedade mais sustentável, tendo este

último culminado na certificação do sistema de gestão da responsabilidade social do CENFIM

(Norma NP 4469-1).

Apresentamos assim este relatório para vossa apreciação, que é fruto do esforço e dedicação de

uma equipa empenhada a quem agradeço convictamente

Manuel Grilo – Diretor do CENFIM

14

ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho

Acreditado pelo ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino

Profissional, I.P.

Certificado pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com os referenciais

normativos NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade); NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente); OHSAS

18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança); NP 4427:2004 (Recursos Humanos); NP 4469-1:2008

(Responsabilidade Social)

Certificado pela APG - Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entidade

promotora da iniciativa Melhores Fornecedores RH, certifica que a empresa CENFIM integra

a listagem dos Melhores Fornecedores RH 2015, nas seguintes categorias: Formação,

Coaching e Desenvolvimento Profissional.

Acreditado pela Autodesk, como Centro de Formação Autorizado para

a formação em softwares AutoCad, Inventor.

Acreditado pela DGEG – Direção Geral de Energia e Geologia como

entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás

(Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR)).

DGERT - Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

EDP - Energias de Portugal

Cursos homologados pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação

Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos

reconhecidos no âmbito da Formação Contínua.

Somos Reconhecidos e Reconhecemos

15

Impactos, Riscos e Oportunidades

Descrição dos impactos, riscos e oportunidades

O grande desafio com que Portugal está confrontado neste momento é o de promover o desenvolvimento

económico e social.

“Melhorar a empregabilidade

Desenvolver o empreendedorismo e a criação de emprego

Incentivar a adaptabilidade das empresas e dos trabalhadores

Reforçar as políticas de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres”

São estratégias da União Europeia assimiladas pelo CENFIM.

O setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico está posicionado nos primeiros lugares dos rankings

portugueses em indicadores chave como a produtividade, o investimento em inovação, a capacidade

empregadora e as exportações, sendo o setor que mais exporta em Portugal.

A formação e qualificação profissional são fatores fundamentais para estimular o investimento, a inovação e

o progresso técnico, sem os quais não existirá crescimento sustentável, mas acima de tudo asseguram

níveis de bem-estar compatíveis com a manutenção do consenso institucional e da coesão social.

A sociedade do conhecimento está em contínuo processo de investimento em capital humano, em produção

científica e em inovação e desenvolvimento.

As evoluções atuais são impulsionadas pelas exigências de uma economia baseada no conhecimento,

incluindo a necessidade da atualização de qualificações e a promoção de novas competências, assim como,

o alargamento do acesso à educação e à formação e desenvolvimento do novas tecnologias de formação e

das competências em TIC.

O setor aposta na formação e qualificação dos seus ativos, mas necessita com urgência de mão-de-obra

qualificada em quantidade suficiente para reforçar a sua competitividade e ter capacidade de competir à

escala global, de inovar e de acrescentar valor através das qualificações das pessoas.

Formar para a "empregabilidade" é o nosso lema que requer uma educação e formação profissional que

gere um "novo trabalhador" - flexível, polivalente e moldado para a competitividade. Nesta perspetiva, o

desenvolvimento de competências e capacidades gerais, específicas, de gestão e empreendedorismo é

fundamental.

O CENFIM tal como outras instituições de formação profissional ampliou a sua função social e

institucionalmente empenhou-se na construção de uma proposta pedagógica capaz de se adaptar à

diversidade das situações dos diferentes grupos de Jovens e de Adultos que acederam à sua formação.

Como Centro de Formação Profissional para o setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico

orientou, uma vez mais, a sua intervenção em diversas áreas, introduzindo novas qualificações,

mobilizando meios e recursos de modo a satisfazer, não só a necessidades de mão-de-obra qualificada das

empresas do setor, como dos formandos Jovens e Adultos que nos procuram, adaptando por vezes os

currículos às suas necessidades concretas.

O impacto que a formação do CENFIM tem gerado na sociedade onde os seus núcleos atuam tem-se

traduzido numa alta empregabilidade nos formandos jovens e numa boa resposta às necessidades de

reconversão, atualização e especialização dos Adultos.

1.2

16

Embora a atividade realizada não incorpore riscos significativos para o ambiente e para a segurança e

saúde das pessoas, o CENFIM, atendendo ao princípio da precaução, deverá estar atento de forma

sistemática a novas ameaças ou riscos, incluindo na introdução de novos produtos.

Os riscos de não se promover o impacto desejado poderão ser minimizados se houver condições a nível de

recursos físicos e humanos de modo a satisfazer as necessidades das empresas do setor e dos formandos

em termos individuais sejam Jovens ou Adultos. Os recursos físicos, tanto a nível de instalações como de

equipamentos usados na formação deverão ser mantidos e atualizados por forma a permitir uma formação

pedagógica e técnico-profissional que acompanhem as tendências do tecido industrial local e nacional.

Relativamente aos recursos humanos necessários o CENFIM continuará a apostar na formação e atualização

dos seus quadros de modo a melhorar o seu desempenho e motivação.

O setor industrial que o CENFIM serve, Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, tem uma necessidade

imperiosa de fomentar a inovação, modernização, internacionalização, modelos de negócio e outros fatores

críticos de desenvolvimento de modo a alcançar um nível de competitividade desejável. Neste sentido o

CENFIM deve estar atento às oportunidades que irão ser criadas por novas necessidades e metodologias de

formação e assim assegurar a sustentabilidade quer do CENFIM quer do próprio setor em termos de

formação.

Para poder prestar um melhor serviço às empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico

e, consequentemente ao país, podendo aproveitar as oportunidades constantes do setor, necessita de

poder fazer face a alguns constrangimentos motivados por fatores externos como a burocracia e falta de

definição proveniente do seu estatuto de Entidade Pública Reclassificada, atribuído em 2011, assim como a

consequente restrição no recrutamento, nomeadamente de quadros técnicos. Também as instalações e

equipamentos, espalhados pelo país, com 29.000 m2 de área coberta em 17 edifícios, 134 salas (25 TIC) e

82 oficinas e laboratórios necessitam de uma constante atualização que tem vindo a ser adiada.

No ano em que se completam 30 anos sobre a assinatura do protocolo de criação do CENFIM, serão

diversas as iniciativas de promoção da representação do CENFIM e do setor Metalúrgico, Metalomecânico e

Eletromecânico, com destaque para os jantares temáticos que serão realizados em cada um dos Núcleos de

Formação. Mais que uma comemoração dos anos passados, o ano de 2015 é um ano de revalidação do

estatuto do CENFIM como um centro de referência. São perspetivas futuras do CENFIM:

A alteração estatutária que reforce a autonomia administrativa e financeira e o envolvimento dos

parceiros

O reforço no investimento, nomeadamente nas instalações de Lisboa e nos equipamentos dos

diversos Núcleos de Formação

O reforço dos meios humanos

Acompanhar e responder às crescentes necessidades das empresas.

4.11

17

O Relatório

O Relatório

O presente Relatório de Sustentabilidade abrange toda a atividade no ano 2014 e é o quinto consecutivo

editado pelo CENFIM, que tem vindo a ser apresentado anualmente.

Além da atividade do ano indica-se a atividade homóloga dos dois anos anteriores para que possa verificar-

se a evolução.

Para a apresentação dos dados relativos à atividade é utilizado, salvo indicação em contrário, o Volume de

Formação, isto é o somatório de todas as horas frequentadas por cada formando. Os dados que se referem

a Indicadores GRI (Global Reporting Initiative) são reportados segundo as técnicas e unidades de medida

determinadas pela versão 3.1 do mesmo, salvo quando se indicar outro modo. O CENFIM opta por uma

edição voluntária do Relatório de Sustentabilidade, sem que exista uma Verificação Externa do mesmo,

garantindo a transparência, rastreabilidade e adequabilidade de toda a informação nele contida.

Não foram identificados limites para a descrição das atividades pois o CENFIM pauta-se por uma atuação

transparente e aberta. Desta postura fazem parte as iniciativas voluntárias como as atividades

desenvolvidas enquanto Escola Associada da UNESCO ou a elaboração e divulgação externa da Declaração

Ambiental, segundo o Regulamento EMAS, assim como a edição deste relatório.

Para determinar o conteúdo do relatório o CENFIM preza, sobretudo, a divulgação das atividades de

interesse para as suas partes interessadas significativas:

Clientes – Empresa

Clientes – Formando

Colaboradores Internos e Externos

Outorgantes

Tendo em consideração as necessidades de cada parte interessada, determinadas pelas diversas formas de

envolvimento existentes no CENFIM, são os assuntos mais importantes que merecem destaque neste

relatório, para além de uma resposta completa aos Indicadores GRI:

A atividade formativa e seu desempenho

Resultados e empregabilidade

O desempenho económico

O desempenho ambiental e social

As partes interessadas e assuntos relevantes apresentados nesta edição do Relatório de Sustentabilidade

são diferentes das apresentadas nos relatos anteriores pois, em 2014, o CENFIM procedeu a um estudo

interno aprofundado de quais as partes interessadas de cada Unidade Orgânica, com a participação de

todos os Responsáveis das Unidades Orgânicas. Este foi um estudo muito importante que trouxe uma

maior abertura e aprofundamento das relações entre o CENFIM, em cada local, com as suas partes

interessadas.

Para além da determinação formal das partes interessadas, foram também sistematizadas formas de

envolvimento das mesmas. Note-se que o envolvimento com os clientes, associações e com as diferentes

partes interessadas era já uma prática de todas as Unidades Orgânicas, que sempre estiveram presentes e

atentas às necessidades dos que servem e das comunidades onde estão inseridos. Contudo, para uma

melhor eficácia e partilha de informação realizou-se uma sistematização que não pretende restringir a ação

3.1 a

3.3

4.14 a

4.17

3.12

3.13

3.6 a

3.10

3.5

18

independente de cada uma das U.O. do CENFIM, mas sim contribuir para uma maior perceção e partilha.

Este estudo foi também um importante pilar na certificação do CENFIM pela Norma NP 4469-1 – Sistemas

de Gestão da Responsabilidade Social.

No Quadro 1 apresentam-se os meios de auscultação e envolvimento das partes interessadas significativas.

Quadro 1 – Meios de envolvimento das partes interessadas significativas

Partes Interessadas Meios de auscultação/monitorização Meios de comunicação

Clientes - Empresas

Levantamento de Necessidades de Formação

Feiras, Mostras e Exposições

Inquéritos de satisfação às empresas/empresário em

nome individual inseridos na Avaliação Após

Formação

Questionário Melhores Fornecedores de Recursos

Humanos (Entidade externa)

Caixa de Sugestões

Página do CENFIM/FACEBOOK

CINFORMANDO

Visitas e Reuniões periódicas

Feiras, Mostras e Exposições

Clientes - Formandos

Inquéritos de satisfação aos formandos inseridos na

Avaliação Após Formação

Feiras, Mostras e Exposições

Inquéritos de Saúde Ocupacional dois anos após o

término da ação

Caixa de Sugestões

Página do CENFIM/FACEBOOK

CINFORMANDO

Feiras, Mostras e Exposições

Colaboradores

Internos e Externos

Levantamento de Necessidades de Formação

Caixa de Sugestões

Comissão de Ética

Comissão de Segurança e Saúde

Encontros e Reuniões Periódicas

Questionário de satisfação interna

Página do CENFIM/FACEBOOK

Sharepoint

CINFORMANDO

Encontros e Reuniões Periódicas

Outorgantes

Reuniões periódicas do Conselho de Administração do

CENFIM

Ordens de Serviço

Página do CENFIM/FACEBOOK

CINFORMANDO

Relatórios de Atividade e Outros

Para além do descrito no Quadro 1, o CENFIM dispõe/elabora os seguintes documentos relevantes para o

desempenho nos três pilares da sustentabilidade:

Código de Ética – editado em 2005, revisto em 2007 e em análise para revisão em 2015

Código de Conduta, publicado em Instrução de Trabalho

Declaração Ambiental – editada desde 2004

Relatório de Sustentabilidade – editado desde 2011

Todas as iniciativas e atividades do CENFIM, inclusivamente as relacionadas com a sustentabilidade, são

divulgadas nos seguintes meios:

Boletim Digital

CINFormando

Site do CENFIM: www.cenfim.pt

Página no FACEBOOK: http://www.facebook.com/CENFIM.PT

Página do CENFIM no YouTube: https://www.youtube.com/user/CENFIM25Anos/videos

4.8

19

O CENFIM

O CENFIM

O CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, foi criado

a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP e as Associações da Metalurgia, Metalomecânica e

Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto homologado através da

Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho de 1987.

Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM “promover atividades de formação profissional para

valorização dos recursos humanos no setor”.

O CENFIM tem como Missão “Desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e

empregabilidade, de jovens e adultos, em prol do aumento da eficiência e competitividade das empresas

metalúrgicas, metalomecânicas e eletromecânicas, através da qualidade e inovação.”, Visão “Afirmarmo-

nos como um centro de formação profissional de referência e excelência para a indústria metalúrgica,

metalomecânica e eletromecânica.” e Política “O CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria

Metalúrgica e Metalomecânica dando cumprimento a todos os requisitos, legais e outros, prossegue uma

política de qualidade, com o envolvimento de todas as Partes interessadas, sustentada na melhoria

contínua do seu desempenho, gestão eficiente e na valorização dos seus Recursos Humanos. Respeita

também os princípios da responsabilidade social minimizando os riscos ambientais, de lesões e afeções da

saúde e os riscos sociais da sua atividade.” Os valores pelos quais o CENFIM se rege são Integridade e

Ética, Focalização nos Resultados, Apoio à Criatividade, Empreendedorismo e Inovação e Espírito de Equipa.

O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com

autonomia administrativa e financeira e património próprio e está abrangido pelo disposto no Decreto-Lei

nº 165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP à

formação profissional em cooperação com outras entidades.

Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado, adquirindo o

estatuto de Entidade Pública Reclassificada (EPR), no âmbito do Orçamento do Estado. Nestes termos, a Lei

n.º 52/2011, de 13 de outubro, que altera a Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, veio definir que são

Entidades Públicas Reclassificadas as que independentemente da sua natureza e forma tenham sido

incluídas no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais, como é o caso do CENFIM

enquanto Centro de Formação Profissional de Gestão Participada.

No sentido de dar cumprimento às novas exigências da Lei de Enquadramento Orçamental, a Direção-Geral

do Orçamento emitiu uma circular (Circular Série A n.º1367, de 1 de agosto de 2011) definindo instruções

para a preparação dos projetos de orçamento para 2012, das EPR. Assim, o CENFIM enquanto EPR passou

a estar integrado no Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras e procedimentos

que disciplinam a sua elaboração e execução.

São linhas orientadas da atuação do CENFIM:

Elevado know-how técnico, tecnológico e técnico -pedagógico

Competências em todos os domínios do processo formativo

Inovação e desenvolvimento em processos e métodos de formação

Consultoria e apoio técnico e organizacional na implementação de planos integrados de formação

e de desenvolvimento estratégico e organizacional

Conhecimento e interatividade com as Empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e

Eletromecânico e Setores Afins

Parcerias consolidadas com Empresas, Organismos e Instituições, Escolas, Politécnicos,

Universidades a nível nacional e internacional

2.1

2.6

2.9

20

Coordenação e desenvolvimento de projetos de cooperação inovadores de âmbito nacional e

transnacional

Política de ambiente, segurança e saúde, recursos humanos e responsabilidade social

Os principais números do CENFIM são apresentados no Quadro 2.

Quadro 2 – Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos

Indicador 2014 2013 2012

Número de Formandos 13.629 14.770 14.369

Serviços Prestados

(Volume de Formação – Horas

formando)

3.047.399 3.146.311 2.554.913

Número de Colaboradores Internos 136 140 149

Número de Colaboradores Externos 563 605 611

Número de Edifícios 15 15 15

Receitas Próprias (Faturadas) 1.047.896,88 € 1.219.936,72 € 1.572.623,55 €

Receitas recebidas do IEFP 13.377.739,00 € 12.651.415,00 € 10.930.810,92 €

Estrutura

O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que

tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências

técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol das Empresas

do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.

Compete ao CENFIM a Formação de Profissionais de Formação e a

Formação Contínua dos Trabalhadores empregados, na dupla ótica

da melhoria das qualificações e da manutenção da empregabilidade,

bem como o desenvolvimento organizacional das Empresas, através

de intervenções especificamente dirigidas às PME, com vista à sua

modernização, aumento da produtividade e competitividade, bem

como a formação e promoção da inserção profissional da população

portuguesa mais jovem, nomeadamente pela formação desenvolvida

no âmbito do Sistema de Aprendizagem, Qualificação Inicial, Cursos

de Especialização Tecnológica e de Educação e Formação de Jovens.

O CENFIM é um centro protocolar de âmbito nacional, procurando

estar o mais próximo possível das empresas do setor que serve,

crescendo e promovendo o crescimento das empresas suas clientes,

pela formação de técnicos especializados. Assim, está presente em

zonas de forte implantação industrial através dos seus treze núcleos

de formação.

2.7

2.8

2.3

21

O CENFIM

Estrutura de governação

Da estrutura de governação do CENFIM, fazem parte:

Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma:

Conselho de Administração – 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da

AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social sob proposta de cada outorgante.

Presidente – Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho

n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro

Vogais:

Também em representação do IEFP Natália Maria Ribeiro, nomeada pelo Despacho n.º

1135/2015, de 03 de fevereiro

Em representação da ANEME: João Fernando Elias Veloso, nomeado pelo Despacho n.º

23770/2001, de 22 de novembro e João Romão Alves Chedas Fernandes nomeado pelo

Despacho n.º 18642/2000, de 14 de setembro

Em representação da AIMMAP: Fernando Manuel Fernandes de Sousa e Manuel Augusto

Ferreira Braga Lino, ambos nomeados pelo Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro.

Conselho Técnico-Pedagógico – composto pelo Diretor mais um representante de cada outorgante. O

Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do

Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe

pronunciar-se sobre os planos e programas dos cursos a ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar

estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por ordem

do Conselho de Administração.

Presidente – Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM

Vogais:

Em representação do IEFP: José Luís Barroso Azevedo, nomeado pelo Despacho n.º

9509/2006, de 28 de abril

Em representação da AIMMAP: Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas, nomeado pelo

Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro

Em representação da ANEME: João Manuel Parente Simões dos Reis, nomeado pelo Despacho

n.º 13083/2012, de 25 de setembro

Comissão de Fiscalização – organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu

presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo

Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes.

Presidente – Madalena Maria David Pinto, em representação do IEFP, nomeada pelo Despacho n.º

686/2000, de 10 de janeiro e reconduzida pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril.

4.1

22

Vogais:

Em representação da AIMMAP: Susana Maria Azeredo Alvarez Pombo, nomeada pelo

Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro

Em representação da ANEME: Maria Luís Ferreira Lopes Vieira Correia, nomeada pelo

Despacho n.º 13083/2012, de 4 de outubro

Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor.

Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do

CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo

nomeado e exonerado pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo

O Conselho de Administração do CENFIM reúne periodicamente, nos termos do Protocolo de

Institucionalização, pelo menos uma vez por mês. Nestas reuniões toma conhecimento prévio de todas as

ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir pareceres e/ou ordens de serviço sobre as

mesmas. Também são levados pelo Diretor e analisados os diversos documentos que espelham a atividade

formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e envolvimento social, podendo assim o

Conselho de Administração manifestar-se sobre os riscos e oportunidades relevantes, tomando decisões

para serem implementadas pela estrutura. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata.

É também nas reuniões periódicas que o Conselho de Administração poderá receber

recomendações/sugestões e preocupações dos colaboradores do CENFIM. Estes podem fazê-las chegar ao

Diretor que as comunicará ao Conselho de Administração nas reuniões para as quais seja convocado. Os

Outorgantes estão todos representados no Conselho de Administração pelo que as suas

recomendações/orientações estão presentes em todas as reuniões realizadas.

O Diretor do CENFIM é o único elemento da estrutura governativa que é membro executivo, sendo

remunerado segundo indicações do Conselho de Administração.

Não é possível encontrar uma relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração e

o desempenho do CENFIM, dado que estes apenas recebem senhas de presença quando presentes em

reuniões do Conselho.

Imagem 1 -

http://marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/

4.2

4.3

4.5

4.9

4.4

23

O CENFIM

Não existem processos para a determinação da qualificação e competências do Conselho de Administração

estando definidas competências na Portaria n.º 529/87, de 27 de junho, nem é realizada qualquer

avaliação de desempenho dos membros do Conselho de Administração, já que, a sua nomeação é

produzida ao mais alto nível institucional, pelo Ministro que tutela o CENFIM e a sua atividade, cabendo a

este a avaliação dos seus nomeados. Também por este tipo de nomeação é garantida a inexistência de

conflitos de interesses.

Organigrama e Pessoas

O CENFIM é composto por 21 Unidades orgânicas, divididas em 3 Assessorias, 5 Departamentos e 13

Núcleos de Formação conforme o organigrama presente na Figura 1

Figura 1 – Organigrama do CENFIM

Relativamente a 2013 o Organigrama do CENFIM sofreu uma alteração orgânica pela extinção da

Assessoria de Organização e Apoio à Gestão.

Foram substituídos os Diretores do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde e o Diretor

do Departamento de Recursos Humanos.

A 31 de dezembro de 2014 o CENFIM contava com uma equipa de 136 pessoas, com regime de trabalho a

tempo integral. Desses colaboradores, cinco exerceram funções de forma regular nas prestações de

serviços com Angola e Moçambique e dois encontravam-se requisitados pelo IEFP, tendo um deles

reintegrado no CENFIM já em 2015.

4.6

4.7

4.10

LA1

24

No Gráfico 1 estão representados os colaboradores do CENFIM pelo seu nível funcional e por género,

contando o CENFIM com 53,7% de Homens e 46,3% de Mulheres.

Gráfico 1 – Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género

Para além dos Colaboradores Internos, o CENFIM contou ainda com 563 Colaboradores Externos, sendo

estes contratados em regime de Prestação de Serviços.

No capítulo Desempenho Social – Práticas Laborais deste relatório pode ser encontrada informação mais

pormenorizada sobre os Colaboradores do CENFIM.

9

17

42

1 2 2 0

4

7

12

27

7 5

1

Dirigentes Quadros

Superiores

Quadros Médios Profissionais

Altamente

Qualificados

Profissionais

Qualificados

Profissionais

Semiqualificados

Profissionais Não

Qualificados

Masculino

Feminino

LA13

25

Marcas e Produtos do CENFIM

As Marcas do CENFIM

O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional:

A marca CENFIM registada desde 1992, e renovada em 2011, com o número 249183.

A marca SEGURCARD – Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com o número 462699.

O SEGURCARD – Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos do que

frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de

formação. Este também pode ser adquirido nos cursos de Aprendizagem e CET, uma vez que na UFCD de

“Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Conceitos Básicos”, de 25 horas, existe a opção de

16 horas para serem dedicadas à formação específica, que confere o cartão.

Em 2015 o CENFIM celebra os 30 Anos da assinatura do protocolo de criação. Sem que o mesmo tenha

sido registado como Marca Nacional, uma vez que a sua utilização será restrita ao ano de 2015 foi

elaborado um logótipo comemorativo que estará presente em todas as ações do CENFIM:

2.2

26

27

Marcas e Produtos do CENFIM

Produtos e Desempenho do CENFIM

O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que

tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências

técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol do aumento

da eficiência e competitividade das Empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico,

através da Qualidade e Inovação. Está presente em zonas de forte implantação industrial através dos seus

treze núcleos de formação.

Sempre consciente da Missão manifestada no protocolo de criação, o CENFIM desenvolveu e contínua a

desenvolver as abordagens e competências necessárias para a continua procura da Excelência nos serviços

que presta e na satisfação de todas as suas Partes Interessadas.

Procurando estar cada vez mais perto das necessidades dos Clientes, Formandos ou Empresas, apresenta,

genericamente, três Tipos de Formação:

FORMAÇÃO para EMPRESAS

Formação à Medida

Formação Contínua - Aperfeiçoamento

Formação Modular Certificada

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

Apoio Técnico e Organizacional

Formação - Ação

FORMAÇÃO para ADULTOS

Formação Modular Certificada

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

Cursos EFA - Educação e Formação de Adultos

Formação Pedagógica Inicial e Contínua de Formadores

FORMAÇÃO para JOVENS

Cursos CEF - Educação e Formação de Jovens (Nível 2)

Cursos de Aprendizagem (Nível 4)

Cursos CET – Especialização Tecnológica (Nível 5)

Destas atividades foram realizadas diversas ações no ano de 2014, que se traduzem nos resultados

apresentados nas próximas páginas.

O gráfico 2 apresenta a evolução da atividade do CENFIM desde 1985 até aos finais de 2014 em termos de

número de participantes, de número de horas de formação e número de empresas participantes.

2.2

28

Gráfico 2 – Evolução da atividade, desde 1985

29

Marcas e Produtos do CENFIM

Atividade Formativa realizada

Em termos globais o CENFIM realizou a atividade formativa, face ao planeado, demonstrada no Quadro 3.

Quadro 3 – Execução, face ao planeado, em 2014

Ações Participantes Horas Volume de Formação

Planeado 895 13.404 200.816 3.256.334

Realizado 941 13.629 240.454 3.047.339

A taxa de execução da formação em 2014 foi de 94%, ligeiramente abaixo dos 97% de 2013. Esse valor foi

alcançado graças às taxas obtidas na formação de Jovens de 90% e de Adultos de 117%.

Relativamente à Prestação de Serviços face ao planeado houve, em 2014, um desvio negativo de 22%.

Embora mantendo-se dentro do intervalo aceitável, de -30%, esta tendência negativa mantém-se desde

2011, confirmando o período menos bom que as empresas têm vivido. O Gráfico seguinte3 retrata a

situação dos desvios verificados nos últimos três anos.

Gráfico 3 – Execução, face ao planeado, em 2014

89% 93%

82% 89% 86%

141%

90% 97%

90%

117%

76%

94%

Formação de Jovens Formação de Adultos Prestações de Serviços Total

2012 2013 2014

2.8

30

Jovens; 2.136.773

Adultos; 910.626

70,1% 70,3% 70,4%

29,9% 29,7% 29,6%

2014 2013 2012

Jovens Adultos

Execução – CENFIM

A formação de Jovens representa 70% do Volume de Formação da atividade realizada em 2014 sendo os

restantes 30% da formação de Adultos. O CENFIM tem apresentado uma certa consistência nos resultados

da formação dirigida aos públicos-alvo nos últimos três anos, o Volume de Formação executado em 2014, e

a comparação percentual com os dois anos anteriores estão presentes no Gráfico 4.

No gráfico 5 apresenta-se a representatividade de cada modalidade formativa, onde as modalidades em

tons de azul referem-se à Formação de Jovens, enquanto aquelas mostradas em tons de vermelho dizem

respeito à Formação de Adultos.

Gráfico 4 – Atividade formativa realizada, por destinatários

31

Marcas e Produtos do CENFIM

Gráfico 5 – Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa

Analisando o desempenho nos últimos três anos, para cada um dos tipos de destinatários é possível

elaborar os gráficos seguintes.

Na Formação de Jovens, em 2014 registou-se um aumento do peso dos Cursos de Aprendizagem (APZ) e

de Educação e Formação (CEF), em detrimento dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Estes

diminuíram em 10% a influência no total global do CENFIM, face a 2013, como mostra o Gráfico 6.

Gráfico 6 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens

APZ; 1.267.299

CEF; 369.473

CET; 337.687 PS; 162.314

EFA; 400.584

FMC; 340.634

FC; 14.321

FPF; 1.455

PS - CNQ; 4.616

PS - FC; 149.017

63

,5%

8,1

%

26

,8%

1,7

%

51

,8%

10

,7%

25

,0%

12

,5%

59

,3%

17

,3%

15

,8%

7,6

%

APZ CEF CET PS

2012

2013

2014

32

Na Formação de Adultos, os cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) e a Formação Modular

Certificada (FMC) representam metade da atividade realizada, para estes destinatários, tendência que já se

verificava em 2012 e 2013. No entanto a única modalidade que apresentou aumento de atividade foi a

Formação Contínua (fora do CNQ - Catálogo Nacional de Qualificações) em regime de prestação de

serviços, passando mesmo a representar a terceira maior contribuição na Formação de Adultos, como pode

observar-se no Gráfico 7.

Gráfico 7 – Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Adultos

No início do ano, forma definidos como objetivos em termos de atividade formativa:

90% da oferta formativa dever permitir a dupla certificação

85% da formação dever ser passível de cofinanciamento

Estes foram plenamente alcançados com os valores de 99% e 85%, respetivamente.

O Quadro 4 retrata a situação verificada nos últimos três anos.

Quadro 4 – Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos

Oferta formativa de dupla certificação Formação passível de cofinanciamento

2012 99% 74%

2013 99% 88%

2014 99% 85%

25

,4%

57

,9%

1,9

%

0,0

%

2,9

%

11

,9%

47

,5%

41

,2%

1,9

%

0,1

%

1,8

%

7,6

%

44

,0%

37

,4%

1,6

%

0,2

%

0,5

%

16

,4%

EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC

2012

2013

2014

33

Marcas e Produtos do CENFIM

Execução - Núcleos

Cada Núcleo de Formação apresenta características diferenciadoras, seja pela sua localização geográfica,

pelo tecido empresarial que o rodeia ou pelas necessidades das comunidades envolventes. Também por

isso os Núcleos são influenciados a realizar certo tipo de modalidade formativa, assim como estar

preparados em diferentes áreas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.

Os gráficos seguintes mostram a execução, por Núcleo, em 2014, e por tipo de destinatário. Nestes

gráficos não se apresentam dados relativamente ao Núcleo de Peniche, pois, em 2014, não decorreu

atividade formativa no mesmo.

Os Núcleos de Arcos de Valdevez e Santarém são aqueles que apresentam um maior peso da Formação de

Adultos relativamente à Formação de Jovens, inversamente com o que acontece nos restantes Núcleos,

como mostra o Gráfico 8.

Gráfico 8 – Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário

Analisando mais pormenorizadamente a Formação de Jovens, por modalidade formativa obtém-se o Gráfico

9, onde se verifica que é a Aprendizagem que representa um maior peso na atividade realizada pelos

Núcleos, na Formação de Jovens. São exceções a esta tendência a atividade realizada em África, onde são

realizadas apenas Prestações de Serviços e o Núcleo de Arcos de Valdevez que centrou a sua formação nos

CEF e CET.

Gráfico 9 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo

46

%

20

%

29

%

16

%

20

%

27

%

59

%

45

%

18

%

63

%

22

%

31

%

39

%

54

%

80

%

71

%

84

%

80

%

73

%

41

%

55

%

82

%

37

%

78

%

69

%

61

%

AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CRJovens Adultos

10

0%

39

%

8%

23

%

10

% 26

%

9%

57

%

40

%

14

%

40

%

11

%

12

%

15

%

25

%

22

%

16

%

17

%

43

%

20

%

9%

25

%

9%

35

%

67

%

77

%

68

%

59

%

74

%

41

%

78

% 6

0%

64

%

40

%

51

%

AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR

APZ

CEF

CET

PS

34

Relativamente à Formação de Adultos a distribuição por núcleo, é a retratada no Gráfico 10, apesentando

os cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e a Formação Modular Certificada (FMC) (dentro do

CNQ) a maior representatividade.

Gráfico 10 – Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo

Resultados alcançados em termos globais

Relativamente à Empregabilidade de Jovens os números do CENFIM, em 2014, são os apresentados no

Gráfico 11. Verifica-se uma subida da taxa de empregabilidade no final da ação e seis meses após o

término da ação no ano de 2014, relativamente aos dois anos anteriores.

Gráfico 11 – Evolução da empregabilidade nos últimos três anos

10

0%

15

%

2%

4%

2%

2%

10

%

4%

5%

2%

2% 2%

9%

2% 4%

3% 6%

58

%

45

%

32

%

28

%

61

%

52

%

31

%

44

%

46

%

56

%

17

%

32

%

18

%

52

%

63

%

69

%

35

%

44

%

59

% 48

%

47

%

42

%

80

%

61

%

AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR

EFA

FMC

FC

FPF

PS - CNQ

PS - FC

Final da Ação Após 6 meses Após 1 ano

71

,0%

85

,9%

86

,3%

72

,5%

81

,9%

91

,4%

77

,1%

90

,9%

2012 2013 2014

35

Marcas e Produtos do CENFIM

A taxa de empregabilidade a um ano nas ações terminadas em 2014 não se apresenta pois apenas será

possível recolher alguns dados no final do primeiro trimestre.

Áreas profissionais de atuação

Servindo o sector da metalurgia e metalomecânica o CENFIM desenvolve a sua atividade formativa neste

tema específico, mas também, noutras áreas transversais como é possível verificar no Gráfico 12.

Gráfico 12 – Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM

Relativamente à atividade de formação desenvolvida em 2014 nos vários Núcleos de Formação

apresentamos no Anexo I três tabelas que resumem:

Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação

Formação de Jovens

Formação de Adultos

6,5%

23,7%

22,2%

53,0%

35,2%

93,5%

100,0%

100,0%

76,3%

77,8%

47,0%

64,8%

Outros

Qualidade

Informática

Mecânica e

Manutenção

Energia, Frio e

Climatização

Eletricidade,

Eletrónica e

Telecomunicações

Metalurgia e

Metalomecânica

Jovens Adultos

36

Projetos Internacionais

Ao nível da internacionalização do CENFIM destacam-se as iniciativas promovidas com os PALOP, que vêm

sendo firmadas desde 1996. Sobretudo em Angola e Moçambique têm vindo a ser desenvolvidas ações que

se traduzem nos números apresentados no Quadro 5.

Quadro 5 – Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique

Angola

Ações de Assessoria/Apoio Técnico 30

Ações de Formação 56

Volume de formação 253.881

Colaboradores Internos envolvidos 9

U.O. envolvidas 4

Moçambique

Ações de cooperação 5

Colaboradores Internos envolvidos 6

Horas 460

Face à exigência técnica e tecnológica do setor que o CENFIM apoia, mas também ao próprio contexto da

formação onde surgem continuamente novos modelos pedagógicos e novas tecnologias de aprendizagem

só a partilha de experiências e a cooperação a uma escala global garantem as bases de uma evolução

permanente. Assim, a participação do CENFIM em Projetos Europeus remonta já a 1989.

Em 2014, a participação do CENFIM nos Projetos Europeus traduz-se nos números apresentados a seguir.

Quadro 6 – Projetos Europeus com a participação do CENFIM

Projeto Programa/

Subprograma

Data

início Data fim

Colaboradores

Envolvidos

Nº Eventos

Transnacionais

Carga (horas)

Intervenção

Total 2014 Total 2014 2014

IPAN Leonardo da Vinci

/Parcerias 01-08-12 31-07-14 6 5 5 2 N/A

SMART

Comenius /

Parcerias 01-08-12 31-07-14 7 4 3 2 N/A

DTS

Leonardo da Vinci

/Transferência de

Inovação

01-10-13 30-09-15 6 6 3 3 544

FLITE Erasmus /

Multilaterais 01-10-13 30-09-15 6 6 3 2 622

Total 25 21 14 9 1166

2.5

37

Marcas e Produtos do CENFIM

Em 2014 os formandos do CENFIM participaram em quatro projetos de parceria, conforme o Quadro 7.

Quadro 7 – Projetos de Parceria com a participação do CENFIM

Projeto Local N.º Participantes Data de início Data de fim

SMART

Turim, Itália 7 Formandos 09-02-2014 14-02-2014

Budapeste,

Hungria 6 Formandos 01-06-2014 05-06-2014

IPAN Tampere,

Finlândia 4 Formandos 12-05-2014 16-05-2014

Projeto Jovens

Empreendedores Bruxelas, Bélgica

3 Formandos e 1

Formador 02-09-2014 05-09-2014

DTS Hamburgo,

Alemanha 4 Colaboradores 15-04-2014 16-04-2014

Ocorreram ainda, com a participação do CENFIM os acolhimentos presentes no Quadro 8.

Quadro 8 – Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM

Tipo de Acolhimento País de

Origem

N.º

Participantes Data de início Data de fim

Estágios Profissionais Finlândia 2 12-01-2014 07-03-2014

Estágios Profissionais Bélgica 3 15-03-2014 04-04-2014

Estágios Profissionais Espanha 4 30-03-2014 26-04-2014

Formador Acompanhante Finlândia 1 16-02-2014 21-02-2014

Formador Acompanhante Bélgica 1 15-03-2014 04-04-2014

Formação em CNC Alemanha 6 05-05-2014 23-05-2014

Nos projetos de Acolhimento o CENFIM recebeu:

Uma comitiva alemã, constituída por 26 elementos, no âmbito da Viagem de Prospeção ao

Mercado Nacional por uma delegação empresarial alemã, organizado pela Câmara do Comércio e

Indústria Luso-Alemã

Uma comitiva polaca, constituída por 8 elementos, por cooperação numa visita técnica, no

âmbito do programa “Exchange of teachers and employers experience”, organizada pela

EuroYouth.

38

Prémios - 2014

Reconhecido como Escola Associada da Unesco – tema: Paz e Direitos Humanos

Integra os Melhores Fornecedores de Recursos Humanos na categoria “Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional” pelo segundo ano consecutivo

17 Medalhas no Campeonato Nacional das Profissões 6 de Ouro – Canalizações, Desenho

Industrial CAD, Eletromecânica

Industrial, Mecatrónica Industrial (2) e

Refrigeração e Climatização

4 de Prata – Desenho Industrial CAD,

Mecatrónica Industrial (2) e

Polimecânica

7 de Bronze – Canalizações, Desenho

Industrial CAD, Fresagem CNC,

Mecatrónica Industrial (2) e

Polimecânica

4 Medalhas no Campeonato Europeu das Profissões – Euroskills

Medalha de Bronze em Manutenção

Industrial

Medalhas de Excelência para a dupla

participante em Mecatrónica Industrial

Medalha de Excelência em Desenho

Industrial CAD

2.10

39

Contactos do CENFIM

Contactos

SEDE SOCIAL E DIREÇÃO

Rua do Açúcar, 88

1950-010 LISBOA

Telefone: 21 861 01 50

Fax: 21 868 49 79

E-mail: [email protected]

Núcleo de Amarante

Tâmega Park - Edifício Mercúrio,

Fração AB Agração - Telões

4600-758 Telões AMT

Telefone: 255 431 292

Fax: 25 543 74 12

E-mail: [email protected]

Núcleo de Arcos de Valdevez

Centro de Formação e Exposições

Passos, Guilhadeses

Apartado 62

4974-909 ARCOS DE VALDEVEZ

Telefone: 258 510 010

Fax: 258 510 019

E-mail: [email protected]

Núcleo de Caldas da Rainha

Rua da Matel, 6

2500-278 CALDAS DA RAINHA

Telefone: 26 287 02 10

Fax: 262 870 219

E-mail: [email protected]

Núcleo de Ermesinde

Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa

4445-522 ERMESINDE

Telefone: 22 978 31 70

Fax: 229 783 179

E-mail: [email protected]

Núcleo de Lisboa - Poço do Bispo

Rua dos Amigos de Lisboa, S/N.

1950-307 LISBOA

Telefone: 21 861 01 51

Fax: 21 868 64 98

E-mail: [email protected]

Núcleo de Lisboa - Pólo

Tecnológico do Lumiar

Rua Cesina Adães Bermudes, N.º 1

1600-604 LISBOA

Telefones: 21 715 08 90

21 715 28 38

Fax: 21 010 11 18

E-mail: [email protected]

Núcleo da Marinha Grande

Rua Eng.º André Navarro, 27

2430-287 MARINHA GRANDE

Telefone: 244 575 850

Fax: 244 575 859

E-mail: [email protected]

Núcleo de Oliveira de Azeméis

Rua do Alto da Fábrica,

Zona Industrial - Apartado 282

3721-909 OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Telefone: 256 661 350

Fax: 256 661 359

E-mail: [email protected]

Núcleo de Peniche

Zona Industrial da Prageira

Edifício Forpescas

2520-621 PENICHE

Telefone: 262 784 847

Fax: 262 784 846

E-mail: [email protected]

Núcleo do Porto

Rua Conde da Covilhã, N.º 1400.

4100-187 PORTO

Telefones: 22 610 96 37

22 617 29 55

Fax: 22 618 95 77

E-mail: [email protected]

Núcleo de Santarém

Quinta do Mocho, Z. Industrial, EN

114

2005-002 VÁRZEA SANTARÉM

Telefone: 243 326 676

Fax: 243 329 793

E-mail: [email protected]

Núcleo de Sines

Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote

122 A

7520-309 SINES

Telefone: 269 632 220

Fax: 269 633 309

E-mail: [email protected]

Núcleo de Torres Vedras

Rua António Leal d’Ascenção

2560-309 TORRES VEDRAS

Telefone: 261 318 090

Fax: 261 318 099

E-mail: [email protected]

Núcleo da Trofa

Rua João Paulo II, N.º 146

4785-141 TROFA

Telefone: 252 400 530

Fax: 252 400 539

E-mail: [email protected]

2.4

40

O Sistema de Gestão

O Sistema de Gestão do CENFIM é certificado pelas seguintes normas:

NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade) desde 1998

NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente) desde 2004

OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança) desde 2004

NP 4427:2004 (Recursos Humanos) desde 2008

NP 4469-1:2008 (Responsabilidade Social) desde 2015

Figura 2 – Logótipos da certificação do CENFIM

Os princípios do Sistema de Gestão do CENFIM são:

Ser o menos burocrático possível, facilitando a atividade de todos os colaboradores, optando,

sempre que possível, pela utilização da rede informática interna de que o CENFIM dispõe

Ser gerador de soluções

Garantir o cumprimento das regras e a prática definida na documentação implementada,

apoiando-se no princípio da corresponsabilização de todos os colaboradores

Ter como base, uma organização que garanta uma informação adequada e facilmente disponível,

sempre que necessária, através da Gestão de Processos (mostrados na Figura 3)

Figura 3 – Processos do Sistema de Gestão do CENFIM

41

Sistema de Gestão

O Sistema de Gestão do CENFIM assenta numa estrutura documental hierarquizada da seguinte forma:

Política do CENFIM

Manual do Sistema de Gestão do CENFIM

Legislação, Ordens de Serviço, Instruções de Serviço e Guias

Processos e Subprocessos

Procedimentos do Sistema

Atividades e Subactividades

Instruções de Trabalho

Impressos, Modelos e Guiões

Registos

Em 2014, para monitorização e verificação do bom funcionamento de todo o Sistema de Gestão foram

realizadas:

10 Auditorias Internas (1.ª Parte)

2 Auditorias Externas (3.ª Parte) pela entidade certificadora, tendo uma delas sido de Concessão

da certificação do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

4 Auditorias Externas do Revisor Oficial de Contas

14 Auditorias não presenciais do POPH

São também realizadas, periodicamente reuniões de apoio e monitorização do Sistema de Gestão, que, em

2014, foram assim distribuídas:

1 Reunião de Revisão do Sistema

1 Reunião do Fórum do Sistema de Gestão

6 Reuniões de Monitorização

1 Reunião da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho

2 Reuniões da Comissão de Ética

1 Reunião com os Médicos do Trabalho

16 Reuniões de apoio às U.O.

14 Sessões de Formação sobre temas do Sistema de Gestão

Das estruturas do CENFIM destaque-se a Comissão de Ética que, em 2014 foi renovada, após um

procedimento de eleições onde se apresentou uma lista única, que foi aprovada por 80,17% dos votantes.

Figura 4 – Organigrama da Comissão de Ética do CENFIM

42

Desempenho Económico

Imagem 2 - http://wallpapers.free-review.net/wallpapers/21/1_Euro.jpg

43

Desempenho Económico

Nas próximas páginas é descrito o desempenho do CENFIM relativamente à sua gestão económica e

financeira.

Para a leitura destas páginas deve ter-se em consideração que o CENFIM não tem uma gestão empresarial

autónoma, mas tem o seu estatuto definido como Entidade Pública Reclassificada.

Com este estatuto a maior parte do orçamento do CENFIM está definido no Orçamento do Estado, sendo o

valor recebido através do IEFP e mostrado no Quadro 9.

Este estatuto também impõe ao CENFIM obrigações legais na distribuição e gestão do seu orçamento que o

CENFIM cumpre rigorosamente e com parcimónia. Assim, ações relativas a melhorias para as comunidades

em que se insere, para além do que é sua Missão, estão restritas a ações voluntárias dos seus

colaboradores (independentemente do seu vínculo) e dos seus formandos, não podendo ser utilizado o seu

orçamento para estes fins.

Desempenho Económico

Quadro 9 – Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em €)

Do Balanço e Contas 2014 do CENFIM, cujo processo completo se encontra instruído para apresentação no

Tribunal de Contas, apresentam-se no final deste relatório, no Anexo II, os seguintes mapas financeiros:

Mapa dos Fluxos Financeiros

Balanço

Demonstração dos Resultados por Naturezas

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Período

Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos

Mapa de Controlo Orçamental – Receita

Mapa de Controlo Orçamental – Despesa

Anexo às demonstrações financeiras

Mapas de Depreciações e Amortizações

Valor económico direto gerado 2014 2013 2012

Receitas próprias (faturadas) 1.047.896,88 1.219.936,72 1.572.623,55

Receitas de Investimentos 600.000,00 500.000,00 500.000,00

Recebido do IEFP 13.377.739,00 12.651.415,00 10.930.810,92

Outras Receitas (cobradas) 499.632,05 654.386,17 876.069,98

Valor económico distribuído 2014 2013 2012

Custos operacionais 10.656.126,46 10.143.120,23 9.182.538,06

Salários e benefícios de

colaboradores 3.765.734,50 3.981.260,73 3.815.591,80

Remunerações dos órgãos sociais 12.199,88 13.308,96 15.135,36

Investimentos em Equipamentos 600.000,00 500.000,00 500.000

Investimentos em Edifícios e Obras 0,00 0,00 0

EC1

EC4

44

Impactes Económicos Indiretos

A atividade do CENFIM gera, sobretudo impactos indiretos na economia do país, pois a sua missão passa

por desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e

adultos, em prol do aumento da eficiência e da competitividade das Empresas do setor Metalúrgico,

Metalomecânico e Eletromecânico. Este setor através da sua Qualidade e Inovação tem um papel

preponderante na economia nacional tendo apresentado em 2014 os melhores valores de sempre nas

exportações, com um crescimento na ordem dos dois dígitos, face ao ano anterior.

Imagem 3 - http://www.eshipglobal.com/solutions/compliance/expor t-control/

Uma variável importante no desempenho do CENFIM são as instalações em que desenvolve a sua atividade.

Não possuindo instalações próprias, os edifícios onde o CENFIM está instalado são arrendados ou cedidos

pelo IEFP, Câmaras Municipais ou entidades locais.

Sempre que possível são efetuadas obras de beneficiação que permitam manter um nível adequado para a

receção de todas as partes interessadas. Além dos clientes que recebem a formação e que devem dispor de

instalações adequadas e confortáveis, a manutenção das instalações beneficia as diversas partes

interessadas que se encontram na envolvente das instalações pela presença de um Centro de Formação de

referência que oferece aos seus formandos uma garantia de empregabilidade, às empresas um

acompanhamento próximo e personalizado e às comunidades a participação em atividades promovidas pelo

CENFIM, assim como em sentido inverso poder o CENFIM auxiliar e participar nas iniciativas da

comunidade.

As diversas U.O. do CENFIM estão instaladas nas seguintes cidades, em instalações arrendadas ou cedidas,

onde ocorreram as obras de beneficiação a seguir descritas:

Porto: Funcionam o Núcleo do Porto, o Departamento de Gestão Administrativa e Financeira e o

Departamento de Recursos Humanos, em instalações pertencentes ao IEFP e cedidas para

utilização do CENFIM em regime de comodato, com 1.938 m2 de área coberta.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 2.132 €.

Amarante: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2008, em instalações cedidas

pelo IEFP com uma área coberta de 2.400 m2.

Oliveira de Azeméis: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas pelo CENFIM,

desde novembro de 2007, com 3.358 m2 de área coberta (7.399,46 + IVA €/mês).

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 9.346 €

EC9

EC8 e

SO9

45

Desempenho Económico

Ermesinde: Núcleo de Formação e Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde,

constituído por dois edifícios a funcionarem em instalações arrendadas pelo CENFIM. Um com

1.568 m2 de área coberta, arrendado à Overstars (3.271,90 €/mês). E o outro com 2.136 m2 de

área coberta, arrendado à AFTEM (8.183,50 €/mês).

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 1.925 €.

Trofa: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas a um particular (13.114,86

€/mês) pelo CENFIM, com 5.120 m2 de área coberta.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 37.873 €.

Arcos de Valdevez: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela Câmara

Municipal de Arcos de Valdevez, com área de 2.262 m2.

Lisboa: Sede (Direção), Departamento de Formação, Departamento de Gestão Administrativa e

Financeira, Assessoria Sistemas de Informação, Departamento de Gestão de Projetos, e

Assessoria de Comunicação e Marketing, a funcionarem em instalações adquiridas pelo IEFP e

cedidas para utilização do CENFIM, com cerca de 2.000 m2 de área coberta. Também tem um

Contrato de Arrendamento com a SUGAR – Compra, Venda e Exploração de Imóveis, SA para

utilização nas suas instalações de uma área aproximada de 1.909 m2 (10.485,00 €/mês)

ocupada pelo Núcleo de Lisboa. O Núcleo de Lisboa dispõe ainda de outras instalações alugadas à

AFTEM (8.183,50 €/mês), na zona do Lumiar, com uma área aproximada de 2.300 m2.

Contínua pendente na Câmara Municipal de Lisboa o Projeto Base relativo ao processo do edifício

“ex – IROMA”.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 41.401 €.

Marinha Grande: Núcleo de Formação a funcionar em instalações adquiridas pelo IEFP e cedidas

para utilização do CENFIM com acordo de comodato, com uma área de 2.014 m2.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 21.015 €.

Santarém: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pelo IEFP, no Centro de

Formação Profissional de Santarém, com a área de 1.097 m2.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 40.638 €.

Torres Vedras: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2006, em instalações

arrendadas pelo CENFIM ao CAERO (8.804,49 €/mês), com 2.365m2.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de 3.276 €.

Peniche: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela FORPESCAS, com uma

área disponível de 760 m2.

Sines: Núcleo de Formação a funcionar desde Dezembro de 2008. A respetiva área oficinal está

alojada em instalações provisórias cedidas pela Câmara Municipal de Sines, ocupando uma área

operacional de aproximadamente 300 m2. No início do ano 2015 a Câmara Municipal

disponibilizou já um novo edifício para instalação da área oficinal com cerca de 400m2. A restante

infraestrutura está instalada no moderno edifício do Sines Tecnopolo, por diversas salas, com

aproximadamente 315 m2, correspondendo a um valor de arrendamento mensal de 3.590 €.

Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de 12.620 €.

46

Caldas da Rainha: Núcleo de Formação a funcionar desde maio de 2002, em instalações

arrendadas pelo CENFIM (3.290,97 €/mês), à Câmara Municipal de Caldas da Rainha, no edifício

da ex-Audio Magnetics com uma área de 2.239 m2

Para além da manutenção das instalações o investimento do CENFIM passa também pela aquisição de

equipamentos e outros ativos para a formação que permitam renovar aqueles que se encontrem obsoletos

ou danificados. O total investido em Ativos Fixos Tangíveis e em Ativos Intangíveis foi de € 600.000.

Os investimentos de maior significado foram sobretudo em equipamento básico, nomeadamente numa

máquina de fresagem CNC a 5 eixos, duas fresadoras verticais, três tornos paralelos, diversos

equipamentos de informática, equipamentos de multimédia, automação/mecatrónica, equipamentos de

soldadura e máquinas/ferramentas diversas.

No Quadro 10 estão referenciados os investimentos efetuados pelo CENFIM em 2014.

Quadro 10 – Ativos adquiridos em 2014 (em €)

Locais Equipamento

básico

Equipamento

administrativo

Outros ativos

fixos tangíveis

Ativos

intangíveis Total

SEDE 42.013,59 723,79 32.829,28 1.354,29 76.920,95

Departamentos-PORTO -- 147,91 52,98 -- 200,89

PORTO 24.909,96 38.554,83 1.250,76 -- 64.715,55

AMARANTE 6.128,64 6.227,98 1.571,33 1.845,00 15.772,95

OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1.675,01 6.057,01 774,41 -- 8.506,43

ERMESINDE 7.378,51 5.783,95 3.014,48 1.845,00 18.021,94

TROFA 20.380,40 6.633,04 1.746,89 1.845,00 30.605,33

ARCOS VALDEVEZ 3.574,07 2.321,71 388,84 615,00 6.899,62

LISBOA 184.705,48 7.376,06 14.588,34 800,73 207.470,61

MARINHA GRANDE 1.964,31 1.592,11 11.655,70 -- 15.212,12

SANTARÉM 40.510,06 2.951,99 3.650,90 -- 47.112,95

TORRES VEDRAS 43.184,29 3.933,81 730,02 -- 47.848,12

PENICHE -- -- 17,10 -- 17,10

SINES 47.724,00 1.592,11 516,60 -- 49.832,71

CALDAS RAINHA 1.703,00 1.592,11 7.567,62 -- 10.862,73

TOTAL 425.851,32 85.488,41 80.355,25 8.305,02 600.000,00

47

Desempenho Económico

Presença no Mercado

Como já foi mencionado na introdução deste capítulo, o estatuto do CENFIM e a Missão para o qual foi

criado determinam algumas diferenças face a outras organizações, nomeadamente empresas. Assim, o

CENFIM encontra-se num mercado diferenciado que não permite uma posição concorrencial efetiva.

Contudo, o CENFIM efetuou uma análise da Concorrência, para uso exclusivamente interno, que identifica

as principais entidades que funcionam como concorrentes nas seguintes vertentes:

Associações

Centros de Formação

Centros Tecnológicos

Consultores

Empresas fornecedoras de equipamentos

Entidades de formação, acreditadas ou não, e

Entidades de Ensino

Esta identificação não tem como finalidade nenhuma ação de concorrência direta, uma vez que o CENFIM

apresenta um estatuto próprio e serve um setor particular. Contudo permite um posicionamento junto das

comunidades locais que evidencie o trabalho do CENFIM, a empregabilidade dos seus cursos e o forte

crescimento e posicionamento estratégico do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico.

Quanto à presença do CENFIM nas diversas localidades e à sua influência na economia local ela também

está restringida pelo seu estatuto. No Recrutamento e Seleção de pessoas, desde 2011 que não são

contratadas pessoas para integrar o Quadro de Pessoal do CENFIM. Este facto deve-se a imposições do

Ministério das Finanças e não está ligada à vontade do CENFIM, que conforme relatado anteriormente,

necessita de um reforço dos meios humanos.

Assim, a contratação de pessoas a nível local foca-se nos Formadores Externos, tendo-se em consideração

a proximidade dos candidatos com a U.O. do CENFIM que irão colaborar, embora este não seja um fator

eliminatório.

Também no que se refere a outros fornecedores, que não os Formadores Externos, o CENFIM está sujeito à

Lei dos Compromisso e Pagamentos em Atraso (Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro). Tendo em

consideração o que está estabelecido nesta Lei, e em outras em que o CENFIM se enquadre, está definido

através de Instrução de Trabalho, que os Responsáveis das U.O. podem realizar compras até 1.000€,

excetuando-se os Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis, os Equipamentos de Proteção Individual e todo o

material de escritório e respetivos consumíveis. Estas compras são realizadas exclusivamente pelo

Departamento de Gestão Administrativa e Financeira.

Quando as compras totalizam um montante inferior a 1.000€ é sobretudo a nível local que as U.O. fazem

as suas compras.

EC7

EC6

Imagem 4 - http://www.suppor tbiz.com/ar ticles/human-resources/10-things-ponder-choosing-supplier.html

48

Desempenho Ambiental

Imagem 5 - http://www.purplewallpaper.net/wp-content/uploads/2014/07/images-on-nature-and-environment-8.jpg

49

Desempenho Ambiental

Nos treze Núcleos de Formação existem oficinas diferenciadas que, pelas horas práticas de formação

oficinal e com a rotatividade das várias turmas por Núcleo, atingem níveis de atividade que levam a um

consumo energético, a uma produção de emissões gasosas e de resíduos que se assemelham às de uma

pequena empresa.

O CENFIM elabora, desde 2004, a Declaração Ambiental, voluntariamente e de acordo com o estipulado no

Regulamento (CE) n.º 1221/2009, vulgarmente conhecido como Regulamento EMAS (Sistema Comunitário

de Eco gestão e Auditoria). Esta publicação encontra-se disponível ao público em www.cenfim.pt e o aí

descrito tem em consideração quer as ações que mitiguem o impacto negativo dos consumos energéticos,

da produção de resíduos e emissões gasosas provenientes da formação oficinal, como as ações de

sensibilização que o CENFIM promove juntos dos Formandos e Colaboradores.

Assim o descrito neste relatório limita-se a uma breve apresentação do Desempenho Ambiental do CENFIM

com resposta a Indicadores GRI que não sejam alvo de tratamento na Declaração Ambiental de 2014, pelo

que a mesma deve ser considerada e consultada como um complemento à informação apresentada neste

capítulo.

Materiais e Energia

Os principais materiais utilizados no CENFIM são os metais para utilização nas práticas oficinais e o papel.

Em termos de energia a grande fatia de utilização reserva-se à energia elétrica e os combustíveis dos

automóveis utilizados bem como o gás para aquecimento das instalações e funcionamento da prática

oficinal a ele associada.

Os consumos relevantes de materiais e energia são apresentados no Quadro 11.

Quadro 11 – Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos

No que diz respeito aos materiais apresentados no quadro 11, aquele é adquirido numa forma já reciclada é

o papel sendo apenas15% do total consumido no CENFIM proveniente de reciclagem. Esta percentagem

tem vindo a ser reduzida desde 2012 (20% em 2013 e 40% em 2012) por motivos económicos.

Analisando mais pormenorizadamente os consumos de energia, e a sua evolução ao longo dos três anos,

verifica-se que o gasóleo apresenta um maior consumo em 2014, face a 2012 e 2013, como demonstrado

no Gráfico 13.

Materiais Peso ou Volume

2014 2013 2012

Combustíveis (ton)

Gasóleo 9,0 7,3 7,5

Gasolina 37,3 36,0 37,5

Gás 6,5 7,1 5,1

Papel (ton) Reciclado 2,0 3,0 4,6

Não reciclado 11,3 11,7 7,0

Produtos Químicos (ton) Propano 0,4 0,4 0,3

Acetileno 0,1 0,4 0,2

Energia Elétrica (kWh) 828.152,0 915.248,0 829.809,8

Metais (chapas e perfis de aço) (ton) 42,3 59,5 48,4

EN1

EN2

50

A energia elétrica é a energia mais consumida pelo CENFIM, uma vez que é aquela que está ligada ao

funcionamento normal das oficinas e salas de formação nos treze núcleos de formação do CENFIM.

Gráfico 13 – Evolução do consumo de energia nos últimos três anos

Face a 2013 verifica-se uma diminuição considerável do consumo de energia elétrica o que contribui

positivamente para um melhor desempenho na poupança de energia, que foi de 786,3 GJ face a 2013.

Uma vez que o Volume de Formação se manteve em linha com o verificado em 2013 é de esperar que esta

redução seja consequência de uma maior consciencialização de formandos e colaboradores para a

necessidade de poupança de energia. Para além do incremento desta consciencialização na sociedade, fruto

de uma maior divulgação nos media dos efeitos nefastos no ambiente do consumo exacerbado de energia,

também o CENFIM promove estas iniciativas.

Em 2014 não se verificaram novas campanhas, face a 2013, uma vez que estão já inseridos no Sistema de

Gestão documentos que visam não só a poupança de energia elétrica, como de água e de combustíveis.

O CENFIM tem vindo a cumprir o legalmente estipulado quanto à Certificação Energética dos edifícios onde

desenvolve a sua atividade, estando todos eles certificados energeticamente por um período de 6 anos,

com exceção do Núcleo de Peniche, que se encontra sem atividade, o Núcleo de Sines por ter ocupado

recentemente um novo espaço e os Núcleos de Santarém e Arcos de Valdevez que se encontram em

instalações partilhadas com o IEFP, I.P, e a Câmara Municipal, respetivamente.

Com as alterações legislativas ocorridas em dezembro de 2013, o ano de 2014 para o CENFIM foi de

reajuste quanto às novas obrigações legais no que respeita à Qualidade do Ar Interior. Em 2015 prossegue-

se a implementação das medidas previstas nos relatórios, nomeadamente:

Substituição de lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas LED ou ECO

Alteração dos balastros ferromagnéticos por balastros eletromagnéticos

Instalação de centrais fotovoltaicas

31

9

1.7

26

23

0

7.4

70

31

3

1.6

58

32

1

8.2

40

38

4

1.7

18

29

1

7.4

55

Gasóleo (GJ) Gasolina (GJ) Gás (GJ) Energia Elétrica (GJ)

2012 2013 2014

EN3 e

EN4

EN5,

EN7 e

EN18

EC2e

EN6

51

Desempenho Ambiental

Uma das consequências dos consumos energéticos são as emissões de dióxido de carbono (CO2) para a

atmosfera, que em 2014 se distribuíram segundo o demonstrado no Gráfico 14.

Gráfico 14 – Emissões de CO2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia

Apesar de a energia elétrica ser a mais consumida no CENFIM, a sua representatividade na emissão de

CO2, é insignificante. De facto são os combustíveis fósseis que mais contribuem para a emissão deste

poluente, pela sua queima na deslocação automóvel (gasóleo e gasolina) e para aquecimento das

instalações (gás).

Face a 2013 verifica-se um ligeiro aumento das emissões (+7,9 toneladas) provenientes do aumento

sobretudo do consumo de gasóleo e gasolina, como é possível verificar no Gráfico 13.

Estes consumos estão associados às deslocações de colaboradores em diversas situações como a visita a

clientes e a empresas recetoras da formação do CENFIM bem como de formandos estagiários, a

participação em atividades relevantes para o desempenho do CENFIM ou mesmo o transporte de

formandos para participação em concurso e feiras.

De modo a cumprir o legalmente estipulado e também a preservar as boas práticas decorrentes do Sistema

de Gestão Ambiental, em 2014 investiu-se o montante demonstrado no Quadro 12, relativo a desempenho

Ambiental.

Quadro 12 – Investimentos para a proteção ambiental

Fator de Monitorização ou Boa Prática Ambiental Investimento

Monitorização de Emissões Gasosas 1.227,54€

Recolhas de Resíduos 3.752,50€

Renovação de Registo no SILIAMB 394,52€

Auditoria de Acompanhamento ISO 14001 2.041,80€

Gasóleo; 28

Gasolina; 119 Gás; 19

Energia Elétrica; 0,08

EN16 e

EN17

EN29

EN30

52

Desempenho Social – Práticas Laborais

Imagem 6 - http://wallpaper.ultradownloads.com.br/68705_Papel-de-Parede-Reuniao-de-Trabalho_1920x1200.jpg

53

Desempenho Social – Práticas Laborais

O CENFIM conta com um Quadro de Pessoal reduzido face à sua dimensão e, como já foi referido, necessita

de um reforço dos seus meios humanos, para poder ainda melhorar o seu desempenho.

Este capítulo visa mostrar as práticas do CENFIM que contribuem para o bem-estar e desempenho dos seus

colaboradores. Estas medidas beneficiam não só aqueles que fazem parte do Quadro de Pessoal

(Colaboradores) mas, em alguns casos, também os formadores e colaboradores externos de avença

mensal, sendo também similares para os formandos.

Emprego

Em 2014, e como vem acontecendo desde 2011 o CENFIM não pôde admitir novos colaboradores no seu

Quadro de Pessoal, devido às restrições impostas enquanto Entidade Pública Reclassificada, contando no

final do ano com 136 pessoas.

Os colaboradores encontram-se distribuídos pelo país de acordo com a Figura 5.

Figura 5 – Distribuição dos Colaboradores por região

Por outro lado, saíram do CENFIM quatro colaboradores em 2014, dois por reforma e dois por iniciativa

própria.

No caso da reforma, o CENFIM não possui um plano próprio de pensões, mas tanto no caso das pensões

como nas restantes coberturas previstas no regime da Segurança Social em Portugal, o CENFIM efetua as

contribuições legalmente estabelecidas que, no ano de 2014 totalizaram 1.028.204,42€.

LA2

LA1

EC3

54

No Quadro de Pessoal do CENFIM não existem Colaboradores com menos de 30 anos, consequência da não

possibilidade de contratação de pessoas. O Gráfico 15 mostra a distribuição dos intervalos das idades dos

Colaboradores Internos.

Gráfico 15 – Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos

Também a antiguidade é afetada pela impossibilidade de contratação de pessoas. Não existem pessoas

com menos de três anos de trabalho e cerca de 70% das pessoas estão há mais de 11 anos no CENFIM,

como pode verificar-se no Gráfico 16.

Gráfico 16 – Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM

Aos Colaboradores do CENFIM, para além de todos os direitos previstos na legislação aplicável, é concedido

o direito a um Seguro de Saúde extensível a familiares.

Também os serviços de Medicina no Trabalho excedem o mínimo legalmente aplicável ao CENFIM, estando

ao dispor dos Colaboradores um Médico especialista em Medicina no Trabalho, em média, duas horas

semanais em cada estabelecimento. Em 2014, no âmbito da Medicina do Trabalho foram realizados:

129 Exames Periódicos

646 Exames Ocasionais

65 Visitas aos Locais de Trabalho

63 Exames Complementares de Diagnóstico

8

19

25

23

18

23

16

4

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

Sup. a 64 anos

3 a 5 anos 6 a 10 anos Superior a 11 anos

18 24

94

LA3

55

Desempenho Social – Práticas Laborais

Segurança e Saúde no Trabalho

Os Colaboradores do CENFIM estão todos representados na Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho.

Iniciou-se em 2014 o processo para a eleição de uma nova Comissão, em que se apresentaram três listas

de candidatos. Foi eleita a 05-01-2015 e tomou posse a 27-02-2015, com dois membros efetivos eleitos

pelos trabalhadores e dois representantes do CENFIM nomeados pelo Diretor, estando representada, em

termos de membros efetivos como mostra a Figura 6.

Figura 6 – Organigrama da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho

Um dos temas que afeta a saúde e segurança dos colaboradores, dos formandos e de todos os que

frequentem as instalações do CENFIM são os fatores associados aos estabelecimentos e equipamentos

usados: níveis de iluminância e de dióxido de carbono, ambiente térmico, ruído ocupacional e exposição a

vibrações. Neste último fator, que foi avaliado globalmente no CENFIM em 2013, não se verificam valores

passíveis de preocupações acrescidas. Os equipamentos utilizados e os tempos de utilização não carecem

de proteção especial para os colaboradores e formandos, estando o CENFIM apenas atento à sensibilização,

sobretudo dos formandos, para a possível exposição em trabalho industrial, as suas consequências e

formas de mitigação.

Relativamente aos restantes fatores, que estão sobretudo relacionados com os estabelecimentos e não com

os equipamentos usados, existe uma preocupação constante na melhoria das condições que possam ser

realizadas pelo CENFIM, de acordo com as condicionantes financeiras e dos próprios estabelecimentos que

na sua maioria foram adaptados para receber as áreas oficinas e gabinetes/salas e não previamente

projetados para estas utilizações. O CENFIM tem previstas ações a implementar em prazos distintos,

consoante a necessidade de recursos financeiros. Apresentam-se em seguida aquelas que dizem respeito a

todos os estabelecimentos

Níveis de Iluminância

Substituição das lâmpadas com balastro ferromagnético por lâmpadas com balastro eletrónico e

das lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas mais eficientes ECO ou LED

Utilização de lâmpadas mais potentes para aumentar os níveis de iluminância nos locais onde os

valores são inferiores ao recomendado

Sensibilização para a manutenção de luzes ligadas nos lugares mais afastados das janelas, para a

necessidade de regulação da entrada de luz natural com os estores e para a substituição

atempada das lâmpadas fundidas

A manutenção (limpeza e substituição) das lâmpadas e luminárias devem fazer parte do Plano de

Manutenção Anual de qualquer U.O.

LA6

56

Qualidade do Ar Interior - Avaliações dos níveis de dióxido de carbono e do Ambiente Térmico

Realização da avaliação à Qualidade do Ar Interior, no âmbito da Segurança e Saúde no

Trabalho, a todos os estabelecimentos do CENFIM, durante os próximos 3 anos

Sensibilização aos colaboradores para o correto arejamento do edifício, boa utilização dos

sistemas mecânicos, quando existentes, e para o uso adequado dos sistemas de ventilação

instalados

Realização de um contrato de prestação de serviços para a manutenção das condutas de

ventilação da extração de fumos (área da Soldadura)

Realização de levantamento, por estabelecimento, em 2015, da necessidade de instalação de

grelhas de ventilação nas portas dos gabinetes e salas de formação

Ruído Ocupacional

Sensibilização para o uso correto dos protetores auditivos, sempre que se justifique

Realização de exames audiométricos, a todos os colaboradores expostos ao ruído, no prazo de 3

anos. Àqueles expostos a ruído acima de 80 dB(A), de 2 em 2 anos e acima de 85 dB(A),

anualmente

Aquisição de dois tipos de protetores auriculares diferenciados

Formação e Educação

Todos os colaboradores do CENFIM são incentivados a melhorarem as suas competências, tanto através da

formação específica, como da melhoria das suas habilitações literárias.

Do total do quadro de pessoal do CENFIM 13 pessoas não possuem, pelo menos o Ensino Secundário, como

mostra o Gráfico 17.

Gráfico 17 – Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional

1 1 1

3 3

1

3 3

25

18

3 3 3

1

5 4

8

18

20

3

5

2 2

Dirigentes Quadros

Superiores

Quadros Médios Profissionais

Altamente

Qualificados

Profissionais

Qualificados

Profissionais

Semiqualificados

Profissionais Não

Qualificados

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Ensino Secundário

Bacharelato

Licenciatura

Mestrado/

Doutoramento

57

Desempenho Social – Práticas Laborais

Deste incentivo faz parte o Levantamento de Necessidades de Formação dos Colaboradores, onde para

além dos Internos são também inquiridos Prestadores de Serviços e que tem como objetivo preparar o

Plano de Formação Interna.

Em 2014, a média de horas de formação foi a apresentada no Quadro 13

Quadro 13 – Média de horas de formação em cada categoria, em 2014

Categoria de Funções Formação por Colaborador (Hora)

Quadros Superiores (inclui os Dirigentes) 52,9

Quadros Médios 88,3

Profissionais Altamente Qualificados 37,4

Profissionais Qualificados 27,9

Profissionais Semiqualificados 29,9

Profissionais Indiferenciados 0

Da Formação recebida pelos colaboradores do CENFIM em 2015, denote-se aquela que internamente foi

ministrada no âmbito da Responsabilidade Social. Com vista a um envolvimento de todas as partes

interessadas internas foram realizadas em todas as U.O. ações que visavam dar a conhecer a Norma NP

4469-1 e a sua aplicabilidade no CENFIM. Para além da transmissão de conhecimento foi ainda importante

a recolha das vivências e opiniões dos Colaboradores internos, Formadores e Colaboradores Externos de

Avença Mensal, para que podem ser reunidas as melhores práticas em cada U.O. e as preocupações das

mesmas.

Nesta formação foram abordados os temas relativos aos Direitos Humanos e às práticas anticorrupção

tendo-se registado:

13 Ações de Formação, com 2h de duração cada

Participaram: 97 Colaboradores Internos

o 98 Colaboradores Externos (De avença mensal e Formadores)

o 12 Formandos

Diversidade e igualdade de oportunidades

A divisão entre homens e mulheres apresentada neste relatório é puramente estatística, uma vez que no

CENFIM, não existe qualquer tipo de discriminação entre homens e mulheres. A atribuição de

remunerações é realizada segundo a categoria profissional que os Colaboradores ocupam,

independentemente do seu género, idade ou qualquer outro parâmetro.

Em 2014 uma mulher e dois homens tiveram direito a licença de parentalidade, tendo disposto de todos os

direitos que lhes são concedidos legalmente e tendo os três retornado ao trabalho após a licença.

HR3 e

SO3

LA11

LA14

LA15

LA10

58

Desempenho Social – Sociedade

Imagem 7 - http://emmnuel-sheila.blogspot.pt/2014/02/a-vida-enquando-producao-e-acao-coletiva.html

59

Desempenho Social – Sociedade

Comunidade

O CENFIM encontra-se em diversos locais do país com o intuito de estar próximo das empresas do setor

metalúrgico, metalomecânico e eletromecânico. As populações tendem também a estar próximas dos

diversos polos de implantação industrial pelas perspetivas de emprego. É neste sentido que o CENFIM se

encontra inserido nas comunidades locais de cada região onde os Núcleos de Formação se encontram

permitindo servir as empresas pela qualificação dos recursos humanos que são provenientes das próprias

comunidades.

Mas a atuação do CENFIM, marcadamente formativa que é reconhecida pela qualidade dos técnicos que se

formam no CENFIM e pela empregabilidade dos mesmos, é também de promoção da cidadania e das

comunidades em que está envolvido.

Ao longo do ano os Núcleos de Formação dinamizam atividades diversas onde participam os formandos,

colaboradores e comunidades envolventes, bem como participam em atividades promovidas por

organizações da comunidade onde estão inseridos, trazendo assim uma maior divulgação dos mesmos.

No ano de 2014 realizaram-se cerca de 300 atividades de envolvimento da comunidade com a participação

aproximada de mais de 35.000 pessoas, divididas como mostrado no Quadro 14.

As atividades estão divididas consoante os seguintes tipos de eventos:

EVENTOS TÉCNICOS – incluem Feiras e Mostras de cariz técnico e tecnológico, Visitas a

Empresas, Encontros, Demostrações e Apresentações de cariz técnico e tecnológico do nosso

setor ou de outros setores

EVENTOS RELACIONADOS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL – como por exemplo Feiras e

Mostras de Orientação e Formação Profissional, Concursos profissionais, Dias abertos e visitas a e

de Escolas, Apresentações de cariz formativo

EVENTOS CULTURAIS – Visitas a espaços culturais, tais como Museus, Jardins, Locais de

interesse turístico, etc. Apresentações e sessões de cariz cultural

EVENTOS DE CARIZ SOCIAL – Promoções de atividades de cariz social, ações de voluntariado,

Recolha de alimentos e outros produtos de 1ª necessidade, Dádivas de sangue e derivados, entre

outros

EVENTOS DE CARIZ AMBIENTAL – Promoções de atividades ambientais, visitas a ETARs e

Similares, Apresentações e sessões de cariz ambiental, etc.

EVENTOS DESPORTIVOS – convívios, torneios e competições que envolvam atividade desportiva

Quadro 14 – Atividades Complementares de 2014 – Envolvimento da comunidade

Atividades Participantes

(número aproximado)

Eventos Técnicos 60 4.130

Eventos relacionados com a Formação Profissional 153 38.025

Eventos Culturais 18 557

Eventos de Cariz Social 73 5536

Eventos de Cariz Ambiental 19 446

Eventos desportivos 8 880

TOTAL 331 49.574

SO1

60

Imagem 8 – Sensibilização à Prevenção Rodoviária – Núcleo de Santarém

Imagem 9 – Dia Mundial da Poesia – Núcleo de Lisboa

Imagem 10 – Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande

61

Desempenho Social – Sociedade

Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa

Imagem 12 – Seminário “Da diferença ao Sucesso” no Núcleo de Caldas da Rainha

Imagem 13 – Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional – Núcleo de Torres Vedras

62

Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines

Imagem 15 – Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal

Imagem 16 – Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval – NAVALIA (Vigo)

63

Desempenho Social – Sociedade

Imagem 17 – Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas

Imagem 18 – Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde

Imagem 19 – Participação em feiras de emprego – Núcleo do Porto

64

Corrupção e Infrações Conexas

O tema da corrupção está presente no CENFIM pelas medidas de prevenção de ocorrência de casos de

corrupção e infrações conexas, de acordo com a Recomendação do Conselho da Prevenção da Corrupção

(CPC) de 1 de julho de 2009.

Em 2013 o CENFIM procedeu a um estudo de todas as atividades e funções de cada um dos

Departamentos, Assessorias e Núcleos, bem como dos cargos de governação e chefia: Conselho de

Administração, Conselho Técnico-Pedagógico, Comissão de Fiscalização, Diretor, Diretor de Departamento,

Diretor de Núcleo e Coordenador de Assessoria.

Foram identificadas as áreas mais sensíveis e analisados os meios de controlo existentes e a implementar

para manter um nível adequado de monitorização das funções que sejam suscetíveis, por ação ou omissão

de práticas de corrupção e infrações conexas. Por fim foi produzida uma Instrução de Trabalho para

acompanhar o processo.

Políticas Públicas

No decorrer do ano de 2014, o CENFIM participou em algumas iniciativas que visam a participação em

grupos de interesse para o desenvolvimento da atividade do CENFIM, bem como na execução de políticas

públicas que sirvam as comunidades onde o CENFIM está inserido e o setor Metalúrgico e Metalomecânico.

Em seguida apresentam-se iniciativas relevantes do ano:

OCDE - Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico

Projeto: Estratégia de competências da OCDE - Uma estratégia de competências para Portugal

Em janeiro de 2014, Portugal iniciou um projeto em colaboração com a OCDE (Skills Strategy) que visou

“desenvolver uma estratégia eficaz de competências” para o país. Teve como principal objetivo identificar

os pontos fortes e os desafios do sistema de competências nacional, de forma a promover o

desenvolvimento de políticas transversais que assegurem melhores competências, melhores empregos,

maior crescimento económico e coesão social.

Tratou-se de um projeto intersectorial, integrando vários ministérios e agências, e que procurará envolver

uma diversidade de atores relevantes, incluindo empregadores, sindicatos e organizações da sociedade

civil.

No âmbito da dimensão transversal deste projeto, as autoridades nacionais designaram uma equipa de

projeto constituída por membros nomeados pelo Ministério da Educação e Ciência e Ministério da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social e pelo Ministro-adjunto e do

Desenvolvimento Regional. A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino

Profissional é a entidade responsável pela gestão operacional deste projeto.

O CENFIM participou em todas as reuniões que se desenrolaram a nível

nacional, com a participação dos diversos intervenientes acima referenciados.

Foi publicado em Março de 2015 o relatório do diagnóstico em apreço.

SO2

Imagem 20 -

http://www.rclamego.pt/

jornalonline/?p=3327

SO5

65

Desempenho Social – Sociedade

ECVET - European Credit System for Vocational Education and Training

O CENFIM esteve particularmente envolvido em diversas atividades com a ANQEP - Agência Nacional para a

Qualificação e o Ensino Profissional, sendo de relevar:

Grupo de trabalho ECVET - Sistema Europeu de Crédito para a Educação e Formação (European Credit

System for Vocational Education and Training) uma vez que a ANQEP reconheceu no CENFIM uma entidade

com alguma experiência neste domínio, tendo-o convidado para participar no grupo de trabalho para lançar

de forma sistematizada o ECVET em Portugal.

Com os mesmos objetivos o CENFIM esteve também diretamente envolvido no Grupo de trabalho EQAVET,

Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissional

(European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training)

Por outro lado e face ao relançamento que se pretendeu dar ao sistema de Aprendizagem e face ao seu

reconhecimento pelo contributo a este sistema o CENFIM esteve também envolvido, num grupo de trabalho

sobre o sistema DUAL, no qual se analisou, comparou e diferenciou este sistema da realidade Portuguesa

centrada no sistema de Aprendizagem.

CSQ - Conselho Setorial para a Qualificação:

O CENFIM participa no Conselho Setorial para a Qualificação da “Metalurgia Metalomecânica”

Os Conselhos Setoriais têm como principal objetivo identificar, em permanência, as necessidades de

atualização do Catálogo Nacional de Qualificações e colaborar com a Agência Nacional para a Qualificação e

o Ensino Profissional nos trabalhos conducentes a essa atualização e desenvolvimento. Os Conselhos

Setoriais têm uma função de cariz eminentemente estratégico e funcionam como uma primeira linha de um

trabalho mais operacional que se pretende desenvolver numa lógica de rede e cooperação.

Imagem 21 -

http://www.iqwbl.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=57&Itemid=

90&lang=en

Imagem 22 - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Content/ images/logo_catalogo.gif

66

CRAP - Comissão de Regulação do Acesso a Profissões

O CENFIM representa a CIP (Confederação Empresarial Portuguesa) na CRAP - Comissão de Regulação do

Acesso a Profissões que tem por objetivo apreciar e deliberar relativamente à necessidade de rever regimes

existentes, ou cuja preparação se encontre em curso, e de preparar novos regimes de acesso a outras

profissões, estipulando as respetivas qualificações profissionais específicas exigidas e ainda a eventual

existência de reserva de atividade, descrevendo as atividades profissionais próprias da profissão em causa.

Imagem 23 -

http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=177,139192&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IEFP

&id=4

Um importante instrumento da formação do CENFIM e da sua inserção em todo o processo formativo e de

relação com o mundo académico está patente nas parcerias e protocolos com instituições de ensino

superior, que contaram em 2014 com os seguintes parceiros:

ESEIG - Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto

ESTA - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

EST - Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

IPL - Instituto Politécnico de Leiria

IPS - Instituto Politécnico de Setúbal

IPT - Instituto Politécnico de Tomar

ISDOM - Instituto Superior D. Dinis - Marinha Grande

IST - Instituto Superior Técnico - Lisboa

ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto

UA - Universidade de Aveiro

UM - Universidade do Minho

UTAD - Universidade de Trás os Montes e Alto Douro.

No que concerne a protocolos com polos tecnológicos o CENFIM tem também as seguintes parcerias:

PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção

Associação Pool-net: Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling

POLITEC&ID - Associação para o desenvolvimento de conhecimento e inovação

OPEN - Centro de Incubação de Oportunidades de Negócio

Sines Tecnopolo - catalisador e dinamizador do Ecossistema Sines

In.Cubo – Incubadora de Iniciativas Empresariais Inovadoras

67

Desempenho Social – Sociedade

Como já foi oportunamente descrito o CENFIM colabora em diversa iniciativas Europeias com vista à

partilha de experiências e vivências na área da formação e da tecnologia.

No ano de 2014, inseridos em quatro projetos internacionais, de iniciativa europeia, o CENFIM contou ainda

com 20 parceiros, provenientes de 14 países, mostrados no Quadro 15.

Quadro 15 – Parceiros europeus em 2014

Projeto Entidade / Parceiro País

DTS Berufsfortbildungswerk Gemeinnützige Bildungseinrichtung des DGB GmbH Alemanha

IPAN MES - Max-Eyth-Schule Stuttgart Alemanha

FLITE ANNE FOX - Anne Fox Dinamarca

FLITE XLAB - XLAB razvoj programske opreme in svetovanje d.o.o. Eslovénia

IPAN Institut Lacetània - Institut Lacetània Espanha

DTS FFE - Fondo Formacion Euskadi S.L.L Espanha

DTS HETEL – Asociación de Centros de Formación TécnicoProfissional de Euskadi Espanha

IPAN Tredu - Tampereen seudun ammattiopisto Tredu Finlândia

IPAN Fastems - Fastems Oy Ab Finlândia

FLITE ATEI - Alexandreio Technologiko Ekpaideutiko Idrima Thessalonikis Grécia

DTS ROC West-Brabant Holanda

SMART Petrik Lajos Vocational School of Chemistry, Environmental Protection and IT Hungria

SMART IIS Gobetti Marchesini Casale Itália

DTS MPRC – Marijampoles Profesinio Rengimo Centras Lituânia

FLITE HiST, AITeL - Sør-Trøndelag University College Noruega

FLITE TISIP - Stiftelsen TISIP Hogskolen i Sortrondelag Noruega

IPAN LCEZ - Lubelskie Centrum Edukacji Zawodowej Polónia

IPAN SIPMA - SIPMA Spólka Akcyjna Polónia

FLITE UoG - University of Greenwich Reino Unido

FLITE Miun - Mid Sweden University Suécia

68

Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto

Imagem 24 - http://www.ruadebaixo.com/o-puzzle.html

69

Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto

Saúde e Segurança do Cliente

Algumas das medidas já relatadas na saúde e segurança no trabalho (capítulo Desempenho Social –

Práticas Laborais), nomeadamente as relativas às instalações e equipamentos, já incluem não só a

segurança dos Colaboradores, mas também dos clientes, no caso os formandos que procuram o CENFIM

para a sua formação profissional.

De modo particular, relativamente aos Formandos pode destacar-se o acompanhamento, em diversos

momentos, da saúde e segurança dos formandos, que são, em última instância, uma medida do impacto

da segurança e saúde dos trabalhadores das empresas que o CENFIM fornece Recursos Humanos.

O CENFIM tem em funcionamento nas suas instalações:

3 Cantinas – Núcleos de Trofa, Ermesinde e Lisboa (Poço do Bispo)

3 Bares com serviço de refeição – Núcleos de Porto, Caldas da Rainha e Lisboa (Lumiar)

Máquinas de Venda Automática em todos os estabelecimentos

Sendo a exploração destas estruturas de empresas externas contratadas ou autorizadas para servir

refeições e/ou disponibilizar alimentos e bebidas, cabe ao CENFIM assegurar a segurança de todos quantos

tenham acesso a estes. Sendo os formandos em maior número são os principais visados das medidas

preventivas do CENFIM que passam pela realização de auditorias anualmente aos fornecedores dos bares e

cantinas e bianualmente aos fornecedores de máquinas de venda automática.

Também a qualidade da água, relativa a parâmetros químicos e microbiológicos, é monitorizada pelo

CENFIM nas cantinas e bares.

Imagem 25 -

http://planetsave.com/2011/02/24/climate-change-also-making-food-less-safe/

Ao longo da formação são avaliadas as condições de segurança dos formandos pelo levantamento dos

Perigos e Riscos associados ao desenvolvimento das atividades curriculares, particularmente nas atividades

práticas da formação, e até os riscos psicossociais inerentes. Destes levantamentos é dado conhecimento

público pela afixação dos Aspetos Associados à Atividade do CENFIM em todos os estabelecimentos, o que

inclui também riscos ambientais e sociais.

No início das ações os formandos são sensibilizados para as boas práticas que mantenham não só a sua

segurança e saúde como a dos colegas. Em ações de formação cuja duração exceda as 50 horas de

formação prática (oficina e laboratórios) é também entregue individualmente a cada formando um

documento onde se listam todos os perigos e riscos a que o formando está sujeito.

Quando acontece algum acidente, o CENFIM procede a uma análise aprofundada dos momentos e causas

do mesmo, que em estudo global trimestral, pode ser alvo de ações específicas com vista à eliminação ou

diminuição das possibilidades de ocorrência de novos acidentes.

PR1

70

Em 2014, registaram-se 81 Acidentes e 2 quase-acidentes (sem lesão corporal) com Formandos, que

afetaram as zonas do corpo ilustradas na Figura 7.

Figura 7 – Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em 2014

Para além desta monitorização enquanto os formandos permanecem no CENFIM, seja nas suas instalações

ou nas empresas onde decorrem os estágios curriculares, nas ações de Formação Inicial de Jovens é

também monitorizada a ocorrência de acidentes.

Esta monitorização ocorre pelo envio de um questionário a todos os formandos da Formação Inicial de

Jovens dois anos após o término da formação, onde se questiona a ocorrência de acidentes, as lesões

advindas desses acidentes e da formação recebida após o curso no CENFIM.

PR2

71

Desempenho Social – Responsabilidade pelo Produto

Esta inquirição tem como finalidade perceber as principais causas e tipos de acidentes, de modo a que logo

na formação de base sejam inseridas novas metodologias ou reforçada a abordagem de temas e atitudes

mais potenciadoras de desencadear acidentes.

Em 2015, esta inquirição será alargada aos cursos de Educação e Formação de Adultos, sendo inquiridos os

formandos que terminaram a formação em 2013.

Rotulagem de Produtos e Serviços

Como já foi relatado nos capítulos de Produtos e Desempenho do CENFIM a maioria da formação

ministrada no CENFIM é passível de cofinanciamento. Para tornar as ações elegíveis é necessário cumprir

diversos trâmites legalmente estipulados, onde se pode encontra algumas regras a ter em consideração no

uso de marcas e logótipos para divulgação e exercício da formação. O CENFIM cumpre todas as leis e

recomendações que lhe são aplicáveis neste domínio.

Comunicações de Marketing

As ações de marketing elaboradas pelo CENFIM apresentam uma maior expressividade na divulgação da

empregabilidade dos cursos ministrados e na demonstração do crescimento do setor, bem como da sua

premente necessidade de mais mão-de-obra qualificada e especializada, que a experiência e valor do

CENFIM podem disponibilizar. Estas e quaisquer outras ações de marketing preparadas pelo CENFIM têm

em consideração as leis e regulamentos aplicáveis, assim como as cautelas necessárias para a proteção dos

dados de todos os candidatos e formandos, sendo também estendida aos colaboradores.

Na internet o CENFIM dispõe um site - www.cenfim.pt – e uma página do Facebook do CENFIM, disponível

em http://www.facebook.com/CENFIM.pt, onde podem também ser acedidas páginas de Núcleos de

Formação.Estes dois meios estão sistematicamente atualizados com a mais recente informação sobre a

atividade do CENFIM, sendo possível também testemunhar a opinião dos ex-formandos.

Também em formato eletrónico é disponibilizado o Boletim Digital - difundido genericamente

bimestralmente e um meio de divulgação de algumas notícias, artigos técnicos e do plano de formação do

CENFIM para os próximos meses.

A última edição do Boletim Digital foi enviada a um total de 15.647 endereços de email, de Empresas,

Organismos, Instituições, Escolas e Indivíduos - Formadores, Formandos e Ex-Formandos – Jovens e

Adultos. De referir que neste envio para os endereços de correio eletrónico é respeitada a legislação em

vigor, sendo incluído no final da mensagem a possibilidade de os recetores deixarem de faze parte da lista

de envio.

Figura 8 – Cabeçalho do último boletim digital de 2014

PR3 e

PR4

PR6

72

Em papel, com uma tiragem de cerca 9.000 exemplares, o CENFIM edita, trimestralmente, o CINFormando,

sendo que cerca de 6.000 são enviados a empresas, clientes e parceiros diretamente para as suas moradas

e os restantes para distribuição pelos Núcleos de Formação.

Esta publicação reflete não só a atividade formativa mas também das atividades de promoção da cidadania,

de contacto dos formandos com as empresas e de artigos técnicos de interesse para as mesmas e para

formandos e trabalhadores do setor.

Figura 9 – Capa do último CINformando de 2014

Em 2014, os números da informação em meios de comunicação que não a internet são:

2 Reportagens em televisão

25 Notícias ou reportagens em jornais e revistas

1 Citação em livro

Estas notícias ou reportagens podem ser consultadas em www.cenfim.pt na área dedicada ao “CENFIM em

Notícia”.

73

Lista de indicadores GRI

Lista de Indicadores GRI

Tema Resposta

1 Estratégia e Análise

1.1 Declaração do Presidente do Conselho de Administração Pág. 11

Declaração do Diretor do CENFIM Pág. 13

1.2 Impactes sobre a sustentabilidade, riscos e oportunidades da tendência da

sustentabilidade Pág. 15

2 Perfil Organizacional

2.1 Denominação da Organização Pág.19

2.2 Principais marcas, produtos e /ou serviços Pág.25 e 27

2.3 Estrutura operacional Pág. 20

2.4 Localização da sede social Pág. 39

2.5 Países em que a organização opera Pág. 36

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade Pág. 19

2.7 Mercados abrangidos Pág. 20

2.8 Dimensão da organização Pág. 19 e 29

2.9 Principais alterações ocorridas durante o período abrangido pelo relatório, referentes à

dimensão, estrutura organizacional ou estrutura acionista Pág. 19

2.10 Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório Pág. 38

3 Parâmetros para o Relatório

Perfil do Relatório

3.1 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório 2014

3.2 Data do último relatório publicado 2014-04-16

3.3 Ciclo de publicação dos relatórios Anual

3.4 Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo Pág. 4

Âmbito e Limites de Enquadramento do Relatório

3.5 Processo para a definição do conteúdo do Relatório Pág. 17

3.6 Limite do Relatório Pág. 17

3.7 Limitações específicas quanto ao âmbito ou ao limite do relatório Pág. 17

3.8

Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias,

instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades,

passíveis de afetar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou

organizações

Não Aplicável

3.9

Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas

subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras

informações contidas no relatório

Pág. 17

3.10 Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios

anteriores e as razões para tais reformulações Pág. 17

3.11 Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos

de medição aplicados Não Aplicável

GRI Content Index

3.12 Sumário do Conteúdo da GRI Pág. 73

Verificação

3.13 Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de

fiabilidade para o relatório Pág. 17

3.12

74

Tema Resposta

4 Governação, Compromissos e Envolvimento

Governação

4.1

Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de

governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas

específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização.

Pág. 21

4.2 Indicação se o Presidente do Conselho de Administração é membro executivo Pág. 22

4.3 Número de membros do Conselho de Administração independentes e/ou não executivos Pág. 22

4.4 Mecanismos que permitem a acionistas e funcionários transmitirem recomendações/

orientações ao Conselho de Administração Pág. 22

4.5 Relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração, diretores de

topo e executivos e o desempenho da organização Pág. 22

4.6 Processos ao dispor do Conselho de Administração para evitar a ocorrência de conflitos de

interesse. Pág. 23

4.7

Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do

Conselho de Administração para definir a estratégia da organização relativamente às

questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social

Pág. 23

4.8

Desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e

princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social,

assim como a fase de implementação

Pág. 18

4.9

Processos do Conselho de Administração para supervisionar a forma como a organização

efetua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a

identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou

conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios

Pág. 22

4.10 Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente

mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. Pág. 23

Compromissos com iniciativas externas

4.11 Explicação sobre se o princípio da precaução é abordado pela organização e de que

forma. Pág. 16

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter

económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou defende Pág. 17

4.13 Participação significativa em associações e/ou organizações de defesa

nacionais/internacionais Não aplicável

Envolvimento com partes interessadas

4.14 Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização Pág. 17

4.15 Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas Pág. 17

4.16 Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do

envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas. Pág. 17

4.17

Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes

interessadas e as medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas,

nomeadamente através dos relatórios

Pág. 17

5 Abordagens de Gestão

Indicadores de Desempenho Económico

Desempenho Económico

EC1

Valor económico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais,

indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros

não distribuídos e pagamentos a investidores e governos.

Pág. 43

EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da

organização, devido às alterações climáticas. Pág. 50

EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. Pág. 53

EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. Pág. 43

75

Lista de indicadores GRI

Tema Resposta

Presença no Mercado

EC5 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais

importantes. 2,8%

EC6 Políticas, práticas e proporção de custos com fornecedores locais, em unidades

operacionais importantes Pág. 47

EC7

Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado

por indivíduos provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais

importantes.

Pág. 47

Impactes Económicos Indiretos

EC8

Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços que visam

essencialmente o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou

pro bono.

Pág. 44

EC9 Descrição e análise dos Impactes Económicos Indiretos mais significativos, incluindo a

sua extensão. Pág. 44

Indicadores de Desempenho Ambiental

Materiais

EN1 Materiais utilizadas, por peso ou por volume. Pág. 49

EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem. Pág. 49

Energia

EN3 Consumo direto de energia, discriminado por fonte de energia primária. Pág. 50

EN4 Consumo indireto de energia, discriminado por fonte primária. Pág. 50

EN5 Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência. Pág. 50

EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas

energias renováveis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas. Pág. 50

EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia e reduções alcançadas. Pág. 50

Água

EN8 Consumo total de água, por fonte. Declaração Ambiental - 2014

EN9 Recursos hídricos significativamente afetadas pelo consumo de água. Declaração Ambiental - 2014

EN10 Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada. Não Aplicável

Biodiversidade

EN11

Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela

organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto

índice de biodiversidade fora das zonas protegidas.

Não Aplicável

EN12

Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a

biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora

das áreas protegidas.

Não Aplicável

EN13 Habitats protegidos ou recuperados Não Aplicável

EN14 Estratégias e programas, atuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade Não Aplicável

EN15

Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das

espécies, com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco

de extinção.

Não Aplicável

Emissões, Efluentes e Resíduos

EN16 Emissões totais diretas e indiretas de gases com efeito de estufa, por peso. Pág. 51

EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso Pág. 51

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções

alcançadas. Pág. 50

EN19 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. Declaração Ambiental - 2014

EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso. Declaração Ambiental - 2014

EN21 Descarga total de água, por qualidade e destino. Apenas utilização do

saneamento básico

76

Tema Resposta

EN22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. Declaração Ambiental - 2014

EN23 Número e volume total de derrames significativos Declaração Ambiental - 2014

EN24

Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados

perigosos nos termos da Convenção de Basileia – Anexos I, II, III e VIII, e percentagem

de resíduos transportados por navio, a nível internacional.

Não Aplicável

EN25

Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos

hídricos e respetivos habitats, afetados de forma significativa pelas descargas de água e

escoamento superficial.

Não Aplicável

Produtos e Serviços

EN26 Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução

do impacte. Declaração Ambiental - 2014

EN27 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respetivas embalagens, por categoria. Não Aplicável

Conformidade

EN28 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções

não-monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Nenhuma não conformidade

Transporte

EN29

Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens

ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de

funcionários.

Pág. 51 e Declaração Ambiental

- 2014

Geral

EN30 Total de custos e investimentos com a proteção ambiental, por tipo. Pág. 51

Indicadores de Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno

Emprego

LA1 Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região, discriminados

por género Pág. 23 e 53

LA2 Número total de trabalhadores e respetiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e

região. Pág. 53

LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a

funcionários temporários ou a tempo parcial Pág. 54

Relações entre Funcionários e Administração

LA4 Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação coletiva. Nenhum

LA5 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se

esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação coletiva.

De acordo com as necessidades

de adaptação do colaborador e

a legislação aplicável

Segurança e Saúde no Trabalho

LA6

Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de

segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre

programas de segurança e saúde ocupacional.

Pág. 55

LA7 Taxa de lesões, doenças profissionais, dias perdidos, absentismo e óbitos relacionados

com o trabalho, por região.

1 Acidente sem necessidade de

baixa médica

LA8

Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de

risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos

membros da comunidade afetados por doenças graves.

Não aplicável. As emergências

sociais estão previstas no Guia

para a Responsabilidade Social

LA9 Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos. Os colaboradores do CENFIM

não são sindicalizados

Formação e Educação

LA10 Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de

funções. Pág. 57

LA11 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a

continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. Pág. 57

77

Lista de indicadores GRI

Tema Resposta

LA12 Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de

desenvolvimento da carreira.

Todos os colaboradores são

sujeitos a Avaliação de

Desempenho todos os anos.

Diversidade e Igualdade de Oportunidades

LA13 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de

acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade Pág. 24

LA14 Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de

funções, por região Pág. 57

LA15 Retorno ao trabalho e taxas de retenção após licença parental, por sexo Pág. 60

Indicadores de Desempenho Referentes aos Direitos Humanos

Práticas de Investimento e de Aquisições

HR1

Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam

cláusulas referentes aos direitos humanos ou que foram submetidos a análise referentes

aos direitos humanos

O CENFIM não procede a

investimentos, salvo em

material e máquinas para a

formação

HR2 Percentagem dos principais fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos

a avaliações relativas a direitos humanos e medidas tomadas 0%

HR3

Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspetos dos

direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários

que beneficiaram de formação.

Pág. 57

Não-discriminação

HR4 Número total de casos de discriminação e ações tomadas. Nenhum caso identificado

Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Coletiva

HR5

Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade

de associação e realização de acordos de contratação coletiva, e medidas que contribuam

para a sua eliminação.

Nenhum caso identificado

Trabalho Infantil

HR6 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas

que contribuam para a sua eliminação. Nenhum caso identificado

Trabalho Forçado e Escravo

HR7 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo,

e medidas que contribuam para a sua eliminação. Nenhum caso identificado

Práticas de Segurança

HR8

Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou

procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para

as operações.

As atividades de segurança são

realizadas por empresas

especializadas devidamente

acreditadas

Direitos dos Povos Indígenas

HR9 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e

ações tomadas. Não aplicável

Avaliação

HR10 Percentagem e número total de operações que foram sujeitas a revisões e/ou avaliações

de impacto nos direitos humanos 0%

HR11 Número de queixas, relacionadas com os direitos humanos, arquivadas, abordadas e

resolvidas através de mecanismos de queixa formal

Nenhuma queixa apresentada

ou detetada

Indicadores de Desempenho Social Referente à Sociedade

Comunidade

SO1 Percentagem de operações com envolvimento da comunidade local. Avaliações de

impacto e programas de desenvolvimento Pág. 59

78

Corrupção

SO2 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à

corrupção Pág. 64

SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efetuado formação nas políticas e práticas de

anticorrupção da organização. Pág. 57

SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. Nenhum caso registado

Políticas Públicas

SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e

em grupos de pressão. Pág. 64

SO6 Valor total das contribuições financeiras ou em espécie a partidos políticos, políticos ou a

instituições relacionadas, discriminadas por país.

Nenhuma contribuição

financeira ou em espécie

Concorrência Desleal

SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de

monopólio, bem como os seus resultados. Nenhuma ação

Conformidade

SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por

incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Nenhuma coima

SO9 Operações com potencial significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades

locais Pág. 44

SO10 Medidas de prevenção e mitigação implementadas em operações com potencial

significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades locais Não aplicável

Indicadores de Desempenho Referentes à Responsabilidade pelo Produto

Saúde e Segurança do Cliente

PR1

Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e

segurança são avaliados com o objetivo de efetuar melhorias, bem como a percentagem

das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos.

Pág. 69

PR2

Refira o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os

regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos

produtos e serviços durante o respetivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado.

Pág. 70

Rotulagem de Produtos e Serviços

PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem

de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos Pág. 71

PR4

Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os

regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e

serviços, discriminados por tipo de resultado

Nenhum incidente, Pág. 71

PR5 Procedimentos relacionados com a satisfação do cliente, incluindo resultados de

pesquisas que meçam a satisfação do cliente.

Gestão das Reclamações

Inquéritos de Avaliação da Qualidade

da Formação pelo Cliente

Comunicações de Marketing

PR6 Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com

comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. Pág. 71

PR7

Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os

regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo

publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado.

Nenhum incidente

Privacidade do Cliente

PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de clientes. Nenhuma reclamação deste tipo

Conformidade

PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos

ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. Nenhuma não conformidade

Tema Resposta

79

ANEXO I – Indicadores de Execução da Atividade

Anexo I – Execução da Atividade

80

Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação

81

ANEXO I – Indicadores de Execução da Atividade

Formação de Jovens

82

Formação de Adultos

83

ANEXO II – Mapas Financeiros

Anexo II – Mapas Financeiros

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA

MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS(Receitas e Despesas da Gerência)

Período de 1 Janeiro a 31 de Dezembro de 2014CÓDIGO DÉBITO COBRADAS A TOTAL CÓDIGO CRÉDITO PAGAS PAGAS PERÍODO TOTAL EM TOTAL

(Saldo Inicial + Receitas) ATÉ 31/12 COBRAR (3) + (4) (Despesas + saldo final) ATÉ 31/12 COMPLEMENTAR (8) + (9) Dívida (10)+(11)(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)

I - SALDO INICIAL: 208.463,78 0,00 208.463,78 IV - DESPESAS DO EXERCÍCIO: 16.737.572,68 0,00 16.737.572,68 0,00 16.737.572,68

11 Caixa ....................................................................................................11.750,00 11.750,00 242 Imposto sobre Rendimento ..............................................................................1.339.985,45 1.339.985,45 1.339.985,4512 Depósitos à Ordem .........................................................................196.713,78 196.713,78 243 Imposto sobre Valor Acrescentado ..........................................................5.745,81 5.745,81 5.745,8113 Depósitos a Prazo ...............................................................................0,00 0,00 244 Imposto de Selo ................................................................................................0,00 0,00 0,00

245 Segurança Social .................................................................................................1.028.204,42 1.028.204,42 1.028.204,422.373.935,68 0,00 2.373.935,68 0,00 2.373.935,68

II - RECEITAS DO EXERCÍCIO: 16.432.985,59 539.071,16 16.972.056,75

27899 Devedores e Credores Diversos .........................................................0,00 0,00 0,00242 Imposto sobre Rendimento ................................................................1.339.985,45 1.339.985,45 278 Seguro de Saúde ..................................................................................0,00 0,00 0,00243 Imposto sobre Valor Acrescentado ..........................................................5.745,81 5.745,81 27808 Devedores por Garantias/Caução .................................. 0,00 0,00244 Imposto de Selo ..................................................................................0,00 0,00 27806 Devolução Saldo Gerência IEFP ...................................................................0,00 0,00 0,00245 Segurança Social ..................................................................................395.222,37 395.222,37 2449 Transf.p/Parceiros Projetos 69.881,60 69.881,60 69.881,60

1.740.953,63 0,00 1.740.953,63

421 Imobilizações Obras ..................................................................................0,00 0,00 0,002745 IEFP-Edifícios e Obras ......................................................................0,00 0,00 422 Imobilizações Equipamentos ..................................................................................600.000,00 600.000,00 600.000,002745 IEFP-Equipamento ..................................................................................600.000,00 600.000,00 44 Imobilizações em curso ...................................................................................... 0,00 0,002749 IEFP-Funcionamento .........................................................................13.377.739,00 13.377.739,00

13.977.739,00 0,00 13.977.739,00 61 Mat.Primas Sub. e Consumo ..............................................................................360.524,22 360.524,22 360.524,22

2685 POSI - FUNCIONAMENTO - FSE………………… 0,00 62 Fornecimento de Serviços ................................................................................7.151.610,44 7.151.610,44 7.151.610,4427899 Devedores e Credores Diversos .........................................................0,00 0,002685 PIC's ...................................................................................................... 0,00 63 Custos c/Pessoal:

282922 PIC's ......................................................................................................188.617,33 188.617,33 631 Remun.Orgãos Sociais ......................................................................................12.199,88 12.199,88 12.199,882749 Indemnização Seguro ………………………………. 0,00 632 Remunerações do Pessoal ................................................................................3.119.093,45 3.119.093,45 3.119.093,45

278 Seguro de Saúde ..................................................................................0,00 0,00 634 Indeminizações ................................................................................0,00 0,00 0,000,00 636 Seguro Acidentes Trabalho................................................................................13.659,00 13.659,00 13.659,00

2749 REDE 2007………………………………………………… 0,00 638 Outros Custos c/Pessoal..................................................................................0,00 0,00 0,002749 REDE / LVT - 2007………………………………………… 0,00 3.144.952,33 0,00 3.144.952,33 0,00 3.144.952,33

188.617,33 0,00 188.617,33688 OUTROS 3.036.127,08 3.036.127,08 3.036.127,08

713 Vendas (subprodutos) ........................................................................ 0,00 681 IMPOSTOS 541,33 541,33 541,33721 Inscrições .............................................................................................218.037,50 21.670,50 239.708,00 683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 0,00 0,00 0,00722 Prestação de Serviços .........................................................................290.788,22 517.400,66 808.188,88 69 GASTO E PERDAS FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00

7481 Subs. à Explor.-Program.Ocupac. ...................................................... 0,0078 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 16.849,91 16.849,91 V - DESP.EXERC.ANTERIORES: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00525.675,63 539.071,16 1.064.746,79 69 Custos e Perdas Extraord. ...................................................................................0,00 0,00 0,00

III - RECEITAS EXERC.ANTERIORES: 294.164,81 0,00 294.164,81 VI - SALDO FINAL: 198.041,50 0,00 198.041,50 0,00 198.041,50 (Recebimentos no exercício) 11 Caixa ...................................................................................................................11.750,00 11.750,00 11.750,00

12 Depósitos à Ordem ...........................................................................................186.291,50 186.291,50 186.291,5027803 Devedores e Credores Diversos ................... 294.164,81 294.164,81 13 Depósitos a Prazo ...............................................................................................0,00 0,00 0,00

TOTAL GERAL ................... 16.935.614,18 539.071,16 17.474.685,34 TOTAL GERAL ........... 16.935.614,18 0,00 16.935.614,18 0,00 16.935.614,18

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

Balanço

31-12-2014 31-12-2013

ATIVO

Ativo não correnteAtivos fixos tangíveis 7 900.975,31 961.730,17

Propriedades de investimento

Goodwill

Ativos intangíveis 6 18.024,98 18.626,24

Ativos biológicos

Participações financeiras - método da equivalência patrimonial

Participações financeiras - outros métodos

Acionistas/sócios

Outros ativos financeiros

Ativos por impostos diferidos

919.000,29 980.356,41Ativo correnteInventários 8Ativos biológicos

Clientes

Adiantamentos a fornecedores

Estado e outros entes públicos

Acionistas/sócios

Outras contas a receber 16 1.102.703,35 1.000.595,63

Diferimentos

Ativos financeiros detidos para negociação

Outros ativos financeiros

Ativos não correntes detidos para venda

Caixa e depósitos bancários 4a 198.041,50 208.463,78

1.300.744,85 1.209.059,41Total do ativo 2.219.745,14 2.189.415,82

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital próprioCapital realizado

Ações (quotas) próprias

Outros instrumentos de capital próprio

Prémios de emissão

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados 5 1.156.764,33 1.327.679,71

Ajustamentos em ativos financeiros

Excedentes de revalorização

Outras variações no capital próprio 5 919.000,29 980.356,41

2.075.764,62 2.308.036,12Resultado líquido do período 60.017,03 -170.915,38

Interesses minoritários

Total do capital próprio 2.135.781,65 2.137.120,74

Passivo

Passivo não correnteProvisões

Financiamentos obtidos

Responsabilidades por benefícios pós-emprego

Passivos por impostos diferidos

Outras contas a pagar

0,00 0,00Passivo correnteFornecedores

Adiantamentos de clientes

Estado e outros entes públicos

Acionistas/sócios

Financiamentos obtidos

Outras contas a pagar 17 79.563,49 9.324,55

Diferimentos 18 4.400,00 42.970,53

Passivos financeiros detidos para negociação

Outros passivos financeiros

Passivos não correntes detidos para venda

83.963,49 52.295,08Total do passivo 83.963,49 52.295,08

Total do capital próprio e do passivo 2.219.745,14 2.189.415,82

Valores em Euros

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PERÍODOSRUBRICAS NOTAS

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

31-12-2014 31-12-2013

Vendas e serviços prestados 9 1.047.896,88 1.219.936,72

Subsídios à exploração 10 13.426.864,91 12.728.070,21

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 11 -360.524,22 -375.271,09

Fornecimentos e serviços externos 12 -7.151.610,44 -6.742.509,05

Gastos com o pessoal 13 -3.777.934,38 -3.994.569,69

Imparidade de Inventários (perdas/reversões)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 14 680.672,20 752.959,04

Outros gastos e perdas 15 -3.143.991,80 -3.025.340,09

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 721.373,15 563.276,05

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 6 e 7 -661.356,12 -734.191,43

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 60.017,03 -170.915,38

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos 60.017,03 -170.915,38

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 5 60.017,03 -170.915,38

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPERÍODOS

Demonstração dos resultados por naturezas

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

Valores: Euros

2014 2013

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método d iretoRecebimentos de clientes 4e 802.990,53 1.531.399,67Pagamentos a fornecedores -7.512.134,66 -7.117.780,14 Pagamentos ao pessoal -3.777.934,38 -3.994.569,69

Caixa gerada pelas operações -10.487.078,51 -9.580.950,16 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos 4b -3.036.668,41 -2.944.124,55

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) -13.523.746,92 -12.525.074,71

Fluxos de caixa das atividades de investimentoPagamentos respeitantes a:Ativos fixos tangíveis 7 -591.694,98 -486.056,51 Ativos intangíveis 6 -8.305,02 -13.943,49 Investimentos financeirosOutros ativosRecebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimento 10 600.000,00 500.000,00Juros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) 0,00 0,00

Fluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamentos obtidos 10 13.566.356,33 12.690.263,77Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de financiamento 4d 16.849,91 18.743,20Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capital próprioOutras operações de financiamento 4c -69.881,60 -6.850,64

Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) 13.513.324,64 12.702.156,33

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) -10.422,28 177.081,62Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do período 208.463,78 31.382,16Caixa e seus equivalentes no fim do período 4a -198.041,50 -208.463,78

0,00 -0,00

PERÍODOSRUBRICAS NOTAS

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SO CIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Perí odo N-1 (2013)Valor: Euros

Capital realizado

Ações (quotas

próprias)

Outros instrumentos de capital próprio

Prémios de

emissão

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Ajustamentos em ativos

financeiros

Excedentes de revalorização

Outras variações no

capital próprio

Resultado líquido do

períodoTotal

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N-1 1 1.681.108,06 1.215.053,82 2.896.161,88 2.896.161,88

ALTERAÇÕES NO PERÍODOPrimeira adoção de novo referencial contabilístico 0,00 0,00Alterações de políticas contabilísticas 0,00 0,00Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 0,00Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações 0,00 0,00Ajustamentos por impostos diferidos 0,00 0,00Outras alterações reconhecidas no capital próprio 5 -353.428,35 -234.697,41 -588.125,76 -588.125,76

2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -353.428,35 0,00 0,00 -234.697,41 0,00 -588.125,76 0,00 -588.125,76

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 -170.915,38 -170.915,38 -170.915,38

RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 -170.915,38 -759.041,14 0,00 -759.041,14

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODORealizações de capitalRealizações de prémios de emissãoDistribuiçõesEntradas para cobertura de perdasOutras operações

5

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N-1 (2013) 6=1+2+3+5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.327.679,71 0,00 0,00 980.356,41 -170.915,38 2.137.120,74 0,00 2.137.120,74

Total da Capital Próprio

Interesses minoritários

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe

NotasDESCRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SO CIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Perí odo N (2014)Valor: Euros

Capital realizado

Ações (quotas

próprias)

Outros instrumentos de capital próprio

Prémios de

emissão

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Ajustamentos em ativos

financeiros

Excedentes de revalorização

Outras variações no

capital próprio

Resultado líquido do

períodoTotal

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N 6 1.327.679,71 980.356,41 -170.915,38 2.137.120,74 2.137.120,74

ALTERAÇÕES NO PERÍODOPrimeira adoção de novo referencial contabilístico 0,00 0,00Alterações de políticas contabilísticas 0,00 0,00Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 0,00Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações 0,00 0,00Ajustamentos por impostos diferidos 0,00 0,00Outras alterações reconhecidas no capital próprio 5 -170.915,38 -61.356,12 170.915,38 -61.356,12 -61.356,12

7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -170.915,38 0,00 0,00 -61.356,12 170.915,38 -61.356,12 0,00 -61.356,12

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 60.017,03 60.017,03 60.017,03

RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 230.932,41 -1.339,09 0,00 -1.339,09

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODORealizações de capitalRealizações de prémios de emissãoDistribuiçõesEntradas para cobertura de perdasOutras operações

10

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N (2014) 6+7+8+10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.156.764,33 0,00 0,00 919.000,29 60.017,03 2.135.781,65 0,00 2.135.781,65

DESCRIÇÃO Notas

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe

Interesses minoritários

Total da Capital Próprio

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA

Período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2014

ORIGEM DOS FUNDOS VALORES % APLICAÇÃO DOS FUNDOS VALORES %

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)

I INTERNAS VI DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

Amortizações ...............................................................................661.356,12 € Indemnização Seguro....................................................................... VII DIMINUIÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS Receitas Próprias Antecipadas ............................................................ 661.356,12 € 52%

Aplicação de reservas ............................................... 661.356,12 € 52%

II EXTERNAS VIII MOVIMENTOS FINANCEIROS M.L.PRAZO

Subsídios p/Investimento:

Obras IEFP 2012 ....................................................................................................... Equipamento IEFP 2012 ..............................................................................600.000,00 € Equipamento FEDER .............................................................................. 600.000,00 € 48% IX AUMENTOS DE IMOBILIZADO

III MOVIM. FINANCEIROS M.L.PRAZO Aquisição de Imobilizações:

Edifícios e outras construções ................................................................ IV DIMINUIÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES Equipamento Básico ..............................................................425.851,32 €

Equipamento de Transporte ..............................................................0,00 € V DIMINUIÇÃO FUNDOS CIRCULANTES Equipamento Administrativo ........................................................85.488,41 €

Outros ativos fixos tangíveis .............................................................................80.355,25 € Ativos intangíveis .............................................................................8.305,02 € 600.000,00 € 48%

X AUMENTO DOS FUNDOS CIRCULANTES

1.261.356,12 € 100% 1.261.356,12 € 100%

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES DOS FUNDOS CIRCULANTES

- Aumento das existências: - Diminuição das existências: - Matéria Primas, subsidiária e de consumo .....................................................................................

- Aumento das dívidas de terceiros a curto prazo: - Clientes ............................................................................................... 238.294,91 € - Diminuição das dívidas de terceiros a curto prazo: - Outras contas a receber ............................................................................................... - Clientes ......................................................................................................................... - Diferimentos ............................................................................................... - Outras contas a receber ............................................................................................... 136.187,19 €

- Diferimentos ................................................................................................................... - Diminuição do resultado líquido do período: - Resultados líquidos ............................................................................................... - Aumento do resultado líquido do período:

- Resultados líquidos ............................................................................................... 230.932,41 € - Diminuição dos resultados transitados: - Resultados transitados .............................................................................................................170.915,38 € - Aumento dos resultados transitados:

- Resultados transitados .............................................................................................................

- Diminuição das dívidas a terceiros a curto prazo: - Aumento das dívidas a terceiros a curto prazo: - Outras contas a pagar ............................................................................................ - Adiantamentos de clientes ............................................................................................................. - Proveitos Diferidos - REDE ............................................................................................ - Outras contas a pagar .................................................................................................. 70.238,94 € - Proveitos Diferidos - Indemnização Seguro ………………………………………….. - Diferimentos .................................................................................................. - Diferimentos ............................................................................................... 38.570,53 €

- Aumento das disponibilidades: - Diminuição das disponibilidades: - Depósitos a Prazo ....................................................................................... - Depósitos a Prazo .................................................................................................................. - Depósitos à Ordem ............................................................................................ - Depósitos à Ordem ........................................................................................................................10.422,28 € - Caixa ......................................................................................................................... - Caixa .........................................................................................................................................................

- Diminuição dos fundos circulantes: - Aumento dos fundos circulantes:

447.780,82 € 447.780,82 €

D E M O N S T R A Ç Ã O D A O R I G E M E A P L I C A Ç Ã O D E F U N D O S

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL

RECEITA

(Classificação Económica) Ano: 2014

RECEITA COBRADA DIFERENÇAS

CÓDIGO DESIGNAÇÃO RECEITADAS DAS ORÇAMENTADA TOTAL (1) - (4)

CONTAS CONTAS ANO ANOS ANTERIORES (2) + (3)(1) (2) (3) (4) (5)

RECEITAS CORRENTES713 Vendas (Subprodutos) 0,00 0,00 0,00 0,00

721 Inscrições nos Cursos 219.000,00 218.037,50 218.037,50 962,50

722 Prestação de Serviços 295.207,00 290.788,22 290.788,22 4.418,78

28291 I.E.F.P. - Funcionamento 13.300.138,00 12.728.000,00 12.728.000,00 572.138,00

28291 IEFP - Moçambique 649.739,00 649.739,00 649.739,00 0,00

278 Outros Devedores e Credores 483.000,00 482.782,14 482.782,14 217,86

78 Outros Rendimentos e Ganhos 17.000,00 16.849,91 16.849,91 150,09

79 Juros 0,00 0,00

11 / 12 Saldo da Gerência Anterior 208.463,78 208.463,78 208.463,78 0,00

SUBTOTAL ------> 15.172.547,78 14.594.660,55 0,00 14.594.660,55 577.887,23

RECEITAS DE CAPITAL

282 I.E.F.P. - Edifícios e Obras 0,00 0,00

282 POSI - Equipamentos 0,00 0,00

282 I.E.F.P. - Equipamentos 600.000,00 600.000,00 600.000,00 0,00

SUBTOTAL ------> 600.000,00 600.000,00 0,00 600.000,00 0,00

TOTAL ----> 15.772.547,78 15.194.660,55 0,00 15.194.660,55 577.887,23

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIALINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CENFIM - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E METALOMECÂNICA

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL

DESPESA

(Classificação Económica) Ano: 2014

DESPESA PAGA DIFERENÇAS

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DESPESA DESPESADAS DAS ORÇAMENTADA PROCESSADA ANO ANOS ANTERIORES TOTAL (1) - (2) (1) - (5)

CONTAS CONTAS (3) + (4)SNC (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

DESPESAS CORRENTES612 MATÉRIAS PRIMAS,SUBSID,CONSUMO 360.770,00 360.524,22 360.524,22 360.524,22 245,78 245,78 622 Serviços especializados 4.425.311,78 4.381.389,57 4.381.389,57 4.381.389,57 43.922,21 43.922,21 623 Materiais 316.227,00 313.415,78 313.415,78 313.415,78 2.811,22 2.811,22 624 Energia e fluidos 373.745,00 371.325,18 371.325,18 371.325,18 2.419,82 2.419,82 625 Deslocações, estadas e transportes 205.685,00 203.964,74 203.964,74 203.964,74 1.720,26 1.720,26 626 Serviços diversos 1.891.729,00 1.881.515,17 1.881.515,17 1.881.515,17 10.213,83 10.213,83 631 REMUNERAÇÕES ÓRGÃOS SOCIAIS 13.310,00 12.199,88 12.199,88 12.199,88 1.110,12 1.110,12 632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 3.254.215,00 3.119.093,45 3.119.093,45 3.119.093,45 135.121,55 135.121,55 634 INDEMNIZAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 640.908,00 632.982,05 632.982,05 632.982,05 7.925,95 7.925,95 636 SEGUROS ACIDENTES DE TRABALHO 20.638,00 13.659,00 13.659,00 13.659,00 6.979,00 6.979,00 638 OUTROS GASTOS COM O PESSOAL 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 681 IMPOSTOS 1.500,00 541,33 541,33 541,33 958,67 958,67 683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 6.000,00 3.930,00 3.930,00 3.930,00 2.070,00 2.070,00 688 OUTROS (inclui formandos) 3.591.509,00 3.032.197,08 3.032.197,08 3.032.197,08 559.311,92 559.311,92 691 JUROS SUPORTADOS 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 278 OUTROS DEVEDORES E CREDORES 70.000,00 69.881,60 69.881,60 69.881,60 118,40 118,40

SUBTOTAL ------> 15.172.547,78 14.396.619,05 14.396.619,05 0,00 14.396.619,05 775.928,73 775.928,73

DESPESAS DE CAPITAL

422 EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 433 EQUIPAMENTO BÁSICO 425.851,32 425.851,32 425.851,32 425.851,32 0,00 0,00 434 MATERIAL DE TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 435 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 85.488,41 85.488,41 85.488,41 85.488,41 0,00 0,00 437 OUTRAS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS 80.355,25 80.355,25 80.355,25 80.355,25 0,00 0,00 443 PROGRAMAS DE COMPUTADOR 8.305,02 8.305,02 8.305,02 8.305,02 0,00 0,00

SUBTOTAL ------> 600.000,00 600.000,00 600.000,00 0,00 600.000,00 0,00 0,00

TOTAL ----> 15.772.547,78 14.996.619,05 14.996.619,05 0,00 14.996.619,05 775.928,73 775.928,73

Notas explicativas às Demonstrações Financeiras ind ividuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

Nota 1 Identificação da Entidade: CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, foi homologado através da Portaria nº 529/87 do Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no Diário da República, I Série nº 145 de 27 de Junho de 1987, sendo um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos com autonomia administrativa e financeira e património próprio. NIF: 502 077 352 Sede: Rua do Açúcar, nº 88 – 1900-607 Lisboa Natureza da Atividade: Formação Profissional Nota 2 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: As presentes demonstrações financeira foram elaboradas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) previstas pelo Sistema de Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, com as retificações da Declaração de Retificação nº 67-B/2009, de 11 de Setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei nº 20/2010, de 23 de Agosto. O SNC é regulado pelos seguintes diplomas:

� Aviso nº 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura Conceptual);

� Portaria nº 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de Demonstrações

Financeiras);

� Portaria nº 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de Contas);

� Aviso nº 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas Contabilísticas e de Relato

Financeiro);

� Aviso nº 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas Interpretativas).

Nota 3 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram preparadas tendo em conta as bases da continuidade, do regime do acréscimo, da consistência de apresentação, da materialidade e agregação, da não compensação e da informação comparativa. Ativos fixos tangíveis: Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição (custo histórico), deduzidos das respetivas depreciações acumuladas. As depreciações são imputadas numa base sistemática durante a vida útil estimada dos ativos fixos tangíveis. Existe software específico para controlo e gestão do imobilizado, possuindo todos os bens ficha de imobilizado informatizada. Os gastos com amortizações são reconhecidos na demonstração de resultados na rubrica Gastos / Reversões de Depreciação e de Amortização. Os custos com manutenção e reparação correntes são reconhecidos como gasto no período em que ocorrem. Imparidade Tendo em consideração a atividade do CENFIM, o seu modelo de financiamento e facto de ser uma entidade de direito público sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades. Ativos Intangíveis: Os “programas de computador” estão reconhecidos na rubrica dos Ativos Intangíveis e são amortizados à taxa de 16,66%. Imparidade Tendo em consideração a atividade do CENFIM, o seu modelo de financiamento e facto de ser uma entidade de direito público sem fins lucrativos, não foram calculadas imparidades. Inventários: Não existem stocks, as aquisições de Matérias-Primas são efetuadas, consoante as necessidades e diretamente imputadas a gastos das respetivas ações de formação.

Clientes e Outras contas a receber: As contas a receber de Clientes, referem-se às faturas emitidas pelas inscrições ou serviços de formação prestados, sendo mensuradas pelo valor do reconhecimento inicial. Isto é, esta rubrica está mensurada em balanço com base na quantia de rédito historicamente reconhecida. As outras contas a receber estão valorizadas pelo valor do reconhecimento inicial Caixa e seus equivalentes: A rubrica de Caixa e seus Equivalentes inclui meios líquidos de pagamento (caixa e depósitos bancários imediatamente mobilizáveis), convertíveis imediatamente em liquidez, sem afetar o valor do respetivo capital. São aplicáveis as definições da NCRF 2. Outras variações do Capital Próprio: Regista os valores do imobilizado líquido. É debitada pelas aquisições dos ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis (financiados pelo IEFP), assim como pelas depreciações e amortizações dos abates. É creditada pelas depreciações e amortizações do exercício e pelos abates de ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis. Regista ainda os Resultados Transitados e os Resultados Líquidos do Exercício referentes aos subsídios recebidos do IEFP Fornecedores e Outras contas a pagar: Não existem dívidas a fornecedores a 31 de Dezembro. As outras contas a pagar, são registadas pelo seu valor nominal. Prestações de Serviços: As Inscrições e os Serviços Prestados são reconhecidos a afetar os resultados do período em que são emitidas as respetivas Faturas. Subsídios e apoios públicos: O CENFIM recebeu subsídios públicos, provenientes do IEFP (funcionamento e equipamentos) e de Programas de Iniciativa Comunitária (PIC´s), para funcionamento. Gastos com Pessoal: Os gastos com pessoal, incluindo subsídio de férias e subsídio de natal, são reconhecidos quando o serviço é prestado, isto é, na data do seu pagamento efetivo.

Especialização de Exercícios: Os rendimentos e gastos são registados no exercício em que ocorrem, ou seja, quando são recebidos ou pagos. Efeitos das alterações das taxas de câmbio: As transações em moeda estrangeira, foram convertidas para Euro às taxas nas datas das transações. Imposto sobre o Rendimento: O CENFIM é uma pessoa coletiva de direito público, sem fins lucrativos, não estando sujeito a tributação em sede de IRC. Até ao exercício de 2011, no encerramento das contas nunca foi apurado o Resultado Líquido do Exercício. Nesse sentido, no final de cada ano a diferença entre os custos e as receitas de funcionamento eram financiadas pelo IEFP, de forma a que o total da despesa fosse igual ao total da receita. Contabilisticamente, pelo recebimento do IEFP, era creditada a conta 282 – Diferimento / Rendimentos a reconhecer, por débito da 12 – Bancos. Pela utilização desse subsídio, no final do ano, era utilizada a conta 751 – Subsídios à exploração / Subsídios do Estado e outros entes públicos, por débito da conta 282. Desta forma, o valor não utilizado no final do ano encontra-se a crédito da referida conta 282. No ano de 2012, por recomendação do Tribunal de Contas (Ofício nº 19481 de 19/12/2012), o procedimento atrás referido foi alterado, de forma a ser apurado o Resultado Líquido do Exercício. Para tal, o procedimento contabilístico passou a ser o seguinte: Durante o ano, pelo recebimento do IEFP é creditada a conta 751 – Subsídios à exploração / Subsídios do Estado e outros entes públicos. No final do ano, o saldo da conta 6 pelo saldo conta 7 é contabilizado na conta 818 - Resultados Líquidos. No início do ano seguinte, os saldos das contas 818, serão transferidos para a conta 56 - Resultados Transitados. Relativamente ao exercício de 2014 o Resultado Líquido foi positivo, no valor de 60.017,03 €. De referir que o resultado líquido do CENFIM não pode ser lido como numa empresa “normal”, com fins lucrativos. O resultado líquido do CENFIM apenas espelha a diferença entre os recebimentos e os pagamentos. A este propósito o próprio IEFP, no seu Ofício nº 749/FP-CF/2010 de 6/9/2010, refere: “É importante referir que o conceito de resultados deve ser entendido como diferença entre valores a crédito e a débito e não enquanto medida de análise de desempenho, como tão corretamente é utilizado no mundo empresarial. O resultado dos Centros deve ser, sobretudo, medido pelo grau de satisfação social dos utentes, embora seja importante obter o melhor grau de satisfação pelo menos custo possível.”

(Ver Nota 5) Nota 4 Nota 4a Fluxos de Caixa: Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários:

Meios financeiros líquidos constantes do balanço

2014 2013

Quantias disponíveis

para uso

Quantias indisponíveis

para uso Totais

Quantias disponíveis

para uso

Quantias indisponíveis

para uso Totais

Caixa (numerário) 11.750,00 11.750,00 11.750,00 11.750,00

Depósitos à ordem 186.291,50 186.291,50 196.713,78 196.713,78

Total --- > 198.041,50 0,00 198.041,50 208.463,78 0,00 208.463,78

Os montantes de caixa e equivalentes de caixa registados pelo CENFIM, são detidos com o objetivo de fazer face a compromissos de curto prazo, estão sujeitos a um risco insignificante de alteração de valor e podem ser prontamente convertíveis numa quantia conhecida de dinheiro. Nota 4b Outros recebimentos/pagamentos: Nos Fluxos de Caixa das atividades operacionais, o valor de -3.036.668,41 €, encontra-se descriminado no quadro abaixo:

CONTA DESCRIÇÃO VALOR

681 Impostos 541,33

683 Dívidas Incobráveis 0,00

6881 Correções relativas a períodos anteriores 7.091,39

6883 Quotizações 1.750,00

6887 Despesas com Formação 3.026.668,27

6888 Outras não especificadas 388,65

6889 Diferenças cambiais desfavoráveis 228,77

691 Juros Suportados 0,00

3.036.668,41

Nota 4c Outras operações de financiamento: Nos Fluxos de Caixa das atividades de financiamento, o valor de -69.881,60 €, refere-se a:

CONTA DESCRIÇÃO VALOR

28251 Devolução Saldo Gerência IEFP 0,00

282922 Transferências para Parceiros (PIC's) 69.881,60

69.881,60

Nota 4d Outras operações de financiamento: Nos Fluxos de Caixa das atividades de financiamento, o valor de 16.849,91 €, encontra-se discriminado no quadro abaixo:

CONTA DESCRIÇÃO VALOR

27899 Depósitos bancários não identificados 0,00

782 DESCONTOS PRONTO PAGAM. OBTIDOS 163,23

7872 SINISTROS / INDEMNIZAÇÕES 967,60

7881 CORR. RELATIVAS PERÍODOS ANTERIORES 15.702,06

7888 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 2.483,19

7888321 ENCERRAMENTO PROJETO “TRAINEES” (não fluxo) -1.788,30

7888321 ENCERRAMENTO PROJETO “ACCRETIO” (não fluxo) -677,87

16.849,91

Nota 4e Recebimentos de clientes: Nos Fluxos de Caixa das atividades operacionais, o valor de 802.990,53 €, refere-se à cobrança de Faturas, conforme quadro abaixo:

Valor

Faturas de 2014 508.825,72

Faturas de anos anteriores 294.164,81

802.990,53

Nota 5 Capital Próprio: O saldo da conta 56 – Resultados Transitados (1.156.764,33 €) corresponde aos resultados transitados referentes aos subsídios do IEFP (deverá ser consultada a Nota 3 , no

ponto em que refere os Imposto sobre o Rendimento ). No quadro abaixo é efetuado um resumo demonstrativo deste valor, bem como das respetivas variações nos anos de 2013 e 2014:

Resultados Transitados de 2013:

Resultados Transitados em

01/01/2013

Devolução ao IGFSS em 2013

Resultados Transitados em

31/12/2013

Resultados Líquidos de 2013

Resultados Transitados em

01/01/2014

1 2 3 = 1 - 2 4 3 + 4

Obras 0,00 0,00

Equipamentos 0,00 0,00

Funcionamento 1.327.679,71 1.327.679,71 -170.915,38 1.156.764,33

1.327.679,71 0,00 1.327.679,71 -170.915,38 1.156.764,33

Resultados Transitados de 2014:

Resultados Transitados em

01/01/2014

Devolução ao IGFSS em 2014

Resultados Transitados em

31/12/2014

Resultados Líquidos de 2014

Resultados Transitados em

01/01/2015

1 2 3 = 1 - 2 4 3 + 4

Obras 0,00 0,00

Equipamentos 0,00 0,00

Funcionamento 1.156.764,33 1.156.764,33 60.017,03 1.216.781,36

1.156.764,33 0,00 1.156.764,33 60.017,03 1.216.781,36

O saldo da conta 593 – Subsídios (919.000,29 €) corresponde ao imobilizado líquido. Isto porque as aquisições de ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis são financiadas pelo IEFP (débito das constas 43 e 44 por crédito da conta 59). Quando do cálculo das depreciações e amortizações são creditadas as contas 43 e 44, por débito da conta 59. As Outras variações no capital próprio, referentes ao ano de 2013, encontram-se resumidas no quadro abaixo:

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 + 4

Aumentos

Depreciações e amortizações do

exercício

Abates dos Ativos

Abates às depreciações acumuladas

Variação no Capital Próprio

Edifícios e Outras Construções 0,00 99.430,11 0,00 0,00 -99.430,11

Equipamento Básico 350.338,27 410.858,14 52.909,23 52.872,95 -60.556,15

Equipamento de Transporte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Equipamento Administrativo 25.241,73 85.440,57 164.392,16 163.922,46 -60.668,54

Outras Ativos Fixos Tangíveis 119.924,50 132.017,68 5.895,39 5.895,39 -12.093,18

Ativos Intangíveis 4.495,50 6.444,93 53.160,54 53.160,54 -1.949,43

500.000,00 734.191,43 276.357,32 275.851,34 -234.697,41

As Outras variações no capital próprio, referentes ao ano de 2014, encontram-se resumidas no quadro abaixo:

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 + 4

Aumentos

Depreciações e amortizações do

exercício

Abates dos Ativos

Abates às depreciações acumuladas

Variação no Capital Próprio

Edifícios e Outras Construções

0,00 74.522,91 -74.522,91

Equipamento Básico 425.851,32 371.289,13 58.560,88 58.560,88 54.562,19

Equipamento de Transporte 0,00 0,00

Equipamento Administrativo 85.488,41 74.598,63 69.505,89 69.505,89 10.889,78

Outras Ativos Fixos Tangíveis

80.355,25 132.039,17 10.686,42 10.686,42 -51.683,92

Ativos Intangíveis 8.305,02 8.906,28 36.099,51 36.099,51 -601,26

600.000,00 661.356,12 174.852,70 174.852,70 -61.356,12

Nota 6 Ativos Intangíveis: O CENFIM apenas dispõe de Ativos Intangíveis, referentes a software de computador que estão escriturados pelo valor de aquisição e cuja taxa de depreciação é de 16,66%.

Descrição Valor de Aquisição

Amortizações Acumuladas

Amortizações Exercício

Valor Líquido

PROGRAMAS DE COMPUTADOR 323.352,16 305.327,18 8.906,28 18.024,98

O valor de Amortizações do Exercício, referido no quadro acima, integra o valor dos “Gastos/reversões de depreciação e de amortização”, da Demonstração de Resultados por Natureza. Ativos Intangíveis

Saldo Inicial

1 2 3 = 1 - 2 4 5 6 7 8 = 3 + 4 - 5 - 6 + 7

Valor de Aquisição

Depreciações Acumuladas

Valor Líquido Aumentos

Depreciações e amortizações do

exercício

Abates aos Ativos

Abates às amortizações acumuladas

Saldo Final

351.146,65 332.520,41 18.626,24 8.305,02 8.906,28 36.099,51 36.099,51 18.024,98

Nota 7 Ativos Fixos Tangíveis: Os Ativos Fixos Tangíveis estão escriturados pelo valor de aquisição. O método de depreciação utilizado é o das quotas constantes, sendo a taxa de depreciação de 16,66% para todos os bens tangíveis, com exceção das viaturas que tiveram uma taxa de 25%. Os bens Ativos Fixos Tangíveis foram reavaliados nos anos de 1989 e 1993.

A partir de 1991 e até 1995 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 99,76, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. A partir de 1996 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 199,52, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. A partir de 2010 os bens Ativos Fixos Tangíveis de valor unitário inferior a € 1.000,00, foram totalmente amortizados no respetivo exercício. O quadro abaixo resume os Ativos Fixos Tangíveis escriturados e constantes do Balancete a 31/12/2014:

Descrição Valor de Aquisição

Depreciações Acumuladas

Depreciações Exercício Valor Líquido

EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 3.956.602,76 3.929.925,23 74.522,91 26.677,53

EQUIPAMENTO BÁSICO 8.768.487,55 8.194.755,57 371.289,13 573.731,98

EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE 61.065,07 61.065,07 0,00 0,00

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 2.666.031,58 2.542.122,25 74.598,63 123.909,33

OUTRAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1.588.974,09 1.412.317,62 132.039,17 176.656,47

17.041.161,05 16.140.185,74 652.449,84 900.975,31

O valor das Depreciações do Exercício, referido no quadro acima, integra o valor dos “Gastos/reversões de depreciação e de amortização”, da Demonstração de Resultados por Natureza. As aquisições de Ativos Fixos Tangíveis, efetuadas em 2014, resumem-se no quadro abaixo:

LOCAIS EDIFÍCIOS E

OUTRAS CONSTRUÇÕES

EQUIPAMENTO BÁSICO

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO

OUTRAS ACTIVOS

FIXOS TANGÍVEIS

TOTAL

Departamentos - Lisboa 42.013,59 723,79 32.829,28 75.566,66

Núcleo de Lisboa 184.705,48 7.376,06 14.588,34 206.669,88

Núcleo da Marinha Grande 1.964,31 1.592,11 11.655,70 15.212,12

Núcleo de Santarém 40.510,06 2.951,99 3.650,90 47.112,95

Núcleo de Torres Vedras 43.184,29 3.933,81 730,02 47.848,12

Núcleo de Peniche 17,10 17,10

Núcleo de Sines 47.724,00 1.592,11 516,60 49.832,71

Núcleo de Caldas Rainha 1.703,00 1.592,11 7.567,62 10.862,73

Departamentos - Porto 147,91 52,98 200,89

Núcleo do Porto 24.909,96 38.554,83 1.250,76 64.715,55

Núcleo de Amarante 6.128,64 6.227,98 1.571,33 13.927,95

Núcleo de Oliveira Azeméis 1.675,01 6.057,01 774,41 8.506,43

Núcleo de Ermesinde 7.378,51 5.783,95 3.014,48 16.176,94

Núcleo da Trofa 20.380,40 6.633,04 1.746,89 28.760,33

Núcleo de Arcos Valdevez 3.574,07 2.321,71 388,84 6.284,62

Total ------------------> 0,00 425.851,32 85.488,41 80.355,25 591.694,98

Os abates de Ativos Fixos Tangíveis, efetuadas em 2014, resumem-se no quadro abaixo:

DESCRIÇÃO VALOR ACTUAL

VALOR AMORTIZADO

EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

EQUIPAMENTO BÁSICO 58.560,88 58.560,88

EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 69.505,89 69.505,89

OUTRAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 10.686,42 10.686,42

138.753,19 138.753,19

Ativos Fixos Tangíveis

Saldo Inicial

1 2 3 = 1 - 2 4 5 6 7 8 = 3 + 4 - 5 - 6 + 7

Valor de

Aquisição Depreciações Acumuladas

Valor Líquido Aumentos

Depreciações e

amortizações do exercício

Abates dos

Ativos

Abates às depreciações acumuladas

Saldo Final

Edifícios e Outras Construções

3.956.602,76 3.855.402,32 101.200,44 74.522,91 26.677,53

Equipamento Básico

8.401.197,11 7.882.027,32 519.169,79 425.851,32 371.289,13 58.560,88 58.560,88 573.731,98

Equipamento de Transporte

61.065,07 61.065,07 0,00 0,00 0,00

Equipamento Administrativo 2.650.049,06 2.537.029,51 113.019,55 85.488,41 74.598,63 69.505,89 69.505,89 123.909,33

Outras Ativos Fixos Tangíveis 1.519.305,26 1.290.964,87 228.340,39 80.355,25 132.039,17 10.686,42 10.686,42 176.656,47

16.588.219,26 15.626.489,09 961.730,17 591.694,98 652.449,84 138.753,19 138.753,19 900.975,31

Nota 8 Inventários: Não existem stocks, as aquisições de Matérias-Primas são efetuadas, consoante as necessidades e diretamente imputadas a custos das respetivas ações de formação. Nota 9 Prestação de Serviços: Os reditos das Prestações de Serviços são reconhecidos no momento da prestação do serviço. No quadro abaixo estão resumidas essas prestações de serviços e inscrições:

Descrição 2014 2013

Inscrições 239.708,00 326.438,67

Prestações de Serviços 808.188,88 893.498,05

1.047.896,88 1.219.936,72

Nota 10 Subsídios à Exploração: O quadro abaixo resume os subsídios recebidos do IEFP, em 2014 e a respetiva utilização:

Descrição Recebido Utilizado Variação

IEFP - Obras 0,00

IEFP - Equipamentos 600.000,00 600.000,00 0,00

IEFP - Funcionamento 13.377.739,00 13.317.721,97 60.017,03

Total: 13.977.739,00 13.917.721,97 60.017,03

Relativamente a PIC’s – Projectos de Iniciativa Comunitária, o quadro abaixo resume os movimentos de 2014:

Recebimentos Utilizado Variação

PIC's 188.617,33 49.125,91 139.491,42

Os subsídios à exploração contabilizados em 2014 decompõem-se da seguinte forma:

IEFP - Funcionamento 13.317.721,97

PIC's - Funcionamento 49.125,91

13.366.847,88

Este valor (13.366.847,88 €) acrescido aos Resultados Líquidos do Exercício (60.017,03 €), demonstra os Subsídios à Exploração, expressos no mapa da Demonstração do Resultados por Natureza (13.426.864,91 €). Os Subsídios ao Investimento e ao Funcionamento estão discriminados nos dois quadros abaixo:

Subsídios ao Investimento:

Descrição Recebido Utilizado

IEFP - Obras 0,00 0,00

IEFP - Equipamentos 600.000,00 600.000,00

600.000,00 600.000,00

Subsídios para Funcionamento:

Descrição Recebido Utilizado

IEFP - Funcionamento 13.377.739,00 13.317.721,97

PIC,s 188.617,33 49.125,91

13.566.356,33 13.366.847,88

Nota 11 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Aqui encontram-se contabilizadas todas as aquisições referentes a matérias consumidas na área oficinal das ações de formação, nomeadamente, barras, tubos, varões e chapas, em diferentes materiais, tais como ferro, alumínio, aço e latão. O consumo destes materiais foi idêntico ao do ano anterior. O saldo desta conta discrimina-se da seguinte forma:

CONTA DESCRIÇÃO 2014 2013 %

612114 MATÉRIAS-PRIMAS - PORTO 13.173,83 10.973,93 20%

612115 MATÉRIAS-PRIMAS - AMARANTE 5.024,71 4.552,78 10%

612116 MATÉRIAS-PRIMAS - OLIVEIRA 4.962,98 3.103,51 60%

612117 MATÉRIAS-PRIMAS - ERMESINDE 8.218,89 7.099,56 16%

612118 MATÉRIAS-PRIMAS - TROFA 27.748,57 24.886,25 12%

612119 MATÉRIAS-PRIMAS - ARCOS 3.507,65 4.197,30 -16%

612121 MATÉRIAS-PRIMAS - ZS 1.966,99 0,00 ---

612123 MATÉRIAS-PRIMAS - LISBOA 21.701,97 22.523,08 -4%

612124 MATÉRIAS-PRIMAS - M.GRANDE 5.960,16 4.111,47 45%

612125 MATÉRIAS-PRIMAS - SANTARÉM 4.998,45 7.061,18 -29%

612126 MATÉRIAS-PRIMAS - T.VEDRAS 7.722,57 9.185,89 -16%

612127 MATÉRIAS-PRIMAS - PENICHE 0,00 0,00 ---

612128 MATÉRIAS-PRIMAS - SINES 5.380,37 10.426,63 -48%

612129 MATÉRIAS-PRIMAS - C.RAINHA 8.802,26 8.559,18 3%

612311 MATERIAIS DIVERSOS - ZN 0,00 1,72 -100%

612314 MATERIAIS DIVERSOS - PORTO 59.938,63 44.983,30 33%

612315 MATERIAIS DIVERSOS - AMARANTE 10.121,24 8.656,06 17%

612316 MATERIAIS DIVERSOS - OLIVEIRA 7.719,00 8.065,11 -4%

612317 MATERIAIS DIVERSOS - ERMESINDE 10.741,76 14.465,29 -26%

612318 MATERIAIS DIVERSOS - TROFA 29.149,42 29.000,01 1%

612319 MATERIAIS DIVERSOS - ARCOS 6.812,95 9.064,94 -25%

612321 MATERIAIS DIVERSOS - ZS 578,40 2.295,95 -75%

612323 MATERIAIS DIVERSOS - LISBOA 30.285,51 31.516,43 -4%

612324 MATERIAIS DIVERSOS - M.GRANDE 18.700,88 17.159,76 9%

612325 MATERIAIS DIVERSOS - SANTARÉM 14.186,82 16.830,66 -16%

612326 MATERIAIS DIVERSOS - T.VEDRAS 24.560,00 32.222,08 -24%

612327 MATERIAIS DIVERSOS - PENICHE 45,02 0,00 ---

612328 MATERIAIS DIVERSOS - SINES 10.822,20 13.543,95 -20%

612329 MATERIAIS DIVERSOS - C.RAINHA 17.692,99 30.785,07 -43%

360.524,22 375.271,09 -4%

Nota 12 Fornecimentos e Serviços Externos: Estas rubricas decompõem-se da forma indicada no quadro seguinte:

CONTA DESCRIÇÃO ANO

% 2014 2013

62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 7.151.610,44 6.742.509,05 6%

622 Serviços especializados 4.381.389,57 4.187.437,89 5%

6221 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 211.287,60 224.012,47 -6%

6222 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 115.441,96 119.996,29 -4%

6223 VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 66.785,44 68.737,27 -3%

6224 HONORÁRIOS 3.641.306,64 3.388.793,90 7%

6226 CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO 252.346,93 300.721,61 -16%

6227 OUTROS FORMADORES EXTERNOS 14.651,00 0,00 ---

6228 OUTROS 79.570,00 85.176,35 -7%

623 Materiais 313.415,78 356.919,93 -12%

6231 FERRAMENTAS UTENS.DESG. RÁPIDO 83.137,81 78.364,72 6%

6232 LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 15.423,90 16.074,47 -4%

6233 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 47.650,36 44.484,84 7%

6234 ARTIGOS PARA OFERTA 224,68 282,73 -21%

6235 MATERIAIS DE CONSERV.REPARAÇAO 67.623,47 106.387,44 -36%

6236 MATERIAIS VIGILÂNCIA SEGURANÇA 3.715,67 2.162,99 72%

6237 MATERIAL DUPLICAÇÃO DOCUMENTOS 28.459,69 31.283,58 -9%

6238 OUTROS 67.180,20 77.879,16 -14%

624 Energia e fluidos 371.325,18 373.478,64 -1%

6241 ELECTRICIDADE 190.783,24 174.563,18 9%

6242 COMBUSTÍVEIS 72.333,05 72.947,66 -1%

6243 AGUA 15.653,59 16.453,20 -5%

6248 OUTROS FLUIDOS 92.555,30 109.514,60 -15%

625 Deslocações, estadas e transportes 203.964,74 208.125,73 -2%

6251 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 187.602,44 205.126,88 -9%

6252 TRANSPORTES DE PESSOAL 2.300,00 1.566,60 47%

6253 TRANSPORTES DE MERCADORIAS 14.062,30 1.432,25 882%

626 Serviços diversos 1.881.515,17 1.616.546,86 16%

6261 RENDAS E ALUGUERES 1.021.071,62 1.035.909,83 -1%

6262 COMUNICAÇÃO 159.077,86 159.855,77 0%

6263 SEGUROS 45.568,13 46.469,47 -2%

6265 CONTENCIOSO E NOTARIADO 862,00 723,10 19%

6266 DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO 14.635,52 8.653,67 69%

6267 LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 118.717,87 111.018,97 7%

6269 OUTROS SERVIÇOS 521.582,17 253.916,05 105%

Os gastos gerais da conta 62, foram superiores aos de 2013 em 6%, embora existam algumas alterações com mais significado em algumas contas. São exemplo disso o aumento de 7% em Honorários, o aumento de 105% Outros Serviços Diversos (derivado a despesas com a Cooperação com Moçambique), a diminuição de 16% em Serviços de Conservação e Reparação, a diminuição 36% em Materiais de Conservação e Reparação. De realçar que o número de horas de formação aumentou em 5% e que o número de funcionários diminuiu em 4 pessoas, razão que justifica o aumento das despesas com Honorários.

Em cumprimento do estipulado no artigo 66º-A do Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro – Código das Sociedades Comerciais (CSC), informa-se que o total dos honorários faturados pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (Santos Pinho & Associados, SROC), foi de 12.000 €.

Nota 13 Gastos com Pessoal: Estas rubricas decompõem-se da forma indicada no quadro seguinte:

CONTA DESCRIÇÃO ANO

% 2014 2013

63 GASTOS COM O PESSOAL 3.777.934,38 3.994.569,69 -5%

631 REMUNERAÇÕES ÓRGÃOS SOCIAIS 12.199,88 13.308,96 -8%

632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 3.119.093,45 3.310.027,90 -6%

63201 VENCIMENTOS 2.023.673,78 2.150.006,68 -6%

63202 SUBSÍDIO DE FERIAS 181.089,48 208.966,96 -13%

63203 SUBSÍDIO DE NATAL 169.455,83 208.190,84 -19%

63204 ISENÇÃO HORÁRIO 195.058,38 168.705,90 16%

63205 SUBSÍDIO DE COORDENAÇÃO 195.767,04 173.242,78 13%

63206 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO 14.677,47 17.401,04 -16%

63207 SUBSIDIO EVENTUAL DE FORMAÇÃO 0,00 0,00 ---

63208 ABONO PARA FALHAS 6.523,92 6.523,92 0%

63209 SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO 155.306,60 162.394,20 -4%

63210 AJUDAS DE CUSTO 170.852,46 208.002,42 -18%

63211 SUBSÍDIO DE TRANSFERÊNCIA 6.688,49 6.593,16 1%

63214 SUBS. HORÁRIO NOCTURNO 0,00 0,00 ---

634 INDEMNIZAÇÕES 0,00 3.066,77 -100%

635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 632.982,05 651.499,15 -3%

636 SEGUROS ACIDENTES DE TRABALHO 13.659,00 16.666,91 -18%

A diminuição de 5% dos gastos com pessoal, face ao ano anterior, deve-se à diminuição do número de funcionário de 140 para 136 e a faltas por baixa. De realçar que não existem aumentos salariais desde 2010 e que se mantém a redução remuneratória (agora com a redação da Lei nº 75/2014 de 12 de Setembro).

Nota 14 Outros rendimentos e Ganhos:

CONTA DESCRIÇÃO ANO

% 2014 2013

782 Descontos de pronto pagamento obtidos 163,23 221,13 -26%

7872 Sinistros / Indeminizações 967,60 10.845,05 ---

7881 Correções relativas a períodos anteriores 15.702,06 1.581,00 893%

7883 Subsídios p/Amortizações e Depreciações 661.356,12 734.191,43 -10%

7888 Outros não especificados 2.483,19 6.120,43 -59%

7889 Diferenças cambiais favoráveis 0,00 0,00 ---

680.672,20 752.959,04 -10%

Na conta 7883 - Subsídios p/Amortizações e Depreciações, contabilizam-se as amortizações/depreciações do exercício (a crédito) por contrapartida da conta 593 – Subsídios (a débito). Ver as Notas nº(s) 5, 6 e 7 Nota 15 Outros gastos e perdas:

CONTA DESCRIÇÃO ANO

% 2014 2013

68 OUTROS GASTOS E PERDAS 3.143.991,80 3.025.340,09 4%

681 IMPOSTOS 541,33 1.436,75 -62%

683 DIVIDAS INCOBRÁVEIS 3.930,00 5.030,84 -22%

688 OUTROS 3.139.520,47 3.018.872,50 4%

6881 CORREC.RELATIV. PERÍODO ANTERIOR 7.091,39 1.164,85 509%

6883 QUOTIZAÇÕES 1.750,00 800,00 119%

6887 DESPESAS C/FORMAÇÃO 3.026.668,27 2.940.500,94 3%

6888 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 103.782,04 76.184,70 36%

6889 DIF. CAMBIAIS DESFAVORÁVEIS 228,77 222,01 3%

Na conta 6887 – Despesas c/Formação, são contabilizados todos os gastos diretos com formandos, nomeadamente, Bolsa de Formação, Subsídio de Refeição, Subsídio de Transporte e Subsídio de Alojamento. O aumento de 3% na conta 6887 – Despesas c/Formação, deve-se ao acréscimo de formação relativamente ao ano anterior, na ordem de 5% em horas de formação. O aumento de 36% na conta 6888 – Outros não Especificados, deve-se aos custos suportados pelo CENFIM em PIC’s (Projetos de Iniciativa Comunitária), comparativamente com o ano anterior.

Nota 16 Clientes e Outras Contas a Receber: A antiguidade dos saldos das dívidas de clientes 27803 – Devedores por Inscrições / Prestação de Serviços, no valor de 1.071766,16 € é a constante do quadro abaixo:

Ano VALOR

2005 108.500,00

2006 143.350,00

2007 211.910,00

2008 700,00

2009 6.615,00

2010 9.747,00

2011 12.543,00

2012 8.065,00

2013 31.265,00

2014 539.071,16

1.071.766,16

O saldo devedor da conta 27805 – Outros Devedores /Credores – Projectos, no valor de 26.591,87 €, refere-se a:

LEONARDO- Y4 - 12106 13.698,26

COMENIUS - SMART - 12118 2.828,86

ERASMUS - DCCFLLITE - 12120 5.009,20

LEONARDO - DTS - 12121 5.055,55

26.591,87

O saldo devedor da conta 27808 - Devedores por valores Garantia/Caução, no montante de 4.345,32 €, diz respeito:

� 29,93 € ao depósito de caução de garrafas de gás, feito à firma

J.Teixeira & Ca, Lda, pelo Núcleo de Oliveira de Azeméis;

� 159,62 € ao depósito de caução de garrafas de gás, feito à firma

F.Seguro Pereira, Lda, pelo Núcleo de Matosinhos;

� 17,46 € ao depósito de caução de 1 garrafa de gás, feito à firma Foto

Canório, pelo Núcleo de Ermesinde;

� 29,93 € ao depósito de caução de 2 garrafa de gás, feito à Casa Oliva,

pelo Núcleo da Trofa;

� 26,49 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos bebedouros

da PMS (Fonte Viva);

� 265,46 € ao depósito à EDP Gás, pelo contador do Núcleo de

Ermesinde;

� 635,97 € ao depósito de caução feito aos CTT, referente a avença

global por valor;

� 87,48 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos bebedouros

da ELIS;

� 194,48 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos

bebedouros da Baú de Cheiros (Fonte Viva);

� 149,60 € ao depósito de caução referente aos garrafões dos

bebedouros da Riba Vending (Fonte Viva);

� 2.748,90 € ao depósito de caução pelo aluguer de viaturas à Europcar;

Nota 17 Fornecedores e Outras contas a pagar Adiantamentos: O saldo credor da conta 27899 – Depósitos Bancários não Identificados, no valor de 475,00 €, refere-se a valores depositados na conta bancária do CENFIM, sem que até ao encerramento de contas se tenha descoberto que pagamentos efetuavam tais transferências. Outras contas a pagar: O saldo credor da conta 27805 - Outros Devedores /Credores – Projectos, no valor de 79.088,49 €, refere-se aos seguintes Projectos:

LEONARDO - IPAN - 12117 476,36

ERASMUS-PROJ.VETFORCING-12122 50.235,62

ERASMUS - PROJ.LEARNIT - 12123 28.376,51

79.088,49

Nota 18 Diferimentos (Passivo Corrente): O valor de 4.400,00 € da conta Diferimentos, do Passivo Corrente, tem a seguinte descriminação:

CONTA DESCRIÇÃO VALOR

28292212118 COMENIUS - SMART - 12118 4.400,00

Nota 19 Acontecimentos após a data do balanço: Após a data do balanço não foram recebidas quaisquer informações sobre eventos que afetem valores de ativos, passivos ou resultados das demonstrações financeiras apresentadas. Não houve por isso lugar a reclassificações e/ou ajustamentos.

Nota 20 Outras responsabilidades não espelhadas nas Demonstrações Financeiras: Não existem Garantias Bancárias, ou outras, prestadas à data de 31.12.2014.

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

2 2 4 5 432 - EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESOBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1986 2.021,61 2.021,61 6 2.021,61 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1986 2.487,19 2.487,19 6 2.487,19 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1986 2.986,29 2.986,29 6 2.986,29 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1986 4.642,30 4.642,30 6 4.642,30 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1986 9.268,21 9.268,21 6 9.268,21 0,00 0,00INSTALAÇOES - LISBOA 1987 214,73 214,73 6 214,73 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1987 1.568,13 1.568,13 6 1.568,13 0,00 0,00INSTALAÇOES - FRACÇAO B - LISBOA 1987 94.620,15 94.620,15 6 94.620,15 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1987 97.937,52 97.937,52 6 97.937,52 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 3.833,54 3.833,54 6 3.833,54 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 8.224,96 8.224,96 6 8.224,96 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1987 18.384,97 18.384,97 6 18.384,97 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1988 22.599,27 22.599,27 6 22.599,27 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO L - LISBOA 1988 2.884,38 2.884,38 6 2.884,38 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1988 4.530,84 4.530,84 6 4.530,84 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1988 31.069,54 31.069,54 6 31.069,54 0,00 0,00INSTALAÇOES - N.MARINHA GRANDE 1988 228,87 228,87 6 228,87 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1988 222.173,51 222.173,51 6 222.173,51 0,00 0,00OBRAS - N.PENICHE 1988 118.286,43 118.286,43 6 118.286,43 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 1.111,42 1.111,42 6 1.111,42 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 3.769,85 3.769,85 6 3.769,85 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 4.632,60 4.632,60 6 4.632,60 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 37.122,94 37.122,94 6 37.122,94 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1988 51.790,19 51.790,19 6 51.790,19 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1988 14.099,64 14.099,64 6 14.099,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1988 29.986,01 29.986,01 6 29.986,01 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1989 2.463,96 2.463,96 6 2.463,96 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 1989 967,42 967,42 6 967,42 0,00 0,00OBRAS - FRACÇAO B - LISBOA 1989 8.291,72 8.291,72 6 8.291,72 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S930 - N.MARINHA GRANDE 1989 3.389,98 3.389,98 6 3.389,98 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S930 - N.MARINHA GRANDE 1989 3.389,98 3.389,98 6 3.389,98 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S530 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

Página 1 de 7

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

AR CONDICION. AIRWELL S430 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00AR CONDICION. AIRWELL S530 - N.MARINHA GRANDE 1989 4.064,25 4.064,25 6 4.064,25 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1989 55.533,04 55.533,04 6 55.533,04 0,00 0,00OBRAS - N.PENICHE 1989 230,18 230,18 6 230,18 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 504,54 504,54 6 504,54 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 6.835,85 6.835,85 6 6.835,85 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1989 49.802,02 49.802,02 6 49.802,02 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1990 5.417,64 5.417,64 6 5.417,64 0,00 0,00DESPESAS C/INSTALAÇOES E EXPANSAO - LISBOA 1990 47.354,30 47.354,30 6 47.354,30 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1990 6.986,58 6.986,58 6 6.986,58 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1990 939,91 939,91 6 939,91 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1990 6.460,00 6.460,00 6 6.460,00 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1990 7.107,08 7.107,08 6 7.107,08 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1991 755,49 755,49 6 755,49 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1992 6.502,64 6.502,64 6 6.502,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1993 11.378,35 11.378,35 6 11.378,35 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1994 69.920,01 69.920,01 6 69.920,01 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1994 157.293,92 157.293,92 6 157.293,92 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1995 77.078,45 77.078,45 6 77.078,45 0,00 0,00OBRAS - N.MARINHA GRANDE 1995 8.991,46 8.991,46 6 8.991,46 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1995 8.793,83 8.793,83 6 8.793,83 0,00 0,00OBRAS - N.ERMESINDE 1996 2.158,26 2.158,26 6 2.158,26 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1996 168.508,64 168.508,64 6 168.508,64 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1997 12.878,88 12.878,88 6 12.878,88 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1998 39.546,09 39.546,09 6 39.546,09 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1998 17.951,40 17.951,40 6 17.951,40 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1998 87.165,80 87.165,80 6 87.165,80 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 1999 93.928,50 93.928,50 6 93.928,50 0,00 0,00OBRAS - PORTO 1999 239.115,71 239.115,71 6 239.115,71 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 1999 235.431,89 235.431,89 6 235.431,89 0,00 0,00OBRAS - N.TORRES VEDRAS 2006 899.419,79 899.419,79 6 899.419,79 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 2007 6.542,47 6.542,47 6 6.542,47 0,00 0,00OBRAS - LISBOA 2007 5.159,44 5.159,44 6 5.159,44 0,00 0,00ACCESS POINT DUAL BAND D-LINK - N.OLIV.AZEMÉIS 2007 405,35 405,35 6 405,35 0,00 0,00

Página 2 de 7

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

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ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

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rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

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anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

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acum

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as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

ACCESS POINT DUAL BAND D-LINK - N.OLIV.AZEMÉIS 2007 405,35 405,35 6 405,35 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00SWITCH D-LINK 48P 10/100 - N.OLIVEIRA AZEMÉIS 2007 1.542,75 1.542,75 6 1.542,75 0,00 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2007 63.343,97 63.343,97 6 63.343,97 0,00 0,00OBRAS - PORTO 2007 13.334,20 13.334,20 6 13.334,20 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 2007 5.668,85 5.668,85 6 5.668,85 0,00 0,00SISTEMA AVAC - N. TROFA 2007 53.946,34 53.946,34 6 53.946,34 0,00 0,00OBRAS - N.TORRES VEDRAS 2007 60.889,30 60.889,30 6 60.889,30 0,00 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2008 3.708,20 3.708,20 6 3.708,20 0,00 0,00OBRAS - PORTO 2008 2.394,00 2.394,00 6 2.394,00 0,00 0,00OBRAS - N. TROFA 2008 143.730,37 143.730,37 6 143.730,37 0,00 0,00OBRAS - N. ERMESINDE 2009 1.176,00 1.176,00 6 196,40 979,60 16,66% 196,40 0,00OBRAS - N. MARINHA GRANDE 2009 46.562,40 46.562,40 6 7.775,90 38.786,50 16,66% 7.775,90 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 8.100,00 8.100,00 6 1.352,70 6.747,30 16,66% 1.352,70 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 9.434,72 9.434,72 6 1.575,62 7.859,10 16,66% 1.575,62 0,00OBRAS - N.OLIVEIRA AZEMEIS 2009 34.447,20 34.447,20 6 5.752,70 28.694,50 16,66% 5.752,70 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 29.830,49 29.830,49 6 4.981,69 24.848,80 16,66% 4.981,69 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 35.630,26 35.630,26 6 5.950,26 29.680,00 16,66% 5.950,26 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 44.820,00 44.820,00 6 7.484,95 37.335,05 16,66% 7.484,95 0,00OBRAS - N. TROFA 2009 76.880,63 76.880,63 6 12.839,08 64.041,55 16,66% 12.839,08 0,00OBRAS - Parede p/Sala Formadores - N.Caldas Rainha 2010 1.844,04 1.844,04 6 307,22 1.228,88 16,66% 307,22 0,00OBRAS - REFEITORIO - LISBOA 2010 1.887,60 1.887,60 6 314,47 1.257,88 16,66% 314,47 0,00OBRAS - ARMADURAS ESTANQUE - SINES 2010 1.938,42 1.938,42 6 322,94 1.291,76 16,66% 322,94 0,00OBRAS - INSTALACOES ELECTRICAS - SINES 2010 3.054,49 3.054,49 6 508,88 2.035,52 16,66% 508,88 0,00OBRAS - INSTALACOES ELECTRICAS - N. TROFA 2010 20.613,45 20.613,45 6 3.434,20 13.736,80 16,66% 3.434,20 0,00OBRAS - Tecto Falso, Piso Flutuante e Rodapé - N.Trofa 2010 23.962,37 23.962,37 6 3.992,13 15.968,52 16,66% 3.992,13 0,00OBRAS - UTAN 15.000 M3/H-200 PA - N. TROFA 2010 28.473,78 28.473,78 6 4.743,73 18.974,92 16,66% 4.743,73 0,00OBRAS - CHILLER/BOMBA CALOR 100kW - N. TROFA 2010 37.805,48 37.805,48 6 6.298,39 25.193,56 16,66% 6.298,39 0,00OBRAS - DIVISORIAS - N. TROFA 2010 40.165,95 40.165,95 6 6.691,65 26.766,60 16,66% 6.691,65 0,00

3.955.944,52 3.955.944,52 74.522,91 3.854.744,08 74.522,91 0,00

2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1985 23.348,61 23.348,61 6 23.348,61 0,00 0,00

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Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

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Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

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Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

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anex

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DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

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NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

1986 466.744,47 466.744,47 6 466.744,47 0,00 0,001987 501.660,60 501.660,60 6 501.660,60 0,00 0,001988 1.144.297,02 1.144.297,02 6 1.144.297,02 0,00 0,001989 362.052,71 362.052,71 6 362.052,71 0,00 0,001990 187.094,95 187.094,95 6 187.094,95 0,00 0,001991 165.506,34 165.506,34 6 165.506,34 0,00 0,001992 388.380,78 388.380,78 6 388.380,78 0,00 0,001993 232.533,58 232.533,58 6 232.533,58 0,00 0,001994 959.159,21 959.159,21 6 959.159,21 0,00 0,001995 15.424,82 15.424,82 6 15.424,82 0,00 0,001996 109.544,25 109.544,25 6 109.544,25 0,00 0,001997 356.893,22 356.893,22 6 356.893,22 0,00 0,001998 63.113,47 63.113,47 6 63.113,47 0,00 0,001999 196.207,08 196.207,08 6 196.207,08 0,00 0,002000 326.429,08 326.429,08 6 326.429,08 0,00 0,002001 441.214,90 441.214,90 6 441.214,90 0,00 0,002002 91.024,30 91.024,30 6 91.024,30 0,00 0,002003 76.115,10 76.115,10 6 76.115,10 0,00 0,002004 197.850,89 197.850,89 6 197.850,89 0,00 0,002005 46.471,94 46.471,94 6 46.471,94 0,00 0,002006 87.486,23 87.486,23 6 87.486,23 0,00 0,002007 125.333,88 125.333,88 6 125.333,88 0,00 0,002008 203.538,81 203.538,81 6 203.538,81 0,00 0,002009 433.695,34 433.695,34 6 72.426,64 361.268,70 16,66% 72.426,64 0,002010 276.919,99 276.919,99 6 46.134,82 184.539,28 16,66% 46.134,82 0,002011 242.429,90 242.429,90 6 40.388,80 121.166,40 16,66% 40.388,80 0,002012 121.054,48 121.054,48 6 20.167,66 40.335,32 16,66% 20.167,66 0,002013 182.499,67 182.499,67 6 31.827,93 30.119,89 16,66% 31.827,93 0,002014 318.584,18 318.584,18 6 53.076,14 16,66% 53.076,14 0,00

8.342.609,80 8.342.609,80 264.021,99 7.504.855,83 264.021,99 0,00

2 2 4 5 434 - EQUIPAMENTO DE TRANSPORTEViatura VOLKSWAGEN Transporter 9LUG. 27-45-DA 1993 16.443,47 16.443,47 5 16.443,47 0,00 0,00

Página 4 de 7

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

Viatura RENAULT LAGUNA RT 10-36-HT 1996 19.395,51 19.395,51 4 19.395,51 0,00 0,00Viatura CITROEN SAXO 1.5 06-72-0M 1999 9.714,47 9.714,47 5 9.714,47 0,00 0,00Viatura CITROEN XSARA 1.4 07-16-OM 1999 15.511,62 15.511,62 5 15.511,62 0,00 0,00

61.065,07 61.065,07 61.065,07 0,00 0,00

2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1985 13.770,36 13.770,36 6 13.770,36 0,00 0,001986 16.675,59 16.675,59 6 16.675,59 0,00 0,001987 122.944,76 122.944,76 6 122.944,76 0,00 0,001988 204.539,63 204.539,63 6 204.539,63 0,00 0,001989 34.733,43 34.733,43 6 34.733,43 0,00 0,001990 42.268,69 42.268,69 6 42.268,69 0,00 0,001991 31.244,21 31.244,21 6 31.244,21 0,00 0,001992 26.894,63 26.894,63 6 26.894,63 0,00 0,001993 33.948,24 33.948,24 6 33.948,24 0,00 0,001994 36.519,23 36.519,23 6 36.519,23 0,00 0,001995 17.044,34 17.044,34 6 17.044,34 0,00 0,001996 46.124,72 46.124,72 6 46.124,72 0,00 0,001997 30.194,63 30.194,63 6 30.194,63 0,00 0,001998 70.565,46 70.565,46 6 70.565,46 0,00 0,001999 100.386,58 100.386,58 6 100.386,58 0,00 0,002000 66.123,16 66.123,16 6 66.123,16 0,00 0,002001 116.798,41 116.798,41 6 116.798,41 0,00 0,002002 80.784,44 80.784,44 6 80.784,44 0,00 0,002003 139.550,10 139.550,10 6 139.550,10 0,00 0,002004 61.811,68 61.811,68 6 61.811,68 0,00 0,002005 146.816,45 146.816,45 6 146.816,45 0,00 0,002006 37.997,24 37.997,24 6 37.997,24 0,00 0,002007 109.451,47 109.451,47 6 109.451,47 0,00 0,002008 147.942,09 147.942,09 6 147.942,09 0,00 0,002009 117.504,53 117.504,53 6 19.622,98 97.881,55 16,66% 19.622,98 0,002010 120.184,19 120.184,19 6 20.022,99 80.091,96 16,66% 20.022,99 0,002011 32.770,32 32.770,32 6 5.459,54 16.378,62 16,66% 5.459,54 0,002012 32.670,73 32.670,73 6 5.442,93 10.885,86 16,66% 5.442,93 0,00

Página 5 de 7

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

2013 17.944,11 17.944,11 6 3.855,69 2.816,34 16,66% 3.855,69 0,002014 78.346,48 78.346,48 6 13.052,57 16,66% 13.052,57 0,00

2.134.549,90 2.134.549,90 67.456,70 1.943.183,87 67.456,70 0,00

2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1985 26,04 26,04 6 26,04 0,00 0,001986 57.777,91 57.777,91 6 57.777,91 0,00 0,001987 39.319,49 39.319,49 6 39.319,49 0,00 0,001988 53.426,95 53.426,95 6 53.426,95 0,00 0,001989 36.272,34 36.272,34 6 36.272,34 0,00 0,001990 43.045,09 43.045,09 6 43.045,09 0,00 0,001991 8.988,32 8.988,32 6 8.988,32 0,00 0,001992 22.462,61 22.462,61 6 22.462,61 0,00 0,001993 16.802,97 16.802,97 6 16.802,97 0,00 0,001994 26.808,17 26.808,17 6 26.808,17 0,00 0,001995 9.088,77 9.088,77 6 9.088,77 0,00 0,001996 2.110,92 2.110,92 6 2.110,92 0,00 0,001997 10.847,03 10.847,03 6 10.847,03 0,00 0,001998 17.929,60 17.929,60 6 17.929,60 0,00 0,001999 15.391,82 15.391,82 6 15.391,82 0,00 0,002000 18.727,63 18.727,63 6 18.727,63 0,00 0,002001 2.725,15 2.725,15 6 2.725,15 0,00 0,002002 25.859,34 25.859,34 6 25.859,34 0,00 0,002003 19.514,44 19.514,44 6 19.514,44 0,00 0,002004 14.305,26 14.305,26 6 14.305,26 0,00 0,002005 62.772,65 62.772,65 6 62.772,65 0,00 0,002006 106.460,07 106.460,07 6 106.460,07 0,00 0,002007 61.824,00 61.824,00 6 61.824,00 0,00 0,002008 80.129,52 80.129,52 6 80.129,52 0,00 0,002009 32.605,80 32.605,80 6 5.445,10 27.160,70 16,66% 5.445,10 0,002010 126.754,73 126.754,73 6 21.117,30 84.469,20 16,66% 21.117,30 0,002011 5.111,88 5.111,88 6 851,64 2.554,92 16,66% 851,64 0,002012 179.221,48 179.221,48 6 29.858,30 59.716,60 16,66% 29.858,30 0,002013 69.760,62 69.760,62 6 13.670,18 11.212,70 16,66% 13.670,18 0,00

Página 6 de 7

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Gastos Fiscais

(1)

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

ACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Depreciações e amortizaçõesPerdas por imparidade

aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

X X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

2014 23.108,48 23.108,48 6 3.849,88 16,66% 3.849,88 0,001.189.179,08 1.189.179,08 74.792,40 937.730,21 74.792,40 0,00

15.683.348,37 15.683.348,37 480.794,00 14.301.579,06 480.794,00 0,00 0,00 0,00

Porto, 31 de Dezembro de 2014 O Conselho de Administração

TOTAL GERAL …………………

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Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

**** ELEMENTOS DE REDUZIDO VALOR ****

2 2 4 5 432 - EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESMódulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00Módulo Mini GBIC Transcever a 550m - N.Oliv.Azeméis 2007 164,56 164,56 1 164,56 0,00 0,00

658,24 658,24 0,00 658,24 0,00 0,00

2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1991 1.877,27 1.877,27 1 1.877,27 0,00 0,001992 3.597,62 3.597,62 1 3.597,62 0,00 0,001993 366,32 366,32 1 366,32 0,00 0,001994 2.940,38 2.940,38 1 2.940,38 0,00 0,001995 411,56 411,56 1 411,56 0,00 0,001996 871,63 871,63 1 871,63 0,00 0,001997 8.150,04 8.150,04 1 8.150,04 0,00 0,001998 1.910,56 1.910,56 1 1.910,56 0,00 0,001999 5.361,76 5.361,76 1 5.361,76 0,00 0,002000 7.368,23 7.368,23 1 7.368,23 0,00 0,002001 3.286,35 3.286,35 1 3.286,35 0,00 0,002002 6.749,19 6.749,19 1 6.749,19 0,00 0,002003 2.826,97 2.826,97 1 2.826,97 0,00 0,002004 1.024,38 1.024,38 1 1.024,38 0,00 0,002005 2.669,76 2.669,76 1 2.669,76 0,00 0,002006 3.045,43 3.045,43 1 3.045,43 0,00 0,002007 14.838,06 14.838,06 1 14.838,06 0,00 0,002008 8.877,94 8.877,94 1 8.877,94 0,00 0,002009 4.120,11 4.120,11 1 4.120,11 0,00 0,002010 5.009,06 5.009,06 1 5.009,06 0,00 0,002011 14.813,32 14.813,32 1 14.813,32 0,00 0,002012 50.766,15 50.766,15 1 50.766,15 0,00 0,002013 167.728,52 167.728,52 1 167.728,52 0,00 0,00

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

Página 1 de 3

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

2014 107.267,14 107.267,14 1 107.267,14 100% 107.267,14 0,00425.877,75 425.877,75 107.267,14 318.610,61 107.267,14 0,00

2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1991 3.321,08 3.321,08 1 3.321,08 0,00 0,001992 3.250,76 3.250,76 1 3.250,76 0,00 0,001993 2.002,61 2.002,61 1 2.002,61 0,00 0,001994 1.809,99 1.809,99 1 1.809,99 0,00 0,001995 683,69 683,69 1 683,69 0,00 0,001996 4.241,62 4.241,62 1 4.241,62 0,00 0,001997 4.593,04 4.593,04 1 4.593,04 0,00 0,001998 31.629,92 31.629,92 1 31.629,92 0,00 0,001999 32.430,46 32.430,46 1 32.430,46 0,00 0,002000 30.233,17 30.233,17 1 30.233,17 0,00 0,002001 15.050,81 15.050,81 1 15.050,81 0,00 0,002002 24.431,48 24.431,48 1 24.431,48 0,00 0,002003 22.886,15 22.886,15 1 22.886,15 0,00 0,002004 9.676,28 9.676,28 1 9.676,28 0,00 0,002005 22.991,62 22.991,62 1 22.991,62 0,00 0,002006 9.666,50 9.666,50 1 9.666,50 0,00 0,002007 45.562,08 45.562,08 1 45.562,08 0,00 0,002008 75.259,34 75.259,34 1 75.259,34 0,00 0,002009 67.478,10 67.478,10 1 67.478,10 0,00 0,002010 35.880,51 35.880,51 1 35.880,51 0,00 0,002011 58.024,61 58.024,61 1 58.024,61 0,00 0,002012 15.938,31 15.938,31 1 15.938,31 0,00 0,002013 7.297,62 7.297,62 1 7.297,62 0,00 0,002014 7.141,93 7.141,93 1 7.141,93 100% 7.141,93 0,00

531.481,68 531.481,68 7.141,93 524.339,75 7.141,93 0,00

2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1991 2.076,97 2.076,97 1 2.076,97 0,00 0,001992 4.071,00 4.071,00 1 4.071,00 0,00 0,001993 1.128,69 1.128,69 1 1.128,69 0,00 0,00

Página 2 de 3

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

1994 3.449,49 3.449,49 1 3.449,49 0,00 0,001995 4.235,79 4.235,79 1 4.235,79 0,00 0,001996 2.332,85 2.332,85 1 2.332,85 0,00 0,001997 7.642,19 7.642,19 1 7.642,19 0,00 0,001998 14.658,41 14.658,41 1 14.658,41 0,00 0,001999 6.052,09 6.052,09 1 6.052,09 0,00 0,002000 12.313,60 12.313,60 1 12.313,60 0,00 0,002001 4.591,23 4.591,23 1 4.591,23 0,00 0,002002 15.612,22 15.612,22 1 15.612,22 0,00 0,002003 8.627,29 8.627,29 1 8.627,29 0,00 0,002004 5.170,66 5.170,66 1 5.170,66 0,00 0,002005 7.631,46 7.631,46 1 7.631,46 0,00 0,002006 6.472,46 6.472,46 1 6.472,46 0,00 0,002007 9.670,15 9.670,15 1 9.670,15 0,00 0,002008 23.796,14 23.796,14 1 23.796,14 0,00 0,002009 26.249,16 26.249,16 1 26.249,16 0,00 0,002010 24.213,89 24.213,89 1 24.213,89 0,00 0,002011 15.983,26 15.983,26 1 15.983,26 0,00 0,002012 86.405,36 86.405,36 1 86.405,36 0,00 0,002013 50.163,88 50.163,88 1 50.163,88 0,00 0,002014 57.246,77 57.246,77 1 57.246,77 100% 57.246,77 0,00

399.795,01 399.795,01 57.246,77 342.548,24 57.246,77 0,00

1.357.812,68 1.357.812,68 171.655,84 1.186.156,84 171.655,84 0,00 0,00 0,00

O Conselho de Administração

TOTAL GERAL …………………

Página 3 de 3

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1989 7.995,23 7.995,23 6 7.995,23 0,00 0,001991 3.151,41 3.151,41 6 3.151,41 0,00 0,001992 13.111,83 13.111,83 6 13.111,83 0,00 0,001993 7.361,40 7.361,40 6 7.361,40 0,00 0,001994 9.903,99 9.903,99 6 9.903,99 0,00 0,001995 2.537,46 2.537,46 6 2.537,46 0,00 0,001996 5.351,01 5.351,01 6 5.351,01 0,00 0,001997 2.100,96 2.100,96 6 2.100,96 0,00 0,001998 34.170,04 34.170,04 6 34.170,04 0,00 0,001999 58.972,91 58.972,91 6 58.972,91 0,00 0,002000 16.300,43 16.300,43 6 16.300,43 0,00 0,002001 11.060,57 11.060,57 6 11.060,57 0,00 0,002002 30.229,68 30.229,68 6 30.229,68 0,00 0,002003 12.346,25 12.346,25 6 12.346,25 0,00 0,002004 18.771,04 18.771,04 6 18.771,04 0,00 0,002005 21.622,23 21.622,23 6 21.622,23 0,00 0,002007 4.653,12 4.653,12 6 4.653,12 0,00 0,002008 2.546,66 2.546,66 6 2.546,66 0,00 0,002011 17.152,28 17.152,28 6 2.857,56 8.572,68 16,66% 2.857,56 0,002012 10.455,00 10.455,00 6 1.741,80 3.483,60 16,66% 1.741,80 0,002013 3.690,00 3.690,00 6 614,76 614,76 16,66% 614,76 0,002014 5.535,00 5.535,00 6 922,14 16,66% 922,14 0,00

299.018,50 299.018,50 6.136,26 274.857,26 6.136,26 0,00

299.018,50 299.018,50 6.136,26 274.857,26 6.136,26 0,00 0,00 0,00

O Conselho de Administração

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

TOTAL GERAL …………………

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X

X

Página 1 de 1

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

**** ELEMENTOS DE REDUZIDO VALOR ****

2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1994 135,05 135,05 6 135,05 0,00 0,001995 89,87 89,87 6 89,87 0,00 0,001998 7.710,09 7.710,09 6 7.710,09 0,00 0,001999 2.089,16 2.089,16 6 2.089,16 0,00 0,002001 261,10 261,10 6 261,10 0,00 0,002002 2.212,18 2.212,18 6 2.212,18 0,00 0,002003 2.858,57 2.858,57 6 2.858,57 0,00 0,002004 206,05 206,05 6 206,05 0,00 0,002005 322,85 322,85 6 322,85 0,00 0,002007 57,83 57,83 6 57,83 0,00 0,002008 542,10 542,10 6 542,10 0,00 0,002009 292,80 292,80 6 292,80 0,00 0,002011 492,00 492,00 6 492,00 0,00 0,002012 3.488,49 3.488,49 6 3.488,49 0,00 0,002013 805,50 805,50 6 805,50 0,00 0,002014 2.770,02 2.770,02 6 2.770,02 100,00% 2.770,02 0,00

24.333,66 24.333,66 2.770,02 21.563,64 2.770,02 0,00

24.333,66 24.333,66 2.770,02 21.563,64 2.770,02 0,00 0,00 0,00

# O Conselho de Administração

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

TOTAL GERAL …………………

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

X

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014X

Página 1 de 1

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

**** ELEMENTOS ABATIDOS NO PERIODO ****

2 2 4 5 433 - EQUIPAMENTO BÁSICO 1985 2.286,54 2.286,54 6 2.286,54 0,00 0,00

1986 198,09 198,09 6 198,09 0,00 0,00

1987 25.155,34 25.155,34 6 25.155,34 0,00 0,00

1988 717,81 717,81 6 717,81 0,00 0,00

1989 235,30 235,30 6 235,30 0,00 0,00

1990 11.637,53 11.637,53 6 11.637,53 0,00 0,00

1991 233,20 233,20 6 233,20 0,00 0,00

1993 5.115,36 5.115,36 6 5.115,36 0,00 0,00

1996 320,98 320,98 6 320,98 0,00 0,00

1997 299,23 299,23 6 299,23 0,00 0,00

1998 4.005,09 4.005,09 6 4.005,09 0,00 0,00

1999 1.646,62 1.646,62 6 1.646,62 0,00 0,00

2000 490,22 490,22 6 490,22 0,00 0,00

2003 4.581,50 4.581,50 6 4.581,50 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1996 96,29 96,29 1 96,29 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2000 1.177,57 1.177,57 1 1.177,57 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2007 91,15 91,15 1 91,15 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 1.000,00 2011 199,26 199,26 1 199,26 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 1.000,00 2013 73,80 73,80 1 73,80 0,00 0,00

58.560,88 58.560,88 0,00 58.560,88 0,00 0,00

2 2 4 5 435 - EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 1995 22,30 22,30 6 22,30 0,00 0,00

1986 335,48 335,48 6 335,48 0,00 0,00

1987 5.391,01 5.391,01 6 5.391,01 0,00 0,00

1988 1.890,58 1.890,58 6 1.890,58 0,00 0,00

1989 223,97 223,97 6 223,97 0,00 0,00

1990 9.262,31 9.262,31 6 9.262,31 0,00 0,00

1996 337,83 337,83 6 337,83 0,00 0,00

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

Página 1 de 4

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

1997 1.409,38 1.409,38 6 1.409,38 0,00 0,00

1998 5.745,56 5.745,56 6 5.745,56 0,00 0,00

1999 12.365,66 12.365,66 6 12.365,66 0,00 0,00

2000 428,94 428,94 6 428,94 0,00 0,00

2001 2.679,88 2.679,88 6 2.679,88 0,00 0,00

2002 5.732,99 5.732,99 6 5.732,99 0,00 0,00

2003 11.997,37 11.997,37 6 11.997,37 0,00 0,00

2004 518,05 518,05 6 518,05 0,00 0,00

2005 2.577,48 2.577,48 6 2.577,48 0,00 0,00

2007 1.097,69 1.097,69 6 1.097,69 0,00 0,00

2008 699,00 699,00 6 699,00 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1991 139,58 139,58 1 139,58 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1992 18,52 18,52 1 18,52 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1994 456,48 456,48 1 456,48 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1995 37,93 37,93 1 37,93 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1996 137,94 137,94 1 137,94 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1997 648,13 648,13 1 648,13 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1998 176,55 176,55 1 176,55 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1999 889,65 889,65 1 889,65 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2000 567,60 567,60 1 567,60 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2001 204,26 204,26 1 204,26 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2002 444,30 444,30 1 444,30 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2003 379,17 379,17 1 379,17 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2004 196,08 196,08 1 196,08 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2005 178,78 178,78 1 178,78 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2007 224,74 224,74 1 224,74 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2008 1.755,06 1.755,06 1 1.755,06 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2009 270,84 270,84 1 270,84 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 1.000,00 2010 64,80 64,80 1 64,80 0,00 0,00

69.505,89 69.505,89 0,00 69.505,89 0,00 0,00

Página 2 de 4

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

2 2 4 5 437 - OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1985 1.764,10 1.764,10 6 1.764,10 0,00 0,00

1986 412,22 412,22 6 412,22 0,00 0,00

1988 1.859,64 1.859,64 6 1.859,64 0,00 0,00

1989 2.077,02 2.077,02 6 2.077,02 0,00 0,00

1990 654,53 654,53 6 654,53 0,00 0,00

1994 318,23 318,23 6 318,23 0,00 0,00

1998 342,32 342,32 6 342,32 0,00 0,00

1999 206,77 206,77 6 206,77 0,00 0,00

2005 849,66 849,66 6 849,66 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1993 20,37 20,37 1 20,37 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 99,76 1995 157,40 157,40 1 157,40 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1998 135,24 135,24 1 135,24 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 1999 274,52 274,52 1 274,52 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2002 710,40 710,40 1 710,40 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2003 46,20 46,20 1 46,20 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2004 236,95 236,95 1 236,95 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2005 217,71 217,71 1 217,71 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2007 39,99 39,99 1 39,99 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2008 197,67 197,67 1 197,67 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2009 165,48 165,48 1 165,48 0,00 0,00

10.686,42 10.686,42 0,00 10.686,42 0,00 0,00

138.753,19 138.753,19 0,00 138.753,19 0,00 0,00 0,00 0,00

# O Conselho de Administração

TOTAL GERAL …………………

Página 3 de 4

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTESPROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos FiscaisDepreciações/am

ortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

(1)

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X X

Página 4 de 4

Mês Ano

Taxa

s %

Taxa

co

rrig

ida

%

Limite fiscal do período

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) = [(10) x (6)] ou [(6)-(9)] x (11) (13) (14) (15) = (8) - [(12) +

(13)] (16)

**** ELEMENTOS ABATIDOS NO PERIODO ****

2 2 4 5 443 - PROGRAMAS DE COMPUTADOR 1992 289,30 289,30 6 289,30 0,00 0,001993 538,10 538,10 6 538,10 0,00 0,00

1994 31.111,06 31.111,06 6 31.111,06 0,00 0,00

1995 875,39 875,39 6 875,39 0,00 0,00

1998 466,88 466,88 6 466,88 0,00 0,00

1999 1.458,98 1.458,98 6 1.458,98 0,00 0,00

2000 466,88 466,88 6 466,88 0,00 0,00

2003 565,25 565,25 6 565,25 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2002 172,55 172,55 1 172,55 0,00 0,00

Bens de valor inferior a € 199,52 2003 155,12 155,12 1 155,12 0,00 0,0036.099,51 36.099,51 0,00 36.099,51 0,00 0,00

36.099,51 36.099,51 0,00 36.099,51 0,00 0,00 0,00 0,00

# O Conselho de Administração

(1)

TOTAL GERAL …………………

Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC)

Taxa

s pe

rdid

as

acum

ulad

as

Depreciações/amortizações e perdas por

imparidade não aceites como

gastos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

recuperadas no período

Início de Utilização

Valor Contabilístico registado

Valor de aquisição ou produção para

efeitos fiscais

Núm

ero

de a

nos

de u

tilid

ade

espe

rada

Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores

Depreciações e amortizações

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO OUTRO

Códi

go d

e ac

ordo

co

m a

tab

ela

anex

a ao

DR n

.º 2

5/20

09

Descrição dos elementos do activo

Data Activos

Depreciações/amortizações e perdas por imparidade

contabilizadas no período

Gastos Fiscais

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS QUOTAS CONSTANTESACTIVOS INTANGÍVEIS QUOTAS DECRESCENTES

MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

NATUREZA DOS ACTIVOS: MÉTODO UTILIZADO:

N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

502 077 352

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO

2014

X

X

Página 1 de 1

6.2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Em 2014, os investimentos em imobilizações totalizaram € 600.000,00, resumidos de acordo com o quadro seguinte:

Inicial Rectificado

OBRAS 0,00 € 0,00 € 0,00 € ---

EQUIPAMENTOS 250.000,00 € 600.000,00 € 600.000,00 € 100,00%

TOTAL 250.000,00 € 600.000,00 € 600.000,00 € 100,00%

DESCRIÇÃOORÇAMENTO

REALIZADO EXECUÇÃO

Nota: em anexo estão listados e referenciados todos os equipamentos adquiridos em 2014. O total das depreciações e amortizações foi de € 661.356,12, de acordo com o mapa de Demonstração de Resultados por Natureza referentes ao exercício de 2014. As Despesas de Funcionamento totalizaram o montante de € 14.434.060,84 de acordo com o quadro seguinte: CONTAS

POC Inicial Rectificado

612 MATÉRIAS PRIMAS,SUBSID,CONSUMO 382.500,00 € 360.770,00 € 360.524,22 € 99,93%

622 Serviços especializados (inclui honorários) 3.709.692,00 € 4.425.311,78 € 4.381.389,57 € 99,01%

623 Materiais 440.087,00 € 316.227,00 € 313.415,78 € 99,11%

624 Energia e fluidos 436.900,00 € 373.745,00 € 371.325,18 € 99,35%

625 Deslocações, estadas e transportes 221.425,00 € 205.685,00 € 203.964,74 € 99,16%

626 Serviços diversos 1.534.350,00 € 1.961.729,00 € 1.881.515,17 € 95,91%

63 Gastos com pessoal 3.929.571,00 € 3.929.571,00 € 3.777.934,38 € 96,14%

68 Outros gastos e perdas (inclui formandos) 3.557.449,00 € 3.599.009,00 € 3.143.991,80 € 87,36%

69 Gastos perdas de financiamento 500,00 € 500,00 € 0,00 € 0,00%

14.212.474,00 € 15.172.547,78 € 14.434.060,84 € 95,13%

EXECUÇÃO

TOTAL DAS DESPESAS ---->

DESCRIÇÃOORÇAMENTO

REALIZADO

Relativamente à conta SNC 62 – Fornecimentos e Serviços Externos, no quadro abaixo é apresentado o seu desdobramento, de forma a ter um maior detalhe das despesas aí contidas:

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

Serviços especializados 4.381.389,57 € 61%

TRABALHOS ESPECIALIZADOS 211.287,60 € 3%

PUBLICIDADE E PROPAGANDA 115.441,96 € 2%

VIGILANCIA E SEGURANCA 66.785,44 € 1%

HONORARIOS 3.641.306,64 € 51%

CONSERVACAO E REPARACAO 252.346,93 € 4%

OUTROS FORMADORES EXTERNOS 14.651,00 € 0%

OUTROS 79.570,00 € 1%

Materiais 313.415,78 € 4%

FERRAMENTAS UTENS.DESG. RAPIDO 83.137,81 € 1%

LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA 15.423,90 € 0%

MATERIAL DE ESCRITORIO 47.650,36 € 1%

ARTIGOS PARA OFERTA 224,68 € 0%

MATERIAIS DE CONSERV.REPARAÇAO 67.623,47 € 1%

MATERIAIS VIGILANCIA SEGURANCA 3.715,67 € 0%

MATERIAL DUPLICAÇAO DOCUMENTOS 28.459,69 € 0%

OUTROS 67.180,20 € 1%

Energia e fluidos 371.325,18 € 5%

ELECTRICIDADE 190.783,24 € 3%

COMBUSTIVEIS 72.333,05 € 1%

AGUA 15.653,59 € 0%

OUTROS FLUIDOS 92.555,30 € 1%

Deslocações, estadas e transportes 203.964,74 € 3%

DESLOCACOES E ESTADAS 187.602,44 € 3%

TRANSPORTES DE PESSOAL 2.300,00 € 0%

TRANSPORTES DE MERCADORIAS 14.062,30 € 0%

Serviços diversos 1.881.515,17 € 26%

RENDAS E ALUGUERES 1.021.071,62 € 14%

COMUNICACAO 159.077,86 € 2%

SEGUROS 45.568,13 € 1%

CONTENCIOSO E NOTARIADO 862,00 € 0%

DESPESAS DE REPRESENTACAO 14.635,52 € 0%

LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 118.717,87 € 2%

OUTROS SERVIÇOS 521.582,17 € 7%

TOTAL DAS DESPESAS ----> 7.151.610,44 € 100%

Em 2014 foram realizadas 941 ações de formação, com um total de 13.629 formandos, 240.454 horas de formação e um volume de formação de 3.047.399 horas. Os custos afectos a acções de formação, incluindo amortizações, foram de € 13.716.546,30. Os restantes custos, € 1.378.870,66, referem-se a serviços complementares, despesas não elegíveis, Projectos de Iniciativa Comunitária (PIC’s), com Moçambique e outras atividades.

Os custos médios das acções de formação, incluindo amortizações, foram os seguintes:

• Custo Hora/Acção: € 57,04 • Custo Hora/Formando: € 4,50

Abaixo são apresentados três quadros com o desdobramento dos custos e dos custos hora das acções, na óptica do POPH:

CUSTOS 2014 (c/amortizações)

Formandos FormadoresPessoal

não Docente

Rendas, Alugueres e

Amortizações

Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação

Encargos gerais do projeto

TOTAL

1.297.723,12 1.009.459,38 ########### 699.656,50 58.133,94 824.812,16 5.653.404,72

183.186,83 458.387,76 543.505,28 211.163,83 15.617,45 328.710,53 1.740.571,68

1.033,20 2.030,62 732,92 64,20 884,12 4.745,06

394.502,79 369.154,44 521.600,42 218.553,62 15.936,89 248.636,36 1.768.384,52

597.698,32 479.478,30 605.153,75 276.629,85 24.720,61 382.596,92 2.366.277,75

346.508,50 426.575,98 475.781,87 210.560,30 22.518,71 192.534,89 1.674.480,25

376,82 121.322,86 199.127,49 62.433,04 4.525,47 120.896,64 508.682,32

2.819.996,38 2.865.411,92 4.110.819,05 1.679.730,06 141.517,27 2.099.071,62 13.716.546,30

Educação e Formação de Adultos

SPO

TOTAL

P.O

Sistema de Aprendizagem

Formação Contínua

Formação de Formadores

Educação e Formação de Jovens

Especialização Tecnológica

CUSTOS HORA ACÇÃO 2014 (c/amortizações)

P.O Formandos FormadoresPessoal

não Docente

Rendas, Alugueres e

Amortizações

Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação

Encargos gerais do projeto

TOTAL

Sistema de Aprendizagem 13,36 10,39 18,16 7,20 0,60 8,49 58,21

Formação Contínua 6,88 17,22 20,42 7,93 0,59 12,35 65,39

Formação de Formadores 17,22 33,84 12,22 1,07 14,74 79,08

Educação e Formação de Jovens 14,98 14,01 19,80 8,30 0,61 9,44 67,13

Educação e Formação de Adultos 18,86 15,13 19,09 8,73 0,78 12,07 74,65

Especialização Tecnológica 12,95 15,94 17,78 7,87 0,84 7,19 62,56

SPO 0,01 3,81 6,25 1,96 0,14 3,80 15,97

TOTAL 11,73 11,92 17,10 6,99 0,59 8,73 57,04

CUSTOS HORA FORMANDO 2014 (c/amortizações)

P.O Formandos FormadoresPessoal não

Docente

Rendas, Alugueres e

Amortizações

Encargos Diretos, com preparação, desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação

Encargos gerais do projeto

TOTAL

Sistema de Aprendizagem 1,02 0,80 1,39 0,55 0,05 0,65 4,46

Formação Contínua 0,52 1,29 1,53 0,59 0,04 0,93 4,90

Formação de Formadores 0,71 1,40 0,50 0,04 0,61 3,26

Educação e Formação de Jovens 1,07 1,00 1,41 0,59 0,04 0,67 4,79

Educação e Formação de Adultos 1,49 1,20 1,51 0,69 0,06 0,96 5,91

Especialização Tecnológica 1,03 1,26 1,41 0,62 0,07 0,57 4,96

SPO 0,00 0,38 0,63 0,20 0,01 0,38 1,61

TOTAL 0,93 0,94 1,35 0,55 0,05 0,69 4,50

Se forem excluídas as amortizações, os custos médios, passam a ser os seguintes:

• Custo Hora/Acção: € 54,29 • Custo Hora/Formando: € 4,28

As receitas obtidas, encontram-se resumidas no quadro abaixo:

INSCRIÇÕES 218.037,50 1,5%

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 290.788,22 2,0%

PIC's + OUTRAS 482.782,14 3,3%

FUNCIONAMENTO (I.E.F.P.) 13.377.739,00 91,7%

OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 16.849,91 0,1%

SALDO DE GERÊNCIA 208.463,78 1,4%

TOTAL ---> 14.594.660,55 100,0%

DESCRIÇÃO RECEITAS %

Quanto ao financiamento das Obras e Equipamentos, o mesmo encontra-se resumido no quadro abaixo:

Financiamento OBRAS EQUIPAMENTO TOTAL

I.E.F.P. 0,00 € 600.000,00 € 600.000,00 €

Receitas Próprias 0,00 €

TOTAL ---> 0,00 € 600.000,00 € 600.000,00 €