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www.graphprint.com.br Desde 1998 imprimindo credibilidade - ANO 17 - Nº 147 - Setembro 2014 FORMATOS DIFERENCIADOS / GRANDES FORMATOS Ferramentas precisas

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www.graphprint.com.br

Desde 1998 imprimindo credibilidade - ANO 17 - Nº 147 - Setembro 2014

FORMATOS DIFERENCIADOS / GRANDES FORMATOS Ferramentas precisas

Capa 01.indd 1 08/09/2014 09:34:04

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3GRAPHPRINT SET 14

EDITORIAL

Do grande ao diferenciadoA partir de agora, você terá a oportunidade de viajar pelos mundos da impressão de grandes formatos, de conhecer os desenvolvimentos do setor de plotters e, de quebra, vivenciar as ações dos fabricantes em busca das oportunidades em relação aos formatos diferenciados. Fechamos mais uma edição com a publicação de várias matérias que mostram como o setor vem encarando seus desafios. Assim, a internet é um exemplo que, acredito, pode ser visto como desafiador. Quem sabe a demanda por impressão, daqui em diante, passará pela web. Pesquisa do Ibope Media aponta que a busca pela informação (77%) e o entretenimento (67%) estão entre as principais razões do crescimento dos jovens na internet. Em um cenário em que o jovem é a perso-nificação das mudanças observadas no consumo de mídia atualmente, o estudo “Jovem Digital Brasileiro” detectou que a presença dos mais novos na internet cresceu 50% de 2003 para 2013, saltando de 35% para 85%. A pesquisa apontou ainda que 61% dos jovens concordam que estão habituados a usar mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo, ou seja, podem consumir dois ou mais meios simultaneamente, nas mais variadas combinações. Sinal de alerta para o segmento de embalagens. Estudo divulgado pela Abre há 16 anos e coordenado pelo economista Salomão Quadros, coordenador de Análi-ses Econômicas do Ibre/FGV (Fundação Getúlio Vargas), revelou que as perspecti-vas para o valor da produção do setor para 2014 são da ordem de R$ 56 bilhões, comparados aos R$ 51,8 bilhões gerados pela indústria em 2013. O índice de de-sempenho da produção física de embalagem no primeiro semestre de 2014 variou negativamente em 0,73% em relação ao mesmo período de 2013. Essa queda está mais concentrada no segundo trimestre, quando a produção recuou em dois dos três meses.Passa a ser fundamental então aliviar pontos onde os calos estão sendo apertados. E a exportação pode ser uma desatadora de laços. Por isso, o programa Graphia foi criado há 11 anos pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O Projeto Comprador é uma das iniciativas que melhor traduzem a missão do Graphia. No país que detém o sétimo maior PIB e o sétimo maior merca-do consumidor do planeta, a indústria gráfica registrou produção equivalente a US$ 20,7 bilhões em 2013 e exportou, no período, US$ 279,1 milhões (FOB). Atuando na área, há quase 21 mil empresas, geradoras de 219 mil empregos diretos. Desse universo, mais de 90% dos estabelecimentos são de pequeno e micro porte (ou seja, de 0 a 49 empregados). Mas o investimento em tecnologia e renovação do parque gráfico tem se mantido historicamente alto e absorveu US$ 1,17 bilhão

no último ano, frente à média anual de US$ 1,3 bilhão nos últimos seis anos.O entrevistado desta edição, Janio Coelho, geren-te-geral da Ferrostaal, discorre sobre as vanta-gens do LED UV na produção. Coelho destaca que o fornecedor não pode ficar insistindo apenas em máquinas novas que aumentam a produtivida-de, mas que, em algumas situações, não agregam valor ao cliente. “Será que o volume de trabalho é tão grande atualmente que justifica a compra de uma máquina igual? O mercado está pagando por isso? Certamente, não. Por isso o LED UV, na prática, fornece facilidade de operação e ganhos comprovados de produtividade”, argumenta. E assim, assado, cozido e frito vamos conduzindo nossa cozinha da indústria gráfica. Afinal, com exceções àqueles que ficam à espreita para ten-tar a detonação, o fogo da impressão teima em arder morro acima. E pode ter a certeza que nin-guém conseguirá desarrumar a nossa cozinha.

Saudações GRAPHPRINTESES!

Fábio Sabbag

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Sumário

GRAPHPRINT SET 144

CAPA - Fábio Sabbag e Geraldo de Oliveira

Diretor PresidenteAgnelo de Barros Neto ([email protected])

Diretora FinanceiraSamantha de Barros ([email protected])

Publicidade Érica Brandão ([email protected]) Editor chefe Marcos Mila (MTb 26.418) ([email protected])

Editor Fabio Sabbag (MTb 66.400) ([email protected])

Edição de Arte Geraldo de Oliveira ([email protected])

Diagramação Talita Correia ([email protected])

RevisãoMarcello Bottini

Editor de FotografiasYuri Zoubaref ([email protected])

Gerente de TICarlos Eduardo Manrubio Cabral ([email protected])

Mailing e AssinaturasFernando Clarindo ([email protected]

Impressão e AcabamentoGráfica Elyon

Rua José Tobias Santos, 37 A

CEP 05121-050, São Paulo, SP, Brasil.

Tel(11) 3832-7979 - Fax (11) 3832-2850

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INTERNATIONAL SALESMultimedia, Inc. (USA) - 7061 Grand National

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US Toll - Free 1-800-985-8588E-mail: [email protected]

Ano 17 • N .° 147 - Se tembro 2014

GRAPHPRINT é uma publi cação mensal da AGNELO EDITORA E CO MÉR CIO LTDA. Cir-culação Na cional. Diri gida às in dús trias gráficas, de em ba lagens, foto litos e bureaus, editoras, agências de pu blici dade, fornece dores, univer-sida des, escolas técni cas, consula dos, órgãos go verna mentais e entidades de classe.

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Formatos diFerenciados

20ASSESSORIA JURÍDICA

entreVista

expoprint

Janio Coelho, gerente-geral da Ferrostaal, fala sobre os benefícios do LED UV

Hora de colher bons frutos

Aumento de lucratividade

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EditorialDo grande ao diferenciado3

GRAPHPRINT SET 14 5

Acontece no mercadoSaiba o que rolou no mercado12

30embalagem

26Case

EFI e Landa consolidam parceria 48Negócios

Conheça os lançamentos de equipamentos e serviços da indústria gráfica

54Produtos & Serviços

Aliança estratégica28Exportação

Queda no primeiro semestre

32panorama Agnelo Editora apresenta estudo do mercado de tintas

Consumo passa pela internet Livros digitais: venda estagnada

44Cenário

34plottersAplicações

customizadas

Heidelberg remaneja setor de acabamento

24Empresa em destaque

Uso apropriado 50Papel Imune

Executivos assumem novos desafios52Gente

O futuro é promissor, mas a concorrência será global – Por Levi Ceregato e Carlos Augusto Di Girogio

53Artigo

Boas práticas em nossas gráficas e o desperdício – por Thomaz Caspary – exclusivo para a GRAPHPRINT

58Artigo

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6 GRAPHPRINT SET 14

EmprEsas anunciantEs dEsta Edição

Agfa 11

Bremen 41

Bottcher 2ª capa

Calcgraf 35

Canon 4ª capa

EFI | Metrics 43

Forma Certa 25

Gráfica Elyon 51

Heliocolor 21

Kodak 33

Prolam 3ª capa

Sítio Agar 37

SPP KSR 7

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GRAPHPRINT SET 14

ENTREVISTA

8

Janio Coelho

Fábio Sabbag

Um parCeiro do gráfiCo

Não é de hoje que a Ferrostaal, em conjunto com a sua representada Ryobi MHI, vem disseminando os diversos benefícios que o LED UV proporciona. Entre eles, uma produção sensivelmente melhorada onde erros, até então comuns, se tornam evitáveis. Com isso, a empresa tem a função de provar que problemas com impressos riscados, acertos demorados, tempo para esperar a pilha secar e problemas no próprio setor de acabamento deixarão de existir com a LED UV. O entrevistado da vez, Janio Coelho, gerente-geral da Ferrostaal, acredita que com essa tecnologia a padronização de quali-dade e abertura de novos mercados são argumentos importantes. O atual cenário da indústria gráfica exige que fornecedores e gráficos convivam com inovações em busca de novos patamares. Justamente essas exigências fazem Coelho voltar no tempo para explicar a origem da parceria entre Ryobi MHI e Panasonic: “A Ryobi e a Panasonic desenvolveram o sistema cura LED. A Panasonic é uma empresa que domina o sistema de LED mun-dialmente. Em 2007, a Ryobi anunciou o desenvolvimento da cura UV; em 2008 lançou-o na Drupa e em 2009, em novembro, consolidou a primeira instalação. De 2009 até agora, nunca foi trocado nenhum segmento de lâmpada LED UV. Estimamos que o tempo de troca seja de seis anos. O sistema é 100% maduro e dois fabricantes de impressoras dominam essa tec-nologia: Ryobi e Mitsubishi, hoje Ryobi MHI (Mitsubishi Heavy Industries). Os demais estão começando a falar disso agora. Tentaram criar um terrorismo referente ao LED, pois há empresa que tem como modelo de negócio a venda de lâmpadas de mercúrio, sistemas e manutenções que são caríssimos. Hoje, o LED UV é um grande parceiro do gráfico. A Ryobi está total-

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GRAPHPRINT SET 14 9

ENTREVISTA

“De 2012 até hoje, em especial após a

Drupa de 2012, quando a Ryobi liberou a

tecnologia mundialmente, o crescimento

foi considerável e já foram ultrapassadas

130 instalações, além de uma importante

constatação: até hoje nenhuma seção de

lâmpadas LED foi substituída.”

mente pronta para configurar o equipamento de acordo com as necessidades de cada nicho da indústria gráfica.” Na opinião do gerente-geral da Ferrostaal, o fornecedor não pode ficar insistindo apenas em máquinas novas que aumen-tam a produtividade, mas que, em algumas situações, não agregam valor ao cliente. “Será que o volume de trabalho é tão grande atualmente que justifica a compra de uma máqui-na igual? O mercado está pagando por isso? Certamente, não. Por isso o LED UV, na prática, fornece facilidade de operação e ganhos comprovados de produtividade”, fala. Para coroar o esforço, a Ferrostaal (Ryobi MHI) recebeu o

GRAPHPRINT: Definitivamente, é uma tecnologia que pode ser considerada estabelecida? Coelho: Falamos do que a tecnologia de cura baseada em sistema e lâmpadas LED-UV proporciona ao mercado e as mudanças que estão ocorrendo no dia a dia de uma gráfi-ca, desde a sala de impressão, passando pelo departamento comercial, logística, controle de processos e qualidade e en-tregas antecipadas. Podemos enxergar como uma nova era e perspectivas para o setor.Lançada em 2007 em uma IGAS (Japão), apresentada em pro-dução na Drupa 2008, a primeira instalação ocorreu em abril de 2009 e foi nos primeiros dois anos tendo um crescimento controlado junto aos aperfeiçoamentos em campo. Até o final de 2011 havia 45 máquinas instaladas no Japão. Neste período foi vista à distância, com reservas, pelo restante da indústria mundial, especialmente pela indústria europeia e pelos fabricantes de sistemas UV convencionais e às vezes sendo apontada comouma tentativa que não se consolidaria.

GRAPHPRINT: Então o desafio de defender “esta bandei-ra” foi ainda maior devido às desconfianças iniciais? Coelho: De 2012 até hoje, em especial após a Drupa de 2012, quando a Ryobi liberou a tecnologia mundialmente, o cresci-mento foi considerável e já foram ultrapassadas 130 instala-ções, além de uma importante constatação: até hoje nenhuma seção de lâmpadas LED foi substituída. Diferente dos sistemas UV, H-UV, HR-UV ou LE-UV, que em-pregam a lâmpada de mercúrio, a tecnologia LED utiliza se-ções de lâmpadas LED com uma vida útil 15 vezes ou mais se comparada às tecnologias com mercúrio. E o custo para substituição de uma seção LED é o equivalente à substituição de uma lâmpada de mercúrio, mas a grande diferença é que uma seção LED avisará que está chegando o momento de tro-ca em seis ou sete anos. Isso mesmo, não apaga de repente, obrigando a parada e a substituição.

GRAPHPRINT: Entram nesse ponto quesitos como susten-tabilidade nos negócios?

Must See ´EMS. A cada edição, os expositores na Graph Expo são convidados a apresentar seus mais novos produtos para a comissão de seleção de Must See ‘EMS. O grupo anônimo de especialistas do setor avalia os melhores em 11 catego-rias. “A premiação veio em boa hora e foi a faísca que nos incentivou a falar um pouco sobre a nova onda tecnológica da indústria de impressão offset plana”, adianta. Acompanhe a seguir a entrevista com o executivo da Ferrostaal.

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ENTREVISTA

GRAPHPRINT SET 1410

“A facilidade de operação e produção

da tecnologia LED-UV torna o custo do

processo como um todo extremamente

competitivo. É a consagração de um

antigo sonho do empresário gráfico e dos

impressores. Pode trazer para o dia a dia

da produção a qualidade e o brilho do UV,

mas sem a complexidade do processo e

muito menos os custos envolvidos tanto

nos equipamentos e periféricos como nos

custos diários.”

Coelho: Além de representar um custo de operação e manu-tenção infinitamente mais baixo, elimina o risco de contami-nação por mercúrio ou ozônio, sendo 100% compatível com as leis que num breve futuro proibirão o mercúrio em prol da saúde humana e ambiente. A facilidade de operação e produção da tecnologia LED-UV torna o custo do processo como um todo extremamente com-petitivo. É a consagração de um antigo sonho do empresário

gráfico e dos impressores. Pode trazer para o dia a dia da produção a qualidade e o brilho do UV, mas sem a complexi-dade do processo e muito menos os custos envolvidos tanto nos equipamentos e periféricos como nos custos diários. O LED-UV demonstra também ser muito mais fácil o dia a dia, no chão da gráfica, quando comparado com impressões ba-seadas em tintas à base de óleo e vernizes à base de água.

GRAPHPRINT: A consequência é que tecnicamente é um processo viável do ponto de vista de produção? Coelho: Por não gerar calor nos substratos, elimina as dis-torções em impressões com plásticos, Yupo, Vitopaper, PVC, BOPP, e vários outros substratos sintéticos. Não há pó de pul-verização ou outros produtos químicos. Áreas com cobertura de até 340% de tintas com densidades standard são curadas perfeitamente. Sair da pilha para o acabamento é outra van-tagem do processo.

GRAPHPRINT: O empresariado gráfico brasileiro, na prá-tica, sentiu interesse pelo LED-UV ou ainda há certo ce-ticismo no processo? Coelho: Esse sucesso e constatações chegaram ao Brasil em instalações há mais de dois anos. Atualmente são cin-co impressoras em produção em todos os perfis, tais como editorial, promocional, serigrafia, com 100% de satisfação e instalações em tempos recordes. O feedback que temos dos clientes é assimilação e absorção instantânea das produções. Além disso, as tintas disponíveis para papel, cartão, plásticos, incluindo pantones, fornecem aos usuários novas perspectivas. Entre os modelos instala-dos no Brasil há formatos e configurações distintos, como 64 x 92 oito cores com reversão cinco e quatro cores; quatro e cinco cores ¼ de folha. O LED-UV está disponível desde o formato ¼ ao formato 820 mm x 1120 mm, de duas a dez cores. Durante a ExpoPrint essa tecnologia foi demonstrada de for-ma direta, com produções contínuas e trocas de chapas com diferentes imagens e substratos, como papel 150 g/m², Yupo 85 g/m², Vitopaper 154 g/m², cartão laminado 300 gramas. Ainda foram realizados testes quase todas as manhãs para clientes de embalagens, papel alta alvura, BOPP e todos com absoluta facilidade e simplicidade. Como já dito, chegou o sonho do impressor. Não é mais uma novidade vista à distân-cia. Chegou a todos os continentes e acaba de conquistar a América. É com satisfação que vemos os demais fabricantes da indústria gráfica na corrida pelos benefícios do LED-UV.

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acontece no mercado

GRAPHPRINT SET 1412

Impressão de IdentIdade vIsual, decoração e arte

A HP, em parceria com o artista plástico André Poli e a loja Oppa, marca presença no Design Week!, realizou um festival urbano de design que reuniu feiras, festas, shows, exposições, inter-venções urbanas, palestras e lançamentos de produtos que en-volvem arte, decoração, arquitetura e conceito visual. Neste ano, as impressões que levam a tecnologia HP foram vis-tas no showroom da Oppa na Vila Madalena (SP).

prêmIo de excelêncIa GráfIca padre José de anchIeta (es)

A Grafitusa foi a grande vencedora do 6º Prêmio de Excelência Gráfica Padre José de Anchieta, sendo premiada em 11 cate-gorias, com os produtos: Livro Crônicas de um Mundo Louco; Manual de Rochas Comerciais do ES da IEL; Revista Galwan; Informativo Fala Garoto; Pôster “Rei Mané” da loja Na Casa da Joana; Trend Book 2014 da Biancogres; calendário 2014 e Caixa 30 Anos da Fricote; Caderneta porta caneta da ArcelorMittal. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 7 de agosto, no au-ditório da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), em Vitória. Além de premiada por trabalhos realizados para di-versos clientes, a Grafitusa ainda saiu vitoriosa nas categorias Produtos Próprios, com o Kit 2014 Collection Dionísio Del Santo – parceria com a A4 Comunicação; e com a Revista Grafitte – parceria com a Prisma Propaganda e Contatus Comunicação.

pItney Bowes partIcIpa de road show em GoIânIa

A Pitney Bowes, companhia global de tecnologia, participou de road show na cidade de Goiânia, organizado pelas empresas Digital Word e Konica Minolta, nos dias 12 e 13 de agosto. David Grangeiro, gerente de canal da Pitney Bowes, esteve presente apresentando a insersora DI-950 e a autoenvelopadora PS-750/2. Com o tema “Impressão Digital Folha Solta”, o evento foi realizado na sede da Digital World, à Av. Independência, 5312, Setor Aeroporto, Goiânia.

companhIa da cor Investe na KBa rapIda 75

Fundada em 1998 por quatro amigos que tinham o sonho de progredir no segmento gráfico, a Companhia da Cor, sediada em Belo Horizonte (MG), focou seu trabalho em operações de pré-impressão. Contudo, com a modernização dos processos e a integração entre pré-impres-são, impressão e acabamento, não tardou para que investisse em so-luções offset para atender às novas demandas de mercado. “Já possuíamos uma estrutura completa e moderna na pré-impres-são e acabamento. No setor de impressão, tínhamos uma máquina quatro cores, mas a demanda foi nos obrigando a analisar a pos-sibilidade de um novo investimento. Pesquisamos muito. Viajamos para vários lugares para conhecer diversos equipamentos e, embora a gente tenha gostado de outras marcas, optamos pela KBA pela ro-bustez, qualidade de impressão e facilidade de negociação, além da confiança que adquirimos na equipe técnica”, afirma Carlos Guima-rães, diretor industrial da Companhia da Cor. E, baseada na confiança na marca KBA, o investimento realizado pela Companhia da Cor foi em uma impressora Rapida 75, configurada com cinco cores, mais verniz. Hoje, de acordo com a gráfica, a Rapida 75 atende a uma demanda de cerca de 1 milhão de impressos/mês.

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acontece no mercado

GRAPHPRINT SET 14 13

não haverá Impulso sIGnIfIcatIvo nos resultados devIdo às eleIções

Diferentemente do que imagina o senso comum, o efeito das eleições sobre os resultados do setor gráfi-co tende a ser pouco expressivo, como revelou o Índi-ce de Confiança da Indústria Gráfica divulgado em ju-nho. De abrangência nacional, o indicador constatou que o empresário gráfico tem expectativas neutras em relação ao poder das eleições de aquecer esse mercado. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram as mais otimistas, pontuando 57,9, enquanto a média nacional ficou em 50,2, deprimida pelo pessi-mismo das regiões Sul e Sudeste, com 46,5 e 49,6, respectivamente.Vale lembrar que o impacto das eleições é pontu-al. “Apenas as indústrias que atuam no segmento promocional, responsáveis por cerca de 9% do PIB gráfico, são diretamente favorecidas”, diz Levi Ce-regato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Ou seja, as empresas que geram 91% do PIB gráfico não são positivamente impactadas pela impressão de panfletos, santinhos, banners etc.O setor, que é formado por mais 20,5 mil empresas, faturou R$ 44 bilhões em 2013, contribuindo com 2,2% do PIB da indústria de transformação e com 0,4% do PIB nacional.

xerox consolIda venda da prImeIra versant 2100

Após lançamento nacional na ExpoPrint Latin America, a Xerox Brasil fecha o primeiro contrato de venda da impressora Versant 2100. A Multijob, gráfica rápida com 20 anos de atuação no Rio de Janeiro e em São Paulo, será a pri-meira a utilizar o equipamento no hemisfério sul. “O nível de automação dessa máquina é tão grande que quando colocamos na ponta do lápis o tempo de produção recuperado com menor nível de inter-venções físicas podemos dizer que os 100ppm da Versant 2100 valem mais do que os 100ppm de qualquer outro equipamento existente no mercado. É uma verdadeira fábrica de impressão. Traz uma redução de custos indiretos considerável, além de estar posicionada em uma faixa na qual o toner é mais barato, o que aumenta muito a rentabilidade e facilita a gestão”, fala Hugo Cordier, proprietário da Multijob.

Ip e seus resultados

A International Paper anunciou os resultados líquidos do segundo trimestre de 2014, atribuíveis aos acionistas ordinários, que totalizaram US$161 milhões (US$0,37 por ação) comparado com as perdas líquidas de US$ 95 milhões (US$0,21 por ação) no primeiro trimestre de 2014 - incluindo um pagamento antes de impostos de US$ 495 milhões, associado com o fechamento da fábrica de Courtland - e lucro líquido de US$ 259 milhões (US$ 0,57 por ação) no segundo trimestre de 2013. Para todos os períodos, os montantes incluem itens especiais, despesas não operacionais com planos de pensão e operações descontinuadas. O lucro operacional foi de US$ 409 milhões (US$0,95 por ação) no segundo trimestre de 2014, comparado com US$ 265 milhões (US$0,61 por ação) no primeiro trimestre de 2014 e US$ 288 milhões (US$0,64 por ação) no segundo trimestre de 2013.As vendas líquidas trimestrais foram de US$7,2 bilhões em comparação com US$ 7 bilhões no primeiro trimestre de 2014 e US$7,3 bilhões no segundo trimestre de 2013. O lucro operacional dos negócios (antes dos itens especiais) no segundo tri-mestre de 2014 foi de US$697 milhões, em comparação com US$577 milhões no primeiro trimestre de 2014.

volume de vendas 37% maIor

A Antilhas, nos seis primeiros meses deste ano, registrou um volume de vendas 37% maior do que o primeiro semestre do ano passado, com ampliação de sua carteira de clientes. “A embalagem é um item cada vez mais importante na construção de imagem e marca das empresas”, afirma Milene Rincon, coordena-dora de vendas da Antilhas.

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GRAPHPRINT SET 1414

acontece no mercado

GráfIca atIvaonlIne Investe na ryoBI mhI 925 led-uv

O investimento vem em momento de comemoração, já que a gráfica está renovando sua identidade visual, ampliando suas instalações e estruturando um moderno centro de tecnologia e treinamento.Os gestores da Ativaonline passaram um longo período, desde a Drupa 2012 até os dias de hoje, analisando profundamente o mer-cado gráfico, suas transformações, e concluíram que havia uma necessidade: encontrar o ponto de equilíbrio entre custos, quali-dade e versatilidade. “Escolhemos a impressora 925-LED-UV pela soma de diferenciais que este modelo da Ryobi-MHI nos mostrou. Estaremos com um formato adequado ao perfil de nossos clientes, e isto será parte importante do processo citado acima de adequa-ção dos anseios das partes envolvidas” diz José Roberto Bruno, diretor comercial da Ativaonline.

clIente número 1000

A Kodak anunciou a marca histórica para sua linha de chapas di-gitais Kodak Sonora. O produto atingiu a marca de 1000 clientes que usam a chapa process free em seus processos de gravação de imagem em CtP.O milésimo cliente a utilizar as chapas Kodak Sonora é a Reynolds and Reynolds, gráfica sediada em Ohio (EUA), que trabalha com impressos para a indústria automotiva. A Reynolds and Reynolds também fornece software e serviços que ajudam as distribuidoras a administrar suas operações.“Percebemos um crescimento muito rápido na adoção das chapas Kodak Sonora entre clientes que se mostraram entusiasmados em

relação a uma tecnologia li-vre de produtos químicos”, comentou Rich Rindo, geren-te-geral de marketing para o segmento gráfico e vice-presidente para o segmento Graphics, Entertainment & Commercial Film (GECF).

12º trImestre consecutIvo de crescImento

A Klabin reportou pelo 12º trimestre consecutivo crescimento de seu EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), de R$ 334 milhões no segundo trimestre de 2014. Esse valor representa um aumento de 8% em comparação ao mes-mo período no ano passado. No acumulado do primeiro semestre de 2014, o EBITDA foi de R$ 758 milhões, 9% acima do registrado nos seis primeiros meses de 2013.A receita líquida da companhia foi 5% maior se comparada à recei-ta líquida do 2T13, com aumento de 9% sobre o primeiro semes-tre do ano passado. Com receitas de vendas sólidas, baseadas na otimização do mix de produtos e mercados, a Klabin continuou a evoluir em seu processo de crescimento sustentável de geração operacional de caixa.

chapas para flexoGrafIa

A Plastrela Embalagens Flexíveis, uma das maiores convertedoras de embalagens flexíveis para os mercados de alimentos, laticínios, frigorifi-cados e pet food, adota as chapas de impressão flexográfica DuPontTM Cyrel Alta Performance no processo de produção de embalagens. Disponível nas versões solvente (DSP) e térmica Fast (DFP), a tecnologia foi especialmente desenvolvida para proporcionar maior densidade de tinta em sólidos, alta qualidade e velocidade no processo de impressão. “Trata-se de uma solução digital que atende a demanda do mercado por alta densidade sem prejuízos na qualidade em áreas de mínima, refle-tindo na qualidade do processo e, principalmente, na produtividade de nossos clientes”, revela Rodrigo Yamaguchi, gerente de vendas DuPont Packaging Graphics Brasil.

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acontece no mercado

GRAPHPRINT SET 14 15

BIopolímero aumenta o porcentual de materIaIs renováveIs na emBalaGem para até 82%

A Tetra Pak anunciou que todas as embalagens produzidas no Brasil utilizarão o polietileno de baixa densidade (LDPE) feito a partir da cana de açúcar, nas camadas protetoras. Combinado ao papel, o biopolímero aumenta o porcentual de materiais renováveis na embalagem para até 82%.Agora, todas as embalagens produzidas no Brasil e fornecidas para os mais de 150 clientes da Tetra Pak no país terão o plástico de fonte renovável em sua composição. Isso significa que mais de 13 bilhões de embalagens cartonadas serão produzidas anualmente com a nova matéria-prima.De acordo com Charles Brand, vice-presidente de marketing e gestão de produtos da Tetra Pak, é um orgulho ser a primeira empresa do setor a usar o polietileno de cana de açúcar em embalagens cartonadas. “Acreditamos que o uso de recursos renováveis é a melhor maneira de proteger o futuro frente ao desafio global de uma crescente escassez de matérias-primas de origem fóssil. Esse lançamento é também um passo importante para atingirmos nossa ambição de desenvolver uma embalagem 100% renovável”, afirma Brand. Produzido pela Braskem, uma das maiores produtoras de biopolímeros do mundo, o LDPE de base biológica usada nas embalagens da Tetra Pak tem as mesmas propriedades físicas e químicas do polietileno tradicional, derivado de combustível fóssil. Segundo Alexandre Elias, diretor de produtos químicos renováveis da Braskem, mais do que uma solução inovadora, o uso do plástico verde oferece aos con-sumidores uma alternativa de embalagem sustentável. “Trabalhando em conjunto com a Tetra Pak atendemos a demanda da indústria de embalagem e as necessidades dos consumidores, que estão cada vez mais conectados e conscientes”, afirma Elias.De acordo com Eduardo Eisler, vice-presidente de estratégia de negócios da Tetra Pak, o objetivo da empresa com este lançamento é fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental. Inicialmente o mercado brasileiro foi priorizado, mas o fornecimento deve ser ampliado para outros mercados no futuro.

GutenBerG de casa nova A empresa informa que mudou para a Rua Amazonas da Silva, 205 - Vila Guilherme - São Pau-lo - CEP: 02051-000.

certIfIcado fsc

A MD Papéis recebeu a certifi-cação FSC no produto Cromo-pel, que é utilizado na produ-ção de embalagens flexíveis. Conheça mais sobre a linha de produtos da MD Papéis aces-sando o site: www.mdpapeis.com.br

aquIsIção

A EFI anunciou a compra do Group Rhapso, uma desenvolvedora de soluções de software de im-pressão e embalagem com sede em Les Ulis (França), que conta com dois softwares direcionados para o setor de impressão: o Rhapso Graphisoft MIS (comercializado principalmente em países de língua francesa) e o Rhapso PC-Topp (solução de controle de produção e programação para o setor de corrugados), que é vendido mundialmente e disponível em 13 idiomas. “A Rhapso deu à EFI a oportunidade de ampliar ainda mais nossos recursos de última geração no mercado de embalagens. Essa é uma aquisição forte e complementar para nosso portfólio de soluções MIS/ERP. Estamos muito satisfeitos em receber nossos novos colegas na EFI. Pela nossa forte presença na Europa, a aquisição da Rhapso amplia o escopo de ofertas no setor de corruga-dos com uma nova oportunidade de crescimento. Recebemos um adicional de mais de 500 clien-tes a nossa base, que irão reforçar, ainda mais, a presença da EFI como líder em soluções MIS e ERP na Europa e reafirmar nosso compromisso com a região e com os mercados locais. Acreditamos que essa aquisição é estratégica para o crescimento”, afirmou Marc Olin, diretor de operações da EFI.Os produtos de MIS e ERP da Rhapso se tornarão parte dos produtos da família de softwares de pro-dutividade da EFI. O Graphisoft também será inte-grado ao EFI Fiery, a plataforma de front-end digital para impressoras e copiadoras Xerox, Canon, Ricoh e Konica Minolta.

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expoprint

GrApHprint Set 14 16

Ultrapassou a marca de 142 produtos e serviços comercializadosA Heidelberg fAz um bAlAnço positivo de suA pArticipAção nA expoprint 2014 As vendas superaram a expectativa. essa é a visão de José luis gutiérrez, presidente da Heidelberg do brasil, lembrando o clima positivo dos clientes, muitos negócios novos, os contratos que espera fechar nos próximos meses e a animação no estande da empresa, que era geral. “A expoprint provou a sua posição como a mais importante feira da Amé-rica latina e nossas metas foram plenamente atingidas”.para bernd blumberg, gerente sênior da área de equipamentos da Heidelberg, as ven-das demonstraram o clima de otimismo do mercado gráfico. ele também destaca que “as apresentações da nova tecnologia le uv, demonstrando a eficiência na secagem imediata de impressos com aplicações e substratos especiais na speedmaster cx 102 encantaram os visitantes e devem trazer muitos negócios nos próximos meses”.danilo eskenazi, gerente sênior de ctps e consumíveis da Heidelberg, explica a ótima venda dos ctps: “As pessoas realmente vieram buscar automação de processos. e a Heidelberg tem muito a oferecer nesse sentido. Além disso, a confiança no equipamento e no suporte oferecido pela Heidelberg gerou esse sucesso de vendas.”para Alexandre machado, gerente de produto de acabamento, os clientes ficaram satisfeitos com a facilidade de acerto e o grau de auto-mação dos equipamentos de acabamento demonstrados na expoprint 2014. “o lançamento da grampeadeira st 200 também gerou gran-de interesse pela flexibilidade”, afirma. segundo machado, o sucesso obtido na venda de acabamento foi porque “a Heidelberg conseguiu demonstrar equipamentos automatizados e integrados com a pré-impressão para agilizar o tempo de acerto, garantindo maior precisão com o retorno de dados para pós-cálculo dos trabalhos”.

Metas atingidas: mais de 90 castelos de impressão; mais de 25 equipamentos de acabamento; 20 CtPs; 7 máquinas digitais; peças e contratos de manutenção e consumíveis Saphira com ótimos resultados

Aniversário inesquecível o grupo furnAx comemorA 20 Anos e AproveitA pArA ApresentAr Ao mercAdo os principAis lAnçAmentos de seus fornecedores e pArceiros

um dos destaques da furnax foram as apresentações da impressora Komori, que atraíram centenas de visitantes em todos os dias do evento. A guilhotina Hércules foi mostrada junto ao sistema de corte completo que produz, de acordo com a furnax, o equivalente a 2,5 guilhotinas simples. o público pôde conferir como funciona a termolaminadora de filme bopp frente e verso, a acopladeira de cartão/micro de alta velocidade e a dobradeira de folhas Hércules.o grupo furnax esteve presente com sua equipe técnica e comercial nos estandes da zenbo, que contou com equipamentos de fechamento automático de sacolas em folha; da Jinbao, que apresentou máquina serigráfica automática; da zhengrun, que teve equipamentos de caixa rígida; e da uchida, que apresentou ao mercado equipa-mentos voltados para acabamento para impressão digital. “completamos 20 anos no final de julho e comemoramos esta importante fase de maturidade e crescimento junto de nossos principais parceiros e ao lado também de clientes que vieram de toda a América latina. Ao longo desses 20 anos de atuação,

preocupamo-nos em oferecer as melhores soluções do mercado, com tecnologia de ponta e um atendimento consultivo. esta combinação de fatores é o principal responsável pela caminhada de sucesso e a feira consagrou este momento na história da empresa”, disse caio nakagawa, gerente de produto do grupo furnax.

Acabamento total. A empresa mostrou ainda a corte e vinco automática Hércules 1060 com aquecimento para corte de substratos plásticos, papel, cartão e micro-ondulado

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ExpoPrint

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Satisfação preenche a participação da Apolo A empresa lançou a spotJet 52, máquina digital para aplicação de verniz uv localizado; o ctp cron uv para chapas convencionais e as soluções de chapas ctcp da cron; a mesa de corte intellicut com sistema de registro inteligente, corte em “v” e cabeçote de router; a máquina de costura de livros italiana da smyth e a linha digital da xerox. “superamos nossas expectativas. muitos clientes fecharam mais de um equipamen-to na feira, e já colocaram pedidos para outros produtos da nossa linha. A expecta-tiva para os próximos meses é animadora e demonstra que o mercado gráfico está otimista. por isso, a Apolo está empenhada em mostrar soluções modernas, mais econômicas e inovadoras para o mercado”, fala michel guttmann, diretor-presidente da Apolo. Novidades. Presente no estande a impressora offset

meia folha da Sakurai e o novo CtP da Glunz e Jensen

Divulgação, exposição e consolidação da marcao título trAduz os benefícios considerAdos pelA empresA durAnte o evento. A pitney bowes Apresentou soluções de HArdwAre e softwAre pArA impressão A lAser, AcAbAmento, inserção de documentos, endereçAmento e fecHAmento de envelopes

A solução que mais gerou demonstrações foi o lançamento mailstream engage, produto que faz acabamento e cria impacto para campanhas de marketing direto. “encontramos visitantes de nível executivo, profissionais técnicos acompanhados de tomadores de decisão de compra, o que, sem dúvida, irá contribuir para o crescimento da nossa base de clientes no brasil”, destaca Julio dantas, diretor comercial da pitney bowesseguidos do mailstream engage vieram o sistema dp50s de impressão colorida a laser, que permite a impressão em uma ampla gama de envelopes e papéis de diferentes gramaturas e coberturas, e o sistema di950 de inserção de envelopes, que mantém a integridade dos dados internos e personaliza as campanhas de marketing direto. Marketing direto. Produto faz acabamento e

cria impacto nas campanhas

Ferrostaal comemora bons frutos com um estAnde ágil e portfólio, ferrostAAl expôs de offset A grAndes formAtos

uma das responsáveis pelo movimento foi a impressora offset ryobi mHi 925 com led uv. de acordo com Janio coelho, gerente--geral da ferrostaal, há muito tempo a empresa promove a tecnologia led uv e a expoprint 2014 deu uma repercussão acima do esperado. “o que escutamos foi sobre o avanço que essa tecnologia trouxe ao mercado. nosso estande ficou cheio durante as apresentações e o nível de perguntas e a qualidade de geração de negócios foi surpreendente. A tecnologia mostrou estar pronta e os clientes entenderam isso. então, estamos felizes com o resultado”, avisa coelho. outra novidade foi o lançamento no brasil da aplicadora digital de verniz uv localizado (high gloss) com tecnologia inkjet Je-tvarnish 3d, da francesa mgi que também esteve representada pela impressora offset digital meteor dp 8700, que imprime em diversos substratos, incluindo cartonados, plásticos, papéis fotográficos, etc.outro destaque foi a exposição do equipamento de wide format, fujifilm Acuity led 1600, fruto da parceria entre a ferrostaal e a

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ExpoPrint

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fujifilm. trata-se de uma impressora híbrida de grande formato com apelo eco-lógico. na linha de acabamento, a ferrostaal apresentou uma ampla gama de equipamentos para diferenciados tipos de acabamento. com a japonesa Hori-zon, a ferrostaal apresentou dobradeiras, encadernadoras pur e hotmelt, pas-sando por vincadeiras e sistema de grampeamento e alceamento de revistas.A italiana fidia também esteve presente com dobradeiras e coladeiras para papéis com altas gramaturas. A Kolbus apresentou uma armadora de capas de livros e cadernos, com velocidade de 65 capas/minuto. “nosso balanço é o melhor possível. Já esperávamos um público grande e qualificado, a dúvida era o nível de interesse real de investimentos deste público. e a surpresa foi exce-lente. o mercado vinha em um momento de pouco entusiasmo de investimento e na feira ficamos extremamente satisfeitos. buscamos mostrar equipamentos diferenciados, que pudessem agregar valor aos nossos clientes e eles compro-

varam essas tecnologias”, disse richard möller, diretor da ferrostaal.

Lotou. Empresa triplicou o número de apresentações previstas

Ralf Sammeck, vice-presidente executivo da KBA, visita a ExpoPrintexecutivo destAcou o momento positivo que A empresA vive mundiAlmente, bem como os novos proJetos focAdos em estrAtégiAs de negócios

Ao lado de luiz cesar dutra, diretor-geral da KbA brasil, sammeck rece-beu clientes e falou sobre os rumos que a KbA está tomando no mercado mundial. entre os principais tópicos citados por sammeck estiveram o foco que a companhia está dedicando ao segmento de embalagens e o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem às impressoras da série KbA rapida mais produtividade e velocidade. como diferencial competitivo, sammeck destacou, ainda, a flexibilida-de dos equipamentos KbA: “desenvolvemos máquinas customizadas de acordo com as necessidades de nossos clientes. Além disso, sabemos que tempo e qualidade de produção são essenciais. por isso, apostamos em um tempo de acerto extremamente veloz, no qual vários ajustes e limpe-za de máquina são realizados concomitantemente, diminuindo bastante o tempo entre a finalização de um trabalho e a entrada de um novo job para impressão.”sobre o potencial da KbA para conquistar espaço no mercado de embalagens, sammeck citou números altamente positivos. segundo ele, 60% das máquinas comercializadas recentemente pela empresa foram destinadas ao segmento flexográfico. os números condizem também com a realidade que vive o mercado brasileiro. segundo dutra, cerca de 70% dos novos negócios fechados pela KbA brasil também são destinados ao mercado de embalagens.sammeck também comentou sobre o projeto de reestruturação da KbA. chamado de fit@all, o projeto de longo prazo prevê a readequação da empresa para atender às demandas de novos mercados e redirecionar algumas de suas unidades de negócios.

Ralf Sammeck, vice-presidente executivo da KBA, e Luiz Cesar Dutra, diretor-geral da KBA Brasil

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ExpoPrint

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formatos diferenciados

GraPHPrint set 14 20

Fábio Sabbag

Customização das necessidades

Além dA trocA de chApAs bem mAis veloz, os equipAmentos estão sendo desenhAdos pArA A demAndA imediAtA e com redução de custos em todos os sentidos

enquanto muito se discute a queda de demanda na indústria gráfica, pessoas e empre-

sas pensam em maneiras criativas de produzir com menos desperdício. um dos cami-

nhos aqui discutidos é a questão dos formatos diferenciados que podem, consequen-

temente, aumentar a lucratividade das gráficas. um exemplo claro é que tanto pelo

aspecto financeiro como pela questão ambiental não é aceitável que na montagem e

impressão de cadernos A4 mais de 30% da superfície das chapas de alumínio sejam

desperdiçadas. por isso, há modelos de máquinas que privilegiam essas reduções,

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GRAPHPRINT SET 14

Formatos Diferenciados

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quer seja em ¼, ½, ou folha inteira.

sebastián Agustín iorino, gerente de desenvolvimento de mercado - digital

printing - latinAmerica da Kodak, fala que dentro da linha de equipamentos

da empresa o modelo que mais proporciona diferenciação de formatos é a

linha nexpress sX. “de nossa linha de produtos de impressão digital desta-

camos a linha nexpress sX, que tem a capacidade de imprimir em diversos

formatos, e tem uma bandeja especial de alta qualidade que admite folhas

Sebastián Agustín Iorino, gerente de desenvolvimento de mercado - Digital Printing -

LatinAmerica da Kodak:

“De nossa linha de produtos de impressão digital destacamos

a linha Nexpress SX, que tem a capacidade de imprimir

em diversos formatos, e tem uma bandeja especial de alta

qualidade que admite folhas em formato grande. Podemos usar

folhas de até 914mm de largura por 350mm de profundidade.”

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Formatos Diferenciados

GRAPHPRINT SET 1422

em formato grande. podemos usar folhas de até 914mm de

largura por 350mm de profundidade”, explica.

João rocco, gerente de produto soluções planas Formato A3/

A2 & impressão digital, e philipp Fries, gerente de produto

soluções planas A1 e vlF, ambos executivos da heidelberg,

dizem que a fabricante alemã desenvolve equipamentos para

impressão em folhas planas baseados na análise e demanda

dos clientes dos mais diversos segmentos e consequente-

mente atendendo às necessidades apresentadas incluindo a

diferenciação formatos. “começando com os pequenos for-

matos da linha speedmaster sm/sX 52, que atende o mercado

promocional no formato mínimo de 105 x 145mm, passando

pela sm/sX 74, Xl 75 com dois formatos disponíveis, c (540

x750mm) e F(605 x 750mm). os modelos cd102, sX102, cX

102 com o formato 720 x 1020mm atendem o formato A1 e o

modelo speedmaster Xl 106 com o formato 750 x 1060 aten-

de os mercados com alta produtividade. no vlF, formatos su-

periores A1, a heidelberg fornece dois modelos, sendo a Xl

145 com o formato máximo 1020 x 1450mm, que se encaixa

João Rocco, gerente de produto Soluções Planas Formato A3/A2 & impressão digital, e Philipp Fries, gerente de produto

Soluções Planas A1 e VLF, ambos executivos da Heidelberg:

“É possível atender a demanda dos clientes imprimindo de maneira mais eficiente

com a redução dos tempos de troca de trabalhos, economia e redução de resíduos.

Outra importante vantagem é a utilização do mesmo fluxo de trabalho permitindo

criar e gerenciar o controle de cores em qualquer processo de impressão, escolhendo

momentos antes em qual o processo de impressão é mais conveniente e tornando-se

mais competitivo para reagir no mercado.”

nas necessidades dos clientes de embalagens, e o modelo Xl

162, com o formato 1200 x 1620mm, que atende o mercado

promocional e editorial de grandes volumes e é uma excelen-

te opção para o novo mercado de impressão web to print”,

indicam.

Já na linha de impressoras digitais, a mais nova é a linoprint,

que também atende o mercado gráfico de pequenas tiragens

com os formatos a partir de 100 X 140mm até o formato má-

ximo de 330 mm x 630mm, apontam rocco e Fries.

vale ressaltar que liberar os equipamentos de maior capaci-

dade para as longas tiragens, impressão editorial e peças de

natureza complexa, cujos custos apropriados tendem a ser

mais elevados quando utilizados naquele objeto específico,

é um caminho saudável. os players que desenvolvem no-

vos sistemas de impressão estão aptos, por exemplo, a apre-

sentar velocidade da impressão jato de tinta com qualidade

similar ao processo offset. surgem assim dentro do parque

gráfico sistemas de impressão híbridos para atender diversos

formatos.

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GRAPHPRINT SET 14

Formatos Diferenciados

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Na prátiCa, as vaNtageNs A heidelberg destaca como vantagem a flexibilidade. “é

possível atender a demanda dos clientes imprimindo de ma-

neira mais eficiente com a redução dos tempos de troca

de trabalhos, economia e redução de resíduos. outra impor-

tante vantagem é a utilização do mesmo fluxo de trabalho

permitindo criar e gerenciar o controle de cores em qual-

quer processo de impressão, escolhendo momentos antes

em qual o processo de impressão é mais conveniente e tor-

nando-se mais competitivo para reagir no mercado”, falam

rocco e Fries.

para a heidelberg o importante é o cliente imprimir dentro do

mesmo fluxo de trabalho utilizando as tecnologias de offset

e impressão digital, muitas vezes, combinadas. “o prinect

integra os processos desde a pré-impressão e acabamento,

utilizando as mesmas ferramentas de fácil utilização pelos

operadores, em geral aplicáveis às tecnologias de impres-

são offset e impressão digital”, ressaltam os gerentes.

iorino também aponta a flexibilidade como ponto de dife-

renciação. “para as gráficas, permite ter maior flexibilidade

para fazer os mais diversos trabalhos, uma vez que será ca-

paz, por exemplo, de fazer capas para livros, folders, folhe-

tos e muitos outros, além de ter a flexibilidade para imprimir

quatro folhas A4 todas juntas em uma grande folha. temos

o portfólio mais abrangente do setor, por isso posicionamo-

GRAPHPRINT: NA ImPRessão dIGITAl é Possível ImPRImIR em foRmATos dIfeReNcIAdos? QuAl é A máQuINA INdIcAdA e QuAIs são seus beNefícIos? HeIdelbeRG “A heidelberg oferece a linha de impressoras digitais linoprint com os modelos c 751 e c901plus e não se resume somente nos formatos diferenciados. oferecemos aos nossos clientes uma grande variedade de substratos de 52,3 gr/m² a 350 g/m² incluindo mídias especiais. outros benefícios importantes são o registro frontal e lateral, aplicação de dados variáveis e personalização, além da possibilidade de acabamento em linha como aplicação de grampo e cola na lombada do produto impresso. A linha linoprint também se integra totalmente ao fluxo de trabalho das gráficas e se utilizada com o prinect há o benefício das ferramentas de produção, incluindo um espectrofotômetro em linha para o controle e gerenciamento de cores. temos toda a integração entre offset e digital para atender desde um livro sob demanda até altas tiragens. nossos clientes hoje já entendem muito bem essa convergência e o resultado que colhemos é aumento de volume de impressão a cada dia”, falam rocco e Fries.

KodaK “A máquina é chamada nexpress, a série é chamada de modelos sX e pode contar a partir de 83ppm até 131ppm. estas impressoras têm a opção de usar uma cor adicional quinta unidade de impressão como dourado, dimensional, watermark, fluorencing redink, rGb, etc.”, diz iorino.

nos como um parceiro-chave na inovação tecnológica para

os nossos clientes, oferecendo as melhores soluções para

o mercado”, argumenta o gerente de desenvolvimento de

mercado - digital printing - latinAmerica da Kodak.

hoje, a indústria gráfica como um todo tem de pensar em

ferramentas compactas, de baixíssimo custo operacional,

consumo de energia reduzido, chapas de menor custo e com

um pacote de automação de máquinas. vale a pena uma

análise mais profunda desses benefícios no momento de

decisão. o pacote de tecnologia completo pensa em inte-

gração, redução de custos envolvidos, além da economia de

papel, tinta e mão-de-obra.

o grande desafio das empresas do setor gráfico é oferecer

ao cliente o melhor em custo e benefício, qualidade e tempo

de entrega, sem perder a lucratividade. o segredo do su-

cesso do conjunto de ferramentas, se é que há somente um

segredo, é possibilitar ao empresário o controle de todos os

processos de sua gráfica, obtendo assim resultados mais

produtivos e de maneira mais transparente, com dados exa-

tos que apontam onde cada processo pode ser melhorado.

por outro lado, é verdade, há empresas que exploram com

mais facilidade as novas oportunidades, usam a informação

de dados variáveis, por exemplo, a seu favor e conseguem

manter a impressão com o mesmo ímpeto, porém com dife-

rentes formas.

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empresa em destaque

GrapHprINt set 14 24

Heidelberger repensa produção voltada ao acabamentoA Heidelberger druckmAscHinen Ag reAlinHA seu portfólio de AcAbAmento

de acordo com a fabricante, a produção própria nas ins-

talações da Heidelberg em leipzig (Alemanha) não é mais

competitiva sob as novas condições de mercado. As ope-

rações relevantes estão, portanto, sendo interrompidas,

exceto para a produção de dobradeiras na fábrica de lu-

dwigsburg (Alemanha).

produtos e soluções de acabamento para embalagens

serão futuramente desenvolvidos e fabricados pelo novo

parceiro oem chinês masterwork machinery co., ltd, com

as atividades de vendas e manutenção sob a responsabi-

lidade da Heidelberg.

na área de negócios de acabamento comercial, a Hei-

delberg continuará a comercializar apenas dobradeiras e

guilhotinas. A empresa suíça müller martini assumirá as

atividades de manutenção para equipamentos instalados

das séries interrompidas da fábrica em leipzig. essas

medidas não afetarão os negócios com as guilhotinas po-

lar e as dobradeiras stahlfolder da Heidelberg.

“fomos capazes de ganhar dois fornecedores renoma-

dos como parceiros para nosso portfólio de acabamento

realinhado. eles vão nos ajudar a oferecer aos nossos

clientes produtos competitivos e garantir a continuida-

de dos serviços de peças e manutenção”, disse stephan

plenz, membro do conselho da área de equipamentos da

Heidelberg.

A redução das capacidades internas resultará no encer-

ramento das atividades nas instalações em leipzig e uma

correspondente redução na força de trabalho em ludwi-

gsburg e Wiesloch-Walldorf. de acordo com o comuni-

cado oficial da empresa, 650 colaboradores em todo o

mundo serão afetados.

As ações são importantes para otimizar o portfólio e atin-

gir a margem ebitdA de não menos de 8% no ano fiscal

de 2015/2016. em sua conferência anual de imprensa,

a Heidelberg anunciou o desenvolvimento de novos mo-

delos de negócio para produtos com margens estreitas

como parte de sua otimização de portfólio.

“A competitividade das linhas de produtos de acabamento

na Heidelberg estava limitada e, agora, essas atividades

estão sendo totalmente reorganizadas. o realinhamento

nessas áreas é um passo importante para melhoria da

situação econômica da empresa e para se aproximar da

margem ebitdA almejada de pelo menos 8%”, fala gerold

linzbach, presidente mundial da Heidelberg.

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case

GRaPHPRINT seT 14 26

Guitarra impressa em 3DO 11º SemináriO de TecnOlOgiaS rObTec, realizadO nO dia 20 de agOSTO, em SãO PaulO, PreParOu uma SurPreSa Para O PúblicO: um ShOw cOm a Primeira guiTarra dO mundO cOm eSTruTura TOTalmenTe imPreSSa em 3d O instrumento foi desenvolvido pela Questto|nó, atendendo a um desafio proposto pela robtec, que concretizou o projeto em suas impressoras tridimensionais. “a ideia surgiu quando per-cebemos que existiam guitarras com o corpo impresso em 3d, mas era utilizado um braço convencional, de madeira. desta vez, fomos mais longe e criamos um instrumento com toda a estrutura feita a partir de impressoras tridimensionais, finalizado com a colocação dos acessórios metálicos”, explica luiz Fernando dompieri, diretor-geral da robtec. a robtec foi comprada no último mês de abril pela 3d Systems, player mundial do mercado de impressão 3d.

A busca para enfim se tornar um provedor de soluções a americana r.r. dOnnelley & SOnS cO buSca nOvaS FOnTeS de creScimenTO a empresa prevê um salto no faturamento de até 12,4% este ano, de uS$ 10,5 bilhões para uS$ 11,8 bilhões, depois de crescer menos de 1% em 2013. as vendas do segundo trimestre subiram 12,9%, em grande parte devido a aquisições. O diretor-presidente Thomas J. Quinlan iii vem tentando diversificar o negócio para além dos serviços de impressão em papel, que repre-sentam em torno de 24% das vendas, em comparação com 70% em 2000. a empresa começou a procurar novas linhas para complementar seu negócio principal, a impressão sobre papel, há uns cinco anos, apostando no novo campo dos componentes eletrônicos impressos, um termo amplo para todo um leque de tecnologias em que as impressoras fabricam componentes depositando camadas de tinta condutora de eletricidade até que a camada fique da espessura exata desejada.a empresa informou este mês que vai fechar a subsidiária na argentina, citando as condições comerciais do país, que recentemente entrou em moratória para parte da sua dívida.

Acabamento diferenciado concede prêmio à impressão 3D UV a PrinTer´S edge, uma cOnhecida emPreSa de acabamenTO de imPreSSãO lOcalizada em OrlandO (eua), cOmemOra PrêmiO cOnQuiSTadO na “FlOrida PrinT awardS” graças à Jetvarnish 3d, máquina digital com acabamento verniz uv da mgi, a Printer´s edge recebeu o prêmio Flamingo de “melhor Tratamento especial”, entre vários outros prêmios e três certificados nacional do mérito.O “Florida Print awards” reconhece profissionais, empresas e organizações que são os melhores na indústria gráfica, trazendo à tona a sua criatividade e engenhosidade para inspirar outros. uma vez por ano, os melhores da indústria se reúnem para colaborar e celebrar essa indústria.entre as 455 inscrições, a Printer´s edge chamou a atenção de muitos com a sua amostra em 3d uv, devido ao seu acabamento. “logo após a instalação da mgi Jetvarnish 3d, lançamos oficialmente a nossa campanha de serviços de acabamento em gráficas das américas. nós estabelecemos três objetivos am-biciosos para o nosso lançamento. Primeiro, queríamos desafiar-nos a dominar rapidamente esta nova tecnologia. em seguida, queríamos demonstrar uma ampla gama de tecnologias e uma ampla gama de possibilidades técnicas e por último, queríamos oferecer aos nossos clientes, com aplicações da vida

real, relevantes negócios verticais. baseado nas reações positivas do 3d uv, acreditamos que tivemos sucesso em todos os aspectos”, afirma mark resnick, proprietário da Printer´s edge. localizada em Orlando, Florida, a Printer´s edge é uma empresa de acabamento de impressão que proporciona aos melhores artistas gráficos do país uma linha completa de serviços de acabamento para as empresas que querem crescer e manterem sua marca. desde o início, a Printer´s edge tem alavancado a tecnologia inovadora, com mais de um século de experiência específica na indústria, a fim de executar um trabalho high-end, a custos competitivos.a Jetvarnish 3d, da mgi, representada no brasil pela Ferrostaal é um sistema de enobreci-mento de impressos por meio da aplicação digital de verniz uv localizado (high gloss) com tecnologia inkjet.

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Case

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Gráfica goiana investe em CtP Kodak e adota geração de chapas livres de processo TrêS décadaS de TradiçãO, aTuandO nOS mercadOS de gOiáS, braSília, TOcanTinS e Sul de minaS geraiS. eSSa é a hiSTória cOnSTruída Pela gráFica mOura, Sediada em aParecida de gOiânia (gO), Fundada POr JOSé humberTO mOura, Que, hOJe, adminiSTra a emPreSa inSTalada em uma área de 3 mil meTrOS, cOm 52 FunciOnáriOS aO ladO dO FilhO, humberTO

“novas tecnologias de ctP surgiram e novas tendências também. Temos dois ctP violetas operando na gráfica, contudo, a tendência de mercado aponta para o uso de tecnologia térmica de gravação, e, também, para o uso de soluções mais sustentáveis e ambientalmente amigáveis”, afirma humberto.Por meio da busca pela atualização de seu parque tecnológico de pré-impressão a gráfica moura realizou o investimento em um novo ctP, desta vez, da marca Kodak Trendsetter 800, equipamento térmico que, na gráfica, chegou junto com outra novidade: a implantação a nova geração de chapas digitais livre processo ou químicos Sonora XP e Sonora news.Segundo humberto, a opção pela solução, cuja negociação foi realizada junto à revenda da Kodak na região centro-Oeste, a KgP, foi favo-recida pelo conjunto tecnológico oferecido. “a tecnologia térmica é uma tendência e ainda não trabalhávamos com ela na gráfica moura. além disso, trabalhar com chapas totalmente livres de processo ou químicos também era uma novidade e, sem dúvida, as gráficas devem procurar por tecnologias cada vez mais limpas e sustentáveis.”

Agfa vence Categoria “Distribuidor de Insumos - Chapas, Blanquetas e Outros” do Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido CordeiroO 6º PrêmiO nOrdeSTe de eXcelência gráFica JOSé cândidO cOrdeirO FOi PrOmOvidO PelaS abrigraFS dO nOrdeSTe e PelO SinduSgraF (SindicaTO daS indúSTriaS gráFicaS de PernambucO). a enTrega dO TrOFéu acOnTeceu nO dia 15 de agOSTO

“O prêmio é mais um importante reconhecimento do intenso trabalho da agfa no bra-sil. Temos atuado em todo o país e receber esta honraria comprova a força de nossa abrangência no nordeste, região onde a agfa tem um forte compromisso com seus clientes, estando sempre ao lado para atender às suas necessidades”, fala marcelo moraes, consultor de vendas da região norte e nordeste.eduardo Sousa, gerente de marketing da agfa para a américa latina, ressalta que a agfa tem um modelo de negócio baseado no valor agregado, qualidade, confiabilidade, sustentabilidade, serviço e atendimento, “além da missão de seguir desenvolvendo e promovendo soluções que possam ajudar o gráfico brasileiro a acelerar o seu processo de produção e desenvolver soluções diferenciadas aos seus clientes. Por isso, conquis-tar o troféu é uma enorme honra para toda a equipe agfa do brasil”, comemora.a premiação é conferida às empresas gráficas da região nordeste que mais se destacam nas 47 categorias em disputa. O exame das concorrentes foi realizado por uma bancada de jurados de todo o País, formada por profissionais de áreas relacionadas ao trabalho gráfico: designers, técnicos, especialistas, professores e publicitários.Participam da competição empresas gráficas de alagoas, ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, rio grande do norte, Sergipe e bahia. na atual edição concorreram 43 empresas, com 533 produtos inscritos, um aumento em relação às edições anteriores. “é um crescimento vertiginoso, que demonstra a pujança da nossa indústria gráfica e uma perspectiva de crescimento ainda maior nas próximas edições, uma vez que reflete a economia mais dinâmica no brasil de hoje”, disse valdézio Figueiredo, presidente do Sindusgraf (Pe). Para o coordenador e fundador do Prêmio nordeste, eduardo mota, “a cada edição aumenta também a emoção pela sua concretização, antigo sonho da indústria gráfica do nordeste, bem como pela responsabilidade de realizar a cada ano a premiação que mais cresce no País e atinge uma importância que vai além de nossas fronteiras, despertando a atenção de empresários gráficos de todas as regiões”.

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exportação

GrapHprINt Set 14 28

Um canal que leva à exportaçãoCom mais de 11 anos de existênCia, o Graphia é uma aliança estratéGiCa de exportação e atua Como faCilitador das exportações dos produtos GráfiCos

o programa Graphia foi criado pela associação Brasileira da in-dústria Gráfica (abigraf) em parceria com a agência Brasileira de promoção de exportações e investimentos (apex-Brasil). o projeto Comprador é uma das iniciativas que melhor traduzem a missão do Graphia, tanto na facilitação do acesso da indústria gráfica brasileira ao mercado externo quanto na difusão a importadores, distribuidores e compradores de outros países dos produtos de papelaria, embalagem e editorial/promocional das empresas as-sociadas ao programa.no projeto Comprador, que tradicionalmente acontece durante a office Brasil, de 11 a 14 de agosto, no anhembi (sp), potenciais compradores internacionais são trazidos ao Brasil para participar de uma série de atividades com representantes de empresas lo-cais de cadernos, agendas, pastas plásticas, papéis especiais e outros produtos de papelaria, escritório e presentes.do Comprador 2014 participaram as brasileiras Jandaia, Confetti, Ótima, daC, reipel e magic notes, que recepcionaram presidentes e diretores de importantes empresas do segmento de papelaria de sete países. da américa latina, marcaram presença convidados de Chile, Colômbia, peru, Bolívia, Costa rica e república domini-cana. também compradores dos estados unidos prestigiaram a iniciativa.nos últimos cinco anos, o projeto Comprador atraiu mais de 60 visitantes internacionais, com efetivação de negócios em mais de

30 países dos quatro continentes. “o Graphia é fundamental para o desenvolvimento dos negócios internacionais das nossas asso-ciadas. dentro dele, o projeto Comprador é estratégico, pois cria uma janela de oportunidade para a valorização dos nossos par-ceiros de negócios. é um momento dedicado a trazê-los à nossa casa e propiciar a convivência com os empresários do setor, em ocasiões de trabalho e de lazer”, explica ricardo fonseca, consul-tor internacional do Graphia.

Perfil no país que detém o sétimo maior piB e o sétimo maior merca-do consumidor do planeta, a indústria gráfica registrou produção equivalente a us$ 20,7 bilhões em 2013 e exportou, no período, us$ 279,1 milhões (foB). atuando na área, há quase 21 mil empresas, geradoras de 219 mil empregos diretos. desse universo, mais de 90% dos estabeleci-mentos são de pequeno e micro porte (ou seja, de 0 a 49 empre-gados). mas o investimento em tecnologia e renovação do parque gráfico tem se mantido historicamente alto e absorveu us$ 1,17 bilhão no último ano, frente à média anual de us$ 1,3 bilhão nos últimos seis anos. “a inovação, a qualidade técnica, a diversidade e os cuidados com a sustentabilidade dos produtos, juntamente com um preço competitivo para características similares são os princi-pais atrativos para o nosso comprador no exterior”, avalia fonseca.

indústria gráfica: injeção de r$ 25 bilhões no crédito deverá amPliar volUme de negócios

o presidente nacional da associação Brasileira da indústria Gráfica (abigraf), levi Ceregato, declara ver com bons olhos as medidas anunciadas recentemente pelo Banco Central para aumentar o vo-lume de recursos que os bancos podem utilizar nas suas operações de crédito e de financiamento. o conjunto de medidas, que prevê mudanças no regime de reco-lhimento dos depósitos compulsórios das instituições financeiras e em algumas regras do setor, deve resultar na entrada de r$ 25 bilhões no mercado de crédito para empréstimos e financiamentos.“nesse momento, ainda não é possível dimensionar os efeitos po-sitivos para a indústria gráfica. porém, não há dúvida de que o au-mento na oferta de crédito irriga a economia com maior liquidez, contribuindo para que os negócios possam fluir melhor e em maior volume”, afirma Ceregato.

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Exportação

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a leitUra como fator PrePonderante

as tecnologias da informação são um dado das so-

ciedades contemporâneas e da cultura das novas

gerações. mas isso não é motivo para que elas se-

jam introduzidas precocemente na rotina de bebês

e crianças pequenas, como alertam os especialis-

tas.

Cerca de 200 educadores das redes pública e pri-

vada de ensino participaram do “1º seminário de

educação office Brasil escolar – a convivência do

tradicional e do digital na educação infantil”, re-

alizado no dia 13 de agosto no anhembi, em são

paulo.

o evento foi uma iniciativa da regional paulista da

associação Brasileira da indústria Gráfica (abigraf-

-sp), com patrocínio da francal feiras e idealiza-

ção da ricardo Viveiros & associados, e fez parte

da programação paralela da office Brasil escolar

2014, a segunda maior feira mundial de artigos

para papelaria, escolas e escritórios.

na abertura, o porta-voz da abigraf-sp, reinaldo es-

pinosa, declarou que a indústria gráfica vem sendo

impactada pelo crescimento da comunicação ele-

trônica e quer entender melhor esse fenômeno.

“mas não fomos movidos apenas por questões de

mercado. as evidências de que o contato precoce

com as mídias eletrônicas é prejudicial para crian-

ças pequenas têm se avolumado e quisemos con-

tribuir para a reflexão sobre um tema tão impor-

tante para o futuro. afinal, uma infância saudável,

lúdica e afetivamente equilibrada é a base sobre a

qual se constroem pessoas mais criativas, produti-

vas e engenhosas, o capital humano de qualidade

que irá assegurar o desenvolvimento contínuo do

país e das próximas gerações”, disse ele.

aline richetto, professora de didática aplicada ao

cuidado na faculdade santa marcelina, em são

paulo, abordou o tema “Brincadeiras e desenvolvi-

mento psicomotor e social e a tecnologia na educa-

ção infantil”. ela lembrou que, embora o Brasil ain-

da não tenha indicações oficiais sobre o assunto,

a academia americana de pediatria e a sociedade

Canadense de pediatria recomendam que crianças

até 2 anos não sejam expostas a tablets, celulares

ou outros eletrônicos e que, dos 3 aos 5 anos, es-

sas diversões não ocupem mais do que uma hora

diária da rotina infantil. dessa idade em diante, o

limite pode ser ampliado a, no máximo, duas ho-

ras por dia. pouco entusiasmada com a febre de

aplicativos para os pequenos, aline diz que, neles,

a criança encontra tudo pronto e pré-ordenado, o

que contraria a liberdade intrínseca às brincadei-

ras, aumenta a passividade e prejudica a capaci-

dade de interagir socialmente: “ao brincar, a crian-

ça conversa, aprende a criar e a seguir regras, a

ser mais tolerante a respeitar o colega, o que não

acontece só por estar com o dedinho no aplicativo.”

ricardo Viveiros, jornalista e escritor, compartilhou

sua experiência como criador de histórias infan-

tis na palestra “Quem conta um conto aumenta

pontos... na criatividade, na compreensão e na

imaginação”. para incentivar o hábito da leitura,

ele recomenda estimular as intersecções entre a

literatura e a vida e avisa que os leitores, mesmo

mirins, são coautores dos livros que leem e rein-

ventam as histórias nas suas cabecinhas. ressal-

tou o poder das palavras na formação infantil e fez

várias sugestões de como aproximar as crianças

dos livros; por exemplo, criando um “cantinho da

leitura”, interpretando os personagens enquanto

lê e, acima de tudo, transformando essas ocasiões

em momentos de compartilhamento: “até hoje, leio

para meu filho de 21 anos quando quero fazê-lo ver

algo que me inspirou e que pode inspirá-lo tam-

bém”, afirma.

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Mercado – eMbalageM

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Números do setor de embalagens indicam queda no primeiro semestre de 2014A AssociAção BrAsileirA de emBAlAgem (ABre) Anunciou os resultAdos do estudo mAcroeconômico dA emBAlAgem “desempenho dA indústriA de emBAlAgens: fechAmento do primeiro semestre de 2014 e As perspectivAs pArA o segundo”

o estudo, divulgado pela Abre há 16 anos e coordenado pelo economista salomão Quadros, coordenador de Análises econômicas do ibre/fgv (fun-dação getúlio vargas), revela que as perspectivas para o valor da produção do setor para 2014 são da ordem de r$ 56 bilhões, comparados aos r$ 51,8 bilhões gerados pela indústria em 2013. A pesquisa revela também o índice de desempenho da produção física de embalagem, que no primeiro semestre de 2014 variou negativamente em 0,73% em relação ao mesmo período de 2013. essa queda está mais con-centrada no segundo trimestre, quando a produção recuou em dois dos três meses.das cinco classes de materiais pertencentes ao setor de embalagens, ape-nas a metálica apresentou saldo positivo: crescimento de 5,92% no semes-tre. As outras quatro apresentaram taxas negativas: papel (-1,99%); plástico (-1,39%), vidro (-1,17%) e madeira (-22,44%). o nível de emprego da indústria de embalagem atingiu 230.909 postos de trabalho, um acréscimo de 719 postos, em relação a junho de 2013. para Quadros, “a taxa de crescimento do emprego, que iniciou o ano passado em torno de 2%, vem recuando desde então”, afirma o economista. A indústria do plástico é a que continua empregando mais: 52,72% do total de empregados, segundo dados avaliados até o fim do primeiro semestre.

Importação e exportação o estudo aborda também os números das importações e exportações, ín-dices de confiança, entre outros aspectos do setor. As exportações apre-sentam números negativos nos materiais: vidro (-7,50), plásticos (-9,35) e papel/papelão (-3,83) e crescimento em metálicas (35,47) e madeira (0,45). “em uma comparação, sem distinção por tipo de material, entre os desem-penhos dos primeiros semestres, em 2013 em relação a 2012, o crescimento havia sido de 6,57%”, informa o coordenador do estudo. para este ano, o cenário mais provável para o setor de embalagem é de es-tabilidade. caso a modesta recuperação esperada para o segundo semestre, implícita neste cenário, não se materialize, a produção física de embalagem

Salomão Quadros, coordenador de Análises Econômicas do Ibre/FGV (Fundação Getúlio Vargas) “Entre o primeiro semestre de 2014, em relação ao primeiro de 2013, a variação é negativa, da ordem de -4,11%”

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Mercado – Embalagem

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poderia recuar 0,7%. “os dados não revelam uma situação muito animadora ou otimista. porém, temos que nos lembrar de que a indústria de embalagem é um retrato fiel e real da situação econômica do país. todos sabem que a indústria, de uma maneira geral, vem sofrendo bastante nos últimos meses”, declara Quadros. na visão de gisela schulzinger, presidente da Abre, o cenário é de atenção. “realizamos este estudo como uma maneira

de nos abastecer de informações confiáveis sobre o desem-penho de nosso setor. É com base nessas informações que orientamos nossos associados”, afirma.para gisela, há que se buscar alternativas para driblar cenários mais áridos: “temos que procurar soluções criativas, propor formas inovadoras para contornar situações adversas. A Abre estará sempre pronta para receber propostas e ao mesmo tem-po estimular ações nesse sentido; este é o nosso papel.”

laticínios

atIVIDaDeS Com DeSempeNHo poSItIVo No 1º SemeStre De 2014 (%)

2013 2014

Bebidas não alcoólicas

farmacêutica

-0,09 1,51

1,76 1,51

3,94 5,15

fabricação de equipamentos de comunicação (celulares etc.) -3,03 10,01

fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e am-plificação de áudio e vídeo (tvs etc.)

6,54 20,26

Adubos e fertilizantes 0,81 2,99

Bebidas alcoólicas -1,30 4,81

produtos de limpeza 10,88 5,22

cosméticos, perfumaria e higiene pessoal 2,82 0,60

indústria de embalagem 1,97 -0,73

indústria geral 2,94 -2,60

fonte: iBge

atIVIDaDeS Com DeSempeNHo NeGatIVo No 1º SemeStre De 2014 (%)

2013 2014

fabricação de componentes eletrônicos 17,20 -9,16

fumo -11,11 -6,91

tintas e vernizes

vestuário e acessórios

10,86 -2,25

0,98 -3,08

linha branca -5,28 -6,35

indústria de embalagem 1,97 -0,73

indústria geral 2,94 -2,60

divulgação: estudo macroeconômico da embalagem Abre/fgv fonte: iBge

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Panorama

GraPHPrInT SET 14 32

Agnelo Editora apresenta estudo sobre mercado de tintas de impressãoA Agnelo editorA, responsável pelAs publicAções pAint & pinturA e grApHprint, fundAmentAdA em seu centro de inteligênciA e conHecimento (cic) - umA célulA de negócios que AtuA em prol do setor de tintAs -, desenvolve AtuAlmente o “estudo do mercAdo de tintAs de impressão”, um estudo inédito no brAsil que ApresentArá dAdos estAtísticos levAntAdos por especiAlistAs do setorA ampla pesquisa surge para esmiuçar os pormenores deste seg-mento que lida com transformações em suas diferentes vertentes, além de reunir informações pragmáticas sobre tintas offset, flexo-gráfica, rotogravura, vernizes, tintas uv e demais produtos.Até 15/09/14, o preço especial é de us$ 2.200,00. Após este pe-ríodo, o preço é de us$ 2.500,00. em outubro de 2014, o estudo começará a ser distribuído fisicamente. recursos modernos de impressão e acabamento (capa dura) darão um toque de enobre-cimento ao estudo.A iniciativa contempla várias frentes de trabalho, como a partici-pação de profissionais que fizeram parte de empresas do setor (marketing e comercial), assim como informações levantadas pela Agnelo editora ao longo dos seus 18 anos de atividades no setor.completo e de alta complexidade, o estudo se traduz numa fer-ramenta indispensável com informações importantes que vão in-fluenciar na tomada de decisões e contribuir para o planejamento estratégico de sua empresa.

Estudo1 - rotogravura1.1 - tintas (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)1.2 - vernizes (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)1.3 - demais produtos (volume | faturamento em us$ | preço mé-dio em us$ | principais players)2 - flexografia2.1 - tintas (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)2.2 - vernizes (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)2.3 - demais produtos (volume | faturamento em us$ | preço mé-dio em us$ | principais players)3 - offset3.1 - tintas (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)3.2 - vernizes (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)3.3 - demais produtos (volume | faturamento em us$ | preço mé-dio em us$ | principais players)4 - secagem ultravioleta

4.1 - tintas (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)4.2 - vernizes (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)4.3 - demais produtos (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | prin-cipais players)5 - outros produtos5.1 - tintas (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)5.2 - vernizes (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | principais players)5.3 - demais produtos (volume | faturamento em us$ | preço médio em us$ | prin-cipais players)6 - balança comercial de tintas para impressão6.1 - importação (em us$ | em toneladas | preço médio)6.2 - exportação (em us$ | em toneladas | preço médio)6.3 - principais países importadores de tintas para impressão (em toneladas | em us$)6.4 - principais países exportadores de tintas para impressão (em toneladas | em us$)

FichA técnicAcapa dura com aplicações em douradoAcabamento high gloss com laminação120 páginasformato 21,0cm x 28,0cmversão digitalpré-venda

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plotters

GrApHprINt set 14 34

Fábio Sabbag

Para enfrentar desafios de impressão ProntaS Para ProPorcionarem tonS, cobertura, Fidelidade de cor, variedade de mídiaS, aS PlotterS eStão PreSenteS noS PequenoS eScritórioS, coPiadoraS e gráFicaS

a comunicação para os mais variados nichos, como fotografia e fine art, comunicação visual e para a área técnica que envolve a engenharia (cad) são outros exemplos do uso desses equipamentos. um dos mo-tivos de criação dessas impressoras foi a necessidade de engenheiros, arquitetos, cientistas e técnicos. esses profissionais tinham de obter impressões confiáveis e precisas, das quais poderiam ser extraídas medidas ou distâncias, por exemplo, com uso de escalímetros. Há equipamentos para aplicações customizadas, indiscutivelmente, sendo importante identificar a demanda para encontrar o equipamen-

to com melhor custo benefício. quesitos como troca de cartuchos, tamanho dos rolos de papéis compatíveis, gramaturas, impressão de substratos (foscos e brilhantes), suprimentos, versatilidade de mídias, impressão via web to print são fundamentais no momento da decisão. a HP, por exemplo, apresenta ao mercado brasileiro os novos equipa-mentos e soluções da linha HP designjet. de acordo com a fabrican-te, os lançamentos revolucionam a oferta de impressão de produção em grande formato, com grandes volumes de impressões e custos menores. São três impressoras, um scanner e um software para o ge-

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Plotters

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renciamento do fluxo de impressão. a HP designjet t3500 Production emul-tifunction Printer (emFP) é uma impressora multifuncional colorida para uso empresarial; a HP designjet t7200 Production Printer é um dispositivo com cores completas para departamentos de reprografia centrais (crds) e lojas de reprografia com demandas por impressão alto volume; já o software HP de-signjet SmartStream foi desenvolvido para agilizar e organizar todo o fluxo de trabalho de impressão de centros de impressão com alto volume de produção. Por fim, a HP designjet Hd Pro Scanner oferece alta definição para a digita-lização com altíssima precisão de cores e reprodução de imagens. “nossos clientes buscam tecnologias econômicas e confiáveis de impressão”, disse Stephen nigro, vice-presidente do grupo de artes gráficas da HP.rogério tuvetto, especialista de produto lFP da canon, coloca o lançamen-to da linha imagePrograf série S no centro da apresentação. “disponível em dois modelos, iPF6400S com 24 polegadas, com 61cm de largura, e o modelo iPF8400S com 44 polegadas (1,11m) a mais nova sensação em impressora de grande formato vem com uma novidade incrível que é a inserção da cor vermelha, que maximiza a qualidade de impressão, aumentando a gama de cores com cores mais vibrantes”, revela.o equipamento da canon é ideal para a impressão de banners para pontos de venda. “a linha S impressiona com sua velocidade de impressão e facilidade de uso, tornando o trabalho de seus clientes mais profissional, com um ex-celente desempenho que justifica o investimento. o cliente pode ainda de-senvolver outras aplicações interessantes por meio dos exclusivos pacotes de software que acompanham o produto, como o novo Poster artist para o segmento fotográfico e driver customizado para uso em cad, entre outros destaques”, completa tuvetto. andré Kovesi, diretor da akad, ressalta a linha de impressoras novajet com-patíveis com cabeça de impressão epson dX7. “dentro desta linha tem se destacado a novajet 1601, que agrega alto valor em relação a seu custo, pois utiliza apenas uma cabeça de impressão para realizar trabalhos com rapidez e qualidade. e neste momento, o mercado tem procurado muito equipamentos de baixo custo aliado a bom desempenho. com largura máxima de impressão de 1,5m, é compatível com a cabeça de impressão epson dX7 com tecnologia

Rogério Tuvetto, especialista de produto LFP da Canon:

“A linha S impressiona com sua velocidade

de impressão e facilidade de uso, tornando o

trabalho de seus clientes mais profissional,

com um excelente desempenho que justifica

o investimento.”

Lançamento. Linha imagePROGRAF série S vem com o modelo IPF6400S com 24 polegadas e 61cm de largura e o modelo IPF8400S com 44 polegadas (1,11 m)

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Plotters

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micropiezo. essa linha de impressora tem modelos que podem utilizar tinta eco-sol-vente ou sublimática; esta escolha deve ser feita na aquisição”, detalha Kovesi. de acordo com o diretor da akad, o novo modelo atinge qualidade de impressão de até 1440 dpi e sua velocidade de impressão varia de acordo com a resolução esco-lhida, podendo chegar a 31m²/h no modo 360x1080 dpi, com três passadas e uma cabeça de impressão. o sistema de alimentação de material é rolo a rolo e o rebobi-nador de mídia (take-up) acompanha a novajet 1601S. “o equipamento se destaca pelo custo acessível aliado a um manuseio operacional simples. Há, inclusive, siste-ma automático de limpeza das cabeças de impressão por meio da solicitação de um comando no computador pelo operador. a impressora traz ainda comunicação uSb 2.0 e alimentação de mídia rolo a rolo ou folha solta”, diz. a marca novajet desem-barcou no brasil nos anos 90 e tem aceitação no mercado de impressoras de grande formato a jato de tinta.visando aumentar sua participação em diferentes mercados, a epson atua também no mercado de plotters para desenhos técnicos com a série de produtos Surecolor – t. “além da qualidade de impressão fotográfica, a linha Surecolor t possui precisão de linha 0,01 para detalhes microscópicos e textos nítidos e tamanho variável de gota de 3.5 picolitros. as tintas são resistentes a mancha, água e desbotamento e os cartuchos da linha possuem capacidade de até 700 ml de tinta, o que proporciona o melhor custo de impressão. dispensam troca de cabeças de impressão, reduzindo desta forma o tempo de ociosidade e custos de mão de obra técnica. a única diferen-ça entre os modelos t3070, t5070, t7070 é o tamanho da boca de impressão, res-pectivamente 24, 36 e 44 polegadas”, explica luciara Souza, especialista de produtos epson do segmento fotográfico.com um portfólio de soluções inkjet uv amplo, a agfa coloca em destaque a solução apresentada durante a expoprint 2014 que é uma impressora flatbed uv apropriada para o mercado gráfico. “É um equipamento não voltado apenas ao mercado de Sign com sinalização e comunicação visual. a anapurna m2540 Fb atende ainda os seg-mentos de embalagem e promocional. apresentamos a anapurna m2540 Fb como uma solução extremamente versátil para o gráfico que busca diferenciar-se no mer-cado com as vantagens da tecnologia inkjet uv de grande formato: impressão lenti-cular ( 3d); formatos diversos e maiores; personalização e dados variáveis; qualidade de impressão; impressão em diversos materiais, mídias e substratos:impressão em canvas para quadros, fotografias, obras de arte, etc.; impressão em portas, janelas, vidros e móveis em geral; impressão em vinil e lona; envelopamento de armários; lustres, abajur, etc; geladeiras e papéis de parede”, exemplifica eduardo Sousa, marketing manager latam gS/marketing latam da agfa graphics.

Açõesa multifuncional HP designjet t3500 compacta de 36 polegadas, informa a HP, não requer tempo de aquecimento; vem com processador intel core i5 e um scanner de alta produtividade, com digitalização em lote, criação de PdFs e recursos de digitali-zação para e-mail. Para imprimir trabalhos de alta segurança, foi construído um disco rígido com criptografia própria de 256 bits com certificação FiPS 140/2, apagamento de disco seguro e impressão de acesso controlado.a impressora de alta produtividade HP designjet t7200 de 42 polegadas é capaz de trabalhar com três rolos pesados de mídia, produzir impressões coloridas ou mono-cromáticas em uma ampla variedade de mídia.

André Kovesi, diretor da Akad:

“A Novajet 1601 agrega alto valor

em relação a seu custo, pois utiliza

apenas uma cabeça de impressão

para realizar trabalhos com rapidez e

qualidade.”

Gama ampla. De acordo com a Akad, a impressora lida com papelão corrugado, placas de espuma, PVC, painéis com compostos a base de alumínio, MDF, papéis de parede, cerâmica, vidro, acrílico, madeira, metal, papel, couro, vinil ou banners

Page 37: FORMATOS DIFERENCIADOS / GRANDES FORMATOS · Em 2007, a Ryobi anunciou o desenvolvimento da cura UV; em 2008 lançou-o na Drupa e em 2009, em novembro, consolidou a primeira instalação

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Para gerentes de ti, a HP também introduziu um novo HP designjet universal Print driver, que permite aos usuários gerenciar toda a sua frota de HP design-jet com um driver único padronizado. isso reduz, informa a HP, o tempo e os custos de testes e implantação e da manutenção do software atualizado em todas as impressoras HP designjet. a linha de impressoras de grande formato novaJet uv, composta por 11 mode-los, com diferentes configurações, tem como novidade a novaJet uv Fr3210, um equipamento híbrido com alimentação rolo a rolo e base plana. “a gama de materiais aceitos é bastante ampla entre flexíveis e rígidos: papelão cor-rugado, placas de espuma, Pvc, painéis com compostos a base de alumínio, mdF, papéis de parede, cerâmica, vidro, acrílico, madeira, metal, papel, couro, vinil ou banners. dependendo do material não há necessidade de tratamento especial da superfície. recomendamos sempre testar antes para ver quais materiais precisam de pré-tratamento ou pós-tratamento”, explica Kovesi. com cabeça de impressão Konica minolta, a novaJet uv docan Fr3210 vem com transmissão de dados por sistemas de fibra ótica que facilita o tráfego da informação processada e aprimora o resultado final. “as impressões que po-dem ser executadas destinam-se, principalmente, a pontos de venda, decora-ção de ambientes residenciais ou comerciais, sinalizações externa e internas, stands de vendas, totens promocionais, painéis de informações, impressão

Eduardo Sousa, Marketing Manager Latam GS/Marketing Latam da

Agfa Graphics:

“Apresentamos a Anapurna M2540 FB como

uma solução extremamente versátil para o

gráfico que busca diferenciar-se no mercado

com as vantagens da tecnologia inkjet UV de

grande formato.”

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em produtos, como, por exemplo, impressão em capa para celulares, impressão de embalagens, murais decorativos, entre tantas outras novas aplicações”, enu-mera o diretor da akad. Há mais de 25 anos no mercado, a akad aposta ainda nos serviços de treinamen-to, suporte e manutenção. a durst cita a nova rho P10 250HS, uma impressora inkjet uv industrial de alta velocidade que fora lançada na iSa expo 2014. entre os destaques está o sistema de impressão patenteado pela durst, quadro array 10m, que na linha HS conta com o dobro de nozzles. tem resolução de 1000 dpi e velocidade de 400m²/hora. a impressora plana também conta com opcional de rolo a rolo, além de tecnologia variodrop, sendo indicada para aplicações de comunicação visual que demandam alta qualidade visual. ainda de acordo com a durst, outro destaque é o sistema uv, que combina o sis-tema de secagem uv tradicional com a tecnologia de cura led Pin, um sistema

ImPressão dIgItAl é tendêncIA no mercAdo têxtIl

Para a Feira Brasileira para a Indústria Têxtil (Febratex), evento realizado recentemente em São Paulo, a Roland DG preparou uma geração de impressoras digitais

Produção de estampa para confecção, decoração e personalização de produtos são algumas das áreas que ganham com a entrada da impressão digital no mercado têxtil. a procura dos empresários do setor por esta tecnologia mostra o caminho e a tendência da moda que, dominada pela importação chinesa, busca alternativas para aumentar a competitividade nacional e a geração de negócios entre a manufatura e o varejo.Por isso, a roland dg tem investido cada vez mais em impressoras sublimáticas. “a procura por esta tecnologia é tão grande no país que desenvolvemos modelos exclusivos para o mercado brasileiro”, diz anderson clayton, gerente de marketing e novos negócios na roland dg brasil.um dos destaques da empresa é a impressora versaart re-640S. desenvolvida com exclusividade para o mercado nacional, possui largura de 1.60m. outro equipamento exclusivo para a indústria têxtil é a XF-640S com qualidade de impressão de até 720 dpi, velocidade de 122m²/h. equipada com duas cabeças de impressão roland gold Head, dispõe de um exclusivo modo de impressão espelhado das cores cmYK, além do software riP para gestão de impressão, ajustando automaticamente a cor, quantidade de tinta e outros fatores críticos.Para as pequenas empresas a roland dg leva a impressora solvente de mesa bn-20, que possui preço acessível.

Anapurna M2540: Atende ainda os segmentos de embalagem e promocional. Equipamento é solução versátil para o gráfico que busca diferenciar-se no mercado com as vantagens da tecnologia inkjet UV de grande formato

Luciara Souza, especialista de

produtos Epson do segmento

fotográfico:

“Além da qualidade de

impressão fotográfica, a linha

SureColor T possui precisão

de linha 0,01 para detalhes

microscópicos e textos nítidos e

tamanho variável de gota de 3.5

picolitros.”

Substrato. Equipamento imprime diretamente em tecidos e peças de vestuário de algodão

Precisão. A linha SureColor T possui precisão de linha 0,01 para detalhes microscópicos e textos nítidos e tamanho variável de gota de 3.5 picolitros

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de pré-cura com lâmpada led para evitar marcas de impressão mesmo em modos de alta velocidade. quanto às mídias, a rho P10250HS su-porta impressão tanto em substratos flexíveis quanto rígidos, incluindo Foam, metais, acrílicos, Pvc, mídias para backlights, vinis, tecidos etc.a epson tem como principais produtos a Stylus Pro 4900 e Stylus Pro 9900. “conseguimos reproduzir 98% da escala pantone. a tecnologia de jato de tinta que inclui a cabeça de impressão micro Piezo tFP pro-duz imagens incrivelmente nítidas e sem granulação. com a Stylus Pro 9900, a epson ampliou sua gama de cores, proporcionando ainda mais fidelidade às imagens. imprime grande diversidade de mídias inclusi-ve tecidos como canvas e papel auto-adesivo com resolução de até 2880x1440 dpi. lançaremos modelos da linha Surecolor t até o final do ano, com equipamentos multifuncionais que terão a capacidade de integrar scanners de grande formato”, adianta luciara.

A vez dos grAndes formAtos evelin Wanke, gerente de produtos lFP’s da epson, observa que a empresa segue sua estratégia de busca de no-vos nichos. um deles é a sublimação. “as impressoras Surecolor da Série F – F6070 e F7170 foram desenvolvidas para o mercado de sublimação de alto desempenho em níveis industriais, e equipadas com a tecnologia mais re-cente em imagens de alta performance, como o sistema de cabeças de impres-são exclusivo epson micropiezo tFP e a nova tinta para sublimação epson ultra-chrome dS, que permitem impressões de alta durabilidade e grande fidelidade de cores.” de acordo com evelin, o mercado de sublimação representa 50% do fatu-ramento da linha de grandes formatos da epson. “atualmente, a empresa pos-

HP Designjet T3500 Production eMultifunction Printer (eMFP) é uma impressora multifuncional colorida para uso empresarial

HP Designjet T7200 Production Printer é um dispositivo com cores completas para departamentos de reprografia centrais (CRDs) e lojas de reprografia com demandas de impressão de alto volume

Stephen Nigro, vice-presidente do

grupo de artes gráficas da HP:

“Nossos clientes buscam tecnologias

econômicas e confiáveis de

impressão.”

sui mais de 60% de share em vendas de impressoras no mercado de sublimação. com sua linha de impressão sublimática Série F, a epson apresenta não somente uma tecnologia inovadora, mas uma solução completa para o setor têxtil, com tintas sublimáticas específicas para o sistema de cabeça de impressão, papel tratado com baixo consumo de tinta e suporte técnico on-site”, argumenta a gerente de produtos lFP’s da epson.thiago Fabbrini, especialista de aplicações e desenvolvimento de mer-cado da HP, enfoca a tecnologia de impressão HP látex, ecologicamen-te correta, que utiliza tintas à base de água para produzir impressos para ambientes internos e externos. “a tecnologia HP látex foi lançada em 2009 e desde então já temos mais de 19 mil impressoras instaladas no mundo. recentemente anunciamos a terceira geração da tecnologia HP látex com ainda mais inovações para nossos clientes. a velocida-de de impressão foi substancialmente aprimorada, além de ter maior resistência a riscos nas impressões em lona e vinil, o que acaba por

eliminar a necessidade de laminação para materiais de curta exposição. a secagem instantânea é outro ponto for-te da tecnologia e permite que nossos clientes instalem seus impressos ime-diatamente após a impressão aumen-tando, consequentemente, ainda mais sua produtividade”, explica. contudo, o diferencial da tecnologia HP látex permanece o mesmo desde o início: a versatilidade. “com um único equipamento é possível imprimir com alta qualidade em uma infinidade de materiais como papel comum, fotográfi-co, sintético, canvas, tecidos de algodão, tecidos de poliéster, lonas de Pvc, lonas sem Pvc, vinil adesivo, couro sintético, papel de parede, entre outros. a facili-dade de operação também tem feito su-cesso entre nossos clientes. as rotinas

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GRAPHPRINT SET 1440

Evelin Wanke, gerente de produtos LFP’s da Epson:

“Com sua linha de impressão sublimática Série F, a Epson apresenta não

somente uma tecnologia inovadora, mas uma solução completa para o setor

têxtil, com tintas sublimáticas específicas para o sistema de cabeça de

impressão, papel tratado com baixo consumo de tinta e suporte técnico on-site.”

Thiago Fabbrini, especialista de aplicações e desenvolvimento de mercado da HP:

“A tecnologia HP Látex foi lançada em 2009 e desde então já temos mais

de 19 mil impressoras instaladas no mundo. Recentemente anunciamos

a terceira geração da tecnologia HP Látex com ainda mais inovações para

nossos clientes.”

de manutenção automáticas, sensores de monitoramento de qualidade e cabeças de impressão substituíveis pelo próprio usuário minimizam os custos e o tempo com chamados técnicos”, completa Fabbrini.na opinião de ricardo Pi, diretor geral da durst brasil, cada vez mais os clientes estão migrando para o digital e isso faz com que os fabrican-tes invistam em equipamentos mais rápidos para atender demandas que antes eram destinadas aos sistemas analógicos. “essa busca pelo aumento de produtividade tem um ponto muito importante: os clientes não querem abrir mão da qualidade em detrimento da produtividade. Sendo assim, surge o novo desafio de aumentar a produtividade e man-ter a qualidade. esses dois pontos nunca tiveram de andar tão juntos como agora. Poucas empresas estão preparadas para esse desafio, afinal, eram investimentos totalmente diferentes um do outro. agora isso está mudando. a durst investe quase 10% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Para exemplificar o avanço tecnológico da empresa, na Fespa, evento realizando em munique, na alemanha, foi lançado a rho-1312 e a rho-1330 que são equipamentos que im-primem até 1.250m²/h com apenas 12 picolitros, características que pareciam improváveis até pouco tempo atrás”, argumenta.Javier rodriguez, gerente regional de vendas inkjet latin america da eFi cita as impressoras vutek gS3200 e vutek 3360 como importantes plataformas de impressão para grandes formatos. “buscamos oferecer

os melhores equipamentos e soluções aos nossos clientes, para que eles conquistem o mercado e realizem grandes projetos, como este re-cente trabalho realizado pela Pimenta Print”, diz.outro lançamento é a eFi gS3250lXr Pro led, equipamento que atende os requisitos específicos para impressão e envelopamento em frotas e veículos. de acordo com a eFi, as imagens produzidas pela impressora não necessitam de um pré-revestimento e podem suportar alongamen-tos e pré/pós-aquecimento sem apresentar rachaduras, mesmo em rebites e curvas convexas. as impressoras utilizam a tecnologia led, além da secagem a frio, que reduz os gastos com energia em relação às impressoras de látex.

novIdAdes a epson lançou a Surecolor F2000 que imprime diretamente em teci-dos e peças de vestuário de algodão, com resultados profissionais. a tecnologia de injeção de tinta Precision core, microchip desenvolvido para a impressão de gotas de tamanhos variáveis, garante o controle do processo de impressão e resultados incrivelmente precisos. “além disso, sua velocidade estampa uma nova camiseta a cada 27 segundos, tornando-a a impressora mais rápida de sua categoria Há diversos seg-mentos nos quais a impressão digital está crescendo em níveis altíssi-mos. um exemplo é o mercado têxtil que está complementando seus processos convencionais ou os substituindo pela impressão digital, pois

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ePson conquIstA selo rA1000 conferIdo Pelo sIte reclAmeAquI

Atribuição é resultado de plano de ação para melhorar o relacionamento com o consumidor

a epson conquistou o selo de satisfação de atendimento ra1000, concedido às empresas que possuem excelentes índices de atendimento no reclameaqui, site especializado em reclamações e aberto para a avaliação de qualquer con-sumidor. “a conquista do selo é resultado de uma análise detalhada das reclamações; melhoria e processos internos e padronização de procedimentos. com essas ações conseguimos uma solução rápida para essas ocorrências. a epson tem como meta responder em no máximo 72 horas de acordo com a necessidade e do código de defesa do consumidor”, explica Suelene Ferreira, gestora de atendimento ao consumidor da epson.

Suelene Ferreira, gestora de atendimento ao consumidor da Epson: “Independentemente do canal de atendimento que o cliente utiliza, consideramos sua reclamação como única e a tratativa é dada de acordo com cada caso, buscando sempre uma solução rápida para o cliente.”

a mesma permite a impressão de lotes pequenos ou personalizados”, avalia evelin. recentemente, a HP lançou três modelos de impressoras de grande formato: HP látex 310, HP látex 330 e HP látex 360, que fazem parte da terceira geração HP látex. “as características em comum são: traba-lham com as novas tintas HP látex com maior resistência a riscos em lona em vinil; não é necessário laminar para aplicações temporárias; possuem novo sistema de cura de alta eficiência para maior veloci-dade de impressão e com menores temperaturas de aquecimento e são conectadas à web e isso permite que se baixem perfis de mídia

diretamente por meio do painel frontal da impressora”, fala Fabbrini.a HP látex 310 é um equipamento de entrada no mercado, para o clien-te que está começando. Possui 54pol (1,37m) de largura e carregamen-to de mídia frontal, otimizando o espaço no cliente. a HP látex 330 tem 64 pol (1,62m) de largura e combina versatilidade de aplicação com acessibilidade, aceitando rolos maiores e imprimindo até 50 m2/h. “a HP látex 360 é a impressora de maior desempenho da terceira geração HP látex, também com 64pol (1,62m) de largura. imprime até 91 m2/h, aumenta a versatilidade de aplicação com um coletor de tinta para per-mitir a impressão em tecidos porosos sem liner e ainda possibilita que

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GRAPHPRINT SET 1442

seus clientes criem perfis de mídia automaticamente. Para os clientes que necessitam de alta produtividade, maior largura de impressão e alta velocidade de impressão com qualidade, temos a HP látex 3000, um equipamento de 3,2m de largura com velocidade de impressão de até 180m²/h, desenvolvido para impressão industrial”, indica Fabbrini.a novidade apresentada pela Ferrostaal é o equipamento da Fujifilm cha-mado acuity led 1600, que será comercializado por meio da recente par-ceria em Wide Format entre a Ferrostaal e a Fujifilm. a impressora híbrida, de grande formato, foi pensada para produzir de maneira ecológica.Já a durst apresentou a rho P10-250 HS, um equipamento fletbed, com opcional rolo a rolo, 2,50 metros de largura, alta resolução com ponto de 10 picolitros e agora com o dobro da velocidade. “o equipamentos pode atingir até 400 m²/hora, com impressão contínua, ou seja, sem paradas para troca de materiais. assim como muitos equipamentos digitais de impressão grandes formatos uv, nosso equipamento pode se encaixar em diversos mercados diferentes tais como: Pdv, gráficas, sinalização, embalagens, comunicação visual, serigrafia e outros. devido sua alta produtividade, esse modelo é recomendado para ambientes de alta pro-dução”, fala Pi. diretor geral da durst brasil.de acordo com Sousa, a família agfa :anapurna tem mais de 70 insta-lações somente no mercado brasileiro. “as máquinas com final i foram recém-lançadas com novos patamares de produtividade e velocidade de produção. os modelos são: :anapurna m2050 / m2050i; : anapur-na m2500 / m2500i; : anapurna m2540 / m2540i; : anapurna m3200 / m3200i. na família agfa :Jeti que conta com mais de 60 instalações no brasil foram apresentadas novidades e uma geração ainda mais avan-çada como a : Jeti titan H e HS e a : Jeti titan X”, informa Sousa.

novA HP desIgnjet z6800 PArA Produção fotográfIcA

a Z6800 produz impressões de alta qualidade a altas velocidades, com re-cursos de gerenciamento de cores, incluindo um espectrofotômetro integrado, bem como tinta vermelha cromática HP para uma gama de cores mais ampla e brilho uniforme.“nós colaboramos com uma grande rede de fotógrafos profissionais que de-mandam alta qualidade em altos volumes, tornando a qualidade de imagem e produtividade essenciais para o que procuramos em uma impressora. a velo-cidade e confiabilidade da nova impressora HP designjet Z6800 não apenas atende, mas vai além de nossas necessidades essenciais. ela permitiu que fizéssemos a transição dos trabalhos de três dispositivos para a nova impres-sora, sem comprometer a qualidade da imagem”, disse oscar Farell, diretor de marketing da aP Photo industries.

Acréscimo. A impressora aumenta a produtividade com velocidade de impressão até 50% mais rápida do que dispositivos anteriores

Javier Rodriguez, gerente regional de Vendas Inkjet Latin America da EFI:

“As impressoras VUTEk GS3200 e VUTEk 3360 são

importantes plataformas de impressão para grandes

formatos.”

PaPo ráPido graPHPrint: aS máquinaS conSeguem lidar com a miríade de SubStratoS eXiStenteS? qual É o maiS trabalHoSo e Por quê?durSt“os equipamentos uv podem imprimir em quase todos os tipos de ma-teriais. É claro que há substratos que apresentam melhor performance que outros. ao longo dos últimos anos, a tecnologia uv melhorou muito. Hoje, temos tipos de tintas diferentes para atender melhor a cada ne-cessidade. além disso, existem promotores de aderência, primer, para alguns materiais mais complexos tais como: vidro, azulejo, madeira e etc”, diz Pi. ePSon“Sim. Hoje existem diversas tecnologias de impressão digital de gran-des formatos disponíveis no mercado. a epson possui um portfólio amplo de equipamentos para os mercados têxtil, comunicação visual, cad/giS, fotografia e provas de cor”, conta evelin. HP “a tecnologia de impressão HP látex é a mais versátil do mercado para impressão em materiais flexíveis. o processo de impressão da terceira geração HP látex consiste em depositar sobre a mídia gotas com par-tículas otimizadoras carregadas com carga positiva. na sequência vêm as gotas com os pigmentos de tinta carregadas com carga negativa, fazendo com que os pontos busquem a carga oposta e permaneçam no local correto até a secagem. depois, a impressão avança e passa por um aquecedor que evapora a água da tinta e derrete as partículas de látex, encapsulando os pigmentos. dessa maneira, a tinta HP látex con-segue compatibilidade com uma infinidade de tipos de substratos do mercado, sendo possível imprimir mesmo naqueles materiais que não têm tratamento para receber a tinta. Papel comum, papel fotográfico, papel sintético, canvas, tecidos de algodão, tecidos de poliéster, lonas de Pvc, lonas sem Pvc, vinil adesivo, couro sintético, filme backlight, papel de parede são exemplos de materiais compatíveis”, diz Fabbrini.

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cenário

GrAPHPrinT SeT 14 44

Consumo da internet pelos jovens brasileiros cresce 50% em dez anos, aponta Ibope MediaA buscA pelA informAção (77%) e o entretenimento (67%) estão entre As principAis rAzões do crescimento dos jovens nA internet

em um cenário em que o jovem é a personificação das mudanças obser-vadas no consumo de mídia atualmente, o ibope media revela – por meio do estudo o jovem digital brasileiro – que a presença dos mais novos na internet cresceu 50% de 2003 para 2013, saltando de 35% para 85%. A pesquisa apresentada por juliana sawaia, diretora de learning & insights do ibope media, no youpiX sp festival 2014, mostra que o consumo de ou-tros meios também é expressivo entre os jovens, sendo que 92% assistem tv e 68% escutam rádio. Além disso, de acordo a executiva do ibope media, a internet deve ser reconhecida hoje como uma plataforma estratégica de interação e engajamento com os outros meios.também foram analisados os motivos que levam os mais novos a acessar a web. A busca pela informação (77%) e o entretenimento (67%) estão entre as principais razões do crescimento da presença desse público na internet.A pesquisa apontou ainda que 61% dos jovens concordam que estão habi-tuados a usar mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo, ou seja, podem consumir dois ou mais meios simultaneamente, nas mais variadas combinações. Atualmente, os ‘devices’ podem ser considerados grandes facilitadores de conexão. A rápida adesão às plataformas, aliada às práticas culturais emer-gentes, faz com que o cenário midiático e os relacionamentos virtuais se tornem extremamente atrativos para este público. no total, 17% dos jovens que vivem nas principais capitais e regiões me-tropolitanas brasileiras têm, ao menos, um tablet em casa e, entre os que possuem telefone celular, 47% têm smartphone. vale destacar ainda que, entre os jovens internautas, 93% têm acesso às redes sociais e 66% veem e baixam vídeos online.

IdentIdade do joveMAlém de analisar todas as informações apresentadas, o ibope media ainda verificou que há três fatores marcantes e que estabelecem a identidade do jovem digital: consumo, relacionamento e realização. Quanto ao consumo, observou-se que a maioria dos jovens já ganha o seu próprio dinheiro: 62% trabalham, 85% o fazem em tempo integral e 35% ainda conciliam o emprego com o estudo. entre os 38% dos jovens que afirmaram que não trabalham: 53% são estudantes em tempo integral,

37% estão desempregados e 6% procuram a primeira oportunidade. o jovem também valoriza o crédito: 58% possuem cartão de crédito e 23% têm cartão de loja/supermercado. na opinião de 38% deles, o cartão de crédito possibilita a compra de coisas que normalmente eles não poderiam comprar.As atividades coletivas estão presentes na rotina dos jovens: 48% gostam de reunir-se com amigos ou fazer/participar de churrascos e 45% de sair para jantar. neste contexto, vale mencionar ainda que as redes sociais exercem papel fundamental no processo de interação destes jovens tanto com seus amigos, quanto com informação de maneira geral. A curadoria do conteúdo é algo extremamente valorizado para esta geração.já na definição de realização, a aventura está entre as principais razões que determina essa condição. ou seja, 71% dos jovens concordam que gostariam de conhecer ou viajar para lugares exóticos e 68% se encantam com a ideia de viajar ao exterior. foi constatado ainda que dentre as expectativas de conquistas do jovem no próximo ano destacam-se: comprar o seu primeiro carro (13%), começar um curso na universidade (11%) e comprar uma casa ou apartamento (9%). A pesquisa foi analisada a partir das informações do estudo target Group index e é resultado do projeto youpiX tank, fruto da parceria entre o ibope media, conecta – unidade de negócios on-line do ibope inteligência – e youpix, plataforma que discute as principais tendências da internet.

Motivos. Informação (77%) e o entretenimento (67%) estão entre as principais razões do crescimento da presença desse público na internet

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GRAPHPRINT SET 14

Cenário

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CENÁRIO

Nos mercados desenvolvidos venda de livros digitais tende à estagnação

ENquaNtO Em paísEs COmO FRaNça E alEmaNha O sEgmENtO CREsCEu NO mEsmO RItmO aCElERadO dOs Eua até 2011, COm Os dIgItaIs passaNdO Os 5% das vENdas das EdItORas, Os mERCadOs ONdE Os E-bOOks jÁ sãO supERIOREs a 20% (Eua E REINO uNIdO) tIvERam aumENtO quasE NulO

ainda é cedo para tirar conclusões sobre a desaceleração, mas uma tendência paralela nos países de língua inglesa chamou a atenção. trata-se da expansão de serviços de leitura via strea-ming, como scribd e Oyster, com os usuários que pagam mensa-lidades para acessar milhares de títulos em vez de pagar por eles isoladamente.ainda com poucas opções nessa área (o maior serviço, a Nuvem de livros, é mais voltado ao público estudantil), o brasil teve em 2013 seu primeiro ano com a presença das grandes lojas de livros e viveu crescimento similar ao dos Eua nos primórdios do kindle, entre 2008 e 2009.as maiores editoras do brasil fecharam 2012 com os e-books re-presentando cerca de 1% de suas vendas totais. agora, após um

ano com amazon, apple, google e kobo oferecendo e-books nacio-nais, as casas informam que o digital chega a 3% de suas vendas.

ComérCio eletrôNiCo brasileiro é falho e terá problemas em 2014, afirma exeCutivo O comércio eletrônico brasileiro, por falta de infraestrutura, não está preparado para enfrentar os megaeventos que estão por vir, entre eles, a Copa do mundo, sustentou o diretor geral do 3º se-minário Nacional de Comércio Eletrônico, meios de pagamento e Negócios na Web (Ecom 2013), marcelo Castro, que foi realizado recentemente em são paulo. “O primeiro semestre do ano vai ser muito tumultuado. acho que a gente vai ter um pico de problemas na cadeia lojista. Não tenho dúvida de que quem estiver comprando no e-commerce vai sofrer um pouquinho, porque o mercado continua crescendo, mas a es-trutura de entrega está limitada”, disse. além dos problemas de logística, das condições das estradas e da segurança, Castro destacou que os comerciantes no brasil estão enfrentando a concorrência de sites estrangeiros que se instalam no brasil ou oferecem serviços aos clientes do país. “Europeus e americanos estão vendo um jeito de fugir da crise lá vendendo no e-commerce deles aqui. a expectativa é os estrangeiros compra-rem R$1,5 bilhão aqui no brasil, mas a previsão é que brasileiros comprem R$ 2,6 bilhões em sites estrangeiros. a gente tem que estar preparado para não deixar este mercado vazar para o mer-cado internacional”, alertou.

CENÁRIO

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Cenário

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De acordo com empresa de estudos, o preço médio de livros é de r$ 34,00 no brasil

A Nielsen (www.br.nielsen.com), provedora global de informações e insights sobre o que o consumidor assiste e compra, apresenta ao mercado o preço médio dos livros vendidos no Brasil, no período de praticamente dois meses, de 17 de junho a 11 de agosto do ano passado, no valor de R$34,00

de acordo com luiz gaspar, gerente da solução bookscan na Nielsen brasil, a variação do preço mé-dio desses livros se modifica conforme a posição do título no ranking, ficando mais caros à medida que se distanciam das primeiras posições. “prova disso é a média de preço dos 500 livros mais vendidos, que é de R$27,00; já os que estão no ranking entre os 20 mil e 100 mil, o valor médio é de R$34,00”, pontua o gerente.quando comparado aos maiores mercados interna-cionais, o desconto, de quase 7%, aplicado nacional-mente nos 10 títulos mais vendidos, é menor que os utilizados em outros países. já os livros que se posi-cionam entre 500 e 1 mil no ranking brasileiro, o des-conto pode chegar a 36%.a pesquisa também aponta que, no mesmo período, foram vendidos 100 mil títulos no brasil, o que repre-senta mais de 5 milhões de exemplares. “Com esses números tão expressivos, confirmamos ao mercado a

importância desse segmento para a economia nacional, movimentando R$ 176 milhões somente nestes dois meses”, avalia gaspar.

após um aNo, revista Newsweek voltará a ser impressaum ano depois de anunciar a decisão de permanecer apenas no formato digi-tal, a revista americana Newsweek voltará a ter a versão impressa. será um produto premium, mais caro e com menos ilustrações. a aposta pelo digital havia encerrado oito décadas de publicação física da tradicional revista.“mas a edição impressa vai voltar como um produto de butique”, afirmou o editor-executivo jim Impoco. as novas edições, afirma Impoco, buscarão ser mais dependentes de assinaturas do que de publicidade. a expectativa é que a circulação chegue a 100 mil exemplares no primeiro ano.a possibilidade de voltar ao impresso parecia ter desaparecido depois que a Newsweek foi comprada, em agosto, pela empresa digital de notícias Ibt me-dia, dona de várias publicações on-line. a revista, contudo, é uma das primeiras a revisar a estratégia digital no setor, enquanto outras publicações continuam a se afastar do impresso. a revista semanal New York anunciou nesta semana que vai se tornar quinzenal, com o objetivo de diminuir custos e priorizar a internet.

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Cenário

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para leitores, o fato de que histórias podem mudar uma pessoa não é nenhuma novidade. porém, um novo es-tudo indica que a leitura de um romance pode provocar mudanças reais no cérebro, que persistem por alguns dias mesmo depois que o livro acaba. Os resultados foram publicados na edição de dezembro do periódico brain Connectivity. título original: short- and long-term Effects of a Novel on Connectivity in the brain. Onde foi divulgada: periódico brain Connectivity; quem fez: gregory s. berns, kristina blaine, michael j. prietula e brandon E. pye. Instituição: universidade de Emory, Eua. O estudo mostrou que a leitura de um romance provoca mudanças de conectividade no cérebro, que persistem mesmo alguns dias após o término da leitura. Enquanto outras pesquisas nessa área começaram a utilizar a ressonância magnética para identificar as redes cere-brais associadas à leitura, principalmente enquanto as pessoas leem, o estudo de berns e sua equipe teve como foco os efeitos naturais que permanecem no cérebro após essa atividade.“histórias ajudam a dar forma a nossas vidas, e às vezes aju-dam a definir uma pessoa. Nós queremos entender como elas entram no nosso cérebro e o que são capazes de fazer com ele”, conta gregory berns, neurocientista da universidade de Emory e principal autor do artigo.participaram do estudo 21 estudantes de graduação da univer-sidade de Emory, que se submeteram a ressonância magnética por 19 manhãs consecutivas. Os primeiros cinco dias serviram apenas para registrar a atividade normal dessas pessoas du-rante o repouso. depois, durante nove dias, eles leram o romance pompeia, es-crito por Robert harris. a história se baseia em um evento real, a erupção do monte vesúvio, na Itália, e acompanha um prota-gonista que, de fora da cidade de pompeia, percebe a fumaça ao redor do vulcão e tenta voltar para salvar sua amada.Os participantes deveriam ler uma parte do livro à noite e pas-sar pela ressonância magnética na manhã seguinte. terminado o período de leitura, eles foram ao laboratório por mais cinco dias, para que os pesquisadores avaliassem se os efeitos da história permaneceriam.Nas manhãs seguintes à leitura, os resultados mostraram um

estudo mostra que a leitura é capaz de modificar o cérebro

aumento na conectividade de uma região do cérebro associa-da à recepção da linguagem. “apesar de os participantes não estarem lendo enquanto eram avaliados, eles retiveram esse aumento de conectividade”, explica berns. um aumento de conexões também foi identificado no sulco central do cérebro, região ligada à função motora. Os neurônios dessa região estão relacionados à criação de representações de uma sensação do corpo; o simples pensar em correr, por exemplo, pode ativar os neurônios associados ao ato físico de correr.para os pesquisadores, essas mudanças cerebrais provocadas pela leitura, que têm a ver com a movimentação e sensações físicas, sugerem que um romance pode, de certa forma, trans-portar o leitor para o corpo do protagonista. “Nós já sabíamos que boas histórias podem colocar uma pessoa no lugar de ou-tra, em um sentido figurado. agora estamos percebendo que algo assim também ocorre biologicamente”, explica berns.Os pesquisadores ainda não sabem dizer até onde essas mu-danças podem ir, mas elas persistiram pelo menos durante os primeiros cinco dias após a leitura analisados nesse estudo. “O fato de que detectamos esses efeitos alguns dias depois da lei-tura de um romance escolhido aleatoriamente por nós sugere que os romances favoritos de uma pessoa podem desencadear efeitos mais intensos e duradouros”, afirma o pesquisador.

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NEGÓCIOS

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EFI e Landa: aliança estratégica

A EFI E A LAndA CorporAtIon FIrmArAm um ACordo dE pArCErIA pArA o dEsEnvoLvImEnto dE um dIgItAL Front-End (dFE) Como pArtE dA soLução nAnogrAphIC prIntIng CompLEtA dA LAndA

o CEo da EFI, guy gecht, e o presidente e CEo da Landa, Benny Landa,

anunciaram a parceria para um público de mais de mil clientes da EFI du-

rante a sessão de abertura do Connect, o evento anual de usuários da EFI

em Las vegas (EuA).

o novo dFE da Landa implementará a tecnologia Fiery. Com essa tecnolo-

gia, o dFE da Landa trará uma funcionalidade exclusiva para as impressoras

nanographic printing de folha e bobina da Landa nos mercados comercial,

editorial, de caixas dobráveis, pontos de vendas e embalagens flexíveis.

o dFE da Landa processará os trabalhos em velocidade de impressão máxi-

ma para impressão em quatro a oito cores com as impressoras nanographic

printing da Landa e permitirá que os operadores de impressoras realizem

alterações de última hora, efetuem provas e imprimam trabalhos urgentes.

Além disso, coletará informações operacionais das impressoras e permitirá

um processo automatizado de controle e inspeção de cores. o dFE da Lan-

da será compatível com todos os métodos de impressão de trabalhos, inclu-

sive impressão estática, variable data printing (vdp), impressão de dados

variáveis e Every page Is different.

“Benny Landa é uma lenda em

nosso setor. Estamos empolgados

para atuar como seu fornecedor

exclusivo de tecnologia de dFE.

As impressoras nanographic prin-

ting da Landa têm potencial para

acelerar a migração dos proces-

sos comerciais convencionais de

embalagem e impressão para a

impressão digital. o dFE da Landa

oferece a plataforma de front-end

comprovada, de altíssima velo-

cidade e amplamente integrada

exigida pelos clientes da Landa”,

afirmou gecht.

Benny Landa, CEO da Landa:

“Nosso exclusivo processo

Nanographic Printing oferece

impressão digital com qualidade

de offset e uma combinação de

tamanhos de formato e velocidades

de processamento inéditas no setor

de artes gráficas.”

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Negócios

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na opinião de Landa, para atingir

esse objetivo ousado e empolgante

é necessária uma parceria com os

melhores fornecedores do setor. “É

por isso que escolhemos a tecno-

logia Fiery e a EFI como nossa par-

ceira de desenvolvimento: para ofe-

recer uma plataforma de front-end

de máxima qualidade e de altíssima

velocidade compatível com a qua-

lidade e o desempenho de nossas

impressoras nanographic printing”,

completa.

CamInhos A Landa informa ter escolhido a EFI

pela sua liderança em tecnologia e

sua experiência em sistemas digitais

de alta velocidade e gerenciamento

de cores e impressão. Com isso, os

clientes da Landa podem usar o novo

dFE para criar uma solução completa

que se adapte perfeitamente a sua

Guy Gecht, CEO da EFI:

“Benny Landa é uma lenda

em nosso setor. Estamos

empolgados para atuar como

seu fornecedor exclusivo de

tecnologia de DFE.”

atividade de impressão, seja offset, digital ou híbrida de offset/digital.

As impressoras nanographic printing da Landa serão instaladas junto com

impressoras offset e usarão os mesmos substratos. Com o novo dFE, as

impressoras nanographic printing da Landa se integrarão ao fluxo de tra-

balho existente de pré-impressão, produção e gerenciamento comercial

de uma impressora, bem como ao equipamento de acabamento.

de acordo com as empresas, o dFE da Landa garantirá a consistência, a

precisão e a conformidade com os principais padrões de cores. Ele per-

mitirá a impressão de dados variáveis de alta velocidade em qualquer

substrato padrão no formato B1 (41 pol./1.050 mm).

FLuxo InIntErrupto Assim como as plataformas EFI Fiery atuais, o novo dFE se integrará aos

sistemas mIs/Erp da EFI, bem como às principais plataformas de pré-

-impressão e fluxo de trabalho de terceiros, a fim de simplificar o geren-

ciamento e o processamento de trabalhos.

A tecnologia Fiery dFE que a EFI desenvolve para a Landa usa sistemas

dimensionáveis e robustos que oferecem a capacidade de processamento

necessária para manipular grandes volumes de imagens digitais com qua-

lidade de offset, incluindo conteúdo personalizado e de dados variáveis.

o novo dFE da Landa entrará na fase de testes com as instalações beta da

impressora Landa s10 nanographic printing com formato B1 (41 pol./1.050

mm) programadas para depois do segundo semestres de 2014.

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PAPEL IMUNE

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No intuito de combater práticas abusivas e ilegais a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a Associação dos Agen-tes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf), a Associação Nacional dos Distribuidores de Pa-péis (Andipa) e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abi-graf) se uniram para realizar uma campanha para o combate ao desvio de finalidade e uso correto de papel imune. Conheça: http://www.papelimune.org.br.Além dos livros, jornais e periódicos (produtos acabados), a imu-nidade de impostos assegurada pela Constituição também diz respeito a todos os materiais que compõe esses produtos, espe-cialmente o papel destinado à sua impressão.Pela sua imunidade, o papel imune tem tratamento especial, por isso, deve sempre ser separado dos demais papéis, rotulado e controlado pelos fabricantes, importadores, distribuidores e com-pradores. Mais que isso: sua utilização deve ser controlada e res-trita à impressão de livros, jornais e periódicos.A utilização de papel imune para outras finalidade é crime contra a ordem tributária, fere o espírito constitucional de proteção da cul-tura e, além disso, leva a distorções concorrenciais extremamente danosas às cadeias de valor e aos consumidores.

LegisLação do PaPeL imune• Constituição Brasileira de 1988 - Estabelece, em seu art. 150, VI, “d”, imunidade tributária constitucional aos livros, jornais e peri-ódicos e ao papel destinado exclusivamente à sua impressão (o “Papel Imune”).

entidades enfatizam apropriada utilização do papel imune

PArA EstIMulAr A CulturA, A lEIturA E A lIBErDADE DE ExPrEssão, A CoNstItuIção BrasIlEIra assEgura quE os lIVros, os jorNAIs E os PErIóDICos são IMuNEs A IMPostos

• lei nº 11945/09 - Estabelece critérios mais rígidos para conces-são e manutenção do registro Especial que permite a comerciali-zação de papel imune.• IN rFB nº 976/09 - Institui o recadastramento dos registros Especiais e definição de novas regras para apresentação da DIF papel imune.• lei nº 12649 – 17/5/2012 - autoriza o Poder Executivo a exigir rotulagem das embalagens de papel destinado à impressão de livros e periódicos. Decreto 7882, de 28 de dezembro de 2012, e IN rFB nº 1341, de 02/4/2013 de 2013, que regulamentam esta exigência. Esta lei entrou em vigor em 1º/10/2013.• No Estado de são Paulo, o Decreto nº 55308/09 e a Portaria nº 14/10 institui o sistema de reconhecimento e Controle das ope-rações com Papel Imune – rECoPI Paulista.• Baseado nos excelentes resultados do rECoPI Paulista e na necessidade de estender esse controle para outros Estados, o Confaz celebrou o Convênio ICMs nº 9/2012, ampliando o alcance deste controle (rECoPI Nacional) para os Estados da Bahia, Goi-ás, Minas Gerais, Pará, Paraná, rio de janeiro, rio Grande do sul, santa Catarina e são Paulo, e mais o Distrito Federal, com efeitos a partir de 1º de junho de 2013.• Em 12/06/2013, o Confaz publicou novo Convênio, nº 48/2013, mantendo os pilares do rECoPI Nacional, porém, transformando-o em um sistema de registro e controle das operações com papel imune, de modo a diminuir as possibilidades de questionamen-to judicial. Este Convênio revogou o anterior (Convênio ICMs nº 9/2012).• Como alguns Estados que aderiram à proposta do rECoPI Na-cional ainda não conseguiram incorporar os procedimentos ne-cessários à rotina das secretarias de Fazenda, a entrada em vigor do sistema de fiscalização e controle, prevista para 1º/9/2013, foi adiada para 1º/1/2014.Como aderir ao termo de CompromissoPara receber orientações sobre como aderir à Campanha de Cons-cientização, entre em contato pelo e-mail: [email protected].

Fonte: www.papelimune.org.br

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indústria gráfica

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GENTE

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Paulo Gomes assume Gerência de Produto da ePson na alPhaPrintExecutivo é formado em administração e marketing, com passagens por grandes grupos, como a OCÉ e a Xerox. Gomes ajudará a desenvolver a parceria da Alphaprint com a Epson principalmente nas áreas de comunicação visual, soluções de provas para gráficas e a linha técnica de CAD/GIS.

luca cialone é o novo diretor-Geral da área de indiGo e inkjet Web Press da hP no brasil A HP Brasil anuncia a promoção do executivo Luca Cialone a diretor-geral para a área de impressão digital gráfica HP Indigo e Inkjet Web Press no Brasil. Há cerca de dois anos e meio na HP, Cialone ocupou o cargo de liderança da área HP Indigo para o segmento GCP & Photo e no decorrer de sua carreira e dos seus mais de 15 anos de experiência passou pela Heidelberg, T&C e Dainippon Screen.“É um desafio motivador assumir a liderança de um time tão coeso e focado nesse mercado que está em fase de crescimento e transformação. O Brasil tem a maior base instalada de equipamen-tos de impressão digital na América Latina. A taxa de crescimento do volume de páginas impressas no Brasil é uma das maiores do mundo”, afirma Cialone. A iniciativa faz parte do plano estratégico da empresa de desenvolver ainda mais oportunidades de negócios no mercado brasileiro, investindo constantemente em talentos.

XeroX brasil anuncia luis iGlesias como novo diretor eXecutivo de artes GráficasCom larga experiência na indústria gráfica, executivo retorna à empresa para fortalecer a estratégia com o portfólio high end de soluções e serviços de produção gráfica digital e impressão de alto volume. Com experiência acumulada em décadas de atuação no mercado gráfico e no desenvolvimento de soluções de impressão digital, nos últimos dois anos atuou como sócio e diretor em vendas e marketing da Comprint - Indústria e Comércio de Materiais Gráficos, gerenciando diferentes linhas de soluções do segmento gráfico (Impressão Digital de Alta Produção HP Indigo, acabamento AB graphics, impressão convencional OMET e Inkjet Atlantic Sizer/Konika Minolta e Kyocera). Antes disso atuou também como country manager na HP Indigo, onde gerenciava a divisão de ne-gócios de impressão digital de Alta Produção da HP Brasil (HP Indigo e Inkjet Highspeed Production Systems). Iglesias tem uma longa trajetória anterior na Xerox onde atuou ocupando diversas posições de liderança nas áreas de impressão eletrônica, vendas e marketing, sempre com grande foco no segmento gráfico.

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O futuro é promissor, mas a concorrência será global

Por Levi Ceregato e Carlos Augusto Di Giorgio*

Estudo mundial mostra que o mercado gráfi-co brasileiro terá um salto nos próximos anos. Significa oportunidade de crescimento para todos os segmentos de impressão e também acirramento da concorrência por parte de mercados internacionais.US$ 668 bilhões. Esse é o faturamento previs-to para a indústria gráfica mundial em 2017, quando o Brasil promete alcançar o posto de oitavo maior mercado gráfico do mundo, com movimento de US$ 20 bilhões. Para chegar lá, o mercado nacional experimentará picos de crescimento superiores ao dobro da média mundial de 2%. Dentre os segmentos melhor posicionados para protagonizar esse salto, alinham-se embalagens impressas, rótulos, etiquetas e revistas – todos com evolução pre-vista superior a 4%. Seguem-se, encartes (alta de 3,5%), jornais (2,4%), guias, folhetos, mala direta e catálogos (por volta de 1,5%). Até para livros, tão ameaçados pela popularização dos e-readers, projeta-se evolução de 0,6%.À luz dos resultados recentes da indústria gráfica (-3,6% em 2013), parece impensável a realização desse prognóstico. Mas a fonte inspira respeito suficiente para se acreditar que, abstraindo as dificuldades do momento, há no horizonte um futuro promissor ao setor gráfico. É o que mostra o estudo “Mercado mundial de impressão: identificando oportunidades para a indústria de impressão”, realizado em 2013 pela Unidade de Inteligência da revista inglesa The Economist, a pedido da associação americana NPES. A pesquisa en-volveu levantamentos em 51 países e faz par-te de um monitoramento mundial que, desde 2007, tem o objetivo de orientar investimentos na cadeia da impressão.As perspectivas são excelentes, porém, exis-te um outro lado dessa atraente moeda que requer atenção. Tamanho potencial colocará o Brasil no centro de interesse da indústria gráfica mundial, em especial daquela cujos

mercados nativos experimentam desaceleração para alguns produtos, como a europeia e a norte-americana, e a poderosa indústria gráfica chinesa, que, no período, deverá suplantar os Estados Unidos na liderança mundial. Para garantir seu quinhão nesse crescimento fantástico, o empresário gráfico brasileiro tem de-safios pela frente. Por exemplo, a profissionalização da gestão e a percepção do potencial de novos nichos, como as oportunidades para impressão nas produções multimídias, no florescente mercado publicitário (que já é o quinto maior do mundo, tendo suplantado o do Reino Unido) e na confecção de todo tipo de embalagem. A hora de se modernizar e investir em tecnologias, equi-pamentos e processos que agreguem qualidade e serviços é agora. Ou há risco de ser engolido por uma comoditização crescente, que achata preços e margens.A regra do jogo é aumentar produtividade e competitividade. Mas as 21 mil empresas do setor, embora ávidas para investir, ainda se veem acuadas pelo ambiente hostil aos negócios. 60% do PIB gráfico não conta com o benefício da desoneração da folha de pagamento; na impressão de livros, continuamos tributados com PIS e Cofins, enquanto os livros impressos no exterior chegam com total isenção tributária; itens fundamentais para a população, como embalagens de alimen-tos da cesta básica e material escolar, que deveriam ser isentos de tributação, são fortemente onerados por impostos e contribuições.O apelo para a eliminação dessas ameaças à competitividade, ao lado da solicitação de margem de preferência para as compras públicas de livros e cadernos e do fim do conflito entre ICMS e ISS no segmento de embalagens, compõe a Carta da Indústria Gráfica à Nação, documento apre-sentado na posse da diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, em junho, e enviado aos principais candidatos à presidência.O futuro, como os números indicam, é promissor ao setor e ao País. Mas não é uma profecia au-torrealizável. Os alicerces para suportar tal crescimento dependem da combinação do empenho individual dos empresários com a disposição do poder público de criar mecanismos de apoio efetivo ao aumento da competitividade. Que cada um faça sua parte!

* Levi Ceregato é presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, e Carlos Au-gusto Di Giorgio é presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Município do Rio de Janeiro

ARTIGO

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produtos & serviços

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produtos & serviços

impressão digital é tendência no mercado têxtil

Durante a Febratex – Feira Brasileira para a Indústria Têxtil, realizada recentemente em São Paulo, a Roland DG apresentou uma geração de impressoras digitais para produção de estampa para confecção, decoração e personalização de produtos. A VersaArt RE-640S, desenvolvida com exclusividade para o mercado nacional, possui largura de 1,60m; outro equipamento exclusivo para a indústria têxtil - vestuário ou moda casa - é a XF-640S de até 720 dpi e velocidade de 122m²/h. Para as pequenas empresas, a Roland DG mostrou a impressora solvente de mesa BN-20.

apogee 9 é a novidade da agfa graphics

A solução workflow baseada em PDF, incluindo fornecedores de serviço de impressão em grande formato e gráficas comerciais, vem com conexões a uma vasta gama de dispositivos de saída, funções como aninhamento integrado, além de gerenciamento de cores.Com APPE 3.4, o Apogee 9 incorpora a mais recente tecnologia de núcleo da Adobe para processamento de design complexo. Graças ao HTML5, o novo portal WebApproval para submissão e aprovação de página pode ser usado em tablets e outros dispositivos mobiles. “Com Apogee 9 como um centro de produção, gráficas comerciais podem automatizar seu workflow, e isso as ajuda a expandir dentro do mercado de grande formato inkjet. Apogee 9 agora traz tarefas típicas de grande formato e funções típicas de pré-im-pressão poderosas juntas em um único workflow baseado em PDF. Ele traz mais flexibilidade e integração, mantendo-se competitivo com produtos de valor agregado como banners e cartazes”, diz Andy Grant, chefe global de software de Agfa Graphics.

digipix amplia o portfólio de impressão

A Digipix, empresa especializada em impressão de fotografias, atuando no mercado brasileiro desde 2004, é a pioneira no país a adquirir a impressora HP Indigo 7800. Com o novo equipamento a companhia amplia as possibilidades de formatos e aplicações, oferecendo a seus clientes ainda mais precisão na tonalidade das cores e altíssima qualidade de impressão, ao mesmo tempo em que vivencia um aumento em sua produtividade.“A HP Indigo 7800 chega à Digipix para completar nosso parque gráfico, que já conta com as impressoras HP Indigo w7250, a ws6000p, e a 7500. Optamos pela compra da 7800 pela gama de novidades que a impressora oferece, o que poderá ampliar ainda mais nossa oferta de serviços”, afirma Marco Perlman, presidente da Digipix.

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produtos & serviços

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empresas que investem em pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos podem aderir aos benefícios da lei do bem

Criada para estimular investimentos privados em pesquisas e desenvolvimento tecnológico, a Lei nº 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem, ainda é pouco usufruída pelas empresas brasileiras. Por ser raro uma lei tributária criar isenção fiscal e dar incentivos à inovação, é uma lei que tem merecido a atenção dos empresários. De acordo com a consultora de tributos Lygia Carvalho Campos, da Moore Stephens Auditores e Consultores, uma das maiores redes do setor no mundo, a lei prevê benefícios fiscais a empresas de qualquer área de atuação e porte que investem em inovações, tendo como maiores beneficiadas aquelas que optam pelo chamado Lucro Real, que é uma das opções tributárias das empresas.Lygia elencou algumas dicas para a aplicação e utilização dos benefícios que a Lei do Bem pode trazer às empresas: a empresa deve verificar se há previsão de Lucro Fiscal. Sabendo que a Lei do Bem não gera crédito fiscal, é importante que haja um lucro no ano fiscal em questão; verificar o Regime Tributário é sempre importante, embora trivial, sendo que a utilização da maior parte dos incentivos é para empresas em regime tributário de Lucro Real. Lembrando que ainda não é aplicável a empresas de Lucro Presumido, não havendo ainda implementação a esta mudança; o valor do ganho depende de cada projeto. Assim como parte dos incentivos é destinada ao abatimento de Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); as atividades do projeto devem estar de acordo com as previstas no Decreto 5.798. Embora o projeto seja inovador, há de se verificar se suas atividades estão em concordância com o Decreto. Sendo então, Pesquisa Básica, Pesquisa Aplicada, Desenvolvimento Experi-mental, Tecnologia Industrial Básica e Serviços de Apoio Técnico.

com novo software, starlaser foca segmento de embalagens

A Starlaser anunciou recentemente o lançamento no Brasil do PackZ, uma solução de pré-impressão para criação de embala-gens e rótulos da qual é distribuidora exclusiva no Brasil. Trabalhando com documentos PDF como formato nativo, o apli-cativo reúne uma série de funcionalidades que otimizam a entra-da e saída de arquivos no fluxo de trabalho gráfico. “O segmento de embalagens é, sem dúvida, um dos setores mais inovado-res e que mais se reinventa na indústria gráfica. Sendo assim, ter soluções que facilitam o trabalho diário de criação e gestão de conteúdo é fundamental. O PackZ já é um grande sucesso no exterior e, agora, os clientes brasileiros também poderão usufruir de suas funcionalidades”, disse Sidney Silveira, diretor da Starlaser.

para pequenas e médias empresas

Com o objetivo de levar a excelência operacional das grandes corporações às pequenas e médias empresas, a TOTVS Con-sulting, unidade de consultoria de negócios da TOTVS, passa a oferecer a solução de Centro de Serviços Compartilhados (CSC) para as PMEs. O CSC é uma estrutura que reúne atividades administrativas transacionais. “Pequenas e médias empresas visam o cres-cimento orgânico ou inorgânico e para atingir esse objetivo precisam se organizar de forma a suportar a ampliação. Es-truturar os processos administrativos e o sistema de gestão empresarial é fundamental”, afirma Charles Hagler, diretor de desempenho empresarial da TOTVS. A solução é aderente às empresas que já possuem o ERP da TOTVS.

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produtos & serviços

impressora de grande formato novajet uv m10 é a novidade da akad

A Akad apresenta a M10, que pode realizar im-pressões em diferentes tipos de materiais, como vidro, acrílico, chapa de espuma de PVC, cerâmi-ca, painéis com compos-tos à base de alumínio, placas corrugadas, metais, madeira, MDF, papéis de parede, vinil, tela e couro. Na Novajet UV M10 a alimentação é de base plana (cama plana) e o nível de qualidade da impressão é ajustável, com modos de impressão desde 360 dpi X 360 dpi a 1440 dpi X 1440 dpi. Dependendo do número de cabeças de impressão, o equipamento tra-balha com quatro cores (CMYK) ou seis cores (CMYK LcLm), opcional-mente branco e verniz.

papel que oferece economia de tinta

De acordo com a Epson, o papel UltraPrint 90, além do custo de impressão reduzido, oferece alta qualidade nas impres-sões sublimáticas. Uma das etapas mais importantes no processo de impressão digital por sublimação é a escolha do papel para transferência de tinta. As ofertas do mercado são muitas e algumas empresas, principalmente aquelas com pouca experiência com equipamentos de sublimação, costumam fazer a escolha pelo custo do metro quadrado. Especialistas advertem que essa não é a forma mais ade-quada para escolher o papel ideal, já que cada mililitro de tinta absorvido pelo papel, sem transferir para o tecido, deve ser acrescentado de R$ 0,20 a R$ 0,35 no custo final do metro quadrado impresso. “Por exemplo, se você utiliza um papel que custa R$ 0,60 por metro quadrado e o mesmo absorve 4ml de tinta, ou seja, deixa de transferir esta quantidade de tinta para o te-cido, deve-se considerar que foram desperdiçados de R$ 0,80 a R$ 1,40 de tinta por metro quadrado”, explica Evelin Wanke, especialista de produtos Epson. Pensando na qualidade e no menor custo de impressão, a Epson desenvolveu uma solução completa para seus clien-tes, onde as cabeças de impressão específicas para subli-mação foram fabricadas em conjunto com a tinta e com os papéis originais. Com esta combinação das cabeças de impressão Epson e a tinta original, a economia é ainda maior quando se faz uso, também, dos papéis da fabricante japonesa, assegura a Epson. O papel Epson UltraPrint 90 possui uma resina especial-mente desenvolvida para receber a tinta Epson UltraPrint DS, originais para sublimação. “Quando comparado a outras soluções do mercado, sejam elas papel offset, monolúcido ou papel tratado de outras marcas, é possível notar a melhor relação custo benefício”, ressalta Evelin. Consulte as regras do programa em www.epson.com.br/rewards.com.br

atenta aos novos nichos, durst amplia família gamma para impressão cerâmica

A nova Série – N, ilustrada pelos mo-delos Gamma 75 em configurações HD-NR e HD-NRS, vem equipada como novo sistema de impressão Durst High Definition Printhead Techno-logy com dupla circulação de tinta. De acordo com a fabricante, a tecno-logia exclusiva e patenteada de entrelaçamento transversal permite aos usuários obter imagens de maior qualidade e uniformidade de cor sem igual, independentemente da largura de impressão.A Gamma 75 N-Series pode ser configurada com vários módulos e traba-lhar com alimentação esquerda/direita ou vice-versa, sendo que os ajus-tes podem ser realizados em alguns minutos apenas. O design também foi remodelado, agregando novos componentes, oferecendo um novo ní-vel de automação e funcionalidade ao mercado de impressão cerâmica decorativa.A fabricante diz que a nova tecnologia das cabeças de impressão possui sistema de limpeza e filtragem que reduz ao mínimo o tempo de ajuste entre um trabalho e outro.

Page 57: FORMATOS DIFERENCIADOS / GRANDES FORMATOS · Em 2007, a Ryobi anunciou o desenvolvimento da cura UV; em 2008 lançou-o na Drupa e em 2009, em novembro, consolidou a primeira instalação

produtos & serviços

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efi lança front-ends digitais fiery de alto desempenho para as impressoras bizhub da konica minolta

A EFI e a Konica Minolta Business Solutions USA Inc. anunciaram o lançamento de dois novos DFEs (front-ends digitais): o EFI Fiery IC-308 e o EFI Fiery IOC-415, projetados para controlar a linha de impressoras digitais: bizhub PRESS C1060, C1070 e C1070P da Konica Minolta. Com a versão mais recente da plataforma Fiery FS100 Pro, os DFEs EFI Fiery oferecem desempenho, gestão de cores e ferramentas de au-tomação de fluxo de trabalho sem igual no mercado. “Os novos sistemas incorporados à linha Fiery para a família bizhub PRESS da Konica Minolta oferecem desempenho quase 2,5 vezes maior em relação a seus antecessores. Isso significa que as prestadoras de serviços de impressão podem aumentar sua capacidade, acelerando o tempo de processamento até mesmo para arquivos extremamente intrincados e complexos, inclusive trabalhos de dados variáveis que estão cada vez mais populares”, afirma John Henze, vice-presidente de marketing do Fiery da EFI“O relacionamento duradouro entre a EFI e a Konica Minolta se reflete nessas soluções líderes de mercado. Temos imensa satisfação em trazer vantagens novas e contínuas para nossos clientes com as soluções certas para garantir uma experiência consistente e integrada”, observa Kevin Kern, vice-presidente sênior de marketing da Konica Minolta Business Solutions USA.

primeiro volume da “coleção indústria gráfica” explora web to print

Mais recente publicação escrita por Ricardo Minoru e Marcelo Tomoyose oferece uma visão abrangente das possibilidades técnicas e comerciais dessa nova tendência no segmento gráfico nacional e já bas-tante disseminada em mercados internacionaisO conteúdo do livro trata dos principais aspectos técnicos para a tomada de decisão, planejamento, pesquisa de mercado, investimento e implantação de soluções tecnológicas para web to print.O primeiro público-alvo são os empreendedores e empresários gráficos que desejam investir de forma segura na tecnologia em suas gráficas, seja para integrar essa solução para continuar a produzir a linha atual de produtos gráficos seja para criar uma nova unidade de negócios com segmentos, clientes e produtos gráficos novos.Para adquirir a obra, basta acessar a loja virtual da Bytes & Types (http://loja.bytestypes.com.br/).

agfa graphics comemora 700 instalações da chapa :azura na américa latina

A Agfa Graphics comemora mais de 700 clientes, considerando apenas o mercado da América Latina, um número que reforça a confiança do mercado na marca Agfa.Com fabricação em diversas plantas da Agfa Graphics ao redor do mundo, a :Azura passou, desde 2010, a ser produzida também na fábrica de Suzano, em São Paulo. Trata-se da chapa térmica offset mais aceita pelos empresários da indústria gráfica dentre todas as tecnologias de chapas livres de substâncias químicas existentes no mercado mundial.Fabrizio Valentini, presidente da Agfa Graphics na América Latina, congratula os usuários da chapa :Azura: "Quero parabenizar os nossos mais de 700 clientes que estão contribuindo para uma indústria gráfica mais sustentável e um futuro melhor para as próximas gerações."

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artigo

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Boas práticas em nossas gráficas e o desperdício

Por Thomaz Caspary*

O combate ao desperdício se aprende de forma indireta na infân-cia, quando os pais ensinam aos filhos que não se deve colocar no prato mais do que se vai comer (hoje, a lição é dada pelos restaurantes que servem comida a quilo) ou apagar a luz quando deixam o quarto. Porém, nesses tempos de consumismo exacerbado, produtos des-cartáveis e pais trabalhando fora do lar, os conselhos se perdem e a criança se faz adulto sem saber o quanto perde e o quanto deixa de ganhar com o (bom) combate ao desperdício.Ontem e ainda hoje, quem entra numa gráfica percebe o quanto se perde em papel, tinta e outros insumos que são simplesmente jogados no lixo. Isso, sem falar nas horas perdidas nos acertos de máquina e nos tempos improdutivos não anotados. Nos escritórios, os cestos de papéis servem de indicador, isso em plena era da informática. No entanto, sabemos que o desperdí-cio maior, em qualquer ramo de atividade, é invisível. Trata-se do tempo, “matéria-prima” jamais recuperada. As reuniões lideram as estatísticas, pois carecem de objetividade. Convoca-se ou convida-se sem informar o porquê da reunião, os objetivos. “Outros assuntos” ocupam um espaço inaceitável em tempos de gestão transparente. Não listam os temas nem fixam os horários de início e encerramento. Fala-se muito, decide-se pou-co. E o tempo, que não cobra honorários no presente, revela sua conta de perdas no futuro.Desse modo, deve-se estimular permanentemente a cultura do combate ao desperdício, precedido de estudo minucioso e da apli-cação imediata das boas práticas de fabricação e gestão no coti-diano das nossas empresas e da sua atividade-fim, desde o chão da fábrica até a sala do dono da empresa. De desperdício, nós, brasileiros, somos pós-graduados. Da colhei-ta, no (mau) armazenamento, nas rodovias, nos gastos públicos, nas indústrias, nos shoppings, nos escritórios, nas residências... já ouvimos e vivenciamos. Assim, a orientação deve ser cortar todos os gastos que não alterem ou prejudiquem a produção, os servi-ços, a comercialização, o atendimento, as pesquisas, a inovação, otimizando as atividades, tornando-as mais ágeis. Por exemplo, qualificando o quadro de funcionários para a exe-cução de tarefas sem perda de tempo ou material, reduzindo os mecanismos de comunicação interna, descentralizando a gestão,

delegando tarefas e, em alguns casos, terceirizando-as, quando desvinculadas da atividade-fim. Assegurar as horas de trabalho prazerosas, porém produtivas, para quem passará 35 e mais anos de atividade e que chega e vai sobre a estupidez dos sistemas de transporte. Antes que seja tar-de demais, é importante localizar o desperdício com uma grande conta fios, e extirpá-lo, moldando as nossas gráficas ao mundo globalizado e competitivo.Abandonar a postura mais irresponsável que é do descarte, das demissões, do enxugar os postos de trabalho. O que mais à frente, irá diminuir o consumo, não como opção, mas pelo desemprego. Tudo isso, é claro, para quem não tem máquina de fabricar dinhei-ro ou de cobrar impostos.

*Consultor de empresas gráficas, coach e diretor da Printconsult Ltda / [email protected]

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