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Modelo de projeto de dissertação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PAGE 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

CENTRO DE CINCIAS EXATAS E NATURAIS

PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIA DA COMPUTAO

JOO DA SILVANormas para Apresentao de Projeto de Dissertao do PPGCC-UFPAProjeto de DissertaoProf. Dr. Orientador da Silva

Orientador

Prof. Dr. Co-orientador da Silva

Co-orientador (se houver)

Belm, agosto de 2006

Sumrio

3LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

LISTA DE FIGURAS4LISTA DE TABELAS51ORIENTAES GERAIS61.1Sobre os Ttulos e Captulos61.1.1Sobre o Sumrio71.2Numerao das Pginas82as ilustraes no texto92.1Descrio das Figuras92.1.1Citaes de fonte nas figuras92.2Descrio das Tabelas102.2.1Citaes de fonte nas tabelas102.3Nova Classificao102.3.1Primeiro102.3.2Segundo112.3.3Terceiro113citaes123.1Citao Indireta ou Livre (parfrase)123.2Citao Direta ou Textual (transcrio)133.3Citao de Citao154CONCLUSO17referncias18glossrio21anexo A 22anexo b 23apndice 24

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BBBanco do Brasil

CCCdigo Civil

BRBrasil

UFPAUniversidade Federal do ParLISTA DE FIGURAS

13Figura 2.1: Exemplo de apresentao de uma figura no texto

Figura 2.2: Outro exemplo de figura14Figura 2.3: Terceira figura15

LISTA DE TABELAS

13Tabela 2.1: Exemplo de apresentao de uma figura no texto

Tabela 2.2: Outro exemplo de figura14Tabela 2.3: Terceira figura15

ORIENTAES GERAIS

Este texto tem como objetivo sugerir a formatao adequada para o projeto de dissertao do PPGCC-UFPA. Tal formatao foi adaptada da formatao usada pelo PPGC da UFRGS.

No PPGCC-UFPA, o projeto de dissertao apresentado no final do segundo perodo letivo e tem o papel de expressar os objetivos cientficos previstos para a Dissertao de Mestrado do aluno. Ele deve ser composto dos seguintes tpicos, podendo ter outros tpicos ou subdivises a critrio dos autores: a) Introduo e motivao; b) Justificativa; c) objetivos e resultados esperados; d) metodologia do trabalho; e) cronograma; f) referncias bibliogrficas.Este captulo tem o objetivo de descrever os detalhes necessrios correta formatao do documento. As informaes aqui apresentadas devem ser suficientes para formatar corretamente o documento com qualquer ferramenta de edio.

Este documento foi criado utilizando estilos. Observe isso com ateno.

Os captulos so sempre iniciados em uma nova folha. O ttulo do captulo formatado todo em letras maisculas, com fonte Helvetica (ou semelhante) tamanho 16 pt, em negrito. Para os captulos no-numerados (Listas, Resumo, Abstract, Referncias, etc.), o ttulo centralizado na linha. Para os numerados, alinhado esquerda, precedido do respectivo nmero. Deve-se deixar 90 pt de espaamento anterior (ou seja, distncia da margem superior) e 42 pt de espaamento posterior (espao at o incio do texto ou primeira subdiviso).

1.1 Sobre os Ttulos e Captulos

As demais subdivises do texto (sees, subsees, etc.) so formatadas com o ttulo alinhado sempre esquerda, precedido da respectiva numerao. Esta formada pela unio dos nmeros relativos a cada nvel de subdiviso, separados por pontos. No se inclui um ponto no final.

So permitidas subdivises at o 5o. nvel (onde o captulo o 1o. nvel), porm no sumrio inclui-se somente os ttulos at o nvel 3. Os parmetros para formatao dos ttulos e espaamentos nos diversos nveis de subdivises so apresentados na Tabela 1.1.

Tabela 1.1: Parmetros para formatao das subdivises do texto

NvelTamanhoEstiloEsp. antesEsp. depois

1 (captulo)16 ptnegrito, maisc.90 pt42 pt

2 (seo)14 ptnegrito18 pt9 pt

3 (subseo)12 ptnegrito12 pt6 pt

412 ptitlico12 pt6 pt

512 ptnormal12 pt6 pt

Fonte: FURAST, 2002. p. 49-56.

1.1.1 Sobre o Sumrio

Relaciona as principais divises e sees do texto, na mesma ordem em que nele se sucedem, indicando, ainda, as respectivas pginas iniciais. O sumrio dever ser localizado imediatamente aps as folhas de rosto, catalogao na publicao, dedicatrias e agradecimentos. Para maiores detalhes, ver a norma NBR-6027 da ABNT (1989b).

Os ttulos das subdivises do texto so apresentados em fonte tamanho 12 pt, com as seguintes variaes de estilo:

Captulos: fonte Helvetica, negrito, todas em maisculas

Sees: fonte Times, negrito

Subsees: fonte Times, normal

No devem ser includos ttulos das sees de 4o. e 5o. nvel, nem o detalhamento dos Apndices e/ou Anexos.

No caso de o trabalho ser apresentado em mais de um volume, cada um deve conter o sumrio geral da obra, bem como seu prprio sumrio, ocupando pginas consecutivas.

1.1.1.1 Sobre a Lista de Abreviaturas e Siglas

Todas as abreviaturas e siglas devem ser ordenadas alfabeticamente e seguidas de seus respectivos significados. Um exemplo pode ser visualizado no incio deste documento.

1.1.1.2 Sobre a Lista de Smbolos

Semelhante lista de abreviaturas e siglas, os smbolos utilizados no documento devem ser apresentados na ordem em que nele aparecem, acompanhados de seus respectivos significados.

1.1.1.3 Sobre as Listas de Figuras e de Tabelas

Separadamente para as Figuras e Tabelas, devem ser relacionadas as ilustraes na ordem em que aparecem no texto, indicando, para cada uma, o seu nmero, legenda e pgina onde se encontra.

1.2 Numerao das Pginas

Os nmeros de pgina so colocados na margem superior do documento, a 2cm da borda superior do papel, alinhados margem externa do texto. Por margem externa entende-se a margem direita nas pginas mpares e a esquerda nas pginas pares. Quando o documento produzido somente-frente, utiliza-se sempre a margem direita para a numerao.

Todas as pginas do documento, a partir da folha de rosto, so contadas, mas a numerao s mostrada a partir do primeiro captulo de texto propriamente dito (ou seja, normalmente a Introduo). Assim, as primeiras pginas no devem apresentar numerao.

as ilustraes no texto

As ilustraes no texto so geralmente apresentadas ou como Figuras ou como Tabelas. Devem ser acompanhadas de uma legenda explicativa, na qual devem constar o tipo de ilustrao (texto "Figura" ou "Tabela"), o respectivo nmero de ordem, e o texto que descreve a ilustrao. Os nmeros de ordem so subordinados ao captulo onde aparecem, devendo ser apresentados na forma X.Y, onde X o nmero do captulo e Y o nmero de ordem da ilustrao dentro do captulo. As numeraes de Figuras e Tabelas so independentes entre si. Veja exemplos de legendas nas ilustraes deste documento.

1.3 Descrio das Figuras

Veja exemplo de formatao da figura 2.1 a seguir: a legenda aparece abaixo da ilustrao, a descrio deve ser centralizada, no nmero de identificao 2.1, o nmero 2 corresponde ao captulo onde se localiza a figura e o nmero 1 a ordem da figura dentro do captulo, seguido de dois ponto, espao e a breve descrio da figura, que deve ter a primeira letra em maisculo.

Figura 2.1: Exemplo de apresentao de uma figura no texto (MEREGALI, 2004).

1.3.1 Citaes de fonte nas figuras

Se buscada em alguma obra publicada, deve aparecer sempre na descrio da figura, entre parnteses (MEREGALI, 2004).

Observando que na LISTA DE FIGURAS a fonte no deve aparecer.

1.4 Descrio das Tabelas

Veja exemplo de formatao da Tabela 2.1 a seguir: a legenda aparece acima da tabela, a descrio deve ser centralizada, no nmero de identificao 2.1, o nmero 2 corresponde ao captulo onde se localiza a tabela e o nmero 1 a ordem da tabela dentro do captulo, seguido de dois ponto, espao e breve descrio, que deve ter a primeira letra em maisculo.

Observe que as laterais das tabelas so abertas. Isso torna a imagem mais limpa e clara. As tabelas do texto no devem exceder a margem.

Tabela 2.1: Exemplo de apresentao de uma tabela no texto

MangaAbacaxiMorango

12100.000,0010.000,00

1210.000,00100.000,00

Fonte: MEREGALI, 2004. p. 356.

1.4.1 Citaes de fonte nas tabelas

Se buscada em alguma obra publicada, a citao deve aparecer sempre na descrio da mesma, mas, diferentemente das figuras, a parte abaixo das Tabelas reservada para a indicao de fontes dos dados, de modo similar a uma nota de rodap. Contendo autor, ano e pgina. Veja exemplo acima.

Observando que na LISTA DE TABELAS a fonte no deve aparecer.

1.5 Nova Classificao

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Figura 2.2: Outro exemplo de figura

1.5.1 Primeiro

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Citaes com mais de 3 linhas devem possuir mais 4 cm de margem, fonte 10 pt, justificada xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

1.5.1.1 Mais uma subseo

O nvel 4 no aparece no sumrio.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

1.5.1.2 Outra subseo

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

1.5.2 Segundo

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Figura 2.3: Terceira figura: Local das frias depois do Trabalho de Concluso

1.5.3 Terceiro

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

citaes

H duas formas de se fazer uma citao: a citao indireta ou livre (tambm chamada de parfrase) e a citao direta ou textual. Pode haver, ainda, a citao de citao.

Todas as citaes devem trazer a identificao de sua autoria.

1.6 Citao Indireta ou Livre (parfrase)

Chamamos de citao indireta ou livre (parfrase) aquela citao na qual expressamos o pensamento de outra pessoa com nossas prprias palavras.

Aps fazermos a citao, devemos indicar o nome do autor, em letras minsculas, se estiver no corpo do texto, e com letras maisculas, se estiver dentro dos parnteses, juntamente com o ano da publicao da obra em que se encontra a idia por ns referida. No so indicadas pginas j que a idia pode estar sendo resumida de uma obra inteira, de um captulo, de diversas partes ou de um conjunto delas.

Desta forma (com o nome no corpo do texto):

Depois de analisar a situao, Nvoa (1993) chegou a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z-povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver.

Ou, ento, (com o nome nos parnteses):

Depois de analisar a situao, chegou-se a afirmar que o brasileiro ainda no est capacitado para escolher seus governantes por causa de sua precria vocao poltica e da absoluta falta de escolaridade, j que o homem do povo, o z-povinho, geralmente no sabe sequer em quem votou nas ltimas eleies, no sabe sequer quem so seus governantes, no saber sequer quem determina seu prprio meio de sobreviver (NVOA, 1993).

No caso de o autor possuir outras obras, elas sero diferenciadas pela data da publicao. Havendo mais de uma obra no mesmo ano, acrescentamos uma letra aps a data.

No caso do teatro ou do cinema quem melhor se definiu foi Antunes (1997-a) quando declarou que aqueles espaos haviam sido todos tomados pela gerao de 40. Por outro lado, ele prprio se contradisse, mais tarde, (1997-b), como j se contradissera noutras ocasies, ao referir-se s decises tomadas pelos autores da gerao de 50. Isso uma incongruncia com a qual convivemos h muito tempo.

Quando, no transcorrer do texto, em citaes indiretas ou livres, se faz meno, seguidas vezes, ao mesmo autor, na mesma obra, no necessrio que se repita a indicao do ano.

Tabela 3.1: Deve-se escolher somente um tipo de citao para usar durante o texto

FORMATAO DAS CITAES DOS AUTORES DURANTE O TEXTO

Nvoa (1993)O nome do autor deve ser escrito em letras minsculas quando apresentado no prprio texto

(GUIMARES, 1985, p.32)O nome do autor deve ser escrito em letras maisculas quando apresentado dentro dos parnteses.

Fonte: MEREGALI, 2004. p. 356.

1.7 Citao Direta ou Textual (transcrio)

So chamadas de citaes diretas ou textuais aquelas em que se transcrevem exatamente as palavras do autor citado. As citaes diretas ou textuais podem ser breves ou longas.

So consideradas breves aquelas cuja extenso no ultrapassa trs linhas. Essas citaes devem integrar o texto e devem vir entre aspas. O tamanho da fonte (letra) da citao breve permanece o mesmo do corpo do texto (pitch 12).

Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que Guimares estabelece: "A valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (1985, p. 32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

Ou assim:

Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos encontrados, j que ficou estabelecido que "a valorizao da palavra pela palavra encarna o objetivo precpuo do texto literrio" (GUIMARES, 1985, p.32) e, se isso no ficar bem esclarecido, nosso trabalho ser seriamente prejudicado.

As citaes com mais de trs linhas so chamadas de longas e devem receber um destaque especial com recuo (reentrada) de 4cm ou dezesseis toques, da margem, mais cinco toques para o incio do pargrafo.

As citaes longas, por j terem o destaque do recuo (reentrada), no devero ter aspas e o tamanho da fonte (letra) deve ser menor que o do texto: pitch 10.

A distncia entre as linhas do corpo da citao deve ser de um espao simples. Entre o texto da citao e o restante do trabalho, deve-se deixar dois espaos duplos, antes e depois.

H uma certa dificuldade quanto ao reconhecimento de O, A, OS, AS como pronomes demonstrativos, mas essa dvida muito bem dirimida por Fernandes:

Os pronomes O, A, OS e AS passam a ser pronomes demonstrativos sempre que numa frase puderem ser substitudos, sem alterar a estrutura dessa frase, respectivamente, por ISTO, ISSO, AQUILO, AQUELE, AQUELES, AQUELA, AQUELAS (1994, p. 19.).

Havendo supresso de trechos dentro do texto citado, faz-se a indicao com reticncias entre colchetes [...]:

"Na comunicao diria, aquela comunicao que utilizamos no dia-a-dia, junto de nossos familiares e amigos, por exemplo, alm da referencialidade da linguagem [...] h pinceladas de funo conativa" (CHALHUB , 1991, p. 37).

No incio ou no fim da citao, as reticncias so usadas apenas quando o trecho citado no uma sentena completa. Entende-se por sentena completa aquela que o autor elaborou, com todos os seus elementos, isto , uma sentena que contenha sujeito, predicado e seus complementos gramaticais exigidos. Caso contrrio, se a sentena for completa, no incio ou no termino de citao, no se deve fazer o uso das reticncias. bvio que se trata de parte de um todo, que se retirou um trecho, portanto, no h necessidade de se indicar com as reticncias.

Encerrava seu discurso nomeando os que figurariam somente nos exerccio gerais, citando palavras de ordem, dentre as quais pudemos entender:

... muitas mortes, desaparecimentos e desolao havero de varrer este pais de norte a sul, de lesta a oeste e nada restar para a posteridade que sentir a falta de um elo (MORGADO, 1967).

Mais adiante, aquilo que mais chocou a todos quanto o ouviam:

Arrasem com tudo, queimem tudo, ponham tudo abaixo, destruam com tudo, no poupem ningum, nem crianas, nem mulheres, nem velhos... (MORGADO, 1967).

Se a citao for usada para completar uma sentena do autor do Trabalho, esta terminar em vrgula e aquela iniciar sem a entrada de pargrafo e com letra minscula.

A secretria ameaou, dizendo que, da prxima vez, a mquina ficar sem as peas de reposio, se ele no chegar e disser o que precisa ser dito, uma vez que no estou aqui para servir de adivinha para seus caprichos desencontrados e sem nexo. (MARQUES, 1982, p. 34).

Caso o texto do autor do Trabalho seja uma continuao da citao, esta terminar por vrgula e o texto reiniciado sem entrada de pargrafo e com letra minscula. Os gramticos so claros quando assumem uma posio quanto ao emprego do pronome oblquo no incio de orao. Cegalla (l 991, p. 419) diz claramente que:

Iniciar a frase com o pronome tono s lcito na conversao familiar, despreocupada, ou na lngua escrita, quando se deseja reproduzir a fala dos personagens, porm ns sabemos que na prtica no bem assim que acontece - as normas, rigorosamente, so esquecidas por quase todos os usurios do idioma falado, principalmente nas ocasies informais.Quando houver uma citao dentro de outra citao, as aspas da segunda transformam-se em aspas simples ( ' ) (apstrofo: No confundir a palavra apstrofo que o sinal (), com apstrofe que uma figura de linguagem que consiste na interpelao ou invocao do leitor, ouvinte ou outra pessoa no decorrer de um texto). Quando dentro da citao transcrita houver aspas, estas tambm so mudadas para aspas simples.

Se for feita alguma interpelao, acrscimo ou comentrio durante a citao, deve-se faz-lo entre colchetes [ ]:

Tambm chamado de corpo do trabalho, [o desenvolvimento] tem por finalidade expor, demonstrar e fundamentar a explicitao do assunto a ser abordado. normalmente dividido em sees ou captulos, que variam de acordo com a natureza do assunto. (GARCIA, 2000, p. 17.).Se algum destaque (grifo, negrito, itlico ou sublinhado) for dado, deve-se indic-lo com a expresso grifo nosso, entre colchetes:

A primeira citao de uma obra deve ter sua referncia bibliogrfica completa. As subseqentes citaes da mesma obra podem ser referendadas de forma abreviada, desde que no haja referncias intercaladas de outras obras do mesmo autor (NBR 6023-2000) [grifo nosso].

Caso o texto citado traga algum tipo de destaque dado pelo autor do trecho, devemos usar a expresso grifo do autor, entre colchetes.A verdadeira felicidade encontrada nos pequenos detalhes que vo se somando dia aps dia de convivncia com o ser amado (GUERRERO, 2000, p. 12) [grifo do autor].

Quando o texto citado for composto por informaes orais obtidas em aulas, palestras, debates, comunicaes, etc. deve-se, entre parnteses, colocar a observao informao oral, mencionando-se os dados disponveis em nota de rodap:

Eichenberg constatou que, na costa do Rio Grande do Sul, especialmente no litoral norte, h a presena abundante de conformes fecais, especialmente nos meses do vero (informao oral). Essa presena tem causado graves transtornos a todos os veranistas.

Se for o caso de se fazer meno a algo contido em polgrafos, apostilas ou quaisquer materiais avulsos, faz-se a indicao do nome do autor, quando for possvel sua identificao, acrescentando-se a observao polgrafo, material de propaganda, panfleto, etc. Procede-se da mesma forma com relao data. Indica-se, se houver, caso contrrio, registra-se s.d. (sem data).

Tabela 3.2: observao quanto s aspas

As citaes longas (mais de trs linhas) no recebem aspasletra menor (tamanho 10) do que a do texto (tamanho 12)

Fonte: FURAST, 2004. p. 100.

1.8 Citao de Citao

Se, num Trabalho, for feita uma citao de alguma passagem j citada em outra obra, a autoria deve ser referenciada pelo sobrenome do autor original seguido da palavra latina apud (que significa segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor da obra consultada. Dessa ltima, faz-se a referncia completa (NBR6O23).

O sistema consiste em colocar o recm-nascido no bero, ao lado da me, logo aps o parto ou algumas horas depois, durante a estada de ambos na maternidade (HARUNARI apud GUARAGNA, 1992, p. 79).

Temos a palavras de Harunari que foram sido citadas por Guaranga e que esto sendo utilizadas, agora, no meu trabalho.

3 No confundir a palavra apstrofo que o sinal ( ), com apstrofe que uma figura de linguagem que consiste na interpelao ou invocao do leitor, ouvinte ou outra pessoa rio decorrer de um texto.

Fonte: FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico: explicitao das normas da ABNT. Porto Alegre: [s.n.], 2002. p. 49-56.

2 CONCLUSO

Apresentar concluso do trabalho xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

referncias

Monografia no todo

Livros e Anais de Congresso (Autor. Ttulo. Edio. Local de Publicao: editora, ano de publicao).

BRADLEY, N. The XML Companion. 3rd ed. Boston: Addison-Wesley, 2002.

FIELDS, D. K.; KDLB, M. A. Desenvolvendo na Web com JavaServer Pages. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2000.

OLIVEIRA, R. S. de; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 2.ed. Porto Alegre: Instituto de Informtica da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2001. 247 p. (Srie Livros Didticos, n.11).

SIMPSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS MULTIMDIA, 7., 2001, Florianpolis. Anais... Florianpolis: UFSC: SBC, 2001.

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Parte de Monografia

Captulo (Autor do captulo. Ttulo do captulo. In: Autor/Editor/Organizador do livro. Ttulo do livro. Edio. Local de publicao: editora, ano de publicao).

LUBASZEWSKI, M.; COTA, E. F.; KRUG, M. R. Teste e Projeto Visando o Teste de Circuitos e Sistemas Integrados. In: REIS, R. A. da L. (Ed.) Concepo de Circuitos Integrados. 2.ed. Porto Alegre: Instituto de Informtica da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2002. p. 167-189.

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Dissertaes, teses, trabalhos individuais, etc.

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SABADIN, R. da S. QoS em Servios de Suporte por Frame Relay. 2000. 35 f. Trabalho Individual ( Mestrado em Cincia da Computao ) Instituto de Informtica, UFRGS, Porto Alegre.

OTERO, I. M. Desenvolvimento de Sistema Cliente-Servidor em Camadas Utilizando Software Livre. 2003. 55 f. Projeto de Diplomao ( Bacharelado em Cincia da Computao ) Instituto de Informtica, UFRGS, Porto Alegre.

Artigo de peridico

GONALVES, L. M. G.; CESAR JUNIOR, R. M. Robtica, Sistemas Sensorial e Motos: principais tendncias e direes. Revista de Informtica Terica e Aplicada, Porto Alegre, v.9, n.2, p. 7-36, out. 2002.

JANOWIAK, R. M. Computers and Communications: a symbiotic relationship. Computer, New York, v.36, n.1, p. 76-79, Jan. 2003.

Em meio eletrnico

LISBOA FILHO, J.; IOCHPE, C.; BORGES, K. Reutilizao de Esquemas de Bancos de Dados em Aplicaes de Gesto Urbana. IP Informtica Pblica, Belo Horizonte, v.4, n.1, p.105-119, June 2002. Disponvel em: . Acesso em: set. 2002.

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Norma

INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONIC ENGINEERING. IEEE 1003.1c-1995: information technology portable operating system interface (POSIX), threads extension [C language]. New York, 1995.

Observaes

Quando existirem mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al. Ex.: URANI, A. et al. Em casos em que a meno dos nomes for indispensvel para certificar a autoria facultado indicar todos os nomes.

Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. Ex.: DIAGNSTICO do Setor Editorial Brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993.

Quando houver uma indicao de edio, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento.

Ex.: SCHAUM, D. Schaums Outline of Theory and Problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956.

PEDROSA, I. Da Cor Cor Inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995.

No sendo possvel determinar o local (cidade) de publicao, utiliza-se a expresso sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.].

Quando a editora no puder ser indicada, deve-se indicar a expresso sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.].

Quando o local e a editora no puderem ser identificados, utilizam-se [S.l.:s.n.].

glossrio

Esse item opcional. Se houver glossrio, apresentar depois das referncias.

anexo A

Destinam-se incluso de informaes complementares ao trabalho, mas que no so essenciais sua compreenso. Os Apndices devem apresentar material desenvolvido pelo prprio autor, formatado de acordo com as normas. J os Anexos destinam-se incluso de material como cpias de artigos, manuais, etc., que no necessariamente precisam estar em conformidade com o modelo, e que no foram desenvolvidos pelo autor do trabalho. A contagem das pginas nos Apndices e Anexos segue normalmente. Nos Anexos os nmeros no precisam ser indicados, a no ser na pgina inicial de cada um.

No caso de haver apenas um anexo, no utiliza-se as letras para enumer-los. Usa-se a palavra ANEXO no singular.

anexo b

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

apndice

Destinam-se incluso de informaes complementares ao trabalho, mas que no so essenciais sua compreenso. Os Apndices devem apresentar material desenvolvido pelo prprio autor, formatado de acordo com as normas. J os Anexos destinam-se incluso de material como cpias de artigos, manuais, etc., que no necessariamente precisam estar em conformidade com o modelo, e que no foram desenvolvidos pelo autor do trabalho. A contagem das pginas nos Apndices e Anexos segue normalmente. Nos Anexos os nmeros no precisam ser indicados, a no ser na pgina inicial de cada um.

No caso de haver apenas um apndice, no utiliza-se as letras para enumer-los, A utilizao de letras dispensada. Usa-se a palavra APNDICE no singular.

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Programa de Ps-Graduao em Computao da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (www.inf.ufrgs.br)

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