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Tipologia de Operações 3.30 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SETOR DA SAÚDE Sessão de esclarecimento Lisboa, 19 de setembro de 2019 Cofinanciado por:

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Tipologia de Operações 3.30FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SETOR DA SAÚDE

Sessão de esclarecimento

Lisboa, 19 de setembro de 2019

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✓ ASPETOS ESSENCIAIS DO AVISO DE ABERTURA PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

✓ ACSS, IP - ORGANISMO INTERMÉDIO

✓ SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU

Perguntas e Respostas

AGENDA

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AÇÕES ELEGÍVEIS, DESTINATÁRIOS, CALENDÁRIO, DURAÇÃO DAS CANDIDATURAS E BENEFICIÁRIOS

DOCUMENTOS, INDICADORES E CRITÉRIOS SELEÇÃO

FORMAS E LIMITES DOS APOIOS, ELEGIBILIDADES E REGIME DE FINANCIAMENTO

PROCESSO DE DECISÃO E CONDIÇÕES DE ALTERAÇÃO

OUTRAS QUESTÕES RELEVANTES

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

2

1

3

4

5

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▪ Ações de formação associadas ao desenvolvimento de

competências dos profissionais de saúde ou outros agentes que

atuam na área da saúde.

As ações de formação devem respeitar as prioridades formativas,

definidas de acordo com as orientações provenientes de atores

estratégicos do setor, bem como, com os princípios de atuação

associados às reformas em curso no âmbito do Ministério da Saúde.

AÇÕES ELEGÍVEIS | PONTO 31

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DESTINATÁRIOS ELEGÍVEIS

▪ Técnicos/as e outros profissionais e colaboradores/as dos

serviços de saúde.

CALENDÁRIO

INÍCIO:15 DE JULHO

Aconselha-se os beneficiários a acautelar a submissão atempada das candidaturas, evitando a submissão das mesmas

nos últimos dias do prazo.

FIM:30 DE

SETEMBRO

DESTINATÁRIOS E CALENDÁRIO| PONTOS 4 E 61

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▪ As candidaturas apresentadas no âmbito do presente concurso têm uma

duração máxima de 24 meses, devendo iniciar-se durante o ano de 2019.

▪ As ações integradas nas candidaturas apresentadas devem ter início e

término no período de duração das mesmas.

DURAÇÃO DAS CANDIDATURAS| PONTO 91

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Podem candidatar-se, no âmbito do presente concurso:

✓ As pessoas coletivas de direito público do Ministério da Saúde, na

qualidade de entidades empregadoras.

✓ As pessoas coletivas de direito privado, sem fins lucrativos, na qualidadede entidades empregadoras, formadoras certificadas ou outrosoperadores.

BENEFICIÁRIOS | PONTO 101

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CONCEITO DE ENTIDADE EMPREGADORA

▪ Entidades que promovem a realização de ações de caráter formativo dos trabalhadores ao seu

serviço, podendo, para o efeito, dispor de estrutura própria certificada ou recorrer a entidade

formadora certificada.

CONCEITO DE ENTIDADE FORMADORA

▪ Entidades que, obrigatoriamente certificadas, desenvolvem ações de caráter formativo em favor de

outras pessoas, singulares ou coletivas, que lhe sejam externas.

CONCEITO DE OUTROS OPERADORES

▪ Entidades cuja intervenção relativamente a ações de caráter formativo seja prevista em sede de

regulamentação específica.

(Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, na atual redação)

BENEFICIÁRIOS | PONTO 101

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N.º DE CANDIDATURAS POR BENEFICIÁRIO

ÁREA GEOGRÁFICA

▪ No âmbito do presente concurso, cada beneficiário apenas pode apresentar uma candidatura

por cada região abrangida.

▪ São elegíveis as ações realizadas nas seguintes regiões NUTS II do Continente: Norte,

Centro e Alentejo.

▪ A elegibilidade geográfica é determinada pelo local onde se realizam as ações.

▪ Os beneficiários que pretendam candidatar ações realizadas em várias regiões devem

apresentar uma candidatura por região.

N.º CANDIDATURAS E ÁREA GEOGRÁFICA | PONTOS 12 E 131

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DOCUMENTOS A APRESENTAR | PONTO 14

▪ Memória descritiva da operação;

▪ Identificação das habilitações e experiência profissional dos recursos humanos afetos à operação;

▪ Listagem de equipamentos que integram os espaços de formação;

▪ Explicitação dos métodos de cálculo que sustentam o montante do financiamento solicitado;

▪ Documentação relevante para desempate entre candidaturas;

▪ A lista global dos contratos assinados que se encontram associados à execução da operação (aplicável

apenas às operações iniciadas em data anterior à sua submissão e aos contratos que se encontrem

sujeitos aos procedimentos de contratação pública).

2

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INDICADORES E RESULTADOS| PONTOS 15 E 24

Para efeitos de apuramento, a contabilização dos participantes, deve serefetuada por participação em ações de formação, ou seja, cada participanteconta tantas as vezes quantas as ações de formação frequentadas.

2

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INDICADORES E RESULTADOS| PONTOS 15 E 24

▪ Consideram-se cumpridas as metas contratualizadas em sede de aprovação da candidatura e constantes do termo deaceitação, quando a percentagem de cumprimento do indicador de resultado for de, pelo menos, 90% do contratualizado. (namodalidade de financiamento em custos reais).

▪ Abaixo desse limiar será aplicada uma correção financeira proporcional à percentagem do incumprimento da meta doindicador de resultado, sobre uma base de incidência de 10% do montante a aprovar em saldo, conforme simuladordisponível no Anexo 4 ao presente aviso. De referir que, nos termos do n.º 9 do art.º 18.º da Portaria n.º 60-A/2015, de 2 demarço, na sua atual redação, a Autoridade de Gestão pode proceder à revisão dos resultados contratados, mediante pedidodo beneficiário, quando sejam invocadas circunstâncias supervenientes, imprevisíveis à data de aprovação, incontornáveis enão imputáveis ao beneficiário e desde que a operação continue a garantir as condições de seleção do respetivo concurso.

▪ Saliente-se que, para efeitos de cálculo do indicador de resultado (em percentagem), deve ter-se por base o valor registadoem sede de saldo para o indicador de realização, ou seja, o número de participantes efetivamente registados na operação.

▪ Por seu turno, nas operações de reduzida dimensão financiadas na modalidade de montante fixo, a penalização porincumprimento de qualquer das metas contratualizadas corresponde à perda total da subvenção.

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CRITÉRIOS DE SELEÇÃO | PONTO 16

Enquanto não existir informação referente a operações executadas pelo beneficiário, já encerradas, o critério 5 não é alvo de pontuação,procedendo-se à aplicação de um “Fator de ajustamento por não aplicabilidade do critério 5”.

Critérios de Seleção

1 Alinhamento das ações de formação propostas com as reformas nos serviços sociais e de saúde

2Grau de integração dos projetos em planos de intervenção mais abrangentes, que assegurem a prossecução dos

objetivos desta tipologia

3 Adequação dos meios físicos e humanos às ações propostas

4 Contributo para a prossecução dos objetivos das políticas de igualdade de oportunidades e de igualdade de género

5Grau de cumprimento dos resultados acordados no âmbito de outras operações da responsabilidade do mesmo

beneficiário

2

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FORMAS E LIMITES DOS APOIOS| PONTO 17

▪ Os apoios a conceder no âmbito do Aviso N.º POISE-38-2019-18 podem assumir duas modalidades:

✓ Custos Reais - Reembolso de custos elegíveis efetivamente incorridos e pagos;✓ Custos Simplificados - Montante fixo, com recurso a orçamento prévio.

Operações de Reduzida Dimensão - com FP ≤ 50.000€

Tipologia de Operações sem modalidade de custos simplificados definida Financiamento obrigatóriona modalidade de Montante Fixo com recurso a orçamento prévio

O financiamento das operações de reduzida dimensão manter-se-á na Modalidade de Custos Reais se:

✓ Se o beneficiário subcontratar a execução integral da operação, através da celebração de contratos públicos;✓ Se a adjudicação efetuada se limitar a determinadas categorias de custos, mas o beneficiário não detiver o

controlo total da gestão e execução da operação.

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REGRAS DE ELEGIBILIDADE| PONTO 18

▪ As regras e limites de elegibilidade encontram-se fixados nas seguintes fontes:

✓ Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, na sua atual redação (regras gerais de aplicação dosprogramas operacionais para o período de programação 2014-2020);

✓ Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, na sua atual redação (normas comuns sobre o Fundo SocialEuropeu);

✓ Aviso para apresentação de candidaturas.

MODALIDADE DE CUSTOS REAIS

Nas operações financiadas em custos reais há lugar à declaração das despesas realizadas e pagas pelo beneficiário, as quais são objeto de verificação por parte Autoridade de Gestão.

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REGRAS DE ELEGIBILIDADE | PONTO 18

As despesas são consideradas elegíveis quando:

▪ Tenham natureza elegível nos termos do Decreto-Lei n.º 159/2014 e da Portaria n.º 60-A/2015;

▪ Forem efetuadas e pagas dentro do período de elegibilidade (entre os 60 dias úteis anteriores à data deapresentação da candidatura e os 45 dias úteis subsequentes à data de conclusão da operação, queconstituem a data limite para a apresentação do saldo final);

▪ Obedecerem a critérios de razoabilidade financeira assentes em princípio de boa gestão financeira, tendocomo base os preços de mercado e a relação custo/benefício;

▪ Obedecerem às regras da contratação pública;

▪ Forem respeitados os princípios da transparência, da concorrência e da boa gestão dos dinheiros públicos, demodo a prevenir situações suscetíveis de configurar conflitos de interesses nas relações entre a entidadebeneficiária e os seus fornecedores e prestadores/as de serviço.

MODALIDADE DE CUSTOS REAIS

3

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São elegíveis os seguintes custos efetivamente realizados e pagos:

▪ Rubrica 1 - Encargos com Formandos/as

▪ Rubrica 2 - Encargos com formadores/as

▪ Rubrica 3 - Encargos com outro pessoal não docente

(Circular 14/CD/2018, disponível em http://poise.portugal2020.pt)

▪ Rubrica 4 - Encargos com rendas, alugueres e amortizações

▪ Rubrica 5 - Encargos diretos com a preparação, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação

▪ Rubrica 6 - Encargos gerais do projeto

ELEGIBILIDADE DE DESPESAS | PONTO 19

MODALIDADE DE CUSTOS REAIS

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Valores máximos de referência:

▪ Custo máximo por hora e por formando (CHF) = € 2,50

∑ (R3 + R4 + R5 + R6) / Volume de Formação Total

▪ Custo Médio participante = € 101,00

∑ (R1 + R2 + R3 + R4 + R5 + R6) / N.º total de participantes da operação

Os beneficiários podem gerir com flexibilidade a dotação aprovada para o conjuntodos encargos abrangidos pela aplicação do indicador de custo máximo por hora e porformando (CHF) referido no número anterior, desde que seja respeitado o custo totalaprovado da operação.

ELEGIBILIDADE DE DESPESAS | PONTOS 18 E 19

MODALIDADE DE CUSTOS REAIS

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▪ Os orçamentos detalhados por rubrica/subrubrica, constantes do formulário de candidatura, e ajustificação das respetivas formas de cálculo, designadamente por ação, são analisados de acordo com oslimites máximos de elegibilidade fixados no Decreto-Lei n.º 159/2014, na Portaria n.º 60-A/2015 e noaviso para apresentação de candidaturas .

▪ Não há lugar à declaração de despesas por parte dos beneficiários, sendo que as verificações daAutoridade de Gestão incidem sobre a vertente física e o pagamento do financiamento aprovado emcandidatura fica condicionado à comprovação, em sede de saldo, da concretização integral das metascontratualizadas em candidatura.

REGIME DE FINANCIAMENTO| PONTO 23

MODALIDADE DE MONTANTE FIXO

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Pedidos de Reembolso (incluindo intermédios)

Um único Adiantamento

Pagamento 40% valor aprovado

Saldo Final

Atinge metas para ambos os indicadores de

realização e resultado?

Sim

FP = 0(devolução do adiantamento)

Não

Folhas de Presenças e de Sumários Comprovativos de elegibilidade de formandosCertificados dos Formandos

Validação da componente física:

Sim

Pagamento 60% valor aprovado

MODALIDADE DE MONTANTE FIXO

REGIME DE FINANCIAMENTO| PONTO 233

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Exemplo de uma operação de reduzida dimensão financiada na modalidade de montante fixo:

▪ CandidaturaFoi aprovado pelo PO ISE um custo de 45.000 € e contratualizados os seguintes indicadores:

- Meta para o Indicador de realização: 30 participantes iniciam a formação;- Meta para o Indicador de resultado: 90% dos participantes concluem (27).

▪ 1º Adiantamento: 18.000 €

▪ Saldo

Cenário I: 30 formandos iniciaram a formação e 27 concluíram -» Subvenção = 45.000 €Cenário II: 35 formandos iniciaram a formação e 26 concluíram -» Subvenção = 0 €Cenário III: 29 formandos iniciaram a formação e 28 concluíram -» Subvenção = 0 €

REGIME DE FINANCIAMENTO| PONTO 23

MODALIDADE DE MONTANTE FIXO

3

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PROCESSO DE ANÁLISE E DECISÃO | PONTO 21

▪ Análise de Admissibilidade e Técnica efetuada pela ACSS, IP

▪ Análise Financeira efetuada pelo PO ISE

▪ Audiência de Interessados (10 dias úteis a contar da data de notificação)

▪ Decisão Final da Autoridade de Gestão (60 dias úteis após encerramento do concurso)

▪ Notificação da decisão final (5 dias úteis após a emissão da decisão)

▪ Termo de Aceitação (devolvido, via postal, até 10 dias úteis após

receção da notificação da decisão final)

Caducidade da Decisão

O termo de aceitação caduca se não for devolvido,devidamente assinado, no prazo máximo de 30 dias úteis, acontar da data da notificação da decisão, salvo motivojustificado, não imputável ao beneficiário e devidamenteaceite pela Autoridade de Gestão.

Revogação da Decisão

A decisão é revogada quando a formação seinterrompe ou é adiada por período superior a90 dias úteis.

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CONDIÇÕES DE ALTERAÇÃO | PONTO 22

Os Pedidos de Alteração à Decisão de Aprovação são obrigatórios sempre que:

▪ A operação não se inicie no ano civil previsto para o efeito nos termos da Decisão de Aprovação(exceto quando sejam fixados outros prazos em sede de disposições específicas aplicáveis àsrespetivas tipologias de operação);

▪ A operação se inicie num período superior a 90 dias úteis em relação à data prevista para o inícioou à data de conhecimento da Decisão de Aprovação.

Quando, nas candidaturas plurianuais, o financiamento aprovado para o ano civil não sejaintegralmente executado, as verbas em causa transitam automaticamente para o ano civil seguinte.

4

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OUTRAS QUESTÕES RELEVANTES

▪ Organização do dossier técnico-pedagógico e financeiro;

✓ As entidade ficam obrigadas a constituir, manter atualizado e disponível o dossier da operação.

✓ A entidade formadora, eventualmente contratada, fica obrigada a entregar o processo técnico pedagógico no final da ação à entidadebeneficiária que a contratou.

▪ Formulário do participante;

✓ “Guia de registo de Participante”, disponível em http://poise.portugal2020.pt

▪ Contratação Pública;

✓ A aplicação das regras de contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos (CCP), bem como nos regulamentoscomunitários, é uma questão a montante dos financiamentos atribuídos pelo PO ISE, não derivando ou dependendo destes, mas simda integração no âmbito subjetivo desse diploma, nomeadamente na noção de “Entidade Adjudicante” prevista no artigo 2.º do CCP.

▪ Regras de publicidade.

✓ Os beneficiários devem garantir que os/as destinatários/as das operações são informados/as da respetiva fonte de financiamento.

5

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ACSS, I.P. – ORGANISMO INTERMÉDIO

PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DA ACSS, I.P. – OI

GESTOR DE PROCEDIMENTO

PRIORIDADES FORMATIVAS - METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

PRIORIDADES FORMATIVAS APROVADAS

RECOMENDAÇÕES

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

1

2

3

4

6

5

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ACSS, I.P. – ORGANISMO INTERMÉDIO1

A ACSS, I.P. é Organismo Intermédio (OI) do PO ISE, face à sua missão e atribuições:

▪ Assegura a gestão dos recursos do Ministério da Saúde e do SNS, procede à definição e implementação depolíticas, normalização, regulamentação e planeamento em saúde.

▪ Prossegue as prioridades e reformas estratégicas definidas para o setor da saúde, designadamente a coordenaçãoe acompanhamento, em particular da rede nacional de cuidados integrados.

▪ Assume um papel relevante estratégico na definição e desenvolvimento da política de recursos humanos do setorda saúde.

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ACSS, I.P. – ORGANISMO INTERMÉDIO1

O Organismo Intermédio age sob a responsabilidade da Autoridade de Gestão, exercendo competências em nome damesma.

A delegação de funções de gestão em entidades públicas, através de um contrato de delegação de competências, temem vista melhorar os níveis de eficácia e de eficiência ou superar insuficiências qualitativas ou quantitativas derecursos técnicos, humanos ou materiais das autoridades de gestão.

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ACSS, I.P. – ORGANISMO INTERMÉDIO1

A ACSS, I.P. assume as funções de OI do PO ISE, intervindo na prioridade de investimento 9 iv - Melhoria do acesso aserviços sustentáveis, de grande qualidade e a preços comportáveis, incluindo cuidados de saúde e serviços sociais deinteresse geral, a qual abrange as regiões do Norte, Centro e Alentejo, na tipologia de operações “Formação deprofissionais do setor da saúde”

(Portaria n.º 97-A/2015 de 30 de março)

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PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DA ACSS, I.P. – OI2

COMPETÊNCIAS

▪ Aplicar os critérios de seleção previamente aprovados;

▪ Verificar o enquadramento nas elegibilidades específicas do PO ISE e a adequação técnica;

▪ Verificar o enquadramento nas prioridades definidas pela Tutela;

▪ Realizar verificações no local, em equipas mistas, em parceria com o PO ISE.

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PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DA ACSS, I.P. – OI2

FUNÇÕES

▪ Construção da grelha de análise das candidaturas e instruções específicas de suporte à sua aplicação, em parceria

com o PO ISE.

▪ Análise de admissibilidade:

✓ Verificação dos critérios de elegibilidade (artigo 13º, DL nº 159/2014, de 27 de outubro, na atual redação)

▪ Análise técnica das candidaturas:

✓ Aplicação dos critérios da grelha de análise

✓ Avaliação de mérito, face à documentação que integra a candidatura

✓ Decisão técnica

▪ Análise e parecer sobre contestações apresentadas pelas entidades;

▪ Análise de pedidos de alteração às candidaturas aprovadas;

▪ Realizar visitas de acompanhamento a entidades beneficiárias;

▪ Verificação no local das operações aprovadas, a realizar em parceria com o PO ISE.

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PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DA ACSS, I.P. – OI2

▪ Garantir o cumprimento da legislação específica aplicável, das recomendações da Autoridade de Gestão do PO edas Autoridades de Certificação e Auditoria (AD&C e IGF);

▪ Garantir o cumprimento dos requisitos em matéria de informação e publicidade estabelecidos na estratégia decomunicação do PT 2020 e nos normativos europeus e nacionais aplicáveis;

▪ Colaborar com a Autoridade de Gestão do PO no apuramento dos Indicadores Comuns para os apoios do FSE (Anexo

I do Regulamento (UE) n.º 1304/2013).

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GESTOR DE PROCEDIMENTO

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GESTOR/A DE PROCEDIMENTO

▪ Cumprindo com a disposição legal consagrada no n.º 11 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 desetembro, a Autoridade de Gestão garante a designação, em cada procedimento administrativo, de um/a gestor/ade procedimentos.

▪ Na Tipologia de Operações 3.30, a função de gestor/a de procedimento será inicialmente assumida pelo/atécnico/a do OI responsável pela análise de admissibilidade e análise técnica das candidaturas, sendoposteriormente substituído, nessa função, pelo técnico da AG que dá seguimento à análise financeira dacandidatura, o qual se mantém como gestor de procedimento até ao encerramento da operação.

▪ Ao/À gestor/a de procedimento designado/a cabe responder aos pedidos de informação das entidadesbeneficiárias que lhe sejam diretamente dirigidos e que versem sobre o andamento do processo e o cumprimentodos prazos.

▪ O OI comunica à AG, no prazo máximo de 8 dias úteis, após o encerramento do concurso, quais os técnicosresponsáveis pela análise de cada uma das candidaturas submetidas.

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PRIORIDADES FORMATIVAS - METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

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▪ Consulta às entidades do SNS : Serviços Centrais do MS, ARS, Coordenações Nacionais dos CSP, dos CuidadosHospitalares, dos Cuidados Continuados Integrados e do Programa Nacional de Educação para a Saúde, Literacia eAutocuidados, a Comissão Nacional dos Cuidados Paliativos;

▪ Elaboração de proposta de prioridades;

▪ Submissão das prioridades formativas à aprovação pela tutela;

▪ Aprovação pela Sra. Ministra em 14 de junho de 2019.

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PRIORIDADES FORMATIVAS APROVADAS5

▪ Planeamento em saúde no âmbito do Plano Nacional de Saúde (PNS)

▪ Integração de cuidados no setor da saúde

▪ Contratualização nos serviços de saúde

▪ Programas Nacionais de Saúde Prioritários

▪ Qualidade na Saúde

▪ Saúde de Pessoas Migrantes e Refugiadas

▪ Comportamentos Aditivos e Dependências

▪ Cuidados Continuados Integrados

▪ Cuidados Paliativos

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PRIORIDADES FORMATIVAS APROVADAS5

▪ Violência, Maus Tratos e Desigualdades

▪ Saúde Oral

▪ Medicina Transfusional e da Transplantação

▪ Emergência Médica

▪ Formação no âmbito do Sistema de Informação dos Edifícios do Estado (SIIE)/Amianto

▪ Formação dirigida a Assistentes Operacionais

▪ Tecnologia e Informação como Investimento e Fator de Sustentabilidade

▪ Modernização Organizacional dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde

▪ Formação a realizar no exterior, a decorrer em território nacional ou no estrangeiro

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RECOMENDAÇÕES6

▪ Ser mais ambicioso na execução desde o início;

▪ Concentrar as ações para garantir maior eficácia e eficiência;

▪ Antecipar a execução em relação ao previsto;

▪ Reduzir o número de alterações;

▪ Rever a candidatura e o plano de formação antes do encerramento para evitar PA em fase de saldo.

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Mais informações disponíveis em:

http://www.portugal2020.pt http://poise.portugal2020.pt

http://www.acss.min-saude.pt

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OBRIGADO

Autoridade de Gestão do PO ISE

Av.ª Columbano Bordalo Pinheiro, nº 86, 5º andar1070-065 Lisboa215 895 300 (das 09:30 às 13H00 e das 14:30 às 16:30)Email: [email protected]

Organismo Intermédio Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, I.P.)

Parque da Saúde de Lisboa, Edifício 16Av. Brasil, 53

1700-063 LISBOATel Geral (+) 351 21 792 58 00 Fax (+) 351 21 792 58 48

email: [email protected]