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ÁREA: Medicina I Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação TRIÊNIO 2010-2012 Coordenador: José Antonio Rocha Gontijo Coordenador-Adjunto: Carlos Cezar Fritscher Rio de Janeiro, 19 de março de 2014

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Page 1: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

ÁREA: Medicina I

Ministério da Educação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Diretoria de Avaliação

TRIÊNIO 2010-2012

Coordenador: José Antonio Rocha Gontijo

Coordenador-Adjunto: Carlos Cezar Fritscher

Rio de Janeiro, 19 de março de 2014

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Avaliação Trienal 2010-2012

CRITÉRIOS

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?Mestrado Profissional: Medicina I – 2012

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MESTRADO PROFISSIONAL

• PROPOSTA DO CURSO (Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica)– propostas interdisciplinares que agreguem competências e

metodologias que tenham como objetivo a boa formação e a geração de conhecimento novo a ser imediatamente aplicável;

– deve ser claramente especificado o perfil do profissional a ser formado. Este perfil não pode ser dissociado aos objetivos da proposta;

– a proposta não deve ter qualquer superposição de objetivos com programas de residência médica ou cursos de especialização ou aprimoramento lato senso;

– prioritárias propostas vinculadas a projetos de intervenção, avaliação ou desenvolvimento de políticas publicas assistenciais e de desenvolvimento tecnológico;

– relevância temática e os impactos locais, regionais ou nacionais;

– Coerência da proposta: deve estar justificada a pertinência da(s) área(s) de concentração e a vinculação desta(s) com as linhas de pesquisa e/ou de atuação profissional e os projetos em desenvolvimento e consequentemente, com os trabalhos finais desenvolvidos. A estrutura curricular deve proporcionar formação em pesquisa e fundamentos metodológicos.

Fonte: Documento APCN

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• CORPO DOCENTE (Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso)– constituído por professores com título de doutor (mínimo

de 70%) e de mestre ou profissionais com notório saber, todos com reconhecida competência e atuação, demonstradas pela produção técnica, científica e profissional vinculada à temática da proposta;

– Será permitida a participação deste corpo docente permanente em um terceiro curso de Mestrado Profissional, desde que este ocorra numa mesma instituição sede;

– deve incluir pelo menos 10 docentes permanentes, 60% dos quais, no mínimo, com vínculo em tempo integral à Instituição. Os docentes devem estar trabalhando na instituição há pelo menos um ano;

– Os docentes permanentes devem ter experiência na orientação, no mínimo, de alunos de iniciação científica ou trabalho de conclusão de curso.

MESTRADO PROFISSIONAL

Fonte: Documento APCN

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• PRODUÇÃO INTELECTUAL (Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica e técnica)– Para alcançar a nota 3, a produção intelectual média

dos docentes permanentes deve corresponder a, no mínimo, 100 pontos no triênio anterior, além de que, 80% ou mais com produção intelectual individual de pelo menos, 100 pontos no triênio anterior;

– docentes devem comprovar produção técnica relacionada com a área do curso;

– Para efeito de pontuação, serão considerados publicação de artigos completos em periódicos, registros de patentes, publicados em bases internacionais e produção técnica de qualidade compatível com a proposta, como produção complementar à produção intelectual (esta será analisada qualitativamente pelo comitê de área).

MESTRADO PROFISSIONAL

Fonte: Documento APCN

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?Sistema de Avaliação: Medicina I – 2012

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V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I

Quesitos / Itens Peso* Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

1 – Proposta do Programa

1.1. Coerência, consistência, abrangência e

atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos

em andamento e proposta curricular.

50%

MB = plenamente consistente

B = adequadamente consistente

R = razoavelmente consistente

F = pouco consistenteD = inconsistente

Avaliação qualitativaFonte: proposta, linhas, projetos e disciplinas,

produção (2009)

1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando

os desafios internacionais da área

na produção do conhecimento, seus

propósitos na melhor formação de seus

alunos, suas metas quanto à inserção social

mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área.

20%

MB = plenamente consistente

B = adequadamente consistente

R = razoavelmente consistente

F = pouco consistenteD = inconsistente

Avaliação qualitativaFonte: proposta do

programa caderno 2009

1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão.

30%

MB= equipamentos, instalações e biblioteca plenamente suficientes;

B = equipamentos, instalações e bibliotecas

adequados R = equipamentos,

instalações e biblioteca mínimos

F = equipamentos, instalações e biblioteca

insuficientes para o funcionamento do

programaD = equipamentos,

instalações e biblioteca inexistentes

Avaliação qualitativaFonte: proposta do

programa

Peso do Quesito na nota final e peso do Item dentro do Quesito

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– Proposta do Programa

• Diz respeito aos fundamentos e à estrutura que o programa utiliza para formar mestres e doutores;

• Não deverão ser recomendados ou aprovados programas que mostrem claramente incoerência entre objetivos de formação e o processo de formação: Área de Concentração/Linhas de Pesquisa/Disciplinas com conteúdo científico e metodológico/Projetos de pesquisa;

• Esta não aprovação deve ocorrer mesmo que os demais quesitos, abaixo analisados, estejam adequados; o parecer deve sugerir a reformulação da proposta ou visita pedagógica.

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2 – Corpo Docente 20%

2.1.Perfil do corpo docente, consideradas titulação,

diversificação na origem de formação, aprimoramento e

experiência, e sua compatibilidade e

adequação à Proposta do Programa

10%

Avaliar qual porcentagem de docentes permanentes atende os

requisitos de: (1) formação e atuação na área; (2) experiência na área, inclusive sua projeção

nacional e internacional; (3) visitantes , consultoria técnico-

científica (IES, órgãos de fomento etc.), corpo editorial de

periódicos, editoria de periódicos, capacidade de atração de alunos de pós-

doutorado.MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%D = < 50%

Avaliação quantitativaFonte: corpo docente,

vínculo e formação

2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do

programa.

30%

1. Avaliar a dimensão do corpo docente em relação às demandas em termos de ensino, orientação e pesquisa. Verificar a proporção

de docentes permanentes, colaboradores e visitantes.

MB = > 70%B = 60-69%R = 50-59%F = 40-49%D = < 40%

2. Verificar a porcentagem de docentes permanentes que

atuaram nos 3 anos do triênioMB = > 70%B = 60-69%R = 50-59%F = 40-49%D = < 40%

Para o conceito deste item, considerar peso 2 para o subitem

1 e peso 1 para o subitem 2.

Avaliação quantitativaFonte: corpo docente

vínculo

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– Corpo Docente

• Em caráter transitório e excepcional considerar a participação de Docentes de outras IES ou Instituto de Pesquisa em até 30% do Corpo Docente Permanente, mesmo que este docente já esteja vinculado a 1 outro programas como DP para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A participação de docentes de outras Instituições como permanentes deverá ser aprovada entre estas e não ultrapassar a dois programas de pós-graduação.

• O número mínimo de docentes permanentes para implantação de mestrado acadêmico ou profissional: 10 e, para cursos de Doutorado: 15.

 • Os programas já reconhecidos pela CAPES com curso de

doutorado que não tenham em seu corpo docente 15 ou mais professores, não progredirão para notas superiores.

 • Será considerada e valorizada a participação de Jovens

Pesquisadores e Pós-doutorandos como docentes, desde que financiados por agências de fomento.

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PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORPORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*)

Define, para efeitos da avaliação, realizadapela CAPES, a atuação nos programas e

cursos de pós-graduação das diferentes categoriasde docentes.

Art. 1º Para efeitos da avaliação da pós-graduação nacional realizada pela Capes, deve ser observado em relação aos docentes permanentes a seguinte diretriz: os docentes permanentes, caracterizados como tais segundo o que dispõe a Portaria nº002, de 04 de janeiro de 2012, devem ter, majoritariamente, regime de dedicação integral à instituição - caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho - admitindo-se que parte não majoritária desses docentes tenha regime de dedicação parcial.

§3º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo Conselho Técnico e Científico da Educação Superior e consideradas suas especificidades e as dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área o percentual mínimo e máximo de docentes permanentes (MB 80%) que deverá ter regime de dedicação integral à instituição...

Art. 2º A relação de orientandos/orientador fica condicionada ao limite máximo de 8 (oito) alunos por orientador, considerados todos os cursos em que o docente participa como permanente.

§1º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo CTC-ES e consideradas as especificidades dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área ... as exceções que podem ser atribuídas, bem como sistemáticas de adaptação e atendimento ao disposto no caput do artigo.

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Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações:

a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica;

b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional;

c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.

PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012

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PORTARIA No 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2012

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORPORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*)

Define, para efeitos de enquadramento nosprogramas e cursos de pós-graduação, as

categorias de docentes dos programas dessenível de ensino.

Art. 1o- O corpo docente dos programas desse nível de ensino é composto por três categorias de docentes: I - docentes permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do programa; II - docentes visitantes; III - docentes colaboradores.

Art. 2o- Integram a categoria de docentes permanentes os docentes ... que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I - desenvolvam atividades de ensino na pós-graduação e/ou graduação; II - participem de projetos de pesquisa do programa; III - orientem alunos de mestrado ou doutorado do programa, sendo devidamente credenciados como orientador ... pela instituição; IV - tenham vínculo funcional-administrativo com a instituição ou, em caráter excepcional, consideradas as especificidades de áreas, instituições e regiões, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais: a) quando recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b) quando, na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa; c) quando tenham sido cedidos, por acordo formal, para atuar como docente do programa;

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Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações:

a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica;

b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional;

c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.

PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012

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• Considera a atuação do conjunto de docentes em relação ao oferecimento de disciplinas, participação em projetos de pesquisa e orientação discente no triênio.

 • 1. (10%) Número médio de orientações por docente permanente (número de

orientações/total de docentes permanentes):  MB = 3,0 a 8,0 alunos

B = 2,0-2,9 R = 1,0-1,9 F = 0,1-0,9 D=0

E, a proporção de docentes permanentes com 3 a 8 alunos no período:MB = 71 – 100%B = 61 – 70%R = 41 - 69%F = 21 – 40%D < 20%

 

– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012

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• 2. (10%) Quanto ao limite mínimo de orientações de aluno/DP, recomenda-se que: 2.1. a relação ≤ a 2 alunos/DP/triênio não ultrapasse a 10% DP em cursos nota 5 ou superior ; 2.2. não supere a 20% para cursos 4 e,2.3. a 40% para cursos 3;

– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012

Page 18: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• 3. Quanto ao limite máximo somados todos os programas, incluindo Minter, Dinter e Procad ou Mestrado em regiões estratégicas, independentemente da área, considera-se o seguinte:

• A relação Alunos/DP acima de 8 e até 20 alunos por docente permanente deve ser restrita a 40% do Corpo Docente Permanente para cursos com nota 5 ou superior; 20% para cursos 4 e 0% para cursos 3;

• Para os os professores permanentes que admitam entre 9 e 20 aluno devem ser respeitados os seguintes critérios qualitativos: a) o fluxo de alunos titulados deve ser igual a 35%; b) o DP deve apresentar produção intelectual compatível com a nota do programa/Curso.

  

– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012

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2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e

de formação entre os docentes do programa.

30%

Avaliar a porcentagem de docentes permanentes

que participam das atividades de formação

(disciplinas e orientação) e de pesquisa.MB = > 80%

B = 79%R = 69%F = 59%

D = < 50%

Avaliação quantitativaIndicador: proporção de

docentes permanentes que realizam atividades de pesquisa, orientação e

docênciaFonte: corpo docente

atuação

2.4. Contribuição dos docentes para atividades

de ensino e/ou de pesquisa na graduação,

com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de

profissionais mais capacitados no plano da

graduação. Obs.: este item só vale quando o PPG

estiver ligado a curso de graduação; se não o

estiver, seu peso será redistribuído

proporcionalmente entre os demais itens do

quesito.

20%

Avaliar a porcentagem de docentes envolvidos em

disciplinas e/ou orientação de estudantes

de graduação, sendo altamente valorizada a inserção de alunos em projetos de iniciação científica (com e sem

bolsa).MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%

D < 50%

Avaliação quantitativaIndicador: proporção de

docentes permanentes com atividades na graduação

(ensino,iniciação científica, orientação de trabalho de

conclusão)Fonte: proposta do

programa e corpo docente atuação

2.5. Captação de recursos em agências de fomento à

pesquisa.

10%

Avaliar a porcentagem de docentes que captaram

financiamento para realização de pesquisa

(por agências de fomento nacionais e

internacionais) e/ou obtiveram bolsa de produtividade em

pesquisaMB = 50% ou mais

B = 49%R = 39%F = 29%

D = < 20%

Avaliação quantitativaIndicador: Liderar ou

participar de equipe de projetos de pesquisa com

financiamento e/ou ter bolsa de produtividade em pesquisa de agencias de

fomentoFonte: Projetos de

pesquisa, proposta do programa, listagem de

bolsistas

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3 – Corpo Discente, Teses e

Dissertações

35%

3.1. Quantidade de teses e dissertações

defendidas no período de avaliação, em relação ao

corpo docente permanente e à

dimensão do corpo discente.

20%

Avaliar a porcentagem de discentes titulados no triênio em relação ao

número de alunos matriculados

Mest DoutMB = ≥ 40% >

25% B = 25-39% 15-

24%R = 20-24% 10-

14%F = 15-19% 5-9%D = < 15% < 5%

Avaliação quantitativaFonte: corpo docente

atuação

3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes

do programa.

20%

Avaliar a porcentagem de docentes permanentes

cujos orientandos tiveram tese ou dissertação

defendida no triênio.MB ≥ 80%

B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%D < 50%.

Avaliação quantitativaFonte: corpo docente

atuação,Teses e dissertações

3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da

produção de discentes autores da pós-graduação e da

graduação (no caso de IES com curso de

graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros

indicadores pertinentes à área.

50%

Considerar o percentual referente à produção

discente/egresso no triênio, em relação ao número de

artigos de docentes permanentes, conforme

abaixoMB ≥ 30%B = 29%R = 24%F = 19%D < 10%

Avaliação quantitativaFonte: produção

bibliográfica, corpo docente atuação e planilha elaborada

pelo Comitê Medicina II

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• 1. Distribuição percentual de docentes com orientações de teses e dissertações defendidas:

  

MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%

D = < 50%.

– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.2)

Page 22: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• É medida, sobretudo, pelos artigos completos publicados pelos discentes e egressos do programa relativos às teses e dissertações concluídas.

 Indicador 1 (20%):• Avaliar a razão de discentes e egressos autores com publicações

em relação ao número de titulados (soma dos produtos com autoria discente no triênio/ número de alunos titulados no triênio):

 MB = 0,8 - 1,0 B = 0,6 ‐ 0,79 R = 0,40‐0,59

F = 0,20 a 0,39 D = < 0,20

 

– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3)

Page 23: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

Indicador 2 (15%):• Número de publicações com autoria discente/total de publicações do

Programa:

MB = 40% ou maisB = 30 a 39% R = 20 a 29% F = 10 a 19%

D = < 10%  Indicador 3 (15%):• Qualificar a produção discente com base no WebQualis periódicos da área:

MB = publicações discentes em periódicos B1 ou superior;B = publicações em periódicos B2;R = publicações em periódicos B3;

F = em periódicos B4;D = abaixo de B4;

– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3)

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3.4. Eficiência do

Programa na formação

de mestres e doutores

bolsistas: Tempo de

formação de mestres e

doutores e percentual

de bolsistas titulados.

10%

Avaliar o tempo médio de titulação de mestrado e

doutoradoMESTRADO

MB ≤ 30 mesesB = 32 mesesR = 36 mesesF = 42 mesesD ≥ 42 mesesDOUTORADO

MB ≤ 54 mesesB = 58 mesesR = 63 mesesF = 68 mesesD ≥ 68 meses

Indicador: tempo médio de titulação

Fonte: Corpo discente, fluxo

discente

Page 25: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• Considera o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O tempo médio recomendado é de no máximo 30 meses para o mestrado e 54 meses para o doutorado.

 • Os programas com nota 6 ou 7 devem

ocupar 100% de suas bolsas sanduiche. 

– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.4)

Page 26: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

Uma vez que 50% (pontos) da produção intelectual, para cursos nota 5 ou superior devem incluir produções dos extratos A1, A2 e B1, as produções do estrato B1 poderão ser substituídas por patentes publicadas no JCR.

Page 27: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

4 – Produção Intelectual 35%

4.1. Publicações qualificadas do Programa por

docente permanente.

50%

Produção do Programa: considerar o número de

pontos obtidos pela divisão do total de pontos de todos os docentes permanentes pelo número de docentes

permanentes do programa, conforme abaixo.

MB = > 240 pontosB = 180-240 pontosR = 120-179 pontosF = 90-119 pontosD = < 90 pontos

OBSERVAÇÃO: para as notas 5 e superiores, além

do número mínimo de pontos, a percentagem de publicações A1, A2 e B1

deve corresponder a pelo menos 50% da pontuação

global.

Avaliação quantitativa

Fonte: produção docente

Page 28: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

4.2. Distribuição de publicações

qualificadas em relação ao corpo

docente permanente do Programa.

40%

Considerar o número de pontos atingidos por, pelo menos, 80% dos docentes

permanentes.MB = > 240 pontosB = 180-240 pontosR = 90-179 pontosF = 90-119 pontos

D = < 90 pontosA pontuação do docente deve ser proporcional ao tempo de participação

como docente permanente no

programa.Nota: Para os programas com conceito MUITO BOM em todos os quesitos e

que tenham sido considerados qualificados para receber as notas 6 ou 7, considerar neste

item os seguintes valores:

Nota 6 - 80% dos docentes

permanentes terem pontuação > 360 pontos

(no triênio) e ter publicado ao menos um trabalho nos estratos A1 ou 2 ou mais artigos A no

triênio.Nota 7 - 80% dos

docentes permanentes terem pontuação>= 420 pontos (no triênio) e ter

publicado 2 artigos A (sendo que pelo menos 1

deles deve ser A1), ou três ou mais artigos A no

triênio.

Avaliação quantitativa

Fonte: produção docente

Page 29: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

4.3. Produção técnica, patentes e outras produções

consideradas relevantes.

10%

Considerar as publicações técnicas

relevantes (documentos para agências ou

instituições nacionais ou internacionais,

relatórios técnicos, desenvolvimento de

produtos, elaboração de normas/protocolos,

consultorias/assessorias, editoria de periódicos

etc.). Considerar os limites abaixo, levando-se em conta pelo menos 1 produção técnica no

triênio:MB = > 80% dos

docentes permanentesB = 60-79%R = 40-59%F = 20-39%D = < 20%.

Avaliação quantitativa

Fonte: Produção técnica, proposta

do programa

Page 30: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

5 – Inserção Social 10%

5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional

do programa. 30%

Considerar o papel que o programa desenvolve na própria região e no país em termos de extensão

do conhecimento à sociedade, à formação

de recursos para politicas públicas e, a Intervenção social do

programa.MBBRFD

Avaliação qualitativaFonte: informações

contidas na proposta do programa e no quesito

inserção social

5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de

pesquisa e desenvolvimento

profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da

pesquisa e da pós-graduação.

55%

Levar em conta as interações que o

programa mantém com seus congêneres e

outros centros de ensino e pesquisa da área e

suas contribuições para o desenvolvimento

acadêmico regional e nacional. Considerar

também a atuação em termos de mestrado ou

doutorado interinstitucional.

MB BRFD

Avaliação qualitativaFonte: informações

contidas na proposta do programa e no quesito

inserção social

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5.3 - Visibilidade ou transparência

dada pelo programa à sua

atuação.

15%

Considerar os meios, sobretudo

eletrônicos, que o programa utiliza para divulgar sua atuação

(corpo docente, áreas de

concentração, linhas de pesquisa, critérios

de seleção de discentes, nota na última avaliação e outros dados de

importância para a comunidade).

MBB

R FD

Avaliação qualitativaFonte: Inserção

social

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Períodicos Classificados

Estratos FI 2011

A1 (100) >4.0

A2 (80) 2.8 - 3.99

B1 (60) 1.6 - 2.79

B2 (40) 0.8 - 1.59

B3* (20) 0.2 - 0.79

B4* (10)<0.2 + MedLine; ISI;

Scopus; Scielo

B5* (5) Lilacs e outras Bases

C* Sem Indexador

Page 33: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• Para ser candidato aos conceitos 6 e 7, um programa deve preliminarmente cumprir os seguintes critérios:

 • a) atingir o conceito “muito bom” em todos os

quesitos da avaliação e “Suficiente” no Quesito 1;• b) a produção deve ser de reconhecida qualidade na

área, significativamente maior do que a exigência da área para muito bom, e com distribuição homogênea entre os docentes permanentes;

• c) a relação entre número de teses e dimensão do corpo docente permanente deve ser significativamente maior do que a exigência da área para se ter conceito muito bom e, apresentar uma razão entre Dissertações de Mestrado/Teses de Doutorado inferior a 2 (dois).

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

Page 34: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• Os programas selecionados a partir dos critérios acima deverão ser avaliados segundo os seguintes itens:

 1. Nível de qualificação, de produção e de desempenho

equivalentes aos de centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos, e da expressão da produção científica do corpo discente.

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

Page 35: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

Em relação às publicações, serão considerados:  (Avaliação Qualitativa)•Os artigos dos docentes permanentes e discentes em periódicos qualificados nos estratos superiores do WebQualis Periódicos (A1, A2 e B1), os quais ofereçam contribuição significativa para o conhecimento da Área;

(Avaliação Quantitativa)•Percentual de publicações em periódicos A1, A2 e B1, citados pelo menos 1 vez no Scimago, deverá ser de 50% ou superior (este valor corresponde a mediana das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCit: 24-71%); •Percentual de publicações A1, A2 e B1, com pelo menos uma participação internacional (publicações Scimago) no triênio deverá ser de 10% ou superior (este valor corresponde a moda das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCol: 23-40%);

Page 36: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

• Em relação à inserção nacional e, especialmente, internacional do programa, serão computados os seguintes indicadores de produção internacional dos docentes:

 • participação em corpo editorial de periódicos altamente qualificados;• promoção de eventos científicos significativos de cunho internacional ou

nacional;• intercâmbios e convênios nacionais e internacionais, promovendo a

circulação de professores e alunos;• participação regular de alunos de doutorado em estágio sanduíche em

instituições estrangeiras;• capacidade de atração e presença de alunos estrangeiros no programa,

como alunos regulares ou como discentes de bolsas sanduíche vinculados a programas de pós-graduação de outros países;

• os programas com nota 6 ou 7 devem ocupar 100% de suas bolsas sanduíche;

• atuação de professores de Instituições internacionais e nacionais no programa (palestras, bancas, cursos, atividades de pesquisa pós-doutoral);

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

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• participação qualificada e apresentação de trabalhos em eventos científicos internacionais de alto nível acadêmico;

• captação de recursos financeiros para pesquisa de fontes nacionais e internacionais;

• realização de estágios e pesquisas no país e no exterior com equipes estrangeiras;

• realização de estágio pós-doutoral, preferencialmente com apoio de agências de fomento;

• percentual de docentes permanentes com bolsa de produtividade do CNPq acima da média dos programas da área;

• participação relevante em organismos nacionais e internacionais (direção, coordenação e comissões ou conselhos);

• prêmios e distinções, nacionais e internacionais.

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

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2. Consolidação e liderança nacional do Programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação.  •Neste item, será avaliado o desempenho do Programa na formação de recursos humanos e na nucleação de grupos de pesquisa em outros estados e regiões do país, sendo considerados a situação atual e o histórico do Programa como formador de recursos humanos, considerando a inserção dos discentes e egressos no sistema de pesquisa e pós-graduação.

Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional

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E os Programas 3 x 3 ?(Nota três por 3 avaliações

sucessivas)Estes programas serão avaliados com extrema

atenção neste triênio; devem demonstrar evolução com o

risco de serem descredenciados

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MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO

• ...UM PROGRAMA EFICIENTE DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS É CONDIÇÃO BÁSICA PARA SE CONFERIR À NOSSA UNIVERSIDADE CARÁTER VERDADEIRAMENTE UNIVERSITÁRIO, PARA QUE DEIXE DE SER INSTITUIÇÃO APENAS FORMADORA DE PROFISSIONAIS E SE TRANSFORME EM CENTRO CRIADOR DE CIÊNCIA E CULTURA.

PARECER SUCUPIRA,1965

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MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO

“....A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU APRESENTA AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: É DE NATUREZA ACADÊMICA E DE PESQUISA E MESMO ATUANDO EM SETORES PROFISSIONAIS TEM OBJETIVOS ESSENCIALMENTE CIENTÍFICOS, ENQUANTO A ESPECIALIZAÇÃO, VIA DE REGRA, TEM SENTIDO EMINENTEMENTE PRÁTICO-PROFISSIONAL; CONFERE GRAU ACADÊMICO E A ESPECIALIZAÇÃO CERTIFICADA.”

Parecer Sucupira de 1965

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• QUALIFICAR DOCENTES/FORMAR PESQUISADORES

• GERAR PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE RECONHECIDA QUALIDADE AMPLAMENTE DIVULGADA

• GERAR INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES FORMAR PESSOAL DE ALTO NÍVEL PARA A ÁREA DE TECNOLOGIA APLICADA E INDUSTRIAL

MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO

Parecer Sucupira de 1965

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RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO2013 – ÁREA 15 (MEDICINA I)

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Avaliação Trienal 2013 – todas áreas

Nota 2013

N. PPG %

1 8 0,2%2 53 1,6%3 1081 32,4%4 1162 34,8%5 616 18,5%6 269 8,1%7 148 4,4%

Total 3337 100%

3337 PPGs5082 cursos

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Medicina I

PPG 79

Cursos

M 68D 64F 8

Total 140

23%

9%68%

aumentoudiminuiumanteve

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Evolução das Notas e do Número de Programas/Cursos nos últimos Triênios de Avaliação:

Área de Medicina 1

Triênio

Avaliação/Notas 1 2 3 4 5 6 7

Total de

Programas/Cu

rsos

Credenciados

2001 - 2003 0 0 22 16 13 7 1 59

2004 - 2006 0 0 13 21 22 8 3 67

2007 - 2009 0 0 14 32 21 6 5 80

2010 - 2012 0 1 14 30 24 6 6 81

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PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA – Medicina I

Triênio 2008-2009

(1) = 1.16%

(12) = 13.92%

(2) = 2.32%

(55) = 63.9%

(16) = 18.6%

(1) = 1.16%

(12) = 13.92%

(2) = 2.32%

(55) = 63.9%

(16) = 18.6%

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Triênio M D M/D F Total

2007-2009

9 3 62 6 80

% 11.3 3.7 77.5 7.5 100

2010-2012

8 3 62 8 81

% 9.3 3.5 75.0 12.2 100

MODALIDADE DOS PROGRAMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA (Medicina I)

Comparativo 2007-2009/2010-2012

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Produção Intelectual dos Programas da Área Medicina I (2010-2012) Indexadas no JCR &

Scopus

A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NC Total

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

4141 3944

7016

5155

2604

1918

725

142 0

2614.5

2010-2012

A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NC0

5

10

15

20

25

30

15.8 15.1

26.8

19.7

9.9

7.3

2.80.5 0.0

(%) 2010-2012

x10

77,4%

50,7%

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1998-2000 2001-2003 2004-2006 2007-2009 2010-20120

1000

2000

3000

4000

5000

6000

MDFTotal

ALUNOS TITULADOS

1998-2012 Medicina I

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Períodos

Mestrados

Doutorados

Mestrados Profissionai

s

Total

98-00 960 539 0 1499

01-03 1397 833 67 2297

04-06 1893 987 32 2912

07-09 2499 1252 21 3772

10-12 3691 1735 28 5454

ALUNOS TITULADOS

1998-2012 Medicina I

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DP T Di D/T A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NCTodos PPG

23 19 37 3 30 33 52 29 52 11 26 1 8

13,6 22,2 29,7 5,6 27,4

29,2 41,5 25,

439,0 10,5 22,1 1,4 6,9

PPG 6 e 7

29 36 47 1 61 60 77 39 59 13 24 0 11

14,3 16,5 39,1 0,8 24,7

32,4 40,8 22,

830,7 11,2 20,5 1,1 7,3

PPG 3 15 3 28 2 6 5 13 12 27 8 22 2 6

4,5 3,7 23,7 0,8 2,6 2,5 6,6 5,3 9,1 8,7 19,1 2,8 5,8

Produção Intelectual/Teses e Dissertações(média ± DP)

Page 53: Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens

-5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

0 1 2 3 4 5 6 7 8

2010-2012 2007-2009 2004-2006

DISTRIBUIÇÃO E VARIAÇÃO DE NOTAS NA ÁREA – TRIENAL 2004-2012

Medicina I

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MODALIDADE DOS PROGRAMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA (Medicina I)

Distribuição Regional dos 81 Programas e Cursos

Região M M & D D MP

NO (1.28%) 1 0 0 0NE (12.82%) 3 5 0 3CO (2.56%) 0 2 0 0SE (64.1%) 5 39 3 3SU (19.23%) 0 14 0 1

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Problemas: Avaliação da Pós-Graduação e da Pesquisa no Brasil

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Desafios PARA as instituições de PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Brasileiras

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1. Transcorreu muito bem sendo que as notas atribuídas pela Comissão de Avaliação foram integralmente aprovadas pelo CTC-ES;

2. Renovação da Comissão de Avaliadores em 50%;

3. Valorização da Produção Intelectual associada ao Corpo Discente;

4. Distinta separação entre grupos de pesquisa e cursos de pós-graduação;

5. Maior distribuição regional, além do Sudeste, dos programas de excelência incluindo o NE (Ceará), SUL (RS e SC) e uma maior distribuição entre Rio e São Paulo;

6. Recuperação durante a Trienal de vários programas e cursos notas 3.

Processo de Avaliação Trienal 2010-2012

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Processo de Avaliação Trienal 2010-2012

1. Renovação de 50% do corpo de Consultores se mostrou muito adequada e demonstrou que o arejamento e rotatividade entre os consultores só beneficia a análise adequada dos cursos e programas.

2. A avaliação Trienal 2010-2012 também evidenciou uma forte tendência na separação entre grupos de pesquisa, mesmo que competentes, e programas de pós-graduação que aliam a formação à produção de conhecimento. Enquanto nos primeiros ocorre a produção de conhecimento sem a participação de pós-graduandos, no segundo grupo esta relação, produção de conhecimento e formação de Mestres/Doutores é estreita e produtiva.

 

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Metas para 2013-2015

Propostas para o Futuro

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1. A Comissão também identificou que há uma necessidade urgente de definir a importância de letters, editoriais e estudos multicêntricos publicados, como produtos que estariam intimamente ligados à formação pós-graduanda. A Comissão da Medicina I entende que estes produtos, raramente estão vinculados a tese/dissertação e, portanto a formação qualificada de pós-graduandos; 2. Outro aspecto importante é a inserção dos alunos e docentes de pós-graduação em programas de transferência de conhecimento e impacto social; estes aspectos devem ser aprimorados para melhor avaliação futura (Ver exemplo do INCA);

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3. Aprimoramento do Processo de Formação: O processo de formação, descrito nas considerações gerais do programa, também deve ser melhor entendido e avaliado nos próximos anos. Nas futuras avaliações os programas deverão incluir informações quanto à forma como é realizado o exame de qualificação e os resultados que o exame proporcionam na formação do aluno de doutorado. O objetivo do exame de qualificação é incentivar e avaliar o aluno de mestrado, mas principalmente de doutorado no que se refere ao conhecimento em disciplinas/atividades do núcleo básico da pós-graduação, na avaliação crítica de trabalhos de pesquisa e especificamente dos métodos usados nos trabalhos da sua área de conhecimento.

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A área apresentou no triênio cerca de 26000 trabalhos publicados nos diferentes estratos do Qualis.

Qual a qualidade deste produto?

Para o próximo triênio e fundamental valorizar a qualidade daquela produção efetivamente vinculada aos PPG;

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Assim,

a apresentação complementar de um número restritos de publicações por orientador, incluindo orientador/orientado com citações, pode tornar-se um item de avaliação mais preciso e, demonstrar a real repercussão daquele trabalho na sua área de conhecimento, independentemente do FI do periódico.

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Internacionalização?

-Sites bilíngues-Disciplinas ministradas em outra língua

-Maior colaboração internacional-Maior impacto da produção nacional como referência para o conhecimento

novo (repercussão do trabalho)-Avaliação concomitante por

especialistas estrangeiros etc.

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Avaliação Trienal, Quinquenal etc.

dos PPG?

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Reunião com todos os Coordenadores de

ProgramasAssim que finalizar todo processo

com respostas aos Recursos...A Coordenação de Área fará uma

reunião em Brasília com Coordenadores de Programa fechando todos os critérios e metas para a próxima trienal

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INSERÇÃO SOCIAL DA PÓS-GRADUAÇÃOCÍRCULO VIRTUOSO

LIDERANÇAS INTELECTUAIS ATRAVÉS DA

PG STRICTO SENSU

PRODUÇÃO DECONHECIMENTO

RIQUEZA DA NAÇÃO

MELHOR ENSINO SUPERIOR

NO BRASIL(QUALIDADEINCLUSÃO E

DIVERSIDADE)

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Obrigado