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Fuja da guerrade preços

Espaço dosSindicatos

Curiosidadessobre Cemitérios

AFFAF (Associação dos Fornecedores e Fabricantes de Artigos Funerários) #01 . out/2013

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NASCE UMA NOVA PROPOSTA PARA O

SETOR FUNERÁRIO

PREPARE-SE!

Feira AFFAF Brasil 2014

O setor funerário vai se encontrar aqui...

22 e 23 de Agosto . Expotrade . Pinhais/PR

A Feira AFFAF Brasil 2014 será a primeira feira funerária totalmente organizada pelos fornecedores, com o foco voltado para quem realmente importa: o cliente. Contará com os maiores fabricantes e distribuidores do setor funerário brasileiro, além de expositores internacionais. A cidade escolhida para sediar a primeira feira da AFFAF foi Pinhais, localizada na Região Metropolitana de Curitiba, com fácil acesso a todas as regiões do Brasil, onde você poderá fazer grandes negócios e desfrutar de diversas atrações culturais, museus, parques, gastronomia e muito mais. Além da exposição de produtos, a Feira AFFAF Brasil 2014 contará com eventos paralelos, como ciclo de palestras e cursos. A reunião de lançamento será feita ainda este ano, no dia 07 de novembro, no local da feira, para que os futuros expositores possam conhecer o espaço. Venha fazer parte deste grande evento onde você será a estrela principal.

Acompanhe as novidades pelo site: www.AFFAF.com.br

AFFAF . #01 . out/2013

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FOCO

26

Microseguro visa popularizar a cultura do seguro.

34

Índice Confira os destaques desta edição

Nossa Capa

Balneário Barra do Sul - SCFoto: Luis HS

A Revista Funerária em Foco é uma publicação da AFFAF (Associação dos

Fornecedores e Fabricantes de Artigos

Fuenerários), dirigida apenas ao setor funerário.

Escritório AFFAFRua Albino Silva, 54

Bairro São Francisco - Curitiba - PR

Fone: (41) [email protected]

www.AFFAF.com.br

Diretoria AFFAFCelso Moraes

Presidente

José Benedito BruschettaVice Presidente

André Luis Bonato1º Secretário

Carlos Alberto de Souza2º Secretário

Marcelo Tcacenco1º Tesoureiro

Adalto Paiva 2º Tesoureiro

Oscar Rodrigues FroesJosé Geraldo Bonato

Marco ViolaConselho

Jornalista ResponsávelAlethea Corrêa

DRT 8834/PR

Projeto GráficoLuis HS

44 9142.2444

ImpressãoGráfica Caiuás

Tiragem desta edição:5.000 Revistas

04 | Funerária em FOCO

Associação dos Fabricantes eFornecedores de Artigos Funerários

10

Nasce uma nova proposta para o setor Funerário.

História dos Carros Funerários.

25

Origem e transformações dos cemitérios.

. Editorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

. Clipping . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

. Seu Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

. Agenda do Setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

. Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

. Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

. Formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

. Curiosidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

. Nova opção de Capacitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

. Sindicatos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

. Grupo Laluce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

. CBO de Agente Funerário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

. Funerárias Paulistas recebem apoio de Deputado . . . . . 36

. Humor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

André Luis Bonato1º Secretário

EditorialDiretoria AFFAF


Um novo olhar sobre o setor

funerário É com imensa satisfação que levamos até você mais uma opção de comunicação para o setor funerário. A Revista “Funerária em Foco” chega para somar, para dar sua contribuição ao bonito e sólido crescimento que o setor funerário vem conquistando a cada ano. Mas não nasce sozinha, podemos até dizer que esta revista é um sonho gerado por outro sonho, a AFFAF (Associação dos Fornecedores e Fabricantes de Artigos Funerários), que vem aos poucos tomando forma, se consolidando como representante dos fornecedores que atendem o setor funerário nas mais diversas áreas. Então temos uma nova revista com basicamente dois propósitos: o primeiro é de informar e comunicar o que de mais importante acontece no setor, tendo como foco as funerárias, mas não esquecendo as demais empresas que complementam o atendi-mento funerário à população, como crematórios e cemitérios. O segundo propósito da Revista Funerária em Foco é de servir de canal de comunicação para as ações da AFFAF, especialmente para informar aos seus associados as vantagens e conquistas da associação que os representa. É a primeira edição, temos muito o que melhorar, mas agora é hora de agradecer, em especial aos associados da AFFAF, que juntamente com os demais anunciantes tornaram viável a realização deste projeto. Para as próximas edições contamos com sua opinião e parceria.

Boa Leitura

Rua Albino Silva, 54 - Bairro São Francisco - Curitiba - PRFone: (41) 3093-0399 - E-mail: [email protected]

www.AFFAF.com.brAssociação dos Fabricantes e

Fornecedores de Artigos Funerários

A AFFAF está unindo as empresasfornecedoras do setor funerário.Venha fazer parte deste projeto!

Celso MoraesPresidente

José B. BruschettaVice Presidente

Carlos Souza2º Secretário

Marcelo Tcacenco1º Tesoureiro

Adalto Paiva 2º Tesoureiro

Marco Viola

Oscar R. FroesConselho

Conselho

José Geraldo BonatoConselho

Clipping Notícias do setor funerário na mídia


Funerária em Pará de Minas ofe-rece urnas para cães e gatosHá muito tempo, cães e gatos deixaram de ser apenas animais de estimação e passaram a se tornar membro de milhões de famílias em qualquer lugar do mundo. E com essa mudança, diversas empresas foram criadas ou se adaptaram para atender às necessidades do chamado mercado pet. Um dos setores que tiveram que se adaptar ao mercado é o setor funerário.Em Pará de Minas já é disponibilizado o serviço de funerária para cães e gatos. Uma empresa do setor começou a investir no fornecimento de urnas funerárias para animais. Somente o funeral para cães e gatos pode custar em torno de R$ 600,00. São disponibilizados urnas em três tama-nhos: pequena, média e grande, tanto para cães quanto para gatos. A empresa realiza apenas o funeral. O local onde o animal será enterrado fica sob responsabilidade do dono.

Fonte: www.sistemampa.com.br

Corinthians e Grupo Memorial, lançam plano funerárioO Sport Club Corinthians Paulista, em parceria com o Grupo Memorial, lança o plano “Corinthians para Sempre”, no qual é possível personalizar uma cerimônia funerária do começo ao fim. Desde a coroa de flores até o vestuário poderão ser voltados para os desejos e vontades do corinthiano.O plano “Corinthians para Sempre” oferece um cerimônia de despedida corinthiana: painel de parede do Corinthians, uma urna com adorno personalizado e com bandeira por cima, além de uma coroa de flores, obviamente sem folhas verdes, apenas preto e branco. Neste primeiro momento, tanto o seguro funeral quanto o cerimonial do Corinthians estarão disponíveis apenas para o Estado de São Paulo. A previsão é que esteja disponível para o Brasil inteiro a partir de janeiro de 2014.

Fonte: www.corinthians.com.br

Corpo de homem é abandonado pelas duas esposas em funerária de Aparecida de GoiâniaUm homem morreu vítima de infarto na casa onde morava, em Aparecida de Goiânia. Foi o que informou uma de suas esposas. Isso mesmo, a vítima vivia com duas mulheres.Uma delas, que se identificou apenas como Adriana contratou o serviço funerário de uma empresa no Setor Independência Mansões. Depois de todo o serviço feito, nenhuma das duas, ou outro familiar apareceu para pagar a conta e buscar o corpo que está a mais de uma semana esperando para ser velado.O dono da funerária entrou em contato com as duas mulheres. Uma mantém o celular desligado e a outra atende as chamadas de forma agressiva.Sem saber o que fazer com o cadáver que em poucos dias vai começar a se decompor, o empresário contratou uma advogada e já contatou a polícia. Em Aparecida de Goiânia, quando a família não tem condições financeiras de pagar o velório, a prefeitura arca com as despesas. Só que neste caso ninguém procurou o serviço gratuito, porque o corpo ia ser enviado para a cidade natal do falecido, na Alemanha.

Fonte: www.dm.com.br

Enterro de carro de luxo de Chiquinho é ação de campanha de doação de órgãosChiquinho Scarpa anunciou que iria enterrar seu carro luxuoso, um Bentley, avaliado em R$ 1 milhão, no jardim de sua casa. O enterro marcado para a manhã desta sexta-feira (20/09), na mansão de Chiquinho teve todos os elementos de uma despedida, como coroa de flores, o dono do carrão chorando e limpando ás lágrimas com um lencinho. Mas o que se viu mesmo foi uma ação para chamar atenção para a doação de órgãos.Quando ia supostamente enterrar o carro, Chiquinho interrompeu a cerimonia e convidou a todos que entras-sem em sua casa para um pronunciamento, lá ele falou sobre a ação. “Não vou enterrar meu carro, não sou louco. Fiz isso para chamar a atenção das pessoas para a doação de órgãos, para uma campanha que vai começar na segunda-feira (23/09). É fácil, é só avisar um parente que você é doador, colocar na sua carteira de motorista ou na identidade que você é doador”, explicou ele.

Fonte: www.mundofunerario.com.br

Seu EspaçoEste é o espaço do leitor. Participe!

Amigo Leitor, nosso foco é você!

Por ser nossa primeira edição não temos a participação do leitor. Mas contamos com sua opinião nas próximas edições. Você pode participar de várias formas:

. Espaço do Leitor - Este espaço é dedicado à suas ideias, suas críticas e também elogios. Aqui você pode colocar a boca no trombone, sugerir conteúdo, levantar questionamentos e o que mais julgar interessante. Nossa equipe está atenta às sugestões e fará de tudo para transforma-las em conteúdo interessante para leitura de todos.

. Classificados - Tem algo para vender, ou quer comprar alguma coisa? Está em busca de profissionais para sua empresa, ou quer se colocar a disposição do mercado de trabalho? Ao final da revista temos este espaço para divulgar suas oportunidades de negócio ou oportunidades profissiona-is.

. Humor - sempre na última página, um momento para relaxar e rir. E sabemos que tem muito comediante espalhado pelo setor funerário. Faça sua contribuição e deixe o mundo mais divertido enviando suas piadas preferidas.

. Espaço Mulher - Em um setor que por muitos anos foi dominado pelos homens, cada vez mais as mulheres vem conquistando seu espaço. Tanto na área operacional, como administrativa, temos diversos exemplos de mulheres criativas e empreendedoras que ajudam a tornar o setor funerário mais humano e bonito. Se conhece algum exemplo assim, nos ajude a divulgar!

. Contos Funerários - Queremos ter uma sessão tratando de histórias, curiosidades, “causos” do setor funerário. Tem alguma história interessante, ou já ouviu alguém contar uma história curiosa? Participe enviando sua dica, que iremos publicar.

Agenda do Setor

07| Funerária em FOCO

Novembro . 2013

. Curso de Cerimônias Fúnebres - Dias 7 e 8 de novembro, no auditório de treinamentos da Laidom Cursos em Curitiba. Saiba mais em www.laidom.com.br/cursos

. Capacitação Profissional e Ética de Agentes Funerários - Dia 27 de novembro, em Belo Horizonte, MG. Saiba mais em www.laidom.com.br/cursos

. Técnicas de Venda e Negociação no Atendimento Funerário - Dias 28 e 29 de novembro, em Belo Horizonte, MG. Saiba mais em www.laidom.com.br/cursos

. Reparação Facial: Dias 28, 29 e 30 de novembro, na Laidom Cursos, com o instrutor João Luis Roveri. Saiba mais em www.laidom.com.br/cursos

. Vendas de Planos Assistenciais Funerários - Dia 30 de novembro, em Belo Horizonte, MG. Saiba mais em www.lai-dom.com.br/cursos

. Festiva SESF/RS 30 Anos - dia 30 de novembro. Evento tradicional do SESF/RS (Sindicato dos Estabelecimentos de Prestação de Serviços Funerários do Estado do Rio Grande do Sul), que irá reunir seus associados e parceiros. Mais informa-ções: Fones (51) 3219-4266 ou 9238-4423. Ou pelo e-mail [email protected]

Dezembro . 2013

. Curso de Cerimônias Fúnebres - Dias 5 e 6 de dezembro, no auditório de treinamentos da Laidom Cursos em Curitiba. Saiba mais em www.laidom.com.br/cursos

. Pró Tanato oferece 3 Cursos em 1 - Tanatopraxia + Restauração Facial + Tanatopraxia Avançada. De 09/12 a 13/12 de 2013. Vagas Limitadas. Mais informações: www.protanato.com.br

. Curso de Tanatopraxia - de 11 a 15 de dezembro. O Curso será oferecido pelo CTAF e Tanatus. Mais informações: www.funerarianet.com.br

Fevereiro . 2014

. Marketing e Comunicação para o setor funerário - um curso inovador, oferecido pela Laidom Cursos. Dia 21 de fevereiro, em Curitiba. Mais informações: www.laidom.com.br/cursos

Março . 2014

. Tanexpo - Líder reconhecido entre os eventos europeus e internacionais, a Tanexpo é o ponto da referência para o negócio funeral mundial. Qualidade de produtos, desenvol-vimento, desenho italiano e muito mais. Bolonha, Itália, de 21 a 23 de março de 2014. Para mais informações acesse: www.nfeiras.com/tanexpo

Maio . 2014

. Feira Funerária Brasil - IV Feira Funerária do Estado do Ceará e III do Norte e Nordeste. Mais informações pelo e-mail: [email protected]

NASCE UMA NOVA PROPOSTA PARA O

SETOR FUNERÁRIO“Já era hora dos fornecedores

contribuirem com o bonito e sólido crescimento que o setor funerário

vem conquistando nos últimos anos.”

Há pouco mais de dois anos, uma associação unindo os fabricantes e distribuidores de artigos funerários não passava de um sonho distante para os empresários Celso Moraes (Laidom), Marco Viola (Modial), Oscar (Castiçais Araçatuba) e Benedito Bruschetta (Urnas Sta. Rita), que gostariam de ver as empresas fornecedoras mais unidas e lutando juntas por seus objetivos. Mas sonhar é o primeiro passo para a realização de qualquer projeto. E foi no dia 10 de fevereiro de 2012, durante a primeira reunião realizada no Restaurante Cascatinha, em Curitiba, contando com a presença de diversos empresários do setor, que surgiu oficialmente a AFFAF, Associação dos Fornecedores e Fabricantes de Artigos Funerários. Já era hora dos fornecedores contribuirem com o bonito e sólido crescimento que o setor funerário vem conquistando nos últimos anos. E o momento é apropriado, pois este crescimento ocorre em vários segmentos funerários. A cada dia, o atendimento vem se tornando mais humano e comprometido com o bem estar da família enlutada. São inúmeros os exemplos de inovação e excelência no atendimento funerário espalhados por todo o Brasil. Nunca se viu tantos cemitérios novos, moder-nos e, o mais interessante, ecologicamente concebi-dos, mostrando que o crescimento do setor acontece, mas sem deixar de lado as preocupações com a comunidade. E o que dizer da cremação? Cada vez mais aceita pela população, a cremação vai aos poucos ficando mais viável e tornando-se uma boa opção para amenizar os problemas de espaço existentes em diversos cemitérios, em especial os cemitérios públi-cos. Não podemos deixar de falar também dos planos funerais, esta modalidade de atendimento ao

cliente que algumas vezes não é bem compreendida pela população, mas que tornou o atendimento às famílias mais digno e profissional, e de uma certa forma aproximou o setor funerário das pessoas. Este cenário de aperfeiçoamento, profissionalização e expansão do setor deve ser o foco dos fornecedores, fabricantes e distribuidores de artigos funerários. É preciso estar atento às necessidades das empresas e oferecer os melhores produtos e serviços que possam contribuir com esta nova realidade. E por meio da união e organização tudo se torna mais fácil e simples.

Objetivos Os principais objetivos da AFFAF, neste primeiro momento, partem do princípio da ajuda mutua entre os associados, com ações que visam a aproximação com o mercado. Algumas atividades já estão sendo implementadas, como unificar o cadastro de clientes para melhorar a comunicação com os potenciais clientes, criar uma espécie de SERASA do setor funerário, que será basicamente um banco de dados que poderá ser acessado por todos os associa-dos, facilitar a troca de informações entre os associa-dos, viabilizar viagens para feiras internacionais, formar grupo de compras para os suprimentos utilizados pelos fabricantes e futuramente, um site com diversos serviços. Outra ação é a criação desta revista, com distribuição gratuita para todo o setor funerário, cemitérios e crematórios. Além das matérias abordan-do temas importantes para o setor, a revista Funerária em Foco contará com espaço para sindicatos e associa-ções, e também espaço para participação dos leitores. Os associados terão sempre preços e vantagens especiais para anunciar seus produtos e serviços.


O local conta com espaços amplos e interliga-

dos à praça de alimentação e oferece soluções práticas

para as principais necessidades de expositores e

visitantes. São 34.000 m² de área construída e estacio-

namento com 3 mil vagas, garantindo o conforto

necessário para a realização de um grande evento. A proximidade com Curitiba tornará a visita à

feira uma experiência única, pois unirá negócios e lazer

com muita praticidade. Conta também com um

aeroporto moderno e considerado um dos melhores do

país, a capital paranaense conta com inúmeras opções

de passeio e gastronomia, além de estar próximo a

belas praias tanto no Paraná, como em Santa Catarina.

Será sem dúvidas, um evento inesquecível.

Feira AFFAF Brasil A feira AFFAF Brasil trará uma contribuição significativa para todo o setor funerário. Pois será a primeira organizada exclusivamente pelos fornecedo-res e distribuidores de artigos funerários, com foco totalmente voltado para facilitar a vida dos expositores e compradores. A proposta é de ser uma feira itineran-te, ocorrendo a cada dois anos em várias regiões do Brasil. A primeira edição da feira está agendada para agosto do próximo ano, no Expotrade, localizada na cidade de Pinhais, região metropolitana de Curitiba, e oferece a melhor logística para a realização de feiras, convenções e shows na Região Sul do Brasil.

Chegamos para somar É importante destacar que a AFFAF não nasceu para confrontar nada do que já existe, mas para agregar, para ser mais uma força lutando por melhorias no setor funerário. Acreditamos que a união dos fabricantes e distribuidores de artigos funerários irá contribuir ainda mais para o sucesso que já existe. Hoje são quinze empresas associadas, mas esperamos que em breve sejam muito mais. Quanto a distribuição da revista, o objetivo é de atingir o maior número possível de funerárias recebendo gratuitamente um exemplar. Para as feiras que já existem a AFFAF tem conseguido um preço diferenciado para os associados. Ou seja, a vantagem de ser associado é real, e já existe.

Diretoria Na primeira reunião participaram representan-tes de 20 empresas. A Diretoria foi formada na segunda reunião, realizada em Indaiatuba, no dia 14 de março de 2012. Conheça os integrantes:

Presidente: Celso Moraes (Laidom)Vice Presidente: Benedito Bruschetta (Urnas Sta. Rita)1º Secretário: André Luis Bonato (Da Vinci)2º Secretário: Carlos Alberto de de Souza (CAS)1º Tesoureiro: Marcelo (Funeart)2º Tesoureiro: Adalto Paiva (Fundição Paiva)Conselheiros: Oscar Rodrigues Froes (Castiçais Araçatuba), José Geraldo Bonato (Da Vinci).

Rua Albino Silva, 54 - Bairro São Francisco - Curitiba - PRFone: (41) 3093-0399 - E-mail: [email protected]

Associação dos Fabricantes eFornecedores de Artigos Funerários


Feira Funerária BrasilIV Feira Funerária do Estado do Ceará

III Feira Funerária do Norte e Nordeste

www.feirafuneraria.com.br

Centro de Eventos do Ceará | Dos dias 14 de maio a 16 de maio de 2014

Um segmento UNIDO pela VIDA

Marketing

Onde está sua marca?

Luis HSFotógrafo econsultor

em Marketing

pela marca. É importante entender que um determinado posicionamento não é, por si só, um problema, tão pouco uma falha ou erro estratégico. Tudo depende de onde se quer estar e dos objetivos futuros. Cada ação de marketing direciona uma marca para uma região na mente de consumidor. O problema começa a existir quando se obtém um resultado diferente do pretendido. A busca pelo crescimento demanda um novo posicionamento de mercado. E ações que propiciem uma nova imagem para marca ou uma nova forma de comunicação com o público tornam-se necessárias. Ou seja, novas ações precisam colocar a marca em outro local, em um cenário projetado, onde o seu valor deve ser outro. E este reposicionamento deve acontecer em todos os níveis: com parceiros, concor-rentes, fornecedores, funcionários e, principalmente, clientes. Posicionamento de mercado é o lugar que uma marca, produto ou serviço ocupa na mente dos seus respectivos consumidores. Ocupar o melhor lugar na preferência, e porque não dizer no coração do consumidor, é uma das tarefas fundamentais de qualquer ação de marketing. Quem está no topo da lista de preferências de um consumidor é considerado líder. Os demais são considerados secundários.

A evolução ocorrida no setor funerário nos últimos anos, trouxe uma série de benefícios para as empresas envolvidas, e também para a população. Todo segmento tem um crescimento natural, e com o setor funerário não poderia ser diferente. Acompanho este setor há mais de dez anos. O que mais me chamou atenção no início foi o valor da marca junto ao público consumidor. Apesar da empresa em que eu atuava já estar consolidada, em um processo de grande expansão, ainda havia muita desinforma-ção e rejeição por parte do público. Era comum os clientes sentirem até uma certa vergonha de dizer que possuíam um plano funeral. Situações como esta ainda se repetem pelo Brasil, e resultam do posicionamento de mercado alcançado


“Ocupar o melhor lugar na preferência, e porque não dizer no coração do consumidor, é uma das tarefas fundamentais de qualquer ação de marketing.”

[email protected]


A variação de preço da concorrência gera uma resposta quase automática do empresário. Se o preço dos produtos do concorrente sobe e desce, parece intuitivo, como um instinto, que o empresário abaixe e aumente o seu preço também. É um reflexo para se igualar ao mercado, mas pode não ser a melhor opção. No momento de se estabelecer preços para produtos ou serviços é importante perceber que nesse todo estão envolvidos o futuro potencial de receitas de uma organização, bem como a aceitação desses produtos e serviços por parte dos consumidores, e essas duas variáveis certamente definem o sucesso do negócio. Adotar estratégias de maneira que se estabeleça uma disputa onde vence o menor preço é altamente prejudicial para todos os setores. Para complementar, pense no seguinte: nem sempre o Menor preço é o Melhor preço. É importante ter cuidado para não cair nessa armadilha evitando tais ações que podem significar perdas tanto para os “derrotados” quanto para os supostos “ganhadores”. Uma vez que preços são fáceis de se modificar, basta a concorrência sondar as ações de seu principal rival para o preço ser copiado. Ocorrendo isso naturalmente vai ocorrer a movimentação para revidar o novo preço estabelecido pelo concorrente e assim sucessivamente criando um círculo vicioso e por conse-quência ocorre a queda contínua destes preços que certamente vai caminhar para prejuízos.

Agregue valor aos seus produtos Se você quiser sair imune a uma guerra de preços com a concorrência, mantenha seu foco não em abaixar os preços, mas na diferenciação de seus produtos. Em outras palavras, agregue valor a seus produtos e serviços e seus clientes nem irão notar as placas ao lado com itens mais baratos. Esta estratégia funciona para qualquer empreen-dimento, mas principalmente, para prestadores de serviço. Um bom exemplo são os salões de beleza. Você pode ver um salão de beleza com o serviço de corte 100% mais barato que o seu, mas se não for tão bom quanto o seu salão preferido dificilmente você vai, pois o serviço e qualidade de atendimento contam bastante. Por isso, invista em atendimento ao clientes, em bons produtos de marca com qualidade, serviço de informação eficiente e vai passar imune a qualquer guerra de preços.

Não entre no jogo da guerra de mercado Existe uma causa da baixa de preços bem comum e esta tática existe há anos: quebrar a concorrência. Talvez seu concorrente esteja querendo prejudicar o seu negócio e para isso, vai baixar os preços ao limite, esperando você baixar mais, lucrar menos e quando sua empresa fechar as portas, ele vai aumentar bastante.

Essa tática é comum com grandes fabricantes. Ao surgir uma marca nova no mercado, uma fabricante baixa ao limite seus preços e, com a marca já consolidada, conta com a preferência do público e espera a nova marca falir. Com seu fechamento, ela simplesmente volta dobrando o valor, já que está sem concorrentes, para recuperar o tempo perdido. Não entre no jogo, observe e se mantenha firme na cadeira. O negócio rival não vai poder segurar o preço baixo por tanto tempo e deve se igualar em breve ao seu ou até ficar superior para recuperar o tempo perdido.

Concorrência Saudável O ideal, e também o que se espera das empresas é que elas pratiquem uma concorrência saudável oferecendo aos seus clientes valor ao invés de preço, com ações que resultem em produtos ou serviços de qualidade percebida a um preço justo; quando isso ocorre, a concorrência também deve se movimentar de forma a não olhar somente para o preço. Vai buscar ações que se diferenciem dessas já aplicadas apresentando soluções diferenciadas, inovadoras, que certamente irão refletir na satisfação do consumidor. Nesse modelo todo mundo ganha, a empresa melhora seu prestígio, sua marca, seus produtos e lucra oferecendo soluções aos consumidores, e o consumidor por sua vez goza de produtos e serviços adequados ao seu padrão exigido, e certamente pagará o preço, nesse caso preço que é tão somente a quantia monetária para se efetuar uma troca, porque o valor da qualidade e da satisfação, a maioria dos consumidores já sabe: não têm preço que paga.

Guerra de preços, uma estratégia fatal para as empresas

Colaboração de Marco Viola ([email protected])

O ideal, e também o que se espera das empresas é queelas pratiquem uma concorrência saudável

Psicologia

Sobre a Morte e o Morrer A morte sempre foi tema atual, porque sempre fez parte da vida, e o pensar nela pode dar mais qualidade à própria vida, aventura tão grandiosa e ao mesmo tempo tão frágil. Só por um triz, os nossos pais não falharam na nossa concepção e, depois de nascidos, quantos perigos internos e externos vamos enfrentando! Quantas vezes já não poderíamos ter morrido? A vida está presa por um fio! A morte ameaça-nos interna (uma doença grave) e externamente (um acidente). Mas na fragilidade da vida, refulge mais a sua grandeza. E na eminência da morte, a vida deve ser saboreada cada dia. O morrer faz parte do desenvolvimen-to humano desde a sua mais tenra idade e acompanha o ser humano no seu ciclo vital, deixando suas marcas. Questões são constante-mente formuladas: "De onde viemos e para onde vamos? Será a morte o final da existência, ou somente transição, o final do corpo físico, a libertação da alma? Haverá outras vidas? Será a alma imortal? O espírito se mantém tal como o conhecemos? Será a nossa existência um caminhar para a evolução de cada ser? Chegaremos à perfeição divina? Como preparar pessoas para esse fato tão presente na existência?". Considerando nossa existência terrena, quanto tempo viveremos e como será nossa vida? Teremos controle e poder sobre o nosso existir? Teremos o direito de saber sobre a nossa morte, como e quando será? Podemos nos preparar para esse momento? Estamos rodeados por um tecido cultural que determina, até certo ponto, como viveremos e como morreremos. Qual é o grau de liberdade, de ação, dentro desse tecido ou rede de valores, significados e representações? As perguntas continuam: por que pessoas jovens e saudáveis morrem rapidamente e pessoas idosas não o fazem? Por que pessoas adormecem e morrem no silêncio do sono, e outras lutam e se debatem até o último momento, com dores e sofrimentos atrozes? Por que pessoas se escondem da


“Ao refletirmos sobre tais ques-tões, não pode-mos ignorar o fato de que não é a própria morte que des-perta temor e terror, mas a imagem anteci-pada da morte .”

* Psic. Solange C. B. Wiegand

*Sobre a autora:. Psicóloga (CRP 3266/08), pesquisadora e consultora em Tanatologia;

. Professora universitária do Curso de Tanatologia e os Profissionais da Área de Saúde junto à Universidade Positivo;

. Palestrante: Palestra - O luto na perda do animal de estimação;

. Professora e coordenadora do Curso de Tanatologia, junto ao Hospital Erasto Gaetner, ministrado aos residentes do Curso de Enfermagem em 2012;

. Fundadora e Coordenadora do Grupo de Apoio à Enlutados: Escolhas e Mudanças, junto à AFAB - Associação dos Funcionários Aposentados do Banestado;

. Membro da Comissão de Tanatologia, de 2005 a 2011, junto ao Conselho Regional de Psicologia do Paraná – Curitiba/PR;

. Membro da Câmara Técnica de Humanização do Paraná;

. Coautora de cinco livros sobre Tanatologia.

morte, não querem nem ouvir falar sobre o assunto? E por que outras riem, fazem piada sobre temas escatológicos? Por que tantos filmes sobre a morte, nos títulos ou na sua temática? Por que a morte exerce tanto fascínio sobre algumas pessoas, a ponto de seduzi-las? Por que é musa inspiradora de tantos: músicos, poetas, escritores, profissionais de saúde e educação? Tantas perguntas têm assoberbado a humanidade durante os tempos. Respostas foram trazidas pelas religiões, ciências, artes, filosofias, entretanto, nenhuma delas é completa e universal. São incompletas, embora possam ser, para algumas pessoas, num dado tempo, o que buscam, oferecendo, mesmo que provisoriamente, um sentimento de totalidade. O século XX assistiu à ascensão de uma medicina tecnológica e institucionalizada, capaz de prolongar a vida. Em decorrência deste avanço tecnológico e da disponibilidade de informação, a definição de morte vem sofrendo modificações que devem levar em conta os valores culturais da sociedade e não somente o conhecimento médico. Ao refletirmos sobre tais questões, não podemos ignorar o fato de que não é a própria morte que desperta temor e terror, mas a imagem antecipada da morte, que hoje em dia vem revestida de isolamento, sofrimento e dor.

Continua na próxima edição...

A funerária e a morteFuneral O Funeral ou ritos funerários são as práticas relacionadas com o evento fúnebre e o enterro de uma pessoa. Estas práticas, variáveis segundo as crenças religiosas, sobre a natureza da morte e a existência de uma vida depois dela, implicam importantes funções psico-lógicas, sociológicas e simbólicas para os membros de uma coletividade. Os rituais e costumes funerários estão relacionados não apenas com a preparação e despedida do falecido, mas também com a satisfação dos familiares e a permanência do espírito do falecido entre eles. Portanto, se pensarmos a fundo, as Funerárias cuidam do EVENTO FÚNEBRE. A morte já se deu, não se morre em funerárias, nela são preparados os corpos para o evento fúnebre, para última homenagem e despedida do falecido. Se temermos as funerárias, deve-ríamos temer muito mais os hospitais, as estradas, os perigos a que nos expomos em vida, as situações e locais de risco, pois são nestes locais e situações que ocorrem a maior parte das mortes. Se existe alguma profissão que está mais diretamente ligada à presença ou momento da morte é a classe médica e hospitalar que presta assistência e socorro aos que necessitam neste momento. Deveríamos fazer, como muitas vezes percebemos, o nome do Pai em frente a estes locais, hospitais, estradas, e situações de risco; do que em frente às funerárias, pois estas recebem os corpos já em óbito para ser preparados da melhor forma antes do evento de despedida, da última homenagem ao falecido. Devemos ser agentes de mudança e desfazer estes preconceitos, paradigmas e não nos envergonhar com as atividades funerárias, mas esclarecer a nossa família, filhos, parentes, amigos, clientes e a toda comunidade que não lidamos com a “MORTE”, mas com o “EVENTO FÚNEBRE”, preparando, atendendo, acolhendo ao falecido e aos presentes.

Qual a relação entre a funerária e a

morte? Trabalhamos com planos de assis-

tência funeral familiar e qual é a nossa

visão entre funeral e morte? Segundo o

Aurélio: Morte: [Do lat. Morte] S.f.1. é o fim

da vida animal ou vegetal. 2. Termo, fim.

3.Terminação da vida. Funeral: [Do lat. funerale]. Adj. 2 g.

1. V. fúnebre. S.m. 2. Pompas fúnebres;

préstito fúnebre; cerimônias de enterra-

mento; 3. Ato de velar, com outros, um

defunto, i. e., de passar a noite em claro na

sala onde se encontra exposto um morto. Podemos então entender que:

Morte é uma interrupção irreversível da

vida. Nas sociedades ocidentais, a morte

tem sido considerada tradicionalmente

como a separação entre a alma e o corpo. Atualmente, acredita-se que a

morte acontece quando as funções vitais, a

respiração e a circulação, expressas pelas

batidas cardíacas são interrompidas. No

entanto, como os avanços da medicina

tornaram possíveis que se mantenha a

respiração e a função cardíaca através de

métodos artificiais, o conceito de morte

cerebral ganhou bastante aceitação.

Segundo este, a perda irreversível da ativi-

dade cerebral é sinal de morte, assim, é a

ausência de atividade nos centros cerebra-

is superiores, principalmente o neocórtex.

O trabalho da funerária é de organizar a despedida do falecido. A morte já aconteceu em outros ambientes.

Formação [email protected]

Luis QuijadaConsultor

“Devemos ser agentes de mudança e desfazer estes preconceitos, paradigmas e não nos enver-gonhar com as atividades fune-rárias.”


profissionalize-se!A Laidom Cursos e Treinamentos, sediada em Curitiba, é a mais nova opção de capacitação profissional do setor funerário. Oferecemos diversos cursos em nossa sede, ou podemos leva-los até você e seus colaboradores, através da opção “In Company”. Acompanhe nossa agenda de cursos e programe-se. Faça o cadastro no site para ficar por dentro das novidades. O melhor caminho para o sucesso profissional, é a capacitação!

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. Qualificação de Agente Funerário

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Alunos já formados pelaLaidom Cursos e Treinamentos

Para refletir É mais fácil suportar a morte sem pensar nela do que suportar o pensamento da morte sem morrer. (Blai-se Pascal) É uma infâmia nascer para morrer, não se sabe quando nem onde. (Clarice Lispector) Nada de monumento coberto de elogios. Meu epitáfio será meu nome, nada mais. (Byron).

Epitáfio [Do Gr. Epitáphion, pelo lat. epitaphiu]. S. m. 1. Inscrição tumular. 2. P. ext. Lápide ou tabuleta com epitá-fio (1). 3. Elogo f´nebre. 4. Espécie de poesia satírica (em geral uma quadra) feita sobre um vivo como se se tratas-se de um morto.

Termino com o EPITÁFIO do grupo Titãs:

Devia ter amado mais, ter chorado mais, Ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como eles são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração.

O acaso vais me proteger, enquanto eu andar distraído,O acaso vai me proteger, enquanto eu andar.

Devia ter complicado menos, trabalhado menos, Ter visto o sol se por. Devia ter me importado menos com problemas pequenos, Ter morrido de amor.Queria ter aceitado a vida como ela é,A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier.

O acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído,O acaso vai me proteger, enquanto eu andar.O acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído,O acaso vai me proteger, enquanto eu andar.Devia ter complicado menos, trabalhado menos,Ter visto o sol se por.

Titãs

A morte independe da funerária. Mas os profissionais do setor funerário assumem a dificil tarefa de amenizar a dor das famílias enlutadas.


A primeira lei a dar segurança ao consumidor foi datada de 1933, pelo decreto n. 22.626/33, onde era garantida a limitação de juros em contratos, a fim de controlar os abusos dos fornecedores ante aos consumidores. Mas foi com o presiden-te Getulio Vargas que sancionou a Lei nº 1521/51, que foi garantido uma proteção indireta aos consumidores, chamada de lei de Economia Popular, e em 1962 através de outra Lei nº 4137 trouxe dispositivos para conter o abuso de poder econômico. Entre os anos de 76 a 77, começou o que conhecemos hoje como “prestação de serviços”, e novamente surge a preocupa-ção do governo em dar proteção aos consumidores postando uma nova lei, a de nº 6463/77. Embora ainda se pratiquem alguns deslizes e o Código de Defesas do Consumidor é muitas vezes desrespeitado, é fato que existe uma cobrança maior da sociedade, principalmente quanto a “clareza” na definição de preços.

Da Competência De acordo com o ordenamento jurídico do Brasil, a exploração do Serviço Funerário compete ao poder público do Executivo Municipal, exposto no CF/88 art. 30,“V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local...”. Portanto, o Poder Publico cedente é quem determina Tabela de Preços em itens mínimos obrigatórios e necessários para execução dos Serviços. O que fica a cargo do particular é oferecer outros Serviços ou Produtos com as mesmas características onde não pode estar em desacordo com o pré-aprovado pelo Executivo Municipal, ou seja, deve existir uma Tabela mínima estipulada pela Prefeitura, e ser delegado a Empresa Funerária concessionária oferecer serviços complementares, ficando este a precifica-ção por sua competência. Continuaremos este assunto nas próximas edições. Aguarde!

Formar preços em produtos e serviços para o setor funerário, onde há itens tangíveis e intangíveis, é uma tarefa difícil, mas importante para as empresas, sendo em vários casos responsável pelo sucesso ou fracasso no resultado da venda do serviço funerário. Um erro no processo de precificação significa perda de receita. Em alguns casos são vistos de forma imediata e em outros a longo prazo. Nisso damos como exemplo a gestão financeira não fechar no mês, tendo déficit, que muitos empresários não sabem por quê ocorre. Eu diria que é na base, ou seja, na formação e precificação de seus produtos e serviços. Ainda há de se comen-tar que ter uma precificação adequada, traz confortos para ambos os lados.

Evolução Histórica Para falar da evolução histórica da Tabela de Preços no Brasil, é preciso falar também do Código de Defesa do Consumidor, e retornar à época da coloniza-ção do nosso país, onde nossas autoridades já tinham preocupações com o que era direito do consumidor, e já havia punições para quem descumprisse. No período da colonização a Tabela de Preços sobre os principais produtos era determinada pelo Estado, e tinha regras firmes e duras, tendo ate pena de morte a quem cometesse infração. Existem normas que datam do período de 1625, e que havia proibição para aquele que vendesse produtos e serviços acima da tabela de preços.

Formação [email protected]

Ilmo C. OliveiraConsultor Especializadopara o setor Funerário

“Um erro no processo de precificação significa perda de receita.”


A Importância da Tabela de Preçosno Atendimento Funerário

Curiosidades Setor funerário também é cultura

Para os primeiros cristãos as coroas de flores simbolizavam o próprio Deus. O seu desenho em forma de circulo, representa eternidade e infinito já que o círculo é uma figura geométrica justamente usada nas culturas gregas na antiguidade para simbolizar o eterno. Assim, considerando que o ser supremo, dentro de cada cultura, é eterno e não tem início nem fim, foi rápida a associação de arranjos em forma de círculos como uma solução simples encontrada para alcançar os novos convertidos. Como a prática de utilizá-las já era conhecida e utilizada desde tempos muito antigos, a opção por esse objeto foi lógica, e nem sempre foi relacionada a velórios, funerais e falecidos, sendo usadas em situações geralmente para agraciar, homenagear, prestar condolências às pessoas “in memorian” ou em vida. É equivocado imaginar que as coroas de flores devem ser usadas apenas em funerais e velórios, pois na verdade significam, vida, sucesso e vitória. Estes arranjos possuem um simbolismo muito mais voltado à vida, alegria e sucesso do que relacionados com a morte. Desde tempos mais primórdios os vencedores e as altas sacerdotisas eram os únicos a quem eram autorizados adornar-se com flores. Flores são os símbolos da vida para muitas crenças e religiões espalhadas pelo mundo, por esta razão a coroa de flores foi sempre um símbolo que representa a vitória da vida sobre a morte. Deste modo as flores são colocadas em forma de círculo (representando a eternidade), e logicamente daí o formato de círculo de flores.

Utilização de Coroas de Flor


Comum e tradicionais em velórios, as coroas de flor tem origem fora do cenário funerário, sendo inicialmente utilizadas para celebrar momentos marcante da vida.

Fonte: www.colivre.net

Fonte: culturajaponesa.com.br

Curiosidades sobre o osoushiki (funeral japonês) O ritual de falecimento dos japoneses tem várias curio-

sidades interessantes. Quando possível, os japoneses trazem a

pessoa que faleceu para passar uma última noite em sua própria

casa, e “descansar em seu próprio futon uma última vez”.

Familiares e amigos prestam uma última visita para despedir-se

da pessoa falecida. Na manhã seguinte o corpo é levado em

lenta procissão ao local onde os serviços de preparo do corpo

serão feitos, caso não sejam feitos na própria residência.

Dependendo da preferência da família, pode ser um templo ou

uma casa funerária. Como em vários lugares do mundo, no Japão a maioria

das pessoas se veste de preto para ir a velórios. Os familiares a

amigos que chegam a um funeral costumam deixar presentes

em um envelope chamado KÕDEN, que no sentido literal quer

dizer contribuição para compra de incenso e é oferecido à famí-

lia enlutada. Esses envelopes são encontrados em papelarias e

lojas de conveniência, e os valores doados variam de acordo

com o grau de relacionamento que se tinha com a pessoa que

faleceu. No envelope deve constar o nome da pessoa que está

fazendo a doação, para que a família depois providencie agrade-

cimentos. Evita-se dar somas em dinheiro com o número 4, ou

quatro cédulas de dinheiro (o número 4 em japonês tem o mes-

mo som da palavra “morte”, e isso é considerado uma gafe).

Sugestão: O filme “A Partida” (Japão, 2008) retrata um

pouco da cultura japonesa em funerais. Na história o músico

Daigo Kobayashi (Masahiro Motoki) se endivida ao comprar

um instrumento. Em busca de emprego, ele se candidata a

uma vaga bem remunerada sem saber qual será sua função.

Após ser contratado, descobre que será assistente de um

agente funerário, o que significa que terá que manipular pes-

soas mortas. De início Daigo tem nojo da situação, mas a aceita

devido ao dinheiro. Mas aos poucos ele passa a compreender

melhor a tarefa de preparar o corpo de uma pessoa morta para

que tenha uma despedida digna. Além de conhecer um pouco

da cultura japonesa, o filme é muito interessante por retratar a

preocupação, carinho e respeito que os profissionais da área

precisam ter ao executar seu trabalho. Vale a pena conferir.

Cena do filme “A Partida”, que retrata um pouco da cultura funeral japonesa.


María Eva Duarte de Perón nasceu na província de Buenos Aires no dia 7 de abril de 1919. Antes de se casar trabalhou como atriz mas só ganhou destaque quando seu marido, o general Juan Domingo Perón, foi eleito presidente do país, em 1946. Eva se tornou primeira-dama da Argentina e com seu jeito ousado conquistou seu posto na vida pública. Depois de alguns anos como Evita, nome que ela mesmo escolheu (deste modo, dizia que caminharia com seu povo) assumiu a vice-presidência da Argentina. Sua carreira não durou muito. Aos 33 anos descobriu um câncer de útero e veio a falecer em 26 de julho de 1952. Evita ficou embalsamada e exposta à visitação pública. Em 1955, seu corpo foi roubado por conta de um golpe de Estado e enterrado em Milão, na Itália. Após dezesseis anos o corpo foi exumado e transladado para a Espanha. Neste local, o corpo de Evita foi entregue ao ex-presidente Perón que estava exilado em Madri. Juan Domingo Perón voltou para a Argentina em 1973 e foi reeleito presidente, casou-se com sua terceira mulher, Isabelita Pérón que assumiu como vice. Depois da morte de Perón, em 1974, Isabelita Perón traz o corpo de Evita para a Argentina onde foi exposto novamente por pouco tempo. E finalmente enterrada, em novembro, do mesmo ano, no mausoléu da família Duarte no cemitério da Recoleta, em Buenos Aires. Existem alguns “boatos” que alguns “fanáticos” já pediram a canonização de Evita Perón.

Mausoléu de Evita Perón é o mais famosoda Argentina e atrai muitos turistas

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Fotos: Jaqueline Leidigkeit

Profissionais do Setor temNova Opção de Capacitação As empresas funerárias estão cada vez mais exigentes com a qualificação dos seus profissionais. Por conta disto, a Laidom, já tradicional na venda de produtos funerários, inaugurou no mês de julho um espaço exclusivo para ministrar cursos e treinamentos para profissionais do setor, a Laidom Cursos e Treinamentos, em Curitiba. Os cursos propostos pela Laidom Cursos têm como objetivo oferecer oportunidades para quem deseja ingressar no segmento e também qualificar os profissionais que já trabalham no setor. Outra novidade é que a Laidom Cursos não ficará só em Curitiba. Os cursos e treinamentos serão ministrados em outras cidades e estados. O Diretor da Laidom Cursos, Sr. Celso Carlos Moraes, trabalha no setor desde 1996. “Acho importante concretizar esse projeto em nosso setor. Sentia esta necessidade porquê muitos iniciantes e profissionais tinham que se deslocar para cidades distantes para fazer os cursos. E agora esperamos ser uma referência para todo o Brasil, levando cursos aonde nunca existiu oportunidade para os profissionais”, disse Moraes.

Evento Além de inaugurar o novo empreendimento, o evento contou com showroom da Laidom Artigos Funerários e dos parceiros Soft Line, Cas, KG e Tanart. Os convidados puderam prestigiar muitas novidades que estão chegando no mercado. A empresária Maria de Lourdes, proprietária da Funerária Menino Deus esteve presente no evento. “Estamos bem satisfeitos com o novo empreendimento, pois a qualificação de um profissional conta muito para uma nova contratação. Nos sentimos agraciados.”, disse a empresária. Benedito Reginaldo Mildemberger, outro convida-do que participou da inauguração, ficou surpreso com a novidade de tantos jovens envolvidos no setor funerário. “Para mim são as melhores expectativas. Neste evento, por exemplo, quantos jovens dedicados estão trabalhando. Ao contrário do passado, que só víamos pessoas mais velhas no ramo. A juventude possui uma visão mais moderna”, explica Mildemberger. Os cursos oferecidos pela Laidom Cursos e Treinamentos são: Cerimônias de Luto; Confecção de Coroas, Arranjos Florais e Ornamentação de Sala de Velório; Técnicas de Vendas e Negociação no Atendimento Funerário; Vendas de Planos Assistenciais Funerários; Capacitação Profissional e Ética de Agentes Funerários; Praxitanatologia (Tanatopraxia); Tanato-Estética; e Reparação Facial.

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Celso Moraes, ao lado de colaboradoras da Laidom Cursos.

Luis Quijada, um dos instrutores da Laidom Cursos e Treinamentos, ministra um dos cursos que marcou a inauguração do novo empreendimento.

Primeiros alunos do curso de Confecção de Coroas, Arranjos Florais e Ornamentação de Sala de Velório, ministrado por André Luis dos Santos (ao centro).

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Você sabia que até a primeira década do século XX os carros funerários eram puxados por cavalos? Na mesma época surgiram os primeiros carros fúnebres motorizados. Sem nenhum registro preciso, cogita-se que começaram a aparecer entre os anos de 1901 e 1907. A inovação do transporte fúnebre inventado por Ludlow foi uma novidade para a época. Porém a maioria dos donos de funerárias achava esse tipo de transporte muito caro, era cerca de US$ 6000 contra o custo de US$ 1500 dos carros antigos puxados por cavalos. Mas não demorou muito tempo para o cresci-mento de produção de motores à combustão aumentar e com os avanços tecnológicos o preço dos transportes motorizados foram reduzindo. Sendo assim, os donos de funerárias perceberam que os transportes eram vantajosos para seus negócios. Desta forma em 1920, os transportes motorizados se tornaram padrão. No entanto, conforme a necessidade da comunidade daquela época, os carros fúnebres também serviam como ambulância. Somente na década de 1970 o regulamento para as ambulâncias tornaram-se mais rigorosos, sendo cada transporte dividido, cada qual para sua finalidade.

No Brasil O transporte dos mortos no Brasil passou por várias fases, pois foi se adequando conforme a evolução dos recursos existentes. Diversos transportes foram utilizados. Em redes: quando eram locais mais afastados e sem recursos de transportes, os mortos eram transporta-dos enrolados em lençóis, e carregados em uma espécie de "rede" até o cemitério. Em carros de boi: este tipo de transporte também foi muito utilizado, o qual levava o corpo do falecido em um “carro de boi", que era um transporte típico utilizado em vários locais do Brasil. Em carroças: da mesma forma como os "carros de boi”. A pé: transportavam os corpos a pé até o seu destino final. Mesmo nos dias de hoje, o transporte de alguns mortos ainda é feito "a pé" em que os amigos e familiares seguram o caixão por meio de alças até o cemitério. Esse tipo de funeral é utilizado de acordo com a preferência da família, tendo como um último ato de amor e dedicação ao falecido. Em carruagens: foram utilizadas para o transporte fúnebre de enterros luxuosos de parentes ou amigos de famílias com maior poder aquisitivo. Em vagão ferroviário: na "Ferrovia Paulista" existiu um "Vagão Funerário", o qual foi reformado e está exposto no "Museu Ferroviário de Paranapiacaba".

CARROS FUNERÁRIOS como tudo começou

Vagão funerário exposto no "Museu Ferroviário" em Paranapiacaba. Este vagão transportou pessoas falecidas nas a décadas de 1950/1960.

Jeep Rural Willys foi adaptado como Carro Fúnebre. Era utilizado pela prefeitura municipal da cidade de Pirajú, estado de São Paulo no início de 1970.

Ford 1925 era utilizado pela funerária Araújo

na cidade de Santa Bárbara do Oeste,

estado de São Paulo.

Ford 1925 com ornamentos na cobertura adaptado como "carro funerário". Um dos primeiros utilizados no Brasil.

O Chevrolet Caravan foi um dos “carros fúnebres” mais utilizados no Brasil, e por conta disto existem muitas pessoas que ficam “cismadas” em comprar um veículo desse modelo, temendo que possa ter sido utilizado para transporte de falecidos.

Este famoso “carro funerário” transportou o corpo de Alberto Santos

Dumont (pai da Aviação) em 1932. Este carro está em exposição na cidade

do Guarujá - SP

Fonte: www.alemdaimaginacao.com


maioria das pessoas resistia em abandonar o uso de um solo sagrado para enterrar seus entes queridos em uma área que era considerada profana. A criação de cemitérios extramuros, como conhecemos hoje, motivou o que estudiosos

História Quando o assunto é cemitério é muito interessan-te perceber que as pessoas reagem de várias maneiras: umas dizem ter medo, outras dizem sentir paz e existem aquelas que não gostam nem de tocar “no assunto”. E se fôssemos tocar no assunto, mas para falar sobre outra linguagem, um novo olhar, o olhar da arte? Clarissa Grassi é pesquisadora de cemitérios há mais de dez anos e durante seu percurso de estudos descobriu a riqueza histórica, artística e cultural dos cemitérios. Segundo Clarissa, até o século XIX a maioria dos enterros acontecia em igrejas, dentro de suas naves ou em terrenos contíguos. Era o chamado enterro ad sanctos (junto aos santos) que teve origem com a consolidação do cristianismo e a consequente construção de igrejas em torno do túmulo de santos e mártires. Com o crescimento das cidades e o aumento da população, a questão do enterro dentro das igrejas acabou virando um problema de saúde pública. Médicos higienis-tas apontavam a necessidade de se criarem áreas específi-cas para o enterro dos mortos, longe dos vivos, livrando-os assim da contaminação pelos miasmas (gases e líquidos produzidos pela decomposição dos cadáveres, vistos como insalubres para a população).

Os cemitérios no Brasil Na Europa o movimento de criação de cemitérios fora dos centros urbanos aconteceu já no final do século XVIII, início do XIX. No Brasil, por recomendação de D. Maria de Portugal, Dom Pedro I promulgou em 1825, uma lei que proibiu o enterro em igrejas e obrigou a construção de cemitérios. Foi um movimento lento e gradual, pois a

sua origem e transformações

As alegorias, que representam a expressão de uma ideia ou sentimento através da figura humana, são frequentes na arte tumular. Nesse caso a menina traduz a homenagem trazida àqueles que se foram.

O anjo, considerado como um intermediário divino, aparece nessa escultura em posição de prece. As mãos unidas em oração passam a sensação de que reza por aqueles que estão enterrados no túmulo.

da morte como os franceses Phillipe Ariès e Michel Vovelle chamam de morte cultural, expressa pelo ritual fúnebre, sepultamento e luto. É nesse contexto que surge a arte tumular, presente de forma mais intensa nos cemitérios católicos. São manifestações expressas por meio da construção e adornos dos túmulos, chamadas de morte burguesa. Nessa busca de diferen-ciar o ente querido, famílias personalizaram os túmulos, individualizando-os, negando a morte por meio do discurso religioso e seus símbolos,

Essa alegoria à melancolia traz em sua cabeça uma tiara de flores de papoula. Por tratar-se de um opiáceo a papoula remete ao sono da vida eterna.

demonstrando poder ao construir edificações suntuosas. É o chamado período áureo da arte tumular, de 1860 a 1930, onde o mármore ganha grande destaque na confecção dos túmulos, sendo seguido do uso do bronze. Esse movimento pode ser facilmente visto nos cemitérios mais antigos, geralmente já cercados pelo crescimento da cidade.

A visão de morte e o impacto natipologia dos cemitérios Como a visão da morte muda ao longo do tempo, a chegada do século XX traz um discurso mais racional, em que a morte passa a ser domínio de médicos e hospitais, ocorrendo em hospitais, locais assépticos onde muitas vezes a família é impedida de permanecer. Nesse distancia-mento da morte, a arte tumular perde espaço para a construção de túmulos cada vez mais simples, quase sem ornamentos. Surgem novas tipologias de cemitérios como o tipo parque ou jardim, assim como a cremação passa a ser mais utilizada. A secularização dos cemitérios em decorrência da implantação do Estado Laico também acaba contribuindo para que os túmulos deixem de carregar tantos símbolos com referências religiosas. Daí a importância de se conhecer e preservar as antigas construções em nossos cemitérios, resquícios de um discurso simbólico e artístico para a vida além da morte.

Clarissa Grassi Pesquisadora e Presidente da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais

Sindicatos


Espaço para as entidades do setor

Com o serviço de Remoção Gratuito de Corpos no Estado do Rio Grande do Sul, diminuiu bastante as brigas entre funerárias. O Convênio que existe desde 2 0 0 2 fo i u m a i n c i a t i va d o S i n d i c a to d o s Estabelecimentos de Prestação de Serviços Funerários do Estado do Rio Grande do Sul (SESF/RS) em parceria com o Governo do Estado. Ação pioneira e única no país. O Convênio permite que as funerárias façam a remoção de corpos do local do acidente, sem nenhum custo, até o Posto do Departamento Médico Legal. O acordo que existe há mais de 10 anos, tem como objetivo realizar o trabalho de translado como se fosse um serviço assistencial, sem receber nenhum valor em troca, respeitando a livre escolha da família enlutada pela empresa que irá realizar o sepultamento ou cremação. O translado gratuito funciona por meio do 0800 51 00909 (atendimento 24 horas) em que a pessoa liga e solicita a remoção do corpo e somente uma funerária irá até o local do óbito, facilitando também o serviço dos policiais envolvidos. Atualmente são 453 municípios atendidos pelo Convênio contabilizando mais de 90% do território gaúcho. É proibida a permanência da empresa funerária que não seja a solicitada para remoção do corpo, no local do óbito. Esta ação pode acarretar um BO (Boletim de Ocorrência) caso a empresa permaneça no lugar sem ter sido chamada. Vale lembrar que o Sistema de Remoção (0800) gera um custo zero para o Governo do Estado. O SESF/RS também está à disposição para receber qualquer denúncia referente às Remoções de Corpos, inclusive existe um Termo de Cooperação assinado entre o SESF/RS e o Ministério Público Estadual, para questões como agenciamento, cobrança ou postura indevida, além de outras situações inconvenientes que possam surgir.

Serviço de 0800 ameniza constrangimentos e facilita trabalho de policiais no RS

Este serviço conta com a participação do Governo do Estado, por meio dos órgãos de segurança (Brigada Militar, Corpo de B o m b e i r o s , P o l í c i a Rodoviária, Polícia Civil e Instituto Geral de Perícias). Além de ser um serviço responsável com respeito e qualidade 24 horas por dia.

Serviço 0800 do SESF/RS ajuda a humanizar atendimento funerário a vítimas de acidente de trânsito.

SESF/RS – Referência de Sindicato O Sindicato dos Estabelecimentos de Prestação de Serviços Funerários do Estado do Rio Grande do Sul foi fundado em 26 de maio de 1983. Em 2007 associou-se à Fecomércio do Rio Grande do Sul. E atualmente possui 408 empresas funerárias associadas espalhadas por todo Estado. A entidade é mantenedora da Central de Atendimento Funerário do município de Porto Alegre (CAF), convênio firmado com a prefeitura municipal em 2000, cuja média anual de atendimento ultrapassa 17.500 óbitos atuando 24 horas por dia. O objetivo do sindicato é organizar as ações do Sistema Funerário Municipal em que presta informações sobre serviços realizados às famílias e órgãos como a Secretaria Municipal de Saúde onde proporciona à família enlutada à livre escolha da empresa funerária. Também procede ao atendimento de famílias carentes e de indigentes para o sepultamento gratuito, por meio do seu departamento de Serviço Social, sendo este um serviço diferencial. Além disso, dispõe de Cartório de Plantão para registros de certidões de óbitos. D e n t r e o s b e n e f í c i o s oferecidos aos associados, estão consultorias consultivas jurídicas e contábil, desconto em cursos, participação garantida nas reuniões e festivas promovidas pela entidade, além de um informativo bimensal. Atualmente o sindicato possui como presidente Luiz Carlos Brum.

Presidente do SESF/RS,Sr. Luiz Carlos Brum

O SESF/RS convida a todos para a tradicional Festiva de Final de Ano, que marcará as comemorações dos 30 anos da entidade. Neste ano, por tratar-se de uma data especial, não teremos Feira de Negócios, apenas homenagens. Queremos contar com tua presença, teu nome e tua marca, também neste momento. Estamos preparando tudo com muito carinho e profissionalismo, para marcar este dia positivamente. Precisamos de vocês ao nosso lado! Para conhecer nossas propostas de parceria para este evento, entre em contato:

Fones: (51) 3219-4266ou (51) [email protected]

SESF-RSSINDICATO DOS ESTABELECIMENTOSFUNERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL

Convite: FESTIVA SESF/RS - 30 ANOS30/11/2013 – Hotel Continental - Porto Alegre/RS

Mais um grande evento aconteceu entre os dias 25 e 28 de setembro de 2013, em Cartagena de Índias (Colômbia), dentro das comemorações do Jubileu de Prata da Associação Latino Americana de Cemitérios e Serviços Funerários, e o estado do Ceará estava bem representado com uma delegação liderada pela dona Tereza (Alpar), presidente do SEFEC (Sindicato das Empresas Funerárias do Estado do Ceará). “Estivemos lá com uma delegação que fez as vezes das empresas do interior e da capital cearen-ses", completou D. Tereza. Estiveram com ela, entre outros, Gerzania Saraiva (Grupo Jerusalém), Iracema Nobre, ex-presidente do Sindicato da categoria (Plano Plasa, Funerária Alvorada e Ethernus), Presidente de

SEFEC Participa deEvento Funerário na Colômbia

Honra da instituição e dirigente do Grupo Nobre, Nazaré Nevoa (Tanatus Clinic) e o jovem empresário André Luís, da NPINFO, como Coordenador da Feira Funerária do Norte e Nordeste. Os espaços jornalísticos do SEFEC (rádio, jornal e internet) também marcaram presença no evento, na pessoa do próprio André Luís, que é repórter do Política Especial, na Cidade AM 860, que realizou uma transmissão internacional, direto do Hotel Hilton Cartagena, onde foram divulgadas as novidades do setor, as reuniões, visitas técnicas, noite de gala, inclusive, com premiação a diversos empresá-rios do segmento, fortalecendo, em termos de Brasil e Ceará, o posicionamento firme no mercado.

Na foto, as empresárias Gerzania, Nazaré Névoa, Iracema Nobre, Irene e André Luís, todos com o chapéu típico da Colombia ao lado da Teresa Saavedra que recepcionou muito bem com a sua Equipe.

A anfitriã Teresa Saavedra (ALPAR) ao lado de vários empresários do Canadá, USA, Austrália, China, Colombia, Venezuela, Bolívia, e dos empresários brasileiros André Luís (Feira Funerária Ceará, Norte e Nordeste), Elias Flores (Grupo Cortel), Deborah Andres (NFDA - Vice presidente da divisão internacional), Gerzania (Grupo Jerusalém), Irene Gonçalves (Funerária Renascer - Tauá-CE) e Lourival Panhozzi (FUNEXPO e Grupo Prever de Botucatu-SP).

As empresas cearenses e o Sefec Sind, representado por Dona Gerzania, Iracema Nobre, Nazaré Névoa, Irene Gonçalves e André Luís, participaram da "Fiesta blanca", que aconteceu durante as comemorações dos 25 anos da ALPAR.

A Festa de encerramento dos 25 anos, foi repleta de brilho e união entre os paises participantes, contando com uma grande homenagem as empresas que se destacaram. Para uma boa conversa estavam reunidos José Elias (Grupo Cortel), Toninho (Memorial de Santos), Sr. Pepe (Memorial de Santos) e André Luís (NPINFO Brasil).

Para saber mais: www.alpar.com.co


Sindicatos


Espaço para as entidades do setor

Representantes de 20 empresas do Estado assinaram em ata e reativaram a Aepaf/MS (Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul), entidade fundada em 1997, mas que deixou de funcionar em 2000. Com novo estatuto e diretora, a associação que maior diálogo com as autoridades e a sociedade em geral. O marco desta nova época na Aepaf ocorreu na tarde do último dia 9 de outubro, no Edifício Evolution, na avenida Afonso Pena, em Campo Grande. Empresários da Capital, de Três Lagoas, Corumbá, Sidrolândia e Aquidauana se fizeram presente e assinaram a ata re reativação da associação. “Sentimos que o empresariado estava compartilhan-do ideias parecidas, e comungando de opiniões semelhantes, e achamos o momento ideal para reativar a associação”, afirmou Ilmo Candido, indicado como presidente provisório da Aepaf. Na reunião desta quarta foi definido que Ilmo Candido é o presidente da associação, Joni Klei Florentino o vice-presidente, a secretária-geral é Jeice Martins Freitas, e o tesoureiro é Ronaldo Ângelo. A diretoria é provisória e tem mandato até o dia 9 de abril de 2014, quando a associação

Depois de 13 anos, associaçãode funerárias é reativada

deve ser convertida em sindicato. “Queremos diálogo com a sociedade e com as autoridades, e não o embate, esse é o ponto fundamental de nosso estatuto”, informou Candido. Com a Aepaf voltando à ativa neste ano, as empresas associadas ganham mais força nos diálogos com a administra-ção pública. “O enfoque da associação é muito mais social, até com o lançamento do site da Aepaf, com informações do setor para a sociedade, queremos que todos entendam mais o setor”, comentou Candido.

Encontro reuniu representantes de 20 empresas de MS.

www.douradosagora.com.br

| Funerária em FOCO

GRUPO

LALUCEUma história de dedicaçãoe respeito com você.

Investir na vida e não se preocupar com o resto. Esta é a filosofia do Grupo Laluce que adminis-tra a Funerária Laluce e o cemitério Memorial Laluce. O grupo presta serviços de alta qualidade há mais de 70 anos em que visa cuidar do bem estar das pessoas durante toda a vida. Especialmente nos momentos difíceis. O grupo conta com os seguintes serviços:

Plano Laluce Convênios médicos, odontológicos e laborato-riais, materiais hospitalares, cadeiras de roda, etc. Convênios firmados com empresas e profissionais liberais - serviço funeral.

Memorial O Cemitério Vertical Memorial Laluce disponi-biliza de um único edifício com quatro pavimentos, jazigos e nichos perpétuos. É uma imponente constru-ção com moderno conceito, um cenário único em Araçatuba. O projeto do Memorial Laluce prevê a construção total de nove pavimentos. Hoje são oferecidos os seguintes serviços: capelas com ar-condicionado, suíte de repouso privativa, segurança 24 horas, sepultamento noturno, amplo hall de entrada, jardins com fontes d'água e capela ecumênica.

Crematório Laluce O primeiro crematório da região de Araçatuba já é uma realidade. Pois a primeira cerimô-nia ocorreu em 06 de maio de 2013. Mais que uma alternativa, a cremação é uma escolha que vem aumentando cada vez mais. Devido à escassez de sepulturas nos cemitérios municipais e em virtude do crescimento da população, a cremação hoje é uma opção viável e cada vez mais necessária. Além de ser uma questão ecológica. Localizado dentro do Cemitério Vertical Memorial Laluce, o Crematório Laluce é um serviço diferenciado e exclusivo no momento da última despedida.

Sua empresa pode ser nossa parceira e oferecer o serviço do Crematório Laluce Com preço diferenciado para parceiros, sua empresa pode vender o serviço de cremação na modalidade individual ou incluí-lo nos planos funerá-rios comercializados por sua empresa. De acordo com João Laluce Neto, dono do empreendimento, cente-nas pessoas já demonstraram interesse sobre como será feita a documentação da cremação. Sobre o serviço oferecido pela Laluce, João Neto, dono do empreendimento, conta que foram necessários dois anos para o crematório receber todas as licenças ambientais necessárias para operar. Além disso, o cemitério vertical passou por ampliação para abrigar o forno. O valor investido pela empresa não foi divulgado. Segundo o empresário, a funerária deve construir no cemitério vertical um cinenário, espaço para a família guardar as cinzas.

Mais informações sobre os planos e benefícios acesse:

www.grupolaluce.com.br

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INFORME PUBLICITÁRIO

Cemiterio Vertical Laluce

Suíte de Repouso

Cemitério Vertical

| Funerária em FOCO34

O microsseguro é tido como o primeiro passo do mercado de seguros do Brasil para atender pessoas que nunca tiveram seguro. Ou seja, seu alvo são consumido-res de baixa renda, para os quais são desenhadas coberturas sob medida para ampará-los em situações que representem grande choques econômicos do orçamento doméstico, como morte, doenças prolongadas ou invalidez permanente, por exemplo. E o Brasil reúne os principais indicadores para uma acelerada expansão do microsseguro, com um contingente nesta classe social que reúne cerca de 100 milhões de adultos. No mercado de seguros, até 2007, as ações nessa direção foram isoladas e com pouca articulação do mercado. Mas desde então, diversos estudos foram feitos, até que em junho de 2012, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou as normas que regulamentaram o microsseguro, estabelecendo o marco legal para as operações do mercado ao tratar da criação do corretor de microsseguro, do uso de correspondentes para a venda de produto e de valores dos capitais segurados.Pesquisas identificaram três produtos potenciais para o microsseguro, baseados em programas existentes: Seguro prestamista (programas de microcrédito); vida em grupo e acidentes pessoais e assistência funeral. Mas a identificação destes produtos não deve constituir-se como limitador, pois o objetivo da legislação sobre microsseguros não é a regulamentação de programas já existentes. Ao contrário, deve incentivar a criação de um novo mercado, com novos produtos adaptados às necessidades e à realidade da população de baixa renda.

Caixa Seguros é a primeira a vender microsseguros Pioneira no mercado de seguros populares, a Caixa Seguros é também a primeira empresa brasileira a operar no ramo de microsseguros. De acordo com o primeiro relatório da Susep sobre o tema, disponibilizado no dia 4 de junho deste ano, a Caixa Seguros é a única empresa do setor a trabalhar nesta modalidade de produtos. Em pouco mais de um mês, foram 30 mil apólices comercializadas. A nova modalidade se baseia em três pilares: preço baixo, ampla rede de distribuição e processo de venda simplificado. "A CAIXA SEGUROS atende a todos esses requisitos, com preços mensais equivalentes a R$ 2,50, mais de 60 mil pontos de venda em todo o país e processos simplificados que permitem a aquisição de uma apólice em questão de segundos.

Pesquisa: Portal Segs, www.cnseg.org.br,www.tudosobreseguros.org.br e www.brasil247.com

a cultura do seguro Os primeiros microsseguros trazem assistência funeral, indenização por morte acidental, cesta básica e sorteio mensal de até R$ 60 mil reais. É encontrado nas casas lotéricas de todo o País, com valores a partir de R$ 30 reais por ano. O desenvolvimento dos microsseguros foi uma exigência do próprio mercado, dentro do processo de inclusão econômica que o país passou nos últimos anos.

Seguradoras Apostamno Auxilio Funeral Números do setor de seguros, divulgados pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fena-previ) retratam o desempenho do ramo de pessoas e dos produtos de assistência no país. No último levantamento, referente a abril, o auxilio funeral apresentou crescimento de 115,71%, na comparação feita com o mesmo período de 2012. Segundo o órgão, o bom desempenho do auxilio funeral tem pouca influência no mercado segurador brasileiro. O auxilio funeral registrou R$ 26,8 milhões em volume de prêmios em abril, enquanto o mercado de seguro de pessoas movimentou R$ 2 bilhões no mesmo período. O setor, no entanto, espera grande desenvolvi-mento futuro, pois alguns estudos do Cenfri (Center for Financial Regulation and Inclusion) estimam a existência de 20 a 25 milhões de brasileiros com auxilio funeral. O número pode ser ainda maior se for somado com os produtos similares vendidos por empresas que não pertencem ao ramo de seguros. O Cenfri estima que cerca de 2 mil funerárias ou cemitérios privados pelo país oferecem auxilio funeral. Seguindo o pioneirismo da Caixa Seguros, o setor de seguros está se preparando para atuar junto a este público, por meio da oferta de microseguros, que irão incluir cobertura de morte acidental e despesas de funeral, que são os riscos que preocupam a classe de menor poder aquisitivo.

Microseguro visa popularizar

Famílias que nunca tiveram condições financeiras, nem o hábito de contratar seguros, são o foco do microseguro.

Toda ocupação devidamente regulamentada no Brasil, recebe uma classificação e descrição pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). É a Classificação Brasileira de Ocupações, ou simplesmente CBO. A ocupação de Agente Funerário também tem a sua CBO, confira a seguir.

5165 – Trabalhadores dos serviços funerários5165-05 - Agente funerário: Agente funerário – tanatopraxis-ta, Atendente funerário, Auxiliar de funerária.Descrição sumária: Realizam tarefas referentes à organização de funerais, providenciando registros de óbitos e demais documentos necessários. Providenciam liberação, remoção e traslado de cadáveres. Executam preparativos para velórios, sepultamentos, conduzem o cortejo fúnebre. Preparam cadáveres em urnas e as ornamentam. Executam a conserva-ção de cadáveres por meio de técnicas de tanatopraxia ou embalsamamento, substituindo fluidos naturais por líquidos conservantes. Embelezam cadáveres aplicando cosméticos específicos.Condições gerais de exercício: São empregados com carteira assinada que trabalham em horários diurnos, noturnos e em

revezamento de turnos. Trabalham em equipe e são supervisi-onados permanentemente. Podem trabalhar em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos, de forma presencial ou à distância, orientando sobre os procedimentos do funeral. Trabalham sob pressão e, freqüentemente, são expostos a produtos químicos e bactérias.

Você conhece aCBO do Agente Funerário?

Agente Funerário: profissional dedicado ao atendimento das famílias que perdem um ente querido. Na foto, o agente funerário Cláudio Moaes Zezilia, de Curitiba.

Um grupo de empresários funerários da Grande São Paulo, visitou o líder do PTB da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Campos Machado, na tarde do dia 30 de setembro. Preocupados com possíveis alterações na Lei 9.055/94 – de autoria do deputado Campos Machado, que disciplina o serviço de transporte intermunicipal de cadáveres, eles apresentaram um livro em apoio ao presidente estadual e secretário-geral da Executiva Nacional do partido, com assina-turas colhidas em todo o Estado. Segundo os líderes do segmento, há parla-mentares na Assembelia querendo que a Lei do deputado Campos Machado seja alterada, ou seja, impedindo o transporte, por exemplo, de corpos da capital para o interior através de funerárias particu-lares.

Funerárias da Grande São Paulo

Recebem Apoio de Deputado

Visita de uma comitiva de proprietários de Funerárias da Grande São Paulo ao Deputado Paulista Campos Machado.

E na ocasião, os empresários receberam total apoio do parlamentar. “Se depender de mim a Lei não será alterada”, completou Campos Machado.


Fonte: www.camposmachado.com.br

Humor


pra morrer de rir...

Cliente Feliz

Uma velhinha acabou de ficar viúva e foi até a funerária para ver como seu marido estava sendo preparado para o enterro. No momento em que ela vê o corpo, começa a chorar muito. O homem da funerária vendo a cena se aproxima e começa a consolá-la, mas ela diz que não está chorando pela perda do marido e sim por causa do terno que ele está usando. Ela explica que eles o vestiram com um terno preto e o desejo do finado era de ser enterrado com um terno azul turquesa. O homem explica que tradicional-mente sempre usam ternos pretos, mas que ele faria o possível para atender o desejo do falecido. Meia hora mais tarde, a velhinha retorna à funerária e ao ver seu marido, chora novamente, mas dessa vez de alegria. Lá está seu marido com o mais bonito terno azul turquesa que ela jamais vira em sua vida. O homem da funerária aproxima-se dela e pergunta: - Está tudo de acordo? - Sim, sim! Maravilhoso! Mas onde o senhor conseguiu um terno tão lindo rapidamente? - Veja bem... Depois que a senhora saiu, outro morto, do tamanho do seu marido, foi trazido e ele usava esse terno azul. A viúva dele também estava triste porque ele sempre quis ser enterrado em um terno preto. A velhinha então sorri para o homem encantada com a consideração dele. Até que ele continua sua explica-ção: - Aí ficou fácil. Foi só trocar as cabeças!

Não leve trabalho pra casa

Um funcionário da funerária está

trabalhando à noite, para examinar

corpos antes destes serem sepultados ou

cremados. Examina um corpo, identifica-

do como José Chagas, que está pronto

para ser cremado, e descobre que o

defunto tem o maior pênis que ele já viu

na vida. - Desculpe, Sr. Chagas (Pensa o

funcionário). Mas não posso mandá-lo

para o crematório com essa coisa

enorme. Ela tem que ser conservada

para a posteridade! Com um bisturi, remove o pênis do

morto, guarda-o num frasco e vai para

casa. A primeira pessoa a quem ele

mostra a monstruosidade é sua mulher. - Tenho algo inacreditável para te

mostrar, querida. Nem vais acreditar! Ao ver o conteúdo do frasco, a

mulher grita, estarrecida: - Oh, meu Deus! O Chagas

morreu?

Pura Lógica

Na sala de espera do Hospital, o médico chega para o cara muito nervoso, e diz: - Tenho uma péssima noticia para lhe dar... A cirurgia que fizemos em sua mãe... - Não, Doutor. Ela não é minha mãe... é minha sogra! - Nesse caso, então, tenho uma ótima notícia para lhe dar...

O professor de Matemática

levanta uma folha de papel em uma das

mãos e pergunta para Joãozinho: - Se eu dividir essa folha de papel

em quatro pedaços, Joãozinho, com o

que eu fico? - Quatro quartos, professor! - E se eu dividir em oito pedaços? - Oito oitavos, professor! - E se eu dividir em cem pedaços? - Papel picado, professor!

TEMPOS MODERNOS

Todo dia é a mesma coisa: filho faz isso, filho faz aquilo...Não vejo a hora de fazer 40 anos e sair daqui de casa.

MOMENTO MACHISTA

Mulher gosta de carinho... Vestido carinho, sapato carinho, jantar carinho e tem horror a barata... roupa barata, viagem barata, jóia barata.

MOMENTO FEMINISTA

Existem três tipos de homens: Os ricos, os bonitos e os que não me interessam.

TUDO TEM LIMITE

Li que fumar fazia mal, parei de fumar. Li que beber fazia mal, parei de beber. Li que fazer sexo fazia mal. Parei de ler.

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