fms vademecum por:layout 1 18-09-2008 15:55 pagina 1 ...€¦ · fms vademecum por:layout 1...

140

Upload: others

Post on 20-Apr-2020

27 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado
Page 2: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Instituto dos Irmãos Maristas

VADE-MÉCUM

Guia administrativo para o uso dos Irmãos Provinciais

e de seus Conselheiros

Roma, setembro de 2008

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1

Page 3: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Edita:Instituto dos Irmãos MaristasCasa Generalícia – Roma

Impressão: CSC GRAFICA Srl – Guidonia (Roma)

2

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 2

Page 4: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

APRESENTAÇÃO

Prezados Irmãos:

Este opúsculo que chamamos Vade-mécum foi muito apreciado, no Insti-tuto, desde que foi publicado pela primeira vez e em suas edições sucessivas.Encontramos, nele, os procedimentos habituais a seguir, nas tarefas de go-verno. Os Provinciais, Administradores provinciais e outros Irmãos que exer-cem responsabilidades diversas, costumam recorrer a ele, para consultas rápi-das. Hoje, tenho a satisfação de apresentar-lhes uma nova edição desse re-curso inestimável.

Esta edição é o resultado de um estudo metódico e detalhado que foi rea-lizado por uma comissão nomeada em maio de 2006, composta pelo VigárioGeral, o Ecônomo Geral, o Procurador Geral e o Secretário Geral. Tomandoo texto publicado em 1992, como base, os membros da comissão atualizaramo conteúdo, unificaram as referências1 e trataram de utilizar um linguajar pas-toral, mesmo se o documento conserva sua natureza normativa. Agradeço oempenho de todos os que atuaram nesse trabalho

Qual era a necessidade de fazer uma revisão do Vade-mécum, nesta hora?Inicialmente, lembremos que os Capítulos Gerais de 1993 e 2001 introduzi-ram algumas mudanças em nossas Constituições e Estatutos. Uma amostra éa inserção de um estatuto referente aos Vigários.

Em segundo lugar, na edição anterior, havia expressões e termos que se ha-viam tornado obsoletos. Por exemplo, o Secretariado Internacional de Solida-riedade era denominado Secretariado Social, estrutura que desaparecera, hámais de uma década. Acrescente-se que muitos dos que usaram o Vade-mé-cum, nos últimos quinze anos, comentavam da necessidade de incluir algunsprocedimentos novos e de simplificar outros.

3

1 c para Código de Direito Canônico; C para Constituições e Estatutos; V para Vade-mécum.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 3

Page 5: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

O texto atual é a continuação de uma longa história de diretrizes e normasque remonta aos tempos do Fundador. Sabemos que, já na época de Marce-lino, havia um conjunto de orientações escritas que serviam de guia às comu-nidades do Instituto, em suas relações com a casa-mãe, Nossa Senhora del’Hermitage. O Irmão Francisco e seus sucessores continuaram com essa prá-tica.

Algumas dessas diretrizes passaram a integrar, finalmente, as chamadasRegras de Governo, enquanto outras se dispersaram em vários documentosinternos, para uso dos superiores e seus conselhos, quando fosse necessário.À medida que o Instituto crescia em número, e sua estrutura se tornava maiscomplexa, especialmente a partir de 1903, os sucessivos governos geraiscontinuaram a traçar procedimentos para orientar e facilitar a tarefa dosconselhos provinciais.

Durante o generalato do Ir. Basílio Rueda, houve um primeiro intento parareunir as normas, em um só volume. Entre os anos 1968 e 1972, foram publi-cados 29 textos, a modo de coleção sem título. Foi em 1978, que se denomi-nou de Vade-mécum da Administração Provincial. Nos Arquivos de Roma, háum exemplar dessa compilação.

Ao longo do período de 1987 a 1992, sendo Superior Geral o Ir. CharlesHoward, uma nova sistematização foi realizada, em um só texto oficial, apro-vado pelo Conselho geral, em dezembro de 1992, recebendo o nome de Vade-mécum – Guia administrativo para os Irmãos Provinciais e seus Conselhos.Essa edição esteve em uso, desde então até junho de 2007.

A filosofia e os objetivos, que guiaram a edição de 1992, foram mantidosinalterados no texto atual. O Vade-mécum de 2007 continua sendo um guiapara Provinciais, Superiores de Distrito, Conselheiros, Secretários provinciaise Ecônomos provinciais, sempre com a finalidade de poupar tempo e esfor-ços, quando devem tratar de assuntos administrativos.

Esta versão revisada conserva a mesma estrutura da edição de 1992. Os di-ferentes temas vêm precedidos de uma breve reflexão, seguida de uma expli-cação dos passos a serem dados, para um determinado procedimento. No fim

4

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 4

Page 6: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

do texto, há 17 anexos que contêm um exemplar dos formulários que se uti-lizam, habitualmente, com orientações práticas para a diversidade de assun-tos. O conteúdo dos anexos é apenas um material de referência. Na páginaweb do Instituto - (www.champagnat.org) - esse material permanecerá dispo-nível e atualizado, para quem dele necessitar.

Irmãos, esperamos que esta última revisão do Vade-mécum lhes seja ver-dadeiramente proveitosa como vem sendo para os atuais membros da Admi-nistração geral. Se assim for, o objetivo, que nos propusemos com o texto,será amplamente alcançado.

A presente edição do Vade-mécum foi aprovada oficialmente peloConselho Geral, no dia 13 de fevereiro de 2007, por ocasião das sessões ple-nárias. Nossa aspiração é que ele se constitua em instrumento para prestar fra-terno e efetivo serviço aos Irmãos e Leigos maristas.

Afetuosamente,

Ir. Seán D. Sammon, FMSSuperior Geral

Roma, 6 de junho de 2007

5

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 5

Page 7: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

6

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 6

Page 8: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ÍNDICE

I. ADMINISTRAÇÃO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

1. Serviços Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112. Secretariado de Solidariedade Internacional -

BIS e FMSI, onlus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

II. PROVÍNCIAS E DISTRITOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3. Funções do Irmão Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154. Estatutos de Pessoas Jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225. Normas da Província (Aprovação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

III. QUESTÕES JURÍDICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

A. NOVICIADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266. Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267. Admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268. Duração e Ausências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279. Prorrogação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

10. Atividade apostólica (Períodos de) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2711. Diretor do Noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2812. Validade do Noviciado (Condições a preencher) . . . . . . . . 28

B. PROFISSÃO RELIGIOSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2813. Questões gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2814. Admissão à primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2915. Anos de profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2916. Duração do ano de profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3017. Admissão à renovação da profissão temporária . . . . . . . . . 3118. Admissão à profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

7

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 7

Page 9: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

19. Antecipação da data de profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3220. Admissão ao voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3221. Observações importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3322. Convalidação (Sanação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

C. DESLIGAMENTO DO INSTITUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3423. Ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3524. Exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3625. Trânsito a outro Instituto religioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3726. Trânsito a um Instituto secular ou a uma Sociedade

de vida apostólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3927. Trânsito ao clero diocesano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3928. Desligamento no fim do tempo da profissão temporária . . 4129. Indulto para sair do Instituto:

irmão de votos temporários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4230. Indulto para sair do Instituto:

irmão professo perpétuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4331. Exclusão ou demissão do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

D. READMISSÃO AO INSTITUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5132. Readmissão de um irmão ou noviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

E. QUESTÕES DIVERSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5233. Advertência (Admoestação) formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5234. Ordem formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

IV. ADMINISTRAÇÃO DOS BENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

35. Alguns princípios gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5436. Princípios de nosso Direito próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5437. Principais responsabilidades do Ir. Ecônomo

de uma Unidade administrativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5638. Outras responsabilidades da Província em assuntos

econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

8

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 8

Page 10: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

39. Reflexões prévias a uma decisão de tipo econômico . . . . . 5840. Compra de propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5941. Alienação e troca de propriedades (venda) . . . . . . . . . . . . . 6042. Construções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6143. Manutenção das propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6344. Empréstimos tomados - cedidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6345. Aluguéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6446. Contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6447. Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6548. Fundar, fechar ou suprimir uma Comunidade ou obra . . . . 6549. Convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

V. GOVERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

50. Eleições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6851. Consulta antes da nomeação dos Superiores . . . . . . . . . . . . 7052. O Superior e seu Conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7253. O Superior local: duração de seu mandato . . . . . . . . . . . . . 7654. Responsáveis de obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7755. Afiliação ao Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7856. Transferência de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8057. Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . 8158. Montante máximo autorizado (Teto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8259. Financiamento da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . 8360. Bens pessoais: O Testamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8461. Ajuda aos egressos do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

VI. DOCUMENTOS A ENVIAR À ADMINISTRAÇÃO GERAL . . . 87

62. Ao Irmão Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8763. Ao Secretário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8764. Ao Administrador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8865. Ao Procurador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88

9

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 9

Page 11: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

VII. ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

1. Admissão ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 892. Admissão à profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 903. Admissão à profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 914. Admissão ao voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 925. Atas de profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 936. Atas de profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 947. Atas de emissão do voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . 958. Formulário para apresentar as normas da Província . . . . . . 969. Exemplo de advertência ou admoestação formal . . . . . . . . 97

10. Decisão do Conselho provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9811. Pedido de construção ou melhorias e compra . . . . . . . . . . . 9912. Pedido de venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10013. Pedido de aprovação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10114. Pedido de empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10215. Montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10316. Pedido para a nomeação de Vigários provinciais . . . . . . . 10417. Formulário de pessoa afiliada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

ÍNDICE ANALÍTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

10

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 10

Page 12: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

I. ADMINISTRAÇÃO GERAL

1. Serviços gerais

A Administração geral oferece serviços às Províncias e Distritos; por isso, ne-cessita de pessoal (cf. C 129.2-3). Os serviços são organizados pelo Irmão Su-perior Geral e seus Conselheiros.

1.1 Procurador Geral

O Irmão Procurador Geral é o representante credenciado para assuntos, juntoà Santa Sé. Fornece as informações e faz as diligências, junto aos diversos or-ganismos da Cúria Romana (C. 137.7).

1.2 Postulador Geral

O Irmão Postulador Geral é o encarregado das causas de beatificação e de ca-nonização do Instituto. Prepara os documentos relativos a essas causas e or-ganiza a divulgação de quanto pode levá-las a bom termo (C.137.8). Informaos Irmãos e anima-os a dar a conhecer nossos “santos” maristas e a imitá-los.Com proposição do Irmão Postulador, o Ir. Superior Geral pode nomear al-guns Irmãos como vice-postuladores. Estes representam o Postulador, na fasediocesana dos processos, atuando em estreita colaboração com ele.

Podem-se obter imagens, medalhas ou lembranças dirigindo-se ao Irmão Pos-tulador e ao Ir. Diretor da Casa Geral, em Roma ou ao Irmão Diretor de l’Her-mitage.

1.3 Secretário Geral

O Irmão Secretário Geral é o responsável pelas comunicações oficiais, entreo Superior Geral e seu Conselho e as Unidades Administrativas (cf. C 137.9e V 63).

11

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11

Page 13: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

1.4 Administrador Geral

O Ir. Administrador Geral é o encarregado das finanças da Administração Ge-ral (cf. C 160), das finanças e da administração dos bens do Instituto (cf. C137.10) É coadjuvado por um adjunto e pelo Conselho Internacional de Assun-tos Econômicos (cf. C 160.4) e pela Comissão de Assuntos Econômicos (cf. C160.5). As Províncias e a maior parte dos Distritos mantêm uma conta, junto àAdministração Geral. Para modelos de informação, referentes à economia, énecessário dirigir-se ao Ir. Ecônomo Geral (cf. C 160, 160.2-3 e 161.4).

1.5 Outros Serviços

O Ir. Superior Geral e seu Conselho nomeiam outros Irmãos e contratam auxi-liares leigos para as diversas tarefas de animação das atividades próprias doInstituto. Entre esses estão os encarregados dos arquivos, das estatísticas, pes-quisas históricas, comunicações, os secretários e membros das comissões, osanimadores dos cursos de formação e outros (cf. C 137.11).

1.5.1 ArquivosOs encarregados dos arquivos classificam os documentos, conservam-nos erespondem às consultas.

É desejável uma coordenação crescente entre os arquivos provinciais e a Ad-ministração Geral, introduzindo meios eletrônicos e Internet, para que o ser-viço seja cada vez mais simplificado e eficaz.

1.5.2 EstatísticasOs encarregados das estatísticas zelam para manter em dia e disponíveis osdiversos dados. Trabalham sob a coordenação do Secretário Geral e em es-treita colaboração com as Secretarias Províncias e o serviço de arquivos.

1.5.3 Pesquisas HistóricasO Superior Geral e seu Conselho promovem e coordenam as equipes de pes-quisa sobre a vida, obra e época do Fundador, dos primeiros Irmãos e sobre ahistória do Instituto (cf. C 164. l) para manter, aprofundar e desenvolver o pa-trimônio espiritual marista, mediante diversas atividades e publicações.

12

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 12

Page 14: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

1.5.4 ComunicaçõesOs encarregados deste serviço mantêm e desenvolvem a web do Instituto, as-seguram a publicação impressa e eletrônica de Circulares, boletins periódicose outros documentos.

As publicações são enviadas às Províncias e Distritos, conforme os pedidos.Estes devem ser feitos à Secretaria Geral; as despesas de impressão e expedi-ção são assumidas, geralmente, pelas Províncias e Distritos. Cada Irmão re-cebe um exemplar das Circulares, ainda que enviadas, normalmente, emconjunto, de acordo com a Província.

2. Secretariado de Solidariedade Internacional (BIS) / Fundação Maristade Solidariedade Internacional, onlus (FMSI)

O BIS é um Secretariado da Administração Geral. Ocupa-se, em nível de Ins-tituto, em animar, educar e facilitar o desenvolvimento do espírito e da prá-tica da solidariedade, da justiça, da paz e da defesa de suas causas.A FMSI, onlus, é uma fundação de caráter não-lucrativo e entidade jurídica,legalmente, reconhecida e dotada de estatutos próprios. Com atividade simi-lar à do BIS, a fundação inspira-se no carisma de S. Marcelino Champagnate na missão do Instituto dos Irmãos Maristas.

Segundo a finalidade de suas atividades, do público que se propõe a atendere do contexto interno e externo em que se desenvolvem tais atividades, oBIS/FMSI tem como objetivos:

– Defender os direitos das crianças, especialmente o direito à educação,ante as organizações internacionais;

– Trabalhar em rede com as organizações que apóiam os projetos e a mis-são do Instituto;

– Colaborar com as Unidades Administrativas, nos países em desenvol-vimento, para identificar e assegurar recursos econômicos, oriundos defontes tanto internas quanto externas ao Instituto. Essas ajudas desti-nam-se a apoiar projetos de pastoral, de educação, de desenvolvimentoe outras necessidades, dentro das Unidades Administrativas.

13

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 13

Page 15: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– Coordenar ou organizar campanhas internacionais, com o objetivo decontribuir na recuperação e no equilíbrio de pessoas e instituições, de-pois de desastres naturais.

– Desenvolver e coordenar estratégias para angariar recursos econômicosadicionais, para responder às carências de solidariedade, no Instituto.

14

Procedimento a seguir

• Nomear um membro (s) ou uma comissão, na Unidade Administrativa,como enlace com o BIS. Seu objetivo é o de informar e distribuir os ma-teriais necessários e manter o BIS informado de acréscimos, supressõesou mudanças que facilitem a comunicação fluente, entre o BIS e a Uni-dade Administrativa correspondente.

• Consultar a secção reservada ao BIS, na página web do Instituto. Aí en-contrar-se-ão informação, diretivas, procedimentos e formulários paraconseguir ajuda para projetos, em países em desenvolvimento.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 14

Page 16: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

II. PROVÍNCIAS E DISTRITOS

3. Funções do Irmão Provincial (segundo as Constituições)

15

Direito próprio Modo2

ACEITAÇÃO-DEMISSÃO de Conselheiros Provinciais 150.3.2 Colegiadode pessoas nomeadas 150.3.5 Colegiado

ADMISSÃOao noviciado 96.9 e 112 Sozinhoà profissão de um noviço em perigo de morte 102.3 Sozinhoà profissão temporária ou perpétua 113 e 150.2.1 Consent.

ADVERTÊNCIA ESCRITApor motivo pastoral 37.2 (cf. V 33) Sozinho

AFILIAÇÃOde uma pessoa ao Instituto 150.2.4 Consent.

ANIMAÇÃO DA PROVÍNCIAprimeiro responsável (espiritual e apostólica) 143 Sozinho

APOSTOLADOdiscernimento do Capítulo Provincial 85.1 —decisões do Provincial e seu Conselho 150.2.6 Consent.indicar missão a cada Irmão 143.2 Sozinhomanter o espírito missionário 91.1 a 91.4 —fundar uma obra 80.1 e 150.2.12 Consent.proposta para suprimir uma obra 80.1 e 150.2.13 Consent.contato com o Bispo 80.1 Sozinho

ARQUIVOSda Província 143.6 Sozinho

2 Significa que o Provincial pode tomar a decisão sozinho, consultando o Conselho (parecer),ou obtendo o consentimento de seu Conselho (consent.) ou deve tomá-la de modo colegiadocom seu Conselho, cf. V 52 e a nota explicativa 2 do Apêndice, no fim das Constituições.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 15

Page 17: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ASSEMBLÉIA PROVINCIALconvocação 150.1.5 Parecer

e imediatamente depois C 151

AUSÊNCIApermissão de ausência prolongada 61.1 e 150.2.2 Consent.

AUTORIZAÇÃO DE DESPESASexcepcional e urgentemente, não superior a 10% Província 143.5 Sozinho

AJUDA ECONÔMICAIrmão exclaustrado 117.1 ColegiadoIrmãos que saem do Instituto 117.2 —

BENS TEMPORAISadministrador local 162 e 150.3.4 Colegiadoaprovação dos orçamentos 161.3 e 150.2.9 Consent.aprovação do balanço financeiro 161.4 e 150.2.9 Consent.montante autorizado à Província 158.1 —capitalização 159 —comissão de assuntos econômicos 161.2 e 150.2.5 Consent.contratação de um administrador leigo 161.9 e 150.2.17 Consent.controle de contas 161.5 Sozinhodeterminação do sistema contábil 161.5 —discernimento cada 3 anos 159.1 e 159.2 Colegiadoalienar ou adquirir 150.2.8 Consent.empréstimos ou juros 161.11 e 150.2.8 Consent.superávit 162.4 —Provincial primeiro responsável da administração 143 Sozinhosolicitar uma auditoria externa 161.2a e 150.2.17 Consent.uso dos bens, modo de administrá-los e sua supervisão 158 Sozinho

CAPÍTULO PROVINCIALdefinição e funcionamento 51 a 151.8 —determinação da data de abertura 150.2.18 Consent.

CASASfundação 129 e 150.2.12 Consent.propor supressão 129 e 150.2.13 Consent.

16

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 16

Page 18: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

COMISSÕESde animação e outras 143.1 Sozinho

CONSELHO LOCALexaminar o livro de atas 152.9 Sozinhodeterminar o número de Conselheiros 152 Consent.

CONSELHO PROVINCIAL definição e funcionamento 148 a 150.3 —voto colegiado 150.3 e nota 2.4 apêndice —voto com o consentimento do Conselho 150.2 e nota 2.4 apêndice —voto com o parecer do Conselho 150.1 e nota 2.4 apêndice —

CONSTRUÇÕES autorizar construções e melhoras no limite

da Província 150.2.8 Consent.estudo prévio antes de novas construções 161.13 Sozinholicença para modificações dentro dos limites locais 161.15 Sozinho

CONSULTASprévias à nomeação de Superior de Distrito/Setor 150.3.3 —prévias à nomeação de um superior 153 —ao Bispo 129 —aos Irmãos 121 —

DESTITUIÇÃOde Conselheiros Provinciais 150.3.2 Colegiadode pessoas nomeadas 150.3.5 Colegiado

DISPENSARde um ponto disciplinar particular das Constituições 145.2 Sozinhoa um Irmão dos votos 116 (cf. V 29 e 30) —

DOCUMENTOS A ENVIAR À ADMINISTRAÇÃO GERALno tempo indicado 143.6 Sozinhoao Superior Geral (cf. V 62) —ao Ir. Secretário Geral (cf. V 63) —ao Ir. Administrador Geral (cf. V 64) —ao Ir. Procurador Geral (cf. V 65) —

17

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 17

Page 19: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS PROVINCIAISfora do tempo do Capítulo Provincial 150.3.1 Colegiadonúmero de Conselheiros Provinciais 151.1.2 —pelo Capítulo Provincial 151.1.2 —

ENTREVISTA PESSOALcom cada Irmão uma vez ao ano 145.1 Sozinho

ESCUTARo Espírito Santo, como Maria 120 —os Irmãos 52.1 e 122 —

ESTATUTOde um Distrito 127.1, 137.4.13

e 150.2.19 Consent.de um Setor 143.3 e 150.2.20 Consent.de várias comunidades na mesma casa 150.2.15 Consent.

EXCLUSÃOde um Irmão 150.2.3 e V 31 Consent.

FORMAÇÃOmudanças nas etapas do pós-noviciado 103.3 Colegiadocentros maristas regionais 91.3 Sozinhocentros para preparar ao Postulado 96.4 Colegiadoem outra Província 104.3 Sozinhoformação permanente 109 a 109.3 Sozinhonoviciado interprovincial 100.4 Sozinhoplano de ação 95.1 e 150.2.6 Consent.preparação e atualização dos formadores 108 Sozinhoresponsabilidade 106 Sozinho

FUNDAÇÃOestabelecer ou modificar contrato com os

fundadores de obra 162.5 e 150.2.14 Consent.de uma casa 129.1 e 150.2.12 Consent.de uma obra apostólica 80.1 e 150.2.12 Consent.

GOVERNO DA PROVÍNCIAartigos das Constituições 143 e seguintes —

18

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 18

Page 20: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

LICENÇASadministração dos bens de outrem 29.9 Sozinhomudança no testamento 29.5 Sozinhomudança na administração de bens próprios 29.5 Sozinhoempregos e funções fora do Instituto 40.2 Sozinhonoviços fora do noviciado 101 e 100.2 Sozinhorenúncia de um Irmão a seu patrimônio 29.8 e 150.1.4 Parecerser avalista com seus próprios bens 29.9 Sozinhovoto de estabilidade 170.1 e 150.1.1 Parecer

MISSÃOde cada Irmão 143.2 Sozinhoespírito missionário 91.1 a 91.4 —

NOMEAÇÕESacompanhante de pós-noviços 2ª etapa distinto

do superior 105.1 Sozinhoadministrador de uma obra 150.3.4 e

imediatamente depois C 154 Colegiado

ecônomo provincial 161 e 150.3.4 Colegiadodiretor de um centro de formação 150.3.4 Colegiadodiretor de uma obra 150.3.4 e

imediatamente depois C 154 Colegiado

mestre de noviços 108.1 e 150.3.4 Colegiadoresponsável dos postulantes numa comunidade 96.8 Sozinhosuperior de um distrito/setor 150.3.3 Colegiadosuperior local 151 e 150.3.4 Colegiadovigário provincial V 51.3 Dependevice-provincial 149.1 Sozinho

NOVICIADOadmissão 96.9 Sozinhoduração do retiro e lugar 1ª profissão 102.2 Sozinhoperíodos de atividade apostólica 101 Sozinhoperíodos fora do noviciado 100.2 Sozinhoprorrogação 100.3 e 150.1.3 Parecer

ORDEM FORMALquando e como 37.1 (cf. V 34) Sozinho

19

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 19

Page 21: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

PATRIMÔNIO ESPIRITUALconhecimento e aprofundamento 164.2 —

PESSOAL LEIGOsalário justo 88.3 e 156.2 —contratação de um profissional leigo para

administrar obra 161.9 e 150.2.17 Consent.

PLANOS DA PROVÍNCIAelaborá-los 34.1, 85.1, 88.3,

94.1, 95.1 e 150.2.6 Consent.

POBREZAplano em favor dos necessitados 34.1, 34.2 e 150.2.6 Consent.aplicar normas 29.11 e 150.2.10 Consent.autorizar viagens longas e permanências

no estrangeiro 29.11 e 150.2.11 Consent.

PREGADORESautorização para pregar 147 Sozinho

PRIORIDADES DE UMA PROVÍNCIAprecisá-las segundo orientações do Capítulo Provincial 150.2.6 Consent.

PROFISSÃO DE VOTOSantecipação da profissão perpétua não mais de 3 meses 113.3.2 Sozinhoautorizar mudanças na fórmula de profissão 114 Sozinhoprofissão de um noviço em perigo de morte 102.3 Sozinhorecusar a renovação de profissão 116 e 150.1.2 Parecerlugar da primeira profissão 102.2 Sozinhoreceber os votos 146 e 113.2.5 Sozinho

PROPOSTA DE SUPRESSÃOde uma casa 129 e 150.2.13 Consent.de uma obra 80.1 e 150.2.13 Consent.

PROJETO DE VIDA COMUNITÁRIAaprovação 50.1 e 150.2.7 Consent.

PUBLICAÇÕESautorizar os Irmãos 147 Sozinho

20

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 20

Page 22: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

READMISSÃO NO INSTITUTOpedido ao Superior Geral 113.9 Colegiado

RECONHECIMENTO DE UMA FRATERNIDADE DO MOVIMENTO CHAMPAGNATquando e como fazê-lo (cf. Projeto

Vida Frat., 22) Sozinho

RESPONSÁVEIS DE OBRASatribuições 150.2.16 Consent.

imediatamentedepois C 154

nomeação de diretores e administradores 150.3.4 Colegiado

RETIROSna Província 73.2 Sozinho

SETORcriação 143.3 Sozinhoprever um estatuto, se conveniente 150.2.20 Consent.

SEGURO DOS IRMÃOSprevidência social 15.2 e 161.8 Sozinho

SEPARAÇÃO DO INSTITUTOno fim de uma profissão temporária 116 —dispensa de votos temporários ou perpétuos 116 —exclaustração 117 —exclusão de um Irmão 117 (cf. V 31) —trânsito a outro Instituto 117 —trânsito ao clero diocesano (cf. V 27) —

SUFRÁGIOS PELOS DEFUNTOSprovincial pode aumentar 55.7 Sozinho

TESTAMENTOmodificar 29.5 Sozinho

TRANSFERÊNCIAde Irmão para outra Província 143.4 Sozinho

21

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 21

Page 23: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

VISITASAos Irmãos e casas da Província uma vez ao ano 145 e 145.1 Sozinhoaos responsáveis da Igreja local 80.1 Sozinhodireito para pedir documentação 152.9 e 161.5 Sozinho

VOCAÇÕESplano vocações e formação 95.1, 95.2 e 150.2.6 Consent.primeiro responsável 94.1 —

VOTOSadmissão 113 e 150.2.1 Consent.antecipar a 1ª profissão até 15 dias (cf. c 649 § 2) Sozinhoantecipar profissão perpétua até um trimestre 113.3.2 Sozinhoaprovar mudanças na fórmula de profissão 114 Sozinhode estabilidade 170.1, 170.2 e 150.1.1 Parecerde um noviço em perigo de morte 102.3 Sozinhodispensa de votos (indulto de saída) 116 (cf. V 29 e 30) —informe escrito sobre os candidatos à profissão 113.5 e 165.1 —prorrogação da profissão temporária 113.7 —propor a readmissão 113.9 Colegiadoreceber os votos 146 e 113.2.5 Sozinhorecusar um candidato à profissão 116 e 150.1.2 Parecer

22

4. Estatutos de pessoas jurídicas

4.1 Estatutos de pessoas jurídicas civis

Para converter uma Província ou Distrito em pessoa jurídica civil é preciso aaprovação do Ir. Superior Geral e de seu Conselho, que devem também apro-var o correspondente Estatuto civil (cf. C 155.1 e 137.4.12).

Desde o XX Capítulo Geral, a aprovação da conversão de uma obra da Pro-víncia em pessoa jurídica civil e do correspondente Estatuto compete ao Ir.Provincial e seu Conselho (cf. C 155.1 e 150.2.16).

Em qualquer caso, é preciso estar atento para que a dotação de bens, para oestabelecimento dessas pessoas jurídicas civis, não comporte prejuízo à situa-ção patrimonial do Instituto ou da Província (cf. C 155.1).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 22

Page 24: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

A diversidade das leis, nos diferentes países, não permite estabelecer indica-ções precisas a esse respeito. É necessário, contudo, lembrar que, embora res-peitando as leis do país em que nos encontramos, devemos seguir os princí-pios do Direito Canônico e de nosso Direito próprio, na gestão das obras e naadministração dos bens.

4.2 Estatuto de um Distrito

Criar, modificar e suprimir Distritos cabe exclusivamente ao Ir. Superior Ge-ral e seu Conselho (cf. C 137.4.1). Há distritos que dependem diretamente doIr. Superior Geral e outros, de um Ir. Provincial. Cada Distrito é governadopor um Superior de Distrito (cf. C 127).

Sempre é necessário prever um Estatuto que especifique detalhes como a no-meação e as competências do Superior do Distrito e seu Conselho, os órgãosde governo e de administração dos bens, as obrigações e direitos dos Irmãos,enquanto membros do Instituto. O Estatuto deve indicar se o Superior corres-pondente é membro, ou não, da Conferência Geral (cf. Conferência Geral,logo depois de C 142).

A aprovação do Estatuto de um Distrito cabe ao Ir. Superior Geral com seuConselho, sob proposta do respectivo Ir. Provincial com seu Conselho (cf. C150.2.19 e 137.4.13).

4.3 Estatuto das casas dependentes diretamente da Administração Geral

Elas têm por superior maior imediato o Irmão Superior Geral. Embora não se-jam pessoas jurídicas, têm um Estatuto particular, aprovado pelo Irmão Su-perior Geral (cf. C 129.2 e 137.4.13).

4.4 Estatuto de um Setor ou de uma casa

Para facilitar o governo da Província, o Irmão Provincial, com o consenti-mento de seu Conselho, pode introduzir, se julgar necessário, um Estatuto:

– para um Setor de sua Província (cf. C 143.3 e 150.2.20);– para uma casa, em que moram várias comunidades (cf. C 150.2.15).

23

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 23

Page 25: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

4.5 Estatuto de obras comuns

Províncias ou Distritos que tenham interesses comuns, em torno da formação,de projetos missionários, educativos e econômicos ou outros, podem agrupar-se livremente e adotar um Estatuto que deverão apresentar ao Ir. Superior Ge-ral e seu Conselho, para aprovação, caso apresente aspectos não claramenteconformes com as Constituições (cf. C 125.1; 137.4.13 e 155.3).

24

Procedimentos a seguir

Compete ao Irmão Superior Geral aprovar, em última instância:• Todo Estatuto civil que envolve o Instituto, uma Província ou uma obra;• O Estatuto de todos os Distritos;• O Estatuto das casas que dependem diretamente da Administração Ge-

ral;• Outros Estatutos, não mencionados acima, se apresentarem aspectos não

claramente conformes com as Constituições.

5. Normas da Província (Aprovação)

O Direito próprio de nosso Instituto compreende, antes de tudo, as Constitui-ções. Outros elementos do Direito próprio estão nos Estatutos, Normas e Re-gulamentos, aprovados pelas autoridades do Instituto. Podemos citar, especi-ficamente, os Estatutos, o Estatuto do Capítulo Geral, o Regulamento do Ca-pítulo Geral, o Vade-Mecum e o Guia de Formação (cf. O Direito próprio e oGuia de Formação, nos Atos do XIX Capítulo Geral e a Nota 1 do Apêndicedas Constituições).

As Normas da Província, que devem ser estabelecidas pelo Capítulo Provin-cial, ajudam a cada Província a concretizar determinados aspectos de nossavida, de acordo com a cultura e os costumes de determinado país. Nesse sen-tido, formam parte também do direito próprio dessa Província. Segundo C151.1.3, as Normas, que devem ser aprovadas pelo Ir. Superior Geral e seuConselho, compreendem apenas os itens que aí são citados.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 24

Page 26: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Segundo nosso direito próprio, o Capítulo Provincial pode elaborar:

a) As Normas da Província de que acabamos de falar. São normas que têmvigência depois de sua aprovação pelo Ir. Superior Geral com oconsentimento de seu Conselho. (É preciso enviá-las ao Conselho Ge-ral para aprovação e não têm valor normativo, antes de serem aprovadas).

b) As Normas que têm vigência pela autoridade do mesmo CapítuloProvincial. (Aprova-as o Capítulo e não necessitam de outra aprova-ção; cf. C 151.1.1-2; 151.1.4-5 e 151.3).

c) As Recomendações que, para terem vigência, devem ser assumidaspelo Ir. Provincial com seu Conselho. (Têm valor de Normas, seaprovadas pelo Conselho Provincial; cf. C 85.1; 88.5; 150.2.6; 151.2 etantos outros temas).

25

Procedimento a seguir(Aprovação das Normas da Província)

O Ir. Provincial apresenta ao Superior Geral e seu Conselho as Normas daProvíncia para aprovação (cf. C 137.3.12).

As Normas da Província que devem ser enviadas ao Conselho Geral, paraaprovação, depois do Capítulo Provincial, são as indicadas em C 151.1.3.

Deve-se usar o formulário do Anexo 8 para facilitar a comunicação com oConselho Geral, ao solicitar a aprovação das Normas da Província.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 25

Page 27: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

III. QUESTÕES JURÍDICAS

A – NOVICIADO

6. Casa: (cf. c 647-649)

O Irmão Superior Geral, com o consentimento do Conselho, é o único quepode aprovar a criação, a transferência ou a supressão de um noviciado (cf. C100; 137.3.2).

Em caso particular e por exceção, o Ir. Superior Geral pode permitir que umcandidato faça o noviciado em outra casa do Instituto, sob a responsabilidadede um irmão experimentado que exercerá a função de Mestre dos noviços (C137.3.4).

Criado um Noviciado interprovincial, os Irmãos Provinciais implicados de-vem colocar-se de acordo sobre o seu funcionamento (cf. C 100.4) e preverquem assume as diversas responsabilidades, tratadas nos números seguintes.

O Irmão Provincial pode autorizar o grupo de noviços a morar, durante certosperíodos, em outra casa do Instituto por ele designada (C 100.2). Mas se al-gum noviço estiver ausente do grupo, durante esse período, será considerado“ausente do noviciado”.

7. Admissão

O postulante dirige um pedido escrito, ao Irmão Provincial, indicando suasmotivações. Deve anexar-se a informação dos formadores (cf. C 96.9). É ne-cessário certificar-se de que possui as qualidades necessárias (cf. C 112).Deve ser de condição laical (cf. C 112.1). O Direito Canônico estabelece al-gumas condições que devem ser cumpridas, antes de admitir ao noviciado eoutras que tornam a admissão inválida (cf. c 643-645).

26

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 26

Page 28: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

A resposta favorável do Irmão Provincial permite-lhe começar o noviciado(cf. C 96.9). É importante lembrar o envio da ficha de admissão ao noviciadoao Ir. Secretário Geral (cf. C 113.8; V 63 e Anexo 1).

8. Duração e ausências

Em nosso Instituto, o noviciado “dura no mínimo dezoito meses e no máximovinte e quatro” (cf. C 100). O Guia de Formação recomenda aproximar-se omais possível a dois anos de duração (cf. Guia 238).

Cada Província deve especificar a duração do noviciado e prevê-lo em seuPlano de Formação. A duração que for estabelecida deve ser a soma do pe-ríodo que os noviços passam na comunidade do noviciado (ao menos dozemeses) e os períodos de atividade apostólica previstos.

É preciso ter em conta para a validade do Noviciado (cf. C 100) que:– São necessários doze meses de presença na comunidade do mesmo;– A ausência que ultrapassar quinze dias, deve ser compensada; (é tole-

rável uma ausência menor).– “A ausência da casa do noviciado além de três meses, seguidos ou não,

torna o noviciado inválido”. – Os períodos de atividade apostólica, realizados além dos doze meses

constitucionais, não contam como ausência do noviciado, nem comopresença na comunidade do noviciado (cf. c 649 § 1).

9. Prorrogação

Havendo dúvida sobre a idoneidade de um noviço, no fim do seu noviciado,a duração deste pode ser prorrogada, mas, não além de SEIS meses suplemen-tares.

O Irmão Provincial, depois de ter consultado seu Conselho, é o responsávelpor essa prorrogação (cf. C 100.3 e 150.1.3).

27

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 27

Page 29: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

10. Atividade apostólica (Períodos de)

“Um ou vários períodos de atividade apostólica, fora da comunidade do no-viciado, podem ser organizados pelo Ir. Mestre, com aprovação do Ir. Provin-cial” (C 101). Estes estágios são feitos “sob a responsabilidade do Ir. Mestre dos noviços”(C 101.2.3).“Começam depois de, pelo menos seis meses de presença no noviciado e ter-minam, necessariamente, três meses antes da primeira profissão” (C 101.1).

11. Diretor do noviciado

– O Mestre dos noviços é nomeado por decisão colegiada do Irmão Pro-vincial e de seu Conselho (cf. C 150.3.4).

– Terá ao menos dez anos de profissão perpétua e será liberado de qual-quer responsabilidade que o impeça de cumprir sua função (cf. C108.1).

12. Validade do noviciado (condições requeridas)

O candidato, ao iniciar o noviciado, deve estar livre dos impedimentos assi-nalados no c 643 § 1, isto é:

– ter completado dezessete anos;– não estar casado;– não ser membro de algum Instituto de vida consagrada, ou sociedade

de vida apostólica;– não entrar no Instituto induzido por violência, medo ou grave engano,

nem ter sido admitido por essas mesmas causas;– não ter ocultado sua eventual incorporação a um Instituto de vida

consagrada ou sociedade de vida apostólica;Deve ter sido admitido pelo Ir. Provincial (cf. C 112).Deve ter cumprido as condições referentes à duração, a ausências e à casa denoviciado.

28

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 28

Page 30: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

B – PROFISSÃO RELIGIOSA

13. Questões geraisA profissão religiosa é feita com votos públicos (cf. c 654). Os votos são públicosquando são recebidos pelo Superior legítimo, em nome da Igreja (cf. c 1192 §1).A profissão religiosa não se limita aos votos como tais: ela implica, igual-mente, no compromisso de viver conforme o direito universal e o direito pró-prio do Instituto (cf. C 15).

14. Admissão à primeira profissão

O noviço envia ao Ir. Provincial um pedido escrito de admissão, com as devi-das motivações, três meses antes de terminar o noviciado (cf. C 102.1 e 113.1).

Para que a profissão seja válida requer-se:– que o candidato tenha pelo menos 18 anos feitos;– que o candidato tenha feito um noviciado válido,– que o Conselho Provincial dê seu consentimento à profissão (cf. C

150.2.1);– que o Irmão Provincial o admita livremente;– que a admissão seja aprovada pelo Irmão Superior Geral;– que a profissão seja explícita e emitida sem qualquer violência, temor

grave ou dolo;– que o Irmão Provincial a receba pessoalmente, ou por um delegado.

15. Anos de profissão temporária

• Em nosso Instituto, o período da profissão temporária não deve ser infe-rior a quatro anos (cf. C 113.3.2) e normalmente não deve ultrapassarseis anos (cf. c 655).

• Em casos excepcionais, o Irmão Superior Geral pode prorrogar o pe-ríodo da profissão temporária até nove anos (cf. c 657 § 2).

• Além de nove anos, a licença é concedida unicamente pela Santa Sé.

29

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 29

Page 31: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ObservaçõesHá casos em que é necessário prorrogar o período da profissão, além de seis anos,antes da admissão à profissão perpétua, de modo que o irmão tenha pelo menosdois anos de experiência apostólica, numa comunidade Marista (cf. C 113.4).

Embora seja o Irmão Superior Geral quem concede essa licença, o parecer doIrmão Provincial é elemento importante, particularmente em certos casos. Oobjetivo da profissão temporária é de levar o professo a um nível de maturi-dade espiritual que lhe permita assumir um compromisso por toda a vida. Emdeterminadas situações, a prorrogação do período de provação pode favore-cer essa maturidade, em outras, não. Existem casos em que o problema básicoparece ser a indecisão; o fato de prolongar os anos de profissão temporáriapode não resultar útil, reforçando ainda mais a indecisão.

É importante que, ao fazer-se um pedido ao Irmão Superior Geral, sejam apre-sentados os motivos pelos quais supomos ser proveitoso prolongar o períododa profissão temporária. Não basta pedir ao Irmão que envie seu pedido. O Ir-mão Superior Geral, normalmente, necessitará da ajuda do Ir. Provincial parapoder avaliar a validade das razões aduzidas. É importante que uma carta doIrmão Provincial acompanhe a carta do Irmão.

Em determinados casos, a melhor solução parece ser a de aconselhar o Irmãoa não renovar os votos e deixá-lo livre, durante certo tempo, fora do Instituto,mas garantindo-lhe o acompanhamento oportuno. Decorrido certo tempo, sequiser regressar, poderá fazer o pedido de readmissão (cf. V 32 e C 113.9).

16. Duração do ano de profissão

A profissão temporária é feita por um ou três anos (cf. C 113). Se os votos sãoemitidos “anualmente”, o ano é contado de um retiro ao outro (cf. C 113.6).

Observemos que não há mais normas para a renovação dos votos, baseadasem períodos de seis ou de dezoito meses. Se não houver retiro “anual” na Pro-víncia, o Irmão deve renovar os votos quando o tempo, para o qual foram emi-tidos, tiver escoado.

30

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 30

Page 32: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Há noviciados interprovinciais onde os Irmãos fazem a primeira profissão, emdatas distantes do retiro anual dos Irmãos de seus países respectivos. Nessecaso, aconselha-se que o noviço emita a profissão “até ao próximo retiroanual”. Dessa maneira, está-se ao abrigo de qualquer eventualidade com rela-ção à duração do período.

Sucede, freqüentemente, que Irmãos que devem fazer a profissão perpétua,façam o retiro com os demais Irmãos, na época habitual; vão emitir os votosperpétuos algum tempo depois. Nesse caso, os Irmãos renovam a profissãotemporária para o período que vai até à profissão perpétua. Não existe cláu-sula para uma simples prorrogação da profissão. A profissão deve ser reno-vada por ocasião do retiro anual, dado que o ano de profissão vai de um re-tiro anual ao outro.

17. Admissão à renovação da profissão temporária

– O Irmão professo temporário faz um pedido de admissão, escrito e mo-tivado, ao Irmão Provincial.

– Este pede o parecer da comunidade do Irmão (cf. C 113.5 e 165.1).– O Conselho Provincial pronuncia-se favorável à admissão (cf. C 150.2.1).– O Irmão Provincial aceita a renovação.– CADA admissão deve ser aprovada TAMBÉM pelo Irmão Superior Geral.

31

Observações importantes (Renovação de Votos)

É necessário precisar que:• cada admissão aos votos deve ser aprovada pelo Ir. Superior Geral

(usar os Anexos 2-4);• para prorrogar o período da profissão temporária de um Irmão, além

de seis anos, o Irmão Provincial deve escrever ao Ir. Superior Geral,expondo-lhe as razões dessa decisão;

• para o Irmão que tem nove anos de profissão, é necessário um indultoda Santa Sé, para prorrogar o tempo de sua profissão.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 31

Page 33: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

18. Admissão à profissão perpétua (C 113.3)

Eis as condições requeridas para a validade da profissão perpétua, além da-quelas que existem para a primeira profissão:

– idade mínima de 24 anos completos;– a profissão temporária com duração de pelo menos de quatro anos com-

pletos.

Quem não tiver passado ao menos dois anos de vida apostólica, em uma Co-munidade marista, não deve ser admitido à profissão perpétua (cf. C 113.4).Essa condição não anula a validade da profissão.

A ocorrência da profissão perpétua deve ser comunicada, pelo Secretário Pro-vincial, à paróquia em que o Irmão foi batizado, para que seja anotada, no li-vro de batismos (cf. c 535 § 2).

19. Antecipação da data de profissão

A primeira profissão deve ser feita logo depois do fim do noviciado. O IrmãoProvincial pode antecipar a data de quinze dias (cf. c 649 § 2) A profissão perpétua pode ser antecipada, de três meses (cf. C 113.3.2).

20. Admissão ao voto de estabilidade (cf. C 170)

O voto de estabilidade não é considerado nas leis universais da Igreja. Baseia-se unicamente no Direito próprio do Instituto.

Condições:– pelo menos dez anos de profissão perpétua;– o Irmão faz o pedido ao Irmão Provincial;– o Irmão Provincial solicita o parecer de seu Conselho (cf. C 150.1.1);– o Ir. Provincial autoriza a emissão;– o Irmão Superior Geral confirma a autorização.

32

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 32

Page 34: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

21. Observações importantes

A Secretaria Geral envia os formulários de admissão à profissão temporária,à profissão perpétua e ao voto de estabilidade (cf. Anexos 2-4), às diversas Se-cretarias Provinciais, com instruções para preenchê-los. Esses formulários sãoenviados por correio rápido ao Ir. Superior Geral, ao menos dois meses, antesda data prevista para a profissão, para que esta seja confirmada. Assim tam-bém, depois de todas as emissões de votos, devem enviar-se ao Secretário Ge-ral as atas de profissão (cf. Anexos 5-7).

As Províncias e Distritos devem ter um registro das atas de emissão de votos,firmado pelos Irmãos que professam.

22. Convalidação

“Sanatio” é a palavra latina que designa, para nós, a noção de “validação”, oumelhor, “convalidação”. No Direito canônico, o termo é utilizado somentecom referência ao casamento (cf. c 1156 a 1165). Por analogia, pode-se apli-car aos atos de um Superior que exorbita de seus poderes, ou aos de um ecônomoque vai além de suas atribuições ou sem as licenças requeridas, e, sobretudo,no tocante a votos duvidosos.

Para os dois primeiros casos veja-se o V 49. Vamos ater-nos, agora, às profis-sões duvidosas.

A convalidação pode tornar válido o noviciado, a profissão temporária ou per-pétua que carecessem de alguma das condições necessárias à validade.

Cada caso deve ser considerado separadamente, uma vez que há muitos ele-mentos implicados. Em princípio, há dois tipos de convalidação:

22.1. A convalidação simples

Ela é possível quando cessa o impedimento que causou a invalidade ouquando se obtém uma dispensa. Em outros termos, eliminam-se os impedi-

33

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 33

Page 35: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

mentos. A pessoa deve renovar o ato que era inválido. A “convalidação” en-tra em vigor, a partir da data em que foi efetuada.

22.2. A convalidação retroativa (”sanatio in radice”)

Compreende a dispensa do impedimento e/ou da forma canônica requerida.Não é necessário que a pessoa renove o ato que era inválido, nem é precisoque conheça o procedimento. Confere validade ao ato, a partir do momentoem que foi concedido e os efeitos canônicos retroagem ao momento do atooriginal, inválido. Apenas a autoridade competente pode concedê-la e, nocaso dos votos religiosos, é a Santa Sé.

34

Procedimento

A Admissão ao noviciado ou à profissão, realizada de modo irregular, nor-maliza-se mediante um indulto da Santa Sé ou pela convalidação conce-dida pelo Ir. Superior Geral e seu Conselho, segundo os casos. É precisoexplicar claramente a situação criada, especialmente, qual foi a irregulari-dade cometida. Além disso, a pessoa responsável pela atuação irregulardeve pedir a convalidação por escrito, explicando por que se equivocou.

C – DESLIGAMENTO DO INSTITUTO (cf. C 115-117)

O desligamento do Instituto pode dar-se de diversas maneiras:– Ausência – Exclaustração– Trânsito a outro Instituto religioso– Trânsito a um Instituto secular ou a uma sociedade de vida apostólica– Trânsito ao clero diocesano– Desligamento no fim da profissão temporária– Indulto para deixar o Instituto, um irmão professo temporário– Indulto para deixar o Instituto, um irmão professo perpétuo– Exclusão ou demissão do Instituto

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 34

Page 36: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

23. Ausência (cf. c 665 § 1 e C 61.1; 150.2.2)

A vida comunitária é um dos sinais distintivos da vida religiosa. O artigo 61de nossas Constituições exprime a obrigação de viver em comunidade e deobservar a vida comum, segundo as prescrições do cânon 665.

Apresentam-se, contudo, causas justas para que um irmão passe algum tempofora de uma casa do Instituto.

Por razões de saúde, estudo ou apostolado, a realizar-se no exterior, em nomedo Instituto, o Irmão Provincial, com o consentimento do Conselho, pode au-torizar uma ausência prolongada conforme a necessidade.

Por outras causas justas, o Irmão Provincial, com o consentimento doConselho, pode conceder um ano de ausência. Justas razões seriam: cuidardos pais doentes ou de idade avançada, a necessidade de passar algum tempoem meio diferente e a necessidade de repouso. Podem existir motivos oriun-dos do próprio Instituto como seriam: o estudo de uma nova fundação, tratarde negócios do Instituto, ajudar um benfeitor insigne do Instituto. Essa ausên-cia de um ano pode ser prorrogada, seja pela mesma causa, seja por outra, ob-tido um indulto da Santa Sé, que pode conceder o tempo de ausência neces-sário, por razões oportunas.

Visto que tais licenças exigem que o Irmão Provincial obtenha o consenti-mento de seu Conselho, o Irmão deve fazer o pedido por escrito e expondo asrazões de tal modo que se possa formular um juízo de valor.

É importante que um Irmão que recebeu tal licença não se sinta desligado doInstituto. Deve ser animado para que desempenhe uma missão ligada à comu-nidade ou à Província. Importa, sobretudo, seja acompanhado espiritualmentepelo Irmão Provincial ou por outro Irmão habilitado para isso.

Segundo os motivos da ausência, é necessário estabelecer normas claras parao sustento do Irmão, durante esse período. Se receber um salário durante a au-sência, é necessário regulamentar, como convém, a prática da pobreza.

35

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 35

Page 37: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Normalmente, um Irmão que está em situação de ausência da comunidadeconserva a voz ativa e passiva.

Enfim, se um Irmão está ausente da casa, sem licença, deve ser “procuradocom solicitude e ajudado a regressar e a perseverar na sua vocação” (c 665 §2). Uma ausência não autorizada “além de seis meses” é motivo suficientepara a exclusão ou demissão do Instituto (c 696 § 1).

Observação: “A ausência” é concedida a um Irmão cuja saúde, estudos,apostolado, ou outro motivo, exijam que viva fora da comunidade. Se for de-cidido que um Irmão deve separar-se da comunidade por determinado tempo,no contexto de um processo de discernimento de uma crise vocacional, devesolicitar a “exclaustração”.

24. Exclaustração (cf. c 686 e 687; C 117; 117.1)

Exclaustração é a permissão de viver fora da comunidade com a suspensão decertos direitos, e obrigações que são incompatíveis com a vida fora da comuni-dade. Trata-se de um “desligamento” parcial que, por vezes, é concedido comoinício de uma separação completa. Pode ser concedida por uma razão grave.

Durante o tempo de exclaustração, um Irmão não tem voz ativa, nem passiva.

O Irmão exclaustrado deve prover, por si mesmo, a suas necessidades (cf. C117,1).

Há dois tipos de exclaustração:

24.1 Solicitada por um Irmão

É concedida pelo Irmão Superior Geral, com o consentimento de seuConselho (cf. C 137.3.6).

O tempo-limite para o Superior geral é de três anos. Para ir além desse prazo,deve-se recorrer à Santa Sé.

36

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 36

Page 38: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Eis alguns motivos que justificam a exclaustração:

– dificuldades em comunidade,– experimentar a vida fora do Instituto, (como prévia para o indulto de

saída de Instituto).– exercer atividade não conforme aos fins do Instituto.

24.2 A exclaustração imposta

Neste caso:– deve haver razões graves, por exemplo, problemas de vida comunitária,– o pedido é apresentado à Santa Sé pelo Irmão Superior Geral, com o

consentimento do seu Conselho.

É um passo sério que não pode ser dado senão depois que todos os demaismeios não deram resultado. O Instituto deve cuidar para que o religioso possaviver por si. O Irmão tem direito a submeter seu caso à Santa Sé, antes quelhe seja imposta a exclaustração.

Nos casos de exclaustração imposta, o Irmão não pode voltar a viver em co-munidade, sem obter primeiro a permissão da Santa Sé.

37

Procedimento a seguir (exclaustração)

1. Para a exclaustração solicitada por um Irmão, é necessário:• requerimento do Irmão, dirigido ao Irmão Superior Geral;• parecer do Irmão Provincial e de seu Conselho, contendo sua opinião

sobre a conveniência, ou não, da concessão da exclaustração;• autorização do Irmão Superior Geral com o consentimento de seu

Conselho;

2. Para uma exclaustração imposta:• Antes de começar o processo, o Irmão Provincial informará o Irmão

Superior Geral e solicitará o parecer de um perito.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 37

Page 39: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

25. Trânsito a outro Instituto religioso (cf. c 684-685; C 117)

Quando um Irmão sente sincero atrativo por outro Instituto, deve começar umdiscernimento sério com seu Irmão Provincial, para examinar a situação desua vocação. Se, perante o Senhor, estiver convencido que não pode perma-necer mais com os Irmãos Maristas, deve pedir a autorização necessária parair a outro Instituto.

O Direito Canônico diz a respeito disso:

“Um membro de votos perpétuos não pode passar do seu Instituto para outroInstituto religioso sem a concessão dos Superiores Gerais de ambos os Insti-tutos e com o consentimento de seus respectivos Conselhos” (c 684 § 1).

“O membro, após uma provação que se deve estender pelo menos por TRÊSanos, pode ser admitido à profissão perpétua no novo Instituto. Contudo, re-cusando-se a fazer essa profissão ou não sendo admitido a fazê-la pelos Su-periores competentes, regressará a seu Instituto primitivo, a menos que tenhaobtido o indulto de secularização” (c 684 § 2).

“O Direito próprio determinará a duração e o tipo de provação que deve pre-ceder a profissão no novo Instituto” (c 684 § 4).

“Até sua profissão no novo Instituto, ficam suspensos os direitos e as obriga-ções que o membro tinha, no primeiro Instituto e ficam em vigor os votos.Contudo, desde o início da provação, fica obrigado a observar o Direito pró-prio do novo Instituto”(c 685 § 1). Durante esse tempo, nosso Instituto nãoaceita nenhuma reivindicação financeira por causa de acidente, doença ouqualquer outra razão.

“Por sua profissão no novo Instituto, o membro fica incorporado ao mesmo,enquanto cessam os votos, direitos e obrigações precedentes” (c 685 § 2).

Mesmo no caso de uma eventual ordenação sacerdotal do Irmão, nenhumaoutra condição é requerida.

38

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 38

Page 40: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

26. Trânsito a um Instituto secular ou a uma Sociedade de vida apostólica

O Direito Canônico diz: “para o trânsito a um Instituto secular ou a uma So-ciedade de vida apostólica, ou desses a um Instituto religioso, requer-se a au-torização da Santa Sé, a cujas ordens será preciso submeter-se” (c 684 § 5).

39

Procedimento a seguir (trânsito a outro Instituto)

• O Irmão Provincial ajuda o Irmão a fazer um discernimento sério;• O Irmão dirige seu pedido ao Irmão Superior Geral, anexando a acei-

tação do outro Superior Geral;• O Irmão Provincial anexa seu parecer com o de outras pessoas com-

petentes;• O Irmão Superior Geral estuda o pedido e decide com o consenti-

mento de seu Conselho.

Procedimento a seguir (trânsito a um Instituto secular ou a uma Sociedade de vida apostólica)

Os mesmos trâmites preliminares são necessários para obter as licençasdos Superiores Gerais respectivos. Depois de ter obtido as licenças, a ques-tão é entregue ao Irmão Procurador Geral que agirá no sentido de obter oindulto da Santa Sé.

27. Trânsito ao clero diocesano

O Código de Direito Canônico atual indica diversos procedimentos a seguirquando um Irmão deseja, por graves razões, sair do Instituto. Nada de espe-cífico, contudo, está indicado para o caso de um Irmão que deseja sair paraincorporar-se ao clero diocesano.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 39

Page 41: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Na ocasião em que o Capítulo geral decidiu de não introduzir o sacerdócio noInstituto, não tomou nenhuma medida para o caso de um irmão que deseja sairpara tornar-se sacerdote diocesano.

O Conselho geral, após pedir o parecer de pessoas competentes, estudou aquestão e, em 31 de março de 1987, decidiu que é preciso aplicar o mesmoprocesso que está previsto, no Código, para um religioso sacerdote que de sejapassar a uma diocese.

Na prática, isso quer dizer que o Irmão, após discernimento sério, conside-rando dever tornar-se padre diocesano, primeiro, deve obter declaração es-crita de um Bispo disposto a aceitá-lo na diocese.

Obtida essa anuência, o Irmão escreverá ao Irmão Superior Geral para reque-rer o indulto necessário para sair do Instituto, para tornar-se padre, na men-cionada diocese. O requerimento deve vir acompanhado de uma carta do Ir-mão Provincial, assim como para os Irmãos que pedem para sair do Instituto.

Estes dois documentos serão remetidos pelo Irmão Provincial ao Irmão Su-perior Geral que os encaminhará à Santa Sé, com seu parecer e o de seuConselho, a fim de obter o indulto necessário.

Se acontecer que, no decorrer dos estudos preparatórios, o Irmão (e/ou oBispo) achar que não é chamado ao sacerdócio, por qualquer razão que seja,o ex-Irmão pode requerer a readmissão ao Instituto. Neste caso, o Irmão Su-perior Geral agirá como indica o Estatuto 113.9. (cf. V 32).

40

Procedimento a seguir (trânsito ao clero diocesano)

Se um Irmão deseja tornar-se padre diocesano, é preciso:• fazer um discernimento sério, ajudado pelo Irmão Provincial;• pedir ao Irmão Superior Geral a dispensa dos votos e juntar a decla-

ração de um Bispo disposto a aceitá-lo na diocese;O Irmão Provincial envia seu parecer e o de pessoas competentes (cf. V 30);O Irmão Superior Geral estuda o pedido e o envia à Santa Sé.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 40

Page 42: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Nota sobre os nº 25-27: Durante o tempo de trânsito, o Irmão perde seus di-reitos e suas obrigações em relação a nosso Insntituto e não aceitamos ne -nhuma reivindicação econômica por causa de acidente, enfermidade ou qual-quer outra causa. Deverá colocar-se de acordo, por escrito, com o outro insti-tuto ou sociedade de vida apostólica.

28. Desligamento no fim da profissão temporária (cf. C 116)

Durante o tempo da profissão temporária, podem apresentar-se casos em queum Irmão, depois de rezar e refletir, considere que sua vocação não é para o Ins-tituto. A autoridade competente também pode chegar a essa conclusão. Nestecaso, o Irmão deixará o Instituto, no término de sua profissão temporária.

Quando termina o tempo da profissão temporária, o religioso é livre paradeixar o Instituto (cf. c 688 § 1). O Direito Canônico não exige nenhuma es-pécie de motivação, justa, séria ou grave. Trata-se simplesmente de uma de-cisão livre.

Por outra parte, para impedir a alguém, que chegou a essa etapa, de continuarno Instituto, o Irmão Provincial deve ter justas razões e deve consultar seuConselho, antes de excluí-lo da profissão seguinte (c 689 § 1).

Devem-se considerar dois casos:

a. No caso de doença contraída, mesmo durante o tempo de noviciado ouda profissão temporária, e que torna o indivíduo inepto para o gêneroparticular da vida religiosa, pode-se recusar a admissão (c 689 § 2). Oparecer de um médico qualificado deve ser tomado em conta. Se adoença foi contraída em conseqüência da negligência do Instituto, oupor trabalhos aí realizados, não se pode recusar a admissão.

b. Se um religioso de votos temporários perdesse o uso das faculdadesmentais, é preciso obter um parecer médico sobre o caso. Nessa situa-ção, o Irmão não pode renovar a profissão, nem ser despedido (cf. c 689§ 3). Deve ser cuidado pelo Instituto.

41

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 41

Page 43: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Observação: O que significa “no fim de sua profissão temporária”? O Irmãoestá ligado pelos votos, durante o tempo pelo qual os fez (cf. C 113). Por justarazão, poderia ser autorizado a viver fora da comunidade, mas lembrando-lheque os votos estão vigentes, até o fim do prazo pelo qual foram feitos.

29. Indulto para sair do Instituto um Irmão de votos temporários (cf. c688 § 2; C 116)

Necessita-se de alguma razão grave para que um Irmão professo temporáriopossa obter o indulto de saída do Instituto. Há tanto uma obrigação moral deser fiel à graça recebida, quanto uma obrigação jurídica proveniente da pro-fissão. A primeira constitui uma questão de consciência da qual ninguém podedispensar. O Irmão Superior geral pode dispensar da segunda, mas com oconsentimento de seu Conselho.

Recomendaçõesa) Em geral, é melhor não conceder o indulto de saída do Instituto ao pro-

fesso temporário, a menos que seja por uma necessidade absoluta. Tal in-dulto corre o risco de diminuir o valor do compromisso religioso, aosolhos dos outros membros do Instituto.

b) Pode-se transferir o Irmão para outra comunidade, onde possa viver me -lhor seu compromisso ou, pelo menos, na qual possa ser evitada a im-pressão de escândalo.

c) Pode-se conceder um período de ausência para viver com sua família.Isso implica o apoio necessário para que possa viver os votos, especial-mente o de castidade.

42

Procedimento a seguir(indulto de saída do professo temporário)

Em última análise, pode-se concluir que o indulto é a única solução para evi-tar um escândalo ou para prevenir um mal maior. Nesse caso, a questão deveser submetida à decisão do Irmão Superior Geral e seguir o mesmo processofeito para um professo de votos perpétuos, salvo a autorização da Santa Sé.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 42

Page 44: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

30. Indulto para sair do Instituto: um Irmão professo perpétuo (cf. c 691§ 1; C 116)

30.1. Discernimento do Irmão

O primeiro ato que um Irmão deve fazer, quando começa a pensar na possi-bilidade de sair do Instituto, é ponderar, na presença de Deus, sobre os moti-vos que pensa ter. É preciso ajudar o Irmão a analisar os motivos, utilizar to-dos meios materiais, psicológicos e espirituais, possíveis e acessíveis, que fa-voreçam o discernimento. Em todo caso, é importante que, na documentaçãoenviada à Casa Geral, esteja claro tudo o que se refere ao “acompanhamentopastoral” do Irmão, no processo de tomada de decisão.

30.2. A documentação que o Ir. Provincial deve preparar

Necessitamos de um pedido original do Irmão para encaminhar um indulto desaída do Instituto. Na carta devem, constar muito claramente, as “razões gra-víssimas”(cf. c 691 § 1) pelas quais solicita o indulto. O Irmão pode, por ra-zões de consciência, enviar o pedido diretamente ao Ir. Superior Geral, masdeve comunicar o fato ao Ir. Provincial.

É possível que o Irmão Provincial não conheça suficientemente o Irmão, ouas circunstâncias que acompanham o caso. Por isso, e para ter pontos de vistavariados, convém enviar o parecer de outros Irmãos que conheçam bem o re-querente (formadores, antigos Provinciais, superior de comunidade ou cole-gas).

Os informes devem ser originais, assinados e datados. A carta do Irmão, soli-citando o indulto deve ser dirigida ao Ir. Superior Geral, indicando os moti-vos do pedido. Os Irmãos devem considerar também que estão pedindo ‘umfavor’ à Congregação de Religiosos; o tom da carta deve refletir a atitude dequem pede um favor.

A Congregação dos Religiosos solicita sempre a opinião do Ir. Provincial, so-bre conveniência ou não de conceder o indulto. É necessário, pois, que essaopinião apareça na carta do Superior Provincial.

43

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 43

Page 45: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

30.3. A obtenção do indulto da Santa Sé

O Irmão Superior Geral e seu Conselho não emitem necessariamente uma opi-nião favorável à concessão do indulto. Podem perfeitamente considerar que o Ir-mão não tem fundamento sólido para encaminhar o pedido ou que não tomou to-dos os meios para renovar-se no espírito religioso e perseverar em sua vocação.

O Procurador Geral encarrega-se de obter o indulto da Santa Sé, uma vez queo Ir. Superior Geral e seu Conselho emitem opinião favorável à concessão doindulto.

Obtido o indulto, o Ir. Procurador o registra e envia ao Ir. Provincial, com doisformulários, um de aceitação e outro, para a recusa. O Ir. Provincial, ou seudelegado, entrega o indulto ao Irmão com os dois formulários para que assineum deles. Enviará ao Procurador Geral o documento assinado. Recomenda-seque a secretaria provincial conserve uma cópia do indulto e do formulário deaceitação assinado.

Observações:

a) Quando o irmão sai sem deixar o endereço e antes da chegada do in-dulto, o Irmão Provincial envia uma nota à última casa em que residiu oIrmão, declarando que o pedido encaminhado pelo Irmão, para sair doInstituto, chegou e que, se alguém conhecer o seu domicílio, lhe comu-nique essa informação. Essa nota ficará exposta durante dez dias; depois,será devolvida ao Procurador com uma carta do Ir. Provincial

b) Pode acontecer que um Irmão se arrependa de ter solicitado sair do Ins-tituto e quando chegar o indulto, não queira aceitá-lo. O Irmão não estáobrigado a aceitá-lo. Se o recusar, continua sendo Irmão e o indultoperde os efeitos. O Ir. Provincial devolverá o indulto ao Procurador Ge-ral, explicando o que aconteceu. É preciso informar a Congregação dosReligiosos sobre a recusa do indulto.

c) O indulto produz seu efeito, a menos que o interessado o recuse, no mo-mento da apresentação. Caso o Irmão não assinar nenhum dos formulá-

44

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 44

Page 46: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

rios, o indulto produz seu efeito e o interessado se desliga do Instituto.Neste caso, o Ir. Provincial enviará uma carta ao Procurador Geral, ex-plicando o que aconteceu.

45

Procedimento a seguir(para sair do Instituto)

O Irmão Provincial ajuda o Irmão a resolver a sua crise ou a discernir a vo-cação.

O Irmão, depois que se decidiu a sair, apresenta o pedido ao Irmão Supe -rior Geral, através do Irmão Provincial. Por razões que dizem respeito aoforo íntimo, é livre para usar um envelope fechado, dirigido ao Irmão Su-perior Geral ou à Congregação para os Religiosos.

O Irmão Provincial enviará ao Irmão Superior Geral:– Um informe sobre a vida do Irmão, o discernimento feito e sua opi-

nião clara sobre a conveniência, ou não, de conceder o indulto.– Depoimentos de outros Irmãos que conheceram o interessado.

O indulto:– O Irmão Procurador o remeterá ao Irmão Provincial.– Este garantirá que o documento chegue ao Irmão que o solicitou,

empregando, se for necessário, os meios jurídicos válidos.

Ajuda econômica ao Irmão: cf. V 61.4

31. Exclusão ou Demissão do Instituto (C 117)

Existem três espécies de exclusão ou demissão:

– exclusão “ipso facto”... pelo fato mesmo;– exclusão obrigatória... não requer nenhuma admoestação;– os casos em que um Irmão “pode ser excluído”.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 45

Page 47: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

31.1 Exclusão ou demissão “ipso facto” (cf. c 694)

Há dois casos apenas em que um religioso é considerado excluído “ipsofacto” e não se requer nenhum decreto, mas uma cópia dos documentos de-verá ser remetida à Santa Sé:

a) Abandono “notório” da fé católica. “Notório” implica público, isto é, ofato deve ser conhecido, seja porque o Irmão fez alguma declaração ver-bal ou escrita, seja porque procedeu publicamente, recusando a fé cató-lica, aderindo a outra religião, ou fazendo-se ordenar nela, ou ainda, to-mando parte ativa em seu culto.

b) Alguém que contraiu matrimônio ou tenta casar-se, embora somente nocivil. Observe-se que um Irmão professo perpétuo não pode casar-se va-lidamente; pode apenas tentar casar-se. Um Irmão professo temporáriopode casar validamente, mas, seu ato é ilícito e incorre na exclusão “ipsofacto”(pelo fato mesmo).

46

Procedimento a seguir (para exclusão “ipso facto”)

Não se requer nenhum decreto, para ambos os casos, mas o Irmão Provincial deve:– Informar o Ir. Superior Geral e reunir os documentos que põem em

evidência os fatos. Por exemplo, a cópia da certidão de casamento,se puder obtê-la, ou outros documentos assinados ou notariais, cer-tificados ou atestados públicos, etc.

– Subscrever e selar um formulário, obtido pelo Ir. Procurador Geral,para proceder a uma declaração pública sobre o fato.

– Enviar a declaração ao interessado, dar a conhecê-la à Província eremeter uma cópia ao Procurador Geral.

31.2 . A exclusão ou demissão é obrigatória (cf. c 695) para quem:

a) “Comete homicídio, ou rapta uma pessoa com violência ou fraude, a re-tém, mutila ou fere gravemente” (c 1397);

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 46

Page 48: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

b) “Provoca um aborto” (c 1398);c) Vive em concubinato ou continua, com escândalo, em outro pecado ex-

terno contra o sexto mandamento (cf. c 695 § 1).

Outros delitos contra o sexto mandamento cometidos com violência ou amea-ças, ou publicamente, ou com menor de 16 anos (cf. c 1395 § 2) também im-plicam na expulsão obrigatória, a menos que o Superior julgue que o culpadopode emendar-se; evita o escândalo e salvaguarda a justiça, por outros meios(cf. c 695 § 1).

“Nestes casos, o Superior maior, depois de recolher as provas sobre os fatose sua imputabilidade, apresentará ao culpado a acusação e as provas, dando-lhe a possibilidade de defender-se. Ao Superior Geral serão enviadas as atasassinadas pelo Superior maior e pelo notário, assim como também as contes-tações escritas do acusado, por ele assinadas” (c 695 § 2).

Demissão obrigatória significa que não é preciso dar nenhuma admoestaçãoao Irmão e que os Conselheiros Provinciais e Gerais, assim como o Provin-cial e o Superior Geral são obrigados a votar pela demissão, se as provas re-colhidas demonstrarem que o interessado cometeu o delito de que é acusadoe que é responsável pelo mesmo.

Ao falarmos de provas, usamos essa palavra em seu sentido jurídico, isto é,são necessários documentos escritos (atas de notário, declarações assinadas,documentos com valor público, informes de profissionais peritos, etc). Aconfissão assinada pelo interessado considera-se prova, assim também as de-clarações de, ao menos, duas testemunhas oculares do fato. Não servem comoprova os testemunhos de coisas ouvidas ou opiniões.

Para que uma pessoa seja responsável de um fato (‘imputabilidade’) é precisoque seja autor material do fato e que o tenha cometido livre e conscientemente

O notário de que se fala, neste caso de exclusão, é um notário eclesiástico. OSecretário Provincial já é notário por seu cargo. O Ir. Provincial pode nomeara quem desejar, para algum desses casos. A função do notário é a de dar fé,com assinatura e carimbo, de que todos os documentos são autênticos e colo-

47

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 47

Page 49: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

car por escrito as eventuais declarações do acusado, ou, inclusive, sua confis-são. Em todos os casos, o Ir. Provincial deve nomear o notário, por escrito.

48

Procedimento a seguir(para a exclusão obrigatória)

– O Ir. Provincial informa o Ir. Superior Geral sobre o caso e obtém oconsentimento de seu Conselho, para iniciar o processo de demissãoou exclusão (cf. C 150.2.3).

– O Ir. Provincial nomeia um notário para ao caso, recolhe as provas,apresenta a acusação e as provas ao interessado e envia tudo ao Ir.Superior Geral, previamente assinado e selado.

– O Irmão Superior Geral procede como em V 31.3.

Observação: Ver o que se refere ao direito de apelação (cf. V 31.3.1 f).

Procedimento a seguir(exclusão ou demissão do Instituto)

– Como se trata de situação muito delicada, será necessário informarbem o Irmão Superior Geral desde o início, pedir conselho a um pe-rito e seguir as etapas aqui indicadas.

– O procedimento está claramente indicado nos cânones 697 a 700.

31.3 Exclusão ou demissão por outras causas (c 696-700)

As causas devem ser graves, exteriores, imputáveis e provadas juridicamente. Umalista dessas causas é apresentada no Cânon 696 § 1, o que não quer dizer que sejaexaustiva. Outras faltas vêm descritas nos cânones 1364 e 1399. Diversas pode-riam aplicar-se aos religiosos e constituir razão suficiente para justificar a exclusão.

Nosso direito próprio não especifica faltas especiais pelas quais um Irmãopode ser excluído. Pela nossa experiência, os casos mais comuns são: ausên-cia injustificada e faltas sérias contra os votos.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 48

Page 50: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Vamos distinguir dois níveis, o provincial e o geral:

31.3.1. Trâmites do Ir. Provincial para uma exclusão ou demissão (c 697-698):a) Antes de tudo, o Irmão Provincial deve obter o consentimento do

Conselho para iniciar o processo de exclusão de um Irmão (C 150.2.3).

b) Nomeará, por escrito, um notário para o caso (cf. V 31.2).

c) Reunirá ou completará as provas (cf. V 31.2).

d) Dirigirá ao membro uma admoestação escrita ou em presença de duastestemunhas, com a ameaça explícita de exclusão, se não houveremenda, explicando-lhe claramente a causa da demissão e dando-lheplena liberdade para apresentar sua defesa; caso a admoestação nãoproduza efeito, fará uma segunda, depois de um prazo de quinze dias,pelo menos (cf. V 33).

e) Se esta admoestação também não produzir efeito, depois de um prazode quinze dias, o Irmão Provincial deve tratar a questão com o seuConselho. Se chegar à conclusão de que o Irmão é incorrigível e seconsiderar sua defesa insuficiente para justificar seu procedimento, re-meterá todos os autos, assinados por ele e pelo notário, ao Superior Ge-ral com as alegações do Irmão, por ele assinadas. (cf. c 697, 3º).

f) E preciso ter presente que, “em todos os casos de que tratam os cânones695 e 696, o direito de o Irmão comunicar-se com seu Superior Gerale de enviar-lhe diretamente sua defesa, permanece intacto”(c 698).

31.3.2. Trâmites do Irmão Superior Geral para uma exclusão ou demissão(c 699-700):

a) “O Irmão Superior Geral, com seu Conselho - que, para a validade doato, deve contar ao menos com quatro membros - procederá colegiada-mente para analisar com muita atenção as provas, os argumentos e a de-fesa; e se, por votação secreta, houver decisão pela exclusão, fará o de-creto que, para sua validade, deve conter, ao menos de modo sumário,os motivos de direito e de fato” (c 699 § 1).

49

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 49

Page 51: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

b) É necessário observar que o decreto de exclusão não tem valor, a nãoser que a Santa Sé, a quem deve ser enviado, com todos os autos, oconfirme. Contudo, para ser válido, o decreto deve indicar o direito doIrmão que foi excluído de apresentar recurso (cf. c 700).

c) O Irmão tem dez dias, a contar da data de recepção, para recorrer àSanta Sé. Esse recurso tem efeito suspensivo (cf. c 700).

Nota: As condições de demissão de Irmãos professos temporários e perpétuossão as mesmas. As causas de demissão de um Irmão professo temporário po-dem ser menos graves (cf. c 695 § 2).

31.4. Expulsão de uma casa

“Em caso de escândalo exterior grave, ou de gravíssimo perigo iminente parao Instituto, o Irmão pode ser imediatamente expulso da casa religiosa pelo Su-perior maior ou, se há perigo na demora, pelo Superior local com o consenti-mento de seu Conselho. Se necessário, o Superior maior cuide da instrução doprocesso de demissão, de acordo com o direito, ou então leve a questão à SéApostólica”( c 703).

Como se lê no cânon, na realidade trata-se de uma expulsão da casa, ondevive o interessado. É uma medida urgente para proteger o Instituto, num casoem que é preciso dissociar-se, publicamente, do escândalo dado ou evitar umsério prejuízo.

Se o irmão já saiu, pode-se fazer declaração equivalente à de expulsão, proi-bindo-lhe o regresso e indicando as medidas tomadas contra ele, conformeprevisto nas leis da Igreja.

Em qualquer caso, a expulsão da casa é uma medida provisória que permiteuma atuação urgente, face a um perigo grave. É preciso, tão logo que possí-vel, dar andamento ao caso, como no da demissão normal ou pedir à Santa Sé,através do Ir. Superior Geral, que o resolva. A Santa Sé pode conceder ao in-teressado a readmissão, dar-lhe um indulto para deixar o Instituto ou optar poruma exclaustração imposta ou outra medida.

50

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 50

Page 52: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

D. READMISSÃO NO INSTITUTO

32. Readmissão de um Irmão ou Noviço

Compete ao Irmão Superior Geral, com o consentimento do Conselho, read-mitir no Instituto, sem obrigação de refazer o noviciado, quem, terminado onoviciado ou depois da profissão, dele tiver saído legalmente (cf. c 690 § 1;C 113.9).

É o Irmão Provincial, com o consentimento de seu Conselho, que apresenta opedido de readmissão ao Irmão Superior Geral.

Ao mesmo tempo em que o Irmão Superior Geral readmite o candidato, devefixar-lhe um tempo de provação a cumprir, antes de ser admitido à profissãotemporária e o número de anos de profissão temporária, antes de ser admitidoà profissão perpétua. Deve ter em conta o número de anos de profissão jácumpridos, se for o caso (c 690 § 1).

O Irmão Provincial deve sugerir o que julgar conveniente, para o caso parti-cular do solicitante, sobre o tempo de provação e o número de anos de profis-são temporária. O Irmão Superior Geral terá isso em consideração, quandodecidir os detalhes.

51

Procedimento a seguir(caso especial de exclusão ou expulsão)

Quando um Irmão foi expulso de sua casa, é preciso tratar o caso com ur-gência. O Ir. Provincial deve inteirar-se devidamente, informar o Ir. Supe -rior Geral e optar por uma das soluções seguintes:

– Readmitir o Irmão em sua comunidade ou em outra;– Iniciar os trâmites para a demissão (cf. V 31.3);– Enviar o caso à Santa Sé, através do Ir. Superior Geral, para que ela

decida.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 51

Page 53: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

E. QUESTÕES DIVERSAS

33. Admoestação formal

No exercício normal de seu encargo pastoral, o Superior precisará, algumavez, convidar um Irmão para corrigir sua conduta.

Ao tratar-se de falta grave, um Superior maior tem o dever de avisar o Irmãopor uma admoestação escrita (cf. C 37.2).

A admoestação pode mencionar uma pena eventual a ser imposta ao Irmão,caso não se corrija. Há uma lista de possíveis penas, nos cânones 1336 e 1340,para consulta.

Em circunstâncias excepcionais, relacionadas com eventuais casos de expul-são, o Superior maior “admoestará o Irmão, por escrito, ante duas testemu -nhas, com explícita advertência de expulsão, caso não se corrigir” (c 697.2º).

O direito de apelação do Irmão a seu Superior Geral permanece intacto (cf. c 698).

34. Ordem formal

Este termo, que se tornou corrente entre nós, não se encontra no Direito Ca-nônico. A palavra utilizada é “preceito” e se encontra no Livro I do CódigoCanônico, c 49.

52

Procedimento a seguir(readmissão)

– O interessado faz pedido escrito, ao Irmão Provincial;– O Irmão Provincial, com o consentimento de seu Conselho, aceita o

pedido e o remete ao Irmão Superior Geral;– O Irmão Superior Geral estuda o pedido.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 52

Page 54: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Um preceito particular é:– um decreto;– emitido por escrito;– pelo qual se obriga, direta e legitimamente;– a uma ou a diversas pessoas determinadas;– de fazer ou de omitir alguma coisa;– sobretudo para urgir a observância da lei.

A idéia de ordem formal não deve estar associada apenas à idéia da exclusãoou demissão de um Irmão do Instituto. Em certas circunstâncias, pode-se daruma ordem formal destinada somente a reforçar a vontade da pessoa em ques-tão.

Nota: Quando o Irmão a quem se deseja dar uma ordem formal, oportuna-mente convocado para recebê-la, não comparecer ou se negar a assiná-la,deve-se registrar o fato em ata. Considera-se, do ponto de vista jurídico, queo Irmão recebeu a ordem (cf. c 56).

53

Procedimento a seguir(ordem formal)

A ordem formal dá-se apenas, em casos excepcionais e cabe ao Superiormaior dá-la (cf. C 37.1).O Superior terá o cuidado:

– de fornecer provas quanto à gravidade dos fatos (cf. c 50);– de dá-la por escrito ou verbalmente perante notário ou duas teste-

munhas que assinam a ata (cf. c 55);– de expor os motivos da decisão (cf. c 51).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 53

Page 55: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

IV. ADMINISTRAÇÃO DOS BENS

35. Alguns princípios gerais

O princípio fundamental é que os bens do Instituto fazem parte dos bens daIgreja e devem ser administrados segundo suas leis e fins (cf. c 635). As dis-posições que regulamentam os bens da Igreja devem ser procuradas no livroV do Código do Direito Canônico e nos Cânones 634 a 640.

O que o Instituto possui pode ser aplicado em ativos a curto prazo, aplicaçõese imobilizações.

A administração dos ativos a curto prazo e a das aplicações está ao encargodo Irmão Administrador correspondente, de acordo com o plano adotado peloIr. Superior Geral ou pelo Ir. Provincial, segundo o caso. É o que se chama deadministração ordinária.

A administração do patrimônio estável do Instituto depende do Ir. Provincial,dentro dos limites fixados pelo direito canônico e do montante autorizadopara a Província. Em nível de Governo Geral, as autorizações são solicitadasà Santa Sé, se necessário. É a administração extraordinária (cf. C 155.2).

36. Princípios de nosso Direito próprio

a) O termo “administração” abrange muitos elementos. Os Irmãos devemconformar-se ao que diz o capítulo 10 das Constituições e os artigos156-159, quanto aos princípios gerais; e ao artigo 161 e seus estatutospara o que concerne à Província, em particular. Para a administração dacasa, vejam o artigo 162 e seus estatutos.

b) É necessário ter em conta a natureza do Instituto, seu espírito e finali-dade (cf. C 5; 16; 32; 33; 34). Em tudo devemos salvaguardar o espí-rito e o fato da pobreza. Nossas obras estão a serviço da missão de “fa-

54

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 54

Page 56: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

zer conhecer e amar Jesus Cristo” (C 2). Não devem ser organizadassomente sobre uma base econômica.

É necessário que o caráter particular de pobreza religiosa seja salva-guardado, defendido e manifestado, no Instituto, guiado sempre pelofim mais nobre. O cuidado pastoral e a consciência da pobreza religiosafazem parte do patrimônio espiritual do Instituto. Convidam-nos a fa-zer de nossa administração um instrumento eficaz, no uso evangélicodos bens (C 32; 34 e 35).

c) Conforme nosso Direito próprio, as Províncias e os Distritos, bemcomo o Instituto, têm a faculdade de adquirir propriedades. Uma casaparticular não pode adquirir propriedade por si mesma (cf. C 155). So-mente o Instituto e as Províncias podem capitalizar (cf. C 159). As ca-sas não podem possuir nem alienar (cf. C 155).

d) Quatro características de nossa administração dos bens:

1. Gestão UNIFICADA em nível de cada Província ou Distrito (cf. C 161);2. SEPARAÇÃO entre a contabilidade das comunidades e a das

obras (cf. C 162.2);3. ELABORAÇÃO de um orçamento anual (cf. C 160.6; 161.3 e 162.3);4. ENVIO, PELAS CASAS, DE SEUS EXCEDENTES à caixa pro-

vincial (C 162.4).

e) Não podemos ater-nos somente a normas de produtividade e de salva-guarda dos bens. Obter a aprovação não é, em si, salvaguardar a pobreza.

f) Embora o irmão Ecônomo possa realizar atos de administração, dentrode seus limites, recordar-se-á de que atua sob a dependência de seu Su-perior e Conselho. Em todas as despesas extraordinárias, solicita auto-rização para cada ato (cf. C 157-158).

g) Nas decisões de caráter econômico, é necessário ter em conta o parecerda Comissão para Assuntos Econômicos (cf. C 161.2), nomeada peloIr. Provincial com o consentimento de seu Conselho (cf. C 150.2.5).

55

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 55

Page 57: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Essa comissão tem as funções de:

1. Ajudar o Irmão Ecônomo;2. Elaborar os orçamentos (cf. C 161.3);3. Estudar os pedidos de autorização de caráter econômico, apresen-

tados ao Irmão Provincial (cf. C 161.14).

h) Com o objetivo de proteger os bens do Instituto, pode ser convenienteque estes, as Províncias e os Distritos, sejam pessoas jurídicas de di-reito civil (cf. C 155.1).

37. Principais responsabilidades do Irmão Ecônomo de uma UnidadeAdministrativa

ADMINISTRAÇÃO EXTRAORDINÁRIA: Deve recorrer ao Ir. Provincialpara os assuntos relacionados com a administração do patrimônio estável doInstituto (cf. C 155.2).

ADMINISTRAÇÃO ORDINÁRIA: Em assuntos relacionados com a admi-nistração dos ativos a curto prazo e das aplicações, pode decidir por si mesmo,seguindo o plano aprovado pelo Ir. Provincial (cf. C 155.2).

ADMINISTRADORES LOCAIS: Orienta-os (cf. C 161). Pode exigir que lheapresentem os livros de contas e os documentos comprobatórios. Recebe o in-forme de sua administração (cf. C 161.5).

APOSTOLADO: Deve estar atento ao ministério apostólico dos Irmãos (cf. C156 e 161.7), às necessidades do mundo e dos pobres (cf. C 159).

ARQUIVOS: Vigia para que os títulos de propriedade sejam válidos,conforme as leis civis. Cuida para que esses títulos sejam conservados em lu-gar seguro, com a documentação relacionada a eles. Conserva também os do-cumentos relativos à fundação das casas (cf. C 161.6.1-2).

ASSINATURAS: É preciso que haja mais de uma pessoa autorizada a movi-

56

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 56

Page 58: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

mentar as diferentes contas bancárias, correntes ou de poupança (cf. C 157.1).

BALANÇOS FINANCEIROS: Apresenta-os ao Irmão Provincial e remete-osao Irmão Ecônomo Geral, adaptando-os ao formato determinado (cf. C 161.4).

COLABORAÇÃO COM O IR. PROVINCIAL: É essencial a estreita colabo-ração entre o Ir. Ecônomo e o Ir. Provincial (cf. C 156.1).

COMISSÃO: Convoca a Comissão para Assuntos Econômicos para elaboraros orçamentos e para estudar os pedidos de autorização de caráter econômico,encaminhadas ao Ir. Provincial (cf. C 161.3 e 161.14).

CONSTRUÇÕES: Em princípio, acompanha o trabalho das construções (cf.C 161.13).

DECISÕES: Decide sobre assuntos ordinários inerentes ao cargo (cf. C 157),isto é, a administração dos ativos a curto prazo e as aplicações.

DOCUMENTOS: Mantém os livros de contabilidade aprovados (cf. C 161.5).

DONATIVOS: Certifica-se de que as intenções dos doadores sejam respeita-das e estejam de acordo com as leis civis (cf. c 1299 § 2 e 1300). Pode, den-tro dos limites fixados pelo Superior, fazer donativos como expressão de pie-dade ou de caridade cristã (cf. c 1285).

JUSTIÇA: Deve observar as leis civis no que se refere ao emprego dos fun-cionários; paga salários justos, lembrado de que as leis do país nem sempresão justas a esse respeito (cf. c 1286; C 156.2). É oportuno recordar que, seum Irmão provocasse um prejuízo, agindo em nome do Instituto e com as au-torizações regulares, a unidade administrativa da qual depende, se torna res-ponsável. Se o Irmão age sem a autorização requerida ou se age por conta pró-pria, se torna o único responsável (cf. c 639 § 3. C 161.12).

OBEDIÊNCIA: Exerce suas funções sob a dependência do Superior, a quempresta contas de sua administração (cf. C 158 e 161; c 636). Não deve iniciarnenhum processo judicial, em nome do Instituto, da Província ou de uma

57

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 57

Page 59: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

casa, sem a autorização escrita do Ir. Provincial, ou conforme o caso, do Su-perior Geral (cf. c 1288).

ORÇAMENTO: Organiza a previsão orçamentária de sua Unidade Administra-tiva e submete-a ao Irmão Provincial ou ao Superior de Distrito (cf. C 161.3).

PATRIMÔNIO: Deve preservar e valorizar os recursos de que dispõe, dentrodos limites de seu mandato (cf. C 159 e 161).

38. Outras responsabilidades da Província, em assuntos econômicos

ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESTÁVEL (cf. C 155.2);

AUDITORIA EXTERNA DE CONTAS (cf. C 161.2a);

CONTROLE DE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS (cf. C 157.1);

DESTINO DOS EXCEDENTES DA POUPANÇA (cf. C 159.2);

EXPERTOS EXTERNOS (cf. C 161.2a);

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO ESTÁVEL (cf. C 155.2);

PERSONALIDADE JURÍDICA CIVIL DE PROVÍNCIAS, DISTRITOS OUCASAS (cf. C 155.1);

REVISÃO PERIÓDICA DA CAPITALIZAÇÃO (cf. C 159.1).

39. Reflexões prévias a uma decisão de caráter econômico

Na hora de tomas decisões de caráter econômico, convém que a Comissãopara Assuntos Econômicos da Província, o Conselho Provincial e o Provin-cial tenham em conta os critérios emanados de nossos documentos e doConselho Geral.

58

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 58

Page 60: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Recomenda-se, especialmente, consultar os critérios que aparecem no Planode Discernimento sobre o Uso Evangélico dos Bens, aprovado pelo ConselhoGeral, em 5 de fevereiro de 2004 (cf. o parágrafo correspondente, na páginaweb do Instituto).

40. Compra de propriedades

1. A Igreja não coloca limite algum ao Instituto para a aquisição de bens;faz, contudo, uma advertência contra o luxo, o ganho excessivo e a acu-mulação de bens (cf. c 634 § 2). Todavia, os Irmãos devem ter em contanosso espírito, a esse respeito. O Padre Champagnat estava sempreatento às necessidades reais dos Irmãos, mas, opunha-se com firmeza atudo quanto fosse supérfluo ou aparentasse riqueza. As Constituiçõesnos convidam a “revelar a face de uma Igreja pobre e servidora” (C 35)e nos lembram de que “nas compras e construções, procuremos salva-guardar a simplicidade” (C 32.3).

2. Para o Instituto, isto é, o Irmão Superior Geral e seu Conselho, não há limitefixado pelo direito da Igreja ou do Instituto. Para as Províncias e os Distri-tos, o limite fixado é o do montante máximo que podem despender sem au-torização (cf. C 158.1; c 634 § 1). O Irmão Provincial e seu Conselho de-vem fixar os limites que uma casa pode despender sem autorização.

59

Procedimento a seguir (aquisição de propriedades)

Antes de realizar a compra de qualquer propriedade, as Províncias e osDistritos devem obter a licença do Ir. Superior Geral, se o preço exceder omontante máximo que pode ser gasto sem autorização. É preciso seguir asindicações do Anexo 11 e enviar toda a documentação indicada.

O Irmão Superior Geral submeterá a matéria ao estudo da Comissão paraAssuntos Econômicos do Instituto (cf. C 160.5). Antes de dar sua aprova-ção, deve receber o consentimento de seu Conselho (cf. C 137.3.11).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 59

Page 61: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

41. Alienação e troca de propriedades (venda)

a) Antes de proceder à alienação de qualquer propriedade, as Provínciase os Distritos devem obter a permissão do Ir. Superior Geral, se opreço exceder o montante máximo que podem gastar, sem autorização(cf. c 1291).

Se uma propriedade for vendida por lotes, cada pedido deve assinalar oslotes já vendidos (cf. c 1292 § 3).

b) O preço obtido pelas vendas não deve ser inferior àquele estabelecidopela avaliação (cf. c 1294 § 1). Se houver razões especiais para agir deoutra forma, devem ser esclarecidas: como por exemplo, por causa desua natureza, um prédio escolar pode não ter o mesmo valor comercialque o estabelecido por uma avaliação. Outro prédio é muitas vezesvendido “apenas para ser demolido”, e o preço é diferente daquele quese poderia esperar, se o imóvel fosse destinado a ser utilizado pelocomprador.

Acontece, às vezes, que os irmãos “entregam” uma propriedade às au-toridades da Igreja local ou mesmo a uma associação de pais, por umvalor simbólico. Neste caso, a Santa Sé concede facilmente a autori-zação necessária, para vender a propriedade por valor inferior ao co-mercial. O mesmo ocorreria, no caso de um aluguel com rendimentosimbólico.

c) Em certos casos, efetua-se uma venda por troca de propriedades. Issonão muda a natureza do ato. Apenas significa que o pagamento não éefetuado com dinheiro. O procedimento a seguir é o mesmo que parauma venda. É necessário apresentar a avaliação da propriedade a ser re-cebida para mostrar a relação de seu valor, em confronto com o valor dapropriedade a ser vendida.

60

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 60

Page 62: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Procedimento a seguir (alienação, venda)

Para venda ou permuta de propriedades que excedam o montante fixado paraa Província ou Distrito, requer-se a licença do Irmão Superior Geral. É neces-sário seguir as indicações do Anexo 12 e enviar toda a documentação indicada.

O Ir. Superior Geral submeterá o assunto ao estudo da Comissão para As-suntos Econômicos do Instituto (cf. C 160.5). Antes de dar sua aprovação,deve receber o consentimento de seu Conselho (cf. C 137.11).

Se o montante exceder o total fixado para o país, o Ir. Procurador Geral pe-dirá a autorização à Santa Sé (cf. c 638 § 3).

61

42. Construções

42.1 Em Geral

O XVIII Capítulo Geral decidiu que, antes de iniciar uma construção, as Pro-víncias e Distritos devem obter a licença do Ir. Superior Geral, se o preço ex-ceder o valor máximo permitido, sem autorização (cf. C 137.3.11). É umagrave responsabilidade que o Irmão Provincial e seu Conselho partilham como Irmão Superior Geral e seu Conselho. Juntos devem cuidar para que tudoseja feito conforme as Constituições e as leis da Igreja.

As Constituições nos indicam alguns critérios:– Pobreza e simplicidade em nosso modo de ser, estilo de vida e ação

apostólica (cf. C 32 e 167).– Simplicidade nas compras e nas construções (cf. C 32.1 e 32.3).– Nossa moradia deve responder às necessidades da vida em comum,

mas com caráter visível de pobreza (cf. C 61).– Antes de permitir novas construções, o Irmão Provincial, em profundo es-

tudo, certifica-se de sua necessidade e avalia sua repercussão no meio social.Considera, também, as exigências da pobreza evangélica (cf. C 161.13).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 61

Page 63: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

42.2 Aprovação prévia

Dado que a construção de um imóvel destinado à finalidade apostólica exigea colaboração e a aprovação de certo número de pessoas em diversas instân-cias, é necessário ter a aprovação prévia antes de entrar em detalhes, que im-plicam despesa bastante onerosa.

O Ir. Provincial e seu Conselho podem solicitar uma aprovação prévia,quando considerarem que a natureza do projeto torne aconselhável, - antes defazer maiores despesa - assegurarem-se de que o Ir. Superior Geral e seuConselho não recusam o projeto, em princípio.

Quando o projeto é complexo por prolongar-se no tempo, por seus custos eoutras questões de caráter social ou legal, também o Ir. Superior Geral e seuConselho podem dar uma aprovação em princípio, ainda que a Provínciatenha solicitado a aprovação definitiva.

Uma aprovação prévia corresponde somente a um exame preliminar. Caso oprojeto prossiga, é necessário obter a aprovação definitiva do Conselho Geral.

62

Procedimento a seguir (construções)

1. Para obter a aprovação prévia do Ir. Superior Geral e de seu Conselho, é ne-cessário seguir as indicações do Anexo 13 e enviar a documentação indicada.

2. Para uma construção cujo custo exceda o montante fixado para a Provín-cia ou Distrito, requer-se a autorização do Ir. Superior Geral. É necessárioseguir as indicações do Anexo 11 e enviar toda a documentação indicada.O Ir. Superior Geral submeterá o pedido ao estudo da Comissão para As-suntos Econômicos do Instituto (cf. C 160.5). Ante de dar sua aprovação,é necessário o consentimento de seu Conselho (cf. C 137.3.11).

Nota: Se o plano de financiamento do projeto prevê um empréstimo, seránecessária outra deliberação, solicitando licença para fazer esse emprés-timo, indicando as condições (cf. V 44).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 62

Page 64: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

43. Manutenção das propriedades

As construções e as propriedades devem ser mantidas em bom estado. O queé feito para MANTER uma construção ou propriedade é considerado despesaordinária. Numa obra com grande área construída, pode exigir uma despesaque ultrapasse o montante “fixado” para uma casa ou Província; entretanto, éuma despesa corrente, aprovada no orçamento.

Entretanto, ao se fazerem modificações numa construção ou numa proprie-dade, os responsáveis devem respeitar os limites que lhes foram fixados. Essadespesa é extraordinária (cf. C 150.2.8).

44. Empréstimos tomados – cedidos

Atualmente, o pedido de empréstimo pode ser uma operação financeira van-tajosa, quando se conseguem juros favoráveis, ou quando não convém lançarmão do dinheiro aplicado vantajosamente. Assim mesmo, o empréstimo nãodevolvido pode causar prejuízo ao patrimônio da Província, dado que ambasas operações são consideradas pelo Direito Canônico como alienações (cf. c638 § 3).

63

Procedimento a seguir (empréstimos)

Para fazer um empréstimo superior aos limites fixados para as Provínciase Distritos, deve-se obter a permissão do Ir. Superior Geral. Devem ser se-guidas as indicações do Anexo 14 e enviar a documentação solicitada (cf.C 161.11).

O Ir. Superior Geral submeterá o pedido ao estudo da Comissão para As-suntos Econômicos do Instituto (cf. C 160.5). Antes da aprovação, deve tero consentimento de seu Conselho (cf. C 137.11).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 63

Page 65: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

45. Aluguéis

Não há Cânon especial que se refira ao arrendamento de uma propriedade. Énecessário o parecer de algum advogado experiente para qualquer arrenda-mento. Note-se que, segundo algumas leis civis, pode-se correr perigo, em al-guns casos; por exemplo, se o arrendamento ultrapassar certo tempo, será di-fícil obter a integração de posse, caso o Instituto a precisasse. Em geral, os ar-rendamentos a curto prazo são os mais seguros.

Quando as Províncias alugam propriedades, o Irmão Provincial e seuConselho têm a responsabilidade de certificar-se de que seja por valores ra-zoáveis. Se, por exemplo, uma escola de alunos pagantes, for alugada a umaassociação de pais, é normal que se peça aluguel.

46. Contratos

Salvo caso de conflito entre o Direito Canônico e a lei civil, esta deve ser ob-servada em qualquer contrato (cf. c 1290). Os principais casos de contratosque, aqui, temos em vista são os seguintes:

a) Os contratos de trabalho com o pessoal civil, as apólices de seguro e asquotas da segurança social, incidem na administração ordinária.

b) Os contratos que regem os direitos autorais devem estar em consonân-cia com o estipulado pela lei civil. No caso de um Irmão, seguir C 29.7.

c) Os contratos de compra ou de venda, os empréstimos tomados ou cedi-dos ou qualquer outro contrato que implique disposições financeiras,ultrapassando o limite do montante fixado para uma determinada admi-nistração particular, recaem na administração EXTRAORDINÁRIA, eos detalhes de contrato devem acompanhar o pedido correspondente deautorização (cf. V 40, 41 e 44).

d) Contratos especiais: Acontece, às vezes, que uma Província ou um Dis-trito estipula um contrato com uma organização privada para um inves-

64

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 64

Page 66: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

timento em dinheiro, que deveria normalmente ser colocado em bancoou investido numa empresa constituída; nestas circunstâncias, é precisoater-se necessariamente à lei civil e ter grande cuidado para certificar-se de que o contrato é válido perante a lei civil de maneira que, se sur-gir qualquer problema, se possa recorrer aos tribunais.

47. Investimentos

Podem ser feitos, em nível geral e provincial. O Irmão Ecônomo é responsá-vel pelos investimentos, mas, só deve fazê-lo sob controle do seu Superior. OsSuperiores não devem deixar os ecônomos agirem sozinhos, nessa matéria(cf. C 159 e 159.1-2).

Em princípio, os investimentos feitos por uma Província não exigem a per-missão do Irmão Superior Geral. Contudo, se o dinheiro for investido na com-pra de propriedade ou em projeto de construção, a permissão do Superior,com o consentimento do seu Conselho, é requerida (C 161.13-14 e 137.3.11).

48. Fundar, fechar ou suprimir uma comunidade ou obra

O termo ‘casa’, segundo o c 608, significa a residência de uma comunidadelegitimamente estabelecida, com um oratório; enquanto na linguagem cor-rente, casa não implica necessariamente em residência.

Entendemos assim:– Fechar uma comunidade: retirar dela os Irmãos.– Suprimir uma obra dos Irmãos Maristas: cessar toda participação de

nossos Irmãos nessa obra.

48.1 Fundar uma obra ou uma comunidade

Fundar uma obra ou de uma comunidade compete ao Irmão Provincial com oconsentimento de seu Conselho. É preciso obter previamente a autorizaçãoescrita do Bispo diocesano (cf. c 609 § 1).

65

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 65

Page 67: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

48.2. Suprimir uma obra ou uma Comunidade

Suprimir uma obra ou uma Comunidade corresponde ao Irmão Superior Ge-ral. O Irmão Provincial com o consentimento do Conselho faz o pedido, comprévia consulta ao Bispo diocesano (cf. c 616 § 1 e C 137.3.1; 150.2.13).

48.3 A casa de noviciado

A casa de noviciado é erigida por decreto escrito do Irmão Superior Geral. (C 100).

A criação, a transferência ou a supressão do noviciado compete ao Irmão Su-perior Geral com o consentimento de seu Conselho.

66

Procedimento a seguir (casa ou obra)

1. Fundar uma casa corresponde ao Ir. Provincial, com o consentimentode seu Conselho. É necessário:

– o consentimento escrito do Bispo diocesano;– comunicar o fato ao Secretário Geral

2. Suprimir uma obra ou fechar uma comunidade cabe ao Ir. SuperiorGeral, com o consentimento de seu Conselho. O Ir. Provincial deveenviar-lhe o pedido correspondente, com:

– a deliberação do Conselho Provincial;– o parecer do Bispo diocesano.

3. Para o noviciado cf. V 6.

49. Convalidação

Os atos de convalidação são necessários para sanar um abuso, ao tomar al-guma decisão, e para revalidar a vigência da mesma.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 66

Page 68: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Em V 22 falamos da convalidação, com referência às profissões. Agora trata-remos da convalidação dos atos de qualquer pessoa que tenha ultrapassadosuas atribuições, na ordem jurídica ou econômica.

Nesses casos, o Irmão Provincial pedirá ao Ir. Superior Geral de regularizarou convalidar esses atos e, para isso, enviar-lhe-á:

a) o dossiê que deve normalmente ser constituído, antes da ação em ques-tão;

b) a explicação da pessoa que tomou a decisão, ultrapassando suas atribui-ções;

c) o pedido de regularização ou convalidação, da parte do Irmão Provin-cial e de seu Conselho.

67

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 67

Page 69: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

V. GOVERNO

50. Eleições

Nossas Constituições prevêem as eleições seguintes:

50.1. Em nível geral

a) A eleição dos delegados ao Capítulo Geral – os detalhes serão dados naCircular de Convocação (cf. C 141-142).

b) A eleição do Irmão Superior Geral (cf. C 131) e a do Irmão Vigário Ge-ral (cf. C 133).

c) A eleição dos Conselheiros Gerais: – Durante o Capítulo Geral (cf. C 136); – Fora da época do Capítulo Geral, há duas situações possíveis (cf. C

136.1 e 137.4.2).

50.2 Em nível provincial

a) A eleição dos delegados ao Capítulo Provincial, segundo o regimento daProvíncia (cf. C 151.3 e 151.4);

b) A eleição dos Conselheiros provinciais pelo Capítulo Provincial (cf. C149; 149.1 e 151.1.2);

c) Quando um dos Conselheiros provinciais conclui, é destituído ou seaceita sua demissão, cabe ao Ir. Provincial, atuando colegiadamente comseu Conselho, eleger um substituto (cf. C 150.3.1);

d) O Ir. Provincial é nomeado pelo Ir. Superior Geral e seu Conselho, de-pois de uma consulta aos Irmãos (cf. C 144 e 144.1). Em casos especiais,pode ser eleito. Se o Ir. Superior Geral aprovar uma eleição do Ir. Pro-vincial, segue-se o que está indicado em C 144 e 144.2. De acordo coma Província, determinará quem são os que têm direito de voto e todos osaspectos do processo a seguir, que considere conveniente.

Nota: Em toda eleição convém precisar quem tem voz ativa e passiva.

68

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 68

Page 70: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

* Voz ativa significa que uma pessoa tem o direito de votar.* Voz passiva significa que é elegível, numa eleição.

50.3 Alguns detalhes sobre o procedimento

Os detalhes concernentes a uma eleição canônica encontram-se nos Cânones164-179 inclusive. As observações seguintes podem ser úteis:

a) Se houver qualquer dúvida no tocante aos que são elegíveis ou que têmdireito ao voto, recomenda-se publicar as listas concernentes.

b) Quem não pertence ao colégio eleitoral ou ao grupo não tem direito aovoto. Se votar, a eleição é inválida. Por exemplo, os observadores ouconvidados a um Capítulo não podem tomar parte nas eleições.

c) Mais da metade dos eleitores devem estar presentes para que uma elei-ção seja válida.

d) Salvo disposição especial, a eleição se decide por maioria absoluta dospresentes. Maioria absoluta significa metade mais um dos presentes. Porexemplo, se houver 25 presentes, a metade é 12,5; a maioria absoluta é13. Se houver 26 presentes, a metade é 13; a maioria absoluta é 14.

e) Quando se trata de voto por correspondência, como é o caso dos mem-bros de um Capítulo, o “número de membros presentes” é o número devotos recebidos até a data indicada.

f) Em eleições, o presidente não tem voto de qualidade para decidir umaeleição.

g) O Regimento deve indicar a maneira de sair de um empate e igualmenteo número-limite de escrutínios na votação (cf. c 119 e C 131).

h) A pessoa que obteve maioria de votos deve ser notificada da eleição. Eladeve dizer ao Presidente se aceita ou não.

i) Numa eleição direta, não há dispositivo que permita a uma pessoa de re-tirar seu nome do rol de elegíveis, antes da eleição.3

j) Quando várias pessoas devem ser eleitas para formar um conselho, é

69

3 Observação: Se o regimento prevê a indicação de pessoas elegíveis, antes da eleição, umapessoa elegível pode recusar ser incluída na lista. Ninguém pode ser inscrito em lista nominalsem sua aprovação (cf. c 159).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 69

Page 71: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

melhor elegê-las uma após a outra. Isso dá aos eleitores a possibilidadede escolher pessoas que se completem.

k) Nosso modo de pensar, sobre a questão da aceitação de um cargo de Su-perior, está expresso no Artigo 42 das Constituições. Era, sem dúvidas,a idéia do Pe. Champagnat.

51. Consulta antes da nomeação dos Superiores

As Constituições recomendam ao Superior de ouvir e de consultar os Irmãos,procurando com eles a vontade de Deus (cf. C 121-122). A consulta é obriga-tória antes da nomeação de um Irmão Provincial, (cf. C 144), de um Superiorde Distrito ou de Setor, ou de um Superior local. (cf. c 625 § 3 e C 150.3.3;153). É necessário não confundir “consulta” (isto é: “sondagem”) com “elei-ção”. Neste último caso, a decisão é tomada por maioria de votos. Após aconsulta, a decisão é tomada, de maneira colegiada, pelo Irmão Superior e seuConselho, em nível correspondente.

Mesmo que a consulta se faça em nível de Província, Distrito ou comunidade ébom que cada Irmão seja convidado a dar, por escrito, os nomes que consideramais aptos a prestar o serviço em questão, e as razões que o impelem a proporesses nomes. É importante, para ajudar os Irmãos consultados e os que analisa-rão a sondagem, que os organizadores da consulta adotem um método que favo-reça a reflexão, o discernimento e a docilidade às inspirações do Espírito Santo.

51.1 O Superior local (cf. C 153)

Esse artigo deixa a consulta amplamente aberta ao dizer que deve ser “ade-quada”. É mera repetição do que se diz no Cânon 625 § 3. Ao tratar-se de umaprimeira nomeação, o Irmão Provincial dificilmente pode consultar os mem-bros da comunidade afetada, a menos que já esteja organizada, o que não ésempre o caso. Quando se trata de reconduzir o Superior, tal consulta à comu-nidade coloca menos problemas.

Por outro lado, não se diz que os membros da comunidade local sejam os úni-cos a serem consultados. Poder-se-ia, por exemplo, consultar os Irmãos da

70

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 70

Page 72: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Província a fim de estabelecer uma lista de Irmãos entre os quais poderiam serescolhidos os Superiores de comunidades locais.

O Irmão Provincial, para a nomeação, deve agir colegiadamente com seuConselho (cf. C 150.3.4).

51.2. Um Superior de Distrito, ou um Irmão encarregado de Setor

Neste caso, são evidentemente os irmãos do Distrito ou do Setor que devemser consultados.

Seria bom estabelecer um método, no Estatuto do Distrito ou do Setor, aindaque seja apenas a aplicação de C 144.1.

51.3. Os Irmãos Vigários Provinciais

O XX Capítulo Geral ofereceu às Províncias a oportunidade de utilizar a fi-gura do Vigário Provincial, de acordo com o estabelecido nas C 123 e 143.7.

A nomeação de Vigários Provinciais pretende conseguir:– efetuar uma animação e um governo da Província, mais efetivos;– desenvolver novas e mais efetivas estruturas administrativas;– desenvolver uma direção colegiada da Província.

O Ir. Vigário Provincial é um Superior maior (cf. C 123.1) que substitui eajuda o Ir. Provincial, atuando segundo as indicações do mesmo.

Ao nomeá-lo, podem estabelecer-se os limites de sua autoridade e responsa-bilidade, por exemplo, a um território determinado, a uma função, a um grupoespecífico de Irmãos e outros.

A duração do mandato do Ir. Vigário Provincial é a mesma que a do mandatode seu Ir. Provincial.

A iniciativa para nomear os Vigários Provinciais, numa Província, corres-ponde ao Ir. Provincial. O processo a seguir é o seguinte:

71

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 71

Page 73: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

a) O Ir. Provincial solicita a autorização ao Ir. Superior Geral para nomearum Ir. Vigário Provincial ou vários (cf. C 143.7), utilizando o anexo 16.

b) A aprovação do pedido e do método corresponde ao Ir. Superior Geral(cf. C 137.3.13) e concede-o pelo tempo do mandato do Ir. Provincial.

51.4. O Irmão Provincial (C 144)

A consulta para a nomeação faz-se segundo o método determinado pelo Ir.Superior Geral (cf. C 144.1). É obrigatório consultar a todos os Irmãos daProvíncia.

Há Províncias que preferem uma sondagem em dois turnos. No primeiro,apresentam-se em lista, como Irmãos elegíveis, os que pertencem regular-mente á Província e que contam já ao menos dez anos de profissão perpétua.No segundo turno, o Ir. Superior Geral propõe ao menos dois Irmãos dispos-tos a aceitar a nomeação proposta.

72

Procedimento a seguir (Nomeação do Irmão Provincial)

O Irmão Provincial, seis meses antes do fim de seu mandato, comunicaráao Irmão Secretário Geral as datas previstas para realizar a sondagem e assugestões sobre a modalidade da consulta.

O Irmão Secretário Geral enviar-lhe-á uma carta contendo informações de-talhadas sobre o processo a seguir.

52. O Superior e seu Conselho

No final das Constituições, há breve nota explicativa sobre a maneira como oSuperior deve agir com seu Conselho. O objetivo do texto que segue é com-pletar as idéias dessa nota e explicitá-las, porque existem práticas muito va-riadas, nem todas válidas.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 72

Page 74: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

As dificuldades surgem, em parte, do fato de pertencermos, muitas vezes, agrupos cujos regulamentos são muito diferentes dos nossos. Por exemplo, hánumerosas Assembléias ou Conselhos cujo Presidente é membro do grupo epossui o direito ao voto, como todos os demais membros. Por vezes, uma dis-posição concede ao Presidente o voto de qualidade, quando os votos estão di-vididos em partes iguais, sobre determinada proposta.

O regulamento que seguimos é completamente diferente: temos umConselho, que dá seu parecer ao Superior e, para certos casos, deve tambémdar seu consentimento. O Superior não é membro do Conselho. O Superior eo Conselho são duas instâncias diversas. O Superior não tem voto; não há ra-zão para tê-lo.

Acontecem casos em que as duas instâncias, o Superior e o Conselho, se reú-nem e agem de forma colegiada. Habitualmente, para eleições, nomeações,destituições e aceitação de demissões. Nestes casos, o Ir. Provincial e todosos membros do Conselho têm direito ao voto.

Consideremos as diversas possibilidades que podem apresentar-se no caso doIrmão Provincial e seu Conselho.

52.1. O Irmão Provincial age sozinho

Há numerosos assuntos em que o Irmão Provincial é pessoalmente responsá-vel. Em geral, esses pontos estão mencionados, em C 143, 145-147 e seus es-tatutos. Outras questões podem ver-se em V 3.

Entretanto, as Constituições dizem, com freqüência, que o Ir. Provincial é res-ponsável por certas questões, por exemplo, C 34.1; mas, no final do mesmoestatuto, há uma referência a C 150.2.6, em que indica que, nesta matéria, nãoatua sozinho, mas com seu Conselho, o que suscita perguntas importantes:

a) O Superior é a pessoa que tem a responsabilidade final de cumprir ounão o ato. Mesmo que obtenha o consentimento ou o parecer de seuConselho, sobre determinada matéria, é ele quem, no final de contas,executa ou não o ato.

73

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 73

Page 75: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

b) O Superior, num Instituto religioso, não é uma autoridade absoluta e nãodeve agir como se o fosse. Às vezes, sua ação é restringida e limitadapelo parecer e, especialmente, pelo consentimento do próprio Conselho.Um Irmão Provincial, por exemplo, não pode por si mesmo, admitir umapessoa no Instituto (cf. C 113), nem conceder-lhe permissão para ausên-cia prolongada (C 61.1).

52.2. O Irmão Provincial deve consultar o Conselho

C 150 dá a regra geral e os Estatutos seguintes mostram exemplos de maté-rias para as quais é obrigatória a consulta.

Mesmo quando não é obrigatório convocar o Conselho, para esse gênero deconsultas, nenhum membro deve ser esquecido. Em princípio, para os assun-tos mencionados em C 150.1, a consulta se faz, evidentemente, melhor comuma reunião do Conselho.

O c 127 § 2, 2 que trata dos atos jurídicos, sublinha bem que, “embora nãohaja nenhuma obrigação de ater-se a esse parecer, mesmo se unânime, nãodeve, entretanto, afastar-se da decisão, sobretudo unânime, sem uma razãoque, a seu parecer, seja mais forte”.

Uma vez ou outra, por exemplo, se dá o caso de um Provincial que nãotoma em conta o parecer de seu Conselho, para a admissão de algum can-didato à profissão religiosa: o Conselho pode ter dado seu consentimentopara a admissão à profissão, mas o Irmão Provincial está convencido, emconsciência, de que não pode aceitar a pessoa. Tem o direito e o dever deagir assim.

52.3 O Irmão Provincial deve ter o consentimento e seu Conselho

C 150.2 fornece uma lista de assuntos em que o Irmão Provincial não podeagir sem o consentimento do Conselho. O consentimento é dado quando amaioria absoluta dos membros do Conselho está a favor. Esse consentimentose expressa, normalmente, por escrutínio secreto.

74

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 74

Page 76: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Deve-se prestar atenção aos requisitos seguintes:• O Superior não vota, uma vez que solicita o consentimento do

Conselho;• A maioria absoluta é o número inteiro que segue à metade do número de

Conselheiros. Por exemplo, se houver 4 Conselheiros, a maioria abso-luta é 3; se houver 5 Conselheiros, a maioria absoluta é 3;

• Uma votação com resultado empatado não garante o consentimento doConselho, e o Superior não pode decidir sobre a questão. Corresponde auma votação negativa.

• Se o Ir. Provincial considerar necessário, pode deixar passar um tempo eapresentar o assunto para nova votação.

52.4 O Irmão Provincial age de modo colegiado com o Conselho

C 150.3, apresentam uma lista de assuntos, referentes todos a eleições, no-meações, destituições ou aceitação de demissões de pessoas que ocupam car-gos diretivos canônicos ou civis. Neste caso, o Ir. Provincial e seu Conselhoatuam como “colégio eleitoral”.

Isso quer dizer que todos, inclusive o irmão Provincial, têm direito a um voto.Escolhe-se a pessoa, ou se toma a decisão pela maioria absoluta dos pre-sentes. Por exemplo, se houver um Provincial com um Conselho de 4 mem-bros, a maioria absoluta é 3; se houver um Irmão Provincial com umConselho de 6, a maioria absoluta é 4. Deve-se estabelecer, de antemão, al-guma disposição para resolver os casos em que seja preciso recorrer a vota-ções adicionais (Por exemplo, cf. C 131.3 ou c 119, 1-2).

É necessário, contudo, distinguir entre:

• As eleições (cf. C 150.3.1): Nestes casos o Ir. Provincial não tem umvoto de qualidade para resolver o empate, chegados à última votaçãoprevista (cf. c 119, 1).

• Todos os demais casos (cf. C 150.3.2-5: Nestes casos, o Ir. Provincialtem um voto de qualidade com o que pode decidir, havendo empate, naúltima votação prevista (cf. c 119, 2).

75

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 75

Page 77: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

CONCLUSÃO

Esses são os aspetos jurídicos da questão. Alguns talvez resultam indevida-mente complicados; mas é necessário ater-se ao Direito Canônico. Todavia,se formos claros sobre esses pontos, poderemos evitar outras complicações. Éevidente que a maioria dos Conselhos tenta chegar ao consenso nas delibera-ções importantes; e, quando esse consenso razoável não é atingido, adia-setoda decisão importante.

53. O Superior local: duração de seu mandato

É princípio geral, expresso em todas as instâncias do governo do Instituto,que o mandato de um Superior tenha duração limitada. Quanto mais baixo oescalão, tanto mais curto o prazo do mandato.

De acordo com o c 624 § 2 que declara que “os Superiores constituídos portempo determinado, não permaneçam muito tempo, sem interrupção em fun-ções de governo”, nossas Constituições indicam especificamente o número devezes que cada Superior pode ser reeleito: (Superior geral: C 131; Provincial:C 144; Superior local: C 153).

No caso do Superior local, o fato de que, para um terceiro mandato, seja pre-ciso a autorização do Irmão Superior Geral e de seu Conselho, indica que éum assunto importante e realmente excepcional. Não deve ser visto como so-lução fácil para um problema rotineiro.

O fato de o Superior local ser nomeado somente após consulta adequada,mostra a solicitude que o Irmão Provincial precisa ter pelos Irmãos da comu-nidade antes de escolher quem deve guiá-los no serviço de Deus.

O Superior não deve ser nomeado para diversos mandatos consecutivos, seminterrupção (cf. C 153.1). Isso mostra com evidência o cuidado com que o Ir-mão Provincial deve considerar a própria pessoa do Superior.

O bem-estar da comunidade depende muito do Superior. C 109.2 atribui ao Ir-

76

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 76

Page 78: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Procedimento a seguir(Superior local, 3º mandato)

Para um terceiro mandato consecutivo, na mesma casa, requer-se a autori-zação do Irmão Superior Geral. O Irmão Provincial e o Conselho solicitá-la-ão com a apresentação da deliberação (Anexo 10).

77

54. Os responsáveis de obras

O governo e a animação apostólica das obras devem seguir, tanto quanto pos-sível, os princípios indicados pelas Constituições. Recordemos alguns:

– O Irmão Provincial é o primeiro responsável pela animação espiritual eapostólica e pela administração dos bens (cf. C 143). Colegiadamente comseu Conselho, nomeia os Diretores e os Ecônomos das obras (cf. C 150.3.4).

– Engajados em instituições escolares ou em outras estruturas de educa-ção, dedicamo-nos, pelo Reino, a serviço da pessoa humana (cf. C 85).

– O responsável por uma obra é o animador do espírito apostólico daobra, segundo o carisma de Marcelino Champagnat e de nossas Consti-tuições (cf. C 87 e imediatamente depois C 154).

O Irmão Provincial e seu Conselho devem especificar (cf. C 150.2.16 e ime-diatamente depois C 154):

– os objetivos da obra e sua abrangência;– a equipe de animação;– a competência de cada um de seus membros;– a duração de seu mandato, tendo em conta que, nesses casos, não se aplica

a norma indicada para Superiores e Administradores de Comunidade;– o grau de responsabilidade de cada um para o cumprimento de seus

compromissos;

mão Provincial a responsabilidade de assegurar a formação necessária aos Su-periores locais para o exercício de sua função. Após vários anos no exercíciode sua função, é bom proporcionar-lhes ensejo para a formação permanente.É o motivo por que não devem ser nomeados indefinidamente.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 77

Page 79: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

E avaliar periódicamente a adaptação da obra às urgências da Igreja e às ne-cessidades da juventude (cf. C 168).

55. Afiliação ao Instituto

Nosso Instituto, além dos Irmãos, compreende também pessoas afiliadas. Be-neficiam-se das vantagens espirituais de nossa família religiosa (cf. C 8).

A Província que obtém sua afiliação preocupa-se em manter contato com elase dar-lhes a conhecer os acontecimentos importantes na vida da Província edo Instituto.

Ajuda-as a crescer na vida cristã e ampara o seu compromisso apostólico.

55.1 Condições

Para tornar-se membro afiliado ao Instituto a pessoa indicada deve:– levar vida cristã exemplar;– aderir ao carisma e à missão do Instituto;– mostrar apego excepcional ao Instituto.

A afiliação concede-se às pessoas de ambos os sexos que se dedicaram, demaneira notável e prolongada, a apoiar a missão e a vida do Instituto e quedão testemunho autêntico de vida cristã. Essa afiliação não deveria, portanto,abranger um número muito grande de pessoas. Em muitos casos, um reco -nhecimento provincial pode ser mais adequado.4

55.2 Procedimento

Depois da proposição, apresentada por uma comunidade ou pela Província, oIr. Provincial, de acordo com seu Conselho, envia um pedido motivado ao Ir.

78

4 Uma Província pode realizar um reconhecimento público a quem desejar, inclusive, afiliaruma pessoa à Província. Não é necessário comunicar as afiliações à uma Província à Adminis-tração Geral.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 78

Page 80: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Superior Geral, acompanhada de um formulário (cf. Anexo 17).

Para preservar a liberdade de decisão do Ir. Superior Geral, é necessário quea pessoa que está sendo proposta à afiliação, não saiba da proposta.

Depois que a Província recebeu a confirmação de aceitação, o Ir. Provincialinforma o(a) interessado(a) e pede-lhe a concordância. Aceita a afiliação, o Ir.Provincial solicita ao Secretário geral que prepare um diploma, fornecendo-lhe um texto apropriado. Este diploma ser-lhe-á devolvido, depois de assi-nado e selado pelo Instituto.

55.3 Relacionamento com o Governo Geral

O Irmão Provincial terá o dever de comunicar, sem tardança, ao Irmão Secre-tário Geral, os acontecimentos importantes advindos à vida do afiliado, bemcomo o seu falecimento.

79

Procedimento a seguir(afiliação ao Instituto)

O pedido de afiliação deve abranger:– um pedido motivado do Ir. Provincial;– a deliberação do Conselho provincial (Anexo 10);– o formulário preenchido (Anexo 17).

Nota: Para o diploma, cf. V 55.2.

56. Transferência de um Irmão

A transferência de um Irmão pode ser temporária ou definitiva (C 143.4).

As transferências podem ser realizadas, apenas entre Províncias. Caso se tra-tasse de uma transferência a ou de um Distrito que depende diretamente do Ir.Superior Geral, o Superior maior correspondente é o próprio Superior Geral.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 79

Page 81: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

56.1 A transferência temporária

Responde a razões diversas, entre elas: motivos pessoais, colaboração emprojetos de solidariedade, evangelização e educação, colaboração com cen-tros interprovinciais de formação e outras.

Para todos esses casos, é necessário um acordo por escrito, entre as partes in-teressadas. O acordo deve ser assinado também pelo Irmão. Se for o próprioIrmão que toma a iniciativa da transferência, deve escrever a seu Irmão Pro-vincial para solicitar-lhe a licença.

O acordo deve estipular entre outras coisas, a duração do contrato assinado,as férias em família, as responsabilidades econômicas, onde e para que elei-ções ou nomeações o irmão terá voz ativa e passiva.

No que se refere ao Capítulo geral, o irmão conserva voz ativa e passiva naProvíncia de origem. Deve figurar na lista estabelecida na data da circular deconvocação (cf. C 141 e 142).

56.2 Uma transferência definitiva

Esta vai, habitualmente, precedida por alguns anos de transferência temporá-ria e deve ser confirmada pelo Irmão Superior Geral.

80

Procedimento a seguir (Transferência)

1. Para uma transferência temporária é necessário:– um acordo escrito e assinado pelo Irmão e pelos dois Superiores

maiores;2. Para uma transferência definitiva é preciso:

– um pedido vindo da parte do Irmão em questão;– a aprovação do Irmão Provincial de sua Província de origem;– a aceitação do Irmão Provincial da Província à qual o Irmão

pede transferência;– a confirmação do Irmão Superior Geral (cf. C 143.4).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 80

Page 82: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

57. Irmãos cedidos à Administração Geral

57.1 Os Irmãos em questão

Certas comunidades dependem diretamente da Administração geral. Os Irmãosque compõem essas comunidades têm por superior maior imediato o Irmão Su-perior geral. São considerados “cedidos” à Administração geral (cf. C 129.3).

57.2 Seus direitos

Esses irmãos continuam membros de sua Província. Nela têm voz ativa e pas-siva para as eleições ao Capítulo Geral, e na consulta para a nomeação do Ir-mão Provincial. Durante o tempo de serviço à Administração geral, estão pri-vados de voz passiva para qualquer outra eleição feita na sua Província. O Ir.Provincial pode solicitar exceções que serão submetidas à decisão do Supe -rior Geral (cf. C 129.3; 137).

57.3 Contratação

Os Irmãos são escolhidos pelo Irmão Superior Geral e seu Conselho, deacordo com os Irmãos Provinciais (cf. 137.4.4; 137.5.4).As condições de engajamento de um “Irmão cedido” são estabelecidas nocontrato passado entre o Irmão Superior Geral e o Irmão Provincial, visadopelo Irmão Secretário Geral e o Irmão contratado. A duração do mandato énormalmente de três anos; é renovável.O documento de contratação é preparado pelo Irmão Secretário Geral.

81

Procedimento a seguir (Contrato de Irmãos cedidos)

• Vários exemplares, com as assinaturas do Irmão Superior Geral e do IrmãoSecretário Geral, são enviados ao Irmão Provincial pelo Secretário Geral.

• O Ir. Provincial assina o contrato e encaminha-o ao Irmão interessado. • O Irmão assina os documentos, guarda uma via, e devolve as outras

ao Ir. Secretário Geral.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 81

Page 83: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

82

58. Montante máximo (Teto)

Entende-se por montante máximo a soma mais elevada que uma Província ouDistrito pode despender ao adquirir imóveis, construir ou ampliar, fazer em-préstimos, sem pedir a autorização do Irmão Superior Geral e seu Conselho(C 137.4.10 e 150.2.8).

As condições variam bastante de um país para outro. O Conselho geral esta-belece o valor, tendo em conta situações geográficas e econômicas (cf.Anexo 15).

Há três tipos de decisões que exigem a aprovação do Irmão Superior Geral eseu Conselho:

a) Venda de propriedades: Caso seja ultrapassado o montante determi-nado pela Santa Sé, para cada país, será preciso também a autorizaçãoda mesma.

b) Para as construções, compras, reformas.

c) Para os empréstimos.

59. Financiamento da Administração Geral

59.1. Origem dos recursos

Os recursos da Administração Geral do Instituto provêm, fundamentalmente de:– O Per capita: Esse modo de financiamento foi iniciado pelo Capítulo

Geral de 1976. É a contribuição anual que o Conselho Geral determinapara cada Província. O cálculo depende do número de Irmãos perten-centes à Província, no dia 31 de dezembro do ano precedente.

– A rentabilidade dos recursos próprios, isto é os bens materiais que per-tencem à Administração Geral.

– As contribuições voluntárias de Províncias para favorecer a solidarie-dade do Instituto e ajudar em caso de situações especiais.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 82

Page 84: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

59.2. Destino dos fundos

Os recursos da Administração Geral destinam-se, fundamentalmente a:– financiar as atividades que a Administração Geral desenvolve, a ser-

viço do Instituto;– atender a solidariedade ‘ad intra’ do Instituto, isto é, a quantidade anual

que a Administração Geral destina a financiar atividades de Provínciasnecessitadas (projetos especiais, ajuda a orçamentos provinciais, for-mação...)

– criar o fundo de solidariedade do Instituto com as contribuições anuaise voluntárias das Províncias para esse fim. Com o fundo é financiada asolidariedade ‘ad intra’ e outros projetos de solidariedade, aprovadospelo Conselho Geral.

60. Bens pessoais: Testamento

Os atos jurídicos concernentes aos BENS PESSOAIS causam seguidamentepreocupações aos Irmãos. O Irmão Provincial cuidará para que todos estejambem informados sobre o que dizem C 29.

Recordemos:– O Irmão conserva a propriedade de seus bens, a capacidade de adquirir

outros e de acrescer ao seu patrimônio o que este pode produzir (cf. C29). Quando o noviço ou o Irmão dispõe de bens, deve-se procedercomo segue:

– Antes da profissão, o noviço deve ceder a administração de seus bens(cf. C 29.3).

– Antes da profissão perpétua, quando o Irmão possui algum bem, devefazer testamento válido, segundo o direito civil (cf. C 29.4).

– Para modificar estes atos necessita a autorização do irmão Provincial(cf. C 29.5).

– Depois de dez anos de profissão perpétua, o Irmão pode renunciar a seupatrimônio (cf. C 29.8).

83

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 83

Page 85: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

84

Procedimento a seguir(para renunciar ao patrimônio)

– O Irmão faz o pedido ao Irmão Provincial.

– O Irmão Provincial, com o parecer de seu Conselho, transmite o pe-dido ao Irmão Superior Geral a quem cabe a decisão (cf. C 29.8;150.1.4).

61. Ajuda aos egressos do Instituto (C 117.2)

61.1 Os efeitos do indulto

O indulto para sair do Instituto, assim como o decreto de exclusão, comportaa dispensa dos votos e a cessação de todas as obrigações espirituais e tempo-rais, decorrentes da pertença ao Instituto. A pessoa está completamente sepa-rada do Instituto com tudo o que isso implica. Sua situação não é diferente da-quela de alguém que jamais foi membro do Instituto. Está claramente afir-mado no c 702 § 1.

61.2. Eqüidade e caridade evangélicas

O Cânon 702 § 2 nos lembra, todavia, que devemos tratar estas pessoas com“eqüidade e caridade evangélicas”. C 117.2, que está baseado no cânon, dizque “devemos ajudá-los material e espiritualmente a integrar-se em outraforma de vida”.

61.3. Os bens pessoais de um Irmão e o que pertence ao Instituto

Devemos afirmar claramente durante o período de formação, e igualmente re-cordar aos Irmãos, de vez em quando, que tudo o que adquirem por seu tra-balho ou em razão de sua pertença ao Instituto, de qualquer parte que pro-venha, salvo de herança, pertence ao Instituto. Separando-se do Instituto, nãopodem exigir nada (cf. C 117.2, que traduz o c 702 § 1).

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 84

Page 86: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Em primeiro lugar, os bens pessoais de um Irmão devem-lhe ser devolvidosse estão em poder do Instituto. Em todo caso, todo documento de cessão,concernente aos bens do Irmão, deve-lhe ser restituído.

Se o Irmão é titular de uma pensão pessoal, deve-lhe ser devolvido todo do-cumento de cessão feita ao Instituto. Por isso, também, deve-lhe ser devolvidoseu testamento.

61.4 Ajuda material

Os casos devem ser estudados com eqüidade. Um jovem que deixa o Institutocom títulos acadêmicos e boas perspectivas de emprego tem menos necessi-dade de ajuda econômica que quem o deixa numa idade mais avançada e commenos oportunidades de emprego imediato. Como não é possível estabelecernormas definitivas neste assunto, o que segue pode servir de referência.

• Em cada país, as Províncias podem fixar critérios gerais, referentes àajuda que devem conceder; por exemplo, um valor calculado sobre osalário médio de um professor. Outras concedem empréstimos.

• Em grande parte, isso depende da situação econômica da Província. Osque nos deixam não podem “em justiça” esperar ser tratados com muitagenerosamente, se os que ficam vivem numa verdadeira pobreza.

• Deve-se, além disso, considerar a questão da Segurança Social. Em al-guns países, podem-se compensar as cotas dos anos anteriores, em quenão foram pagas. Os que deixam o Instituto estão em desvantagem senão podem consegui-lo. As Províncias devem prever um fundo paraprepararem-se para essa eventualidade (cf. C 161.8).

61.5 Ajuda espiritual

A ajuda, que necessitam essas pessoas, vai mais além de uma ajuda simples-mente econômica. Necessitam de apoio moral, para integrar-se numa novaforma de vida. Uma caridade desse gênero deve harmonizar-se com o que édevido ao Instituto. Os costumes e as atitudes mudam muito conforme as cul-

85

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 85

Page 87: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

turas. Deveríamos guiar-nos mais pelos valores evangélicos. Não nos cabejulgar as pessoas; mas, temos a obrigação de caridade para com todos e aajuda para com aqueles que estão verdadeiramente necessitados.

86

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 86

Page 88: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

VI. DOCUMENTOS A ENVIAR À ADMINISTRAÇÃO GERAL

Os Irmãos Provinciais serão fiéis em enviar, nas datas assinaladas, os dife-rentes relatórios solicitados pela Administração Geral (C 143.6).

Os documentos enviados à Administração Geral devem ser originais. Nos ca-sos de urgência, a utilização do fax ou e-mail pode agilizar a tramitação; isso,no entanto, não dispensa de enviar os documentos originais.

62. Ao Irmão Superior Geral

1. Pedido de indulto par abandonar o Instituto;2. Pedido de exclaustração;3. Expediente de exclusão ou demissão de um Irmão;4. Informações sobre possíveis situações irregulares de Irmãos da Provín-

cia;5. Pedido de nomeação de Vigários Provinciais (cf. Anexo 16).

63. Ao Secretário Geral

1. Admissão ao noviciado (cf. Anexo 1).2. Admissão aos votos (primeira profissão, renovações, profissão perpé-

tua, voto de estabilidade) para a respectiva aprovação, dois meses antesda data prevista (cf. Anexos 2-4).

3. A ata depois de cada profissão (cf. Anexos 5-7).4. Informações sobre o Capítulo Provincial e o formulário para a aprova-

ção das Normas da Província (cf. Anexo 8).5. Informação sobre o falecimento de um Irmão ou de um(a) afiliado(a).6. As respostas às consultas para a nomeação do Ir. Provincial, segundo o

método aprovado pelo Ir. Superior Geral.7. Deliberação do Conselho, em qualquer circunstância na qual a decisão

87

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 87

Page 89: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

88

do Conselho provincial deve ser aprovada pelo Irmão Superior Geral eseu Conselho (cf. Anexo 10).

8. Expedientes para autorizar vendas, compras, construções, melhorias,empréstimos, assim como as correspondentes autorizações prévias (cf.Anexos 11-14).

9. Situação da Província e estatísticas em 31 de dezembro de cada ano, se-gundo as indicações da Secretaria Geral.• Lista de todos os Irmãos da Província que vivem na Província, por

comunidades, com indicação do cargo de cada Irmão.• Lista dos Irmãos da Província que vivem fora da Província.• Lista de Irmãos que pertencem a outras Províncias, mas vivem na

Província.• Lista dos Irmãos que saíram ou faleceram.• Lista dos noviços.• Lista de noviços que saíram durante o ano.• Distribuição dos Irmãos, por país de origem.

10. Histórico da Província referente ao ano que passou (Anais), segundoindicações da Secretaria Geral.

11. Publicações da Província: revistas, boletins.12. Resposta aos diversos questionários que são pedidos.

64. Ao Ir. Administrador Geral

O Ir. Ecônomo Provincial enviará ao Ir. Ecônomo Geral os seguintes docu-mentos:

1. O relatório financeiro anual (balanço) conformando-se ao formato de-terminado pela Administração Geral (cf. C 161.4);

2. As respostas às pesquisas que o Ir. Ecônomo Geral realizar.

65. Ao Ir. Procurador Geral

Os documentos justificativos da entrega, da aceitação ou de recusa do indulto desaída e a documentação que o Procurador solicitar, relacionada a possíveis casosde exclusão ou demissão ou outras situações irregulares de Irmãos da Província.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 88

Page 90: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ADMISSÃO AO NOVICIADO

89

PROVÍNCIA: ........................................................................ DISTRITO:...................................

Noviciado: ............................................................................

Endereço: ..............................................................................

Localidade:............................................................................ País: ....................................................

➣ Acrescentar a fotocópia de um documento oficial de identidade e duas fotos, além daquela que vai colada à ficha.

SOBRENOME: ..................................................................................................................................................................................

NOME: ....................................................................................................................................................................................................

COMO É CHAMADO HABITUALMENTE: ...............................................................................................................

LUGAR DE NASCIMENTO:

Cidade: .................................................................................................. Estado: ...................................................................................

País: ........................................................................................................ Nacionalidade atual: .......................................................

Data de nascimento (dia / mês/ ano): ........................................................................................................................................

FILIAÇÃO:

Sobrenome do pai: ..............................................................................................................................................................................

Nome do pai:...........................................................................................................................................................................................

Sobrenome da mãe: .............................................................................................................................................................................

Nome da mãe:.........................................................................................................................................................................................

BATISMO:................................................................................................. Data (dia / mês / ano): ..........................................

Paróquia: ............................................................................................ Diocese: .........................................................................

CRISMA: .................................................................................................... Data (dia / mês / ano): ..........................................

Paróquia: ............................................................................................ Diocese: .........................................................................

POSTULADO: Lugar: .......................................................................... Duração: ......................................................................

NOVICIADO: Data oficial de admissão (dia / mês / ano): .........................................................................................

Foto tipo documento

Assinatura do Irmão mestre de noviços

Anexo 1

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 89

Page 91: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

90

AD

MIS

SÃO

À P

RO

FIS

SÃO

TE

MP

OR

ÁR

IA

CO

NSE

LH

O P

RO

VIN

CIA

L D

E:.

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

SESS

ÃO

DE

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

O I

rmão

Pro

vinc

ial,

depo

is d

e te

r ob

tido

o co

nsen

timen

to d

e se

u C

onse

lho,

seg

undo

o a

rtig

o 11

3 da

s C

onst

ituiç

ões,

ad

mite

à p

rofi

ssão

tem

porá

ria

os I

rmão

s cu

jos

nom

es s

egue

m, e

res

peito

sam

ente

sub

met

e es

tas

adm

issõ

es a

o Ir

mão

Sup

erio

r G

eral

SOBR

ENOM

ESNO

MES

DATA

DATA

DA

TA

VOTO

SOB

SERV

AÇÕE

Sda

prim

eira

de in

ício

da fu

tura

fa

vorá

veis

prof

issão

do n

ovici

ado o

upr

ofiss

ãoúl

tima p

rofis

são

(dia,

mês

, ano

)

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

ASS

INA

TU

RA

S do

Pro

vinc

ial e

de

pelo

men

os u

m c

onse

lhei

roA

ceita

ção

do S

uper

ior

Ger

al

Est

a fo

lha,

ass

inad

a pe

lo P

rovi

ncia

l e p

elo

men

os p

or u

m c

onse

l hei

ro d

eve

ser

envi

ada

aoIr

mão

Sup

erio

r G

eral

e a

o Ir

. Sec

retá

rio

Ger

al a

o m

enos

com

doi

s m

eses

de a

ntec

edên

cia.

Anexo 2

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 90

Page 92: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

91

AD

MIS

SÃO

À P

RO

FIS

SÃO

PE

RP

ÉT

UA

CO

NSE

LH

O P

RO

VIN

CIA

L D

E:.

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

SESS

ÃO

DE

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

O I

rmão

Pro

vinc

ial,

depo

is d

e te

r ob

tido

o co

nsen

timen

to d

e se

u C

onse

lho,

con

form

e o

artig

o 11

3 da

s C

onst

ituiç

ões,

ad

mite

à p

rofi

ssão

per

pétu

a os

Irm

ãos

cujo

s no

mes

seg

uem

, e r

espe

itosa

men

te s

ubm

ete

esta

s ad

mis

sões

ao

Irm

ão S

uper

ior

Ger

al

SOBR

ENOM

ESNO

MES

DATA

DATA

DA

TA

VOTO

SOB

SERV

AÇÕE

Sda

prim

eira

da ú

ltim

a

da fu

tura

fa

vorá

veis

prof

issão

prof

issão

pr

ofiss

ãotem

porá

ria(d

ia, m

ês, a

no)

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

ASS

INA

TU

RA

S do

Pro

vinc

ial e

de

pelo

men

os u

m c

onse

lhei

roC

onco

rdân

cia

do S

uper

ior

Ger

al

Est

a fo

lha,

ass

inad

a pe

lo P

rovi

ncia

l e p

elo

men

os u

m c

onse

lhei

r o d

eve

ser

envi

ada

aoIr

mão

Sup

erio

r G

eral

e a

o Ir

. Sec

retá

rio

Ger

al a

o m

enos

com

doi

s m

eses

de a

ntec

edên

cia.

Anexo 3

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 91

Page 93: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

92

AD

MIS

SÃO

AO

VO

TO

DE

EST

AB

ILID

AD

E

CO

NSE

LH

O P

RO

VIN

CIA

L D

E:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

SESS

ÃO

DE

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

O I

rmão

Pro

vinc

ial,

depo

is d

e pr

évia

con

sulta

a s

eu C

onse

lho,

seg

undo

os

Est

atut

os 1

5O.1

.1, a

utor

iza

os I

rmão

s ar

rola

dos

abai

xo a

em

itire

m o

vot

o de

est

abili

dade

, e r

espe

itosa

men

te s

ubm

ete

esta

adm

issã

o ao

Irm

ão S

uper

ior

Ger

al.

DATA

DATA

SOBR

ENOM

ESNO

MES

da

pro

fissã

oda

futu

raVO

TOS

perp

étua

prof

issão

favo

ráve

is(d

ia, m

ês, a

no)

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

ASS

INA

TU

RA

S do

Pro

vinc

ial e

de

pelo

men

os u

m c

onse

lhei

roC

onco

rdân

cia

do S

uper

ior

Ger

al

Est

a fo

lha,

ass

inad

a pe

lo P

rovi

ncia

l e p

elo

men

os u

m c

onse

lhei

r o d

eve

ser

envi

ada

aoIr

mão

Sup

erio

r G

eral

e a

o Ir

. Sec

retá

rio

Ger

al a

o m

enos

com

doi

s m

eses

de a

ntec

edên

cia.

Anexo 4

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 92

Page 94: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

93

AT

A D

E P

RO

FIS

SÃO

TE

MP

OR

ÁR

IA

PR

OV

ÍNC

IA:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.D

IST

RIT

O:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

DA

TA

DA

CE

RIM

ÔN

IA D

E P

RO

FIS

SÃO

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

A A

TA d

e ca

da p

rofi

ssão

dev

e se

r en

viad

a se

m d

emor

Secr

etar

ia G

eral

(C

onst

ituiç

ões

113.

8)

DATA

ASSI

NATU

RA D

OS IR

MÃO

SSO

BREN

OMES

NOM

ESda

apro

vaçã

o do I

rmão

QU

E EM

ITEM

OS V

OTOS

Supe

rior G

eral

1.

2.

3.

4.

5.

6.

NO

ME

e A

SSIN

AT

UR

A d

o Ir

mão

que

rec

ebe

os v

otos

N

OM

E e

ASS

INA

TU

RA

do

cele

bran

te

Anexo 5

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 93

Page 95: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

94

AT

A D

E P

RO

FIS

SÃO

PE

RP

ÉT

UA

PR

OV

ÍNC

IA:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.D

IST

RIT

O:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

DA

TA

DA

CE

RIM

ÔN

IA D

E P

RO

FIS

SÃO

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

. .....

......

......

......

......

......

......

......

A A

TA d

e ca

da p

rofi

ssão

dev

e se

r en

viad

a se

m d

emor

Secr

etar

ia G

eral

(C

onst

ituiç

ões

113.

8)

DATA

ASSI

NATU

RA D

OS IR

MÃO

SSO

BREN

OMES

NOM

ESda

apro

vaçã

o do I

rmão

QU

E EM

ITEM

OS V

OTOS

Supe

rior G

eral

1.

2.

3.

4.

5.

6.

NO

ME

e A

SSIN

AT

UR

A d

o Ir

mão

que

rec

ebe

os v

otos

N

OM

E e

ASS

INA

TU

RA

do

cele

bran

te

Anexo 6

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 94

Page 96: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

95

AT

A D

A E

MIS

SÃO

DO

VO

TO

DE

EST

AB

ILID

AD

E

PR

OV

ÍNC

IA:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.D

IST

RIT

O:..

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

DA

TA

DA

CE

RIM

ÔN

IA D

E P

RO

FIS

SÃO

:.....

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

A A

TA d

e ca

da p

rofi

ssão

dev

e se

r en

viad

a se

m d

emor

Secr

etar

ia G

eral

(C

onst

ituiç

ões

113.

8)

DATA

ASSI

NATU

RA D

OS IR

MÃO

SSO

BREN

OMES

NOM

ESda

apro

vaçã

o do I

rmão

QU

E EM

ITEM

OS V

OTOS

Supe

rior G

eral

1.

2.

3.

4.

5.

6.

NO

ME

e A

SSIN

AT

UR

A d

o Ir

mão

que

rec

ebe

os v

otos

N

OM

E e

ASS

INA

TU

RA

do

cele

bran

te

Anexo 7

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 95

Page 97: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

96

FORMULÁRIO PARA APRESENTACÃO DAS NORMASDA PROVINCIA

Constituições e Estatutos Normas da província

29.7 O que o Irmão recebe por seus direitos autorais pertenceao Instituto. As Normas da província, de acordo com a legis-lação do país, regulamentarão tudo quanto diz respeito aesses direitos.

29.11 O Capítulo provincial deve estabelecer as normas rela-tivas aos objetos de uso pessoal, assim como as referentes aodinheiro posto à disposição dos Irmãos para necessidades di-versas: estudos, viagens, férias. Pode também propor outras normas que julgue necessáriasou úteis à prática da pobreza, levando em conta as situaçõeslocais. Nesse caso, o Irmão Provincial, com seu Conselho,consultará o Irmão Superior Geral.

50.1 O projeto de vida comunitária é um meio importantepara construir a comunidade marista. Permite exercer a cor-responsabilidade na procura da vontade de Deus. O CapítuloProvincial decide quanto à sua obrigatoriedade para as comu-nidades. Esse projeto incide sobre alguns pontos das Constituições deacordo com a situação concreta da comunidade. Leva emconta as prioridades da Província, indicadas pelo Irmão Pro-vincial, segundo as orientações do Capítulo. Deve ser apro-vado pelo Irmão Provincial. 50.2 Onde o projeto de vida comunitária não é obrigatório, oCapítulo provincial indica um modo de substituí-lo.

56.1 As relações com a família, sobretudo as visitas, são de-terminadas pelas Normas da província, levando em conta adiversidade das culturas e as exigências da vida religiosa ma-rista.

60.4 As férias são um tempo para refazer nossas forças e es-treitar nossa união fraterna. Conforme as Normas da Provín-cia, a comunidade organiza o tempo de férias e prevê comopassar, juntos, parte do mesmo.

61.3 Nosso hábito é a batina com o colarinho romano ou o «ra-bat», o cordão e, para os professos perpétuos, o crucifixo; podeser também um traje que identifique nosso estado de consagra-dos, num Instituto laical. As Normas da Província especifica-rão os pormenores. Seja qual for o hábito usado, procuramos apresentar-nos, aomesmo tempo, sem vaidade e sem negligência.

150.2.11 [O Irmão Provincial não pode agir sem o consenti-mento de seu Conselho para:] autorizar viagens longas e estadasfora do país, conforme as Normas da província .

Anexo 8

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 96

Page 98: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Primeira admoestação canônica

(Nome do religioso)

De conformidade com o Direito canônico e o Direito próprio de nosso Instituto,dirijo-lhe, pela presente, a primeira admoestação canônica exigida pelo cânon697.2 antes de sua exclusão de nosso Instituto. Ouvido o parecer de meuConselho, lhe declaro que será excluído de nosso Instituto, a menos que

(Por exemplo, regresse à Casa Provincial num prazo de quinze dias, a partirdesta data do envio desta admoestação. Você está ausente do Instituto, de ma-neira ilegítima, há seis meses e recusou os pedidos e admoestações prece-dentes para voltar à vida comunitária. Podem-se acrescentar mais detalhes).

Caso não se submeta, num prazo de quinze dias, a partir da recepção desta ad-moestação, receberá uma segunda admoestação semelhante a esta. Não se sub-metendo a essa segunda, iniciarei o processo de exclusão ou demissão.

Tem você o direito, conforme a lei, de defender-se, neste assunto em todos osníveis, por você mesmo ou com a ajuda de um conselheiro canônico. Tem di-reito de apresentar-me sua defesa, pessoalmente ou por escrito, contra esta ad-moestação. Tem direito a comunicar-se diretamente com o Irmão Superior Ge-ral e apresentar-lhe sua defesa.

Peço, por favor, que leve a sério este assunto.

Dado em………………….......…………….., no dia ……........……………

Provincial (assinatura)

97

EXEMPLO DE ADMOESTAÇÃO FORMAL

Anexo 9

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 97

Page 99: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

98

PROVÍNCIA ..................................................................... SESSÃO DE ……….....................…

O Irmão Provincial, com seu Conselho (Cf. C 150.1, 150.2), submeterespeitosamente ao Irmão Superior Geral o que segue:

VOTAÇÃO:

Sim..................... Não..................... Abst..................... sobre..................... membros presentes

DECISÃO DO CONSELHO PROVINCIAL5

5 Não colocar senão um assunto por folha.Em acontecendo, justificar a ausência do Conselheiro.Cada deliberação deve ser assinada pelo Ir. Provincial e ao menos por um Conselheiro.

Anexo 10

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 98

Page 100: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Os documentos que devem ser anexados ao pedido são:

1. A identificação da Unidade Administrativa que faz o pedido;2. A deliberação do Conselho Provincial com a qual se aprova o pe-

dido (usar anexo 10);3. Uma descrição breve do projeto e sua motivação;4. Um informe escrito da Comissão de Assuntos Econômicos da Pro-

víncia; 5. Os planos, se a situação os exige;6. A estimativa do construtor sobre o custo do projeto;7. Como se financiará o projeto, com exatidão, (se houver um emprés-

timo, é necessário ver EMPRÉSTIMOS).

No relatório anual da Província ao Secretário Geral, se informará,conforme o caso:

• se a compra ocorreu, se o preço pago corresponde ao previsto, nopedido;

• ou então, será incluído o relatório final das despesas da construçãoou melhoria.

99

PEDIDO DE CONSTRUÇÃO, MELHORIAS E COMPRAS

Anexo 11

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 99

Page 101: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

100

Os documentos que devem ser anexados ao pedido são:

1. A identificação da Unidade Administrativa que faz o pedido;2. A deliberação do Conselho provincial com a qual se aprova o pedido

(usar anexo 10);3. Uma descrição breve do projeto e sua motivação;4. O preço estabelecido e a finalidade prevista para o valor da venda;5. O valor do imovel (duas fontes confiáveis6);6. Uma carta do Bispo da diocese7;7. Uma informação escrita da Comissão de Assuntos Econômicos da Pro-

víncia.

Na documentação deve ficar claro:• O nome e a descrição da propriedade. Quando se apresenta este pedido

ao Vaticano, deve-se indicar claramente de que propriedade se trata;• As partes da propriedade, anteriormente vendidas, se estiver sendo ven-

dida por partes (cf. c 1292 § 3);• O Vaticano também pede uma indicação de como se adquiriu essa pro-

priedade. Por exemplo, se uma Província adquiriu uma propriedadecomo fruto de testamento, é possível que haja condições que tenhamprioridade. Quando uma venda se refere a obras de arte ou de algo pre-cioso, que possa ter um significado religioso particular (o caso de al-guma capela fora de uso), o fato deve ser conhecido pelo Ir. Superior Ge-ral e também pelo Vaticano (cf. c 1292 § 2).

No relatório anual da Província ao Secretário Geral, informar-se-á se a vendaocorreu.

PEDIDO DE VENDA

6 É exigência do Vaticano para uma venda que ultrapassa o teto autorizado.7 Não necessita de sua aprovação.O que se requer é que o bispo da diocese esteja a par davenda. Se o bispo tiver objeções graves á venda, pode expressá-lo em carta que deverá acom-panhar o pedido. Essa carta poderá influir na decisão do Ir. Superior Geral ou da Santa Sé.

Anexo 12

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 100

Page 102: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

101

Os documentos que devem ser anexados ao pedido são:

1. A identificação da Unidade Administrativa que faz o pedido;2. O pedido escrito do Ir. Provincial, que descreva a utilidade e a conve-

niência do projeto e um esboço do plano a ser seguido;3. Uma estimativa do custo do projeto e como se prevê cobri-lo;4. A deliberação do Conselho Provincial que aprova o pedido;5. Um informe da Comissão de Assuntos Econômicos da Província.

NOTA: A aprovação prévia de um projeto não elimina a necessidade de obtera aprovação definitiva do mesmo.

PEDIDO DE APROVAÇÃO PRÉVIA

Anexo 13

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 101

Page 103: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

102

Os documentos que devem ser anexados ao pedido são:

1. A identificação da Unidade Administrativa que faz o pedido;2. O pedido escrito do Ir. Provincial, com o motivos para solicitar o em-

préstimo8;3. A deliberação do Conselho Provincial com a qual aprova o pedido;4. Um informe escrito da Comissão de Assuntos Econômicos da Província 5. Incluir o aspecto técnico do empréstimo: valor, instituição financeira,

impostos, amortização, garantias oferecidas.

PEDIDO DE EMPRÉSTIMO

8 Requer-se uma “causa justa” segundo o c 1293 § 1, 1, para ações ou transações que podemter um efeito desfavorável sobre o patrimônio de uma Unidade Administrativa.

Anexo 14

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 102

Page 104: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

103

Segundo as C 137.4.10, o Ir. Superior Geral, colegiadamente com seuConselho, tem fixado como valores máximos (teto) que uma Província ou Dis-trito pode gastar, sem autorização, os seguintes:

1. Para construção, compras, melhorias e empréstimos

África 300.000,00 $USAÁsia 300.000,00 $USAAmérica Latina 400.000,00 $USAAmérica do Norte, Europa e Pacífico 500.000,00 $USAMIC e MAPAC 200.000,00 $USA

2. Para a venda de propriedades

Aplicam-se os mesmos valores mencionados em 1. Entretanto, algu-mas Províncias e Distritos necessitarão de autorização da Santa Sé, sea soma exceder o valor máximo fixado para o país.

NOTA: Esses diferentes tetos aplicam-se dependendo do lugar onde ser rea-liza a atividade e não, do lugar em que se encontra a residência provincial oudistrital.

MONTANTE MÁXIMO AUTORIZADO

Anexo 15

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 103

Page 105: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

104

Cabe ao Irmão Provincial tomar a iniciativa deste assunto. Pede-se ao Ir. Pro-vincial que, ao fazer o pedido ao Ir. Superior Geral, especifique claramente:

1. Que necessidades da Província tornam conveniente a nomeação de Vigá-rios provinciais?

2. Quantos Vigários são propostos à nomeação e quais seriam suas fun-ções?

3. Qual é o processo de nomeação proposto e qual o calendário?

PEDIDO DE NOMEAÇÃO DE VIGÁRIOS PROVINCIAIS

Anexo 16

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 104

Page 106: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

105

Província Marista: ....................................................................................................................................................

Sobrenome (s) do (a) filiado (a): ...............................................................................................................

(tratando-se mulher, escrever também o (s) sobrenome (s) de solteira)

Nome: .......................................................................................................................................................................................

Nascido (a) aos / em: ..............................................................................................................................................

País: ............................................................................................................................................................................................

Dia / mês / ano: .............................................................................................................................................................

Nacionalidade: ...............................................................................................................................................................

Curriculum vitae: ......................................................................................................................................................

......................................................................................................................................................

......................................................................................................................................................

Atitudes em relação à religião e ao Instituto:.............................................................................

............................................................................................................................................................................................................

Serviços prestados: ...................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................

Data da filiação: ................................................. Data de falecimento: .........................................

NB: Anexar um Curriculum vitae completo Fazer duas cópias: uma para conservar nos arquivosda Província e outra para enviar ao Secretário Geral.

FICHA DE FILIADOao Instituto dos

Irmãos Maristas das Escolas

(resumido)

Anexo 17

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 105

Page 107: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 106

Page 108: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

ÍNDICE ANALÍTICO9

Aceitação– da admissão à primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14– da renovação dos votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– do Superior Geral para passar a outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– do Bispo para passar ao clero diocesano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27– do indulto de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.3 (nota.c)– da pedido de readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– de uma eleição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.h– de um cargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.k– das demissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4– de um pedido de afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.2– de uma transferência definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.2

Administração– Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . capítulo I– casas que dependem da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3– princípios gerais em assuntos econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35– ordinária e extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35, 37– princípios de nosso Direito próprio em assuntos econômicos . . . . . . . . . . . . . . 36– elementos da administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.a– a serviço da missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b– atos da administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f– informes econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– livros de contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– assinaturas em contas bancárias, correntes ou de poupança . . . . . . . . . . . . . . . 37– responsabilidades do administrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– dirigir-se ao Ir. Provincial para os assuntos relacionados com a

administração extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

107

9 A enumeração deste índice corresponde aos artigos e capítulos do Vade-mécum, não ao nú-mero da página.

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 107

Page 109: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– outras responsabilidades da Província em assuntos econômicos . . . . . . . . . . . 38– reflexões prévias a uma decisão de tipo econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39– licença para uma venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.a– aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47– convalidação de atos administrativos irregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49– cessão da administração dos bens próprios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

Administração Geral– Procurador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1– Postulador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– vice-postuladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– Secretário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3– Ecônomo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– comissão para Assuntos Econômicos do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– conselho Internacional para Assuntos Econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– arquivos da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.1– estatísticas do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.2– investigações históricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.3– comunicações do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– BIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57– financiamento da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59– origem dos recursos da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1– per Capita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1– destino dos fundos da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– fundo de Solidariedade do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– documentos que se enviam à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62-65

Administrador– Administrador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– atos de administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36. f– principais responsabilidades do Eccônomo Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– estreita colaboração com o Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– relação do Ecônomo Provincial com os ecônomos locais . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46– gastos da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

108

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 108

Page 110: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Admissão– ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7– à primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14– à prorrogação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– à renovação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– à profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– ao voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– aprovação do Ir. Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21– em outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– não-admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– não-admissão contra o parecer do Conselho Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.2– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexos 1-4

Advertências– advertências escritas para uma exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.1– advertência formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– advertência com ameaça de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– possibilidade de mencionar a imposição de uma pena se não

houver correção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– exemplo de advertência formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 9

Afiliação– ao Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– reconhecimento provincial a diversas pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– condições para a afiliação ao Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.1– procedimento para obter a afiliação de uma pessoa ao Instituto . . . . . . . . . . 55.2– comunicação de informações importantes sobre os afiliados . . . . . . . . . . . . . 55.3– falecimento de um afiliado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

Ajuda– o BIS consegue recursos econômicos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– a profissão temporária tem por objetivo favorecer a maturidade . . . . . . 15 (nota)– ausência para ajudar aos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– ajudar o retorno de um Irmão ausente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– ajudar a fazer um discernimento . . . 25 (procedimento), 27 (procedimento), 30.1– ajudar a observar la lei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

109

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 109

Page 111: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– Comissão para Assuntos Econômicos, ajuda o Ir. Ecônomo . . . . . . . . . . . . 36.g.1– método para ajudar os Irmãos consultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51– a Província ajuda o afiliado a progredir sua vida cristã . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– a solidariedade ad intra do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– Fundo de Solidariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– aos que deixaram o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Aluguéis– aluguéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– opinião de um especialista experiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– perigo possível se o aluguel ultrapassa determinado valor . . . . . . . . . . . . . . . . 45– o Ir. Provincial e seu Conselho devem assegurar-se de que

os aluguéis são recebidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Animação– o Ir. Provincial é o primeiro responsável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54– das obras apostólicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54– equipe de animação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Anos (duração)– da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– de experiência apostólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 (nota)– duração do ano de votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16– readmissão: anos de profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– formação depois de anos de exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53– de trasferência temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.2– anos não contados pela Previdência Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.4– estatística anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.9– histórico da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.10– balanço econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64.1

Apostolado– períodos de atividade apostólica dos noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10– experiência apostólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 (nota)– vida apostólica numa comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– ausência por apostolado em nome do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

110

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 110

Page 112: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– administração a serviço da missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b– administrador: atento ao trabalho apostólico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– plano de discernimento sobre o uso evangélico dos bens . . . . . . . . . . . . . . . . . 39– imóveis a serviço da missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– responsáveis por obras (diretores, administradores e outros) . . . . . . . . . . . . . . 54– os afiliados se destacam por seu apoio à missão do Instituto . . . . . . . . . . . . 55.1

Aprovação– de um estatuto de pessoa jurídica civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– do estatuto de um Distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– do estatuto das casas da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3– do estatuto de um setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– do estatuto de uma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– do estatuto de obras comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– das normas da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– da admissão à profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14, 17, 18, 21– pelo Superior Geral das profissões temporárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14, 17– pelo Superior Geral da profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– de readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– dos livros de contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– das compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 (procedimento)– das vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 (procedimento)– das construções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 (procedimento)– aprovação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– aprovação definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– da manutenção das propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– dos empréstimos (dados ou recebidos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 (procedimento)– de uma eleição do Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d– para inscrição numa lista nominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3 (nota)– de uma transferência definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 (procedimento)– se houver despesa acima do valor autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58– documentos de admissão ao noviciado e aos votos . . . . . . . . . 63.1-2, anexos 1-4

Aquisições (compras)– faculdade de comprar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– aquisição de propriedades ou bens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

111

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 111

Page 113: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40– simplicidade em nossas compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.a– procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 (procedimento)– aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46– compra - aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47– montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58– de bens pessonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– os bens adquiridos pelo trabalho pertencem ao Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . 61.3

Arquivos– da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.1– coordenação crescente entre os Provinciais e a Administração Geral . . . . . . 1.5.1– colaboração com as estatísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.2– do Ecônomo de uma Província ou Distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Assuntos diversos– encarregado de assuntos junto à Santa Sé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1– Comissão de Assuntos Econômicos do Instituto . . . . . 1.4, 40-44 (procedimento)– Conselho Internacional de Assuntos Econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– concessão dos superiores gerais: trânsito para outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . 25– indulto para deixar o Instituto um professo temporário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29– decreto de exclusão ou demissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2– advertência escrita quando se trata de uma falta grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– ordem formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34– Comissão de Assuntos Econômicos, Província . . . . . . 36.g, 37, 39, anexos 11-14– decisões do Ir. Administrador em assuntos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– o presidente não tem voto de qualidade nas eleições . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.f– nomeação de Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3, anexo 16– o Ir. Provincial atua sozinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.1– o Ir. Provincial deve consultar a seu conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.2– o Ir. H. Provincial deve ter o consentimento de seu conselho . . . . . . . . . . . . 52.3– o Ir. Provincial atua colegiadamente com seu conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4– ajuda aos que deixam o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

112

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 112

Page 114: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Ausência– do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 8– da comunidade sem permissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– permissão de ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23, 52.1.b– permisão de ausência para um Irmão que não renovará os votos

ou pede indulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 (nota), 29.c– ausência injustificada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3– documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.9

Autorização– para que o grupo de noviços passe um tempo fora do noviciado . . . . . . . . . . . . 6– para uma exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– para passar a outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– para viver fora da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23, 29.c– para assuntos de administração extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f, 37– estudo prévio para os pedidos de caráter econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– perda sofrida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 (justiça)– valor máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-42, 44, 58– da Santa Sé para algunas vendas . . . . . . . . . . . . . . . 41 (procedimento), anexo 12– contratos que passam à administração extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.c– para um terceiro mandato de um Superior local . . . . . . . . . . . 53 (procedimento)

Bens– administração dos bens do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . capítulo IV– que a criação de pessoas jurídicas não prejudique o patrimônio

do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– o estatuto de um distrito estabelece os órgãos de administração dos bens . . . 4.2– os bens do Instituto são bens da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35– capacidade de capitalizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– capacidade de adquirir bens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– características de nossa administração dos bens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.d– critérios do plano de discernimento sobre o uso evangélico dos bens . . . . . . . 39– aquisição e venda dos bens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-41– o Irmão Provincial é o primeiro responsável da administração dos bens . . . . . 54

113

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 113

Page 115: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Bens pessoais dos Irmãos– bens pessoais dos Irmãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– conserva a propiedade, a capacidade de adquirir outros e

a de aumentar seu patrimônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– cessão da administração de seus bens antes da profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– testamento válido antes da profissão perpétua ou quando possui bens . . . . . . . 60– 10 anos de profissão perpétua antes de poder renunciar ao patrimônio . . . . . . 60– renúncia de um Irmão a seu patrimônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 (procedimento)– bens pessoais dos que deixam o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.3

BIS– BIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– nomeação de pessoa-enlace com o BIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– pessoa-enlace com o BIS (Procedimento a seguir) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– destino dos fundos da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– Fundo de Solidariedade do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2

Bispo – declaração de estar disposto a aceitar o Irmão que deseja o sacerdócio . . . . . . 27– consentimento escrito para fundar uma obra ou una comunidade . . . . . . . . . 48.1– consulta prévia para suprimir obra ou fechar uma comunidade . . . . . . . . . . . 48.2– declaração para a venda a ser aprovada pelo Vaticano . . . . . . . . . . . . . . anexo 12

Capítulo Geral– eleição dos delegados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.a– eleição dos conselheiros gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.c

Capítulo Provincial– elaboração das normas da província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– outras normas e recomendações que pode elaborar o capítulo provincial . . . . . 5– eleição dos delegados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.a– eleição dos conselheiros provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.b– observadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.b– voto por correspondência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.e– regimento do capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.g– voz ativa e passiva dos Irmãos transferidos segundo o acordo escrito . . . . . 56.1

114

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 114

Page 116: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– informações a serem envidadas à Administraçã Geral. . . . . . . . . . . 63.4, anexo 8

Casas– estatutos das casas que dependem da Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . 4.3– estatuto de casas com várias comunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– casa do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6– ausência da casa do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8– ausência de uma casa do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– advertência para a última casa do Irmão saído do Instituto . . . . . . . . . . . . . . 31.4– expulsão de uma casa quando o Irmão já está fora da casa . . . . . . . 30.3 (nota.a)– as casas não podem adquirir nem alienar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– remessa dos excedentes das casas à caixa provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.d.4– conservar os documentos relativos à fundação . . . . . . . . . . . . . . . . 37 (arquivos)– ficar os limites do que uma casa pode gastar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.b– as despesas de manutenção podem exceder o montante fixado . . . . . . . . . . . . 43– uma casa significa tanto uma comunidade quanto uma obra . . . . . . . . . . . . . . 48– fundar, fechar ou suprimir uma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Colegialidade– nomeação do mestre de noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11– exclusão de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2.a– eleição dos substitutos dos conselheiros provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.c– nomeação depois de consulta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51– nomeação de um superior local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1– o Ir. Provincial atua colegiadamente com seu conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4

Comissões– de Assuntos econômicos do Instituto . . . . . . . . . . . . . . 1.4, 40-44 (procedimento)– de Assuntos econômicos da Província . . . . . . . . . . . . 36.g, 37, 39, anexos 11-14

Compras (ver: Aquisições)

Comunicação– comunicações do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– da profissão perpétua à paróquia de batismo do Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– direito de comunicar com o Ir. Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.1 f

115

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 115

Page 117: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– comunicar as datas previstas para a sondagem . . . . . . . . . . . 51.4 (procedimento)– acontecimentos importantes da vida de um afiliado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.3– contrato de Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . 57 (procedimento)

Comunidade– estatuto de una casa que tem várias comunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– atividade apostólica fora da comunidade do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10– experiência apostólica numa comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 (nota), 18– seu parecer para admissão à renovação dos votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– ausência da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– a exclaustração é uma autorização para viver fora da comunidade . . . . . . . . . 24– permissão de ausência para um Irmão que não renovará a

profissão ou pede o indulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 (nota), 29.c– transferir para outra comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.b– contabilidade da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.d– residência da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.1– fundar uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.1– fechar uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.2– consulta em nível de comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1– superiores locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1, 53– solicitude do Ir. Provincial para com os Irmãos da comunidade . . . . . . . . . . . . 53– a prosperidade da comunidade depende, em grande parte, de seu superior . . . 53– afiliação por proposta de uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.2– comunidades que dependem da Administração Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.1

Conselho Geral– organização dos serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1– aprovação dos estatutos das pessoas jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– aprovação dos estatutos de um distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– aprovação dos estatutos de obras comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– Aprovação das normas provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– estabelecimento, transferência, supressão do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48– convalidação de atos irregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– concessão da exclaustração ou pedido de imposição da mesma . . . . . . . . . . . . 24– concessão do trânsito a outro Instituto religioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– decisão sobre o modo de efetuar o trânsito de um Irmão ao clero secular . . . . 27

116

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 116

Page 118: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– indulto para um Irmão professo temporário deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . 29– indulto para um Irmão professo perpétuo deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . 30– exclusão ou demissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2.a– readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– reflexões prévias a uma decisão de tipo enconômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39– aprovação de assuntos econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-42 (procedimento),

« « « « . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 (procedimento), 47– aprovação definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– eleições de Conselheiros Gerais durante o Capítulo Geral . . . . . . . . . . . . . . 50.1– eleições de Conselheiros Gerais fora do tempo do Capítulo Geral . . . . . . . . 50.1– nomeação do Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d– terceiro mandato de um superior local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53– direitos dos Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.2– montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58– Per capita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1– aprovação de projetos de solidariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2

Conselho Provincial– aprovação dos estatutos de pessoas jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– proposta de estatuto de um distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– aprovação dos estatutos de un setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– aprovação dos estatutos de casas onde vivem várias comunidades . . . . . . . . . 4.4– recomendações do Capítulo Provincial o que pode assumir ? . . . . . . . . . . . . . 5.c– prorrogação do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9– nomeação dos mestres de noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11– admissão às profissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14, 17, 18– autorização para emitir o voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– permissão de ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– informe sobre a oportunidade de conceder a exclaustração . . 24 (procedimento)– exclusão da profissão seguinte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– exclusão ou demissão obrigatória de Irmão . . . . . . . . . . . . . 31.2 (procedimento)– exclusão ou demissão de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.1.a e e– apresentação do pedido de readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– o administrador depende do Superior com seu conselho . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f– nomeação da Comissão para Assuntos Econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.g– fixação do limite da despesa de uma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.b

117

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 117

Page 119: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– deliberação do conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . anexo 10– construções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.1– aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– aluguel de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– fundar uma obra ou uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.1– proposta para suprimir uma obra ou uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.2– pedido de convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49– eleição dos conselheiros provinciais pelo Capítulo Provincial . . . . . . . . . . 50.2.b– eleição dos substitutos dos conselheiros provinciais eleitos . . . . . . . . . . . . 50.2.c– nomeação de superiores,consulta prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51– nomeação de um superior local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1– maneiras de o Superior eseu conselho tomarem decisões . . . . . . . . . . . . . . . . . 52– nomeação de responsáveis de obras (diretores, administradores,) . . . . . . . . . . 54– pedido de afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.2– opinião sobre a renúncia ao patrimônio por parte de um Irmão . . . . . . . . . . . . 60– deliberações que devem ser enviadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.7

Construções– são acompnhadas pelo Ir. ecônomo provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– preservar a simplicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40– construções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42– aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– manutenção e modificações de uma construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– dinheiro aplicado numa construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47– montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58.b

Consulta– ao plano de discernimento sobre o uso evangélico dos bens . . . . . . . . . . . . . . 39– aos Irmãos antes da nomeação do Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d, 51.4– antes da nomeação dos superiores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51– à comunidade antes da nomeação de seu superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1, 53– o Ir. Provincial deve consultar seu conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.2

Contratos– contratos diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46– atos de administração extraordinária se ultrapassam o montante autorizado . . 46

118

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 118

Page 120: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– contrato escrito para a transferência temporária a outra Província . . . . . . . . . . 56– contrato dos Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.3

Convalidação– de um ato irregular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– simples ou sanação radical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– de profissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– questões temporárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49– de um ato de governo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49– de um ato econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Decreto– exclusão ou demissão ipso facto, sem decreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.1– exclusão ou demissão obrigatória e por outras causas . . . . . . . . . . 31.2, 31.3.2.a– deve ser confirmado pela Santa Sé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2.b– ordem formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34– ereção, transferência, supressão de noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48– efeitos do decreto de exclusão ou demissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.1

Delegados– profissão recebida por um delegado do Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14– ao Capítulo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.a– ao Capítulo Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.a

Deliberações do Conselho– para suprimir uma obra ou fechar uma comunidade . . . . . . 48 (procedimento.2)– pedido de afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 (procedimento)– que debem ser enviadas à Secretaria geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.7, anexo 10– acompanhando pedidos de tipo econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . anexos 11-14

Direitos dos Irmãos– estabelecidos pelo estatuto de um distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– a exclaustração suspende certos direitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– o Irmão tem direito de submeter seu caso à Santa Sé . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.2

119

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 119

Page 121: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– ficam suspensos durante o período de provação em trânsito para outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25, 25-27 (nota)

– cessam com a nova profissão, ao completar-se o trânsito a outro Instituto . . . 25– direito de recorrer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2 (procedimento), 31.3.1.f– voz ativa e passiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2 (nota)– acordo para uma transferência temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.1– direitos dos Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.2

Direito próprio– nos estatutos de pessoa jurídica civil seguir os princípios do nosso direito . . . 4.1– está presente em diferentes documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– duração do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8– a profissão supõe o compromisso de viver segundo nosso direito . . . . . . . . . . 13– duração e modo de provação durante o trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– observar o directo do novo Instituto desde que inicia a provação

em um trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– princípios de nosso direito próprio em assuntos econômicos . . . . . . . . . . . . . . 36

Discernimento– de uma crise vocacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– discernir a vocação para outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– o trânsito para o clero diocesano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 (procedimento)– em caso de pedido de indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.1– método de consulta que favoreça o discernimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Distritos– têm uma conta com a Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– envia-se-lhes as publicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– o BIS está à sua disposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– podem ter estatuto de pessoa civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– estatuto de um distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– podem participar em obras comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– o distrito deve ter um registro de emissão de votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21– assuntos econômicos (se o estatuto próprio não indicar outra coisa) . capítulo IV– consultas para nomear um superior de distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2– devem responder aos questionários do Ir. Ecônomo Geral . . . . . . . . . . . . . . 64.2

120

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 120

Page 122: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Documentos– a postulação prepara os documentos das causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– Os arquivos conservam os documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3– estatísticas do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.2– o serviço de comunicações publica documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– do direito próprio do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– informes econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– conservar os documentos de propiedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– livros de contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– inventário do patrimônio estável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– consulta do plano de discernimento sobre o uso evangélico dos bens . . . . . . . 39– acordo escrito para uma transferência temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.1– contrato de um Irmão cedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57– que são enviados à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62-65– que devem ser enviados ao Ir. Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62– que devem ser enviados ao Ir. Secretário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63– que devem ser enviados ao Ir. Ecônoomo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64– que devem ser enviados ao Ir. Procurador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65– que devem ser enviados com os pedidos de caráter econômico . . . anexos 11-14

Eleições– de delegados ao Capítulo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.a– do Ir. Superior Geral e do Ir. Vigário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.b– de Conselheiros Gerais, durante o Capítulo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.c– de Conselheiros Gerais fora do tempo do Capítulo Geral . . . . . . . . . . . . . . 50.1.c– de delegados ao capítulo provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.a– de conselheiros provinciais pelo capítulo provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.b– dos substitutos de conselheiros provinciais eleitos pelo capítulo provincial . 50.2.c– do Ir. Provincial, em casos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d– detalhes de procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3

Empréstimos (dados e cedidos)– empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44– operação de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44– contrato de empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.c– possível ajuda a quem saiu do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.4

121

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 121

Page 123: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Enfermidade– ausência para cuidar dos pais enfermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– não aceitamos reivindicação econômica por enfermidade

durante o trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25-27 (nota)– contraída durante o noviciado ou profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.a

Estabilidade– voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– confirmação da autorização pelo Ir. Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.2-3, anexos 4 e 7

Estatutos– do Distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– das casas que dependem diretamente da Administração Geral . . . . . . . . . . . . 4.3– de obras comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– de pessoas jurídicas civis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– de Setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– de uma casa onde vivem várias comunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4

Exclaustração– para discernimiento de uma crise vocacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 (nota)– exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– exclaustração solicitada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.1– exclaustrção imposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.2– exclaustração imposta depois da expulsão de uma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.4– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62.2, 63.9

Exclusão ou Demissão– uma ausência não autorizada, com mais de seis meses,

é motivo de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23, 31.3– exclusão ou demissão de um Irmão do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31– gestões do Ir. Provincial para una exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1, 31.2, 31.3.1– abandono da fé católica por parte de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.1– casamento de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.1– homicídio cometido por um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– rapto, ou retenção, cometido por um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2

122

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 122

Page 124: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– mutilação causada por um Irmão a outra pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– ferida grave causada por um Irmão a outra pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– aborto provocado por um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– concubinato de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– pecado continuado contra o sexto mandamento por parte de um Irmão . . . . 31.2– delitos contra o sexto mandamento (com agravantes) de um Irmão . . . . . . . 31.2– abuso sexual por parte de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– prova dos fatos num caso de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– notário para os casos de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– faltas sérias de um Irmão contra os votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3– admoestações escritas para uma exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.1.d-e– gestões do Ir. Superior Geral para uma exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2– exclusão ou demissão de um Irmão de uma casa marista . . . . . . . . . . . . . . . 31.4– admoestação com ameaça de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– a ordem formal não está associada com a idéia de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . 34– efeitos do Decreto de exclusão ou demissão de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . 61.1– exemplo de advertência formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 9

Formação– estatuto de obras comuns de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– proporcionar aos superiores locais a formação necessária . . . . . . . . . . . . . . . . 53– transferência para colaborar em centros interprovinciais de formação . . . . . . . 56

Formadores– requer-se seu informe para admissão ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7– possível informe sobre quem quer deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.2

Formulários– para a admissão à profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21, Anexo 2– para a admissão à profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21, Anexo 3– para a autorização de emitir o voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . 21, Anexo 4– para apresentar as normas da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 8– para uma deliberação do conselho provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 10– para pedidos de construção, melhorias e compras . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 11– para pedidos de venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 12– para pedido de aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 13

123

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 123

Page 125: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– para pedido de emprestimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 14– para a nomeação de Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 16– para os afiliados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 17

Gastos– autorização para todo gasto extraordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f– fixar o limite do que pode gastar uma cassa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.b– aprovação provisória, antes de iniciar gastos consideráveis . . . . . . . . . . . . . . 42.2– a manutenção das propriedades é gasto ordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– montante máximo que se pode gastar sem pedir autorização . . . . . . . . . . . . . . 58

Governo– cada distrito é governado por um superior de distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– criação de um setor para facilitar o governo da Província . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– mandato dos Superiores com duração limitada e número de reeleições possível . . 53– governo e animação das obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Indulto– para prolongar a profissão temporária, além de 9 anos . . . . . . 17 (procedimento)– para a convalidação do noviciado ou da profissão . . . . . . . . . 22 (procedimento)– de saída do Instituto para fazer-se sacerdote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

Indulto para deixar o Instituto– exlaustração como passo prévio ao indulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.1– para trânsito ao clero diocesano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 (procedimento)– de um professo temporário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29– de um professo perpétuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30– recusa do indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 (nota.b)– readmissão de quem saiu legitimamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– ajuda aos que deixam o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61– efeitos do indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.1– documentos que devem ser enviados à Administração Geral . . . . . . . . . 62.1, 65

Informe– o procurador geral fornece informações à Santa Sé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1– dos formadores para admissão ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

124

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 124

Page 126: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– sobre a oportunidade de conceder, ou não, a exclaustração . . 24 (procedimento)– perícia médica sobre a enfermidade de um temporário

não admitido à renovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.a– perícia médica sobre a perda da razão de um professo temporário . . . . . . . . 28.b– que acompanha o pedido de indulto para deixar

o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.2, 30 (procedimento)– que podem ser consideradas provas jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2– relatórios dos administradores locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– relatórios econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– informe do valor de propriedades trocadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.c– fidelidade dos Provinciais em enviar os informes

à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62-65 (nota)– o relatório econômico anual da província se envia ao Ir. Ecônomo Geral . . . 64.1

Justiça– justas razões para não admitir à profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– se salvaguarda a justiça por meios alternativos à exclusão ou demissão . . . . 31.2– causas provadas juridicamente para proceder à exclusão ou demissão . . . . . 31.3– responsabilidade do Irmão Administrador de uma Província ou Distrito . . . . . 38– ajuda aos que deixam o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Mestre de noviços– Irmão experimentado que realiza essa função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6– períodos de atividade apostólica sob sua responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . 10– nomeado por decisão colegiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11– condições para ser mestre de noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Missão - Missões– BIS trabalha com organizações que o apóiam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– estatuto de obras comuns para projetos missionários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– de acordo com a comunidade ou Província

(Irmão com permissão de ausência) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– nossas obras estão a seu serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b– aderir à mesma e apoiá-la é uma condição para ser afiliado . . . . . . . . . . . . . 55.1– financiamento para Províncias necessitadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2

125

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 125

Page 127: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Montante máximo autorizado– para as Províncias e Distritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-42, 44– montante máximo autorizado para um Distrito ou Província . . . . . 58, Anexo 15

Nomeações– da pessoa enlace com o BIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2– superior de distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2, 51.2– mestre de noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11– Comissão de Assuntos Econômicos, Província, Distrito . . . . . . . . . . . . . . . . 36.g– Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d, 51.4, 51 (procedimento), 63.6– de pessoas elegíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.i– consulta antes da nomeação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51– do superior local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1, 53– de um Superior de Setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2– de Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3, anexo 16– nomeações feitas colegiadamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4– número de vezes que os diversos Superiores podem ser reelegidos . . . . . . . . . 53– responsáveis por obras (diretores, administradores, …) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Normas– aprovadas pelas autoridades fazem parte do direito próprio . . . . . . . . . . . . . . . . 5– da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5, anexo 8– outras normas e recomendações que podem ser elaboradas

pelo capítulo provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– duração do noviciado registrada no Plano de Formação da Província . . . . . . . . 8– não há normas para a renovação de votos com base em períodos

de 6 ou 18 meses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16– processo de exclusão ou demissão conforme a norma do direito . . . . . . . . . 31.4– cada Província deve elaborar uma norma própria para os responsáveis de obras . . 54

Noviciado– casa do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6– noviciado interprovincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6– noviço que faz o noviciado fora da casa de noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6– autorização para que o grupo de noviços passe um tempo fora do noviciado . . 6– estabelecimento de um noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48.3

126

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 126

Page 128: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– transferência de um noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48.3– supressão um noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48.3– admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7– duração do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8– validade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7, 8, 12– prorrogação da duração do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9– períodos de atividade apostólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10– primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14– primeira profissão em noviciados interprovinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16– anticipação da data da primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19– convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22– enfermidade contraída durante o noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– readmissão sem obrigação de repetir o noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– documento de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.1– ficha de admissão ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo 1

Obras– uma obra pode ser pessoa jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– estatutos das obras comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– contabilidade separada daquela da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.d– simplicidade em nossas obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.1– gastos de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– fundar uma obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.1– fechar uma obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48, 48.2– responsáveis pelas obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54– equipes de animação das obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54– duração do mandato dos responsáveis pelas obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Orçamentos– orçamento anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.d.3– elaborar as previsões orçamentárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.g.2– orçamento da Província ou Distrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– a manutenção é um gasto corrente previsto no orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Ordem formal– ordem formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

127

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 127

Page 129: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– preceito particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Parecer– do Ir. Provincial para prolongar profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– da comunidade para renovação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– do Conselho provincial para o voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– do Ir. Provincial e conselho para exclaustração . . . . . . . . . . 24 (procedimento 1)– de um perito para uma exclaustração imposta . . . . . . . . . . . 24 (procedimento 2)– do Ir. Provincial e outros para o trânsito a outro Instituto . . . . 25 (procedimento)– do Ir. Superior Geral e seu Conselho para o trânsito ao sacerdócio . . . . . . . . . 27– do Ir. Provincial para o trânsito ao sacerdócio . . . . . . . . . . . . . 27 (procedimento)– do Ir. Provincial para sair do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.2– da Comisão de Assuntos Econômicos da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.g– da Comissão de Assuntos econômicos do Instituto . . . . . 40-42 (procedimiento),

« « « « « « « . . . . . . . . . 44 (procedimento)– de um perito experiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– do Bispo para suprimir uma obra ou fechar

uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 (procedimento.2)– do Conselho ao Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52, 52.2– do Ir. Provincial e seu Conselho para que um Irmão

renuncie ao patrimônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 (procedimento)

Patrimônio espiritual– investigações históricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.3– preocupação pastoral, consciência da pobreza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b

Patrimônio temporal– responsabilidades do ecônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– não-pagamento de empréstimos recebidos ou dados é um perigo

para o patrimônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44– capacidade de aumentar o patrimônio pessoal, o que pode produzir . . . . . . . . 60– renúncia ao patrimônio de um Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 (procedimento)

Pedido– de admissão ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7– de prolongar a profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

128

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 128

Page 130: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– de admissão à renovação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– do parecer da comunidade do Irmão sobre a renovação

de sua profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– de emissão do voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– de permissão de ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– de exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.1– à Santa Sé, de exclaustração imposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.2– de trânsito a outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– de trânsito ao clero secular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27– de indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29, 30– de readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– de autorização para gastos extraordinários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f– Comissão para Assuntos Econômicos estuda os pedidos . . . . . . . . . . . . . . . . 36.g– aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– de um aluguel razoável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– para fechar uma obra ou suprimir uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48– de convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49– para nomear Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3– para um terceiro mandato de superior local . . . . . . . . . . . . . . . 53 (procedimento)– de afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.2– de transferência temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.1– de transferência definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 (procedimento.2)– para renunciar ao patrimônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 (procedimento)– documentação para pedidos de caráter econômico . . . . . . . . . . . . . anexos 11-14

Permissões– do Superior Geral para prolongar a profissão temporária

de um 7º, 8º ou 9º ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– do Vaticano para prolongar a profissão temporária de um 10º ano ou mais . . . 15– convalidação de atos realizados sem as licenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22, 49– ausência sem permissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– de ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– exclaustração: permissão para viver fora da comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– exclaustração imposta: permissão da Santa Sé para retornar . . . . . . . . . . . . . . 24– dos Superiores Gerais para o trânsito a outro Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– para efetuar despesas extraordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.f

129

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 129

Page 131: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– a administração extraordinária exige permissão do Superior . . . . . . . . . . . . . . 37– a administração ordinária não exige nenhuma permissão . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– nenhum processo judicial sem a permissão do Ir. Provincial. . . . . . . . . . . . . . . 37– para assuntos de caráter econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-47– aprovação provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.2– para modificar a cessão da administração dos próprios bens ou testamento . . 60

Pessoal leigo– justiça no emprego de pessoas civis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– contratos de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.a

Pobreza– prever a prática da pobreza durante as permissões de ausência . . . . . . . . . . . . 23– salvaguardar, defender, manifestar a pobreza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b– faz parte do patrimônio espiritual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.b– a autorização nem sempre salvaguarda a pobreza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.e– administrador deve estar atento às necessidades dos pobres . . . . . . . . . . . . . . . 37– revelar o rosto de uma Igreja pobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.1– em nossa maneira de ser, estilo de vida e ação apostólica . . . . . . . . . . . . . . . 42.1– residência: deve ter un caráter de pobreza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.1– construções: ter em consideração as exigências da pobreza . . . . . . . . . . . . . 42.1

Postulador Geral– Postulador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– documentos das causas de beatificação e de canonização . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– dá a conhecer os santos maristas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2– Vice-postuladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2

Presidente (Superior como)– o presidente não tem voto de qualidade nas eleições . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.f– comunicação à pessoa eleita para que aceite, o não . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.h– normalmente não tem voto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52– não é membro do conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52– o Ir. Provincial tem voto de qualidade, exceto no caso de eleições . . . . . . . . 52.4

130

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 130

Page 132: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Procurador Geral– Procurador Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1– remeter-lhe o pedido de trânsito a um Instituto secular ou

uma Sociedade de Vida Apostólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26– indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30– casos de exclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31– vendas que necessitam de autorização da Santa Sé . . . . . . . . . 41 (procedimento)– documentos que devem ser enviados a ele . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

Profissão Religiosa– mestre de noviços precisa ter 10 anos de profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . 11– profissão religiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13– admissão à primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14, 21– prorrogação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15, 16, 21– profissões temporárias: 7ª, 8ª ou 9ª . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– carta do Irmão pedindo para fazer uma 7ª, 8ª ou 9ª profissão temporária . . . . 15– profissões temporárias: 10ª ou mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– duração do ano de votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16– admissão à renovação da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17– admissão à profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– anos de vida apostólica antes da profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– antecipação da data de profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19– atas de profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21, Anexos 5-7– saída no fim do tempo da profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– não-admissão à sucessiva profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– Ir. Provincial: ao menos 10 anos de profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.4– ceder administração dos bens antes da 1ª profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– testamento antes da profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.2-3

Propriedades– Instituto, Províncias, Distritos podem adquiri-las . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– uma casa não pode possuí-las . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– conservar os títulos de propriedade nos arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40– vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

131

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 131

Page 133: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– manutenção das propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– modificações numa construção ou numa propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43– aluguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– montante máximo autorizado para compras, vendas e reforma

de propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58– o Irmão conserva a propriedade de seus bens pessoais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.8

Província– as províncias têm uma conta na Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4– colaboração das Secretarias Provinciais com o serviço de estatísticas . . . . . 1.5.2– as publicações são enviadas às Províncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– estatuto de pessoa jurídica civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1– podem criar obras comuns com outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5– normas da Província . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– o Plano de Formação deve especificar a duração do noviciado . . . . . . . . . . . . . 8– ter um registro de atas de emissão de votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21– um Irmão com permissão de ausência deve ter uma missão

relacionada a ela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– princípios de nosso direito próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.a– pode capitalizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– pode adquirir propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c, 40 (procedimento)– outras responsabilidades da Província em assuntos econômicos . . . . . . . . . . . 38– limite para aquisição de propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.b– pode vender propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.a, 41(procedimento)– pode efetuar construções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.1, 42 (procedimento.2)– pode fazer empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44– pode alugar propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45– pode fazer contratos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.d– aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47– eleições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2– reconhecimentos provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– transferência de Irmãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56– os Irmãos cedidos continuam sendo membros de sua Província . . . . . . . . . . 57.2– montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58, anexo 15– per capita determinado anualmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1

132

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 132

Page 134: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– contribuições voluntárias à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1– solidariedade ad intra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– Fundo de Solidariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.2– ajuda material aos Irmãos que deixaram o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.4

Provincial (Superior maior)– funções do Ir. Provincial segundo as Constituições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3– alguns distritos dependem dele . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– pode estabelecer um estatuto de setor ou de uma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– recomendações do Capítulo Provincial que pode assumir . . . . . . . . . . . . . . . . 5.c– atuação em relação ao noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-12– atuação em relação com a profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . 14-15, 17, 28– atuação em relação com a profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– pode antecipar a profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19– recebe o pedido de admissão ao voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– atuação em relação com a convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22, 49– atuação em relação com a ausência de comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– atuação em relação com a exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– atuação em relação com um trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– atuação em relação com um Irmão que deseja o trânsito para o clero . . . . . . . 27– atuação em relação com um indulto para deixar o Instituto . . . . . . . . . . . . 30.1-2– atuação em relação com uma exclusão ou demissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31– atuação em relação com uma readmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– pode advertir formalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– pode dar uma ordem formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34– a administração do patrimônio estável do Instituto depende dele . . . . . . 35, 36.a– estreita colaboração com o Ir. ecônomo provincial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– recebe os ornamentos e os relatórios econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37– considera nossos critérios próprios na hora de decidir sobre pedidos

de tipo econômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39– atuação em relação a pedidos econômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40-47– fixa os limites dos gastos deuma casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.2– atuação para fundar, fechar ou suprimir uma comunidade ou obra . . . . . . . . . 48– atuação para sua nomeação ou eleição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2.d, 51.4– atuação para a nomeação de um superior local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1, 53– pode solicitar a nomeação de Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3

133

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 133

Page 135: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– quando decide sozinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.1– quando deve consultar seu Conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.2– quando deve obter o consentimento de seu Conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.3– quando atua colegiadamente com seu Conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4– atuação em relação com os responsáveis por obras (diretores,

administradores, …) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54– atuação em relação com a afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– atuação em relação com a transferência de Irmãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56– atuação em relação com a cessão de Irmãos à Administração Geral . . . . . . . . 57– atuação em relação com os bens pessoais dos Irmãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– envia fielmente os documentos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . cap. VI

Publicações– o serviço de comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– devem ser enviadas ao Ir. Secretário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.11

Readmissão– readmissão ao Instituto de um Irmão ou noviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– tempo de provação do candidato readmitido ao Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

Recurso– direito do excluído ou demitido de recorrer à Santa Sé . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2.b– direito de quem foi admoestado formalmente de recorrer ao

Ir. Superior Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33– contratos válidos para que se possa recorrer aos tribunais . . . . . . . . . . . . . . . 46.d

Responsáveis - Responsabilidade– fazer o noviciado sob a responsabilidade de um Irmão experimentado . . . . . . . 6– Ir. Provincial: responsável pela prorrogação do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . 9– mestre de noviços: responsável pelos períodos de atividade apostólica

dos noviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10– principais responsabilidades do Ir. Ecônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– Superior Geral e Provincial partilham a responsabilidade das construções . . 42.1– Ir. Ecônomo é responsável pelas aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47– Ir. Provincial: pessoalmente responsável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.1– responsáveis por obras (diretores, administradores, …) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

134

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 134

Page 136: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Secretaria Geral– Secretário Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3– recebe os pedidos para publicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5.4– atuação em relação com as profissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21– é necessário informá-lo depois de abrir uma obra

ou comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 (procedimento.1)– sondagem para a nomeação do Ir. Provincial . . . . . . . . . . . . . 51 (procedimento)– atuação em relação com a afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55– prepara e assina o contrato dos Irmãos cedidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.3– documentos que devem ser enviados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

Setores– estatuto de um setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4– consulta para nomear um superior de setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2

Seguros– apólices de seguro e quotas de previdência social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.a– assegurar-se sobre a validade de um contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.d– previdência social dos que saem do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.4

Superior Geral– organiza os serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1– atuação em relação com a aprovação de estatutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4– alguns distritos dependem diretamente dele . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2– superior maior imediato das casas da Administração Geral . . . . . . . . . . . . 4.3, 57– atuação em relação com as normas das Províncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5– atuação em relação com o noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48.3– atuação em relação com as profissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-15, 17-18, 21– confirma a admissão ao voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– pode convalidar certos atos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22, 49– atuação em relação com a exclaustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24– atuação em relação com o trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25-27– atuação em relação ao indulto de saída do Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-30– atuação em relação à exclusão ou demissão de Irmãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31– readmite a um noviço ou Irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32– direito de recurso ao Ir. Superior Geral de um Irmão advertido formalmente . . . 33

135

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 135

Page 137: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

– pode autorizar que se inicie um processo judicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– atuação em relação a autorizações de tipo econômico . . . . . . . . . . . . . . 40-42, 44– não é necesssária sua autorização para aplicações feitas por uma Província . . 47– cabe-lhe suprimir uma obra ou fechar uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48– sua eleição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.1.b– atuação em relação à nomeação ou eleição de um Ir. Provincial . . . . 50.2.d, 51.4– atuação em relação à nomeação de Vigários Provinciais . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3– autoriza um terceiro mandato de superior local . . . . . . . . . . . . 53 (procedimento)– atuação em relação à afiliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.2– confirma uma transferência definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.2– atuação em relação à cessão de Irmãos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . 57– estabelecimento do montante máximo autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58– estabelecimento do per capita anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.1– autoriza a um Irmão a renunciar a seu patrimônio . . . . . . . . . 60 (procedimento)– documentos que lhe devem ser enviados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Superior local– pode expulsar um Irmão da casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.4– consulta adequada para sua nomeação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1– duração de seu cargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53– autorização para um terceiro mandato de um Superior local . . . . . . . . . . . . . . 53

Supressão– de um noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6, 48.3– de uma comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48, 48.2– de uma obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48, 48.2

Teto (ver montante máximo autorizado)

Testamento– deve ser feito antes da profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60– devolvê-lo ao Irmão que deixa o Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.3

Transferência de um Irmão– temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.1– definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.2

136

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 136

Page 138: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

Trânsito– a outro Instituto religioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– provação durante o trânsito entre Institutos religiosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25– a um Instituto secular ou a uma sociedade de vida apostólica . . . . . . . . . . . . . 26– ao clero diocesano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

Validade– do noviciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7, 8, 12– da primeira profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14– das razões para prolongar a profissão temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15– da profissão perpétua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18– convalidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22, 49– do decreto de exclusão ou demissão obrigatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.3.2.b– dos títulos de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38– dos contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.d– testamento válido perante o direito civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

Vendas– as casas não podem alienar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.c– princípios gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41– troca de propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41– perda da propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41– autorização da Santa Sé para algumas vendas . . . . . . . . . . . . . 41 (procedimento)– procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 (procedimento)– empréstimos são considerados como tais pelo direito canônico . . . . . . . . . . . . 44

Vocação - Vocações– a um Irmão ausente sem indulto deve-se ajudar a perseverar . . . . . . . . . . . . . . 23– discernimento em crise vocacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 (nota), 25, 30.1– Irmão de votos temporários sem vocação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28– o Ir. Provincial ajuda ao Irmão a perseverar em sua vocação . . 30 (procedimento)

Votações - Voto em eleições– votação secreta para decidir sobre a exclusão ou demissão . . . . . . . . . . . . 31.3.2– os que têm direito de voto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.a-b– eleição por maioria absoluta dos votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.d

137

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 137

Page 139: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

138

– eleição por correspondência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.e– presidente: não tem voto de qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.f– comunicar a eleição a quem obteve a maioria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.h– voto colegiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.4– voto de qualidade do Ir. Provincial em votação colegiada . . . . . . . . . . . . . . . 52.4

Votos religiosos (ver também: Profissão Religiosa)– votos públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13– voto de estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20– dispensa dos votos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.1– documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62.2-3

Voz ativa e voz passiva– um Irmão com permissão de ausência conserva normalmente

a voz ativa e passiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23– um Irmão não tem voz ativa nem passiva durante a exclaustração . . . . . . . . . . 24– o Irmão em trânsito perde todos os direitos, incluídas a voz ativa e passiva . . 25– voz ativa e voz passiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.2 (nota)– publicar as listas se há dúvidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.3.a– precisar a voz ativa e passiva de um Irmão em transferência temporária . . . 56.1– direitos dos Irmãos cedidos à Administração Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57.2

FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 138

Page 140: FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 1 ...€¦ · FMS Vademecum POR:Layout 1 18-09-2008 15:55 Pagina 11. 1.4 Administrador Geral O Ir. Administrador Geral é o encarregado

COVER VADEMECUM multilingue:Layout 1 29-09-2008 10:20 Pagina 3