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Page 1: Flávia Vilar Neto · 2012-08-13 · alteridade entre democracia e dimensão cultural de desenvolvimento. Com a terceira questão o autor diz que em África o projecto democrático

FlávCoi

via Vilar Nimbra - 2

Neto 010

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Trabalho de avaliação contínua realizado no âmbito da unidade curricular de fontes de informação sociológica

Imagem da capa: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_xSCEsg-Kh2E/RzztwjW6jHI/AAAAAAAAAD0/nkKFRbozgOQ/s400/meninos%2Bolhando%2Bmundo3.jpg&imgrefurl=http://ubirajarando.blogspot.com/2007/11/estamos-no-perodo-mais-especialmente-de.html&usg=__LP399KKpRhe4_q4c3WisXC2llNs=&h=400&w=240&sz=29&hl=pt-pt&start=48&zoom=1&tbnid=NYmc_xqPjTk_wM:&tbnh=170&tbnw=95&prev=/images%3Fq%3DCoopera%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Beuropeia%2Bcom%2B%25C3%2581frica%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26sa%3DN%26biw%3D1345%26bih%3D506%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=0&ei=hzkCTbyNIYiO4gaHwenPCg&oei=CDkCTYz1NtKH5AbeofH0CQ&esq=37&page=4&ndsp=11&ved=1t:429,r:2,s:48&tx=30&ty=77

Flávia Vilar Neto Coimbra – 2010

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Cooperação europeia com África

Índice 1.  Introdução ................................................................................................... 1 

2.  Desenvolvimento ......................................................................................... 2 

2.1.  Estado das artes .................................................................................. 2 

2.1.1.  África subdesenvolvida ............................................................ 2 

2.1.2.  Ajuda Europeia ......................................................................... 3 

2.1.2.1.  Acordo de Cotonou ............................................................... 3 

2.1.3.  Saúde em África ....................................................................... 3 

2.2.  Processo de pesquisa das fontes ........................................................ 5 

3.  Ficha de leitura ............................................................................................ 6 

4.  Avaliação da página da internet .................................................................. 8 

5.  Conclusão ................................................................................................... 9 

6.  Referências bibliográficas ......................................................................... 10 

Anexo I – página da internet avaliada

Anexo II – Texto do suporte da ficha de leitura

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1. Introdução

O tema que escolhi para o meu trabalho foi “Cooperação europeia com África”. Escolhi este tema porque África é um continente que precisa de ajuda e fiquei interessada em saber mais sobre a ajuda que a Europa dá a África. Para a realização deste trabalho pensei em debruçar-me mais sobre a cooperação europeia com África no que diz respeito à saúde.

Para realizar o meu trabalho procurei informações sobre o avanço da medicina na Europa e na África e procurei também informação sobre o desenvolvimento no continente africano.

Pensei em debruçar-me mais sobre o assunto da saúde pois, como todos sabem, por exemplo, o nível de mortalidade em África é muito elevado, a esperança média de vida é baixa, e muitos outros factores que despertaram a minha curiosidade.

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2. Desenvolvimento

2.1. Estado das artes

2.1.1. África subdesenvolvida Mas afinal o que é o desenvolvimento?

Desenvolvimento é uma representação social de sociedades humanas «ótimas», como metas e ideais permanentemente perseguidos, conferindo sentido e justificação às intervenções individuais e colectivas no sentido de induzir mudanças sociais viradas para a melhoria progressiva das condições de vida das sociedades humanas (Milando, 2005).

Nos anos 80 verificou-se que aqueles que eram os países mais pobres estavam mais preocupados em aplicar estratégias que lhes permitisse a sobrevivência por um curto período de tempo e não aplicar estratégias que lhes permitisse o mesmo mas num largo período de tempo.

Na maioria das sociedades do meio rural de África os direitos de “cidadania” não são tal como nas sociedades ocidentais. Estas sociedades rurais são sociedades que ainda não beneficiam da electricidade, do saneamento básico adequado, da assistência médica, de medicamentos, e muitas mais coisas.

África é considerada um continente em vias de desenvolvimento mas é a área subsaariana que mais sofre com o subdesenvolvimento.

Foi a descolonização que levou ao mais agravamento da situação em que se encontra estes países da África subsahariana isto porque depois de serem descolonizados, estes países, entraram em bastantes guerras o que dificultou o seu desenvolvimento.

O governo de alguns países africanos é acusado deste subdesenvolvimento pois utiliza a riqueza do país para uso próprio cometendo assim um roubo a toda a sociedade africana e é também acusado de não desenvolver os seus países a nível da educação e saúde. Todos estes feitos por parte do governo faz com que África se mantenha na pobreza e não se desenvolva.

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2.1.2. Ajuda Europeia Para além da fome e da pobreza, outro problema em África (e que se

está a “espalhar” pelo resto do mundo) é a falta de água. A União Europeia tem uma Iniciativa Europeia para a água que abrange quatro regiões e uma delas é África.

Já foi criada, pela União Europeia, uma agência africana para a água que tem como objectivo operacionalizar os princípios da Iniciativa Europeia para a água através do seu financiamento. Esta iniciativa faz com que as relações nos países com escassez de água sejam menos violentas.

A ajuda europeia já contribuiu para o desenvolvimento de uma aldeia africana com o nome de Kyome e esta aldeia actualmente é uma grande cooperativa agrícola.

2.1.2.1. Acordo de Cotonou O Acordo de Cotonou foi um acordo feito entre a União Europeia e África

em 2000. Este acordo tem como principais objectivos reduzir a pobreza e integrar progressivamente na economia mundial o Estado Africano, das Caraíbas e do Pacífico (ACP), ele pretende promover e acelerar o desenvolvimento económico, social e cultural, contribuir para a paz e para a segurança e promover um ambiente politico estável e democrático nestes Estados.

Este acordo foi revisto em 2005 e estabelece uma nova abordagem que tem como finalidade reforçar a dimensão política e conceber mais responsabilidades aos Estados ACP. A nova parceria tem cinco pontos interdependentes que são:

1. Reforçar a dimensão política das relações entre os Estados da ACP e a União Europeia;

2. Promover abordagens participativas; 3. Criar estratégias de desenvolvimento com o objectivo de reduzir a

pobreza; 4. Estabelecer uma nova cooperação económica e comercial; 5. Reformar a cooperação financeira.

2.1.3. Saúde em África A esperança média de vida em África dificilmente passa os 70 anos, no

entanto o crescimento demográfico é muito elevado.

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Um dos grandes problemas em África, a nível da saúde, é o problema da Sida. A falta de médicos e a pobreza extrema impede que se pare o alastramento da doença. Com o grande alastramento da doença impediu-se o desenvolvimento pela falta de mão-de-obra e pelo prejuízo no sector da saúde.

As Organizações não governamentais e as ajudas internacionais contribuem para o recuo destas más condições.

Figura 1 - Distribuição da Sida em África – Fonte: Ianus y Seker (s. d.)

Como se pode observar na Figura 1 a Sida é um grave problema no continente africano mas África conta com a ajuda dos outros países para combater estes entraves ao desenvolvimento a evoluindo proporcionando uma melhor vida aos seus habitantes.

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2.2. Processo de pesquisa das fontes Para a pesquisa da informação para o trabalho de fontes recorri mais à

internet e só recorri ao motor de busca Google.

As palavras-chave que utilizei foram:

• África subsaariana onde encontrei 54.900 resultados; • Países subdesenvolvidos onde encontrei 160.000 resultados • Cooperação europeia com África onde encontrei 532.000

resultados; • Site da Europa onde encontrei 93.200.000 resultados.

Com estas palavras-chave consegui desenvolver bem o trabalho e encontrar boa informação.

Para a pesquisa na biblioteca recorri a revistas na área das ciências sociais que tratassem de informação sobre África, sobre a cooperação da Europa, sobre a saúde em África e o direito à saúde. A revista onde encontrei informação para o meu trabalho foi na Revista Angolana de Sociologia. Também procurei informação nos vários volumes da Revista Crítica de Ciências Sociais e da Revista Española de Investigaciones Sociológicas mas não encontrei o que pretendia.

Recorri também ao site do CES para encontrar artigos relacionados com este tema e para encontrar livros na biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra utilizei a b-on colocando como palavras-chave: África, cooperação europeia e cooperação europeia com África. Com estas palavras-chave encontrei bastantes resultados no entanto não encontrei o que queria para desenvolver o trabalho.

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3. Ficha de leitura Para a minha ficha de leitura escolhi um artigo de uma revista

especializada no domínio das ciências sociais e a sua sub-área científica é a sociologia. O nome da revista é “Revista Angolana de Sociologia: órgão da sociedade Angolana de sociologia” e é o número 3. Esta revista pode encontrar-se na biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e foi publicada em Junho de 2009. Foi editada em Angola na Universidade Agostinho Neto por Paulo Carvalho. O número da cota desta revista é 1783.

O artigo tem como nome “Democracia e dimensão cultural de desenvolvimento. Uma reflexão sociológica sobre o caso africanos” e tem como autor Victor Kajibanga e tem 8 páginas. As palavras-chave deste artigo são: desenvolvimento democrático, elites políticas, dimensão cultural de desenvolvimento, comunidades de base e africanização da democracia.

O assunto deste artigo é abordar a crise democrática que se instalou no Estado africano depois da descolonização e abordar também o comportamento dos chefes da política africana depois da independência e foi lido no dia 16 de Dezembro de 2010.

O autor do artigo começa por nos referir o nome de um dos primeiros estudiosos europeus, René Dumont, que acreditou na actual crise das sociedades africanas subsaharianas e que chamou a atenção para o fracasso das políticas públicas de desenvolvimento, a corrupção da classe dirigente, o desvio de dinheiros públicos e mais coisas que acontecem em África e que provocam a sua crise. Kajibanga refere que em Dumont, a nível do desenvolvimento democrático, as principais teses, sobre a inviabilidade da regra da democracia liberal para África, consistem na falsa democracia sem a participação da sociedade rural africana, na não existência de democracia numa África apertada pela explosão demográfica, no não desenvolvimento democrático sem um compromisso permanente com os direitos humanos e a cidadania.

Kajibanga afirma que África começou mal e que o subcontinente subsahariano só teve regimes não democráticos. Os primeiros 30 anos de independência africana foram um grande desastre económico, político e social. Actualmente a democracia liberal para África vê-se confrontada com a resistência à realidade política, económica e cultural do continente.

Neste artigo o autor quer revisitar as teorias alternativas feitas por alguns intelectuais africanos e quer analisar o fracasso do Estado depois da colonização e assim abordará três questões:

1. O comportamento das elites políticas africanas depois da dependência;

2. A “Africanização” da democracia e da dimensão cultural de desenvolvimento;

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3. A centralidade das comunidades de base no processo de desenvolvimento democrático em África.

O autor fala que a primeira questão caracteriza a crise do Estado africano depois da colonização. Os que têm o poder desde o fim da colonização correspondem à “classe dirigente”. Todo o poder é concentrado nesta classe e esta está desligada da sociedade actuando em função dos próprios interesses, são uns “sanguessugas” que não sabem distinguir os bens do país dos seus próprios bens sendo este um dos principais factores para o subdesenvolvimento, a fome e a miséria da sociedade africana. Este Estado pós-colonial copiou e reproduziram o autoritarismo e a ditadura das antigas metrópoles. O Estado pós-colonial é disfuncional estruturalmente, tem uma irracionalidade cultural e é vulnerável a nível político, económico, social e militar.

Na segunda questão Kajibanga diz que são vários os intelectuais africanos que sugerem projectos democráticos alternativos para África. A alteração democrática em alguns países asiáticos é um dos exemplos de alteridade entre democracia e dimensão cultural de desenvolvimento.

Com a terceira questão o autor diz que em África o projecto democrático não pode ser só eleições multipartidárias, proliferação de partidos políticos e liberdade de expressão e de imprensa, mas deve tratar mais de questões como a agricultura, a educação, a saúde… Tratar mais sobre estes assuntos significa associar a democracia ao desenvolvimento e às comunidades de base. A discriminação da mulher africana, o seu baixo estatuto social, económico e politico inviabilizam a democracia.

Concluindo o autor afirma que pela força autocrática da elite dirigente, a maior parte dos países africanos tem uma “democracia dos pobres” que transformou o Estado pós-colonial num factor de insegurança.

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4. Avaliação da página da internet Nome do sítio: Dificuldades de Sobrevivência na África Subsaariana

Tipo de informação: Informar

Público-alvo: Vasto

Língua original: Português

Endereço URL: http://www.infopedia.pt/$dificuldades-de-sobrevivencia-na-africa

Data: 16 de Dezembro de 2010

O autor do sítio é uma instituição privada, a Porto Editora. O sítio não permite identificar as competências do autor nas matérias que aborda mas o autor não é especialista na matéria, no entanto sabe-se que a informação é fiável pois trata-se do sítio de uma instituição. O endereço electrónico do autor não está disponível mas no “Centro de contacto” dá para enviar alguma pergunta à Porto Editora e tem o número de telefone e o endereço.

O URL do sítio não é curto mas é um pouco intuitivo e são disponibilizados instrumentos de pesquisa eficazes, no entanto não existe mapa do sítio. As ligações são activas e pertinentes e tem publicidade no sítio mas esta não prejudica e leitura da informação. A estrutura deste sítio não é complexa.

A informação corresponde ao meu nível de estudos, tem uma redacção clara, exacta, objectiva e é confirmada em outros locais lidos por mim. Todo o conteúdo presente respeita a forma da língua em que está escrito, no entanto mostra um texto todo seguido, com letra pequena e sem parágrafos. A informação presente não é apresentada metodicamente, no sítio não é mostrada a última data e actualização e as referências são devidamente citadas.

No que diz respeito ao grafismo, este não é muito atractivo. O texto é facilmente legível e se pretender imprimir as páginas presentes no sítio a impressão é fácil e formatada. O sítio não tem imagens e o formato de leitura não é adequado.

Para a realização do meu trabalho penso que o sítio é bastante importante e cobre a generalidade das questões abordadas no trabalho.

Considero este sítio muito bom mas penso que devia ser mais apelativo, tendo imagens e um grafismo melhor.

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5. Conclusão Durante a realização deste trabalho encontrei algumas dificuldades em

encontrar informação sobre a cooperação europeia com África.

Encontrei também bastantes dificuldades em desenvolver o trabalho pois não sabia a que nível ia desenvolver, no entanto consegui encontrar alguns temas para desenvolver. O tema era muito vasto por isso tentei encontrar mais coisas em relação à cooperação europeia com África a nível da saúde mas também não encontrei bastantes coisas.

Para a elaboração da ficha de leitura encontrei algumas dificuldades pois não encontrei muitos livros relacionados directamente com o tema mas encontrei um artigo que pensei ser interessante para o tema.

Toda a informação que arranjei tinha uma fácil compreensão. Penso que este trabalho me fez superar algumas dificuldades a nível de desenvolvimento e fez-me ter mais conhecimentos da situação de África e das ajudas que recebe da Europa.

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6. Referências bibliográficas

Euronews (2010), “Ajuda ao desenvolvimento: Europa discute novos modelos de cooperação para o desenvolvimento”, 13 de Dezembro. Página consultada em 16 de Dezembro de 2010, acedida em http://pt.euronews.net/2010/12/13/europa-discute-novos-modelos-de-cooperacao-para-o-desenvolvimento

Europa (2009), “Acordo de Cotonu”. Página consultada em 15 de Dezembro de 2010, acedida em http://europa.eu/legislation_summaries/development/african_caribbean_pacific_states/r12101_pt.htm

Kajibanga, Victor (2009), “Democracia e dimensão cultural de desenvolvimento. Uma reflexão sociológica sobre o caso africano”. Revista Angolana de sociologia: órgão da sociedade angolana de sociologia, 3, 65-72.

Lopes, Paula Duarte (2009), “Água no séc. XXI: desafios e oportunidades”. Página consultada em 15 de Dezembro de 2010, acedida em http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/427_Lopes_versao_publicada.pdf

Milando, João (2005), “Capítulo I: O desenvolvimento institucionalizado”, in João Milando, Cooperação sem desenvolvimento. Lisboa: Imprensa de ciências sociais, 31-64.

Porto Editora (s. d.), “Dificuldades de sobrevivência na África Subsaariana”. Página consultada em 14 de Dezembro de 2010, acedida em http://www.infopedia.pt/$dificuldades-de-sobrevivencia-na-africa

Ianus y Seker (s. d.), “25 millones de muertos por HIV/Sida… solo en África”. Página consultada em 16 de Dezembro de 2010, acedida em http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.culsans.com.ar/wp-content/uploads/2009/03/aids_africa.jpg&imgrefurl=http://www.culsans.com.ar/%3Fp%3D3034&usg=__6q45P6VLLK4i1M426a1mmXAu--o=&h=377&w=410&sz=58&hl=pt-pt&start=0&zoom=1&tbnid=HGFIbtZktSU2TM:&tbnh=118&tbnw=128&prev=/images%3Fq%3Dsida%2Bem%2Bafrica%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26sa%3DN%26biw%3D1345%26bih%3D506%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=236&vpy=57&dur=1498&hovh=215&hovw=234&tx=115&ty=76&ei=UmUKTZnSO8Ok8QO8mJwR&oei=JmUKTfTRM-Og4Qb49LXlDw&esq=8&page=1&ndsp=26&ved=1t:429,r:1,s:0

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Anexo I – página da internet avaliada

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Anexo II – Texto do suporte da ficha de leitura

Kajibanga, Victor (2009), “Democracia e dimensão cultural de desenvolvimento. Uma reflexão sociológica sobre o caso africano”. Revista Angolana de sociologia: órgão da sociedade angolana de sociologia, 3, 65-72.

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