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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA
DE JARAGUÁ DO SUL – SC.
Autos nº 0302835-72.2016.8.24.0036
Recuperação Judicial
LABORATÓRIO LENZI DE ANÁLISES CLÍNCIAS LTDA EPP EM
RECUPERAÇÃO JUDICIAL, já qualificada nos autos em epígrafe, vem à presença de Vossa
Excelência, por seu procurador infra-assinado, requerer a juntada do seu PLANO DE
RECUPERAÇÃO JUDICIAL acompanhado de seus respectivos anexos.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Jaraguá do Sul, 26 de julho de 2.016.
JULIO MAX MANSKE
OAB/SC 13.088
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Plano de Recuperação Judicial
Plano de Recuperação Judicial elaborado em atendimento ao disposto no artigo 53
da Lei 11 .101/2005, para apresentação nos autos n. 0302835-72.2016.8.24.0036,
em trâmite na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Jaraguá do Sul - SC
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SUMÁRIO
1. Introdução e Nomenclatura ........................................................................... 2 2. Histórico da Empresa ..................................................................................... 4 2.1. lntrodução ..... .. ....................................... ....................... .................................... 4 2.2. Quadro Societário ..................................................................... ........................ 4 3. Situação de Crise ........................................................................................... 6 3.1. Relação com o Sistema Único de Saúde (SUS) ............................................... 6 3.2. Relação com os planos de Saúde .................. .... .................. ............................ 8 3.3. Dificuldades no fluxo de caixa ........ .......................................... ..... ................. 11 4. Passivo .......................................................................................................... 12 4.1. Passivo sujeito a Recuperação ................ .. .................................................... 12 4.1.1. Passivo Trabalhista ................................. .......................... ............................. 12 4.1.2. Passivo privilegiado (ME e EPP) .......... ......................... ................................. 15 4.1.3. Passivo Quirografário ..................................................... ..... ...................... ..... 15 4.2. Passivo Fiscal. ................................................................................................ 15 4.2.1 . Passivo Fiscal Federal.. ....... ................. .. ........................................................ 16 4.2.2. Passivo Fiscal Estadual ..... ..... ............ ............................. ..... .......................... 16 4.2.3. Passivo Fiscal Municipal. ................................................................... ............. 16 4.3. Passivo total .................................................................... .. ............................. 16 5. Ativo ............................................................................................................... 17 5.1. Avaliação do Ativo ........................................................................ .................. 17 5.2. Patrimônio tangível .... .......................................... ......................... ... .... ........... 17 5.2.1. Bens móveis ............. .... ............... .............................................. .. .... ............... 17 5.2.2. Bens imóveis ........... ................... ................................................. ................... 17 5.3. Patrimônio intangivel ......................... ..... ........ ..................... ...... ..................... 17 5.3.1. Força da marca/nome da empresa ........................................ ......................... 17 5.3.2. Goodwill .... ............................................................ ............... ........................... 20 5.3.3. Know-how ................ ............................... ............................ .. .......................... 20 5.4. Ativos judiciais ......... ................... ....................................................... ... ...... .. .. 22 6. Meios de Recuperação ................................................................................. 24 7. Proposta de pagamento ............................................................................... 25 7 .1. Dos créditos trabalhistas ... ......................................... ........................ .... ...... .. 26 7 .1.1. Verbas Salariais sujeitas a recuperação ..................... ............................. .. .... . 26 7 .1.2. Créditos decorrentes de ações trabalhistas posteriores ao pedido .... .. ... ..... .. 26 7.1.3. FGTS .............. ...................................................................................... ... ....... 26 7.2. Dos créditos de privilégio especial (ME/EPP) ............................. .. .................. 26 7.3. Dos créditos quirografários ............................................................................. 27 7.4. Da cessão de ativos judiciais .... ................................................... ................... 27 7.5. Da novação das dividas e demais disposições .............................................. 28 7 .6. Dos credores colaborativos ........ ...... ........... ... ...... .............. .. ....................... ... 28 8. Viabilidade da situação econômica ............................................................ 30 9. Consequências da Rejeição do Plano ........................................................ 31 1 O. Considerações Finais ................................................................................... 33
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·---:-=~; . . 1. Introdução e Nomencl~~~.ra
•'t.P!l.
O presente plano de recuperação tem por objetivo viabilizar, nos
termos da Lei de Falências e Recuperação de Empresas, a superação da crise econômico-financeira do Laboratório Lenzi de Análises Clínicas Ltda EPP, preservando sua função social e mantendo sua condição de entidade geradora de
bens, recursos, empregos (diretos e indiretos) e tributos.
Assim, o plano de recuperação visa precipuamente a atender aos interesses de seus credores, na medida em que fixa as diretrizes necessárias para
maximizar a fonte de recursos e otimizar o fluxo dos pagamentos que lhes são oferecidos, permitindo a continuidade da atividade produtiva e geradora de renda e
recursos.
Para melhor entendimento dos termos a serem abordados no presente plano, traz-se uma lista com as definições das abreviaturas mais utilizadas,
quais sejam:
Conjunto de bens, valores, assemelhados que forma o patrimônio de uma empresa, num determinado momento, avaliado pelos respectivos custos. É o procedimento utilizado para apresentar o valor real do ativo, pode ser pelo preço de aquisição ou valor de mercado. Possuem existência material ou tisica.
Não possuem existência fisica, porém, representam uma aplicação de capital indispensável aos objetivos sociais, como marcas e patentes, carteira de clientes, ponto comercial e fundo de comércio dentre outros. É a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente. Significa cada crédito detido por cada um dos
credores contra a Recuperanda.
Créditos não sujeitos à Recuperação Judicial, conforme disposto na LFRE. Estão inclusos nesta definição os débitos fiscais, os contratos de venda com cláusula de reserva de domlnio, débitos garantidos por alienação fiduciária, operações de leasing (arrendamento mercantil), Adiantamento a
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JlêíiZi r: t Contratos de Câmbio (ACC), e contratos de venda de imóvel que contenha a cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade. Significa todos os Credores em conjunto.
Significa os titulares de créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho. Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. t uma obrigação que corresponde ao passivo exiglvel. Credores extraconcursais são aqueles que detêm ou não créditos sujeitos a recuperação judicial, mas que constitulram ou constituirão novos direitos em relação a Recuperanda, dos quais podem ser destacados credores fomentadores financeiros, de insumos ou de serviços. Destina-se a evidenciar a formação de resultado Hquido do exercicio, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência. Empresa de Pequeno Porte.
São as alterações e ou modificações que influenciam o caixa em qualquer momento da empresa.
Bens e direitos destinados às atividades da empresa; terrenos, ediflcios, máquinas e equipamentos, velculos, móveis e utensllios, obras em andamento para uso próprio, etc. lei de Falências e Recuperação de Empresas ou lei
nº 11 .101 de 09/0212005.
Microempresa.
t a substituição de uma divida por outra,
extinguindo-se a primeira.
Corresponde ao saldo das obrigações devidas.
Credor sem qualquer tipo de garantia real.
O presente documento.
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2. Histórico da Empresa :-- · .. -··~ ••• )-<
2.1. Introdução
A história da Recuperanda tem início há mais de 25 anos, momento em que o casal Dulcio e Terezinha Lenzi investiram na ideia dos filhos, Dulcio Teodonir Lenzi Filho (economista) e Rosangela Margarida Lenzi (farmacêutica),
empreendendo em um laboratório de análises clínicas, que fosse referência em qualidade.
O sonho, após anos de muito trabalho e dedicação tornou-se realidade, uma vez que de 1988 até a presente data, o Laboratório tem presença reconhecida nesta cidade, não apenas por estar localizado no mesmo endereço
desde sua constituição e da sua presença constante em ações comunitárias, mas principalmente pelo objetivo principal, que é ser reconhecido pela credibilidade quanto aos resultados de suas análises e, por consequência, atingindo a referência em qualidade tão almejada.
O foco do empreendimento, para alcançar este objetivo, aliás, sempre foi o investimento em equipamentos de ponta e no treinamento da equipe de trabalho.
O esforço e o direcionamento mostraram-se corretos, a ponto da empresa conquistar as certificações ISO 9001 e, desde 1992, obter o conceito "Excelente" no Programa Nacional de Controle de Qualidade, da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, que redundaram nas certificações nas categorias
Prata, Ouro, Platina e, finalmente, a mais elevada, Diamante, situação alcançada por apenas 11 laboratórios (de um número aproximado de 15.000) em todo o brasil.
Além disso, em 2012, a empresa obteve a Acreditação pela DICQ -Departamento de Inspeção e Credenciamento da Qualidade, conquistada junto à Sociedade Brasileira de Análises Químicas.
2.2. Quadro Societário
A empresa em recuperação é uma sociedade limitada, enquadrada como empresa de pequeno porte, tendo como sócios:
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Dulcio Teodonir Lenzi Filho (CPF: 435.911.249-15 e RG: 374.380-
2), brasileiro, divorciado, economista, com endereço na Rua Irmão Leandro, n. 446,
bairro Vila Lenzi, na cidade de Jaraguá do Sul (SC), CEP: 892852-470; e
Rosângela Margarida Lenzi (CPF: 537.015.859-20 e RG: 718.617),
brasileira, solteira, farmacêutica bioqufmica, com endereço na Rua Irmão Leandro,
n. 446, bairro Vila Lenzi, na cidade de Jaraguá do Sul (SC), CEP: 89252-470.
A representação da sociedade, para todos os atos de administração,
compete a ambos os sócios, embora de forma isolada, sendo que internamente, a
responsabilidade administrativa financeira recai sobre o sócio Dulcio e a
responsabilidade técnica à sócia Rosãngela.
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3. Situação de Crise ·' .~:.)~· ..
A situação de crise da Recuperanda pode ser entendida por razões
de caráter nacional, assim como outras de aspecto local e específicos, como a ausência de reajustes da tabela de aterndimento ao sistema único de saúde - SUS-, a ausência de reajustes contratualmente estabelecidos pelas operadoras dos planos de saúde UNIMED e UNIÃO SAÚDE, o descredenciamento, abruto, destas duas
operadas, além de, por consequência, o comprometimento do fluxo de caixa e a necessária busca de recursos junto ao mercado financeiro, como abordar-se-á,
detalhadamente:
3.1. Relação com o Sistema Único de Saúde (SUS)
Assim como grande parte parte dos laboratórios de análises clinicas,
de igual forma a Recuperanda também atende através do Sistema Único de Saúde (SUS), situação que corresponde a parcela significativa de suas receitas.
A remuneração dos procedimentos realizados pelo SUS, respeita tabela mantida pelo Ministério da Saúde e que, há cerca de 20 anos, não é objeto de
atualizações relevantes.
Notadamente, nesse espaço de tempo, os equipamentos, utensílios, químicos e até mesmo o custo da hora profissional sofreram reajustes que em muito
ultrapassam a remuneração prevista pelo Estado.
Nesse sentido, há muito tempo a midia especializada vem
noticiando:
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Nessa linha, importante destacar, por exemplo, que de 2000 a 2012, o IPCA, um dos índices que medem a inflação, subiu 126%. Nesse mesmo periodo,
o governo autorizou um reajuste de 170% para os procedimentos realizados pelos planos de saúde. No entanto, não fez praticamente nenhuma correção na tabela do SUS para os laboratórios.
Essa defasagem resulta, pois, em margem de lucro reduzida à Recuperanda, da qual se viu dependente quando do rompimento com os convênios particulares, agravando a situação de crise.
3.2. Relação com os planos de Saúde
Especificamente em relação as operadoras de planos de saúde, alguns fatores pontuais foram cruciais para impedir o desenvolvimento e a
continuidade da prosperidade da Recuperanda, tais como a ausência de aplicação dos reajustes monetários nos serviços prestados, além do abrupto rompimento de convênios de saúde que representavam considerável fatia dos seus recebíveis.
Por muitos anos, o faturamento da empresa foi tomado em mais de 40% por tais planos, tornando-se uma dependência válida, porém, perigosa,
principalmente por suas razões: a) dificuldade de aplicação de reajustes e; b )possibilidade de substituição da rede credenciada pelos planos.
No que se refere aos reajustes, aponta-se, inicialmente em relação ao União Saúde, que o CH (coeficiente de honorários), valor de referência para
pagamento dos exames laboratoriais, em 2010, era de R$ 0,31, momento em que, contrariamente a aplicação de reajuste contratualmente estabelecido, o plano
passou a realizar glosas indevidas, além de reduzi-lo para R$ 0,26 e, alguns casos, R$ 0,15 (notificação de 23/12/2010).
1 Referências das noticias apresentadas:
http://crfsc.gov.br/lancada-oficialmente-a-frente-parlamentar-em-defesa-das-analises-clinicas/;
http://www.labornews.eom.br/index. php/8-labornews/231-reajuste-sus;
http:/lwww.clmais.eom.br/informacao/45103/sem-reajuste-laborat%C3%B3rios-podem-suspender
exames-pelo-sus;
http://www.cbdl.com.br/index.php/noticias/1773-tabela-sus-e-analises-clinicas-congresso-sera
cenario-para-reivindicar-reajustes;
http://sbac.org. br/noticias/reaj uste-do-sus/;
http://sbac.org.br/noticias/equilibrio-economico-no-mercado-de-analises-clinicas/;
http:/lwww2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/SAUDE/463963-LABORATORIOS-QUE
ATENDEM-REDE-PUBLICA-PEDEM-REAJUSTE-DA-TABELA-DO-SUS. html
https://www.pncq.org.br/Qualinews/BR/lndex/1033;
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Posteriormente, em 17/10/2013, novamente por decisão arbitrária da
direção do Plano União Saúde, o Coeficiente de Honorários foi outra vez reduzido, desta vez para R$ 0,21 .
Esta conduta, do Plano União Saúde, que no lugar de aplicar os reajustes necessários, contrariamente, reduziu o coeficiente de honorários, foi objeto
de notificação pelo Laboratório, objetivando a recomposição do valor correto do CH, além da aplicação do seu reajuste anual, conforme contratualmente estabelecido.
O resultado da notificação, porém, implicou no descredenciamento abrupto do Laboratório, da rede de conveniados do Plano União Saúde, implicando
não apenas na falta de recebimento dos valores que deveria receber, como também e, principalmente, a perda de considerável número de "clientes" (conveniados ao
Plano União Saúde).
A insurgência da Autora originou a Ação de Cobrança n. 0306127-36.2014.0036, em trâmite na 1ª Vara Cível desta Comarca e onde se objetiva o
recebimento de R$ 400.431 ,30, ainda pendente de acréscimo de correção e juros (valores originais de 2010 a 2014)!!!
Com a UNIMED não foi muito diferente, pois embora esse plano não tenha procedido a reduções no CH, deixou de aplicar os reajustes, também contratualmente previstos, desde 2005, o qual, em comparação unicamente ao IPCA
do periodo, representa um déficit de 87,3%.
Porém, a negativa de reajustes não foi o fator principal para deflagrar a crise econômica-financeira que pretende-se superar com o presente
procedimento.
Além de não conceder os reajustes, a UNIMED descredenciou o
Laboratório de sua rede conveniada, suprimindo parcela significativa de seu faturamento, dado o grande número de análises que eram realizadas a estes
conveniados.
No quadro abaixo, traz-se a representação, em valores percentuais, que o descredenciamento do Laboratório pelos Planos UNIÃO SAÚDE e UNIMED
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provocaram em seu faturamento e, isso sim, causa efetiva do seu ingresso na crise
econômica-financeira que ora se anuncia2.
o 1: ~ 50,00% Ili
~ 40,00% ~ g 30,00%
·li 20,00% a. :Q 10,00% ~ :. 0,00%
2011
17, 16%
Participação dos convênios no faturamento
• Unimed • União Saúde
2012 2013 2014 2015
Anos
Assim, se por um lado a ausência de reajustes levou o Laboratório a
busca de crédito junto a instituições financeiras, o descredenciamento implicou na impossibilidade de cumprimento das obrigações assumidas com seus credores, levando-a a frequentar os cadastros negativos de proteção ao crédito e ter sua vida
financeira ceifada de novos créditos.
As iniciativas dos planos, porém, não passaram impunes pelos
administradores do Laboratório, tanto que ingressaram com demandas judiciais em face de ambos os planos, as quais tramitam sob os números 0306127-36.2014.8.24.0036 (1ª Vara Cível da Comarca de Jaraguá do Sul, já exposto) e 0305756-32.2015.8.24.0038 (4ª Vara Cível da Comarca de Joinville) onde se busca recuperar valores próximos à inadimplência que motivou o presente procedimento,
além das perdas e danos ocasionados.
A possibilidade de reerguimento do empreendimento, aliás, decorre em parte do êxito obtido junto ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que determinou à UNIMED, o recredenciamento do Laboratório, medida essa já cumprida e que permitirá a continuidade de suas atividades, juntamente com outras medidas de contenção que já vem sendo adotadas.
2 Considerando que o descredenciamento da Unimed ocorreu em 19/03/2015 e do União Saúde em 25/04/2014
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A situação patrimonial do Laboratório, portanto, é negativa quanto ao seu fluxo de caixa e que impacta no exercicio diário de suas atividades, mas positiva em relação aos seus ativos, não apenas pelo valor dos seus equipamentos, pelos
créditos pretendidos judicialmente, como também pelo alto valor dos seus bens infungíveis, como o fundo de comércio, também denominado de goodwill,
representado, exemplificativamente, pelo seu nome, relacionamento com a sociedade, colaboradores e clientes, localização, carteira e know how.
A recuperação judicial, bem se sabe, não é a solução para todos os problemas apresentados. No entanto, permitirá à requerente, recompor seu fluxo de caixa e organizar o pagamento de seus credores, podendo focar sua atenção na sua atividade e, não, unicamente na administração de seu passivo.
A entrada de valores em caixa, sem que tenham de ser destinados imediatamente a compromissos financeiros, com a concessão de carência para os pagamentos constantes do plano, possibilitará a retomada do curso de sucesso e da qualidade de seus produtos e de sua marca.
3.3. Dificuldades no fluxo de caixa
A ausência de reajustes devidos pelo Governo Federal, em relação a aos serviços prestados ao SUS, bem como dos próprios planos de saúde, que
desrespeitaram cláusulas contratuais específicas de reajustes, levando, inclusive ao próprio descredenciamento no momento em que a Recuperanda passou a exigir seus direitos, levaram-na, sem opções, a captação de recursos no mercado financeiro, como forma de cobrir as necessidades emergenciais.
Não se busca responsabilizar as instituições financeiras, até mesmo porque, a tomada do crédito não é imposto pelas mesmas, porém, enquanto a empresa obtém linhas e limites de créd~to, passa a captar com uma instituição, para
honrar o pagamento com outra, até o momento em que não consegue mais manter sua solvência.
Assim, considerando a defasagem em relação a ausência dos reajustes em sua receita, o aumento das despesas financeiras e, por fim o descredenciamento abruto das operadoras dos planos de Saúde Unimed e União Saúde, o fluxo financeiro da Recuperanda restou completamente comprometido, a ponto de inadimplir com a quase integralidade de suas obrigações passadas, constituindo o passivo que passa a demonstrar.
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• •" ~ • T -,. •
• ·' . ,;e/:{') 4. Passivo . .:~.,:
• ._.! ·~ ..J_
4.1. Passivo sujeito a Recuperação
O passivo sujeito a recuperação judicial restou apresentado no anexo IV, da petição inicial e apresentou, de forma reduzida, o seguinte quadro final:
Classe (art. 82 da Lei 11.101/2005) Valor Percentual
Classe 1 (Trabalhista) Classe Ili (Privilégio Especial - ME/EPP) Classe VI (Quirografários)
95,13%
• Classe 1 (Trabalhista)
R$ 144.569,31 4,77% R$3.009,34 0,10%
R$ 2.885.739,01 95, 13% R$ 3.033.317,66 100,00%
• Classe Ili (Privilégio Especial - ME/ EPP)
Classe VI (Quírografários)
4.1.1. Passivo Trabalhista
Dentre as verbas relacionadas no passivo trabalhista, inicialmente restaram incluídas apenas aquelas relativas ao FGTS, detalhadas da seguinte forma
no quadro de credores que acompanha a petição inicial:
FGTS náo Colaborador d .t d epos1 a o
Adriana Inácio Pessatti Andreia Aparecida Pianezzer Correa Ariane Dhoyce Machado Bruna Cristine Fantin
R$ 6.331 .52 R$ 6.141,51 R$ 5 530,57 R$ 4.834,67
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Daniela Monteiro RS 1 879.57 Diego Pires de Oliveira RS 4.701,35 Elton Buhl R$ 8 053,35 Everton Leber Borges RS 5.514,71 Fab1ana de Souza Keunecke RS 4.036.19 Geraldina AP. P Giovanella R$ 8.594,58 Gilberto Maria Seraphin Anacleto RS 1 563.72 Janaina Moreira Lopes Lisboa R$ 5.629,04 Janina Vitti RS 4.655.83 João Cassio Romero Lenzi RS 7.355.94 Liege Hass RS 10.028.09 Lucinéia Marcelino Milhome R$ 4.406,06 Margarete de Oliveira Vieira R$ 3010.19 Mariana Ferreira Miranda R$ 1.457,67 Marina Lorencetti R$ 5478.03 Muriel Macela1 R$ 3.390,73 Osmar José Campregher R$ 3826,14 Pedro Lindomar Correa R$ 2.956,29 Sllvia Daniele S Campos Fagundes R$ 9 150.20 Simone Conceição Piovisan R$ 9.794,79 Tatiane Bilck R$ 4 514.20 Vandir Moreira S Leopoldino R$ 606,34 Vanessa Bernard Deucher R$ 5490.51 Vera Luc1a Padia Da Rosa R$ 5.637,52
No entanto, em razão da discussão decorrente da natureza de tais créditos3
, o que pode comprometer a legitimidade da votação em eventual
3 Sobre o tema, leciona Maurlcio Godinho: "O FGTS é um Instituto de natureza multldimenslonal, complexa, com preponderantemente estrutura e fins justrabalhistas, os quais se combinam, porém, harmonicamente, a seu caráter de fundo social de destinaçao variada, tipificada em lei. Por isso associa traços de mera figura trabalhista com traços de figura afeta em as contribuições sociais, formando, porém, instituto unitário" (DELGADO, Mauricio Godinrho. Curso de Direito do Trabalho. 6ª ed. Sao Paulo: LTr, 2007. p.1275).
Nessa vertente, porém, importante salientar, a edição da Súmula 353 pelo Superior Tribunal de Justiça, em 2008, retirando do FGTS qualquer natureza tributária, in verbis:
As disposições do Código Tributário Nacional nao se aplicam às contribuições para o FGTS.
Ademais, o TST assim se posicionou em referencia ao entendimento do Supremo Tribunal Federal: [ ... ]O STF, em composição plena, decidiu que - as contribuições para o FGTS não se caracterizam como crédito tributário ou contribuições a tributo equiparáveis. ( ... ). a atuação do Estado, ou de órgão da administraçao pública, em prol do recolhimento da contribuição do FGTS, não implica tomá-lo titular do direito a contribuição, mas, apenas, decorre do cumprimento, pelo poder público, de obrigação de fiscalizar e tutelar a garantia assegurada ao empregado optante pelo FGTS. Não exige o Estado, quando aciona o empregador, valores a serem recolhidos ao erário, como receita pública. Nao há, dai, contribuiçao de natureza fiscal ou parafiscal - (Processo RE-100249/SP). [ ... ] (TST - AIRR: 591008420095050201 59100-84.2009.5.05.0201 , Relator: Hugo Carlos Scheuermann, Data de Julgamento: 16/10/2013, 1ª Turma, Data de Publicação: DEJT 25/10/2013).
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assembleia de credores, apontam-se outros créditos de natureza trabalhista, que foram suprimidos quando da apresentação da inicial, consistentes nas férias e 13º salário.
Assim, para efeitos da presente Recuperação, notadamente quanto a classificação dos créditos e a legitimidade para votação, apresenta o seguinte quadro retificado (na categoria trabalhista):
FGTS Ferias 13 ' TOTAL
Adriana Inácio Pessatti RS 6.331.52 RS 1 018 09 RS 1 018.09 RS 8.367.70 Andreia Aparecida P1anezzer Correa RS 6.141,51 RS 2.536,34 R$ 987,90 RS 9.665,75 Anane Dhoyce Machado RS 5 530.57 RS 2 358.88 R$ 1 037.60 RS 8 927.05 Bruna Cnst1ne Fant1n R$ 4.834,67 RS 1.832,33 RS 816,64 RS 7.483.64 Daniela Monteiro RS 1.879.57 RS 913 74 RS 726.38 RS 3 519.69 Diego Pires de Ol1ve1ra R$ 4.701,35 RS 829.31 RS 788,62 R$ 6.319,28 Elton Buhl RS 8 053 35 RS 3977 84 RS 1 318.87 RS 13 350.06 Everton Leber Borges RS 5.514.71 RS 1.565.63 RS 898,77 RS 7.979.11 Fab1ana de Souza Keunecke RS 4 03619 RS 348 22 RS 214 73 RS 4 599 14 Gerald1na AP P G1ovanella RS 8.594.58 RS 2.647.55 RS 1.327.54 RS 12 569.67 Gilberto Mario Seraph1n Anacleto RS 1 563 72 RS 660 45 RS 519.97 RS 2 744 14 Jana1na Moreira Lopes Lisboa RS 5.629.04 RS 1.887.26 RS 1.596,43 RS 9.112.73 Janína V1tt1 RS 4 655 83 RS 1 998 02 RS 888.35 RS 7 542 20 João Cass10 Romero Lenz1 RS 7.355.94 RS 3.991.08 RS 1.596.43 RS 12.943.45 Liege Hass RS 10 028 09 RS 5 701 09 RS 1 503.73 RS 17 232 91 Luc1né1a Marcelino Milhome RS 4.406.06 RS 1.856.71 RS 928,85 RS 7.191,62 Margarete de Oliveira V1e1ra RS 3 010 19 RS 484 57 RS 539.06 RS 4 033 82 Mariana Ferreira Miranda RS 1.457,67 RS RS 850,83 RS 2.308.50 Marina Lorencett1 RS 5 478.03 RS 1 622 56 RS 927,67 RS 8 028.26 Munel Macela1 RS 3.390,73 R$ 2.338.65 R$ 850,42 RS 6.579.80 Osmar José Campregher RS 3.826.14 RS RS 629.79 RS 4455.93 Pedro Lmdomar Correa RS 2.956.29 RS 710,94 RS 473,47 RS 4.140,70 S1lv1a Dan1ele S Campos Fagundes RS 9 150 20 RS 3 116 85 RS1558.19 RS 13 825 24 Simone Conceição P1ov1san RS 9.794.79 RS 3.233,44 RS 1.515.48 RS 14.543.71 Tat1ane Bilck RS 4 514.20 RS 2 097.10 RS 754.64 RS 7 365.94
Além disso, o t:grégio Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina tem entendido que o Fundo de Garantia por tempo de Serviço (FGTS) bem se enquadra na Classe Trabalhista, quando se falar em Recuperação Judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CLASSIFICAÇÃO DE CR!:DITOS. CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS, MENSALIDADES, TAXA ASSISTENCIAL E BENEFICIOS. INCLUSÃO NA CLASSE DOS CR!:DITOS TRABALHISTAS. REJEIÇÃO. NATUREZA DISTINTA DAS VERBAS LABORAIS, COMPOSTAS PELOS SALARIOS DEVIDOS AO EMPREGADO E INDENIZAÇÕES A QUE TIVER DIREITO. INTELIGi;NCIA DO § 1° DO ART. 449 DA CL T E DO INC. 1 DO ART. 83 DA LEI N. 11 .101/2005. "Os créditos trabalhistas têm natureza privilegiada para efeito de falência: os salários. a totalidade das indenizações. incluindo aqui o FGTS e o percentual de 40%. que não deixam de ser indenizações oelo tempo de serviç0. e também as férias (art. 148 da CL T)" (MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CL T. 11. ed. São Paulo : Atlas, 2007. p. 380) CORREÇÃO MONETÁRIA DO CRtDITO. INSURGtNCIA QUE NÃO ATACA AS RAZÕES DISPOSTAS NA DECISÃO. REPRODUÇÃO NO RECURSO DAS ALEGAÇÕES DISPENSADAS NA IMPUGNAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. VIOLAÇÃO AO PRINCIPIO DA DIALETICIDADE (ART. 514, INC. li , DO CPC). RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. (T JSC, Agravo de Instrumento n. 2012.038317-6, de Joinville, rei. Des. Altamiro de Oliveira, j . 25-03-2014).
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Vand1r Moreira S Leopoldino Vanessa Bernard Deucher Vera Luc1a Pad1a Da Rosa
RS 606.34 RS - RS 453.99 RS 1.060.33 RS 5 490 51 RS 3 264 51 RS 931 24 RS g 686 26
RS 5.637,52 RS 697,97 RS 953.01 RS 7.288.50
4.1.2. Passivo privilegiado (ME e EPP)
Conforme relação de credores apresentada, a recuperanda possui dois credores cabíveis de enquadramento nesta classe, cujo crédito somado alcança R$ 3.009.34 (três mil e nove reais e trinta e quatro centavos).
4.1.3. Passivo Quirografãrio
Os credores quirografários são, resumidamente, divididos da seguinte forma:
Credores fornecedores Credores financeiros
4.2. Passivo Fiscal
RS 568.819.18 19.7% RS 2.316.919,83 80,3% RS 2.885.739.01 100.0%
• Credores fornecedores
Credores financeiros
O passivo fiscal da Recuperanda, devido aos sucessivos entraves
enfrentados ao longo dos últimos anos, deixou de ser a prioridade no pagamento, dando lugar a quitação das verbas trabalhistas e insumos que mantivessem a atividade, relegando para momento futuro a equalização de seu endividamento fiscal.
Neste momento, com a reestruturação do negócio, embora não haja previsão específica para a inclusão de tais valores no bojo do presente PLANO, a Recuperanda traça, como uma das medidas de retomada de crescimento e estabilidade, a regularização de sua situação perante as Fazendas Municipal, Estadual e Federal, conforme passa a destacar:
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4.2.1. Passivo Fiscal Federal
A Companhia possui débitos perante a União que importam em aproximadamente R$ 2.494.353,47, divididos entre IRPJ; CSLL, PIS, COFINS,
contribuições sociais, além de parcelamentos em vias de rescisão.
Apesar do endividamento em questão ser expressivo, importante
destacar que a Recuperanda, na condição de Empresa de Pequeno Porte, fará jus ao parcelamento especial previsto na Lei 10.522/02, acrescido do prazo de 20%,
inserido pelo artigo 68, par. Único da Lei 11 .101/05, viabilizando, assim, o cumprimento da referida obrigação, notadamente porque escalonado nos primeiros 24 meses.
4.2.2. Passivo Fiscal Estadual
A empresa em Recuperação não possui débitos junto a Secretária
Estadual da Fazenda de Santa Catarina, ou de qualquer outro estado, desde já apresentando a Certidão Negativa respectiva.
4.2.3. Passivo Fiscal Municipal
O erário municipal dispõe de crédito de R$ 102.802,10 (cento e dois
mil, oitocentos e dois reais e dez centavos) referente ao ISS, o qual já foi objeto de parcelamento deferido e encontra-se equacionado em 36 parcelas mensais.
4.3. Passivo total
Pode-se, então, estabelecer panorama do passivo a que se sujeita a empresa recuperanda:
• Passivo Trabalhista
• Passivo Quirografário
• Passivo Fiscal
Consolidação do Passivo
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5. Ativo -.--c /.',;··/ _, I' ',.,,',~..,:;
5.1.Avaliação do Ativo
O ativo da empresa é composto, basicamente, de três conjuntos de bens, quais sejam, os bens móveis (equipamentos e veiculos), o fundo de comércio
(marca, carteira de clientes, experiência, localização, etc.), e o crédito em ativos judicializados e a judicializar.
5.2. Patrimônio tangível
5.2.1. Bens móveis
A avaliação dos bens móveis importou na análise dos equipamentos de valores mais substanciais, descartando-se aqueles de menor importância, como mesas, cadeiras e outros objetos de pouco valor, alcançando-se, assim, a importância de R$ 733.325,90 (setecentos e trinta e três mil, trezentos e vinte e cinco reais e noventa centavos), conforme relatório anexo.
5.2.2. Bens imóveis
A Recuperanda não possui bens imóveis.
5.3. Patrimônio intangível
Além do patrimônio tangível (físico), a atividade empresaria da recuperanda, no curso dos anos, proporcionou a edificação de patrimônio intangivel, aquele que, mesmo que incorpóreo, é determinante para a continuação da atividade,
inclusive para a superação da crise.
Pautada na ética profissional, excelência no atendimento,
credibilidade e acurácia nos diagnósticos, a recuperanda se encontra em papel de destaque no mercado regional, podendo-se destacar do seu patrimônio intangível:
5.3.1. Força da marca/nome da empresa
Desenvolvendo sua atividade há mais de 25 anos sob a mesma identificação ao público, um item expressivo ao valor patrimonial da empresa é sua identificação visual (marca) e seu nome no mercado.
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Para a recuperanda, a identificação popular como "Laboratório Lenzi" é ativo intangível capaz de refletir no patrimônio liquido da empresa, podendo, em última instância, ser objeto de alienação para liquidação do passivo.
Determinar o valor da marca/nome da empresa não é proposta
deste plano, que se limita a destacar a relevância que "Laboratório Lenzi" possui no
cenário regional, amplamente reconhecida através das pesquisas de mercado.
David Aaker e Kevin Keller4 firmaram cinco nfveis de atitude do
consumidor em relação à escolha de uma marca, do mais baixo ao mais alto:
4 David Aaker e Kevin Keller são considerados os mais prestigiados acadêmicos dessa área, recebendo reconhecimento internacional por obras como: Building Strong Brands, Managing Brand Equity: Capitalizing on the Value of a Brand Name e Strategic Brand Management.
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Nível 1
•O consumidor trocará de marcas, principalmente por razões de preço
•Nesse nível, não há nenhuma lealdade da marca
1
Nível 2
•O consumidor está satisfeito
•Não há razão para mudar de marca
Nível 3
•O consumidor está satisfeito e teria algum custo para mudar de marca
Nível4
•O consumidor valoriza a marca e a vê como amiga
Nível 5
•O consumidor éum devoto da marca
O valor patrimonial da marca está altamente relacionado a quantos
consumidores de uma marca estão nos niveis 3, 4 ou 5.
As pesquisas de mercado sao capazes, entao, de mensurar a
posição lider mantida pela empresa no curso de suas atividade e o quão é lembrada
pelo público, elementos indispensáveis à valoraçao da marca/nome da empresa.
Cabe ainda destacar que, por atuar pautada na credibilidade, ética
e precisão em sua atividade, a recuperanda obteve certificações especializadas,
inclusive perante o lnternational Organization for Standardization (ISO).
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certificado 1w..~."t"!I." de Registro
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5.3.2. Goodwill
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bsi. Certificado de Registro ~li( C2Slloo.~ lKllCO:la» --....~-
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Goodwill é a capacidade que o empreendimento tem de gerar lucros.
Trata-se o conjunto de características, qualidades e drterenciais de uma empresa expressos através de sua capacidade de produzir riquezas.
Indo além da verificação da viabilidade econômica da atividade (conforme se demonstra a seguir), o goodwill consiste no conjunto de elementos
capazes de potencializar lucros do empreendimento, contribuindo nesse sentido: força da marca, credibilidade no mercado, know-how e fidelidade do cliente.
Ainda que dificilmente mensurável, é inquestionável que a recuperanda possui um expressivo goodwill, decorrência de sua posição de destaque no segmento, que é condição chave para a superação da crise.
5.3.3. Know-how
O Know-how (tido como o "saber fazer") da recuperanda, ainda que
não mensurado no presente plano, é elemento que merece ser analisado.
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Isso porque a empresa dispõe de profissionais capacitados, que com excelência e dedicação técnica, são responsáveis por conferir certificações especializadas à recuperanda, como a acreditação pelo DICQ - Sistema Nacional de Acreditação5
.
= ~ 2015 t ·-· ~·l'nlflcllnc1A -- •• lnu1•t Ut•nt1rl•• ---@ l'rns:rnma ~õlClonal de Controle de Quab~dc 1:.__
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CERTIFICADO -- _. ....... se. PNCQ
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5 O OICQ Sistema Nacional de Acreditação é uma empresa técnico-cientifica que tem por objetivo a realização de inspeção, auditorias, credenciamento e acreditação do sistema da qualidade de Laboratórios Clínicos e de organizações prestadoras de serviços de saúde, através de critérias e requisitos próprios.
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5.4. Ativos judiciais
Os seguidos entraves enfrentados com as operadoras de planos de
saúde, levaram a Recuperanda a ingressar, até o momento, com três demandas em
relação a UNICRED, UNIMED e UNIÃO SAÚDE, as quais passam a compor seu
ativo, na modalidade de créditos judiciais e que alcançam um montante aproximado
de R$ 3.400.000,00 (três milhões e quatrocentos mil reais) , e são, assim detalhadas:
UNIÃO SAÚDE (autos n. 0306127-36 -1ª Vara Civel da Comarca
de Jaraguá do Sul, SC)
A operadora União Saúde deixou de aplicar o reajuste
contratualmente estabelecido entre as partes, além de realizar diversas glosas
indevidamente. Assim, diante da resistência do plano de saúde em relação a uma
composição amigável, busca a Recuperanda, judicialmente, o ressarcimento de tais
valores, sendo que parte deles é objeto da demanda acima mencionada, no valor de
R$ 400.413,30 (quatrocentos mil, quatrocentos e treze reais e trinta centavos), em
02/10/2014 e outra parte ainda será objeto de nova demanda, em valores
aproximados de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), referente a glosas e reajustes.
UNIMED (autos n. 0305756-32.2015.8.24.0038 - 4ª Vara Cível da
Comarca de Joinville, SC)
Em relação a UNIMED, denota-se que é objeto da demanda
existente, no momento, unicamente o indevido descredenciamento realizado, já
reconhecido em liminar obtida junto ao Tribunal de Justiça deste Estado.
A pretensão indenizatória, portanto, abarcará os lucros cessantes do
período, além de incluir a defasagem de reajustes contratualmente previstos e
glosas indevidas.
O montante deste feito, de igual sorte, alcança a importância
estimada de R$ 1.800.000,00 (hum milhão e oitocentos mil reais).
UNICRED (autos n. 0308953-98.2015.8.24.0036 - 1ª Vara Cível da
Comarca de Jaraguá do Sul, SC):
A Recuperanda possuía, com a UNICRED, uma dívida legítima,
decorrente de sucessivas negociações, que ao final foi renegociada com garantia
imobiliária, assegurada pela modalidade de alienação fiduciária.
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JlêííZir= ~ Em razão da situação de crise já exposta, a Recuperanda não logrou
êxito em honrar com o pagamento das parcelas convencionadas, levando a UNICRED a notifica-la quanto ao rompimento do contrato, consolidando-se como proprietária do imóvel que garantia a obrigação.
No entanto, após o rompimento do contrato, a UNICRED debitou, indevidamente, valores da conta da Recuperanda, além de apropriar-se, também ,
indevidamente, de valores das suas cotas junto ao própria UNICRED (sistema de cooperativa).
Assim, por entender que a UNICRED agiu de forma ilicita, a Recuperanda objetiva, de forma judicial, o ressarcimento, em dobro, dos valores indevidamente apropriados por essa, e que são estimados em R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) em 25/11/2015.
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6. Meios de Recuperação ·· .. t.~.
A Recuperanda acredita em sua recuperação, não fosse isso, não a
haveria solicitado. As razões que a fazem crer em seu reerguimento, pode ser destacado nas seguintes formas:
a)reorganização estrutural interna e externa, buscando consolidar seu reconhecimento quanto a qualidade dos exames realizados, mantendo-se as creditações e certificações já existentes;
b)firmar parcerias com laboratórios similares no cenário nacional, com o objetivo de adquirir equipamentos de ponta, diluindo o custo e
ampliando a presença no atendimento a exames mais complexos, sem necessidade de deslocamento do cliente;
c)ampliar atuação junto aos planos de saúde, evitando grande
concentração em parte deles, desde já destacando os contatos já existentes com AGEMEO, SULAMERICA, BRADESCO e AMIL;
d)ampliar atuação junto a empresas da região, mediante convênios
diretos, para realização de exames admissionais, demissionais e periódicos, além de outros a serem realizados a pedido dos respectivos colaborares, mediante coleta direta na empresa,
demonstrando-se a redução de tempo e custo para os envolvidos;
e )ampliar atuação junto aos particulares, através de campanhas de marketing que já vem sendo realizadas na mldia social, outdoors,
telefones e campanhas sociais;
f)com o parcelamento dos débitos tributários existentes, retomará a atender ISSEM (Jaraguá do Sul), SUS e outras órgãos públicos regionais, que exigem a regularidade tributária para o respectivo
atendimento;
g)o retomo no atendimento a UNIMED já vem sendo resgatada, obtendo-se, mensalmente, número cada vez maior de usuários deste plano, que haviam migrado para outros laboratórios;
Estas são, pontualmente, algumas das medidas que já estão em implementação e que compõe o planejamento estratégico da Recuperanda, sem que sejam descartadas, outras medidas a serem aplicadas no decorrer do periodo.
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7. Proposta de pagamento ·~·. :;_'tf... ·~~ \...~\
Nos termos do artigo 50, da LFRE, "constituem meios de recuperação judicial, observada a legislação pertinente a cada caso, dentre outros observada a legislação pertinente a cada caso, dentre outros:"
1 - concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou vincendas;
li - cisão, incorporação, fusão ou transformação de sociedade, constituição de subsidiária integral, ou cessão de cotas ou ações,
respeitados os d ireitos dos sócios, nos termos da legislação vigente; Ili - alteração do controle societário; IV - substituição total ou parcial dos administradores do devedor ou modificação de seus órgãos administrativos; V - concessão aos credores de direito de eleição em separado de
administradores e de poder de veto em relação às matérias que o plano especificar;
VI - aumento de capital social; VI 1 - trespasse ou arrendamento de estabelecimento, inclusive à sociedade constituída pelos próprios empregados; VIII - redução salarial, compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva;
IX - dação em pagamento ou novação de dividas do passivo, com ou sem constituição de garantia própria ou de terceiro; X - constituição de sociedade de credores; XI - venda parcial dos bens;
XII - equalização de encargos financeiros relativos a débitos de qualquer natureza, tendo como termo inicial a data da distribuição do pedido de recuperação judicial, aplicando-se inclusive aos contratos de crédito rural, sem prejuízo do disposto em legislação especifica; XIII - usufruto da empresa;
XIV - administração compartilhada; XV - emissão de valores mobiliários; XVI - constituição de sociedade de propósito especifico para adjudicar, em pagamento dos créditos, os ativos do devedor.
No caso específico da Recuperanda, além de outras não previstas na ordem acima, serão adotadas as medidas previstas nos incisos 1 e XII que, ora em medidas conjuntas, ora em medidas individualizadas, passarão a compor o plano de reestruturação da empresa.
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7.1. Dos créditos trabalhistas
7 .1.1. Verbas Salariais sujeitas a recuperação
Os créditos trabalhistas, assim entendidos aqueles decorrentes das verbas devidas diretamente aos empregados celetistas, consistente no 13º salário e férias proporcionais, serão pagos em seus respectivos vencimentos, sendo o 13º salário nos dias 30/11/2016 (50%) e 20/12/2016 (50%) e as férias na forma da
legislação especifica.
7 .1.2. Créditos decorrentes de ações trabalhistas posteriores ao pedido
Os valores de natureza salarial, decorrentes de ações trabalhistas com trânsito em julgado após a aprovação do plano, mas com fato
gerador anterior ao pedido, serão pagas em 12 parcelas, com pagamento da primeira na data da homologação de acordo judicial dos cálculos após trânsito em julgado da decisão de mérito, conforme estabelece o artigo 49, da Lei 11 .101/05.
Não haverá, nesta classe, a aplicação de deságio e carência. A correção monetária aplicável será a taxa referencial - TR.
7.1.3. FGTS
Os créditos decorrentes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço serão depositados diretamente na Caixa Econômica Federal, em conta vinculada a cada beneficiário, por ser este o órgão gestor de tais importâncias e
evitar, deste modo, a implicação de multas administrativas.
O prazo de pagamento atenderá as disposições já constantes do
contrato firmado com a Caixa Econômica Federal.
7 .2. Dos créditos de privilégio especial (ME/EPP)
Os credores, classificados como Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, serão contemplados com pagamentos na mesma linha dos credores quirografarios, sendo que, em razão do valor de seus créditos, receberão integralmente seus créditos, em único pagamento, no 24° mês após o trânsito em julgado da data de publicação da decisão que homologar a recuperação judicial
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7 .3. Dos créditos quirografários
A proposta de pagamento aos credores quirografários, é apresentada conjuntamente, isto é, aplicável tanto as Micro e Pequenas empresas, como as demais descritas no quadro de credores, sendo assim descrita:
a) Os credores quirografários, com créditos até R$ 5.000,00 (mil reais), serão pagos em parcela única, no 13° mês, após o trânsito em julgado da
data de publicação da decisão que homologar a recuperação judicial;
b) Os demais credores quirografários, excluidos os contidos no item "a", deste tópico, serão pagos em 08 {oito) parcelas anuais, cujo termo inicial fica estabelecido para o último dia útil do 24° mês após o trânsito em julgado da data de publicação da decisão que homologar a recuperação judicial;
As parcelas anuais serão corrigidas TR - Taxa Referencial, e
contarão com o deságio de 40%, respeitando-se o pagamento escalonado da seguinte forma:
A F .. Valor com
no raçao d .. esag10
2017 2 ,5% RS 45.000,00 ·- -· --
~ -- - --· ----··---
2018 3,5% RS 63.000,00 -
2019 6 ,0% R$ 108.000.00 -----·
2020 8,0% li R$ 144.000,00 --- --- ---
2021 10. 0% R$ 180.000.00 2022 10,0% li R$ 180.000,00
- ----·----- --------
2023 12.0% R$ 21 6.000.00 -
__ _ 1__4 _.9o/?-~]~ 2024 RS 252.000,00 -
2025 34.0% R$ 6 12.000.00 -- - - ---
1 TOTAL 100,0% R$ 1.800.000,00
Os credores deverão fornecer suas respectivas contas para
depósitos, os quais já servirão como comprovantes de cumprimento destas obrigações (Banco, agência, conta, operação).
7 .4. Da cessão de ativos judiciais
Conforme descrito neste plano, a Recuperanda detém considerável valor de crédito que são objeto de demandas já judicializadas e a judicializar em curto prazo (R$ 3.400.000,00).
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Deste modo, havendo o recebimento de quaisquer destes créditos, a Recuperanda destinará 50% dos mesmos para antecipação de parcelas, privilegiando os credores que concederem o maior abatimento (deságio).
Para tanto, comunicará a todos os credores a respeito do crédito recebido e solicitará proposta de desconto do saldo devedor. Aquele que conceder o
maior desconto, receberá integralmente a importância destinada pela Recuperanda para este fim (50% do crédito recebido da ação judicial).
No caso de nenhum credor fazer proposta de desconto, tais valores serão rateados proporcionalmente ao crédito de cada um dos credores.
7 .5. Da novação das dívidas e demais disposições
Nos termos do artigo 59, da LFRE, a aprovação do plano em
qualquer de suas modalidades, implicará na novação dos créditos sujeitos a recuperação, obrigando todos os credores a ele sujeitos, ainda que não tenham participado de eventual Assembléia de Credores, ou que tenham votado de forma negativa. A novação aqui estabelecida, implicará, expressamente, na revogação das garantias pessoais nos casos em que concedidas.
Ficam excluídas, do mesmo modo, as verbas decorrentes de multas legais ou contratuais, custas processuais e honorários advocatrcios de sucumbência decorrentes de feitos já ajuizados, cujos, créditos estejam sujeitos a recuperação.
Para os credores decorrentes de ações judiciais que até a data deste plano não tenham decisão condenatória transitada em julgada, exceto aquelas de natureza salarial, mas cujo fato gerador seja anterior ao pedido de
processamento desta recuperação, terão os valores decorrentes de condenações pagos na ordem estabelecida no item 7.3."b". deste plano.
7 .6. Dos credores colaborativos
Os credores detentores de crédito habilitado na presente recuperação que mantiverem suas relações comerciais com a recuperanda, fomentando a superação da crise com a continuidade no fornecimento de insumos ou prestação de serviço, serão considerados "credores colaborativos".
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Para tal categoria de credores, será assegurado o direito da Recuperanda, acrescer até 10% ao valor de cada transação firmada posteriormente à aprovação do presente plano, quantia que será amortizada do crédito habilitado.
Apresenta-se, por fim, o gráfico evolutivo do pagamento aos credores sujeitos ao plano, assim como dos tributos, frente a receita estimada:
1016 2017 1018 2019 1010 1021 2022 20'1 102S 2026 ~--------~
Observa-se um salto no pagamento dos tributos (linha verde) no ano
de 2024, pois corresponde as modificação no percentual legalmente estabelecido. Deste modo, encerrando-se as obrigações tributárias parceladas, pode-se antecipar
um ano do pagamento dos credores, utilizando-se os recursos que vinham sendo consumidos para pagamento dos débitos tributários, permitindo o pagamento de parcela superior as credores (linha vermelha) neste último ano (2025).
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... ,~~ .. 8. Viabilidade da situação_ econômica
• '-:-~· i:!~~
A análise e projeção da viabilidade econômica do presente plano de recuperação, encontra-se demonstrado no laudo anexo, parcialmente reproduzido nesta peça, mediante análise intrfnseca e extrínseca das projeções da
Recuperanda; análise histórica do desempenho do negócio; análise do desempenho operacional; projeções dos cenários futuros e elaboração de fluxos de caixa; soluções probabilisticas dos fluxos de caixa; escolha da metodologia avaliatória, determinação e fundamentação dos índices de rentabilidade.
Ao final, demonstra-se que atendidas as premissas presentes neste plano, mostra-se viável a atividade da empresa, como apresentado no fluxo gerencial para os próximos 1 O anos:
LABOlATÓIUO LUZI DR BÁIJSRS CÚllCAS LTDA FLUXO DE CAIXA PREVISTO· R$1 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
1-SAl.llO J1laAI. 68.582 45.246 31.581 74.Dll 190522 440.909 IM.192 865.571 364362 UJ7.llm , , , , , , , , , , 2 • BIRAOO IJlllAcmw5 2.475.357 3.222.418 3.611.721 3.988.389 4A13.431 4.873.981 5.393.533 5.956.684 6.591JOI 7JIOA64 1.1!6.926 , , , , , , , , , ,
(+) Recetas OJm<j:rlal; 2.475.357 1222.418 3.6ll.nt 3.988.389 4.413.431 4.873.981 5.393.533 5.956.684 6.591.8(8 7.1.80.464 8.a».926
3. SAÍDAS CJIBlA(l<IMJS 2.295.123 2.905.255 l151l68 3J92J24 165900 3.945374 4.262.369 4.603.o21 4JI0.6Q 5.386.888 5.837.714 , , , , , , , , , (·)!$~ 2,00l 49.507 64.448 72.234 79.768 88.269 97.480 107.871 119.1.34 131.836 145.600 161.139 , , , , , , , , , (·) PIS / CCFlNS stRmas 3,6Sf. • 90.351 117.618 131.828 145.576 16UJO tn.900 196.864 217.419 240.fiOl '26'>.737 294.078 , , , , , , , , , (·) Foommes d! lwros (cmertes) JS.0% 5!8.285 805.6ai 1))2.9ll 'IJ7.IE7 1.103.158 1.218.495 1.348.383 1.489.171 1.647.952 1.820.116 2.014.231
' , , , , , , , , , , (-)~elms~ !PCA 812.988 789.114 825.671 862.826 901.654 942.228 984.628 1.028.937 1.075.239 1.123.625 1.174.188 , , , , , , , , , , (·) ~ ~l; (OOS+FGIS) 52,IFI.: 316.Jn 410.339 429.349 448.670 468.860 489.959 512.007 535.047 559.12'4 584.285 610.578 (·) Froltâo 1JO saBrb+férlls~ ~ n11i 195.693 !e.989 218.393 228.221 238.491 249.223 2lí0.438 2n.1S8 284.«li 297.203 310.577 (-)~MnJ.<m(á!Js, 12, teÊÍQre, ' , , , , , , , , , , vem,~ a~ serv.lwif.6) lS,.11> 321.956 S09.142 570.652 630.16.5 697.322 770.IMl9 852.178 941.156 1.041.506 1.150.313 1.272.994
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9. Consequências da Rejeiçãc;·:C:to P-lano . _:_. ---~ ..
A Lei 11.101 /05 prevê a possibilidade de manutenção das empresas viáveis que se encontrem em crise econômico-financeira. A reestruturação empresarial visa novas possibilidades de satisfação dos credores, diminuição do desemprego, fortalecimento e facilitação do crédito, com a finalidade de poupar o mercado das consequências danosas da insuficiência de uma empresa.
Compete destacar as hipóteses previstas na referida Lei, art. 73, que levaria a convolaçao da Recuperação Judicial da empresa em falência:
Art. 73. O juiz decretará a falência durante o processo de recuperação judicial: 1 - por deliberaçao da assembleia-geral de credores, na forma do art. 42 desta Lei; li - pela nao apresentação, pelo devedor, do plano de recuperação no prazo do art. 53 desta lei; Ili - quando houver sido rejeitado o plano de recuperação, nos termos do § 4Q do art. 56 desta Lei; IV - por descumprimento de qualquer obrigação assumida no plano de recuperação, na forma do§ 1Q do art. 61 desta Lei.
Como se pode observar a nova lei é rigorosa no que diz respeito ao cumprimento do plano de recuperação judicial. Assim, sendo afastada a hipótese de
decretação da falência pela não apresentação do plano de recuperação judicial, a decisão pela concessão da Recuperação Judicial da empresa está nas mãos da Assembleia de Credores.
Hipoteticamente, caso não seja aprovado o plano de recuperação judicial na Assembleia de Credores e, consequentemente seja decretada a falência
da empresa, os efeitos da sentença declaratória serão: formação da massa falida subjetiva; suspensão das ações individuais; suspensão condicional da fluência de juros; exigibilidade antecipada dos créditos contra o devedor, sócios ilimitadamente responsáveis e administradores solidários; suspensão da prescrição (a qual já foi deferida no pedido de Recuperação Judicial) e arrecadação dos bens do devedor.
A formação da massa falida de credores tem como objetivo concorrer ao ativo do devedor, pelo montante de seus haveres. Assim, após a realização do ativo haverá a partilha de seu produto, de forma equitativa, em conformidade com a classificação de cada crédito.
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JlêíiZi r= t Acerca da classificação dos créditos na falência, determina o art. 83
da nova lei a seguinte ordem:
Art. 83. A classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem:
1 - os créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 (cento e cinquenta) salários-mfnimos por credor, e os decorrentes de acidentes de trabalho;
li - créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado;
Ili - créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo
de constituição, excetuadas as multas tributárias;
IV - créditos com privilégio especial;
V - créditos com privilégio geral;
VI - créditos quirografários;
VII - as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias;
VIII - créditos subordinados.
Nesta hipótese, se efetuada a venda dos ativos da empresa, seria possivel uma arrecadação em valor estimado a 50% do seu preço justo (considerando-se as hipóteses de venda forçada), desprezando-se todo o patrimônio
intangível, que perde seu valor neste caso. A importância arrecada, sem necessidade de maiores contas, até pagaria as verbas trabalhistas, mas não ultrapassaria os credores tributários, deixando todos os demais, portanto, sem o recebimento de qualquer importância.
Ainda, tem-se que com a decretação da falência e a venda do ativo, cessarão as atividades produtivas, deixando-se de consumir, neste caso, não apenas mão de obra da classe empregada, mas também uma gama de serviços e produtos que fomentam a economia local.
Diante do quadro exposto, entende-se que a falência não é a melhor alternativa aos credores do que a proposta constante do presente plano, que prevê
alternativas para pagamento de todoº' passivo dentro de uma condição possível e tangível, demonstrado com clareza e consistência.
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1 o. Considerações F-i ~~ is'i~;, . . - ·~·
Fica estabelecido o juízo da Vara da Fazenda da Comarca de Jaraguá do Sul, SC, como o competente para dirimir qualquer controvérsia oriunda do presente plano, sua aprovação, alteração e/ou cumprimento.
O presente plano poderá ser objeto de alteração, até a data da assembleia de Credores inclusive na mesma, mediante aditamento, caso necessária para a respectiva aprovação, desde que viável economicamente à Recuperanda.
Da mesma forma, o quadro de credores apresentado e considerado para este plano, poderá sofrer modificações com a apresentação do quadro de credores pelo Sr. Administrador Judicial, com a supressão, inclusão ou modificação de credores, seja com relação a valores ou classe em que restaram inseridos.
Todos os créditos objeto deste plano serão corrigidos anualmente pela TR - Taxa Referencial, cuja correção será acrescentada ao principal e o seu pagamento obedecerá a mesma forma eleita para recebimento deste (do principal).
Ao final da presente exposição, pode-se concluir que o plano cumpre
com sua finalidade e atende aos requisitos exigidos, seja em seu caráter formal, no que diz respeito a documentação e informações necessárias, como também quanto ao seu objetivo, qual seja, viabilizar a superação da situação de crise econômico
financeira, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estimulo à atividade econômica (art. 47, LFRE}, razão pela qual, conta com o consentimento dos credores para sua aprovação.
Em razão de todo o exposto, é firmado o presente plano pelos
representantes legais da Recuperanda, na forma de seus atos constitutivos.
(} Jaraguá do Sul, 26 de julho de 2.016.
y_) tv f\ LABORATÓRIO LENZI DE ANÁLISES CLÍNICAS L TOA EPP
EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL
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Anexo 1 Análise de Viabilidade Econômica
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M!s 01 Janeiro Ano Base 2016
M!s 02 Fevereiro AnoOl 2017
Mk03 Março Ano02 2018
Mb04 Abril Ano03 2019
Mb05 Melo Ano04 2020
Mk 06 J unho Ano OS 2021
Mls07 J ullo Ano06 2022
Mk08 Agoslo Ano07 2023
M!s09 Setembro Ano oe 2024
M~s 10 Outubro Ano09 2025
Mbll Novembro Ano 10 2026
Mk12 Dezembro
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PARJ!CULA!IES PARTICULARES
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CASSI - BANCO DO BRASIL
FUNDO MUN.ASSIST .sAUDE-6.S
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CONvfNlol &M~RESAS lMG ROUPAS LTDA
MAl.WEE MAUiAS LTOA
METALÚRGICA TRAPP LTDA SINO.TRAB.INDS.VESTUÁRIO
OUTRO CONVfNIOS EMPRESAS
B,!img Miltll!õlr&. R' 5Al2R& -i~ FUNDO MUNICIPAL SAÚDE· SUS
INDICADORES
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s" 6" 5" 6" s" 6" s" 6" s" 6" 5" 6" 5" 6" 5" 6" 5" 6" 5% 6" S% 6" 5" 6%
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4,5" 4.5" 4.5" 4,5" 4.S" 4.S" Janeiro o 132 1,00132 14.25" 14,25" 14,25" 14,25" 14,25" 14.lS" Fevetelro 00957 i.0022n 2.16" 2,16" 2.16" 2.16" 2.16" 2.16" Matço 0.2158 l.004445
7,5" 7.5" 7,5" 7.5" 7.5" 7.S" Allt 0,1304 1.005749
6.5" 6,5" 6,5" 6,5" 6.S" 6,5" MalO o 1533 1,007282 1.2" 1.2" 1,2" 1,2" 1,2" 1.2" Junho 0.2043 1,009325
Julho 0,2043 1.011368 Apto 0,2043 1,013411
Setembro 0,2043 1.015454 Oulubro 0,2043 1.017497
Novermro 0,2043 1,01954 Dezembro D.2043 2,1583% Foni.e BACEN
Par
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PROJEÇOES ANUAIS DE RECEITA
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fls. 340
LABORATÓRIO LUZI DE ANÁLISES CÚNIC.A.S LTDA l'IH Ml~\A\
PROJEÇÃO DE RECEITA
Jenelnl ......... ~ Abril MMo ...... Allllo MDltD ~ Olltullnl ,._.,. .,._..,.. TOTAL
2016 111.594.41 212.lQ,26 211.lU.75 281.UO.&O 113.179,!12 116.754.75 202.150,00 255.430,00 255.740,00 259.2.30,00 258.540,00 142.050,00 2.475.356,76
2017 173 606.92 295.183,01 303.~.29 281.3 16,96 283.348,04 288 692,96 284.138,18 290.026,30 283.582,65 294199,31 286.683,30 158080,35 3.222.41&.26
2018 195.159,54 331.187,65 340.285,62 315.478,12 317 288,59 323.298,12 319.404,93 324.783,0S 317.795,38 329.361,88 321.197,56 1n .4ao,09 3.liU.nG,54
2019 215.548,25 365.719,SO 375.805,53 348.317,76 350.379,36 356.988,53 351.623,23 358.628..35 350.948,03 363.700,.33 354.716,62 196.013,74 l.981.319,22
2020 238.557,88 404.697,65 415.869,95 385.421,75 387.705,38 395.026,37 389.083,21 396.842.79 388.335,30 402.461,02 392.509,n 216.919,SO UUAJ0.511
2021 263.493,53 446.918,87 459.304,40 425.566,60 428.164,42 436.216,04 429.699,51 438.221,97 428.871,()4 444.445,28 433.495,11 239.584,28 4.873.911,()4
2022 291.627,42 494.563,31 508.282,76 470.911,40 473.789,00 482 707,79 475.489,43 484.929,75 474.571,73 491.823,32 479.693,81 265.143,15 5.393.532.86
2023 322.125.88 546.189,69 561.398,84 519.990,()4 523 260,50 533.069,55 525.154,84 535.523,37 524.138.31 543.159,38 529.SU,03 292.861,67 5.951.614,10
2024 356.527,44 604.431,52 621.278,70 575.410,17 579.032,86 589.898,35 581.131,22 592.616,44 580.005,21 601.074.85 586.289,99 324.111,47 6.591.808,22
2025 393.831,!M 667.562,42 686.238,78 635.414,94 639 528,60 651478,88 641866,06 654 480,66 640.618,78 663.850,()4 647.SS0,44 3580U,79 7.280.464,32
2026 435.900,15 738.763,91 759.451,71 703.154,15 707 710.85 no.948,17 710.300,()6 n4 273.is 708.918,44 734.651,71 716.629.47 396.223,28 8.056 92 5,56
TOTAL l.OD5.t7S,41 5.207 AICl,71 U4Uto,52 4150S12,47 U7Ul7.SJ 4.•5.G7t.S1 4.ICll.IMOM 5.0SS.75US uu.w.a 5.UU51,U S.001.141,Sl Uli.480,52 55 ..... 711,AI
ProjeçJo r~ em Julho/2016
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,_.. _.... Alll9 ..... Junho .lulllo - Setemlira °"'"*° ,._..,. o-illrv TOTAlmu MlDIA
'AJmC\Jl.!.11~ PARTICULARES 59.319,75 68.925 70 113.3560 97 92505 69160.54 62.<M241 74010,U 61.158,79 68.SU,43 64.376,49 6USl,Jl 43141.79 --~ ... ~
ei.A~ 121 ~'1121 UNIMED 71.82l,,93 107.572,21 10.n610 51.0l2.JJ 2.691,,42 1.708,0I 1.757,24 2.424,87 1.744,67 2.0IS,60 1.942.94 11.S,13 --- --u 21.!lft.M
AGEMEO SAÚDE AS 6.~,66 14.090,99 18.296,42 19.065,61 92"4,49 10.110,14 16643,62 13.SS3,lill 16.900,97 1.2.296,02 10.D49,0I 7.208,82 ···--- U.Hlm
CASSI · BANCO DO BRASIL 3.963,11 3.264,81 3.014,14 4.1n,u 402.2,10 3.ll06,32 2 632.S4 6031,ll 4.356,00 2.621.71 2.510,91 2.6E0,3S Q.t.U.ll:t Llll 1...11!1
FUNDO MUN.ASSIST SAUDE·ISSEM 51.189,S 32.052,61 909,06 5,10 42.'97,80 !7.593,54 47.059,85 40.169,94 46.559,31 44.629,92 49.353,06 19.550,"8 ltUJD.U IUI 11 OUTROS PLANOS "" · 751,1 1 .IS ,SI 17. 31 15.715 2S 14.1586 90 lS.l&l,SO U .732,95 15.239,40 12.567,01 19.191,52 8.335 28 11LOl7A1 14.lt LAI
~rMflllliUdfll~ LMG ROUPAS LTDA 15.685,80 21.703,32 7.766,00 s .4nu 16.497,14 lS.123 28 11612,44 15.320,61 13358,16 16.371,00 15.7098' 7.529 80 Ul.UU7 ~ MALWEE MALHAS LTDA 10.671,96 9.294,"4 2.612,92 1.905 96 5.45'112 4.352,16 9.665 16 6..489,40 6.069,IO 6.251.01 5.235 04 2.894 04 .....,. !L~
METALURGICA TRAPP LTOA 1.902.60 1.693,SI 2.468,72 1.742,16 4.1)94,44 2.SU.28 2.717,56 3.lOl,96 2.207,08 2.164,92 5.476,92 1.131,11 Sl.,_,MI ~ SIND.TRA8.INDS.VES11.IÁRIO 3.&50,12 1453,S6 4.560,94 l.139,16 l.462.67 2.705,92 l.'13,62 3.225,58 3.563,61 4.119,45 3.7Sl,33 4.015,14 _.._. L-_U
OUTROCO rE1 IMD .... - 1 1.32715 24.37340 11.512,57 lS 657 41 2.369918 20. U9,40 15.79454 lS.19102 '"'51, l .. ·~·-n
EL!flll2!2fl!L!fijgf&,121 ~'1121 ·~LI~ FUNDO MUNICIPAL SAÚDE • 5US 22.52.3,57 23.929,56 3S 274,n 28.451,65 29473,97 27.893,40 20.AS0,.47 426,01 --·--- U.HUI
TOTAl GlllAl UUIGM UILKJ.IA Ul.741.ft ZZ9.5l1.01 llZ.-.s9 1111.82..211 uun,05 Jl1.1119.Z1 JttJ!n.15 l.U.JllL7S 115.5- ta-.aJ uasn.a ~
PROJEÇÃO DE RECEITA 2016 - à partir de julho ~orl[n .......... ,_.... -... ..,. ... .... Julho - ~ CMuMI ,._...
~ lOTAl lllni&MB
PARIIC\JL!.llES PARTICULARES "5.2Y.an &71&.29 M .151.il 5?.54141 K-.. so.-. .. 64.SOO 00 52.800 00 64.500,00 52.800,00 64.500 00 40.00000 m.an.n -.-...1
P1AfllC>S !;!l SAÓ[)E UNIMED nma. e.,n 10.- Sl.!M..211
___ ,. &GO.M SS.I00,00 61.200,00 55.IOO,OO 68.200,00 5s.aoo.oo 30.00000 ---- S7.Gl7M
AGEMED SAÚDE AS ........... »MlU ta..nl.M lf.1111&.a --- 2S.1JU• 18 72000 22.llOO,OO 11.720,00 22.llOO 00 U .720,00 U.00000 m.41119 ••-O
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CASSI • BANCO DO BRASIL 2.M0,11 4.Ul.ID 1.1114.JA U77.S1 2Ata,ZS Z.J!!a~ 3630.00 2.f70,00 9630.00 2'7000 J '30.00 2.65000 Jl.U7U •>••• FUNDO MUN."5SIST.5AUOE· ISSEM 21.00000 40.800.00 46.500.00 44.IOO,OO 49300,00 lU00.00 J21.-- ..... n
OllTROS PLANOS 1.1119.112 t.A..lllll&..ll lUM• 11,M2.A1 26.159.IO 14.151• 1UOOOO U .40000 16.40000 1340000 1640000 10.00000 l1SA1lJU. IUU.11
'gNVtNig~ QIPUSAS lMG ROUPAS LTOA 7.-Y lO.Jlltn ........ 1.-.. --.u t.lll.D U00.00 2.390,00 2 6$000 2 J9000 2 650.00 1.IOOOO M.7.lllUlll
... _ MALWEE MALHAS L TDA 4.1111.12 4.1117~ l.172AI U.JI L777.5e -- 1000.00 1.38000 1.240.00 1.38000 124000 1.00000 JAZTISI ~· METALURGICA TRAPP LTDA ~ .. ~ 2.48.n L7G,JS U7l,8I ~ 2 040.00 2.A9000 2.040.00 2.490 00 204000 uoooo lllLill.4 _,. J.117.J SINO. TRAB.INDS. VESTUÁRIO ll&A.1$ 5.IU,tt ....... 2.l4D,M 4.11111,55 •.amm 3 760.00 4.I00.00 J.760,00 4.60000 3.76000 2.00000 . ...., ia ....... OllTROCONVlNIOS EMPRESAS •t..-u .....-x t&..Xlol.!1& ltSILU l1.517AS 17Hll15 13500,00 16.500,00 U.50000 16.50000 U.50000 9.00000 115 .... ·- Mo__.
E!.!!t~ Mll~ICI!&. RI ~(lgt; • ~ FUNDO MUNIOPAL SAÚDE • SUS 27 00000 27.000,00 27.00000 27 000.00 U.500.00 ·-· -~- ---
TOTALGUAL 11~ 212.JAUI llLW,15 llt.DDAO W .179.12 111.714,15 JOU50.00 Z5$.0IUlll 255.740.00 151.UD.OO 251.Uill.M 142.Mll.M U?S.U&JI ZJLIUM .... PROJEÇÃO DE RECEITA 2017
DESCRIÇÃO ......... ,_.,. ~ Allrll ....., Junho ...... .... s.t.nlllo °""""' ......... o-.llro TOTAL flÜIAMls
rARTIC\JlARE$ PARTICULARES 52.617 76 76.410,116 75.294,93 66.912,75 61.583,.95 62.$94 71 61.96) ,97 62.394 71 61.963 97 62.394,71 61.96397 44.99400 --- M.Mn.U
~Lalllm lll ~Í!lll UNIMED 25.llli 17 75.123,22 78..S61 M 64.519 09 72.246.53 73.993,74 61.92963 75.eet.n 51.92963 1ss1.n 6U29,63 33.295.SO ,..,.n ~10
AGEMED SAÚDE AS 10.41191 24.451,23 20.261,&2 21.160,o.I 21.005,42 21.56l92 20n639 25.415.57 20.ni;,39 25 415.57 20nu9 U.20l35 - JD.MLilll CASSI - BANCO DO BRASIL 2.930 43 4.593 45 3.345 24 4.636 19 2.61387 3.061.25 4-02&,76 3.29625 4.028,76 3.296 25 4.028 76 2.941 10 ai7llLl1 J.!ln..U
FUNDO MUN ASSIST.SAÚDE·ISS 34.61569 35.57359 43.70695 42.491,40 47.055,20 41.723,19 52.229,37 45.359,50 51.87385 49.532.52 SA.n449 21.476 u __ , .. _
U.HD.M OUTROS PLANOS 10..U6.S4 15.765,0S 19.806,&9 11.237,51 1&.156,.92 16.380,25 u 201.54 14.17199 U.20t u 14.171.99 U20LS4 lUJlllSO ·~·-- U..H!l.1111
c:otM~m Ud~ll~ lMG ROUPAS LTDA ~ 1.286116 2.573 !1 2.573,31 2573 31 2.573,31 2.573,31 2 573,31 2.573,31 2.57' 31 2.57) 31 257331 1.216116 2LlllLG ~
MALWE.E MALHAS l TOA ~ 801,10 U OZ,20 1.602,20 1.602,20 1.602,20 1.60220 1.602 20 1.602 20 1.602 20 1.602.20 1.60220 80110 U.IM.21 ....... METALÚRGICA TRAPP LTOA < z.919n 4.158.34 2.870,'8 2.025,61 2.649 33 U44.95 l.J71,91 2.19512 l.J7191 2.195 12 2.371,91 2.092 86 11.0IUll J.'11111111 SIND.TRAB.INDS.VESTUÁRIO 7'! 2.131.67 6.761.02 5.303.00 3.303. 16 4.658,42 U90,S1 4.371.75 s J41,42 4.J71.75 5.J41,42 4 371.75 2.!25,40 ss.~.n UH.M
OUTRO CONVlNIOS EMPRESAS 13.142,ot 1&.na,os 1&.140,&1 22 392,IO 15.739.99 20 17302 15 696.45 19114.SS 1569645 19.114.55 15.86,45 11).46430 .... H.97&.ll
Elmlla MLl~IQrA~ l!l :iêÚlll • 2.li AJNOO MUNICIPAL SAÚDE • su~ 1r. .. 15.696,45 31.392,90 31.392,90 31.392,90 31.392.90 31.392,90 31 392.90 U.392.90 31.392.90 31..392 90 31.992 90 15.69645 MUZUO Zl.7711.11
T01'Al GUAI. .~ .. 215.111.111 JDl.5llUI •u- J!U..-.n.I m.81.11 ...... _ ... ~ J!U..lld.M DL•••t -..-... .......... l.JDA ....... Ja.C-
PROJEÇÃO DE RECEITA 2018 1.;Ã ....... '-*" Mll'cD Abril ..... Junho ...... .... s.t.nlllo °""""'
........,., Delemllro TOTAL Mál&AMls ~ARTICtJL6!E5
PARnaJLARES 60.Al4 11 &7.834,0S &6.551,52 76.916,20 73.0ll9,75 71.72272 79.274.a& 71.722.72 79.27408 71722.72 79 27408 51.030 90 --- H.074.74
ei.a!IK2i RI ~llR1 UNIMED 4 s•; ~~· 27.789 90 82.428 95 86.201,99 70.170,37 79.272,50 &1.189,64 87.952,29 13.052,79 67.952 29 &J.052.79 67.952 29 36.53549
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FUNDO MUN ASSIST .sAÚDE.fSS ~ 37.982.06 39.033,12 47 957,45 '6.623 69 Sl.63U2 45780n 57 308 61 49.17071 56.699,13 543"955 eõ 101 SI 23.564 61 - o- 7
OUTROS PLANOS ~ ~;: 11.945 26 17.291.20 21.73311 20 011.11 19.922,61 17.!713,23 19971,64 16.31& 29 19.971 64 16.31& 29 19.971 64 u.1n13 -· .. u ... • 'gNVtNig5 t;MD~
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FUNDO MUNICIPAL SAÚDE· SU! U.043.07 36.111614 '6.08614 36 086,14 36.1116,14 96.096,14 '6.09614 M.1116.14 H.oM 14 36.oM 14 J&.JlM.14 1'04307 -..O-ª ~
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CASSI • BANCO DO BRASIL o!' 3.S61 71 5.512,!l!I 4.065,19 5634.93 1262,04 1.120n 09665 4.006,35 419665 4.006,lS 41:96.65 3.57461 SJ.!MMI &.M11J FUNDO MUN.ASSIST.SAÚDE·ISS 42.0727' 43.236!1!1 53.W47 51.645,06 57.192.01 50.711.36 63 480,83 55.131,02 62 80S 63 60.203.00 66.57422 l6.102 60 m.m.n SJ..19..-OUTROS PLANOS 13.231,76 19.16122 24.073 77 22.166,30 22.068,36 19.9'08,95 22,12159 11.01511 22.122 59 11.07511 22.122 59 13.41t,. ZN.tit.m 11.'72&-:K
CONVtNm 1.llit~B~ lMG ROUPAS LTDA .. L622,14 3.2'5 69 l.2'5 69 3.245,69 3.245,69 3.2'5,69 3.245,69 3.245,69 3.2'5,69 3.245,69 32"5.6!1 1.622,M •~.:tJl7
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METALÚRGICA TRAPP LTDA ' 3.770,96 5.2M,87 3.620,31 2.554 88 3.341,57 4.2:1195 2.99166 3651.59 2.99166 s.651.59 2.99166 2.63970 4UllM l.A71.M
SINO. TRAB.INDS. VESTUÁRIO 2.681,65 8.S27,60 6.688,62 4.166.24 5.875,61 4.402.54 S.514,04 6.745 90 5.514,04 6.74590 5.514,()4 2.93300 li.Ili.la SAll..42 OUTRO CONVtNIOS EMPRESAS 17.451 .... 2.L161,97 23.763 70 21243,79 lJ.152,68 25 44400 19.797,76 24.197,26 1979776 24.197 26 1J11776 u 191.Sl ..... UACll--
Elml22 MUNICIPAL 121. 5!W!& · ~li~ FUNDO MUNIOPAL SAÚDE· SU! 19.609 21 39.211,42 39.211,42 39.218.42 39.211,42 39.Z1842 3921142 39.21142 39.21142 39.21142 39 21142 lJ.609 2:1 Ut..M:t.n l!l.Md>l
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MNOS 121 MÜOI. UNIMED 34.()91,lJ 101.lA0,26 105.769,77 86.957,90 97.267.31 99.61963 u .sn41 1ouo5n 13-37741 1ouosn 1337741 Ml2656 ·--.. ~ .. AGEMED SAUDE AS 14.11206 32.919,30 27.27900 21.488,30 21.280,U 31.4$4,98 27 971.71 ~.21761 27 971.78 54.217,61 27.971.71 16.43641 Jll.llJll..111 Jl,Hl.H
CASSI • BANCO DO BRASIL 3.945'1 6.11427 4.503 71 6241.82 3.613.36 4 121.44 S.424,01 4.437,ll 5.424,01 4.43713 5.424,01 3.959 68 11.n1.11 ..... ,. FUNDO MUN .ASSIST.SAÚDE·ISS 46.603 !17 47.893,61 Sl.1143,76 57.207.ll 63.lSl.59 56.172,.97 70 317 71 61.MB63 69.5979 66.6"16 73 7M.27 2UUIS --·- !llLM&.!D
OUTROS PIANOS 14.656,12 21..224,11 26 666,52 24.S53.62 24.445.U 22.05314 24..505 19 20.022.53 24505 lJ 20.0" <J 24.5051J 14.M> 1J Ja.:ui:utl :n.au.__ ..
'g~Et!IQ~ f:Ml!B~ LMG ROUPAS LTDA l L79762 3.595,25 3.S95,25 359525 3.S95 25 S.595,25 3595 25 5.595 25 3.595 25 3.595 25 3.59525 1.797 62 lt.541.74 l.2!115.U MAlWEE MALHAS LTDA 1.119,24 2.231,41 2.23141 2 231,41 2.238,41 2.238,41 2 231,41 2.231,48 2.23148 2.23148 2.238.41 L119 .24 M.AD.111 2Jll1.lil
METAlÚRGICA TRAPP LTDA 4.17709 5.80974 C.010,29 2.830,0C 3..701,46 4573,33 :UU,16 4.044,16 UU,16 4.044,16 3313.86 2.92400 41.UJ'.B ....... SINO TRAB.INDS.VESTUÁRIO 2.97121 9."""02 7.-!19 4.61&.M 6.SOl 41 4Jl76,69 6.107.90 7 472.44 610790 7.472.44 610790 324819 ~74 ~
OUTRO COHV~NIOS EMPRESAS 19.339,20 23.M1,11 26.323,05 31.215,65 21.990,81 21.114 32 21.92998 26.803 30 21.92998 2U0330 21.92998 1A61J98 -...-..7 D .715.11
Ell~QQ Mlltl"le& 121: MC!l2f: • &!~ FUNDO MUNICIPAL SAÚDE • S~ 21.516 20 43.032 41 43.032,41 4J.o32.41 <13.032.41 43.Q32,41 43.032.41 U.032.41 43.032 41 41032.41 43.03241 2L51620 4n_H&..&7 ltA&l7
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PROJEÇÃO DE RECEITA 2021 DESCRIÇÃO .19nelro ,_...,.
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UNIMED 37.770.57 112.03307 117.16117 96323,26 107.743.00 110.348,66 92 SS715 lU.U0,97 9US715 112U097 92JS715 49.654 31 UU .. 111.11 ...__.
AGEMED SAUDE AS 15.63193 36.-464,71 30.216 94 31.S56,C9 3L32S,89 42.596,58 30tl434 37.902.15 9091o4µ J7.902AS 30tl434 18.206 61 JM.n7.M n.tte..a
CASSI • BANCO DO BRASIL 4.370,21 6.850 32 4-91814 6-914,06 4.002.Sl 4 565,32 6.00l,11 4 915,71 6.00l 11 4915 78 IOOl, 11 4 .3161A ~ 5.m71
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METALÚRGICA TRAPP LTDA ..Sl331 6.37' 74 4.400,30 J.105.26 4.06U2 S.127.11 3.61614 4.431.23 3.63614 4.U.23 3.63614 3.20836 !l4AMM .Lnlll.!111
SINO. TRAB.INDS. llESl\JÁRIO 3.267.14 10.364,65 &.129,51 5063 75 7.141.35 5..35095 6.701,90 1.19913 6.701'0 &.19913 6701.90 3.56414 ~ &..&~~n
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~1!1125 D~ ~1212' UNIMED 41.131146 U 4.o9903 129 77943 106697.211 119 346,92 122.233,21 102 304,ol 125031.25 102.304 02 125.031,25 102 304,02 55002,16 ~---
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CASSI .. BANCO DO BRASIL 4.l<I0,89 7.51110 S.526,14 7 65170 4.43S 60 5.057.01 6655 26 5 445 21 6 65526 5.445 21 6.655 26 4.15152 .... 17 ir.-~
FUNDO MUN.ASSIST.SAÚDE·ISS ' 57.183 03 58.765 43 72.201,25 70.19323 77.732,35 68.924 20 16.279,78 74.93117 85.362 09 11.124,73 90.414,17 35.477 27 •.na.n 71.11 LZI
OUTROS PLANOS 17.983 91 26.042,92 32.719,IO 30 127 27 29.994,15 27.059,19 30067.IS 24.567 63 30067.15 24.567,63 30.067,85 11.334,05 - ..-01
CONllboos t:Mf!ll~ LMG ROUPAS LTDA 2.1&4,11 4.3611,75 4 369,75 4 561,75 4.369,75 4.369,75 4.369,75 4 369,75 U6175 4..369,75 4.361,75 2.114,11 ... 7 .. .-..-..1 MALWEE MALHAS LTDA 1..leO,JS 2..720,70 272070 2720 70 2.720,70 2.720,70 2 72070 2 72070 2720 70 2.720,70 2 720 70 1 360.35 Jt.IZ77S li~-METALÚRGICA TRAPP LTDA S.076M 7.061,29 U7421 3.43970 4.49884 5.680 07 4.027 75 4.91622 4.027 75 4.916 22 4.02775 3.55390 4IOL .......... oU7SJl5
SIND.TRAB.INDS.llESTUÁRIO S.619 79 U .480,92 9.005,06 5 60911 7.91041 S.927 25 7.423 69 9.08211 7.423 69 9.08211 7.423 69 3 946n o..-- 1 . ..-.n Ol/TRO CONlltNIOS EMPRESAS 23.505 33 21.490,19 31.99367 SI 025 32 26.72816 34.ZSS,90 26.654,.22 n .5n n 26.654 22 32.577,37 26.li54,22 17.769,46 ---.u x..n.u
fl.!~1212 MlmKal!&.121 ~'1121l • ~ FUNDO MUNICIPAL SAÚDE .. SU! 25.657,89 SUlS,77 5LI15,77 5U1S,77 SU1577 51.315,77 SLI15,77 51.31577 51.315 n 5U1S,77 5U15,77 25657,n -·-~ 47JBIAI
TOT A&. GEllAl m.111AZ 4M.56J.J1 -.B2.71 •10.nua 411111.00 41Z..1071t 81SAllM ...... 1S 47U7t .n ..UU.JZ 4-.a1 215.L&LH ·- Ml..MUl7
PROJEÇÃO OE RECEITA 2023 D ·J .... ,_..
~ AWll ..... ...... ...... ..... 5et9IMro OUlubro ,.._... ~ TOTAL ...,.. ..
PAllTICUl,6B~ PARTICULARES 4 ~-- 100.1157 69 1.46.471,43 1"13959 121271 IM 121.18976 119.610,01 132 203,20 119 610 01 132.203 20 119.610,01 U2 203.20 IS 10214 ··--- ·--...
~1.61!1!25 l!tl ~'1121 UNIMED 46.34446 137.464,49 143.756,68 11111158 132.20058 135.397,73 113 322,16 131.50417 113.32216 138.504,17 113.322.16 60.92519 .. --...,_ .. us.t11• AGEMED SAÚDE AS 19.1111 .!6 ... 742,17 37.076,17 38 719 79 38.436,IS 52..265,97 31017,76 4650677 31.017 76 46.506,77 38017 76 22.3!9 49 18.117• susa.11 CASSI .. BANCO DO BRASIL 5362.25 1.405,34 6.121 31 1483,54 U11,D9 5.601.65 7372,03 6.031.66 7.372..03 6.031.E& 7 372,03 5 311.79 ---- U17,lll
FUNDO MUN.ASSIST .sAÚDE-ISS 6334165 65,094,46 79977,32 77 753.0S 8UIM,U 76.347,33 95 572..11 13001,,25 94 5SS.S9 90.637 26 100229.31 J929111 .... ~ OUTROS PLANOS 19.92078 28.147 74 !6.243,n 33 371.91 33 224.51 29.973 47 33"""16 27.2U.57 33.30616 27.2H.U 33.!10616 2030863 - a.aan
C!21!1ldl!ll!:l5 Di'lf!B~ LMG ROUPAS LTDA 2.397 55 4.794,71 4.794,71 4 79471 4.794 71 4.794,71 4.794,71 4.794 71 4.794 71 4.794,71 4.794,71 2.397 35 SJ.74L li · -- -15 MALWEE MALHAS lTDA 1.492.65 2.985,29 2.98S 29 29'529 2.9'529 2.985, 1111, 2.K529 2.91.5 29 2.985,29 2.98529 1.4f2,65 n.J L t> z.:r...a METALÚRGICA TRAPP LTDA S.57067 7.741,00 5.J41,22 3 77~21 4.936,lS 6.232; 44 ,4 S.JM,32 4.419,45 S.394,32 4.419,AS Jlft.Sl &LI l l ~1211,111
SINO. TRAB.INDS. \/ESTUÁRIO 3.971.12 U.597 ... ao.ao '4, • 1 4 ••• l.lllll .. 1. A 9,.. ,4 1 l.t / ... - t : ---.n OUTRO CONVtNIOS EMPRESAS • 11. 2 1, l . os L ), !li J .4 18 , 246,34 5.7 ;,s: .24 4 .74 , 146.34 1 • 7 llll!LI n..mi&.m
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MNQS OE $AÚDE UNIMEO 51.33S 76 152.269,42 15t.239 27 1'0917 411 1"6.Cll.S8 149.9l!O.Qli 125.526,96 153.421,1& 125.526,96 153.421.114 125.526.96 57.UJ 61 ~15 ·---... AGEMfO SAUDE AS 21.246 09 49.560 90 41.069 27 42"'9,91 42.S76,50 57.895,01 4211227 51.515..54 42.112 27 51.515,54 42,111 27 24 745 46 sot.J51.0I .,..,.., CASSl-BANCO DO BRASIL 5,939 76 9.310,59 6.780,57 9.99722 5.440,02 6.20495 1.166 00 6.1511,27 1.166 00 6.681.27 8.166,00 5.96141
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FUNDO MUN A.SSIST.SAÚDE-155 70.163 54 72.105,14 11.59088 16.127 05 95.377,54 114.569M 10586523 91.M049 10-4.73922 100.398 89 111.024,01 U.59059 ~u 17.-..U OUTIIOS PI.ANOS 22.()66 24 31.95&,6& 40.14717 3696614 36.802,79 33.201,61 36.893,23 30144 47 36.893,23 30.144,47 36.893 23 22.49517 - ·- D.mLH
cgNVtN~ ™l!B~ LMG ROUPAS LTDA 2.655,55 5.311,10 5 311.10 5.311 lD 5.311.10 5.311.10 5 311.10 5.311,10 5.311.10 5.311.10 5.311,10 2.655 55 'IA.AZJ..MI ~l
MALWEE MALHAS LTOA 1.653.40 3.30681 3.306,81 3!10681 3.306.11 3.306,11 3.306,81 3.306,81 3.306.11 3.306,81 3306.11 1.653 40 Jl.J7il.ml 1.411.Y
METALÚRGICA TAAPP LTDA 6.170 63 8.582,47 5.924 23 4 lllO 69 5.467 99 6.903,70 4.895,42 5.975 29 4.895 42 5.975 29 4.19542 4.319 49 U.Sll.OI ua.17 SINO. TAAB.INDS. VESTUÁRIO 4.399 58 13.954,11 10.944,96 681745 9.614,58 7.21>412 9.022.93 11.03169 9.022 93 11.03169 9 .022,93 4.799 43 ·--- L-.71 OUTRO CONVtNtOS EMPRESAS 21.56193 34.62a,50 31.815,87 46216.11 32.486,04 41.635 44 32.396,17 "595 32 32.396,17 39.595,.!2 32.396,17 21.597 45 CZO.--H •~li
EIUll!H2 MLmK;lfAL QI ~'11U, ·~!.IS FLINDO MUNICIPAL SAÚDE - SU! r \: 30.596 80 61.193,61 61.193,61 61193,61 61.19361 61.193,61 611.93 61 61.19361 61.1.93,61 61.193,61 61193.61 30.596.IO '11.12110 KJIM.M
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P\ANQS DE $AÚDE UNIMEO 56.164 6l 1611.668,114 176.389 34 145 017 30 162.21002 166.132..91 139.046 21 169945.37 139.046 21 169.945.37 139 046.21 74 756,03 L107Jlllll...&I t.U.JK.70 AGEMED SAÚDE AS 23.534,29 54.898,61 45.492,43 47..50915 47.161 !MI 64.130 31 46.6&7 76 57.063 n "6.6&7 76 S7.o63 n 46.647 76 27410.54 ~:IA .. .u:I .!Ili
CASSI · BANCO DO llRASIL 6.579 41 10.313,34 7.510.14 10.40930 6.025 91 fi.173 22 9.045,48 7AOO.a5 9.o45 48 7.400,45 904541 liC . KX!l.O Ulft .Y
FUNDO MUN.ASSIST.SAÚOE·ISS n .7'JJJ 15 79.s?OM M.13212 95.402,93 105.64970 93. 117. 142,41 11 •••• 1 211,1 •1.ig 41211,13 ,JP.lkll f7.D2.ll OUTIIOS PI.ANOS 24.44278 35.39616 44.471,02 40.947 39 40.766, ..: .&be 33.'9103 40.86663 33 • '·' 40M663 24.911,151 C17,IOUll 11.Att.15
'Cl!Cr'.~fllm Dlle!l&SAS LMG ROUPAS LTDA 2.913,IO 5.827 60 5.827 60 5.a21,60 5.827,60 5.827,60 5.127,60 5.az7 60 s.a21,60 S.827,60 5.ll7 60 29U IO ... ~ !LU.t..ll7
MAlWEE MAlHAS LTDA U14,l0 3.628 ... s.62140 362140 3.621,40 3.62a,40 362840 31itt40 3.628 40 3.62140 562140 U1420 M.ett.M LD-
METALÚRGICA TRAPP LTDA 6.non 9.417,U 6.S00,36 4.587 26 5.99976 7.575,08 5.371,50 6.556.39 5..371,50 6.556,39 5.371,50 4.739.5, 7Ul7.ll
~ ~ SINO. TRAB.INDS. VESTUÁRIO 4.82744 15.311,23 12.009.lS 748045 10.54960 1.904,n 9.900,41 12.112 "' 1 • l 1.90! .41 5ol • U7~
OUTRO CONVtNIOS EMPRESAS 31.347 26 37."""-.U 42.667 52 5071147 35.64531 45.614 41 35.546, 3 45 35 ~. 4 • 70 23.697.-> .. - ua
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-----PROJEÇÃO DE RECEITA 2026 OESC!llÇÃO ánelro F.-áo MellO AINtl MMo Junho Julho Apto s.t.nllro Outubro Nownlllro .,.._... TOTAL MibMAMb
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fls. 345
OUTROS PLANOS 17.075 27 ... Mil •2 49 260.54 45 357 42 45.15700 40.731,SS 45 267.96 3US7,24 45.267.96 SUl724 45.267.96 27602,42 4M.17771 --..u
.. .. lMG ROUPAS LTDA S.2.27 62 6.455.2• 6455 24 6455 24 6.455.24 6455 24 6 455.24 6.455.24 6.455.24 6455 24 6.455.24 3.22762 71.l07Jll S.117 .. MALWEE MALHAS LTDA 2.00!I 59 4.01.9 17 4 01917 4.01.917 4.01.917 4.01917 4()1917 401917 4.01.9 17 4.0U 17 4.01.917 2 OO!l.S9 4'&.Jt.ILU J .. METALURGICA TRAPP LTDA 7.49993 10.43133 7 200 45 5.08131 6.645 93 8.3!l0 92 5.950,01 7 26251 5.95001 7.262.Sl 5.9.50,01 5.250,01 1Z.174LM 1. • SIND.TRAB.INDS.VESTIJÁRIO h S.S47 35 16.960 24 1uo2n &.28609 11.685 79 8.75605 10.966,69 13.416 69 10.966,69 lS.416 69 10.96669 5.133,34 m.-.ao IO , Ol/TRO CONVENIOS EMPRESAS '4.723,36 42.0IS,31 47.262,&1 56.173,09 39.484 30 .SO.l504 70 39.375,08 41.12509 39.375,08 41.125 09 39.375,oa 26.250,05 SlfLlllH.61 4Z. 17
EL.!~1112 ML.!~l!ZAb Dl ~Í!l2l • ~ FUNDO MUNICIPAL SAÚDE · SU! ' ~ 36 416.42 nsn.as 72.972.&S 72.972,as 72.972.&S 72972.15 72.972,IS 72.972.15 72.972,as 72.972.&5 72.972.&S 36416.42 IDUllLll llol.al.11
TOTAL GEllAL QUll0.15 111.111.n 751ASL71 1llJ.IY.ll J07.714M no.-..i1 1JO.JllD,OI nun.a JW.!llAM 7M.ISL7l ~ ... lll.Ja IJIY.lllU& 51L4IO,AI
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LA.BOKATÓIUO LRNZI DR A.NÂLJSES cI.fNICAS LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1 2016 2016 l9Mllv ,_.... .... Mlllo Junho JIAo .. , . 'o °'**'- ... • o D111 a o
1 - SALDO INICIAL ... 177.Hl ..... 2tMU Z71.IH 253.MI :M7.HI Jll.1ll JM.432 ,.,.... 273.HI
2 - ENTilADAS OPERAOONAIS 111.514 212.243 21L114 111.331 113.UO 111.755 202.150 255.430 JSS.740 251.lll 251.541 142.050 2.475.357 ( +) Receitas Operacionais 119.594 212.243 211.114 189331 183.180 186.755 202.150 255.430 255.740 259.230 258.540 142.050 2.475.357
3 - SAÚ>AS OPEllAOONAIS 74.SM J'l.741 '11.177 2IUA4I JD3.0l9 ~ JlllM7 217AD 217.522 211.H2 Ht.17'1 326.Mt 2.295.123 (-) ISS s/Recebs ZOO% 2.392 4.245 4.222 3.787 3.664 3.735 4.()43 5.109 5.115 5.185 5.171 2.841 49.507 (-) PIS / COFINS $/Receitas l,65% 4.365 7.747 7.706 6.911 6.686 6.117 7.378 9.323 9.335 9.462 9.437 5.185 90351 (-) FomececloteS de Insumos (!XH'l'elltes) 25,0% 55.000 55.000 55.000 50.538 63.858 63.935 64.808 64.635 35.513 508.285 (-)salários e horas extras/Pró-tabofe IPCA 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 67.749 812.988 (-)Encargos SOdals (INss+FGTS) ~>.0% 35.000 35.000 35.000 35.229 35.229 35.229 35.229 35.229 35.229 316.3n (-) ProYis3o 130 sal6rb+férias+lmpostos ~2,0% 51.489 144.110 195.659 (-)Despesas Adm_Coms (água, luz, telefone, Yelculos,com~,i!luguel, 15,8% 35.000 35.000 35.000 36.159 36.159 36.159 36.159 36.159 36.159 321.956
4 - SAI.DO OPERAOONAL (2 - 3) ... 132.513 131.437 (14.111) (11.119) (11.54t) ua Jl.003 31.211 41.131 (ll.DO) (114.111) ll0.234
5 - ATIVIDADES NÃO OPEllAOONAIS 1.511 1.-0 1.500 7.AMS 11.123 11.122 -.021 JG.121 21.221 111.652 (-) Despesas bardnas 1.500 1.500 1.500 500 500 500 soo 500 500 7.500 (-) Pagamento Credores Qúrografártos
(-) Pagamento lmposllJs Federais 16.612 16.6116 16.760 16.834 16.909 83.801 (-)Pagamento Impostos Municipais 6.545 2.710 2.736 2.761 2.787 2.812 20.351
6 - RESULTADO ANTES DOS INVESTIMENTOS {1+4- .... 177.Hl ..... 2tM11 271.IH 253.MI :M7.tH -.ua JM.432 30S.G4I 273.Ht u.512 A.512
7 - INVESTIMENTOS (-) Imobilizado
SALDO CAIXA (6-7) .... 177.Hl ..... 2tM12 271.M:J 253.MI :M7.t51 2M.1JI JM.432 3IS.MI 2715lt 11.512 A .512
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LltBORATÓIUO LERZl DR ANÁLISES CLOOCAS LTDJ\
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1 2017 2017 llNlro '-9lrv Allrtl Mlllo Junho .Jullo ......... º OUlullro ... ~ Dmllllo
1 • SALDO INICIAL 11.512 11.tn 1.59.121 114.944 2M.22J 224.nl 241.N7 Zlt.M4 ZU.MI 217At5 311.343 275.AIO U.512
2 • ENTRADAS OPEllAOONAIS 17J.I07 215.JSJ JOJ.5IO J8Ul7 ZIJ.J4I JllMJ 2M.UI ..... JU.5U J.M.ut 2IUIJ ua.e. 3.222.418 ( +) Receitas Operacionais 173.607 295.183 303.560 281.317 283.)48 288.693 284.138 290.()26 283.583 294.199 286.683 158.080 3.222.418
3 • sdoAS OPERACIONAIS 157.0S2 l.UMG MUia 237..508 llLUJ m .111 231.JH 2441.110 231.ltS 241.441 2'3.SH 354.2'3 2.905.255 ( ·) ISS s/R.eCeitilS .!.00% 3.4n 5.904 6.071 5.626 5.667 5.n4 5.683 5.801 5.6n 5.1184 5.734 3.162 64.448 {·) PIS / CX>FINS s/Reoeitas 3,65 6.337 10.n4 11.080 10.268 10.342 10.537 10.371 10.586 10.351 10.738 10.464 s.no 117.618 {·)Fornecedores de Insumos (correntes) J5,0% 43.402 73.796 75.890 70.329 70.837 n.173 71.035 72.507 70.896 73.550 71.671 39.520 805.605 ( ·) Salários e horas eictras/Pró-1..abofe IPCA 40.403 32.604 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 71.611 789.114
( -) EncarQOS Sociais (lNSS+RiTS) 52 O'I!. 21.010 16.954 37.238 37.238 37.231 37.238 37.238 37.238 37.238 37.238 37.238 37.238 410.339 (·) ~ 13º salMio+rérias+lmposlos 0% 54.424 154.565 208.989 ( ·) Despesas Adm_c.oms (água, luz. telefone, velculos, rombustlvels, alug~, ' BO/a 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 42.429 509.142
4 •SALDO OPBtACJONAL (2 • 3) 16.151 lu.nJ 9..242 43.817 45.llS &132 45.773 ..... 41.311 52.191 ( .... ) (1H.21J) 317.163
5 • ATlVIDAOES NÃO O~llAOONAIS ~ 23.525 24.425 24.537 M.159 M.713 K.171 JJ.775 JJ.at JJ.IQ JJ.M7 34.131 340.499
(-) Despesas bancál1as soo soo soo soo soo soo 500 soo 500 500 500 500 6.000 (.) ~ Cn!.dores Qúrogratáltos 3J181 3.199 3.909 3.920 3.931 3.942 3.953 3.964 3.975 3.986 3.997 4.008 47.373
( ·) PaQame!WO Imposti>s Federais 16.984 17.059 17.134 17.210 17.216 17.363 17.440 26.l02 26.3l0 26.357 26.385 26.413 ID.263 ( ·) Pagamento Impostos Munlc.lpals 2.837 2.068 2.882 2.907 2.932 2.958 2.983 3.009 3.034 3.059 3.085 3.110 34.863
6 ·RESULTADO ANTES DOS INVESTIMENTOS (1+4- 18.121 151.Ua ll4.M4 20U2J 224.718 Ml.N7 Zlt.IM ZU.MI 217.415 Jll.343 275.4IO 45.141 45.246
7 • INV!STJMEHTOS (-) Imobilizado
SAL.DO CAIXA (6-7) 11.121 IR.12a ll4.M4 204.223 224.719 24a.N7 28.IM 215.MI 217.415 Jll.343 275.4M 45.141 45.246
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LABORATÓRIO LENZl DR AliÂLISES CÚNICAS LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1 2018 2018 lllMlnl '-'*° Allltl ..... ~ Julto .... lo OUlullro llDu 11111 o D .. ,.
1 • SALDO INIClAl 45.>N 32.023 127.112 111.70 llLJSI 211-125 237.111 211.411 ~ 294.Jll 311.542 271.lM 45.246
2 • ENTRADAS OPERACONAJS lts.111 JJl.111 J4l.2lt 315.471 317.ut 3ZJ.211 311.AOS 324.713 317.115 32t.Jl2 321.111 177.AIG 3.611.721
e+> Receitas Operacionais 195.160 331.188 340.286 315.478 317.289 323.298 318.405 324.783 317.795 329.362 321.198 177.480 3.61i.n1
3 • S.ÚOAS OPERAOONAIS l n..t9 JIUU 215.SM 257 ... 5 25LIR -..2 259.82 2M.147 251.185 212.251 JlU21 D7.211 3.151.0SI ( ·) ISS s/Recetl3S 2 OCl'v. 3.903 6.624 6.806 6.310 6.346 6.466 6.361 6.496 6.356 6.587 6.424 3.550 n.234 (-) PIS / (l)FJNS s/Recedas 3,65% 7.123 12.088 12.420 11.515 11.581 11.800 11.622 11.855 11.600 12.022 u.n4 6.478 131.828 (-) Fornecedores de Insumos (correntes) 2S,0% 48.790 82.797 85.071 78.870 79.322 80.825 79.601 81.196 79.449 82.340 80.299 44.370 902.930 (-) Salários e horas extras/Pró-Ulbore lPCA 42.966 34.373 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 74.833 825.671 (-)Encargos Soc:lills (INSS+FGTS) 52,0'l'o 22.343 17.874 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 38.913 429.349 (·) Provisão 1)0 salirlo+férias+lmpos1Ds 52,0'lb 56.873 161.520 218393 (-)Despesas Adm_Coms (~. 11.ii, trJetooe, Yelculos, <X>mbusdlle!s, aluguel, 15,ll'l'v 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 47.554 570.652
4 • SALDO OPERAOONAL (2 • 3) 22AIO l2t.177 74.87 57.413 5L7JI 12.IOI B.SlJ 13.tJI SIMO 17.112 4.577 (1'1.731) 46CU63
5 • ATJVIDADES NÃO OPERAOONAIS JS.703 D.Ili 35.127 JS.mi J5.M5 Jl.134 JLUJ 45.M2 45AOl ....... ...... 4U7' 474.328
(-) Despesas bancár1as soo soo soo soo soo 500 soo soo soo soo soo soo 6.000
e-> Pal)ll1'lentD Credores Qúrogratários 5.627 5.643 5.658 5.674 5.690 5.706 5.722 5.738 5.753 5.769 5.785 5.802 68.567 (-)Pagamento I~ Federais 26.441 26.468 26.496 26.524 26.552 26.580 26.608 35.506 35.423 35341 35.260 35.178 362378
(-)Pagamento lrnpcl51DS Munidj)als 3.135 1.387 3.ln 3.197 3.223 3.248 3.273 3.299 3.324 3.350 3.375 3.400 37.383
6 · RESULTADO ANTES DOS INVESTIMENTOS (1+4- 32.823 127.I02 111.713 llLJSI 211.125 237.111 HIAll 288.Jl2 2M.311 Jll.542 271.lM 31.511 31.581
7 • INVESTIMENTOS
(-) Imobillzado
SALDO CAIXA (11·7) J2.023 127.112 IK.713 llLJSl 211.125 237.111 HIAOI ll0.J02 2M.3tl Jll.542 271.1" Jl.511 31.581
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LABORltTÓIUO LUZI Bit ANÁJJSES CÚNIC.lt.S LTDlt
Fl.UXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1
1 - SALDO INICJAL
2 - ENTRADAS OPERACIONAIS
( +) Receitas Operacionais
3 - SAÍDAS OPERACIONAIS
(-) ISS s/Receilas l,()()Qt,
(-) PIS / COFINS s/R.eceltas ),65%
(-) Fornececbres de Insumos (rorrentes) l5,0%
(-) Salários e horas extras/Pró-labore IPCA
(-)Encargos Sodals (lNSS+FGTS) 52,0% (-)Provisão 130 ~rérias+lmpostos 52,0% (-) Despesas Adm_ Coms (áp, luz, telefone. lll!Íelb, combustlvels, aluguel, 1~ E o
4 - SALDO OPEAACIONAL (2 - 3)
5 - ATlVIDAD!S NÃO OPERACIONAIS
(-) Despesas bancáflas (-) Pagamenle Credores Quircgra(ários
(-) Pagamenll:> lmpostDS Federais
(-) Pagamenll:> 1 mpostos Municipais
6 - RESULTA.DO ANTES DOS INVE5nMENTOS (1+4-
7 - INVSTIMENTOS (-) lmobílizacb
SALDO CAIXA (6-7)
Elaborado por: GilbertD l<ug Economlstt-<DR.ECON/SC
llnllrv
Jl.581
215.541 215.548
lK.127 4.311 7.868
53.887 44.900 23.348
52.514
21.721
41.115 500
9.973 35.097 3.426
11-307
11.307
~ ... ... 11-307 111.111 151.851 175.241
JU.711 375.111 341.311 350.37' 365.719 375.806 348.318 350.379
211.- ...,., 27LUI 27L779
7.314 7.516 6.966 7.008
13.349 13.717 U.714 12.789 91.430 93.951 87.079 87.595 35.920 78.201 78.201 78.201
18.678 40.664 40.664 40.664
52.514 52.514 52.514 52.514
14'.Sl.4 11.242 70.llO 71.IDI ..... 47.111 45.MO 45.Ml
500 500 soo 500 10.001 10.029 10.()57 lCl.084 35.015 34.934 34.853 34.m 2.504 2.523 580 584
111.111 151.151 175.241 200.11'
lOl.111 151.0SI 175.241 ae.111
201' 2019 Junho lullo s • .... OUbllll'o llo\H1lro Dw 1 'º JI0.111 231.215 Z5l.A3S 2".5M J17Alt 353.llt 323.* 31..581
JSl.111 JSU2J JSIA21 JIO,MI ,.,,,,.. 354.717 lH.114 3.988.389
356.989 35Ui23 358.628 350.948 363.700 354.717 196.014 3.988.389
211.7" 279.Ul 211-219 27LM4 212.ISJ Dl.532 ... .245 3.392.324
7.140 7.032 7.173 7.019 7.274 7.094 3.920 '19.768
13.0JO 12.834 13.090 12.810 13.275 12.947 7.155 145576 89.247 87.906 89.657 87.737 90.925 88.679 49.003 997.097 78.201 78.201 78.201 78.201 78.201 78.201 78.201 862.826 40.664 40.664 40.664 40.664 40.664 40.664 40.664 448.670
59.433 168.788 228.221
52.514 52.514 52.514 52-514 52.514 52.514 52.514 630.165
71.ltJ 72An 77.JJO 72.004 IU47 IS.115 (2DU32) S9S.06S
45M3 45.252 45.- 45.14' 45.0l7 45.MI 44."5 553.565
500 500 500 soo 500 500 500 6.000 10.112 10.141 10.169 10.197 10.225 10.254 10.282 121.524 34.692 34.612 34.532 34.452 34.ln 34.292 34.213 415.836
589 10.205
231.215 2SIA3S 2tO.Sl4 J17A11 353.lH 323.* 74.811 74.081
231.215 2SIA3S 290.514 J17Alt JS3.1H 323.JOI 74.811 74.081
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LABORATÓRIO LDZI Dlt ilÂlJSES CÚRJCAS LTDlt
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1 2020 2020 JllMlro ~ Allrl .... Junho llAo s.lllvlllro Outulll'o No • • llro D-1•0
1 - SALDO INICIA1 74.Ml I0.510 175.212 221.244 258.HO :ztl.271 J27.SH JH.HO Jll.475 431.3111 474.157 441.141 74.011
2 - ENTRADAS Ol'fltAOONAIS 2Jl.55I ......... 41M10 Jl5.All Jl7.7'15 JH.121 .,..., ,......, JILJ35 402M1 JtJ.510 :uu• 4.413.431
( +) Receitas Operacionais 238.558 404.698 415.870 385.422 387.705 395.026 389.083 )96.843 388.JJS 402.461 392.510 216.920 4.413.431
3 - SAfoAS OPHAOONAIS 292.547 lll.JIS JOt.711 ....... 301.151 30MGO 301.571 JIJ.151 JOl.341 305A71 JM.7JS 425.lM 3.659.043
(-) lSS s/Receftas 100% 4.n1 S.094 8.317 7.708 7.754 7.901 7.782 7.937 7.767 8.1>49 7.850 4.338 88.269
(-) PlS I COFINS s/Rec:.eítas 1 6ç•4 8.707 14.n1 15.179 14.068 14.151 14.418 14.202 14.485 14.174 14.690 14.327 7.918 161.090
(-) Fornecedores de Insumos ( OOl1'ellteS) 2S,.'.l% 59.639 101.174 103.967 96.355 96.926 98.757 97.271 99.211 97.()84 100.615 98.U7 54.230 1.103.358
(-) 5aijrios e horas extras/Pró-labore IPCA 46.920 37.536 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 81.720 901.65-4
(-) Encaroas Sodals (INSS+FGTS) • 2.0'llt 24.399 19.519 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 42.494 468.860 (-)Provisão 13° salário+fénas+lmposlDs :l'!b 62.107 176.384 238.491 (-)Despesas Adm_Coms (água, lu:r, telefone, vek:ulos, combustlveis, aluguel, 8% 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 58.110 697.322
4 - SALDO OPHACIOHA1. (2 - 3) Jl.nl 115A12 ....z ...... M.511 11.127 17.515 l:z.ml ...... IL7IJ 27.774 (291.274) 754.311
5 - AnvIDADES NÃO OPERACIONAIS 41.J11 41.341 ..... 41.lR 41.229 41.111 41.141 41.102 41.-3 41A:M 47 ... 47 ... 577.946
(-) Despesas bancár1as soo soo soo soo soo soo soo soo 500 500 soo 500 6.000
(-) Pagamento Cn!dores QUrografários ll.748 13.786 13.824 1J.86J 13.901 ll.940 ll.979 14.017 14.056 14.o95 14.135 14.174 167.518
(-)Pagamento Imciostcs Federais 34.134 34.055 Jl.976 ll.897 33.819 JJ.740 33.662 33..584 ll.507 33.429 ll.352 33.274 404.429 (-) PagamenlD Impostes Municipais
1 - RESULTADO ANn5 DOS INVESTIMENTOS (1+4- •t.710 177M2 2D.AM4 J.M.tse 217.271 J34.721 ...... 4M.475 437..Jtl 418.157 451145 112.122 250.522
7 - INVESTIMENTOS UllO 2.419 ...... ..... ..... 7.211 7.211 ..... ..... ..... ...... 2.419 I0.000
(-)Imobilizado 1.200 2.400 4.800 6.000 6.000 1.200 7.200 6.000 6.000 6.000 4.800 2.400 60.000
SALDO CAIXA (6-7) 11.510 175.H2 U&:M4 251.150 211.271 J27.SH JSl.111 Jll.475 431.Jll 474.157 441..145 llG.522 190.522
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LABORATÓIUO LDZl Dlt ARÁ.IJSES CÚNICAS LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO • R$ 1 2021 2021 lllMll'D F-*o Ald ... Junho Julto S...Rlllro OUbllll'O ......... o ........
1 • SALDO INICIAL 111-522 111..Ml JM.158 JIJ.1" 425.729 471.0la sa.111 511.0JI IU.447 ...... 721.171 7N.7JI 190.Sll
2 • ENTRADAS OPERAOOHAIS 20AM ..... ,lt ..,, .... 425.517 421.114 431.211 43.711 431.222 421.171 ........... 433M5 llt.514 4.173.981
( +) Receitas Operaclonllls 263."94 446.919 459.304 425.567 428.164 436.216 429.700 438.222 428.871 444.445 433.495 239.584 4.873.981
3 · SAÍDAS OPOACIONAJS lltMl U0.111 334.154 JM.414 JJS.Z18 JZ7A71 JUAl1 328.JIJ 325.G7 JJl.211 Jtl.741 451.731 3.945.374 ( ·) ISS s/Recdas 200% 5.270 8.938 9.186 8.511 8.561 8.724 8.594 8.764 s.5n 8.1189 8.670 4.792 97.480 ( ·) PIS I CX>fINS s/Receltlls 16~% 9.618 16.313 16.765 15.533 15.628 15.922 15.684 15.995 15.654 16.222 15.823 8.745 ln .900 (·) fooleaJClores de insumos (correrés) 25,0% 65.873 111.730 114.826 106.392 107.041 109.054 107.425 109.555 107.218 111.111 108.374 59.896 1.218.495 (-) Salários e horas extnls/Pró-1..abore IPC.A 49.032 39.225 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 85.397 942.228 (-) Encargos Sociais (IHSS+fGTS) l.0% 25.497 20.397 44.406 44.406 44.'406 44.406 44.406 44.406 44.406 44.-406 44.406 44.406 489.959 (-) Pn:Msão 13º salârio+fb1as+impostns <z,o º 64.902 184.321 249.223 (-)Despesas Adm_COms (água, luz, tl!lefone, lleÍculos, combusdYeis, aluguel, 15,8% 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 64.174 no.oa9
4 ·SALDO OPERAOONAL (2 • 3) 4U3I 111.141 Ul.558 UL15J 112.tM 1&IJa 104.Atlt 10t.t2t I03AM 114.245 41.741 (212.147) 921.I07
5 • ATMDADES NÃO OPERAOONAJS 51.AM 51AJI 51AOt 51..312 51-JM 5LJJI 51.JM 51.271 SLZSJ 51.lla 51.a:I 51-17' 615.121 (-) Oespesas bancárias 500 soo soo soo soo soo soo 500 500 500 500 500 6.000 ( ·) Pagamento Creclores Qulroorafários 17.767 17.816 17.865 17.915 17.965 18.015 18.o65 18.115 18.165 18.216 18.266 18.317 216.487 (-) Pagamento Impostos l'ederals 33.197 33.12() 33.044 32.967 32.891 32.815 32.739 32.663 32.587 32.512 32.437 32.362 393.331 ( ·) l'aoamenlo lmpos!DS Mi.ncipals
6 ·RESULTADO ANTES DOS INVESTIMENTOS (1+4- 1UAll Ju.541 Ja7.1t1 431.IH 477.328 SJa.1N 57J.5J4 l>UU 110.&Jt 727.411 711.722 44.JAOS 503.309
7 • INVESTIMl!NTOS LJAa 2AM ""2 l.J40 l.240 1AH 1AU 1.2AI 1.2AI 1.2A1 4.H2 2AN 62.400 (-) lmobiltl.lldo 1.248 2.496 4.992 6.240 6.240 7.4118 7.488 6.240 6.240 6.240 4.992 2.496 62.400
SAU>O CAIXA (&-n 111..Ml 314.851 JIJ.1" 425.72' 4~ s... 5M.o:M IU.447 ....... 721.l'JW 7N.7JI .... ,., 440.909
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LABORATÓRIO LE:NZI Dlt
ANÁLISES clJNJCAS LTD.lt
FLUXO DE CAIXA PREVISTO • R$ 1 2022 2022 l9Mlf'O '-*° .. ... JuMo MllO Ma to Ouluko 11on11t10 hM!Jlllo
1 ·SALDO INICIAL ......... 44L7M 5'7.lt7 117.183 741.414 lll.713 •2.1• M7.1n U19.»4 LeM.IM LULlll Ll.13.lll 44CJ.909
2 • ENTRADAS OPERACIONAIS 2tU27 414.JU SOL2l3 470.tll 473.781 412.711 475.41t ...... ,. 474.572 411.123 471.IM HS.143 S.3'3.533
(+)Receitas Operacionais 291.627 494.563 508.283 470.911 473.789 482.708 475.489 484.930 474.572 491.823 479.694 265.143 5.393.533
3 • SAÍDAS OPfllACIONAIS 231.211 ...... JIJ.441 JSD.IM 351..ln 35U1I 352.317 J55.J91 352.111 JS7M3 421.1111 481.541 4.262.369
( ·) ISS s/Recdtas 2.00~ 5.833 9.891 10.166 9.418 9.476 9.654 9.510 9.699 9.491 9.8J6 9.594 S.lOJ 107.871
(·) PIS / CX>F1NS s/Reaítas 3,&5% 10.644 18.052 18.552 17.188 17.293 17.619 17.355 17.700 17.322 17.952 17.509 9.678 196.864
(·)Fornecedores de Insumos (corrertes) 25,0 ó 72.907 lD.641 127.071 117.728 118.447 120.6n 118.872 121.232 118.643 122.956 119.923 66.286 1.348.383
( ·) Salários e horas extras/Pró-labore IPC.A 51.238 40.991 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 89.240 984.628
(·) Encargos Sociais (lNSS+FGTS) Sl,0% 26.644 21.315 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 46.405 512.007 (·) p~ 1)0 salárb+fl!rias+lmposlDS 52,0% 67.822 192.616 260.438 ( ·) Despesas Adm_c.oms (água, IU?. ldelbne, YeÍCUIDS, CX>l'l'lbustNeis, aluguel, 15,8% 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 71.015 852.178
4 · SALDO OPERACIONAL (2 • 3) 53.347 2111.tst 145.135 llt.117 12Ltl3 UI.Ili l2J.Ot2 12Ult U2A5I 1JU28 51.111 (215.Jtl) 1.13L164
5 - ATMDADES NÃO OPERACIONAIS SL155 SLUl Sl.111 51.0IS SLOIZ 51.0JI SU17 so.•s 51.174 SO.ISJ SO.IJ2 SI.Ili 612.361
(.) Despesas bardrlas soo soo 500 soo soo soo 500 500 500 soo 500 500 6.000
(.) Pagamef1ID Credores Qulrogratários 18.368 18.419 18.470 18.522 18.573 18.625 18.676 18.728 18.780 18.833 18.as 18.937 223.818
( ·) Pagarnerâ> lmpostcs Federais 32.287 32.212 32.137 32.063 31.989 31.915 31.841 31.767 31.693 31.620 31.547 31.474 382.543 ( ·) Pagamerto Impostos Municipais
6 · RESULTADO ANTES DOS INV!STIMl!NTOS (1+4- 441.100 IOO.Jll H2.424 751.81' 121.JIS llO.lll 155.0U 1.025.81' 1.ot0.746 L117M2 Llll.JM .... u 959.712
7 • INVESTIMENTOS LJIO :uu S.M2 1.552 l.5S2 7.112 7.112 t.552 1.552 1.552 S.J.42 2.all 15.520 (.) lmobllizado 1.310 2.621 5.242 6.552 6.552 7.862 7.862 6.552 6.552 6.552 5.242 2.621 65.520
SALDO CAIXA (1-7) 44L7IO Sl7.lt7 117.183 741.414 IU.713 a2.Nt M1.1n 1.811.2'4 1.114.lM 1.llLllO 1.UJ.122 IM.112 194.192
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LABOKJ\TÓRIO UlllZI DE ltRÁJJSES CÚNICAS LTDJ\
FLUXO DE CAIXA PREVISTO • R~ 1 2023 2023 l9Mllo .........-0 .. _... Junho Julho ....... º OUblllro Nmi••lllNo Demlllllro
1 - SALDO JHICIAl IM.lt2 IOl-718 1.011.551 1.1•511 Lll7.545 1.J4l.7ll 1431413 1.418.171 1-JtJAH U..432 1.311.171 1-255.107 894.192
2 - ENTRADAS OPfltAOONAIS 322.121 5M.ll0 111.Jtt 111.ttl 5D-2IO 133.G11 125.155 "5.523 524.131 50.ut 121.IU 2'2.112 5.95'.Q4
( +) Receitas Operacionais 322.126 546.190 561.399 519.990 523.260 533.070 525.155 535.523 524.138 543.159 529.812 292.862 5.956.6&4
3 - 5AÍDAS OPfllAOONAJS 251.541 311.14' 312.247 31l.Sl5 311.JA 313.514 311-UI 314.311 311.127 311.117 453.441 511-224 4.603.021
(-) ISS s/Rea!ltas 200% 6.443 10.924 11.228 10,400 10.465 10.661 10.503 10.710 10.483 10.1163 10.596 5.857 119.134
(-) PIS / COf1NS s/RecellaS l,b5% 11.758 19.936 20.491 18.980 19.099 19.457 19.168 19.547 19.131 19.825 19.338 10.6119 217.419
(-) Fornecedores de Insumos ( a>rrentes) 25,0% 80.531 136.547 140.350 129.998 130.815 133.267 131.289 133.811 131.035 135.790 132.453 73.215 1.489.171
( ·) Salários e horas extras/Pró-Labore IPCA 53.544 42.835 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 93.256 1.028.937
(-) Enca1110S Sociais (IHSS+FGTS) l;l,()% 27.843 22.274 48.493 48.493 48.49] 48.493 48.493 48.493 48.493 48.493 48.493 48.493 535.047 (-) Pl'OVlslo 130 sailário+rbias+lmpostc5 2,0% 70.874 201.283 2n.1ss (-) Despesas Adm_Coms (água, ka. b!le<one, veículos, CX>mbustÍYeis, aluguel, S,8% 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 78.430 941.156
4 - SALDO Ol'UAOONAL (l - 3) 13.571 US.J43 llt.152 141.431 142.113 1-9.505 IA4.01I 151.2117 143.312 151.113 7U72 (211.312) 1.353.163
5 - ATIVIDADES NÃO OPfJtACIONAIS ....... ,..,.... 5U1I 5UU 54.IU 54.MS U8.J2S 111-114 1U5ll 111.141 1&111 1llA4I 1.314.143
(-) Despesas bancárias soo soo soo soo 500 500 500 soo soo 500 soo 500 6.000
( -) Pagamentn Credores Qulrooratárlos 22.781 22.851 22.915 22.979 23.042 23.106 23.171 23.235 23.300 23.364 23.429 23.494 2n.675
(-) Pagamentn lmposlDs federais 31.401 31.]28 ll.256 31.183 31. 111 31.039 136.654 138.179 139.722 141.282 142.859 144.454 1.D30.468
(-) PagamenlXl 1mposlDs Mooidpals
6 - HSULTADO ANTES DOS 1NVEST1MEHTOS (1+4- tu.111 1•2212 1.1M.a7 L274.JSI 1355.94 1MU4I 1.411.151 lAID.271 1.373.>M 1.357.111 IH8551 111.217 933.7U
7 - INVESTIMENTOS 1.313 2.7U 5.451 1.114 1.114 1.177 L177 1.114 1.114 1.114 5.411 2.721 61.141 (.) lmoblltzado 1.363 2.726 5.451 6.814 6.814 8.177 un 6.814 6.814 6.814 5.451 2.726 68.141
SALDO CAIXA (6-7) IOl.718 1.071.111 1.1•S11 Lll7.MS 1.341.7IO 1-435413 1.418.171 1.JtJ.411 1.JK.432 1.351.175 1.251..117 111.571 165.571
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LABOllltTÓIUO LDZI Dlt
ltKÁLISES CÚNICJ\S LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1 2024 2024 lllnlll'o ..__.. Alri ... Junllo Julho ...... 11ro OUlulll'o Na • •1110 ll'a1• llro
1 - SALDO INICIAL 115.571 7l5All 151.218 IU.M7 l4LllO 129.113 112.ttt 777.IJJ 7llA4J 7J2.Jl7 717.M2 ld.951 165.571
l • ENTRADAS OPEMOOHAJS JSl.527 IMAJ2 121.219 S75.410 511.oJJ -.- 511.Ul HZAll - llU75 511.291 U..111 6.591.IOI ( +) Reoeltlls Operaclooals 356.527 604.432 621.279 575.410 579.033 589.898 581.131 592.616 580.005 601.075 586.290 324.111 6.591.808
3 • SAÍDAS OPERAOONAIS Jll.117 J41.llO 425.341 411.:llJ 412.JIJ 415.72J 41J.031 411.557 412.111 41'.141 ....... 1 544.111 4.980.663 (-) lS'S s/R.ea!rtas 200% 7.131 12.089 12.426 11.508 11.581 11.791 11.623 11.852 11.600 U.021 11.726 6."82 131.836
(-) PIS / CX>FTHS s/Reoebs t.S% 13.013 22.062 22.6n 21.D02 21.135 21.531 21.211 21.631 21.170 21.939 21.400 11.830 240.601 (-) Fomeoedores de Insumos ( mrrentes) 25,0"li 89.132 151.108 155.320 143.853 144.758 147.475 145.283 148.154 145.001 150.269 146.5n 81.028 1.647.952 (-) Salários e horas extras/Pró-Labore IPCA 55.953 44.763 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 97.452 1.075.239 (-) Encargos Sociais (lNSS+FGTS) c2,0% 29-096 21.2n 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 50.675 559.124 (-) Pl'OY!são 13º saláno+rbias+impostDs 20% 74.064 210.341 284.405 (-)Despesas Adm_CDms (jgua, lll.. tl!lefone, veículos, combustíveis, aluguel, 5,8% 16.792 16.792 Blí.792 Blí.792 86.792 86.792 16.792 86.792 16.792 86.792 86.792 86.792 1.041.506
4 · SALDO OPl!MCIONAL (l • 3) 71.All 214.342 lH.tJ7 lM.127 , ...... 174.175 111MS 171.111 117.314 lll.IJI t7.MI (228.Alt) 1.fill.146
5 • ATIVIDAOfS NÃO OPl!MCIONAIS 174.ISJ 171.1'° 177.-S 171.Dt 111.tt2 tu.774 114.575 Ul.JIS 1&231 ue.111 ltl.971 2l.IJI 2.040.408 (-) Despesas bancárias 500 500 500 500 soo 500 500 500 500 500 500 500 6.000 (-)Pagamento Credores Quirografárlos 27.486 27.563 27.639 27.716 27.793 27.870 27.948 28.025 28.103 28.181 28.260 28.338 334.923 (-) Pag11mento Impostos Federais 146.1166 147.697 149.346 151.013 152.699 154.403 156.127 157.870 159.632 161.414 163.216 1.699.485 (-) Pagamento lmposlos Mtri:lpais
6 ·RESULTADO ANTES DOS INVESTIMENTOS (1++ 711.1JI .,..,.. ..... 71 ...... 117.Da 111.515 711.519 717.HI nt.Sll 7M.1'7 '22.a7S Jl7 .. 2J 436.309
7 • lNVEmMENTOS IAJl 2.112 5.714 7.155 7.115 1.511 1.511 7.155 7.155 7.155 5.724 2.M2 71.541 (-) lmobUizado 1.431 2.862 5.n4 7.155 7.155 8.586 8.586 7.155 7.155 7.155 5.n4 2.862 71.548
SALDO CAIXA (6-7) 715.411 ISL2U llJ.M7 MI.IM 121.IU 801. ... 777.tJJ 7MMJ 732.317 717.M2 ld.'51 JM.712 364.762
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LABOKATÓRIO LDZl Dlt
A1ÚJJSltS CÚRICAS LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1
1 • SALDO lNlCIAl
2 • ENTRADAS OPERACIONAIS
e•> Receílas Operacionais
3 • SAfoAS OPERACIONAIS ( ·) ISS s{R.ece!tas
( ·) PlS I COANS !/Receitas (·) Fomeceó:>res de Insumos (oorrent.es)
C·l salários e horas extras/Pró-Labore ( ·) Encbrgos Sociais (IHSS+FGTS) (·) Provisão lJO Sillário+fbias+lmposms e·> 0espesas Adm_c.oms c'9ua. 1uz. tetefone. ~ CXJmbustNels, aluguel, .8%
4 • SALDO OPOAClONAL (2 • 3)
5 • ATIVIDADES NÃO OPERACIONAIS (.) Despesas bancárias
( ·) Pagamento Cmiores Qulf'09rafárlos (.) PagamenlD ImposlDs f'ederals
(.) Pagamet'á> ImposlDs M1M'1ic1pais
6 • llESULTADO ANTES DOS DCVESTIMENTOS (1+4-
7 • INVESTIMENTOS (.) lmobíllzado
SALDO CADCA (6-7)
Elaborado por: Gilberto Kug
Economlst3-0:>R.ECON/SC
,....., JM.7412
JIJ.832 393.832
J05M5 1.an
14375
98.4511
58.471
30.405
95.859
1Ll17
lf,SlJ
500 69.013
JIJ.l3I
1.481 1.488
312.147
F-.lro Allrtl tWo
312.147 IOSMI 754.115 117.342
117.512 tll.2JI US.415 131.529 667.562 686.239 635.415 639.529
J71.stl ....... 445.491 ....... 13.351 u.ns 12.708 12.791 24.366 25.048 23.193 23.343
166.1191 171.560 1511.854 159.882
46.7n 101.838 101.838 101.838
24.324 52.956 52.956 52.956
95.859 95.859 95.859 95.859
JIS.IM 225.254 lto.Oll uz.ue H.704 HM7 10.0ll 10..213
500 500 500 500 69.204 69.397 69.5119 69.783
111.437 no.aia 174.713 ... 1•
2.171 5.153 7Ml 7Ml 2.976 5.953 7.441 7.441
IOSMI 754.MS 117.342 912.471
2025 2025 Junho MIO Selllndlro OUtullro No••lllllro o..alllro
Ml.471 1.104.221 1.211.102 1.344.025 1.451.131 t.5IO.l .. l.lll.IOI 364.762
151.471 Ml-811 654.411 Me.Ili ll:USO M7.5IO 351.GlJ 7.280.464
651.479 641.866 654.481 640.619 663.850 647.580 358.013 7.280.464
451L331 447.315 451.251 447M2 454.123 521.533 511.111 5.386.888
13.030 12.837 13.090 12.812 13.2n 12.952 7.160 145.609 23.779 23.428 23.889 23.383 24.231 23.637 13.067 265.737
162.870 160.467 163.620 160.155 165.963 161.1195 119.503 1.820.116 101.838 101.838 101.838 101.838 101.838 101.838 101.838 1.123.625 52.956 52.956 52.956 52.956 52.956 52.956 52.956 584.285
n .'397 219.806 297.203
95.859 95.859 95.859 95.859 95.859 95.859 95.859 1.150.313
•t.148 IM.411 2ID3.230 UJ.aU .. ..727 121.141 (222.177) 1.113.576
70.477 70.t71 10.lll 71.812 71.251 71AS4 n.152 146.925
500 500 500 500 soo soo soo 6.000 69.977 70.171 70.366 70.562 70.7511 70.954 71.152 840.925
l.IU.151 J 2J8132 t.JSIAM t. .... SIO l.517 .... 1.0l.711 l.Dt ... 1.411.413
1.121 1.121 7.441 7Ml 7.441 5.153 2.171 74.410
8.929 8.929 7.441 7.441 7.441 5.953 2.976 74.410
l.UM.221 1.211.102 t.344.025 IASl.IJI uto.111 UJJ.IOI l.JJ7.00:S 1.337.003
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LltBOllATÓRIO LDZl DR ANÃLISES CÚRICA.S LTDA
FLUXO DE CAIXA PREVISTO - R$ 1
1 - SALDO INICIAL
2 - ENTltADAS OPERAOONAJS
( +) Rec:das Opercldonals
3 - SAiDAS OPERACIONAIS (-)ISS~ 200%
(-) PIS I CX>FINS s/Reoertas 3,65 o
(·)Fornecedores de Insumos (a>rrellt'es) 2'>,0o/o
(-)Salários e horas extras/Pr6-Uibore !PCA
(·) Encargos Soc0iS (INSS+FGTS) i:i.0% (·) Pl'OY!são Uº salário+rénas+lmpostos ,Oo/o (·)Despesas Adm_Coms (jgua, luz, tâ!fone, vekukls, <Xlm.bustM!ls, aloguel, ,8'l'o
4 • SAU>O OPERAOONAL (2 • 3)
5 - ATlVIDADES NÃO OP!RACJONAJS (.) Despesas bancárias (·)Pagamento Oedores Qulrografárlos
( ·) Pagamenlo ImpostDS f'ederals (.) Pagamento lmposllls MIA'llclpal5
6 - RESULTADO ANTES DOS INV!STIMENTOS (1+4-
7 - INVESTIMENTOS
( ·) lmoblUzado
SALDO CAIXA (6·7)
Elaborado por: Gi1>erto Kug fmnomiSta-O)REC()N/SC
lMllro 1.337.803
435.191 435.900
332.RZ
8.718 15.910
108.975 61.103 31.m
106.Dlll
au.331
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IAJl.MI
LHJ 1.563
UJl.271
~ - .... ... 1.431.271 L7H.I03 2.Gla.HO 2.230.173
731.7M 751.452 113.154 707.711 738.764 759.452 703.154 707.711
...... u 511.614 4UJSI 4M.7SS 14.ns 15.189 14.063 14.154
26.965 27.720 25.665 25.831 184.691 189.863 175.789 176.928 48.882 106.420 106.420 106.420
25.419 55.339 55.339 SS.339
106.083 106.083 106.()83 106.083
331.MI 258.131 211.1H 222.151 .. 511 - 500
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LJH.na Z.OM.941 2.237.111 2.452.121
1U5 l.25G 7.IU 7.IU 3.125 6.250 7.813 7.813
L7M.IOJ 2.0la.HO 2.DD.173 2.444.111
2021 20245 Junho llAo - 5eeMlllr'o Oldullro NDv ... o Da•Rdlro
2.444.111 2.M7.071 2.llLl52 3.111.111 3.323.561 3.SH.117 J.HL311 1.337.003
730.141 711.JOD 7J4.273 191.111 73U52 711.1• JN.223 8.056.926
720.948 710.300 n4.2n 7'08.918 734.652 716.630 396.223 8.056.926
..... u ..,.... 411.831 415.125 413.0U ...... 111.192 5.837.784 14.419 14.206 14.415 14.178 14.693 14.333 7.924 161.139 26.315 25.926 26.4)6 25.876 26.815 26.157 14.462 294.078
180.237 in.575 181.068 177.230 183.663 179.157 99.056 2.014.231 106.420 106.420 106.420 106.420 106.420 106.420 106.420 1.174.188 55.339 SS.339 55.339 55.339 55.339 55.339 55.339 610.578
80.879 229.698 310.577
106.()83 106.083 106.083 106.()83 106.08l 106.083 106.083 1.272.994
UZ.UI DUSl U4M2 223.713 241.IJI Ul.Jl2 (222.751) 2..211.141
5GO 5GO ,... .. 500 - .. 1.000
soo soo soo soo soo soo soo 6.000
U71.ASJ 2.81LJZ7 3.115.814 J.Dl.374 J.56U98 1JM.141 3.475.141 3.550.145
1..371 1..371 7.113 7.IU 7.113 1.251 1125 71.130 9.376 9.376 7.813 7.813 7.813 6.250 3.125 78.130
2.N7.071 2.llLl52 1 IOL081 J .323.HI J.Ssa.117 1 111.JM J.472A15 3.472..015
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LABORATÓRIO LDZl DE ilÁ.LISES CÚlOCAS LTDlt FLUXO DE CAIXA PUVISTO - 1 2016 2017 2011 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 202& TOTAL
1 • IALDO INICIA&. M.512 45.241 31.aat 74.0ll UO.Sll 440.IOt .,..,,,1 NS.571 IM.7t2 1.337.0ID
2 • lllnMDM OPllllM:IOMAIS 2-475.357 1.22:1.411 ~IU.7U , ....... 4AUA31 un.111 IMJ.W 5.tM.IM l.JtLIOI 7.uo.414 ....... SSAl4.7U
( +) A.-..s OpslldOnlis 2.475-357 3.222.411 3.611.721 3.ta3'9 4.4t3.4l1 4.113..tel S.393533 5.956.614 6.591.808 7.280464 8.056.926 55.164.711
1 • MfDM OFUKIOlllAIS 2.215.J.ll 2.tos.211 J.U1AA l .31UJ4 3.111.MJ J.MS.374 4.JU.Jlt 4.to3Gl .. ......., , ... _ 5.137.794 44AU.t01
(.) l~ l/'RiCl!QS 2.~ '49.507 64.448 72.234 19.768 D.Mt 97 •• 107.871 119.134 13J.8J5 145609 16J,1J9 1.117.294
(·) PIS / CXlf'IHS ~ 3,65'ii 90.351 117.611 131.121 145.m 161.090 177.900 196 ..... 217.'419 240.601 265.?37 »t.071 2.039.062
(·)~de "*"'105 (c:orrentes) 25,~ 508.285 IOS.605 902.930 997.097 1.103.358 1.218MS 1.348.383 1.489.171 t .647.952 J.820.116 2.014.231 13.855.624
(-) Sll6!10$e horas~ IPCA 812.988 7119.m 82U71 862.826 901.654 942.12.8 9&4628 l.028.937 1.075.239 1.123.625 1.l74.188 10.S21.098 (·) ~ Sodlll (lNSS+FGTS) 52,()11; 316.Jn 410.339 429.349 448.670 468.860 489.959 512.007 535.047 559.124 594.285 610.571 5.364.594 (.) Jll"OlllSlo 1311 lll*lo+,..._lniPallm 52.~ 195.659 D .919 218.)9) 228.221 231.491 249.223 260.4)1 m .1sa 284.405 297.203 310.517 2.763.755 (·) O.S-Adm...Coms ( ... lui, lilWOne. ~~Mp. 15, 321.956 sot.142 570652 630.165 6'7.322 770.Clt 152..l71 941.156 t 041.506 1.150.313 1.272..f!H 8.757.474
4 -IALDO~(i-S) 110.ll4 Sl7.113 4e0.113 IM.OU 154.318 . ...., 1.1.Jl.114 1..353.113 UU .. 146 l.ltJ.17t 2.211.141 U.MS.all
1 • ATIVIPAPIS NÃO Ofll1tACIOfMJS 111.152 340..41t 474.JU 15)..KS 177 .... 115.Gl 112.'61 1.31.4.143 2.040AG8 MU1S 1.000 7 .... , .....
<-> OelPeAS bllnc'MW 7.500 e.coo 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 67.500 (·) hglmentD Oedor8 ~ogiltá1Cll 47.373 68.567 tll..524 167.518 216.417 223.111 ID..675 334.923 l40.92S 2.298.909 ( .. ) Plgltnwlto llTICJICll9llDS ,..... 83..801 252.263 362.371 415.836 404.429 393.334 312.543 1.030.461 U9!M8S 5.02-4.536
<1 """*11D bnpo9a foU1laplls » .351 )4.lfü 37.383 10.lOS 102.802
1 • WTADO AllTll DOS PN&IJNtiltoS (1++ 11.511 45.W Jl.511 74.111 250.SU ... • • 7U '317U 4Ja.JOI IAllAU 1.550.1'5 3.fS2.UJ
I0.000 61.400 U..SJO 11.141 71.SU 74.410 71.UO 411.t ...
60.000 62...00 65.5"20 68.141 71.548 , ... 410 7U30 480.149
~CAIXA( .. 7) 6L5l2 45.Me '1.581 74.oet tto.lll ..... IM.1.t2 MS.571 JM.712 UJ7.0U 3.472.019 3.471.015
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-PROJEÇAO DE CUMPRIMENTO DO PLANO
EM FACE DA RECEITA ESTIMADA
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2016
2017
2018
2019
2020
2021 2022
2023
2024
2025 2026
....... - . . . .... . . . . . . . . . . . ............. . . . ·~ r:::··~?·: ::::·::: ;-·-····---.. --;·· -... _ .... _ .. : ~ .. ~.:~~: ·:~·~: ....... . . . . · J·. 1. '... . ... ·.·.·.·.· ..
2017 2018
2.475,4
3.222,4 47,4
3.611,7 68,6
3.988,4 121,S
4.413,4 167,S
4.874,0 216,S
5.393,5 223,8
5.956,7 277,7
6.591,8 334,9 7.280,5 840,9 8.056,9 0,0
2019 2020
- credores
20,4
287,1
399,8
426,0
404,4
393,3
382,5
1.030,5
1.699,5
. ...... . . . . . . ' ..... . 2021 2022 2023
Impostos - Receitas
5.000,0
4.000,0
3.000,0
2.000,0
1.000,0
2024 2025 2026
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Anexo II Relação do ativo
julho/2016
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Vekl*> 1 -
Vekulo 1 Vefculo 1 Vefeulo 1 Eauloamento 1 F.aul1>1mento l E®lr>amento 1 .. _ ... __ -::;nto 1 ,. _ _._ __ to
1 Enuiaamento 1 E to 1 - 3 Eauloarnento 1 Eoula1mento 2 ~ nto 1 E 1 - . 1 - 2 - 1 -
..... nto 2 Eaul111mento 1 ·- ···--..... -nto 2 EnulnatMnto 1
-· nto 1 1
- to 1 EauiDamento 1 EQUID1mtnto 1
Eauh11mento 1 Equl111mento 2 Eaulmmento 1
EaUIDlmento 22
~mento 3 E 1 E o 6 EQUIDament.o 2 Ea\llOl!MfllO 15 Eaulaemettto 6 - . to 5
RM 5'ena El AD 2009/2010 Flat Uno Mille - .... 201l/20U Flat Uno Mlle ~-··• 201l/20U ~ Strlda Wof'tdn& 2014/2014 E-205 o EsPKtrOfotametro -~m Vltett Svstêms - Mlnlvldh- Biol'Mrieux-Automaclo lmunoio.11 VH-~lc-20- Olesse- •· - VHS Vn·Matfc Cub 30-Olesse-Automaclo VHS ITS 310 Phototneter--·
.. . ~ Aubv Abbott • • Hematolmla .
- Nlkon Edlml!! e.-- Nlkon Alntw!Mt-2 Y'S2 - Olvmnus CBA
Estufa- Fan!m Cultura -Mod 002 - C!I 811'1hcHNrla-Panec-8MOJ.11 lanho-malta-hnec- 8M01l2 lanbo nwta- LMor Une 1 T07 ~ - Phoenlr Mod. AV 30 ·220V 2000 W - -c..lm W lltus 110/UJJV C:.ntrlfua - c.elm Comblte 220V 300W Centrifula CT 0307-Parsec Centrifuo Elelitr1 Gold U,,... labor Une QuktTlmer- Drake- Hemaltolom
HUrNdotJunlor- Human - Hematolmla Hutnao Stir lOO-Human - liaauknlca IQ 200 Selec.t- REM - Ur!Nllse IChem Velodtv- REM- U~lbe eo...dor de Llmlnas Slldelnk- Hemolram - HematolOllll AU .00- Beclu'nann Coulter-Bloauímlc:a
Multidfner TP 120 -Phoenix lsetab- Onllul - lloaulmlca - --lm ... , - multlfundonal
..................... SeMdorel DEU. Poww!da 2900 Nobfulc
· 'TransfonMdom lm Laser
Labomóno l~nzl de Wlbes Cllnicu LTDA. • EPPem ~Jud~ Duldo TftJdonir IAfW Filho
lt$ 21.716,00
R$ 17.501,00 R 17.50100 R 31.692.00 R 3.15000
R 42.000.00 R$ 10.S0000
R$ 31.50000 R$ S.600,00
RS 119.000.00 R$ 14.000,00 R$ 8 . .0000 R$ 2.450..00 g 2.450.00 lt$ UJSQOO 1$ 1.050.00 R$ 1.AOQ.OO
R$ 2.100,00 R$ 1.75000 lt$ uoooo R$ 1.400,00
R$ 3.50000 R$ 3.'*100 R$ 4.200,00
R$ 117.360,00 R$ 15.376.90 R$ 34.65000 1\$ 10.50000 R$ 105..00000 R$ 469,00 R$ 3.500,00
R$ ll.00000
ltS 90000 R$ 50000 R$ 480.00 R$ 10.00000
R$ 3.00000 R$ 300.00 R$ 5.000,00
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