flechas e os conflitos dos elementosde bandeira

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1 Flechas e os Conflitos dos Elementos de Bandeira Vejamos que os elementos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida- racional) entram em conflito. ar com ar; OS CONFLITOS SÃO MUITOS água com água; terra com terra; fogo com fogo; ar com água, etc. Assim como os seres humanos (enquanto PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; e enquanto AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) entram constantemente em atrito, os elementos

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os elementos (ar, água, terra/solo, fogo/energia, vida) da bandeira lutam quando a flecha bagunça o coreto

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Page 1: Flechas e os Conflitos dos Elementosde Bandeira

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Flechas e os Conflitos dos Elementos de Bandeira

Vejamos que os elementos da Bandeira Elementar (ar, água,

terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) entram em conflito.

• ar com ar; OS CONFLITOS SÃO MUITOS

• água com água; • terra com terra; • fogo com fogo; • ar com água, etc.

Assim como os seres humanos (enquanto PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; e enquanto AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) entram constantemente em atrito, os elementos

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de bandeira também o fazem. Nós vemos o ar como homogêneo, como sendo um só, mas isso não é verdade, porque há diferentes temperaturas, densidades, composições, movimentos, pressões e várias outras variáveis interferindo. Então, uns se sobrepõe aos outros. As terras/solos nós vemos mais facilmente que são desiguais. Elas embatem umas contra as outras.

Um cenário espetacular das potências desses conflitos é desenhado dinamicamente quando cai uma flecha em qualquer mundo, por exemplo, na Terra. Poderíamos ver em computação gráfica a esfera-da-flecha se expandindo numa velocidade estonteante, com efeitos devastadores (não é bom para a Vida, logo no impacto, porque destrói; porém os efeitos em longo prazo são salutares). Imagine o que deve ter acontecido no Arizona para cavar aquele buraco (que é pequenino perante outros). Pense na bola de fogo se dilatando. Não sei se havia água na região na ocasião, mas se havia deve ter vaporizado quase instantaneamente. O ar queimou e correu célere. A terra balançou fortemente, vibrou, quebrou, afundou no buracão (o panelão local deve seguir a marcha já descrita: buracão, lagoona e assim por diante). Não há laboratório real e mental melhor para estudar termomecânica, hidromecânica estatística-probabilística e aeromecânica. Se os professores de geologia precisassem de um melhor não arranjariam, fora as condições de formação dos mundos, e é de tudo estranho que ninguém tenha se virado para isso ainda.

De tais estudos coisas espantosas irão surgir, eu acho. Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005. José Augusto Gava.