flash cards - bloco 08

Flash Cards - 08

Revises:

B.08 V ou F D. Trabalho

A estipulao do salrio profissional em mltiplos do salrio mnimo afronta o art. 7, inciso IV, da Constituio Federal de 1988.

Resp.: Falsa

SDI-2 - OJ - 71 - Ao Rescisria. Salrio profissional. Fixao. Mltiplo de salrio Mnimo. Art. 7, inciso IV, da Constituio Federal de 1988. (Inserida em 08.11.2000, Dada nova redao em 04/11/2004, DJ 11/11/2004)

A estipulao do salrio profissional em mltiplos do salrio mnimo no afronta o art. 7, inciso IV, da Constituio Federal de 1988, s incorrendo em vulnerao do referido preceito constitucional a fixao de correo automtica do salrio pelo reajuste do salrio mnimo.

B.08 V ou F Proc. Trabalho

Segundo entendimento consolidado do TST, ilegal a exigncia de depsito prvio para custeio dos honorrios periciais, dada a incompatibilidade com o processo do trabalho, sendo cabvel o mandado de segurana visando realizao da percia, independentemente do depsito.

Resp.: Correta

SDI- 2 OJ - 98 - Mandado de segurana. Cabvel para atacar exigncia de depsito prvio de honorrios periciais. (Inserida em 27.09.2002. Nova redao - Res. 137/2005, DJ 22.08.2005)

ilegal a exigncia de depsito prvio para custeio dos honorrios periciais, dada a incompatibilidade com o processo do trabalho, sendo cabvel o mandado de segurana visando realizao da percia, independentemente do depsito.


Segundo entende o TST, Esgotadas as vias recursais existentes, ainda cabe mandado de segurana.

Resposta: Falsa

SDI- 2 OJ - 99. Mandado de segurana. Esgotamento de todas as vias processuais disponveis. Trnsito em julgado formal. Descabimento. (Inserida em 27.09.2002)

Esgotadas as vias recursais existentes, no cabe mandado de segurana.

Uma vez transitada em julgado, no cabvel mais MS.

Lei 12.016/09, Art. 5o No se conceder mandado de segurana quando se tratar:

(...)III - de deciso judicial transitada em julgado.


cabvel a rescisria para corrigir contradio entre a parte dispositiva do acrdo rescindendo e a sua fundamentao, por erro de fato na retratao do que foi decidido.

Resp.: Correta

SDI- 2 OJ - 103. Ao rescisria. Contradio entre fundamentao e parte dispositiva do julgado. Cabimento. Erro de fato. (DJ 29.04.2003)

cabvel a rescisria para corrigir contradio entre a parte dispositiva do acrdo rescindendo e a sua fundamentao, por erro de fato na retratao do que foi decidido.

Art. 485, IX do CPC;

Segundo a doutrina, para se configurar erro de fato necessrio se demonstrar quatro pressupostos

1. A sentena deve estar embasada no erro de fato2. O erro deve ser verificado mediante simples anlise dos autos do processo originrio

vedada a produo de provas3. No tenha havido controvrsia sobre fato4. Sobre o fato no haja pronunciamento judicial.


Atribudo o valor da causa na inicial da ao rescisria ou do mandado de segurana e no havendo impugnao, nos termos do art. 261 do CPC, defeso ao Juzo major-lo de ofcio, ante a ausncia de amparo legal. Inaplicvel, na hiptese, a Orientao Jurisprudencial da SBDI-2 n 147 e o art. 2, II, da Instruo Normativa n 31 do TST.

SDI- 2 OJ - 155. Ao rescisria e mandado de segurana. Valor atribudo causa na inicial. Majorao de ofcio. Inviabilidade. (DeJT 09/06/2010)

Atribudo o valor da causa na inicial da ao rescisria ou do mandado de segurana e no havendo impugnao, nos termos do art. 261 do CPC, defeso ao Juzo major-lo de ofcio, ante a ausncia de amparo legal. Inaplicvel, na hiptese, a Orientao Jurisprudencial da SBDI-2 n 147 e o art. 2, II, da Instruo Normativa n 31 do TST.

Fundamento: o mandado de segurana e a ao rescisria se submetem a rito especial, aplicando-se subsidiariamente o CPC. Desse modo, a impugnao do valor da causa deve observar o disposto no art. 261 do CPC.

B.08 V ou F Constitucional

De acordo com a CRFB, somente por lei complementar poder ser criada autarquia e autorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade de economia mista e de fundao, cabendo lei especfica, neste ltimo caso, definir as reas de sua atuao.

Resp.: Falsa

CRFB, art.37, XIX somente por lei especfica poder ser criada autarquia e autorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade de economia mista e de fundao, cabendo lei complementar, neste ltimo caso, definir as reas de sua atuao; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 19, de 1998)


De acordo com a CRFB, a remunerao e o subsdio dos ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes polticos e os proventos, penses ou outra espcie remuneratria, percebidos cumulativamente ou no, excludas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, no podero exceder o subsdio mensal, em espcie, dos Ministros do STF, aplicando-se como limite, nos Municpios, o subsdio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsdio mensal do Governador no mbito do Poder Executivo, o subsdio dos Deputados Estaduais e Distritais no mbito do Poder Legislativo e o subsdio dos Desembargadores do Tribunal de Justia, limitado a 90,25%, em espcie, dos Ministros do STF, no mbito do Poder Judicirio, aplicvel este limite aos membros do Ministrio Pblico, aos Procuradores e aos Defensores Pblicos.

Resp.: Errada CRFB, art. 37, IDe acordo com a CRFB, a remunerao e o subsdio dos ocupantes de

cargos, funes e empregos pblicos da administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes polticos e os proventos, penses ou outra espcie remuneratria, percebidos cumulativamente ou no, INCLUDAS as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, no podero exceder o subsdio mensal, em espcie, dos Ministros do STF, aplicando-se como limite, nos Municpios, o subsdio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsdio mensal do Governador no mbito do Poder Executivo, o subsdio dos Deputados Estaduais e Distritais no mbito do Poder Legislativo e o subsdio dos Desembargadores do Tribunal de Justia, limitado a 90,25%, em espcie, dos Ministros do STF, no mbito do Poder Judicirio, aplicvel este limite aos membros do Ministrio Pblico, aos Procuradores e aos Defensores Pblicos.


De acordo com a CRFB, o suplente de Deputado ou Senador ser convocado nos casos de vaga, de investidura em funes previstas neste artigo ou de licena superior a 120 dias. Ocorrendo vaga e no havendo suplente, far-se- eleio para preenche-la se faltarem mais de 15 meses para o trmino do mandato.

Resp.: Correta

Art. 56, 1 e 2 da CF


De acordo com a CRFB, o Congresso Nacional reunir-se-, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1 de agosto a 22 de dezembro.

Resp.: Correta

CRFB - Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1 de agosto a 22 de dezembro.

B.08 Responda Constitucional

De acordo com a Constituio no ser objeto de deliberao a proposta de emenda tendente a abolir ....

Dica: 04 itens

Resp.: art. 60, 4 da CRFB

a forma federativa de

Estado,

a forma federativa de

Estado,

o voto direto, secreto, universal

e peridico,

o voto direto, secreto, universal

e peridico,

a separao dos Poderes,

a separao dos Poderes,

os direitos e garantias

fundamentais.

os direitos e garantias

fundamentais.


De acordo com a CRFB, a discusso e votao dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da Repblica, do STF e dos Tribunais Superiores tero incio na Cmara dos Deputados. O Presidente da Repblica poder solicitar urgncia para apreciao de projetos de sua iniciativa. Se, neste caso, a Cmara dos Deputados e o Senado Federal no se manifestarem sobre a proposio, cada qual sucessivamente, em at 60 dias, sobrestar-se-o todas as demais deliberaes legislativas da respectiva Casa, com exceo das que tenham prazo constitucional determinado, at que se ultime a votao.

Resp.: Errada CFRB - Art. 64, 1 e 2

De acordo com a CRFB, a discusso e votao dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da Repblica, do STF e dos Tribunais Superiores tero incio na Cmara dos Deputados. O Presidente da Repblica poder solicitar urgncia para apreciao de projetos de sua iniciativa. Se, neste caso, a Cmara dos Deputados e o Senado Federal no se manifestarem sobre a proposio, cada qual

sucessivamente, em at 45 dias, sobrestar-se-o todas as demais deliberaes legislativas da respectiva Casa, com exceo das que tenham prazo constitucional determinado, at que se ultime a votao.


De acordo com a CRFB, se o Presidente da Repblica considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrrio ao interesse pblico, vet-lo- total ou parcialmente, no prazo de 15 dias, contados da data do recebimento, e comunicar, dentro de 48 horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

Resp.: Falsa

De acordo com a CRFB, se o Presidente da Repblica considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrrio ao

interesse pblico, vet-lo- total ou parcialmente, no prazo de 15 dias teis, contados da data do recebimento, e comunicar, dentro de 48 horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.


De acordo com a CRFB, compete privativamente Cmara dos Deputados autorizar, por 1/3 de seus membros, a instaurao de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica e os Ministros de Estado.

Resp.: Falsa CRFB 51, I

De acordo com a CRFB, compete privativamente Cmara dos

Deputados autorizar, por 2/3 de seus membros, a instaurao de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica e os Ministros de Estado.


De acordo com a CRFB, desde a expedio do diploma, os membros do Congresso Nacional no podero ser presos, salvo em flagrante de crime inafianvel. Nesse caso, os autos sero remetidos dentro de 48 horas Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a priso.

Resp.: Falsa; CRFB, art. 53, 2

De acordo com a CRFB, desde a expedio do diploma, os membros do Congresso Nacional no podero ser presos, salvo em flagrante de crime inafianvel. Nesse caso, os autos sero remetidos dentro de 24 horas Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a priso.


De acordo com a CRFB, a apreciao das emendas do Senado Federal pela Cmara dos Deputados far-se- no prazo de 10 dias, observado quanto ao mais o disposto no pargrafo anterior.

Resp.: correta

CRFB, Art. 64, 3 - A apreciao das emendas do Senado Federal pela Cmara dos Deputados far-se- no prazo de dez dias, observado quanto ao mais o disposto no pargrafo anterior.


De acordo com a CRFB, se a lei no for promulgada dentro de 48 horas pelo Presidente da Repblica, nos casos dos 3 e 5, o Presidente do Senado a promulgar, e, se este no o fizer em igual prazo, caber ao Presidente da Cmara dos Deputados faz-lo.

Resp.: Errada

CRFB, ART. 66, 7 - Se a lei no for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo Presidente da Repblica, nos casos dos 3 e 5, o Presidente do Senado a promulgar, e, se este no o fizer em igual prazo, caber ao Vice-Presidente do Senado faz-lo.

B.08 Responda Constitucional

De acordo com a CRFB, e vedada a edio de medidas provisrias sobre matria relativa a ...

Dica: 09 itens

Resp.: CRFB, Art.62, I, a, b e c

Nacionalidade Cidadania direitos polticos partidos polticos direito eleitoral

direito penal processual penal processual civilorganizao do Poder

Judicirio e do Ministrio Pblico, a carreira e a garantia

de seus membros.


De acordo com a CRFB, as medidas provisrias, ressalvado o disposto nos 11 e 12, perdero eficcia, desde a edio, se no forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogvel, nos termos do 7, uma vez por igual perodo, devendo o Senado Federal disciplinar, por decreto legislativo, as relaes jurdicas delas decorrentes.

Resp.: Falsa

De acordo com a CRFB, as medidas provisrias, ressalvado o disposto nos 11 e 12, perdero eficcia, desde a edio, se no forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogvel, nos termos do

7, uma vez por igual perodo, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relaes jurdicas delas decorrentes.


De acordo com a CRFB, a Comisso mista permanente a que se refere o art.166, 1, diante de indcios de despesas no autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos no programados ou de subsdios no aprovados, poder solicitar autoridade governamental responsvel que, no prazo de 5 dias, preste os esclarecimentos necessrios. No prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a Comisso solicitar ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matria, no prazo de 30 dias.

Resp.: correta CRFB - art. 72, 1


De acordo com a CRFB, em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacncia dos respectivos cargos, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Presidncia o Presidente do Senado Federal, da Cmara dos Deputados e o do STF.

Resp.: Falsa

CRFB, Art.80- Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacncia dos respectivos cargos, sero sucessivamente chamados ao exerccio da Presidncia o

Presidente da Cmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do STF.


De acordo com a CRFB, compete privativamente ao Presidente da Repblica permitir, nos casos previstos em lei complementar, que foras estrangeiras transitem pelo territrio nacional ou nele permaneam temporariamente.

resp.: Correta

CRFB, art. 84, XXII


De acordo com a CRFB, so crimes de responsabilidade os atos do Presidente da Repblica que atentem contra a Constituio Federal e, especialmente, contra o exerccio dos direitos polticos, individuais e sociais; a probidade na administrao e o livre exerccio do Poder Legislativo, do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico, da Defensoria Pblica e dos Poderes constitucionais das unidades da Federao.

Resp.: Errada no consta defensoria pblica

Art. 85. So crimes de responsabilidade os atos do Presidente da Repblica que atentem contra a Constituio Federal e, especialmente, contra:I - a existncia da Unio;

II - o livre exerccio do Poder Legislativo, do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico e dos Poderes constitucionais das unidades da Federao;

III - o exerccio dos direitos polticos, individuais e sociais;

IV - a segurana interna do Pas;

V - a probidade na administrao;

VI - a lei oramentria;

VII - o cumprimento das leis e das decises judiciais.

Pargrafo nico. Esses crimes sero definidos em lei especial, que estabelecer as normas de processo e julgamento.


De acordo com a CRFB, admitida a acusao contra o Presidente da Repblica, por 2/3 teros da Cmara dos Deputados, ser ele submetido a julgamento perante o STF, nas infraes penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade. Se, decorrido o prazo de 120, o julgamento no estiver concludo, cessar o afastamento do Presidente, sem prejuzo do regular prosseguimento do processo.

Resp.: Falsa o prazo de 180 diasCF/88 - Art. 86. Admitida a acusao contra o Presidente da Repblica, por dois teros da Cmara dos Deputados, ser ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infraes penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

1 - O Presidente ficar suspenso de suas funes:

I - nas infraes penais comuns, se recebida a denncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

II - nos crimes de responsabilidade, aps a instaurao do processo pelo Senado Federal.

2 - Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento no estiver concludo, cessar o afastamento do Presidente, sem prejuzo do regular prosseguimento do processo.

3 - Enquanto no sobrevier sentena condenatria, nas infraes comuns, o Presidente da Repblica no estar sujeito a priso.

4 - O Presidente da Repblica, na vigncia de seu mandato, no pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exerccio de suas funes.


De acordo com a CRFB, os Ministros de Estado sero escolhidos dentre brasileiros maiores de 21 anos e no exerccio dos direitos polticos. Compete ao Ministro de Estado, alm de outras atribuies estabelecidas nesta Constituio e na lei expedir instrues para a execuo das leis, decretos e regulamentos.

Resp.: Verdadeira CF/88 - Art. 87. Os Ministros de Estado sero escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exerccio dos direitos polticos.

Pargrafo nico. Compete ao Ministro de Estado, alm de outras atribuies estabelecidas nesta Constituio e na lei:

I - exercer a orientao, coordenao e superviso dos rgos e entidades da administrao federal na rea de sua competncia e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da Repblica;

II - expedir instrues para a execuo das leis, decretos e regulamentos;

III - apresentar ao Presidente da Repblica relatrio anual de sua gesto no Ministrio;

IV - praticar os atos pertinentes s atribuies que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Presidente da Repblica.


De acordo com a CRFB, o Conselho de Defesa Nacional rgo de consulta do Presidente da Repblica nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrtico, e dele participam como membros natos, o Ministro da Justia, o Ministro de Estado da Defesa; o Ministro das Relaes Exteriores; o Ministro do Planejamento.

RESP.: VERDADEIRA - CFRB ART. 91ORGAOS DE CONSULTA DO PRESIDENTE DA REPUBLICA

Conselho da Repblica Deve se pronunciar sobre:

Conselho da Defesa Nacional Deve Pronunciar sobre:

a) Interveno federal, estado de stio e de defesa;

b) Questes relevantes para a estabilidade das instituies democrticas

a) Interveno federal, estado de stio e de defesa;

b) Declarao de guerra e celebrao de paz;

c) Utilizao de reas indispensveis para a segurana do territrio nacional;

d) Iniciativas para garantira a independncia nacional e a defesa do Estado democrtico.


De acordo com a CRFB, lei complementar, de iniciativa do STF, dispor sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princpios promoo de entrncia para entrncia, alternadamente, por antiguidade e merecimento, atendidas as seguintes normas. Na apurao de antiguidade, o tribunal somente poder recusar o juiz mais antigo pelo voto fundame ntado da maioria absoluta de seus membros, conforme procedimento prprio, e assegurada ampla defesa, repetindo-se a votao at fixar-se a indicao.

Resp.: Falsa

CRFB art. 93, II, d - na apurao de antigidade, o tribunal somente poder recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado

de dois teros de seus membros, conforme procedimento prprio, e assegurada ampla defesa, repetindo-se a votao at fixar-se a indicao; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 45, de 2004)


De acordo com a CRFB, o ato de remoo, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse pblico, fundar-se- em deciso por voto de 2/3 do respectivo tribunal ou do CNJ, assegurada ampla defesa.

Resp.: Falsa

CF/88 - Art. 93,VIII o ato de remoo, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse pblico, fundar-se- em deciso por

voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justia, assegurada ampla defesa


De acordo com a CRFB, as decises administrativas dos tribunais sero motivadas e em sesso pblica, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros.

Resp.: Correta

CF/88 art. 93, X as decises administrativas dos tribunais sero motivadas e em sesso pblica, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros;(Redao dada pela Emenda Constitucional n 45, de 2004)


De acordo com a CRFB, 1/5 dos lugares dos TRFs, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territrios ser composto de membros, do Ministrio Pblico, com mais de 10 anos de carreira, e de advogados de notrio saber jurdico e de reputao ilibada, com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sxtupla pelos rgos de representao das respectivas classes. Recebidas as indicaes, o tribunal formar lista trplice, enviando -a ao Poder Executivo, que, nos 15 dias subsequentes, escolher um de seus integrantes para nomeao.

Resp.: Falsa o prazo de 20 dias

CF/88 - Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territrios ser composto de membros, do Ministrio Pblico, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notrio saber jurdico e de reputao ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sxtupla pelos rgos de representao das respectivas classes.

Pargrafo nico. Recebidas as indicaes, o tribunal formar lista trplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias subseqentes, escolher um de seus integrantes para nomeao.


De acordo com a CRFB, os dbitos de natureza alimentcia cujos titulares tenham 60 anos de idade ou mais na data de expedio do precatrio, ou sejam portadores de necessidades especiais, definidos na forma da lei, sero pagos com preferncia sobre todos os demais dbitos, at o valor equivalente ao triplo do fixado em lei para os fins do disposto no 3 deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante ser pago na ordem cronolgica de apresentao do precatrio.

Resp.: Falsa portadores de doena grave

CR/88 ART. 100, 2 Os dbitos de natureza alimentcia cujos titulares tenham 60 (sessenta) anos de idade ou mais na data de expedio do precatrio, ou sejam portadores de doena grave, definidos na forma da lei, sero pagos com preferncia sobre todos os demais dbitos, at o valor equivalente ao triplo do fixado em lei para os fins do disposto no 3 deste artigo, admitido ofracionamento para essa finalidade, sendo que o restante ser pago na ordem cronolgica de apresentao do precatrio.(Redao dada pela Emenda Constitucional n 62, de 2009).


De acordo com a CRFB, as dotaes oramentrias e os crditos abertos sero consignados diretamente ao Poder Judicirio, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a deciso exequenda determinar o pagamento integral e autorizar, a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de precedncia ou de no alocao oramentria do valor necessrio satisfao do seu dbito, o sequestro da quantia respectiva.

Resp.: Correta art. 100, 6 da CF/88


De acordo com a CRFB, no momento da expedio dos precatrios, independentemente de regulamentao, deles poder ser abatido, a ttulo de compensao, valor correspondente aos dbitos lquidos e certos, inscritos ou no em dvida ativa e constitudos contra o credor original pela Fazenda Pblica devedora, includas parcelas vincendas de parcelamentos, ressalvados aqueles cuja execuo esteja suspensa em virtude de contestao administrativa ou judicial.

Resposta Falsa Dever ser abatido

CF/88, art. 9 No momento da expedio dos precatrios, independentemente de regulamentao, deles dever ser abatido, a ttulo de compensao, valor correspondente aos dbitos lquidos e certos, inscritos ou no em dvida ativa e constitudos contra o credor original pela Fazenda Pblica devedora, includas parcelas vincendas de parcelamentos, ressalvados aqueles cuja execuo esteja suspensa em virtude de contestao administrativa ou judicial.


De acordo com a CRFB, a partir da promulgao desta Emenda Constitucional, a atualizao de valores de requisitrios, aps sua expedio, at o efetivo pagamento, independentemente de sua natureza, ser feita pelo ndice oficial de remunerao bsica da caderneta de poupana, e, para fins de compensao da mora, incidiro juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupana, ficando excluda a incidncia de juros compensatrios.

Resp.: Correta

CF/88, art. 100, 12. A partir da promulgao desta Emenda Constitucional, a atualizao de valores de requisitrios, aps sua expedio, at o efetivo pagamento, independentemente de sua natureza, ser feita pelo ndice oficial de remunerao bsica da caderneta de poupana, e, para fins de compensao da mora, incidiro juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupana, ficando excluda a incidncia de juros compensatrios. (Includo pela Emenda Constitucional n 62, de 2009).


De acordo com a CRFB, aos juzes federais compete processar e julgar as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Municpio ou pessoa domiciliada ou residente no Pas.

Resp.: Correta art. Art. 109, II

OBS.: No confundir com o disposto no art. 105, II, c:

De acordo com a CRFB, compete ao STJ julgar, em recurso ordinrio, as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Municpio ou pessoa residente ou domiciliada no Pas.


De acordo com a CRFB, se, decorridos 10 dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de fora maior, no tiver assumido o cargo, este ser declarado vago

Resp.: Correta

CF/88Art. 78. O Presidente e o Vice-Presidente da Repblica tomaroposse em sesso do Congresso Nacional, prestando o compromisso demanter, defender e cumprir a Constituio, observar as leis, promovero bem geral do povo brasileiro, sustentar a unio, a integridade e aindependncia do Brasil.

Pargrafo nico. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, oPresidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de fora maior, no tiverassumido o cargo, este ser declarado vago.


De acordo com a CRFB, vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da Repblica, far-se- eleio 60 dias depois de aberta a ltima vaga.

Resp.: errada

Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da Repblica, far-se- eleio noventa dias depois de aberta a ltima vaga.

1 - Ocorrendo a vacncia nos ltimos dois anos do perodo presidencial, a eleio para ambos os cargos ser feita trinta dias depois da ltima vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

2 - Em qualquer dos casos, os eleitos devero completar o perodo de seus antecessores.


De acordo com a CRFB, o Conselho da Repblica rgo superior de consulta do Presidente da Repblica, e dele participam 6 cidados brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, sendo 2 nomeados pelo Presidente da Repblica, 2 eleitos pelo Senado Federal e 2 eleitos pela Cmara dos Deputados, todos com mandato de 3 anos, admitida uma reconduo.

Resp.: Errada CRFB, art. 89, VII

De acordo com a CRFB, o Conselho da Repblica rgo superior de consulta do Presidente da Repblica, e dele participam 6 cidados brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, sendo 2 nomeados pelo Presidente da Repblica, 2 eleitos pelo Senado Federal e 2 eleitos pela Cmara dos Deputados, todos com mandato de 3 anos, admitida uma reconduo vedada a reconduo.


De acordo com a CRFB, do ato administrativo ou deciso judicial que contrariar a smula aplicvel ou que indevidamente a aplicar, caber reclamao ao STF que, julgando-a procedente, anular o ato administrativo ou cassar a deciso judicial reclamada, e determinar que outra seja proferida com ou sem a aplicao da smula, conforme o caso.

Resp.: Correta -> art; 103-A, 3


De acordo com a CRFB, compete ao STJ julgar, em recurso ordinrio os mandados de segurana decididos em nica ou ltima instncia pelos TRFs ou pelos tribunais dos Estados, do DF e Territrios, quando denegatria a deciso.

Resp.: Falsa art. 105, II, b da CF/88

De acordo com a CRFB, compete ao STJ julgar, em recurso ordinrio os mandados de segurana decididos em nica ou ltima instncia pelos TRFs ou pelos tribunais dos Estados, do DF e Territrios, quando denegatria a deciso.


De acordo com a CRFB, aos juzes federais compete processar e julgar os crimes polticos e as infraes penais praticadas em detrimento de bens, servios ou interesse da Unio ou de suas entidades autrquicas ou empresas pblicas, excludas as contravenes e ressalvada a competncia da Justia Militar e da Justia Eleitoral.

Resp.: Correta art. 109, IV da CF

Art. 109. Aos juzes federais compete processar e julgar:

(...)

IV - os crimes polticos e as infraes penais praticadas em detrimento de bens, servios ou interesse da Unio ou de suas entidades autrquicas ou empresas pblicas, excludas as contravenes e ressalvada a competncia da Justia Militar e da Justia Eleitoral;


Ao Tribunal Superior do Trabalho no compete apreciar, originariamente, mandado de segurana impetrado em face de deciso de TRT.

Resp.: correta - OJ-TP - 4

COMPETNCIA Autoridade Coatora

TST Atos dos Ministros do TST

TRT Atos dos juzes da Vara do Trabalho ou do TRT (desembargadores) e seus servidores

Varas do Trabalho Atos de autoridades que no faam parte do judicirio trabalhistas. Ex.: Delegado Regional do trabalho


Em sede de precatrio, mesmo se tratando de deciso de natureza administrativa, se aplica o disposto no art. 1, V, do Decreto-Lei n 779, de 21.08.1969, em que se determina a remessa necessria em caso de deciso judicial desfavorvel a ente pblico.

Resp.: Falsa

OJ-TP 8. Precatrio. Matria administrativa. Remessa necessria. No cabimento. (DJ. 25.04.2007)

Em sede de precatrio, por se tratar de deciso de natureza administrativa, no se aplica o disposto no art. 1, V, do Decreto-Lei n 779, de 21.08.1969, em que se determina a remessa necessria em caso de deciso judicial desfavorvel a ente pblico.


necessrio o prequestionamento como pressuposto de admissibilidade em recurso de natureza extraordinria, ainda que se trate de incompetncia absoluta.

Resp.: Verdadeira

SDI1 OJ - 62. Prequestionamento. Pressuposto de admissibilidade em apelo de natureza extraordinria. Necessidade, ainda que se trate de incompetncia absoluta. (Inserida em 14.03.1994 - Insero de ementa a sua redao - DeJT de 16/11/2010. Republicada no DeJT23/11/2010)

necessrio o prequestionamento como pressuposto de admissibilidade em recurso de natureza extraordinria, ainda que se trate de incompetncia absoluta.


A existncia de instrumento de mandato apenas nos autos de agravo de instrumento, ainda que em apenso, no legitima a atuao de advogado nos processos de que se originou o agravo.

Resp.: Correta

SDI1 OJ - 110. Representao irregular. Procurao apenas nos autos de agravo de instrumento. (Inserida em 01.10.1997 - Insero de ementa a sua redao - DeJT de 16/11/2010)

A existncia de instrumento de mandato apenas nos autos de agravo

de instrumento, ainda que em apenso, no legitima a atuao de advogado nos processos de que se originou o agravo.


Para a formao do agravo de instrumento, necessria a juntada de comprovantes de recolhimento de custas e de depsito recursal relativamente ao recurso ordinrio, ainda que no seja objeto de controvrsia no recurso de revista a validade daqueles recolhimentos.

Resp.: errada

SDI1 OJ - 217 - Agravo de instrumento. Traslado. Lei n 9.756/1998. Guias de custas e de depsito recursal. (Inserida em 02.04.2001)

Para a formao do agravo de instrumento, no necessria a juntada de comprovantes de recolhimento de custas e de depsito recursal relativamente ao recurso ordinrio, desde que no seja objeto de controvrsia no recurso de revista a validade daqueles recolhimentos.


Sendo regulamentada a profisso de auxiliar de enfermagem, cujo exerccio pressupe habilitao tcnica, realizada pelo Conselho Regional de Enfermagem, impossvel a equiparao salarial do simples atendente com o auxiliar de enfermagem.

Resp.: Correta

SDI1 OJ - 296 - Equiparao salarial. Atendente e auxiliar de enfermagem. Impossibilidade. (DJ 11.08.2003)

Sendo regulamentada a profisso de auxiliar de enfermagem, cujo exerccio pressupe habilitao tcnica, realizada pelo Conselho Regional de Enfermagem, impossvel a equiparao salarial do simples atendente com o auxiliar de enfermagem.


O fato de o empregado no possuir diploma de profissionalizao de auxiliar de laboratrio afasta a observncia das normas da Lei n 3.999, de 15.12.1961, independentemente da comprovao de prestao de servios na atividade.

Resp.: Falsa

TST, SUM, 301 - Auxiliar de laboratrio. Ausncia de diploma. Efeitos (Res. 11/1989, DJ 14.04.1989)

O fato de o empregado no possuir diploma de profissionalizao de auxiliar de laboratrio no afasta a observncia das normas da Lei n 3.999, de 15.12.1961, uma vez comprovada a prestao de servios na atividade.


Os Estados e os Municpios no tm legitimidade para recorrer em nome das autarquias detentoras de personalidade jurdica prpria, devendo ser representadas pelos procuradores que fazem parte de seus quadros ou por advogados constitudos.

Rep.: Correta

SDI1 OJ - 318 - Representao irregular. Autarquia. (DJ 11.08.2003)

Os Estados e os Municpios no tm legitimidade para recorrer em nome das autarquias detentoras de personalidade jurdicaprpria, devendo ser representadas pelos procuradores que fazem parte de seus quadros ou por advogados constitudos.


Invlidos so os atos praticados por estagirio, independentemente de, entre o substabelecimento e a interposio do recurso, sobrevier a habilitao, do ento estagirio, para atuar como advogado.

Resp.: Falsa

SDI1 OJ - 319 - Representao regular. Estagirio. Habilitao posterior. (DJ 11.08.2003)

Vlidos so os atos praticados por estagirio se, entre o substabelecimento e a interposio do recurso, sobreveio a habilitao, do ento estagirio, para atuar como advogado.


Em qualquer caso, ilegal a contratao de trabalhadores por empresa interposta, formando-se o vnculo empregatcio diretamente com o tomador dos servios, inclusive ente pblico, em relao ao perodo anterior vigncia da CF/88.

Resp.: Falsa

SDI1 OJ - 321 - Vnculo empregatcio com a administrao pblica. Perodo anterior CF/1988. (DJ 11.08.2003. Nova redao - Res. 129/2005, DJ 20.04.2005)

Salvo os casos de trabalho temporrio e de servio de vigilncia, previstos nas Leis nos 6.019, de 03.01.1974, e 7.102, de 20.06.1983, ilegal a contratao de trabalhadores por empresa interposta, formando-se o vnculo empregatcio diretamente com o tomador dos servios, inclusive ente pblico, em relao ao perodo anterior vigncia da CF/88.


No cabem embargos de declarao interpostos contra deciso de admissibilidade do recurso de revista, no tendo o efeito de interromper qualquer prazo recursal.

Resp.: Correta SDI-1 OJ - 377

H criticas a esse posicionamento do TST;

Para o TST, a deciso do primeiro juzo de admissibilidade (juzo a quo), no cabe recurso de embargos de declarao para anlise dos pressupostos extrnsecos do recurso, sendo admitido apenas o agravo de instrumento na hiptese de no processamento do recurso.

Por outro lado, da deciso de juzo de admissibilidade ad quem so cabveis os embargos de declarao para impugnar o manifesto equivoco no exame dos pressupostos extrnsecos do recurso.

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