flash cards – bloco 12

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Flash cards – Bloco 12

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Flash Cards – Magistratura do Trabalho

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  • Flash cards Bloco 12

  • Revises:

  • B.12 V ou F Proc. Trabalho

    so vlidos os atos praticados pelo substabelecido somente se houver, no mandato, poderes expressos para substabelecer;

  • Resp.: FalsaTST, SUM. 395 - Mandato e substabelecimento. Condies de validade. (Converso das Orientaes Jurisprudenciais ns 108, 312, 313 e 330 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ 20.04.2005)

    I - Vlido o instrumento de mandato com prazo determinado que contm clusula estabelecendo a prevalncia dos poderes para atuar at o final da demanda. (ex-OJ n 312 - DJ 11.08.2003)

    II - Diante da existncia de previso, no mandato, fixando termo para sua juntada, o instrumento de mandato s tem validade se anexado ao processo dentro do aludido prazo. (ex-OJ n 313 DJ 11.08.2003)

    III - So vlidos os atos praticados pelo substabelecido, ainda que no haja, no mandato, poderes expressos para substabelecer (art. 667, e pargrafos, do Cdigo Civil de 2002). (ex-OJ n 108 Inserida em 01.10.1997)

    IV - Configura-se a irregularidade de representao se o substabelecimento anterior outorga passada ao substabelecente. (ex-OJ n 330 - DJ 09.12.2003)

    OBS.: Entende-se que o poder de substabelecer decorre da prpria natureza do mandato, no havendo necessidade de clusula expressa nesse sentido. Assim, independentemente de outorga expressa de poderes para substabelecer, o patrdo da parte pode faz-lo. Registre, que o TST no admite o substabelecimento por advogado investido de mandato ttico(OJ N. 200 da SDI-1).

  • B.12 V ou F Proc. Trabalho

    no ofende a coisa julgada a limitao data-base da categoria, na fase executria, de condenao ao pagamento de diferenas salariais decorrentes de planos econmicos, mesmo quando a sentena exequenda houver expressamente afastado a limitao data-base;

  • Resp.: Falsa

    TST, SDI-1, OJ n. 262 - Coisa julgada. Planos econmicos. Limitao data-base na fase de execuo. (Inserida em 27.09.2002)

    No ofende a coisa julgada a limitao data-base da categoria, nafase executria, da condenao ao pagamento de diferenas salariaisdecorrentes de planos econmicos, quando a deciso exequendasilenciar sobre a limitao, uma vez que a limitao decorre de normacogente. Apenas quando a sentena exequenda houverexpressamente afastado a limitao data-base que poder ocorrerofensa coisa julgada.

  • B.12 V ou F Proc. Trabalho

    Salvo nos casos de manifesto equvoco no exame dos pressupostos extrnsecos do recurso, no se admite efeito modificativo da deciso em embargos declaratrios.

  • Resp.: Falsa

    CLT Art.897-A - A Cabero embargos de declarao da sentena ou acrdo, no prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audincia ou sesso subsequente a sua apresentao, registrado na certido, admitido efeito modificativo da deciso nos casos de omisso e contradio no julgado e manifesto equvoco no exame dos pressupostos extrnsecos do recurso.

    Omisso Contradio

    Manifesto equivoco nos pressupostos

    extrnsecos de admissibilidade do

    recurso

  • B.12 V ou F Proc. Trabalho

    Prescreve em ______ a pretenso relativa a aluguis de prdios urbanos ou rsticos.

  • Resp.: 3 anos

    Art. 206, 3o, I do CC/02

  • B.12 V ou F Dir. Civil

    De acordo com a LINDB, para qualificar e reger as obrigaes, aplicar-se- a lei do pas em que se constiturem. A obrigao resultante do contrato reputa-se constituda no lugar em que residir o proponente.

  • Resp.: Correta

    LINDB, Art. 9o Para qualificar e reger as obrigaes, aplicar-se- a lei do pas em que se constituirem.

    1o Destinando-se a obrigao a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, ser esta observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrnsecos do ato.

    2o A obrigao resultante do contrato reputa-se constituida no lugar em que residir o proponente.

  • B.12 V ou F Dir. Penal

    Compete a justia estadual processar e julgar o crime de falsa anotao na CTPS, atribudo a empresa privada.

  • Resp.: Verdadeira Sum. 62 do STJ

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    Na ao de mandado de segurana no se admite condenao em honorrios advocatcios.

  • Resp.: Correta Sum. 105 do STJ.

  • B.12 Complete Dir. Civil

    Em relao empreitada, o que se mediu presume-se verificado se, em ________, a contar da medio, no forem denunciados os vcios ou defeitos pelo dono da obra ou por quem estiver incumbido da sua fiscalizao.

  • Resp.: 30 dias

    CC Art.614, 2o - O que se mediu presume-se verificado se, em 30 dias, a contar da medio, no forem denunciados os vcios ou defeitos pelo dono da obra ou por quem estiver incumbido da sua fiscalizao.

  • B.12 Complete Empresarial

    So sociedades no personificadas...

  • Resp.: Sociedade em Comum (CC Art.986); Sociedade em Conta de Participao (Art. 991) O Cdigo Civil divide as sociedades em dois grupos importantes:

    personificadas e no personificadas. As no personificadas no possuem personalidade jurdica.

    Sociedade em comum: ela j existe, funciona, porm no efetuou inscrio dos seus respectivos atos constitutivos no Registro Pblico de Empresas Mercantis, ou no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas, no adquirindo, por conseguinte, personalidade jurdica. (sociedade irregular X Sociedade de Fato X Sociedade em comum)

    Sociedade em conta de participao: uma sociedade apelidada pela doutrina de secreta e, como no possui registro, no personificada.

  • B.12 V ou F Empresarial

    A sociedade em nome coletivo uma sociedade de pessoas e de capital;

  • Resp.: Falsa s de pessoas

    CC, Art. 1.039. Somente pessoas fsicas podem tomar parte na sociedade em nome coletivo, respondendo todos os scios, solidria e ilimitadamente, pelas obrigaes sociais. Pargrafo nico. Sem prejuzo da responsabilidade perante terceiros, podem os scios, no ato constitutivo, ou por unnime conveno posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um.

    Trata-se de sociedade de pessoas fsicas vedada a presena de pessoa jurdica como scia cuja principal caracterstica a responsabilidade ilimitada e solidria dos scios.

  • B.12 Complete Empresarial

    O Conselho de Administrao das Sociedades Annimas ser composto por, no mnimo, ______ membros.

  • Resp.: 3 membros

    Lei n 6.404/76: Art.140 - O conselho de administrao ser composto por, no mnimo, 3 membros, eleitos pela assemblia-geral e por ela destituveis a qualquer tempo, devendo o estatuto estabelecer (...)

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    o Conselho de Assessoramento Superior do Ministrio Pblico da Unio composto apenas pelo Procurador-Geral da Repblica, que o preside, pelo Procurador-Geral do Trabalho, pelo Procurador-Geral da Justia Militar e pelo Procurador-Geral de Justia do Distrito Federal e Territrios;

  • Resp.: Falsa (faltou o Vice Procurador Geral)

    LC 75/93 Art.28 - O Conselho de Assessoramento Superior do Ministrio Pblico da Unio, sob a presidncia do Procurador-Geral da Repblica ser integrado pelo Vice-Procurador-Geral da Repblica, pelo Procurador-Geral do Trabalho, pelo Procurador-Geral da Justia Militar e pelo Procurador-Geral de Justia do Distrito Federal e Territrios.

    Procurador Geral da Repblica

    Vice Procurador Geral da Repblica

    Procurador Geral do Trabalho

    Procurador Geral da Justia Militar

    Procurador Geral de Justia do DFT

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    qualquer dos membros do Conselho de Assessoramento Superior do Ministrio Pblico da Unio poder solicitar reunies;

  • Resp.: Correta

    Art. 29. As reunies do Conselho de Assessoramento Superior do Ministrio Pblico da Unio sero convocadas pelo Procurador-Geral da Repblica, podendo solicit-las qualquer de seus membros.

    OBS.: cuidado para no confundir solicitar com convocar

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    A ao penal pblica contra o Procurador-Geral da Repblica, quando no exerccio do cargo, caber ao Subprocurador-Geral da Repblica mais antigo na carreira;

  • Resp.: Falsa

    LC 75/93 Art.51-A ao penal pblica contra o Procurador-Geral da Repblica, quando no exerccio do cargo, caber ao Subprocurador-Geral da Repblica que for designado pelo Conselho Superior do Ministrio Pblico Federal.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    O Procurador-Geral da Repblica poder delegar a Coordenador de Cmara de Coordenao e Reviso a atribuio de coordenao das atividades do Ministrio Pblico Federal;

  • Resp.: Verdadeira

    Art. 50. As atribuies do Procurador-Geral da Repblica, previstas no artigo anterior, podero ser delegadas:

    I - a Coordenador de Cmara de Coordenao e Reviso, as dos incisos XV, alnea c (designar membro do Ministrio Pblico Federal para assegurar a continuidade dos servios, em caso de vacncia, afastamento temporrio, ausncia, impedimento ou suspenso do titular, na inexistncia ou falta do substituto designado;) e XXII (coordenar as atividades do Ministrio Pblico Federal);

    II - aos Chefes das Procuradorias Regionais da Repblica e aos Chefes das Procuradorias da Repblica nos Estados e no Distrito Federal, as dos incisos I, XV, alnea c, XX e XXII.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    para entrar no exerccio do cargo de Procurador do Trabalho, o candidato empossado ter o prazo de 30 dias, improrrogveis;

  • Resp.: Errada -

    LC 75/93 Art.196 - Para entrar no exerccio do cargo, o empossado ter o prazo de 30 dias, prorrogvel por igual perodo, mediante comunicao, antes de findo o prazo inicial.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    as promoes dos membros integrantes dos quatro ramos do Ministrio Pblico da Unio devero ser realizadas at trinta dias da ocorrncia da vaga;

  • Resp.: Verdade LC75/93

    Art. 199. As promoes far-se-o, alternadamente, por antigidade e merecimento.

    1 A promoo dever ser realizada at trinta dias da ocorrncia da vaga; no decretada no prazo legal, a promoo produzir efeitos a partir do termo final dele.

    2 Para todos os efeitos, ser considerado promovido o membro do Ministrio Pblico da Unio que vier a falecer ou se aposentar sem que tenha sido efetivada, no prazo legal, a promoo que cabia por antigidade, ou por fora do 3 do artigo subseqente.

    3 facultada a recusa de promoo, sem prejuzo do critrio de preenchimento da vaga recusada.

    4 facultada a renncia promoo, em qualquer tempo, desde que haja vaga na categoria imediatamente anterior.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    a pena de advertncia ser aplicada ao membro do Ministrio Pblico do Trabalho de forma pblica e por escrito;

  • LC 75/93 Art.240 - As sanes previstas no artigo anterior sero aplicadas:

    I- a de advertncia, reservadamente e por escrito, em caso de negligncia no exerccio das funes; (...)

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    equipara-se ao abandono do cargo de Procurador do Trabalho a ausncia do membro ao exerccio de suas funes, sem causa justificada, por mais de quarenta e cinco dias intercalados, no perodo de doze meses;

  • Resp.: Falsa

    LC 75/93, Art.240 (...)

    3 Considera-se abandono do cargo a ausncia do membro do Ministrio Pblico ao exerccio de suas funes, sem causa justificada, por mais de trinta dias consecutivos.

    4 Equipara-se ao abandono de cargo a falta injustificada por mais de sessenta dias intercalados, no perodo de doze meses

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    alm de um dos membros da Cmara de Coordenao e Reviso do Ministrio Pblico do Trabalho, o Procurador-Geral do Trabalho tem por atribuio designar o respectivo Coordenador;

  • Resp.: Correta

    LC 75/93, Art. 91. So atribuies do Procurador-Geral do Trabalho:

    (...)

    IV - designar um dos membros e o Coordenador da Cmara de Coordenao e Reviso do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    atribuio do Procurador-Geral do Trabalho decidir, em grau recursal, os conflitos de atribuio entre os rgos do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • Resp.: Correta

    LC 75/93, Art. 91. So atribuies do Procurador-Geral do Trabalho:

    (...)

    VII - decidir, em grau de recurso, os conflitos de atribuio entre os rgos do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    atribuio do Procurador-Geral do Trabalho determinar o afastamento do exerccio de suas funes, de membro do Ministrio Pblico do Trabalho indiciado ou acusado em processo disciplinar, e o seu retorno;

  • Resp.: Falsa

    LC 75/93 Art.98 - Compete ao Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho:

    XIV- determinar o afastamento do exerccio de suas funes, de membro do Ministrio Pblico do Trabalho, indiciado ou acusado em processo disciplinar, e o seu retorno.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    atribuio do Procurador-Geral do Trabalho dar posse aos membros do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • Resp.: Correta

    LC 75/93, Art. 91. So atribuies do Procurador-Geral do Trabalho:

    (...)

    XIII - dar posse aos membros do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    A sindicncia o procedimento que tem por objetivo a coleta sumria de dados para instaurao, se necessrio, de inqurito administrativo.

  • Resp.: Correta

    LC 75/93, Art. 246. A sindicncia o procedimento que tem por objeto a coleta sumria de dados para instaurao, se necessrio, de inqurito administrativo.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    O Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho poder, caso no acolha a proposta de arquivamento do inqurito administrativo formulada pela Comisso, encaminh-la ao Procurador-Geral do Trabalho para formular a smula de acusao.

  • Resp.: Falsa (corregedor geral)

    Art. 251. A comisso encaminhar o inqurito ao Conselho Superior, acompanhado de seu parecer conclusivo, pelo arquivamento ou pela instaurao de processo administrativo.

    1 O parecer que concluir pela instaurao do processo administrativo formular a smula de acusao, que conter a exposio do fato imputado, com todas as suas circunstncias e a capitulao legal da infrao.

    2 O inqurito ser submetido deliberao do Conselho Superior, que poder:

    I - determinar novas diligncias, se o considerar insuficientemente instrudo;

    II - determinar o seu arquivamento;

    III - instaurar processo administrativo, caso acolha a smula de acusao;

    IV - encaminh-lo ao Corregedor-Geral, para formular a smula da acusao, caso no acolha a proposta de arquivamento.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    Havendo prova da infrao e indcios suficientes de sua autoria, o Conselho Superior poder determinar, fundamentadamente, o afastamento preventivo do indiciado em Processo Administrativo, enquanto sua permanncia for inconveniente ao servio ou prejudicial apurao dos fatos.

  • Resp.: Verdadeira

    CL 75/93; Art. 260. Havendo prova da infrao e indcios suficientes de sua autoria, o Conselho Superior poder determinar, fundamentadamente, o afastamento preventivo do indiciado, enquanto sua permanncia for inconveniente ao servio ou prejudicial apurao dos fatos.

    1 O afastamento do indiciado no poder ocorrer quando ao fato imputado corresponderem somente as penas de advertncia ou de censura.

    2 O afastamento no ultrapassar o prazo de cento e vinte dias, salvo em caso de alcance.

    3 O perodo de afastamento ser considerado como de servio efetivo, para todos os efeitos.

  • B.12 Responda Reg. Jur. MP

    cabe aos Subprocuradores-Gerais do Trabalho, privativamente, apenas o exerccio das funes de ...

    Dica (02 itens)

  • Resp.:

    LC 75/93 Art.108 - Cabe aos Subprocuradores-Gerais do Trabalho, privativamente, o exerccio das funes de:

    I- Corregedor-Geral do Ministrio Pblico do Trabalho;

    II- Coordenador da Cmara de Coordenao e Reviso do Ministrio Pblico do Trabalho.

  • B.12 V ou F Reg. Jur. MP

    atribuio do Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho elaborar a proposta oramentria do Ministrio Pblico do Trabalho;

  • Resp.: Errada

    LC 75/93 Art.91 - So atribuies do Procurador-Geral do Trabalho: XVIII- elaborar a proposta oramentria do Ministrio Pblico do Trabalho, submetendo-a, para aprovao, ao Conselho Superior.

  • B.12 Complete Reg. Jur. MP

    atribuio do _________________elaborar a lista trplice destinada promoo por merecimento.

  • Resp.:

    LC 75/93 Art.98 - Compete ao Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho:

    V- elaborar a lista trplice destinada promoo por merecimento.

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    Publicada a sentena, o juiz s poder alter-la para lhe corrigir, de ofcio ou a requerimento da parte, inexatides materiais, ou lhe retificar erros de clculo; por embargos de declarao.

  • Resp.: Verdadeira

    CPC, Art. 463. Publicada a sentena, o juiz s poder alter-la: (Redao dada pela Lei n 11.232, de 2005)

    I - para Ihe corrigir, de ofcio ou a requerimento da parte, inexatides materiais, ou Ihe retificar erros de clculo;

    II - por meio de embargos de declarao.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art1

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    Na liquidao por arbitramento e na liquidao por artigos, a citao do ru far-se- na pessoa de seu advogado constitudo nos autos.

  • Resp.: Errada

    CPC, Art.475-A - Quando a sentena no determinar o valor devido, procede-se sua liquidao.

    1o- Do requerimento de liquidao de sentena ser a parte intimada, na pessoa de seu advogado.

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    Quando a indenizao por ato ilcito incluir prestao de alimentos, o juiz, quanto a esta parte, poder ordenar ao devedor a constituio de capital, representado por imveis, ttulos da dvida pblica ou aplicaes financeiras em banco oficial, capital esse inalienvel e impenhorvel durante a vida da vtima.

  • Resp.: Falsa

    Art.475-Q - Quando a indenizao por ato ilcito incluir prestao de alimentos, o juiz,quanto a esta parte, poder ordenar ao devedor constituio de capital, cuja rendaassegure o pagamento do valor mensal da penso.

    1o- Este capital, representado por imveis, ttulos da dvida pblica ou aplicaesfinanceiras em banco oficial, ser inalienvel e impenhorvel enquanto durar aobrigao do devedor.2o- O juiz poder substituir a constituio do capital pela incluso do beneficirio daprestao em folha de pagamento de entidade de direito pblico ou de empresa de direitoprivado de notria capacidade econmica, ou, a requerimento do devedor, por fianabancria ou garantia real, em valor a ser arbitrado de imediato pelo juiz.

    3o- Se sobrevier modificao nas condies econmicas, poder a parte requerer,conforme as circunstncias, reduo ou aumento da prestao.

    4o- Os alimentos podem ser fixados tomando por base o salrio mnimo.

    5o- Cessada a obrigao de prestar alimentos, o juiz mandar liberar o capital, cessar odesconto em folha ou cancelar as garantias prestadas.

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    So ttulos executivos judiciais, dentre outros: a sentena no processo civil que reconhea a existncia de obrigao de fazer, no fazer; a sentena arbitral e o acordo extrajudicial, de qualquer natureza, homologado judicialmente.

  • Resp.: CorretaArt. 475-N. So ttulos executivos judiciais: (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    I a sentena proferida no processo civil que reconhea a existncia de obrigao de fazer, no fazer, entregar coisa ou pagar quantia; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    II a sentena penal condenatria transitada em julgado; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    III a sentena homologatria de conciliao ou de transao, ainda que inclua matria no posta em juzo; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    IV a sentena arbitral; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    V o acordo extrajudicial, de qualquer natureza, homologado judicialmente; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    VI a sentena estrangeira, homologada pelo Superior Tribunal de Justia; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    VII o formal e a certido de partilha, exclusivamente em relao ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a ttulo singular ou universal. (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    no sendo requerida a execuo por quantia certa no prazo de seis meses, o juiz mandar arquivar os autos, sem prejuzo de seu desarquivamento a pedido da parte.

  • Resp.: Certa

    CPC, 475-J. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou j fixada em liquidao, no o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenao ser acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se- mandado de penhora e avaliao.

    (...)

    5o No sendo requerida a execuo no prazo de seis meses, o juiz mandar arquivar os autos, sem prejuzo de seu desarquivamento a pedido da parte. (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    do auto de penhora e de avaliao ser de imediato intimado o executado, na pessoa de seu advogado, podendo oferecer impugnao, no prazo de dez dias.

  • Resp.: Errada (prazo de quinze dias)

    CPC Art.475-J - Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou j fixada em liquidao, no o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenao ser acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art.614, inciso II, desta Lei, expedir-se- mandado de penhora e avaliao.

    (...)

    1o- Do auto de penhora e de avaliao ser de imediato intimado o executado, na pessoa de seu advogado (arts.236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado ou pelo correio, podendo oferecer impugnao, querendo, no prazo de quinze dias.

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    na hiptese de acrdo superveniente alterar a sentena exequenda, eventuais prejuzos experimentados pelo executado sero liquidados por artigos;

  • Resp.: Falsa

    Art. 475-O. A execuo provisria da sentena far-se-, no que couber, do mesmo modo que a definitiva, observadas as seguintes normas: I

    corre por iniciativa, conta e responsabilidade do exequente, que se obriga, se a sentena for reformada, a reparar os danos que o executado haja sofrido;

    II fica sem efeito, sobrevindo acrdo que modifique ou anule a sentena objeto da execuo, restituindo-se as partes ao estado anterior e liquidados eventuais prejuzos nos mesmos autos, por arbitramento;(...)

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    Na execuo provisria, dispensada a cauo quando tiver incio (ou prosseguimento) a execuo provisria enquanto pender agravo de instrumento perante o Supremo Tribunal Federal ou perante o Superior Tribunal de Justia, excetuada expressamente a hiptese de a execuo, neste ltimo estgio recursal, possa resultar risco de grave dano, de difcil ou incerta reparao ao executado;

  • Resp.: Correta

    CPC, ART. 475-O, 2o A cauo a que se refere o inciso III do caput deste artigo poder ser dispensada: (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    I quando, nos casos de crdito de natureza alimentar ou decorrente de ato ilcito, at o limite de sessenta vezes o valor do salrio-mnimo, o exeqente demonstrar situao de necessidade; (Includo pela Lei n 11.232, de 2005)

    II - nos casos de execuo provisria em que penda agravo perante o Supremo Tribunal Federal ou o Superior Tribunal de Justia (art. 544), salvo quando da dispensa possa manifestamente resultar risco de grave dano, de difcil ou incerta reparao.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11232.htm#art4

  • B.12 V ou F Proc. Civil

    S cabe a uniformizao da jurisprudncia quando o julgamento se processar perante turma, cmara ou grupo de cmaras.

  • Resp.: Verdadeira (MPT 2007)

    "No basta que o caso esteja sob julgamento de tribunal. S cabe a" uniformizao de jurisprudncia "quando o julgamento se processar perante" turma, cmara ou grupo de cmaras "(art. 476)." (Curso de Direito Processual Civil, Humberto Theodoro Jnior, 38 ed., vol. 1, Ed. Forense, p. 547)

    CPC, Art. 476. Compete a qualquer juiz, ao dar o voto na turma, cmara, ou grupo de cmaras, solicitar o pronunciamento prvio do tribunal acerca da interpretao do direito quando:

    I - verificar que, a seu respeito, ocorre divergncia;

    II - no julgamento recorrido a interpretao for diversa da que Ihe haja dado outra turma, cmara, grupo de cmaras ou cmaras cveis reunidas.

    Pargrafo nico. A parte poder, ao arrazoar o recurso ou em petio avulsa, requerer, fundamentadamente, que o julgamento obedea ao disposto neste artigo.

  • B.12 V ou F Administrativo

    A pena de suspenso, aplicada ao servidor pblico, poder ser convertida em multa, desde que haja interesse da administrao pblica, quando ento o servidor permanecer em servio com o desconto de 50% nos seus vencimentos, pelos dias correspondentes ao cumprimento da pena originariamente imposta.

  • Resp.: Correta

    Lei, 8.112/91, Art. 130. A suspenso ser aplicada em caso de reincidncia das faltas punidas com advertncia e de violao das demais proibies que no tipifiquem infrao sujeita a penalidade de demisso, no podendo exceder de 90 (noventa) dias.

    1o Ser punido com suspenso de at 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeo mdica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinao.

    2o Quando houver convenincia para o servio, a penalidade de suspenso poder ser convertida em multa, na base de 50% (cinqenta por cento) por dia de vencimento ou remunerao, ficando o servidor obrigado a permanecer em servio.

  • B.12 V ou F Administrativo

    permitida a celebrao de contrato de parceria pblico-privada que tenha como objeto nico a execuo de obra pblica.

  • Resp.: Errada

    Lei n 11.079/04 Art.2o, (...)

    4o - vedada a celebrao de contrato de parceria pblico privada: I cujo valor do contrato seja inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhes de reais);

    II cujo perodo de prestao do servio seja inferior a 5 (cinco) anos;

    III que tenha como objeto nico o fornecimento de mo de obra, o fornecimento e instalao de equipamentos ou a execuo de obra pblica.

  • B.12 V ou F Administrativo

    O princpio da motivao dos atos administrativos, embora recomendvel em todos os atos que envolvam o exerccio de poderes, ao contrrio dos atos praticados pelo Judicirio e Ministrio Pblico, no possui previso nas normas jurdicas de direito administrativo brasileiro.

  • Resp.: Errada

    Lei 9.784/99 Art.2o - A Administrao Pblica obedecer, dentre outros, aos princpios da legalidade, finalidade, motivao, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditrio, segurana jurdica, interesse pblico e eficincia.

  • B.12 V ou F Administrativo

    O ato administrativo viciado por incompetncia do sujeito insuscetvel de convalidao.

  • Resp.: Falsa

    Lei n 9.784/99, Art.55 - Em deciso na qual se evidencie no acarretarem leso ao interesse pblico nem prejuzo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanveis podero ser convalidados pela prpria Administrao.

  • B.12 V ou F Administrativo

    Os atos praticados por funcionrio de fato, mesmo sob aparncia de legalidade, enquadram-se como usurpao de funo e, como tal, no produzem quaisquer efeitos.

  • Resp.: Falsa

    (...) A ausncia de investidura por concurso pode ser, em tese, causa de nulidade do ato de nomeao, mas no dos atos praticados pelo agente investido na funo, mormente se confirmado que sua atuao veio a servir ao interesse pblico, segundo a teoria do "funcionrio de fato" (Celso Antnio Bandeira de Mello, in Curso de Direito Administrativo). (...) (TRF-3 - APELAO/REEXAME NECESSRIO APELREE 5159 SP 2000.61.07.005159-9 (TRF-3)

  • B.12 V ou F D.Penal

    Para a tipificao do crime de falso testemunho ou falsa percia irrelevante que o falso tenha infludo na deciso da causa.

  • Resp.: correta

    segundo precedentes do STJ para a tipificao do crime de fasotestemunho ou falsa percia irrelevante que o falso tenha infludo na deciso da causa, j que o mesmo crime formal.

  • B.12 V ou F D.Penal

    Trair, na qualidade de advogado ou procurador, o dever profissional, prejudicando interesse, cujo patrocnio, em juzo, lhe confiado tipifica o crime de tergiversao.

  • Resp.: Falsa

    Patrocnio infiel

    Art. 355 - Trair, na qualidade de advogado ou procurador, o dever profissional, prejudicando interesse, cujo patrocnio, em juzo, lhe confiado:

    Pena - deteno, de seis meses a trs anos, e multa.

    Patrocnio simultneo ou tergiversao

    Pargrafo nico - Incorre na pena deste artigo o advogado ou procurador judicial que defende na mesma causa, simultnea ou sucessivamente, partes contrrias.

  • B.12 V ou F D.Penal

    Com relao ao crime de reduo condio anloga a de escravo, o bem jurdico tutelado a liberdade individual.

  • Resp.: Correta

    De fato, o crime de trabalho escravo vem no art. 149 do CP, no captulo dos crimes contra a liberdade individual.

    Ainda hoje h divergncia, e entendimento do STF no sentido de que a competncia da justia federal por se tratar de crime contra a organizao do trabalho.

  • B.12 V ou F D.Penal

    a pena acrescida de metade, se o crime cometido: contra criana ou adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; por motivo de preconceito de raa, cor, etnia, religio ou origem.

  • Resp.: Falsa, no que se refere ao maior de 60 anos. Reduo a condio anloga de escravo

    Art.149- Reduzir algum a condio anloga de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condies degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoo em razo de dvida contrada com o empregador ou preposto:

    Pena- recluso, de dois a oito anos, e multa, alm da pena correspondente violncia.

    1o- Nas mesmas penas incorre quem:

    I- cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de ret-lo no local de trabalho;

    II- mantm vigilncia ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de ret-lo no local de trabalho.

    2 - A pena aumentada de metade, se o crime cometido:

    I contra criana ou adolescente;

    II- por motivo de preconceito de raa, cor, etnia, religio ou origem.

  • B.12 V ou F D.Penal

    O crime de difamao admite exceo da verdade, exceto se o ofendido funcionrio pblico e a ofensa relativa ao exerccio das suas funes.

  • Resp.: Falsa

    CP Difamao Art.139- Difamar algum, imputando-lhe fato ofensivo sua reputao: Pena- deteno, de trs meses a um ano, e multa.

    Exceo da verdade

    Pargrafo nico- A exceo da verdade somente se admite se o ofendido funcionrio pblico e a ofensa relativa ao exerccio de suas funes.

  • B.12 V ou F D.Penal

    A frustrao, por meio de falsa cooperativa, de direito assegurado pela legislao trabalhista constitui crime contra a organizao do trabalho, cuja pena aumentada de um sexto a um tero se a vtima portadora de deficincia fsica.

  • Resp.: Correta

    Frustrao de direito assegurado por lei trabalhista

    CP, Art. 203 - Frustrar, mediante fraude ou violncia, direito assegurado pela legislao do trabalho:

    Pena - deteno de um ano a dois anos, e multa, alm da pena correspondente violncia.

    1 Na mesma pena incorre quem:

    I - obriga ou coage algum a usar mercadorias de determinado estabelecimento, para impossibilitar o desligamento do servio em virtude de dvida;

    II - impede algum de se desligar de servios de qualquer natureza, mediante coao ou por meio da reteno de seus documentos pessoais ou contratuais.

    2 A pena aumentada de um sexto a um tero se a vtima menor de dezoito anos, idosa, gestante, indgena ou portadora de deficincia fsica ou mental.

  • B.12 V ou F D.Penal

    O crime de aliciamento de trabalhadores consuma-se apenas com o efetivo xodo dos trabalhadores.

  • Resp.: Falsa

    crime formal. Nesse caso independe de resultado especfico. Aliciamento de trabalhadores de um local para outro do territrio nacional

    CP, Art.207 - Aliciar trabalhadores, com o fim de lev-los de uma para outra localidade do territrio nacional: Pena - deteno de um a trs anos, e multa.

    1 Incorre na mesma pena quem recrutar trabalhadores fora da localidade de execuo do trabalho, dentro do territrio nacional, mediante fraude ou cobrana de qualquer quantia do trabalhador, ou, ainda, no assegurar condies do seu retorno ao local de origem.

    2 A pena aumentada de um sexto a um tero se a vtima menor de dezoito anos, idosa, gestante, indgena ou portadora de deficincia fsica ou mental.

  • B.12 V ou F D.Penal

    O agente que tendo realizado todos os atos de execuo, mas antes da consumao, pratica uma nova ao, que evita a produo do resultado, s responde pelos atos j praticados, caracterizando o arrependimento posterior.

  • Resp.: Falsa no confundir arrependimento eficaz com arrependimento posteriortrata-se de arrependimento eficaz, ou seja o agente toma atitude que evita a produo do resultado, logo o arrependimento dele foi eficaz para impedir o resultado. No arrependimento posterior o resultado j ocorreu, mas o agente toma atitude que ameniza os efeitos desse, por exemplo socorrendo a vtima de um homicdio e desde que esta venha a sobreviver.

    CP - Desistncia voluntria e arrependimento eficaz

    Art.15- O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execuo ou impede que o resultado se produza, s responde pelos atos j praticados.

    Arrependimento posterior

    Art.16- Nos crimes cometidos sem violncia ou grave ameaa pessoa, reparado o dano ou restituda a coisa, at o recebimento da denncia ou da queixa, por ato voluntrio do agente, a pena ser reduzida de um a dois teros.