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Anno V (Rio de Janeiro Domingo 14 de Setembro de 1879 '•¦fk -_v 'm. N. 253 IMATURAS PARA A COfiTB Trimkbtok. Anno mm ¦•A1.AMl.rVTO ADIANTADO Escriptorio Raa d* Ouridor n.70 IUO DB JANEIRO GAZETA DE NOTICIAS M A8SIGI.ATUBA. HU AS FRO.L.CMS SliMKSTItH gflOOd Ann IfljjOOOi. PAGAr.II_.VTO ADIANTADO ' Typographia Rua Sete do Solembro n.T? RIO DR JANElltO.1. "¦"'i C E As aesignaturas coraecjam em qualquer dia e terminara sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro. Ob artigos enviados A redaoçfio ndo Berilo reatituldoa ainda que nto sejnm publioadoa. =_K -_Vxi:nxei*o avulso -.êo rs. Tiragem 20,000 exemp. AOS NOSSOS ASSIGNANTES Prcvenlnioa ooa Sr*. naal- p(iinii.<.'H, tanto «Ia «sorte como «Iiih provlnclaa, «|iio para ni_o llici. t_cr Interrompida a rc- nidütia d*-»Ma folha prcclaaiit reformar um aawl_rna.ura*, pug-ando-na ndlnntadamci.tc uo noaao oacrlptorlo. Aa roforinai. «levem acr cf- ffcctiiatloa em flna de março, Junho, actcinl.ro ou .Ic__cml.ro, «Iiie é .|iu.n<lo terminam am •a_--f.i-atur._a. ASSUMPTOS DO DIA Parece quo o governo não so lembra que lia uma lei, datada de 28 de setembro 'de 1871, o que d'aqui a quatorze dias vai aprcsentar-lhc um enorme ponto dc ir.- terrogação. æEssa lei, que declarou livres todos os filhos dc escravas quo nascessem a partir d'aquclla data, determinou que os ditos filhos menores ficariam cm poder dos se- nhores de suas mais, os quaes teriam o&W- gação de c-ial-os e tratal-os atd a idade de oito annos completos. 1 Expirado o praso d'esta obrigação, im- posta por lei, determinou esta que come- (asse o prazo da compensação, facultando à escolha de dois meios para esta. f PV.qiH a poucos dias, os senhores das mais dos ingênuos tôm o direito de apre- sentar-se ao governo reclamando o cum- primento da promessa que este lhes fez quando lhes impoz esse ônus. ' p governo obrigou-se ou a dar de cada ingênuo um titulo dc renda do valor de GOOfj, do juro annual de 6 '/.» ou a jpermittir quo os senhores das mais usu- fruam os trabalhos dos filhos destas atd & idade de 21 annos. æA escolha, pordm, pertence ao senhor da escrava, c, dado o caso, provável, que alguns prefiram a indemnisação pecu- njaria, perguntamos: Que providencias tomou o governo para cumprir essa _ua solcmne promessa? Dada ainda essa hypothesc, paga a in- demnisação, abandonados os ingênuos pelos senhores de suas mais, pergunta- mos outra vez: Que providoncias tomou o governo para criar o educar esses in- genuos ? Onde estão as associações aueto- risadas para receber essas crianças? Dirá o governo que o § 3" do artigo 2" da referida lei prevê o caso de não have- rem associações auetorisadas nem esta- beleciinentos do governo para esse flm, e estntue que o jiüz do orpliãos encarre- guc a pessoas de sua confiança a educa- ção dos ditos menores. Mas, perguntamos ainda : Estão toma- das as providencias para serem conve- jàientemcnte collocadas essas crianças 1 Essa collocação não acarretará despezas f Com que recursos conta o governo para esse fim ? Sc pretende o governo apegar-se ao § 4* do mesmo artigo 3% que o auetorisa a mandar recolher os menores aos es- tabeleeimentos públicos, perguntaremos ainda: De que estabelecimentos dispõe o governo, não diremos aqui na corte, mas nas províncias ? Mesmo em relação aos poucos estabe- lecimentos que tem o governo, estarão elles preparados para a eventualidade possível dc grande allUiencia dc menores ingenuos I Eis as primeiras considerações que sug- gerem a todos os espíritos a proximidade do oitavo anniversario da lei de 28 de se- tembro, e o silencio que a tal respeito tem guardado o governo. 1,'um artigo da sua secção cdictorial, o Cruzeiro de hontem volta á defeza da ímmigração ásiaiica, contra o discurso do Sr. J. Nabuco. Parece-nos que o artigo .estringe muito a questão e não chega a combater tantas c tão largas considera- ções como as que foram feitas pelo illus- tre representante de Pernambuco. Os inconvenientes da immigração chi- neza não so resumem, como o collega afllnna, na concorrência que o trabalho asiático fará. ao operário europeu ou brazileiro cm todas as industrias. Os FOLHETIM lnconvonien.es « .ara-se todos n'uma concorrência, é verdado; mas esta con- correncia manlfestar-se-ha em todos os pontos da nossa organisado social. Tc- remos a concorrência do sangue, a con- correncia religiosa, a concorroncia poli- tien, a concorrência econômica; todas os fôrmas do concorrência. Ora, dizer concorrência quor dizer lueta j e dizer lueta quer dizer vencido e vencedor. A lueta não d um inconveniente cm absoluto: d um beneficio para quom vence o uma desgraça para o que suecumbe. Pdde o Brazil contar com a victoria na lueta com a força que vai importar ? A resposta 6 o ponto quo se discuto c d'clla depende saber-se so a inimigração d con- veniente ou inconvenionto para nds. Mas o collega põe a questão d'outra fdrma, c da mais estranha fôrma; porque nega a concorrência I « Seria impossível desconhecer um tal inconveniente se a immigração fosse feita por fdrma que per- mittisse unia tal concorrência; mas o pensamento do governo parece-nos cx cluil-o inteiramente. » Pois haverá meio de evitar a concor- rencia d'uma força a não ser pela sua suppressão? Que meio pdde obstar á concorrência do trabalho do braço chinez que não seja prescindir d'cste, braço? Se o collega confessa que a concorrência è um incon- veniente não tinha outro meio dc acon- sclhar a remoção d'elle, do que condem- nando a immigração. « Quando se quer promover a immigra- ção do trabalhador chinez, tem-se cm vista unicamente, fornecer á lavoura bra- ços abundantes e baraíoS! _• Lpgo, não se tem cm vista evitar a concorrência dos braços abundantes e baratos que, por hypothesc, s5o os chineses, com ou- tros braços, que sSo europeus ou brazi- leiros; logo, essa concorrência, que para o collega é um inconveniente que d impôs- sivel desconhccer-sc, existe inevitável no pensamento do governo. « O trabalhador asiático pdde e deve vir contractãdo de maneira qilie tenha de empregar-se exclusivamente n'aquclle mister.. Aqui d'El-Rei! Reparo bem o collega na doutrina que apostolisa I Pois pdde importar-se um homem nas con- dições d'uma machina? I Hão de cas- trar-se-lhe todos os seus órgãos para sd lhe deixar o músculo ? Repare o collega que nem o negro, importado nas mais abjectas condições para elle, deixou nunca de ser na nossa organisação social um elemento activo em todos os sentidos. O negro mata, o negro salva a vida. o negro negoceia, o negro casa, o negro mos. tiça-se, o negro faz eleição, o negro está cm toda a parte, onde está a sociedade brazileira. O negro d umaparcclla grande ou pequona, mas sempre tem, e não podia deixar de ter, a sua representação, o seu valor no complexo dc todas as nossas operações sociaes, econômicas e moraes. E se isto assim é com o negro como o não ha dc ser com o mongol? Pois o con- tracto com a China vai ser uma escra- vidão? Pois o chinez é nm selvagem que n«5s vamos caçar como se caçavam 6s nc- gros na África? Pois elle não é um cida- dão livre e protegido pela lei do seu paiz e pela lei do mundo social ? Ao negro que se compra, como se com- pra um animal, ainda se pdde dizer—vai capinar o café", e prohibo-te que faças ou- tra cousa. Dizcr-lh'o, não é o mesmo que conseguil-o; porque o chicote e o tronco, e acadòa e o presidio não são nem foram bastantes para aniquilar a acção coacta mas livre d'esse ser livre. Ao chinez nem isso so pode dizer. Por mais sybilino que seja o pensamento do governo, que o illustre collega diz conhe- cor, é positivo que esse pensamento não pas-a d'um contracto bilateral e liberri- mo. Esse contracto, feito com o império chinez, permittirá a immigração dos sens subditos; feito com os immigrantes ha de, primeiroque tudo, garantir-lhe asualivre actividade. A' falta de argumentos directos para sustentar uma these absurda, o collega recorre a uma falsa paridade, a um exem- pio, a um caso suecedido. Aflirma que « na ilha de Cuba houve grandes fa- zendas em que os trabalhadores asiáticos eram empregados unicamente nos mis- téres da lavoura, e não parece haver razão alguma para que entro nds se não repita o mesmo facto.» Negamos as duas partes (Testa aflir- a mfttiva. Os trabalhadores asiáticos da ilha de Cuba oram, foram o silo trabalhado- res livres. Trabalhavam na lavoura porquo assim o julgavam, mais conveniente para os seus ipteressos. Não lhes era, nem podia ser interdicto outro trabalho so o liou- vesse. ' . A liberdade do trabalho d hoje um prin- ciplo definido com tanta. evidencia como o da liberdade da consciência. Na mesma ilha de Cuba a immigração asiática tem dado os mesmos resultados quo dou o está dando nos Estados ocei- dentaes da America do Norte, na Áus- tralia o na índia ingleza. Mas, quando assim não fosse, é menos lógico argumentar da ilha do Cuba para o Brazil. Os interesses que ha a respeitar n'um paiz novo, extenso o livro não são os interessas d'uma ilha, d'uma colônia. o chinez pdde ser o elemento predo- minante sem perigo para o mundo e nem atd paraa metrópole. Aqui periga o paiz, que não pdde aceitar um elemento que tenha grandes probabilidades do so tor- nar predominante. DIÁRIO DAS CÂMARAS Na câmara dos deputados não houve hontem sessão por falta do numero. No senado, abriu-se a sessão as 11 horas o iO minutos da manhã sob a pre- sideticia do Sr. barão do Cotegipe. Os Srs. Dantas o Cândido Mendes fazem algumas rectifleações dc apartes troca- cados na ultima sessão. O Sr. Teixeira Júnior justifica a apre- sentaçflo do seguinte requerimento sobre a companhia City Improvements. «¦Roqueiro que se peça ao ministério da agricultura copia dos offleios dirigi- dOS pelo flscal do governo, junto .1 com- panhia Ctil/ Improvements, propondo ap- plicação limitas á mesma companhia durante o anno de Wi$t Este requerimento é lido, apoiado e approvado depois do ter feito. algumas observações o Sr. presidente do conselho. Passa-sc a 1' parte da ordem do dia e votam-se as Mguintes proposições, cuja urgência votou-se. 1* Auctorisando o governo a conceder um anno de licença no bacharel Augusto Josd de Castro c Silva. 2* Abrindo ao ministério da marinha um credito para pagamento dos empre- gados da repartição hydrographiea. Continua a discussão adiada da propo- sição da câmara dos deputados n. 225, auctorisando o governo a firmar defliiiti- vãmente o eontrncto do 10 de outubro de 187(3, para limpeza e irrigação cidade. O Sr. Teixeira .Tnnior apresenta o se- guinte prrijèctó substitutivo. Art. 1* Fica o governo auetorisado a contractar o serviço da limpeza e irriga- ção d'csta cldado com quem melhor ser- viço o maiores vantagens offereccr, pre- cedendo o orçamento da despeza c con- soltando a eoneorrencia publica. Art. Emquanto não se Offflcttiar-nòvo contracto, na fôrma determinada polo art. 1°. subsistirão contracto provisório que estií sendo executado por A. Oary. Esto projècto d .apoiado o posto em dis- cussão. O Sr. Corrêa manda A mesa a seguinte emenda substitutiva ao projècto do Sr. Teixeira Juninr: « Aceroseente-se ao substitutivo no art. 1*. depois da palavra—contractar— o seguinte: no todo ou nor partes. » O Sr. presidente do conselho declara que o governo oppõe-se a passagem do substitutivo do Sr. Teixeira Júnior. Encerrada a discussão,e regeitada a proposição da' câmara dos deputados o approvado o substitutivo com a emenda do Sr. Cor 6a. Em seguida continua a 2* discussão do art. 7' do projècto de lei do orçamento para o exercício do 1879—ISSO, relativo ás despezas do ministério da agricultura, commercio c obras publicas. O Sr. visconde do Rio Branco toma parte na discussão, que fica adiada pela hora. Na assemblea provincial não houve sessão por falta dc numero. convenientes das escolas normaes pri marias. Em Inglaterra foi nnnullado todo o procedimento do conselho de guorra re- Iattvamonto ao tenente Oaroy, que foi reintegrado no sou posto. Ao chocar a Plymouth este distineto ollicial, foram a bordo do vapor, qno o conduziu, o pai, que o abraçou aflcctuosamciite, o um íunceionario para lhe entregar a or- dom do soltura o a espada que ilio resti- tum tambom o sou posto o honras no exercito britnnnico. A Pátrio noticia que se realisou,no dia 22, nma entrevista do condo do Cham- hord com as notabilidades do partido Icgitimista. O condo do Cliambord aconselhou os seus amigos a que não promovessem agitação alguma. Fallava-su cm Madrld quo ns cortes seriam convocadas para 5 do outubro, para discutirem as condições do casa- mento do rei, que se deve realisar logo quo termine o lueto pela infanta Pilar. O rei D. AiTonso devia chegar a Arca- chon na tarde do 22. A companhia do ca- minlio do ferro do sul de França dera as ordens convenientes para a passagem do expresso que conduzisse o rei, o qual íl- cará hospedado na VillaMonaco, alugada com antecedência para esse fim. A archiduqueza Cliristina e sua mãi oecupavam a Villa Bellcgardc, cm Ar- enchon. O embaixador dc Áustria, em Paris, ia partir também para aquella povoação. Segundo o correspondente do Impar- ciai, apezar do que diziam alguns jor- nae.s, o consórcio estava combinado, e nãoé resultado da visita do rei a Arca- chon, O enlace fora desde tempo ollicial- mente ajustado. O ministro hespanhol, em Pariz, sahiu igualmente para Arcachon. O governo francez ordenara ás aueto- ralados do trajecto que o rei de Hespa- nha percorresse dentro da França, que o recelicsscm nas estações com deferencia o lhe offercccsscm os seus serviços, mas que respeitassem o rigoroso incógnito de D. Affonso XII. Do nosso noticiário consta o que dc mais importante nos trouxeram as folhas européas. fachada do theatro, deitando abaixo, n'aquella um tapume e n'esto destruindo a ('.malha, em quanto ao ar subiam ai- gomas gyrandolas de foguetes o tocava a banda da guarda municipal do Lisboa o hymno da carta, em seguida no qual executou os de El-Rci D. Luiz o da Res- tauração. No pavilhão possava-so, entre- tanto, o que está mencionado no auto ollicial. Em Angra dos Reis fálleceu o capitão Josd Marcclllno d'Assiinipçãu, que con- fava idade superior a cem annos. Occu- para 11'cssa cidade, onde residira mais do 70 annos, diversos cargos dc eleição po- pular c de nomeação do -governo, como membro do partido conservador. nosso ostudloso amigo, o Sr. Raymundo Teixeira Mendes. Sobro portos de maredesabstntcçlo das «,Kic)*(._,onconti,a-sen,este numero uma in te.ressaute noticia do processo apresenta- do pelo engenheiro Bergeron em um dos celebres congressos reunidos duranto a Exposição Universal dc Pariz om 1)578. Esto processo consisto no emprego do fortes esguichos de água o dos barcos barragem (bateau barrage), expcrlmcn- tados com utilidade no porto de Jitoj., logne-surMer, na Mancha. OMNIBUS Hontem, os doentes que poderam sahir do hospital da Veneravcl Ordem Terceira da Penitencia, com assentimento dos me- dicos cordum do mordomo, o Sr. commen- dador Josd da Silva e Souza, visitaram a Exposição Portuguez», acompanhados pelo Sr. Augusto Pinto Chami, adjunto do mordomo. EUROPA A SEMANA Ha a esta hora, em certo paiz, dois homens que riem c com razão. Eis o que se passa dentro de um d'clles c que sobe & fona dc seus lábios. : •« Rem o disse aquelle meu com-cunha- do : o poder é o poder. Vivi por ahi muitos annos, roido noite c dia de ambi- ç«"ie,s políticas; mas sem quo conseguisse cousa rpie valesse. Fiz-ine jornalista, llz-me advogado. Nada I Minha provincia repellia-me sem- pie das suas urnas. Pátria ingrata I Fi- zcràm-nic piesidente dc provincia! Nadai Ella sempre cruel! fechava os olhos aos nieus méritos e mandava outros para o parlamento. ¦ Desesperado dcclarci-me republicano! Ainda menos! Escrevi tres livros! Nada! A tontu não oslòu e continuou a abando- nar-mel E no entanto AtYonso, que nunca escreveu senão injurias contra Chris- tiâno, Affonso viu-se deputado, fez-se financeiro. AlVonso é hoje o deus dos Bancos e tem uma cadeira no senado I Mas passaram os (lias e JqmO Vieira, sem- pie original,lembru-se de mim e leva-mo *o rei, c. dá-me um banco nos seus conse- mos, Tndo mudou rápido 1 Veiu logo ter VOnunigo minha provincia e elegeu-me d-putadol Firmino lembra-se de «norrer deixa uma vaga no senados Apresento-me e eis ahi a pátria in- grata I a correr ás urnas c a votar no meu nome eom um denodo digno de me- lhor causa. reconhecc-me talento. reconhece-me serviços. Lembra-se que sou seu fllho! Quer-me senador e elege-me! O que operou o milagre? Uma farda bordada e uma penna com a qual faço tencntes-coroncisl Não esqueci meu próprio pail Fil-o commandante da guarda. A boa caridade principia por casa. E agora o melhor da festa e' esta: cu republicano obrigo o rei a escolher-me senador! En senadorI Tu estás senador, Pereira! Tu republicano! escolhido pelo rei para columna da sua realeza! Ah! o poder d o poder! E tudo isto 6 uma comedia! *> Encostado á uma janella dc seu palácio, fitando d'ahi a cidade, postos os olhos no zimborio da Candelária, o neto de D. João amarrota distrahidamente a sna esplen- dida barba loira c falia. Os bambus da sua quinta sussurram de leve. « Bella cidade minha I Meu berço e minha sepultura I o que sçrás tu d'aqui a cem annos? Meus netos reinarão? Serás feliz, serás rica n'esse tempo? Será o bar- retc phrigio então a tua coroa? A peste -te terá despovoado e o viajante procurará pelas ruas quasi desertas, aonde é que demora o túmulo do primeiro americano que cingin uma coroa e presidiu aos des- tinos do mais esperançoso dos impérios 1 Pátria minha I Eu tremo por teus des- tinosl Teus filhos são jpeijuenwl J_o.-Mncito.Mi, cônsul ou magistrado} O Britannia trouxe-nos hontem datas que do Lisboa alcanção atd 28 do mez passado. Em Bordeaux os adversários de Blan- qui organisaram uma reunião para tra- tar dc assumptos eleitoraes. Os partidários de Blanqui perturbaram a sessão, o que deu logar a fortes recHi- mações e a que se pronunciassem violon- tos discursos, em que se pedia que se ne- gassem os votos a Blanqui e que elle fosse considerado fdra do partido. A reunião dissolveu-se, pois, cm tu- multo e sem so tomar decisão alguma. Continuava a desenvolver-se grande guerra contra as leis Ferrv. A maioria do conselho geral do departamento dc Morbihan começou por adoptar um voto contra o projocto do ensino superior. Este mesmo conselho, em que predo- mina o espirito ultramontano, pediu um anno para estudar as vantagens ou in- balde tenho procurado um com quem me possa medir I Ao meu primeiro aceno curvam-se o humilham-so! Que deses- peroo de não encontrar sequer um olhar que se cruze com o meu. Que aborreci- mento buscar um peito c não dar senão com costas I Não vejo um íiomem! É, um deserto cm redor de mim! Simples mor- tal, embora divino! tenho que carregar um império todo! Ha trinta e sete annos que o sustenho sobre os hombros! Que bocejo sem flm esta existência de sceptro e corda! Na America, na America sadia, pu- jante de seiva c de esperanças, renovo, obrigado, os Césares de Roma. Tod s os attributos me são concedidos! Minhas narinas não podem mais com tanto in- censo ! Fu sou o poeta de meus estados 1 Eu sou o único amigo das artes e o único protector das lettras. Eu sou a provi- dencia ! Eu sou o político mais flno ! O mais avisado dos estad.stas ! Eu sou a chuva e çu sou o sol! o rei quer ! O rei não quer ! Eis os dois únicos códigos d'csta vasta nação ! Quizesse eu ser um homem de maus costumes e todos me applandiriam! Fdra meu desejo oude minha indoie correr desastradamente pelas praças c pelas ruas ?! Lançar-me- iam flores 1 Se cu desterrasse de minha casa os livros mais de um doutor e de um ministro faria timbre de não saber assignar o próprio nomel Ah! se eu qui- zesse percorrer as tuas ruellas, e os teus hotéis, que alegres caudatarlos não me se- guiriam gritando vivas ao meu bom gosto l Quem me opporia embargos a fazer de Foi exonerado, a seu pedido, o Dr, Josd Bento Vieira de Barcellos, de inspector das escolas do 1' districto da cidade dc Cantagallo. I_o._|.r*" ...¦>.i.<*i__i. Em camisas ninguém pôde igualar em sortimento e preços com o Gkanhií Empório de Rou- rAS Brancas ; Ouvidor, canto da rua do Uruguayana n. 81. O movimento do hospital geral da Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios de Pedro II o dc Nossa Senhora da Saude no dia 32, foi o seguinte: existiam 1,788. entraram ,12, subiram 23, fallcceram 8. existem 1,789. O da sala do banco e dos consultórios públicos no mesmo dia foi de 109 cônsul- tantos; para os quaes foram aviadas 203 receitas. Depoi;de amanhã, dia de 2" gala, por ser o do anniversario natalicio de S. Alteza o Principe Sr. D. Luiz, ha recepção no paço da Boa Vista, das 5 ás 7 horas da tarde. No Real Circulo Italiano VicJ.r Ema- nuel II realisa-se hoje, ao meio-dia, acon- ferencia do operário Serzednllo. Em se- guida deve-se reunir o centro operário para tratar de assumpto relativo á repre- sentação que foi dirigida ao senado na sessão dc ante-hontem. Prorogou-se por 45 dias, com venci- mentos, a licença ultimamente concedida a João Manuel Kontes, commandante do cutter Infallivel, para tratar de sua saude onde lhe convier. No dia 2-tdo passado, 59' annivcrsa- rio da rcvoluÇíío liberal do Porto, foram inaugurados em Lisboa os trabalhos para a conslrucção da Avenida da Liberdade, do Passeio Publico ás portas da cidade. A avenida deve seguir no prolongamento do mesmo passeio, com toda a largura d'ellc, terminando em uma praça circu- lar dc 200 metros do diâmetro, d'onde partem quatro ruas, com 30 metros dc largura; uma em direcção ao largo do Rato, outra ao local do novo edifício da Penitenciaria, a Eutre-muros, outra para Santa Martha, e finalmente outra para Bemflca e Campo-Grande. Acerca do acto da inauguração, o Dia- rio de Noticias diz o seguinte : « Ao dar do meio dia, estando reuni- dos na rua do Salitre, em frente da an- tiga praça e theatro do mesmo nome, para mais do 1,500 pessoas do povo, e no pavilhão, em que se devia assignar-sc o auto, os ¦ vereadores e diversas" auetori- dades, fiincçionai-ios e cidadãos do varias classes, deu-se começo á inauguração dos trabalhos da grando. avenida, subindo nm piquete de 12 bombeiros, armados dos seus machados, ao alto da fachada da antiga praça e do primeiro corpo da Calou-se um instante. Era noite e a noite tornara-se mais sombria. Os bambus dobraram-se mais aos açoi- tes do vento que então voprava mais rijo. « Este, declarou-se um dia republi- cano! Tal principio de resistência não mo causou despeitos. Antes, como brazi- leiro e americano, tomei-mc da satisfação moral de vêr que alguns homens pu- nham-se de p'_, que os espíritos levanta- vam o vôo. Um dia appareceu-mo o meu Visir e declarou que o republicano estava disposto a servir-me, a ficar de ptí e por detraz dc mim, no meu camarote na Opera. Achei curioso c mandei que o trouxessem. Curioso, mas entristecido! Veiu esse homem, medi-o! Então está disposto? perguntei-lhe. Senti um ranger dc ossos. Era a espinha dorsal que se do- brava! Olhei: era apenas uma massa! Podia ter-lhe dado com o que m'o beijaria! Estendi-lhe a mão: era uma esmolla 1 E" dos reis a generosidade. Dormi n'essa noite mais enfastiado! Disseram no dia seguinte que fora uma conquista que eu fizera! DesasisadosI Conquista-se o que de si mesmo entrega-se? Disseram que mais uma vez eu corrompera! Loucos! São elles próprios que se corrompem I Eu sim é que por misericórdia os ergo e faço crer que são homens, pondo-lhes nos hombros uma farda de ministro I » ²Aquelle typo não come, devorai E tudo pitdusI ve como se trata... ,— B quo assignou termo de bem viver! Um casal tomando banhos dc mar. ²Acode-me!.. perdi o p_! ai que me afogo I.. dá-me a tua mão , ²N'cssa não caio eu, resmungou o carinhoso marido nadando para longo; dci-lh'a uma vez, ha vinte annos, e ainda hoje me arrependo!.... A lei do divorcio cm França tom dado logar a muitas pilhérias, que os jornaes têm publicado. Entre ellas destacamos a seguinte carta dirigida ao Figaro : « Sr. redactor.—Eu sou pelo divor*io o por boas razões. Um homem trabalha vinto ou trinta annos; faz economias, rcunc uma fnrtunasinha. Por flm, liquida os seus negócios, compra uma casinha dc campo, mobilia nova, um carrinho novo e vai gozar á vida. Ora, a lei que permitto que o homem n'estas condições troque todos os seus trastes velhos por trastes novos, porque razão se ha de oppor a que elle troque também a mulher velha quo tem por outra nova? NAo d justo. « O cumulo da polidez : Esbarrar com um lampeão de gaz e pedir-lhe perdão. ²Este sugeitinho tudo quanto faz d por calculo! ²Faz muito bom : é melhor ter cal- culos na cabeça do que na bexiga. Um bohemio entra em casa do um sou antigo credor. ²Venho propor-lhe um cxccllentc nc- gocio. ²Vamos a ver isso.... ²O Sr. empresta-me duzentos mil róis,.,. ²começa mal... ²Esperei A primeira cousa que cn faço «1 passar-lhe os cincoenta mil réis que lhe estou devendo.... ²Bem I o depois.... ²Depois, fleo sd devendo cento e cln- coenta.... ²O quo?! ²E assim vou pouco a pouco pagando todas as minhas dividas... Hontem não houve sessão no tribunal do jury por falia do numero legal. Os pro- cessos para julgamento amanhã são os designados. O Infatigavel Stanlov, o explorador da África, sahiu ha pouco do (llbraltnr em direcção á costa Occidental d'aquelle con- tlnente. ondo o espera, na desembocadura do rio Congo, um magniílco barco, òfferta do rei dos belgas. No barco encontrará Stanley grinde porção de viveros, armas e instrumentos de precisão, e algumas pequenas embarcações que so armam o desarmam facilmente. O illustre explora- dor tenciona vôr o Congo para procurar abrir um caminho commercial pela parto Este. atravessando a Africn. Acompa- nhal-o-ha a maioria dos homens que o seguiram na sua ultima expedição o que foram por elle escolhidos cm Zanzibar. Cainlana.— Em camisas ninguém pdde competirem sortimento e barateza com a Camisaria Especiai,, rua dos Ou- rives n. 11 A, loja dc uma porta sò, Fecha ás 0 horas.(• , ..--¦-- oxpresâno éiiôru..... pe a combinação das.cores permitto n um artista dc talento, como d o Sr. Sanches, a aspiração dc encontrarem uma soei da- <rc culta c que tenha a intuição do bello, nao favorável acolhimento para os seus trabalhos, como ainda a considera- «ao o a sympathia do que d digno todo o artista cavalheiro quo tem a faculdade de poder com o seu pincel traçar idylios pooticos, reproduzir paysagcns pittores- cas e descrever costumes originaos. Estamos coitos do quo alargando o circulo das suas relações pessoaes o con- tiiiuandi a expor os seus bellos trabu- lhos, terá o;Sr. Sanches oce «siao do dotar os salões ricos c as próprias salas mo- destas com quadros preciosos que serão um encanto para os olhos, além dc um ornato primoroso e delicado. presta o alludido gênero dc pintura, om- rectoria da companhia no Rio do Juimi *•. Prestando aos motivos "mis triviae. um. exige maiores ilospoziw o Una ,,., 0 _,-^9.".PÍ*V,9,L*f •i'»» oxprèsi3no.éni_r«ica lentos os movimentos da administração; « Considerundo que, collocoda a dir ctoriu na capital da província do S. Paulo;' um dos pontos extremos da esiradiV, llr-aca om melhores condições de ndmi- nistração;' •< Proponho, por mim, q,como proci rador dos 8S accionistas constantes _ inclusa lista, que se altero o art. 1* doL estatutos da companhia, ficando dcclaraV do que a sédc da mosnm é a capital di. província do S. Puniu; eonvorando-sò. para isso uma asscmliléa especial, que, a' não haver inconveniente, poderá ser n«V3 dia 10 do próximo mez de outubro.—Drf\ Falcdo Filho. ª7 Na fôrma indicada flcou designado' aquelle dia para reunião dos accionistas^ afim do tratar-so d'aquoIlo importante- assumpto, c se acham publicados paíáV isso os editaes do convocação.I O liicançavel propriotnrio da cnsa dc alfaiate- Avnia do Ouro—6 digno dos maiores encomios, quem ler o sou re- clame do hoje nesta folha não trepidará em alistar-se no seu magniílco—Livro de ouro. Foram dispensados das provas de oapa cidade profissional: o bacharel >oão Se- veriano da Fonseca Hermes e Rubem Júlio Tavares, aflm do qu«i se possam inscrever, o 1" para o concurso ao pro- vimento do logar de professor substituto de grego, c o 2* de portuguez e littera- tura do imperial collegio dc Pedro II. QUESTÃO DO ORIENTE Realisnu-se no dia 21 do passdo a pri- meira conferência da commissão turco- grega, cm Constantinopla. Sivfct-Pachá ficara emprazado n dc- clarar, dentro de tres dias. se o traçado marcado pelo congresso dc Berlim d adop- tado como base (Ias negociações. A Porta aceit-Mi o traçado, aflirmando, porém, que as indicações do conuresso á tal respeito não constituem disposição obrigatória. Havia grande excitação na Armênia. Aviso Importante.— Chamamos a attenção dos nossos leitores para o an- núncio, na secção competente, dos pro- parados do p-iarmacoutico A. Pereian Guimarães, approvados pela Exma. junta de hygiene.(• A Hespanha no intuito de augmentar os seus recursos bcllicos, vai fazer acqui- sição de canhões de grosso calibro para os navios dc sua esquadra, o emprehon- der duas novas e grandes construcções: as eorvetas Cataluna e Galicia. Entraram hontem de semana, no paço da Boa-Vista. os Srs. : eamarista, almt- rante Joaquim Raymundo De-Lamare; vcador, conselheiro Henrique de Beaure- paire' Rohan ; e medico, barão de Maceió. O Br. Faria Rocha pôde ser pro- curado a qualquer hora cm sua casa á rua da Pedreira da Gloria n. 29. consultas das 9 ás 10 horas da manhã na rua do Cattete n. 39, pharmacia.(• «Uma provincia repelliu sempre esse ho- mem de suas urnas. Fil-«- ""*» •«•_ ministro! A Revista de Engenliaria, no numero que se distribuiu hontem, contém excel- lentes artigos sobre variados assumptos da sua especialidade. Entre elles destaca-se o que trata do nivel de Stamfer ; pela cuidadosa atten- ção com que é descripto esto valioso in- strumonto, são desenvolvidas as instruo- ções e formulas p'rao seu emprego nas operações topographicas, quer como dias- timelro c nivel, e quer como tlwodolito. Ainda sobre um outro assumpto, o Quadrado da hypothcnusa, theorema que, desde Pythagoras, mathcmaticosdis- tinetos de todos os paizes orgulham-so em demonstrar de modo original. n'este numero da Revista apresenta o illustrado engenheiro civil, Dr. Augusto Tclles, um importante artigo intitulado: a demòn- stração do theorema do quadrado da hy- pathcnuza baseada exclusivamente na igualdade de triângulo reactangulos. No Brasil foi este (.leomitademons- trndo por Stackler, o primeiro director de nossa escola militar, pelo D. Benja- min Constant Botelho de Magalhães, ac- tual lento da escola Polytechina, e pelo Eil-o logo deputado! Que adulação! Essa província tem filhos distinetos, filhos de honestidade provada c de longos serviços. Pois bem, o ministro aproveita-se da sua cadeira nos meus conselhos e faz-se eleger. Virá alista! Pois quem heide eu escolher? A' elle! Sc a sua provincia foi a primeira a abandonar seus filhos mais notáveis, se ella foi a primeira a dar prova de covar- dia e de ingratidão, que posso eu fazer senão castigal-a ? E depois hão de dizer que mal escolhi. Não; foi ella, foi a grande provincia. Assim o quiz, assim o tenha ! Pelo que me diz respeito, rio, oh! riu-me! E' o meu único desafogo. O riso consola. Jáque não posso chorar, rio-me. Os deuses riam,e riam a valer. O senador Vieira da Silva leu da tri- buna da sua camarama representação assignada Jpor milseiscentos e sessenta e cinco operários, que estão sem trabalho! él Esses operários dizem abertamente ao senado brazileiro: - Estamos sem trabalho, isto é, amea- çados de nos transformar cm elemento perigoso para a ordem social, porque sem trabalho não ha moralidade e sem mo- ralidade não ha segurança publica. » Ora, o governo que deixa assim sem trabalho nal seiscentos e tantos opera- rios, porque lhes mandou fechar as offi- cinas ou consentiu que se fechassem, è o mesmo governo que está a esta hora a pedir braços e quer de preferencia as raças immoraes da Ásia! O capitão do pataeho inglez fíafren, entrado ha dins no Rio Orande do Sul, com procedência de Nova-Vork, declarou que no dia 16 do moz próximo passado, na latitude 29*—15' sul c longitude 45"—50' O, encontrou o bergatim sueco Oscar, de Cardiff, completamente dosar- vorado. DIZIA-SE HONTEM... ... que conforme o costumi*, apezar do Sr. Buarquo não ter requerido quo se mudasse a ordem do dia, não houve sessão na câmara... ... que os poucos augustos quo so apresentaram cavaquearam em familia, versando quasi toda a conversação nas difliculdadcs quo encontra um deputado •"sem subsidio... ... que o Sr. Hygino observou que, emquanto não houver convocação ex- traordinaria, não adianta nem mais um vintem, nem' aos próprios coiriprovin- cianos... ...' que o" Sr. Buarquo perguntou ao Sr. ministro do império so devia res. ponder áo Sr. Nabuco acerca do orça- mento... ... que o Sr. ministro do Império res- pondeu que S. Ex. bem sabia que a dis- cussão do orçamento é para inglez ver... ... que os conservadores, eleitores de Minas, vão dar todos os seus votos ao Sr. visconde do Prados, para excluírem o Sr. Lafayettc. ... que o Sr. coronel Frota vai ser no- meado presidente da proviucia do Ama- zonas. Mister Ford, que estava acredita*, nal Republica oriental do Urngiiav, nociV. r.ft<,.t.M*..í'e mln'8tl'o plcnipoten.Wio w. b. M. Britânica, acaba de ser transferido'} para esta cflrte no mesmo caracter junto' ao governo imperial.~ O general Boet. ex-ajudante de campo de D. Carlos de Bourbon, foi preso cm Milão a mandado do juiz a quem está incumbido o processo relativo ao roubo do collar do Tosão de Onro. Um indivíduo, que disso chamar-se Ernesto, alugou-se como criado na casa n. 123 da rua da America, c 24 horas depois, arrependido talvez, entendeu que devia retirar-se d'alli deixando como lembrança de sua pessoa a falta de uma maeliina dc costura, um espelho grande e diversas peças dc roupa que levou comsigo. Não está máu o criado! ?, Preve.ilin.»» aos leitores que. d no largo dc Santa Rita n. 2, qne encontram pessoa habilitada para apromptar os pa- peis precisos para casamento, tirar (lis- pensas de parentesco e. licenças para ora- torios, capellas e cemitérios. Foram vistoriados na quinzena corren- te e julgados cm estado de poder navegar os seguintes vapores: Alice, AnnaGlára, Cawiva, Competidor, Imbetiba, John Maylor, Mo-nVScrrat. Rio de Janeiro e Vencedor ; lanchas : Comei. São Fran- cisei, Juno, Tinguy c Trajano ; barca D. Ixabel. -•-.«-««•So pnldlco. Hoje grande concerto da banda dos músicos allcmães. Clinica medica dc Petter, o 8?; volume,-1879, iichn-se á venda na livrarifi? clássica dc Nicolau Alves, rua do Gon*u çalvcs Dias n. .8."^ Concederam-se tres mezes de licença ao) tenente do corpo de estado maior «JA' 2" classe, Francisco Eduardo Benjaminy. para tratar de sua saude onde lho ceá-l vier.a exame of, Amanhã serão chamados seguintes alumnos: Portuguez.—Joaquim Silveira de MeiW donça Sodré, José Joaquim Peixoto I_oa)'í José Albino da Rocha, Leopoldo Luiz dft Avellar. Luiz AiigiistodcSampaio Vianna, Luiz Carlos Duque Estrada, José Augusto' da Silva Leite, Alfredo Ludolf, Affonso José Soares, João liantista. Ribeiro Filho,1. Guilherme Schuch de Capanoina Júnior, Honorio Pinheiro Teixeira Coimhra. Aiv iiy tinir Prado do Queiroz Tclles, Arthur'do Souza Abalo, Affonso Henrique Garnier p. Joaquim Manuel dc Oliveira e Souza. '' Álgebra—João Furtado da Rocha Frota.». Joaquim da Silva Tavares Filho, AlexanV! dro Stockler Pinto dc Menezcs> Narcizd} Luiz Martins Ribeiro .Júnior, Florianqr, Leite Pinto, João Leito Ribeiro Júnior,' José do Souza Nunes, Juvenal Alves Cpt<-'i rôa, Leonel Eslãhisláü Pessoa de Va-K conceitos, Luiz Carlos de Avellar Andrade,: Luiz Gonzaga da Silva, Manuel Ricardo- dc Souza Dias, Marciano Ferreira ArmondS Leonel Loretti da Silva Lima o Carlos. Grey.•'•* Oa compêndio* do Dr. Ahilio ch«i-, garam á livraria clássica, rua de Gon5.- çalves Dias n. 48." O governo argentino recebeu n'estcs últimos dias, pelo vapor Hamburgo, grande quantidade de canhões e espin- gardas dos últimos systomas. A conferência que deve cffectuar-sc hoje, ás 11 horas di manhã, no salão do edifício das escolas publicas da Gloria, será feita pelo illustrado Sr. conselheiro Pereira da Silva, que propõe-se desen- volver n seguinte these: Apreciação do século XV e do começo do XVI em Por- tugal sob o ponto de vista da marcha da lingua. litteratura e nacionalidade; ex- plicação da decadência com a introduc- çao da inquisição e dos jesuítas. Na freguezia do Engenho-Velho foi preso, ante-hontem, Benedicto Duarte, que se acha pronunciado pelo juizo do 11' districto criminal enmo incurso no artigo 201 do código criminal. Ha alguns dias que vimos um bello e mimoso quadro devido ao pincel de um talentoso e distineto artista hespanhol, o Sr. Emilio Sanches. Não é sem duvida o assumpto do qua- dro o que tem especialmente attrahido a attenção dos amadores e dos conhece- dores, mas a maneira, o tom, o colorido, a vivacidade c a harmonia das cOres, qualidades estas que denunciam mais do que o talento do artista—a sua destreza, o seu methodo consciencioso e correcto. Pelo seu gênero o pequeno quadro do Sr. Sanches fllia-se artisticamente á escola do afamado pintor Fortunio. cuja morte foi ha pouco tempo lamentada pnr toda a imprensa européa como uma grande perda para a arte moderna. A variedade das inspirações a que' se é sabido o conceito dc que gosa o Brazil na Europa, no tocante á colonisa- ção. O Sr. Rio-Branco referiu ao senado que nas estações das estradas de ferro europôas ha cartazes annunciando aos in- cantos ou aos desgraçados qual é a punica do governo brazileiro nos seus contractos. Na Europa, portanto, a representação d'esses tantos operários, que dizem-se em vésperas de tornarem-se um elemento perigoso para a ordem social, pois qua sem trabalho não ha moralidade, ficará apenas como um argumento de mais á favor do Brazil. Mas na Ásia, própria Ásia, com que alegrias não será recebido esse documen- to ? Como não devem acudir pressurosos aos mongoes estes (amores do Sr. conse- lheiro Moreira ! ás nossas plagas ? Os russos-allemães tornaram á sua pa- tria pelo muito carinho e pela excessiva boa-fé com que os tratou o governo im- perial. Mil e tantos operários, dizem-nos : ou dêm-nos trabalho ou tornamo-nos la- drões, assasinos e revolucionários! Eisahi, pois, patentes e eloqüentíssimas a sapiência do ministério da seca e os resultados das suas economias I Os palitos deram n'isso 1 Em compensação, porém, passam pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, em demanda da secretaria da policia, dezenas de escravas negras, mulatas e algumas quasi brancas, presas duas a duas pelos dedos I E decentemente vestidas 1 E ale- gres e com as faces radiantes de ven- tura J ' O governo portuguez, attendendo ao que lhe foi ponderado pelo presidente da cora- missão executivados estudos e tratamento das vinhas do Douro, e á proposta e piano do estabelecimento e exploração de uma fabrica de sulpoureto dc carbono, para tratamento das vinhas atacadas da terri- vel moléstia phyloxera vastatrix, cm por- taria datada de 25, determinou o seguinte: Quo o engenheiro de minas Francisco Ferreira Roquette seja encarregado da cnnstruoção de uma fábricade snlphureto de carbonOj devendo accordar-se com a commissão executiva dos estudos e tra- tamento das vinhas do Douro, tanto sobre o projècto c orçamento da fabrica, como sobre o local mais apropriado para a sua fundação nos suburbios do Porto ; Quo a commissão dos estudos e trata- mentó das vinhas do Douro seja auetori- sada a contratar a direcção da laboracão da fabrica, por conta do Estado ou por empreitada; estipulando, no primeiro caso, o vencimento annual do director, e garantindo, no segundo, um minimo do consumo ao empreiteiro, salva a-np- provação do governo. Conata-noa que um dos presentes mais estimaveis que a embaixada leva para o imperador ya China é o saboroso chocolate—Anãaluza. No dia 12 do corrente reuniram-se, no respectivo escriptorio, Os accionistas da companhia S. Paulo e Rio de Janeiro, para o flm de nomearem dois membros da commissão de contas, que se achava incompleta. Depois de se tratar da ordem do dia, o accionista Dr. Falcão Filho apresentou a seguinte moção : « Considerando que a maior somma de capital destril-uido em acções da com- panhia S. Paulo e Rio de Janeiro existe na-provincia de S. Paulo; « Considerando que a existência da di- E pede-se... sempre por compensação que venham fmoralisar-nos, como muito bem observou o deputado .Oaldino das Neves, as infames raças aziaticas, Mil seis contos o sessenta e cinco ope- rarios sem trabalho INão é nada I Dando, c não é muito, a cada qual uma familia de tres pessoas, silo cinco mil pessoas sem pão e batendo ás portas do desespero —os chefes, e ás da fome—as mulheres e as creanças ! Mas não se escreve todos os dias e não repete a brava gente : que no Brazil morre á fome quem quer ? I Ora, assim como foram uns vagabundos c batedores de carteira aquelles homens que cercaram cm junho a câmara dos deputados e deram vaias contra o minis- terio, ê de apostar que estes mil-e tantos da representação não são mais que mil gatunos que querem comer, sem traba- lhar. Por conseqüência cubra-se de ver- gonha o Sr. senador Vieira da Silva, que subiu á tribuna com um papel assignado por elles e sás, que o Sr. Affonso Celso obrigue a termo de bem viver a esses maltrapilhos. E processò-crime contra elles l Pois os cães nSo nos ameaçam até com a desordem social I O governo tem mais era que pensar. Tem que lazer passar a concessão do Xingu e tom que assignar deffinitiva- mente o contracto do gaz. ¦ Elle confessa que o gaz sahe caro, mas que não pôde obter mais barato 1 Ora,pois, se é por «sta fôrma tSo forte 0 governo, o qne fazer? Pagar o que o Inglez .__§«{ Como no norte do Império, grassa noi município do Campos a peste na cann»! dc assucar. O mal, segundo informaram ao Monttok Campista, consiste no definhamento Ap) planta pelo ataque ao prelo o ás folhas dal mesma por uma lagarta de côr verde, de; duas pollegadas, mais ou menos, do ex-> tensão.' As folhas da canna, espieaçadas, murj, cham, o que tombem aeonteee ao grelo/. ficando a canna no seu todo completá-f mente secca, dentro dc poucos dias. 7 A_ lagarta, além do mal descripto, de-; posita entre as folhas da canna, e quasi) sempre nas proximidades do grelo, nma) camada dc ovos, que, germinando, pro-> duzem grando quantidade do baratas do. diversas cores e tamanhos. Estas baratos, derramando por sua veíí uma matéria gommosa no sentido longi-í tudinal da canna, matéria esta que com q) tempo torna-se mais ou menos consisf tente, concorrem também grandemente para o definhamento da planta. Felizmente, porem, para o município1, esse mal tem-se circumscripto quasi quãf exclusivamente a duas freguezias, aliáí muito importantes—a do S. Sebastião e k de S. Gonçalo.T Está distribuído o n. 17 da Saison quòj continua sempre interessante.?•* Obtiveram despacho os seguintes re<» querimentos:*" Pelo ministério do império t D. Marianna Angelina dc Loureiro Fera nandes.—Não ha que deferir, por estari cm concurso a cadeira. Rio do Janeiro Gaz Company Limited.. —Compareça o gerente na secretaria do. estado.*** Pelo da agricultura: José Alvares dos Santos Souza.—Man-\ tido o despacho anterior.jjf Luiz Augusto Marins Freire—Compa*. reça na directoria do commercio.s Diogo Cândido Martins, pedindo con-J cessão de penna d'agüa.—Addiado atai melhor opportunidade.\ Capitão de mar e guerra Antônio Car?, los Rodrigues da Silva c outro, pedindo transferencia da penna d'agua, feita apt bacharel José de Cerqueira Lima para a predio u. 77 A rua Vinte Quatro do Maio] para seu nome por compra que fez d'esso* predio.—Juntem os títulos do compra dò* predio c da concessão da penna d'agua o", certificado de pagamento do gozo d'agua" Perdem, portanto, o seu tempo os illúa.^ tres Srs. Junqueira e Teixeira Júnior. $ Na lei de 28 de setembro de 1871, lê-se! o seguinte:•£ « Chegando o fllho da escrava d idadà:. dc oito annos completos, o senhor da mãij terá a opção, ou de receber do Estado à- indemnisação dc 0008, ou dc utilizar-se] dos serviços do menor até a idade dc 2lj annos completos. « No primeiro caso o governo recebei-áh o menor, e lhe dará destino, ém confop-^ midade da presente lei. « A indemnisação pecuniária, acima^ fixada, será paga em títulos de renda\ com o juro annual de 6 •/., os quaes se' considerarão extinetos no fim de trinta^ annos. ª"' Agora diga-me o leitor : cuidou de! vêr o modo de arranjar-se este negocio?- calculou quantas apólices tôm dc ser' dflúlas aos senhores das mais dos in»! genuos ? pensou na fonte de onde ha dc tt. ral-os? tèm decididos o logar de moradia i) o destino moral d'essas míseras creatu-* ras, futuros cidadãos brazileiros 1 Não? Pois nem o governo 1 £ de hoje á quatorze dias estará comi1- pleto aquelle prazo de oito annos íalladoi na lei I Este ministério da secca é ia verdadq. o ministério do i*egaboíe. E'liberall F. w M, í /

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Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879'•¦fk

-_v 'm.N. 253

IMATURAS PARA A COfiTBTrimkbtok.Anno mm

¦•A1.AMl.rVTO ADIANTADO

Escriptorio — Raa d* Ouridor n.70IUO DB JANEIRO

GAZETA DE NOTICIAS MA8SIGI.ATUBA. HU AS FRO.L.CMS

SliMKSTItH gflOOdAnn IfljjOOOi.

PAGAr.II_.VTO ADIANTADO '

Typographia — Rua Sete do Solembro n.T?RIO DR JANElltO .1.

"¦"'i C E

As aesignaturas coraecjam em qualquer dia e terminara sempre em fins de março, junho,setembro ou dezembro.Ob artigos enviados A redaoçfio ndo Berilo reatituldoa ainda que nto sejnm publioadoa.

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-_Vxi:nxei*o avulso -.êo rs.Tiragem 20,000 exemp.

AOS NOSSOS ASSIGNANTESPrcvenlnioa ooa Sr*. naal-

p(iinii.<.'H, tanto «Ia «sorte como«Iiih provlnclaa, «|iio para ni_ollici. t_cr Interrompida a rc-nidütia d*-»Ma folha prcclaaiitreformar um aawl_rna.ura*,pug-ando-na ndlnntadamci.tcuo noaao oacrlptorlo.

Aa roforinai. «levem acr cf-ffcctiiatloa em flna de março,Junho, actcinl.ro ou .Ic__cml.ro,«Iiie é .|iu.n<lo terminam am•a_--f.i-atur._a.

ASSUMPTOS DO DIAParece quo o governo não so lembra

que lia uma lei, datada de 28 de setembro'de 1871, o que d'aqui a quatorze dias vaiaprcsentar-lhc um enorme ponto dc ir.-terrogação.Essa lei, que declarou livres todos osfilhos dc escravas quo nascessem a partird'aquclla data, determinou que os ditosfilhos menores ficariam cm poder dos se-nhores de suas mais, os quaes teriam o&W-gação de c-ial-os e tratal-os atd a idadede oito annos completos.

1 Expirado o praso d'esta obrigação, im-posta por lei, determinou esta que come-(asse o prazo da compensação, facultandoà escolha de dois meios para esta.

f PV.qiH a poucos dias, os senhores dasmais dos ingênuos tôm o direito de apre-sentar-se ao governo reclamando o cum-primento da promessa que este lhes fezquando lhes impoz esse ônus.

' p governo obrigou-se ou a dar decada ingênuo um titulo dc renda do valorde GOOfj, do juro annual de 6 '/.» ou ajpermittir quo os senhores das mais usu-fruam os trabalhos dos filhos destas atd& idade de 21 annos.

A escolha, pordm, pertence ao senhorda escrava, c, dado o caso, provável, quealguns prefiram a indemnisação pecu-njaria, perguntamos: Que providenciastomou o governo para cumprir essa_ua solcmne promessa?

Dada ainda essa hypothesc, paga a in-demnisação, abandonados os ingênuospelos senhores de suas mais, pergunta-mos outra vez: Que providoncias tomouo governo para criar o educar esses in-genuos ? Onde estão as associações aueto-risadas para receber essas crianças?

Dirá o governo que o § 3" do artigo 2"da referida lei prevê o caso de não have-rem associações auetorisadas nem esta-beleciinentos do governo para esse flm,e estntue que o jiüz do orpliãos encarre-guc a pessoas de sua confiança a educa-ção dos ditos menores.

Mas, perguntamos ainda : Estão toma-das as providencias para serem conve-jàientemcnte collocadas essas crianças 1Essa collocação não acarretará despezas fCom que recursos conta o governo paraesse fim ?

Sc pretende o governo apegar-se ao§ 4* do mesmo artigo 3% que o auetorisaa mandar recolher os menores aos es-tabeleeimentos públicos, perguntaremosainda: De que estabelecimentos dispõe ogoverno, não diremos já aqui na corte,mas nas províncias ?

Mesmo em relação aos poucos estabe-lecimentos que tem o governo, estarãoelles preparados para a eventualidadepossível dc grande allUiencia dc menoresingenuos I

Eis as primeiras considerações que sug-gerem a todos os espíritos a proximidadedo oitavo anniversario da lei de 28 de se-tembro, e o silencio que a tal respeito temguardado o governo.

1,'um artigo da sua secção cdictorial,o Cruzeiro de hontem volta á defeza daímmigração ásiaiica, contra o discursodo Sr. J. Nabuco. Parece-nos que o artigo.estringe muito a questão e não chega acombater tantas c tão largas considera-ções como as que foram feitas pelo illus-tre representante de Pernambuco.

Os inconvenientes da immigração chi-neza não so resumem, como o collegaafllnna, na concorrência que o trabalhoasiático fará. ao operário europeu oubrazileiro cm todas as industrias. Os

FOLHETIM

lnconvonien.es « • .ara-se todos n'umaconcorrência, é verdado; mas esta con-correncia manlfestar-se-ha em todos ospontos da nossa organisado social. Tc-remos a concorrência do sangue, a con-correncia religiosa, a concorroncia poli-tien, a concorrência econômica; todasos fôrmas do concorrência.

Ora, dizer concorrência quor dizerlueta j e dizer lueta quer dizer vencido evencedor.

A lueta não d um inconveniente cmabsoluto: d um beneficio para quom venceo uma desgraça para o que suecumbe.

Pdde o Brazil contar com a victoria nalueta com a força que vai importar ? Aresposta 6 o ponto quo se discuto c d'clladepende saber-se so a inimigração d con-veniente ou inconvenionto para nds.

Mas o collega põe a questão d'outrafdrma, c da mais estranha fôrma; porquenega a concorrência I « Seria impossíveldesconhecer um tal inconveniente se aimmigração fosse feita por fdrma que per-mittisse unia tal concorrência; mas opensamento do governo parece-nos cxcluil-o inteiramente. »

Pois haverá meio de evitar a concor-rencia d'uma força a não ser pela suasuppressão?

Que meio pdde obstar á concorrênciado trabalho do braço chinez que não sejaprescindir d'cste, braço? Se o collegaconfessa que a concorrência è um incon-veniente não tinha outro meio dc acon-sclhar a remoção d'elle, do que condem-nando a immigração.

« Quando se quer promover a immigra-ção do trabalhador chinez, tem-se cmvista unicamente, fornecer á lavoura bra-ços abundantes e baraíoS! _• Lpgo, nãose tem cm vista evitar a concorrênciados braços abundantes e baratos que,por hypothesc, s5o os chineses, com ou-tros braços, que sSo europeus ou brazi-leiros; logo, essa concorrência, que parao collega é um inconveniente que d impôs-sivel desconhccer-sc, existe inevitável nopensamento do governo.

« O trabalhador asiático pdde e devevir contractãdo de maneira qilie tenha deempregar-se exclusivamente n'aqucllemister.. Aqui d'El-Rei! Reparo bem ocollega na doutrina que apostolisa I Poispdde importar-se um homem nas con-dições d'uma machina? I Hão de cas-trar-se-lhe todos os seus órgãos para sdlhe deixar o músculo ? Repare o collegaque nem o negro, importado nas maisabjectas condições para elle, deixoununca de ser na nossa organisação socialum elemento activo em todos os sentidos.O negro mata, o negro salva a vida. onegro negoceia, o negro casa, o negro mos.tiça-se, o negro faz eleição, o negro estácm toda a parte, onde está a sociedadebrazileira. O negro d umaparcclla grandeou pequona, mas sempre tem, e não podiadeixar de ter, a sua representação, o seuvalor no complexo dc todas as nossasoperações sociaes, econômicas e moraes.

E se isto assim é com o negro como onão ha dc ser com o mongol? Pois o con-tracto com a China vai ser uma escra-vidão? Pois o chinez é nm selvagem quen«5s vamos caçar como se caçavam 6s nc-gros na África? Pois elle não é um cida-dão livre e protegido pela lei do seupaiz e pela lei do mundo social ?

Ao negro que se compra, como se com-pra um animal, ainda se pdde dizer—vaicapinar o café", e prohibo-te que faças ou-tra cousa. Dizcr-lh'o, não é o mesmo queconseguil-o; porque o chicote e o tronco,e acadòa e o presidio não são nem forambastantes para aniquilar a acção coactamas livre d'esse ser livre.

Ao chinez nem isso so pode dizer. Pormais sybilino que seja o pensamento dogoverno, que o illustre collega diz conhe-cor, é positivo que esse pensamento nãopas-a d'um contracto bilateral e liberri-mo. Esse contracto, feito com o impériochinez, permittirá a immigração dos senssubditos; feito com os immigrantes ha de,primeiroque tudo, garantir-lhe asualivreactividade.

A' falta de argumentos directos parasustentar uma these absurda, o collegarecorre a uma falsa paridade, a um exem-pio, a um caso já suecedido. Aflirma que« na ilha de Cuba já houve grandes fa-zendas em que os trabalhadores asiáticoseram empregados unicamente nos mis-téres da lavoura, e não parece haverrazão alguma para que entro nds se nãorepita o mesmo facto.»

Negamos as duas partes (Testa aflir-a

mfttiva. Os trabalhadores asiáticos da ilhade Cuba oram, foram o silo trabalhado-res livres.

Trabalhavam na lavoura porquo assimo julgavam, mais conveniente para osseus ipteressos. Não lhes era, nem podiaser interdicto outro trabalho so o liou-vesse. ' .

A liberdade do trabalho d hoje um prin-ciplo definido com tanta. evidencia comoo da liberdade da consciência.

Na mesma ilha de Cuba a immigraçãoasiática tem dado os mesmos resultadosquo dou o está dando nos Estados ocei-dentaes da America do Norte, na Áus-tralia o na índia ingleza.

Mas, quando assim não fosse, é menoslógico argumentar da ilha do Cuba parao Brazil. Os interesses que ha a respeitarn'um paiz novo, extenso o livro não sãoos interessas d'uma ilha, d'uma colônia.Lá o chinez pdde ser o elemento predo-minante sem perigo para o mundo e nematd paraa metrópole. Aqui periga o paiz,que não pdde aceitar um elemento quetenha grandes probabilidades do so tor-nar predominante.

DIÁRIO DAS CÂMARASNa câmara dos deputados não houve

hontem sessão por falta do numero.No senado, abriu-se a sessão as 11

horas o iO minutos da manhã sob a pre-sideticia do Sr. barão do Cotegipe.Os Srs. Dantas o Cândido Mendes fazem

algumas rectifleações dc apartes troca-cados na ultima sessão.

O Sr. Teixeira Júnior justifica a apre-sentaçflo do seguinte requerimento sobrea companhia City Improvements.

«¦Roqueiro que se peça ao ministérioda agricultura copia dos offleios dirigi-dOS pelo flscal do governo, junto .1 com-panhia Ctil/ Improvements, propondo ap-plicação dé limitas á mesma companhiadurante o anno de Wi$t

Este requerimento é lido, apoiado eapprovado depois do ter feito. algumasobservações o Sr. presidente do conselho.

Passa-sc a 1' parte da ordem do dia evotam-se as Mguintes proposições, cujaurgência votou-se.

1* Auctorisando o governo a concederum anno de licença no bacharel AugustoJosd de Castro c Silva.

2* Abrindo ao ministério da marinhaum credito para pagamento dos empre-gados da repartição hydrographiea.

Continua a discussão adiada da propo-sição da câmara dos deputados n. 225,auctorisando o governo a firmar defliiiti-vãmente o eontrncto do 10 de outubro de187(3, para limpeza e irrigação dã cidade.

O Sr. Teixeira .Tnnior apresenta o se-guinte prrijèctó substitutivo.

Art. 1* Fica o governo auetorisado acontractar o serviço da limpeza e irriga-ção d'csta cldado com quem melhor ser-viço o maiores vantagens offereccr, pre-cedendo o orçamento da despeza c con-soltando a eoneorrencia publica.Art. 2» Emquanto não se Offflcttiar-nòvocontracto, na fôrma determinada poloart. 1°. subsistirão contracto provisórioque estií sendo executado por A. Oary.

Esto projècto d .apoiado o posto em dis-cussão.

O Sr. Corrêa manda A mesa a seguinteemenda substitutiva ao projècto do Sr.Teixeira Juninr:

« Aceroseente-se ao substitutivo noart. 1*. depois da palavra—contractar—o seguinte: — no todo ou nor partes. »

O Sr. presidente do conselho declaraque o governo oppõe-se a passagem dosubstitutivo do Sr. Teixeira Júnior.

Encerrada a discussão,e regeitada aproposição da' câmara dos deputados oapprovado o substitutivo com a emendado Sr. Cor 6a.

Em seguida continua a 2* discussão doart. 7' do projècto de lei do orçamentopara o exercício do 1879—ISSO, relativoás despezas do ministério da agricultura,commercio c obras publicas.

O Sr. visconde do Rio Branco tomaparte na discussão, que fica adiada pelahora.

Na assemblea provincial não houvesessão por falta dc numero.

convenientes das escolas normaes primarias.Em Inglaterra foi nnnullado todo o

procedimento do conselho de guorra re-Iattvamonto ao tenente Oaroy, que foireintegrado no sou posto. Ao chocar aPlymouth este distineto ollicial, forama bordo do vapor, qno o conduziu, opai, que o abraçou aflcctuosamciite, oum íunceionario para lhe entregar a or-dom do soltura o a espada que ilio resti-tum tambom o sou posto o honras noexercito britnnnico.

A Pátrio noticia que se realisou,no dia22, nma entrevista do condo do Cham-hord com as notabilidades do partidoIcgitimista.

O condo do Cliambord aconselhou osseus amigos a que não promovessemagitação alguma.

Fallava-su cm Madrld quo ns cortesseriam convocadas para 5 do outubro,para discutirem as condições do casa-mento do rei, que se deve realisar logoquo termine o lueto pela infanta Pilar.

O rei D. AiTonso devia chegar a Arca-chon na tarde do 22. A companhia do ca-minlio do ferro do sul de França dera asordens convenientes para a passagem doexpresso que conduzisse o rei, o qual íl-cará hospedado na VillaMonaco, alugadacom antecedência para esse fim.

A archiduqueza Cliristina e sua mãioecupavam a Villa Bellcgardc, cm Ar-enchon. O embaixador dc Áustria, emParis, ia partir também para aquellapovoação.

Segundo o correspondente do Impar-ciai, apezar do que diziam alguns jor-nae.s, o consórcio estava já combinado, enãoé resultado da visita do rei a Arca-chon, O enlace fora desde tempo ollicial-mente ajustado.

O ministro hespanhol, em Pariz, sahiuigualmente para Arcachon.O governo francez ordenara ás aueto-

ralados do trajecto que o rei de Hespa-nha percorresse dentro da França, que orecelicsscm nas estações com deferencia olhe offercccsscm os seus serviços, masque respeitassem o rigoroso incógnito deD. Affonso XII.

Do nosso noticiário consta o que dcmais importante nos trouxeram as folhaseuropéas.

fachada do theatro, deitando abaixo,n'aquella um tapume e n'esto destruindoa ('.malha, em quanto ao ar subiam ai-gomas gyrandolas de foguetes o tocavaa banda da guarda municipal do Lisboao hymno da carta, em seguida no qualexecutou os de El-Rci D. Luiz o da Res-tauração. No pavilhão possava-so, entre-tanto, o que está mencionado no autoollicial.

Em Angra dos Reis fálleceu o capitãoJosd Marcclllno d'Assiinipçãu, que con-fava idade superior a cem annos. Occu-para 11'cssa cidade, onde residira mais do70 annos, diversos cargos dc eleição po-pular c de nomeação do -governo, comomembro do partido conservador.

nosso ostudloso amigo, o Sr. RaymundoTeixeira Mendes.Sobro portos de maredesabstntcçlo das«,Kic)*(._,onconti,a-sen,este numero uma inte.ressaute noticia do processo apresenta-

do pelo engenheiro Bergeron em um doscelebres congressos reunidos duranto aExposição Universal dc Pariz om 1)578.

Esto processo consisto no emprego dofortes esguichos de água o dos barcosbarragem (bateau barrage), já expcrlmcn-tados com utilidade no porto de Jitoj.,logne-surMer, na Mancha.

OMNIBUS

Hontem, os doentes que poderam sahirdo hospital da Veneravcl Ordem Terceirada Penitencia, com assentimento dos me-dicos cordum do mordomo, o Sr. commen-dador Josd da Silva e Souza, visitaram aExposição Portuguez», acompanhadospelo Sr. Augusto Pinto Chami, adjuntodo mordomo.

EUROPA

A SEMANA

Ha a esta hora, em certo paiz, doishomens que riem c com razão. Eis o quese passa dentro de um d'clles c que sobe& fona dc seus lábios.

: •« Rem o disse aquelle meu com-cunha-do : o poder é o poder. Vivi por ahimuitos annos, roido noite c dia de ambi-ç«"ie,s políticas; mas sem quo conseguissecousa rpie valesse.

Fiz-ine jornalista, llz-me advogado.Nada I Minha provincia repellia-me sem-pie das suas urnas. Pátria ingrata I Fi-zcràm-nic piesidente dc provincia! NadaiElla sempre cruel! fechava os olhos aosnieus méritos e mandava outros para oparlamento.

¦ Desesperado dcclarci-me republicano!Ainda menos! Escrevi tres livros! Nada!A tontu não oslòu e continuou a abando-nar-mel E no entanto AtYonso, que nuncaescreveu senão injurias contra Chris-tiâno, Affonso viu-se deputado, fez-sefinanceiro. AlVonso é hoje o deus dosBancos e tem uma cadeira no senado IMas passaram os (lias e JqmO Vieira, sem-pie original,lembru-se de mim e leva-mo*o rei, c. dá-me um banco nos seus conse-mos, Tndo mudou rápido 1 Veiu logo terVOnunigo minha provincia e elegeu-med-putadol Firmino lembra-se de «norrer

deixa uma vaga no senados

Apresento-me e eis ahi a pátria in-grata I a correr ás urnas c a votar nomeu nome eom um denodo digno de me-lhor causa. Já reconhecc-me talento. Járeconhece-me serviços. Lembra-se que souseu fllho! Quer-me senador e elege-me!

O que operou o milagre? Uma fardabordada e uma penna com a qual façotencntes-coroncisl

Não esqueci meu próprio pail Fil-ocommandante da guarda. A boa caridadeprincipia por casa.

E agora o melhor da festa e' esta: curepublicano obrigo o rei a escolher-mesenador! En senadorI Tu estás senador,Pereira!

Tu republicano! escolhido pelo rei paracolumna da sua realeza! Ah! o poder do poder! E tudo isto 6 uma comedia! *>

Encostado á uma janella dc seu palácio,fitando d'ahi a cidade, postos os olhos nozimborio da Candelária, o neto de D. Joãoamarrota distrahidamente a sna esplen-dida barba loira c falia. Os bambus dasua quinta sussurram de leve.

« — Bella cidade minha I Meu berço eminha sepultura I o que sçrás tu d'aqui acem annos? Meus netos reinarão? Serásfeliz, serás rica n'esse tempo? Será o bar-retc phrigio então a tua coroa? A peste-te terá despovoado e o viajante procurarápelas ruas quasi desertas, aonde é quedemora o túmulo do primeiro americanoque cingin uma coroa e presidiu aos des-tinos do mais esperançoso dos impérios 1

Pátria minha I Eu tremo por teus des-tinosl Teus filhos são jpeijuenwl J_o.-Mncito.Mi, cônsul ou magistrado}

O Britannia trouxe-nos hontem datasque do Lisboa alcanção atd 28 do mezpassado.

Em Bordeaux os adversários de Blan-qui organisaram uma reunião para tra-tar dc assumptos eleitoraes.

Os partidários de Blanqui perturbarama sessão, o que deu logar a fortes recHi-mações e a que se pronunciassem violon-tos discursos, em que se pedia que se ne-gassem os votos a Blanqui e que elle fosseconsiderado fdra do partido.A reunião dissolveu-se, pois, cm tu-multo e sem so tomar decisão alguma.

Continuava a desenvolver-se grandeguerra contra as leis Ferrv. A maioriado conselho geral do departamento dcMorbihan começou por adoptar um votocontra o projocto do ensino superior.Este mesmo conselho, em que predo-mina o espirito ultramontano, pediu umanno para estudar as vantagens ou in-

balde tenho procurado um com quem mepossa medir I Ao meu primeiro acenocurvam-se o humilham-so! Que deses-peroo de não encontrar sequer um olharque se cruze com o meu. Que aborreci-mento buscar um peito c não dar senãocom costas I Não vejo um íiomem! É, umdeserto cm redor de mim! Simples mor-tal, embora divino! tenho que carregarum império todo! Ha trinta e sete annosque o sustenho sobre os hombros! Quebocejo sem flm esta existência de sceptroe corda!

Na America, na America sadia, pu-jante de seiva c de esperanças, renovo,obrigado, os Césares de Roma. Tod s osattributos me são concedidos! Minhasnarinas não podem mais com tanto in-censo ! Fu sou o poeta de meus estados 1Eu sou o único amigo das artes e o únicoprotector das lettras. Eu sou a provi-dencia ! Eu sou o político mais flno ! Omais avisado dos estad.stas !

Eu sou a chuva e çu sou o sol! o reiquer ! O rei não quer ! Eis os dois únicoscódigos d'csta vasta nação ! Quizesse euser um homem de maus costumes e todosme applandiriam! Fdra meu desejo oudeminha indoie correr desastradamentepelas praças c pelas ruas ?! Lançar-me-iam flores 1 Se cu desterrasse de minhacasa os livros mais de um doutor e deum ministro faria timbre de não saberassignar o próprio nomel Ah! se eu qui-zesse percorrer as tuas ruellas, e os teushotéis, que alegres caudatarlos não me se-guiriam gritando vivas ao meu bom gosto lQuem me opporia embargos a fazer de

Foi exonerado, a seu pedido, o Dr, JosdBento Vieira de Barcellos, de inspectordas escolas do 1' districto da cidade dcCantagallo.

I_o._|.r*" ...¦>.i.<*i__i. — Em camisasninguém pôde igualar em sortimento epreços com o Gkanhií Empório de Rou-rAS Brancas ; Ouvidor, canto da rua doUruguayana n. 81.

O movimento do hospital geral da SantaCasa da Misericórdia, dos hospícios dePedro II o dc Nossa Senhora da Saude nodia 32, foi o seguinte: existiam 1,788.entraram ,12, subiram 23, fallcceram 8.existem 1,789.

O da sala do banco e dos consultóriospúblicos no mesmo dia foi de 109 cônsul-tantos; para os quaes foram aviadas 203receitas.

Depoi;de amanhã, dia de 2" gala, porser o do anniversario natalicio de S. Altezao Principe Sr. D. Luiz, ha recepção nopaço da Boa Vista, das 5 ás 7 horas datarde.

No Real Circulo Italiano VicJ.r Ema-nuel II realisa-se hoje, ao meio-dia, acon-ferencia do operário Serzednllo. Em se-guida deve-se reunir o centro operáriopara tratar de assumpto relativo á repre-sentação que foi dirigida ao senado nasessão dc ante-hontem.

Prorogou-se por 45 dias, com venci-mentos, a licença ultimamente concedidaa João Manuel Kontes, commandante docutter Infallivel, para tratar de suasaude onde lhe convier.

No dia 2-tdo passado, 59' annivcrsa-rio da rcvoluÇíío liberal do Porto, foraminaugurados em Lisboa os trabalhos paraa conslrucção da Avenida da Liberdade,do Passeio Publico ás portas da cidade. Aavenida deve seguir no prolongamentodo mesmo passeio, com toda a largurad'ellc, terminando em uma praça circu-lar dc 200 metros do diâmetro, d'ondepartem quatro ruas, com 30 metros dclargura; uma em direcção ao largo doRato, outra ao local do novo edifício daPenitenciaria, a Eutre-muros, outra paraSanta Martha, e finalmente outra paraBemflca e Campo-Grande.

Acerca do acto da inauguração, o Dia-rio de Noticias diz o seguinte :« Ao dar do meio dia, estando reuni-dos na rua do Salitre, em frente da an-tiga praça e theatro do mesmo nome,para mais do 1,500 pessoas do povo, e nopavilhão, em que se devia assignar-sc oauto, os ¦ vereadores e diversas" auetori-dades, fiincçionai-ios e cidadãos do variasclasses, deu-se começo á inauguração dostrabalhos da grando. avenida, subindonm piquete de 12 bombeiros, armadosdos seus machados, ao alto da fachadada antiga praça e do primeiro corpo da

Calou-se um instante. Era noite e anoite tornara-se mais sombria.

Os bambus dobraram-se mais aos açoi-tes do vento que então voprava mais rijo.

« — Este, declarou-se um dia republi-cano! Tal principio de resistência nãomo causou despeitos. Antes, como brazi-leiro e americano, tomei-mc da satisfaçãomoral de vêr que alguns homens pu-nham-se de p'_, que os espíritos levanta-vam o vôo. Um dia appareceu-mo o meuVisir e declarou que o republicano estavadisposto a servir-me, a ficar de ptí e pordetraz dc mim, no meu camarote naOpera. Achei curioso c mandei que otrouxessem. Curioso, mas entristecido!

Veiu esse homem, medi-o! Então estádisposto? perguntei-lhe. Senti um rangerdc ossos. Era a espinha dorsal que se do-brava! Olhei: era apenas uma massa!Podia ter-lhe dado com o pé que m'obeijaria! Estendi-lhe a mão: era umaesmolla 1

E" dos reis a generosidade. Dormi n'essanoite mais enfastiado! Disseram no diaseguinte que fora uma conquista que eufizera! DesasisadosI Conquista-se o quede si mesmo entrega-se? Disseram quemais uma vez eu corrompera! Loucos!São elles próprios que se corrompem IEu sim é que por misericórdia os ergo efaço crer que são homens, pondo-lhes noshombros uma farda de ministro I »

Aquelle typo não come, devorai Etudo pitdusI ve como se trata...,— B quo assignou termo de bemviver!

Um casal tomando banhos dc mar.Acode-me!.. perdi o p_! ai que meafogo I.. dá-me a tua mão N'cssa não caio eu, resmungou ocarinhoso marido nadando para longo;dci-lh'a uma vez, ha vinte annos, e aindahoje me arrependo!....

A lei do divorcio cm França tom dadologar a muitas pilhérias, que os jornaestêm publicado.

Entre ellas destacamos a seguintecarta dirigida ao Figaro :

« Sr. redactor.—Eu sou pelo divor*io opor boas razões. Um homem trabalhavinto ou trinta annos; faz economias,rcunc uma fnrtunasinha. Por flm, liquidaos seus negócios, compra uma casinhadc campo, mobilia nova, um carrinhonovo e vai gozar á vida.

Ora, a lei que permitto que o homemn'estas condições troque todos os seustrastes velhos por trastes novos, porquerazão se ha de oppor a que elle troquetambém a mulher velha quo tem poroutra nova?

NAo d justo. «

O cumulo da polidez :Esbarrar com um lampeão de gaz e

pedir-lhe perdão.Este sugeitinho tudo quanto faz d

por calculo!Faz muito bom : é melhor ter cal-

culos na cabeça do que na bexiga.

Um bohemio entra em casa do um souantigo credor.

Venho propor-lhe um cxccllentc nc-gocio.Vamos a ver isso....O Sr. empresta-me duzentos milróis,.,.

Já começa mal...Esperei A primeira cousa que cn

faço «1 passar-lhe os cincoenta mil réisque lhe estou devendo....Bem I o depois....

Depois, fleo sd devendo cento e cln-coenta....

O quo?!E assim vou pouco a pouco pagandotodas as minhas dividas...

Hontem não houve sessão no tribunaldo jury por falia do numero legal. Os pro-cessos para julgamento amanhã são osjá designados.

O Infatigavel Stanlov, o explorador daÁfrica, sahiu ha pouco do (llbraltnr emdirecção á costa Occidental d'aquelle con-tlnente. ondo o espera, na desembocadurado rio Congo, um magniílco barco, òffertado rei dos belgas. No barco encontraráStanley grinde porção de viveros, armase instrumentos de precisão, e algumaspequenas embarcações que so armam odesarmam facilmente. O illustre explora-dor tenciona vôr o Congo para procurarabrir um caminho commercial pela partoEste. atravessando a Africn. Acompa-nhal-o-ha a maioria dos homens que oseguiram na sua ultima expedição o queforam por elle escolhidos cm Zanzibar.

Cainlana.— Em camisas ninguémpdde competirem sortimento e baratezacom a Camisaria Especiai,, rua dos Ou-rives n. 11 A, loja dc uma porta sò,Fecha ás 0 horas. (•

, ..--¦- - oxpresâno éiiôru.....pe a combinação das.cores permitto n umartista dc talento, como d o Sr. Sanches,a aspiração dc encontrarem uma soei da-<rc culta c que tenha a intuição do bello,nao só favorável acolhimento para osseus trabalhos, como ainda a considera-«ao o a sympathia do que d digno todo oartista cavalheiro quo tem a faculdade depoder com o seu pincel traçar idyliospooticos, reproduzir paysagcns pittores-cas e descrever costumes originaos.

Estamos coitos do quo alargando ocirculo das suas relações pessoaes o con-tiiiuandi a expor os seus bellos trabu-lhos, terá o;Sr. Sanches oce «siao do dotaros salões ricos c as próprias salas mo-destas com quadros preciosos que serãoum encanto para os olhos, além dc umornato primoroso e delicado.

presta o alludido gênero dc pintura, om- rectoria da companhia no Rio do Juimi *•.Prestando aos motivos "mis triviae. um. exige maiores ilospoziw o Una ,,., 0_,-^9.".PÍ*V,9,L*f •i'»» oxprèsi3no.éni_r«ica lentos os movimentos da administração;« Considerundo que, collocoda a dir o»ctoriu na capital da província do S. Paulo;'um dos pontos extremos da esiradiV,llr-aca om melhores condições de ndmi-nistração; '

•< Proponho, por mim, q,como procirador dos 8S accionistas constantes _inclusa lista, que se altero o art. 1* doLestatutos da companhia, ficando dcclaraVdo que a sédc da mosnm é a capital di.província do S. Puniu; eonvorando-sò.para isso uma asscmliléa especial, que, a'não haver inconveniente, poderá ser n«V3dia 10 do próximo mez de outubro.—Drf\Falcdo Filho. • 7

Na fôrma indicada flcou designado'aquelle dia para reunião dos accionistas^afim do tratar-so d'aquoIlo importante-assumpto, c já se acham publicados paíáVisso os editaes do convocação. I

O liicançavel propriotnrio da cnsadc alfaiate- Avnia do Ouro—6 digno dosmaiores encomios, quem ler o sou re-clame do hoje nesta folha não trepidaráem alistar-se no seu magniílco—Livrode ouro.

Foram dispensados das provas de oapacidade profissional: o bacharel >oão Se-veriano da Fonseca Hermes e RubemJúlio Tavares, aflm do qu«i se possaminscrever, o 1" para o concurso ao pro-vimento do logar de professor substitutode grego, c o 2* de portuguez e littera-tura do imperial collegio dc Pedro II.

QUESTÃO DO ORIENTERealisnu-se no dia 21 do passdo a pri-meira conferência da commissão turco-

grega, cm Constantinopla.Sivfct-Pachá ficara emprazado n dc-

clarar, dentro de tres dias. se o traçadomarcado pelo congresso dc Berlim d adop-tado como base (Ias negociações.

A Porta aceit-Mi o traçado, aflirmando,porém, que as indicações do conuresso átal respeito não constituem disposiçãoobrigatória.

Havia grande excitação na Armênia.

Aviso Importante.— Chamamosa attenção dos nossos leitores para o an-núncio, na secção competente, dos pro-parados do p-iarmacoutico A. PereianGuimarães, approvados pela Exma. juntade hygiene. (•

A Hespanha no intuito de augmentaros seus recursos bcllicos, vai fazer acqui-sição de canhões de grosso calibro paraos navios dc sua esquadra, o emprehon-der duas novas e grandes construcções:as eorvetas Cataluna e Galicia.

Entraram hontem de semana, no paçoda Boa-Vista. os Srs. : eamarista, almt-rante Joaquim Raymundo De-Lamare;vcador, conselheiro Henrique de Beaure-paire' Rohan ; e medico, barão de Maceió.

O Br. Faria Rocha pôde ser pro-curado a qualquer hora cm sua casa á ruada Pedreira da Gloria n. 29. Dá consultasdas 9 ás 10 horas da manhã na rua doCattete n. 39, pharmacia. (•

«Uma provincia repelliu sempre esse ho-mem de suas urnas. Fil-«- ""*» •«•_ ministro!

A Revista de Engenliaria, no numeroque se distribuiu hontem, contém excel-lentes artigos sobre variados assumptosda sua especialidade.

Entre elles destaca-se o que trata donivel de Stamfer ; pela cuidadosa atten-ção com que é descripto esto valioso in-strumonto, são desenvolvidas as instruo-ções e formulas p'rao seu emprego nasoperações topographicas, quer como dias-timelro c nivel, e quer como tlwodolito.

Ainda sobre um outro assumpto, oQuadrado da hypothcnusa, theoremaque, desde Pythagoras, mathcmaticosdis-tinetos de todos os paizes orgulham-soem demonstrar de modo original. n'estenumero da Revista apresenta o illustradoengenheiro civil, Dr. Augusto Tclles, umimportante artigo intitulado: a demòn-stração do theorema do quadrado da hy-pathcnuza baseada exclusivamente naigualdade de triângulo reactangulos.

No Brasil já foi este (.leomitademons-trndo por Stackler, o primeiro directorde nossa escola militar, pelo D. Benja-min Constant Botelho de Magalhães, ac-tual lento da escola Polytechina, e pelo

Eil-o logo deputado! Que adulação! Essaprovíncia tem filhos distinetos, filhos dehonestidade provada c de longos serviços.Pois bem, o ministro aproveita-se da suacadeira nos meus conselhos e faz-se eleger.Virá alista! Pois quem heide eu escolher?A' elle! Sc a sua provincia foi a primeiraa abandonar seus filhos mais notáveis, seella foi a primeira a dar prova de covar-dia e de ingratidão, que posso eu fazersenão castigal-a ? E depois hão de dizerque mal escolhi. Não; foi ella, foi a grandeprovincia. Assim o quiz, assim o tenha !Pelo que me diz respeito, rio, oh! riu-me!E' o meu único desafogo. O riso consola.Jáque não posso chorar, rio-me. Os deusesriam,e riam a valer.

O senador Vieira da Silva leu da tri-buna da sua camarama representaçãoassignada Jpor milseiscentos e sessenta ecinco operários, que estão sem trabalho!Já él

Esses operários dizem abertamente aosenado brazileiro:

- Estamos sem trabalho, isto é, amea-çados de nos transformar cm elementoperigoso para a ordem social, porque semtrabalho não ha moralidade e sem mo-ralidade não ha segurança publica. »

Ora, o governo que deixa assim semtrabalho nal seiscentos e tantos opera-rios, porque lhes mandou fechar as offi-cinas ou consentiu que se fechassem, è omesmo governo que está a esta hora apedir braços e quer de preferencia asraças immoraes da Ásia!

O capitão do pataeho inglez fíafren,entrado ha dins no Rio Orande do Sul,com procedência de Nova-Vork, declarouque no dia 16 do moz próximo passado,na latitude 29*—15' sul c longitude45"—50' O, encontrou o bergatim suecoOscar, de Cardiff, completamente dosar-vorado.

DIZIA-SE HONTEM...... que conforme o costumi*, apezar do

Sr. Buarquo não ter requerido quo semudasse a ordem do dia, não houvesessão na câmara...

... que os poucos augustos quo soapresentaram cavaquearam em familia,versando quasi toda a conversação nasdifliculdadcs quo encontra um deputado•"sem subsidio...

... que o Sr. Hygino observou que,emquanto não houver convocação ex-traordinaria, não adianta nem mais umvintem, nem' aos próprios coiriprovin-cianos...

...' que o" Sr. Buarquo perguntou aoSr. ministro do império so devia res.ponder áo Sr. Nabuco acerca do orça-mento...

... que o Sr. ministro do Império res-pondeu que S. Ex. bem sabia que a dis-cussão do orçamento é sõ para inglezver...

... que os conservadores, eleitores deMinas, vão dar todos os seus votos ao Sr.visconde do Prados, para excluírem oSr. Lafayettc.

... que o Sr. coronel Frota vai ser no-meado presidente da proviucia do Ama-zonas.

Mister Ford, que estava acredita*, nalRepublica oriental do Urngiiav, nociV.r.ft<,.t.M*..í'e mln'8tl'o plcnipoten.Wio w.b. M. Britânica, acaba de ser transferido'}para esta cflrte no mesmo caracter junto'ao governo imperial. ~

O general Boet. ex-ajudante de campode D. Carlos de Bourbon, foi preso cmMilão a mandado do juiz a quem estáincumbido o processo relativo ao roubodo collar do Tosão de Onro.

Um indivíduo, que disso chamar-seErnesto, alugou-se como criado na casan. 123 da rua da America, c 24 horasdepois, arrependido talvez, entendeu quedevia retirar-se d'alli deixando comolembrança de sua pessoa a falta de umamaeliina dc costura, um espelho grandee diversas peças dc roupa que levoucomsigo.

Não está máu o criado!

?, Preve.ilin.»» aos leitores que. d nolargo dc Santa Rita n. 2, qne encontrampessoa habilitada para apromptar os pa-peis precisos para casamento, tirar (lis-pensas de parentesco e. licenças para ora-torios, capellas e cemitérios.

Foram vistoriados na quinzena corren-te e julgados cm estado de poder navegaros seguintes vapores: Alice, AnnaGlára,Cawiva, Competidor, Imbetiba, JohnMaylor, Mo-nVScrrat. Rio de Janeiro eVencedor ; lanchas : Comei. São Fran-cisei, Juno, Tinguy c Trajano ; barcaD. Ixabel.

-•-.«-««•So pnldlco. Hoje grandeconcerto da banda dos músicos allcmães.

Clinica medica dc Petter, o 8?;volume,-1879, iichn-se á venda na livrarifi?clássica dc Nicolau Alves, rua do Gon*uçalvcs Dias n. .8. "^

Concederam-se tres mezes de licença ao)tenente do corpo de estado maior «JA'2" classe, Francisco Eduardo Benjaminy.para tratar de sua saude onde lho ceá-lvier. *»

a exame of,Amanhã serão chamadosseguintes alumnos:

Portuguez.—Joaquim Silveira de MeiWdonça Sodré, José Joaquim Peixoto I_oa)'íJosé Albino da Rocha, Leopoldo Luiz dftAvellar. Luiz AiigiistodcSampaio Vianna,Luiz Carlos Duque Estrada, José Augusto'da Silva Leite, Alfredo Ludolf, AffonsoJosé Soares, João liantista. Ribeiro Filho,1.Guilherme Schuch de Capanoina Júnior,Honorio Pinheiro Teixeira Coimhra. Aiviiytinir Prado do Queiroz Tclles, Arthur'doSouza Abalo, Affonso Henrique Garnier p.Joaquim Manuel dc Oliveira e Souza. ''

Álgebra—João Furtado da Rocha Frota.».Joaquim da Silva Tavares Filho, AlexanV!dro Stockler Pinto dc Menezcs> Narcizd}Luiz Martins Ribeiro .Júnior, Florianqr,Leite Pinto, João Leito Ribeiro Júnior,'José do Souza Nunes, Juvenal Alves Cpt<-'irôa, Leonel Eslãhisláü Pessoa de Va-Kconceitos, Luiz Carlos de Avellar Andrade,:Luiz Gonzaga da Silva, Manuel Ricardo-dc Souza Dias, Marciano Ferreira ArmondSLeonel Loretti da Silva Lima o Carlos.Grey. •'•*

Oa compêndio* do Dr. Ahilio ch«i-,garam á livraria clássica, rua de Gon5.-çalves Dias n. 48. "

O governo argentino recebeu n'estcsúltimos dias, pelo vapor Hamburgo,grande quantidade de canhões e espin-gardas dos últimos systomas.

A conferência que deve cffectuar-schoje, ás 11 horas di manhã, no salão doedifício das escolas publicas da Gloria,será feita pelo illustrado Sr. conselheiroPereira da Silva, que propõe-se desen-volver n seguinte these: Apreciação doséculo XV e do começo do XVI em Por-tugal sob o ponto de vista da marcha dalingua. litteratura e nacionalidade; ex-plicação da decadência com a introduc-çao da inquisição e dos jesuítas.

Na freguezia do Engenho-Velho foipreso, ante-hontem, Benedicto Duarte, quese acha pronunciado pelo juizo do 11'districto criminal enmo incurso no artigo201 do código criminal.

Ha já alguns dias que vimos um belloe mimoso quadro devido ao pincel de umtalentoso e distineto artista hespanhol, oSr. Emilio Sanches.

Não é sem duvida o assumpto do qua-dro o que tem especialmente attrahido aattenção dos amadores e dos conhece-dores, mas a maneira, o tom, o colorido,a vivacidade c a harmonia das cOres,qualidades estas que denunciam mais doque o talento do artista—a sua destreza,o seu methodo consciencioso e correcto.Pelo seu gênero o pequeno quadro doSr. Sanches fllia-se artisticamente áescola do afamado pintor Fortunio. cujamorte foi ha pouco tempo lamentada pnrtoda a imprensa européa como umagrande perda para a arte moderna.

A variedade das inspirações a que' se

Já é sabido o conceito dc que gosa oBrazil na Europa, no tocante á colonisa-ção. O Sr. Rio-Branco referiu ao senadoque nas estações das estradas de ferroeuropôas ha cartazes annunciando aos in-cantos ou aos desgraçados qual é a fépunica do governo brazileiro nos seuscontractos.

Na Europa, portanto, a representaçãod'esses tantos operários, que dizem-se emvésperas de tornarem-se um elementoperigoso para a ordem social, pois quasem trabalho não ha moralidade, ficaráapenas como um argumento de mais áfavor do Brazil.

Mas na Ásia, nà própria Ásia, com quealegrias não será recebido esse documen-to ? Como não devem acudir pressurososaos mongoes estes (amores do Sr. conse-lheiro Moreira ! ás nossas plagas ?

Os russos-allemães tornaram á sua pa-tria pelo muito carinho e pela excessivaboa-fé com que os tratou o governo im-perial.

Mil e tantos operários, dizem-nos : oudêm-nos trabalho ou tornamo-nos la-drões, assasinos e revolucionários!

Eisahi, pois, patentes e eloqüentíssimasa sapiência do ministério da seca e osresultados das suas economias I

Os palitos deram n'isso 1Em compensação, porém, passam pelas

ruas da cidade do Rio de Janeiro, emdemanda da secretaria da policia, dezenasde escravas negras, mulatas e algumasquasi brancas, presas duas a duas pelosdedos I E decentemente vestidas 1 E ale-gres e com as faces radiantes de ven-tura J

' O governo portuguez, attendendo ao quelhe foi ponderado pelo presidente da cora-missão executivados estudos e tratamentodas vinhas do Douro, e á proposta e pianodo estabelecimento e exploração de umafabrica de sulpoureto dc carbono, paratratamento das vinhas atacadas da terri-vel moléstia phyloxera vastatrix, cm por-taria datada de 25, determinou o seguinte:

Quo o engenheiro de minas FranciscoFerreira Roquette seja encarregado dacnnstruoção de uma fábricade snlphuretode carbonOj devendo accordar-se com acommissão executiva dos estudos e tra-tamento das vinhas do Douro, tanto sobreo projècto c orçamento da fabrica, comosobre o local mais apropriado para a suafundação nos suburbios do Porto ;

Quo a commissão dos estudos e trata-mentó das vinhas do Douro seja auetori-sada a contratar a direcção da laboracãoda fabrica, por conta do Estado ou porempreitada; estipulando, no primeirocaso, o vencimento annual do director,e garantindo, no segundo, um minimodo consumo ao empreiteiro, salva a-np-provação do governo.

Conata-noa que um dos presentesmais estimaveis que a embaixada levapara o imperador ya China é o saborosochocolate—Anãaluza.

No dia 12 do corrente reuniram-se, norespectivo escriptorio, Os accionistas dacompanhia S. Paulo e Rio de Janeiro,para o flm de nomearem dois membrosda commissão de contas, que se achavaincompleta.

Depois de se tratar da ordem do dia,o accionista Dr. Falcão Filho apresentoua seguinte moção :

« Considerando que a maior sommade capital destril-uido em acções da com-panhia S. Paulo e Rio de Janeiro existena-provincia de S. Paulo;

« Considerando que a existência da di-

E pede-se... sempre por compensaçãoque venham fmoralisar-nos, como muitobem observou o deputado .Oaldino dasNeves, as infames raças aziaticas,

Mil seis contos o sessenta e cinco ope-rarios sem trabalho INão é nada I Dando,c não é muito, a cada qual uma familiade tres pessoas, silo cinco mil pessoas sempão e batendo já ás portas do desespero—os chefes, e ás da fome—as mulheres eas creanças ! Mas não se escreve todos osdias e não repete a brava gente : que noBrazil sô morre á fome quem quer ? I

Ora, assim como foram uns vagabundosc batedores de carteira aquelles homensque cercaram cm junho a câmara dosdeputados e deram vaias contra o minis-terio, ê de apostar que estes mil-e tantosda representação não são mais que milgatunos que querem comer, sem traba-lhar. Por conseqüência cubra-se de ver-gonha o Sr. senador Vieira da Silva, quesubiu á tribuna com um papel assignadopor elles e sás, que o Sr. Affonso Celsoobrigue a termo de bem viver a essesmaltrapilhos. E processò-crime contraelles l Pois os cães nSo nos ameaçam atécom a desordem social I

O governo tem mais era que pensar.Tem que lazer passar a concessão doXingu e tom que assignar deffinitiva-mente o contracto do gaz. ¦ •

Elle confessa que o gaz sahe caro, masque não pôde obter mais barato 1

Ora,pois, se é por «sta fôrma tSo forte0 governo, o qne fazer?

Pagar o que o Inglez .__§«{

Como no norte do Império, grassa noimunicípio do Campos a peste na cann»!dc assucar.

O mal, segundo informaram ao MonttokCampista, consiste no definhamento Ap)planta pelo ataque ao prelo o ás folhas dalmesma por uma lagarta de côr verde, de;duas pollegadas, mais ou menos, do ex->tensão. '

As folhas da canna, espieaçadas, murj,cham, o que tombem aeonteee ao grelo/.ficando a canna no seu todo completá-fmente secca, dentro dc poucos dias. 7A_ lagarta, além do mal descripto, de-;posita entre as folhas da canna, e quasi)sempre nas proximidades do grelo, nma)camada dc ovos, que, germinando, pro->duzem grando quantidade do baratas do.diversas cores e tamanhos.

Estas baratos, derramando por sua veííuma matéria gommosa no sentido longi-ítudinal da canna, matéria esta que com q)tempo torna-se mais ou menos consisftente, concorrem também grandementepara o definhamento da planta.Felizmente, porem, para o município1,esse mal tem-se circumscripto quasi quãfexclusivamente a duas freguezias, aliáímuito importantes—a do S. Sebastião e kde S. Gonçalo. T

Está distribuído o n. 17 da Saison quòjcontinua sempre interessante. ?•*

Obtiveram despacho os seguintes re<»querimentos: *"

Pelo ministério do império tD. Marianna Angelina dc Loureiro Fera

nandes.—Não ha que deferir, por estaricm concurso a cadeira.

Rio do Janeiro Gaz Company Limited..—Compareça o gerente na secretaria do.estado. ***

Pelo da agricultura:José Alvares dos Santos Souza.—Man-\

tido o despacho anterior. jjfLuiz Augusto Marins Freire—Compa*.

reça na directoria do commercio. sDiogo Cândido Martins, pedindo con-J

cessão de penna d'agüa.—Addiado ataimelhor opportunidade. \

Capitão de mar e guerra Antônio Car?,los Rodrigues da Silva c outro, pedindotransferencia da penna d'agua, feita aptbacharel José de Cerqueira Lima para apredio u. 77 A rua Vinte Quatro do Maio]para seu nome por compra que fez d'esso*predio.—Juntem os títulos do compra dò*predio c da concessão da penna d'agua o",certificado de pagamento do gozo d'agua"

Perdem, portanto, o seu tempo os illúa.^tres Srs. Junqueira e Teixeira Júnior. $

Na lei de 28 de setembro de 1871, lê-se!o seguinte: •£

« Chegando o fllho da escrava d idadà:.dc oito annos completos, o senhor da mãijterá a opção, ou de receber do Estado à-indemnisação dc 0008, ou dc utilizar-se]dos serviços do menor até a idade dc 2ljannos completos.

« No primeiro caso o governo recebei-áho menor, e lhe dará destino, ém confop-^midade da presente lei.

« A indemnisação pecuniária, acima^fixada, será paga em títulos de renda\com o juro annual de 6 •/., os quaes se'considerarão extinetos no fim de trinta^annos. "'

Agora diga-me o leitor : já cuidou de!vêr o modo de arranjar-se este negocio?-

Já calculou quantas apólices tôm dc ser'dflúlas aos senhores das mais dos in»!genuos ?

Já pensou na fonte de onde ha dc tt.ral-os?

Já tèm decididos o logar de moradia i)o destino moral d'essas míseras creatu-*ras, futuros cidadãos brazileiros 1

Não?Pois nem o governo 1£ de hoje á quatorze dias estará comi1-

pleto aquelle prazo de oito annos íalladoina lei I

Este ministério da secca é ia verdadq.o ministério do i*egaboíe.

E'liberallF. w M,

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Page 2: fk Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00253.pdf · Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 '•¦fk-_v

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tc,, esta data, para poder fn/.er-sii a trans-i foroncla pedida.I Pela presidência da província do Rio doJaneiro:,

*,«'' I). Antonia Josulna dn Souza, pedindo'ocuiiiprliiiimtodeuiii ulvaru sobro trans-foreiioiu ile apólices.—Sim,

• Antônio da Fonseca Alcântara, cobra-dor da barreira do Passa Vinte, podindomuis (10 dias de licença cm prorogàçAoda que lhe foi concedida para tratar dunegócios.—Sim.

lielisnrio Nogueira Antunes, preso na()|isa de detenção de Nictheroy, pedindotraslado do seu processo.—Requeirapor intermédio ilo Sr. Dr. cliefo depolicia.

| 1). Curlola Jnaquina Maria do Souza,pedindo o cumprimento dn um alvará so-

.bro transferencia de apólices.—Sim,i Francisco de Paula Halthazar do Abrou

, SodriS, collcctor de Rozóndo, pedindo sua; aposontaiioria.—Deferido, em vista doparecei*"'da junta quo inspoecionou o«upplicnntc. . „ ,, ,

j .Tono Pedro da Silva Costa, pedindo ov cumprimento do um alvará sobre trans-Ifercnciade apólices.—Sim.I Joaquim Mnri no Campos do AmaralGurgel, tutor de seu filho Julio Campnsdo Amaral, actual proprielano da casaiiliignda para a escola do sexo femininotia cidado d¦¦ 1'araty, pedindo pagamentodos respectivos alugueis a contar de maindo 187S.—Apresente os documentos exi-gidos no parecer do Sr. Dr. director dafazenda.

Luiz Antônio Sayáo do "Miranda Ri-

beiro e T). Maria José Mascnrcnhas Sayiiode. Miranda Ribeiro, professores das

"os-

colas da írogr.oziade.S. Vicente de Paula,em Aiamaina, pedindo, serem postos emdisponiliilidade.— Deferido, nos termos

:da informação da directoria da Ins-J triicçiío,¦ Narciso Pires de Siqueira, professor daieaíola do Multo Dentro, cm Pirahy, pc-dindo dez dias tle licença, a contar de 9de setembro corrente, para tratar de ne-gocios.—Sim, sem vencimentos. •

Pndrn Tito AflVmso Cappellani, profes-ser designado liara reger interinamente aescola da cidade de S. Fidolis, pedindoiuais quinze dias de prazo para tomaruosse—Sim. "V..

G A2-ET# DE NOTICIAS - Domingo 14 de Setembro de 1879O. lllmn Oliiudlus Frolz, Antônio doSá Araujo Uma, Dr. Carlos Quedos daCusta. ~

li' grupo.— Os IllmsVSrs.; Dr. Henri-quei M. llnrgrenvos, Dr, Carlos Conradom hIomoyor, Dr. Ladisloo do Souza MelloNetto, Dr, Anclrd Pereira Reboliças. Dr.AiiguslivSiitiii-mno-rtn-slI^rDíriíirêüii-'scilhuiro lluiiriquo Heauropalre Rolinn,vlcc-nliiiiriiiite bariío do lguatomy, onpi-filo do mar e guerra Hcnrlquo AntônioHaptista ecnpitíío do líiar e guorra JoiloMendes Salgado.

0' grupo.—O* Illma. Srs.: Dr. NicoláuJoaquim Moreira, Dr. Domingos Josi!Freiro. Dr. Theodoro Pckolt, TargineJosé da Ci'uz, João Antônio da CostaCarvalho, Cleorgo Kastrtip, Josd Porflriodo Oliveira Pimontcl, Josd Estevão daFonseca, Joaquim de Mattos Vieira, Rc-giiialdo Gomes da Cunha, Luiz Carlos doSouza Pinto, W. II. Ilolinan o VVences-liui de Souza Guimarães.

Consta-nos quo o governo resolveumandar.continiiiir a coiiotriicçílo dora-mal da via férrea de Baturitd, na pró-vincia do Ceará, entro a povoação daCanoa o aquolla cidade.

ollo não d dosortor, o quo um sua con-soiencia d uma Iniqüidade o sd por isto,por não ononnti-i* ua fortaleza milhariiHdo companheiros, todas as possoas, quenflo o sendo, tôm do provar no entanto quenão Não 'desertores, -

¦ Afliial, depojs doaMins cilas, do muitos,dias, talvez, o ministério da guorra or-dona ao ajudante Ronera! que mundoembora u cidadão, vhto nilo sn ter podidoverificar n'ello a qualidade do desertor,o que, pároco, tínha-so todo interesse emarranjar.

tí' isto sd: quom ninda não provou pe-ranto o minislorio da guerra que nfto-ddesertor, previna-so, que do contrariopodo Ir para Santa Cru/, atd que nilo so2>'-.v<i verificar 11'eMe aquelia qualidade.;

Consta quo vai .ser agradado comotitulo do Visconde de Andrade Pinto, oSr. conBulheiro Andradü Pinto, membrodo conselho de c-õíado.

Ha outras graças para mombros domesmo consolho.

. ,•{,^;•',"?,,,0 *»»'*t»sf««o.—Um volumedo folhetins publicados na Gaseta sob otitulo Notas de Viagem, com o retratocm nhotogranhla do autor, vohdé:sa noescriptorio cresta folha por 23OOO. (.

Ah Mil ii JU-iu ."-iilliereH.— JAse acha publicado o primeiro volume{Veste interessantíssimo romano

Aoba-sc 110 escriptorio d'csta118000.

folha a

Acabou o famoso balão captivo, que foium dos encantas dos visitantes da Expo-sição de Pariz em 1878. No dia lü doçigosto,'apezar de sua solidez, não pondoresistir a violência do vento, o lá está«nutilisado.•• Tinha custado perto de duzentos con-•tos de reis. mus seu proprietário e oom—,*íructor, o engenheiro (JiiTard, já tinhaganho com elle mais cio epie isso.

O Sr. conselheiro Joaquim SaldanhaMarinho, unanimemente eleito na ultimaassemblda "oral da Associação BrasileiraMutiiíilidadc, para um logar do .seu con-solho llscal, tomou hontem posso, sendolambem por unanimidade • eleito presi-dente do conselho, e o Sr. Dr. Pedro For*»reira de Almeida Godinho para o logai*de secretario.

'• O bairro do Jardim Botânico, que oífe-rece ao publico um magnillco sitio para''rcsii'oii('.ia òu para passeio, vai agora•proporcionar aos seus habitantes o fre-' qu.ritaclbrcs um novo melhoramento com

,a inauguração que boic se ellectua alli defim novo hotel, denominado Retiro Cam-

¦ peslre, .filial ao Hotel Bragança, d'estacorte, já bastante conhecido.

O thcrmomclro marcou hontem 22 grausno máximo e ante-hontem á noito 18 110"riünimo.

Tor tclcgrnmma recebido na Bahia,sabe-se o ue falleceu no dia 7 do corrente,'èm Gonilomar, próximo á cidade de Gui-marães, em Portugal, 0S1*. comineridáclòrJiislino .losé Fernandes, abastado capi-•tfilistá que por annos residiu na capital•d'aquella província, fo. .s ¦ ¦ ". > ¦¦•

, L'Eeo (Vllalia tí o titulo do 11111 novojornal, escripto em língua italiana, quoíiontem appareceu pela primeira vez n'cstacorte.

1 Declara em seu programma, que aoamor cia liberdade e ao incessante desejode ser nlil aos seus compatriotas, allia afé quo deposita nos imnuítaveis 'princi-pios da verdade, do bem ctlahone.stidad-;.* Comprimcntamol-o.

Falleceu cm Cantagallo o major Ma-nuel Vcridianno Pinho, lavrador d'a-cpicllc município.

O resultado da eleição para um senadorfia provincia de "Minas

d o seguinte :Collegio de Pouso Alto :

Dr. Lima Duarte (cm sep. 4)... 19 votosDr. Martinho Campos 19 „Conselheiro Lafayette 19 ,,

Collegio do Bom Succcsso :Dr. Lima Duarte 2ü votosConselheiro Lafayette.. 25 » .Dr. Martinho Campos. 25 „ .

A apuração dos collogids de Ouro Pre-to, Burbacciia, Mar dn Héspánlla; Juizdo Fdra, Rio Preto, Leopoldina,* Ubá.Cbristina, Queluz, S. João d'El-Rei, Bae-pendy, Rio Novo, Pomba, Pouso Alto ee Bom Sucesso: ¦ •'

...... im

...... 497• '398 205

PASSAGEIROSPartomhoio 110 paip-etoinglez-iííM-Wa,os seguintes:Hahia.—Ilercllia Baggi d'Araujo G011-

calvos, seu sobrinho, 5 lllhos, 2 criados oum filho.

Pernambuco.—Francisco Caruso, An-tonto Mitidiero e Julio Gozar Leal.

IJtsboàí—Jòsd da Silva Bento, MariaThereza Teixeira, Luiz da Silva, (lui-llinrmo Gomes da Silva. ,Io:nl Ffii-róira,Manuel-Dumingues Basto, Josii Carvalhode Vasconcellos, sua senhora o 2 filhos,Ernesto Augusto de Campos o sua so-nliora, Manuel Bornandos Ferreira, Fran-cisco Gonçalo/., Josd Alonso F rnandoz,Justí Dias, Joaquim Bornardino, Antônioda Silva, condo (1'Aljesiir. barão do Ja-pura ó sua senhora baroneza do Japurá,José do Amaral. Bernardo HenriquoDuarte. Manuel Vicgas Yuz Junior, Cus-tod o Manuel, Antônio Joaquim PiresBossa,

BorMauó}'. — Manuel Ferreira Penna,Dr. Domingos de Almeida Martins Costa,sua senhora. 1 lllho o 1 criada.

O 11. 20 do Economista Brasileirohontem dostribuldò, enfe outros artigostraz a continuação dos interessantes es-tiulos sobro a immigrãeão chineza. '

Slmpllcio Buuto do Ahnolda com Mariado Carmo... ¦Asostlnjw Liirnios icom Anna Kphl-gema da Silva Borges *

Tliomnz Loito da Silva oom Anua doJesus, , ¦•Jofto Perolrn df-Medciros com CândidaSoverina do Almeida. 3JoilO Fernandos Vieira com LoocadiaMaria do oliveira.Joaquim do Matta com LoopoldinaRosa'lio Jc-ius. '" ' ¦ •Antônio Moreira com Rosa Fellcla deOliveira, viuva.Antônio do Oliveira Rodriguos comMargarida do Oliveira Faria.Josi! Gomes Carreira ojin Olinda Fer-rcir.i dos Santos,Albino (Cardoso com Maria Izabol doCoráçlio ue Jesus, vliíva.ilonriquu Ferreira Cabral com Anna

Izabel do Amaral.João do Castro Netto Tinoco com Maria

do Oastro Bittencourt. 1Autonio Jacintho do Loureiro com

Maria Cândida da Conceição..Carlos' Maria Murchou com Maria

Marchon.Antônio Ribeiro da Fonseca com Joan-

na Augusta do Faria.* ...Victor Rocco Roniano com Maria Car-

mollo Rachel Matera.Manoel Sogisníundo Alvares Pereira

Junior com Anna Olympia do Senua.Manuel Josd Vietorino com Maria Thec-

dora da Costa.Cândido José da Silva com Emilia Can-

elida.Emilio Joaquim dos Reis com Alzira

Maria Capella.João Nunes do ?

lippa de S. Josd,

Baptista do Mello. Leopoldo FerreiraMonteiro, Luiz Arthur Dutsl,' Luiz Nor-berto da Silva Pores, Pedro do Alburiiier-que Rodrigues; reprovado 1: retira-rom.ap;É. ,

Eiii-.pòrtucucz.-Approvailo com dis-tlneçílos Pedro Domingos Manliãos; ap-provados plenamente: Nuno Alvos DuarteSilva, Olymplo Moreno, Pedi. ForrulraDutra; a|)|)i'Ovados: Francisco do FroitasTravassos-Marcellino Pinto Ribeiro Es-pindo a, Tnrifino Dólphlno de Olivoira-arcollos; rotiraram-sn 3,

ALMANACSK

Moraes com Maria Fo

Por telegramina particular sabe-se quesahiu. hontem da Parahyba o paquetenacional Pernambuco, trazondo a seubordo o Sr. barão de Maracujá, presi-dente da provincia do Amazonas.

Foi nomeado procurador da mitra opis-copai n'esta diocese o Sr. conego Eduardodo Souza Freire. ,

pro-

Dr. Lima DuarteConselheiro Lafayette...Dr. Martinho Campos..Visconde de Prados

Relação das pessoas convidadas pelaflireetoria da Associação Cómiiiorcial doRio (lc Janeiro para formarem osjurys»lc apreciação para qá prêmios e mon-ções honrosas aos expositores da Exposi-ção Portugueza:

1° grupo.—Os Ulms. Srs. : Joaquimda Rocha Fragoso, Francisco .Tose' PintoCarneiro, Oeorge Leiizinger, conselheiroDr. João Manuel Pereira da'Silva. Fran-,cisco Maria Cordeiro. Dr. F. A. Caminhoáe Francisco Ramos Paz.

'.. 2° grupo. — Os Illmos. Srs.: CarlosGrcile, João Martins, José' Pinto de Oli-veira, João Guilherme Meycr, M. J. Va-lenlim, Alphonsc Millict, Manuel Pires¦Sampaio Guimarães, Bento José BíírbõzaJBei_edello e Sebastião Augusto PereiraGuillobel.

.9° grupo.—Os Illms, Srs.: Antônio Au-jgtisto .de Oliveira, Braga, José MoreiraFreire, Augusto AVcguolin, Adolpho Si-.monsen, José de. Barros Carvalhaos, JoséGmirsand, Joaquim Álvaro de Armada,Gaspar Vcilan, Manuel Cosmo Pinto, C.F. Catliiiird, Luiz Augusto Schmidt,Francisco Salgatlo Zenlia. João Dias Fer-naiides. Leite, José Pinto de Carvalholiamos. Albino Teixeira Aragão. Fr.i-derico

'Augusto Schmidt e Antônio Xa-

vier Carneiro.4," grupo.—Os Illms. Srs.: Paulo Ürçt;

João José de Oliveira Faria, Dr. TheodoroPccUf.lt, Dr. Francisco Carlos da Luz, Dr.Latlisláo de Souza Mello Netto, Dr. Adol-pho.losé Del Vcceliio, Guilhorme Rolie, An-tonio da Costa Chaves Faria, Eduardo

; t*__^___^s____________m

PAUTE COMMERCIAL

TIIEATROS Ei...Os ITtigucnotes obtiveram ante-hontem

novo triumplio. Diirand c Tamagno nofinal do 4.' acto foram repetidas vezeschamados á scena e appíaüclidos com en-thusiasmo.

Amanhã, recita de assignatura, canta-se o llemani.

A Cc.bana do pai Thomas, o excellcntedrama de propaganda abolicionista, con-tiniía a chamar extraordinária concor-rcnciaao ti. 'atro de S. Pedro. Hoje repe-f e-se esto drama'. E' por certo mais umaenchente.

Mais uma enchente terá tambem a Pho-nix com a representação do Barba Asid.

No S. Luiz temos a 2' representação daexcedente comedia A Botija.

A Probidade d a peça que se exhibnainda hoje 110 Gymnasio,

A estradado ferro Macahé o Campos ren-deu 110 mez de agóstó ultimo lSíjgntòsO0110 mesmo mez de 1878 100: nü;-170.',sen-do a dilTeroriça para mais de 27:.i'ISl!0.

A importação sommoii 30':7iSffldÕ,'_oh-do de passiigens 0:515^100, de éncom-mondas* 1 iGOBg^O,' e de mercadorias22:o.l().S%0. A exportação importou em97:0GoSl„1; sendodap*ssa»ehs 12?219ft300;do eiicmiiiiondas 1 lOODJjlOO, mercailíirias82Í8318880, e ren.Iaextraonlinaria».; ISUIO.on--l,'-;,.nKí,í',,'tara!,,-*,a ~-427 Passa-círos.o,'na0,iill1^','an,mi's (l° encòmniehdas,... Uü, 112,u lcilpgi;aramasde cafú,2,lSS.r.92kilogrãmmás do assucar, o l,9õ0;712 kilo-grammas dè mercadorias diversas.

•G-aiifl- sortimento de papeis pjn-tatlos estrangeiros a preços baixos, porserem recebidos directamento dos fabri--cantes, encontra-se na rua do Ouvidor,esquina da dos Ourives, casa Garcia. .

No Circo ha grandecios gymnnsticos.

tourada e exerci-

A eminente trágica A. Ristori, diz LaNalion de Montividéii, irá ao Rio daPrata r.o :11111o ]iroxinio.

A companhia do artista Furtado Coelhovai brevemente a S. Paulo dar algumasrepresentações, estando alli aberta paraesse ílm uma assignatura de 12 recitascom as seguintes peças :

Dcmi-Monde, Romance de um moçopobre, Fourchambault. Lenço Branca,Acrobala, Genro do Sr. Poiricr, Probi-dade, Indiscretas, Princesa Jorge, Da-lila, Bom Anjo da Meia Noite, Dominócôr 'de rosa, Bocea do Inferno e peque-nas. comédias.

No hospital da Misericórdia falleceuhontem do madrugada o menor, do còrparda'; João Baptista que, conforme 110-ticiamos, alli fdra recolhido 110 dia 5 docorrente, com graves queimaduras pro-duziclas por água quente quo lhe cahiucm cihia,quando se achava em uma falúana praia de D. Manuel.

O paquete nacional Rio Grande,eodònto de Montevidéo. chegou limitemRio Orando do Sulc deve sahir hojo d'e.steporto para o de Sant 1 Oatharitui.

Seguem hoje para a Europa o.s Srs.barão do Ja|.urá. sua Exma. senhora eo Sr. conde de Aljesur.

O Sr. barão do Japurá; nosso ministroem Portugal, antos de ir para Lisboa,,ira a Madrid visitar a Kxma. Sra. suafilha.

Estu publicado o nj 101 do Messagcrdu llresil, trazendo.interessantes artigossobre variados assuinptos'.

Em Pariz ha actiialniento 32 theatros,sete dns quaes são lyricos'.

_mprei._m.-so n.llcs 591 músicos e3,290 adores dò ambos os sexos.

Existem ainda n!aquclia cidade e emsous arredores 72 cafés-cantantes, comum pessoal de 4:XI músicos o 50!) netoreme actrizes, aldm de 217 sociedades musi-cães compostas de 10,002 membros.

Missas amiúihã:Por alma de José -zoquiél de Oliveira

Monteiro, ás 8 .1/2, em S. Francisco dePaula. -^o r>vJral'ia Pgústa Ferreira Galvão.as S 1/?, no Sacramento..

De D. Dclfliia Laudiccia Couloíi, cmS. Jóao.do Nicf.eroy.-Dn Dr. Antniiin.Ins*.; Gonçalves Bastos

ás 8 1/2, em S. Francisco do Paula.De D. Maria da Conceição Reis, ás 8172e9 horas, na Cnnceição.De Domingf»s,'IIonoi!ifi Maloyal; ás 81/2

em S. Francisco de Punia.De. D. Firmina Rosa da Aiinunciaçãri;

as 8 1/2, na-matriz de Santo Antônio:

A 200.210, 2S0, 300 rs„ oncontra-segrande escolha de novos desenhos depapeis pintados, na rua do Ouvidor cs-quina da dos Ourives, casa Garcia.

Rio, 13 de setembro.<.

Não houve alteração no mercado docambio, qüe continuou iinne á taxa de21 1/2 d; spbro.Londres.

As opovações cITçctíiadas [oram regula-res a 21 I /2 d. papel bancário oa 210/lGd.papel ptirticular sobre Londres, a 4*12 rs.por franco, papel de banco sobre França.

O movimento da"'Bolsa foi insignifi-cante, os soberanos fecharam com vende-dor a llfrjSO e com comprador a llf>200;as apólices geraes de 0 "/, al:030,*>Jecom-pra dor a l:028g000.

As tabcllas aílixadas pelos bancos fo-ram': ¦'

Banco do Brazil:

j-Sobrc Londres 90 d/v. 21.1/2 d.¦ Sobre Pariz 90 d/v. 44.2 rs. por franco.Sobre Hamburgo1 90 d/v. 510 rs. por

marco*,- •

Banco Commercial: '"^ '

Sobre Londres a U0 d/v. 21 1/2 d.Sobro Pariz 90 d/v. 413 rs. por franco.Sobre Portugal 3 d/v. 2*19 '/..

Banco Industrial:Sobre Londres a 90 d/v, 211/2 d.ScVire Portugal 3 á/v. 249 '/..

Vcnileram-se 37 apólices geraes deC '/. a 1:030JJ c 25 acçOes da companhiaFidelidiide a 123S000.

Yentlerain-se hoje 31,500 saccas de café.Duranto a semana iluda hoje vende-

ram 110,700 saccas.Cota-se :

por arroba98200 llflSOO98-00 108000GR100 9S300SfioOO.a ¦"'-WW a('.SO00 a

.4S000 õS-109 - 313 a 367

No expediente do ministério da guorra,hontom pnbliealo no Diário Offlnial,vem uma ordem do respectivo ministropara a' repartição dn aiudrtnte general,mandando pdr om liberdade o indivíduode nome Páuliiiõ Alves do Espirito Santo,que se acha preso na fortaleza do SantaCruz, visto não se ter podido verificaraquclla (/ualidade'.

E' realmente interessante. Um indivi-duo v«Vse repeiifiiia.niente preso o condu-zido para 11 ma fortaleza sem saber porque.Ouve uma vaga ácciisVçãti do desertor,mas não cnniprehende bem, não lhe pa-recc que seja isso comsigo—com elle, quenunca desertou... das fileiras dos pai-sanos. , * . *

Mas tem do ir, o vai para a fortaleza,deixando, talvez, familia, interesses, de-Veros, tudo porque é preciso.verificar que

_________^_____________tV^MNA HORA O. FICIAL DA BOLSA

Venderam-se:10 acções rio Banco do Brazil a263S00O.52 acções da E. F. Leopoldina 1953000.

Do 9 a 13 de setembro passaram-se as.seguintes provisões de casamentos : .João José do-Oliveira com Maria Can-

dida de Lima.João Manuel Vieira Antunes com Ida-

Imã Maria da Costa.Bornarclino* Fernandes Sávéllia com

Fiiariceliha Carolina do Menezes.Antônio de Souza com Maria Joscpha

Garcia. • ¦João Alves Corrêa com Maria Agos-

tinlia. '¦ 'Augusto Lueiano do Nascimento com

Carolina Rita de Jesus Almeida. 'Aii.-ic.lotn Lopes de Oliveira com Maria

Antonia de Jesus.Pedro Bernardes de Castro com Anna

GonzagaCoollio.Antônio Joaquim da Rocha Tagarro

com Catharina Ferreira dos Santos.Agostinho Ritbeüo Simões com Fran-

cisca Martins Ribeiro..Míinuei Ignacio Martins com CândidaAugusta. • '

André Avelino de Souza Pereira comLoopoldina Francisca Soares.;

Antônio Lourenço da Costa com AnnaRibeiro da França.

Ssgtio hojo para Europa, no paquete in-gloz Ligaria, o illustrado Sr. Dr. Domin-gos dn Almeida Martins Costa, um dosmais dignos membros da nossa classemedica.

O Dr. Martins Costa tem publicadoavultado nunierocle.trabalhosscicntiílcos,que lho tôm valido justa nomeada entreseus collogas: E.' um trabalhadorjnfati-gavel, 11111 oxccllentc medico, c um per-feito cavalheiro.

S. S. vai completar na Europa seusestudos tão brilhantemente iniciados, eesta viagem tleve scr-lho de muita van-íagem. .; .

bosojamos-lho todas as felicidacles deque é morecedõr.

Dostribuiu-Hii hontem o n. 3 do Tm-balhp, ro vista oxflusi vttiiionto coiisngradaaos interesses das classes operárias.

ÓbitúarioForam sepultados no dia 12 :

, Joaquim .Moreira Miiirelles, 30 annos,solteiro, cearense.—Kctuzia da uorta.Mima, lllha do .Maimol Marques Gra-zíze, .1 horas.—Com moção cerebral.. • Uma mulher de oor preta, doseonlio-ci'ia, (10 annos presumivois. — Còiícòst-bcerebral. "•*'¦ jMaria das Dores, 39 annos presumi-vcis, portiiguezii. — Tubereulos pulmo-naros, •

Doolinda Augusta do Araiilo.Sd annos,solteira, fluniinense.—Idom. , .Quintino Augusto de Castro, 32 an-nos, soU-jiro, lluniiiienso.—Idem.Marcos Manuel Rodrigues Alves, 3Sannos, solteiro, fluiniiien.se.—Idem.Manuel Maria Alves, 20 annos, soltoiro,

portuguez.—Idem.Maria, filha de Joscpha Maria ilo Espi-

rito Santo. 1/4 do hora, fluminense.-Congestão cerebral.

Adelaide, illlia de Frederico José, 7mezes, fluminense.—Anemia.Maria, filha de Maria José, 3 mo/es,fluniinense.—Atlirepsla.Eva, liberta. 50 annos, solt-oira, nfri-cana.—hiiiphisenia pulmonar;(toncro.ta, livre, maior do 100 annos,africana.—Velhice.Jnão Francisco da Silva, 30 annos. sol-teiro. bahiano.—Gangrena do pé.Vicente Antônio Coutinho, 50 annos,

solteiro, brazileiro.—Variola.Antouio Pereira da Silva. 29 annos,sojteiro.hrazileiro.—Insulllcicncia mitral.Hapti-itoReuerdy, 29 annos, solteiro,franco-—Cachoxia.Frederico Groutt, 70 annos, viuvo,francez.—Oastro enterite.• Manuel Mendes, S0 annos, solteiro.por-

tiigucz.—Lesão «lo coração.Marciana Rosa, 70 annos, solteira, per-iiambncana.—I.lem.Marjanna, liberta, 00 annos, africana.—Idem.Mag.lalena de Jesus. 22 annos, casada,

portugueza.—Febre amarella.Domingos Jos:í Marcellino, 70 annos,

solteiro, fluminense.—Accesso pernicioso.Alfredo, ilibo de Guilliermina, 1 1/2 an-nos.—Sarampão.Scraplírití, filho deMathildc Maria da

Conceição.—Inviabilidniio.Um feto, filho do José Salustiauo de

Castro.Genozin. exposto da Santa Casa, 13 diaa.—Praque/.a congonial.Sepultaram-se mais 2 escravos, sendo

1 de pneumonia e o outro de tubereulospulmonares.

No numero .los 28 sonulfálíõs nos cc-miterios públicos. ihcliVém-Sõ 13 indig-í-tos, cujos enterros so fizeram grátis."

11. 57,

Foram expedidas as seguintes provisõespela câmara ecçlpsiastica:De 7 do janeiro a 6, de setembro l .0S.1De 9 a \%dü setembro 35

Total. 1.11S

Distribuiu-se. hontem o'numero do pe-rin.lico portuguez illustrailõ A Arte, cor-respondoiite ao mez de julho próximopas ado. . - • . ¦

O .'if/fo-o.tle Pariz, annuneia que P. Fe-lippe de Bourbon, segundo filho do conded'At|uilla, vai casar com tuna rica ume-ricana (jue reside «'aquclla capital.

Do 9 a 13 de setembro passaram-se osseguintes provimentos : , '

Ao Rvd. padre Manuel Gil Otorn, nataral da IlôspaVilia, na nooupação de viga-rio cncomincndado tia freguezia do NossaSenhora do Ros rio tle Munibucaba,(i'estobispado, por um anno.

Ao Rvd. padre João Felippe Pinheiro,natural da Báliiá, para celebrar, confes-sar e pregar, rdéste hispàtlo, por 11111 anno.. Ao Rvd. padre Joaquim José Teixeirade Castro, natural d'eslo bispado! idom.

Ao Rvd. padre Antônio Aquino dosSantos Collàres, natural dieste bispado,idem. 1 ..,.,

Ao Rvd, padre P.tschoal Melo, nuturalda Itália, pára celebrar e. confessar;n'este bispado, por quatro inezos,

O resultado dos exames a que se pro-codou 110dia 11, foi o seguinte:Em arithmc-tica.— Reprovados 0, re-

tirou-sc 1.* Km latim. — Approvado plenamente •Pedro Carvalho deMoraes; áViproVítílbs:João Ailbnsfi.lc Toledo Figueiredo, João

A GAZETA DE NOTICIASVlü-inii-Slí NOS SEGUIN-3S I.OOAURS

Ponto F.irrv (Corte).Ponte Ferry (Nfótliefoy). -Ponte Ferry (S. Domingos).-*.Largo deS. João n. .'!] (Nicthoroy).Andarahy Grande, esquinada rua Loo-

poldo.Rua de. D. Bihiana, esquina Má rua da

Fabrica das Chitas.Rua do Iladdock Lobo n. 113. venda.Rua Pinto de Figueiredo, esquina da

do Condo de Bom ílm.Rua de S. Januário n. 55 A, (Ponto das

bonds).S. Cliristovão. Pau Ferro.Rua do S. Christovâo n. 2, esquina da

de Estacio cie Sá.Idem 11....81, esquina da de Mariz cBurros.S. Christoyão (Cancella).Campo dô S. Christovâo n. 4.Vill-. Isabel (Hotel Daurvi.Todos us. Sau tos (Estação). , .Engenho Novo (Ponto dos bonds).Ponta do Caju (Kiosque n. 113).Largo do Rocio Pequeno-n. 17, (Pontodo:; bonds). *campo de SanfAnna, (Kiosque do

Campo.)Idom, (Kiosque Feliz.)lí.stntda de ferro D. Pedro II (Boto-

quim.)Largo de Cutumby, esquina da rua do

Cliicliorro.Largo de Catumby n. 33.Rua Larga do S. Joaquim n. 92.Praça da Constituição n. 1.Idem (Kiosque Napoloão) esquina da

rua Leopoldina.Id 'in (Kiosque Capitão Negro).Rua da Lampadoza n. 2.Largo de S. Fraucisco do Paula (Klos-

que Leitão ã Baptista).Jardim Botânico.Rua de S. Clemente n.. Al.;-Idem 11. 10. .;...-Rua do Marquez do Abrantes n. 90.Rua do Cattete ri. 209.Idem 11. 45. . 1 ....Idom 11. 42.Idem 11. .172.Idem 11. 4. ,Idem ii. 13. .. - -Cosmo .Volho (Larangeiras). \Praia do Sacco do Alferes n. 161 (Ponto í

dos bonds). ¦Rua do-],ivramonto 11. 31, esquina da \Travesoa dó Moreira. (• :Rua do Conde d'Eu, esquina da do i

Visconde de Sapucahy,

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» Cunha Barbosa.-Moléstias da pelloo syiiliiliticas.—C, rua Primeiro, de Março 11, 22, do 1 ás 3 horas.

lt., rua do Marquoz do Abrautes11. 82.

« Chagas Rosa.-Consultas da 1 ás 3horas.—R. ruado Hospício 11.151.

» Freiro do Amaral,—R. rua do Condodu lloinllni n. 57. C. rua dosBonediotiiios n. 30,. 1 ás 2 datarde.

» Faria Rocha.—Chamados a qualquorhora á rua da Pedreira da Gloria) n. 29; consultas na rua do'Cat-

teto n. 39, pliarmacia.» Oodoy.—R. rua do Iluniavtá 11. 2.Í..

C. rua do Cotovollo n. 10, dás 11á 1 o das 5 ás G.

» Lacerda Coutinho.—Rua do Pedro II11. 23, Todos osSantos. *

» Marinho.—O. e lt. rua da Prainhaii. 81.—Consultas das 12 ás 2.

» Maxiniiano A. de Lemos, lionio'npa-tha.—C. nia da Quitanda 11. Si'.'lt. rua dos Voluntários da Pátrian.til.

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» Ribeiro de Mendonça.—C. o R. ruado Rosário n. 00.

« Teixeira de Souza.—Consultório o ro-. sidencia rua da Candelária n. 17,

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ARTIGOS DE MESA

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, .serviço dosuadistinctacliciitella.BALANÇAS CONTEVILLE"

A fabrica d'estas balanças, todas de ferroforjadas e nao do forro fundido,é na rua de S. José n. 101. ondese vendem por preços som com-petidor.— Carlos Coniccille, au-genheiro civil.

... SERVIyÓS DE MESAA Casa Comi.uo, rtia dos Ourives ii. G.

continua com o grande astuliele-cimento do sim ospcciaiiilnde deserviços de mesa, no qual n ilins-trado publico encontrará somproartigos do primeira qualidade.—E' uma bella oceasião para quemtiver do montar casa.

OURIVESARIA CHUISTOFLETa-iii:iu!s fiiuisTOFi.i- ( metal quasi de¦•¦¦¦¦' um valor inlrcnsnnõ), pelo preço. , da tarifados fabricantes,vendem-

se no deposito á rua dos Ouriveon. 6, oiidc reuho-so tudo quantoha de bom em "pórcellanas

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Mu?' íi,,tt_flT*-l*_t-,|!„ «.'"nflin.iiiiv.sti 11* oui S. |.',,ii„.|!iW) xiivlci-, ,',,. , ,';Oimn, .li.Maion. 37, n,lá .*,„„• "lSiW.M.ii.'.,,,, „.«( dus 12 ás;i,h ,;'

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CA cn«„-A'0 OltANDE MAniCQ -.loniKoliron portu aiirinit <2W''^ «-' ' "*

rim do Ouvidor. 5^__2__-_C,

^S^t**3SS»*mm

(I 107

jw»-i PEDIDO

NVsta àere'di«i(la folha veio hoiítom oSr. f,omos com um d.walMfeilliesti.es que. noi'rc;i i|(>

j.rotoniJchitninr^^^i^S

)<)isiia.laiiiasfi.i.,|o(1uüc,mii ;, '

;.'.acho (O Exni Sr I),. i,,,•,/,• "*'•poispaelpruvuuona. em requeriiiieiito ,,ne ..*,!', .„„meu poder, sendo'«llu. abusivo' •°"o edital que S, S. fez a

Sr.¦Mi'.jm«pi..o!l,Kp1.,;i^í^Sl^uVJi! * no rç,,, enmentq m ||,„ „ ,c' ,, ' •S. S.. foi tao sémeiUc relativ, ' ,,„"gaçao do prnso para fazor-so a e ei i, r

ai o^-i;i^*l"!risl,0,,0,'irt «»otor_arJ ,1k„_^su,,ij L'P''sor isso ex-

eSürsi!1^:'VM,,,,',0,n,,','1,l'''''n.^..«Vs*t se s, ,,^,

' "•' SSa «?'"d''Sãoi não pre-

&3-5-_-T--3ã_.om paz, qujeomo adjunto ,,;.ipara a eleição da nova atlniinis i-t-n, ,V,«'mandado do Sonhor Santo C& oO ._*. Lemos promtitt. contai* ,'is íorlpcc.as desta eleição!! iu*,»mt„,-\%Por ventura pousa o Sr. Lemos nim í¦nnan.lnde é <,'celebre Cl, b Y Tu ico-nhooido dn s. S.?a^^^^l^^^^^d^issante questão do uma pobre se-mora, que requereu em cerb. posição ide. -nhort

n*is,:tt.,f|,rM,?t,'al;nm0Sn',,l,:ls tailll>«'»'. =em o,' pm 1U'! il,'al,1,.'Vl)li llü mencionar oom outras nao referidas!

I' iqucf S. S; .sabendo quo o grupo desiiei-ado é o em que S. s! está; po\s queraíodo transo, empregar todos Ós motos > irah arITW • ?

lvmiw^o, embora a¥ola"aja sc-rvido por mais de tresconsecutivos, pretendendo até nuojuntos votem, para crearem nmquando o contrario deterregula as negócios, da h.u-uitmuç aue-rendo inaugurar como ^.incinio moralum abuso nveler** '.-, _'„'S-«li°' " '•• ¦*•'iidiuritoü -~ .,,*", "0' '? tel sempre ostiver

:^f^O um direito quenuneaÓxidic to T'T 0m 0,,tl'0 a'Wo mais

£í,CC"10 niostreremos qne o Sr.rie *5SkÍ ' "V"t0 ' ''as,ul°* «SS Que nada

a & C!" .tn'S a,1MUS' ,ll!fiss« om pro!uai. mandado, na qual faz desesperado»csíorços para continuar.João Antônio Fkruhiua.

Rio, 13 de setembro de 4S79.

aiuiusos ad-tinria,

rmina a loi qnoirihandado

O Sr. --jua.ti.or Cui>i>L>ja

¦iiy3^'»»yEi,T;*fí-«^^

AVISOS. -totei'in.— Na que hontem so extra-

hiu cm Nicthoroy obtiveram o.s maioresprêmios as seguintes 'casas o kiosqlies :

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Ao Amo da Fama. rua das Marrecasn. 34; 10:0008 no n. 43S1.

KiOsQÚR Capitão Nhoro, praça daConstituição, 10:0008 no n. 43S1 c 400Rno n. 1027. ¦ «•.*•!«- oft

Ao Vkntuiio.so, rua dos Aridradas n. 4,10:0008 no n. 4,3S1. '

Kiosquh Sonhos dr Oliiio, praça ..aConstituição, 4:0008 no n, 3337.

Kiosquh GÜEititEino Osomo, á praçado General Osório, 2:0008 no n. 1407 e800,8 no ií! 4027.

Kiosque Novo Guerreiro, largo deS. Clemente, 2:0008 no n. 1467. -

, Ao Feliz S. Benedioto, largo do Ro-sario n. 1, 2:0008 no n. 1467 o 400S noií. S75J'

Ao Anjo oa Victoria, rua do Catteten. 172, 2:0008 no n. 1407.

Kiosque Nossa Senhora co Rosário,largo da Sé, 1:0008000 no n. 4409.

A' Flor Cuiiana. rua do Lavrádion. 41, 8003 no.n. 3000.

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GênerosCafé:

LavadoFino superior...1* boa1* ordinária....Regular2'

'boa

2' ordinária

por kilo.020 a S03 rs.053 a 681 rs:019 a 033 rs.'573

a 592 rs.490 ã 531 rs.408 a 442 rs,313 a 367 rs.

Fretes ' - ¦

Estados Tinidos, Sul. 15/ e, 5"/..Estados Unidos, Norte, 17/0 c 5"/;.

II, Harpcr, presidente.—. de Barros, secretario.

QualidadesLavadoFino e sup...l'boalj ordinária.Regular2" boa

,gA ordinária,\ i . r I

887007fiS00-pOiJ

por kilo,020 a 803053 a 081619 a 03357S a 592-1Ü0 a 531408 a 4-1

Alfândega :Rendimento dos dias 1 a 12Idem do dia 13

Recebedoria:Rendimento dos dias 1 a 12Idem do dia 13

Mesa provincial-:Rendimento dos dias Ia 12Idem do dia 13

.5S7:4ãlí-8.24S:8088718

1.830:3198804I

191:101313!33:3723-453

224:S303592

159:707848545:17780,17

201:S81S502

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 13

Hamburgo—Yv\ Ford & O. 500 saccas decafé no valor de 15:0003; Humnn «S C.2.000 ditas de dito no do 00:2408: üross,Kohlcr & C. 1,000 ditas fie dito no de30:1208000.

Havre—Mee, Allen & C. 100 'burricas

deUpiocii. no do 1:0808; tí. •'• Albert& 0. 200 couros salgados no de 1:44o,*1-0 19,900 chifres no do 2:3S,S80ÜÍ).

Netv-York—Lccocq Oliveira & C. 300 sue-cas de café no cie 9:0308; C. Cnllins«•i 0. 281 ditas de dito lio de 8:.0387201Phipps Irmãos .fi C, 2,199 ditas do dito

, no de (J6:23388S0; Me. Kinnei & C.10,000 ditas de dito no dò 301:2008 ; W;Riteliio & C. 537 ditas de dito no de

. 10:1748*110.. •Baltimore-Vright „ C. 1,111 saccas decafé no valnrde 51:5353320; W.' Ritchie

& C, 500 ditas, de-dito ne do 15:000*4 •Mo. Kinnoll & O 5,000 ditas de dito node 150:6008000,.

Bordéiis—I. F. Órtitrã 117' saccas de café| no valor do 3:52-18010; Borla, Cotrini &'

O.*, 80 ditas do dito no do 2:4098600;Estados-Unidos—C. Dtirham & C.,' 5,000

sacciis.de. café no valor do 150:000» •J. Bradshaw t-i C„ 0,000 ditas de ditono do 1S0Í720800O. - ¦'

Londres—W. Ford & C., 400. saccascafé no valor do 12:0-183000.

Marselha—Pradoz & Fils. 1,000café no valor de 30:1208000.'

de

•saccas uc

Antuérpia—E. Pecher & c. 992 saccas decafé no valor de 29:879^040; F. Sawen& O, 2,000 ditas de dito no'de 00.2408.

G alves ton—Trinks, Munch & C, 4.000saccas de civfô no valor de 120:4S0S.

Now-York—Norton, Megaw & G„ 2,000saccas tle café no valor tle 00:2403000.

New 'Orleans—J.

Bradsliaw ti C, 5,50.0saccas de café no valor de 105:0008.

Gibraltár—Joíiri Bradshaw _ G.,'*'-1000sacras de café no valor dc-120:-lS0§!

GÊNEROS ENTRADOS PELA ESTRADA DEFERRO D. PEDKO II NO DIA 12 DE SETE.M-BP.O DE 1S79.

CaféFumoToucinho...QueijosDiversos...,Aguardente. tlMIMIl

299,133 kilos,110 »

2.214 -»3.180 »

61.233 =10 pipas

PAUTA SEMANAL DE 15 A 20. ¦; . '

Asuàrdente de canna. a 167 rs. o litrosubiu 11 rs. ; '

Dita caxaça, 140 rs. o litro, subiu 11 rs.Café bom, 513 rs. o kilo, subiu 11 rs.Fumo em rolo, bom, 550 rs. o kilobaixou 5 rs,Idem idem ordinário, 450 rs.

subiu 5 rs.

Liverpool o escala.*»—24 ds., (21/2ds. fiaBahia) paq. ing. «Britaniá***, coiniii. O.Brough passag.**.. José K-, Borges; Giis-tavo A. Scirini.dt e suafamilia.' Joscphi-na da Costa, S. Cavalcanti. Dr. Baptis-ta Madeira, Dr. Christovâo B. Grej*o,Maíiifel da Rocha, Jnciiiliio da Rocha;Clc.to Pereira: .os iliglezes llowlyn tídti-rard, Robert Ilopwood o su;t mulher*;o tlinaiuarquez Emanuel 0. Soloinóii;08 francezes Atleline Sophiò, F. daCiinliit, o itiiliano pãdrõ Pietro Irace.osporttiguezes José' Maria Fernandes Mio-reno, Joaquim Ferreira, Henrique B.da Costa o sua mulher, José Augusto'de Carvalho, o licsiuinhol Mhniíól íientoBrandão, miiis 33 de 3' classe e 102 cmtransito.

Liverpool eescnlas 24 ds,.(do iili.imn),2 ds.e 20 hs.— Vap..- ing.' a-Trins»; 1.411tons., coiiini.W.li. Stapledo. oquip.,

40 : c. yariõsg.iierõs a Norton Metratv& G. passags. os

' inglézOS Alfrod Cal-

Vort.WvJosopli Maiison c sua mulher ;os poi;tugji,qze.sBeiitprJosé !>inheirti..Iou-quim Pinheiro. Francisco- Rodrigues e

.sua faihilia,e l passageiro ém transito.Pão da Prata—i'ds. de Montevidéu paq.ingl. «Guadiaria».- crtmhV/úosmb Kei.ip,

passags. os-inglezés Francis ClaroFord (ministro irigle:',) 4 criados e mais.21 cm transito.

o kilo.

Balíiniorc-44 ds.. barc. amerc. <«D. Po-. dro II». 489 tons., m. L. M. HaTgins,

equip. 11: c. farinha'o banha a WrMit„ C.. ,

Rio da Prata—o ds., p.it. ital. «Europa»comm. Viaucllo; passags. o americanoGiuseppe Glass, o hcspanhoK PasqiialOwcs y Garcia,-mais 17 do 3*. classe c208 em transito.

Angra—2 ds,. pat. ocAngrcnse», 00 tons.,m. Augusto Joaquim do Carvalho,equip. 0: c. café e aguardente a Pau-' lino José de-Castro, .

Hamburgo—S.5 ds., brg. ali. «Catharinc..,330 tons. m. Johann Brii1ni.1i.Y_, equip.9: c. va-rios gêneros a Hai-ttuiir Wil-luiisom & O. ' •

Paysp.ndú pnr Montevidéu (lo ds., 'dó

,ulíinv.i)--Pa.t. hesp. <tH,ü»o», 102 tons.,ni. Mateo Oliver y Maristony.

S. Nicolnu-22 ds., brig. ing. «MartiiàEduiond», 182 tons., rii. ,T. T. Nothcr-ton,-equip/i:'.. vários gêneros a Ales.JVagnci*i

Laguna — 5 ds., pat. a Luzitano»,193 toas,, m. Francisco Esteres de

Paiva, equip. 8: c. vários gêneros aJosi! da R.cfia o Souza; passags. IrinouLuiz Martins, Esperidião Pereira, lsaacConrado Pereira,

Baltimorc— 50 ds. barca amer. «Aqui-eleneck», .343 tons., rii. J. D. Roflle,ot|iiip. 13 : c. farinha a Phipps Bro-ther.s.*iC.

Biieno.s-Ayrcs—17 ds., brig. nac. «Maria»,1-11 tons., m. Vasco pereira Gomes,equip. 9 : c. carne.a Alexandre Wa- 'gnor. ;

Campos—2 ds., sum. « Diana» 113 tons.,m. Caotáriò Marques Correia, cipiiji. 8: ,c. aguardente e assucar a José Narciso !Macedo Braga éc C.

Imbetiba—10 hs., vap: ..Presidente Tra- 'yasseis», 500 tons., cnmm. R. Grce-rihalgh, equip. 20: c vários generosacompanhia estrada de ferro Macahd & :

-.Campos; passags. Dr. Paulo Viimnao !

1 creado, Joaquim Coelho cia Silva, ¦Manuel José d_ Silva, Joaquim Joséda Silva, José Gomes Leito,: José Fran- !cisco Pereira Serpa, Jorge Xavier jCastriqto, José Francisco dos Santos, |i Francisco Ramos da Costa, FranciscoAlvos de Brito, João Ribeiro Guima-rães, o' italiano Carbone Giovanni.'

Caldora pnr Montevidéo-^21 ds., (4 ds; deMontevidéu), paq. ing. «Liguria»,comm, Darley; passags. o inglez John¦¦ \V. .T. Délislé, o americano" Russell

; Rusph Pealer e 53 em transito,* ¦

m. Manuel T. tle Oliveira, ecpiip. 7:c. vários gêneros.

Porto-Bello—Hiate « Sete de Setembro »,40 ions., m. Joaquim Fernandes daSilva; equip. 4 : c. vários gêneros;passag. Antônio Moreira da Silva.

Imbetiba—Vap. «Imbetiba», 500 tons.,conini. Cândido Lopes Moutiiiho. equip.24': c. vários gêneros; passags. ManuelRibeiro dos Santos, José Ribeiro deCastro, Alexandre da Cunha, EugênioPereira, José A. da Silva, José L. da F.Pinto, Nominato Ferreira Paiva. D. Má-ria Rezende da Silva, Joaquim' Coelhoda Rocha, Joanna da Silva, Antônio Se-venno do Vasconcellos, Adelino F. de-Vasconcellos, Bornardino M. dos San-tos, Isaias Antônio Barreto, João daRocha.. Joanna Pereira, Dr. JeronvmoPacheco Poreira, Anna Maria deSoiiza,Fabmlo Emüiano de Lima, .loão Anto-nio Barbosa, Antônio Martins Duarte1 orto, Pelix da Silva, Francisco Ri-bejro Bastos Junior, Bento José Ro-driguesTinocò ; a allemã Amélia Apel

O Dr. SnvM-rlo Aulicliti, espe-cialista das moléstias uterinas, gargantao elect.ròtcrapista. previno a oste resiiei-tavel publico que chegou-lho de Berlimo [grande apparelhò doDr. "Wáld6nburg'â

para cura das moléstias dos,pulmões ecoração.Km todas as grandes cidades curopéas

emprega-se este apparelhò, a ar comiiri-miclo e rarefeito, com imnienso o incon-tcstavel resultado para curar radical-mente o Enfisema pulmonar, as Conqes-toes passivas dos mesmos WgapS; asBronchites chrònicas. a Asthnia, a Co-queluehe, etc..; allivia os .solIVimentoscausados pelas outras moléstias do cora-ção o pulmonares quV estão ligadis agraves altoraçõns orgânicas, conseguindous vezes, impedir a sua marcha.

Consultas das 12 ás 4 horas da tarde.Rua do Rosário n. 97, 1° andar (

Li hoje o discurso de S. Ex. o Sr. senador Correia, publicado no Diário doParlamento-de-, 11 do corrente.

Supremo esforço da mais inconfessávelma vontade, o minucioso mappa, queS. Ex. orgimisou e oITorocou ao senadopara comprovar as temerárias asserçõés'com que procurou desfigurar algunsactos da minha administração na provin-cia do Paraná, sorve apenas paradenun-ciar as torturas a que. sujeitou a verdadeo a própria consciência.

Obedecendo ao sentimento que o donii-na, S. Ex. õíriittiü n'csso mappa 27 com-prlis de terras, reulisadas 12 nm 1876 o 1"em 1.877, isto é, durante á administraçãode que so constituiu digno c agradecidepatrono, na importância do 108:4143037deixando igualmentedeaccusar43:'13Í83sôvalor de terras no mesmo período oecu-padas pelos éolonos, e cujo pagamentotive de ordenar.

Si quizosse S. Ex. submétter-se ao respeito que a si dovo, ao senado e ao p.iizteria recorrido ao mappa organizado polithesouraria de fazenda, que aconipanhto meu relatório ao deixar a administração tia província, poupando-so a um sa-criflcio que cu próprio lamento.

As inexactidões apontadas não süo osmenores esquecimentos do — minuciosomappa — de S.' Ex.

Para aferir, porém, oda necusação o a coragemquanto basta.

Rodrigo Octavio.

Rio de Janeiro 13 de setembro de 187&

merecimentode S. Ex. 6

rVovo coii.rneto «Io gaz

SAIIIDAS NO DIA 13

EMI1ACAÇÕE8 DESPACHADAS . NO DIA 13

Gaspe—Brig. ing. «Cornucopia». !Balti more— Vap. ing. «Donati».New York—Vap belga «Kepler.-»Rio Grande—Lug. inte. «Othelo».Marselha o Gênova—Vap. ital. «Europa».Savannah—Barcaing.«BossieMarkham*».Lisboa a ordens—Lug. hol. «Vlyt».New York—Brig. ing. «Beatrice».Rio da Prata—Paq. ing. «Britaniá»;Liverpool e escalas—Paq. ing. «Liguria».Itajahy—Brig. nac. «Doislrmãos».Maranhão pelo Coara—Barca port. «Al-

liança».

" ¦; t.t:7i.. ¦;;..¦;;¦•: -. -

Cori-elo. — Pelo correio geral serãohoje expedidas as seguintes malas :' paraBahia o Havre pelo vapor Vill,: de Santosc Rto da Prata pelo vapor Belr/rano, ro-cebendo impressos até ás 8 horas, objec-tos para registrar até ás 8 1/2 e cartasordinárias até ás 9 1/2, tudo da manhã.

Tambem • serão expedidas as seguintesmalas: para Bahia, Pernambuco e Eu-rnpa pelo paquete Liguria o Rio daPrata pelo paquete Britaniá, recebendoobiectos para registrar até ás 6 horas tia.tarde de hoje e amanhã impressos atéas 6 horas e cartas ordinárias até ás 7.tudo da manhã.

. .. - i.q J';..

j Ranço IVaclorínl.—No dia 17 docorrente, ao meio-dia,no salío do conser-vatorio de musica, tlerá logar a reuniãodos credoresld'este banco, em a qual serálido o. parecer da commissão vcriílcadorados créditos, cem seguida so procederáa nomeação de administradores.

Rio. 12 de setembro de 1879.—Ovão, Bernardo Gomes de Abreu.

IVAPORES ESPERADOS

Cervantes, dos portos do sul, hoje.Valparaiso, de Hamburgo e escalas,

hoje.• Tamar, de Southampton 'e escalas, no' dia 1"

Havro—Vap. franc. «Ville do Santos»,comm; Lehuby, pas.s,*tgs.::,lose ViannaBandeira e sua famdia; os francez-sJo-tn Villa.n, Pierre..Louis Joseph Moreie sua família, Paulin Alexandre Cam-clion e sua mulher, Etigone Ncblc*', Ju-liou Boquel e 1 cm t.iausito.

Rio da Prata—Vap. franc. «Belgrano»,comm. Gilles; passags.: os francezesI5u.pti.stc Boiídonj Jeun Louis Caige-

é1í1-;,TAÍ,UMÍWÍÍall0'S de *.<*»»"

\Horme, de Londres e escalas, no dia 16.ca en tiansito. Maskehjne, do Rio da Prata, no dia 17.banta-Catiiarina—Pol. hesp. «Jovem Ro- |salia», 100 tons., ni. Jaymc Mirambell,e.jiiip. 11 : em lastro dè podra.

Bcneveiite—Pat. «Chaves II», 142 tons.,m. Francisco Augusto Capeüa, equip. 8:cm lástiiò de iiedra.

Barra de S.João—Hiato «Amèlia_Glarã»,100 t ns., m. A. José Ribriro, equip. 5:c. sal e gêneros .

Cabo Frio — Pat. «Vampiro», 108 tons.,

escri-C

Anianliu abertura do um Ini-|*.oi*ínnte armnzcm ile razoa-iln*. e moila*-. •

Os bl^coiito*- ,da fabrica nacionalcie banta Luzia são incontestavelmentemulto superiores aos estrangeirosno paladar como na sua duração.'

tanto(.

E' necessário que os Exms. Srs. sonadores sojam informados das escandalosascontas do consumo de gaz, apresenta.nisuos.consumidores particulares c que sãoobrigados a pagar para não serem con-riscados os seus prédios, visto oue ires tedesgraçado paiz os Srs. ministros liis-põem da fortuna particular como se estalhes pertencesse; basta de indolencias,Exms. Srs. senadores, ó preciso rei «iremostrar quo o gazjá não e novidade ocinetemos.industriiies capazes do trabalha;e derigir fabricas . como as estabelecida*o ainda maiores, os inglezés n osta tem

são os únicos cmprehencledores vistoquoapezar do não faliarem portuguez, sabereencaminhar as suas emprezãs perfeitamente. Se agoverno'tivesse a sagacul dede indeiTinisãr a companhia da quantiaporque foiarbitrado o seu material, sori.o negocio mais vontajoso feito por estepaiz e nés não. estaríamos solTrcndo ajircssão (l'íiqi.volles que não puderam con-seguir de Euzebio de Queiroz o presentevalioso que lhe acaba de fazer o Exm.ministro das obras publicas o seus au-

ixiliaros. • . r, - -s -jDesde a' ccleucrrima "circular, cha-

mando proponentes para illuminiiçãcd'csta cidade e das condições impostas,jinipossiveis de se realizarem,e cabulada*mente feita para niTastar a concurrciicia,

,quo os pobres consumidores julgarão «lo re*sultado; desgraçadamente tudo está entre*guc a pessoas que só sabem por tlíeoria: etudo mais é indídoncia e inci'cia; pratica;actividade e providencia não se encontra;tudo isto leva a crôrqne não foi priainsig-íiillcante quantia arbitrada que sodeixòade* encampar a companhia, e sim porqueo Sr. ministro teve receio de entrega!'aosnossos engenheiros essa fabrica,

'mas e

mosmo pessoal continuaria a trabalhar otalvez no soio do povo so encontrasse ai-guns p.iaticos que consultados teriamdado razões, argumentos^ factos. impulsofluo sempre escapam aos Srs; d'estii fa-zenda bràzilbifã! - ¦

Do certo foi grande o argumento apre*1sentado ao inquobraiitavel Sr. ministrodas obras publicas para curvar a cabeçaa tão escandaloso contracto.

Esgotos, Matadouro. Praça doMercado ò outros.

-h-omoplüla-t Alerta! Breve! (•

escalas,

VAPORES A SAHIRLiguria, para Liverpool e

hoje.Britannia, para o Pacifico, hojeCongo, para Bordéus c escalas, amanhãGaadiana, para Southampton e escalas

-tltl-LIllKl. '

Çanova. para os portos do sul, no dia 17.

Cartas do enterro, a toda ahora do dia e da noite, fazem-se na typo-gradua d'esta folha, rua Sete de Se-

A iiovaedleao dos prospeetos doEmpório Commercial acha-se a disposi-çao do publico e das casas filiadas noescriptorio á rua do Ouvidor n. 29.1' andar. .*.;

A S. Kx. Sr. _íj\ Chefe _k" PoMciae Or. 3' «lule^acS»

Moritz A., que estabeleceu quasi todasas casas de prostituição na rua Scto <IeSetembro, proprietário do um botequimá rua da uruguáyitri- c resíaurmle nsrua da Carioca", denunçiacjo I"-11' tor dadoura no.ne falso iiltima-ront'*, c r.O )'19ueirito policial por mais do cinco tesiv""11"nhas roconhecido como chefo dos rúfide%como . que não figura na lista ?

Providencias

Page 3: fk Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00253.pdf · Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 '•¦fk-_v

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VNovo contracto dc llluiiilna*

vào a ta»»»K realmente sor reliondcnto o parecor

quu o Sr, JiiK.i CiiniaiMi do» juntos, dupu*liiiin pele Hi" •!» Janeiro, latorpi-/, prrantita iMiimrii dos deputados, rnmn rnlator «iaciuiiiiiImsiío incumbida de aprodar o uovucnniiM to do illumiiiaçao tt ga» ...

Kll-o io A ('iimiiilHHiín du coniinercli), IiuIiihIrl.i

o nrt'' ¦ ¦ ilnou ò contracto celebradon '.'| di i. m.iiii.i ii Ingoviirnii imperialrum a Uin lie .l.iiiuiiii Gaz Coinpaiiy Li-iiijti.l pa a niintlnuar a illnmliiar estac.i|«iial iliir.uito :i:i anuos, du íõ de marçoultiino a M de marco «le I0IÍ.

,V(i«) se offereee « cominiman abjoccttt)ai uma contra t) oiiitrnntu o por isso ti<l'i parecer que seja adopitiito o seguiaieprojecto i

« A ussonibl. u gorai resolveiArt. I"—i''ica «pprovaíló o contracto

ilatailn de il do abril do correnlo anno,ci-li.lnuilo pilo giAt-rno imperial com aIto do J.indi-it diu Company Limitei,paru continuar a illtuuliiar a capiul dnImpério.

Art. i'—-Ficam rovogadas na disposi-ções em contrario. ¦

Km 0 üoiivteiubro do 1879. — J>nd Cae-tatui, — Aragao llulcdo. — Fidelis Ho-tolhii, i

Já no senado ihds Illustre* annttilnros,os Srs. Teixeira Innior e Junqueira, li.i-vinm denioiisii-^.lii ,».< a evidencia quo haclahoraçiifi dc Ul enntracto snriisprosai'io interesse publico, para só at.ondor**»j(Ss ronvcnionda-i ila romptnbU. O qumenos prenedipara o ministro da it. ri-ctilc.il a, o S . Smiinbii, fura o interessopublico,Entretanto o poderos t ministro tiverapara guiar-se os parecoros ria? commis-sííos do cngcnholros, consulud s. polo-sministros seus antecessores, sobre .imbrit.es do novo contracto ; tivera a lumi*ruma informação do próprio engenhei".,fiscal da companhia, o Sr. Dr. Limpo ileAbreu; tivera a jn«liriosa opinião e con-solho dn Sr. Hu.iri-ue de Macedo, digiuichefo da illructorU dás obras ptiblic s oauetor das „i>nili«*oos exaradas no editaido c.oiicurre.nc.i.i para o novo contracto;tivera nmllm a própria consciência p iij-a1'epellir a reyoHuijte exigência di com-panhia, o tjot-riniii.ii' nova cjincoiTnncIpara recebimento «le propostas, nu-, sol.bases menos otwrhsas e mais razoáveisÚQ quo as ifuqiiullu edital.

ltnjyunhyD. NVHIIIA HVmillU í/

D. .Syrilm, o Infanção,V iliiltío riu sangue atui,l..t mio Hei oomo contata,lVii bater co li o costadoN'utn chicote dn cavallo.

O ufulI), Syrlba Syriblm.Vai-tn embora meu bem.

Sim .h Hurritrlo,O l't ,'V'lloN'i. ' vilnu o compassoQ. ¦ «.ipinhiiu a míio ferina,Afunilou tanto de couroQ • foi m<-. no uma moflna I

l>. Syrllu SyribimVai-lu embora num b.iral

SimtE sur •••ado.O l'..!g;a..'a'lo,Dnri.íh-llio ;>nva tamanhaQ .•¦• cahiu du quatro pá», .., .L ;|'iiu .mio tuna aranha t

1). .Syrlbn .SyribiinV,u-ie embora meu bem!

sim»O homem quo tem voi-gouh»,Que iiMi !t.t. facHS rubor,Sn t,«.iii.-ui «Io eliieoto,L i:ii niilUi o (letruetori

Não admira, poním, que o Sr. do Si-liiinbli desprezasse todos áquellos c!(-mentos, e so attondosse aos inter sies d «.companhia, quandn o relator d i camt.-idos diipiitiiilus. t^Sr, Jnsd Caetano doiSantos, demita.ro polo Rio do .landi*-.,também nada viu, e pelo contrario doclarou qÜe—fmiikitiUe

'diçtit)— Nio t:uOFPEHKCE 01IJBCÇÃO ALQ--MA CONT1U O•UNTIUCTO I..

Logo após aqnollo parecer, appareceuno Jornal dn Coramorcio (de 11 o 12 docorrente) uma correspondência datada oPariz o escripta na rua do Ouvidor, que,procurando levantar poeira, mui ta poeira,para atteniiar o cifdto da argumentaçãodos Srs. conselheiros Teixeira Junior oJunqueira, vè-so o correspondente oon...trangido a reconhecer (e ..tá a domous*irar) quo são priirnthmtea as rc.nsur.isapresentadas por aquelles illusires sana-dores contra o cerebrino contracto.

Esta confissão do advngadn da r.ompa-nhia, o iHu-ttrailo correspondente dePariz (ou da rua do Ouvidor) pároco taoinverosiiiiil que tí preciso reproduzir —textualmente as suas asserções, para qu*.os collcgas dn Sr, José Caetano dns Saiu ,sreconheçam que os próprios ihtorc.ssadn.-i,na approvaçáo do monumental contracto,não podem concordar com ri parecer doillustre rdiitui" da commissã • do com-m.'"'i • o industria da câmara dos depu-ta-.n.i.

« NÃo sb OFPEnnrB a' commissão on-ÍF.CÇÃO AM!UM A CÒSTKA' 0 COSTR. CTO.»,—Asseverou o Sr. Jos-! Caetano dos Santos.

Pois liem: veja -o o (piediz o illustr.uliadv gado da companhia, escrevendo dePariz ou da rua do Ouvidor:

« Rksponsaiii inAnu dos propriéta-rios. Aqui e.tou de parfei oa-c.rrio comos nobres senadores que discutiram aquestão.A condição estabelecida na cláusula 19**/odiosa, iníqua e desnecessária;—sdporiro descuido do ambas as partes pódc ellaler si-lo ad.iiittitln e estou certo 'iue ndoKáòerd diffteuldatte em substituil-a porima disposição análoga á nuo vigora cmPariz e na generalidade dos contractosíuropáns.»

( ido Jornal do Cnmmorcii do 12 do•orreate sob a inscripção—Melhoramen,-los materiaes.)

i**1-.:OriQUDiA

.*i liotnem,doutor!

Ha. portanto, uma cláusula no contractoiue o próprio advogado—corre-spondenteío Pariz qualifica como—odiosa, iníquai desnecessária.

O Sr. Josd Caetano dot Santos, depu-tado polo Rio de Janeiro, julga qno •«•»»tssa dausula o lorooe objoeção algumalontra o contracto I...

Como temos progredido. Santo Deus IQuanta dedicação polo interesse pu-

blico 1Um contribuinte.

(t içado,n • nesmo logar,

ial mastro de S. João,-. le acabada testa,•iMiiiiJa a fnücçao Iti i cuca de malha

íu.l.,1 i-u a rolar no chão1 ' 'ó"i|*to roxo o costado,Fl ';...-i. roto o gibito.L>. SyVliiá Syiiiiiiii

\ ai-i'e inborà mou bom I " 'Simi

O tou sócio Perna pretaD lav.uos Tavarim; /D. '.yriba Syrlbiuj,V.ii-t.n embora tambom tu

Sim IE surrado,O leigrtç.ido,C" íí i.n ."iui-uti! apanhou,A oü.i rosto deslavado,O .'«iii.r nau urasnumou!

1) Syrii. i oyriüiiiiV,ii-ie oiiibora ta bem tu

SimrE surrado.O ries-ji-a-ario,N'osu praça o n'este foro,Pií.le ser—advo.ado,

- Quiu lauto k*vou rie couro flD. .Syriba .SyribimVai-te einliora tambom tu.

Sim!Tu que teus aqui provado,Quo -go.-itiis do bacalhau

\ A;íróvéili a expodiçao;V ii 'i Ciiiun, essa naçãoFi .«. por; o de Macau.

1). yribi SyribimVai-te embora tambom tu.

Sim?0 PatuUa.

Campinassiatviçii i«o correio

Um importante negociante d'esta praçaveiu hontom ao nosso escriptorio pedirquo redam.issoitios sempre is o ', contralrregularid.idès do correio, que, como sesabe, oceasionam raves pre uizos,

Vimts ma carta de Santos, na qualdiz outro negociante d'alli que, uo dia1" do corrente, onviou ao ãciina alludidouma missiva contendo documentos dei mportancia, e entretanto nSo chegaramelles ao seu dcsti-iat

Ao mesmo negociant»- diz outro dòliiode J.inoi o que ná recebeu certa edeterminada car a. quehadias fora postano correio d'csta cidade, o que de cortosão f ltas muitisiimo prejudiciaes aosinteressad s.

dom., podermos dizer em definitiva aoqual do, correios pertonce a culpa, se aoil.iqui, so ao do d. Paulo, do Rio ou aode .Sant-ts. corre-nos, comtudo, o deverrio chamar a attonção dos Sra. adnints-tradores para esses fa tos, cuja repro*du "çào tí já grande abu30.

O (léâlippárõc monto de cartas nos cor-reios tí um caso grave, pois indica quonao ha n'e!t.is importantes repartições òcuida lo que devia haver.

As queixas siguilioam prejuízos, e i.stóp«de as mais enérgicas providencias porparte d >s chefes d'essas mesmas reparti-«?ÕBS.

("Da Gazeta de Campinas).

ProcuraçãoRoga-se a quem lovou, por engano, do

thes.iuro nacional um* procuração pas-sadu por Manuel Vieira Valadão, da IlhaTorecira, a favor do abaixo assignado. o.obséquio e a entregar no largo da Ca-'rioca n. 10., onde lhe serão pagos os emo-;lttmontos quo devia tor pago no mesmot.iesourp.

.Ma.ubl Ignacio Olivbira., Costa.Rio, 1.1 do Setembro do 1879.

¦'¦¦ '¦—'

' '

¦— «¦ —.

Barra MangaQuando á quo os. depositários da massa

fallila de Guimarães * Mendes preten-dem distribuir o desgraçado rateio 1/ 0 jurosita.

pira ado p o-

Ao» poi*tu*ut*,zea honuato» o,'.

"I l ,j patriota*,.

Os artlitaí' portuguezos nao podiamdeixar de tomar a parte que lhe oo une-tlaem manifestar*a9jubllo*os traia com*liem cívica o firmeza do caracter do seuilustre e benemérito comp .trio» o Ksm.pr. Br. Lueluno Cmxlolro, polo brindo Uobiiiquete-nm qfleS, Kx. desmascarou osivgu os mandões da colônia no Rio doJaneira, que tudo quor abocanhar, cuinobem dia á. Bx., no quo abaixo transcre*vemos da revista ila linpntitdo Portu-atteia, nós, os artistas iwrtugueses, nrtotemo» commoiidas mas t mos o verda-deiro amor a nossa pátrio.naiNDR do sn. i.uciAND (tnitnnmo no han-

qUIlTK I1U I' DK SKTHMIIIUI llt CtVH-Tiujino rou um ouvi íí'. ait, i'.,oradou),Agrnilcço as palavras boas. o que,miopoderei dizor inteiramente mereciiliis.aueacabam de dirigir-me."Agraduço-an pulos meus companhoir .s,

poli» Com lauhia, por iniin;.ttgradecii*asprinfiijialm.ento'. polo mou paiz.Nôii viemos (razer ás vossas, saudadesda Pftria e aos vossos iiitoros8.es d' fró-'balhiuloros alguns testemunhos apenas.itutliOiilicos o dirodos, de uue do '.iiti-olado do Atlântico, n'aqiiol!a nesga dovelha terra ouroptííi, d'onde se levantouo esforço quu abriu ao sol rin civilis içnoosto immenso império americano, liãoestá» ndnsiis os braços—Inertes us intól*figenclas, estloladbs os coraçõeseterna campanha do trabaliio o do pgresso; ¦ • • >

Os punhos que fizeram relanrpear noturbilhão do mil.pelejas aqüellas espadasdo Una tempera, quo inscreveram, alto efundo, o nomo portuguez nns - bron.es damstoria—as mnos quo seguraram; Armes,atravez dos•« mares nunca.ri',»mes nave-glios ». os limões das caravelas que dos-cobriram metade do mundo á outra me-ttidc, nao levaram folizmente para o pdluminoso da sua justa o immorrodourag ona a força que deveria construir aoílloina, esto campo dc b talha do pro-grosso moderno. :

Cliamamos a proval-o o paiz e elle veiucomnosco, nuo nos diplomas bannrs darceotnmondaçao olllcial, mau hfâlgbhsmilhares de produetos do seu esforço e dosou progresso. Nào li* vaidade em dizeristo. E' a alUrmação singela e cxaci* doum facto que d a primeira prova da ver-dado d osso progresso o da valia d'esseesforço. a

li em boa hora viemos, quo não soi so orogelo "da descrenija, se a inaidia de falsassugiçestõos, andavam construindo, aoabrigo de uma dismncia do á.üüd legmiae da. enormidade da nossa própria e in-genua confiança, a mais oxtríivagantc uabsurda opieião do trabalho poruignoz, omais injusto, o pérfido esquecimento' danossa' riqueza, dos nossos esforços e doSnossos recursos.' Em boa hora viemos. Não nos entibia-ram os desdens do alguns, nao nos des-armou a indiiTorença de muitos, não nosamedrontou a má vontad de tantos ; naono» fizeram recuar os receios de quasitodos. • -¦¦--- —-

Podemos orgulhar-nos d'isto, porquedeclinamos leal o sinecramonto toda agloria e toda. a vantagem do resultadono bom senso e nos genemstis brios dosnossos expositores. *elles eslava a nossaforça o a nossa segurança, abiamos quepodíamos contar com elles,

Nuo lançamos contas ás nossas caneci-ras, nem descontamos, desalentados,os prejuízos prováveis e immcliatos.H iuvô quem suppuzesse poder fei-ir amodesta tentativa, appellidando-a de.simples especulação, que nunca f.-ilta, oattí por um fatal destino sobe.» sempreentre -portugueses,- o ingrato o ínsoi?sato apodo aos melhores emprehendi-mentos.

Especulação!Pois bem.Especulação foi; especulação .'; nuncadeixaram d- ser grandesb lilijisMmiise

generosas especulações estas esiolasp a*ücas da situação das industrias, das suasaptidões, da sua capacidade e da suaoconoinj protltictora,A especul çao tí a força motriz do tra*balho humano; a especulação tí à ala-vanca unie-i do progresso universal.

Somente tí umn força vária ; uma ala-vanca quo diverge de natuieza e do appii-«iação, segundo a matéria de que tí feita :o que valo o mesmo qne dizer; segundo ocaractoiva-inti. ligencia, o coração que a/abrica o mbvo.',; Espeint.laçdo.'...'¦ Especulação tí tornar produetivo o quoestava estéril;-especular tí tornar provei-toso o quo estava desaprovou,ido.

Especular tí arrancarão espaço osegredode um astro desconhecido;—especular tísorprehender nas forças múltiplas da na-tureza uma força ignorada;—especular ddevassar no turbilhão social um elementonovo de progresso; especular tí descobrirnas relações dos poyos um factor perdidopara a economia d'dles.

Estas são as especulações honestas ed'estás especulações do indivíduo tí feita acivilisação das nações.

Procuramos tornar mais o melhor co-nhecidas as industrias do nosso paiz;abrir-lh s ou álargar-Ihcs os mercados depermutaçâo e de consumo;— promover-lhes a procura lucrativa por um julga-mento mais justo do que aquelle quogeralmente se exerce para «3. .» dias.A isto viemos.

GAZETA PE NOTICIAS - Dominga U flè l^t&Aro 1» l#g ti. nMRMMa

S_t* da nossa eapeoulaolo.... «•*P1»**l»am-M cartaiue; apraaontamostr balho». J

Naoaprasaaaioa. tQílKxpomos. "«Bfâaii. ,iEstas uspeouliiçflos costumam os novos

e p governos esclarecidos bafojal-as ocobrll-as oom as gonariisiilaries do aou patrodnlo o tio seu estudo.Esta foi certamente a ospenuloçao quoem nds viu o om nds favorocou o povo e

o governo bra*iloirt>, cstiiniih.ndo-nos ocpbrimio*nos com as opulonoiaa da suasingular haspitoliittule.

Cons ntam-mi.', pois, . gratíssima honradu saudar o [wvo brazileiro no s u illus-triidn govorno, tún dignamente roproson-tado aqui.

Ao govorno b aziloiro I

Diz bom o 8r. Dr. Luciano Oortieiroparaee queno Urazll lá nAo habitam maisporlugiiuxiw rumo Vfctorio da Costa, ,Io-«iAvelino, Fernando Castiço, S. MamedeeEstrella.

A' Joaé Rs<M|ul«»l d« Oliveira

Oleo puro moillclaul «In Kl rariofln' flaicnfhaú( Uc Lanamn •&Kemp.Tanto o llga«lo oomo ospulmOe» aolinai*

so oxpòst.os iiKiijoitm a sornincnnsumi.lospor uma oiiformidii-.le, e ambos estes or-gnos, podem sor curados inoJianto o mos*mo tratamento. Os jornaes do mo.lHmnos asseveram que nada lia "orno o Oleodr. Figmltde llxcalhau para as moléstiasdo fl,'iido. Pnrtí 'dádòmíwlriptjupaaucto*ridado meuioa so coiis-trva-tsj mu Ia, osfact » fallar.a i por si m *hhios, Doutro doespaço de mui pouoo tempo, muitos casosd" consumlçao do ll3'ad i. as^i¦llqu lifl.-a-dos paios principies melicos, foram cura-dos co n o Oleo imro ediciu d di* Figáiiodo Haculhau do Laninan & Kemp. Nao noscabo a nôs o decidir, se os casos men-cionados, «i fígado so achava nu náo lilcò-rado. 0 certo, ri q ie os médicos assim ocirtillcarum, o tumJicm quo os tloontos sepuzeram bons. Comtudo aconsolhariaiiiosa todos, quo nao ddxo-n pari \ ult mahora o tomarem este rourdiu. om consi-denaçáo das suns ¦•ranlus virtudes m-.v.li-ciiiiios; se.Tipm o toda* is vezes que soapresentarem os syinptom.m do dasarran-jos tiiilmonares ou hep.itiuos, deve-se im*moiliatamontc fa or uso d'0lle. Obrandoassim, pôile-xis atlançar a' salvação dojlóçnte. c a cuia será rauid*. OUleo medi-cinalileKiga.IndeIliciltnii. io banmujj AKemp, encontra-se á ve-nla cm tuil/.s oslo,jiis do drogas, a mais acrclita-l-is.o uão se doteriora debaixo do dim ialgum. ' Bi. :i03

Caynpú i. Xlnt-iiHU. U.UtÃll UK CAVAPÔ

Mim querexpliquii a excdl=nda iwrquemim esiú envolvida n'«-ssi nó «o. io rioXingu. Álim usi.á mui tu •• ònlniiiiila duDr. Pdicio, tem feito muita*, ubras porello o elle osiá stimpre .aliando no mounome; por causa d'-.*ate .Sr. irite mt.-ça.quo esta amiga do muitos Srs. Fairundes.vem pude a ínim por falia com Dr. Fdi-cio para faz passar sua privilegio na ca-mara. Mim nao tem interesse; Tíosto sdde prosperidade de pai/.. Senhor ji estábarão de Cayapô. u de a.,ora deixarSr. Brito mnça dqne baroa de AingiV, naovi-ja mal n'isso. Mim já pede Dr. Keliciojwr presenje mim to your. que está umagi-ntln munu.

To your sarvice j . .: S/iencér.

CasamentoCasaram-se hon.eiíi ra ligrojai da fro

gne.*.ia do Engenho Yclin o rtiiii o di-nocómmerdantv desü praça o I im. árjErauc.is-o Rodrigues flui nai*,i..< cnm a1.xma. Sra. -. Deoliiid.i Am-,it dit «dl-veira, fliiia do muno .nti .o e r->*•« iuivelcommeiri «ate ii Iliin. .ji-. 'itilimio dosSa"lus Oliveira. Koruin padriiilins oslil • s. Sr.**. Krancisoo do S«iii«.i ílacliadoe sua Exma. senhora e Antônio JoaquimDias de Abreu.

Dosèjanios um futuro foliz aos con-sortes.. ?

üm amijo sincero.

Huulu 2lc*.*4a— ¦' '

.-'E julgava ser amado"No ciiitunto mp enganei.

N* primijiv.iriiii dá vida, jTivi' que seiitiir meu fado!Namorei uma murou;*,,K julgava sor amado. '•Qual borboleta dos amores,Voluvel como nio soi;

8BTIH0 DU DO *8U PIIHMATIIUOPAaSAHaRTO

FM nm anpro a Ua vida; alvoretiaainda a nanai Ua tuapi-tmavera, quaiulo_"> «inistrii tristíssimo nnoitocou o teudia. Opjneçavam a desabroxar as «Aros datua vMa, quando o jartliuãlro iio «iu ascolheu pnra si. .-7

NAo portencla» a eato mundo, Jostí, aesto mundo de ongnnos o do dilroa.Vooste cedo A inansúo do» justos, cedoparu a nossa alegria quo so animava cumos teu» sorrisos, com o» tou» encantosUe bom. ' jLiXi 7 '

Principiava» a a.rir o livro do mundo ofediaram-fo. Anlo» assim INao chogusto a lòr aa mil pagina»triste» o amargas de quo ollo ms comp-Je.Era» um Uilecto Ua noua alma, mas Deli»Wfluií o levou-to. Oh! alma candidal oh Ifilho carinhoso! oh! Ndo amigo!AUnua, adeus. * -j • ,; i • > «j it í'''*'•'' x ycyc '

Rio do Janeiro, 13 de sotembro de 18TO.

ífAi 8-«STR.LLA do

1». M, [OKIKNTH

9¦lua «loa Oin*lvc«

Quo privilegio tom um ferreiro da ditarua para começar a trabalhar á 1 horada madrugada, amolando toda a visiuhança?

O aguçado.,

A directoria niio t m o pressões comquo |wssiy agradecer as suas distinetosco-irmas Aurora de S. Domingos. CliibUnião Indopeiidcncia Musical o as dis-tiltetas commissOes das exímias socii-da-de» miislnaos lüKTeio dos Artista», Roareio de Santo Antônio, Praior da Uioria,Flordanloria, Clu . M. Ii." Recreio dos..Jhapolleiros o a.nobilissima S. D. R,Príncipes do PrOSfceiiio.a supiiima honrao alta prova de apreço quo lhe deram,concorrendo táo brilhantemente para asua modesta reunião de posso o rogosijopublico, polo qiie' llius Oflerece recouUocida a sua gratidão.A^raJeco igualmente a recepção quolhe foi adrede preparada na praça muni-cipal. por oceasião da alvorada do dia 7di* se ternura.

O P secretario,J. Geuiuban.

ilcitlllcaçàoDeclaro qn«j mwfoi com o meu consen-timento que sahiu mou nome o o deminha senhora ellllios no convite inserto•m\ Gazeta il« Noticias, do oje, para amissa de sétimo dia do passamento demeu irmão .'randsco Antônio de Mos-

quita. Esta (ioitiaraçao d motivada tu.ica-in nto pda oiülhÇiUqilt! professo; quo d«>pois da morto seguisse o juizo, segundoo ensino dii ibit.i. única re^ra de ftíquo ha muito eu o minha familia abra-çamos,

Cândido J.iaijuim db M sqüita.Rio de Janeii-o, li do setembro do 1879.

Relação ila CortePorqiiii nuao ¦>" Sr. ministro da justiçan «o seguu o exemplo de sou collega dafi etida, que te.n ap-._ona.lo omprogaloi

pela sua avançada M.i.tef se tí quo i ldtí igual para Lnihis. Cuntiniia n'aiiutfllegrégio tribunal um de.iu.iii.ar-ad.rr.igila valetudiuario; quo na-» Io os f**.,.)s. e òsjuliV» cciforme o seu b.nn assessiir lheimpõe; d -compromecter a artflna alheialAssim osjioram s quo A. Ex.. que ta«H..sp ivas tem dado para elevar nagistr,)-tura d'esce paiz á altura que Ihtioii.n-t.ve.uno se doniirurá om íitfcríilità a esto jtiat •reclamo de seus coneidadoos. (•

Um dn firtí.

João** Jo»4 da Silva, l- cntiuheiro Uacosa imperial, fai aclente qu», por ha.eroutro de igual nome, asslgnar-so-ha Ueora cm diante João Jostí da Silva liraga.Rio, U. de Setembro de lini». (•

'" "'" *" ' , nanin i ¦! ¦ i ¦¦. _¦

l>apel« pintado*»K' Inútil, nao ao cansem,' que quem,vendo papeis pintados mais barato* d olaranja. A rua do Ouvidor a..751 vèi

paia crer. ¦ D (•.-_

'¦; -' !-*___¦¦¦ ¦ ' -

' i i - '

Thf-atro VaiirtevllleCompanheiro» a victoria d notum, hoje

grando ovação a todos os artistas. ,Os ferragistas. \

, m »¦-•On rentl l'ar«eiit

a quem comprar por mono» igual j a cixmtí na rua da Quitanda a; 77, AUX 100,0110PALETOTS. ¦¦ j.

Theatro VautlevilleCollogoa nfto falte!s hoje, veromo»

quem leva a palma se ollo» ou se nôs.,K ,,*....;. Oimolhadistat,

Extornato JamporSegúnda-foirá' "começa

um curso degeometria das |0 As 111/2 hora». (•

Papel pintadobarato e lindos desenho», sd na rua daCarioca n. 1. .

ILLIUmt NIIMCIPU

FOLHETIM v»

ÃS MIL E UMA MULHERESgl2GL'Nl>A PAIITE

XX(Continuação)

VANDA, BAROSeZA DB RUIIt.A

A 7 de julho do l<tü7, Napoleào coneluiau.n tratado com a Prússia ocom a Rússia.

lira em Tilsith.O primeiro artigo do tratado ora assim

concebido:<t Restituição ao rol da Prússia, cm

consideração ao imperador da Rússia, daantiga Prússia, do Hraoueburgo, da altae da baixa Silcsia, »

Alguns mezes depois, na praça publi 'ade Berlim, um ofllcial; exercitando o seubatalhão, tingia indicar a posição que sedevia dar ao sabro para cortar a cabeçaie um francez.

h como, tomando a segunda posição,xindo.se cortava a cabeça a umfrawiez...A França estava então em plena paz'.•om a Prússia; tinha um ministro omISerlim o um exercito As suas portas...Km 23 do Abril do 1809 esso ofllcial,

quo so chamava o major Schill, sahiu doUerliiti com a sua companhia, marchousobro Postdam, e a guerra dos traidorescomeçou...

tístá entendido qne o Sr, do Kiister,ministro da Prússia, aprossou-so em re-provar o procedimento do Schill, aceu-soo-o, por decreto, do alta traição, õ poz-lhe a cabeça a prêmio..,,Schill, portím, quo sabia o valor de taesprotestos, saqueava c desvastava, affl-xando proclamoçOcs cm quo fallava emnome do rei da Prússia. Roubava ossofres públicos, levava os funecionarioscomo caução, fuzilava sem julgamentoíquelles que lho resistiam.

As próprias populações allcmãs não otonheciàm senão oomo bandido. De todaparto, portím, a traição acudia em souauxilio. Os francezes, vendidos, abando-iodos, eram assassinados pelos bandidosile Schill, Esso singular personagempossuía tal audácia o tal energia, quo afl-jjal çonsoguiu apoderar-se, por surpreza,-a cidade do StraLsund, na Pomoraliia,...Setenta o cinco artilheiros francezes,ifcusadosde so.ha- orem dofendido, foramgegollados depois do combate. 0 próprioschill empunhara o sabro o dáraaos as-•assinos o signsl da camifleina.Ksso triumpho, portím, comprado ápsta iio crim s, dovia ser do curta du-«¦acuo...

¦A :H do maio nm corpo dc franrjezes c* «ollandozes, comfiianaado pelo general«ratien, apoderava-se de Stralsund.cliill era agarrado, e uma companhia

eon le de Bryans. perseguia-ò atravtís dasruas dt cidade.

Afinal podo Bryans alcançal-o, e douma espadeirada lançal-o por terra. Oseu ultimo grito, portím, fora uma ex-plosáo de raiva eodio contra a-França.

Na mesma oceasião o tenente Monto-clair apoderava-se do uma casa, da qualos schillanos tinham feito desesperadaresistência, o no numero dos prisioneiroscabidos em seu poder achava-so um moçodo vinte annos. •

lira o filho do major Schill.Os prisioneiros foram conduzidos paraa França sob boa escolta.. ,e applicou-se-

lhe a lei do 26 brumãrio anno vil, con-tr.iorouboa'máo armada nas estradas.Uns foram fuzilados, mitros enviados paraas galés de Brest ou para os presídios deCherlnirgo.

O filho do Sdiill ora dV.stes últimos.Assim o major Schill com desprezo do di-reito das gentes, apôs a assignatuia dapa.-., havia atacado áquellos que o roi daPrússia reconhecera como seus adiados...li nha organizado Vésperas prussianas omtodo o norte da Allcmanna, fuzilandosem misericórdia todo aquelle que por-tenci-í á nação franceza.

E. repitamol-ó cem vozes...isto omplena paz.Ora, o governo prussiano lovantou aomajor Schill um monumento commerao-rativo, e um chafariz publico de Stral-sund tom o seu nomo.

a Os allemàes, diz um auetor coutem-poraneo (I), íl/.erarn um herde, um mar-tyr do audaz partidário. Comoontão, osseus príncipes, seus gencraes, seus sol-dos puderam empregar tamanha deshu-nidaue para com os nossos franco-atira-dores do 1870, quo entretanto achavam-se em outra situação, legal, como nãoera a dos schillanos... quo não oramdesconhecidos, mas, pelo contrario, re-conhecidos o commissionados por seugoverno, quo vestiam um uniforme orecebiam um soldo regular, que, emflm,combatiam sob a bandeira nacional emuma guerra de independência... e queno entanto foram tratados como bandi-dos, amarrados como malfeitores, basto-nados, enforcados ou fuzilados... »

O major Schill deixava, pois,, um fllho.Apôs uma detenção de alguns mezes,

a França restitiiu-lhe a liberdade.Recebeu elle o titulo de conde de Sturm,

o as invasões de 1814 a 1815 acharam-noentre os mais ardentes inimigos da França.E' que nunca ódio mais profundo, maisvivaz, tinha feito bater um coração alie-mão. Agradava-lhe vor o incêndio devo-rar uma aldeia, ouvir os gritos do mu-lheres o crianças!..

Depois sumiu-so ello, o durante longosannos não sè ouviu fallar mais a seu res-peito. Em 1840, porem, reappareceu naPrússia e tratou do novo de atear as oo-leras allemãs contra a França. Um outroódio tinha-so junto ao primeiro : Ellecompi .hendera, advinhara a attraçfio quearrastava os slavos para a França.

Fingiu-mo dirrexpnníl r,No emtanto me ehganlsií'

V.i'" '• No**TB*

Itio Co3it;;**l.loAO DOM ENTRNIlKlxm..,,

Devolva-mo quanto antes a certidão quosubmotti á sua consideração o apreciação!Jujga e receia que ou o c.hamoa i-.iizo ?E' justamente o que vou fazer. Nos tri-bunaes mostrarei quaes foram os sedtic-tores do celebre CARTOL.INHA do thr-a-

tro S. Pedro do Alcântara, emliora fiqueminha familia dois ou tre.! mezes sempão.

O instrumento.ie___»

¦Sn h""ii" "í" ,*o**"i,UIJi t; unia. «mij.«"""» (1) Alfredo Rnmbaud. A Alie manhaao aouandezes, a cuja fmte adiavo-seo I »o reinado de Napoleão L\

Entretanto tinha-se casado, e de suaunião haviam nascido um fllho e umafllha.

Um ora o conde do Sturm.A outra chamava-se Vanda.E o fllho, de Schill lhes havia dito quoo homem quo matara seu pai chamava-se

Bryans; quo o outro quo o aprisionarachamava-se Monteclair.

Sabe-se que em Praga, durante a ih-surroição do junho de 18áí*), o general deBryans tinha sido covardemouto feridopor um assassino.

Esse assassino era o filho de Schill.O general fdra salvo por Conrado doKraal, qüo estendera o homicida a seus'pós... Sturm, portím, constíguiraarras-tar-so attí junto da fllha, e, . nsanguon-tado, a espumar, flz ra-a jurar-lho quoconsagraria toda a sua vida á vingançado bandido do Str ilsund.

— Vinga-ine tu mesma, clamára-lhoello nas convulsões da agonia. Paraaquelles homens, que se chamam Brvanso Monteclair, a morte não tí bastante...fere-os em seus olhos, em todos aquellesque os coroam, em todos aquelles que osamam. Que por tua causa a sua vidanão seja m;iis que uma longa tortura I oquando elles não tiverem mais"lagrimas,então tira-lhes o sangue !..

E.soltando o sou ultimo anathema eomo sou derradoiro suspiro,o condo de Stu, mmorròra. >

Então Vanda, tendo tomado o nomo dobaronoza do Ruhla. entnra na vida, nãotendo outro lim senão cumprir a missãodc morto que o pai lho havia deixado.

Aquclia natureza quasi selvagem her-dára toda a energia do herde prussiano.Entregara-se toda aquella obra de des-truição. Unicamcnto aos nomes quo opai designara á sua cólera tinha ellaacerescentado um: o do príncipe deKraal.

Jurara cnvolvor em uma ruina eom-mum. não sõ os homens quo haviampunido os attentados do Schill e doSturm, como a pátria a quo elles per-tendam...

E Vanda viera para Pariz, ao passoquo sou irmão, o condo de Sturm, oceu-pando um cargo elevado na corte deBerlim, ropetia todos os dias, comooutrora Catão de Utica ao senado ro-mano—Delendaest Gallia...

Uma primeira virtinia foi forida; erao coronel de Monteclair. Succumbira aoveneno.A baronoza, portím, lembrou-so do

que o pai reclamara mais do que a morte.O duque de La Roche-Morsang tinha-so casado com a Ülha do coronel doMonteclair,A Sra. de Rulüa fez-se amante do du-

que.Durante longos annos a duqueza foitorturada pelo abandono d'aquelle a

quem de'ra toda a sua vida.E quando, segundo a palavra de seu

pai moribundo, a baroneza viu que osolhos d'dla já não tinham lagrimas,tirou-lho o sangue...A duqueza de La-Roche-Morsang tinhasido assassinada com infernal habilida-

de..»

ModokO instrumento do crime foraZani...

Quem era esse homem ?... Uma espocie de selvagem, que a baronoza trou-xerados oorfliisda Hungria...Ea-lho nooe.-isario Uiii insirumento

dócil, cogo, tiuo nao recuasso, peranteum crime...-E, so o havia' escolhido',''tí que, nos olhos d'aqudle còlln!_t.i doforça, tinha sorprohendido n darno .*ham-mc.jnnte de um amor insensato... . lridakamava-a, á maneira do um escravo quenma uma rainha. 0 denasse-Uie ella q.toso matasse, è elle se mataria, sem hesi-tar, som reflectir.,. Ella mandou quoello matasse, ello tornou-se assassino...esperando um sorriso, ousando sóiflfafprazeres desconhecidos.... E quando elloacabava'de praticar o crime- vinha doi-tar-so aos ptís d'clla, attento paJoSã suaphysinnomia como socsperasSo uma novaordem do seus lábios

Aqui, porém, devia collocar-so na vidada Sra. do Ruhla,um drama ainla maisterrível...¦*""••

Depois do haver cevado o seu odi. riaduquea de La Rocho-Morsang, a baro-rieza1-despedaçara Bruscamente os laçosquo a ligavam ao duque, o voltara aPariz

Modak acompanhava-a.Passava ello porseu mordomo, o or.íconhecido pelo nomode Justino.% 5 ¦Um dia dissera-lhe Modak:Nomeou-me os sous inimigos... haum d'clles que vem por si próprio entre-

gar-se-Ihe.. — E esso inimigo é 1..,, 7*i

Conrado de Kraal!A baronoza soltou um grito o estreme-cou, máu grado sou.Cala-te... e retirk-tel... disse ellaa Modak... ' "E ficou sosinha. ¦ •Que se passava então n'aquella alma

fechada attí alli a toda o qualquer emo-ção ? De corto ninguém lh'o pudera lôrno pensamonto

Quando dia, portím, tornou a chamarModak. dirigiu-lho apenas estas palavras:Vai dizer ao príncipe de Kraal quea baroneza de Riihfa pedolho o obséquiodo vir r.o seu palácio.Modak sorriu-se.

Julgava perceber.Conrado de Kraal ignorava o nasci-mento da Sra. de, Ruhla. O seu nomonão lhe desportava iípcordação alguma.

Sem a menor desconfiança, portanto,Conrado foi á casa da baroneza.Estava dia admiravelmente formosa;

logo quo ello a viupclaprimeira vez sentiuque ompallidecia.

A baroneza aeiidiu ao seu encontro, e*pegando-lhi- na mão:Princepo dc lü-aal, disse, agradeço-lhe ter occediilõ ao meu chamado '

E, dizen io isto lixava nos olhos demoço um olhar cheio'de ollluvios

No momento em jtjuo Chorado transpn-

Casa tiv li-lio -iroPrevine-.ío ;io c.dx iro de w.m U'essa-1casas quo rnceliiM u.n.i quiintia p.-i.Mcompra do trás es tj p'.is.«ou r« ibd oi-nn.-iiL* d.-i aen*:;: ii cisa o n qtie •& eftiproJ

gado, qi.e uão procure meios de nao res-liiuir o_ tliniieiiv q-.iu rctjhuu; jmf. n,iterça-feira o .iii-i^irá A t*.iliciaj o que na-Sá conf'11'iiia em ser victima d'« ladritoü.••ais cuidado, Sr. , lã-dorü.wiranii.io tí o quo iititca na esteacía, tí ó qiAabusa da conllaa«'a quo n'dlo liopo-ii.i.n.:

___ ____• F-Ao ln«í,-*!!!~tMtit-i, 5!3j*i«.i.-.:.<_<> t..-_)'..Jj}-..;,, í__*tJ-e__i_«^t ',iUfi ...

«í*h*.('Mtii>*.•* _s«.avea,Continue a Hei ar f •i.Ia linn .*.>m i

;«iTsta um l'd.'va::ti-i'i:ii()!,siii-vicíimauid.de. Qujd aòitntktt nonrastos abaixo!

IttLIÃO CAÍlltAL,j!,-\-I(lll.

I ilti;

ex- iio 'm-.

süiüf.r.taJi»su. niitiícr It t),\' R,

Na oslitç.iii iio I;..*do 1" kilo por sa: .v-l. an»lo «íafí. o n-i-oiiU-asi estações c4ó 'i-.o sdmc-.lyi o con-teú.lo e nun b i*.(!'ii|;i'ó:i'te. Porque? N.i

i/eograjihia.Um contribuinte. •

in Si1*. r*i»4>nu fiíiiitt ritbitò ii¦ yn o.obrá-sy u iiesr,' iiti.lo "

loi não pddo havo:

Fre^ucz.!. de Hi.ní.o Aittontlo.Chama-se a ..< -,';ir» da ausiorida !ecompetente para um gi"ii|!(.'(lelmenòr'«8vitgiibiindos quo vivsm diiran-.e o dia natravessa do S. ,;i r.-ln iUjh.._r a ciiai-inhá

e a diri^r palavras off.rsiv.lrw ásfami-lins.n [)0'to da niio p.iúereiti chcaar nassuas janellas.. . ;.. .Um morador.

Irinamlnt!. d**, Hmtft» Chrlstodo» illlll.-ifrrei» i

Porsnnta-so A tliuaouraria desta ir-mandivlo quando .'pretendo, pagara ceraquo foi para á urocis.tao, festa o pri dealtar? 0 quo fez tamiinm das grandesesmolas tiradas nas salvos, bolsas o sub-scripçõr*-*" qué diver-ios iniiãos tiraram ,*'P?Sfl'amo-i saber o.n quo empregou estesfabulosos dinlidros. ,. - -•

Os prejudicados.

I*c-**_-*>]3_ta-seao Sr. fiscal ila fi-OTiioziade Santa Ritasotí po.rmittido comprar, depositardia.senoites na praça da Harmonia, e vendersom pagar .os do idos direitos quer á ca-mara q. er ao thosouro; prejudicandoassim aquelles quo o pagam.

Can-ão, lenha & 0. (.

Gaz-CloboUa um privilegio conciMÍido aos fabri-cadores do Gaz-globo o um contracto

com o «.overno para a illuminãçáo dossubúrbios. Entretanto a illumiuaçdoestá sendo feita com her sene. Porquo?

Um- curioso.

Theatro dc 9. 1". do AlcântaraPede-so aó distinr-to artista Guilhernio

da Silveira para levar áse«na a grandomágica A FilhadoFogo, que muito agra-decemos.

A classe caixeiral.

zera a ontr.i m dopássâr, e n^!

laia ¦

inúa.J

VnMKioiirasEu sou um alto juiz, tenho um grandesaber, portanto posso chamar imbecil einepto ao pobro escrivão, dando logar acertos infames canalhas empenharem-se

por minha demissão o nomeação d'olle3.D. JUan.

RcapostaA thesouraria intèrpcl ada n'esta folha,

do hoje, pelo Sr, Prejudicado, deve res-ponder : que.com as quantias fabulosas,comprou capim para offerecer a S. S.

O telheiro da fabrica.CJii!> D. M. dc Engenho de

DentroQuereis o engrandecimenro da sode-

dado ? nomeai:Presidento, Toisdra.Vice-presidente, Maricota.

Um sócio.sanfAnna do Macaca

AO MUITO DIQNO Slt. DR, JUIZ Dlí 0111'PHÃOSRoga-se á S. S. qno lance suas vistassobre o infeliz liberto Valeria, que vivecomo escravo sob o jugo dc um improvi-sado herdeiro : seremos mais explícitos.

A alma do Suassuhy. {•

SESSÃO EM 13 DB SETEMBRO DE 1379Presidência do Sr. Dr. A. Bezerra deMenezes.—Secretario O Sr. Fran-isco

Augusto Pinta Peixoto.' nioia hora depois do meio-dia, pre-sentes os Srs. Drs. Bezerra d • Monozes,Oervasio Mancebo, Teixeira Al es, Al-varongaCunha. Kcrreira Nobre, Kvaristoda Veiga e Francisco Soares, abro-so asessão. . ,* .

OSr. presidente declara quo, tendo sidoa uhima Cessão excessivamente ext-nsa,nno foi possível proirip'tiflcar-se a respec-tiva acta para- ser lida na presente.

OKD. M DO dia i1 .* parte.—Leitura de portarias e expe~

diante.—2' parto.—Parecerei de com-tnissoes e propostas dosSrs. vereadores.Ames do eni rar-go r-a , 1* parte da

ordem do dia, pedo urgência o Sr. veroa*«lor Soares para fazer a-«jx osiçáo duum fido, què diz interessar inti.iiameii-te a admimsti ação municipal. | :•

Consukada a câmara e 'approvada aurgência, tem a palavra o Sr. vereador•ioao Francisco áoares.o qual diz que. che*gando ao seu conhecimento que foramijjresènt idus ao Sr. presidente diversos¦ locumeiuos importantes d'usta cam.ira

quo furam vendidos em leilão a um mer-íridor de 'livros; e somio oito facto desiinima gravidade, principalmente na...•tuaü-.lade, em que a câmara é o alvod.is mais acerbos aceusações; e nao do*v.indo passar em silencio semelhanteaou'iteciíite.:tosem explicações ; qi,e tra-Jgun ao.puldico o couuedinento-da ver-•iiJe, que a ser exacio, muito dispo.:¦•Jiitra a maneira pe;a qual a câmara.uirila em seus arcliivos os situs docu-iicntos;, pur isso pede ao Sr. presidenteipie- esoiareça sobro o que ha dc verda-,'i-.ro no que acab* o orador doexinr,

iititi sd pára eonliedinento do publVo,çomoj tainije pira piocador-si! contra¦m iiiec-ncnrreran para isso.ja alir viy-fade o quo ha dias corre a lairespei.o.

U Sr. pr.sidonte [restiotiilò ailirmandof-iià ii vordado. is para à prova aptvso,.ta

i seguiute ofll-Jiti do Sr. contador, que'leliiur tíXitlioa, o fáct .«.Contadoria da lllma. Camar. Muni-•ijiai.oinã de .Setembro do 1-fJ'J--llliií.i;.-:-. «I. tr.—No to-npo o:n quo osti vo••• tini latido, ;>or parto o governo, òsiie-u.-.-i mn " cijia-s o falhwido Sr. Dr.rio jet •iro.utvJarvn.lhij. -.vluraos, faci.il-

i * idftrlhó ou todos «.sdoouincni.'<is quo lho.ti-a.n--uiieo-.s.-vri«)s -para ilescmp.uüiar ai «'ot¦•,! -..iu. entre outros fui umi.-fn o ".-a lernaiio dc balanços iiini.o au-

tigo d.i...ieu tampo G-m quo foi oontalor¦> ''ois ninei i-o Antônio Jos.: Uõ-iínm: coini -noru: .'¦•ss • Dr. foram esses livros vou-i. n om litilíto- e b.tm .-ls.kh boiotins

titjo.s, 0 cimo ellos façam f.dca á¦.. . i m tm;o a V., Kx. ordenar , ao.... •si-.-ailo:* du lllma. câmara quo en-regití* os mui -s conveiiiontes a íli-n

I« - sor.m arrecadados ossei papais.Deus üiiaitlt- ... V. Ex.—lllm'. Exm. .ir.In*. Adoli.tw B-zorra de .leuízos,idiguis-.inu presi.ionfe tia Ilima. câmara m r,i-iiial.'— U contaJor Antônio Fraiictsoi

Furtes de llustamanu Sd.Eutranlo-sa na 1* parto da ordem do

dia, resolveu-so sobre o seguinto expe-diento :

Portarias:Do ministério do imporio, do 10 do cor-

rente, cninmiinicknrlòj om resposta -aooflicio dV.s;,n câmara do lil du julhollüdo,i]ii'.- o oui|iru.-,ai'io da liiiipo. i da cidadeoiroréceu-se para fazor ^riittiitamente,«luas vòzcs por semana, a limpeza «Ia ruado á. Lui.-. Ooitzatja, o quo cumpro, por-tanto, quu a mesma câmara providenciono sentido do serem õbsoijviula aü-jios-tuiiis iniinicipaos que tèm relação c .m-oassiiiupto. J.l Ji

Do mesmo ministério, do 11 do cor-reiitòj dc.cl rando, em espustaao olll-iod'(t*tta câmara de 30 do passado, quo ogoverno imperial providenciará convo

iehtemonie .wbro a irrigação das 'ruasEsçobár, Coronel Figueira do Mello, daPraia o a praça de D. Pedro I, nos termosdo respectivo contracto.—Inteirada. !,:

Do mesmo ministério o data, dotermi-liando, om vista do requerimento junto odo conformidade com o disposto nò artigoúnico do decreto numero 'd\x>'W; do" 6 dós toinbro do lliiã, queacamaratome a de-daração-quo D. Maria Fran-isca TorresMar;.íns C.ista.qiio se' diz viuva 'do subditoportuguez Primo Martins Costa,' querfazer, aflm de reassumir.os foros de ci-dada braziieira, uma vez que manifesteo desejo do fixar residência no império, eprove que n'd e nasceu etíviuva d'aquelleestrangeiro.—Ao Sr. Dr. Nob>oquo roda-ma estes papeis. ,

Do ministeí-io da fazenda, de 11 do cor-ronto. recom mondando á camára quo nãodeve permittir qualquer construeção,mesno do caracter provisório, no logarem quo existiu a ponto auxiliar da-alfan-(lega, nem em qualq er terreno acerh*-cido no largo do Paço, desde o sitio emquo estão construindo as obras da aifãn-doga attí a ponto da extinetu companhiadas barcas, altím do amigo hotel Pha-roux; devendo ser demolidas as que por-ventura se tenham attí hoje iniciado

»t»iKi-. ¦.. •¦, dk3

l!lllll|.'lp.ll,Ial re-p-úin.-

nhia paga a ultima ódlijio, tí c -.m,,^,,, ;i,'iaque ii« outra» foram- tambtim \w,a\h omnpouca tlltrer ne» t^af data das nwnlu.jií-i,— Envie-se este olndu ,10 govorno un-poriul.,as mesmo ftiticclntiarlo dli ft do cor-ronte eo .«munlenitilii tpw, em obs rvancia4 iiwoiuçil. d'esm piutMra pm sua poni.l-tuna sessãd, em virtude da propôs n dnSr. vereador Dr, Niibiu. piira quo informorelativamente á qiiosr.io d«i trupidieManá, tem a dodariir quo os paimís cm-rornentea a osso negocio foram fui multoenviados nn procuradorquem Incumbe lnfurni(ir aAo nrocurnilor para satisfazer u oxigoucia do Sr. verea or.

Do engenheiro üirrctiir diui ubras mu*nlcipncs, dc li do corronto, coniiuiiiii*caiido, um cumprimento no quo lho f,«lordeniiilo por esta câmara cm «-itli.-io doD dn corronte,quodeu ao procuniilor mu-nidpal u demarcação do toi-ieno do iiiiin-«un ria Cidade NoVii.de que trata o (.«ilidoria contadoria.—Ar\rnmmissuo dn patri-nionio.

Do sccrotarlo da junta municipal doqualificação de votantes d'osta corte.de«;larando quo. tendo conclulilo ns tra-balhos inherente» áqiitilleserviço.agiiar.liias ordens ila lllma. câmara nu sua quali-d ide de nridido á respeutiva secreta-, ia.—Inteirada. .

Dos flscaes das aegulntrx fregurzias:. Da Oloria, do ti do corrente, prestandoinfürmttçõca rolntivamonte nnrorllço quese está fazendo na rua da Piedade n. 22

o aos predios em construeção ás ruas doConsefhei o Pereira da Silva o da Victo-ria.—Ao Sr. vereador Soares, quo re-clamou. ,

De Irajá, de 5 do passado, adiado d»sessáo je 3 {\n corivnte, em que ullegnque o festeiro da matri -, d'aqudla froguo-zia nào retirou 110 prazo marcado umcerca o quo f z construir ao lado daigreja, pelo que fez urneodor á demoli-cão do mesmo e recolher ns madeiras .10deposito publico. ..

Sobre este oillcio apresentou o Sr. Dr.Nobre uma proposta, na qual faz saber Acâmara que o gradil a que' referc-saquelle fiscal'foi 'construído a expen asdos habitantes tio logar, aflm de impedirque os animaes que andáo soltos pene-U-ttm no templo, como ico-.tooia; e quoessa providencia foi motivada por ai-gtiem; havendo nu entanto sido autorisadopelo respectivo fiscal, como c nsta deuma representação assignada pnr 119 cidailuos ontre cllcs o vigário e juizes dnpaz, que todos pedem u reposição dessegrudil, cujo espaço fo-*h.ulo por elle dizemos potir.innanos-pretender a jardi-iar;pelo que propõe que aos sunlicantes sojapermittitla a coustriicçáo de. tal gradil,onrie o cuistruirani a mais cjuo seja pu-blioaila a integra da representação quedirigiram a essa câmara.

Do Dr. juiz de orph os o ausentes dá2' vara, tle 30 de. judio ultimo, pedindoque a câmara dd suas ordens t.ara quéseja pago a Ambrosio Custudio uo Araújo(3uiiha. invontarianto dos bens do llnadOFirmino Gomes Peixoto, a quantia de3:00Oj)," resto de maior quantia que amesma câmara tl«ou devendo aquellefinado, proveniente do obras por ellefeitas.—Pague-áe oppnrtunaineritc.

Do 1* ddegadp rio policia da corte, de4 do corrente, remettondo 22 autos deinfraccao de posturas, rida ti vãmente avehiciilos públicos e particulares, lavra-rios no mcz lliulo.—A contadoria.

Da junta contrai dè hygiene, d'esta«lata, remettendo cópia dns trechos dooflicio á presidência da mesma junta dirigilo.pela a d 1 éommi.sáo sanitária d ffreguozios di Lagoa e Oavci, atlm. <j£que esta câmara ionifi em consideraçãoos reclamações feitas do mesmo otlicio. oiii} as pròvirion ias urecisas.— Ao rè^pectivo fiscal!:para informar com urgência

Requerimentos:Do Prancisco tiossi, empreteirodos tra-

balhos de aterro da rua de D. Anna Nery.no Engenho Novo. pedindo serem-lho ad.jiidicadas as novas obras pára á mesmarua resolvidas posteriormente, e no casode não lhe ser deferida favoravelmenteesta sua petição, quor permissão paraabrir mão.do co.itracto que ainda naoassignou ; dignando-so a câmara deter-:minar, que lhe seja restituida a quantia'que depositou para garautia do sua pro-K!^.5;iS:1=í?^'-;.C0MPANHIftÂUXIUIlD0RÍI

Int 'irada, çumprindo-so as providenciasquo a

"câmara ja tomou n'este sentido.

Do mosmo ministeri., de 30 do passa-do. pedindo que a câmara declare defini-tivamento;o quloíhade exacto sobre aclassificação dos terrenos, onde se achacons ruido o iredio da rua da Sauden. 92, do qual tí proprietário Josá Mar-quês do Sá.—A' inspectoria de marinhaspara informar com urgência

Offlcios:Do chefe da 1* secção da secretaria

d'esta câmara, do 10 do corrente, pres-tando informações rdativamente á por-taria do ministério da agricultura de 31de julho findo, sobre as ruas do D. Ade-laide o do S. Paulo, no Engenho-Novo, cdeclarando que,- o 4* volume do catalogogorai da nomeclatura do ruas, praças,beccos, etc, não consta nem a data dasdonominações ààS mencionadas ruas, nemquo fossem approvadtJS pdo governo im-perial.—Envie-se ao governo imperial.

Do contador d'esta câmara, de 1* docorrente, prestando informações relaífVíi-mente á portaria do ministério da fa-zenda, de Tf do passado, em quo aquelleministério pede ser informado de quanto5 „em que data pagou a câmara a casade cõf-recç-ão polo transporte de terra ouqualquer outro serviço; informando om«*smo contaáír que de -23 de agosto de1852 a 24 de íev&ffiiro de 1853, importa-

De João 'Pd- Tra do Lemos, pedindo

que a câmara imiiidi remuv,ir um boeirqno exisiu dufronte ue seus terrenos árua do Aqueriirtto 11. 2.—.V directori.» diobras c ru.-nmissuõ respiiniiva

Do dífpòsiCariq ptibllçdj pedindo á ca-mara um.t provt.!..uci.i «'onira a medida,quo qualifica dejillegah aprosjutada pelo,.r. vcru.t-lor SoBrcsi ua s0sstifl*dej3udocorront.!. '.|i!.J pró nbl.« rtmeífstt de vohi-culos para o iltíptijiito i-espectivii.—Ao Sr.v«.'i".i'.l-ir Soares, com os mais papeis re-lativos.

D.: Antoni i óstí dr Souíã Oones, de-claràndo que possuindo na iliia do Go-vernad.ir, no ln'g'Srj donomi iodo Qui-lombo, um.t abrioa do cal. é igiioranJó,visto adnr-s,! a mesma situada .altím dadeciíria u: baua, so 1 ¦.?t.i dia bujjeitfl á li-con«_i, por ís.o pedi seriiifurmado a res**ipoito.—Tire a iic«-.".ç:i.'

Dii Aiuuiio Barros d11 Almeida, pro-testando ajncriv.il otijfUi de ruas, feita ácâmara p;;o Banco rniliistrial Mercantil,eu .terrenos dobiirro de .->. Christovào,nos 1 (tos da propriedade do suppli-cante, que se acha movendo contra omosmò Dauco uma arçiio de embargo doobra novo.; pelo que a «amara mio aceitetal offertã^frA commissão do justiça.

Do i''ra!".cisoo Bérhàitdino (ic Moura oJulio linto Korroira, curadores exAiffiêiódo menor, pe.iindo .> pagamento de custasa que foi osta (nulara condemiiada nopr cesso om qu- f'.--i rtíoo mesmo monor.—íiçolame da ('ktnjira ç unpotente.

Do conselheiro-lostítkvuriano da Rochae ou troa, pedindo licença para effcctuar-soa vonda (Io predió n. 11 da ru 1 do Lavra-dio, que so iicha etliílcadb om terrenos

•foreiros a esta câmara, passando o res-pectivo alvará.—Di fo ido na fôrma doparecer da contadoria.

Do ür. Henrique Hermeto CarneiroLeão, pediiuio numeração para seus pro-diris da Travessa do Silva.—A' directoriade obras. - ¦

Do Pedro Bosisi.. empreiteiro da con-servaçáo dos . cal«*ameii tos da cidade, pe-dindo que a èainara mande orçai' a rc-construeção das escadarias da rua deJoão de Deus, na Saude, requisitad*instantemente polo respectivo flsca .—Ad adó para tempo opportuno.

• Do Allonso A Itonrique, pedi do rdo-vação de multas impostas ao sou esta-belecimento da rua do General Câmaran. 213.—A' commissão de justii*a.

Di conde de Paraly, traze do .ao co-nhecimontn da câmara que , desde meia-(los de julho findo, requererá liccn a parafazer obras em sui chácara da rua deS. Francisco Xavier n. 52, pelo que oengenheiro municipal não viu in-onve-Diento em que o supplicante encetasse asobras, nom a isso oppoz-so o respectivo,flscal; havendo ,'porém, contra a sua es-poctativa sirio posteriormente multa o,por isso pede á câmara expidir-lhe acompetente licença, prompiiflcando-sc,entretanto, a pagar a multa imposta.—Deferido, tirando licença e pagando amulta o i as. Custas judieiaes feitas.

De proprietários e moradores da rua daPraia Formoza, entre a. do Senador Eu-zobio b a estrada do ferro D. Pedro II,pedindo calçamento para aquelle locaL—A' directoria do obras, para fazor os or-çamentos.

Dc Josd Francisco dos bastos e AntônioFerreira Coelho, pedindo para vendei*ngua gelada pelas praças solire uma poquena' mesa.—Deferido, designando osflscaes respectivos os logares. ¦ . ¦

De João Luiz de. Lima, pedindo queseja sustado o processo.pela procuradoriad'csta câmara, contra ello intentado;.promptifleando-se a pagar a multa e eus-tas attí o- presente oocorridas.— Ao pro-curador, para informar.

Dc Cândido Rodrigues Ferreiraeoutros,pedindo ser-lhes confirmados os papeisrelativos ás marinhas por dles requeridosdo um terreno sito ao Lazareto, de que8S acha de posse Manuel dc Rezende.—Indeferido, tire as certidões.

De Ant_üi. Emílio Vaz Lobo, pedindoquo a directoria tí? obras lhe informo soa travessa do Costa tJa-marSes, em S.Christovão -foi aceita eni l?H-~ Infor**mando a mesma directoria quo . rua foi

nu mni'.nioiw ij'a4ui>li.i rua podam illu*iiiliiuçVo, •'""Da i.nie.Hio Rmlri uos Silva, pedindoque a rain.irn determine quo du contractoipico i*ida.l4<i \i.t..iiio Jostí da Silva eoutros pnili-m «Mlobrar p,i;M os olia at» da

pr.-içail sUarinhas,s.*ja.'\cluiduocliuli!iue 411111! si)*lo, garontn q e,»ixa. silo knv-snm praça ont|'i) a rio.™ d a Praia doPeixeso traiue.lm MaMvdl.-Prnjudi-cado á vista do ricspaeiio pruoednuto ,*Intl • aiiilii-.sc. as partos.Abitivose do votar o Sr. Dr, OervasioManci.-bo,

Do JtVí. PYrraira Callá'., pedindo paraluva. tar gradil na (ronto «le «-u. prédio»sitos á praia du U(itnfo„'i> ns. ÍJO o it' —An flscal i-espetítlvo o á directoria deobras.Po tenitnte-noronol Antônio Jo d da

Silva c otltro», petlitido para quo a ca-mara mande lavrar um tormo nb raspe*divo livro para que coiihto o que nin souroi'111'.riinento expõem relativamente ao»chalets mincx s á praça do Mercado. •nos qua.... assigncm Iodos «is siipplioantitacomo solidários.e lesponsaveis do oon*.trauto dos iiinsiiins cniilets para oom esta(•ninara, pura maior garantia d'olla o (losde in.-»:-; iu.'ivis.sadiij..—.Deferido, dtócri-iiiui.iiiiln-i! oa <:h,'il«'Ls i|ii,i não objecto»«In coulri.';*.; ab.-tendu-.io do voiar a

f. * r'*'rv,,'i*' Manrrho.D" Ei.imrilq Owr.nncll. emprezario daariiori* i.;.io da dda.lo. |K*.lindo,'á vista daii.ta (água na cidade, para fazer condu*stlr em uma carroça a água provenientede utii.i prapriciliirio sua, rara fazer»irrigação asou cargo, se ido dispensadodo r«'..*tpertivo Imposto.—Deferido, contrao» votos dos Srs. Soares, Nobre e Tei*xcira Alvos.

De Carlos Goulart, acompanhando amodelo do apparnlho do segurança qu«deve ser adnptiido aos carros das compa-nhiaü do carris do ferro.—A' c .minissa.especial.

I)e Antônio Bernardo de Arauio Cnim-lira. allçgandn quo os terrenos da ruadoCondo tlUu, polo snpplicaiito suh ¦ etti.lo»a leilão no dia N do ..'oirente. o qual nãoeijectuou-sc, cm virtude de notificação daprocuradoria d'osto câmara, não sãofoiviros á mesma e sim du propriedadeillitigiusa do sunplicaute ; pulo que pedeqno, ouvido o inspector dc marinha» •advogado municipal, seja resolvido emsessiio que os ditos terrenos são próprio»e nao do doininio diracto desta câmara.—A' inspectoria de marinhas e advo-gado.Do Henrique Ribeiro,, pivdimlo por aio*rainento um* terreno devoluto árua doConde d'l.11, que divido com o n. 137 (es*talagem- por um lado o por outro comnutro aforado a Antônio Jostí de OliveiraOuimarões, hoje falle Ido.—Ao flscal, di.rectoria de obras e c irtmlssào do patri*nionio. ' '• (Contimta.)

DECLARAÇÕESCompanhia do Hcgurom ']

. CoullauçaTendo o Sr. Ignacio de Miranda Va»-

poiicòllOs participado a esta companbtcr-sc-lho desencaminliado a cautela •'seis acçoes de ns. 3793 a 3803, a mes.»companhia faz scietite qae, contados oifdias da prosonte data. entregará un»-nova cautela das mesmas acçoes, ., ,

Rio de Janeiro, 1 de setembro de ÍS7i.—Os diroctores, J. J. de Oliveira Sam-paio.—Caetano Pinheiro da Fontcca. (•

ENGEHHO-MOCARRIL DE CACHUBtC0!B.AXII!A

De ordem da directoria, convido oaSrs. acionistas a reahsarc.m.do ciiá 1* á Í5do Setembro próximo, a I' entrada d«10 */, ou 203 por acçao, na G-fi.».! Depihsitaria, á rua dt: S. Pedro n. 121, dos 1(horas do dia ás 2 da tarde, ou 110 escrip-torio 2>roois-irio dacompanhia á praça cEngoniio-Novo n. 21. das 9 ;ls II horaido dia c das 5 1/2 ás 7 lioras da noite. í

Rio, em 29 do agosto do l.*U9.— O gtVrente, engenheiro, A. Reis. (*

<3 K.VTKADA)^áo con- idados os Si*s. accionistas 1•fWíizarem a 2" entrada d. suas acçoes,

11.1 r.záo de 5 */, ou SgOdO por acçao,desde o dia lü atti 25 do corrente 'semmulta) ou, d'essa «iat a .'!0 dias [cqiri amulta de 5 •/ sobre o valor da entrada.(Art; 9* dos esta.utosi. '> .

Kio, 6 de seteiiibrWÜo 1879.—Ü gerente,Joaquim Ant.inin. de Sá. . ', •(•

. &. D.".','UNIÃO -ttECUEATIVA

•ASSUMRLliA «IHnAI., OUI)IN,U*.I_Sáo Gonvi.ladòs todos os .irs. sócio»

qui es a .eúniroin-so doiniuyo 11 do cor*ronte, ás 9 lioras da noite; para ouvirem11 leitura do relatório", elegerem a com-missão «lo exame de contas e a nova di-rectoria, Secretaria. 11 do sotembro ile1879. — A. T. M. Guimarães.

Outro sim declaro que es;a sociedade-nada dove a, posso.i alguma; portím s«alguém se julgar orodor queira api-esun-tar sua coita que, sendo ilegal, será ira*,niij.íiatauiitiite paga. Secretaria, 11 deseioinbro de 1879.—0 tliesourairo, Manuel ¦Lopes Pinto. ¦ .-..¦• (•

,—. .CI11I) Uiiluo In«tIoiKMidcncla

AluüticalDo oitium do o.".- vic -presirltíiiie, con-

vido a todos os Si-s. s«)-ios p.-.ra .soausu- ,hiijám. no dia 11 do ¦itorrente*. is-5 hot-a* ;da.tarilii. ««a sa! ido rtiuii.-i.-.ra t ."le.icuii;(lá nova iiirec.tori . ,í.vè*>. i. -i ¦ •.!*','itil'.r.:Üo 187'.).—O socrot-iri'.,'ltoti, /;«->,

linpsrial Sí^iíiíIOitA:J A í WuM

No «lia 11 do -or-o :..manhã, Ji.-ivvrá ...." :ar.

'

geral nos termos «to art. 11 li.paru se proi-edi'.:" à èléiçaViIhdros o consultores, que t-i.110 anno social de 1->7'J a H -I.isso convi ados oh Srs. sócios 1 ¦:.•:..a-jecor 110 respec ivn dia o íioim a-hni.iitdi.-ados, na casa ria rua do Prindpodos Cajueiros n. 130; 1

Secretaria, 10 de sotembro do 1379.—•O 1* secretario, Coruja Junior. (,

CONGRESSO BRAZILEIRO.^Ensaio do orchestfa amanh , ás 7 1/2 .,

horas da nout.:.—ü 1* secretario, C GuUmarães Junior. .(,••>

, INSTITUTO PHARMACEUTICOSessão ordinária amanhã 15 do cor.

rente, ás 0 1/2 horas.—H. Duarte, daFonseca secretario geral.

.Jn;.'[.

Irmandade de S. JoséA mesa administrativa d'esta irmaiv

dade, teado de dai- cumprimento á verbatestamentaria do finado irmão bomfdtorCândido Fernandes. Lima, de 10 esmolasde seis mil réis cadft uma, para dez viu*vas po'res que sejam irmãs dairman»dado, no dia 19 do corrente mcz do setem*bro, ainiiversario do seu fallecimento; d«ordem do irmão provedor, convido as ir-tnãs quo se acharem coniiirenondida»n'este legado, a dirigirem a respectivasecretaria, attí o dia 18, os ncus requeri-mentos.

Secretaria da irmandade, em 11 de se»tcinbro de 1879. — Manuel Vülaç.a dêAraújo Veiga, secretario. ('

Santa Gasa da MisericórdiaTendo de odebrarse no dia 14 do cor-

rente ás 10 horas da manhã, na igreja daMisericórdia a festa de Nossa Senhora doBom Suecesso, padroeira da irmandaded» Misericórdia d'esta corto, de ordem doExm. irmão provedor convido a todos osnossos irmãos para assistirem a este actoreligioso.

_... _ Secretaria da Santa Casa da Miserieoi-**aceita na época indicada pdo 9upplíça*J£-i l<ha em 10 de setembro de 1879.—O es-»v-,,-, „, .1—.. __ _.__4_„,______...U J„ .77?' *¦ ¦*• ní i- 7ín Ti» Tf. ^... 'r.-'» n '•.__ ' " •**. _ _

Je i v^- . 4 -*• -

ram 03 diversos serViçC?. que meáciona, mandou-so levarão conhedmentb db go-1 (S.VÃÒ,em 6:9I2S3t50; entendendo çue havendo verno imperial a representação em que ^Melii*.

Dr. Thomaz José Pinto Ser-

Page 4: fk Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00253.pdf · Anno V (Rio de Janeiro — Domingo 14 de Setembro de 1879 '•¦fk-_v

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GAZETA DE NOTICIAS - Domingo 14 do Setembro do 1879 «•« mmxi.iiLiG.iitHfirvrr***»**- •¦i».«a»ãi»a»»Bfc'.-»''i«Mfaa*i^

Y. K. Ordiiin Terceira do NossaSenhora do Torço

OAPÍTUIiO BXÍKAÓilDlHABIODo ordem do irmão-nrior, convido nos

finíssimos irmãos rupitularca n reuni-rciii-se uo «msistorio dn nossa igreja,nn domingo próximo, 14 do corronte, ils10 1/2 horas dn manhã, para a sessão quotem do toimtr conhecimento da propostadc soccorros aos nossos irmãos, ajipriivnda pela mesa delliiitorin cm sessão d<25 do agosto (Indo.

Secretaria dn Ordem, 11 de setembrode 1871».--0 secretario, Alberto dn CunliaLedo. (

Sociedade Portugueza de

A directoria convida a todos ns portu-guozcs o suas famílias, residentes nestacorte, a inserovercm-BO sócios d'cstahumanitária instituição; para esse llmdirijam-se d rua do Hospicio n. 53. — Oaymlico Thomaz Altcs de Carvalho. (•

Companhia Caiiturvlra o Ks-gnUtn nu cldndudc N. Pnulo.

CONVOCAÇÃO DE EMPIIEITBIKÒSA directoria da Companhia Cantareira

e Esgotos, tendo dc contractar os obrasdos encanamentos d'agua o de um com-' plcto systema do esgotos n'csta capital,c o fornecimento dc todos os materiaesprecisos para as mcsmns obras, declaraque llca ohor o um praso, que correrá dndata de hoje a findar no dia 30 de setem-bro próximo futuro, para dentro d'ello seapresentarem as respectivas propostaspor empreitada geral. -

As especificações, desenhos, períls,plantas, etc, que devem servir de baseás propostas, pddem sor examinados pe-los pretendentes no escriptorio da mesmaCompanhia; n. 37 rua da Boa Vista.

S. Paulo, escriptorio da Companhia¦ Cantareira e Esgotos, aos 31 do agostode 1879.— Antero Uloem, contador. (*

Sociedade N. B. D. Pedro IIBe ordem do lllm. Sr. presidente inte-

fino communico no_Srs. consocios que nodia lo do corrente,#.avei'á sessão de con-selho ás 7 horas da noite.

Rio, 15 de setembro du 1879.—O 1" se-cretario, J. A. de Azevedo.

S. A. Á.De ordem do Sr. presidente, convido a

todos os Srs. sócios om atrazo do suasmensalidades a virem por-su quites, cbemassim aos que se igsora wm residência adeclararem por escripto á secretaria dasociedade, A rua do Hospicio n,i 87, so-brado, visto estar prestes a abrir as be-nelicencias, pnra dVste modo estarem no

] goso de seus direitos.Rio 14 de setembro del879.—O thesou-

rciro, J. M. F.; • .. ú

CONGRESSO BRAZILEIROReunião familiar hoje. O recibo do cor-

rente mez dará ingresso ao sócio c suafamilia. — Guimarães Junior, 1" secre-tario. Segunda-feira, orchestra; terça esexta, gymnastica; quarta c sabbado, li-ção de piano; quinta, ensaio dc dança;domingos, reuniões familiares.

• CONGRESSO BRAZILEIROEnsaio de orchestra segunda-feira 15

do corrente, ás 7 1/2 da noite, pede-so ocomparecimento dos dignos Srs. amado-res.—Guimarães Junior. 1* secreUrio. (•

LOTERIA 60a• A 40* loteria, concedida parà-crèáçap~do'fundo dc eman ipação, extrahir-sc-ha nodia 17 do corrente, ás 8 1/2 hoiiis damanhã, no edifício do Imperial Lyceud'Artes c Olllcio. Acha-se A venda o restode bilhetes.—Rio de Janeiro, 13 de Setem-tembro de 1.S70.—O thesoureiro, Luiz A.F. de Almeida.¦ SOCIEDADE-D.* FAMILIAR....ADEPTOS DE JOÃO CAETANO. Sessão hoje ás 7 lioras da noite parase tratar dc negócios urgentes; na ruado Senado n. 151, sobrado.

O 3° ensaio terá logar tambem hoje,An II horas da.manhã, na mesma casa.—

.O.-.-X'. secretario, Figueiredo Junior.

Club de Regatas Guanabarense„ . Por ordem do Exm. Sr. presidente sãoconvidados-os Srs. sócios a reunirem-secm assemblda geral, terça-feira 16 docorronte, ás. 7 .1/2 horas da tarde, paraouvirem a leitura do parecer da commis-são dc exame de contas e procederem aeleição da nova directoria.

Secretaria do Club dc Regatas, 13 de se-tembro de 1879. — O secretario interino,Aquino.

PRAÇANo dia 18 do corrente, depois da au-'

diencia do juizo do orphãos da 1* vara,será arrematado em praça o sumptuosoprédio dc dois andares, solidamente con-struido, rendendo annualmente 3:600,1,sito á rua de S. Pedro ri. 292, e avaliadoem 28:0008000. segundo a nova avaliação.

Os respectivos autos constam do car-torio do escrivão França e Leite. (•

PRIMEIRAEXPOSIÇÃO PORTUGUEZA

NO

RIO DE JANEIROVENDA DE PRODUCTOSDesde o dia 15 do corrente começará a

venda dos produetos, nos grupos Io c 2"do catalogo, a saber:

Obras d'arte e educação, ensino, mate-rial c processos das artes liberaes.

Mobilia o accessoriós.Nuo sic eoiisldcrn vendido

©lajedo nlgiuaa, sem <|iic tenliusírio integralmente pago.

A pessoa qno quizer comprar qualquerobjecto exposto, declaral-o-ha ao cucar-regado das vendas das respectivas salas,o qual dando-lhe todas as informações desua competência, fará acompanhar essapessoa por um guarda com a nota res-pectiva ao escriptorio, onde o pagamento«leve rcalisar-se.

Feito o pngamento c lançamentos ne-eessnrios, o comprador receberá um rc-ciho, para que possa cm tempo cobrar oobjecto, comprado.

Nenhum objecto pdde ser retirado daExposição, antes do encerramento finald'esta, salvo aiictorisação expressa dodirector geral. (•

COMPANHIA

Capital de responsabilidade oscripto atd 30 do agosto ultimo:

43,924:445flOOO.| jjSegura contra o fogo, sobre vida, porseus agentes ou representantes, o no

escriptorio & rua do Ouvidor n, 77,1" andar.

Rio do Janeiro, 12 do setembro do1879. — /o(lo Lui* Kealing, directorgeral. (•

•^5fi^* ff\* . _p=s —liar "

ã__a_____v/|_Wá*^_____m___w<.

í:'vLi

REAL SOCIEDADEClub Gyümastico Portuguez

REUNIÕES FAMILIARES IAOS DOMINGOS l DIAS SALPICADOS:

A directoria, desejando quo estas reu-niCcs sejam mais concorridas pelas lOxmiis.famílias possuidoras dos respectivos car-Uies do ingresso, espera -merecer-lhes afineza do no domingo, 21, do corrente, ás8 horas da nouto, honrarem o Club comsua presença. •

Os Srs. sócios, que desejarem fa:'cr con-vites parti este llm, queiram dirigir-se ásecretaria c fazerem siias propostas.

Secretaria do Club, cm 11 dc setembrode 1879.—O secretario, Francisco Au-gusto Ferreira de Mello.

isi A irmandade de Nossa Senhora—JHLj da Conceição doOampinho mau-ISSO1» da celebrar uma missa na capeila

I da mesma senhora, segunda-feiraI 15 do corrente, ás 8 1/2 lioras da

, Ml manhã, pelo descanço eterno" do»"_ flnado irmão Sabino José do

Moraes, convida-sc os irmãos, conhecidose amigos a assistirem a cda; c desde jáse confe»sa agradecida.

Ira já, 12 de setembro de 1879.—O secre-tario, Anionio Francisco de Figueiredo.

mÈÊÊMm.4 DE OUTUBRO

SARÁU DRAMÁTICO B DANÇANTEDarú Inp-rcsso aosSrs. mt-

cios o recibo d'esse iiioz.—Al-molda IVevcs, i' secretario.

AVISOS MARÍTIMOS

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sahirá no dia 18 do corrente, ás 9 horasda manhã para .

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HAMBURGO.._, .com escala por-.

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O PAiJüETB

VALPARAIZOCommandante J. G. von Hólten

esperado HOJE 14 do corrente . mez, dcHamburgo I e escalas, sahirá depois da

indispensável demora para .„,_ I

SAHTOS |.de volta de SANTOS, subirá no dia 30 dò

corrente me/., pára

HAMBURGOcom escalas por

Bahia eLisboa

Rcccbem-sc passageiros para. as .Illiásdos Açores. . .

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^a-fi&t^ __i____

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SOUTHAMPTONO PAQUETE A VAI'OK

MU ANAsahtrá no' dia 15 do corrente,

ás 4'líoras, para

Liviriui^ ETOCANDO SOMENTE EM

LISBOAvxbi-o

Recebcm-se encommendas atd o dia lfdo corrente ao meio-dia.

O PAQUETE A VAPOR

esperado de Southampton atd o dia 15 docorrente, sahirá depois da indis-

pensavel demora para

SANTOSonde carregará para

Southampton e AntuérpiaPara fretes, passagens e mais informa-

çOes, trata-se no escriptorio do superin-tendente

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O PAQUETE

commandante GROU, da linha circular, sahirá para Z7S.B0.4, VIGO e BORDÈUS,tocando nu BAHIA, PERNAMBUCO e DAKAR, no dia 15 do corrente, ás 3 horasda tarde, , . ,v. ¦'¦•

O PAQUETE

NIGER ¦ii

commandante JACQUES, 8à linha directa, sahirá para LISBOA, VIGO a BOR-DEUS, tocando, somente cm DAKAR, no dia 1 de outubro, ás 3 horas da tarde.Para fretes e passagens trata-se na agencia c para carga com o Sr. David, cor-retor da companhia na rua do Visconde do Itáborahy n. 3,1° andar,O AGENTE, BERTOLINI.

LEILÕES

NICTHEROYLEILÃO

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I RossiRUA DA IMPERATRIZ

iv. ei

,, peux,'..; :' COmiictc;item'onto 'àifctdrisado

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O LEILÃO;A» ACIMA:".;;' J-.-ik-__isrx_:__.SEGUNDA-FEIRA 15 DÒ CORRENTE

A'S 4 HOltASPara informaijões no''escriptorio do

annunciantc á ruáda Praia n. 13.O Sr. comprador d riVüttí sighal de

20?/, no acto da arremata áo.

LeilãoAMANHÃ

SEGUNDA-FEIRA 15 DO CORRENTEA'8 _ </» 1IOUAS

Rua da Pedreira da (íáiidelariá;útoüti .¦ . ;^_ ss

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Quintos (.'nm' rio corrente', íibigam-sc.171 rua do Conde de üoiullin. chácara. (•

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cravos ou ...irmandad s pobres. Aqui le-nho tambem roubado o que posso.— íí.do Diabo.

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R- LIDA TNA' AGriDUliUA dc MrüICINA dc PARIS {em li de liaio de /.s-7.«í>f." ^

PRAGMP QUINO DiNA FEITAS PCR EMÍLIO DÜRIEZíimi niiiidin pi.ri,>uaijmi;ilo Hu'1/YUb dr Quiviua. para «ti-ataiiwiitiidas Febras,Enxaquecas, N< vralgits, etc, c (jue liiellior do que estij evita as mcalilas.

e ECOliiKOíiiiA COKSiDIRAVFL sobre o sulfato dé qüinina.E.' Paru nais itrlilh Rl»la-a»n prfts ncioqn,» at<im:'.-m!ia raila Vi-lro.—Paris. ».l. drs Vosjcoí.dí!í -•; r-5 'NoiHa-de-Jínelro:T.DU.OítEELUcC*;-HLIlíiA;»h.Cfii.OitA.CHeCOSTA;—rflHSECABHÁCieC. ,_

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iiOOOlOOOKoi vendido o premo acima no feliz Kiosque com o titulo acima-, cm bilheteinteiro de sua encomnieiida, como prova com alguns expostos na' vidraça,.porisso

illustres fregiloies h.ibilitai-vos para a seguinte que temos fazenda'de truz.

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Toi 'ixi-.!ui<iv.ia,.'iiii- hijiu „ ttromhyitrata» ale waaimn* «e «•tlla- ,ju» ae Oaor»-:uxlti<«»»«ij<».ri«(uMa»aii HosiilUt» .te Parts e de PrHi»;» In*-,, .tiflr » tnltn.t.nB. ¦OIl_,f.,at-piiarm"»d(iíllii.spiww,u»'tnv M«tallad«Hi>araita8tU8|)itu>itaaaK4a WDWnarallai ¦

fnea 4» atoa n«ra t. 'ililw : b Iraaon : c dl Mt «Mr» dr Pé: 1 k. SO. •¦ rim '

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Moraos & Bastos venderam, os premios acima aos seus freguezes, esperam paraà;sçguinte vender ade VINTE CONTOá, pois qae os «ONIIOS.sãorcàiistúlos.'iKiosquen. 50, praça da Constituição, em frente àrua Sete doSetcmbro

PARA EVITARAS ' '

' Córitiniià fiigido desde o dia 20 dc Mar-

ço o menor di 12 annos.de noiiie Antônio,pardo, cabello nieio lizo, corpo franzino emuito esperto; gratiílca-so rom a quantiaacima, aquem d'ollc der noticias ou le-val-o a praia de Botafogo n. 182.

Aluga-se uma para casa dc tratamento.qucm.precizar dirija-se á rua do Senadon, 110. •——

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EXPOSIÇÃO PORTUGUEZAHoj ò, domingo, está aberta das 10

da manhã ás 10 da noute... m

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piano, canto c violão províno (pie mudou-so para a rua da Alfândega n. 83,2'' lindar. Recados- por escripto a Nur-ciso i*i C!., rua dos Ourives ti. 5S. (•

GONORRHÉASFlores brancas (lcucorrhéa)

Ciiram-scradicaliiK-ntc.eni poucos dias,com o Xu/roiie « «*• |illiiln« «í«itt:*>tllo4> fvrruKlfiotaio, únicos reme-dios que, pe a suu;cantppsii*tto iniiõcontóc riicunltecida' cllicacia, [iodem ser cm-;pregados; sem o nieiior receio, pelosdoentes de qualquer idade c sexo, Ah-pensaiVdo-.íü as. injkcçõiss, a coVaiiybÁ üas cunnnAS,'suÍi.-iUli:ii'ius estas sempre no-t-ivas á saude. ,Veiídeni-se uiijciíhiente napliarmaeia £ti"<tí-,'i.»('«i.i, rua da Uru-giiayaua n." W A. (*

. PLANTASdc todas as. qualidades do paiz c do cs-trangoiro, todas garantidas e jíi emvns is. promptas paia conduzir-se paraqualquer parte, encarregando-se do cn-caixoUimcnto. despacho ó ombiirqiio ; nogrande esbibel.eoiinónto Villa-Izaiiel, ruaSouza Franco ns. il) e -12 o largo do lJai;on. 11, canto da rua Sete de Setembro"

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Estas liovils .pílulas, compostas cxclusi-i'iiiiiciitu dc -vegetaes, !>âo deum elleitoiirodi .ioso nas çonslipações do ventre,Inres de cabeça, hemorr/ioidçs, obst, uc-¦iesdõ fígado cÍ>aço,di/S)Kpsias. icterieia,'ebres inlcrmittantos, hydropesia, etc.'Vendem-se uiii''umentc na Pliarniacia'Braganlinii, ruada Urúgúayana'n. 99 A.("

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;:t.i»<Sit!»4 c niagriiIHea vímUi «S<»'üiap.c't»ii*i'a ti triitai-iüc na rimlo tíeneral Csitiiarim. J», para•irer na. mcsiiin rua n. íiO A. (

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A.'-GAítDOSO _»__ MES.E5IÇKÍHA' venda no estabelecimento de pianos

o musiéíi de ' (•'ARTHUR NAPOLEÃd-&-MIGUEZ

89 RÜA ÜO' OUVIDOR 89

h PREÇO. ..:

Sociedade Portugueza dc Bèiiê'iieíiccncia

Qual o.motivo por que não se entregaa José Pereira Borbosa os ÍoOíJ que lhedeixou ó, doente desto hospital, do qualeste ora servente ; o doente falleceu, doque o servente tem documento, e a quan-tia estava iíá mão do administrador a qualquantia, era deSlOgÜOü.—O irmão pada-cenle.. . ,,. (_•

com S íiiilnios, sem unolilmonto j voudonia,se in */. mais barato do quu em qualqueroutra casa. () motivo <l ser o primeiro us»!taliclocimonto d'08HÍa ordem o que dlspConao sd.do niaiur pessoal, cpniD.tlu umvariado sortimento de cabellos enviados:diroctamonto da acrtditada fabrira dePulleriu, um rarl/,, Breco daquiilquor»casa 128 nor par du trajiçus, em nniwftjcasa S}|,.l-viituados para Biiniio as aqual».quorlioni..

AVISO AOS CABELLEIREIROSVeiidcm-r,o diuias do pares do trancar'!a .158, m, mfi 1$i ti? qiisijmwr «Òr, 'no,

conhecido estabelecimento de Keriiiu(InMilvn -"*

30 RUA DA CARIOCA 30:

Concertos ,aUhiui^idos por nm imno.I.inipiir ou repassar 2(J; concertos os mai.i(lilliccis quosujam li*>; vriulem-se ivlogiosdu prataaS{j,.IO*jo 1^; dc corda polopé a 20$ o S.i.S; pnra senhora, do ouro, a•1<J.*>; relógios marítimos, ditos paia clmiidc mesa, do parede li despertador a 8RÕO0,iilliiiiiij.ado.s por um anuo; chave o vidrosgrátis aos fregueses ; na v ndiil.» Piei,rua do Príncipe n. ~ii,

pmxiiiip.áu largodo Deposito.

AO JAPOHEZ FELIZ4381

IO:OOOSO004409 l:000«)

5670-2001, 2221—100.Sjj. kwuv

Foram vendidos os prêmios tteimã uufeliz casa—<k Japonez t^clla;.

, Os liillictcs acham-se cxpostns na vi»draòii: Cliamii-Rc"ii «ítenção dos rapei»aveis freguezes pára u próxima lotoiia,Quem pensar quo á ciialii;ii, venha voi

os liillictcs na .vidraça,

10 Uua da Uruguàyaiía 10U.WIEUIM RODHIQÚES DAMAS k SOliltIMIS

ATTENÇÁO'Vende-se uma situação na fregueziit do

Inhaúma, no logar denominado Bomsüc»cesso,, constando- de 170. braças dc frentepara a estrada d|l l'culia c 150 bra<,"i».s deunidos para a est rada do Enguiilio iimPudr.a, com uma cnsa dc negocio c mora»dia c unia outra casa dc moradia inde»pendente; para tratar na mesma situaçãoou mi rua du Ouvidor n. 2, arnmy.cni di)molhados. ('

JJIliWl uj-llliiii. (MÍNAS)

ESCRAVO FUGIDOFugiu na noite dr 1 do corrente o es-

cravo João, natural (io Ceará, pardo claro,idade 15 annos, baixo, cindo de corpo,rosto redondo, olhos vivos,cabeça grande,cabellos pretos cortados íi escovinha, faliubem. Levou roupa de algodfto riscado,cálça-i! paletó!, (le brim pardo, unia camisabranca, sondo as outras dc riscado, ce-riiuliis de àígodüp ànirricano, cobertas delã, cliapdu do pallia, grossa c (Io lebre,preto,çopii alta, tendo .irelhi alguns furosfeitos- ii vasador. Quem o iipplchontler,ou der noticias certas, será gratificado,aliím de serem pagas im despejas por seuscniibr o Dr. Lcònàio Gomes Pereira deMoraes.

Lcopoldiiia, 11 dc setembro de 1S7Í). (•

TRANCASdc 88 a 203 0;par, tomos o mais variadosortimento do que; nâo ha cpmpdtiiior,são dc .puros .cabellos legítimos e aflan-çados; dá-se o.s pentes modernos ou umaflu-ra quem comprar qualquer postiço.—A'S TRANCAS VKN.ClSUOH.AS, i'tia dosOurives n. A. . 1

N. 15. — Temos, grande .variedade, depàsiinii.ás á niuiche .i;,i,'.i,i("lio.s. piçdprp.os a28J500, Penteados no. salão 1JJ5ÜÜ, pelo pro-fessor Lourenço Haidracço.

IIO verdadeiro o acreditado xarope iiufi-

rhcumaticb, approvado pela lixina. juntacentral de hygieuc publica, é um pode»roso medicamento para a cura dos ili'!e-rentes rhêuiTiatismos'. como: sejam: íigu-dos, gòttçsos ò çlirónicos. A grande ucei-tação que tem tido' este mediciimciiíoáuma das maioresprovas- da sua o llc-tcin;aliím de podcrniOjS apresentai' aUestiulosde diversos módicos-que"'prescrevem 809'seus doentes, o dc pessoas que soíTreriimtão terrível molestiii,'e que 110 elitw-•tanto, acham-se luije-coiii.plctíiiiiinii'.'. cu-'radas. \ ende-'ò ¦unicamente 110 depositodas verdadeiras caereditiulas piliilits tlefamilia, legitimas do Porto", á rua doOeneral Oaniara, esquina, da da Caudoh-ria, pliarmaeia.

'¦,,,. ¦ í"

ITa J 1 B il ÍBB>-' r~í í S Vli I 'JU__ÜLJ1. kJIJLS^ V_>"X.ft.:vJ' í- <s

sai"na.s, Bispas-, dartliros, borbullias e co-michõfts, cui'am-s(;.:co,' ¦ o extracto (lindodc salsap irrillta o caibiba, c com os subo-nc-.es aiit.ÍTli«rpeticü.-;,,pi'(imi,ii,i|i.i5 ;ui PSllQisiçâo, industrial ,do 1'orto. Vemle-s';' uni*camoiitò,'no- .dcòosit.0 das verdiitléjriis eacrcíitiiilas pilúlás.do familia. legitimasilo.Porti), á.riiii.,do liciicral Cíiniara, és-quina ila.da Candelária, pliarmaeia. (•

M.P. BASTO11

Ho

ura B». Bastos1 da Qui-

, Nu llm

279a LISTA GERALdos premios da 11a loteriaa favor da Instrucção Publica da Província do Rio de Janeiro; extraliida em 13 de setembro de 1879

ase aos credores de M.Ji¦ i ior de' virem receber, na ritanda n. 41, um rateio dc 15 ';do corrente mez até setembro a impor*taucia.dos.rateios ,não reclamados sor*depositada no thesouro publico.

N. B.--SÓ se paga aos próprias OUaquelles que tenham procuração. (;

BSgSll__3

.,(¦¦

Nmnoi-OM fiou prêmios doSOlOOOgOOO Hté 400g000

1341 20:0008 I 3337 4:0008 I 2553 l:00l4381 10:0008 | 14G7 2:0008 | 4109 1:00

Ai>i>i*oxtiiiaçuc8'1310 500811312 5008I43S0 3008143S2 3008

30C6 800813612 80081 875 400813775 4008.3127 800311027 800812500 400g 14027 4008

B3'uj-__.t3__9o_3 c3.o^ prêmios cã.<e 201000

lNinucros59

, 40Ti_815

240125833027

Números50

301313

I 613tl334

14051400149215052030

«losIII

dosIII

prêmios de3740 | 47433784 | 499S4254 | 5582premios dc2191 I 33202221265127013023

3370373237363985

3008I 5676I 5812I 5877íoos

49705236533054815541

Números tios prêmios de 50886215Í76

^8jlB

380 I USO 2251 I 2766 3701 4297636 1319 2285 j 2971 3720 1453646 1891 2310 13052 4155 4520750 1901 2729 3107 4?10 4578

1170 j 2199 Jlial^r» ^3 46Ü.

48-125763582759875990

123 224 351 480 58117 28 36 57 87 8224 30 37 61 89 8331 32 45 62 93 9532 43 53 60 95 60433 44 56 68 96 938 50 66 70 503 3842 51 78 74 4548 55 79 87 5449 57 80 97 6751 65 DS 8152 66 91 413 12 70267 67 95 19 13 569 68 96 22 16 777 75 303 23 18 881 82 31 22 1692 88 46 23 ]P99 91 19 53 24 oi101 207 24 65 33 22

J3 36 '66 35 23#; 40 68 55 26

,2 cü 45 71 58 29L_ I 22 -47 74 62 30

,'i 21 l 23 49 1 16 li. 32

7354449637285958004101523303638415556575968707383

8819091929798902:63133344050556467707680838687

10001

10182024333943545060667376777S8283

11078111324272833

1143455062636769S5S99192

12004

10182329323941435b

126364'839193

13009

2123334953576090

1400131012IS2521.132 1

143941435563648185878895

1506222934424651535669",4

81S2

158490949699

16002567812131719252630364445405051

1660616364727681848687SS92

17091819212237_i4246474952

175455,626364697176839192

180013

1809858087888991

19037101222

20 2521 3222 112Ç 47iü 4952 5259 5301 5862 6464 6S67 KO

19707-1767783899097

2003S91216.17

344749545059627u

203283'84S58889

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55056713143341•13

5053.5701G5066975809297

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.6172122232931505S5966

51889293

52012

131416172841414546474954556163656874

5278S0809099

53023

11102941474849GO626670727584S090

5103•58

1720243337424147525350017375848991

55007

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514161822

•3133374349525060Ül0007S38692

500010152034

5013 5766¦15 OS50 0952 7057 7104 7565 7766 7S71 7974 S279 83,S0 9184 5S0185 887 3090 32

5700 3137

1031435700

53737iiSI82SP01

59017í?

it;171?303241

62-69

'Ji93919t>95

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jTBil.nV.__l

GAZETA DE NOTICIAS - Domingo 14 de Setembro dè 18760 __i UKIAM-SI. nscirim dn rua da Pe-

/Vdiúlia dn Gloi.tt-n_.-_ o 101, com ox-coTIoiíT. Õ un .idaiíto ngua do euilnu,.oH*liloiídid» vista para a biiliin oiognf multo' ¦'• hifornui-se na incHinii run n...

nn rua do Hospício n. 811. (•Hiiii«l!ivi'l;c Irnta-Ki

AljHiAM-S!. commodos, pint-ulos' o

fi.nwlos de novo, muito arejados,oíiiniccc--'!'comida; na rua da Mlsortcor(||,i ii, IP, sobrado. , ('

a casa da rua do S. 01o*lHt), com bons coninioilosy\ini'iil" tl.

para família.

Al.lKUM-Sl'1 salas o quartos moblllfti

dns tu ou sem comida: na ruu do)). Manuel n. 52. ¦•¦-.,¦ (•

cmAI,U('«AM-SK

commodos decentescisa do lamilia, tòm gnvi, niobilhi

comida o banhos; rua dos Arcos n. 60. (

A!1,1Ldp Itotli

venda, ¦ .

OA-SI. umn casa por -15.S, na praiaSaudoso n. D5: a chave n. «1,

(

/\b:inhos do chuya'{ jna chácara da ruados Inválidos n. '10'.'

A I.IJilA-SI. uma linda hiiím e aicova em•/I-O.I .v-.Ht_HiKoiru, liroprlu para pessoado tratamento o capaz; na Pedreira da-Ho.lii_._Q.

AMJOA-SM nmahiiIu-olilcovadofronto

com .grade do ferro, tratando-se dnanseio, c-ii.su (lo familia. ontradn indepen-denlc. pnr HI>}>; mi run do Gunornl (Juntarali, 100, tratu-sii na loja.

ÂÜHIAM-SI. salas e quartos, com nu

sem comida; na travssa do Senadon. 12, casa de familia,grátis.

banhos do chuva

ALUGAM.-., criada», onerava» ou 11-

vros, quo subom lavar, ongomniar ocozinharj na rua da Guarda Velha n. 1)11,fundos.

ALUGA-SE um espaçoso o bom com-

modo itidepondonto.por preço razoávelna rua do Santa Luzia n. 40.

ALUGA-SKacasa.da ladeira do Castello

n. -U. multoareliida, bons commodo»,anua, terraço o quintal; trata-so na ruado Carmo n. 3, loja. (•

y-IlTUNOtíM ao Sr..>. I-iiiz|l .•anclsco .Silva, promotor publico uo Rio-llraadu:Nort*, dois tlecíniiis do ll. 1070 o tro»

do n. 0722 da' W loteria para o (iindo do-jemaucipaçíio.

1do

rI.KASI'ASSA-SI. uma loja com arma--J, çflo bqülUi eJiiilcilo, servi "pnrn qual

CASAM) _.___.—. Apromptnm-se os pa-

pel» precisos'; no antigo esoriptorio,rua dos Ourives ir, 110. C

HYPOTUEOAS, - Empréstimos sobii

prédios, a iuros módicos o com lirevldudo; nu nm Primeiro de Março ii, 22. (

DESCONTAM, dfío dinh iro sobro cau-

ção o letra» do thesouro geral, pro-vinclal, hj-pothccarlas, dos bancos, ncçOosdos ditos, companhias o apólices.- Vendem cstiinipillias, billiotcs dc loteriao encarregam-se do os loniattcr parafdra,mediante eonimissáo rasoavel; un rua doS. Pcdi-o n. 23.—Aguiar & Nasarelh. (•

i LUÒA-Si- o sobrado da casa, ,d.i rua/\do Senador Euzebio n. 411; pára tia-lar na rua do Ouvidor n. 155. ('

ALyÕÃ M-SE (|iiartos bem mobiliados

a qualquer hora, no campo de SantaAnna n. ÜO; também aluga-se por moz. (•

A LUOA-SE, nn predio da rua dn Olorian. .O, uma loja com quintal, própria

para familia. r

ALUI IA-SE a casa da rua do Uiachuolo

ii. 271; a chave está no n. 2.8,vondn,trata-se na rua do Conde d'Eu n. 32, so-brado, preço 45.SO0O.

A LUOA-SE a casa da rua do Senhordus Passos n. 101; a chave está na

padaria n. 83; ande se trata, preço õÚ<jOÜO.

_/\.milia, serviço levc,'e Mefü i.a costura;na rua da llarmonia n. 51.

A LUOA-SE uma sala e alcovs com ja-ncllas ptira a rua. agiu c entrada in-

dependentebrado.

na rua da Saúde n. .0, so-

LUGA-SE, na rua dos Ourives n. 8,Ltim 1" andar, pintado e'forrai|b do

novo, pi-OI), id para negocio ou escriptorio]ior ..r dividido Sai dois corpos inde-pendóútêSJ ("

J,l!GÀ-SE-á casa da rua de I). Polu-ioc.ui n. 10; a chave está no n. tl, em

í.ot.if«j._:o e trata-so no campo da Acclr.-niuçffó n. '13.

EÍJG .SE o cbalct n. 1 da travessa\ do Ijaiidcira ; a chave está na rua do

Riàolíuclo n. 152.

ALUGA-SE a casa dc ferro, chalot, da

travessa Alice u. .'II. placa, comgran-de chacnra toda jilantada do arvores fru-ctiferns, jardim* ngua o u mais esplen-dida vista sobre a balda ; inteiramenteindependente, sendo por isso muito pro-pria para qualquer familia estrangeira;a chave ostá ua easa do canto da rua deI). Luiza ii; 01, onde so informa o preço,e trata-so na rua dos Ourives n. 04, ouna rua da Siiude n. 20, anna-zem.

ALUGAM-SE duas salas dc frento, mo-

biliadus ou não; na rua do Senadon. 7. ¦

VIJ»AI_ I.i _ic A. I-..I10, eom oh»

Cl'll-tOI'l» A l'IIU «lO ItOMUI'Ioiii _«, 1' lindais tl«'_-'oiitmnIHl-ilM «. <JIIil<>.«il|H4'l» Olltl*OM 11--ii!(K4 ii«'k:i.«-Iiivi'Ih, <*iiii»i>«>.«.iniiidinheiro Nol* oan:._•(» «IVhnc-hII11.MI1ION (Mulos o liyitoUioouM«lU piVllIllW O »<'!•_•« -HIH, «MUMII--i'»-«i»i»i-mi> «I;i oiMii]>i'a o vi .ulo«lo |».i'1'(Iíom o IcrriíniiM o rcee*lltMI. o « .tlllllll. ímí_o ti oih«mIj;iiíi-VÒo i 01I0 o i|iiik-iiiii-i> (;riii>i«ii11 iiioi-omloi-iii. (•

A LUOA-SE o 1* atiilnr da casa da ruaJ\do Hospicio ti. 27, |)inliulo do novo,o próprio para escripto: io ; trata-se ' naloja.

(-1OLLETE \ KOUU15 MUI. ID ..—Mme. A.

^Dcspujols ; rua da Assembli(a n. 73 1'andai'. (¦•

6f. calças do casimira do cor e fraques

W a 10S; na rua do Hospicio n. 131. (•

/¦HJ.STUl"l^ENDiCM-SE upraso pianos do segunda y andar.

T miio c novos, dos acreditados autoresErai-il, Plevol, II. llerz, Gavcuu, liord oRionde^ c tem para estu lo a 1808, 200}{,2508, 3008 o alugam-so a 108, i-8 o 158; na Irua da Quitanda 11. '12, 2" andar.

10ST.UREIRA.—Mino. Rosallo de Oli-rua da Assembléa 11. 0J,

C

ijuer negocioj trata-so 1111 rua da Pe(lri'ii'11 da Candelária 11. 41, sobrado, ~carta tiVslu folha n A. J....

PHARMAOlft "'. - ESPECIAL DOSIMETRICA

-j"Ml'RESTA-SE dinheiro" .obro' hypo-Jjtlieen du casas òii outros' qiuicsquertítulos; inira IiiformaçOps, rua du Ou*vitlor u ""para

W..

I [M moço do 10 anno», deseja ompro*Ugar-seem uma casa comnierelal, nãofazendo qir-stãodo ordenado; uuom pre-cisar deixo carta no escriptorio d'estafolha a A. G. R.

f llIna __ ^R •••'¦"•'•das limas chi,*wailuai mi('as, 'preparadas

jiorMiirtlu1, oxtrahcm iacllmuntu os eólios overritgas sem causar .dor nom iiillam-inação.

DU

Alves & C.54 RUA SETE DE SETEMBRO 54

Sal o granidos do Dr. NaiiryCarteiras du 12, 21, 48 o 00 nimllcainontos

do Iii*. NauryTratado pratico de medicina dosimetrlea

1*1.1.0nu. juio umm mm\ n silva

o primeiro propagadni' da dosimetria nollrazll

A-, 1 • . • ° mesmo doutor dá consultas todos os

S mOCaS Tio desejarem trazei ! (|illH nVsteeslabdeclipeiito das7 ásü horasO lllU^aa tt boeca delniosa* (llv |lmilhll „-,,„„ 12 ,ts 3 (Itt t)U.(tu.mente perfumada,. recohiinendnmos ouso das pastilhas do rosas; ellas con*sorvam los dentes o as gengivils e absor*vem o mAu hálito. Vi.idom-.so a 500 rs. ovidro, na rua Sete do Setembro n. 75,drogaria Anioriin.

1'Yu'ii d'essiis horas, cm sua residonciar.iui do Lavradio n. 152.

0;l)r. A. do Carvalho dii consultasfftíatis aos pobres ÚÚ 7 ás D da manhã,o das 11 ás 3 da tarde-, intendo a todasas pessoas quo desejarem eonsultal-o.

TKASPASSA-SE uma boa casa

seceos e molhados, o motivo dn certoagradará ito comprador; para informa-çúes na rua do Rosário 11. LIO.

,í? 54 Rua Selo do Setembro 54.

I.iSCllAVOS—Compram-se, negocio

lioididò, de ambos os sexos, com cprendas, para aí61.0 c para a roça; narua do Sacramento 11. lü informa-se. (•

de-sem

.VUTKLAS do Monto 'do

icompram so o pagam-sp bemdos Andradas 11 18, sobrado.

Soecorro,na rua

C47) tt f. | c 308! P l>-'"0- sobro, croisó 011úUxJ^j) » fraiiue do panno preto Uno, oudiagonal moderno, na Coroa da União,rua do Hospicio 11. 180 A, canto da daConceição.

jjHAltMACIA homcopathica do JosáCoelho Barbosa, rua da Quitanda

lí.lüi. (•-

l/_-_NT_I_M-SK cofres dcT na rua dos Ourives n.

ferro c trata-se1S3.

YEXDKM-oE braças do terrcnoi

ris.-i<!os, em Aiidarahy; para inrna.do Barão de Mesquita n. 13.

os arbo-formar

)'"5 7 ENDEM-SE algumas situações com

V mátta virgem; para tratar á rua doBarão dc Mesquita 11. 13. (•

ALUGA-SE, 11a rua Flumiiiense, em

Paula Mattos, um chalet para familiaregular, tendo apua, quinta!, esgoto clinda vista; para informações, na rua doPaula Mattos, canto da rua Fluminense,armazém. ('

ALUGA-SE uma boa casa, na rna do

Visconde de Tocantins n..'!, em Todosos Santos, por 203 mensaes. A chave estátio chalet pegado.

VENDE-SE por 2:0008 uma casa com

commodos para familia, tendo jardim,apua e quintal arborisado, no Engenho-.ovo, (-aolianiby, rua Cardoso ; a chaveestá lia casa imiiiediata, aonde se trata (•

ALUGA-SE uma humilde mucama para

todo o serviço de portas a dentro ; narua da Harmonia n. 11.

LUGA-SE fitcãsa da rua do PresidenteBarroso n. 4.0, por 338, Tem quintal

c ngua. ¦_ .Ll.X.lAM^SE commodos para moços

^.solteiros; infornia-so na' rua da Al-íandcffí. n. 29S. ('

da rua doConde d'Eu, para familia regular,

lionds e água na porta ; t:-ata-sc 110U. 220. ¦ ¦ : < . --1 ti. (•

M

ALUGA-SE a easa assobradada da rua

da Floresta n. 27, Catumby ; trata-sena rua Formosa 11. 117, sobrado.

ALUGAM-SE casinhas independentes a

famillás de poucas pessoas, com quin-tal, apua á porta em todo o tempo, logarsaudável e bonds perto ; na praça doGeneral lJiato Peixoto, 110 Hetiroda Ame-rica, em S. Christovâo.

ALUGAM-SE casinhas de 128 a P8 com

água e com todas as commodidadesliygienicas ; na rua do S. Luiz Gonzaga,fluidos do 11. 71.'

LUGA-SE uma boa casa com commo-modos para familia dc tratamento,ilo jardim na frente, aluguel GOg, para

o trat ir na r.ia do D. Maria n. 0, naAldêa Campista, bonds . de AndarahyOrande. ou Villo-lzabel.

teve

LUGÃM-SE duas salas e duas alcovasi. de frente, esiâo limpas; rua do Car-

mo ii. 18.;

ALUGAM-SE saletas, uma por 258,

outra por 208; 1'ua do Carmo n. 11.

RRENDA-SE a loja da rua do Carmopara negocio limpo; a chaveAR.REN. n. 21,

está no n. 22.

* LUG-iiSl- o 1* andar da casa da ruaj\ Fresca n. 28, tem gais o'água; trata-seaa rua de 1). Manuel ri. 21. ...

TFNDK-SE um terreno na rua deTodi.s os Santos, muito perto da esta-

çao; este terreno tem baluramcs quasipromptos pai-a uma pequena casinha,muitas pedras c tijòlíos para outra qual-quer obra, vende-se muito liarato ; parainforniação na mesma rua, padaria.

PHF.CIS.V-S1. para casa de um casal

sem lllliiis, do uma boa lftvadeira oengommadeira; na praia de S. Ciiri (o-vão 11. 103. (•

ÍECISA-SE uma criada para o ser-viço doméstico o cozinhar para pe-

quena familia ; trata-se 11a rua de Oon-calvos Dias n. «!!, sobrado. (•

^1-KCISA-SE. dc uma senhora, de cor,dc boa condueta, para acompanhar

pequena familia, iora da cidade, cleccio-nar so souber ; deixe carta com as ini-ciaes B... A., ao becco do Rosário n. ?,,armazém! (•

tKCISA-SEdc um menino, portuguez,do 12 annos, chegado ha pouco,"para

ai>;o.ii-o em uma cidade da província dePaulo;91.

na rua de Theophilo Ottoni

Í-CISA-SE de um eaixeiro de 12 a limnos, quo tenha pratica de venda

i rua do Ouvidor a. 12.

-CÍSA-SF, em S'."Doniingos «lc I .ic-tlioroy (rua do Presidente 1. ..mioinno

11. 10), de uma perfeita cozinheira o eo-peirá. e que entenda bem de compras,para casa de pouca familia, exigindo-soliadói- da condueta.

RECISA-SE dc um olllcial de alfaiatepara buteiro; na rua do S. José u. 10.

PRECISA-SE comprar alguns escravos

de. ambos os sexos; rua de S. Cario.11. 30, Nictheroy;

¦)IIAl.MA01A Uaqiail, rua da Assem-Ida n. 78. Lopes do Brito «. irmão.

lorneccilores da Sociçdado Franceza deSoccorros Mútuos. (•

. INIIOS. - Vende-se vinho virgmn su-pei-ior, a 500 rs! a garrafa', em casa

dé Ma'.ucl Autonio de Almeida; rua daConstituiçãon. 54, canto dado Núncio. ('

(^O.MPRAM-SE moveis e mais objectos

jt\à uso de. èâ.a de familia, pagam-semeilior do que om outra qualquer parto ;na rua da Assembléa 11. 20, 1" andar. (.

ti.OMPRAJiI-SE moveis, louça o mais

^objectos de uso doméstico, na rua doGeneral Câmara n. 91, 1" andar, ou rc-cado na rua dos Ourives n. 72, cliarji-taria. (•

dor

ENTISTA.—M. do Noronha, rua doTlieatro n. 31. Extrahe dentes sempor moio de agentes anestesieos. (•

ENTISTA.—Rua do Theatro n. 31, M.de Noronha. Cõllòcti dentes pos pre-

ços relativos ás condições do cliente. (•'.TISTA.—M. de Noronha, rua doíeatro n. 31. ( Obtura ou chumba )

dentes com as mais sólidas c duráveismassa... (•

ENTISTA.-M. de Noronha, rua doTheatro 11. 31. Cura o escorbuto e

todas as moléstias gengiyaes. .(•

DENTISTA.—M. de Noronha, rua do

Tlieatro ri. 31, Tom seu consultórioaberto todos os dias das 7 lioras da ma-nhã ;is 7 horas da-noite. (•

_j>ENTISTA,—MJljTlieati'0 11, 31, Trabalhos garantidos,preços ao alcance de todos.

(•

ÁI_"TO_-iO Moiwirn Ta..»«•('«-,

jlíIvio.svímSo t_o Cotisell-O t'_«Efãitatlloj k'íi» «5o i_04-t»i'io->*5í*>í:

sobretudos de casimiracom lindos forros, lia

Coioaila União, rua do Hospicion. 180 A,canto da da Conceição. >

tt | sobre, udos frnncczos de casi-'iP * mira de cOr, compridos da Mai-

sou Coutai.ii na Coroa da 1 niao, rua doHospício o. 180 A"; canto da da Conceição.

VIVAOANJODAVIGTORIAMUIO BILHETE 1467 1,E1° Wm

2:000-000meio bilhete

20GÍ000Foram vendidos os prêmios iifima na

extracçao de hontem aos seus amigos ofreguezes, como prova com os bilhetes omsua vidraça. Espera vender aos seus fro-guezes, para a da corte, ade vinte contos-E' só ver para querer.

6* j á 2"'8. vestuários de brim. fustão,'ep ' casimira. panno, elasticotine o ai-

paca, para meninos de 3 a 10 annos. naCoroa da União, rua do Hospício 11. PiiiA,esquina da da Conceição.

172 RUA DO CATTETE 172Antônio de Aranjo Figueira

H Si ft • óteí-jí11"03 paletot-sobre francivJLvijp » zos-ou fraques-de alpaca seila,da Maison Coutard, na Coroa «li União,rua do. Hospício n. 1S0 A, esquina da daConceição.

¦ í- tf J elegantõs fraques on paletot-sobro franceze.s do alpaca lona,

na Coroa da Uniuo, rua do Hospicion. ISO A, esquina dada Conceição.

«SíTlii ? palctot-sacc.o.&W$ I foi; jaqnctão ou pa-etot a Rink, calça e collete dc

panno Uno, casimira de cor ou diagonal,na Coroa da União, rua do Hospicion. 186 A, esquina da da Conceição.

Depuràtivo do san-_>T8P —- ^ KXTKACTO I.IQIJI00 IlRjg_- _>¦""" s.M,sAi'Ai:nii.iiA composto,dcRebòllo & t.ranjo, auetorisado pelaExma. junta dchygienc, dum específicopara n cura radiciil das aflVcôes syphi-iltiças, como sojnm: cancros, ulceras,orujyjOcs cutâneas, darthros, eni])igons,sarnas, feridas pustulosas, manchas,boubiis, rlieuniatismos, etc. A repetiçãode curativos lia 10 annos, comprovadospor at testados de pessoas insuspeitas,ancl.orisani-nos agarantirnosque soirremd'e.-.tMs lerrivnis doenças um proinntoreslabeleeimenlo; vende-se unicanieiitona rua Primeiro de Março ri; 64 B, es-quina dado S. Pedro, pharmaeia. (•

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¦'¦ (lua, na Coroa da União, rim doHospicio n. 1S0 A, esquina da da Concei-Ção.-•*y« J a 12Ç ! calças do casimira de cor,a $ * d lindos g st.os, na Coroa da

Uniiio, rua do Hospicio n. 1S0 A, esquinada díl Conceição. ..'¦,.

ADVOGADOUr. Souza e Oliveira, rua do Visconde

do Rio-liraneo n. 0. antiga rua do Conde;adianta dinheiro para o custeio das ac-ções e inventários; consultas e defezasyratis aos pobres. (•

VICTORIA, SEMPRE VICTORIA!Na lotorica batalhaBe Nictheroy iniporial,Conllrmaiiios, camaradas,A nossa fuma imniortul I

A nossa fama iminortal,.Inviija de muita gente

. Que A surrelfa só procuraEerrar-nos o agudo dento.

Ferrar-nos o agudo d nto15' sen manejo o cobiça,Pordrii mis seguros semiire,Mareluiudo, vamos na liça.

Marchando vamos na liça', E de victoria cm victoria,Sem que temamos os botesDa. vibVas da nossa gloria.Das vibVas da nossa glorialli-so o povo justiceiro,Que nos contempla do pertoN'estas plagas do Janeiro.

N'estas plagas do JaneiroOnde temos alcançadoConstantemente triuniphosHde valor sublimado.

E de valor sublimado,Como ainda nilo se viuNas loterieas façanhasQuo a mão da historia imprimiu.

Que a inão da historia imprimiu.l_m seus aniiaes beliicososjJá no futuro prevendo,Nossos feitos assombrosos.

Nossos feilos assombrososMais acabam de attestarOs de; mil e quatrocentosHerdes presos no lidar.

Herdes presos no lidarDe uma batalha tremenda.;Mas alllm nossos.captivosExpostos cm nossa tenda.

:. Quem duvidar tFesto feito,Venha a lume quando queiraQue ha dc ver como a verdadeKalla sempre prasenteira.

.'. :.i:i.*l<.l-ft-o__c.rnl. kloHtgtieCii'jí.H;wj-So.afM"o, ai ítraçiiUa Coiis-ii4ii.iyno, eauto Un i>ua do Sa-_>i .uui-iato, «111 frente ao HotelPortugal e üaz-líloiioi

@« f paletot a Rink ou jaquetão de ai-, W ' pacadona linn, na Coroa daUniiio,rua do Hospicio n. 1H0 A, esquina da daConceição.

5í )« J GO,1) e 703 paletot-sobre, croisu'll' ° ou fraque, calça o colleto dc

]ianno Uno, casimira ou diagólial, feitosob medida, na Coroa da União, rua'doHospicio n. 18t> A, esquina da da Con-[coiçãd.

HACARA.—Aluga-se uma grande poryjOg mensaes, distante da estação de

S. -«'ranoiseoXavier 25 minutos a cavalloou de carro tendo boa casa de morada;limpa, cpchoira, estrebaria, quarl.osparacriados, ífgiia oxccliente o com aljiindan-cia lenha para o gasto, um grande pasto,diversos arvoredos fruotiferos, muitoboas terras para toda a qualidade dopUuitiu-ões, lago com água corrente cmuita largue/.a para criaçiiu, linda vistao logar muito saudável : infrrma-se narua do Bom-Jardim n. 121 B.

RECISA-SE de um olllcial do sapateiropara trabalhar por ma-/,; rua dc

Santo Antônio, em frente ao ri. 7. (•

RlíCISiV-SE de uma boa costureira ;na rua do Riachuelo u. 230.

PRECISA-SE do boas coatnreiras paracorpirihos e saias ; na praça da Cons-

tituiçao n.',5.

PRECISA-SE de uma se íliora do meia

idade e bom comportamento, páracasa do um homem com dous filhos, paratomar contada casa;-rua da Gloria n. 38.

^A PIIRODISIACO. — Essência de gengi-n_.brc. da Jamaica, preparado por Cur-lihg &. O., de Londres, a melhor prepa-ração até,hoic couliccida contra a impo-tencia (nos dois sexos ; unicamente á ruada Assembléa n.-7S. (•

ÍECISA-SE do uma criada branca oude. cor, para casa do pouca familia.

rua da Guarda Velha ri. 9.

A.bradopara maçosmiv/.em.

rua do Carmo n. 3, so-quartos mobiliados,,--proprio_

solteiros.;."tratarse no

EUGA-SE uma casa, proiiria pára fa-. ^milia regular, pintada e forrada a ca-piTeho, 5 minutos da estação do EngenhoNovo, na rua Maciel n. 1; trata-se na ruada Candelária n. 10 A. (•

i LUGA-SE, na rua dás LarangcirasJ\ ri. 1-, a casa assobradada, alta, sitatt rua do Ypiranga n. 59; tem duas salas,quatro quartos, copa, cozinha, dispensae doisquartos para criados, está limpa,esteirada, tem água o gaz com bonsapparolhoSí ('

A LLIGA-SK uma casa com Ires salas,1\ tres quartos o cozinha, pintada e for-radade novo; na rua dc I). Aílonso n. 9,Andaraliy.

« LUGA-SE a casa da ladeira do Sena-•%!() n. 3õ, em Paula Mattos, por5.S000. (•

i LUGA-S13 um moleque, na 'rua

doJVYisi-ondè dc Uruguíiy n. 133, Nic-tlioroy.

LUGA-SE uma preta que lava, cn-, goiumae cozinha ; íí rua do ViscondeCruguay n. 133, Nictheroy.

A!- -SE uma casa com agúa por 30,1!,LU.n Catumby, rua do Guiilui"-ii. 2tí',

fundos da ínosma tem casinhas a li_3e quartos a DgOOOi (•

4 l.rGA-SE a casa «le sobrado o sotãoxxda ti avessa, do Senado n. 1Ç: estánuiito limpa, e tem-grandes aecommoda-ções, ga/., água, baíiheiro, quintal o co-cii-ii-a ;.a chave está na venda da esquinae tratarse na rua do Visconde, de Inhaúman. 31, sobrado.

A LUGiia.mi'

\M-SB cxecHeutos casinhas comdanciá d'agua c grande coura-.a chácara ila rua do Condo d'Eu

,V 1.1"CA-.SE o cxccllente sobrado daAcasa n. 100 da.rua do Barão de S. Fe-nx (antiga da 1'rinceza dos Cajueiros),tendo grandes com«_.odos para familia,eom gaz, agua.e quintal; trata-se nariiaJa Aifandega n. 5S, armazém, das 11 ás•> noras da tarde; a chave está nas lojasuo mesmo sobrado, (•

/_ S. Fran-aicova.

l.l.T.A-SE uma easa na rua dc.:'"íi '-isco Xavier n. 51, com sitia,ga-iineto, sala do jantar, aicova. quartoe '«izinha, com água, por 358 mensaes ;o chave está em imite aponte Maracanã,venda, ..'

PREOISA-SEdCuma senhora idosa paratomar' conta de 2 meninas, rua D. Fe-

lieiana n. 27 (venda.)

PRECISA-SE de dois oíliciaos de eigar-

rciros de papel, que saiba fazer oamarrar, para trabalhar asoeco, rua doAlcântara n. IV.

^REOISA-SE de um bom commodo,. mobiliüdo em casa dc familia.rontendo

tres pecas para dois moços de comnicrcio;pdde ser nos arrabaldes da cidade; quemtiver deixe carta n'csta folha com'as ini-ciaes 7,. G.

tECISA-SE dc um eaixeiro habilitadoem pharmacia honirropatliica o qncdò

garantia de sua condueta; carta nesteescriptorio a A. 13. C.'gjl.ECISA-SE de trabalhadores paraI abrir ruas em Villa Isabel; trat im-seco hotel Üaurv.

REC1S.V-SE de' um menino de 11 a 10annos para trabalho levo e decente,- ria

rua da Carioca 11. ,32. sobrado.

tECISA-SEde uma criadadecôr, livro,tara casa de pequena familia, sabendo

engominar perfeitamente roupa de ho-mem e. ilo senhora e arranjos de casa, pj.dedormir fora; na rua dós Felizes u'. 0,Santa Theíesii.

1JREC1SA-SE de otlieiaes encadornado-

. res: na rua Nova do Ouvidor 11! 3.

OEÍ-OAS DO ESTÔMAGO. — Curaprompta o radical pelo licor iiygio-

nico do Raspail; unicamente á rua. daAssomlilean. 7S, pharmacia Rasp dl. ('

kENTES ALVOS.—Deu tifricios Raspail,fa IfJ c 010 rs. ; rua da Assembléa 18.

¦pASAMl-NTOã.—E' na rua da Prainlia\j\\. 80 o escriptoriodo solicitador Mes-seder, que, se¦ .apromptam os papeis combrevidade o moclerada retribuição.

SCRAVOS.—Compram-se. negocio de-_._iCÍ.dídoj do ambos os sexos, com ou semprendas, o recõbòiii-so para vender; in-forma-se na. rua ilaCoiiceição n. 21.

E

SENHORA que foi á rua dc 'Todosos tíiintos v. r um tqrranó para com--. no caso que queira fazer negocio,

.. dirigir-se á rua da Saúde u. IS., dass 9 da manhã, què so fará .qualquer'pcíõ, pois o dono deseja ir para fdra.

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rcá,-i38500, caixa com 100; vendem-sona rua de Gonçalves Dias ri. 8.

lOMI-IA.-SE meia mobilia do jacarandá__ que esteja em bom estado; na rua do.¦Ueanlara 11. 101 A.

MUCAMAS. .nogrinhas, [moleques c

pretas «ie meia idade,, r ójcboi-i-sepárai sublocar só cm casas de familias,pagam-se sempre os alugueis adiantadosde um á Ires mezes, assim como com-pram-se, negocio decidido, e recebem-sopara screni vuiididas. fazendo-se boas epromptas vendas, garante-so a pontuali-dade dos pagamentos, o bom tratamentoe moralidade; na bem conhecida casa darua do Senhor dos Passos 11. V>1. Joa-quim Alces dePinna & C.

3<1 tf f c 103 ! paletot a Rink ou jaque-®<!l> ' tão, calça o collete de panno

Jlno, diaguiial ou casimira de cor. feito.sob medida, na Coroa da União, rua doHospicio ri. 130 A, esquina da da Concei-ção.:fl í$ a 5 calças de casimira de cor. de_.__(/;/ » limios gostos,feitas sob medida,na Coroa da União, rua do Hospicio11.-180A, esquina da da Conceição..

>! I c 258 calça e collete de casimirapreta setim, fina,, feita sob nio-,

dida, ha Coroa "da

União, rua do Hospi-cio 11. 180 A, esquina da da Conceição.

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yJP • tabltí francezes de panno llnis-siinòj" todas forradas de seda ila MaisonCoutard, na Coroa da União, rua do lios-picio n. ISti A, esquina da da Conceição.'K u Ç paletots frane.e.és do linho branco,w| a na (Coroa da. União, rua do lios-picio 11. 18(5 A, esquina ílã' da Conceição.

121 lilj5 e lfi<! ! paletot a Rink oujaquetão do panno. casimira,

diagonal nu flancllsi, na Coroa cia União,rua do Hospicio iii 1 .li A, esquina da daConceição.

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'I. k Í . ir,'-> c 1S'!5! c-ll'-i;i c *»¦*! ¦ brim de li dio liraneo,!

collete de...--, fltiissimoj

feitas sob medida, na C.roa da União,rua do Hospício-11.' 180 A,i esquina da daCmceição.,K fi tf 3 paletot-sobi-c, croisó ou fraque,jfvyfW. " cãlçii e colleto do meriini preto,francez, feita sob medida, na Coroa,daUnião, rua do Hospicio ií'. 180 A, esquinada da Conceição.

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garante todo o desvelo possível; tra-ta-se na_t_iái.

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rua da Alfândega n. 12o. Ao Deus doCommercio.

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23 e2i;5Q0, um lençol dcI algodão ou cretonne ;. á

rua da'Alfândega ri. 126. Ao Deus doCommercio. ' '(•

fi 9Se 12g, uma calça de ca-V) simira preta ou da côr: á

rua da Alfândega n. 120. Ao Deus'doCommercio. (.

casinui.n. 120.

108 o 12g, «m paletot dej merinó, panno preto ou

de côr; A rua da AlfândegaAo Deus do Commercio. (•

228 c 253, um fraqua dej panno ou casimira de

cOr; á rua da Alfândega n. 120. Ao Deusdo Commercio. (•

ci-iiz respeito a uma casa dcna rua da Misericórdia u. 51

c 68, um paletot depaca preta ou de côr;

tudo. quanto • á rua da Alfândega 11. 120. Ao Deus do__. !!.•_. _ ' t^it n.r. . nuntn t 9

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Manchas da pelle, pahnòs, surdas,',taspaso comichões, curam-se radical-mente, em pouco tempo,, eom o LICORE OS SABONETES ANTI-IIEIIPETI-COS. que se vendem na pharmaciaBRAGANTINA, rua da Uruguayana11. 99 Ai ... ." (•¦

Br. Faria Castro, ™È£dor c parteiro, recentemente I

'chegado

da Europa, onde freqüentou osmelhorose mais importantes hospitaes, espeeia-lista das moléstias da g-arganta, eaividos,febres, utero e syphilis,'reside áYiiadcS. Pedro 11. 202, onde poderá ser proeu-rado á qualquer hora. do dia e danoite. ,.,' ."-, ¦ ; (•

© Dr. Oliveira Santos,medico, operador c parteiro, dispondo dcuma pratica de- mais dc 11 annos, lixousua residência á i>n» <laC_i__i_emi'ln¦1. 5i, onde dá consultas das 12 ás-;3horas da tarde, o 1-ecebe chaniados 5aqualquer hora. - ¦

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familia;C

Commercio.

PAULA MATTOS 65, casa de familia,

tem o sueco do café raoido oara ven-der aos apreciadores, (•

BráTl__ fSll fl í> .i aSúllas e chronic.as,I UIAi/Ul .«?& tosses rebeiiles,"ca-tarrhos, astlima, fraqueza nos pulmões,etc.; bem assim moléstias das viasouri-narias.são curadas totalmente com ò usodo LioMs r.K Ai.catuão do pliarmaçeutictíFort-anato de Oliveira; unicamente á von-da na pharmaeia da rua da Ajuda 11. 91.Vidro 18200. (•

YPOTIIKCAS de predios e fazendasao juro de 8 a 12 •/. ao anno e com a

maior prontidão; na rua do GeneralCamaj-a n. b, sobrado» -•¦ !- (•

POPULAR FLUMINENSECompram-se segurs d'esta companhia

na-ua do Oeneral Câmara n B sobrado- '

1ÜUEIV1 TREFV1E!'DEVE USAR DA

ETAÍJLEcr^icÀ

CURA e prierva -dò TREM QR1

Desenvolve uma electricidade.que combate os espamos nervososda mão, e por isto mesmo fixa a

a escripta.Este pequeno instrumento, di-

minutivo dos maiores ..[.pare-lhos, B|deve ser procurado por lo.hs tanto

pela.Utilidadecom.y-iaÇuriosidade

DESCRIPÇÃ0Obtem-sc o flluidc clcctrico, fa-

zendo correr algumas vezes octirsor-cxilador A, sobre o ciectro-phôre 15, a electricidade produzidaaccumula-sc r.ò cotukiisador C, paracomnumicar-se depois vagarosa-mente nos dedos do escrivão emcontacto com o distribuidor D.

Mesma Casa Deposito dosANNE-S e PÜLSBIBAS

ElectricásDEPÓSITO para o BRAZIL

Ao Grande Mágico<_5T_^%,^Sl___t'^_,'_^^m____^-^*,,^

l AT Rua do Ouvidor 1 r\nIU/, Em _r_n«,_ » oaa» á« «BtreUâ. 1./

:: 8;

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CASA de banhos1 Rua dc Carvalho ilo Sá 1

Ilaiihos qnontcs, frios o de chuva.

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¦l,H50ila H)}j, meias botas dn sutiui brancomi preto pura senhoras a íi.S, llfto.10S0Ü0 íditas ilo «lumipie dc cores, salto al.ul/. XVa _n ; dltiiH para miininus «a H8. :<,S_U. oUS; ineliis botas de duriii|iio proto, enfoi*l.idaa para senhnrasii I,1); botinas lisas à38 ; botinas de be/.erroa erl-cri pímiho-meus a li-;, .«o SS; diluí do cordovãi) a.Jj; buliii sdo be/erro in««|i7.as para ho-iiicns, miilit grossa deb. aluji; llltjf pa™munlliti;. I.Ujj; sanal/js1;',.- veriíi/ ingíozõsinoderno.. para lionieim i\M ; ditos dopcllica a DS; ditos para seiilioi-as aSjjjnliiiicllas de (apele, feltro ôli tratnja aIS-.0 ; ditas de eharlote' a -%0D e D.SQQ-)Orando sortimento do calcados nacionaese estrangeiros por, pregos bnratissiniosquo so vendem na

86 Rijada Uruguayana 86KNTHK AS I1UAS 1)0 OUVIDOlt E ItOSARIO ;

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Exigir o rotulo do <_3_ Cores.

VIGTOR HUGOHistoria de uni crime, romance impor-

tanto com 32 gravuras. Vende-se pelodiminuto preço de <?3: na livraria doPeixoto, rua de S. Jòsá u. 95, (•

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n. 20, das lí ás 3 lioras da tarde.]'.si'i.i:iAi.ii>At>ns : moléstias do utoro,

oporãgòes e áfftfcçõés syphiliticas. *«* (•

p^^EB^kIIBaWií _. a <__. as

- MASSA PSITOHAt. *•Irá tiilqulrlla un-.i f.imi melhor m_t.!di do i|u_ aSws; aiiiilWcDSLAIiGRENlERd8P.fi.

Piüalu-si! â sua iitimecijj.a.unisersfíl.-1» Na sua poclorcsa ellicocla contra

os catarrhoi. TnflWthmd^âb tios bi-on-c/iios, o Cftluriiio euitiomico, fia irri-taives dn peito, c, LÜ.eiiriiHiit(i; efilea-chi provada por DO Mcilicüá.dõs liospl-taos ilo Pari/.;

2-1 Nii hpprovaçilo da Academia deMcctlQlná', epíc lhe tem reconhecidouma suporlorldacle líicontostnvol so-bro todas as niaSslis da mesma sorte;

3' Nas anulyscs dos Chymiccu daFaculdade de Pntí'Á, Os ipiaos fazemcoiutar t|jio essa masèa nüo coutemópio, ncin Mórphina, liem fiodolna,i-cmcdlos cujos perigos silo di .nons-Irados polo corpo medico Inteiro.t * rp são' os mulos authentioos

I ilLO que rncomiiieud.-un a Massado Naíô a cóiiflíiiicn dos médicos, ti-tulos (pia mmea oitôrccçm pasta peito-ral neuliuiiu.

Voiid6-_3 nas iiri!icipic3 Pj.irnuciu do Brnzil.

2:000|)0004627

800.000.Foram vendidos oi prêmios acima no

Peliz Guerreiro Osório, como prova comos bilhetes j;i expostos cm isitos vidraijas;por isso chamo a atfóhçilb «lo respeitávelpublico para a seguinte loteria, (.(P, por-que esporo vender os vinte contos.

KIOSQUE GUERREIRO 0Z0RI0_?<_¦. __>-_.

Praça do General OzorioJosi. Joaquim uu Olivuiha n Su.va.

DO

BAPTISTA___- 4SOOO s*o !>_*__•!!

16 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 16 [E' impossível vendercin-su cabellos tão.

baratos. Quem duvidai- vá. a casa dóBaptista (pie compra trancas o magda^lenas de cabellos natur.tcs por indtado.do preço de oul ra qualquer casa, vendom-se cm porções para fdra da corte. Pon-teia-se uma senhora por 23. A's TrancasMonstro, '¦ A

- VILLA ISABELYendem-se.duas casinlias com terreno,

tendo õ braças do;frente c 30.de fundos;trata-so nas mesmas, rna do Thcodorpda Silva 11. ü, ou na dita rua h. 7. {•

, Checaram os ns. 11 o 11 dVsse into-jessante jornal humoi-istico desonliatlp|ior'ít->_>«SulI<> -IMtilsoSa.*», e acA- venda na. livraria

. rua dos Ourives.-

íam-seLoinbacrts & C,

IFugiu'uo dia 26 do agosto proxinjo

passado um moleque que representa tei¦l(j a lHanuOs. lirais ou menos, proto fula','corpo espigado, andar acanhado, typofeio, falia atrapalhado como gaguejando,não oncara com as pessoas que tíie fuçaraqualquer pergunta, parece idiota ou apa-tetado, chama-se João, e levou calça dò.'casimira escura, paletot preto' c chapda"' 'ar a rua Municipal

C;de palha; quem o levan. b, scríi gnitilicãdo.

PLISSESFazem-se por machina ;i S0 rs. o mo-r

tro ; nii rua Sete do Setembro n. 27, sg-brado, fundos, logo abaixo da travessado Ouvidor. '...\:. h. i>> ['

VENDE-S ______

'5 DÉCIMOS ^''.^{V/ 5 DÉCIMOS'__-____._______

_S-«--^ ® -R ^^M

^l ^S

éí^M m dlv J_l ®^ ^b gg_^_j_____- ^^saa&Sfe ^_aaa_í-^ ^_sb3_-*^ "Ty ^feso^' ^-_bb__^ ^-_a_j_l^

5"DÉCIMOS X / R 5 DÉCIMOS ¦;-:". i/'y

Foram vendidos os prêmios acima 110 feliz S. Benedicto, largo do Rosário n. 1,. para prova da verdade alguns dos décimos já se acham A exposição do respei-tavel-publico. Viva o Feliz. S. Benedicto, no largo do Rosário n. 1, lado da rua dootavHospicio.—I.oíto & I -11Í4».

MORTE!I e Destruição Completa Idos Rato s

' _.À____S E C.-MONDONGOS, ETC.

. Como %alicidc Kary . ^. 11/ Ao Oni_ÍDB Maoioo A\\jIU/ XUAfó' -J)UVIDO_,IU/

1.M3

oe, :ijU

I" 21

A GKANDE REPUTAÇÃO UNIVERSAL DO

XAROPE DEPURÀTIVO DO Dr GIBERT.* que augmcnla cada dia, acarreta após elle numerosas falsificações e -

mitações que são mandadas (a preços baixos), da Allemanha, da Hes- /ca

~ íuiínâ a rrmmo de Purls para o Drazll e outros palzes d'alem mar. .

Só podemos garantir os eirollos do verdadeiro XAROPE DEPURATIVOJj_õ d«gibert preparado exclusivamente,na Pharmacia Eoutigny-Deslaurlers,

31"; rui de Cürj, e 2, nu Poissonnlêrí, em paliS. iCadra vidro tem Impresso cm aziil noi^_ ,/

! envoltório^.o não grudado, o sello do Adoi governo Francez

"o as ditas assigna-

furas atiaixo. que também exista* nosí rótulos, nos séllos e no prosjrecto em qilí'vai embrulhado ctiSa- vidro. •>

Todo vidro fidsiflcado devo ser rigorosa-rmente recusado e o uome do vendedor de.arado ao Siir Boutlgny-Deslauriers, emPiris,Os rótulos, envoltórios, selins e assignàturas/' , i/e^/Úttão. depositados nn Tribunal do Commercio (7g(_/ xíT>7 >-í_io-de-Jan<jiro, e os falsificadores serão proces- Cy^/yJsados com rigor. -•_•---¦»

pílulasSulpliurosas depurativas

SABÃO SULPHUROSODAS

CALQAS DEBAGNÉRES DE LUCHONOuram todas as moléstias cutâneas,

darfliros, empigons, lepra..morplida, bou-bas, clcpbantiasis dos árabes, sypiims,tumores o doenças, da cabeça,- do peito,dos intesUnos, do Usado, dos órgãos di-cestivos, rhoumatisiiio; ulceras, chagas,Ctc. Purificam dii-ectamc.iite o sangue oos Unidos'do (. rpo humano;' preparadaspelo ür. Francisco .Castano, ex-pharnia-ceutico-mór do hospital militar do Vnl-de-ftrace, em Pariz. com postas de hervasroedioinaes as mais virtuosas, colhidasna vizinhança das caldas de llagnòres deLuchon ; não exigem ncnr-ciHitela, nemresguardo, c podem ser tomadas em todosOs .'eííipos, sem mudar dòímodo algumos costumes ordinários, podendo passear-se, apanhar-se chuva e tpmar banhos,sem temer nenhum incommodo, Nao temsabor algum o cngolem-se facilmente;ròío de. duas caixas ns: 1 c 2, com guia,?«:; duziade rolos'; 203. Seguem pelo cor-reio i'egistra(U.i,accresceiitando ao pedidoas despezas do mesmo. ¦ ¦

Na cas-.i de comiuissões n'osta praça, ena de Pariz, Cliai-les Guignard, rua doOuvidor n.'53. '¦'¦.¦ ' ('

. NICTHEROY S [' ycnilc-se um predio de porta c janella,

sito áruado Príncipe n. 151, com bas-tantes commodos ; para tratar na rua deS. João n. 59: ,,'.(•

um torrono no Rio de. Janeiro, Andarahy.Grande, no l.iige.nho Novo, rua da Saudo,;com lõ braças de frente e fundos .ald, asvertentes.

Para tratar com os Srs. Lu'z_osé deFaria &C, rua de S. Pedi-o n. 19, o em''Campinas com Manuel «Ia Costa VelhoSampaio, '.'úa Direita n. 23, antigafn( 15,casa azul. , •', ,(•

ísfreitamentos'?0' Dr.' Figueiredo Ma- '"galhãos, especialista

das moléstias dos órgãos gehito-ourina-'rios, trata actualmente os estreitamentosda úrethra por um novo processo, .(uo á}uma verdadeira maravilha! cirúrgica naoperatorja d'esta especialidade; pois quosem instrumento cortante, ipic d ò terrordos operados, cura o terrível padeci-monto tuo rápida e radicalmente, como a :urethrotoinia interna.| Os magniflcos resultados obtidos peloDr. Figueiredo de Magalhães cm todasas operações praticadas,' segundo este ra-eionalissinio processo, e que têm sidotestemunhados por bastantes medico?u'esta corte, dão segura garantia dónciiliiim perigo c animUin os que deixamde curar-se por medo da operação, vistoque pode fazer-se atd sem instrumento ;metálico o sem produzir-souma gotta'de sangue. . (' I

39 Rua Primeiro, de \ Março 39

Um oilb-ial de longa |)i-atica, fabricantedo ai-tuns pfepàra-lbsrlacrêditádos u estacorto e no interior, tendo.' algum tempodisponível; deseja encontrar uma pliai'-macia liem montada o cm boas eondicçoespara a qual entre como sócio, com c.api-tal e serviços. Carta ireste escriptoriocom as iniciaes J. B.-. •; biimui

Ul RUA DO OUVIDOR 141O Madruga participa aos seus amigos

e fre-uezes que continha a ter um bomsortimento dc .charutos o cigarros detodas as qualidades e mais. objectos per-toncentes aõ mesmo ramo de negocio ;ái-tia do Ouvidor n. 141. -Jnuu ,

PROFESSOR DE DAIfSAA..rr. -E-lVi* _£*____ _r_A.

' Participa aos seus amigos^ discípulos

que acaba de abrir dm _ur80>M_6 dansàvárua de S. Pedro.n..63, 1* andar, lec-cionando todos os dias, das 7 ás 9 1/2doras da noite, bem como se presta adar liççõcs particulares, das 5 ás 1 horasha tarde ; ná rua-de Si Pedro-tí. 03..

Oliama-sb a attenção1 dos Srs. consigna- [tarios o fazendeiros, residentes aqui nacorto para o cafd indigfenald -Maragogipe,para plantar, vende-se:a'retalho ou omJiorção a razão dc õjl cada litro; ha rua doGeneral Câmara n. 71. . ("

; G. ¦ SANDERSONespecialidade cm decorações de casa; rua 'da Carioca n.i 93.'

ÇÜBSO DIURNO E NOTURNOCândida Moniz Uarretto da Costa acaba. •

de abrir um curso das seguintes mate-rias: Portuguez, Francez, Italiano, Geo-graphia, Historia, piano e canto; preçosmódicos. Rua do Cattete n. 22. (.

Uii

. Foi em casa do Dr. Murillo, ria praçáVdo General Câmara n. 155,'operada lion}"tem uma doente com'um graudò.pblypôinserido no collo do utero, pelo mesmoDr. Murillo !è_3i_. Faria Castro o Fran-cisco A. de Almeida. A doente foi clilo.rò-lormisadà c a operação correu perfeita-mento .em. Os'tres médicos são iodos cs-pecialistas. .,: -. ¦ . :;'j

I Na ni- do Aqucducto n. 45 ha commo-dós mobiliados; para famílias o. solteiros,'èm convalesceníja ou cm recreio. 1

IODSOOOESCRAVOS FUGIDOSGratifica-so com a quantia acima, a

quem levar na estação do Recreio os se-guintes :

Manuol, côr parda, idade 22 annos,:estatura alta, tem os pés e as mãos gran-des, pouca, barba, muito reforçado etemuma ferida na conella que estava quasi sã.

Gustavo, côr preta, idade 22 annosmais ou rabnos, estatura regular, fran-zino dé corpo, tem signaes de pahnospelo rosto e pescoço..

Estão fugidos desde 10 de agosto pro-ximo passado, e desconfia-se que seguis-sem para a corte, por terem vindo hanouco do norte.—Ignaciç Ferreira de

to ..- :_^ _ ._<'J3

i 300S000Acha-se fugida desde o dia 12 de marçaj

do 1S"8, a escrava Claúdina, natural dá!Parahyba do Norte, estatura regular,*peitos grandes, cafusa, bons dentes, cai,bellos cacheados, olhos grandes arredon-^dados, foi cria dc um padre e <_ proprie-dado do Dr. Murillo; quem a apprehendcr,e levar á rua do General Câmara n. 155,tem a gratificação acima. ¦}

HOT3ED3L g, O do alto do Trapicheiro na Fabricadas Chitas, u.m dos melhores e mais satt-daveis arrabaldes, tem bons quartos as*seiados e tudo novo, que se alugam por jmez ou por dias, bonita vista, boa clia-,cara para recreio, banhos; j-ccebe pen-'sionistas com mesa redonda ou í* ,voa",tade, serviço esmerado, com assei? *promptidão, preços os mais. rasoaveisj -a proprietária espera a protecçãonãosO!das pessoas do commei .io, conio das do*uteriort • ¦; d_r__&-•¦mè^-í rais:: 4

.

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*.witt.

r.

6 ¦ fe?• _ •_%*#

GAZETA DE NOTICIAS -Domingo 14 de Setembro de 1879BITTER DE JURUBEBA

llowiieluüo pela Kxm. Junta

Sentrai «Io l-y*-.uu i-ul-llva

o Hio de Janeiro(lontra obstrucçfto de ílpado baço, e

onico especial contra dobilkladc do esto-nago. Os resultados obtidos eom estobreparado do jurubeua nos dilo direito akaraiitll-o sobro outros da mesma plantaI para o mesmo flm. Vende-se unicamenteBa rua Stte de Setembro n. 74, pharma-Ha do Mendes da Costa A 0. (•

LICÇÕES DE ITALIANOQuem precisar de uma professora habi-

Mtada deixe carta n'esto escriptorio comto tnlclacs B. T. R. (•

2001000. OA-se do gratiílcação a quem apprehcn-der o entregar n'esta cflrto, & rua da Al-

Íandcga n. 31, o escravo Arsclino, que

om mais dois, jA capturados, fugiu haifcrca de tres mozes da cidado da Dana-sal, do S. Paulo, o qual pertence ao com-mendador Raphael Ascoli c a Andr_ deCanto c Medeiros, tendo os signaes se-guintes: estatura regular, idade dc 20 an-pos, mais ou menos, eflr fula, vesgo dosolhos e com cicatrizes do castigo nascostas.

Sabe-se, com toda a certeza, que passouCm Queluz, Lorena e Piquete, inculetindo-ie ultimamente, em Ouaratingiiotá, reli-[rante c ajustando-se para todo o trabalhodc lavoura, dizendo que os respectivosjornaes serviriam para oceorrer As des-pezas da viagem que pretendia fazer atda capital de S. Paulo, onde agora residea sua familia.

| Também se dá 100g dc gratificação aquem d.!r noticia certa c verificada deque o escravo em questão se acha presoem qualquer cadôa d'esta provincia, dade S. Paulo ou da de Minas Geraes. (•

OTHELO,cozinheiro, mina, baixo; quem o levará rua Fresca n. 14, será gratificado. (•

ENGENHO NOVO¦ Vende-se um magnífico terreno á rua.Vinte Quatro de Maio n. 4S, próximo áestação de Riachuelo, com 20 braças maisou menos de frento e 100 de fundos, comuma casa própria para negocio, grande

Íiomar, mangueiras e outras arvores

ruetiferns, bom poço, passando a linhadc bonds na frente da casa, e nos fundosa estrada de ferro, cortando o terreno emduas partes. Trata-se na mesma ruan. 44, sobrado. (*

_A.C_>no KIOSQUE flf)DO NOVO GUERREIRO 00

DB

BOTA-FOGOMeio 1467 2-OOOgOOO bilheteMeio 2199 50P00 bilhete

BILHETE INTEIRO ENC0MMENDA1170 508000

Este feliz kiosque, que tantas provastem dado de sua felicidade, vendeu hon-lem no combate loterico provincial ospremios acima, como prova desde já comos prisioneiros em suas vidraças, c portão bom resultado, que tem alcançadonos campos lotericos, chama a attençãode seus freguezes c do respeitável pu-blico para o seguinte sorteio da cflrte dalista CO', que deverá andar segunda outerça-feira próximo futuro.

Rio, 14 de setembro de 1819.Manuel José de Cekqueira.

Riosquen. 6 3, largo deS. Clemente

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As venda* soo renllaadas sd adinheiro á vista e mais barato, 30 •/,que outra qualquer casa, como sepoderá vêr, e ê por este motivo quese pdde vender barato!

A* eiico_____iei_daM,qiienao servirempor qualquer circumstancia, poderãoser devolvidas mesmo no espaço deoito dias, quer para cflrte ou interior,restituindo-sc outras ou a sua im-portancia.

Pre_tentea a seus dignos freguezes dovalor de 508 •» • 200ft cada um, dc se-mestre em semestre, cm novembro emaio próximo; tendo direito aosmesmos quem fizer uma compra do10S P<ira cima ou mesmo quem saldaralgumas contas quo ainda faltam re-ceber do seu pequeno activo.

92 RUA DO HOSPÍCIO 92CASA DAS TABOLETAS ENCARNADAS

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F. A. Ferreira tle Mello.

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e 9S, ditas de cavalinho 88 c 98, ditasa cri-cri 78 o TftõOO, ditas de cordovão ede bezerro 58, 08 o 78 i sapatos 5ft, ditosa cri-cri 68. ditos de verniz (58500, ditosde abotoar 88, botinas inglezas.obra mui-to fresca,de 78 á 148, Mel_ds 178, sapatos,obra muito flua, de verniz e bezerro 98 a108500, calçado para senhora, botas deduraque 68 e 68500, meias botas dc côr58, ditas pretas 48, botas de abotoarbronzeadas 88500 e 98, sapatos dc grade48800 a llfi. sapatosde marroquim bronzea-dos 38 e 38500, ditos de duraque preto38500. ditos brancos 48. calçado para me-ninas e meninos, botas de velludo 58500,ditas dc duraque e de abotoar ao lado 5§e 58500, ditas de elástico 48 c 48500, ditas-88O0,ditas de pellica 48,dita_ decavalinho,de abotoar ao lado, (ií), botinas chagrin48,sapat-s de grade38800e48, liorzeguins18*100 e 18-00, chinel. s de liga, feltro, ta-pete 18*100 c 18500, charlote 28500; c ou-Iros mais calçados que se vende por pre-ços sem competidor, é a primeira casaabaixo da rua da Conceição. (.

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VESTIDOS FEITOS__. VESTIDOS FEITOS

VESTIDOS FEITOS

VESTIDOS FEITOS*7 VESTIDOS FEITOS

DOS PREÇOS DE

Oi

533c.

OO

1o

_>_Ka

íA--.^

Antônio de Olivolra Monteiro, sua se-nliora, filhas, lllho (nusento), genro o cu-nhado agradecem cordialmente _s pessoasque fizeram a caridade do acompanhar aoultimo jnzlgo os restos' mortaes de seufilho Josd Ezcquiol do Oliveira Monteiro,o roga-lhes o caridoso obséquio do assis-tirem a missa de sétimo dia que pelo re-

fiouso eterno dn alma do mesmo finado so

ia de celebrar segunda feira 15 do cor-rente, oa igreja du S. Francisco de Paula,ás 8 1/2 horas. (•

_VIGTH_3_ROYA familia da fallccida D. Del-

fina Lnudiccna Coulnn convidaseus parentes e amigos para ns-sistirem á missa do trigessimodia que manda resar segunda-feira 15 do corrento, na igrejamatriz d'csta cidade, confessan-

do-se desde jú agradecidos.

Antônio Fernandes da Motta osua familia, Josd Antônio Gon-çalves Bastos, Victorino Antônioda Silva e sua familia, JoSo Pe-reira do Lemos o sua familia,(D. Ralbina Maria Bastos, Hei-nnrdino Josd Gonçalves Bastos o

sua familia, ausentes), Jono Pereira deLemos Junior c Pidclis Pereira de Lemos,cunhados, irmãos c sobrinhos do Dr. An-tonio Josd Gonçalves Bastos, sepultadona irmandade dc Nossa Senhora da Con-cciçSo, do Porto das Caixas, no dia 9 docorrente, convidam aos seus amigos c aos(1'aquellc finado para assistirem a missado sétimo dia, que mandam celebrar poi*sua alma na igreja de S. Francisco dePaula,segunda-feira 15 do corrente,pelas8 1/2 horas du manhã; protestando-llicspor este acto do caridade seu eterno re-conhecimento.

Mlftrticl Pinto iIom 1 .«Im,Izabel Margarida Rocha, AméliaAugusta Cfiarbel Balbcns, e Kio-rians Charbel rogam ds pessoasde sun amizade o caridoso obsc-quio dc assistirem lis missas detrigessimo <lia que, pejo descanço

eterno da alma do sua presada esposa,irmã, (mfii o sogra adoptiva,) D. Mariada Conceição Reis, mandam celebraramanhã segunda feira 15 do corrente, ás8 1/2 e 9 horas, na igreja do Nossa Se-nliora da Conceição, á rua do General Ca-mara, c por esse acto de religião se con-fessam sumniamento gratos.

Mercedes Amélia de MenezesRodrigues o João Manuel Rodri-gues mandam celebrar, segunda-feira 15 do corrente, uma missapor alma de sua presada mai esogra, D. Francisca Rosa daAnuuiiciação, na igreja de Santo

Antônio dos Pobres, ás 8 1/2 horas damanhã, anniversario de seu passamento.

mento.

Amanhã, 15 do corrente, tri-gesimo dia do passamento deD. Maria Augusta Ferreira Gal-vão, a sua familia manda ceie-brar unia missa pelo eterno re-pouso de sua alma, ás 81/2 lioras,na matriz do Santíssimo Sacra-

S45$I50S155$I 60SA10OSSEste novo estabelecimento tem sempre

um bonito e variado sortimento de ves-tidos de lã, lã eseda, de caehemira, pretose dc cor, próprios para lucto e enfeitadosa seda ou cachimirienne pompadour;tendo em seda e linho, e outros toilettespróprios para soiriíe, theatro, etc., grandevariedade de tecidos em lãs, merinds,sedas, gazes, etc., e se encarrega combrevidade de qualquer vestido para pas-seio ou lucto, na oificina da casa. (•

Por alma de Domingos Ho-norio Malcval, sous irmãos man-dam dizer uma missa do trige-íimo dia, scgundiirfeira 15 docorrente, ás 8 1/2 horas damanhã, em S. Francisco dePaula.

BANCOS NACIONAL E IÜAUÁCompram-se letras c cadernetas destes

baneos, na rua do General-Câmara n. 5,sobrado. ("

7 Rua do Jardim Botânico 7ANTES DE CHEGAR AO JARDIM

HOJEO RESTAURANT

RETIRO CAMPESTREJosá Ignacio Martins, proprietário do muito conhecido Hotel do Bragança, tem

a nonra do participar aos seus amigos o freguezes quo acharão sempro n'esteestabelecimento, a qualquer hora, o mesmo serviço o trato que oncontram na suacasa da corte; e espera que merecerá a sua confiança.

HIMíMÉÍM^'mmttOLEO de FÍGADO de BACALHAU

PANCREATICO de DEFRBBNfPharmaceutico, laureado da Escola de Pharmacia de PgfisfM

TODOS OS QUE PADECEM MOLÉSTIAS DO PEITO DEVEM LER 0 SEGÜipEste oleo tem o aspecto do um creme branco quo se pódc cÜIuirno leite,elia, chocolate ou café. Possue todas as virtudesYpruliH.-dades de tao precioso remedio, c também toma-se "scii. reiiu-

gçancii. alguma pelos doentes mais delicados; graças fi èuWiaddiçao da 1. ancreatina, chega uo estômago, digerido do todo,e nunca provoca náuseas uem diarrhca. ; "* 'j$/mDepois de um semnumero de experiências praticadas rios iios-

pitaçs da Corte, esle medicamento obteve a approváção dosmédicos da Faculdade de Paris. Hoje etn dia. todos os médicosreceitam o Oleo de Fígado Pancreatico de Dcfreeno cuinoi.u.1?,?,„i',?!.i_:Íio I)ara curar radicalmente o LYMP1IATISMO,ÇACHITISMO, a TÍSICA PULMONAR, c mais uí_ccçõcs que impe*-dem os circitos da nutrição c assimilação.

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LIVROST. de Queiroz, os Noivos, 1 rol. 4_;

G. Junqueira. A Morto do D. João,1 vol. «J; Ks-lirieli. 0 Martyr do üol-

Íiotlia, 3 vols. .fl; dito. Historia do um

ieijo. 1 vol. 38; dito, A Segunda Vida.1 vo). 38; P. . cvul, O Rei dos Mendigou,Ovols.ldfi;.!. Lerniiiia, O» Lobos do Pariz,5 vols. 108;. dito, Cem Mil Francos dorecompensa, 1 vol. 48; Pinicntcl, Álbumdo Ensino Universal, 1 vol. __s O.Fcuillvl, Memórias do uma mulher,_0ü rs.; Historia de um Crime, 2 vols.18500; Os Grllhctas, 3 vol». 2J; Os Mi-seraveis dc Londres, 3 vols. 2,1 e muitosoutros por preços baratlsslmos.

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POMADA MÁGICA cante dc pró uctoschimicos dc Pariz, tinge o cabello depreto e castanho, c o conserva coloridonor mais de uma semana; não suja a ca-fceça nem escorre com o suor, sua Íimo-cente preparação não causa nenhumduiiiiio. IH, dúzia a 108. Na drogaria deAndri? Gonçalves de Oliveira, á rua Setede Setembro n. 14, entre as ruas da Qui-tando c Carmo.

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A BOTA VER OE

Chama-se o respeitável publico para virvisitar a baratezá do calçado feiton'esta fabrica: botinas a cri-cri lisas e bor-dadas, sapatos a cri-cri lisos o bordados,ditos dc verniz com botões c de orelha, efaz-se qualquer obra sob medida parahomens e senhoras, de qualquer quali-dade, mesmo que seja p.ira pés defei-tuosos; c também faz-se calcado para.meninos e meninas, os preços d'esses cal-çados acham-se expostos na porta domesmo estabelecimento (•

46 RUA DA CARIOCA 46FA-UUCA DE CAI_ÇA_-0

Remedio para a cura ra.lical damesma. Este de um gosto agradável c deum etTeito prompto e seguro contra essahorrível moléstia, verdadeiro flagello dahumanidade. Recommonda-se cautelacontra as falsificações : unico deposito—è na pharmacia Mendes da Costa & C,rua Sete dc Setembro n. 74, Rio dc Ja-neiro. ('

18 IffllllCASA FELIZ

4 Rua dos Andradas 4s

10:0001000Amigos, velhos freguezes, }Vinde ao Guerreiro famosoNas lutas da loteriaFoi c d o Vcnturoso.Jú retirado da arenaVem outra vez pelejar,É seu valor assombrosoVai com certeza mostrar.

Na primeira loteriaQue o commando tomouO inimigo valenteMais uma vez derrotou;São dez mil os prisioneirosColhidos cm tal valor,Que meus velhos companheirosMc olharam com terror.Eia! avante, n'estas luetasSempre sou victorioso,E o povo repete em massa:Bravo, viva o Venturosol

Vinde íregue es aos20:000g000._4-'t.tMr Gonçalves Ferreira.

/ *

.ctôOTIPIA CLlCHErt.- ''"$%*( fífCT^SS**tU0IR,C4' «tgí^WElMiSii

THEATRO VftUDEVILLE3E3COJ_E3

DOMINGO 14 DE SETEMBRO DE 1879A's 4 1/2 horas da tarde

Espectaculo-festejo«m rogosijò pelo restabelecimento de Sua

Magestade a Rainha de Portugal, or-ganisádo pela classe «lixeira!

.HARU^IÓSA VH«f.RI_»«A1* parte: poííi orchestra, os hymnos

Nacional e Portuguez; 2* parte: a engra-çad*i.ssima comediu em 1 acto Ao calçardas luvas; 3* parte: pelo netor J. Maia(â pedido) a magnífica poesia cômicaTodos bebem! 4* parte: aespirituosissimajomedia Um marido que e victitna dasmodas; 5* parte: pela distineta netrizD. Eufrasia Guerreiro Fui a Paris;5* parte: a impagável comedia cm 1 actoOs dois surdos. Tomam parte os artistasSucrreiro, Maia, Colas, Mathias, DD: Eu-frasiu c Balbina.

Este espectaculo é o mesmo Qüe deviater tocar no Cassino. Dão entrada todosos bilhetes passados para esse theatro. Acommissão prcv.no que o resto dos bilhe-tes acha-se i venda no bilheteiro. O tfiea-f«i. ^V**e dignamente enfeitailo, «adafa'Un.lo para que esU festa flque gravadajjft memória de todos que a ella assistirem.O começo do espectaculo será annunciadopor uma girandola deBUO foguetes. O pro-gramma detalhado no theatro.

IMPERIAL THEATRO

D. PEDRO IICOMPANHIA LYRICA ITALIANA

EMPREZABB

__r__b.« Jf -fciSjfct-fcS-.c-k-lr-il

ÀMAJM1IÃSegunàrfeiFa 15 de setembro

11' RECITA DE ASâIGNATURAcom a opera do maestro — VHRD1

OllãllliifiPrincipia ás ¦_ horas.

0 resto de camarotes de 2* ordem ecadeinas de 2" classe, cm casa de F. Ca*-teUC-S, rua do Ouvidor u. 114.

-£} galeria"? no |wtííij.

PRÉDIOS E TERRENOSAntônio Carlos Palhare.., encarrega-so

da compra venda e liypothcca de prédios,fazendas e terrenos, com o maior zeln ebrevidade; escriptorio á rua do GeneralCâmara n. 5, sobrado. (•

THEATRO S. LUIZ

Companlila Dramática PortuguezaDIRIGIDA PELA ACTRIZ

EMILIA ADELAIDE PIMENTEL

HOJE14 DO CORRENTE

"VK3M_E£0 B XAROIp¦' 1Tonioos-Begeneradores

ÜINAeFERfiSÍdeGRIMAULTe C". Pharmaceuticos em Pa./.••-¦-v Suo os tônicos mais poderosos que possue a matéria miidicnl.e também cs rcf/cneradores das forcas esgotadas, e do sarimie,quando insufiicjente e empobrecido pela moléstia, pelo trabalhoe pelos prascres. iimpregam-se com êxito contra o. ¦validei, __--nua, o irregularidade da menslmáçãò, faUàWtmmüe, e violèn-tas dOres de estômago, dé que tantas vezes'padêeemas senhoras.

Cada frasco traz o sello dp Governo Prai-cés..'.-'.'• ..M_t___^__g-W_______t___________:^àgã^g :—'-—'-—- -~-

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Xarope anti-rlieuiiiatico vegetalAPPROVADO PELA EXMA. JUNTA DE HYGIENE

Recommcndamos o uso d'este poderoso medicamento para a cura radical dosdiffcrentcs rheumatismos agudos ou inveterados. Os attestados dc diversosSrs. facultativos e de pessoas que fizeram uso d'este precioso medicamento, auto-risam garantir ser elle cilicaz dobellodor d'essa terrível moléstia. Pelo seu gostoagradável é de fácil applicaçfio aos doentes mais exigentes.

Xarope peitoral calmanteApitrovado pela Exma. Junta de Hygiciie

Para a cura radical das tosses, bronchites agudas ou clironicas e de todas asmoléstias dos pulmOes. Este precioso medicamento por um sem numero de appli-cações em diversos hospitaes e fdra d'elies, sempre com optimos resultados, comoprovam attestados cm nosso poder, faz crer ser efli-az e de uma energia semigual na cuara completa.

:y Licor anti-herpeticoApprovado pela Exma. Junta dc Ilygrlcne

E' empregado com grande êxito na cura completa das difforcntcs moléstiasda pelle, como sejam : empigens, darthros, sarnas e commichões. Podemos garantira emeacia d'este medicamento, visto não ser pequeno o numero das curas obtidascom o uso d'este medicamento. E' composto de substancias puramente vegetacs.sem a mínima partícula de mercúrio.

Todos estes medicamentos encontram-se na pharmacia e drogaria de A. PereiraGuimarães á rua Primeiro de Março n. 91, canto da rua do Visconde dc Inhaúma.

representação da magnífica peca em\ actos, de Henri Meilhac c Ludovic

Halevy, traducção do notávelescriptor portuguez

N. PINHEIRO CHAGAS

A BOTIJATomam parte a actriz EMILIA ADE-

LAIDB, Álvaro, Mattos, Peregrino, Ca-mityo, Barreto, Braga, Lisboa, Arintir,3uho, e os Sras.: Palmira, Elisa, MariaAmalia, Mondar e Nina.

O espectaculo\prinçipia pela espirituosacomedia em lacto

«.ssíaó E SOGROA's 81/4 horas'

l Jermlua autes da meia-noite,

PRESERVATIVO DA ERY.IFILLADO

Bacharel Manuel de Siqueira CavalcantiRemédio eflicaz não só para curar qualquer ataque do. crysipoUa, como paru

mpedir o seu reapparecimento. Approvado pelo governo imperial, achii-se á dis-posição do publico, com instrucções datadas c rubricadas pelo auetor, os attestadosde pessoas notáveis c médicos de grande reputação.

DEPOSITO U-VICORua do Ouvidor n. 78 (placa), em casa de BornardoRibeiro da Cunha

nas outras províncias, são indicadas pelas rspectivas gazetas.-^^¦^gg^*JPggMte|^a^^^M--_-__0-__-^M

,,,. THEATROS.PEDROD'ALCAIMTÃFIA

go_v_c:__-»__il:__^:eíi_a_ xys^.j>L.^i.A.rr-s.GA.DIRIGIDA PELO ACTOR

GUILHERME DA SILVEIRAHOJE D0MIN6° u m SETEMBRO DB 1879

SUCCESSO UNIVERSAL

NICTHEROYVende-se uma casa térrea, cm terreno

próprio, livre c desembaraçada de todo cqualquer ônus, com commodos rcgularespara pouca familia; está pintada c con-certada de novo, tem gaz c grande quin-tal arliorisado; na rua do Visconde dcUruguíiy n. 23, informa-se na mesma ruan. 9ti, pharmacia.

Situação em JacarépaguáAlugam-se duas com água corrente e

plantações; para informar na rua doConde d'Eu n. 99. (•

ÁGUA SÜLPHÜROSA

Sahiu da alfândega, cura as moléstiasda pelle, uma garrafa 1JJ, doze ditas 10}?,uma caixa com 30 ditas 25{(; água deBárèges, o mesmo preço que a água deBon.es; vendem-se no deposito de acuasmincraes dc Vichy, Seltz, CarlsToad,Amara, Pnlna, Rakoczy, Fricdrichsliallcr,Iíreuznach, Contrexcvilie; para moles-tias da bexiga c vias ourinarias, Vais eOrczza; jiara moléstias de anemia, Vi-dago; na rua do Ouvidor n. 93, loja demusicas da

Viuva Filippone

CHA ESPECIALHyssÒh e preto, vende-se na

IO KCJA DA CA.VO__-S.AKIA i»(placa)

As legitimas vendem-se no antigo eunico deposito árua da Candelária n. 19,placa.

CostureiraMine. vcuve Ltíon Roudiez curta o ali-

nliava vestidos, e qualquer costura combrevidade; também faz vestidos com todaa elegância e bom gosto ; rua da Assem-bica n. 77. (•

MOLÉSTIAS da PELLEMARAVILHA DO SÉCULO I!

SABONETE ANTI-HERPETICODO

Dr. PABLO SÂNCHEZ(Chimico pharmaceutico)

Especifico para cu-rar sem recolhimen-to, iodas as moléstiasda pelle, taes comosejam empigens, saànas,BORBULHAS, MANCHAS DAPELLE, SARDAS, COMICHÕESe CASPA.

So encontra nas principaespharmacias e drofrarias daEuropa e da America.

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M. BRAGANZA ft C.uRua da Uruguayana N. 99.

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cional c estrangeiro para homens, senho-ras c crianças ; na rua dos Inválidosn. 07- (•

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Turtau dc xadrez, metro 8:"llu(•¦.1*1 muitas outras fazendas quo 10 ven-dem por preços barutissiiuos.

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N_0 HA MAIS LOMBRIGAScom a« iifiMil-l-HM jv«.b».<«om «lu Hoiilllt;»

coulieclduM c u|t|irova«lawpela Jim.ade llyMrleuo

lNiblIvu, cm 184»As pastilhas vegetacs sSo incontesta-

velmcnte a melhor preparação ato hojeconliecida para as cxpcllir, visto a gran-de cxtracçfto que temos para todas asprovíncias do llra_.il, c pelos illustresmédicos que diariamente as receitampara combater as moléstias verminosasnas crianças.

N. It. — Constando-nos que muitasimitações das nossas pastilhas tinhamsido mandadas para as diversas provin-cias do império, como preparadas nanossa ollicina, prevenimos que, paraevitar falsillcaçOes comprem na nossacasa, visto ser o unico deposito e pedi-mos que quebrem os vidros; assim evi-turão as íaisitícaçOes. Vende-se única-mente na pharmacia SoulliC, rua doOuvidor n. 142. (•

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J^Ê&sé*Depositários no Rio-de-Jantira :

T. DUPONCHEI-LB • <T.

A COSTUREIRAVÁS

famílias econômicas188 RUA DE S. PEDRO 188Encarrega-se de fazer vestidos, tanto

para senhora.1-, como para crianças, porqualquer figurino, bem como enxovaespara casamentos, e enfeita chaptSus domelhor gosto, tudo por preços baratis-simos. (•

Ultimo anno! Ultimo anno!O professor e director Pinto da Rocha,

te do de retirar-se para Europa em prin-cipios do anno próximo futuro, a lisa aspessoas que quizcrem aprender pelo seunovo metliodo, a aproveitarem os ultimossete mezes que faltam. Recebem-se alum-nos porprecosconvencionado.se por lição,o curso funeciona todas as noites, dastí 1/2 lis 9 1/2 horas, no seu antigo salãoda rua dos Ourives n. 40.

Recebem-se alumnas por preços con-vencionades e por lição, este curso func-ciona todas as tardes, das 5 ás 6 1/2horas, logo que tenha número suíliciente,liara tratar com o professor todas asnoites no salão do curso, das 6 1/2 horasem diante, á rua dos Ourives n. 40.

N. B. — As proezas de Rocambole,quadiilha de sua composição, ensaia-setodas as noites ás 6 1/2 horas.

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Novo Manual de dança ou metliodofácil de aprender a dançar sem auxilio doprofessor, composto pelo profe.sor dcdança Pinto da Rocha, por oceasião de suaviagem á Europa. Estando esgotadas a1', 2" e 3' ediçOes, vende-se a 4", pelopreço de ljj, no salão do curso do auetor,ii rua dos Ourives n. 40.

PAU CAMPECHEEm toros, vende-se qualquer porção ;na rua da Alfândega n. 40, sobrado. (•

IMM piiimUni um ciimu cnimcIuI «le ¦'euimÁ

jirrtnx iriiiirf/.ni» 1—¦.elUI-IM-N, |lll|«tt llO-IICIIM umenino» « eiieoiiimen» »

i moI» nn*illílu em M, ia *ítá Iioiuim ¦

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Alifm dos ivsuinidissimos preços c cle<Rancia nas confecções, oflerecc osta casaa seus dignos freguezes. de semestre cmsemestre (em novembro e maio) in*vogavolmonto ricos iiresenlcs do valor deDOSOOOaí-UfiOOOcadauml como so ikHdera ver. Uma compra do 10^000 já dádireito a inscripçüo no Livro de Ouro;inaugurada em maio próximo pnssndõl

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TA1IOI.HTAS KNCA11NA1IAS)

F. A. FERREIRA DE MELLOproprietário da casa ')¦

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MEDICO E OPERADORmudou-se para a rua Delia da Prlncczã.(Cattete) n. 15, ondo continua a estar âdisposiçáo de seus amigos e clientes. <•

FABRICA DE TECIDOSPrecisa-se de nm bom operário do urdi.

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3Tudo baratissimo. Ma-rliinas dc costura Xdinheiro ca prazo,mo*bilias de vinic, dilaáamericanas, camas daferro, colcliOcs de crKna e dc capim, calçadajuira crianças, ilitotpara homens por me{

}0 nos 2g cm cada par dof. que nns lojas ue cal-

çado, miudezas de armarinlio, fazenda?para vestidos, scllos e estamiiillias po»tonta ao govfirnooami»divci-sidadod<»artigos dc gosto, no Bazar íluperifil; rut.Larga de S. Joaquim n. 150, e rua ilç.Principe n. 11.8,casas de J. lí. Silva. (<

GONORRHÈASclironicas c recentes, flores brancas, etc.,5

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Este feliz kiosque, que constantemente*,estíi vendendo premios, ainda desta ve/.:aprisionou o n.41.81 com 10:000íj, e pede;aos seus freguezes .para virem-se munirJdas competentes armas jiara o seguinte]combate, pois que tem fazenda dc força1,o a victona será certn. }

Quartel general —luosquo Guerreiro]chefe dos guerreiros,. i praça dc D. Pc-jdro II n. 04, em frente ao hotel de França,"

AZEVEDO & CARNEIRO I

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& O. avisam a seus ami-igos e freguezes quo já.

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AO -ANJO DA FAMA34 RUA. DAS MARRECAS 34)

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10:0OO!O00 ;Foi vendido na casa acima e na rua ile,

Evaristo.da Veiga n. 14, o qual foi com-^prado no kiosque Guerreiro Chefe dos^Guerreiros, que vendeu a seus dòjsfrc-jguezes abaixo assignados.—José Garcia,'Jacintho da Costa e Silva. Jí-

-_a_.I-iXJ*C__r-A_-S_S_E_ •-uma casa na rua do Hospicio com armá4ção; quem a-pretender deixe carta corit/as iniciacs—M. R. . ('£

CASAPrecisa-se alugar uma para familia rcj

guiar, que tenha bom quintal c aguiii)prefere-se nas ruas Riachuelo, Arcos,'.Kezende, Lavradio, Burbonos, Mariccas,'iMangueiras e suas immediaçOcs ; quemjtiver queira deixar carta a R. 11. a roa.do Ouvidor n. 42. (',!

f THEATRO PHENIX DRAMÁTICA•_

_e_mpre:za

Quarta representação do celebre drama cm 5 actos e 7 quadros, original deB*ENNERY E DUMANOIR

A CABANA

!AKTISTA HELLER

. HOJEDomingo 14 de setembro

oo

PAI THOMAZos

TITO_OS OOS QÜADItOS—Acto IM' quadro-0 mercador de escravos ;acto 2\ 2" quadro—A fuga, 3" quadro—O senador Bird ; acto 3*. 4" quadro—Acaça aos escravos ;_.*. acto, 5" quadro—A carta d'alforria, 6* quadro—O leilão íescravos ; acto 5'. V quadro—Um duello á americana.

Principia ás 8 l/_ e termina ás 11 3/i.

As encommendas são respeitadas até á 1 hora da tarde.

Oe espectaculos n'este theatro são intransferiveis

reprcscntaçtío da grande opcra-burlesca• em 3 actos e 4 quadros, por HenriMeillac e Ludovic Halevy, tra-

duecão de F. Palha, musicado festejado maestro

JAC.KE8 OFFEIVBACH

BARBA AZULSCENARIQS

VESTUÁRIOSADEREÇOS

TUDO NOYO B ESPLENDIDOA'» 9 ii* hora»

THEATRO CIRCO94 RUA DO LAYRADIO 94

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NORTE AMERICANA-___._. Íã3&f GRANDE

Novidade Novidade

HOJE domingo 14 HOJEÁS 5 HORAS DA TARDE

GRANDE REPRESENTAÇÃO

SEGUNDA CORRIDAue

TOUROSNa corrida de hoje os touros são

todos puros, novos, gordos e valentes,chegados hontem expi-essamcnte e são depropriedade do Exm. Sr. commendadorPinto.

APROVEITEM OS AMADORES' Estas corridas obtiveram brilhante sue-cesso na ultima eshibição á qual assis-tiram l.OOO espectadores.

PREÇOS.—Camarotes, 158; cadeiras, _giüeria, 2& entrada geral, sem assento. 1:

THEATRO GYWiNASiQCOMPANHIA DRAMÁTICA;

DIRIGIDA PELO ARTISTAFURTADO COELHO

DOMINGO 14 DE SETEMBRO :Ultima representação do celebre drama,

marítimo em 3 actos, original do .CEZAR DE LACERDA

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APROBO papel de Henrique Soauhs 6 d-Sémy

pcnliado pelo artistoFURTADO COlOLiW» jo de Adelia pela Sra. D. LUCINDA EUR-TADO COELHO e o de Manuel Escota .pelo Sr. SIMÕES, para quem o mesmo,papel íoi escrípto.- . \

Entram mais em scena os Srs.: llartinsi JTorres, Eugênio, GalvSo, Araiijo, Souto,.Teixeira. Lisboa, Alcibiades, c as Sras..DD. Clelía, Adelaide Pereira e Deolinda.j

O prólogo representa a câmara da ira-1gata de guerra Santa Rosa, em viagem •

para a Índia. A scena é movediça, e íeiw jcom o mesmo esmero com que íoi apre-,sentada na primitiva. 1•Os bilhetes é. vonda 'no bilheteiro.

A"» 8 ir* Hora». ,

Terça-íeira, 16 de setembro, primeira r>presentação ú& peça em i actos:

O GENRO DO SR. POIHlEBpor E. Augier, da academia francez»},!

tradução de L, C, Furtado CoelliQi. r