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A hora em que recebemos essa fatal noti- cia e a natural commoeão que nos embarga, inpedem-nos de tentar siquer aquilatar a immensa perda que acaba de soffrer o paiz. Por telegramma de Pariz dirigido ao respeitável pai do illustre finado e a alguns amigos seus nesta corte, sabe-se que o Dr. Tavares Bastos apóz as alternativas da enfermidade que o atormentava desde tem- pos, enfermidade em grande parte devida a excesso de estudos e de trabalhos, sue- cumbio ante-hontem em Nice, onde fora na esperança de alcançar melhoras para a sua debilitada saúde. O luto da familia é, em casos destes, ooberto pelo luto de uma nação inteira que chora, com sincero pezar, o desappa- xecimento de um cidadão, cuja existência, embora curta, assignalou-se por grandes serviços á pátria e cujo nome hade ser na historia politica do Brazil um timbre de gloria como foi para a sua geração um tim- bre de honra. O fallecido Visconde de Ca- m&ragibe. Ao ter noticia do lamentável fallecimen- to do Sr. senador Visconde de Câmara- gibe, o Sr. Visconde de Jaguary convocou a mesa do Senado. A acta dessa conferen- cia é a seguinte : SENADO Acta da conferência da Meza do Senado em 3 de Dezembro de 1875. A' uma hora da tarde, achando-se pre- sentes os Srs. senadores membros da mesa: Visconde de Jaguary, presidente; Frede- rico de Almeida e Albuquerque, José Pe- dro Dias de Carvalho e Antônio Cândido da Cruz Machado, 1", e 4* pecretarios, abrio-se a conferência. Leu-se e approvou-se a acta da conferen- cia antecedente. O Sr. presidente disse que convecára a mesa para ccmmunicar-lhe a infausta noticia, que consta de telegramma. publi- cado nos jornaei, de ter fallecido hontem na cidade do Recife, o Sr. Visconde de Cam&r^gibe, senador pela provincia de Pernambuco, cuu?prindo á mesa resolver a este respeito como lhe parecesse acer- tado. Feita a exposição resolveu a mesa : V—Que se lançasse na aeta declaração de que a noticia do fallecimento do Sr. senador Visconde de Camaragibe tinha sido rece- bida pela mísa com ornais profundo pezar. 2.'Que em demonstraçüo deste senti- mento os membros que compõem a mesa tomíissem luto por tres dias, convidando os empregados da Câmara a acompanhal-os mesta demonstração, e que a secretaria se conservasse, fechada pelo mesmo tempo. Nada mais bavendo a tratar-se, deu-se a conferência por finda, do que para cons- tar mandou-se lavrar a presente acta Yisconde de Jagutry, presidente ilerUo Ae Almeida e Albuquerque, 1' secre- tario.—José Pedro Dias de CarvairLO. 3" se- r.retario.— Antônio Cândido da Cruz Ma- chado, 4o secretario. Boletim Telegraphico AGEtf CIA HAVAS-BEUTEH I.isfot.'». 3 de Dezembro s\UrioPSic^?r^a Magestade o Impe- rador do Brazil. Lisboa, 4 de Dezembro Entrou hontem dos portos do Boda Prata e Brazil e hontem mesmo seguio para Bordeaux, o vapor france. Senegal, da Companhia des Messagenes Mantimes. jpernambuco, 4 de Dezembro Teve hontem lugar o funeral do Visconde rle rISiaragibe. Mais de 500 pessoas, com- PreheXndo todas as notabílidades; do parfírto eonservador. bem como do partido vador e exprimindo os roeis ™u* {,-#---. >ela perda que o paiz acab»y» de soffrer. Madrid, 4 de Dezembro Como fera annunciado ha alguns dias, o S?CanoV.B dei Cast lio»* SWgfOSgg do rei. retomou hontem a presidência do conselho ministros. Brest, 3 do Dezembro ^ «..,*_ivfirsario do nascimento de Sua «° âZ olmoeradordoBrazil deu ensejo o Impe?aTor f » prosperidade da* Al» 'Fre- Chegou do Norte o paquete Santo. No Amazonas ia proceder-se á eleição dos deputados provinciaes. O presidente da provincia seguira para Tabatinga. Aiir tes de partir publicou uma resolução creando no riolçá, de accordo com o aviso do Ministério da Fazenda de 2 de Setem- bro ultimo (communicações com a Colom- bia) e art: 32 do regulamento n. 3,920 de 31 de Julho de 1867, um posto fiscal para registro das embarcações que navegarem o mesmo rio. A sede desta estação éa do ponto militar que ahi existe, e foi de- signado o capitão Antônio Olympio da Silveira, commandante do mesmo ponto, para provisoriamente encarregar-se do serviço concernente ao dito ponto fiscal, ató que sejam nomeados os empregados respectivos. Verificou-se que o assassino de Luiz Ma- ximino de Miranda foi Lourenço Ferreira das Neves e não os irmãos Lopes de Oli- veira, que se acham presos e sentencia- I dos como suppostos autores do crime. ' O verdadeiro autor, confessando-se em artigo de morte fez, as declarações respe- ctivas. Formulavam-se queixas contra o alferes Chaves, commandante do forte de S. Ga- briel na fronteira, o qual, segundo se diz, estava compromettendo aa nossas relações como os povos de Venezuela pela sua vio- lencia e pelos sjus abusos. estava em viagem o vapor « Santa Cruz, que deve encetar navegação do rio Içá ou Putamayo. Para este ponto seguio o Dr. Canavarro a prestar soccorros aos atacados da febre. ²O movimento do porto de Santo Anto- nio do Madeira, foi no mez de Setembro ultimo, o siguinte : Seguiram para a Bolívia 8 embarcações com 86 tripolantes e conduzindo 170 caixas -tom cognac, 36 barri cas com cerveja, 550 caixas com vinho, 1 dita com calçado e 1 dita com fitas de seda. Chegou de Matto-Grosso uma canoa com 9 pessoas de equipagem e descarregada. Qualquer dessas embarcações teve de varar por terra toda a secção encachoeirada do Madeira.entre Santo Antônio a Guajará- mirim, 160 milhas pouco mais ou menos. São os argumentos com 'que se juBtiBca o projecto da estrada de ferro do Madeira e Mármore. ²A recebedoria das rendas provinciaes arrecadou no mez de Outuro findo a quan- tia de 78:063$30_:, sendo para a provincia 63:055^999 e para a Amazon Steam Navi- gation Company Limited 15:007#305, pro- veniente de 3 por cento addicionaes de ex- portnção dos productos desta provincia, para subsidio da navegação dos rios Ma- deira, Purús e Negro. A mesma repartição arrecadou no cor- rente exercício de 1875—1876, ató o fim de Outubro, 186:453g540, da qual foi para a provincia 151:172$202 e para a companhia 35:284$338. A arrecadação feita no mesmo mez de Outubro do exercício findo de 1874—1875 foi de 44:853^108, sendo para a provincia 34:6t53#067 e para a companhia 10:100g041 . ade Julho ao fim do dito mez de Outu- bro foi de 83:128^151 e para a companhia 18:329J993. ²A renda da câmara municipal de Ma- "áns, ro mez de Outubro findo, foi de 9.547g807. Do Pará não ha noticias importantes. O DiaHo estranhava que se estivesse ainda recrutando gente pelo antigo sys- tema. Era esperado o bispo D. Antônio de Ma- cedo. No Maranhão efíectuára-se a eleição de deputados provinciaes. O governo da provincia emittio mais 50 contos em apólices ao juro de 6 */.. Suicidára-se o allamâo Gentaro Des.- maraís, ²Falleceram: na capital, o escrevente juramentado Miguel Elyseo Becjfman, e em Caxias, o negociante João Pedro dos Santos. No Piauhy procedera-se á eleição de deputados provinciaes, entrando no nu- mero legal muitos divergentes e opposi- cionistas. As bexigas continuavam a fazer estragas. íío Ceará o calor era excessivo, marr cando o thermometro 31 gráos eentrigados. A via-ferréa ás Baturité r.ndôu7:19Sg680 no me?- de Outubro. Fallegsram: na capital, Francisco Maria do Carmo, çgra 106 andos de idade, e o seminarista João tFlprentino Cavai- cante, e em Baturité, o Rym. José Carlos de Medeiros. O presidente da provincia mandou vi. gorar para o anno de 1876 o orçamento vigente. Na povoação de Pentecostes, na oceasião em que funecionava a junta do alistamen- to para o exercito, foi a igreja invadida por pni grupo de m\ilheres, que, apode- rando-sa do» livros e papeis que se achavam sobre a mesa, rompen tudo, pondo em de- bandadã os]membros;da mesma junta, que nenhuma resistência oppuzeram. No lugj&r C»ité, termo de Baturité, acaba de praticar-se um b.os*roso crime- Uma rapariga, menor ãe 1? annos de idade, matou com um» &$& de pilão a sua própria mãi 1 No Eio Grande do Norte foi concedida, por acito de li, a exoneração que o Sr. Dr. Francisco Clementino dle Vasconceilos pe- dio do cargo de procurador fiscal da the- aouraria provincial, enomeado para sub- stitüil-ò o Sr. Dr. Francisco Xavier Pereira de Brito.. . Na Parahyba estava no exercício do «.a-go' de chefe de policia o Dr. Ernesto Francisco de Lima Santos. m amanhecer do dia 24 foi encontrada lombada e roubada a caixa emqueos fie* depositam esmolas para Nossa-Se- nhora da» Mercês. estava collocada em frente da Falleceu no dia 11, na povoação de Santa Rita, e em idade superior a 100 annos, o Revd. José Gonçalves Ourique e Vascon- cellos, vigário collado daquella freguezia. De Pernambuco e da Bahia, as noticias são sem interesse. Provincia em da Babia data de 28 do pas- Escrevem-nos sado: Como se não bastassem tantos males que posavam sobre esta provincia, vieram agora as inundações. Ha cerca de quinze dias annunciou-se grandes cheias dos rios Paraguassú e Ja- guaripe, a cujas margens ficam as cidades de Cachoeira e Nazareth. A do Jaguaripe causou maiores estragos á cidade de Nazareth de que a do Para- guassú á Cachoeira. Em Nazareth estragou quasi completa- mente a ponte ou viadueto do tram-roaã, alli construído na extensão de uma le- gua, e causou outros damnoa estimados em mais de cem contos de réis ; mas bai- xando as águas, não se renovou a enchen- te, o que não aconteceu com o Paraguassú, cujas águas ha cinco dias que de novo têm subido consideravelmente, sem que tenham ainda descido; antes receia-se que subirão msis, porque, segundo as noticias, conti- nuam a cahir no centro cepiosas chuvas, que vêm augmentando, desde as Cabecei- ras, o volume das águas do mencionado rio, pelo que nutrem sérios receios e appre- hensões os habitantes da cidade da Ca- choeira, lembrados dos males provenientes da mesma causa em épochas remotas. Além daquelles rios, também têm su- bido e transbordado os do Itapicurú e In- hambupe, com grave damno da lavoura existente nos seus valles. A cheia do Itapicurú elevando as águas seis metros acima da marca do nivel, co- brio a linha telographica do governo, e trouxe interrompidas as communicações da linha do norte durante alguns dias. O mesmo rio, quasi na sua foz, termo do Conde, onde ha engenhos de assucar, destruio completamente as plantações de cannas.e deixou accumuladas em suas mar- gens resíduos vegetaes, e animaes a exha- larem pútridas emanações que fazem re- ceiar alguma epedemia a ajuntar-se a va- riola que está assolando diversos pontos da provincia. muito encarecidos os gêneros que constituem a base da alimentação publica, essas cheias têm concorrido para ainda mais se elevar o seu preço, tornando-se ca- rissima e quasi insupportavel a vida das classes menos favorecidas da fortuna. Mas não são unicamente estas classes que se queixam ; gritam contra a carestia da carne verde e secca, do bacalháo e da farinha de mandioca, ainda os abastados, lamentando a sorte deste paiz tão enrique- cido pela natureza e não obstante sof- frendo fome. Como acontece em taes oceasiões nos paizes onde o governo é tudo, e não ha iniciativa individual, è o nosso alvo de todas as queixas e clamores da população. E com effeito,como não ha de ser assim ? Não ha de o povo amaldiçoar o governo, e alvejar sobre elle todas as settas, quando o observa indifferente aos mais caros inte- resses da communhão, todo consumido nas nugas da pequena politica, que absorve a actividade, intelligencia e cuidados dos nossos estadistas, grandes nas cousas pe- quenas ? Agora mesmo,oque estamos vendo ? Em quanto essas calamidades afliig.in a pro- vincia,oseu govverno cuida de appare- lhar os seus elementos da victoria eleitoral. Deixando os partidos de parte os inte- resses muito sérios da sociedade, liberaes e conservadores so consomem em uma luta estéril, que dia a dia msis se aceende, tendo por objectivo as próximas eleições geraes. Os liberaes a queixarem-se da prós- cripção, a que estão reduzidos, impossibili- tados, dizem, de lutarem no pleito,e os con- s.ervadores a gritarem que seus adversários não têm razão, pois as posições pertencem-r lhes desde que t<jm maipria no parlamento e dispõem da confiança da causa: vivem nisto as respectivas imprensas. Os liberaes mostram-se descrentes do empenha de honra, desde que os,seus advêr- sarios, montados e arnaados da cabeça aos pps çpllopam-se, disse p Diário da Bahia, na posição de um Roldão, que armado atè aos dentes põe-se em frents de um indi- viduo inerme, elhe diz: batei-vos amigo. Não sou político militante, mas acho que OS liberaes téra razão; montado, como aqui está, o partido conservador, e earáisad'. gomo vai, a corrupção eleitoral, sem igual, t-lye;- em oupra provincia, será loucura alentar a esperança da victoria : pensar p contrario disto é querer jlludir-se a si e aos autród. Mas não é neste terreno que nos com- pete discorrer; continuaremos, pois, a nar- ?ar o que se passa na província^ Com as enchentes e a irregularidade das estações, agravou-se a situação econômica, que era má, em razão da pequenhez da safra de assucar. Ajuntai a tudo as difficu.dades da praça a arrastar-se em uma crise monetária qii.api chronica; e t .reis o quadro melancholi» co desta provincia, á qual não faltam, aliá3 ; elementos de prosperidade e gran- deza, assirn tiyesse governo. Germinam muitos desgostos, ha graude descontentamento, que se traduzem, nas manifestações hostis com que a população acolhe á tudo que emana da autoridade. Uma idéa muito offagada é a de separa- ção da província, e o partido que Be pro- puzesse a exploral-a, poderia fazer, fortu- na e incommodar ao governo. r Sina' ordem' physica se nota transtorno ou inversão, não são menos expressivos os symptomas de esphacelamento na.ordeJ- politica e moral: é grande a dêsérençá e desconfiança que parece dominar o espi- rito do publico. Sente-se a existência desse estado como a caixa eBçava. iíuuu--— - m ^adamvocaçí9dftB»f8P»¦ gemera.. Jtodos na linguagem- da «..m» po- litica de ambos os partidos, accordes em reconhecer um mal estar geral,.desculpan- do cada um a bí, e culpando ao outro. A imprensa conservadora, por exemplo, reconhecendo a desmoralísação em que tem cahido a autoridade, attribue o facto á propaganda da escola liberal, a que de- nominou, parodiando o Syllabus, de libera- lismo moderno. A iiberal, por seu turno, não sinão uma causa da desmoralísação da autori- dade;—o máo uso que delia têm feito os governos convertendo-a em instrumento partidário, em vez de mantel-a em sua benéfica missão, de protectora de todes os direitos e promotora do bem social. Acho que a imprenaa liberal tem razão na causa que assignala, mas os culpados não têm sido unicamente òs governos con- servadores, mas todos. Pensando assim, acompanho a iliustrada redacção do G^oSo.que tão importantes ser- viços tem prestado á causa do paiz, nos seus votos por um governo regeneraãor, que não seja o que ató hoje temos tido : governos partidários, que tudo sacrificam ao mesquinho interesse de partido; reta- lham o paiz em facções, e estragam e este- rilisam todas as fontes de vida, obrigando" nos, quando vemos um paiz novo a oifere- cermos aos olhos do observador o espec- taculo de uma precoce decrepitude. Q uando observamos os factos que incidem sob a nossa vista e os apreciamos em suas causas e effeitos, embora sem posição mi- litante na politica, não podemos comtudo, vêr conveniência na continuação desta ac- tualidade politica, gasta e incapaz de produzir fruetos quB prestem. Pensando assim, não se suppôr que advogo a ascenção dos liberaes; não, por- que não espero que dotem o paiz com um governo regenerador, governo nacional, aue arranque a nação brazileira da prema- tura decadência que a ameaça. Cuido que era tempo de tentar-se um governo, como o paiz requer e com certezt applaudiria, cansado e aborrecido de uma situação que nada mais poderá dar de si, e cada dia mais se amesquinha. cegos não vêm que o que está, não podo continuar: o B.azil tem sede de go- verno que governe, em vez de ser gover- nado pelas facções. Bélgica CARTA DO NOSSO CORRESPONDKNTE Bruxellas, 18 de Outubro de 1875 Não poderei apreciar severamente a «confiscação» decretada pela Sublime Porta, com prejuizo de seus credores europeus. Por isso, soecorro-me de um dos mais acre- ditados publicistas actuaes, que algum dia ha de ser ministro das finanças. M. Paul-Laroy-B .aulieu, o qual publicou non- tem no Economista Francez um artigo, cujo titulo cathegorico é A banca-rota da Turquia. Esse artigo é eloqüente em alga- rismos e começa assio. « A Turquia acaba de fallir. Será este o nome próprio ? Não será antes báncarola ? Si recorrermos ao Código, vemos que os primeiros característicos para qualificar a bancarota, são as despezas exageradas do devedor, por meio de manobras in-txtre- mis, afim de enganar os credores e retar- dar sem nenhuma esperança de ser bem suecedido,a oceasião de apresentar balanço; e foi justamente o que aconteceu com a Turquia. « As despezas pessoaes exageradas do devedor são evidentes Da todas as listas civis dos soberanos da Europa a mais exa- gerada ó certamente a do soberano do Es- tado mais pobre. No orçamento do exerci- cio de 1873-1874 a lista civil do sultão apre- sentava inscripta a enorme somma de 30 milhões de francos. No orçamento do exer. cicio corrente de 1874-75 as listas represen-r tavam 31 milhões de francos ! Desde S. Petersburgo até Roma, e de Londres até Vienna, passando por Berlim, não encontrareis soberano cujas exigências sejam tamanhas. Comtudo, todo mundo sabe que as despezas pes. soaes do sultão excedem a a esses alga- rismos officiaes. Ellas contribuem muito para os defiçits no fim de cada anno, quaes desmentem solemnemente os alga- rismos dos orçamentos de previsão. As despezas podem, portanto, ser avaliadas, termo médio, em 50 milhões. Basgenio^ ao segundo caracter que dis- tingue a bancarota da quebra: o recurso in i.vtremís, obriga a emqres^imos de.39spe- rados, e, em parte fraudulentos, para dis- simular e prolongar uma situação perdida.» M. Beaulien ennumera em seguida todas as pianobras imaginadas pelo governei turco com o intuito de enganar até a ul- ti ma extremidade a boa de seus credores, e conclua dahi que a sua ultjrn^ resolução apparecerá depois das mais contrarias e formaes declarações, o que constitue ver- dadeiramente o estado de bancarota. E'certo que qualquer particular, aceusa- gado de factos taesf não esoapari^ de uno. processo criminal. Aluda não ha (e talvez nunca haja) tribunaes organizados para julgar ps governos prevarigadoreg. Mas póde-se ver por essa apreciação do Economista, jornal essencialmente conaer- vador, e que serve de echo a toda impren- aa de Londyas, que para a Turquia a opi- nião publica pronunciou sua sentença. A diplomacia pôde ainda hesitar, porque ella é essencialmente passiva e ob interes- ses particulares pouco a impressionam. Como, porém, a Turquia tem vivido agora, dos seus interesses,.< basta qua elles lhe sejam retirados, para que ella se veja obrigada .também a retirar-se. do theatro europeui.í.nde.só gpubeacçumular ruínas. O. governo ottomano tem cqntrahido desde 1864. quinze empréstimos succesB.- vos, cujo total .excede de 3 milhares de francos Como o governo da Turquia não.gozã do credito que merece o Brazil, e as dela- pidac5.es. de seus, fuuccipnarios. eram uni- versalmente conhecidas, teve de pagar ju- ros e prêmios muito elevados, dando em garantia» umae yeze» o tritiuto do .?g;|>tor e outras o produeto desta ou daquella rén- da, e deste ou daquelle imposto, garantia que, em summa, era uma illusão completa. Disso resultou-lhe uma divida publica annual de cerca de 250 milhões de francos. Ora. o orçamento total da Turquia, paiz pobre, esterelisado e despovoado pelo feu- dalismo militar e administrativo, attingio a somma de 650 milhÕeB, e foi com essa assustadora certeza que elle atirou-se de corpo e alma no maré magnüm de despezas enormes para armar-se por mar e por ter- ra, em lugar de limitar-se a obras de paz e a reformas internas que duplicariam sua fortuna. Desse modo a Turquia devia cavar um abysmo impossivel de ser enchido, e os credores do jmperio devem julgar-se felizes por não perderem sinão metade de seus tres milhares. Apezar, porém, disso, os credores não acceitaram com boa cara os decretos sócia- listas que os despojam de parte de suas fortunas. Os de Inglaterra decidiram, em uma reunião particular, que convocariam um meeting para protestar contra a reso- lucão da Porta. Em Pariz a questão foi levada á presen- ça da commissão permamente, onde o Sr. Duque Decazes prometteu fazer disso o objecto de uma proposição de entente di- plomatica. Em Vienna, constituio-se ante-hontem uma commissão para defender os interesses dos credores austríacos. Seria esta uma oceasião propicia ás po_ tenciaspara forçirem a Turquia a entrar em via de autonomias tributarias, supprimindo ao mesmo tempo o pretexto de seus arma- mentos, causa real da sua miséria e da ruina de seus credores, ainda que se tivesse de centralisal-a como acontece á Bélgica, á Suissa e ao Luxemburgo. Mas, tereis visto pelo discurso de lord Derby, pronunciado em Liverpool, como os governos europeus não têm nem pre- videncia, nem iniciativa. E' pois, muito duvidoso que elles se entendam para obra- rem de um modo efficaz. Demais, a Porta n5o cessa annunciar telegraphicamente novas medidas para tranquillisar seus credores e para prevenir as exigências das potências. Uma dessas medidas, decretada pelo gran-vizir, parece entregar á syndicatura dos credores e do banco ottomano todas as rendas do império. Outro iradé assignado pelo commissario- turco na Heizegovina indica os meios de execução das reformas decretadas. São outras tantas embaçadellas que não pegam mais, mas que fornecem argumentos aos amigos interessados da sdministração otto- mana. E' a continuação des escândalos que M.Leroy Beaúlieu assignalla no Economista escândalos desacreditados pe'o decreto de 6 de Outubro, e do qual uma única dispo- sição é grave, e é a que exceptua da banca- rota o empréstimo da 1855, garantido pelo. Pratica e pela Inglaterra, porque essa ga- rantia pode converter-se em tiros de arti- lharia. Os recados, ou como melhor nome te- nham, expedidos pela Porta, ha tres dias, são estes : a Constantinopla, 14 de Outubro. (Offi- ciai.) Por ordem do gran-vizir o ministro das finanças acaba de dirigir ao banco ot- tomano uma carta pela qual o encarrega, na !?ua qualidade de banco do Estado, de, pelo órgão de suas commissões em Lon- dres e Pariz, entrarem em um accordo com os contratantes dos empréstimos externos para a designação das syndioaturas que devem funecionar com as de Constantino- pia,sob a superintendência e. cooperação do Baaco Imperial. «E' a essas syndicaturas que serão oonsi- gnadas as rendas destinadas ap. pagamento dos premjQ3 e amprtisação pagaveis inte- gralmente em espécies, e ao pagampçto em espécie dos 5 '/, relativos aos titulos que representam a outra metade, na conformi- dade das ultimas resoluções tomadas pela Sublime Porta e publicadas a 9 de Qu? tubro. « Q Banpo ottomano fica igualmente en- carregado de combinar com a repartição das finanças a respeito de todos os deta- lhes oonvenientes para assegurar o exactb cumprimento das medidas fiaatíceiras -de que se trata.» « Constantinopla 5 de OutVilzqt. O go- verno tu,rco c|eçlara que a reducção de juros não é applicayel ao empréstimo de 1855, garantido pela França e pela ^nglatey.ra. » (f, Mojtqr, l£j de Outubro.—Server Pachá aeaba de publicar um iradé de reformas, acompanhado de uma exposição detalhada das disposições executivas e de \ya. novo convite paroj a ç^osição das armas. » [Continua) tribuna a sua merecida reputação de pri- meiro orador. Em 1840 foi com'os liberaes ardente pro- pugnador da maioridade do Imperador, e proclamada esta, subio ao governo com a pasta do Império no primeiro ministério organisado, á que chamaram da maiori- dade— e que durou oito mezes. Em 1841 fez denodada e esplendida op- posição á politica conservadora: no anno seguinte, dissolvida a nova câmara, foi deixado fóra do parlamento, voltando com os eleitos do seu partido, o lib.ral, á ca- mara temporária em- 1845, passando no mesmo anno para o senado. Senador apenas durante alguns mezes, falleceu a 5 de.Dazembro de 1845. Chamavam a Antônio Carlos o Mirabeau brazileiro. Era um prodigio de intelligencia e de memória, « dispunha de variadissima e profunda illustração. O Brazil ainda não teve orador parla- mentar de eloqüência tão arrojada, e tão maravilhoso no improviso. A' esses dotes elle reunia patriotismo ar- dente, probidade sem jaca e coragem civi- ca inexcedivel. Diário da campanha do Paragu >y 5 de dezembro—A's2 horas da madruga- da, achando-se embarcada a columna sob o commando do general Argollo, seguiram com ella os encouraçados rio acima, indo de..embarcal-a em Santo Antônio. Este desembarque fez-se sem inconveniente algum, em conseqüência de não ser ahi esperado pelo inimigo, encontrando-se ape- nas uma pequena partida que foi logo ba- tida, f*zendo-se alguns prisioneiros. Em seguida continuou parte dos encou- raçados a transportar para o mesmo ponto a força de cavallaria que se achava^na mar- gem ôpposta, e bem assim o 3." corpo de exercito. A « 11 horas da manhã, pouco mais ou me-0 os, S. Ex. o Sr. general em chefe e o ge/? _ral Visconde do Herval com os res- pectivos pstados-maiores embircaram no encouraçado Bahia e seguiram para aquella posição,* onde chegaram ás 2 horas da tarde. S. Ex. foi logo reconhecer a e&trada ge- ral. sobre a qual achavam-se. acampadas as forças que haviam desembarcado ¦ e. depois de ter dado todas as providencias no sentido de achar-se tudo preparado para marchar no dia seguinte, voltou a activar o desembarque do resto das forças que durou toda a noite. 55S2ESSS fji.bemerida historie» do Brazil 5 de Dezembro.—Em 1845 morreu na ci- dade do Rio de Janeiro Antônio Carlos. d,e Andrada Machado e Silva, . Esta grande brazileicò nasceu em Santos a 1 de Novembro de 1773 ; formou em direito na universidade de Coimbra: se- guindo a carreira da magistratura chegou á desembargador da Relação da Bahia, e exercia, o lugar de ouvidor ó corregedor em Pernambuco, quando nesta capitania re- bsntou a'revolução republicana de. 1817: nomeado membro do conselho do goverr>o revolucionário, não quiz neg^f-SO á respon-. sabilid^de do i^qvimento político, bem que fóra capital de Pernambuco estivesse no dia da erupção, e embora logo franca- mente duvidasse do bom êxito da revolu- ção. Vencida esta no mesmo anno» foi el^e preso e com outrq3 muitos foi mandado Cara a Bahia, onde ficou em prisão até §21, em qup recobrou a liberdade pela amnistia, que seguio. lpgo ú, reyoluç^o constitucional de 1-_|Q em Portugal. - No anno seguinte foi eleito deputado pela provihcia de S. Paulo á Constituinte portuguêza,e nessa assemblea primou como' eloqüente e exaltado orador, defendendo brilnantemente a causa do Br&%. 1. Em 1823. Antônio Carlos distinfruio-se coepo õ primeiro orador 1 da Constituinte brazileira;?e coube-lhe.a gloria deiser o re- lator da çommjssão q\ie apresentou 0jp.i%_ jgeto da Constituição, : - ; - Dissolvida a Constituinte, foi desterrado com seus dous illustres irmãos José Boni- faqio e Martin Francisco, etres outros ex- deputados e voltou do desterro em 1828, sendo então reconhecido -inocente PQir ^U- tença da Relação do Rio ãç J|a$eiw). Reappareceo nq parlamento, brazileiro em J898 para \mw e í__»§tW SQmpre 'M-V>.. Gkroülea local Entraram hoje de semana no Paço Imperial os Srs. : Barão deltap.gipe, camarista; Luiz Joaquim de Gouvêa, vea- dor; Leopoldo Augusto da Câmara Lima, guarda-roupa; Visconde de Santa Izabel, medico. Por decreto de hontem fui in- dultado o crime de primeira e segunda deserção simples ás differentes praças dos corpos do exercito , dos destacados da guarda nacional o extinetos voluntários da pátria , incluindo-se neste numero aquellas praças que se acham senten- ciadas ou por sentenciar. Também por decreto de bon- tem. foram feitas as seguintes promoções : Corpo de engenheiros.—Para brigadeiro graduado :. O coronel Christiano Pereira de Azeredo Coutinho. Para coronel graduado: O tenente-coronel Luiz Manoel Martins da Silva. Para major graduado : O capitão Henrique Lula de Azevedo Marques. Corpo do estado maior de l.« classe.— Para brigadeiro graduado ; O coronel José Joaquim de Carvalho. Corpo de Saudt.—Para cirurgião -mt}r de brigada: O cirurgião.mdr de brigada graduado Manoel José de Oliveira, por merecimento. Para 1" cirurgião ; O 2' cirurgião te- nente Luiz Terenoio Carvalhal, por anti- guidade. Corpo ecelesiastíco.— Para capellão te- nente-coronel o capellão capitão coqeíj^ Serafim Gonçalves da Silva Pas.sps ifi- randa, por merecimento, q serviços de osm- panha.' Para capejlão major: o capellão capitão Manoel da Vera Cruz, por merecimento. Para capellães capitães:' os capellães te- nentes, conego Antônio Augus^q da" An- drade e Silva, por tnerçc^_aenio; cenego Fortunato José d$ Souza, idem; conego Antonip Brancisco Tose>mo. idem; José. das Dores Barata, Jopó Felieiano <^_ Ças-_ tiiho, José Corrêa Dias de Mftúra e Patri- cio Munij;, idem j conego Manoel Joaquim da S^lva ÇfuimaTaea, por antigüidade; Joa- quim Veríssimo doa Anjos, idem ; Manoel Dias do Couto Guimarães, idem ; Cas^ia,no Coriolano Colônia, .idem; J»só Joaquim Graciano de Pina, idem; Tàèodolino Ah- tonio da Silveis Iramos,-, idem; Thomaz Antoniq de Moraes e Castro, idem. Arma de artilharia—Pára %°% i$$§nfc.»; Qs S*9 tenentes grad^a^oa, íianedioto An- tonio de ^jims Ç ^raneisòó -Xavier Vieira da CQ-|a; sargeni'. «ajudante do l regi- mento Falix Pereira do Prado; sargento-; quartel-mestre do batalhão de engenheiro^ Philom$io José Cunha; 2" Çtadete*l' batalhão José Elias ó^e Baiva "Júnior; 1* cadete do 2». regi_a»nto Bello Augusto Brand.ãa;"!"5 cadetes do Io batalhão' F_£- dolfõ Leopoldo Pinheiro Bitts^óo.uirV V Alberto- Ferreira de A^rcu.; V- cadete do Io regimento M!'8ft|i 3$ QHvèira Paes. Arma. d% aavaUapía. •—. Para capitãb"i o Gnente do 2" regimento Bóaventura Se- nandes, por antigüidade, para: a 8* cóv^-. panhia do 5" regimento. Para tenentes: o alfe^e& cia companhia de Minas Gerae^ 4osé"Berhafdes da Gama Ferrçir^ Laberão, contando antigüidade de â2de Junho do corrente anno, data da ut» tima promoção,visto não poder \%v sido pro- movido naquella Qcçaaiãó. poié ae achar em conselho ^a.gu*çra4 no.,qual foi .absolvido. ]p.awí álíeres.—Os 2's sargentos do corpo de Goyaz, Felieiano Ramos. Nazareth e Delflno Antônio Viêgas; 1' sàrgéntp.'ó.o 2l regimento Francisco. Himça,_.arbozá ; 2* sargento do 3 regimento João Conceição Pereira j sa»gento quartel-mestre do I' re- gflcnénto Henrique Maria Oliveira'Bç- zérra; 1* cadete2*sargènt'od0'2*?egin_.énio Cândido de Azambuja Ç,angçlV particular 1* sargento do \' f^gimenjIQ Thomaz Au- gusto $Jartinã < 9. cadete 2* sargento do corpo Goyaz.Frahcisco Joaquim Dantas: 2" cadete sargento-ajudante do 2* regigftenio José Caetano de FáriaU; 2* ijjidete g'.sargento, do regimento .4QÍÇi Oêsimbra Jacques '¦{ cacete ^sargento da companhia de Per- nambueo Jobó Carneiro Maciel, da Silva: 1" cadete 2" sargento do regimento 4Ò?& Joaquim da Rocha ; 2* cadete .* sargento do 3o regimento. Francisco de Paula Alen- .eástro.;,V sargento do regimento Tri_tão( 4e Aíàüjo 'Nobrêga; particular 2* sarge.nto. dõl regimento Alfredo Ferreira Muniz; cadete sargento ajudante do 4o regi- mento Anojiuo \Ç_iás "do Oliveira; 2' cadete V pargentO do Io regimento João Nepomu- oeno Pereira Lisboa; 2o Cadete 2' sargento, do. 3* regimento Francisco" da: Fontoura -Mená Barreto ; 2* cadete 2' sargento do T regimento ^rgemir.0 d& Costa Sampaio. Arma de íàtãn^ariá1. —"Pára coronel: o tenente-coronel commandante do 5* bata-» lhãb Antônio Joaquim Bacellar-, por anti- guidade." -•';•¦.<.> i-"-._ç "íí-mím.: . ^ - m;m, Para major; O majjó? graduado Joaquim Mendes Ouriques Jacque_, por antigüidade, páf-aoS! batalhão." P. > r" Para capitães, por antigudade: o capitão graduado Miguel "Victór> de Andrade Fi-. guéira, para a 2 companhia do 4"*batalh&Q. Oa tenentes Joaé- Corrêa Telieg, pàta-a § * pomçimhia db 6.' Ijifeiihlo ; Luiz 'Bor* sas .Môç.evrçi; para'i£-&.* òtfmpanhia dôiO* Rátalbfto ; Francisco Leal Gumea, para a !• companhia do J8 bata^io; Luiz 4ov I* j'^i»ãâwííWv 'Wé*a à_V^.i *R J .<¦< companhia do Í8.° batalhão : Pedro Alves da Cruz, para a 3 a companhia do 18 * ba- tal hão ; Liberato Pareira da Costa, para a 8.» companhia do 7' batalhão ; Hermeto Gomes Tourinho, para a 7.* companhia do 16.° batalhão; Francisco de Paula To- leío Martins. para a 6.a companhia do 20/ batalhão; Lino Pereira Reboú- ças, para a 7 » companhia do 4" batalhão ; Francisco Antônio de Souza, para a 7.» companhia do 10* batalhão; Francisco de Paula de Almeida Albuquerque, para a 3." companhia do 6.* batalhão: Ignacio Francis- co de Albuquerque Figueiredo, para a 8.» companhia do 5* batalhão; Maurino Getu- nes Alves Pereira, para a 4a comp«nhia do 15 * batalhão; Anacleto de Abreu Carvalho Contreiras, para a 2.a companhia do 7." batalhão. Para tenentes : Os alferes Joaquim Fer- nandes de Andrade e Silva, por estudos ; Joaquim Gonçalves Guillon. idem : Luiz Celestino de Castro, idem; Diogo Garcez Palha, por antigüidade ; Jacintho Fernan- des de Carvalho, idem; Tranquilino Tei- xeira Machado, idem : Antônio Firmo de Souza, idem ; Luiz Antônio Dias de An- drade Júnior, idem ; Francisco de Paula Andrade, idem; João Zeferino de Hollanda Cavalcanti, idem : Antônio Augusto de Medeiros, idem ; Porfirio Francisco Rosa, idem ; Jião de Almeida Senna, idem. Para alferes:—O 2* «wgento do 15* ba- talhão Amancio Bispo da Paixão; sargento ajudante do 20* batalhão Joaquim Attbnso de Camargo ; Io sargento do 10° batalhão José Bento da Cruz ; 2* sargento do21eba- talhão José Messias Ferreira Pires ; sar- gento quartel-mestre do 7' batalhão Joa- quim José Pereira Júnior ; cadete do de - posito de Santa Catharina Francisco Theo- philo Cardozo; 2" cadete 1* sargento do 9* batalhão Antônio Valerio dos Santos Ne- ve8;2" cadete 2* sargento do mesmo batalhão Francisco Mathias Pereira da Costa ; 1* ca- dete 2* sargento da companhia de Santa Catharina Árthur Cavalcanti do Livra- mento 1* cadete sargento quartel-me>tre de deposito da mesma província Joaquim de Almeida Gama Lobo d'Eça; cadete 2" sargento do mesmo deposito Carlos Au- gusto Campos; sargento ajudante do 14° batalhão Carlos FernandeB de Mendonça ; 2a cadete do batalhão Affonso Alves de Moraes ; sargento do 3' batalhão J. ão da Silva Ramos : 1* eadet* 1* sargento do 10" bitalhão Democrito José de Magalhães. Por d'creto8da mesma data : Foi exone- rado Pedro Borges LeitSo. do lugar de al- moxarife do Hospital Militar da provincia da Bahia, visto achar-se impossibilitado de continuar no mesmo emprego, por sua avançada idade 9 moléstia, e não poder ser aposentado por contar apenas tres annos e nove mezes de serviço: sendo nomeado para o referido lugar o fiel do dito almoxarife, Adolpho Borges Leitão. Concedeu-ae a Pedro Rastelli a demissão, que pedio, do emprego de almoxarife do Arsenal de Guerra da provincia da B.hi». Foram reformados: Na conformidade do § 3.* do plano qtie baixou com o daoreto de li de Dezembro de 1815, vencendo o respectivo soldo por inteiro e valor de fa- rinha e fardamento, que percebia, o cabo de esquadrado 21* batalhão de infantaria, Antônio José da Costa, visto contar maia de 35 annos de serviço, é achar-se inoap .a de continuar no m^smo serviço. Nos termos da 1 * parte do § 1.' do art 9.* da lei n. 618 de 18 de Agosto de 1853. " major graduado do 13.* batalhão do ynF r. taria, José Frapoisoa da Silv» --..•_,.„ l™f frer.mo.Mtt-. incurável que o tolía inc," paz.de continuar no serviço, Por decretos hontem foram nomeados;*«»«*_* l.o eacripturario do thesruro nacional o 4 dito José Antônio de Carvalho. 2. escripturario do mesmo thesouro o 3" dito Francisco Leão Cohn Júnior. l.« escripturario da recebedoria do Rio de Janeiro o dito Augusto Ferreira dôs Santos Varginha. 2* escripturario da mesma recebedoria o d dito José Pereira Lopes da Silva. Presidente do onselho fiscal da caixa eeonomioa e monte de soccorro da provin- cia deGoyaa o desembargador João Boni- focio Gomes de Siqueira. Membros do mesmo conselho : Dr. Theòdoro Rodrigues de Moraes. João Baptista Carnoiyo. Brigadeiro Jogo Nunes da Silva. Major João Fleury de Campos Curado. Amanha, dia de 8a sala, anni- versario natalicio de Sua Alteza o Sr. Principe D. Augusto. Sua Magestade o Im- p^.rador se dignará receber no paço da Boa- Vista, das â ás 7 horas da tarde, as pas- soas. que o fbrem cumprimeutar, Tendo o Governo Imperial re- solvido encarregarão Dr. Clemente Jobert de procedap nas províncias de S.- Pedro do Rio, 6rande do Sul e Santa Catharina, a estudos sobre a sciencia que começa á en- sinar na E.cola PolytecJb.aiea, e ás* in ius- trias especiaes <J»a mesmas provincins. expedio-lhe a seguinte aviso, acompanha- do daa instrucçQes pelas quaes ella se deve peger: - . .. . «Ministério dos Nnc-oeias do Império Rio de Jane.ir<j ejn 23de Novembro de 1875 Tenho resolvido encarregar V. S. de pro- <i«-li-.r-. nas províncias de S. Pedro An Rio Grande do Sul e de Santa C&tWina se- gundo as instrucções ^usíàs, a estudos sobre a sciencia c\\i« e^ineçva ensinar na Escola PolvtefchBieveas industrias espe- ciaes. daa xaesmaa provinciaa, Acompanharão a V, S., além de um judante, o preparador do laboratório de abiologia industrial Godoffredod'Escragnolle *Vaun»J. O qual se appl.cará aos exercícios ppati aos de que V. S. o incumbir, ãjudan- dj-o em seus trabalhos e sujeitando-seá sua. direcçãf-, e com pho grapho que de- verá copiar os typos saais notáveis dé»hi- mães e plantas, © executar trabalhos pemè- lhaa.tes. è& que V. S. julgar -conveniente eaearregal-p. Pára sat;sfazer ao pagamento Tda gratifi- cação mensal de 80ô£, que arbitro ao pho- tographo.» da-do ajudante, e mais passoas 4e que V. S. carecer, de substancias para a conservação de animaes quecolleccionar. de reactivòs para os fepabalho. photog-raphi- cos. da conducçj-H» do raspeotivo material e- de outras deaçeçAS que lhe forem relativas ou à_ aua oomn-issão, receberá V-. S.a pires- , taçào _a ei. sal de 1:050$. ante a de partir-, no thesouro nacional, e noa mezes de Ja- neiro e Fevereiro na thésouraria de fazenda da província do: Rio Grande do Sul ou na da província de Santa Catharina, conforme 0 lugar um que se achar a commiasão. : Si a viagem se prolongar além Feve- reiro, darei as providencias que em conse- quencia forem necessárias. Para $& primeiras despezas do miateriãt pb,otographico, ..receberá V. 5. uo thesouro naeional a-quantia de'10_Q$QOft.l- -..;'.. Quanto, ao citado preparador, que não pôde seguir emquanto não concluir seus exames na Escola Polytechníca, sér-lhe-ha paga a gratificação, de 300)<f000 man8ae&, também antes de partir, no thesouro há- cional, e depois nas ditas thesoürárias.^ '• Em apresento ãa_ã proviçlencio para que a borda dos vapores da companhia de navegação da linha do sul não tenham: passagem por conta deste ministério V.-S;,i seu'<-ajudante- e -o photographo, mas tam- bem dê-se transporte á sua bagagem e aos objectos que enviar à' èsté ministério òní; trqüxer á siia volta; solicito- doMinisterio' dos Negócios dai Marinha . expedição de ordem afimjde terem passagem Í*VS.'ê mais pessoas da oommissão a bbrdo^dff uma- das embarcações de guerra da estação naval.do..TJruguay. que .sobem orio;.e.re- oommendo aos presidentes das províncias mencionadas que velem sobre a seguranea da mesma commissão, a lhe prestem o pos- sivelauxilio, 9$P9rtw»amente providenciarei sobre ^* eònoesBãa "das passagens ab preparado- - laboratório de biologiajndustriál; .— Finalmente communico a V"!"$'-'' ^úfe dou^conhecimento, da^^Trommip^â0 qúe lhe conto ao MmíBterio. doa Negócios da Agri- cultura, _C«nmeircw e Ohras Publicas; para q«e, si lhQ coimãiv aprbveitáhdd » sua viagem, incumba de estudos que poi^enturAç^tiwiti^r^iM lo^dito Mi- ,'.;.i:S '¦.--¦-> nisterio, dando para isso a" V. S, ás necea- sarias instrucçõ.s e proporcionando-lhe os meios de execução:..-...- Deus guarde a V S. —José Bento da Cu- nh% Figueiredo.—Sr:Dr. Clemente Jobert.« Instrucções pelas quaes deve reger o lente de biologia industrial da Escola Pelytechnica Dr. Clemente Jobert na sua viagem siieat fica ás províncias da S. Pedro io Ri* Grande da Sul a de Santa Catharina. '- 1.* O Dr. Clemente Jobert se entregará em geral a todos os estudos biológicos què hs circumstancias permittirem, e particular- mente aos seguintes:. Da eBpeeíe eqüina sob o ponto de vista zootechnico: . -ü-rj* .ii. Dos animaes muares; Da espécie bovina sob o ponto da vista zootechnico, e especialmente sob o da pro? ducção da carns e dos lácticinioa; Da espécie ovina sob o ponto de vista zootechnico; Das diversas substancias empregadas na alimentação dos animaes. Pastagens —Pro- priedade nutriente dos diversos past .s, acção que possam ter sobre ellea as con- dições topographica8 e climatericaa. "lnfl,n- encia do clima s da alimentação sobre as raoas exoticts das Mpecies referidas; Dos diversos processos empregados na preparação da carne: sécCa. Melhora- mentos que eonvirá introduzir neata in- du. tria e nas de producção da carne e dos lacticinios; , .ur. . -. . : Das molestins que mais damno. as tôdi. sido ao gado de differentes espécies, dos meios empregados para o seu tratamento e dos que mais adequados pos .am ser. 2* O Or. Cle.mente Jobert seguirá pára a cidade do Rio Grande, donde irá á de Porto Alegre. Regressaudo i primeira; partirá para as lagoas dos Patos e Merira^ afim -jo estudar 'seus peixes e os animaes de-süss margens: Voltando novamente ao-Rio Grande, se' dirigira a üruguyana pelo buI da provin- eia, tocando em Pelotas, e subirá o Uru» '• guay até onde julgar conveniente. Dílli poderá demandar directamente oa campos de criação de Lages e Coritibano.. na provimua de Santa Catharina, òü voltar ao Rio Grande por Al grete, .^.ç.-pava> Porto Alegre, si verificar que os mesmos campos são mais facilmente accessivei* pelas colônias do Itajahy ou pelséatrada , de S ioii a Lages..-...-.¦-. .-...„¦_. ; 3.* Em todas aa loealidadeá indicadas; o. ür. Clemente.Jobert visitará as estanr-iaa e charqueadasmaÍ3 importantes "' r ' w' 4 * O Dr. Clemente Job .rt fari extrahir photographías dos animaes m ais notáveis que observar em sua excursão; fumará eollecçõ-8 e ¦prepawu a o.l.sEificação de novas espeoieaichAhyologicas com que por-' ventura po-;sa dotar a sciencia; e, fik«l- mentf.,. = 8empra que fòr possível estinderâ seus estudos ao reino vegetal. 5.* O Dr. Clemente Jobert dará conta do '¦¦ resultado nas suas observações em umrela- torio dirigido ao Ministério do Império Palácio do Rio de Janeiro em 23 de No- vembro de 1875. - José Bento da Cunha, Figueiredo.».«.«. Ti vomí-m dtespa^hio op seguintes requerimentos;*««m»»-i NovembE°^rio ' d& Ímperio.-I«\ 23 de C?Z* J João Baptista Carneiro da uo ^a.— Opportunaraente será aberto* o concurso; D. Eudoxia dos Santos Marques Dias. Não tem lugar. Pelo da Justiça.— Dia 24.-- José Cir-. cumcisão Ferreira, carcereiro d* cadeia da cidade do Assú, na provincia do Rio-'Gra.n- de do Norte, pedindo aposentadoria.—Di- rija-se ao p .der legislativo. Constados qne brevemente será exhibido em um dos salões do edifício da Exposição Nacional o quadro nosso distineto patrício Pedro* Américo. repr<e- sentando a passagem do Paraná effectutda. pelo general Ozorio, cuja esplendida flgur* militar domina a acção do bello quadro det artista. .. :.- ,.:,..•| •• _[ .... Consta-nos igualmente que vários apro~ ciadores do alto merecimento do illustr» general rio-granden»e pretendem iniciar uma sub9cripç5o afim de còmpfãre.tQ o quadro e brindarem-no ao nosso legendário guerreiro.t wyfí ¦,,¦. Applaudimos a nobre intençSo. '' O «Pharol» do Juiz <de Fóra, de 2 do corrente, rel.ta do modo seguinte um roubo que houve no dia 15 do mez pro- ximo passada em Mathias Barboza :-i j»r-' a Na madrugada de 15 do passado foi as- saltada, em Mathias Barboza, a casa do Sr. Francisco Serpa, subtrahindo-se-Ihe de uma gaveta a quantia de 425$000. _ . « Dous empregados da casa,- preséntindo o barulho, levantaram-se e viram o ladrão na oceasião em que. saltava por uma janel- la, levando a gaveta comsigo, qua largou um pouco adiante, pois que ia perseguiu o por um dos empregados, qua felizmente pôde vèr-lhe as feições, por eBtar » lha r^-aito clara.<-:... - , : « Tendo-Be sabido "qne na madrugada alugara um cavallo e dirigira-se para= eBtã cidade, o empregado qué o tinha visto veio dar parte ao delegado de .policia qua o mandou chamar á sua presença, e inter» regado declarou que'.' erã 'negociante áa côi-te. tendo vindo aqui para cobrançss de pesaoas.qud.se verificou não exiatirôm. " « Pelo depoimento das testemjihhàa, e pelo interrogatório * conheceu" b delegado ser elle o autor do .roubo e requisitou sua prisão ao Dr. juiz municipal, 4 ordem de quem se acha na cadêa.' , . K; « Chama-se Antônio Pereira, de Santa Maria e em seu poder achou-se_-754]j, uma faca de ponta, umrewQlver carregado e .64 bailas de munição I uma caixa" grande Ua phbphoros' de'c'era e-üm formâo noVo mop- trando ter servido para algum arromba- mento.. .,-/ « Pelas informações obtidas parece ser elle o autor dos.roubos praticados em .«Vvbs do Sr. Fonseca e em Petropolis ao-.8r. -F. D*herne.-•>- ²r . y.-.¦-¦ « Hoje sabe-se ser: elle gatuno de' profls- sáo, qüeem nome de Antonio.^Mariá Pè- reira tem cumprido por mai.s de uma vez penas por quebra de termo.na, delegacia dácõ etet .tendo ha 'pouco "çáhíâó da, eorreo." ção onie deixou o retrato. « E' geralmentei conhecido pior Bqjojo.m Pela secretaria da eamaraee* clesaá8tica psssarainrBa oa seguintes pio- yiment08:. . . ¦-..:_¦ .;.°Ví.. ,.-..,% t ,. Dia.2i.de.Novembro.— Ao Revd. padre João Soares da Souza, cidadão_braz-.eiro, para celebrar somente por um anno.... r^ü. Dia 29.-^-Ao Revd.^padrò Manoel Rodri-'; gueB Bermude de Oliveira, natural deste bispado, para celeb ar, confessar e préaar /' por um anno. Ao Revd. padre Joaquim de Santa Maria ' Magdalena Duarte, natural deste bispado para celebrar, confessar » pregar por um anno.."" ; Ao Revd. padre Manoel Floréntino Cas- sianno (ie, Campos, para a oecupação de ajudante da câmara ecelesiasfiea interí- namente. -: ¦ -:-'-"»: ••.*.'B.,;. Dia 1* âeDezembro.—Ao Revd.padre >_<*_• cario César de Alexandria e Souza, ntf ural ' da Bahia, páVàcelebráf, bòhfessar é p_r"é_rar por; um' anno.¦¦'-" !¦',•".... s _ Ao Revd. padre Dr. Antônio Faíaui, na- tural deste Tnspado. para .celyb.ar: cèri-- tessar empregar'por umánhó-:*'-:- Para casamentos. ~ Dia\.%de Novembro."l AntônioiGaymhaçom r3ãrolina Augusta. r???X w. Iw^n^B <% Miranda cóm'Maria carvalho Oliveira..>v - CatdidaÍ& G9nçalY^8d?-Couto com Justinà ¦i™??^""!^ 3o& Eernandes; Pereira com JulJa3-d^ Jesus Barbowv t°s-*o, Fole. com Rosa Chiogna, Mffanciacò Manoel Vargas com Julia Mr- ^riá Gahdidá.: ¦'''.— Francisco Be _.to Ferreira som Franciawi Ferreira de Spúza^;m J á ??"M? Gonçalves dos Santos cóm A.nna Maria da Conceição. '¦;¦....' y.•.. "Francisco, Ferreira da Silva eom Mârtra. rida Ferreira «ios Ssntoa.-,t ,; %-. Dia 5.^-'Frabcii_co José de Oliveira «om Augusta Durvalina Rocha.yy.. ^ Félippe^da Silva Pedroao com KqeI Mar^a da Queirós.Y* ¦ '¦¦/:'' yv

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Anno »•.—IH- 33-2Í 'tãL

£=5,io> dle JíaMaie_ü-*o» X>or_aix_iso 5 d© DezèmBro d© iS^Sí» Bôdacção, OT-Uflve» m» 51

Rogamos aos nossos assignan-

tes cujas assignaturas terminam

no fim deste mez o obséquio de

as reformarem para não haver

demora na entrega.

Conipleta. neutralidade na luta doí

p»r'eiãoi* poiiiiisos.

L.ib8r«iiàde plena cie eiitinciaçSo do

.v&neanaemo, com responsabilidade do

»ulor.

Ofíerta gratuita das coiiunna* paraas.-17-iptop de utilidade publica.

Mala do NorteEspirito

Rio, 5 de Dezembro de 1875.,

O Dr. A. C. Tavares Bastos

Nâo temos palavras com que possamosannunciar ao paiz a triste noticia do falle-

cimento do nosso illustre compatriota o

joven e eminente estadista Dr. Aureliano

Cindido Tavares Bastos.A hora em que recebemos essa fatal noti-

cia e a natural commoeão que nos embarga,inpedem-nos de tentar siquer aquilatar a

immensa perda que acaba de soffrer o paiz.Por telegramma de Pariz dirigido ao

respeitável pai do illustre finado e a alguns

amigos seus nesta corte, sabe-se que o

Dr. Tavares Bastos apóz as alternativas da

enfermidade que o atormentava desde tem-

pos, enfermidade em grande parte devida

a excesso de estudos e de trabalhos, sue-

cumbio ante-hontem em Nice, onde fora

na esperança de alcançar melhoras para a

sua debilitada saúde.O luto da familia é, em casos destes,

ooberto pelo luto de uma nação inteira

que chora, com sincero pezar, o desappa-

xecimento de um cidadão, cuja existência,embora curta, assignalou-se por grandesserviços á pátria e cujo nome hade ser na

historia politica do Brazil um timbre de

gloria como foi para a sua geração um tim-bre de honra.

O fallecido Visconde de Ca-m&ragibe.

Ao ter noticia do lamentável fallecimen-

to do Sr. senador Visconde de Câmara-

gibe, o Sr. Visconde de Jaguary convocou

a mesa do Senado. A acta dessa conferen-

cia é a seguinte :SENADO

Acta da conferência da Meza do Senado

em 3 de Dezembro de 1875.A' uma hora da tarde, achando-se pre-

sentes os Srs. senadores membros da mesa:

Visconde de Jaguary, presidente; Frede-

rico de Almeida e Albuquerque, José Pe-

dro Dias de Carvalho e Antônio Cândido

da Cruz Machado, 1", 3° e 4* pecretarios,

abrio-se a conferência.Leu-se e approvou-se a acta da conferen-

cia antecedente.O Sr. presidente disse que convecára a

mesa para ccmmunicar-lhe a infausta

noticia, que consta de telegramma. publi-cado nos jornaei, de ter fallecido hontem

na cidade do Recife, o Sr. Visconde de

Cam&r^gibe, senador pela provincia de

Pernambuco, cuu?prindo á mesa resolver

a este respeito como lhe parecesse acer-

tado.Feita a exposição resolveu a mesa :

V—Que se lançasse na aeta declaração de

que a noticia do fallecimento do Sr. senador

Visconde de Camaragibe tinha sido rece-

bida pela mísa com ornais profundo pezar.2.' Que em demonstraçüo deste senti-

mento os membros que compõem a mesa

tomíissem luto por tres dias, convidando os

empregados da Câmara a acompanhal-osmesta demonstração, e que a secretaria se

conservasse, fechada pelo mesmo tempo.

Nada mais bavendo a tratar-se, deu-se

a conferência por finda, do que para cons-

tar mandou-se lavrar a presente acta

Yisconde de Jagutry, presidenteilerUo Ae Almeida e Albuquerque, 1' secre-

tario.—José Pedro Dias de CarvairLO. 3" se-

r.retario.— Antônio Cândido da Cruz Ma-

chado, 4o secretario.

Boletim TelegraphicoAGEtf CIA HAVAS-BEUTEH

I.isfot.'». 3 de Dezembro

s\UrioPSic^?r^a Magestade o Impe-rador do Brazil.

Lisboa, 4 de Dezembro

Entrou hontem dos portos do BodaPrata e Brazil e hontem mesmo seguio

para Bordeaux, o vapor france. Senegal, da

Companhia des Messagenes Mantimes.

jpernambuco, 4 de Dezembro

Teve hontem lugar o funeral do Visconderle rISiaragibe. Mais de 500 pessoas, com-

PreheXndo todas as notabílidades; do

parfírto eonservador. bem como do partido

vador e exprimindo os roeis ™u* {,-#---.>ela perda que o paiz acab»y» de soffrer.

Madrid, 4 de Dezembro

Como fera annunciado ha alguns dias,

o S?CanoV.B dei Cast lio»* SWgfOSggdo rei. retomou hontem a presidência do

conselho dó ministros.

Brest, 3 do Dezembro

^ «..,*_ivfirsario do nascimento de Sua«° âZ olmoeradordoBrazil deu ensejo

o Impe?aTor f » prosperidade da* Al»

'Fre-

Chegou do Norte o paqueteSanto.

No Amazonas ia proceder-se á eleiçãodos deputados provinciaes. O presidenteda provincia seguira para Tabatinga. Aiirtes de partir publicou uma resoluçãocreando no riolçá, de accordo com o avisodo Ministério da Fazenda de 2 de Setem-bro ultimo (communicações com a Colom-bia) e art: 32 do regulamento n. 3,920 de31 de Julho de 1867, um posto fiscal pararegistro das embarcações que navegaremo mesmo rio. A sede desta estação éa doponto militar que já ahi existe, e foi de-signado o capitão Antônio Olympio daSilveira, commandante do mesmo ponto,para provisoriamente encarregar-se doserviço concernente ao dito ponto fiscal,ató que sejam nomeados os empregadosrespectivos.

Verificou-se que o assassino de Luiz Ma-ximino de Miranda foi Lourenço Ferreiradas Neves e não os irmãos Lopes de Oli-veira, que já se acham presos e sentencia-

I dos como suppostos autores do crime.' O verdadeiro autor, confessando-se emartigo de morte fez, as declarações respe-ctivas.

Formulavam-se queixas contra o alferesChaves, commandante do forte de S. Ga-briel na fronteira, o qual, segundo se diz,estava compromettendo aa nossas relaçõescomo os povos de Venezuela pela sua vio-lencia e pelos sjus abusos.

Já estava em viagem o vapor « SantaCruz, que deve encetar navegação do rioIçá ou Putamayo.

Para este ponto seguio o Dr. Canavarroa prestar soccorros aos atacados da febre.

O movimento do porto de Santo Anto-nio do Madeira, foi no mez de Setembroultimo, o siguinte :

Seguiram para a Bolívia 8 embarcaçõescom 86 tripolantes e conduzindo 170 caixas-tom cognac, 36 barri cas com cerveja,550 caixas com vinho, 1 dita com calçadoe 1 dita com fitas de seda.

Chegou de Matto-Grosso uma canoa com9 pessoas de equipagem e descarregada.

Qualquer dessas embarcações teve devarar por terra toda a secção encachoeiradado Madeira.entre Santo Antônio a Guajará-mirim, 160 milhas pouco mais ou menos.São os argumentos com 'que se juBtiBcao projecto da estrada de ferro do Madeirae Mármore.

A recebedoria das rendas provinciaesarrecadou no mez de Outuro findo a quan-tia de 78:063$30_:, sendo para a provincia63:055^999 e para a Amazon Steam Navi-gation Company Limited 15:007#305, pro-veniente de 3 por cento addicionaes de ex-portnção dos productos desta provincia,para subsidio da navegação dos rios Ma-deira, Purús e Negro.

A mesma repartição arrecadou no cor-rente exercício de 1875—1876, ató o fim deOutubro, 186:453g540, da qual foi para aprovincia 151:172$202 e para a companhia35:284$338.

A arrecadação feita no mesmo mez deOutubro do exercício findo de 1874—1875foi de 44:853^108, sendo para a provincia34:6t53#067 e para a companhia 10:100g041

. ade Julho ao fim do dito mez de Outu-bro foi de 83:128^151 e para a companhia18:329J993.

A renda da câmara municipal de Ma-"áns, ro mez de Outubro findo, foi de9.547g807.

Do Pará não ha noticias importantes.O DiaHo estranhava que se estivesse

ainda recrutando gente pelo antigo sys-tema.

Era esperado o bispo D. Antônio de Ma-cedo.

No Maranhão efíectuára-se a eleição dedeputados provinciaes.

O governo da provincia emittio mais 50contos em apólices ao juro de 6 */..

Suicidára-se o allamâo Gentaro Des.-maraís,

Falleceram: na capital, o escrevente

juramentado Miguel Elyseo Becjfman, eem Caxias, o negociante João Pedro dosSantos.

No Piauhy procedera-se á eleição dedeputados provinciaes, entrando no nu-mero legal muitos divergentes e opposi-cionistas.

As bexigas continuavam a fazer estragas.íío Ceará o calor era excessivo, marr

cando o thermometro 31 gráos eentrigados.

A via-ferréa ás Baturité r.ndôu7:19Sg680

no me?- de Outubro.Fallegsram: na capital, Francisco

Maria do Carmo, çgra 106 andos de idade,e o seminarista João tFlprentino Cavai-

cante, e em Baturité, o Rym. José Carlos deMedeiros.

O presidente da provincia mandou vi.

gorar para o anno de 1876 o orçamento

vigente.Na povoação de Pentecostes, na oceasião

em que funecionava a junta do alistamen-to para o exercito, foi a igreja invadida

por pni grupo de m\ilheres, que, apode-rando-sa do» livros e papeis que se achavamsobre a mesa, rompen tudo, pondo em de-

bandadã os]membros;da mesma junta, quenenhuma resistência oppuzeram.

No lugj&r C»ité, termo de Baturité, acaba

de praticar-se um b.os*roso crime-

Uma rapariga, menor ãe 1? annos de

idade, matou com um» &$& de pilão a sua

própria mãi 1No Eio Grande do Norte foi concedida,

por acito de li, a exoneração que o Sr. Dr.

Francisco Clementino dle Vasconceilos pe-

dio do cargo de procurador fiscal da the-

aouraria provincial, enomeado para sub-

stitüil-ò o Sr. Dr. Francisco Xavier Pereira

de Brito. . .Na Parahyba já estava no exercício do

«.a-go' de chefe de policia o Dr. Ernesto

Francisco de Lima Santos.

m amanhecer do dia 24 foi encontrada

lombada e roubada a caixa emqueos

fie* depositam esmolas para Nossa-Se-

nhora da» Mercês.estava collocada em frente da

Falleceu no dia 11, na povoação de SantaRita, e em idade superior a 100 annos, oRevd. José Gonçalves Ourique e Vascon-cellos, vigário collado daquella freguezia.

De Pernambuco e da Bahia, as noticiassão sem interesse.

Provinciaem

da Babiadata de 28 do pas-Escrevem-nos

sado:Como se não bastassem tantos males que

já posavam sobre esta provincia, vieramagora as inundações.

Ha cerca de quinze dias annunciou-segrandes cheias dos rios Paraguassú e Ja-guaripe, a cujas margens ficam as cidadesde Cachoeira e Nazareth.

A do Jaguaripe causou maiores estragosá cidade de Nazareth de que a do Para-guassú á Cachoeira.

Em Nazareth estragou quasi completa-mente a ponte ou viadueto do tram-roaã,alli já construído na extensão de uma le-gua, e causou outros damnoa estimadosem mais de cem contos de réis ; mas bai-xando as águas, não se renovou a enchen-te, o que não aconteceu com o Paraguassú,cujas águas ha cinco dias que de novo têmsubido consideravelmente, sem que tenhamainda descido; antes receia-se que subirãomsis, porque, segundo as noticias, conti-nuam a cahir no centro cepiosas chuvas,que vêm augmentando, desde as Cabecei-ras, o volume das águas do mencionadorio, pelo que nutrem sérios receios e appre-hensões os habitantes da cidade da Ca-choeira, lembrados dos males provenientesda mesma causa em épochas remotas.

Além daquelles rios, também têm su-bido e transbordado os do Itapicurú e In-hambupe, com grave damno da lavouraexistente nos seus valles.

A cheia do Itapicurú elevando as águasseis metros acima da marca do nivel, co-brio a linha telographica do governo, etrouxe interrompidas as communicaçõesda linha do norte durante alguns dias.

O mesmo rio, quasi na sua foz, termodo Conde, onde ha engenhos de assucar,destruio completamente as plantações decannas.e deixou accumuladas em suas mar-gens resíduos vegetaes, e animaes a exha-larem pútridas emanações que fazem re-ceiar alguma epedemia a ajuntar-se a va-riola que está assolando diversos pontos daprovincia.

Já muito encarecidos os gêneros queconstituem a base da alimentação publica,essas cheias têm concorrido para aindamais se elevar o seu preço, tornando-se ca-rissima e quasi insupportavel a vida dasclasses menos favorecidas da fortuna.

Mas não são unicamente estas classesque se queixam ; gritam contra a carestiada carne verde e secca, do bacalháo e dafarinha de mandioca, ainda os abastados,lamentando a sorte deste paiz tão enrique-cido pela natureza e não obstante já sof-frendo fome.

Como acontece em taes oceasiões nospaizes onde o governo é tudo, e não hainiciativa individual, è o nosso alvo detodas as queixas e clamores da população.

E com effeito,como não ha de ser assim ?Não ha de o povo amaldiçoar o governo, ealvejar sobre elle todas as settas, quandoo observa indifferente aos mais caros inte-resses da communhão, todo consumido nasnugas da pequena politica, que absorve aactividade, intelligencia e cuidados dosnossos estadistas, grandes nas cousas pe-quenas ?

Agora mesmo,oque estamos vendo ? Emquanto essas calamidades afliig.in a pro-vincia,oseu govverno só cuida de appare-lhar os seus elementos da victoria eleitoral.

Deixando os partidos de parte os inte-resses muito sérios da sociedade, liberaese conservadores so consomem em umaluta estéril, que dia a dia msis se aceende,tendo por objectivo as próximas eleiçõesgeraes.

Os liberaes a queixarem-se da prós-cripção, a que estão reduzidos, impossibili-tados, dizem, de lutarem no pleito,e os con-s.ervadores a gritarem que seus adversáriosnão têm razão, pois as posições pertencem-rlhes desde que t<jm maipria no parlamentoe dispõem da confiança da causa: vivemnisto as respectivas imprensas.

Os liberaes mostram-se descrentes doempenha de honra, desde que os,seus advêr-sarios, montados e arnaados da cabeça aospps çpllopam-se, disse p Diário da Bahia,na posição de um Roldão, que armado atèaos dentes põe-se em frents de um indi-viduo inerme, elhe diz: batei-vos amigo.

Não sou político militante, mas acho queOS liberaes téra razão; montado, como aquiestá, o partido conservador, e earáisad'.gomo vai, a corrupção eleitoral, sem igual,t-lye;- em oupra provincia, será loucuraalentar a esperança da victoria : pensar pcontrario disto é querer jlludir-se a si e aosautród.

Mas não é neste terreno que nos com-pete discorrer; continuaremos, pois, a nar-?ar o que se passa na província^

Com as enchentes e a irregularidade dasestações, agravou-se a situação econômica,que já era má, em razão da pequenhez dasafra de assucar.

Ajuntai a tudo as difficu.dades da praçaa arrastar-se em uma crise monetária qii.apichronica; e t .reis o quadro melancholi»co desta provincia, á qual não faltam,aliá3 ; elementos de prosperidade e gran-deza, assirn tiyesse governo.

Germinam muitos desgostos, ha graudedescontentamento, que se traduzem, nasmanifestações hostis com que a populaçãoacolhe á tudo que emana da autoridade.

Uma idéa muito offagada é a de separa-ção da província, e o partido que Be pro-puzesse a exploral-a, poderia fazer, fortu-na e incommodar ao governo. r

Sina' ordem' physica se nota transtornoou inversão, não são menos expressivos ossymptomas de esphacelamento na.ordeJ-

politica e moral: é grande a dêsérençá edesconfiança que parece dominar o espi-rito do publico.

Sente-se a existência desse estado comoa caixa eBçava. iíuuu--— - m

^adamvocaçí9dftB»f8P»¦ gemera.. Jtodos na linguagem- da «..m» po-

litica de ambos os partidos, accordes emreconhecer um mal estar geral,.desculpan-do cada um a bí, e culpando ao outro.

A imprensa conservadora, por exemplo,reconhecendo a desmoralísação em quetem cahido a autoridade, attribue o factoá propaganda da escola liberal, a que de-nominou, parodiando o Syllabus, de libera-lismo moderno.

A iiberal, por seu turno, não vê sinãouma causa da desmoralísação da autori-dade;—o máo uso que delia têm feito osgovernos convertendo-a em instrumentopartidário, em vez de mantel-a em suabenéfica missão, de protectora de todes osdireitos e promotora do bem social.

Acho que a imprenaa liberal tem razãona causa que assignala, mas os culpadosnão têm sido unicamente òs governos con-servadores, mas todos.

Pensando assim, acompanho a iliustradaredacção do G^oSo.que tão importantes ser-viços tem prestado á causa do paiz, nosseus votos por um governo regeneraãor,que não seja o que ató hoje temos tido :governos partidários, que tudo sacrificamao mesquinho interesse de partido; reta-lham o paiz em facções, e estragam e este-rilisam todas as fontes de vida, obrigando"nos, quando vemos um paiz novo a oifere-cermos aos olhos do observador o espec-taculo de uma precoce decrepitude.

Q uando observamos os factos que incidemsob a nossa vista e os apreciamos em suascausas e effeitos, embora sem posição mi-litante na politica, não podemos comtudo,vêr conveniência na continuação desta ac-tualidade politica, já gasta e incapaz deproduzir fruetos quB prestem.

Pensando assim, não se vá suppôr queadvogo a ascenção dos liberaes; não, por-que não espero que dotem o paiz com umgoverno regenerador, governo nacional,aue arranque a nação brazileira da prema-tura decadência que a ameaça.

Cuido que era tempo de tentar-se umgoverno, como o paiz requer e com certeztapplaudiria, já cansado e aborrecido deuma situação que nada mais poderá darde si, e cada dia mais se amesquinha.

Só cegos não vêm que o que está, nãopodo continuar: o B.azil tem sede de go-verno que governe, em vez de ser gover-nado pelas facções.

Bélgica

CARTA DO NOSSO CORRESPONDKNTE

Bruxellas, 18 de Outubro de 1875

Não poderei apreciar severamente a«confiscação» decretada pela Sublime Porta,com prejuizo de seus credores europeus.Por isso, soecorro-me de um dos mais acre-ditados publicistas actuaes, que algumdia ha de ser ministro das finanças. M.Paul-Laroy-B .aulieu, o qual publicou non-tem no Economista Francez um artigo,cujo titulo cathegorico é A banca-rota daTurquia. Esse artigo é eloqüente em alga-rismos e começa assio.

« A Turquia acaba de fallir. Será esteo nome próprio ? Não será antes báncarola ?Si recorrermos ao Código, vemos que osprimeiros característicos para qualificar abancarota, são as despezas exageradas dodevedor, por meio de manobras in-txtre-mis, afim de enganar os credores e retar-dar sem nenhuma esperança de ser bemsuecedido,a oceasião de apresentar balanço;e foi justamente o que aconteceu com aTurquia.

« As despezas pessoaes exageradas dodevedor são evidentes Da todas as listascivis dos soberanos da Europa a mais exa-gerada ó certamente a do soberano do Es-tado mais pobre. No orçamento do exerci-cio de 1873-1874 a lista civil do sultão apre-sentava inscripta a enorme somma de 30milhões de francos. No orçamento do exer.cicio corrente de 1874-75 as listas represen-rtavam 31 milhões de francos !

Desde S. Petersburgo até Roma, ede Londres até Vienna, passando porBerlim, não encontrareis soberano cujasexigências sejam tamanhas. Comtudo,todo mundo sabe que as despezas pes.soaes do sultão excedem a a esses alga-rismos officiaes. Ellas contribuem muitopara os defiçits no fim de cada anno, o»quaes desmentem solemnemente os alga-rismos dos orçamentos de previsão. Asdespezas podem, portanto, ser avaliadas,termo médio, em 50 milhões.

Basgenio^ ao segundo caracter que dis-tingue a bancarota da quebra: o recursoin i.vtremís, obriga a emqres^imos de.39spe-rados, e, em parte fraudulentos, para dis-simular e prolongar uma situação perdida.»

M. Beaulien ennumera em seguida todasas pianobras imaginadas pelo governeiturco com o intuito de enganar até a ul-ti ma extremidade a boa fé de seus credores,e conclua dahi que a sua ultjrn^ resoluçãoapparecerá depois das mais contrarias eformaes declarações, o que constitue ver-dadeiramente o estado de bancarota.

E'certo que qualquer particular, aceusa-gado de factos taesf não esoapari^ de uno.

processo criminal. Aluda não ha (e talveznunca haja) tribunaes organizados parajulgar ps governos prevarigadoreg.

Mas póde-se ver por essa apreciação doEconomista, jornal essencialmente conaer-vador, e que serve de echo a toda impren-aa de Londyas, que para a Turquia a opi-nião publica pronunciou sua sentença.

A diplomacia pôde ainda hesitar, porqueella é essencialmente passiva e ob interes-ses particulares pouco a impressionam.

Como, porém, a Turquia só tem vividoagora, dos seus interesses,.< basta qua elleslhe sejam retirados, para que ella se vejaobrigada .também a retirar-se. do theatroeuropeui.í.nde.só gpubeacçumular ruínas.

O. governo ottomano tem cqntrahidodesde 1864. quinze empréstimos succesB.-vos, cujo total .excede de 3 milhares defrancos •

Como o governo da Turquia não.gozãdo credito que merece o Brazil, e as dela-

pidac5.es. de seus, fuuccipnarios. eram uni-versalmente conhecidas, teve de pagar ju-ros e prêmios muito elevados, dando em

garantia» umae yeze» o tritiuto do .?g;|>tor

e outras o produeto desta ou daquella rén-da, e deste ou daquelle imposto, garantiaque, em summa, era uma illusão completa.

Disso resultou-lhe uma divida publicaannual de cerca de 250 milhões de francos.Ora. o orçamento total da Turquia, paizpobre, esterelisado e despovoado pelo feu-dalismo militar e administrativo, attingioa somma de 650 milhÕeB, e foi com essaassustadora certeza que elle atirou-se decorpo e alma no maré magnüm de despezasenormes para armar-se por mar e por ter-ra, em lugar de limitar-se a obras de paze a reformas internas que duplicariam suafortuna.

Desse modo a Turquia devia cavar umabysmo impossivel de ser enchido, e oscredores do jmperio devem julgar-se felizespor não perderem sinão metade de seustres milhares.

Apezar, porém, disso, os credores nãoacceitaram com boa cara os decretos sócia-listas que os despojam de parte de suasfortunas. Os de Inglaterra decidiram, emuma reunião particular, que convocariamum meeting para protestar contra a reso-lucão da Porta.

Em Pariz a questão foi levada á presen-ça da commissão permamente, onde o Sr.Duque Decazes prometteu fazer disso oobjecto de uma proposição de entente di-plomatica.

Em Vienna, constituio-se ante-hontemuma commissão para defender os interessesdos credores austríacos.

Seria esta uma oceasião propicia ás po_tenciaspara forçirem a Turquia a entrar emvia de autonomias tributarias, supprimindoao mesmo tempo o pretexto de seus arma-mentos, causa real da sua miséria e daruina de seus credores, ainda que se tivessede centralisal-a como acontece á Bélgica,á Suissa e ao Luxemburgo.

Mas, tereis visto pelo discurso de lordDerby, pronunciado em Liverpool, comoos governos europeus não têm nem pre-videncia, nem iniciativa. E' pois, muitoduvidoso que elles se entendam para obra-rem de um modo efficaz.

Demais, a Porta n5o cessa dé annunciartelegraphicamente novas medidas paratranquillisar seus credores e para preveniras exigências das potências. Uma dessasmedidas, decretada pelo gran-vizir, pareceentregar á syndicatura dos credores e dobanco ottomano todas as rendas do império.Outro iradé assignado pelo commissario-turco na Heizegovina indica os meios deexecução das reformas decretadas. Sãooutras tantas embaçadellas que não pegammais, mas que fornecem argumentos aosamigos interessados da sdministração otto-mana. E' a continuação des escândalos queM.Leroy Beaúlieu assignalla no Economistaescândalos desacreditados pe'o decreto de6 de Outubro, e do qual uma única dispo-sição é grave, e é a que exceptua da banca-rota o empréstimo da 1855, garantido pelo.Pratica e pela Inglaterra, porque essa ga-rantia pode converter-se em tiros de arti-lharia.

Os recados, ou como melhor nome te-nham, expedidos pela Porta, ha tres dias,são estes :

a Constantinopla, 14 de Outubro. — (Offi-ciai.) Por ordem do gran-vizir o ministrodas finanças acaba de dirigir ao banco ot-tomano uma carta pela qual o encarrega,na !?ua qualidade de banco do Estado, de,pelo órgão de suas commissões em Lon-dres e Pariz, entrarem em um accordo comos contratantes dos empréstimos externospara a designação das syndioaturas quedevem funecionar com as de Constantino-pia,sob a superintendência e. cooperação doBaaco Imperial.

«E' a essas syndicaturas que serão oonsi-gnadas as rendas destinadas ap. pagamentodos premjQ3 e amprtisação pagaveis inte-gralmente em espécies, e ao pagampçto emespécie dos 5 '/, relativos aos titulos querepresentam a outra metade, na conformi-dade das ultimas resoluções tomadas pelaSublime Porta e publicadas a 9 de Qu?tubro.

« Q Banpo ottomano fica igualmente en-carregado de combinar com a repartiçãodas finanças a respeito de todos os deta-lhes oonvenientes para assegurar o exactbcumprimento das medidas fiaatíceiras -deque se trata.»

« Constantinopla 5 de OutVilzqt. — O go-verno tu,rco c|eçlara que a reducção de jurosnão é applicayel ao empréstimo de 1855,garantido pela França e pela ^nglatey.ra. »

(f, Mojtqr, l£j de Outubro.—Server Pacháaeaba de publicar um iradé de reformas,acompanhado de uma exposição detalhadadas disposições executivas e de \ya. novoconvite paroj a ç^osição das armas. »

[Continua)

tribuna a sua merecida reputação de pri-meiro orador.

Em 1840 foi com'os liberaes ardente pro-pugnador da maioridade do Imperador, eproclamada esta, subio ao governo com apasta do Império no primeiro ministérioorganisado, á que chamaram — da maiori-dade— e que só durou oito mezes.

Em 1841 fez denodada e esplendida op-posição á politica conservadora: no annoseguinte, dissolvida a nova câmara, foideixado fóra do parlamento, voltando comos eleitos do seu partido, o lib.ral, á ca-mara temporária em- 1845, passando nomesmo anno para o senado.

Senador apenas durante alguns mezes,falleceu a 5 de.Dazembro de 1845.

Chamavam a Antônio Carlos o Mirabeaubrazileiro.

Era um prodigio de intelligencia e dememória, « dispunha de variadissima eprofunda illustração.

O Brazil ainda não teve orador parla-mentar de eloqüência tão arrojada, e tãomaravilhoso no improviso.

A' esses dotes elle reunia patriotismo ar-dente, probidade sem jaca e coragem civi-ca inexcedivel.

Diário da campanha doParagu >y

5 de dezembro—A's2 horas da madruga-da, achando-se embarcada a columna sobo commando do general Argollo, seguiramcom ella os encouraçados rio acima, indode..embarcal-a em Santo Antônio. Estedesembarque fez-se sem inconvenientealgum, em conseqüência de não ser ahiesperado pelo inimigo, encontrando-se ape-nas uma pequena partida que foi logo ba-tida, f*zendo-se alguns prisioneiros.

Em seguida continuou parte dos encou-raçados a transportar para o mesmo pontoa força de cavallaria que se achava^na mar-gem ôpposta, e bem assim o 3." corpo deexercito.

A « 11 horas da manhã, pouco mais oume-0 os, S. Ex. o Sr. general em chefe e oge/? _ral Visconde do Herval com os res-pectivos pstados-maiores embircaram noencouraçado Bahia e seguiram para aquellaposição,* onde chegaram ás 2 horas datarde.

S. Ex. foi logo reconhecer a e&trada ge-ral. sobre a qual achavam-se. acampadasas forças que já haviam desembarcado ¦ e.depois de ter dado todas as providenciasno sentido de achar-se tudo preparado paramarchar no dia seguinte, voltou a activaro desembarque do resto das forças quedurou toda a noite.

55S2ESSS

fji.bemerida historie» do Brazil

5 de Dezembro.—Em 1845 morreu na ci-dade do Rio de Janeiro Antônio Carlos. d,eAndrada Machado e Silva, .

Esta grande brazileicò nasceu em Santosa 1 de Novembro de 1773 ; formou sé emdireito na universidade de Coimbra: se-guindo a carreira da magistratura chegouá desembargador da Relação da Bahia, eexercia, o lugar de ouvidor ó corregedor emPernambuco, quando nesta capitania re-bsntou a'revolução republicana de. 1817:nomeado membro do conselho do goverr>orevolucionário, não quiz neg^f-SO á respon-.sabilid^de do i^qvimento político, bem quefóra dá capital de Pernambuco estivesseno dia da erupção, e embora logo franca-mente duvidasse do bom êxito da revolu-ção. Vencida esta no mesmo anno» foi el^epreso e com outrq3 muitos foi mandado

Cara a Bahia, onde ficou em prisão até

§21, em qup recobrou a liberdade pelaamnistia, que seguio. lpgo ú, reyoluç^oconstitucional de 1-_|Q em Portugal. -

No anno seguinte foi eleito deputadopela provihcia de S. Paulo á Constituinteportuguêza,e nessa assemblea primou como'eloqüente e exaltado orador, defendendobrilnantemente a causa do Br&%. 1.

Em 1823. Antônio Carlos distinfruio-secoepo õ primeiro orador 1 da Constituintebrazileira;?e coube-lhe.a gloria deiser o re-lator da çommjssão q\ie apresentou 0jp.i%_jgeto da Constituição, : - ;

- Dissolvida a Constituinte, foi desterradocom seus dous illustres irmãos José Boni-faqio e Martin Francisco, etres outros ex-deputados e só voltou do desterro em 1828,sendo então reconhecido -inocente PQir ^U-tença da Relação do Rio ãç J|a$eiw).

Reappareceo nq parlamento, brazileiroem J898 para \mw e í__»§tW SQmpre a»

¦." ¦ ¦ ¦¦

- -

'M-V>..

Gkroülea localEntraram hoje de semana no

Paço Imperial os Srs. : Barão deltap.gipe,camarista; Luiz Joaquim de Gouvêa, vea-dor; Leopoldo Augusto da Câmara Lima,guarda-roupa; Visconde de Santa Izabel,medico.

Por decreto de hontem fui in-dultado o crime de primeira e segundadeserção simples ás differentes praças doscorpos do exercito , dos destacados daguarda nacional o extinetos voluntáriosda pátria , incluindo-se neste numeroaquellas praças que já se acham senten-ciadas ou por sentenciar.

Também por decreto de bon-tem. foram feitas as seguintes promoções :

Corpo de engenheiros.—Para brigadeirograduado :.

O coronel Christiano Pereira de AzeredoCoutinho.

Para coronel graduado:O tenente-coronel Luiz Manoel Martins

da Silva.Para major graduado :O capitão Henrique Lula de Azevedo

Marques.Corpo do estado maior de l.« classe.—

Para brigadeiro graduado ;O coronel José Joaquim de Carvalho.Corpo de Saudt.—Para cirurgião -mt}r de

brigada:O cirurgião.mdr de brigada graduadoManoel José de Oliveira, por merecimento.Para 1" cirurgião ; O 2' cirurgião te-

nente Luiz Terenoio Carvalhal, por anti-guidade.

Corpo ecelesiastíco.— Para capellão te-nente-coronel o capellão capitão coqeíj^Serafim Gonçalves da Silva Pas.sps ifi-randa, por merecimento, q serviços de osm-panha. '

Para capejlão major: o capellão capitãoManoel da Vera Cruz, por merecimento.

Para capellães capitães:' os capellães te-nentes, conego Antônio Augus^q da" An-drade e Silva, por tnerçc^_aenio; cenegoFortunato José d$ Souza, idem; conegoAntonip Brancisco Tose>mo. idem; José.das Dores Barata, Jopó Felieiano <^_ Ças-_tiiho, José Corrêa Dias de Mftúra e Patri-cio Munij;, idem j conego Manoel Joaquimda S^lva ÇfuimaTaea, por antigüidade; Joa-quim Veríssimo doa Anjos, idem ; ManoelDias do Couto Guimarães, idem ; Cas^ia,noCoriolano Colônia, .idem; J»só JoaquimGraciano de Pina, idem; Tàèodolino Ah-tonio da Silveis Iramos,-, idem; ThomazAntoniq de Moraes e Castro, idem.

Arma de artilharia—Pára %°% i$$§nfc.»;Qs S*9 tenentes grad^a^oa, íianedioto An-tonio de ^jims Ç ^raneisòó -Xavier Vieirada CQ-|a; sargeni'. «ajudante do l regi-mento Falix Pereira do Prado; sargento-;quartel-mestre do batalhão de engenheiro^Philom$io José dá Cunha; 2" Çtadete*l'batalhão José Elias ó^e Baiva "Júnior;

1*cadete do 2». regi_a»nto Bello AugustoBrand.ãa;"!"5 cadetes do Io batalhão' F_£-dolfõ Leopoldo Pinheiro Bitts^óo.uirV VAlberto- Ferreira de A^rcu.; V- cadete doIo regimento M!'8ft|i 3$ QHvèira Paes.

Arma. d% aavaUapía. •—. Para capitãb"i oGnente do 2" regimento Bóaventura Se-nandes, por antigüidade, para: a 8* cóv^-.panhia do 5" regimento.

Para tenentes: o alfe^e& cia companhiade Minas Gerae^ 4osé"Berhafdes da GamaFerrçir^ Laberão, contando antigüidade deâ2de Junho do corrente anno, data da ut»tima promoção,visto não poder \%v sido pro-movido naquella Qcçaaiãó. poié ae achar emconselho ^a.gu*çra4 no.,qual foi .absolvido.

]p.awí álíeres.—Os 2's sargentos do corpode Goyaz, Felieiano Ramos. Nazareth eDelflno Antônio Viêgas; 1' sàrgéntp.'ó.o 2lregimento Francisco. Himça,_.arbozá ; 2*sargento do 3 regimento João dá ConceiçãoPereira j sa»gento quartel-mestre do I' re-gflcnénto Henrique Maria dé Oliveira'Bç-zérra; 1* cadete2*sargènt'od0'2*?egin_.énioCândido de Azambuja Ç,angçlV particular1* sargento do \' f^gimenjIQ Thomaz Au-gusto $Jartinã < 9. cadete 2* sargento docorpo dé Goyaz.Frahcisco Joaquim Dantas:2" cadete sargento-ajudante do 2* regigftenioJosé Caetano de FáriaU; 2* ijjidete g'.sargento,do 3» regimento .4QÍÇi Oêsimbra Jacques '¦{2° cacete ^sargento da companhia de Per-nambueo Jobó Carneiro Maciel, da Silva:1" cadete 2" sargento do 1° regimento 4Ò?&Joaquim da Rocha ; 2* cadete .* sargentodo 3o regimento. Francisco de Paula Alen-.eástro.;,V sargento do 4° regimento Tri_tão(4e Aíàüjo 'Nobrêga;

particular 2* sarge.nto.dõl regimento Alfredo Ferreira Muniz;2° cadete sargento ajudante do 4o regi-mento Anojiuo \Ç_iás "do

Oliveira; 2' cadeteV pargentO do Io regimento João Nepomu-oeno Pereira Lisboa; 2o Cadete 2' sargento,do. 3* regimento Francisco" da: Fontoura-Mená Barreto ; 2* cadete 2' sargento doT regimento ^rgemir.0 d& Costa Sampaio.

Arma de íàtãn^ariá1. —"Pára coronel: otenente-coronel commandante do 5* bata-»lhãb Antônio Joaquim Bacellar-, por anti-guidade." -•';•¦.<.> i-"-._ç "íí-mím.: . ^ - m;m,

Para major; O majjó? graduado JoaquimMendes Ouriques Jacque_, por antigüidade,páf-aoS! batalhão." . > r"

Para capitães, por antigudade: o capitãograduado Miguel "Victór> de Andrade Fi-.guéira, para a 2 companhia do 4"*batalh&Q.

Oa tenentes Joaé- Corrêa Telieg, pàta-a§ * pomçimhia db 6.' Ijifeiihlo ; Luiz 'Bor*sas .Môç.evrçi; para'i£-&.* òtfmpanhia dôiO*Rátalbfto ; Francisco Leal Gumea, para a!• companhia do J8 • bata^io; Luiz 4ov

I* j'^i»ãâwííWv 'Wé*a à_V^.i*R J .<¦<

companhia do Í8.° batalhão : Pedro Alvesda Cruz, para a 3 a companhia do 18 * ba-tal hão ; Liberato Pareira da Costa, para a8.» companhia do 7' batalhão ; HermetoGomes Tourinho, para a 7.* companhia do16.° batalhão; Francisco de Paula To-leío Martins. para a 6.a companhiado 20/ batalhão; Lino Pereira Reboú-ças, para a 7 » companhia do 4" batalhão ;Francisco Antônio de Souza, para a 7.»companhia do 10* batalhão; Francisco dePaula de Almeida Albuquerque, para a 3."companhia do 6.* batalhão: Ignacio Francis-co de Albuquerque Figueiredo, para a 8.»companhia do 5* batalhão; Maurino Getu-nes Alves Pereira, para a 4a comp«nhia do15 * batalhão; Anacleto de Abreu CarvalhoContreiras, para a 2.a companhia do 7."batalhão.

Para tenentes : Os alferes Joaquim Fer-nandes de Andrade e Silva, por estudos ;Joaquim Gonçalves Guillon. idem : LuizCelestino de Castro, idem; Diogo GarcezPalha, por antigüidade ; Jacintho Fernan-des de Carvalho, idem; Tranquilino Tei-xeira Machado, idem : Antônio Firmo deSouza, idem ; Luiz Antônio Dias de An-drade Júnior, idem ; Francisco de PaulaAndrade, idem; João Zeferino de HollandaCavalcanti, idem : Antônio Augusto deMedeiros, idem ; Porfirio Francisco Rosa,idem ; Jião de Almeida Senna, idem.

Para alferes:—O 2* «wgento do 15* ba-talhão Amancio Bispo da Paixão; sargentoajudante do 20* batalhão Joaquim Attbnsode Camargo ; Io sargento do 10° batalhãoJosé Bento da Cruz ; 2* sargento do21eba-talhão José Messias Ferreira Pires ; sar-gento quartel-mestre do 7' batalhão Joa-quim José Pereira Júnior ; 2° cadete do de -posito de Santa Catharina Francisco Theo-philo Cardozo; 2" cadete 1* sargento do 9*batalhão Antônio Valerio dos Santos Ne-ve8;2" cadete 2* sargento do mesmo batalhãoFrancisco Mathias Pereira da Costa ; 1* ca-dete 2* sargento da companhia de SantaCatharina Árthur Cavalcanti do Livra-mento • 1* cadete sargento quartel-me>trede deposito da mesma província Joaquimde Almeida Gama Lobo d'Eça; 2° cadete 2"sargento do mesmo deposito Carlos Au-gusto Campos; sargento ajudante do 14°batalhão Carlos FernandeB de Mendonça ;2a cadete do 4» batalhão Affonso Alves deMoraes ; 2° sargento do 3' batalhão J. ãoda Silva Ramos : 1* eadet* 1* sargento do10" bitalhão Democrito José de Magalhães.

Por d'creto8da mesma data : Foi exone-rado Pedro Borges LeitSo. do lugar de al-moxarife do Hospital Militar da provinciada Bahia, visto achar-se impossibilitadode continuar no mesmo emprego, por suaavançada idade 9 moléstia, e não poder seraposentado por contar apenas tres annos enove mezes de serviço: sendo nomeado parao referido lugar o fiel do dito almoxarife,Adolpho Borges Leitão.

Concedeu-ae a Pedro Rastelli a demissão,que pedio, do emprego de almoxarife doArsenal de Guerra da provincia da B.hi».

Foram reformados: Na conformidadedo § 3.* do plano qtie baixou com o daoretode li de Dezembro de 1815, vencendo orespectivo soldo por inteiro e valor de fa-rinha e fardamento, que percebia, o cabode esquadrado 21* batalhão de infantaria,Antônio José da Costa, visto contar maiade 35 annos de serviço, é achar-se inoap .ade continuar no m^smo serviço.

Nos termos da 1 * parte do § 1.' do art9.* da lei n. 618 de 18 de Agosto de 1853. "major graduado do 13.* batalhão do ynF r.taria, José Frapoisoa da Silv» --..•_,.„ l™ffrer.mo.Mtt-. incurável que o tolía inc,"paz.de continuar no serviço,

Por decretos dè hontem foramnomeados; *«»«*_*l.o eacripturario do thesruro nacional o4 dito José Antônio de Carvalho.• 2. escripturario do mesmo thesouro o 3"dito Francisco Leão Cohn Júnior.l.« escripturario da recebedoria do Riode Janeiro o 2» dito Augusto Ferreira dôsSantos Varginha.2* escripturario da mesma recebedoria od dito José Pereira Lopes da Silva.Presidente do onselho fiscal da caixaeeonomioa e monte de soccorro da provin-cia deGoyaa o desembargador João Boni-

focio Gomes de Siqueira.Membros do mesmo conselho :Dr. Theòdoro Rodrigues de Moraes.João Baptista Carnoiyo.Brigadeiro Jogo Nunes da Silva.Major João Fleury de Campos Curado.Amanha, dia de 8a sala, anni-

versario natalicio de Sua Alteza o Sr.Principe D. Augusto. Sua Magestade o Im-p^.rador se dignará receber no paço da Boa-Vista, das â ás 7 horas da tarde, as pas-soas. que o fbrem cumprimeutar,

Tendo o Governo Imperial re-solvido encarregarão Dr. Clemente Jobertde procedap nas províncias de S.- Pedro doRio, 6rande do Sul e Santa Catharina, aestudos sobre a sciencia que começa á en-sinar na E.cola PolytecJb.aiea, e ás* in ius-trias especiaes <J»a mesmas provincins.expedio-lhe a seguinte aviso, acompanha-do daa instrucçQes pelas quaes ella se devepeger: - . .. .

«Ministério dos Nnc-oeias do ImpérioRio de Jane.ir<j ejn 23de Novembro de 1875

Tenho resolvido encarregar V. S. de pro-<i«-li-.r-. nas províncias de S. Pedro An RioGrande do Sul e de Santa C&tWina se-gundo as instrucções ^usíàs, a estudossobre a sciencia c\\i« e^ineçva ensinar naEscola PolvtefchBieveas industrias espe-ciaes. daa xaesmaa provinciaa,Acompanharão a V, S., além de umjudante, o preparador do laboratório deabiologia industrial Godoffredod'Escragnolle*Vaun»J. O qual se appl.cará aos exercícios

ppati aos de que V. S. o incumbir, ãjudan-dj-o em seus trabalhos e sujeitando-seásua. direcçãf-, e com pho grapho que de-verá copiar os typos saais notáveis dé»hi-mães e plantas, © executar trabalhos pemè-lhaa.tes. è& que V. S. julgar -convenienteeaearregal-p.

Pára sat;sfazer ao pagamento Tda gratifi-cação mensal de 80ô£, que arbitro ao pho-tographo.» da-do ajudante, e mais passoas

4e que V. S. carecer, de substancias paraa conservação de animaes quecolleccionar.de reactivòs para os fepabalho. photog-raphi-cos. da conducçj-H» do raspeotivo material e-de outras deaçeçAS que lhe forem relativasou à_ aua oomn-issão, receberá V-. S.a pires-

, taçào _a ei. sal de 1:050$. ante a de partir-,no thesouro nacional, e noa mezes de Ja-neiro e Fevereiro na thésouraria de fazendada província do: Rio Grande do Sul ou nada província de Santa Catharina, conforme0 lugar um que se achar a commiasão. :

Si a viagem se prolongar além dè Feve-reiro, darei as providencias que em conse-quencia forem necessárias.

Para $& primeiras despezas do miateriãtpb,otographico, ..receberá V. 5. uo thesouronaeional a-quantia de'10_Q$QOft.l- -.. ;'..

Quanto, ao citado preparador, que nãopôde seguir emquanto não concluir seusexames na Escola Polytechníca, sér-lhe-hapaga a gratificação, de 300)<f000 man8ae&,também antes de partir, no thesouro há-cional, e depois nas ditas thesoürárias.^ '•

Em apresento ãa_ã proviçlencio paraque a borda dos vapores da companhia denavegação da linha do sul não só tenham:passagem por conta deste ministério V.-S;,iseu'<-ajudante- e -o photographo, mas tam-bem dê-se transporte á sua bagagem e aosobjectos que enviar à' èsté ministério òní;trqüxer á siia volta; solicito- doMinisterio'dos Negócios dai Marinha . expedição deordem afimjde terem passagem Í*VS.'êmais pessoas da oommissão a bbrdo^dffuma- das embarcações de guerra da estaçãonaval.do..TJruguay. que .sobem orio;.e.re-oommendo aos presidentes das provínciasmencionadas que velem sobre a seguraneada mesma commissão, a lhe prestem o pos-sivelauxilio,

9$P9rtw»amente providenciarei sobre ^*eònoesBãa "das passagens ab preparado- - dólaboratório de biologiajndustriál; .—Finalmente communico a V"!"$'-'' ^úfedou^conhecimento, da^^Trommip^â0 qúe lheconto ao MmíBterio. doa Negócios da Agri-cultura, _C«nmeircw e Ohras Publicas;

para q«e, si lhQ coimãiv aprbveitáhdd »sua viagem, l» incumba de estudos quepoi^enturAç^tiwiti^r^iM lo^dito Mi-

,'.;.i:S '¦.--¦->

nisterio, dando para isso a" V. S, ás necea-sarias instrucçõ.s e proporcionando-lheos meios de execução: ..-...-

Deus guarde a V S. —José Bento da Cu-nh% Figueiredo.—Sr:Dr. Clemente Jobert.«Instrucções pelas quaes sè deve reger o lente de

biologia industrial da Escola Pelytechnica Dr.Clemente Jobert na sua viagem siieat fica ásprovíncias da S. Pedro io Ri* Grande da Sul ade Santa Catharina.'- 1.*O Dr. Clemente Jobert se entregará em

geral a todos os estudos biológicos què hscircumstancias permittirem, e particular-mente aos seguintes: • .

Da eBpeeíe eqüina sob o ponto de vistazootechnico: . -ü-rj* .ii.

Dos animaes muares;Da espécie bovina sob o ponto da vista

zootechnico, e especialmente sob o da pro?ducção da carns e dos lácticinioa;Da espécie ovina sob o ponto de vista

zootechnico;Das diversas substancias empregadas na

alimentação dos animaes. Pastagens —Pro-priedade nutriente dos diversos past .s,acção que possam ter sobre ellea as con-dições topographica8 e climatericaa.

"lnfl,n-encia do clima s da alimentação sobre asraoas exoticts das Mpecies referidas;

Dos diversos processos empregados napreparação da carne: sécCa. Melhora-mentos que eonvirá introduzir neata in-du. tria e nas de producção da carne e doslacticinios; , .ur. . -. . :

Das molestins que mais damno. as tôdi.sido ao gado de differentes espécies, dosmeios empregados para o seu tratamentoe dos que mais adequados pos .am ser.

2* O Or. Cle.mente Jobert seguirá pára acidade do Rio Grande, donde irá á de PortoAlegre. Regressaudo i primeira; partirápara as lagoas dos Patos e Merira^ afim -joestudar 'seus

peixes e os animaes de-süssmargens:Voltando novamente ao-Rio Grande, se'dirigira a üruguyana pelo buI da provin-eia, tocando em Pelotas, e subirá o Uru» '•

guay até onde julgar conveniente.Dílli poderá demandar directamente oacampos de criação de Lages e Coritibano..na provimua de Santa Catharina, òü voltarao Rio Grande por Al grete, .^.ç.-pava>Porto Alegre, si verificar que os mesmoscampos são mais facilmente accessivei*

pelas colônias do Itajahy ou pelséatrada ,de S ioii a Lages. .-...-.¦-. .-...„¦_. ;3.* Em todas aa loealidadeá indicadas; o.ür. Clemente.Jobert visitará as estanr-iaae charqueadasmaÍ3 importantes "' r ' w'4 * O Dr. Clemente Job .rt fari extrahirphotographías dos animaes m ais notáveisque observar em sua excursão; fumaráeollecçõ-8 e ¦prepawu a o.l.sEificação denovas espeoieaichAhyologicas com que por-'ventura po-;sa dotar a sciencia; e, fik«l-mentf.,. = 8empra que fòr possível estinderâseus estudos ao reino vegetal.5.* O Dr. Clemente Jobert dará conta do

'¦¦resultado nas suas observações em umrela-torio dirigido ao Ministério do ImpérioPalácio do Rio de Janeiro em 23 de No-vembro de 1875. - José Bento da Cunha,Figueiredo. ».«.«.

Ti vomí-m dtespa^hio op seguintesrequerimentos; *««m»»-i

NovembE°^rio ' d& Ímperio.-I«\ 23 de

C?Z* J — João Baptista Carneiro dauo ^a.— Opportunaraente será aberto* oconcurso;

D. Eudoxia dos Santos Marques Dias.— Não tem lugar.Pelo da Justiça.— Dia 24.-- José dá Cir-.

cumcisão Ferreira, carcereiro d* cadeia dacidade do Assú, na provincia do Rio-'Gra.n-de do Norte, pedindo aposentadoria.—Di-rija-se ao p .der legislativo.

Constados qne brevementeserá exhibido em um dos salões do edifícioda Exposição Nacional o quadro dó nossodistineto patrício Pedro* Américo. repr<e-sentando a passagem do Paraná effectutda.pelo general Ozorio, cuja esplendida flgur*militar domina a acção do bello quadro detartista. .. :.- ,.:,.. •| •• _[ ....

Consta-nos igualmente que vários apro~ciadores do alto merecimento do illustr»general rio-granden»e pretendem iniciaruma sub9cripç5o afim de còmpfãre.tQ oquadro e brindarem-no ao nosso legendárioguerreiro. t wyfí ¦,,¦.

Applaudimos a nobre intençSo. ''O «Pharol» do Juiz <de Fóra, de2 do corrente, rel.ta do modo seguinteum roubo que houve no dia 15 do mez pro-ximo passada em Mathias Barboza :-i j»r-'a Na madrugada de 15 do passado foi as-saltada, em Mathias Barboza, a casa do Sr.Francisco Serpa, subtrahindo-se-Ihe deuma gaveta a quantia de 425$000. _ .« Dous empregados da casa,- preséntindoo barulho, levantaram-se e viram o ladrãona oceasião em que. saltava por uma janel-la, levando a gaveta comsigo, qua largouum pouco adiante, pois que ia perseguiu o

por um dos empregados, qua felizmentepôde vèr-lhe as feições, por eBtar » lhar^-aito clara. <-:... - , :

« Tendo-Be sabido "qne na madrugadaalugara um cavallo e dirigira-se para= eBtãcidade, o empregado qué o tinha vistoveio dar parte ao delegado de .policia quao mandou chamar á sua presença, e inter»regado declarou que'.' erã 'negociante

áacôi-te. tendo vindo aqui para cobrançss depesaoas.qud.se verificou não exiatirôm. "

« Pelo depoimento das testemjihhàa, epelo interrogatório * conheceu" b delegadoser elle o autor do .roubo e requisitou suaprisão ao Dr. juiz municipal, 4 ordem dequem se acha na cadêa.' , . K;« Chama-se Antônio Pereira, de SantaMaria e em seu poder achou-se_-754]j, umafaca de ponta, umrewQlver carregado e .64bailas de munição I uma caixa" grande Uaphbphoros' de'c'era e-üm formâo noVo mop-trando já ter servido para algum arromba-mento.. .,-/

« Pelas informações já obtidas parece serelle o autor dos.roubos praticados em .«Vvbsdo Sr. Fonseca e em Petropolis ao-.8r. -F.D*herne. -•> - r . y.-.¦-¦

« Hoje sabe-se ser: elle gatuno de' profls-sáo, qüeem nome de Antonio.^Mariá Pè-reira tem cumprido por mai.s de uma vezpenas por quebra de termo.na, 1« delegaciadácõ etet .tendo ha

'pouco "çáhíâó da, eorreo."

ção onie deixou o retrato.« E' geralmentei conhecido pior Bqjojo.mPela secretaria da eamaraee*clesaá8tica psssarainrBa oa seguintes pio-

yiment08:. . . ¦-..:_¦ .;. °Ví.. ,.-..,% t ,.Dia.2i.de.Novembro.— Ao Revd. padreJoão Soares da Souza, cidadão_braz-.eiro,

para celebrar somente por um anno.... r^ü.Dia 29.-^-Ao Revd.^padrò Manoel Rodri-';gueB Bermude de Oliveira, natural destebispado, para celeb ar, confessar e préaar /'por um anno.

Ao Revd. padre Joaquim de Santa Maria 'Magdalena Duarte, natural deste bispadopara celebrar, confessar » pregar por umanno. ."" ;

Ao Revd. padre Manoel Floréntino Cas-sianno (ie, Campos, para a oecupação deajudante da câmara ecelesiasfiea interí-namente. -: ¦ -:-'-"»: ••.*.' .,;.Dia 1* âeDezembro.—Ao Revd.padre >_<*_•cario César de Alexandria e Souza, ntf ural '

da Bahia, páVàcelebráf, bòhfessar é p_r"é_rarpor; um' anno.¦¦'-" ¦',•".... 7¦ s_ Ao Revd. padre Dr. Antônio Faíaui, na-tural deste Tnspado. para .celyb.ar: cèri--tessar empregar'por umánhó-:*'-: -

Para casamentos. ~ Dia\.%de Novembro."lAntônioiGaymhaçom r3ãrolina Augusta.r???X w. Iw^n^B <% Miranda cóm'Mariacarvalho d« Oliveira..>v -

CatdidaÍ& G9nçalY^8d?-Couto com Justinà

¦i™??^""!^ 3o& Eernandes; Pereira comJulJa3-d^ Jesus Barbowvt°s-*o, Fole. com Rosa Chiogna,

Mffanciacò Manoel Vargas com Julia Mr-^riá Gahdidá.: ¦''' .— Francisco Be _.to Ferreira som Franciawi

Ferreira de Spúza^; m Já ??"M? Gonçalves dos Santos cóm A.nnaMaria da Conceição. '¦;¦....' y. •.."Francisco,

Ferreira da Silva eom Mârtra.rida Ferreira «ios Ssntoa.-, t ,; %-.Dia 5.^-'Frabcii_co José de Oliveira «omAugusta Durvalina Rocha. yy..^ Félippe^da Silva Pedroao com KqeIMar^a da Queirós. *

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O 4*JL-OJESO-."»RI« de Janeiro, Bomingo 5 de Dezembro de 1875

Gabriel Alves de. Souza com JoaquinaRosa da Cunha.

Pedro Ramos Nogueira de Gouvôa comAmalia de Almeida e Silva.

Commnnicam-nos o seguinte:« A administração da provincia do Rio deJaneiro tendo noticia de que iam ser aber-tas as duas estações de Mathias Barbosa eEspirito Santo,

'ambas em território mi-

neiro o muito distantes do Registro de Pa-rahjbuca, providenciou com a necessáriaantacedencia a respeito da conferência dasguias que acompanhassem café remettidopor aquellas estações, consistindo a pro-videncia em proceder-se a conferência everificação fiscaes somente na estação cen-trai da Estrada de Ferro D. Pedro II, dampsma fôrma que já se procedia a res-peito dps guias qualificativas do café pau-l<stH. procedente das estações de Queluz eLavrinhas.

Si duvidas tfim surgido sSo devidas an5o ter a administração de Minas commu-nicado a do Rio de Janeiro, quem são osagentes fiscaes por ella incumbidos de re-oéber o;-imposto mineiro e sem tal com-municação não podem semelhantes empre-gados ser reconhecido*r-nenr consideradoscomo legaes os documentos por elles expe-didos e firmados, sehdtí tfeitó que pôrparte do Rio de Janeiro já Se pediram- ès-clarecimentos a administração dé' Minas. »

Oscar Damencher, ás » horasda madrugada dohonte.m. na^rua Sete deSíté.rpbrq, fáziá .pâyli.de um grupo dé és-trangf-iroül. que., ém estado de embriaguez,promoviam entre si grande desordem.

Comparecendo á policia que em primeirolusrar o*s admoestou, travaram em seguidarenhida luta.ferindo Oscar a um dos guar-daà, feeUdór áfi-feí jitestí e recolhido aoxadrez.

A' 1 hora da tarde de l.ontem,manifestou-.se iüeéhdio no qiiaí-tó n. 18,da estalagem n. 6, da rua do Visconde deSapucahy, sendo immediatamente extinctupèío coihmandaflté' da 9« estação; da guardaurbana, auxiliado por algumas praíjas.

O quarto era habitado pelo italianoIsabelio Grosse e outros que nessa occa-sião se achavam ausentes.

O quarto estava fechado e foi necessárioarrombar a porta, logo que os. vizinhosobservaram a fumaça que-dahi sahia.

O fogo principiou no soalho da cozinhae communicou-se aquelle quarto, que es-tava iümundo, e com muita roupa espa-lhada pelo chão.

Um caixeiro do deposito de -vi-dros da rua do Carmo n. 14 de nome JoséTeixeira de Carvalho, foi hontem á policiaqueixar-se que, na véspera á noite, cha-mára um carregador para conduzir umbahú com roupa e objectos de seu uso parao hotel de Cintra na mesma rua próximoao becco dos Barbeiros, e que emquantopunhao chapéo na.cabeça o conductor des-apparéceu.

As complicações de maior gravidade ro*deiam-nos por todos os lados; as cores donosso horizonte governamental estão so-brecarregadas e ameaçadoras; a nossa po-litica externa é toda de apprehensões e re*ceios, a interna vagueia ás cegas, sem

À's8li'òras da niarahã de hon-tem, ha rua do Livramento, foi accommet-tido de um ataque José Ferreira do Nasci-mento, morador á ruadaSaúde n. 261 Foipròmptamente medicado em uma phar-macia próxima e depois conduzido a suaresidência.

Sérapiiim I_u_z; Vianna, miora-dor na estslagem n. 100 da rua do Livra-méiito, tinha por costume quando sahia decasa deixar a chave da porta por dentro deumávidracá que ficava arriáda. Ante-hon-tem ás4'-hôras da tarde,quando regressounão encontrou a chave no lugar em quecostumava deixar e sim a porta aberta ede menos 25 moedas de dous mil réis emprata, um relógio com corrente do mesmometal, um annel e um alfinete de ouro ealguma roupa de uso. Foi á policia quei-xar-sei

jQ erioalo Ismael, escravo deJo*-é Antônio Antunes, ante-hontem as b1/2 hqras da tarde, tentou »meid«r-se ati-rando-se do cães do Pharoux ao mar.

Um marinheiro norte-americano, que allise achava presente, salvou-o. Seu nomeficou ignorado por não querer aal o, naosabendo também o seu nome as pessoasque nesse lugar se achavam.

Wb correr do mez de Ríovemíbroultimo entraram neste porto, procedentesde vários portos. 2,30*7 estrangeiros, sendo1982 db esterior é 325 do interior. ísojnesmoperiodo sahiram 1,340 estrangeiros.*íêndo 707 para o exterior e 633 para ointerior,

Falleceu !ao*ale*aa *ao Hospitalda Santa Cssá de Misericórdia, a menorx\ntonia Mana Pacheco, que anta-hontemás 5 horas da tarde foi pizada pelo bondn 2 dá Companhia Locomotora, na rua doHospício entre as do Andradas e Conceição.

" Dentro de ama casa á rua daLampadoza e habitada por ClemênciaAmélia Pereira, Jacyntha Maria da Con-ceinão, Thereza Maria do Espirito Santo eDeõlinda Maria do Carmo; houve ante-hontem á noite grande desordem. Compa-Tecendo á policia foram essas heroinas le-•vadas á policia á presença do Dr delegadode semana para darem explicações desseprocedimento."

A companhia nacional de na-ve&açào recebeu hontem de Santa Ca-tharina o telegramma seguinte:

<xO paquete Rio Grande entrado do Noiteás 6 horas da nn-nhà sahirá esta tardepara o Rio'Cirande do Sul.»

Diz-se «j«e está nots-eado pre-sidente da provincia do Espirito Santo oDr Manoel José de Menezes Prado, depu-tado pela provincia de Sergipe na legisla-tura iluda.

C«E-st»-nos qne f»« nomeadolente da.Faculdade de £. Paulo o far. Dr.Joaquim Augusto de Camargo.

K«. mesma igreja e á mesmahera em que a familia do fallecido cc-ise-lheÍJ* Maoani fizer, celebrar a ruis*: emsuf&affiò da nua alma, mandam tambémre-zt-r uma peieinesma intenção os. mima-tros dq Supremo Tribunal de Justiça e osempregados, da reepeetiva secretaria.

SJm ín-üvldao de m-nie Auto*nio Ba'stos andava ante-hontem pela ire-guezia do Sacramento armado de ura re--wolvèr ç_m o qual ameaçava matar a Ba-nè^iotàMairia Pacheco.

O rondànts do distrieto tomcu-Ihe aármá e levou-o á presença da autoridade.

Co.-.O annnmeiámos estreo nante-hontem' riotheatro Cassino e naope-ia Les drogofis du ViUaxS o novo teiior o;Sr. Cceuitie.

Dizeiú-hós que causou favorável impres-fá& nú' publieo que freqüenta esse theatro.

•A vaga otpcorriila no Sápresi&oTnbunBl de Justiça ten, de ser preenchidapelo Sr. desembargador Manoel dc Cer-

quveiraPinto.Par-ante a semana finda ffòrà-ií

vistoriados pelo Arienal de Marinha ejulgados *m estado de poder navegar osseguintes'vapores: Rio Graude &Angreuse.

Chamamos a atténçàb do pu*bí£o parr. oannnncip dos Srs Vai Pires &Pinto.'impòrtado-tes dos Estados-ünidos,que hoje publicámos na secoao compe-tente

idéas, fiem nexo e sem direcção; a questãoreligiosa dependente de uma solução firmee duradoura, as nossas finanças em umestado de chronicos deficits, o nosso com-mercio em liquidação forçada, a nossa in-dustria, apenas iniciada, e já Bem forçaspara caminhar, e, sobretudo, a nossa la-voura ameaçada de uma ruina completa;e as eleições se approximam, e o povo con-tinúa a dormir I

O governo, senhor de tudo, prepára-separa vencer, organisando, no meio desteindifferentismo geral, que é um deiicto delesa nação, uma câmara sua, que se reu-nirá sem um programma. P°liUc9- Paradeixar no fim do seu mandato o paiz maispobre de recursos e mais envolvido em suarede de sérios embaraços.

Assim? um pequeno grupo de homensneste paiz, composto de dez milhões de ha-bitantes, procurando substituil-o de ummodo illegitimo e inconstitucional, vaidispondo dé tudo e de todOs, com immen-sos prejuízos para a causa publica, e pa-tente descrédito para os nossos foros dénação.

Isto .nem pdde e nem deve progredir;cumpre, a todo o custo, fazer cessar esta[Situação anômala é vexatória, qué pesasobre nós ha longos annos. E' indispensa-vél que se reünam todas as forças vivas danação na firme vontade de reagir contraeste interminável desgoverno, que abateas nossas consciências, sacrifica os nossosdireitos e desbarata a nossa fortuna.

Fallando, por esta fôrma, não o fazemosem nome de nenhum partido, e muitomenos de uma idéa mesquinha, ou inte-resse exclusivo; falíamos em nome de todosos partidos de idéas legitimas, em nomede todos os homens de crenças, que amama justiça e o bem-estar dos seus cóncida-dãos, em nome do paiz re&l, digno de me-lhores destinos, e dotado pela Providencia

para a representação de um brilhante e

glorioso faturo.Reunamo-nos todos, que presam esta

bella nacionalidade, á sombra da vastabandeira do amor patriótico, na firme de-liberação de reconstituir entre nós um go-verno sinceramente representativo. A qual-quer dos partidos a quem pertencer, de-

pois da luta, a victoria, entregue-se-lhe ò

poder, que a nação o aeeeitará com vivocontentamento, no meio das applausos detodos : dos vencidos e dos vencedores.

Sob o peso das difficeis questões que nosrodeiam não ó licito a nenhum dos nossospartido se dos nossos homens, que se apre-sentarem solicitando o voto dos seus elei-teres, fazêl-o sem manifestar claramente assuas* idéas governamenta.es e administrar!-vas, expondo comfranqueza o estado actualdo paiz, e os meios de que este necessitapara erguer-se e prosperar.

Tudo mais, que não fôr pautado por estaregra, seguida em todas as nações bemdirigidas, será a proseguimento de nossosmales, a mistificação doa nossos homens edos nossos partidos, o descrédito de nossasinstituições, e a ruina mais ou menos pro-xima desta pátria, que de nós muito me-rece, e para quem temos sido filhos in-gratos.

Façam os candidatos ás urnas por cum-prir o seu rigoroso dever; proceda pelamesma fôrma o povo, elegendo áquelles,que, peloseu caracter e palas suas idéas,offereçam a» melhores garantias para obom desempenho do maudato que lhesfor confiado, e a situação do psiz melho-rara sensivelmscte, até entrar em um ca-minho de prosperidade e segurança.

wmamm^Xm^OStíMmVssemaxtiaeufMà——>_-

sidade, traz o desanimo aOB que sabemcumprir com os seu* deveres, mas quenão têm protecção, e não se acham inclui-dos no numero dos filhotes"!

Esperamos, pois, um acto de justiça déS. Ex. o Sr. Mini-tro da Agricultura à fa-vor do agente do correio desta cídadéj quepor sua aptidão e o séu selo no exercíciodo seu emprego, reconhecido por tbdà^ápopulação, é digno e merecedor de queaté elle se estenda o favor que só chegoupara os agentes de Juiz de Fórã é dá PonteBahiana.

O agente do correio desta cidade quedurante cinco annos de exercício aindanão deo uma có falta um só impedimento,como ainda não deo lugar á uma só queixaou reclamação, servindo a contento deuma população, facto digno de mençãoe de louvor, pois nem todos os empregados^por muito dignos que sejam, podem servirsem encontrar déi&fféctos, reclamou 50 */.

da renda total da sua agencia, compro"vando o trabalho enorme de sua repartição,é a íâlta dè tempo pára cuidar de oUtfôátrabalhos que compensassem ,ó serviçoprestado ao-paiz no exercício de.égente docorreio... Em balde!

Ãppareceu a tabeliã de augmentos devencimentos, prophetisada como novoMessias, qiiej Contentando ã tbdós, vinhasalvar a situação.... Entretanto, como oMoas parturiexs, da Fábula; engodandocom alguns mil réis áquelles ilgentes que,pelo nenhum serviço de suas agencias, vi-vem exclusivamente de outra profissão, amaior parte negociantes que mandam fazero serviço do correio por seus caixeiros deescripta, deixou ém inteiro esquecimentoos verdadeiramente necessitados, isto é,áquelles que cuidando e vivendo só e ex-clüsivamente da agencia do correio, porfalta de tempo para cuidarem de outros afa-zeres que melhorem as su aseondições de vi-da, continuaram a trabalhar mediante umordenado pingue, que, nas condições nor-mães do nosso mercado, já era suficientepara a existência de uma familia pobre,quantomaishôjè,em face do monopólio quese ergue na capital dóTmperio.e por conse-quencia em face de todo o commercio ih-terior, relativamente aos gêneros de pri-meira necessidade.

Esta clamorosa injustiça requer umareparação da parte de S. Ex. o Sr. minis-tro da Agricultura ; S. Ex. dòtádò da umespirito recto. e animado das melhoresintenções, não pôde consentir am damòrarümá reparaijãò que é a justa recompensado labor insano do empregado que nemse quer encontra no futuro uma aposen-tadoria que compense os seus serviços dehoje.

Temos fé ainda no animo desprevenidOdo governo.

Eduardo P. "Wilson & C. Junte-se cer-tidão dos accordãos proferidos em gráo deappellação. ; v

Fàllencia. ¥.. Campos da Paz & Brandão."Julgada por sentença a quitação.

PRIÉEIRA VARA DE ORPHJLOS• ÈSCÉXVXÓ O Sa* FRANÇA. LBITB

Tutella. S. Alexandrino Rosa Brandão.F. João Antônio Corrêa. Ao Dr. curadorgeral.

Execução. S. Maria José de Castro Olivae outros. E. Luiz Vianna de Souza Castro.'Crestando

juramento.ps louvados, proce-da-se á avaliação da causa, para o gráo deappellação.

Inventários. F. Maria Izabel FernandesMoura. Julgado findo o inventario. — F. ocapitão João Teixeira de Brito. Intime-seao inventariante para em 5 dias encerraro inventario. .

'..,..,.F. Marceilino José Goulart. Voltem com

vista ao Dr. curador geral. — F. AméliaCarolina dos Santos Limoeiro. Recebida aappellação em um só effeito. _-%flSa CíMfdá Férféiré Pifito: Jül-gado por sentença o lançamento. —F, Er-mSftíídá Carldtá dè A_èvódo'. Julgada porsentença a partilha.„.„.,,.. ESCRIVÃO .0 Sp,. .PBNNA.. ,, ,ifwojentarios,, F.; Egas. Moniz Tello.de

Sámpáiò1". — F. Héhíy Primo". Julgadas àspai-tühâs; j—F; Felizardo Teixeira de Fi-gueiredo. Considerado.: maior o herdeiroFrancisco..—,F. Francisco Pedro Henri-Ó^éfe. Cónsiaerádd ihaioi* ò herdeiro Ar-thur.'..'--- ,

'• i ¦•' ¦"- ¦ -¦¦ • —. F. Vicente Gonçalves, de Oliveira. Con-

siderado maior o herdeiro José. —F o Dr.Roberto Jorge Háddbék Lobo. SatiBfsçá-sé"a exigência.¦— F. José Pinto da Fonseca.Julgado, extineto.

F.Luiz Titò Mbhiz. Nomeado inventa-riantê 0 Dí. Antônio Joaquim Fernandesde Oliveira. — F. Francisco Lúcio Caetanoda Silva. Nomeado José Manoel Machado*

Contas È. José GrégÒhó Afloitso Lima.Julgados por sentença.

Exame.de sanidade. S. Izabel Carlotade Carvalho. Ao Dr. curador geral

PraçiA S. Balbiná Âügüstá Moreira dosSantos. Vistas á3 partes. - r •: * •

Trãb«.naes3 de Dezembro de 1875.

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTENão houve conferência por falta de nu-

mero para fúnecionar o tribunal.Na próxima segunda-feira devem reu-

nir-se os desembargador'1.** por ter de func-cionar o Supremo Tribunal na terça-feira.

TRIBUNAL DO COMMERCIOExpediente. Officio do Conservador Com-

merçial do Rio Grande do Sul apresen-tando a certidão de óbito do ag«ntede lei-lões Antônio de Souza Ribeiro GuiraarãesJúnior e pedindo para ser levantada a fi-anca.

Dous officios da junta de corretoresacompanhando os boletins.

Requerimentos. De Ernesito GodofredoBier, apresentando sua üança para ser no-meado agente de leilões em Porto Alegre.Maadou-se passar alvará, pagos os direitos.

De Antônio Vicente Dnnemberg Júnior;pedindo noyos termos nos livros de seucommercio. Deferido.

Foram presentes e mandou-se arehivar oboletim semanal e qumzenal da junta doscorretores Mandou-se, pagar a conta dasdespezas com a secretaria.

JUIZO DE AUSENTEESCRIVÃO O SE. RA.BBLLO

Justificação. 3. Çrisante Manoel Leite.do depoi-

José Mar-

¦ Desejando os annunciantes tornar maisconhecido o seu importante estabelecim<•*--•to em o qual se encontra tudo quanto hade'bcim e barato, resolveram fazer uma-ax-posição- dos artigos que nelle tem, para aímal convidam o respeitável publico, quepor certo ficará, sati.feito, indo-visitar«quelle estabeltcimento, sito á J*ua do Ou-Vidor n. 82.

A questão eleitoral

A Repartição âo Correio

(DITOBIAL DO «PROVINCIANO»)

Parahyba do Sul, 26 de Novembro.

Tomando o exemplo do nosso illustradocollega do Constitucional, -folha que se pu-blica em Campinas, provincia de S. Paulo,

que encetara o deb.te sobre a nova ta-bell-i doB vencimentos do3 agentes do cor-reio, não pudemos furtar-nos ao desejo de,

por nossa vez, procurar demonstrar a in-

justiça feita ao actual agente do correiodesta cidade.

E* uma verdade ineoncussa que essa ta-bella foi org«nisada a muitos pedidos e re-clamações daquelles agentes, cujo traba-lho em suas agencias era por Hemais; en-

tretanto foram estes que em nada melho-raram com tal melhoramento, e é uma faltadigna de censura a não revogação do art.

10 da lei n. 4.'733 do 23 de Junho de 1ST1,

porque não é justiça-que um agente decorreio trabalhe todo um dia, não isroze de

um dia sanjiücado, seja zeloso e probo noexercício Òe seu umprego, arrecade 4, 5 emais contos* da réis, e não tenha por tãoafanoso trabalho mais que cem mil róismans-.aes 1

Avulte embora a renda de sua agencia,aquelle limite é o marco milliario de seusesforços: com essalei, onde a emulação eo estimulo ?

O agente desta cidade, cidadão reconhe-cidãmente honesto e probo, zeloso c*mo o

mais zeloso no cumprimento de seus de-

veres, apto para o emprego que exerce,

sobrecarregado de familia, por sua dedica-

cSo ao trabalho elevou a renda de sua agen-

cia até á quantia ¦ de 3:*5'00gO0O annuaes,

e poi* este facto que prova a suh solicitude

na arrecadação dos dinheiro de sua agen-

cia; pedio, como muitos outFos em iguaes

circunstancias, um sugmento em seus

vencimentos : apparéceu a tabeliã de au-

gmènto' dó vencimentos dos agentes do

correio e..l todos quantos pediram au-

gmento. ficaram no statu quo.O máximo de ordenado pago a um agente

é 1-20ÒJJ000, renda embora a sua agencia

sete ou . oito contos como a de Campinas,mas ó contra o eBpirito deste artigo da lei

j de 23 de Junho', espirito que fere direitosl adquiridos, e faz toda uma classe viver com

Em InwVe o povo terá de ser chamado ásí dape_^ettcia 0 sem garantia de futuro, que

S^

TíTjias,'parae8ádhef áquelles que o deve-

r5o* J-u-is directamehte representar no go-

verno* & puíá; em breve eBBé dia solemne

surgirá" no meio dé nós;; encontrando nos,

como sempre, desprevenido das cousas pu-

blioas, e ^Mífferentes aps seus bons ou

máos "resultowíok.; «nteegues aos manejos de

umà? poUtlca 'ke^-Snha em seus pnnci-

' pios e ruinoóa «m"»e^I?#$g3. . •

O grande dia nSo tai*fe-* a «urgir. Esse

<liâ o maií; importante «> *» nacionali-

dade livre, dirigidos por i\n.„s7*|tema rer

presentativo, com partidos efe idéas ^ra1;"zadas.na opinião to paiz, e succede^doHf

.-uo poder, segundo a vontade publica, don-

de* 'tiram a suá*forçà e*legitimidade; esse

dia Jião terá talvez, a virtude de. nos desper-

tar du somno profundo, em que ha longos•anntís vejétãíhòs, debando; sem defesa os-0HÚ2J earos, interesses da..nação e os seus,

^nais sagradoB e supremo* direitos,

Hf¥syAy$$::•"¦':;;v*'v^:

erguemos « jiossa fraca voz, pedindo a

S-Ex^ o Sr. MiniefcrO da Agricultura uma

providencia que melhora a situação actual

dos agentes dò correio, cuja arrecadaçãoannual é superiora B.OÓO^ e' si S: Ex.

quizer,um abuso para pracedente, toma-

mos a iibsrdàde1 dé indicar a S.Ex. o acto

abusivo: da lei, e escandaloso pelo privi-legío, que a tàbella- dós vencimentos dos

agente^o corfeio:dè 4 dé Outubro'do cor-

rente anno assignada por S- Ex. menciona

«m relação ao agente^ da «bülpànhia' da

Ponte Bahiana. provincia dá Bahia', 0 $&Idp Juiz dé Fora, provincia de Minas Ge-

^o^-rímeíro tinha um conto e duzenèbs

de venci^ntò^ na fôrma da lei, e lhe foi

dado pela ta_ ^- identicoe, porque

segundo, deu-^jactd ^

PRIMEIRA VARA COMMERCIALESCRIVÃO O SR. ALMEIDA. TORRES

Acção summaria. A. Manoel AntônioLopes. R. Bento José Barboza Condem-nado o réo.

AcçÇies ordinárias. A. Caben Oppenheim& C. R- P. A. Guilherme: Em prova —A.José Arnaud. R. o artista Hervièu e Fran-cisco Martins Barreira. Recebidas as tre-plicaB.

Acção de dez dias. A. Antônio BnrbozaMoreira. R. José Joaquim Romano de Mei-relles. Condemnado o réo.

Aceão de reconhecimento. A. A. XavierLeite & C. R. Antônio Florindo de Souza.Recebida a excepção.

Execução. E. Antônio José BaptistaFerreira & C. E. Antônio José da Silva.Recebidos os artip-os de preferencia.

Liquidação. S. Manoel Ferreira Louzadasócio da firma Antônio Gomes FerreiraLima & C. Deferida a cota.

Fallencias. F. João Evangelista Mar-condes do Amaral. Nomeados curadoresfiscaes. N. Manoel & L*izáfy:

F. Joaquim Mariano Campos do Ama-ral Sobrinho. Cumpra-se o accórdão econvoque-se os credores para dizerem so-bre a concordata.

F. Silva Pjnto Mello & C. Passe-se pre-catoriá

ESCRIVÃO O SR LEITEAcção de dez dias. A. Augusto Martins

de Lima & C. R. Francisco Luiz Ribeiro.Cumpri-se o accórdão.

A.. Joaquim José Rodrigues de OliveiraVeiga. R. Sebastiàno Dias Alves. Ao cen-tddor para reformar a conta.

Acção ordinária. A. Fabre & Rezard. RJoaquim Maria d« Mello. Respondido oaggravo.

Prescripção. S. Cerdeira & Maços. S.João Paulo Augusto. Interrompida.

Execução. E. João Simões Correia E.Luiz Antônio Ferreira Guimarães da CruzJúnior. Deferida a petição do exequente.

Fallei.eias. F. Charles Caupíh. Cum-pra-se o accórdão, convoque sé 03 credo-res para a concordata.

F. José Gomas Couto. Cumpra-se *> ac-cordão e convpquerse os credores paradeliberarem sobre á proposta.

Procede a justificação a vistamento dás testemunhas.

Prestação de co?it-zs. S. Luiztins dd Araújo. . Julgado pòr sentença.

Arrecadações. F. Anna Thereza de Souza,Divéreàs praças d'armada, Cypriano, pretolivre.Otto Masson. José Gonçalves de Sonza.Maria, preta liberta, Floriano Franciscodè Oliveira, Luciano José dé Carvalho, eoutros. Julgadas aâ contas.

Antônio Pereira .de Vasconcellos, JoséJoaquim Pejeira Marinho Guedes, AntônioJoaquim Pereira, Justino José Cordeiro,José de Almeida Barreto Bastos, Carolinamina, Manoel José Teixeira, herdeiro daflinada Anna Joaquina dos Prazeres, JoãoDionizio. Julgadas as contas por sentença.

Maria Salomé, Florinda Maria da Con-ceição,praças d'armada,Pedro Alves, Anto-nio dá Costa Faria, José Antônio Pinheiro,Joaquina Rosa do Livramento, VeríssimoRism de Mello Fran,. Thomaz Ferreira deAguiar, Julia de Almeida e seu marido,pranças do encouráçado Barroso. Ao con-tadoí.

SEGUNDA VARA CÍVELESCRIVÃO • SR. ALBUQUERQUE

Embargos. A. M»noel Vidal. R. José Joa-quim Martins, Julgada procedente ajus-tificação e porsubsistente o embargo.

Depósitos pára liberdade. A. Maria, porseu curador o Dr* Álvaro Caminha. R. Dr.Júlio Rodrigues de Moura. Vista ás partes

A. Sabina por seu curador o Dr. AntônioAugusto Cezar de Azevedo. R". AntônioRodrigues Soares. Julgado nullo jo arbi-trámehto, proceda-se a novo, nomeado eu-rador o Dr. José Joaquim Alves.

A. Felicidade. R. Júlio, preto mina. De-ferido o requerimento prosiga-se no frito —A. José R. Manoel Gomes Ribeiro. Homo-logado o arbitramento.

Exeoução. E. Leocsadio Junqueira Cor-deiro. E. o Dr. João Gomes Guerra deAguiar é outro Prosiga-se nos tertnos.

Inventários. F. Angélica Felismina Lei-te Carvalhal. Digam os interessados sobreüb declarações.—F. Maria Carolina An^e-lica Mures."Na fôrma do officio do Dr. »ju-dante do procurador dos feitos.

F. Raymundo José da Costa Lisboa.Reformado o despacho para receber a ap-pellação nos seus effeitos regulares.

ESCRIVÃO O SR. SILVA JONIOR

Acção summaria. A- Antônio Ausrustoda Silva Carvalho. R Dr. Miguel Maria deNoronha. Deferida a cota.

Lib fito. A. Soares Pinto & Raposo. R.João Alves Barbosa. Annullado o processode fl. 29 em diante.

Embargos. A. José Francisco VieiraBraga. R. Maria Felisbina da Graça Dias.39 Embargante Faria Cunha & C. Vista áspartes.

Deposito para liberdade. A. Liurinda esua filha Ricarda, por seu curador, o Dr.João Carlos Garcia de Almeida. R. Joa-quim da £ ilva Cunha. Vista ás partes.

A. Custodia, por seu curador o Dr. Pe-dro José Netto Teixeira: R. Maria Lopesda Silva. Julgada livre a autora.

A. Valentina por seu curador o Dr. Bene-dicto Raymundo da Silva. R. AntônioB»ptista Correia de Castro. Hemologado oarbitramento.

Execuções de sentenças. E. J«*>sé Augustode Souza Menezes e outros. E. Luiz Antônioda Silva Guimarães. Julgado por sentençao lançamento.

E. Henrique Pereira de Azevedo e suamulher. E. Judith Tavares Guerra. Junte-se aos autos a petição da executada e cum-pra-se o despacho que mandou dar vistapara embargos.

P anilha s amigáveis. F. Rosa Maria Será.fim.. Julgada—F, Antônio José GouvêaIdem.

junta parochial informou ser verdade,mas não-sè achatalnome ém Inhaúma eeliminado da parochia de Jacarepaguápara ser incluído nesta. Fica incluídonesta freguezia a requeriinénto do Dr.promotor público.

Tiburcio Furtado de Mendonça.—Inde-ferido por náò provar que vive em compa-nhia de Buà mfii é a junta parochial infor-mou contra.

Joaquim Antônio' de S. Thiágo.—Iâde-ferido pôr nSo ser o único filho que moraem companhia de sua mãi e informar ajunta parochial contra a sua reclamação.

Antônio Antunes Palmeira. — Indeferidopor não ter provado a sua reclamação e ajunta parochial informarlcontra.

Alfredo Augusto dos Santos, AlfredoIgnacio de Castro, Antônio José de Souza,Domingos Lopes Leite, Ernesto Gomes daSilva, Firmino Francisco Corrêa,, Joaquimdo Rosário Corrêa de Lacerda, João Pas-coal de S/ánt'Anhã', José Correáíellès, Jus-tino d'é Castro Fèifêira, Matheus José Nu-nes, iíariòèl"Corrêa Felix, Rodrigo José déAbreu, Rainel Nunes de Oliveira.

Virgílio da Conceição, Albino Franciscode Oliveira, Antônio Gomes dós PassosPerdigão, Antônio Jorge Lorena, BernardoJosé Pedro,* João de Almeida Velloso Ju-nior, João Manoel de Azevedo, João Nico-láò de Barros, José Christino de CastroMonteiro, José Rodrigues de Oliveira Ju-nior.

José Theodoro Cabral, Manoel Fernan-des Fontes, André José de Castro, AugustoFrancisco Rodrigues, Cicero TilioFerreiraCoutinho, Fortunato Carlos da Cruz, For-tunato Francisco Monteiro, João BelloMonteiro, Theodorico Soares de Campos,André Fernandes de Sampaio, AntônioJoaquim de Aguiar, Carlos Monteiro Sar-zedas, Cónstantino Lucas Xavier, Constan-tino Rodrigues Xavier, Domingos JoséNunes, Elpidio Lourenço Pinheiro, ErnestoJosé Nunes, Genaro Augusto de OliveiraMattos, Joaquim Cláudio de Oliveira, JorgeMaria da Cruz Paiva.

Paulino de Souza Barros, Pedro José daSilva, Servulo dos Santos Marques, Anto-nio Teixeira da Motta, Domingos Joaquimda Silva, Epiphanio Nunes Barboza, Joa-quim Antônio de S. Thiago, Moysés daSilva, Paulino de Souza Barros, AntônioJosé d'Assumpção Ribeiro.

Ernesto Cândido da Fonseca, FernandoJosé da Motta, Francisco Pereira Lemos,Garcia de Mascarenhís dos Santos Silva,Heleodoro dos Sant03 Silva, João Gomesda Costa," Jacintho Gomes Vieira, JoãoFrancisco de Brito, Manoel Velloso Coi-tinho.

João Antônio Alves, Arnaldo MarianoBarboza, João Raposo, Jeronymo José deSiqueira.Manoel Rodrigues Xavier,AntonioManoel Soares, Bento Gomes de Aguiar,Joaquim de Sá, João Domingos de Al-meida, Manoel José Carvalho Guimarães,Narciso José Exposto,.Porferio Antônio daLuz, Pedro Domingues Ribeiro, AntônioFrancisco Mendes, Antônio Justino Pi-nheiro, Carlos José Mattos Pinheiro, JoséMaria Martins.

José de Souza, Valehtim José de SantaAnna, Antônio Joaquim da Fonseca, An-tonio Jof-é Pinto, Domingos Antônio deM. Júnior, Domingos José da Fonseca,José Pinto, José da Rocha, Luiz José Pinto, Theodoro Corrêa da Fonseca, AntônioCorrêa do Nascimento, Augusto RodriguesXavier, Casimiro Antônio dos Santos,

Sodré Albernaz, Justiniano Cardozo deJesus, Antônio Ferreira da Motta, Bernar-dino José da Rosa, Carlos Cardozo de 011-véira, Gregorio de Olireira Braga, PedroMendes da Costa, Manoel Caetano de Me-nézés, Manoel Francisco de Òíívéirã. Estesalistados foram obrigados a todo o serviçode paz é de guerra.

Antônio da Silva Santos, Bento Fran-cisco da Silva, Balbino José Pinheiro, JoséAntônio da Silva, Francisco do Amaral,Celestino do Amaral, João Antônio Ferraz,José Carlos Cardozo de Paiva, Antônio Al-ves de Castilho, Ernesto Antônio FerreiraSailes, Antônio Felippe da Silva, AntônioPinheiro de Moraes, Justiniano Antônio daCunha, Antônio Freire da Silva, ManoelPinheiro de Moraes, Francisco José Af-fonso.

' José Vicente Vieira, Carolino de AzevedoRangel, João da.Cpsta, Gregorio RodriguesVillares, José Ferreira í da Silva, AlbinoJosé de Azevedo!, Manoel Antônio dá Silva,Clemente José dos Santos, Flodoardo Ah-tonio de Azevedo.

Antônio Nunes de Oliveira, José Alvesde Macedo, Joaquim Pinto de Lima, Leo-poldino José de Oliveira^ José Nunes, An-tonio Luiz de Azevedo, Benedicto AlvesTeixeira, Joaquim José da Silva, AntônioLopes de Souza, Antônio Joaquim Cabral,Antônio Pantaleão de Mello, Antônio Xa-vier Valladão, Francisco de AlbuquerqueMuniz Filho, João Alves Gallo, FernandoJosé Alves de Souza, Juvencio Antônio deOliveira Faguudes. Estes alistados foramtodos obrigados ao serviço de paz e guerrapor não terem apresentado reclamação,estando findo o prazo para esta.

;._. (Continua)

dal

SEGUNDA VARA COMMERCIAL

ESCRIVÃO O SR. ARRBUÂ0ção summaria. Á. Manoel Joaquim de

Sá Couto. R. Nicolá Bafico. Cumpra-se oaecordão.

AcçSts de dez dias. A José Joaquim.deAbreu. R. José Ribeiro de Abreu e JoãoSimões de Mello.' Cumpra-se o accórdão.

A- José Maria Fagundes Vieira. R. JoãoDamaseeno Soares. Respondido o aggravo.—A. G. Xavier de Brito,e'm liquidação, R.Augusto Bittencourt da Cunha, Julgadopor sentença o lançamento e por deserta áap eiiaeão*. ,.

Fiança para leiloeiro, S. Antônio Joa-quim Gomes de Azevedo Officie-se á Ia várápara sabèr-se si o supplicante fallio edesde quando!"... <;.Aeção ordinária. A. Joaquim GomasBarrozo. Ri Çiémenté Vilmbt & C. Rece-bida a appellação ein ambos pS'effeitos;:-

Remissão de -penhoir A. Coelho &, Irmão.¦Ri ò Banco Nacional. Juntem òs autoresem'48 horaá oi-fstruinentpdò contrato dépenhor. -. ,,

. Embargos. A. Thpmàz Hüdsón. R. Tho-maz Frazier. Ç^mprá-pé o accórdão.

Execução. È.Jose Ruqué I?. os admi-nistradores da massa,failjda".de Peralta &FigÚeiròa, Julgados procedentes osártigosdé liquidação" ';'

ESCRIVÃO 0 SR. PINTO

Acção de dez dias. A.. ManoeL Jqsé. daCosta Braga. .R^.A-Pfe>&ip.,yieira da SilvaLaurentino. Seja intimado o autor paradepor.... '.:•--.. - : ...v. .,

Acções orditparias. A- Simpliçip Rqdri-ígues de Lima. R. a Companhia„de Seguros.Apollo: Díga^^ o autor «obre. a e-çgepçâp..

Sétimo Dãstristo Criminal.' ESCRIVÃO O SR. J. MACEDO.

Summario. A. a justiça, R.-FranciscoLopes Pereira Tinoco. Julgada improce-dente a denuncia.

Décimo Distrieto CriminalESCRIVÃO O SR. AZZALI

Súmmarío. A, Dr. Pancracio FredericoCarvalho Ribeiro/ R. José Alves Soutoe Balbina Izabel de Mendonça. Devolva-seap juiz preparador para serem pergunta-dos não só o queixoso como o escravo Tor-quato.

Junta de Revisão

{Continuação do dia 30 de Novembro)

RECLAMAÇÕES

Freguesia de Inhaúma. Ignacio Joaquimde Souza. — Apresente b pai do alistadoeste para serinspeccionado.

Jó^ Guilherme da Costa, Manoel Fran-cisco da Rocha e José Joaquim de Souza.— Sejam inspeccionados.

João Praxedes Corrêa, José Joaquim daCosta Campos e Augusto César Menezes.—Provem «ue vivem em companhia de suasmulheres. ;. -^v-^, í

José de Aguiar Poixoto, Narcizo Fer-reira Rego.—Juntem conhecimento dd im-

posto de olaria e matricula especial de seus•escravos.

Paulino José Corrêa Netto e Pedro Césarde Menezes. — Juntem ceí tidão de ba-ptismo.

João Francisco Rodrigues. — Junte cer-tidão de seu baptismo e do de sua irmã.

Jacintho Corrêa da Silva e Luiz Rodri-gues Mendes —- Junte certidão de baptis-mo dos alistados.

Manoel Antônio Soares.—^-Indeferido pornão-ter provado ser filho de viuva e a juntaparochial informa contra.

Antônio Téi^éi-ía Ribeiro Júnior.—Jade-ferido por não ter provado, ser praça daarmada com ° attestado que juntou

Joaquim José Corrêa.-**Indeferido pornão viver eu companhia de sua mulher.

Bernardo Gomes de. Aguiar.-----Indéferido-.por n&o provar ser deerepifcojfe valetudinarioe a juhtá- parochial Informou contra sua

A,ãCompanhia ó^jCarrifcdeVÈerró Flq? reclamaçáominenseSi R. dá G^.paabÍâ^#ifr'Chr|s- ;4 jAntottiOrdoa Anjos Quaresma,.ReáLamoufcpvão. Annuliadjo p-prpeesso e condemnada 'a autora pás custas'

Cg-JCTr.-^-JWfX,'.^ri..U7-*-mTT--«

Blachimistas.—Precisa-se com urgen-cia de dous machinistas para trabalharcom duas machinas, uma de quatro cavai-los outra de seis; na rua Sete de Setem-bro n. 156. - .

Malas.—O Correio expedirá hoje, pelopaquete Bahia, para Smtos. e Rio dí*Prata, recebendo jorns.es e registrados atéao meio-dia, cartas ordinárias até 2 hora:-da tarde.

^agaçiorsa do ítuesen-í-o. — Pa-ga-se amanhã, as folhas do Coliegio dePedro II, sendo ás 10 horas da manhã nointernato, e ao meio-dia, no externato ;primeira da Alfandege., Secretaria de Po-licia da Corte, escolas Militar e de Marinha, officiaes reformados da Armada, emeios soldos.

SÍstadouro -?uM-co —No dia 4 docorrente, cortaram-se neste estabeleci-mento, para consumo , 308 rezes, que fo-ram vendidas aos preços de 400 a 640 réiao kiló.

-)iàn-^__áMn_B_a«__a----«*_***HOBg

estar alistado nesta freguezia pom o nomea auvora "ias cu*»ij»*»'..i'' c*_ o- (ííiiíxaz^í -n - v" '- lJ*'-' • '•" ¦- •-¦ - "* <¦- >¦• -" •-*¦ o-ia- ¦ ¦ ?i*f>MosesWvh A- Charles ^ater^ouse, JJvvdé,Maíip.el entorno_José dos Anjps e a «odrigués Albernaz.;

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.-.^^Ay ¦ y£Ay ¦:¦¦ .?-:iiK i.-.^t;.--Aé f ¦ 4->' •¦'';p.&y- ¦ A- A:., v^íí-1-":^'"'¦" '¦ AJA.-.:''

Henrique Gelsonda Silva.—Estes alistadosforam declarados obrigados a todo o ser-viço de paz e guerra por não terem apre-sentado reclamação, estando findo o prazopara esta.

DIA Io DE DEZEMBRO'Freguezia de Guaratiba—Salarmino da Sil-veira Machado.—Eliminado por ser tro-peiro de um lote de sete bestas.

Leonardo Antônio de Oliveira Fagun-desi—Eliminado por provar que alimentafilho legitimado.

João Joaquim Mendes.— Eliminado porfazer 30 annos na épocha do sorteio.

Antônio José da Silva Bastos. — Elimi-nado por completar 30 annos antes do sor-teio.

Antônio José da Silva.— Eliminado porter provado exercer officio fabril.

Pedro Freire Barboza. — Eliminado porser menor de 20 annos.

Pedro Nune3 da Costa.— Junte certidãode seu baptismo e do de sua irmã.

José Rodrigues Chaves, José Antôniodo Silva, Joaquim José da Gama, OlegarioGregorio Pereira, José Benedicto da Gloria,Eleuterio Corrêa de S. Joaá, José LourençoBorba, João Francisco Gré, José de OliveiraBraga, José Joaquim Pereira Machado ePresciliaao Fortunato.—Juntim certidSesde baptismo dos alistados.

Capitão Miguel Joaquim Rangel ,deAzevedo, senhor dos alistados Silverio eTheodoro.—Junte matricula especial queprove serem os alistados seus escravos.

Antônio Delphino do Nascimento.—Sejainspecçionado e junte certidão de seu ba-ptismo e do de suas irmãs."Manoel

Leonardo Perfira, Antônio Joséda Motta, Balthazar José Rodrigues, FelixJoaquim Vieira—-Sejam inspeccionados.

Manoel Cerped Barboza. — Junte cer-tidão de casamento e prove que vive emcompanhia de sua mulher.

Targinio Ghry-iostomo Ferreira e JosinoNogueira Lara.—Provem que vivem emcompanhia de: sua3 mulheres.

José Luiz Fagundes e Antônio RodriguesLage.— Indeferidos por ter a junta pa-rochial informado contra suas reclamações.

Manoel Joaquim Machado, Francisco deOliveira Braga, Faustino Rodrigues de Oli-veira, José Joaquim Mendes, José Justi-niano Cândido de Carvalho, JustinianoCardozo de Carvalho, Fernando José dosSantos, Augusto José Pereira, Bazilio JoséVieira, Bernardino José Custodio, Eleu-terio Antônio da Silva, Cypriano Antônioda Silva Bastos. — Estes alistados foramtodos obrigados ao serviço de paz e guerrapor não ferem apresentado reclamação,estando findo o prazo para esta.

Çastorino Ãntónió de Oliveira, GeraldoAntopio da Silva, Joaquim Francisco Alves,Luiz José de Oliveira, Marcirio Pimenta,MàhüéUosé da Assumpção, Vicente AlvesFerreira, Augusto César de Proençá Cám-pos, Jõao José Baptista, Luiz Maohádo deAraújo. Mónoel Ferreira dá Silva, RàphaelBarboza de Sá, Antônio da Rosa Soares,Françis-ió Antônio ds Silva Camarão, Ap-tonio Manoel Pimenta, Antônio José depiivèra, Bonifácio José Pereira, Francisco.Ferreira Dias, Francisco Corrêa Vás^ués.vi-_$stâs alistados foram todos, obrigadosao' serviço de paz e guerra por não tereniapresentado reeiamaçáo, estando findo o-iràzo para esta.

; José Gonçalves Agulha, Marcos José dosSantos, Francisco José Luiz, Francisco deSailes'Netto, Guilherme Antônio de"Olívei-ra, Manoel Joaquim

'Rodrigues,' Gervazio1

Manoel Francisco

» Governo Imperial e a. Corraapa-üi&i.a Uaiíed States and BraziÈâü-aiS Stcam Slaip

A correspondência de Ne*w-York, publi-cada no Globo de antè-hontem, contemasserçõss tão inexactas e apreciações tãòinjustas sobre o procedimento do GovernoImperial para cord a companhia «UnitedStates & Brazil Mail Steam Ship» que meobriga a contradital-as, pelo motivo que.depois adduzirei.

O correspondente do Globo, noticiandohaver expirado uo dia 1" de Outubro pro-ximo passado o contrato firmado ha 10•snnos entre o governo brazileiro e aquellacompanhia acerescentou:

a Posto que diversas vezes censurasse-mos tlgumas faltas desta companhia, não*>odfimos deixar de manifestar que ella,nos dez annos de sua existência, muitocontribuio para o desenvolvimento denossas relações internacionaes com estepaiz, e foi com extraordinária sorpreza quevimos a não > enovação do seu contrato pelonosso governo, sem que mediila algumafosse tomada a preencher tão sensívelfalta. »

E mais adiante dissa ainda o corríspon-dente:

« Como um sephisma para a não reno-vnção do contrato, o governo allegará queexiste a nova companhia de Baltimore,linha Kmg. que sem subvenção se prestaao mesmo serviço.

a Esta comp*anhia inaugurou-se sobmuito máos auspícios, pois ha dous me-ze3 que não temos vapor e penso que istoserá um mal interminável e intermittentedesta linha, do qual teremos de sofírer asconseqüências.

« Comtudo, dada mesmo a hypotheseque a linha King expeça mensalmente umde seus paquetes de Baltimore para o Bra-zil, ha o grande inconveniente . de qu? osvapores vão dii*ectaménte ao Rio deJanei-,ro, as nossas províncias do Pará, Bahia e ]

de novo pedia a companhia ao governoUnião. '.

Ora, toergunto eu, que mais podia o uo-verno Imperial>fazer no sentido de evitarque se3interrompesse a linha de vaporesque tinhamos,ha dez annos,entre New-xorlcè alguns :dqs nossos portos ? E, pois, uoexposto déduz-se evidentemente * ,se™.ra~zãodaçeiisura do correspondente do Globoque, estou certo, a ter conhecimento dasdiligencias feitas pelo

'Governo Imperialpara não vêr interrompida a navegação,cujas vantagens exalta com razão, render-lllé-hiá, sem duvida merecido elogio emvez da censura que lhe irroga.

Apreciarei agora a imputação vaga, con-tida no segundo período da correspondeu-cia que a principio transcrevi, a E' de las-timar.disse o correspondente do Globo, queo nosso governo só cuide do Rio de Janeiroe possua este todos os benefícios, pouco selhe dando do resto do Império »

Não é nova esta imputação; temol-avisto em exposição sempre que ha algumaqueixa a articular contra a administraçãogeral do Estado. Não sei si alguma vezcom razão, mas penso que sempre irrefle-ctidamente; porque, a meu yerv nadada

' que possa afrouxar mais os laços da cominunhão brazileira,excitando, a susceptibili-dade das prpvinciás,; do qué pirpcurar con-vencel-as de qué do centro só pode provirlhes, detrimento •¦¦¦¦ -i

Náo pretendo, portanto; discutir agoça,essa questão; devo, porém, aflirmar que, aomenos pelo quê diz respeito- á compa-nhia United StgteS.Sf ABrazil Jlfgól SteamShip è a escala de seus vapores pelosport03 do Norte, foi ó correspondente dóGlobo muito, injusto para com o GovernoImperial, porque, mais de uma vez teveelle de obrigar a companhia a manter aescala do Pará, que ellá pretendeu elimi-nar, mais de uma vez, de suas viagens.

Com effeito, desde,a origem,do contratoque ella firmou com o Governo Imp«-rial, manifestara a repugnância que tinhaem mandar seus nayioa. ap porto de Belém.Dou disso testemunho afiârmando que noprojecto primitivo, que se pretendia apre-sentar na Câmara dos Deputados, em 1865,sob as bases fornecidas pelos representan-tes da companhia aqui, não estava inclui-do o porte de Belém: apenas alli se men-cionavam os do Recife e Bahia. Fui eu que.como deputado pelo Pará, e de accordocom o ministro da agricultura de então.escrevi no projecto o porto de Belém quan-do m'o deram para assignar.

Realizado o contrato, e logo na segundaviagem que fizeram os navios da compa-nhia United States, & Brazil Màil SteamShip, deixou o paquete de^tqcar no portode Belém, passando-se de S. Thomaz aPernambuco. O Governo imperial deu-sepressa, sob representação da Praça do Com-mercio do Pará, de fazer constar á compa-nhia que lhe suspenderia a subvenção siseus vapores não fossem mensalmente aoporto do Pará, como era de lei. Posterior-mente ainda tentou a companhia, até po-via do ministro americano nesta Corte,eliminar a escala do Pará. Ouvida pelogoverno a respectiva Praça do Commercio.oppôz-se ella, como era natural, atão inso-lita pretensão: e o governo a indeferiopròmptamente.

Como pois, dizer-se com justiça que. ogoverno contenta-se com ter a navegaçãoamericana para o Rio de Janeiro, sem im-pprtar-se que della se privem as provínciasdo norte? . ,. •

Alonguei-me maia do que desejava. Devoconcluir dando o motivo, como a principioprometti, porque reclamei contra as as-sérções do correspondente do Globo.

Aos meus amigos da praça commercialdo Pará, assegurei ha. pouco tempo que oGoverno Imperi 1 alimentava o,melhordesejo de fazer continuar a linha ameri-cana com escala pelo Pará. Quei mesmo,tomara providencias nesga sentidp. - •

Não désejo,que essa minha asseveraçãoseja abalada pela leitura alli da correspoh-dencia de um jornal do conceito do Globosem este protesto.. Unicamente por estemotivo vim a imprensa.

Biio, 4 de Dezembro de 1875.Leitão da Cunha.

Cidade do Pomba

Ao Dr. juiz"d<* direito da Comarca doRio-Novo, dirigio a Câmara Municipal doPomba aseguintemanifestação de apreço:

«Paço da Câmara Municipal do Pomba,10 de Novembro de 1875.

Illm. e Éxm. Sr.—A Câmara Municipalda cidade do Pomba, em sessão ordináriado dia de hoje, resolveu, como fiel inter-prete de ***?us municipes, felicitar V. Ex.pela mau i a -ligna por que ha adminis-trado justic- n- ra comarca, e particular-mente nots-ter-u

Esta c «'¦S-v-íça-;" que mpre mereceu des-velada átte- <•. ¦ • •* ¦• oroverno imperial, sendooecupada pi/.'- *bú •¦¦trados Íntegros e illus-trados, muito» y->* qaaes oecupam hojeelevadas posições na magistratura do paiz,inda uma vez foi sabiamente consultadaem seus importantes interesses com a no-'meacão de V. Ex. para o cargo de juiz dedireito, porque em sua pessoa se symbolizaa justiça e a illustr a ção, que caracter isamo verdadeiro magwtrado,-e que.tornain V.Ex. rècommendavêl ás mais altas posiçõesda magistratura dó paiz! „ Sêí - .*'

Sendo tal o conceito em que é V. Ex.tido neste mumeipioí sem--dretiacção decôr politica. nenhuma censura, sequer, salevantá*a seus actos còmomagistratío ia te-grp e inflexível..associados tão nobres do-tes ás maneirasi de um perfeito cavalheiro;esta Câmara, com o prazer, que nasce documprimento de úm agradável dever, apre-senta a. sua adhesão plena e. sincera aosactos de V. Ex. como magistrado digno,dando igualmente um testemunho de suasdistinetas qualidades como.cidadão, exem-plàr pái de familia.

Queira, pois, V. Ex. acceitar esta spon-tanea e sincera manifestação de apreço daCâmara Municipal do Pomba, que sente tãopouco poder offerecer-lhe para suavizar asmagoas que acercam a vida do magistrado,pelo honroso cumprimento de seu dever.

Deus guarde a V. Ex.—Illm. e Exm. Sr.Dr. Antônio Rodrigues Monteiro de Azevedo, dignisBimo juiz de direito da cornar-ca do Rio Novo.— Dr. José Ruâno Soaresde Almeida.—Pedro José da Silveira.—Lu-ciano Rangel de Azevedo.— FortunatoPinto de Oliveira.— Manoel Francisco deAssis. — Está conforme. — O secretario,—Theophtlo Mosqueira Machado de Maga-Ihães. »

CaldeiradaDOS SETE PECCABOS MORTAES COM ADUBO

D'AGULHAS, ALFINETES E CONTAS

Mendigando pelas portasA.pobrezaem dôr-acerba, ..rNão deixa de algumas vezesOstentar-se mui Soberba.

E quando ella emprega^s meiosLícitos só da crueza,*- 'Fingindo fingir misériaRouba o lugar d'Avareza.

Alguns dizem têl-a achadoN'ali*ova santa em lamúria,Conselhos nefastoa dando,Inspirados na Luxuria

Si, porém, nem sempre encontraConsentanea a sua mira,Oppondo-se impertinenteDesde logo fica em Ira

Infelizes accionistasUma companhia que deve de 4,000:000$

para mais e que está a ver a maneira de ar-ranjar, mas não trata de ver a m iore.c.nb-mia para que um porteiro que ganha pormez 60$ será por ser criado de um que foiemprezario : para que um.despn;;l*>i.iit;._!•¦300$000 por mez. quando ha empenho?para o lugar por 100$000 Será por ser sogrodo presidente ? Para que tres empregtdosna contadoria que nesses não se falia paranão ficar com dôr de cabçç., quando umempregado é de sobra, que o muito quepôde ganhar é 200$000 por mez, ainda pstnx.sustentando o escriptorio arrendado pelaempríiza,quando pôde ter por menos da me-tade do preço esta fabuloso aluguel: não seio que ha nisto... Pobre estrada de ferro quedá desde já um grande futuro, mas nãotem quem faça a economia àÊ.c^9a« nada dedemora neste estado de mi:-$Bfe., Srs. accio-nistas. Não dá signal de si a commissão decontas.

Um macohense

lilnstr® Caipira

Continuas, caro amigo, com o systemade ferir aos que. socegados, vão vivendoobscuramente em seu cànio, e nem siquerpoupas os mais humildes admiradores dastuas glorias.

Tenho o máo gosto dé não ler teus suçPernambuco, cujo commercio um.grande ! culentos pubijcidos, illustré escriptor péiínpulso recebeu com a extineta linha ame-ricanáÇtérâ agora de retrogradar e è dt las-timar que o nosso governo só c%\de do Rtode Janeiro, e possui este todos os beneficias,pouco se lhe dando do resto do Império »

Antes de refutar as proposições contidasnos períodos que acabo de transcrever,seja-me licito dizer que o farei com algumaautoridade por ter acompanhados questãosujeita des ie a apresentação, na-Gamarndos Deputados em 1865, do projecto con-vertido depois no decreto legislativo n.1,249 de 28 de Junho desse anno, até hapoucos dia3, im uma conferência que sobreaquelle assumpto tive com o actual Sr mi-niatro da agricultura, commercio e obraspublicas.

Nunca me descuidei de semelhante as-sumpto, por coasideral-o, como tambémpensa o correspondente do Globo, de grandemonta para as províncias do norte, esp<*-cialmente para a em qua nasci, cujas rela-ções commerciaes com os Estados-Unidoájá hoje são dè alguma import-méia. E folgode reconhecer que idêntico conceito obser-vei sempre da parte do Governo Imperial,como provam seus actOB, sempre que tevede intervir ho assumpto.

Apreciemos a correspondência.Wi E' inexacto que a Companhia UnitedStates & Brazil Mail Steam Ship süspeh-desse as viagensdos seus navios ao Brazil,porque o Goverpo Imperial tivesse deixadode inovar o contrato que tinha com ellaem virtude de preceito legislativo, que aliáscaducara, ou porque tenha deixado de to-mar medidas que preenchessem tão sensi-vel falta. Um facto recente protesta contra aasserção dó correspondente do Globo sobreesse ponto. Vou referil-o em toda a suanudez, sam receio de ser contestado.

Havendo eu sido honrado ultimamentepela directoria da Praçi do Commercio doPará da grata tarefa de pedir ao GovernoImperial|que no novo contrato que fizessepára navegação a: vapur entre os Estados-Unido3 e o Brazil não deixar-se de inserira clausula|de-os respectivos navios fazeremescala pelo porto dc Belém.capitál daquellaprovincia, entendi-me a esse respeito como Sr. ministro da agricultura e tive á sa-tisfação de saber que S- Ex.,abundando nagidéas que eu lhe manifestava da parte docommercio do Pará, e que são as mesmasdo^çorrespondente do Globo e de todos osque reflectem sobre as vantagens de es-tròitarmos cada vèz mais as nossas relaçõeacommerciaescom os Estados-Unido-,, haviajá determinado á Directoria Geral dos¦Correios que, ouvindo o representante dácompanhia americana que mantinha nmserviço regular de navegação a vapor,entreNew-Tork e alguns d03 nossos portos,prorogasse provisoriamente o - contratoque findara al" de Outubro, até a pro-xima reunião da Assembíéa Geral, a quemô governo pediria autorisação pára fir-naar novo contrato. E hoje sei maisque^ cumprindo a Directoria dos Correiosaquella ordem, ouvira do representanteda' companhia TJniÇei States and Brasil MailSteam Ship. à pbjecção da que a ellanão conviria uma simples prorpgação docontrato caduco, sem praajô determinado,independente da-reunião da Assembíéa;Geral, e. que,subindo semelhante objecção;apresença do. ministro, resolvera ainda S.Ex.autorisar de nóvoáo director dos Correiospara firmar um contrato por 5 annos, fa-zendo-o, porem* dependente da approvação4á. As.embiea Geral. E que a final decidiora-ie\o representante da companhia á nã-firmar contrata algum, por depender qual-quer resolução da que tomasse ^p congrês-so americano, qué só se reuniria em Dé-zembro corrente, acerca da subvenção qua

bljcados soberbos, que fazem as dólicias detodos os beocios de^ta capital. E' por issoque só hontem, prevenido por um amigo,lancei os olhos sobre o teu folhetim, e vi,assombrado, que te divertias também comeste teu obscuro amigo e admirador..

E'uma ingratidão como muitas outras...Quando foste demittido de.certa repar-

tieão pela brejeirada que lá fizeste, la-mentei o facto... Tratava-se de cousa bempequena.'... Daquella celebre historia daonzima cláusula de certo contrato...

Bem pouco era, na verdade, para umTchang-lchivgbúngtâo notável, cujas pa-lhaçadas.eecriptas em congo, recebiamjáentão as ovações do illustrado publico d»Phoeníx...

Pareciás condemnado a rabiscar farças eparódias... Mas és pimpolho feliz 1,". . .Achaste logo um parente ooderoso, collo-cado á frente de certa empreza jornális-tica.. .Elle condoeu-se da tua triste sorte,e, agarrando-te pelas crescidas orelhas,fez-te o.suçcesspr dó Amigo Ausente è àofolh;;tinií*ta da Semana,

Que successorrrr I...As Cartas do Caipira, desenxabidas, es-

criptas com uma pureza de Húgiiigem quecausa -horripilaçõ(*.3 ao' mais pelludo ta-verneiro, .entraram a ap parecer toda3 asquintas-fcíirás...:.

E porque és fiíhoteUo redactor principal,abnssB da posição que elle te deu gênero-samenté, e continuas a ferir aos teus des-affttctos, fazendo do fdhetim da um jonfalserio um papel sujo no qual, entre punhe-ladas ápobre grainmatiea, qup nenhummaltefez. só te occupàs de desabafos edôp?.rvoices. ;: £ ; ¦ ,,

Protesto ler sempre agora teus pvíolicados,meu pimpolho, é applicar ao caso a péhade talião, ou Outra qualo^aer qtié -venh&sa merecer.

Irei procedendo po? partes, dando"'péquenas proporções a estas minhas cartas.Até breve., caro amigo, até breve preela-rissimp autor da ninhada ãe meu sogro, ede. outras producções nãntagruelicas e so-mes-freiticias -yf--y

Ató breve.Bung.

Agna Florida de Slnrray ef-aãiraan

Com quasi toda a certeza pódé^se pôr emduvida sí—« as mil ruina variáveis floresque adornavam e derramavam tão deli-cioso perfume sob o verdtscente jardim doParaiso » : — espalhavam uma fragranciámais pura e delicada ha atinosphera, doque aquella que_se difunde e enche o gabi-pete de vestir ou bovÁoir, nó qual se hajaaberto um frasco desta odbriíerá e délei-taVel água de cheiro. Comparada com o pas-segeiro e volajbil cheiro dessas «essências»ordinárias-," o séu mimoso e delicioso aromapdde-se ch,amar inextinguivei, inapagávelemquanto que ,poi-v outro lado é -^ verda-deira quinta eszençia em seu gênero, quede uma maneira a-mais víva,=hos faz agra-davelmenteTecordar;trazóndo-nos á ménfceo deleitarei e genuíno perfume das aroma-tmas e florescentes flores; èmuma palavrahella existe e florescei béllezá!è o encan-tamento. O volume *do delicado aroma es-pargido de algumas gotas derramadas sob°fej verdadeiramente maravilhoso edéleitavel: ¦ e como niff agradável meio derestabelecer;desmaios, yertigens e dorest^l™1* .¦»*!& Be7vin5o:de^ cSorí!

Alta noite si desejaComer a/seia táftildO caminho então é.certoSer o do vicio da Gula.

Tendo á pprfca una, visinho,A quem fortuna proteja,Brados e queixas atiraA' sua sorte, isso é Inveja

Sendo pois seus attributosTaes com que ella vem á liçaO nosso desprezo vale"'Si o ultimo é o da Preguiça

Rua qne perdeu as cordas*

Alfândega éáa c?-ns.rncieaoSomos informados que no dia 2 de De-zembro próximo, *-nniversario nat&lieio deSua M*ge3tade o Imperador, terá lugar a

collocação da çumieira desse edifício. A*dedicação e actividade do engenheiro PintoBraga e de seu sócio- coronel Alves deBrito, emprezarios da obra, deve-se a mar-cha progressiva que hão tido esses traba-lhos, encetados em princípios de Fevereiro..

: Estico a concluir ae as obras concernentes-á9 paredes mestras e já cobertos os dous.grandes armazéns, que, segundo consta-nos, pretendam os emprezarios entregarao governo, em Fevereiro próximo, po-dendo desde logo .serem oecupados, econo-

, mizando o Estado o exorbitante aluguel de400$ mensaes,que paga pela casa onde hoje-,funeciona a Alfândega. . ..- .. .. , .

S. Ex. o Sr. Dr. presidente da provim-cia, acompanhado de diversos engenhekt-s,tem por vezes visitado as obras. e. se mos-'trado satisfeito com sua solida construcçàoe rápido progresso.

Os emprezarios não têm poupado esfor-íços para corresponder á importância e res-jponaabilidade da empreza que tomaram,sobre os hombros, dãhdo pleno cumpri-mento ás cláusulas de seu contrato. E*ípe-jram entregar a chave do edifício em, Maio-jproximo, isto é, oito mezes antes de termi-!nar-se o prazo marcado tio contrato para^conclusão das obras.

Tanto quanto nos é permittido julgar,jo edifício ein construcçào, pelas suas pro-jporçQfss, arcriitectura e solidez, oecupará o.primeiro lugar, na ordem des edifícios pu-jblicos desta capital.

(Do Conservador dé S. Catharina.)

A Capslia ImperialApezar de ser. ornada quasi qua de im-

iproviso e em muito poucos di-„s, rica a[elegantemente adornaria, se sch?. a, Capelli*.Imperial,: onde no dia 2,.em;acto solemneíse baptisou S. A. p Prinçipedo Grão Pará.'A riqueza e apurado gosto com que saacham vestidas as paredes do templo, obem combinado, das 'guarnições e sua col-locação entre si, primam.péla magniiicf*n-pia e provam o' bom gosto do armador daCapella Imperial, b Sr-. Joaquim FerreirajLopes Sobrinho, que de todas as armaçõesque tem feito é esta sem duvida a maiselegante e artística.; ;\ Felicitando, pois, aó*Sr. Lopes Sobrinhopelo seu magnífico trabalho, convidanvs.o publico a qué por si julgue do qúe aval-camos^mdo visitar a Capella, que se achafem exposição.

Uni admirador.

Lavoura e ConsmercioPROTESTO

Só hoje tivemos ;con,hecimento de umartigo com o titulo acima do Sr. Roauettepublicado.nesta folha. .;.

| Apresentámos um requerimento ao Go-verno^lmperial pedindo privilegio para fimidêntico ao do senhor acima. 0 nôssò ap-parelho.mereceu.da iilustrada commissãoda Sociedade Auxiliadora um parecer fa-^?r&vel. ^cinB.\mMíerúgnkT:eiamoá a de-cisão do Governo Imperial..O nosso requerimento foi apresentado a11 de Setembro e o artigo a-èfüè allüàimostoi puhhcado depois da leitura do parecerda Sociedade Auxiüadora em sessão de 16po mez passado.^jPrpte|tamoa em tempo contra o artigoJ^ii^d,lard0- -^P^ta Roquétte Franco,chamando, a^si tal invento, embora nãoconheçamos seu systema,

Rio de Janeiro, 4 de -Dezembro de 187õ..Cakdido Feheeira.

Barra SSansaChama-se a attenção das ãutoridadea-nnrao«Wissimo ..fact^-crimiijoso ^uè 5?d"i

fero adorno á pessoa e ao páládár, quandode"abottcro^UÍSãb?0mo ^^agolmentode boca ou cosmético, ella por perto não»pfps^s186

WAy

da4e>. Úm,iindividti!o dedei sentimentos brutaés e, vferózes cogmet-teu p horroroso crime de/estupro com^vio-lencia.em uma innocente menina de onzeannos.sua afilhada ^baptismo è aUeS-«-em companhia da^mazia desse mesmo"Wdmduo .1 .... LbgbrcTepms-fõT esta pob?ãcriança encontrada ém una quarto uo?eS»mplhere ahi .esteve, po-^ alguns dias sem foceber alimento algu£ !!! Es^iSTenl'na que nos cpnsta ser orpha de pai-frSSsó tem por si Daus noceo e,a justk^1'terra a quem supplicà, de mãos erSa reparação, dé tk«- i^-j™-?8 er8md^oceo^a justiça na^-•.-de.m-iog erguidas.

sua fion^qtie-sé^afa^Solht

Caia sobre a sua cabet-a «to„iJ v • ^'tiçâí ¦

*-,ttuevaat8pad*«,da jus-

28 de Novembro de 1875.A vas da, verdade,,

;Í^:i;í^ftÜÜl|SS :¦"••."- ' 'y'-yj

¦ ....... ím *'r1*» ^':.^7iii ¦:'-.:>M¦; --¦¦-:* "%&• ¦¦¦* ' » ..• , „,.-.

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Page 3: ^fis^ 3 L Bw . A o dos Indust jl i - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00332.pdf · a excesso de estudos e de trabalhos, sue-cumbio ante-hontem em Nice, ... gloria

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O «&X_CMBO- *Bi<» «3tó JT«a®li»«*» feojáilksò _> dè ±>e_5emt>ro doIS?2*. 1 xvâ

'u^&g^utu-jiaua^niMi^h^jmesa

^;:-.-.-.':ÇxEJEs<|uatl7'a"i,In»^crialCARNE VEiDE

Boletimquartos de 2*

» 3a» 4*

42212

qualidade»

A crise è sempre a mesma

EDITÂESChamando herdeiros

O desembargador Francisco de Faria Le-m"»s, juiz da ausentes da 2a vara. etc:Fsço saber a quantos o presente edital vi-rena que. tendo falleeido Maria Antonia,¦>m seu inventario tocaram bens á sua filha ausenta Joanna, os quses foram arre-cadados e sa acham em poder e guardi doDr. José Antônio de Araújo FilffueirasJúnior, curador geral de heranças jacentese bens de ausentes ; e, cumprindo o dis-posto.no regulamento n. 2,433 de 15.deJunho de 1859. mandei passar o presente dmais um de igual teor, pelos quaes chamoa referida ausente ou herdeiros desta avirem habilitar-se perante este juizo coma legalidade do costume. Dado a passadoonesta Corte, em 29 de Novembro de 1875.— Eu Thomaz da Costa Rebello, escrivãointerino, o subscrevi.—Francisco de FariaLemos.

Chamando her.IeirosO desembargador Francisco de Faria Le-

mos, juiz de ausentes da 2a vara, etc.: Façosaber a quantos o presente edital viremque, tendo se procedido no inventario deJosé Bento da Silva, pelo juiz da p-ovedo-jia, tocaram bens á ausente Anna Messiasda Silva, os quaes foram arrecadados a seacliíim em poder a guarda do Dr. José An-tonio do Araújo Filgueiras Júnior, curadorgeral de hernnças jacentea e bens de au-sentes; e, cumprindo o disposto no repu-lamento n. 2.433, de 15 de Junho de 1859.mandei passar o presente, e mais um desiguül teor, pelos quaes ordeno f.o porteirodos auditórios cite chame a este juizo sTefeúda ausente ou herdeiros desta a viremJiabilitar-so 3eg»lraenta Dado e passadone=ta Corte aos 29 de Novembro de 1875.—Eu. Thomaz da Costa Rebello, esciivão in-terino, o subscrevi.—Francisco de FariaLemos.

DR CONVOCAÇÃO DE CREDORES DA MASSAFALI.IDA DBINNOCBNCIO AUGUSTO PEREIRANO DIA 6 DO CORRENTE, AO MEIO-DIA, PARA.NOMEAÇÃO DE DEPOSITÁRIO.

O conselheiro Theodoro Machado F?eirrPereira da Silva, juiz rie direito da Ia var;r.do commercio nesta corte, ete. Faço saberaos que o premente edital virem que. porparte <;e J. P. Martin Potey &C. e An-drev/ Steele & C negociantes destapraça, me foi dirigida a petição do teorseguinte : — Pet ç-ão. —Illm. e Exm. Sr.Dr. juiz commercial da l»vara. —Dizem li. P. Martin í'oiey& C. e AndrswÇ?teele & C.. negociantes residentes nestf-Corte, que Pen ira & Gonçalves Moreira,estabelecidos com negocio" de fazendas árua d:> Rosário ü. 95 e rua Sete de Setembro n. «ü, que são devedores das quantias-constantes dos documentes j ntos, alémdp outras dividas igualmente vencidas t-não pagas, e como por tal motivo se achamos supplicados em estado de insolvencia.e naoVe tenham «presentado, ns fôrma dilei. para rtquerorem essa fallencia, tend-aliás simulado uma separação de sociedadtpara que um dos associados se fosse esta-b"lecer na rua Sete de Setembro, sam scien-cia, n<=m consentimento dos supplicantes.quo têm dvreitos incontestáveis sobre todosos membros da dita firma a seus haverea ;requerem a V. Ex. ae digne admittil-oa vjiiL-tificar o fixposto em dia e hora que cescrivão designar, sendo citados os suppli-cados para assistiram, com pena de revê-lia. E sendo abe» t» a fallencia, como é dtdireito, nomeand.i-se o curador fiscal e de-positario provisório, haja V. Fx. por bemmandar que sa proceda immediatamente úarrecadação da massa, por ser possivel in-ventariar-se em um só dio. Pede a V. Ex.se digne mandar que, D edesignando dia»hora.se proceda na fórxna requerida. E. RM.Rio, 16 de Novembro de 1875. — Advogadodesembargador Severo Amorim do Valle.—Despacho. D. justifiquem. Rio, 16 di.Novembro de 1875.-^Tbeodaro da Silva —Distribuição. D. a Torres em 16 de Novem-'bro de 1875.—J. Salemo.— Petição. Illm.<e Exm. Sr. conselheiro juiz do comnubreicda Ia vara.— Innocencio Augusto Ferreiraacaba da ser citado por despacho de V Ex.o a requerimento da Andre-w Stèéle & C .para o fim de ver justificar a fall*r!cia •"•'firma de Perei.ru & GònçaívPB Moreira, es-.tabeleeidos á rua do Rosário n. í)5. O ..'Up-picante em obediência «o despacho de V.Ex.. o vendo que lhe não é possivel conti-nuàv a gozar do credito do que tem gozado,

e m vista de tel procedimento, vem perante"V . Ex., no3 termos do art. 805 do CódigoCommercial requerer sua fallencia, epar;isse oíTcrf-ap. a rei;-.ção de seus credores, pro-testando juntar o seu balanço no prazo Olei. ?ara r-s effeitos convenientes cumpre-lhe declarar que a firma citada foi di&solvida em Jun.no, e distristada no Meretis-simo Tribunal! do Commercio, deixandoseu ex-socio de .fizer parto da firma desd:aquella epocha, sendo certo que o dito seusócio se. jíeha estabelecido e tem trazidoeom os credores da extineta firma desde

que se estabeleceu. Assim, pois, sendo dis-pensavel a justificação requerida á vista dapresente declaração", vsm respeitosamenterequerer para que se digne mandar qué o Sr.escrivão Almeida Torres, juntando esta erelação inclusa áquelPapetição.façà de tudoconclusão afim de eer por V. Ex. declaradaa fallencia seguindo-se em seguida os maistermos conforme o direito, e assim P. a V.Ex. se digne mandar ha. fôrma reqtie-rida. E. R. M. Rio de Janeiro, 17 de No-vembro da 1875.—Innocencio AugustoPereira.—Despachado. Tomando-se portermo a declaração do supplicante, su-bam á conclusão. Rio de Janeiro, 17 deNovembro de 1875.—Thecãiro ãa Silva.—— Termo de declaração: — Aos 17 de No-vembro de 1875. nesta Corte e cartóriocompareceu Innocencio Augusto Pereira,membro da firma Pereira & Gonçalves .Mo-reira e liquidanta da mesma firma, e disseque na fôrma de sua petição retro, queofferece, como parte deste termo, decla-rava seu estado de insolvencia, e de.comoo disse, assigna. Eu, Luiz Antônio de Oli-veira e Silva, escrevente juramentado, oescrevi. — Innocencio Augusto Pereira —E sendo-me os autos conclusos e devida-mente preparados, nelles exarei o despachodo teor seguinte: — Despacho : Vistos osautos e especialmente o termo de declara-ção a fl... e o depoimento das testemunhasde fl. a fl.. julgo aberta a fullancia da firmaPereira & Gonçalves Moreira, estabelecidaá rua do Romário n. 95 e composta de Inno-cencio Augusto Pereira e Joaquim Gon-çalves Moreira, cujo distrate revelam osautos ser simulado. Datando os effeitosda dita fallencia do dia 10 de Outubropassado, e dispensada a apposição dossellos, proceda-se-á arrecadação dos livrose bens dos fallidos, sob a assistência doscuradores fiscaes Andrew Steelé & C, e J.P. Martin Potey &¦ G.. depositários provi-sorios que serão emqu><nto os credores nãofizerem a nomeação definitiva, devendo serpara isso convocados editalmente.—Publi-que-se este pela imprensa. — Rio, 18 deNovembro de 1S75. — Theodoro M. F. Pe-reira da Silva. — E tendo Joaquim Gon-çalves Moreira aggravado deste meu des-pacho, foram-me de -novo os autos con-eluso8 e nelk-s exar.=i o despacho do teor•íeguinte •• — Despacho : Reconsiderando omeu despacho a fl. 25, reformo-o, para-.6 declarar aberta a fallencia da firmaindividual de Innocencio Augusto Pe-reira, suecessor da firma collectiva Pe-reira & Gonçalves, extiucta pelo facto de.sua dissolução, art. 3i3 do Cod. Com.,sem processo do acçôxs eiveis que paraindemnisação caibam contra o ex-socio'ndividuílnvnte art. 3'29. se provem os fa-ctos ou condições exigidas pelo art. 313; oque não autoriza o procedimento criminalda fallencia do mesmo ex-socio, nem afcl-lencia da pessoa jurídica da sociedade dis-solvida e já não existente. Sigam-se optermos publicando-f=e esta em ariditamenroio despacho a fis. 25, e convocando se cre-lores nn fôrma já ordenada Rio, 27 de No-vembro de 1875. Theodnm M. F Pereiraia Silva. Em virtude desta dc-spacho façopublica a fallencia de Innocencio AugustoPereira, e ponvoeo os ssus credores para se.-eunirem na stla das audiências destejuizo á rua do Laveadio n. 13, no dia 6 do•orrente ao meio-dia para nomearem depo-¦?itario,advprtindo,porém,que nenhum era-ior sara admittido por procurador si estenão tiver poderes espeeiaes para o acto,que% procuração nSo pôde ser dada a pessoa queseja d"vedora ao failidò e nenhum precu-r>dor representar por dous credores ( art.Si^doCod. Com. dec. de 18 de Abril deiS54 e srt 69 do Reg de 1 de Maio de 1855)-j os credores oue não comparecerem áreunião entendé-EO adherem ás resolu-ções que tomar a maioria dos votos doscredores presentes na fôrma ào dec. n.4.882 de i de Fevereiro de 1812. E paraconstar mandei passar o presente edital emais deus de igual tem- que serão publi-¦;ados e aífixados na fôrma da lei. Dado epassado nesta Corte e cidade do Rio de Ja-neiro, aos 4 de Dezembro de 1875.—Eu Be-nedicto da Almeida Torres, escrivão o sub-screvi.— Theodoro Af. FP Pereira âaSQva.

virem habilitar-se legalmente. Dado e pas-sado nesta Corte, aos 29 de Novembro de1875. Eu Thomaz da Costa Rebello, es-crivão interino d subscrevi,— Francisco deAp iria Lemos.

IU

ASSOCIAÇÃO TYPOGkAPHSCAOO «GLOBO»

São convidados os sócios daAssociação Typographica dpaGVlobonã realisar a primeira en-trada dè sen capital sunseriptoa razão de SO %>, até o dia IO 4opróximo futuro mez, no escrip-torio á rua tios Ourives n. St.

Rio de Janeiro, 29 de Novem-bro de ÍSÍÕ.

Imperial Companhia de SeguroCdütra Fi^è

x v.j^;

ii^ifíSrmpVVKW

/;, u.-]nCía bavas-keotüb^EÍLTEGJr5.ABÍ'__Ã S

lLí.»2aí^s'«s» 3 de ©.í/embroFs+eve cahmo o nosso merendo de café

hoje, mas os preços sustentara-se bem.Cotamos hoje >. . _ -.. „ RqCafé do ILio, g*ood channel float-mg, bà

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83 sh fc* por 112 libras ,No

"In arcado de fundos subio de 95 a

fifi"l /2 O 5 '/<¦ empre»timo brazileiro de lb i».F eã <) fc "2 1/2, o « V. empréstimo argen-

tino tíVlS-.1* e a 32, o G % empréstimo uru-

guayo de lí.^71.

Cha.85raantíio hcff-ífieSroâO desembargador Francisco do Faria Le-

nãos, juiz de ausentes da 2a Vara. ete.Faço saber a quantos o presente edital vi-rem que. tendo falleeido ab iitegtato JoãoRaptista da tíiiva Guimarães, foram seuebens arrecadados e sh acham em poder eguarda rio curador g;!.r.nl de heranças ja-centes e bena d' ausentes; g cumprindo odisposto no regulamento n. 2,433 do 15 deJunhn de 18õ9Í mandei passar o presentea mais um de igual teor, pelos quaes or-leno ao porteiro dos auditórios cite e cha-me a este juizo os herdeiros ausentes a/irem habilitar-se legalmente. Dado e pas-sado nesta Corte, aos 29 de Novembro de1875. Eu, Thomaz dn Costa Rebello, escri-vão interino, o subscrevi.—F.micisco deFaria Lemos.

Chaisâanõio heriSeiros

O desembargador Francisco de FariaLemos, juiz de ausentes da 2a Var3, etc,ritc.: Faço saber aos que o presente editalvirem que, tendo falleeido ab iniestaioMaria Luiza da Cunha, foram seus ben?arrecadados eee ficham em poder e guardado Dr. José Antônio de Araújo FilgueirasJúnior, curador geral das heranças jr.centesa bens de ausentes; e cumprindo o dis-nosto no regulamento n 2,433 de. 15 de.Junho do 1859. mandei passar o presentea mais um de igual teor, elos quaes or-deno ao porteiro dos auditórios cite acha-ooe a eite juizo os herdeiros ausentes a

Bahiaj 41 ãe líezesaror©

Cambio ssbre Londres, beneario 271/4 d.

Saratlòs, 4 áe SSezemahrohoje 6g200 a

Antorizada por Decreto n. 1,353.de 1° de Abril de ISS4 e.'pra-.rogado o prazo de sua duraçãopor mais SO annos, pêlo lie-creto n. S,598de 18de Abrilde 1874.O escriptorio desta. Companhia

è á rná do SacránienSo, esquin.da Travessa das KSellas Artes,n. 1, o qual se acha aberto to«B«»»>os dãas úteis, das 9 horas damanhã ás 3 da tarde.

CAPITAI.

Representado por valoresseguros em 31 deDezem-bro de 1874 63.246:500jjJ000

Dito de Janeiro a Novem-bro de 1875: 7.206:000j?000

70.452:500$000Estra. Companhia desde *vs«a

fundação, em 4 de Abril de £ 85-3,até 31 de Dezembro èe 18741,tem distribuído poi* seus asso-ciados o eBevado algarismo õ*e1.3S4:487$773, os seus divs-dendos têm sido sempre supe-riores a 50 7.» attingindo esaal-guns annos a S5 '/.-

DIRECTORES :Annual. — Desembargador Izidro

ÍSorges Monteiro.Gerente,—Manoel *9oa _uim dle Ma-

cedo Campos.CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

I residente.—Desembargador Izid~oBorges Monteiro.

Secretario. — Comsssendador Fran-cisco João Sííler.

Conimefída dor Antônio de Ca-lazans Raythe. , j"Visconde de Tocantins.

Antônio José de Macedo.Cs5mmend!ador PSo Antônio de

Souza.JoatpiãEa «?osé d© Mosario.Manoel «5«sé da Fonseca.Manoel •laaq.-iin de Macedo

Campos.3_í« de Janeiro, 5 de Dezenrabro

de AS75. — Bzã€8sro ÍBòrges Mon-teiro.—M. «I- de Slacedo Campos.

Caixa de Soccorros de D. Pedro \

Os directores desta inftituição de e< n-formidade com o disposto do art. 19 e seusparagraphos, dos estatutos abaixo trans-criptos, convidao o corpo eleitoral a reu-nir-se em asspmbléa geral ordinária paraeleger a directoria e conselho. Domingo. 5de Dezembro, ás 10 1/2 horas da manhã,no salão do Club Gymnastico Portuguez,á ru* do Hospício n. 233, cedido pela suadigna directoria.

Rio de Janeiro, 29 de Novembro de 1875.^Conselheiro Dr. Adolphe Manoel VictoHoda Cosia, presidente. — Francisco Augustode Locerda Forjaz, secretario.— JoãoAlves Costa, thesoureiro.

Philarmonica FluminenseO ultimo concerto deste anno

terá lugar na quarta-feira, 15de corrente, honrado comi a an-gustapresença de SS, MM. II.,e o ensaio geral na segnhda-reira 13. . -

Dezembro de -1875. —O 1. se-rcretaráo, Dr. ã. Z. de MenezesBr ani. (•

CAIXA ECONOM-CÁ

A Associação PerseverançaBrazileira, garantida pelo go-verno Imperial por sna imme-diata «scalisaçãoUem a sua sedeária» do Ouvidor^». 8*se recebedinheiro em depósito, desde naumil réis até á maior «ina.^y»té.va.-gáhfíoSO0/ dos lucros dás Ope-rações da caixa, além dos jurosda saia tabeiláV» nu fórma= da*cláusulas. Desèònta letras.-dáThèsòiíipóé[dos hajjqofe.—3.Q&pF. Clapp, director gerente. (•

SECÇÃO HAMTIMA«l^^

ifciWiüiBB

wmm k vmoílPortos do Norte

VmÊÈm a vapor

Imperial Irmandade da jSantaCruz dos USilitárés

Nas-qnintas feiras úteis de 1 ás. 3 horasda tarda se acharão nó GOiisistorio -daIgreja desta Imperial Irmandade, os ir-mãos escrivão e procurador, áflm da receberem as contribuições mensaes dosirmãos, è prestarem qualquer esclareci-mento relativamente a negócios da Irman-dade. í,

Consistorio, 27 de Novembro de 1875.—Dr. Kntonjo José do Ámàral, tehehté-co-rònel escrivão. V

Loteria 596a

O resto dos bilhetes da 76" loteria paramelhoramento do estado snnitario conti-nua-se a vender no escriptorio do thesou-reiro, á rua da Quitanda n. 144; a rodaanda auinta-feira 9 do corrente na SantaCasa da Misericórdia.

Rio de Janeiro, 4 de Dezembro de 1875.— O Thesoureiro, Saturnino Ferreira daVeiga.

Conselho de Compras da Snten-dencia da Guerra

COUROS, ARTIGOS FABA LUZES, ETC.

Este conselho receba propostas no dia 9do corrente mez, até ás 11 horas/da ma-nhã, para o fornecimento de couros e arti-gos para luzes, tudo durante o 1* semestredo anno próximo vindouro.

As pessoas que pretenderem contrataresse f ;rnecimento queiram procurar os res-pectivos impressos na sala do conselhe,onde devem previamente apresentar a»competentes habilitaçõ s, na fórma do re-gulamento a mais ordens em vigor.

Previne-se que as propostas devem serem duplicata è aesignadas pelo próprioproponente, que deverá comparecer, oufazer-»e representar competentemente naoceasião da sessão, tendo muito em vistaas disposições do mesmo regulamento.

Sala dassessões do conselho de compras,em 4 de Dezembro de 1875. — O 2' Ofaci»l,D. Braz de Souza da Silveira, servindo desecretario do'conselho.

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14è Praç? da ConstTíüfção 4Sí5 (ANTIGO LARGO DO ROCIO)-S ¦' [g - - - ' ::

As ferias dar-se-hSo no dia 7i -O resultado dos exames durante

o corrente anno será publicado emtempo,.

Q director, padre Joaquim Fek-rhíu_^da'Cruz Belmonte.

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DA

José

Perseverança BrazileiraÉÜi PELA FÍSCâLISâGâO

DO

Wim IMPERIAL

TITULO VIII

ELEIÇXO.—SEU PROCESSO

Art 19. Compõem o corpo eleitoral1." Os beneméritos, sendo socio3.

Os directorrs e conselheiros§§2 e conseineiros que

exercerem ou tiverem exercido taes cargos,sendo sócios.

§ 3 ' Os agentes, sendo sócios, e que es •tiveram quites com a sociedade, como estaprescripto nes §§ 3 o e 4.° do art. 10 e cuiacaderneta represente pelo menos 60$000quantia igual á do soeio remido.

§ 4." Os sócios remidos de quclouer^dascatecroriaa comprehendidas no § 2° doart. 12.

Pülscia. *Sa Corte

2a Secção.— Pela secretaria da Policia daCorte se faz publico, para conhecimento dequem convier, que acha-se detido o escravoClemente, de F. de SanfAnna, afim deser reclamado.

Secrotaria de Policia da Corte, em 4 deDezembro de 1875. — O secretario, Fran-cisco José de Lima.

81 RUA 00 OUVIDOR 81

desáe—mas* imíI réis—aáé kbí&ísjs-<$„»H!í5a, nas «'©ssfiêçõels das elasa-sia3»r-i imp^essaâ souss ssaas eader-saeíãss.

CÁÜCÍONA TÍTULOS GARANTIDOSPaga-se -tos „e|>ositarates,aléna

dos JsaT-fi^s íSsa. bsesí t«aS5elEas 5>® "/.íâe-s i&eároá 8a«aaaÉ<Sois das í-sams-,„eçôes <íà éafiSa ssa fórE^a do art

mm^m^sm^ym^M:y %

M i m h\\aumh moAX3-MMGT.Â

81 Eua Primeiro de MarçoNftv a numt^ktkê, ânHG0

"fe^/í^!. r>y-%;-sè

% DR. thoMaivI^jmoí :f]&è' W fineoiitTádo tpàos os dias, paia 9f'$ objecto de sua prbáásfiol á rua dós ^)? Ourives n. 51, do meio-dia ás 5 horas (Pw da terde. . x . J«

l; CELÊGIO ABÍLIO |« ..Pop incommçdo de saúde' ão pro- 3Dfé féssof dé gy mítíastica, deiia db haver QP& hoje, como foi annunciado, a sessão }g^í de educação physica; haverá entre- gpJa tanto a exposição dos trabalhoB de oti desenho, que começará ás 11 horas jj£í em ponto. vt

¦-.. •»

DK

Paquetes a Vapor de Sou-on

{i PAQUETE A VAPOR

7 Tí

Se slsis <a l&usnias gesTües.—«Siaão<SSrepito- iyeB'í«2BSas.

Coíápanlaia Ferryaviso]

Tendo comccsuio a verificação das passa-gens pelos marc.-does a querendo a ga-rencia continuar a fazer executar suas or-deus como até hoje. sempre de ;;ceoriocom a voutede dos Srs. passng^ircs, avisaacs mesmos senhores qua quaesquer im-perfeições, que possam a principio appare-c<"-r , serão immí'dia(;amente alterados jápelo estudo da gerencia, já pelns observa-çõos dos Srs. passageiros, oue. como decostume, são attendidas—Logrs.

UPffiCgBSaflBSgSfig ~>7-^^¦„-7gv»^^;¦¦¦.^,™¦^=s¦L11¦¦T^¦J¦¦mF^.»?^Mi¦

MKSA PEOVIKCI

Pr>'ço do enfé superiorfig300"por 10 kili-grammas.

Chegaram hontem do interior 3,000 sac-oas de café.

O merendo do cr.fé esteve muito firma.Venderam-se hoje 2,000 saccas.

A pauta de c.;fó p-ra a próxima semanaé dè 530 rs. pcr 10 kilograrümss.

O stook de algodão é de 25,135 fardos.

& ,„e _9e_e_oí»PO104 fr?.5'/. renda Ir an'C|;z;>,7

Cambio sobie Lon'.res, 2o frs. 12 1/2centimes.

de c afé calm-O. preços sem alte-

104 frs.Mercado

ração.Café de Santt 's,

por 50 kilbgrs.good ordinary,

©gzcHalíroBíars*i51e9 3 «5^Café do Rio, &n t crdinary, 104 frs. por

50 kücprrs.

Hamburgo, '-3 á& Uè-emítroCambio sobre Londres 20 m 20 pía. por

£'0 marcado de café esteve muito activo e

os prpeos muito firra es.Cafè*dü Rio, real crdmano, 83 pfs. por

1 Csfó de Santos,gcod: averege, 89 pfs. porlibra.

Aflttttèí-pla, 3 d'e Bezembro

Cambio sobre Londres 25.8 a 25.12 cen-11

No mercado de café :as transacçQss foramregulares;

¦ m ii nr---^7~*r_~jjnTf~n-nn-,, ^mib-w»

4 de Dezembro de 1815.

CGfiaçísssi officiaes

DA JUNTA. DOS CORRETORES

Apólices.—Provinciaps 92 */. cada uma.Acções. — Banco Rural e Hypothecario

a 205$ cada uma.Gêneros —Assucar n^ascavinho de Cam-

pos, em seccos. a 218 rs. por kilo.Fretes. — Estados-Unidos (Sul), 30/

e 5 7.-Pelo presidente, Alf?eãodeBá*ros.Pelo s-ecrefcsrio, Luiz Ribeiro domes.

Réàdhxwinto»

õo dia 1 a 3..» dia 4....

Som ma ..

861g9841:9368956

2:798j?940

% ¦

comct;andante DHLABARRE, da linha circular, sahirá para

BOA B BOEDEAU^TOCANDO NA

)Ba.£tia.9 ^©riiaí-itoiioo & I>als.a_«hoje 5 do Dezembro, ás 8 horas dá manhã.

•v —%1*'¦•¦»,-v. v

i Á> PAQUETE .

msahirá para

Southamptón e intuerpiay,., com escalas pela

BAHIA, PERNAMBUCO, S. VICENTE ELISBOA

no aia 9 do corrente, ás 8 horas da manhã.Este paquete reerbe passageiros para

Cherburgo a Havre, que seguirão de Sou-thampton por conta da companhia.

Encoan-áencBas até á fi hoa>a datarde do dia S.-Pará fretes, passagens a mais informa-

ções trata-se na agencia

6 RUI mum DE MARCO 6

xX AGENTE.

Os albaixo asç^aadíís^jiasrtici-ptiin qía« cSa matas áccòiVâc* eí6'»fi»líí'a'vel mente «lissolverasM aK<tcne(ta<<fie commercial que teiatido mesta praça sob ã fi~naa—íGeneroso E5str©38a & Queãro——,ficando todo o activo e passivo«Sa referida firma a cargo do so-Cão Albino Augusto GenerosoEstrella, e r«atirando-se o suei©Francisco Gonçalves de Queirozembolsado da parte que lhe per-tencia 3S.no de •9araei~o. tS de B5«-a^embvo de- i-S^Sv — Albino A'u-^usto Generoso EsíreUa.—Frauaes»;eo Gonçalves de QueirozU

<¦; ;v3

commandante VARANGOT.Ir

da linha circular, esperado de Í80R.DEAUX EESCALAS até o dia 14 de Dezembro, sahirá para

MORTfcVWBO 1 BÜlIOS-AmiíSepíiis da indispensável demora.

UM

ALUGAM-SE casinhas a 15$ por mãz.

com água e coradouro. na rua do Cunhan. 26. Catumby.

LUGA-SE magníficos aposentos, pro-prios para -pessoas do commercio ; para

vêr, na rua do Passeio n. 38.

LTJGA-SE quartos Vmobiliados. com b*nhos de chuva, na chácara á rua de D

Luiz» n. 55.

TRASPASSA-SE o Café Colar, á Praça de

Constituição n. 69, (sobrado )

Pm 6i, pS íSJtgè.»s è mais informações;, trata-se na sgenttia^ í. pa?& «arga,. í-.orvMor -y\n. CoTCpsnhià.. i. rua do HtócóSde de Itahorahy n. 3,

BÊRTOL1N1, agende.

ítíviment© da agraar^Ieat©em 4 do corresse

trapiche da ordem

Exisfciam em 3....Entraram hontemDe Aracaju

Piv.4,183

cuenfls tran-aecõej :rio; 57 9/16 e 27" 5,8

]|5iezc—tifer©

de procedência

_.5^TeirpooS, 3 deO mercado de algodão esteve calmo,

mantendo-se os preços inalteradosRenderam-se 800 tardos

brjí lvSd«s totees de alprodLjo durante a

semima constaram de 70,000 lardos, sendo10SSS de algodão, d, mg

NSo houve alteração no mercado decambio, que se çon.s&r^rçti pouco activo efrouxo. Sobra Londres r :;.liz:iram-se pe-

a 27 3 8 d. papel banca-d. p*pel particular.

No vtjercadp oe fúttdrs vêndatt-se umlote âe bovds do empréstimo nacional de1868 a 1:030|>000 ê dous pequenos lotes de'ipolicea proviaciars á razão de 920$ e950$ a dinheiro.

Em metnes nada constou.No meicado de. acções vendeu-se um

lote das do Banco "Rural e Hypothecario a

a 205$, a dinheiroFretou-se um navio para Ne w-York, a

25/ e um dito para' New-Orleans a 30/. Am-bos para café e com 5 °[. de capa.

As vendas da café foram menos que re-gulares.

Durante a 'semana venderam se 31,000sí.ccas ás seguintes cotações :

Por arroba Por Mio.Nominal

9$700 a 10$000-^660 a 680

Somma...Sahiram hontem:

Pip. Bar.Para cons.. 59 4S

» provinc. 7

. 140

4~323

Bar.146

6

152

Gar,123

Caix84

123 84

66 48

Existência... 4,257 152 75 84

Banco PredialBALANCETE EM 30 DÉ NI

ActivoAcçCes existentes da

Ia serieIdem beneficiárias -

emittidas por contada 2a serie

Idem por emittir da 2aserie

Credito real : hypo-triecas ruraes, a lon-

. go prazo ..... .idem urbanas idem.Lettras hypothecarias

em carteira ....Contribuição paia

despezas

VEMBRO DE 1875

80:0008000

120:000S000

1.380:0008000

pespaelaòsdês» 4

íSe exportação itoí5<n> e&Pa^eiaÉe

725 3088960¦Í39:8GGS330

77:1005000

72:5098S60

é.& Wdr:T.T<a 55. &&ãSf«!> 1ÈB^SVí

O^- í 6 • * • * ¦

Fumo,...ToucinhoQueijos..Diversos.

NO DIA 3 DO COSRENTE

160.423 kilogs. 8,922 5.034 -9646 » 56,760

Aguardente.. 3 pip:ss,

Mypotliecario

rantea3.000 ão Brazil.

de 46,000 fardos,

ictual-mmmÉ^Mmfc»>mmente o'« 500,000Brazil. -

Wevi'-O mercai 1ç

••^©irBí, » de J& exaustor o

de caiefiíia calmo e os preços

19 3/4 a 20fair cargoes.inalterados-Café dó HiO

r< ntx uor libra.Café cia y.jo, giood-cargoes,

cént=i por libra.Cüfó défíSarítos

cèbtâ. por libra.Preço do. ouro. 11*^ l'** ;,. ,,„-, .*Cambio sobre Ix>ndrVM, 4. i8d '/^, . d à.-Cbegai^m a toõos os PP/^.^X%íf~«

,24.000 Wdos da>l_oaa<> de tecp

20 1/4 a 20-1/2

Jrood cargoes 20 a 20 1/4

LavadoFino e superiorIa boaIa ordinária...Regular2* boa..2a ordinária

9S300 a 9)5400-633 a 6408S90Ò a 9&000-606 a 6128g400 a-3$600-57l a 5857SS00 a 8$ 100—531 a 5517$200 a 7$500—490 a 510

Banco RisralBALANÇO DO MEZ DE NOVEMBRO DE 1875

ActivoLetras descontadas 2.413:2545942Idem caucionadas 634:400^000Idem de hypothecas 1.834:350$000Idem a receber, por concor-

datas e outras trans-

Contes correntes ........Titulos em liquidação....Edifícios do Banco.Propriedades do Baneo.....Prédios adjudicados aoBanco

Letras do Thesouro Nacio-nal e fundos públicos..

Caixa: saldo

Hypothecas. .....Prédio à rua da Qui-

tanda n. 78Diversas contas. . . .Diversos devedores. .Mensalidades.....Valores caucionados .Mobiiia ,Titulos da divida pu-blica

Banco NacionalCaixa : no Banco doBrazil

Em caixa

1.314:7Sã81501.473:1S3$C03

166:9968020170:23081-10

49594867:060 988826043.20989407:5838700

10:692S9íO28:436A'300

45:00080003:5828410

Passivo

48:5828410

5.454:2723530

Capital ^ .Credito real: emissão 1

Sorteios e prêmios .Amortizações. ...

Contas correntes . . .Diversas contas. ..."Fundo de reserva. . .Fundo de reserva es-pecial

Lucros e perdas. . , .

,4.000:0008000.097:300-8000

6:000800022:6938830

-—y- :_ 1.126:5938830123:104815094:9538170

10:0278000

23:826887075 1078510

Estados Unidos.—No brig. americ. Atlas,"Wright & C . 1,000 saccas de café nov»lor de 35:250$000.

No brig. iog. Afac.gieYail.'WTÍgh!ti.isc C,100 saccas de café no valor de 3:525$000.

Na barea norueg. Berthe, Phipps Ir-mãf's & C, 2,500 saccas da café no va-lor de 88:125$000

Nn brig. aliem Rex, Sch-wind M. Kin-neli & C, 2 463 saccas de café no valorde 86l820$750.

Na barca americ. Shõumít, J. Brndshaw& C, 1,007 saccas de café no valor de35-.496$750.

Na" barca ame-ic F'W. Carlon, J.Bradshaw & C. 69 sacctts de café novalor de 2:432$250.

Emliarolues de café

NO DIA 3 DO «ORRENTE

Phipps Irmãos & C. (E. Unidos)..J. Bradshaw & C. (Canal)"Wright & C. (Estados-Unidos) ...E. Johhstòn & C. (Mobile)G & Pradez (Marseill?)Diversos (differentes portosj

Desde o dia 1*

Saccas8,'ÓÒÒ4,0002,2691,340• 447

155

16 211§2,995

PRECISA-SE de escravos, e.-cravas, mo-

leques e negrinhüs, pagam-se os aiu-gueis msis altos 5$ do que em rutea parte.fcão bem tratados, não ha pancada, e si;umuito respeito é moralidade, os alugueissão adiantados ; é cisa de familia e escri-n'orio já bàui conhecido, ha 12 annos, deIgnacio Pinheiro de Souzi Gomes; na ruado Senhor dos Passos n. 153.

Tendo falleeido eoo. Pernambuco, no dia29 do mez próximo findo, nossa extremadamãi. sogra e avó, D. Clara Maria da MottaLeal Reis. pungidos de dôr e de saudade,rogamos ás pessoas do sua e nossa amizadp,se dignom de orar comnosco pelo seu des-canso eterno, ouvindo, n missa que m'an-damos rezar a manhã. 6 do correntezas8 horas, na matriz'da Gloria. ¦' ' i -

Nosso reconhecimentos^rá eterno.Joaquim de Souza Reis,-Manoela Gui-

lhermina de Souza Rei% Maria Guilher-mina de Souza Reis,. Maria-Manoela deSouza Reis. João da Souza Réis, Franciscode Souza Reis, Joaquim Francisco de Mo-raes e Antônio de S uza Reis.

_s_________BJÉÉaÉMÉiiim

*' *'* IO tenente-coronel José de Sòutó^ o câpi-

tão João Marianno de Jesus Franco, Ber-nardo Gomensoro Ferreira (ausente), D.Maria Leonor Souto Wanderlf^Vi D.xFran-,cisca Leonida Souto Ferreira, D. ígnaciaCândida Souto Franco, D. Maria Theodorade Noronha Souto, irmão, cunhados,irmãs e cunhada do falleeido capitão do2o regimento dfi cavalloria ligeira Jcão Oe-mente Vieira Souto, agradecem as pessoa»de f ua amizade que se dignaram acompa-nhar á ultima morada os restos mortaes doreferido capitão, e de novo lhe rogam o ca-ridoso obséquio de assistirem á missa de.sétimo dia que mandam celebrar segunda-feira 6 do corrente, ás 8 l^ã h.oYas' da ntranhã. na igreja de S. Frahcisco de Paula, e(iesde já se confessam agradecidos por este.acto da amiaad3 e religião.

Rio, 4 de Dezembro de 1875.^^ssmmm>m^mmtmmmsmiis^ímmssm

mu OFFICIAÍ1.» -. .

X

IOVIMEIT0DÓ POETO

Panía seEsnaiiRl de 6 a S fl <2oeorresíe

Não houve alteração. X. %

Séndisísf nio de- dife.l a 3. .•.» dià.4...'. -

230:l2S$l02'131:9Õ0$735

Sòmma.

Unidosaa procedências.

ü:sckbí;D''oEIA

do âin. 1 a 3...» dia 4. .•..'.

Soajma,.

3Õ2;028$837

47:694g5"!344:650$450j

92:3yg973

\ r " <:y. :.">'¦¦ * '¦

PassivoCapital: valor de 40,000

acções de 200$Fiihdo de reservaNovo fundo de reserva....Letras a pagar: dinheiro

tomado a prernio ..Contas correntes; saldo a

favor de diversosConta de caução com o

. Th.esouro NacionalDividendos 34° a 43°Juros a recebbr por diver-^

^sas transacçoés ,,."§âoues a pagar:Valores depositadosDividendos ds cauções.;..Lucros é perdas. ,.*,......

37:775$25213.378:8/5$543

1.313:766$540275:591$614

. 294:315$969

70:000$000

1.560:510$5001.249:767$922

23.112:608$282

5.454:2728530

S. E. O. Rio de Janeiro, 4 de Dezembrode 1875.— Pelo presidente, Luiz ãe MattosPeeira e Castro, director.—O guarda-li-vros, Carlos Stelling.

EXP^Em&a^eaçôes áespacaadas

Sia 4 «io correnterao

8.000:000$0(302.646.053Í/744466:147$848

3.578:070$3G3

6.619:093$104

1.320:866$70011:S39$500

137:542$019H:675S640

810$000.l-3:846$420306:663$004

¦¦"¦-¦ .-.-:'

.

2S.112;608$282Em 30de Novembro dèl875. No impedi-

mento dopresidente do Banco (.» ssigpado)Estevão José da Silva, secretario da JJi-rectoria —Hilário M. da BilvQ, Júnior,guarda-livros»x | .. u4 >í.v- $ ,y. < vvx-i

y ¦¦¦

Galveston—Barc. suec. Phoei c,402tons.,consiga, Grpss Khnler.& C. : manifestou4.000 saccas d« café.

New-York—Brig. ali. Meta. 169 tons.;corssig. b capitão: manifestou 3,590 sàè-ca» de café'

Bordeatjx eescalar-r-Paq .franc.Rio Grava:,1,593 tons-, consig. a Companhia Les' Meesngsries Maritimes: nâo fechou omanifesto. ;

Mobile—Esc. nie.c.Thor.29FI tons.. consigslHamman & C.: manifestou 5,000 saccaB

. de esfé. -Falmouth—A' orêens, pat, ali: Aãelhéiaà,

169 tocs4 eonsig. o capitão: ndanifestop.4.000 saccas de c»fó. í. * >¦•*.'-

Hampton roads.—GBarca ing. An'nie Marli,275 tdns , consigs. Phipps Irm.ãos & C.;,; ma,nifastou 4,000 saccas de café.

Rió^dãPrata.^-Paq.ali. Bahia-. 1,436tons.jconsigs. Ed. Johnston & C,; segue com

^a mesma carga com queéntroü. -^Pabanagda' e Antonina.—Hiate nac- Im-

províso,{95 toris. çònsig. M.J.. de O;Monteiro': mahife&teu^varics^gpnéros. i

.;, NBí a.bai;çajlngi.Baa Cam.panero. fléspafchàda no dia 27 do mez passado, paraBaltimore, manifestou 6,500 saccas de café.

ii SA.HIDAS NO DIA 4Liverpool. e escalas— Vap. ing. «Hyppar-

chus». 1,271 tons., m. John Hudson,equip.42, c. vários,gêneros, passaga.: ositalianos Giuseppe. Piassone, JPelippePaschetta, Mahoszero Gaspare. ArminoFelice, Corguatí Mechéle, Rossi Firmi-ho,, Giovani Çarletó, e mais 4 passagei-

. ros em*transito.Hampton-Roads —^Lúgar inef. « Balgayj»,:

224 tons., m. Daniel Lijall, equip. 7 :^è. íCítfp»" .,'-¦_

NEwVYói.r.—Pat. americ. « Enhes », 299xítons,,-in. C. H. Dyer, equip. 7: c: café.Kiò"ia:¦ Prata.—Vap. franc. aFraüçôisI»,

1,181 tons., m.Lecacheurr equip. 34; c.vários gêneros; pasBsfg." Chilino ErnestoBriebafum.,

Imbitiba— Vap. «Goytacaz», 5,211 tons,,comm, Io tenente Jorge Saturnino deMenezes, equip. 25 c. vários goneros;pass&gs. Dr. José BulhSs Ribeiro, AugustoMaria Coral, D..Lucinda;Roza de Mirandae a| escrava. Doiningos José MachadoVianpa, José Gomes -BioViro,. Jèsé Pe-reirá do.Nastiíu^ento, 'Gernianb Kibeirodè Castro,;-José=C.' de Oliveira Gama.; D.

. Fràncisca"Nunès Carneiro da Gama, Han-rique Janot, José.Namzp Dias Teixeira,D. Amélia Cunha Teiiéifa, Antônio Ma-ria de^Azeyedo Carneiro,«José AntônioPinto, Manoel; Antônio: da.Silva Almei-da, Manoel Ribeiro" djpvAzelràdo, ManoelÇoureti D, Maria de Sá Viann8,D. Clau-ctfn'aiMaTiár'daC, J. tAxdá SÍlva'Reis,' D.Lanrentinà da Costa Gomes, D. "Jòa-quina Fernandes, Gpilherme dos Santos,Josó/íFerfêirá: darBJòcha.rlÃntonibyGon-çá^ves Ferreira, . JoséV Joaquim A\yj^a''"'"Gomeis", Antíònio'Go3ç8Íves-fde 01iy[éífà,fipinm,,endãdò,r,. José ^ranciscp MartinsGttimâtàés, 'Ignacio" Francisco íle GÜ-

XVeira,;, os portuguesas J|Ó5<][iiim|DanieJPereira, .Eliiis'%e Jeàus ^Fernandes e 1' í"BScraifeía*Iféntregar.';l ¦¦ ¦ y Tx " '.;¦¦'¦¦ *.'¦_ %, \Cab.9vF.rio-^Lúg. «Francisco.I », 189 tohs.VJõlé^afliQèl da %uva, 'ç^uip. %W; ií/far

rios gêneros ; passsgSi Samuel JoséDias, José Fernanciinbo Co3ta.

ENTRADAS NO DIA 4

Cardiff — 50 da., lúg. ingl. «Bezalsel»,179 tons., m. "William F. Chrispin, equip.6: c. carvão á ordem.

— 48 ds.,barc. nor. «Ophir», 787 tons.,m. P. L. Nygaar, equip. 18 : c. carvão aCompanhia Messaggaries Maritimes franceza da paquetes a vapor.

New-Castle—63 d3., pat. dinam. «Niord»,174 tons., m. Madsen, equip. 6: c. car-vão a estrada de ferro D. Pedro II.

Ro.za.rio—21 ds., brig. iioll. «Alida Mar-gareta», 190 tons , m. Jeam Wygers,equip. 7: c. pasto áordem.

Hamburgo e escahss—27 ds. (3 ds. da Ba-hia)—Vap. ali. «Bahia », 1,265 tonscomm. Et. Mahlmanp» eiuip. 53:.c. vs-rios gêneros a Eduard^Johnston & Ç. ;passags. Joaquim Cbro'p'1'b Santo?, Ju-nior, José Diniz Gonçalves e sua mu-lher, Agnes Bakel, D. Caroline Dre-chsel; os allemães Julius Dreher, CarlHelder, Philipp Gfaif,v__a mulher e2fl-lhoSjÀnton Graef e sua mulher ElizabethBorsch, Max Holtorf,,Johann Pet Gfasf,Joseph Graíf, J^cob Kemmer, JòhanuSchmitt, Hans Rich Marck, Adela Ben-natan, 2 filhas e uma criada; Otto EmilMuller, Robert von Linstow ; o brazileiroJosé Pedro de Qlfvélra ; os portuguezesJoaquim 5D. dò..Valle e sua mulher ; DMargarida D.do Valle,Bernardo P.de Car-valho, Manoel Baptista Coelho, IsmaelAlbano dos Santos Lessa. Domingos Fer-reira,xVentura José Peixoto', 'José Amaro',Miguel Francisco Lessa, João de S. Pe-dro,Manoel Amparo, João Pinto da Silva

_eJmaialll de3a classe... ._ -.Montevideo—13 ds., cory. amar. «Brook-

lyn», cõirim. Upshur.:CpiB.'b'pavilhão doalmirante Leroy.-—16 ds., pat. hesp. «Monjuich», 309 tons.,m. I. Éieva, equip. 10: carga carne aSjoüzã.Jrrnãb .&; Ràçhl^. .

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Secretaeto, Dr. Honorio Augusto Ribeiro.

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sita no município da Parahyba do Sul, osescravos Balbino e AdSo : o primeiro fugiono dia 24 de Novembro próximo passado eo segundo no dia 39 do mesmo mez ; Bal-bino natural do Maranhão, de 26 annos daidade, estatura regular, rosto redondo»,bons dentes, testa paquena, côr parda,muito escuro quasi preto, tem uma feridano pé esquerdo e outra na perna direita,levou calça de riscado rasgada em uma daspernas, camisa de algodão americano, cha-péo preto de Braga e japòna de baetãoforrada do baeta encarnada; Adão. natura)da Bahia, de 19 annos de idade, alto, rost-.ofino, bons dentes, testa alta, côr preto fu'ia,fugio com um ganchono pescoçoe uma i.ég8icom corrente no péesquerdo,temuma .erid.ano pé direito,* proveniente da pega \ levoucalça e camisa de algodão branco grossonacional, japona de baetão forrada de baetae 1 ponch.s üa mesma fazenda. Estes escra-vos foíain eomprados pelo abaiso assigna-da aos Srs. Luiz Gonçalves. Cas neiro & C,am Junho do corrente an._o. Quem os ap-prehender e entregai-os na fazenda acimaa se í senhor ou nas Tres Ilhas ao Sr. An-tonio Corrêa da Silva ou. na côrte aos Srs-Albino Lúcio, Filho & Cunha, na rua doYisconde de Inhaúca n. .4, placa, serágratificado com a quantia de 200*3, ou com100$ por cada um . assim como protesta-secom todo o rigor da lei, contra quem oaacoutar.

Fazenda de Santa Amélia, Io de De'/em-bro de 1815.— Manoel Martins França Ju-mor. 4-

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_T^m dos mais poderosos ^-^^SS dos viciosTdo sangue, oorap

Sr^^tfS_r^Kr^is casas abaixo desiçjnadas, aaqua»' ««"Pg^okchbujms O»»; Bsiuina b C»; A. 8o/_aBS, Dia*^oTseüsarmazems generos^v^Í°7o_; Aiívhs Vuuba > toaíUMí^aa»

A má quftlidade das polpas, no geraldepende c(e .. causas principaes: o empregode fruetos velhos, que lhe dá aspecto, des-agradável; o processo de eosinhadura, qu_,modifica o sabor n^ti^ra^l do frueto i ç, Ãnai- ^mente, o uso de vaao de cobre, o ejual no .caso vertente, sendo atacado'pelo ácidotartarico do ramarjnda, transmitte á polpa,as propriedades nocivas do tartrato a\e, ©o-bre, asBim formEdo, e que com elia ae reís-tura.

Prever todas essas causas e removel-as,conservar a massa polposa no estado depura natureza, dando-lhe por vehieulo oassucar fundido em sua agua de crystali-sação, são çondiçBes indispensáveis paraque a polpa oiíerèça o aspecto agradável,que nesta se" observa, o cbeiro e sabor pa-culiares ao frueto, com todas as suas pro-priedades temperantes e taxativas.

V_i- __>-__*__ A i_»

Por apnó iPor uqyo mezes.'-'"'i8^000Poj. seis mezes .' - 1,^000Bor t._;-es mézes ,--' .//^OOP!" »r aíiao i fi. . SÂ^OOO?or seis mezes, . l£&000

• Todas as assignaturas sà©pagas adianta.io. Terminamem .31 de Março, 30 de Ju-nho, 30 de Setembro e 3;_' fieDezembro.

Ob originaes não publica -áos não serão restitnidos.

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Tf-SFEG T7_A_.*CiXJIl_.*l__>S^ _^

M10.Mm: imperial ~~ i-MPEE^L THEATRO CASSINO

imiiof|jfii.miflH| THiATRO. ^^ D. PEDRO 11 WaBA1BL

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DO

lãjü. im. I ül fflllll

ALGAZARLYRICO FLUMINENSE

COMPANHIA PARISIENSEDIRECÇÃO DE

Wi &mm&mmHOJE

Domingo, 5 de DezembroREPRESENTAÇÃO DE

WLE ROSE MiRIEdo l» tenor Mr. Desroches e da celebrepariziense Mlle Va»da.

0 successo áo dia

cmopânhià dramáticaSabbado 18 do corrente

1* REPRESENTAÇÃO' !

do drama em 5 açtos e 8 quadros.

MlãllRO

ifg-7. '¦

Remédio efficaz, nSo só para curar qualquer ataque de erysipela, como para im

pedir o seu reappareciinento. b . , acha.Be _. disposição do publico com as

^^_^r.c^.a4^- CARTAS Dl WTBfflO -- .jlripriideiii-se cartão de enterre

r a q rtalqner Ja-ora do dia. e da n oito

fi: 51 Eua. dos te.@§ 51,..

LES

Opera buffa em 3 actos, musica de J.Oflenbach.

Mlle Rose Marie desempenhará o impor-tante papel de Ginetta

Mr. Desroches o de Marcossa.Mlle Salinas o de Siblettõ.Os demaiB papeis por toda» companhia.

para beneficio do áetor ]

VALLEO papel de Aventureiro .ó desempenhado

pelo beneficiado. -

O aetor Yalle pede porespecial obséquio ás pes-so as que Jlip ;; encomenda-ram •íMhgj^s. j?ara o seubenefício ,t de se dirigiremao theatro afim_ de seremattendidas, visto não saberellé as suas moradas.

COMPANHIA OMIATICAI Oü' TOIA PARTI 0 ACM J. A. DO IALLEHOJE ^

Domingo, 5 de Dezembro de 1875Dous espectaculos, un» ás 4 f 1» horas da tarde fe outro ás

8 il» horas da noite.A 3' e 4* representação da comedia-drama militar, de espectaeulo, em 3 actos,

ornada de bailados e musica do maestro Cyriaco de Cardozo. , ;.

A ESTRELLA DÔ -NORTE .fifiifi-;^ ou '--fi.fi-:..:..fi:-;,.::

COMPANHIA FRAHCBZADIRECÇÃO DE

HOJE

IIAIE I1I1No segundo acto haverá Um bailado' polaco pelos primeiros

rbáilatinQS

Josephina.Engélmayer e Pogfrí .leôi. ,. 1. j _, „ ".1

«_Os fatos sao todos novos feitos sob a direcçÇo do Sr. Agapito Soares.A marcha militar é executada pelo Sr. Poggiolesi.Tj ^A scena dp 3o actòé pintada pelo scenographo A. J. da Rocha. -Mise-en-tcé/ie do actor Valle.- ,,..._. ¦¦.,-. ... ¦-...-.-..:. ,Terminará ò; seguiido espectaculo, com á comedia em 1 acto'

a DIABO ATRAZ DA PORTAÇepertoriQ 4o ftírtof VALI.E.

Domingo, 5 de DexembroRepresentação de

MUe BÉLIAPrimeira cantora da Opera Comies. de Pariz

2a ESTRÉA DE

M. .-.lÈGÉÜILTEl-Primeiro tenor do Theatro _üyrioo d.e Pariz

*RrepreseA^-Ç5o,do immenso successo

wmm m\mmQpera cômica em 3 actos.Mlle Bélia fará o papel de ROSE

FRIQIJETjUO qual tem sido enthuáiasti-camente aplaudida.

Al, Coeuiitc fará,pela segunda vez noRio de Janeiro, o p.pel de SILVAIN, por.ellé;representado em Paria mais de cem^vezes com grande successo; os outrosprincipaes papeis por MUe.-Delmary, MM,Rebelly, Hervier^ ..Tacova.

Entia em scena toda a Compaulxia.

TM?E0_.UolEMPREZA DRAM ATICA

DA.r ¦¦¦¦;;¦ ¦

A.Ctriz; isivjieivia.

HOJEDomingo 5 de Dezembro

23» E 24a REPRESENTAÇÃO

Â's4 1x2 datarde e ás 8 -44 da noutedo magnífico drama que tanto

enthusiasmo tem causado ao respeitávelpublico desta capital

AS DUAS

BREVEME_VTE

IÉítréa de Mme. C, JENNXt ç. imeira

cantora de ope^e^ -,

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Typ. do *—GLORO-- r^d^ Ouriveaa, 51,

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