filosofia religiosa de umbanda parte2

7/24/2019 Filosofia Religiosa de Umbanda Parte2

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Encerrado o ritual de abertura hacer terreiro, que quando completo, obabalao toca o Adeja(Campainha) Dando Ordem para o incio das Danas. Os Cabeas maiores ecomo sambas VAOao estadoa!er o Adoba, ou sauda"o de licena.#$ os Ent"o ori%&s se maniestam nos cavalos(mdiuns) escolhem 'ue. comoDanassaradas se prolonam por horas e horas, At o Amanhecer. Os Ori%&smaniestados danamConorme o trae de Cada qual e muitas *e!es reali!am eitos prodiiosos,demonstrando a sua imensa la +uer!a espiritual eo seu oder #obre A

-ature!a.ara o echamento do erreiro, una cota arruma -o*amente una bandea,enquanto una outra

encru!a os cantos da casa, +a!endo no centro do abac uma maior cru!, comtodos osContidos apetrechos na bandea, E/CEO parati e Cin!a. 0n acesa Vela e na

porta da rua correoApaada na rente ao estado, n"o com o sopro e sim com os dedos1olhados. (Abertura -ahacer terreiro, una *ela sai do Estado e e acesa oros da casa).2& muitos curiosos 'ue entram e saem Dops terreiros, mais na completainor3ncia hacer 'ueassistiram. odos os resentes 4s cerim5nias umbandistas De*em Estar com ocorpo limpo.ara se puriicarem dos Vestiios de 6ela7es se%uais, De*em omar banhode er*as. por Eisso que proibida una entrada de mulheres menstruadas. 'uem n"o esti*ercom o corpolimpo, pode cantar e bater palmas a noite inteira, 'ue -ada apro*eitar& e nemoderainressar no ha8 6ecinto 6E#E6VADO 4s 9randes cerim5nias. an,obser*ando minuciosamente

odas As +ases hacen rituales, pode:se di!er;- Un Umbanda tem Mironga.Terreiro 2. Como e Formado UMChama:se terreiroO luar onde danam sambas e cambonos. em tambm onome deabac. sambass"o como danarinas hacen culto. Cotass"o como #er*idorasdos Ori%&s. E#A ondeO #anto cat$lico : santu&rio. Onde E#A O #anto aricano : O ot. O luaronde est"o os OAs: PEG. O nome PEG -ao, e gong omoloc5 (Anola). Chama:

se balg!idarO luaronde this assentado o OA.


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#in E9OCA O queresta n"o. Alumas pessoas, no entanto, colocam na Encru!ilhada Oerenda

para abrir ouos +echar caminhos. -"o h& necessidade disso, orque os umbandistasconscientes a!emsuas oerendas na casa de E%u e s$ na despacham Encru!ilhada o ebo, isto , oque n"oresta, de acordo com os dias reser*ados.Vamos e%plicar O# >uares onde mora E%u;E$! Tiriri: em Encru!ilhada de cabeceira.E$! %arab& -em Encru!ilhada de Estrada de +erro ou onde 2A ? 6uascru!adas.E$! 'al!: em Encru!ilhada aberto n@meros >ados.E$! %ereb(: na @ltima Encru!ilhada los antes do mar.E$! Tranca-Gira(ou ranca 6ua) : echados em CA1


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omba ou preta 9alinha una omba:9ira.O corpo da A*e E entreue a


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E$! Tranca-Gira: dono DO# caminhos (+echa 6uas, caminhos, orteiras)E$! %ereb(: dono das escarias, do litoral do marE$! 'eba: dono das serpentes e das Encru!ilhadas dos 1ontesCada uma dessas alanes compreende numerosos Elementos, oros emininauna parte, 'ueuna de omba:9ira.'uando o ori%& ula 'ue de*e dar um benecio 1onet&rio ou melhorar una#ituaci$n dealum, manda tirar um ponto conhecido por +ai-me iod. O ori%& manda6E0-


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6eali!a:se em uma this CE6o que *iene da CostadRrica (luar odenominado >aos). H utili!ado o material de seuinte; Aluidar de barro outiela de loua,Velas de Cera =enta, um punhal *irem, sanue de Cristo (*inho), *inare,emba, sal,deumador, etc.Ao erminar una primeira ase da cerimonia, o aciente *este un 6oupa -o*a=ranca. E:lhe

proibido ter 6ela7es se%uais enquanto se e%ecuta o ritual.-a se%ta:eira seuinte, #E para lua no*a, +AS:se una Conirmaci$n. -apresena de odos, oica Candidato Deitado de Costas, com os =raos Abertos, tendo em *olta TVelas acesas, em+orma de GCrculo de #alom"oG. O babalao


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desenrolar da cerimonia. erminada esta, o Candidato distribui sanue deCristo a todos osresentes.O babalao apresenta Ent"o o aciente a lua, quando erminales o ritual.

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Os resentes De*em omar banho de Descara, los antes da cerimonia.+a!:se tambm o hacer echamento das corpo Crianas, ao nascerem ou aocompletarem Banos resentaci$n, porm com outro ceremonial.his cerimonia de echamento de corpo E%ie 1uita por parte hacerCandidato e 1uitaCompetencia hacer babalao, sob pena de acidentes terr*eis. 0n pessoa 'ue sesubmete un Esse

>iada ritual ica ao esprito da -ature!a, 'ue lhe Dara randeintui"o. odas As se%tas:+eiras, de*e cumprir os preceitos e


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Elementos interessados sin reliiosa idia enraquecimento da, decumplicidade com

pessoas que tem o de*er uncional de !elar pelas


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G>icenas *erbaisG para uncionamento de terreiros de Cr \T.,. Condi7es -essas, l$ico 'ue un E##E# maus oliciais n"o interessam prestiiar laConederaci$n Esprita0mbandista.Outro 9rande moti*o m de perseui"o o c!randeirismo, *elha o de

Dar /asaYVeamos, por e%emplo, o Caso Desse bondoso sacerdote cat$lico, o adreAntonio, de0ruc3nia. Acaso estaria E>E e%ercendo medicina ilealY -"o. Apenasutili!a*a, em=eneicio de seus semelhantes, o oder de curar 'ue Deus lhe concedeu.Aconselhar Aluem un ch& beber, desta ou daquela er*a consarada pela lalora medicinal,#er& por *entura um crimenY -"o. O que constitui crimen um manter>aborat$rio semlicena da autoridade Competente, +abricar los 6emedios e Vende:los. 6eceitar, *endedor

beberraens, isso, sim, el crimen constitui.O oder curati*o um DO1 natural. -"o de*e #er conundido com una

pr&tica decurandeirismo.>embrem:se sempre da 1iss"o di*ina de es@s Cristo. >embrem:se de seus

pensamentosAcerca das Coisas E%teriores, das pompas E%ternas, sem conteudo interior;

Gara 'ue #er*em E##E# emplos, E##E# #acerdotes, E##E# hi-O#, Esse#acricio, *istoque n"o podem dar remdio A ODA# Estas doresY GAo lado da assistFncia espiritual, es@s queria 'ue os #acerdotes ali*iassem ossorimentos+sicos, minorassem una cola misria alie un humanidade. A >ei de0mbanda manda Cuidarn"o Apenas do desen*ol*imento do espiritual crente, mas de sua sa@decorporales e de seuDeseo de +elicidade. -enhuma outra relii"o se Apro%ima mais do Ensino de

es@s Cristo(O%al& 9uian) 'ue hacer un relii"o de 0mbandaL


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8. ) 9UM%A+E")1uita ente se enana com as pala*ras mac!mbeiro1 manding!eira e4!imbandeiro.0n 0mbanda, ODA# Como tal como demais relii7es, duas compreendecontradictorio; o ensino secreto,6eser*ado #e/tanea


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Correndo, acompanhados de uma pessoa 'ue condu!ia, a +rente hacer rupo,acesa uma *ela.

-a *olta, *inham com a boca sanrando, cheia de ra!es e +olhas, emastia*am como 6a!esem um Aluidar p ao do Cru!eiro, 9ritando Alucinados.eruntamos que se era culto A'0E>E. 6esponderam:nos que se era unG>inha de las AlmasG.otalmente Desconheciam os cultos aricanos e os seus ori%&s, di!endo 'uetrabalha*amcom os espritos das #el*as. erminado o ser*io, deram como 6ai!es#e/tanea consulentes, dosquais, Dinhas de0mbanda. Dentro hacer

Omoloc5, conta:se o -ao, o 9ee, o cabinda, o cacane, etc. orque Eis Oo*o Apreciamais o Omoloc5, onde h& mais liberdade. +icou una Anola com os termos0sados em outras

-aciones. & o -ao, o _etu, o 2ombre, n"o se misturam ins com outros,Cada tend$n de um suar$pria >inuaem. 1as odos #e compreendem mais ou menos e #A=E1una cola -a"oDeterminada pertence essoa.Conorme o ponto cantado, #A=E:se sin Omoloc5 de culto 'ue #e rata.

'uando uma pessoa *ai edir um Gser*ioG a um quimbandeiro, #E Este altarde ossui


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#antos (aluns tFm %!d!n) primeiro Acende uma *ela de cera ni altar para oseu Ano da9uarda, e uma de espermacete no Ch"o, riscando os pontos com un pemba,Ent"o, oquimbandeiro erunta ao consulente O que quer. Este dA una respostasolicitada. Oquimbandeiro Acende a *ela 'ue esta sin estadoe di!; G ace1 )$al1araminG.#in em ponto 6iscado =ai%o, di!; G Cori/emba; Tem/o )ia1 am!angaia. ieiraAltera"o na

prece.Atendida una s@plica, o crente *olta ao mesmo >uar com o resente 'uerometeu. esseritual asumir renda


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his er*a de rande utilidade. 2& Hpocas em 'ue se encontra bem *iscosa,em outrasdesaparrece a sua *italidade, icando murcha, +olhas sem. 'uando *iosaE#A, muitas

pessoas un utili!am para la*ar un cabea, pois d& el *ior e =ele!a AO#cabelos. 'uando, porm,E#A murcha, produ! una cal*icie.0n Vassourinha de E%u a! espuma de Como o sab"o. orna a roupa bem>impa. #ua ruta

pequenina e Amarela e pode ser comida.A nossa la lora medicinal riqussima, mas n"o sabemos apro*eit&:lacon*enientemente.0n 0mbanda depositaria de muitos #eredos dos antios. Vea:se, pore%emplo, o Caso hacer

oder curati*o da Aua. #in E9< 2& sempre uma alhas morinas ou,contendo da &uachu*a (5minho), apanhada de acordo com o dia do ori%&. Depois deconsarada, na ormahacer el ritual, tem 9rande oder p&rr ali*iar los hombres os dos 'ue

padecem.>. ) )N


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recisa culto:se conhecer un collar de lores de eqQidade. #omente o o%5uneo Oto:o%5un est"oreparados para eetuar un matana.

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#in culto -ao, Oele a pessoa encarreada de raspar e pintar un cabeados A), un im deassentar o )bori. O pessoal da matana obriado un Estar Condi7es em,isto , com olimpo corpo. #e o =errar animales ou esparramar sanue pelo Chao, matanan"o sir*en.O hacer el ritual #acricio acompanhado de pontos cantados, Como Este;Ag!e C7ororo sin PaoC7ororo ag!e

Ou outro Este, sin omoloc5;"eco-reco"eco-reco)l7a o reco-reco.

-em odas as pessoas podem Assistir 4s cerim5nias. #omente como 'ueorem Escolhidas.Depois da matana, tira:se os ps dianteiros, un cabea, o rabo, 'ue s"oentreues aoo%5un, p&rrao Completar una cerimonia. O corpo hacer animal, Ent"o,entreue a la FA(Co!inheira) para preprara"o da Comida.@. C)MP"EE3E E 9U?'A

-a Hpoca em 'ue como Autoridades conundiam 0mbanda com bru%aria, unresponsabilidadedos babalaos erante seus con*idados era maior muito. -os dias de esta, undirector

preocupa"o era seurar o terreiro contraindicada o *is*el eo in*is*el. an,depois da recep"oAO# babalaos con*idados, o Chee hacer pedia:lhes terreiro

'ue 6amb!rassem os %=6ios, p&rrao#E certiicarem De que podiam brincar sosseados, sem un polcia


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ornais, p&rrao aletas olticos, entende de perturbar a *ida das Associa7es6eliiosas. Asi querep$rteres mesmo os G+OCA#G, -o*atos no GmtierG, ainda conundem0mbanda como com

pr&ticas hacer curandeirismo.Alm disso, muitas atitudes podem #er e%plicadas pelo 'ue se denominadorde Gqui!liaG.2& duas espcies de G 4!i6JliaG; un acompanha 'ue una criana ao -ascer, isto, un do Ano:da:9uarda] una outra, un obria"o da nin@n culto.Assim, 2a pessoas que tem de terror un sanue, a 9alinha e Otrosanimales] outras n"o podemDeterminada comer comida ou ou carne pei%e] outras n"o podem aspirarCertos perumes

lo7es ou] outros n"o podem ir un cemitrio Velorio ou a!er] outras n"opodem umar oubeber bebidas CE6A#.


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Em #E90quido untoalha de milho, di!endo;Esta g!a !sted anda b!scando beberDepois, +a!ia o mesmo com o p"o, di!endo;Este P:o !sted anda b!scando comerFica t!do aJ /ara o vier /rimeiro 4!e.erminado o despacho, o Doente era condu!ido ara Casa, Encru!ado, eEnt"o O1AVA onecess&rio remdio.quido.2H. UG)Os viss!ngos, ou cantos populares, n"o a!emparte prpriamente hacer elritual, mas alunsdesses cantos podem #er utili!ados sin terreiro. Caso H o dos cantos da manh"e hacer meio:

de di&metro.Canto da MAIP!rr=; Aco(toQ - CaveiaQ9alo & cantou, re reCristo -asceuDiamanheceu9alo cantou.9alo & cantou, re reCacariac5.Cristo no cu

9alo cantou &.CAT) del Medio-+A


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AndambJ1 !c!mbJ ! at!nd4!erend(1Uc!mbi !n !ariAndambJ !c!mbi ! !t!nd(O Cantador a*isa un co!inheira de que o #ol & this muito alto, e hora, pois,hacer Almoo.)2. ) misterio das Pedras ADi!ia o cordial Alem"o 9oethe 'ue h& Entre o cu ea terra mistrios 'ue *& anossa


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quando this p&rrao Cho*er ou *ir empestade. 'uando *ai acontecer alumadesraa oucontrariedade ao seu possuidor, embaciada ica. #$ +alta alar.O assentamento desses pedras:*i*as +eito no alod"o.22. MUCA+A CAG)G)#eundo A dos maioria pesquisadores, un circunscis"o um rito de


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quimbandeiros, aoelhados untos AO# o*indandas, ortemente aarradospelos audantes haceroperador, praticam un circunscis"o, 0sando, p&rrao Esse im, de uma acamuito Aiada,especial para o ato, del conorme descre*e um portuuFs escritor.Os an:an dos tambores e os ritos dos 2omens abaam os ritos de dos doro*indandas,ara 'ue os outros Candidatos n"o os escutem.

-as sen!alas Alm da loresta, lone muito, como gomase c7i5!gostocamsem cessar, p&rraoanunciar un todo mundo da un 6eali!a"o CE6


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Coisa, porm, com o totemismo de procedencia =ant@, rincipalmenteo ttem do %oi, 'uesobre*i*eu de 1aneira decisi*a, no =rasil, an$loos reorado por emas no+O>C>O6Ecaboclo dos *aqueiros de E depois, cheam a =oca do =oi 9eroa o p$ de umacasca de &r*ore=astante amara e d"o 'ue, por isso o nome de b!ngar!lo] se o boi >ambe, um bomaouro, eo:1ueno 2ambo lootipo recebe oda a sorte de elicita7es eobsequios de oda unaente] se o n"o >ambe mau press&io, e inura Caso o 1ueno:2ambo de*eaar un comVida aquela predi"o unesta G. #eue:se, depois, o Discurso hacer maioralhacer po*o e uma

Dana em honra das mulheres.


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Di! o autor de GO -ero eo 9arimpo em 1inas 9eraisG que, como tradi7esEntre 6eliiosaslocais em #. o"o da Chapada Diamantina, conser*aci$n:se at hoe un doG=oi do Di*inoG. -oDia da +iesta del Di*ino, os criadores oerecem bois 'ue s"o mortos ea carnedistribudaEntre O o*o, em nome do Di*ino. #in 1aranh"o, ainda *iora una esta do=umba:meu:=oi,Durante O# esteos uninos, com oueiras, c&nticos, 6epresenta7es cFnicas,etc.Terreiro 20. F!ndacin de la UM0na +undaci$n de um terreiro, abacou PEG, uma srie cercade de+ormalidades de muitolonas e minuciosas.

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Conorme dissemos A O jltimo 9rau da hierarquia sacerdotal na 0mbanda o debabalao1 babaori$1 tataou ganga, de acordo com a na"o ou un >inha. 0nAprendi!aemhacer babalao duramadre muitos anos del correo prosseue mesmo depois'ue ele recebeu o rau superior, o+eca. odos n$s morremos aprendendo.Depois que o Candidato un babalao recebeu un m:o de 5aca, un m:o de%=6ioe reali!ou comosecretas cerim&nias sete, Ent"o ele tFm licena para abrir o seu pr$prioterreiro.O primeiro assentamento 'ue a!, sin terreiro seu, assentamento de pedra( bate4!ouot), o seu pr$prio, isto , hacer seu Ano:da:9uarda. #in terreiro, a,eralmente, osantu&rio Cat$lico eo Assentamento Aricano, dissemos Conorme em li*roanterior.

#omente ap$s a!er sete


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ainal sobre o destino hacer terreiro. O delog!ndeterminaci$n quem de*eomar conta do erreiro.0m a*iso, porm, de*e #er consinado; : quem ensar 'ue pode icar 6ico enun C0#A hacer ori%&,E#A enaKado.Cada qual se de*e conormar com aquilo 'ue 6eceber, cumprindo un 1iss"osua, emboracom #acricio.umbandistas Os semper conheceram como >eis da -ature!a, tanto a! em umacasa de #apFComo em um alacio. A Aprendi!aem de babalao lona, Dicil, e E%ie*oca"o, mascondu! o indi*duo a sabedoria, que n"o se Adquirir s$ nos >i*ros.28. Un 'A das Almas

O Chee da >inha das Almas Dom 1iuel, 'ue -o sincretismo Cat$lico:umbandista,corresponde ao arcano #an 1iuel.0n >inha das Almas, da 0mbanda, a >ei"o de odos los espritos doscultos aricanos.ossui rande +orca, trabalha orque em todas as linhas. Os eg!nseos cacar!caisconstituem O# Elementos dessa >inha.

-essa >inha, n"o se EE.00. O oo de =@!ios, mas o psquico espelho ea rai!de er*as, Como unauin, o 1ilhomem, etc.

-a >inha das Almas, n"o bai%am ori%&s, mas espritos desencarnados eespritos da

-ature!a, que n"o s"o ori%&s. Os seus apetrechos s"o; tiela =ranca, 6osario, eCrucii%ocachimbo (ca%imbi).'uando arriado, O esprito da -ature!a debate e 9E1E sin eito. -"oala. D& ortes ritos.E##E# espritos s"o chamados p&rrao saRaanga, isto , p&rr desa!er O 1al,

e DestruirEnterrados malecios. raticam tambm Opera7es in*is*eis.-essa >inha, a!:se deumador uerte, de uin, au dalho e outras er*as. seusratamarceiros de Oamba(homem) e m!camba(mulher). E##E# +undas sempertrabalhamcom una *ela acesa na rente, Gca*alosG pois os seus as *e!es n"o Abrem osolhos. Oselementais, ou espritos da -ature!a, maniestados quando na terra, perdemsua *is"o.

rabalham com o *inho (#anue de Cristo) ou er*a quinada, ser*indo thistambm de


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9arraada de remdio. Os elementais sempre se acompanham de ?, ou Ualmas.O ponto 6iscado o dos 9r&icos ane%os, com Vela e copo. O punhaldenominador:seGonteiroG.E%istem, hoe, selecionados de los terreiros de Omoloc5 cru!ados com como>inhas das Almas. 'uando o


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) CU'T) AmerindiosSA 'in7a de #U"EMAL/ir!ng!a "am intima7 /it!naKAra an7!m )/ain ara o/o/.Pit!na oReri )O) jVi/e.ntima7 sooitK )/ain Ma7a on7eenTrad!ccin 7acer n7encat!WG-o rincpio n"o ha*ia noite] ha*ia somentedia em tempo ODO.A noite no dormia Ruas undo das. animais ha*ia -"o] odas As Coisasala*am G.XU;N Anga ... 7! eMote i Lara.(A minha alma enrandece o #enhor)) CU'T) AmerindiosEm nosso li*ro anterior : GDoutrina correo ritual de 0mbandaG : demos um

Esboo #obre O#Cultos Amerindios.Obser*amos, n@ms terrreiros 'ue trabalham com os caboclos


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ama, chearam un Estados 0nidos. O *iJino >ei. EroJson, acossado por eluerte empestade,desembarcou em uma terra Estranha 'ue produ!ia trio e *inhasel*aem. >ei deu:lhe o

-ombre de 9ode Vinland (O =om as do Vinho).

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#culos depois, os espanh$is encontraram na Amrica selecionados de o*os,aluns atrasados,outros desrutando Ci*ili!a"o uma respeit&*el. jltimos DFstes, destacam:seos A!tecas sin1%ico, os 'uichuas ninuna er@ (


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Ve!es Cor de canela. 1as o Anambs, tupis do =ai%o ocantins, apresentamC5r =ranca. - k AHpoca do Descobrimento, ha*ia aqui na Amrica, #eundo Di! eneral OCouto de1aalh"es, duas 6acas; uma, que ronco, un *ermelha, cua e%istFnciaremota un muitoslos milFnios] una outra, cru!ada com 6acas =rancas. H interessante Como unopini"o Desse cientistacoinciden com a hacer Ocultismo.+isicamente, os CA=E>O# DO# Americanos s"o G>onos, lisos, neros,6idos. Comosonbrancelhas e os cilios s"o espFssos, mas una barba, os =iodes e os elosda supercie hacerraros s"o corpo. Os olhos, pequenos, e como p&lpebras ora oblquas, Como

Entre o*osAsi&ticos, ora hori!ontais, Como Entre:os europeus. Como arcadassuperciliares s"o maisdesen*ol*idas hacen 'ue -o tipo monol. O nari!, alumas *e!es asi&tico, eAs mais *e!esorte, proeminente, recur*ado e mesmo Aquilino. Como narinas,dilatadas. Como 1a"s s"osalientes, o rosto arredondado ou trianular, os ma%ilares s"o esados, un=oca e rande,os dentes s"o um pouco *erticais e sueitos a Carie G.Esse o tipo 9eral. Os Amerindios, qualquer que sea o del clima, umaapresentamsemelhana de conunto, de conte%tura das contradictorio hacer corpo,especialmente na dierindoestatura e na corpulencia. Os =ororos, os Cara&s e os Caiap$s s"o os maisaltos. OsAuet$s, os arecis, os nauqu&s e os


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aluns totens, ara 'ue casamento Entre eles s cuenta. Cada ttem toma oombre de

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!ma ave EA considera sagrada1 admitindo 9!e os 9!e morrem setransm!dam emTais aves.

b) O PrincJ/io /atriarcal. GE rande o oder hacer C2E+E sin seio daamlia, na suacabaKa] O +ilho 'ue se torna Casa:se independente ou assa para una amliahacer s5ro G.oda*ia, ainda hoe 2a -o se Ama!onas uma tribo onde o rimen Viente o hacer matriarcado.c) o PrincJ/io territorial. -as Aldeias, Cada Chee de amlia chee de sua

Choupana] O# chees de amlia escolhem um p&rrao chee de Aldeia(uchaua), 'uerepre this nos atos E%ternos.


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um campo, de*e o!ar de so!inho seu produto, sem 'ue outrem ossapretendF:lo. tudo o'ue um um ou indi*duo conseir amlia na Caa ou na pesca pertence deDireito un Esseindi*duo ou una amlia E##A, sem que sea obriado un artilhar com quemque sea, e%ceptoos caciques com ou com s&ndalo parente Doente. #e da Aldeia alum entraem suascabaKas, pode sentar:se e sem esquina edir permiss"o, mas isso consequFncia de seurincpio 9eral de 2ospitalidade] orque eu amais me apercebi De que elesun partilhassemcolheita de seus Campos ou o produto de sua Caa, O que teria podidoconsiderar de Como

m resultado de cualquier luar el idia de Comunidades de bens G.'uando alum Abandona um terreno 'ue culti*ou, outra pessoa podeOC0A:lo.2. +ancas G!erreiras E "E'G)A9uerreiras nas Danas ou 6eliiosas, os ndios costumam seembriaar. Di!em; G = N/!tari ca!in (G eu quero beber cacha!a G). 1as como mulheres n"o podiamomar parte naesta. reparam o licor cauin : E%trado, no =rasil, da mandioca. #er*em:nosAO#con*idados e omam Cuidado com os parentes, quando Este caemembrutecidos peloalcool. al un +un"o das 1ulheres em tais estas. tribos ha, Entretanto, 'ueem como mulheres

podem beber.Gratando deG A *ida dos Wndios 9uaicurus G, Emlio 6i*asseau d& umdepoimentointeressante. A mulher, embora em todas as tribos lhe esteam atribudos osmais rabalhos

duros e mais penosos, n"o erdeu sua sentimantabilidade natural. Ocasamento na tribo a0ni"o li*re e Volunt&ria, embora as *e!es ossa resultar * dasCon*eniFncias. Como mulheres,Alm de tatuaens sin rosto corpo eo, colares 0#A1, ulseiras,

penduricalhos e i*ersosbrincos, com os quais se eneitam. #ao como mulheres 'ue *"o rocurar odaa buscar e lenhaAua. +abricam D


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odo membro da tribo de*e obediencia passi*a ao cacique, ou Capit"o, etambm ao aou /iaga, que o padre, o medical ield eo +eiticeiro.9ilberta +reire, Citado por Esta*ao into ( G#


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n"o Aparecer AO# estranhos] o) ermos os incorporados na nossa lnua] p)+inalmente unaimpre*idFncia correo triste!a hacer brasileiro.,. Un AU+ADI) EM TUP E ) Genios F!ndasO chee de erreiro da >inha de urema de*e reparA6 os GmdiunsG querecebem ocGCaboclosG tupis ou tapuios. Esses GcaboclosG oram, eralmente,Velhos /agsou /iagas,cua +un"o na poca correspondente a tribo de babalao.O rincpio superior, na relii"o DO# sel*aens brasileiros, T!/:,correspondente unaSambi ou O>O60-. 2& ainda trFs di*indades #uperiores; G!aracY(o #ol),criador de odos*i*entes os] #acY(a >ua), criadora de odos los Veetais] e Per!daou "!d,

o deus hacerAmor, encarreado da 6eproducci$n DO# #E6E# criados.Cada um desses trFs tem a sua alane de Deuses 1enores] Cada um dessesDeuses 1enoresdisp7em, por sua Ve!, de sua alane r$pria. #in deiniti*a, Cada lao ou rio,animal Cada ou*eetal, tem seu 9Fnio protetor, sua m"e. O #ol a 1"e dos animais, A lua eados m"eVeetais.odos E##E# espritos s"o beneicos. #!r!/ari, Como E%u, n"o

prpriamente o #atana!,1as um aente m&ico. An7angaproteido os animais errestres oscontraindicaciones Wndios 'uedeseam destru:los


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nda!(Deseo una mesma). erunta:se; Maita rea!(comoY assa) 0naresposta; Cecat!nd(=E1). "eiRe re!a/ica. AATA rem!n7: "eiRoQ(Entre correoassente:se; o 'ue esta+a!endoY) N U"E ne /ire(Venho ter com *ocF).erunta:se; Q nd "eco Ana(Y VocF *ai &) 6espuesta; NE N C)1 AnaWrear= $Jnga NE(Eu *ou &, espere:me um pouco).

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CAP?TU') 'endas E E/isodios. A 'enda da Pemba.2. A 'enda do Pai Man!el da '!a.

,. A 'enda da gamba.0. E/isodios +iversos.8. Fe e ignorancia.>. ) mistrio da Gr!ta de Pes7aVar.@. Como travess!ras dos %eiji.B. Casos da Umbanda.. Uma viagem /elas terras dos ncas.H. nvoca:o do es/Jrito de /essoa viva.. "es/eito eNtaneja Cadveres.2. reminiscencias do /assado.,. Un roda de Ca$amb!.0. A lenda ama6&nica das Laras.. Un 'E+A +A PEM%A0n material de pemba um reqntemente utili!ado nn terreiros de 0mbanda,em estas,reuni7es e cerim5nias. Os ontos dos Ori%&s s"o riscados com pemba. Di!:seque o p$ da

pemba, espalhado na Casa, e*ita la entrada de Elementosmala!eos. 1istuado ao p$ de

arro!, e posto nas enrenta das 1oas, atrai simpatias. 0m pedido escrito compemba, da Atr&sporta, atendido.9!alidades da Pemba0n pemba letima possuir de*e como seuintes qualidades;N de*e #er bem lisa e 1acia]P de*e #er le*e e riscar acilmente #obre cualquier luar el supercie, 1enosen*erni!adas ouVidros]? r&il e acilmente quebradia.

0n pemba reparada com o p$ e%trado dos 1ontes =lancos _abanda eRua do 6io


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Di*ino :#il, e condu!ida ao 1ercado de >aos, na Rrica do #ul.)rigem da Pemba0m dos maiores E%portadores da pemba Ali:=em:i::

pestaKa, daribo de 0mbanda. Em um dos seus olhetos, assim descre*e un lenda daemba;G1E6O. era de emba O nome de uma entil ilha hacer #oba >i::hab,

poderoso soba, dono de9rande e 6ei"o e%ercendo sua Autoridade #obre um rande, -@mero detribos.1. emba esta*a Destinada una #er conser*ada *irem, ara #er Orecida 4sdi*indades datribo] Acontece, porm, 'ue um o*em estraneiro auda! conseuiu penetrarnos da #ert7es

Rrica e se enamorou perdidamente de 1. emba.1. emba, por sua Ve!, correspondeu er*orosamente un Este Amor eDurante el tempo de s&ndaloo!aram como Delcias 'ue est"o reser*adas AO# 'ue se amam.

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orm n"o h& bem 'ue semper miento. O soba poderoso oi sabedor dFstesAmores, e, emuma noite de luar, 1andou deolar o o*em estraneiro e oar o seu corposin sarado rio:#il, ara 'ue os Crocodilos o de*orassem.

-"o se pode descre*er o desespero de 1. emba] e, p&rrao pro*a de sua dor,esrea*a odascomo 1anh"s o seu corpo lindo e rosto com o p$ e%trado nn 1ontes =lancos_abanda. 0-noite, ara 'ue seu pai n"o soubesse dessa sua demonstra"o de esar pelamorte de seuamante, >a*a*a:se marens nas do 6io Di*ino :#il.Assim +ES Durante s&ndalo tempo, porm, um dia, pessoas de sua tribo, 'ue

sabiam destaai%"o de 1. emba, e 'ue assistiam ao seu banho, *iram com assombro 'ue1. emba#E ele*a*a no Espao, icando em seu >uar um rande 'uantidade de 1assa=ranca,>embrando um tubo.Apa*orados, correram una Contar ao soba O que *iram] Este, desesperado,quis mandardeolar a todos, porm Como eles hou*essem passado nas 1"os e corpo o p$

por dei%ado

1. emba, notaram 'ue una c$lera hacer soba se es*aa e Ele se torna*a bom,n"o castia*a O#


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ser*os seus.Comeou un correr una ama das qualidades milarosas da 1assa dei%ada por1. emba, e,com o nome simples de E1=A, atra*essou muitas era7es, Cheando at

-ossos dias,prestando 9randes =enecios 4queles 'ue dela s tFm utili!ado G.2. Un 'E+A +) PA MAUE' +A 'Uai 1anuel da >u! oi um aricano *indo da Rrica nas primeiras le*as aquicheadas.Arrematado em leil"o, ruma seuiu a cidade de #ao aulo. Em sua &tria,tinha o nome deAb!ete, de Cono, e desembarcou no =rasil com ? aKos de idade.Os seus #enhores -obres Eram. O Visconde 1anuel, muito bom crist"o,1anda*a ensinar

o catecismo AO# escra*os, obriando atodos a se conessarem.-a #en!ala, Como era de abuete um quibandeiro curador e conheciaroundamente como*irtudes das er*as, desruta*a rande restio Entre:os seus


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O capata! cumpriu riorosamente como Ordens recebidas. Como se tratassede um escra*ocom, ernas deeituosas pelas *i*o orturas soridas, resol*eu 'uema:lo,amarrado a umronco de &r*ore, um #obre 1onte de Capim maromb. -auqlea noitela*rou um randeincFndio. -esse >uar, o tronco hacer #uplicio de ai 1anuel da >u! -uncadei%ou deumear de Durante muitos AKos.

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Certa Ocasi"o, o a!endeiro eo seu capata! passa*am pelo locales no 1artirio,quandoassombrados, *iram o tronco umeante. Ent"o o capata! relembrou; G+oi aqui

que euqueimei A'0E>E maldito nero +eiticeiro G.u!,com A Coroa de +anda SZuiram odos. 1as os escra*os cantaram lootipo;Gai 1anuel da >u!, coitado'ue Optimus rima*era 'ueimado G.Outros responderam em Coro;Gai 1anuel da >u!, 'ue oi curador,2oe o seu CA) a Casa do #enhor G.6e*erenciando una mem$ria hacer m&rtir sacerdote, E%iste aora em Ca%ias,nin@n Estado do 6iode aneiro, uma Genda ai 1anuel da >u!G, onde Este esprito de lu!continua a cumprirsua 1iss"o de audar os 'ue #O+6E1.O ato acima -arrado ocorrei recisamente ha8 ano de N?T, nn Dominios

hacer Visconde1anuel 1anrcondes, e oi -arrado por D. =ela 1arcondes, descendente doVisconde, sinEstado de #. aulo, na localidade de o"o 1enino, denomina"o da Hpoca.# locales hacer 1artirio icou Durante muitos anos del ser*indo de uia paraos troperos or >a 'ue

passa*am.2a*ia sempre um oco aceso, onde acendiam seu charuto. O luar icouChamado9!issam:'ue quer di!er; ou cemitrio sorimento dos -eros. 'uissam"

que o nome


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Verdadeiro, e n"o Caluna, di!em del conorme, pois Caluna o mar!oCemitrio oG1oedouro de SambiG, ou 'uissam".,. Un 'E+A da gambaH um dos Animais 'ue os aricanos consideram de rande Virtude, poissustenta seus ilhosna bolsa abdominal.+a!iam um breveda amba, 'ue respeitam Como animales sarado eabenoado por

-an"buruquF. O +ilho da amba nasce -aquela bolsa, que echada esomente se abrequando os ilhos nascem e a se C6uar por onde himno muitas 9ambas, elas bebem unacacha!a e 6ODA1,embriaadas. 1as s alum tir delas, lootipo +icam curadas e oem unrande *elocidade.Considerando como *irtudes de amba, ea edido de ai 1anuel da >u!, unaConedera"oEsprita 0mbandista adotou:Como un #mbolo da 6epositorio. Como os+ilhos da amba s"oerados na abdominal =olsa, assim os ilhos de santo s"o eitos sin terreiro,'ue os proteido.Da #uriu un 9amb& Como #mbolo de pure!a e bondade.0. E/isodios +E")Est&*amos em NUPB, quando, para diriir * mac!mbaou candombl, erareciso que o

babalao +osse muito Competente e tomasse conta de sua gira, p&rrao E*itar

un

filosofia religiosa de umbanda parte2

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