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Farmácia Hospitalar Farmácia Hospitalar Maely Retto Maely Retto [email protected] [email protected]

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  • Farmcia HospitalarFarmcia Hospitalar

    Maely Retto Maely Retto [email protected]@globo.com

  • Farmcia Hospitalar

    Assuntos:

    Dimenses do acesso a medicamentos Poltica Nacional de Medicamentos Farmcia Hospitalar: histrico, objetivos e Farmcia Hospitalar: histrico, objetivos e

    funes Administrao aplicada farmcia hospitalar Uso racional de medicamentos

  • HistricoHistrico

    A primeira farmcia hospitalar que se tem registro, data de 1752 na Pensilvnia, Estados Unidos.

    De acordo com o Guia Bsico para Farmcia Hospitalar (MS, 1994), a farmcia hospitalar nasceu na idade mdia atravs dos gregos, rabes e na idade mdia atravs dos gregos, rabes e romanos. Surgindo no Brasil por volta dos anos 50, se modernizou, mas em seguida praticamente ficou estagnada.

    No Brasil as farmcias hospitalares mais antigas foram instaladas na Santa Casas de Misericrdia e Hospitais Militares (CFF, 1997).

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    Os medicamentos modernos desempenham um papel importante nos sistemas sanitrios, pois salvam vidas e melhoram a sade.

    No entanto, existem milhes de pessoas com doenas No entanto, existem milhes de pessoas com doenas comuns, como pneumonia, malria, tuberculose, hipertenso e outras tantas enfermidades, sujeitas a danos freqentemente relacionados aos tratamentos medicamentosos.

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    Como exemplos, temos:

    Falta de acesso a um tratamento adequado Uso de medicamentos de baixa qualidade Erros de medicao Baixa adeso Mau uso Inefetividade

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    15% da populao brasileira consome mais de 90% da produo farmacutica.

    25-70% dos recursos aplicados em sade nos pases em desenvolvimento so gastos com medicamentos, comparativamente a menos de 15% nos pases desenvolvidos.desenvolvidos.

    50-70% das consultas mdicas geram prescrio de medicamentos.

    50% dos medicamentos produzidos so prescritos, dispensados ou usados inadequadamente.

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    75% das prescries com antibiticos so errneas.

    Cresce constantemente a resistncia da maioria dos microrganismos causadores de enfermidades infecciosas prevalentes.

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    O uso racional de medicamentos requer que os pacientes recebam os medicamentos apropriados

    sua necessidade clnica, em doses adequadas s suas necessidades individuais, por um perodo adequado de necessidades individuais, por um perodo adequado de

    tempo e ao mais baixo custo, para si e para a comunidade

    WHO Conference of Experts, Nairobi 1985

  • Uso Racional de MedicamentosUso Racional de Medicamentos

    Fonte: Assistncia Farmacutica para gerentes municipais (2003)

  • Uso Racional de MedicamentosUso Racional de Medicamentos

    Uso Racional de

    Educaco Gerenciamento

    Uso Racional de Medicamentos

    RegulaoInformao sobre

    medicamentos

  • Introduo Introduo acesso a medicamentosacesso a medicamentos

    Qual o papel da farmcia hospitalar neste contexto?

    Como a farmcia hospitalar se desenvolveu Como a farmcia hospitalar se desenvolveu no Brasil?

  • Evoluo dos Conceitos de FH

    1950 Fase Industrial Fabricao artesanal de medicamentos (Farmacotcnica)

    1960 Fase de Proviso Entrega de medicamentos fabricados pela Industria

    1980 Fase Moderna Enfoque no gerenciamento, racionalizao de custos e de uso de medicamentos

    1990atHoje

    Fase Clinico-Assistencial

    Preocupao com resultados da assistncia prestada ao paciente

  • Evoluo Histrica da FH no Brasil

    1975 Introduo da disciplina de Farmcia Hospitalar no Currculo do Curso de Farmcia UFMG Minas Gerais

    1980 1 curso de Ps-Graduao em Farmcia Hospitalar Rio de JaneiroHospitalar Rio de Janeiro

    1985 -1990

    Programas de Capacitao em Farmcia Hospitalar (RJ/RN/PR/RS)

    1995 Criao da Sociedade Brasileira de Farmcia Hospitalar - SBRAFH

  • Farmcia Hospitalar no BrasilFarmcia Hospitalar no Brasil

    "O servio de farmcia hospitalar nos hospitais constitui um dos seus departamentos mais importantes. uma atividade que adquiriu especial significado em virtude de ser fator de alta cooperao no equilbrio do oramento hospitalar, contribuindo de modo decisivo na diminuio do custo do leito/dia". Nogueira, 1961.na diminuio do custo do leito/dia". Nogueira, 1961.

    a unidade tecnicamente aparelhada para prover clnicas e demais servios dos medicamentos e produtos afins de que necessitam para o normal funcionamento Cimino, 1973

  • FH no Brasil Declarao de Princpios

    Unidade clnica, administrativa e econmica, dirigidapor profissional farmacutico ligada, hierarquicamente direo do hospital e integrada funcionalmente com asdemais unidades de assistncia ao paciente

    Seu objetivo principal contribuir para a qualidade daSeu objetivo principal contribuir para a qualidade daassistncia prestada ao paciente, promovendo o usoseguro e racional de medicamentos e correlatos

    A atuao da unidade de farmcia hospitalar deve estarcomprometida com os resultados da assistnciaprestada ao paciente e no apenas com a proviso deprodutos e servios

    (SBRAFH, 1997)

  • A partir da criao do SUS em 1990, foi iniciado umprocesso de reformulao na assistncia sade(Universalidade, Equidade e Integralidade),incluindo-se a Assistncia Farmacutica.

    Em 1998 foi promulgada a Poltica Nacional deMedicamentos (Port. 3.916/98), que tem como

    Farmcia Hospitalar no BrasilFarmcia Hospitalar no Brasil

    Medicamentos (Port. 3.916/98), que tem comoalgumas de suas diretrizes:

    Adoo de Relao de Medicamentos Essenciais Reorientao da Assistncia farmacutica Promoo do Uso Racional de medicamentos Garantia de segurana, eficcia e qualidade Desenvolvimento e capacitao de recursoshumanos

  • Diretrizes e prioridades:

    Adoo da RENAME: visa assegurar o acesso amedicamentos seguros, eficazes e de qualidade.

    Medicamentos Essenciais: so aquelesprodutos considerados bsicos e

    Poltica Nacional de MedicamentosPoltica Nacional de Medicamentos

    Medicamentos Essenciais: so aquelesprodutos considerados bsicos eindispensveis ao atendimento damaioria dos problemas de sade dapopulao.

  • Diretrizes e prioridades:

    Regulamentao Sanitria de Medicamentos: visaassegurar a qualidade dos medicamentos (criaoda ANVISA, Lei dos Genricos, Portaria 344)

    Registro

    Poltica Nacional de MedicamentosPoltica Nacional de Medicamentos

    Registro Boas Prticas de Fabricao Autorizao de Funcionamento Controle de qualidade Farmacovigilncia Monitorao da propaganda

  • Diretrizes e prioridades:

    Reorientao da Assistncia Farmacutica: foco napromoo do acesso aos medicamentos essenciaispela populao.

    Descentralizao da Gesto

    Poltica Nacional de MedicamentosPoltica Nacional de Medicamentos

    Descentralizao da Gesto Promoo do Uso Racional Iniciativas de reduo de preos Gesto do Ciclo de Assistncia

    Farmacutica

  • Objetivos da FH

    Devem ser definidos visando alcanar eficincia e eficcia na assessoria ao paciente e integrao s demais atividades desenvolvidas no ambiente hospitalar.

    Para atingir seus objetivos a farmcia deve contar com Para atingir seus objetivos a farmcia deve contar com um sistema eficiente de informaes, dispor de sistemas de controle e manipular corretamente o sistema de custos.

    essencial planejamento e gerenciamento adequado do servio.

  • Selecionar os medicamentos necessrios de acordo com o perfil do hospital

    Contribuir para a assistncia prestada ao paciente

    Promover o uso racional de medicamentos

    Objetivos Bsicos da FH

    Promover o uso racional de medicamentos

    Estabelecer um sistema eficaz de distribuio de medicamentos

    Implantar um sistema de gesto de estoques

  • Segundo a OPAS e o MS:

    Seleo de medicamentos, germicidas e correlatos pela CFT

    Aquisio, conservao e controle dos produtos por meio de um gerenciamento apropriado de estoques

    Atribuies da FH

    meio de um gerenciamento apropriado de estoques

    Armazenamento de medicamentos com normas tcnicas para preservar a qualidade

    Manipulao de medicamentos e produtos, seja pela indisponibilidade no mercado, para atender prescries especiais ou por motivos de viabilidade econmica

  • Estabelecimento de um sistema racional de distribuio de medicamentos para assegurar que eles cheguem aos pacientes com segurana, no horrio certo e na dose adequada

    Implantao de um sistema de informaes sobre

    Atribuies da FH

    Implantao de um sistema de informaes sobre medicamentos para obteno de dados objetivos que possibilitem equipe de sade otimizar a prescrio mdica e a administrao de medicamentos

  • A FH conta ainda com as competncias estabelecidas pela Resoluo CFF 492/2008 que:

    Regulamenta o exerccio profissional nos servios de atendimento pr-hospitalar, na farmcia hospitalar e

    Atribuies da FH

    atendimento pr-hospitalar, na farmcia hospitalar eem outros servios de sade, de natureza pblica ou

    privada.

  • rea fsica e localizao adequada

    Posio adequada na estrutura organizacional

    Planejamento e controle

    Gerenciamento de materiais

    Requisitos e diretrizes da FH

    Recursos humanos adequados

    Horrio de funcionamento

    Sistema de distribuio de medicamentos

    Otimizao da terapia medicamentosa

  • Estrutura Organizacional

    rea fsica

    Localizao

    Relao com outros setores Relao com outros setores

    Recursos Humanos

    Recursos Materiais

    Informtica

  • rea Fsica e Localizao

    Relao com o nmero de leitos:

    1,5 m2/leito Prof. Cimino 1,2 m2/leito OPAS 1,0 m2/leito Sociedade Espanhola de FH

    Considerar outros fatores de suma importncia:

    Tipo de hospital Nvel de especializao Fonte mantenedora (particular, convnio, pblico) Atividades da FH

  • rea Fsica e Localizao

    Fonte: Manual da Farmcia Hospitalar, Portugal

  • Recursos Humanos

    A FH deve ser administrada por um farmacutico com qualificao e experincia que deve relacionar-se com os demais servios assistenciais e administrativos da instituio.

    Farmacuticos: 24 horas (Lei 5991/73 e Resolues Farmacuticos: 24 horas (Lei 5991/73 e Resolues dos Conselhos) SBRAFH: 1 farm. para cada 50 leitos

    Nvel mdio: depende das atividades e da disponibilidade de recursos SBRAFH: 1 administrativo para cada 10 leitos

  • Recursos Materiais

    A gesto dos recursos materiais deve ser executada pela seo administrativa do servio de farmcia e supervisionado pelo farmacutico

    Medicamentos e demais produtos

    Alm disso...

    Computadores Mobilirio (administrativo e tcnico) Material de consumo Arquivos

  • Informtica

    Torna-se essencial o uso de recursos de tecnologia da informao para o bom funcionamento da farmcia

    Sistema de prescrio eletrnica Gerenciamento de estoque Gerenciamento de estoque Banco de dados diversos Informaes sobre medicamentos (bases de dados) Internet

  • Diviso Interna da FH

    Central de abastecimento farmacutico

    rea de recebimento e triagem de prescries

    Fracionamento de drogas

    reas de manipulao: no estreis, estreis e quimioterapiaquimioterapia

    Farmcias satlites

    Farmcia ambulatorial

    rea administrativa

    Servio de informaes de medicamentos

  • Central de Abastecimento Farmacutico

    Armazenagem geral

    rea fsica: recepo, armazenagem e distribuio

    Armazenagem geral Inflamveis Termolbeis

    Psicotrpicos e entorpecentes Radiofrmacos

  • Farmcia CentralFarmcia Central

    rea de dispensao internarea de farmacotcnicarea de farmacotcnica

    Servio de informaes de medicamentos

    rea administrativa rea tcnica

  • Farmcias SatlitesFarmcias Satlites

    Centro Cirrgico, CTI e Emergncia

    Enfermarias:Enfermarias:

    SOS Primeira dose

    Imediato

  • Funes do Farmacutico Hospitalar

    Gerenciamento

    de estoque

    Orientao de

    residentes e

    estagirios

    Aquisio demedicamentos Parecer tcnico

    Participao na

    CCIH e na CFT

    Dispenso de

    medicamentos

    Gerenciamento

    de estoque

    Atendimento

    Ambulatorial e a

    Programas Especficos

    Acompanhamento

    farmacoteraputico

    dos pacientes

  • Atividades ClnicasAtividades Clnicas

    Participao em Comisses

    Estudos de utilizao de medicamentos

    Elaborao de protocolos clnicos

    Incorporao de novas tecnologias

    Farmacocintica clnica

    Farmacovigilncia

    Deteco de erros de medicao

    Farmacovigilncia

    Ensaios clnicos

  • Administrao da FH

    As organizaes so representaes sociais que possuem objetivos conhecidos (misso, direo), onde atuam pessoas, utilizando recursos, incluindo tecnologias de acordo com a estrutura e a organizao, para realizar tarefas especficas (Faria,1994)

    O hospital uma organizao de natureza social que tem O hospital uma organizao de natureza social que tem por finalidade produzir e oferecer servios de sade populao (Gonalves, 1998)

    Para uma organizao se estabelecer e alcanar seus objetivos essencial uma administrao eficaz

  • Administrao da FH

    A administrao uma atividade complexa e imprescindvel s organizaes modernas.

    uma tcnica para conduzir as organizaes aos objetivos traados.

    Funes do Administrador:Funes do Administrador:

    Planejamento

    Organizao

    Direo

    Controle

  • Administrao da FH

    Planejamento: escolha das alternativas de ao e de como as metas sero alcanadas.

    Planejamento em Sade: instrumento para melhora de desempenho e da eficincia dos sistemas na funo de promoo, proteo e recuperao da sade.

    Planejamento em FH: uso do planejamento estratgico situacional que trabalha com a complexidade da realidade e admite que no h conhecimento nico, sendo parcial e mltiplo (Bermudez, 1999).

  • -Pode dizer-me que caminho devo tomar?

    - Isto depende do lugar para onde voc quer ir.

    -Pode dizer-me que caminho devo tomar?

    - Isto depende do lugar para onde voc quer ir.

    (Respondeu com muito propsito o gato)

    Planejamento Estratgico

    - Isto depende do lugar para onde voc quer ir.

    (Respondeu com muito propsito o gato)

    -No tenho destino certo.

    - Neste caso qualquer caminho serve.

    (Alice no Pas da Maravilhas - Lewis Carrol)

    o gato)

    -No tenho destino certo.

    - Neste caso qualquer caminho serve.

    Alice no Pas da Maravilhas - Lewis Carrol

  • Administrao da FH

    Organizao: agrupamento das atividades de forma lgica, visando arrumar e alocar o trabalho, de maneira a alcanar, eficientemente os objetivos.

    Organograma: o diagrama da estrutura de uma organizao, mostra as funes, os departamentos ou as organizao, mostra as funes, os departamentos ou as posies na organizao, mostrando as funes, os departamentos ou as posies na organizao, e como estes elementos se relacionam.

  • Administrao da FH

    Direo: envolve a necessidade de conseguir que os membros da organizao atuem de forma a ajudar a atingirem suas metas.

    Liderana: o processo de dirigir e influenciar nas Liderana: o processo de dirigir e influenciar nas atividades relativas s tarefas do grupo.

    Para a Assistncia Farmacutica importante o investimento no preparo de farmacuticos lderes.

  • Administrao da FH

    Controle: se encarrega de assegurar o xito dos planos elaborados, por meio do acompanhamento e da medida do progresso rumo s metas estabelecidas, tornando possvel descobrir desvios e fazer as alteraes necessrias.

    INDICADORES!!!!

  • Administrao da FH

    Elaborao da misso da FH Planejamento estratgico do servio Estabelecimento de indicadores para a

    avaliao de desempenho Elaborao de rotinas e protocolos Elaborao de rotinas e protocolos Dimensionamento de RH Educao continuada

  • Poltica de Qualidade em FH

    Estabelecimento da processo de melhoria da qualidade ACREDITAO

    Gerenciamento da farmcia

    Desenvolvimento de infra-estrutura (informatizao, comunicao, manuteno, instalaes)

  • Como garantir a Qualidade da Assistncia ao Paciente?

    Acreditao Hospitalar

    Gerenciamento da farmcia

    Acreditao Hospitalar

    Hospitais Sentinela

  • Organizao Nacional de Acreditao (ONA)

    Organizao no governamental sem fins lucrativos apoiada pelo Ministrio da Sade

    Acreditao hospitalar

    Oficializada em 1999

    Objetivo: promover a implementao de um processo permanente de avaliao e de certificao da qualidade dos servios de sade

    www.ona.org.br

  • Termo Acreditao - Significado

    Ter boa reputao, Ter boa reputao,

    ser digno de confianaser digno de confiana

    Acreditado = StatusAcreditado = Status

    Instituio que inspira ou Instituio que inspira ou merece confiana de sua merece confiana de sua comunidadecomunidade

  • Conceito

    Novaes e Paganini (1992)

    o procedimento de avaliao dos Recursos o procedimento de avaliao dos RecursosInstitucionais, voluntrio, peridico e reservado, quetende a garantir a qualidade da assistncia atravs depadres previamente aceitos. Os padres podem sermnimos ou mais elaborados e exigentes, definindodiferentes nveis de satisfao.

  • Gesto da qualidade assistencial

    FOCO

    Melhoresprticas

    Avaliaopermanente

    Compromissode todos

    Transparncia dainformao

  • Manual Brasileiro de Acreditao

    Resultado

    ONAONA

    Estrutura

    Processo

  • Manual das Organizaes Prestadoras de Servios Hospitalares

    Assistncia Farmacutica

    Manual Brasileiro de Acreditao

    Conjunto de aes sistemticas e contnuas que visam osprocedimentos de assistncia farmacutica e defarmacovigilncia.

    Assistncia Farmacutica

  • Processo de ACREDITAO

    Vantagens

    Caminho para melhoria Contnua Melhoria e manuteno da Qualidade da Assistncia Construo de equipe e funo educativa Segurana para pacientes e profissionaistil instrumento de gerenciamentotil instrumento de gerenciamento

    Dificuldades Estruturas fsicas antigas Envolvimento da Direo Custos Capacitao da equipe Poltica de investimentos

  • Processo de ACREDITAO JCI

    Padres Internacionais e o Mtodo de Avaliao de Acreditao

    Joint Commission International / Consrcio Brasileiro de Acreditao

    Para obter o certificado de Hospital Acreditado JCI, o hospital deve demonstrar conformidade significativa com um manual de padres desenvolvidos por especialistas em sade dos cinco continentes

  • Processo de ACREDITAO JCI

    criado por profissionais que atuam especificamente no setor sade; testado em todas as regies do mundo; aplicvel de forma individual nas organizaes de sade; desenhado para estimular e dar suporte continuado desenhado para estimular e dar suporte continuado s aes de melhoria da qualidade; criado para promover a reduo de riscos para pacientes e profissionais; adaptvel ao contexto das crenas, valores, cultura e legislao das diferentes regies e pases do mundo; voltados para a garantia da segurana do paciente.

  • Hospitais Sentinela

    Criado pela ANVISA, em 2002, em parceriacom hospitais brasileiros, tem como objetivoampliar e sistematizar a vigilncia deprodutos utilizados em servios de sade,garantindo assim, melhores produtos nomercado com segurana e qualidade parapacientes e profissionais de sade.pacientes e profissionais de sade.

    reas de atuao dos Hospitais Sentinela:

    Farmacovigilncia Tecnovigilncia Hemovigilncia Saneantes Controle de Infeco Hospitalar

    www.anvisa.org.br

  • Servio de farmcia

    Indicadores (exemplos):

    % de Itens dispensados/ auxiliar de farmcia % de itens devolvidos para a farmcia % de medicamentos danificados % de medicamento com prazo de validade expirado % de medicamento com prazo de validade expirado % de diferena de estoque % de erros de dispensao Nmero de horas de treinamento/funcionrio Taxa de absentesmo % de adequao de prescries em relao aos protocolos de Profilaxia de TEV e lcera de Stress

  • Desafios da FH no Brasil

    Alta Qualidade x Baixo Custo

    Incorporao crescente de Recursos Tecnolgicos Prescrio Eletrnica; Automao da distribuio de medicamentos (Cdigo de barras) e Informatizao de processos

    Gerenciamento por indicadores de qualidade

    Assistncia Ambulatorial

    Orientao Farmacutica integrada a outros servios

    Farmacovigilncia atuante

  • Participao no desenvolvimento e implantao de protocolos clnicos seguimento de pacientes

    Orientao a pacientes na alta / acompanhamento ps alta

    Desafios da FH no Brasil

    Reconhecimento clnico do profissional farmacutico

    Remunerao compatvel

    Investimento em educao continuada