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É com enorme prazer que a Tuna Académica da Guarda – Copitunad'Oppidana vos apresenta o XIII Oppidana – Festival de Tunas Cidade da Guarda2014.

Como o próprio nome indica, este é o décimo terceiro Festival que esta Tunatem o prazer, e o orgulho, de organizar.

Depois de nas primeiras edições se ter realizado no Pavilhão Municipal, temvindo a realizar-se nesta magnifica sala de espetáculos do Teatro Municipal daGuarda, onde as condições de palco e de conforto lhe proporcionam um melhorserão de boa música, repleto de belos e alegres momentos.

Por este evento já passaram Tunas de quase todo o país e, mesmo, de outrospaíses, como Espanha, Holanda, ou México. Este evento orgulha-se de já ter trazidoa esta cidade, ao longo das doze edições anteriores, milhares de visitantes, quercomo elementos das Tunas participantes, quer como espetadores deste Festival.Agrada-nos pensar que este evento traz, igualmente, mais-valias para a economiaguardense. Isso é algo que nos orgulha e alegra pois é, também, uma outra formadesta Tuna contribuir para esta bela cidade, para estas gentes que tão bem nosrecebem e acarinham.

Mas este festival não se compõe só do espetáculo de palco. Quer na noite desexta-feira, quer durante o dia de hoje, a animação abundou pelas ruas eestabelecimentos da Guarda, contribuindo para um maior convívio e interação entreos vários participantes e a população em geral.

Voltando ao espetáculo desta noite, queremos informá-lo que irá assistir àprestação de cinco Tunas, que estarão a concurso, e à da Copituna d' Oppidana,Tuna anfitriã.

Estudantina Universitária de Coimbra,Aconcurso estarão as seguintes Tunas:Tuna Académica Infantuna de Viseu, Tuna da Universidade Católica Portuguesa-Porto, Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico e Tuna Universitária doMinho.

Tuna + Tuna, MelhorEstas Tunas competirão pelos seguintes prémios:Serenata, Melhor Pandeireta, Melhor Porta-Estandarte, Melhor Solista, MelhorInstrumental, 2ª Melhor Tuna, Grande Prémio Oppidana (Melhor Tuna).

Queremos informar que após o término do espetáculo a animação irácontinuar, com uma festa no local que vos será informado pelos apresentadores epela organização.

Assim sendo, resta-nos desejar-lhe um serão aprazível, esperando que oespetáculo corresponda às suas expetativas e, mesmo, se for o caso, que asconsiga ultrapassar.

Atenciosamente,Copituna d'Oppidana – TunaAcadémica da Guarda

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A Tuna Universitária do Minho foi fundada no ano de mil novecentos e noventa porvinte jovens trovadores. Natural da mui nobre e augusta Cidade de Braga, os seusobjetivos passam pelo bem saber cantar e tocar, não esquecendo o elogio às belasdiscípulas de Vénus e a manutenção das velhas e irreverentes tradições académicas.

Desde a sua estreia nas Monumentais Festas do Enterro da Gata de mil novecentose noventa, tem sido com grande orgulho a grande EmbaixatrizAcadémica da Universidadedo Minho, levando a alegria e deixando a saudade por todas as terras e locais por onde jápassou.

ATuna Universitária do Minho enverga o trajo académico da Universidade do Minho,com pequenas alterações aprovadas pelo código de praxe da academia minhota. Estasalterações, que são o uso de meias vermelhas e o uso de um «bico» também vermelhosobre os ombros, já nos valeram a alcunha de «vermelhinhos», conferindo à Tuna umaidentidade muito própria.

Integrada na ARCUM – Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho,tem, ao longo da sua história, percorrido, sozinha ou com os restantes grupos da ARCUM,todo o território nacional, continental e insular, bem como alguns dos locais maisprivilegiados do mundo. A Tuna Universitária do Minho é organizadora do FITUBRACARA AVGVSTA - Festival Internacional de Tunas Universitárias, festival este que éjá uma referência no panorama dos festivais de tunas nacionais, sendo também um dosmaiores eventos culturais da Cidade de Braga.

Sendo a Tuna mais antiga da academia minhota, temos a honra de ter como tunasafilhadas a Azeituna – Tuna de Ciências da Universidade do Minho, a Tuna Académica doExternato Infante D. Henrique, a Afonsina – Tuna de Engenharia da Universidade doMinho e a Tuna Académica da Universidade Fernando Pessoa. Desde Maio de 1993, aTuna Universitária do Minho está irmanada com a Tuna de Direito de Oviedo e desde Abrilde 2001 com a Tuna de Medicina do Porto.

A Tuna Universitária do Minho comemorou em Maio de 2000 o seu décimoaniversário. Esta comemoração foi assinalada com o lançamento do C.D. duplo “TunaUniversitária do Minho” composto por 31 músicas que marcaram o percurso da Tunadesde a sua fundação.

TUMTuna Universitária do Minho

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Rezam as crónicas que, em meados de 1989, um grupo de estudantes daUniversidade Católica Portuguesa - Centro Regional do Porto se reuniu no intuitode fomentar na sua Universidade, a Música, a Tradição e a Boémia Académica.Nasce então, no dia 30 de Março de 1990, a T.U.C.P! Encontrou granderecetividade noutros públicos, levando a cultura académica portuguesa aosquatro cantos do Mundo. Exemplo disso foram as fantásticas digressões da Tunapelo Canadá e por vários países da Europa (Espanha, República da Irlanda,Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Itália, Alemanha). Fomos ainda convidadospela Comissão do Pavilhão de Portugal na EXPO2000 de Hannover, arepresentar o nosso país e a nossa cultura em tão prestigiada ExposiçãoInternacional, bem como na cerimónia oficial da Cimeira Ibero Americanarealizada na cidade do Porto.

Participamos na cerimónia de abertura dos 1os Jogos da Lusofonia e nasFestas da Lusofonia em Macau e, no ano seguinte, nos 2º Jogos Asiáticos, quemarcaram o nosso regresso ao Oriente. Mais recentemente, estivemos na cidadede Toronto, no Canadá, a participar no FITCa 2012, evento do qual trouxemosinúmeras recordações. Ao longo destes últimos 21 anos, a T.U.C.P realizou oitoedições do seu Festival de Tunas, de seu nome PADRECOS (em 1998, 2000,2002, 2004, 2006, 2008, 2010 e 2012), festival este que se realiza bienalmente,contando com a participação e amizade de diversas Tunas do panorama nacionale internacional.

Para a Tuna da Universidade Católica Portuguesa - Porto, esta é a Históriaque interessa; ou melhor, são estas as “estórias” que a fazem: o companheirismoe amizade entre todos os que por ela passaram ... e tudo aquilo que cada umquiser guardar com doçura no canto das suas recordações.

Bem hajam todos os que as tornaram possíveis!

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Tuna Universitária da Católica do Porto

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Exmº Sr. Presidente do Instituto Politécnico da Guarda

Um cartaz de qualidade

Os últimos anos foram marcados por uma maior abertura e cooperação doPolitécnico da Guarda com a comunidade externa, cumprindo-se assim aquela que éuma das missões e obrigações do IPG ou de qualquer outra instituição de EnsinoSuperior.

Esta abertura não deixa de passar, também, pelo envolvimento e apoio ainiciativas de estruturas associativas profundamente ligadas ao Instituto Politécnicoda Guarda, como é o caso da Tuna Académica da Guarda, responsável pelaorganização deste XIII Festival.

O Festival de Tunas Cidade da Guarda conquistou, desde o início, um públicoheterogéneo, entusiasta, sempre rendido às vozes e às músicas dos estudantes.

Como Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, e como guardense, nãopoderia deixar de realçar a qualidade que o Festival tem vindo a registar, de ano paraano.

Em minha opinião, este é um aspeto a reter no eminente contributo doreconhecido cartaz da academia guardense com o qual a Tuna do IPG tem levantadobem alto o nome da nossa cidade, nos muitos festivais em que tem participado, ounas atuações que tem feito.

Felicito, uma vez mais, a Copituna d'Oppidana, Tuna do Politécnico da Guarda,por esta magnífica realização, saudando as Tunas participantes e todos quantos,direta ou indiretamente, contribuíram para esta décima terceira edição.

Estou certo que este festival será mais um momento inolvidável para acomunidade do Politécnico e igualmente para a comunidade local e regional.

Bem-vindos à Guarda!

Constantino Rei

Presidente do IPG

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ATuna Universitária do Instituto Superior Técnico fez a sua estreia oficial no dia 20 de Março de 1993durante o I TUIST – Festival Internacional de Tunas Universitárias do IST, que decorreu nesse ano, em jeitode arraial, na própriaAlameda do Instituto. Fruto do seu percurso, a T.U.I.S.T. é agora uma Instituição que seorgulha do seu passado e que assenta as suas bases de conduta na sua memória histórica tendo, para oefeito, levado finalmente a cabo a sua constituição enquanto Associação, dotando-se assim de um estatutoadequado com a sua natureza, projetos e ambições.

Desde a sua estreia, a T.U.I.S.T. registou uma grande evolução, para a qual contribuíram sem dúvidaa dedicação e o empenho com que preparam cada uma das suas muitas atuações. Não será demais referiras centenas de pessoas amigas que, identificando-se com o que a TUIST materializa, nos têm apoiado emotivado ao longo dos anos. Não é pois de estranhar que, para além do seu capital histórico, a T.U.I.S.T.mantenha os mesmos padrões de comportamento continuando assim a ser reconhecida como uma dasmais conceituadas tunas do nosso país. Entre estudantes, engenheiros, licenciados, mestrados edoutorados, a TUIST conta já com cerca de 100 elementos que, mesmo após terminarem os seus cursos,mantém uma forte relação com o grupo. É pois, desta experiência e saber acumulado, que a TUIST serecria constantemente, mantendo um coerente e sempre saudável respeito pelas suas origens, tradições epelas entidades que representa, não esquecendo e privilegiando a inovação e a irreverência das novasgerações.

Imbuída no espírito de defesa das tradições académicas, a T.U.I.S.T. tem como objetivo contagiar omaior número de pessoas com o seu espírito e a sua música, elevando sempre bem alto o nomes e oprestígio da sua escola e da sua cidade. Revelando um forte instinto migrante, normalmente característicodestes agrupamentos, a T.U.I.S.T. regista já inúmeras presenças em variados eventos de norte a sul dopaís, bem como algumas digressões pelo estrangeiro, (Espanha, França, Holanda, Peru, Venezuela)enaltecendo sempre o nome do seu Instituto, da suaAcademia e da Cidade de Lisboa.

Desde cedo que a Tuna Universitária do IST se tornou conhecida pela originalidade das suasatuações, em que a música e o humor se conjugam num todo verdadeiramente característico, facto esteque lhe proporcionou a presença em alguns dos mais importantes Festivais Internacionais de Tunas, tendo-lhe sido reconhecida essa faceta, no palco e fora dele, com diversas distinções. Contando com o espírito deempreendorismo e primando por modelos de excelência próprios do nosso Instituto, organiza na data doseu aniversário o TUIST – Festival Internacional de Tunas Universitárias do IST, cada vez mais identificadocomo um evento da Cidade de Lisboa e reconhecido nacional e internacionalmente como um dos maisimportantes festivais, e do qual resultaram já dois CD duplos comemorativos das suas 2ª e 3ª edições, tendoo primeiro sido reconhecido com o galardão Disco de Prata.

Todos os anos, a T.U.I.S.T. recebe novos elementos na expectativa de alargar as suas fileiras, einicia uma nova jornada de aprendizagem e experiência cultural e social daqueles que partilhem, tal comonós, o gosto pelo Convívio, pelo EspíritoAcadémico e sobretudo pela Música!

“Acredito que são um veículo feliz que perpassa o lado doce da vida académica: na alegria, na juventude, na

confraternização, nos valores da camaradagem.

Criando laços que perduram para além da vida escolar, as tunas representam a generosidade que acompanha a amizade, por via da

música ou, por causa dela, de harmonia – nos sons, nos tons, nos dons.

Seguramente, as tunas são uma escola dentro da Escola.

E são também uma escola dentro de uma certa Escola, reflexo que são de um certo modo de estar.

Indubitavelmente, gosto de Tunas.

Incontestavelmente, honro-me com a Honra que a TUIST me dá.”

Magnifico Reitor da Universidade Técnica de Lisboa,

Professor Doutor Fernando Manuel Ramôa Cardoso Ribeiro

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Tuna Universitária dp Instituto Superior Técnico

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Presidente da Associação Académica da Guarda

Caros colegas e caros Guardenses

O XIII Oppidana – Festival de Tunas da Cidade da Guarda está maisuma vez de parabéns. É com grande orgulho que mais uma vez a AGG seassocia a este evento tão esperado e marcante nas festividadesacadémicas dos estudantes do Instituto Politécnico da Guarda.

Durante sexta, sábado e domingo o espirito académico e tunante, vaiestar bem presente e dar alma às ruas da Cidade da Guarda, bem como, atodos os Guardenses e seus visitantes através da alegria, convívio e boamúsica que já é hábito nos presentearem.

Assim, em meu nome pessoal e de todos os estudantes do InstitutoPolitécnico da Guarda, quero dar as boas vindas a todas as tunasconvidadas, bem como deixar o meu apreço à Tuna Académica da Guarda“Copituna d'Oppidana” pelo bom trabalho realizado e desejar o maiorsucesso para este XIII OPPIDANA.

Sérgio MachadoPresidente da Associação Académica da Guarda

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Fundada em 12 de Dezembro de 1991, a Tuna Académica Infantuna Cidade de Viseu foi oprimeiro movimento do género a emergir na academia da cidade.

Distinta pelo seu traje de infante, homenageando o primeiro Duque de Viseu - Infante D.Henrique, a Infantuna é a digna representante de todo o ensino superior desta linda CidadeRomeira, Capital da BeiraAlta.

Apesar de uma idade pouco veneranda, a Infantuna granjeia a estima de toda a cidade edos estudantes, bem como de muitas e diversas Tunas com quem tem convivido.

Em 1994 gemina-se com a Fan-Farra Académica de Coimbra, uma das mais antigas emelhores Tunas do país, geminação motivada pelos fortes laços de amizade que unem as duastunas. Em 1997 gemina-se com a Tuna de Distrito Universitário de Vitória Gasteiz (Espanha).

Em 1996 apadrinha uma nova Tuna, Imperial Neptuna da Universidade Internacional daFigueira da Foz, e em 1998 apadrinha a Piatuna - Tuna do Instituto Piaget de Viseu. Lança em1995 o seu primeiro CD intitulado "Indo eu", o qual reúne, entre outras canções, os melhoresoriginais da Tuna, alusivos à nossa região. Anualmente no mês de Dezembro realiza o Festival deTunas Universitárias (F.I.T.U.), único na cidade e ombreando com os melhores do país.

Em Dezembro de 1997, organizou, em conjunto com o Hospital de S. Teotónio de Viseu, oevento "Há Natal no Hospital" algo até então inédito no distrito e que posteriormente se viria arepetir no ano seguinte.

Com garra e muita humildade tem atuado nos mais diversos eventos e conquistado váriosprémios relevantes para a cidade de Viseu: "Melhor Tuna"; "Tuna mais Tuna"; "Tuna maisSimpática"; "Melhor Desfile"; "Melhor Estandarte", entre outros, percorrendo assim os quatrocantos do mundo. Durante a sua estada no Brasil em 1996, é nomeada Sócio Honorário da Casade Viseu no Rio de Janeiro.

Recebe, por aprovação unânime em reunião da Câmara Municipal de Carregal de Sal, umvoto de louvor pelos serviços prestados aquando da sua estada no Brasil.No ano de 1997 é-lhe atribuída a Medalha de Mérito do Município de Viseu.Durante a sua presença no Canadá, em 1998, é nomeada Sócio Honorário do Clube Académicode Viseu of Toronto.

Em 2000 lança "... a caminho.", CD gravado ao vivo, referente ao VIII FITU Cidade deViseu. Em 2002, na ocasião do seu X Aniversário, edita um CD duplo onde inclui a reedição doprimeiro trabalho e a gravação ao vivo do X FITU Cidade de Viseu e publica o livro "10 Anos deInfantuna, contributo para a memória de um fenómeno".

InfantunaTuna Académica Infantuna Cidade de Viseu

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Presidente da Copituna d’Oppidana

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O OPPIDANAé um festival de tunas de caris académico, já muito reconhecidoem todo o movimento estudantil e tunante do nosso país. É um festival com 13 anosde história, desde o seu início que tem marcado vigorosamente toda a culturaguardense e é com grande gosto que todos os anos trabalhamos arduamente paravocê público estimado. É com grande orgulho que mais uma vez trazemos à cidadeAlta e Fria e a todos os visitantes mais um fim-de-semana de boa música, convívio ealegria.

Assim, a Copituna d'Oppidana quer dar as boas vindas a todas as tunaspresentes e agradecer a todos os que contribuíram para a realização do mesmo.Quer agradecer também a vocês público que todos os anos tem tido sempre umcarinho tão especial tanto com a Copituna como pelas tunas que ano após ano vema este palco dar-vos dos melhores espetáculos. Sem este afeto por vósdemonstrado seria impossível realizar esta iniciativa e trazer a cidade da Guardatantos estudantes e tunos de zonas tão diferentes do país.

Para terminar, só umas pequenas palavras do Prof. Dr. Aureliano da Fonseca(no seu discurso de abertura do I Conclave Tunae, em 1995) que retrairia, em parte,o que é ser um tuno: “Conclui-se: se ser estudante é ter ânsia em saber e ser espíritojovem, ser tuno será exaltar em música e canto o ânimo de ser estudante e o vigor dajuventude, virtudes a deverem ser permanentes e sem idade!”

Em nome da Copituna d'Oppidana desejo-vos um ótimo espetáculo,“Uma vez tuno, tuno para sempre”

Diogo SecoPresidente da Copituna d'Oppidanna

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Estudantina Universitária de Coimbra

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“Ser Estudantino é uma forma de Vida”Corria o ano de 1984 quando a 15 iluminados, entre copos e pevides, ocorreu a lembradura de

recuperar o espírito da “velha” Estudantina Académica de Coimbra no seio da Secção de Fado daAssociaçãoAcadémica de Coimbra.

Foi assim, que uns tempos antes do que viria a ser um grande sucesso no Sarau da Queima dasFitas de 1985, subiu ao palco pela primeira vez, em terras de Póvoa do Lanhoso a EstudantinaUniversitária de Coimbra da Secção de Fado da A.A.C., o primeiro grupo do género a ressurgir emPortugal.

Desde então, as “luzes da ribalta” brilharam e, de autocarro em autocarro, de avião em avião, jápercorreu a Estudantina meio mundo, isto é… Espanha (frequentemente), França (várias vezes),Bélgica, Holanda, Alemanha, Suíça, Itália, Finlândia, Luxemburgo, São Tomé e Príncipe, Porto Rico,Perú, Cabo Verde e “Japão”[1]. Cabe aqui destacar as deslocações a Sevilha, na Expo 92, nascomemorações oficiais do dia de Portugal; deslocação a S. Tomé e Príncipe em 1989, tendo comoconsequência a fundação da Associação de Amizade Coimbra / S. Tomé; deslocação a Itália em Maio de1994, por ocasião da visita oficial de S. Ex.ª o Presidente da República Portuguesa Doutor Mário Soares,tendo atuado no jantar de gala oferecido às individualidades italianas, no Palácio Ducal em Génova erepresentação de Portugal na reunião magna de todos os países com assento na OTAN.

A Estudantina foi agraciada em 1990 com a medalha de Mérito do Serviço de Estrangeiros eFronteiras. É ainda Tuno de Honra da Tuna deArquitetura de Valladolid e da Tuna de Direito de Múrcia.

Encontra-se geminada com a Tuna Universitária de Salamanca, Tuna deArquitetura de Valladolid,Cuarentuna deAlicante e Tuna Universitária de Zaragoza.Conta com quatro obras discográficas editadas: “Estudantina Passa” de 1989, “Canto da Noite” de 1992,“Portugal Total” de 1998 e, mais recentemente, “25 Anos de Sonho e Tradição” de 2010, compostos portemas originais da própria Estudantina, sendo os restantes orquestrados pelo grupo, assim como váriasparticipações em CD´s de Festivais de Tunas.

De cariz essencialmente popular na sua fundação tem vindo, nos últimos anos, a assumir o papelde divulgação do património musical e cultural de Coimbra, integrando no seu repertório peças de autoresCoimbrãos de estilos tão variados como a Canção de Coimbra ou peças corais eruditas.

AEstudantina Universitária de Coimbra organiza anualmente o FESTUNA- Festival Internacionalde Tunas de Coimbra. Como sinal indelével desta organização, editou o CD “V FESTUNA”, gravado aovivo no Jardim da Sereia e posteriormente o CD Multimédia “ VII FESTUNA”, gravado no TeatroAcadémico Gil Vicente com Luís de Matos.

De geração em geração, a Estudantina Universitária de Coimbra acolhe ao longo dos anos osrecém-chegados à academia coimbrã, e trabalha arduamente com o objetivo de elevar ao máximo a suaqualidade artística e dignificar o seu nome em qualquer palco que pise. Como recompensa desse esforço,destacam-se as viagens no ano de 2012 aos Estados Unidos da América, Canadá, Polónia e Espanha.Entre várias atuações realizadas quer em território nacional ou internacional, a Estudantina Universitáriade Coimbra prepara agora o seu espetáculo para o XIII OPPIDANA, no seu regresso à cidade daGuarda.

[1] O nome Japão, na gíria coimbrã, é atribuído a todas as localidades nacionais, fora das “muralhas” conimbricenses.

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Historial

das Tunas

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Tuna Académica da Guarda

Copituna d’Oppidana

A Copituna surgiu em finais de 1995, na cidade da Guarda, resultando de umaidealização levada a cabo por um grupo de moçoilos que pretendiamacrescentar algo mais à sua própria vida e quotidiano mas, principalmente, algomais, em termos culturais, quer à cidade que os rodeia, quer à sua própriaAcademia.

Com o passar dos anos, esta Tuna foi aumentando o seu reportório, quercom originais, que com adaptações. Originais esses que levaram a editar doistrabalhos musicais (CD): Navio de Sonhos e Cábulas de Amor, com músicascompostas e escritas, maioritariamente, por elementos seus.

Mas não só destes trabalhos se pode orgulhar esta Tuna. Com presençasem locais e eventos por este Portugal fora e em alguns países estrangeiros –tais como Espanha, Brasil, Andorra e Suíça – esta Tuna teve a honra derepresentar a sua Academia, a sua cidade e o seu Politécnico, da melhor formapossível, sempre pautando a sua atuação e a sua presença pelo respeito pelasnormas de convivência; pelo espirito académico, companheirismo e de amizade;pelo primar na sua prestação musical, fora e dentro de palco.

Assim sendo, a Copituna d'Oppidana – Tuna Académica da Guardadeseja-lhe um serão aprazível, esperando, humildemente e dentro das suascapacidades, corresponder em palco às suas expetativas e, mesmo, se for ocaso, ultrapassá-las. Este é o objetivo primordial da nossa presença nesteevento e do espetáculo que preparámos.

Atenciosamente,Copituna d'Oppidana – Tuna Académica da Guarda