ferramentasdequalidade. diagrama de pareto É um gráfico de barras construído a partir de coletas...
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Ferramentas Ferramentas de de
QualidadeQualidade
Diagrama de ParetoDiagrama de Pareto
É um gráfico de barras construído a partir de coletas de dados utilizando-se uma lista de verificação. Pode ser empregado quando se deseja priorizar problemas relativos a um determinado assunto.
No eixo horizontal está a descrição dos eventos. Nos eixos verticais direito e esquerdo, mostram, respectivamente, o número das ocorrências e o percentual.
Vilfredo Pareto (1848 – 1923)
Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe
O que é a Espinha dePeixe e para que
ela serve?!
A Espinha de Peixe é um instrumento
que ajuda na melhoria da Qualidade
A Espinha de Peixe pode ser utilizada para encontrar os fatores que influenciam um problema
ou uma dificuldade
A cabeça corresponde ao problema a ser estudado.
PROBLEMA
As escamas correspondem aos fatores
que influenciam o problema estudado.
FATORES FATORES FATORES
FATORES FATORES FATORES
A Espinha de Peixe também
pode ser usada para a melhoria.
A cabeça então corresponde ao objetivo a ser alcançado.
OBJETIVO
E as escamas correspondem às providências a serem
tomadas para que o objetivo seja alcançado.
Providências
Providências Providências
Providências Providências
Providências
- Um exemplo de Aplicação -- Um exemplo de Aplicação -
EXCESSIVOS NÚMEROS
DE BOCEJOS DURANTEA AULA.
TEMA INSTRUTOR AMBIENTE
MÉTODO DE
APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTES
HISTOGRAMAHISTOGRAMA
O Histograma é um dos métodos gráficos mais utilizados para apresentar informação.
Agrupando os dados em células evidencia-se a frequência das ocorrências e a dispersão entre os valores superiores e inferiores dos dados.
Os histogramas são especialmente usados quando se pretende analisar um grande volume de dados, realçando o impacto visual da informação.
A distribuição de frequência é uma "ferramenta" estatística muito útil para a apresentação de um grupo de fatos numerosos numa forma em que se torne mais evidente a tendência central e a dispersão.
Lista de verificaçãoLista de verificação
É uma ferramenta que permite quantificar a freqüência com que certos eventos ocorrem, em um período de tempo. Serve para a construção do Diagrama de Pareto.
Existe uma infinidade de tipos de listas de verificação. Vejamos duas delas.
Distribuição do processo de Distribuição do processo de produçãoprodução
Itens defeituososItens defeituosos
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMAEsta forma de representação de algoritmos emprega várias formas geométricas para descrever cada uma das possíveis ações durante a execução do algoritmos.
Existem algumas formas geométricas que são empregadas normalmente e que estão mostradas na Figura ao lado. Cada uma destas formas se aplica a uma determinada ação como está indicado.
Existem outras formas que podem ser aplicadas, no entanto nesta apostila estas formas serão suficientes para os exemplos que serão mostrados.
Cartas de controleCartas de controle
É um tipo de gráfico para monitorar a variação de um processo, identificando as causas comuns (intrínsecas ao processo) e especiais (aleatórias).
BrainstormingBrainstorming
A técnica do Brainstorming (tempestade de idéias) é um processo de grupo em que os indivíduos emitem idéias de forma livre, sem críticas, no menor espaço de tempo possível. Os grupos, geralmente, são formados por 5 a 12 integrantes, sendo a participação voluntária.
Os 5 s
O que são os 5s e quais são os
significados dessas palavras
Os 5s (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke) são um instrumento de Gestão da qualidade
Seiri
Guardamos muita coisas que não servirão para nós. Destine-as a outro usuários ou decarte-as.
Seiri = Organização
SeitonSeiton = Ordenamento
Defina um local para cada coisa, para economia detempo e facilidade na localização.
Seiso
Seiso = Limpeza
A limpeza é fator de saúde e conforto
SeiketsuSeiketsu = Asseio
Lixo WC Administração
Recepção
Informações
A manutenção da limpeza é fundamental. Não basta estar limpo, é preciso parecer limpo.
Utilizar placas de sinalização.
Shitsuke
Shitsuke = Disciplina
A disciplina e o respeito concorrem para o cumprimento dasRegras estabelecidas.
Ciclo de Controle do PDCA (Plan, Do, Check e Action)
A
C D
P
PLANEJAR:(definir objetivos, metae método.)
DESENVOLVER:(treinar e implantar.)CHECAR
AÇÃOCORRETIVA
5w2h (Plano de ação)5w2h (Plano de ação)
Utilizado no mapeamento e padronização de processos, Utilizado no mapeamento e padronização de processos, na elaboração de planos de ação e nos procedimentos na elaboração de planos de ação e nos procedimentos associados a indicadores. Busca-se o fácil associados a indicadores. Busca-se o fácil entendimento entendimento através da definição de responsabilidades, métodos, através da definição de responsabilidades, métodos, prazos, objetivos e recursos.prazos, objetivos e recursos.
What: o quê How: comoWhat: o quê How: comoWho: quem How much: quanto custaWho: quem How much: quanto custaWhen: quandoWhen: quandoWhere: ondeWhere: ondeWhy: por queWhy: por que
Ex.: Falta de treinamento dos Ex.: Falta de treinamento dos funcionários.funcionários.
O quê: Dar treinamento ao pessoal do Dpto de Mkt
Quem: Departamento de RH
Quando: 02/10/2007
Onde: Sala de treinamento
Por quê: Capacitação para nova atividade
Como: Através de apostilas com casos práticos
Custo: R$ 400.00 / funcionário (40 horas)
FMEAFMEAA metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca, em princípio, evitar, por meio da análise das falhas potenciais e propostas de ações de melhoria, que ocorram falhas no projeto do produto ou do processo.
Este é o objetivo básico desta técnica, ou seja, detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou produto. Pode-se dizer que, com sua utilização, se está diminuindo as chances do produto ou processo falhar, ou seja, estamos buscando aumentar sua confiabilidade.
MASPMASPMetodologia de Análise e Solução de Problemas
Buhm!
Introdução
GlobalizaçãoLivre concorrênciaConflitos bélicosIndustrialização e avanços tecnológicos
Área industrialEstratégia da função produção e operações;
Objetivos de desempenho
Rapidez
Flexibilidade
Custo
Confiabilidade
Qualidade
Redução de custos e aumento de confiabilidade
Qualidade como objetivo de Qualidade como objetivo de desempenhodesempenho
• A Qualidade é vista como um objetivo de desempenho particularmente importante na gestão da produção e operações porque afeta diretamente consumidores externos e internos, e conduz tanto a receitas crescentes como a gastos reduzidos
Controle da qualidade totalControle da qualidade total
• “um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do cliente” (V. F. Campos – 1992)
• Componentes da Qualidade Total
– Qualidade
– Custo
– Entrega
– Moral
– Segurança
Conceitos fundamentaisConceitos fundamentais
Fluxo de produção:
Seqüências de processos, que permitem a entrega de um produto.
Processo:Conjunto de causas que provocam um ou mais efeitos.
Rotina:
Atividades relacionadas ao gerenciamento destes processos.
Controle da qualidadeControle da qualidade
• Avaliação do desempenho real do processo.
• Comparação do desempenho real do processo com as metas pré-estabelecidas.
• Atuação nas discrepâncias entre o real e planejado.
Controle da qualidadeControle da qualidade
PROCESSO SENSOR META
COMPARADORACIONADOR
2 3
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1PROCESSO SENSOR META
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1PROCESSO SENSOR META
COMPARADORACIONADOR
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4
5
1PROCESSO SENSOR META
COMPARADORACIONADOR
2 3
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1
Sensores tecnológicosSensores tecnológicos
Tempo, min.
Tem
pe
ratu
ra,
F
A B
C
DE
F
Temperatura do ar interno
Resfriamento
Forno
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Tempo, min.
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Temperatura do ar interno
Tempo, min.
Tem
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Temperatura do ar interno
Resfriamento
Forno
Rotomoldagem
Pirâmide de ControlePirâmide de Controle
Controle pelos altos gerentes.
Controles pelos gerentes esupervisores.
Controle pelos colaboradores
Controleautomático.
Capacidade de AjusteCapacidade de Ajuste
• Cada característica do produto deve estar ligada a uma única variável do processo;
• Deve-se fornecer meios para um ajuste do estabelecimento do processo para aquela variável;
• Deve haver uma relação previsível e precisa entre a quantidade de mudanças no estabelecimento do processo e a quantidade de efeitos na característica do produto.
Estudo do processoEstudo do processoAtividade realizada por Técnicos e Atividade realizada por Técnicos e Engenheiros do Processo ProdutivoEngenheiros do Processo Produtivo
Determinar quais são os principais parâmetros do Determinar quais são os principais parâmetros do processo;processo;
Determinar como controlar estes parâmetros;Determinar como controlar estes parâmetros;
Determinar os níveis desses parâmetros que Determinar os níveis desses parâmetros que levarão ao desempenho ótimolevarão ao desempenho ótimo
Entender a variabilidade natural do processoEntender a variabilidade natural do processo
Variáveis de “controle” do processo, Variáveis de “controle” do processo,
não não variáveis de controle da máquina de controle da máquina
Não estudar o processo...Não estudar o processo...
• O desempenho dos produtos ficam cronicamente abaixo dos níveis desejados;
• O rendimento do processo ficam cronicamente baixo;
• Ações corretivas exigem muitas tentativas.
Avaliação do processoAvaliação do processo
• Reuniões com Gerentes e CCQ’s• Uso de ferramentas estatísticas básicas e
avançadas• Controle Estatístico do Processo e Índices
de Capabilidade• Utilização das metodologias PDCA e MASP• Programas Participativos
TPMTPMTRF / TRF / set upset up
Gerenciamento do Processo
O gerenciamento é feito pelo colaborador, e consiste em verificar O gerenciamento é feito pelo colaborador, e consiste em verificar
se os resultados estão dentro da faixa característica do processo – se os resultados estão dentro da faixa característica do processo –
Implantação do CEP – Controle Estatístico do Processo.Implantação do CEP – Controle Estatístico do Processo.
05
1015202530354045
1 4 7
10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49
Seqüência de m edições
Var
iáv
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G R Á FIC O PA D R Ã O D E M O N IT O R A M E N T O D O PR O C E SSO
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10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49
Seqüência de m edições
Var
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el
G R Á FIC O PA D R Ã O D E M O N IT O R A M E N T O D O PR O C E SSO
Gerenciamentos por diretrizesGerenciamentos por diretrizes
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO PELAS PELAS
DIRETRIZESDIRETRIZES
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO INTERFUNCIONAINTERFUNCIONA
LL
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO DA ROTINADA ROTINA
ESTABELECIMENTESTABELECIMENTO DE PADRÕESO DE PADRÕES
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO DOS PADRÕESDOS PADRÕES
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO DA ROTINADA ROTINA
CONTROLE DAS CONTROLE DAS DIRETRIZES DIRETRIZES
DESDOBRAMENTDESDOBRAMENTO DAS DIRTRIZESO DAS DIRTRIZES
DIRETRIZES ALTA DIRETRIZES ALTA DIREÇÃODIREÇÃO
Princípios do gerenciamentoPrincípios do gerenciamentode rotina.de rotina.
• Toda empresa é constituída de inúmeros processos e o controle da qualidade deve ser realizado atuando-se em cada um dos processos
• Os processos existentes em uma empresa podem ser classificados em repetitivos (nível tático e operacional) e não-repetitivos (nível estratégico)
• Por que não entregar o gerenciamento da rotina para o operador e não liberar todo o pessoal para “gastar” o seu precioso tempo com melhorias, que realmente irão assegurar a sobrevivência da empresa?
Implantação do gerenciamento Implantação do gerenciamento de rotina.de rotina.
DEFINIÇÃO DA FUNÇÃODEFINIÇÃO DA FUNÇÃO
MACROFLUXOGRAMASMACROFLUXOGRAMAS
FLUXOGRAMASFLUXOGRAMAS
Definição dos Definição dos métodos de métodos de
trabalhotrabalho
Treinamento Treinamento no trabalhono trabalho
Procedimento Procedimento Operacional Operacional
PadrãoPadrão
DELEGAÇÃODELEGAÇÃO
MASPMASP
Itens de controle da rotinaItens de controle da rotina
• Os itens de controle tem objetivo de medir a qualidade total dos resultados de cada processo, permitindo que este processo seja gerenciado
• Problema é um item de controle que não agrada
Método de definição dos itens de Método de definição dos itens de controlecontrole
• Reunir staff e subordinados
• Perguntar
• Itens de controle da qualidade
• Item de controle de custo
• Item de controle de entrega
• Item de controle de moral
• Item de controle de segurança
Organização para qualidadeOrganização para qualidade
q QQ QQ
Ponto Ponto focalfocal
Executivo Executivo principalprincipal
Conselho da Conselho da qualidadequalidade
Times de Times de trabalhotrabalho
Gestores Gestores dos dos
processosprocessos
Aprimoramento contínuo
O processo de gestão O processo de gestão de qualidadede qualidade
Auditoria da Auditoria da qualidadequalidade
Conselho da Conselho da qualidadequalidade
Times de Times de trabalhotrabalho
Gestores de Gestores de processosprocessos
Levantam evidências objetivas de Levantam evidências objetivas de problemas: medem o estado atual dos problemas: medem o estado atual dos
processosprocessos
Analisam criticamente as evidências. Analisam criticamente as evidências. Identificam problemas, selecionam Identificam problemas, selecionam projetos, estabelecem missões e projetos, estabelecem missões e nomeiam os times de trabalhonomeiam os times de trabalho
Estabelecem diagnósticos, propõem Estabelecem diagnósticos, propõem soluções e planejam a implementaçãosoluções e planejam a implementação
Implementam as soluções, monitoram o Implementam as soluções, monitoram o processo, medem a eficácia das processo, medem a eficácia das
soluções, empreendem ações corretivas soluções, empreendem ações corretivas e padronizam as rotinase padronizam as rotinas
Sequências para o MASPSequências para o MASP
Seqüência do Instituto JuranSequência de Histoshi Kume -
QC Story - PDCA
1. Definir e organizar o projeto 1. Problema - Identificar o problema
2. Observação - apreciar as características do problema
3. Análise - determinar as causas principais
3. Remediar o problema 4. Ação - agir para eliminar as causas
5. Verificação - confirmar a eficácia da ação
6. Padronização - eliminar definitivamente as causas
7. Conclusão - recapitular as atividades desenvolvidas e planejar para o futuro
2. Diagnosticar as causas
4. Reter os benefícios
MASP e a norma ISO 9000MASP e a norma ISO 9000
Análise crítica pela administração.
Ação corretiva e ação preventiva.
Projeto de análise e solução de problemas.
Conclusão A qualidade do produto é algo obrigatório e indispensável no
mercado. Conquistar tal qualidade pode ser algo trabalhoso e
complicado. A utilização de uma ou mais ferramentas da qualidade é essencial para a excelência do
nosso produto final.
Referências e sites Referências e sites consultadosconsultados
• Campos, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.• Werkema, M. C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento da Qualidade – Vol. 4 – Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte: 1995.
• equipe.nce.ufrj.br• www.numa.org.br• www.fmrp.usp.br• www.gerenciamento.ufba.br• www.centrodelogistica.com.br • www.tvtreinamento.com.br• www.portaldaadministracao.org• www.esaber.com.br