ferramentas case bpwin-erwin
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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PORANGATU
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO
INSTRUTOR: JOSÉ AUGUSTO INÁCIO DE PAULA
Ferramentas Case BPwin/ERwin
Aonde Encontrar
Caso queira, o aluno poderá acessar a página da empresa Computer Associates, que
produziu os softwares, através do endereço http://www.ca.com/ e baixar uma versão de
demonstração.
Dicas de Utilização do BPwin
1) Criando um novo projeto
No momento que estivermos iniciando um novo projeto no BPWIN, será apresentada uma
tela pedindo o nome do novo projeto e o tipo. O tipo de modelo que será utilizado para
construir o DFD será o Dataflow.
OBS: No final da tela de abertura de um novo projeto, existe a opção Open Model que
serve para abrir um projeto já existente e a opção Open model from ModelMart também
serve para abrir um projeto já existente, porém é utilizada normalmente para empresas
que possuem mais de 1 pessoa trabalhando no mesmo projeto.
2) Alterando as características do Modelo
Dando dois cliques em cima do projeto, será aberto uma tela com as propriedades do
modelo, tais como: Nome do Modelo, do Projeto e o Autor. Podemos também realizar
algum comentário sobre o modelo, clicando na pasta Source.
3) Barra de Ferramentas do BPwin para o DFD
Primeiro ícone: Seleção de um objeto do modelo
Segundo ícone: Criação de um processo
Terceiro ícone: Criação de um fluxo de dados
Quarto ícone: Criação de uma entidade externa
Quinto ícone: Criação de um depósito de dados
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Décimo ícone: Criação de mais um nível no DFD
Décimo primeiro ícone: Subindo um nível do DFD
Décimo segundo ícone: Descendo um nível do DFD
4) Alterando as características de algum objeto do DFD
Para acessar as propriedades de qualquer objeto do DFD no Bpwin é necessário
selecionar o objeto desejado e dar dois cliques com o mouse. Imediatamente será aberta
uma janela com as propriedades do objeto.
Uma vez o objeto selecionado, e com o auxílio do mouse para redimensionar o objeto, por
exemplo, você poderá aumentar o tamanho, mover o objeto de lugar, deletar, ... como
qualquer software do Windows.
5) Incluindo uma Entidade Externa no DFD
Clique no ícone de entidade externa ( quarto ícone ) na barra de ferramentas. Após ter
feito isso, clique em cima do diagrama que você está trabalhando, será aberta uma janela
na qual existe um campo chamado de Reusable External e um campo de edição em
branco. O Campo Reusable external possui a lista de todas as entidades externas já
existentes de modo que você não precise criar novamente. Caso a entidade externa não
exista, existirá o outro campo, o campo de edição em branco no qual você poderá colocar
o nome da entidade externa desejada.
6) Inclusão do Fluxo de Dados no DFD
Clique no ícone de fluxo de dados ( terceiro ícone ) localizado na barra de ferramentas. O
processo de inserção de um fluxo de dados é um pouco diferente da inserção de um
processo ou entidade externa. No fluxo de dados, você precisa normalmente ligar o fluxo
de dados da origem para o destino. Se por acaso, a origem for a entidade e o destino for
o processo, você deverá fazer o seguinte procedimento: Pegue o seu mouse e aproxime
da entidade externa desejada. Você perceberá que ele irá realizar um desenho de uma
seta na posição de dentro para fora dentro da entidade. Quando isso acontecer, dê um
clique no mouse. Pronto, a origem já foi marcada. Para marcar o destino, realize a mesma
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coisa, aproxime o mouse perto do processo. No momento que realizar um desenho de
uma seta de fora para dentro do processo, clique com o mouse.
Podemos realizar o procedimento inverso também, onde a origem do fluxo será o
processo e o destino será a entidade externa.
7) Realizando a explosão do Diagrama de Contexto
Para os que ainda não lidaram com o DFD, o Diagrama de contexto é a representação do
sistema com uma única função, cercada pelas entidades externas que com ele interagem,
por intermédio dos fluxos de dados. Naturalmente, o primeiro nível do DFD no BPwin é o
diagrama de contexto.
Um sistema de tamanho razoável, não deve ser modelado baseando-se apenas em um
DFD, no caso o Diagrama de Contexto. O modelo ficaria ininteligível. Por isso, partindo do
Diagrama de contexto, será feita a decomposição do sistema, descendo passo a passo
níveis de DFD mais baixos ( mais detalhados ) - Explosão.
Após o diagrama de contexto estar pronto, será necessário começar a desenvolver o DFD
de nível 0. Clique no ícone que é uma seta para o lado (décimo ícone), na barra de
ferramentas. Será aberta uma janela, pedindo para informar se o DFD de nível 0 conterá
ou não entidades externas e depósitos e caso não possua. Caso não possua, será aberta
a opção de informar quantos processos existirão no DFD de nível 0. A opção que
utilizaremos será sempre a de utilizar as entidades externas e os depósitos de dados.
Será criado um outro diagrama, em um nível abaixo do diagrama de contexto previamente
criado. Este diagrama conterá os mesmos fluxos, entidades e o processo do diagrama de
contexto, sendo que o processo não conterá nome. Será necessário apagar todos os
fluxos de dados e o processo existente. Isto se deve ao fato de todos os fluxos de dados
estarem ligados a um processo. Marcando o processo, todos os fluxos de dados ligados a
ele serão selecionados. Basta depois, clicar no botão delete. Como no DFD de nível 0
será feito um detalhamento maior do diagrama de contexto, será criado mais de um
processo, havendo a necessidade de ligar novamente os fluxos de dados.
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OBS: Não será necessário criar novos fluxos. No momento que resolvermos inserir um
fluxo no DFD de nível 0, todos os fluxos existentes nos serão fornecidos, bastando
somente escolher qual é o desejado no momento. Os únicos fluxos que precisarão ser
criados são os fluxos que saem do processo para o depósito de dados e vice-versa.
8) Inclusão de um novo processo no DFD
Clique no ícone de processo (segundo ícone ) localizado na barra de ferramentas. Após
ter feito isso, clique em cima do diagrama que você está trabalhando. Um novo processo
será inserido no diagrama.
9) Inclusão de um depósito de dados no DFD
Clique no ícone de depósito de dados (quinto ícone ) localizado na barra de ferramentas.
Após ter feito isso, clique em cima do diagrama que você está trabalhando. Um depósito
de dados será inserido no diagrama.
10) Inserindo o Dicionário de dados de um objeto no DFD
Para inserir o dicionário de dados clique duas vezes no objeto do DFD que você deseja
inserir ( fluxo de dados, depósito de dados, processo ou entidade externa ). Será aberta a
janela de propriedades do objeto. Escolha a pasta definition. Nesta pasta coloque o
dicionário de dados do objeto.
11) Inserindo a Descrição do Processo no DFD
Para inserir a descrição do processo bem como o português estruturado basta selecionar
o processo desejado e clicar duas vezes em cima dele. Será aberta a janela de
propriedades do processo. Na pasta definition, colocaremos tanto a descrição como o
português estruturado do processo. Caso deseje, o português estruturado pode ser
colocado no campo Note.
12) Geração dos relatórios do Dicionário de Dados
Para imprimir o relatório do Dicionário de Dados, clique no menu a opção Report –
Diagram Report. Será aberta uma tela com vários grupos, compostos pelos componentes
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do DFD. Cada grupo possui diversas opções para serem marcadas. Estas opções
correspondem as propriedades do objeto.
Iremos selecionar as opções nas quais colocamos o dicionário de dados e a descrição
dos processos dos componentes do DFD. São elas: Definition, Source, Note. Não
esqueça também de selecionar a propriedade Name.
Tradução dos componentes:
Activity ( Processo )
Data Store ( Depósito de Dados )
External ( Entidade Externa )
Links ( Fluxo de Dados )
Após termos selecionado todas as opções poderemos gerar o Relatório contendo todo o
dicionário de dados. Clicando no botão Print. Iremos enviar o relatório para a impressora
Para enviar este relatório para arquivo, basta clicar no botão Report.
13) Salvando o projeto
Clique no menu em File, Save. Será aberta uma tela com duas opções: Save as BP1 file
ou Close without saving. Escolha a opção Save as BP1 file e clique no botão ok. Será
pedido o nome do arquivo desejado. A extensão é .BP1.
14) Outras considerações
Caso você deseje imprimir os diagramas do BPWIN, basta ir na opção do menu File –
Print. Caso você deseje copiar o diagrama para salvar, por exemplo no Word, basta ir na
opção do menu Edit – Copy Picture.
Dicas de Utilização do Erwin
1) Barra de Ferramentas
Segundo ícone: Entidade Externa
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Terceiro ícone: Particionamento
Sexto ícone: RELACION. 1-N, ENTIDADE FRACA
Sétimo ícone: RELACION. N-N
Oitavo ícone: RELACION. 1-N, ENTIDADE FORTE
2) Inserindo Entidade Externa
Para inserir uma entidade externa, basta selecionar o ícone entidade externa ( segundo
ícone ) na barra de ferramentas. Uma vez inserida a entidade, será aberta uma caixa de
diálogo para alterarmos o nome da Entidade Externa.
Para inserir a descrição da entidade externa, clique com o botão direito do mouse em
cima da entidade. Será aberto um menu. Escolha a opção Entity editor. Será aberta uma
janela com várias pastas. Inclua a descrição da entidade externa na pasta definition.
3) Inserindo os atributos de uma Entidade Externa
Para inserir os atributos da Entidade externa, basta clicar duas vezes na entidade
desejada. Será aberta uma janela chamada Attribute Editor. Para adicionarmos um
atributo, deveremos clicar no botão New. Será aberta uma janela, pedindo para
determinar o Domínio (string, numérico, data, blob) do atributo que estamos inserindo e a
descrição do atributo.
O comentário do atributo da entidade externa deverá ser colocado na pasta definition.
Para colocar o comentário, basta selecionar na lista de atributos o atributo desejado e
depois clicar na pasta definition.
4) Colocando o identificador da Entidade Externa
O identificador da Entidade externa é denominado Primary key. Para colocarmos o
identificador da Entidade externa, basta escolhermos na tabela de atributos qual é o
identificador, selecionarmos e escolhermos a opção primary key que aparece na janela
attribute editor e clicarmos no botão Ok.
5) Inserindo Relacionamento 1-N representando uma Entidade Fraca
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Para inserir um relacionamento 1-N representando uma entidade fraca no ERwin será
necessário primeiro criar as duas entidades externas que farão parte do relacionamento.
Depois, deverá ser escolhido o relacionamento 1-N representando uma entidade fraca
(sexto ícone), e colocá-lo exatamente do mesmo modo que colocamos fluxo de dados no
BPwin. Clique em cima da entidade forte e depois clique em cima da entidade fraca.
Como exemplo temos: Funcionário possui diversos filhos. Filho de funcionário não existe
se um funcionário não existir. Portanto ele é a entidade fraca de funcionário. Logo,
funcionário é a entidade forte.
6) Inserindo Relacionamento 1-N
Para inserir um relacionamento 1-N entidade forte no ERwin será necessário primeiro
criar as duas entidades externas que farão parte do relacionamento. Depois, deverá ser
escolhido o relacionamento 1-N (oitavo ícone), e colocá-lo exatamente do mesmo modo
que colocamos fluxo de dados no BPwin. Clique em cima da primeira entidade externa e
depois clique em cima da segunda entidade externa que participa do relacionamento.
Como exemplo temos: Um departamento possui vários funcionários e um funcionário é de
um departamento. Primeiro devemos clicar em cima da entidade departamento e depois
na entidade funcionário.
7) Inserindo Relacionamento N-N
Para inserir um relacionamento N-N no ERwin será necessário primeiro criar as duas
entidades externas que farão parte do relacionamento. Depois, deverá ser escolhido o
relacionamento N-N (sétimo ícone), e colocá-lo exatamente do mesmo modo que
colocamos fluxo de dados no BPwin. Clique em cima da primeira entidade externa e
depois clique em cima da segunda entidade externa que participa do relacionamento.
Como exemplo temos: Uma disciplina poderá ser fornecida para vários alunos e vários
alunos poderão estar cursando a disciplina.
8) Inserindo um Particionamento
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Para inserir um particionamento será necessário primeiro criar as entidades externas que
farão parte do particionamento. Depois, deverá ser clicado no ícone particionamento (
terceiro ícone). Clique na entidade externa que fará o papel de supertipo e depois clique
na entidade externa que fará o papel de subtipo.
Para colocar uma segunda entidade subtipo, clique no particionamento e depois clique na
entidade externa que fará o papel de subtipo.
Como exemplo temos: Um Funcionário poderá ser um Engenheiro ou um Digitador ou um
Motorista. Então a nossa classe supertipo é a entidade funcionário e as nossas subtipos
são: Engenheiro, Digitador e Motorista. A entidade Supertipo é Funcionário e as entidades
subtipos são: Engenheiro, Funcionário, Digitador.
9) Inserindo uma Agregação
Para criar uma agregação no Erwin será necessário primeiro criar as duas entidades
externas que farão parte do relacionamento e criar um relacionamento N-N entre estas
entidades. Uma vez feito isso, clicar com o botão direito do mouse em cima do
relacionamento. Será aberto um menu de opções. Escolher a opção Resolve many-to-
many. A agregação terá sido criada.