1

2.º Congresso Rodoviário Português

Ferramenta de Apoio ao Diagnóstico de Pontes e Viadutos de Betão

V. Cóias e Silva Pedro Lança

OZ, Ld.ª

2

Base de DadosPonTec

3

1. INTRODUÇÃO2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE ARTE3. UTILIZAÇÃO DA BASE DE DADOS4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

4

5

vcs5

vcs6

Slide 5

vcs5 aeroffissuras2.jpgvcsilva; 18-11-2002

vcs6 Foto 24.jpgvcsilva; 18-11-2002

6

Dificuldades de aplicação práticas dos SGOAs

7

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação; •Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

8

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação; •Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

9

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação;•Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

10

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação; •Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

11

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação; •Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

12

•Complexidade associada à multiplicidade de aspectos a considerar;•Necessidade de lidar com grandes volumes de informação; •Exigência de elevada qualificação dos operadores e utilizadores;•Subjectividade das observações feitas no campo;•Especificidade e constante evolução das técnicas complementares de diagnóstico e de reabilitação e dos equipamentos e materiais nelas utilizados;•Falta de experiência prática na utilização dessas técnicas.

13

Um diagnóstico incorrecto dos “problemas” em presença numa determinada unidade vicia toda a

ulterior elaboração, contribui, normalmente, para o agravamento dos gastos e pode criar situações de

risco agravado.

14

1. INTRODUÇÃO2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE ARTE3. UTILIZAÇÃO DA BASE DE DADOS4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

15

•Sintomatologia (semiologia ou semiótica): estudo dos sintomas apresentados (inclui a anamnese, ("história clínica"), ou seja, a recolha de informação sobre o princípio e evolução da anomalia até à data da primeira observação, que deverá conduzir ao diagnóstico, ou identificação da anomalia);

•Etiologia: estudo das causas da anomalia;

•Terapêutica: tratamento, destinado a corrigir ou eliminar a anomalia, eventualmente acompanhado de um prognóstico quanto à sua evolução.

16

•Sintomatologia (semiologia ou semiótica): estudo dos sintomas apresentados (inclui a anamnese, ("história clínica"), ou seja, a recolha de informação sobre o princípio e evolução da anomalia até à data da primeira observação, que deverá conduzir ao diagnóstico, ou identificação da anomalia);

•Etiologia: estudo das causas da anomalia;

•Terapêutica: tratamento, destinado a corrigir ou eliminar a anomalia, eventualmente acompanhado de um prognóstico quanto à sua evolução.

17

•Sintomatologia (semiologia ou semiótica): estudo dos sintomas apresentados (inclui a anamnese, ("história clínica"), ou seja, a recolha de informação sobre o princípio e evolução da anomalia até à data da primeira observação, que deverá conduzir ao diagnóstico, ou identificação da anomalia);

•Etiologia: estudo das causas da anomalia;

•Terapêutica: tratamento, destinado a corrigir ou eliminar a anomalia, eventualmente acompanhado de um prognóstico quanto à sua evolução.

18

Causas (agentes, mecanismos), factores, sintomas e efeitos

Efeitos (Anomalias)--

Sintomas

19

Causas (agentes, mecanismos), factores, sintomas e efeitos

Mecanismos, processos--

Agentes--

Causas- Primeiras- Próximas

Efeitos (Anomalias)--

Sintomas

20

Causas (agentes, mecanismos), factores, sintomas e efeitos

es Mecanismos, processos--

Factores (agravantes ou atenuantes)

Efeitos (Anomalias)--

Sintomas asas

Agent--

Causas- Primeir- Próxim

21

Análise da regulamentação aplicável

Relatório finalRecomendações

Inspecção visualEnsaios não destrutivos e

recolha de amostas preliminares

Recolha de documentação

SimNão

Relatório preliminar

Exame detalhadoInspecções e ensaios “in situ” recolha de

amostras para ensaio laboratorialInstalação de equipamento de monitoragem

Interpretação dos resultados. Os resultados

são concludentes?

BD PonTec

22

1. INTRODUÇÃO2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE ARTE3. UTILIZAÇÃO DA BASE DE DADOS 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

23

Três questões principais:

1. Face aos sintomas observados, qual(ais) é(são)

sa(s) anomalia(s) e a(s) anomalia(s) em presença?

2. Quais as prováveis causas desmecanismos de actuação?

3. Quais os métodos complementares de diagnóstico aplicáveis, suas vantagens e limitações?

BD PonTec

24

KISS

25

KeepItSimple(Stupid)

26

A sessão tem início num painel de entrada onde se encontram dispostas as opções a

escolher pelo utilizador.

27

Introduzirdados

Ver/Imprimir relatórios

28

A escolha da 1ª opção conduzirá o utilizador para o painel de navegação seguinte,

constituído por 5 novas opções correspondentes aos formulários principais.

29

30

Estes formulários contêm a informação resultante do conhecimento adquirido pela Ozno âmbito do levantamento e diagnóstico de

anomalias em pontes.

31

O processo de pesquisa é iterativo e realizado sobre o campo “Sintomas”,

devolvendo o sistema todos os registos compatíveis com os parâmetros da busca

introduzidos.

32

33

Os registos devolvidos relacionam os sintomas pesquisados com os campos

existentes no formulário PonTec, em especial:

- Anomalia possível;- Causas possíveis da anomalia (primeiras e

últimas);- Prognóstico e possível prevenção;

-Técnicas de diagnóstico complementares.

34

35

Como resultado o sistema devolve o formulário correspondente às

técnicas de diagnóstico com informação relativa aos campos de

aplicação, vantagens e desvantagens.

36

37

Após concluir a pesquisa, o utilizador poderáver no ecrã e imprimir os relatórios das

anomalias detectadas.

38

Designação da anomalia

Descrição da anomalia

39

Causas possíveis

Téncicas de diagnóstico realizadas

Téncicas de diagnóstico a realizar

Diagnóstico possível

Medidas correctivas possíveis

40

Possível prevenção

41

1. INTRODUÇÃO2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE ARTE3. UTILIZAÇÃO DA BASE DE DADOS4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

42

1Devido às dificuldades de implantação de uma cultura de

manutenção e às resistências psicológicas de vária ordem, a proliferação de Sistemas de Gestão de Obras de Arte não se tem traduzido numa melhoria substancial da gestão das obras

de arte que constituem a infraestrutura do País;2

Entende-se que essas dificuldades e resistências estão relacionadas com a transição demasiado brusca entre a

situação actual de ausência quase generalizada de uma cultura de manutenção proactiva, e a sofisticação dos SGOAs;

3Para ajudar a transpor esta barreira, propõe-se a utilização

generalizada de ferramentas informáticas simples. A BD “PonTec” visa, precisamente, esse objectivo, podendo

constituir quer um elemento de consulta durante o exercício das actividades de inspecção e diagnóstico de anomalias em

obras de arte, quer um instrumento de formação dos agentes nelas envolvidos.

43

1Devido às dificuldades de implantação de uma cultura de

manutenção e às resistências psicológicas de vária ordem, a proliferação de Sistemas de Gestão de Obras de Arte não se tem traduzido numa melhoria substancial da gestão das obras

de arte que constituem a infraestrutura do País;2

Entende-se que essas dificuldades e resistências estão relacionadas com a transição demasiado brusca entre a

situação actual de ausência quase generalizada de uma cultura de manutenção proactiva, e a sofisticação dos SGOAs;

3Para ajudar a transpor esta barreira, propõe-se a utilização

generalizada de ferramentas informáticas simples. A BD “PonTec” visa, precisamente, esse objectivo, podendo

constituir quer um elemento de consulta durante o exercício das actividades de inspecção e diagnóstico de anomalias em

obras de arte, quer um instrumento de formação dos agentes nelas envolvidos.

44

1Devido às dificuldades de implantação de uma cultura de

manutenção e às resistências psicológicas de vária ordem, a proliferação de Sistemas de Gestão de Obras de Arte não se tem traduzido numa melhoria substancial da gestão das obras

de arte que constituem a infraestrutura do País;2

Entende-se que essas dificuldades e resistências estão relacionadas com a transição demasiado brusca entre a

situação actual de ausência quase generalizada de uma cultura de manutenção proactiva, e a sofisticação dos SGOAs;

3Para ajudar a transpor esta barreira, propõe-se a utilização

generalizada de ferramentas informáticas simples. A BD “PonTec” visa, precisamente, esse objectivo, podendo

constituir quer um elemento de consulta durante o exercício das actividades de inspecção e diagnóstico de anomalias em

obras de arte, quer um instrumento de formação dos agentes nelas envolvidos.

45www.oz-diagnostico.pt

Obrigado.

46