fernando guedes foi empossado presidente da acncia---edição-77... · marcio rocha, informou sobre...

16
Ano VI - Edição 77 A Informação em 1 o lugar Distribuição Gratuíta Julho de 2017 Curta a nossa Fan Page https:/www.facebook.com/jornalatualnoticia - Site: jornalatualnoticia.com Niterói é uma das sete ci- dades brasileiras, entre os 5.570 município do país, que vão concorrer ao certificado Cidade Modelo em Resiliência, conferido pelo Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. O município foi indicado pela Secretaria Estadual de Defesa Civil por já apresentar ações nos últimos quatro anos. Pág. 3 Niterói se candidata a programa da ONU para ser cidade modelo de resiliência Município integra grupo de sete cidades brasileiras que participam da seleção Prefeito Rodrigo Neves e o coronel Ronaldo Alcântara Foto: Alexandre Vieira Academias de Letras de todo o Brasil participaram do I Congresso Brasileiro em Niterói Fernando Guedes foi empossado presidente da ACN Presidentes e comodoros dos clubes da ACN e diretores A solenidade de posse de Fernando Guedes (presidente do Clube Português de Niterói) como presidente da ACN – Associ- ação dos Clubes de Niterói, de César Santos (comodoro do Clube Naval Charitas) como vice-presidente, e da diretoria da ACN, realizada dia (19/07) no Clube Português de Niterói, onde Fernando é o atual presidente, teve como destaque a presen- ça dos presidentes e comodoros dos clubes coirmãos, de seus diretores e familiares, que no final jantaram um ótimo baca- lhau servido pelo Buffet do Gomes. Pág. 10 Em Niterói, Campeonato Mundial de Shuffleboard reúniu 9 países “Educação, Cultura e Éti- ca.”– este foi o tema geral do I Congresso Brasileiro das Aca- demias de Letras, encontro que celebrou o centenário da Acade- mia Fluminense de Letras e reu- niu cerca de 150 participantes, representando diversas Acade- mias do país, entre os dias 20 e 22 de julho, no Hotel H, em Ni- terói-RJ. O evento, que atraiu principalmente professores e es- tudantes, foi aberto também ao público em geral. Na sessão solene estavam presentes, além do presidente da Academia Fluminense de Letras, Waldenir de Bragança, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, o reitor da Universida- de Federal Fluminense, Sidney Mello, e o Presidente do Con- selho de Reitores de Universi- dades Brasileiras, Benedito Aguiar Neto. Outros nomes importantes presentes são o filósofo Marco Lucchesi, o filólogo Ivanildo Be- chara, a presidente da Biblio- teca Nacional, Helena Severo e o presidente da Academia Bra- sileira de Letras, Domício Pro- ença Filho. O encontro, que contou com o apoio da Prefeitura de Nite- rói, por meio da Secretaria Mu- nicipal de Cultura/ Fundação de Arte de Niterói, discutiu temas relacionados às atribuições e preocupações das academias de letras, como a ampliação do interesse pela leitura, a promo- ção dos autores nacionais, o fo- mento à literatura e a defesa e promoção do idioma. Um esporte diferente movi- menta Niterói com a realização da 36ª edição do Campeonato Mundial de Shuffleboard 2017, entre os dias 23 a 28 de julho, no ginásio do Centro Cultural La Salle (Rua Dr. Paulo César, 107, Santa Rosa). Organizada pela Internati- onal Shuffleboard Association (fundada em 1979), o esporte trás para a cidade uma delega- ção vinda de 9 países (Alema- nha, Austrália, Canadá, Esta- dos Unidos, Japão, Noruega, Reino Unido e Brasil). Cerca de 85 competidores fazem parte da delegação que veio acompanhada de seus fa- miliares e membros da orga- nização. Eles chegaram nos dias 21 e 22 de julho e perma- necerão em Niterói até o dia 31 de julho. Foto: divulgação Foto: Odimar Brito

Upload: vukhuong

Post on 07-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Ano VI - Edição 77

A Informação em 1o lugar

Distribuição GratuítaJulho de 2017

Curta a nossa Fan Page https:/www.facebook.com/jornalatualnoticia - Site: jornalatualnoticia.com

Niterói é uma das sete ci-dades brasileiras, entre os5.570 município do país, quevão concorrer ao certificadoCidade Modelo em Resiliência,conferido pelo Escritório dasNações Unidas para a Reduçãodo Risco de Desastres.

O município foi indicado pelaSecretaria Estadual de DefesaCivil por já apresentar ações nosúltimos quatro anos. Pág. 3

Niterói se candidata aprograma da ONU para ser

cidade modelo de resiliênciaMunicípio integra grupo de sete cidades brasileiras que participam da seleção

Prefeito Rodrigo Neves e o coronel Ronaldo Alcântara

Foto: Alexandre Vieira

Academias de Letras de todo o Brasil participaram do I Congresso Brasileiro em Niterói

Fernando Guedes foi empossado presidente da ACN

Presidentes e comodoros dos clubes da ACN e diretores

A solenidade de posse de Fernando Guedes (presidente doClube Português de Niterói) como presidente da ACN – Associ-ação dos Clubes de Niterói, de César Santos (comodoro doClube Naval Charitas) como vice-presidente, e da diretoria daACN, realizada dia (19/07) no Clube Português de Niterói, ondeFernando é o atual presidente, teve como destaque a presen-ça dos presidentes e comodoros dos clubes coirmãos, de seusdiretores e familiares, que no final jantaram um ótimo baca-lhau servido pelo Buffet do Gomes. Pág. 10

Em Niterói, Campeonato Mundialde Shuffleboard reúniu 9 países

“Educação, Cultura e Éti-ca.”– este foi o tema geral do ICongresso Brasileiro das Aca-demias de Letras, encontro quecelebrou o centenário da Acade-mia Fluminense de Letras e reu-niu cerca de 150 participantes,representando diversas Acade-mias do país, entre os dias 20 e

22 de julho, no Hotel H, em Ni-terói-RJ. O evento, que atraiuprincipalmente professores e es-tudantes, foi aberto também aopúblico em geral.

Na sessão solene estavampresentes, além do presidenteda Academia Fluminense deLetras, Waldenir de Bragança,

o prefeito de Niterói, RodrigoNeves, o reitor da Universida-de Federal Fluminense, SidneyMello, e o Presidente do Con-selho de Reitores de Universi-dades Brasileiras, BeneditoAguiar Neto.

Outros nomes importantespresentes são o filósofo Marco

Lucchesi, o filólogo Ivanildo Be-chara, a presidente da Biblio-teca Nacional, Helena Severo eo presidente da Academia Bra-sileira de Letras, Domício Pro-ença Filho.

O encontro, que contou como apoio da Prefeitura de Nite-rói, por meio da Secretaria Mu-

nicipal de Cultura/ Fundação deArte de Niterói, discutiu temasrelacionados às atribuições epreocupações das academiasde letras, como a ampliação dointeresse pela leitura, a promo-ção dos autores nacionais, o fo-mento à literatura e a defesa epromoção do idioma.

Um esporte diferente movi-menta Niterói com a realizaçãoda 36ª edição do CampeonatoMundial de Shuffleboard2017, entre os dias 23 a 28 dejulho, no ginásio do CentroCultural La Salle (Rua Dr. PauloCésar, 107, Santa Rosa).

Organizada pela Internati-onal Shuffleboard Association(fundada em 1979), o esportetrás para a cidade uma delega-

ção vinda de 9 países (Alema-nha, Austrália, Canadá, Esta-dos Unidos, Japão, Noruega,Reino Unido e Brasil).

Cerca de 85 competidoresfazem parte da delegação queveio acompanhada de seus fa-miliares e membros da orga-nização. Eles chegaram nosdias 21 e 22 de julho e perma-necerão em Niterói até o dia31 de julho.

Foto: divulgação

Foto: Odimar Brito

Página 2

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

ODIMAR ARTUR R. BRITOBiólogo e Jornalista

Deus seja louvado

A informação em 1º lugar

End: Av. Almirante Ary Parreiras, 399/406 – Icaraí – Niterói – RJ.CEP: 24230-320

Tel.: (21) 2621-6001 9 [email protected]

Diretor Editor: ODIMAR ARTUR RODRIGUES BRITO

Editor de arte:Fabio Marinho

Web Designer: Robson Valleriote Nascimento

ImpressãoDiário do Leste

Assessora de Imprensa:Zezé Gomes

CNPJ: 20.000.632/0001-62

• OS COLABORADORES NÃO TÊM NENHUM VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM ESTE JORNAL.• OS ARTIGOS SÃO DE INTEIRA E ABSOLUTA RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES.• ESTE MATERIAL NÃO PODE SER PUBLICADO, TRANSMITIDO POR BROADCAST, REESCRITO OU REDISTRIBUÍDO SEM A NOSSA EXPRESSA AUTORIZAÇÃO.

JORNALISTA RESPONSÁVEL: ODIMAR ARTUR RODRIGUES BRITORG Profissional: 27636/RJ FENAJ

Uma reunião do Gabinete deGestão Integrada Municipal(GGIM), realizada no gabinete doprefeito de Niterói, Rodrigo Ne-ves, debateu a ação das forçasde segurança na cidade, o au-mento do número de Policiais Mi-litares aderindo ao Programa Es-tadual de Integração da Seguran-ça (Proeis) e definiu novas es-tratégias de atuação para aspolícias Militar, Civil e Federal nomunicípio.

O prefeito apresentou as seismedidas relacionadas à seguran-ça pública de apoio às forçaspoliciais e foram alinhadas novasoperações e ações policiais decombate à criminalidade. O co-mandante do 12º BPM (Niterói),Marcio Rocha, informou sobre oaumento do número de PMs doProeis em Niterói, que cresceude 12 para 45, mais que o triplo,nas duas últimas semanas.

“Nós fizemos uma avaliaçãodas ações das polícias e das me-didas de apoio que a prefeituraadotou. Além disso, alinhamosnovas ações e operações daspolícias de combate à criminali-

Reunião do GGIM revelaaumento do Proeis em Niterói

Encontro do prefeito com representantes da segurançatraça novas estratégias de auxílio às polícias Civil e Militar

Foto: Alexandre Vieira

dade e recebemos a informaçãode que o número de policiais doProeis subiu”, disse Rodrigo Ne-ves.

O coronel Marcio Rocha dis-se que os encontros fortalecemas relações entre as diversas es-feras de governo e permitem me-lhor estratégia de combate à vi-olência.

“Esse alinhamento dos órgãoscomo prefeitura e polícias, des-de as competências mais primá-rias até as mais críticas, é muitoimportante. Dá segurança paraque todos busquem soluçõesconjuntas para a crise que atra-vessamos. Niterói está num ca-minho bom e podemos alcançarresultados melhores”, afirmouRocha.

Renato Chenicharo, diretordo 4º Departamento de PolíciaCivil de Niterói, representou ochefe de Polícia Civil, Carlos Leba,e elogiou o pioneirismo de Nite-rói:

“A cidade é pioneira no apoioà segurança pública. Essa reuniãoagrega todos num mesmo espa-ço para a troca de ideias e for-

mulação de estratégias para ofuturo”.

O delegado Wanderson Pi-nheiro, chefe da Delegacia daPolícia Federal de Niterói, ressal-tou que a instituição também sevê fortalecida e participa de for-ma ativa no processo:

“Essa reunião coloca frentea frente todas as forças de segu-rança que atuam no município. Eisso é de suma importância parao nosso trabalho”.

O secretário de Ordem Pú-blica, coronel Gilson Chagas, tam-bém presente à reunião, citouainda a ampliação da ação daGuarda Municipal em Icaraí e noJardim Icaraí. Atualmente, 30guardas, divididos em 15 duplas,atuam na região para reprimirdelitos como furtos, sobretudoos praticados por assaltantes quetambém usam bicicletas.

“Já tínhamos este tipo depatrulhamento com bicicletas, einclusive, temos uma coordena-doria nessa região, mas intensifi-camos as ações nos últimos diase os resultados têm sido muitobons”, afirma.

Após denúncias de mora-dores e frequentadores dapraia de Camboinhas, agentesda Coordenadoria de Meio Am-biente (CMA) da Guarda CivilMunicipal de Niterói resgata-ram, na tarde de quinta-feira(6/07), uma tartaruga marinhapresa em uma rede de esperade 200 metros que estava po-sicionada entre a praia e o ca-nal de Camboinhas.

Com o auxílio de pescado-res e banhistas, os agentes domunicípio conseguiram reco-lher a rede e constataram,além da tartaruga, diversospeixes presos ao aparato. Se-gundo o subinspetor EdsonJorge, comandante da CMA,no momento que retiraram arede da água os agentes acha-ram que a tartaruga estavasem vida. No entanto, ao per-ceberem que o animal aindase mexia, os guardas realiza-

Guarda Ambiental deNiterói resgata tartaruga

em Camboinhas

ram até mesmo manobras deressuscitação. “Quando per-cebemos que ela estava vivaexecutamos massagem cardía-ca no animal”, disse o coman-dante.

Ao perceber a movimenta-ção na praia, o proprietário darede apareceu no local e, alémda apreensão do material, elefoi encaminhado para 81ª De-legacia Policial, em Itaipu, paraprestar esclarecimentos. En-quanto isso, a tartaruga res-gatada foi encaminhada parasede da CTA Meio Ambiente,em Itaipuaçu (Maricá), paratratamento e reabilitação.

A Guarda Municipal instruique, em caso de flagrante decrimes ambientais como este,o cidadão entre em contatocom o serviço de urgência 153,que é atendido no Centro In-tegrado de Segurança Pública,o CISP, em Piratininga.

Fotos: Divulgação

Página 3

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

Niterói é uma das sete cida-des brasileiras, entre os 5.570município do país, que vão con-correr ao certificado CidadeModelo em Resiliência, conferi-do pelo Escritório das NaçõesUnidas para a Redução do Riscode Desastres. O município foi in-dicado pela Secretaria Estadualde Defesa Civil por já apresentarações de resiliência nos últimosquatro anos.

Na tarde de quarta-feira(19.07), o prefeito Rodrigo Nevesrecebeu em seu gabinete o se-cretário estadual de Defesa Civile comandante geral do Corpo deBombeiros do Rio de Janeiro, co-ronel Ronaldo Alcântara, ocasiãoem que assinou o termo de com-promisso de participação no pro-grama da ONU “Cidades resilien-tes: minha cidade está se prepa-rando”. Assim como Petrópolis, naRegião Serrana, e as demais cida-des participantes, Niterói seráavaliada em 90 itens e terá queapresentar um plano de resiliên-cia. A previsão é que a cidade sejacertificada em quatro meses.

Rodrigo Neves destacou quea possibilidade de Niterói ser cer-tificada como cidade modelo emresiliência é um grande desafio.

“Essa iniciativa nos colocará aresponsabilidade de, como cida-de modelo, aperfeiçoar o sistema

Niterói se candidata a programa da ONUpara ser cidade modelo de resiliência

Município integra grupo de sete cidades brasileiras que participam da seleção

de Defesa Civil. Nos últimos qua-tro anos, a prefeitura realizou umtrabalho muito consistente e sé-rio, com investimentos expressi-vos no Sistema de Defesa Civil. Nósrecebemos a cidade há quatroanos num contexto dramático,desafiador, especialmente nessaárea, porque em 2010 Niterói vi-veu a maior tragédia climática dasua história, que afetou profun-damente todas as regiões da ci-dade. Por isso nós decidimos comoprioridade estratégica o investi-

mento na Defesa Civil. Pela com-plexa formação geológica domunicípio, em 2013, instalamosnuma rede de fibra ótica, umarede de pluviômetros, sistema deestações meteorológicas, a De-fesa Civil se mudou para uma novasede, instituímos 48 Núcleos deDefesa Civil nas comunidades demaior risco geológico, implanta-mos o sistema de alarme e alertapor sirenes, investimos R$ 150 mi-lhões em 50 obras de contençãode encostas e equipamentos

Niterói celebrou a “Queda da Bastilha” com gastronomia, música e cinema

para que a Defesa Civil tenha umaação preventiva. Essa parceria daprefeitura com o Corpo de Bom-beiros já trouxe resultados efeti-vos nesses quatro anos, pelo fatode não termos nenhum tipo deocorrência grave pela ações pre-ventivas que implantamos”, afirmouo prefeito.

O coronel Ronaldo Alcântaradestacou que indicar Niterói paraa certificação é um reconheci-mento ao trabalho que o municí-pio vem fazendo.

“Foi como reconhecimento atudo o que foi feito na cidadede Niterói que a Secretaria Esta-dual de Defesa Civil indicou acidade para ser uma das sete noBrasil a ter a certificação de ci-dade resiliente. A gente apostounesse município reconhecendotodos os esforços realizados. Te-mos certeza que dentro de qua-tro meses Niterói estará portan-do seu certificado de cidade mo-delo”, disse o secretário.

O coordenador da Defesa Ci-vil Municipal, Walace Medeiros,ressaltou que Niterói já vem im-plementando iniciativas no sen-tido de cidade resiliente.

“Esse convite nos dá muitoorgulho, porque é um processoque envolve sete cidades brasi-leira e Niterói está nesse grupoparticipando do processo de se-leção. Ainda temos desafios aserem vencidos, mas vamos nosdedicar ainda mais para continu-ar ouvindo os cidadãos niteroi-enses, que são os verdadeirosbeneficiários desses resultados”,explicou.

Também participaram do en-contro o secretário Executivo,Axel Grael, a coordenadora doNúcleo de Gestão Estratégica,Glaucia Macedo, além de repre-sentantes das Defesas Civil muni-cipal e estadual.

Fotos: Alexandre Vieira

Um pedacinho da Françaem Niterói. A cidade recebeuno sábado (15/7) a “Festa daBastilha - Vive la France”, noComplexo do Reserva Cultural,em São Domingos. O evento,realizado pelo Reserva Cultural,em parceria com a Prefeiturade Niterói e com o Consuladoda França no Rio de Janeiro,contou com shows, gastrono-mia francesa e a exibição defilmes inéditos. Acompanhadodo cônsul-geral da França noRio de Janeiro, Brice Roque-feuil, o prefeito de Niterói,Rodrigo Neves, participou doevento. O objetivo da festa foicriar uma data comemorativapara o cinema francês no País,além de realizar uma troca cul-tural entre França e Brasil.

“Desenvolvemos diversos pro-jetos culturais com o consuladoe também conseguimos atrair in-vestimentos e projetos de desen-volvimento econômico da Fran-ça. A Prefeitura de Niterói temhoje uma cooperação muito bemencaminhada com a agência fran-cesa de desenvolvimento. Os ni-teroienses gostam de atividadesque façam a diferença, e ter umevento como este, marcante nahistória da humanidade porquecelebra a busca da igualdade eda liberdade, que são valores tãoimportantes, festejado aqui éuma honra para a cidade, quecelebra mais uma vez este fortelaço”, disse o prefeito, ressaltan-do que a cidade já sediou en-contros com Portugal, Espanha eJapão, e que pretende promo-

ver, em 2019, o Encontro com aFrança.

O cônsul-geral da França noRio de Janeiro, Brice Roquefeu-il, afirmou que celebrar a “Que-da da Bastilha”, fato históricoconsiderado o marco inicial daRevolução Francesa (em 14 dejulho de 1789) na cidade é umaótima oportunidade para reuniras famílias e os amantes da cul-tura e da gastronomia francesa.“As pessoas estão podendo ce-lebrar a amizade franco-brasilei-ra com um pouco de acordeão,de samba e uma boa programa-ção cinematográfica com filmesfranceses inéditos”, ressaltou.

Rodrigo Neves lembrou, ain-da, que em agosto completa umano que foi inaugurado o Reser-va Cultural. “Esse espaço ficou

muito tempo fechado e através deuma Parceria Público Privada, te-mos hoje um complexo cultural

Foto: Luciana Carneiro

como este, que já faz parteda vida das pessoas de Nite-rói”, enfatizou.

Página 4

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

ERTHAL ROCHAJornalista e membro da Academia Fluminense de letras

MAURILO MENDONÇAEscritor

[email protected]

“Esta vocação que é uma constante do meu espírito: amor à culturae carinhoso devotamento à terra natal, que é expressão do Brasil”

Lacerda Nogueira ao ingressar na AFL

A Academia Fluminense de Letras co-memorou em 22 de julho o Centenário defundação. Em meio à extensa e variadaprogramação cultural comemorativa, abroum parêntese para louvar os esforços dosmembros de sua dedicada diretoria, lide-rada pelo presidente Waldenir de Bragan-ça e contando com a eficiente colabora-ção da vice-presidente Eneida FortunaBarros, da secretária Márcia Maria deJesus Pessanha e da tesoureira Alba He-lena Corrêa, e de ativo grupo de acadê-micos.

Desde o início do ano as celebraçõestêm contando com a participação de di-versas entidades culturais de Niterói e decidades vizinhas, assim como órgãos e ins-tituições públicos. Foram promovidas ses-sões solenes nas Câmaras Municipais deNiterói e São Gonçalo, e na AssembleiaLegislativa do Estado.

Relembrando algumas figuras notáveise fatos marcantes na trajetória da cen-tenária instituição, destaco o pioneiris-mo da professora Albertina Fortuna Bar-ros, que entrou para os anais da Acade-mia Fluminense de Letras como a primei-ra mulher acadêmica (1959) e presidente(1974); e a dedicação do escritor Lacer-da Nogueira, que alcançou merecidamen-te o título de secretário perpétuo da ins-tituição.

A sede própria da Academia Fluminen-se de Letras, na Praça da República, nocentro de Niterói, outorgada pela Lei nº2.162, assinada pelo Presidente do Esta-do Feliciano Sodré em 1927, foi inaugura-da em 1935 pelo então Interventor Almi-rante Ary Parreiras. Antes disso, a Acade-mia fazia suas reuniões no Teatro Munici-pal João Caetano. Lacerda Nogueira con-ta que determinado prefeito de Niteróiresolveu, por decreto, cobrar aluguel pe-las reuniões naquele espaço, causandoindignação aos acadêmicos, que de lá seretiraram. Bem diferente do prefeito Ro-drigo Neves, que diante da crise econô-mica do Estado municipalizou a adminis-tração do prédio que abriga a Academia ea Biblioteca Pública.

O jornalista, escritor e poeta SávioSoares de Sousa recorda sua relutânciaem entrar para a instituição, confessan-

Cetenário de cultura

do o preconceito contra este tipo deagremiação literária, que considerava ul-trapassado em seu tempo de inconformis-mo. Hoje decano da AFL, o acadêmico Sáviopublicou seu discurso de posse sob o tí-tulo “O canibal arrependido”.

De tantas e belas posses a que assistina Academia Fluminense de Letras, recor-do três que me marcaram profundamente:a do médico Mário Monteiro, que em seudiscurso enfatizou que a função primordi-al da Medicina, antes de ser curativa, éser preventiva; a de Alberto Torres, cujaeloquência a todos encantou, pelo pro-fundo sentido humanístico de suas orações;e a de Marcos Almir Madeira, pelo imensotalento e pela verve demonstrados.

O ápice das comemorações do Cente-nário foi a realização do I Congresso Bra-sileiro de Academias de Letras e Artes,entre os dias 20 e 22 de julho, no H Nite-rói Hotel, com o apoio da Secretaria deCultura / Fundação de Artes de Niterói eda Pró-Reitoria de Extensão da Universi-dade Federal Fluminense. O evento, queteve como tema principal “Ética, Educa-ção e Cultura”, buscou estimular e de-senvolver ações socioculturais e educa-cionais vinculadas à ética, contando coma participação de academias estaduais emunicipais de Letras, além de autorida-des das áreas da Cultura e da Educação. ADiretoria da AFL instalou, durante o Con-gresso, a Federação de Academias de Le-tras do Estado do Rio de Janeiro, visandofortalecer o movimento cultural fluminen-se através de um maior intercâmbio entreas entidades municipais.

Este colunista participou, no dia 22,às 14 horas, de mesa redonda sobre “OPapel da Imprensa Fluminense”, que con-tou também com a participação do presi-dente do Conselho Deliberativo da Asso-ciação Brasileira de Imprensa, Ivan Caval-canti Proença, e do professor Aloysio Cas-tello de Carvalho, da Universidade Fede-ral Fluminense.

O Congresso serviu como memoráveltributo ao trabalho da instituição que sededica há 100 anos à difusão do conheci-mento, ao incremento da cultura e à pre-servação da memória, atributos sem osquais nenhum povo sobrevive.

D. Dinis I, Rei de Portugal no período1279-1325, tido amante das letras e ar-tes, dentre tantas importantes contribui-ções a sua terra, fundou a Universidadede Coimbra e instituiu a Língua Portugue-sa como oficial da Corte, razão pela qual,a História o considera o primeiro Monar-ca português completamente alfabetiza-do. Mais adiante, a partir do início doséculo XX, foram realizadas inúmeras ten-tativas, entre Brasil e Portugal, em unifi-car e simplificar a ortografia da línguaportuguesa. Todavia, somente em 1º dejaneiro de 2009, entrou em vigor o Acor-do Ortográfico da Língua Portuguesa (con-tendo 435 mil verbetes), tendo comoperíodo de adaptação até 2012, compre-endendo os países lusófonos: Portugal,Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau,Moçambique, São Tomé e Príncipe e Ti-mor leste. Não obstante essa transfor-mação, Portugal e os referidos países (ex-ceto Brasil) mantiveram, com muita lógi-ca, inúmeras palavras e expressões, ain-da desconhecidas dos brasileiros, quefazem parte do dia-a-dia dos lusitanos.Como exemplos, citamos algumas, acom-panhadas dos respectivos significados:

Portugal/BrasilÀ borla/grátis; Aceder/acessar; Adep-

to/torcedor; Afia-lápis/apontador; Agra-fador/grampeador; Ágrafo/grampo; Alca-tifa/carpete; Alcatrão/asfalto; Alfarrabis-ta/sebo; Alforreca/água viva; Almofada/travesseiro; Aloquete/cadeado; Aparta-do/caixa postal; Apelido/sobrenome; Ata-cador/cadarço;

Atendedor de chamada/secretáriaeletrônica; Aterrar/aterrissar; Ausculta-dor/fone de ouvido; Autocarro/ônibus;Autoclismo/descarga-sanitária; Autogolo/gol-contra; Azelha/barbeiro de direção;Bailarico/pequeno baile; Bairro de lata/favela; Banda desenhada/história em qua-drinhos; Barbatanas/pé de pato; Batota/trapaça; Batoteiro/trapaceiro; Bengalei-ra/chapelaria; Bestial/maravilhoso; Betão/concreto; Betinha/patricinha; Betinho/mauricinho; Biberão/mamadeira; Bica/cafezinho; Bicha/fila; Bilhete de identi-dade/carteira de identidade; Blusão/ja-queta; Boé/muito; Bolacha/biscoito doce;Boleia/carona; Briol/friagem; Brócolos/brócolis; Cabaz de natal/cesta de natal;Cabedal/couro; Cachorro/filhote; Cacifo/armário de aço; Café/lanchonete; Calão/gíria; Camião/caminhão; Camisa de noi-te/camisola; Camisola de futebol/camisade futebol; Camisola de lã/suéter; Cana-lizador/bombeiro hidráulico; Caneta defeltro/hidrográfica; Cão/adulto; Carcaça/pão francês; Carica/tampinha de garra-fa; Carocha/fusca; Carrinha/van; Carta decondução/carteira de motorista; Casqui-lho/bocal para lâmpada; Castanho/mar-rom; Cave/porão; Chávena/xícara; Chibu/

O Puto do português“dedo duro”; Chupa-chupa/pirulito; Ci-meira/reunião de cúpula; Claque/torci-da; Comando de TV/controle de TV; Com-boio/trem; Computador portátil/laptop;Conduzir/dirigir; Consuada de natal/ceiade natal; Cueca/calcinha e cueca; Deitarfora/jogar fora; Descapotável/conversível;Descola/decolar; Desporto/esporte; Diós-piro/caqui; Dobrar/dublar; Écran/tela; Elé-trico/bonde; Em direto/ao vivo; Ementa/cardápio; Encerrado/fechado; Equipe defutebol/time; Esferovite/isopor; Espargue-te/espaguete; Esplanada/mesas fora doestabelecimento; Esquadra de Polícia/de-legacia de polícia; Estendal/varal de rou-pas; Explicador/professor particular; Fatode banho/maiô; Fato/terno; Ficha tripla/benjamim; Ficha/tomada; Ficheiro/arqui-vo; Fita/cola durex; Folha de cálculo/pla-nilha eletrônica; Frigorífico/geladeira; Ga-delha/cabelo pixaim; Gajo/rapaz; Ganga/jeans; Gasóleo/diesel; Gasolineiro/frentis-ta; Gerir/gerenciar; Gira-disco/toca dis-co; Gira/bonita; Golo/gol; Guarda-redes/goleiro; Hospedeira de bordo/aeromoça;Indicativo/prefixo de telefone; Infantário/jardim de infância; Insulflável/inflável;Jonte/aro da roda; Leitor de K7/toca dis-co; Lixívia/água sanitária; Mais pequeno/menor; Marchatrás/marcha ré; Matraqui-lhos/jogo de totó; Matrícula/placa decarro; Meia de leite/café com leite;Miúdo(a)/menino(a); Mola/grampo de rou-pa; Montra/vitrine; Morada/endereço;Moscovo/Moscou; Muito giro/legal; Natas/creme de leite; Oregão/orégano; Pachor-ra/paciência; Pai Natal/Papai Noel; Palhi-nha/canudinho; Pano de loiça/pano deprato; Paragem de autocarro/ponto deônibus; Passadeira de peão/faixa de pe-destre; Pastelaria/confeitaria; Pastilhaelástica/chiclete; Penso rápido/band-aid;Pequeno almoço/café da manhã; Peúgas/meias; Pimento/pimentão; Piropo/canta-da, galanteio; Planear/planejar; Porreiro/muito legal; Portagem/pedágio; Prego nopão/filé no pão; PUTO/moleque; QB/quan-to basta; Quarto (ou casa) de banho/ba-nheiro; Rato/mouse; Realizador/diretor decinema; Rebuçado/bala de chupar; Relva/grama; Rés do chão/apartamento térreo;Retalho/varejo; Retrete/vaso sanitário;Sapatilha/tênis; Sebenta/apostila; Semen-te de sésamo/gergelim; Sítio/lugar; Sumo/suco de frutas; Tablier/painel de carro;Tabuleiro/bandeja; Talão/ticket de com-pra; Talho/açougue; Tasca/boteco; Teclis-ta/tecladista; Tejadilho de abrir/teto so-lar; Telemóvel/celular; Tô, tô sim/alô; Topode gama/top de linha; Travão/freio; Tra-zeiras da casa/fundos; Utente/pacientehospitalizado; Verniz/esmalte de unha;Fino (norte) e Imperial (sul)/chope.

NOTA: Agradecemos a colaboração dolisboeta Afonso Dinis Vilas-Boas, da OHPÁ!Design e Comunicações.

E-mail: [email protected]

Foto: Antonio Machado

Página 5

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

LUIZ VIEIRAVice-presidente da CDL Niterói

Quando falamos em gestão depessoas quais cuidados devemoster? Essa foi apenas uma das ques-tões abordadas pela palestranteLucia Gadelha, convidada do CaféEmpresarial da Câmara de Dirigen-tes Lojistas (CDL) de Niterói domês de julho. Com o tema “Ges-tão de Pessoas: como evitar cus-tos”, a pedagoga e consultora deGestão de RH falou sobre a im-portância da valorização do fun-cionário para os negócios e deudicas de como gerenciar de ma-neira eficaz o capital humano daempresa.

Segundo Lucia Gadelha, ocapital humano é consideradohoje o grande diferencial com-petitivo de uma empresa e a se-leção é o primeiro passo para ge-renciar esse recurso e investirde forma correta para não gerarcustos futuros aos negócios. Ain-da de acordo com a consultora,não se deve ter pressa na con-tratação, é preciso mapear ascompetências necessárias paracada cargo de forma que o fun-

A Câmara de Dirigentes Lojistas(CDL) de Niterói promoveu na sex-ta-feira, 7, uma reunião entre em-presários da Região Oceânica e osresponsáveis pelo gerenciamento daobra da TransOceânica, uma das prin-cipais intervenções de mobilidade ur-bana já realizada no município. O en-contro serviu para orientar os co-merciantes sobre o andamento dasobras, esclarecer dúvidas sobre oprojeto e aumentar a proximidadedos lojistas com os responsáveis pelaadministração dos serviços, favore-cendo a comunicação e a compreen-são das necessidades dos comérciosimpactados pelas ações.

Com a presença do vice-presi-dente da CDL, Luiz Vieira, do secre-tário de Obras, Vicente Temperini,do diretor de obras da Empresa Mu-nicipal de Moradia Urbanização eSaneamento (Emusa), Lincoln Thomazda Silveira, e do diretor de opera-ções da Niterói Transporte e Trânsi-to (NitTrans), coronel AlexandreCony, os empresários puderam dis-cutir sobre as principiais dificulda-des que vem sendo enfrentadas porconta das obras. Entre as demandasestavam as interdições de ruas, pra-

Gestão de Pessoas foi o tema do CaféEmpresarial da CDL de julho

Fotos: Odimar Brito/Divulgaçãocionário buscado atenda plena-mente às necessidades da empre-sa, esteja apto para exercer afunção e se tornar parte de umaequipe.

“Erros de seleção geram cus-tos. Não tem como contrataruma pessoa para atendimento seela não gosta de lidar com o pú-blico. Podemos treinar compe-tências técnicas, mas não temoscomo despertar habilidades so-ciais que o candidato não pos-sua”, exemplificou a palestrante.

Lucia destacou ainda a ne-cessidade de investir em ferra-mentas que garantam uma boa re-lação com o funcionário, de-monstrem sua valorização e façamdo ambiente de trabalho um lo-cal acolhedor, como o endoma-rketing e a comunicação inter-na: “O que faz uma empresa gi-rar é o planejamento estratégi-co e o que move esse planeja-mento são as pessoas, as duascoisas estão ligadas, não dá parater um sem o outro”.

O evento foi aberto pelo pre-

Fabiano Gonçalves e Luiz Vieira durante a abertura doevento com a palestrante Lucia Gadelha

CDL promove reunião entre empresários da Região Oceânica e o ConsórcioTransOceânica para solucionar contratempos criados pelas obras

sidente da CDL, Fabiano Gonçal-ves, que aproveitou a reuniãopara falar com os empresáriossobre o projeto Niterói Mais Se-gura, que é apoiado pela entida-de juntamente com outras insti-tuições ligadas ao comércio. Oprograma, que segue o modelooperacional existente em algunsbairros do Rio de Janeiro, ampli-ará a presença policial na cida-de, o que é uma notícia positivapara os lojistas.

“A insegurança prejudicamuito os estabelecimentos co-merciais, pois afeta a rotina dapopulação, diminuindo o movi-mento de pessoas nas ruas, naslojas, o que reflete diretamentena economia. Por isso a CDL apoiao projeto. Participamos de vári-as reuniões com autoridades li-gadas à segurança pública e en-tendemos que precisamos fazera nossa parte. É fundamental quea entidade assuma esse papel devanguarda, fomentando iniciati-vas que beneficiem a sociedadee a economia de Niterói”, decla-rou Fabiano.

zos das intervenções, situação decalçadas e estacionamentos, aces-so aos comércios localizados no tre-cho da obra e problemas de drena-gem em diversas ruas da região.

Para Lincoln Thomaz da Silveira,um grande problema enfrentado peloconsórcio da TransOceânica é a fal-ta de conhecimento da populaçãosobre o projeto. Além disso, existe aquestão das alterações que surgemem função da reavaliação do local oude possíveis dificuldades encontra-das durante a obra, que fazem comque o prazo das intervenções sejamextrapolados, entre outras situa-ções. Segundo o diretor de obras daEmusa, a melhor forma de minimizaros problemas é a comunicação cons-tante com os moradores e comerci-antes locais para explicar os proce-dimentos e também avaliar as deman-das pontuais de cada trecho.

“Existe uma falta de conhecimen-to, apesar das audiências públicas edas reuniões realizadas durante aelaboração do projeto da TransOce-ânica. Para isso, estamos com funci-onários nas ruas especialmente paratirar dúvidas da população. Mas en-tendemos que, no que diz respeito

ao comércio, existem certas peculi-aridades que precisam ser compre-endidas, por isso me coloco à dispo-sição para me reunir com os empre-sários e pensar na melhor forma degerenciar as obras, entender as di-ficuldades e atender, no que for pos-sível, os pedidos”, disse Lincoln.

Uma das principais solicitaçõesdos comerciantes foi a notificaçãoprévia de início dos trabalhos nasproximidades de cada estabeleci-mento. Segundo eles, havendo umtempo de comunicação sobre a in-terdição de um determinado trechofica mais fácil o estabelecimento deum planejamento quanto aos negó-cios, viabilizando a contenção degastos com a compra de produtos, aavaliação de um acesso diferencia-do às lojas ou, até mesmo, a possibi-lidade de estabelecer um período deférias coletivas, por exemplo.

“A obra vai atrapalhar? Vai. Masos benefícios futuros são enormespara toda a região. O que podemosfazer é pedir que, nesses trechosque vão ser interditados, como o quetem sido feito atualmente em funçãodas intervenções para a implanta-ção do projeto de drenagem, seja

feito um avisoantecipado daação. Pelo menoscom uma semanade antecedên-cia. O mais impor-tante é a infor-mação”, desta-cou Luiz Vieira.

As interven-ções do projetode mobilidade fo-ram divididas poretapas, e dentrode cada uma de-las estão definidos trechos, que cor-respondem à altura do trajeto em queestão sendo feitas as interdições.Sendo assim, para uma melhor discus-são das dificuldades encontradas pe-los moradores e comerciantes decada área, ficou estabelecido que, deacordo com o andamento das obras,novas reuniões serão realizadas.

Outras alternativa de contatocom a administração dos serviçosdivulgada durante a reunião são oscomunicados, que podem ser feitosna Secretaria Regional da RegiãoOceânica, localizada no 1º andar doprédio do Centro Integrado de Se-

gurança Pública (Cisp), na EstradaFrancisco da Cruz Nunes, 6515, emItaipu; na base de funcionamento doConsórcio TransOceânica, que ficana Avenida Francisco Gabriel de Sou-za Lobo, 218, em Piratininga; e tam-bém através da assessoria e da ou-vidoria da Prefeitura.

Segundo o secretário de Obras,todas as informações, sugestões ereclamações feitas nesses canais sãorecebidas e discutidas, sendo esta-belecido um contato com as pessoasque fizeram a comunicação, tudocom o intuito de melhor atender asdemandas e gerenciar o projeto daTransOceânica.

Fotos: Divulgação

Página 6

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

AMANDA LIMAPsicanalista e Mestre em Estudos de Linguagem UFF

E-mail: [email protected]

Recentemente, conversando com umacolega, ela me pergunta, se perguntan-do: “O que será que me fez escolher tra-balhar na área da tecnologia? Muito nova,provavelmente fiz essa escolha sem sa-ber”.

O que determina uma escolha, muitoprovavelmente, tem relação com o saber.Todavia, como essa colega bem nomeou,é um sem saber, uma meia-verdade, comose diz em Psicanálise. A verdade para aPsicanálise é sempre meia, tem um não-todo em jogo, nunca podemos de fatosaber de tudo, justamente porque o queo Outro quer é uma construção a ser fei-ta. O que importa é a pergunta e as pos-síveis respostas ao Outro que envolvemas relações amorosas. Amor e saber an-dam de mãos dadas.

Para responder a esse questionamen-to feito pela minha colega (“O que mefez escolher isso ou aquilo?”), é neces-sário falarmos um pouco sobre essa jun-ção “amor e saber”. O que é o futuro? Oque queremos para os nossos jovens?Esse é o futuro, fazer uma boa escolha?Uma escolha profissional feita tão cedo,como é cobrada de nossos jovens, estámais ligada as relações amorosas do queprofissionais.

“O que queres?” é uma pergunta quese formula na infância, na relação com oOutro, determinando a constituição dosujeito. Essa pergunta nós carregamos navida, em todas as relações ela se recolo-ca: “O que o Outro quer de mim? O quequero?”. Em Psicanálise, nomeamos essemovimento de demanda e desejo. Por quefalar disso num artigo de jornal?

Pensar nessa questão é bastante im-portante, pois fala de uma escolha queinclui o Outro, portanto, convida a famí-lia e as instituições de ensino a conversa-rem. Quem determina o que um jovempode escolher? Um bom ensino ou umaboa educação familiar? Os dois. É nessarelação “amor e saber” que as escolhasse fazem. Escolherei a partir do que su-

O que queres? Amor,um saber, meia verdade

ponho que o Outro espera de mim, nego-ciando com o que suponho gostar. Nessesentido, ofertar possibilidades é fundamen-tal, abre o leque de curiosidades, apesarde verificarmos que as escolhas estão sem-pre submetidas à história familiar, às refe-rências.

Incluir essa pergunta – “O que que-res?” - nas escolhas é responsabilizar osujeito e reconhecer sua série dentro deuma história familiar e social, colocandoassim no tema sobre educação a questãoda transmissão.

Educar, ensinar é também transmitir.Transmitir uma relação própria com o queé possível saber e como lidamos como essenão saber. O amor nos encanta e engana,dando a ilusão de tudo saber, porém, pa-rece que, nas relações amorosas, há sem-pre um desencontro em jogo que nos fazquestionar se realmente sabemos sobre ooutro. O amor é o que nos engana e tam-bém o que nos mostra essa meia verdade.

Quando investimos em um outro deforma amorosa, acreditamos mesmo semsaber que o amor vai tapar a diferença,esse não saber, simplesmente amamos, atéque, vez ou outra, o mal-estar compare-ce, dando- nos a impressão de um desen-contro: “O que queres?”.

Amar é condição para que alguma coi-sa do saber se transmita, porém, qual é ajusta medida do amor, para que nem sóencante, engane, mas também revele,mostre a possibilidade de uma escolharesponsável que inclua um sem saber quefaça crescer, trabalhar, desejar, amar, fa-zer um futuro em que essa questão, “Oque queres?”, mantenha-se como perguntae sem muitas certezas, fazendo laço soci-al. Disso nada sabemos.

O que é possível saber sobre o amor sóse sabe amando. E amar, como nos diz La-can, é “dar o que não se tem”. Falar dissono jornal é propor que se preocupar emsaber escolher pode ser uma bobagem.Podemos escolher sem saber e nos per-guntarmos, construir um saber, crescer...

Pães de fibra e de milho,Granola, docinhos, bolos,biscoitos, salgados etc.

BARRACA Nº 22Feira de Artesanato

Campo de São Bento.

Tel.: (21) 2719-1835 / 2620-4839 / 99121-2299

HELSON LEMOSCoach, Poeta e Escritor

[email protected]

Como definir... – Trata-se de um trei-namento que se utiliza de “Ferramentas”que foram testadas com sucesso e decomprovados resultados.

Visa a transformação, com consciên-cia, responsabilidade e aceitação bilate-ral, do participante “coachi” fazendo-orever suas potencialidades adormecidas,ocultas, redirecionando algumas práticas,que vão formar estímulos para mais açõespositivas.

Consta que esse treinamento nasceude técnicos de esportes, que consegui-am melhores resultados, quando anulavamou reciclavam a condição, da entrada deatletas no jogo, já derrotados.

Os melhores resultados nasceram naprática do tênis, pois o tenista é classifi-cado em várias classes, se o adversárioestiver em uma classe superior, o tenistajá entrava em quadra como derrotado,pela experiência e superioridade do opo-sitor. - Raramente venciam.

O treinador criou então, essas ferra-mentas “Coaching”, preparando o seuatleta para entrar em quadra EM IGUAL-DADE DE CONDIÇÕES, e não como um per-dedor.

O Coaching evoluiu para várias espe-cialidades extra esportes, visando o cres-cimento profissional, promoções, dificul-dades em se posicionar em uma competi-ção empresarial, e conseguindo assim, li-bertar-se de muitas amarras, superandomedos, preconceitos, e ou pessimismoslatentes, sem explicações.

Não é uma psicoterapia, tem uma abor-dagem, partindo de uma situação de con-forto, de uma situação estática, para uma

“C O A C H I N G”Uma visão prática

visão de futuro, pelo próprio desconhe-cimento de sua própria capacidade.

Será o desapego a crenças instaladasnegativas, reconstruindo um novo futuro,avançando de forma gradativa, e com umobjetivo mais real e positivo.

Podem não ser projetos grandiosos,mas sim semeando para uma melhor e maisvitoriosa mudança de visão de um próxi-mo e venturoso sucesso.

Não se trata de uma consultoria, poisconsultor sugere o que fazer. O Coachingimpulsiona o Couchi ao enfrentamento desi mesmo, dos seus medos, preocupações,anulando os obstáculos que existem men-talmente, buscando superá-los na buscade ideias, que vão sendo geradas, queminimizarão esses entraves.

Destinam-se a funcionários, que nãoconseguem promoção, petrificados porculpa própria na mesma função, imbuídosde uma insatisfação atroz, no emprego.

Pessoas atreladas ao passado, se sen-tindo só, triste, incapaz nas amizades, eaté nos relacionamentos familiares.

Trata-se de uma auto reconstrução emum prazo de 10 sessões, com tarefas, me-tas, trabalhos, desde que cumpram todosos passos recomendados pela técnica.

O Coach e o Coache se integram emuma aliança, sem dependência de trans-formações, valores, reciprocidade, favo-recendo as soluções procuradas, atingin-do novos patamares, novos sucessos e omais importante, desatrelando do passa-do.

Esperamos ter em poucas linhas dadoos esclarecimentos devidos, abraços.

Helson Lemos

Página 7

Julho de 2017A Informação em 1o lugarSAÚDE E BEM ESTAR

Cirurgião-dentista

DR. JOSÉ DJALMA VIANAMédico Obstetra

DR. PEDRO ROGÉRIO FURLEY

Pouca gentesabe, mas nem sem-pre Tom Cruiseteve um admirávelsorriso: até a ado-lescência, seusdentes eram com-pletamente desali-nhados, irregularese alguns deles, pro-tuberantes. Tom recorreu, então, a pro-fissionais odontológicos que, paulatina-mente, sanaram seus problemas iniciais.Em 1994, porém, com o advento do quese conhece por “visagismo odontológico”,conseguiu seu objetivo – um sorriso con-fiável, fraterno, acolhedor, mas tambémcorajoso e determinado (marcas psicoló-gicas necessárias para seus filmes deação, na linha de “Missão Impossível”,entre outros).

A referida área odontológica possuicaráter corretivo e estético, buscandoaliar beleza e saúde bucal- funcionalida-de mastigatória, por exemplo, com a per-sonalização do sorriso. Não é sem razãoque tal apelo já se espalhou entre as pes-soas que, independentes de sua profis-são, preocupam-se com seu visual – oumelhor, com a imagem que tem de si eque desejam que os outros também per-cebam. Assim, utilizando um conjunto detécnicas integradas, incluindo projetoscomputadorizados, o profissional visagis-ta consegue a aparência desejada paraseu cliente. Ou seja: acentua os pontos

O que é o visagismo odontológico?fortes de sua per-sonalidade (e deseu temperamen-to), revelados emseu rosto, e corri-ge os mais fracos.

Por exemplo:um executivo devepassar uma imagemde liderança ou de

dinamismo, mas sem parecer autoritárioou sisudo. Ou, ainda, uma mulher de per-sonalidade amável, se tiver dentes cani-nos muito evidenciados, aparentará as-pereza e até antipatia. É nessa perspec-tiva que o dentista trabalhará até chegarà estampa desejada (e necessária) para osucesso do paciente, em qualquer cam-po (amoroso, profissional, social).

Gostou? Então, não se acanhe, pro-cure seu dentista... Faça o tratamentoque será projetado para você. Tambémnão se preocupe com os resultados: ovisagismo constitui aquele “toque de arte”diferenciado, unindo proporção, harmo-nia estética e composição do rosto. Omelhor por você será executado. Ao fi-nal dos procedimentos, você se olharáno espelho e pensará “Esse sou eu”!“Esse é meu melhor lado”!

Então, o que você está esperando?Afinal, se Tom Cruise pôde... por que vocênão poderia?

Dr. José Djalma Viana

Revisão: Profa. Dra. Sigrid Gavazzi

Hemorroidas sempre incomodam mui-to, ainda mais quando presentes na gravi-dez. Elas aparecem como quem não quernada e podem fazer da vida da gestante amais complicada nessa fase tão linda davida. As varizes hemorroidárias na verdadeé um aumento do calibre das veias daampola retal que se projetam e se salien-tam pelo ânus. As veias do ânus aumen-tam, ficam tumefeitas e podem causar ar-dor, mal estar, dor local ou irritação. Cos-tumam aparecer durante o segundo tri-mestre, quando a congestão do sangueestá aumentada pelo aumento do volumeuterino e pela descida do feto na pelve.As hemorroidas na gravidez podem apare-cer por diversos motivos: predisposiçãogenética, posição de trabalho, atividadefísica, pouca hidratação, fezes resseca-das, constipação intestinal entre outras.Pessoas que possuem a tendência familiara ter hemorroidas, na gravidez passam adesenvolvê-las com mais frequência. Apouca hidratação associada à alimentaçãoirregular nessa fase da gravidez podemfazer com que as fezes fiquem ressecadase as hemorroidas apareçam com maior fa-cilidade proporcionada por uma elevadapressão sobre o ânus com o intuito deevacuar. Os aparecimentos dos sintomasde hemorroidas basicamente constituem-se de uma simples irritação com ou nãococeira na região do ânus, uma dor nolocal vigente a sensação de evacuar, san-gramento assintomático ou a hora da eva-cuação e simplesmente sem os sintomasou somente presente as tumefações ve-nosas locais. Os sangramentos hemorroi-dários são devidos a pequenas fissuras que

Hermorroidas na gravidezse formam nestes locais podendo causardor, ardor e inchaço na região afetada. Ashemorroidas na gravidez nem sempre sãoevitáveis, porém alguns cuidados devemser tomados para não deixar que elas atra-palhem a convivência com o seu corpo nagravidez e até mesmo depois da gravidez.As mudanças que o organismo maternoapresenta são suficientes para provocardilatações nos vasos sanguíneos e o apa-recimento das hemorroidas será inevitá-vel, que tal ajudar o organismo a prevenirevitando deste modo os incômodos perti-nentes. A ingestão de líquidos, alimentoscom fibras tais como: laranja, tangerina,uva, mamão, aveia, verduras e sementesajudarão a facilitar o trânsito intestinal.Sair do sedentarismo como dar caminha-das diariamente e persistentemente pelamanhã ajudará bastante. Vigente a hemor-roida, a primeira coisa a se fazer é con-sultar o médico que irá orientá-la, medi-cando-a com medicamento específico parao ânus. Nunca use medicamento sem ori-entação do seu obstetra. Evite coçar olocal para não agravar o estado das he-morroidas, porem às vezes parece impos-sível não se incomodar com a coceira ecom o ardor, deste modo um bom banhode assento com água morna seguida degelo local podem fazer toda a diferençapara os sintomas das hemorroidas na gra-videz. Após evacuação a higiene deve serfeita com cuidado evitando o uso do pa-pel higiênico seco, fazer uso da duchadeverá ser rotineiro ou fazer uso de len-ços umedecidos que facilitam o dia a diaalém de poder ser levados na bolsa paraqualquer lugar que a gestante for.

Página 8

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

ClínicaDr. Helder Machado

Tratamento deCálculo Renala Raio Laser

UROLOGIA

Atendemos UNIMEDe particular

Rua Dr. Celestino, 122 - sala 1408Centro - Niteró[email protected]

Marcação de consultas2620-2084 / 2722-1855

98840-0001 WhatsApp

Urgência 24h - 99956-1620

A Política em destaque

Medida Provisória iráaprimorar pontos polêmicos

da Reforma TrabalhistaO senador da Repúbli-

ca, pelo estado do Rio deJaneiro e presidente Na-cional do PRB, EduardoLopes tranquilizou os tra-balhadores ao afirmar queo texto principal da Re-forma Trabalhista apro-vada pelo plenário do Se-nado Federal por 50 vo-tos a 26, não tira direitose leva ao caminho do pro-gresso e do crescimento,para ajudar a superar onúmero de desempregosque assola o país.

Deixando claro que dis-corda dos oito pontos po-lêmicos e que só votou fa-vorável a proposta porque houve um com-prometimento do presidente Michel Te-mer, formalizado por carta, de vetar es-ses pontos do texto.

Ele explicou que uma Medida Provi-sória (MP) será enviada para o Congres-so Nacional e se formará uma comissãoentre deputados e senadores para dis-cutir e aprimorar as questões referen-tes ao trabalho intermitente, a jornada12×36, a participação sindical na nego-ciação coletiva, a proteção a saúde dasgestantes e lactantes, a insalubridade,

o dano extrapatrimonial e o trabalho ex-clusivo de autônomos.

“Brasileiros, fiquem tranquilos, é di-reito garantido pela Constituição, queo trabalhador está assegurado das féri-as de 30 dias; FGTS; 13º salário; e des-canso semanal. Hoje estou na base dogoverno, porém deixo claro e acreditoque o acordo firmado com o presidenteda República será cumprido, pois essefoi um requisito para aprovarmos o tex-to. Somos aliados e não subservientes”.Disse o senador.

Senador Eduardo Lopes

Em clima emocionado e prestigiada porcerca de 300 pessoas, o vereador LuisCarlos de Freitas Gallo se filiou ao PPS, nodia 17/6, em solenidade realizada na Câ-mara de Vereadores de Niterói, com aspresenças do deputado estadual ComteBittencourt, presidente regional do PPS,Paulo Bagueira, presidente da Câmara,pelo vereador Paulo Henrique, o presiden-te municipal do PPS, José Haddad e o pre-sidente da Neltur, José Guilherme do ValeAzevedo.

José Haddad disse que Gallo semprefoi um aliado e o PPS tem a honra de re-cebê-lo. Paulo Bagueira lembrou que Galloé um vereador comprometido com a cida-de e que entra num partido de respeito.

O deputado Comte lembrou a convi-vência e amizade de Gallo desde a adoles-cência. É uma relação que transcende apolítica, ressaltou.

Seguramente, afirmou Comte, Gallocom sua capacidade vai contribuir muitopara o fortalecimento do partido e paranovas melhorias na cidade. É uma filiação

Filiação de Gallo ao PPS éprestigiada por mais de 300 pessoas

diferenciada pelo que nos une e pelosseus valores, pois não abre mão de umaboa luta. É um vereador atuante. O PPSsó tem a ganhar com ele na bancada”,ressaltou o deputado.

Gallo, falou do seu orgulho de assinara ficha do PPS, um partido que não estána lama da política. Este casamento de-morou muito, acrescentou. Sem conteras lágrimas, lembrou dos tempos difíceis eacolhida que teve e seus irmãos da Famí-lia do Colégio Plínio Leite e da Família Sal-gado da Faculdade Universo. Estou reali-zando um sonho. Quando veio o conviteeu não pensei duas vezes. É nesse partidoque quero encerrar minha carreira políti-ca, disse.

“Estou construindo uma nova históriapartidária e tenho certeza que será sem-pre com tantos amigos do PPS que vie-ram me prestigiar, assim como esta multi-dão de amigos, num momento que políti-co passou a ser sinônimo de corrupção.Eu aplaudo a presença de vocês”, desta-cou Gallo.

Gallo com ComteBittencourt, JoséHaddad, PauloBagueira, PauloHenrique e outraslideranças

Foto: Andre Ribeiro

Prefeito Rodrigo Nevescomemorou seu aniversário

Fazendo a boa política

No dia (28/6), o prefeito Rodrigo Nevescomemorou seu aniversário com diversos ami-gos na casa de festas Toca do Gambá. Ape-

Foto: Divulgação

Rodrigo Neves com o subsecretário Daniel (primeiro à direita), o vereador João Gustavo e seu chefe de abinete,Jorge Mira (também de branco).

sar de ser um momento de descontração, apolítica não saiu da pauta das conversas quetrataram de diversos assuntos importantes.

Página 9

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

Página 10

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

ASSOCIAÇÃO DE CLUBES DE NITERÓIRua Lauro Sodré, s/nº - Jurujuba - Niterói/RJ - Tel.: 2714-8875Presidente: Fernando Guedes

Clube Português de NiteróiPresidente Fernando Guedes

Fernando Guedes foi empossado presidente da ACNA solenidade de posse

de Fernando Guedes comopresidente da ACN – Asso-ciação dos Clubes de Ni-

Praia Clube São FranciscoPresidente Henrique Miranda

Em comemoração ao59º aniversário do Praia Clu-be São Francisco, no dia 12de julho, data de funda-ção, foram realizados diver-

terói, realizada dia (19/07),no Clube Português de Ni-terói, onde ele é o atualpresidente, teve como des-

taque a presença de diver-sas autoridades e ilustresconvidados, além dos pre-sidentes e comodoros dos

sos eventos: Sessão Solenedo Conselho Deliberativo;Hasteamento da bandeira;Competição de Futsal infan-til e adulto; Regata do 15°

Aniversário da Flotilha Ven-tania; Torneio individual debocha; Confraternização deaniversário e Show do BetoGuedes.

Fotos: Divulgação

Sessão Solene do Conselho Deliberativo Torneio de Futsal Infantil

Hasteamento da Bandeira Regata do 59° aniversário

Canto do Rio Foot-Ball ClubPresidente Rodney Melo

O convênio en-tre Canto do Rio eFluminense já estáse multiplicando.Agora foi a vez daparceria chegar àcidade de São Gon-çalo com o ProjetoSocial Moleques deXerém. A iniciativafoi inaugurada nodia 9, no Campo doGradim.

Canto do Rioe Flu

inauguramProjeto

Moleques deXerém.

Iniciativafuncionará no

Campo doGradim.

Foto: Divulgação

Iate Clube Icaraí volta a ACN

Página 11

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

Rua Lauro Sodré, s/nJurujuba - Niterói - RJ

Tel.: 2714-8875www.jic.org.br

Fundado em 5 de Abril de1958 - 54 anos

Comodoro Sergio Daltro

JURUJUBA IATE CLUBE CAROLINAMAGELAProfessora

Recentemente foi publicado o livro“Infância e cultura digital: Diálogo comgerações” e do qual tive o prazer departicipar do lançamento para presti-giar uma antiga professora dos temposda faculdade. Nessa obra, de um quar-teto de professores, a reflexão sobre ainfância é temática recorrente e atuale aqui, recorro ao grande filósofo Ni-etsche, pois “A criança é a represen-tante de uma nova era que nasce.” Eassim, começo essa coluna de hoje,refletindo sobre um tema imprescindí-vel para o nosso século XXI: o cuidadocom a infância.

No livro citado, encontrei relatos eestudos sobre as infâncias que se arru-inaram, que foram destruídas pelo des-respeito da própria humanidade consi-go mesma. Difícil aceitar que em ummundo tão plural e extremamente tec-nológico, nossas crianças sofram comas mais adversas situações: traumas,fome, violência, abuso sexual, explo-ração de trabalho e tantas outras con-dições deploráveis da miséria humana.

Ao trazer Nietsche para esse texto,reforço a intenção e a preocupação coma infância, pois é na criança que espe-ramos tempos melhores. Nela, deposi-tamos os sonhos e a projeção para umfuturo esperançoso. Ao atentarmos o

Cuidar da infância: premissa maiornosso olhar para a infância, e ao cuidarde nossos filhos, cuidamos de nós mes-mos. Se orientamos a nova geração quevem, direcionamos nossas perspectivaspara dias de paz e crescimento huma-no. Cuidar de uma criança, denota acentelha da humanidade que carrega-mos na nossa essência e o cuidado é apremissa maior para quem se respon-sabiliza com um outro ser que dependede nós.

Além disso, penso e reflito sobre ascrianças do Brasil que são exploradas emaltratadas e nas crianças que vivemem meio a guerras, como no caso daSíria, e faço questionamentos: O queesperar do futuro se nossas criançasnão têm perspectivas de uma vida dig-na? Se vivem às margens e em condi-ção de “mera vida”? O que podemosfazer para que se consiga preservar aomenos a ingenuidade do olhar infantil?Como agir para que crianças no mundointeiro sejam cuidadas? Como sair doCaos que a humanidade criou? Como euposso ajudar?

Enfim, deixo a reflexão para vocês,caros leitores e finalizo com as sábiaspalavras do profeta grego do século VIIa.c, Zaratrusta: “A criança é a possibi-lidade real para que se promova a trans-formação.”

O comodoro Sergio Daltro, junto como diretor de velas Claudio Ciane, a NiteróiSailling, representada por Ralf Schmidt,Pedro Daltro e João estão tornando reali-dade a prática do esporte de vela no JIC.A aula inaugural realizada na piscina doclube reuniu vários associados, com umnúmero expressivo de jovens e criançasinteressadas pelo esporte.

Com o contrato com a empresa NITE-RÓI SAILING LTDA que tem a direção doProfessor Ralf Preben Schmidt, os associ-ados do JIC já podem voltar a velejar e aparticipar de campeonatos nas diversasclasses, sob a supervisão do Diretor de

Já estão em funcionamento noJIC a escola de vela e as aulas de

natação e hidroginásticaVela Cláudio Riedel Ciane.

A programação já está em pleno desen-volvimento, tanto para sócios quanto para nãosócios, que já podem verificar o calendáriode funcionamento para fazer suas inscrições.

No intuito de estimular novos amantespara o esporte de vela, está sendo reali-zado no espaço Madá, um ciclo de pales-tras sobre velejar.

Também está em funcionamento, oPrograma de Aulas de Natação e Hidrogi-nástica, para crianças e adultos.

Os interessados podem entrar em con-tato com a Secretaria Social para maioresinformações. Telefone: (021) 2611-1669

Página 12

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

RAYMUNDO NERY STELLING JR. - Chanceler

IFECINTITUTO INTERAMERICANO DEFOMENTO À EDUCAÇÃO,CULTURA E CIÊNCIA

EDNOR BARBOSAPresidente Comissão Distrital4750 Interact e Rotaract

Rotary Club de Niterói realizou ascerimônias de posse dos presidentes

Ademir Antunes e Rafael de LimaNo dia (17/7) o Rotary Club de Niterói realizou as cerimônias de posse dos

presidentes Ademir Antunes Carvalho (Araribóia) e Rafael de Lima Nunes Thiago(Pendotiba), e de seus Conselhos Diretores, seguido de jantar de confraternização.

Fotos: Divulgação

IFEC e Instituto NET CLARO EMBRATELrenovam parceria

O Prof. Dr. Stelling e o Dr. Jorge Flores com o Dr. Luiz Bressan, o Dr. Sérgio Mello e a Dra. Daniely Gomiero.

O IFEC e o Institu-to NET CLARO EMBRA-TEL renovaram suaparceria (formalizadadesde o ano de 2013)através da qual 420jovens carentes cur-sam o Ensino MédioProfissionalizante deTécnicos em Telecomu-nicações (três anos deestudo). Recentemen-te, os formados rece-beram a Carteira deRegistro no CREA.

Na foto do dia (21/06), o Vice-presidentedo Instituto, Dra. Da-niely Gomiero (ÁreaSocial), o Dr. Luiz Bres-san (Administrativo) eo responsável jurídicodo Instituto, Dr. SérgioMello com o Chancelerdo IFEC, Prof. Dr. Ste-lling e o Diretor Geral,Dr. Jorge Flores na so-lenidade pelos 15 anosde fundação do IFECno auditório da OABNiterói.

Advogada Maria Lúcia Nogueira dos SantosPós Graduada em Direito Privado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Pós Graduada em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Estácio de SáEspecialista em Direito de Família.

Atuamos nas áreas: Cível em geral - Direito de Família e Sucessões -Defesa do Consumidor - Direito Imobiliário - Direito Previdenciário -

Direito Empresarial - Direito Trabalhista.Endereço: Av. Hernani Amaral Peixoto, 71 - sala 506 - Centro - Niterói - RJ

Telefones: (21) 2719-3719 / 3683-4255 / 99658-9224

Página 13

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

INFORME DAPresidente: Antonio José Barbosa da Silva

Foi realizada no último dia13 a solenidade de conclusãodo Curso de Extensão em En-genharia Legal, Avaliações ePerícias Judiciais da PUC, co-ordenado pelo professor Sér-gio Abunahman, no Tribunal deJustiça/RJ. O evento incluiuhomenagem ao presidente doInstituto Brasileiro de Avalia-ções e Perícias do Estado deSão Paulo Eduardo Rottmanne ao diretor-geral da Emerj, de-sembargador Ricardo Cardozo,que exaltaram a missão dosprofissionais da importantecarreira.

O desembargador RicardoCardoso afirmou que os peri-tos são os olhos do juiz: “Nãoé parte, não faz o jogo daque-les que desejam a desestabili-zação da distribuição jurisdici-onal. Sua função é técnica enão pode se envolver emocio-

Presidente do TRF-RJ recebeo presidente da OAB Niterói

Foto: Divulgação TRF2

Da esquerda para a direita: Alexandre Ferreira, superintendente OAB Niterói; ClemersonMaciel, conselheiro OAB Niterói; desembargador federal André Fontes, presidente doTRF2; Antonio José Barbosa da Silva, presidente da OAB Niterói; e Augusto Nunes,procurador-geral da OAB Niterói.

O presidente do Tribunal Re-gional Federal da 2ª Região(TRF2), desembargador AndréFontes, encontrou-se com o pre-sidente da OAB Niterói, AntonioJosé Barbosa da Silva, para tra-tar da construção do novo fórumfederal na Avenida Amaral Peixo-to, ao lado da Caixa Econômica.Ele informou que CEF tem inte-resse no empreendimento e querfirmar parceria.

Antonio José lembrou queobra transformará a avenida num“corredor judiciário”, já que aliestão instalados os fóruns traba-lhista e estadual.

O desembargador André Fon-tes anunciou, ainda, que preten-de acabar com a revista para ad-vogados e construir o fórum emRio Bonito.

Estavam presentes no encon-tro o juiz-auxiliar José Arthur Di-niz e os integrantes da OAB Ni-

terói, Augusto Nunes, procura-dor-geral; Clemerson Maciel, con-selheiro; e Alexandre Ferreira,superintendente.

RetrospectoA luta foi iniciada pelo então

diretor-geral do fórum, José Ar-thur, que contou com o apoio dopresidente Antonio José, desde

Formatura de Peritos

A pauta foi para tratar da construção do novo fórum na cidadee anunciar ainda o término da revista para advogados e a

construção do fórum em Rio Bonito

O perito Eduardo Rottmann, presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias /SP e o professor Sérgio Abunahman, coordenador do Curso de Extensão em EngenhariaLegal, Avaliações e Perícias Judiciais da PUC

Foto: Rosane Naylor

Audiência Pública:“Dano Moral X Mero Aborrecimento”

No dia 13/07 a AFAC (Associa-ção dos Advogados Civilistas) reali-zou na Câmara de Vereadores deNiterói, a audiência pública sobre“Dano Moral X Mero Aborrecimen-to”, com o apoio dos “AdvogadosUnidos” e da OAB Niterói, repre-sentada pelo diretor FernandoDias e pelo presidente da Comis-são de Defesa do Consumidor Fer-nando Mello, sob a chancela do

Foto: Odimar Brito

O advogado Claudio Vianna discursando sobre o tema

vereador Bruno Lessa.Entre os brilhantes advogados

que falaram sobre este tema deextrema importância para o con-sumidor, e que é motivo de con-flito e prejuízos para classe dosadvogados, que estava presentecom um número significativo,Claudio Vianna foi sem dúvida oque mais se destacou com umafala firme.

sua primeira gestão. A construção é de suma im-

portância e é reivindicada porjuízes, advogados, servidores ejurisdicionados. Vai conseguirunir o fórum com o juizado es-pecial, que funciona em outrolocal. O atual prédio tem as ins-talações precárias e antifuncio-

- OdesembargadorRicardoCardozo,presidente daEmerj, com aesposa Marta ea filha Lívia emsolenidade noTribunal deJustiça

SocialFoto: Rosane Naylor

Rolim Amaro, fundador da TAM,era muito atento a horários, quegostava de cumprir à risca. Quan-do uma de suas filhas se casou,pediu que seu casamento fosse oprimeiro para não ocasionar atra-sos. E ainda estivesse na porta daigreja cinco minutos antes do ho-rário marcado para que com elapudesse entrar a caminho do al-

nalmente e sim esclarecer osfatos em julgamento, dando ao

Curiosidades e ReflexõesCasamento na hora certa

tar na hora certa. Sua filha cum-priu o prometido.

Relembra o empresário: “En-tramos na igreja - completamen-te vazia - exatamente às 5 horas.Percebi um fato inusitado: a mai-oria dos convidados, que estavamdo lado de fora, correndo paraocupar os seus lugares...”

Eduardo Silvajuiz elementos de convicçãopara uma sentença justa”.

Página 14

Julho de 2017A Informação em 1o lugar

JOSÉ JUVINODA SILVA FILHODiretor do SEEN

Tenho pensado como seria diferen-te se o povo brasileiro debatesse e en-tendesse de política, com o mesmo in-teresse que debate e “entende” de fu-tebol. Estou certo que o resultado so-bre as decisões políticas que o Gover-no vem aprovando, com grandes pre-juízos para os trabalhadores, sem dú-vida seria outro bem diferente. O tra-balhador assiste pacificamente ao des-monte das Leis Trabalhistas e do Di-reito Previdenciário, sem manifestarnenhuma reação ou opinião. A desin-formação sobre a Crise Política que oPaís, (quiçá o mundo) está enfrentan-do é alarmante.

No entanto, a atenção e a preocu-pação do trabalhador estão voltadaspara o Campeonato Brasileiro: Cam-peonatos Estaduais e Copa das Con-federações. O mais humilde dos bra-sileiros sabe quem lidera em cadaCampeonato e sabe quem é o arti-lheiro de cada clube. O “tectorce”(torcedor técnico) faz severas críti-cas ao técnico do seu clube; sabe odia e a hora de cada jogo; participadiretamente ou através de rádio ouTV, de cada partida futebolística; fazanálise sobre o resultado do jogo ecomemora pela decisão. E é tão cons-ciente da sua admiração pelo clube,que se houver necessidade, vai parao confronto contra outras torcidas,sem ter medo de matar ou vir a mor-rer em defesa do seu time. Vejam,

O Brasil todos os dias contabiliza

mais casos de violência contra a mu-

lher, pois que a cada hora temos notíci-

as sobre mulheres mortas, agredidas

fisicamente e psicologicamente por sua

condição simplesmente de ser mulher.

O interessante é que, neste atu-

al contexto de violência, surge tam-

bém um fortalecimento social, uma

conscientização da sociedade quanto

aos direitos das mulheres, e com isso

uma reflexão mais apurada de todos

sobre a igualdade de gêneros, bem

como os avanços legislativos em prol

de coibir e erradicar a violência con-

tra as mulheres.

Apesar desta consciência coleti-

va no combate à violência contra as mu-

lheres, ainda não se pode visualizar

uma mudança de cultura, já que ainda

hoje, uma mulher que sofre uma vio-

lência sexual é quase que obrigada pro-

var ser vítima, pois que suas roupas,

comportamento, são colocados em aná-

lise, tirando-as do lugar de vítima a

culpadas.

A violência doméstica é um tema

bastante atualizado que atinge milha-

res de mulheres em todo o mundo, em

decorrência da desigualdade nas rela-

ções de poder entre homens e mulhe-

res, assim como, a discriminação de

gênero. Porém, sabemos que este pro-

blema não é recente: a violência está

presente em todas as fases da história

da humanidade. No Brasil, este tema

MARCIA NEVES SANTIAGOAdvogada, Conselheira e Diretora do Núcleo das MulheresVítimas da Violência Doméstica da OAB de Niterói.

11 anos da Lei Maria da Penha.O que há para Comemorar?

ganhou maior relevância com a entra-

da em vigor da Lei 11.340/2006, tam-

bém conhecida como,“ Lei Maria da

Penha”, uma merecida homenagem a

mulher que se tornou símbolo de resis-

tência a sucessivas agressões do seu

ex-esposo.

Fato é que a violência doméstica

e familiar é uma questão histórica e cul-

tural, que ainda hoje infelizmente faz

parte da realidade de muitas mulheres

nos lares brasileiros.

Enfim, não tolerar a violência é

a palavra chave. No mundo dito como

civilizado existem regras básicas que

devemos reafirmar a cada dia na edu-

cação de nossas crianças, ensinando-

as sobre igualdade entre seres huma-

nos independentemente de sexo, raça,

orientação sexual. Que homens e mu-

lheres caminhem juntos nesta jornada,

unindo forças no combate à violência

contra as mulheres, é o que deseja o

Núcleo das Mulheres Vítimas de Violên-

cia Doméstica da OAB de Niterói, que

vem trabalhando para que essa reali-

dade mude, e a mulher passe a ter ins-

trumentos legais inibitórios efetivos, para

que não mais seja vítima de violência e

ofensas dos mais variados tipos.

Marcia Neves SantiagoAdvogada, Conselheira e Diretora

do Núcleo das Mulheres Vítimas da

Violência Doméstica da OAB de

Niterói.

Fórum IntersindicalFutebol x Político

que ocorre tudo isso, sem que nadaseja oferecido em troca para o tor-cedor.

Quanto a participação do trabalha-dor no dia a dia político, a situação étotalmente inversa: Estufa o peito ediz que odeia política. Afirma (e umagrande maioria não conhece ninguémda política), que todo político é ladrãoe conclui dizendo que não vota em nin-guém, porque nem um faz nada. Es-quece esse Eleitor/Cidadão, que paracada ação corresponde uma reação(princípio básico da física). Daí, peloseu descaso e pela sua omissão com apolítica, o efeito colateral é imediato.O político é eleito sem ter compromis-so com a sociedade, e assim conclui oseu mandato com a maior tranquilida-de. Para o trabalhador falta emprego(e a violência assola a comunidade);para o usuário faltam hospitais, médi-co e medicamentos (saúde precária);os Direitos Trabalhista e Previdenciá-rio são confiscados de forma covardee irresponsável; as escolas públicas sãodeficitárias. Falta de políticas públicasde educação, até para a formação bá-sica das nossas crianças. Com isso ofuturo do nosso país fica ameaçado.Sem educação, sem saúde, sem traba-lho e sem proteção; jamais o Brasil seráuma Nação!!!

Reaja: Faça do seu jogo um FatoPolítico.

Participe.

PONTO DE VISTA - SEEN

Página 15

Julho de 2017A Informação em 1o lugarPão & Sabor

Venha se deliciar com as nossa iguarias ou saborear umchopp Therezópolis em um ambiente com ar condicionado eserviço de atendimento diferenciado.

Além dos nossos sanduíches e salgados, você também podelevar para casa nossas pizzas, pães de batatas recheados, tor-tas, bolos, pães e um mundo de sabores!

Temos soborosos caldos e frango assado, e todas as nos-sas opções de carne são grelhadas e os pratos são acompanha-dos com arroz, feijão, farofa, salada de maionese ou fritas.

O lugar onde o pecado da gula é perdoado!

Rua Mininstro Otávio Kelly, 536, esquina com a Av. Almirante Ary Parreiras - Entregamos em domicílio, das 11h às 16h. Tel.: (21) 3620-4643

Página 16

Julho de 2017A Informação em 1o lugar