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Fala Diretor NOVOS ITINERÁRIOS ESCOLARES São inúmeros os pontos de vista sobre o que vem a significar o termo “sociedade do conhecimento” atribuído às sociedades do período pós-industrial. Um deles é a concepção de que os serviços baseados no conhecimento tornam-se os componentes principais de qualquer atividade econômica. Pressupõe-se a sociedade do conhecimento como um passo além da “sociedade da informação”, termo surgido nos anos 1970 e resultante da propagação mundial das tecnologias de informação e comunicação. Trata-se aqui de capturar, através do conceito, a complexidade das mudanças que ocorrem nos últimos 50 a 60 anos da história contemporânea. Neste contexto, inseriríamos as inúmeras iniciativas na área educacional em vários países do mundo. No Brasil, a partir dos anos 1990 essas iniciativas foram sistematizadas através de debates, congressos e da formulação de leis educacionais – Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB de 1996), os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 a 2000), as Diretrizes Curriculares Nacionais (2010 a 2012), o Plano Nacional de Educação (PNE em 2014) e Base Nacional comum Curricular (2015 a 2017). Neste último documento que deverá ser homologado ainda em 2017, enfatizam-se os direitos de aprendizagem e desenvolvimento e o campos de experiências a que as crianças devem ser estimuladas na Educação Infantil. No Ensino Fundamental e Médio identificam-se as áreas do conhecimento, com as competências específicas de cada área e dos componentes curriculares (disciplinas). A BNCC já está em fase de revisão final, mas o texto pode ser acessado no mesmo portal. Em suma, elencam-se as diretrizes gerais, as competências e habilidades que se quer desenvolver ao longo da educação básica. Aos interessados sugiro que visitem o portal do Ministério da Educação e Cultura (http://basenacionalcomum.mec.gov.br/). Lá encontrarão informações sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e terão acesso a informações, documentos oficiais, perguntas mais frequentes de muitos profissionais, estudantes e pais. Se considerarmos, numa análise econômica, que as iniciativas educacionais visam criar ferramentas de construção de riqueza e que, na sociedade denominada acima, o domínio dos campos científicos está se tornando superior aos tradicionais meios de geração de valor (terra, trabalho e capital), deveremos aceitar que, no lugar destes recursos, ou ainda mais, para melhor aproveitamento destes, será necessário desenvolver maiores capacidades de aplicação dos clássicos objetos de conhecimento em matemática, sociologia, química, história, física, filosofia, biologia, artes, esportes, línguas, psicologia, entre outras. As escolas privadas de educação básica têm buscado, desde a década de 1990, e a partir destes dois pilares - conceitual e legal – estruturar seus itinerários curriculares e extracurriculares. São inciativas como cursos modulares, palestras temáticas, cursos extracurriculares artísticos, esportivos e acadêmicos, estudos do meio, saídas culturais que têm por finalidade a formação integral, o trabalho multidisciplinar e a aplicação de conhecimentos consolidados nas quatro grandes áreas – Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Matemática. Com a publicação oficial do BNCC, a ser homologada em 2017, e diante da perspectiva de novas direções no currículo do Ensino Médio, o desafio será modelar uma reestruturação ampla dos currículos escolares. Com as experiências acumuladas e inovações que certamente surgirão, a formação do aluno deverá ter ganhos qualitativos. Os cidadãos de uma sociedade do conhecimento, espera-se, terão condições de pensar os grandes desafios humanos do século 21. Prof Diógenes Silva – Anglo Taquaral Fala Professor CHEFE-PROFESSOR “Quem não faz sua equipe crescer, não merece ter uma equipe” Conheço bem o poder transformador da Educação, desde que comecei a dar aulas particulares aos 16 anos de idade. E posso lhe garantir que, ser um instrumento a serviço do crescimento de outras pessoas, além de dar um prazer enorme, traz retornos com coisas boas para você. Quanto mais fazemos os que estão à nossa volta crescer, mais crescemos junto. Talvez, essa seja a matemática mais exata do mundo, mas que poucos enxergam e praticam. Nos quase 10 anos que “abandonei” a Educação e fui ser executivo, tive a oportunidade de contratar e ajudar a formar muita gente. De estagiários a pessoas com cargos de gerência nas minhas equipes, todos demonstravam valorizar muito os momentos que eu dedicava a ensinar, corrigir, incentivar e compartilhar o que eu sabia. Nunca, nunca mesmo, tive medo de compartilhar conhecimentos. Nunca achei que, ao entregar o “ouro” que tinha nas mãos iria perder poder ou ver meu cargo sob risco. Muito pelo contrário. Sempre achei que quanto mais as pessoas da minha equipe crescessem, mas elas iriam entregar melhores resultados e todos iriam crescer juntos. Em duas oportunidades (se eles lerem este artigo saberão de quem falo), cheguei a reconhecer que ali não haveria no momento uma oportunidade de crescimento e até incentivei-os a buscar uma melhor oportunidade fora. Enfim, o sangue de professor sempre correu nas minhas veias e tenho certeza de que grande parte do que conquistei até hoje se deve ao apoio que tive de pessoas que no passado busquei apoiar e ensinar. As empresas hoje possuem estruturas muito enxutas. A competitividade global, sem falar da crise recente, fez com que as equipes se reduzissem muito. Todos trabalham muito, acumulam funções e estão esgotados. O tempo é curto, o dinheiro mais ainda, e o volume de trabalho não diminui. Esse cenário, por si só, exige uma equipe comprometida e, principalmente, capacitada. E é aí que entra um dos papeis mais importante dos líderes atuais – o de formar. As desculpas para não fazer isso sobram. A falta de tempo é a maior delas. Mas, como sempre digo, quem quer encontra uma forma e quem não quer encontra uma desculpa. Se um líder não tem tempo para formar a sua equipe e ajudar todos a se desenvolverem, a razão e uma só: Não quer fazer. Neste ano, estou passando por uma experiência bem legal, que funciona e que quero compartilhar hoje com você. Instituí na minha equipe o nosso momento de formação. Toda quinta, das 16h às 16h30 (horário que mais se mostrou adequado à nossa rotina), paramos tudo, desligamos os telefones e nos reunimos para 30 minutos de formação. O tema de fundo é “desenvolvimento de competências”. Cada semana, discutimos uma das 27 competências que mapeei no meu estudo. Dependendo da competência, avançamos no encontro seguinte, até esgotá-la. Todos juntos, no próprio escritório, cada um na sua estação de trabalho. Todos, inclusive os estagiários (aliás, entre os mais sedentos e que anotam tudo). Tem sido muito bacana. Um momento formal, sem grandes mudanças na rotina e que proporciona uma pílula semanal de conhecimento para todos. Minha pergunta é uma só: Será que você consegue 30 minutos por semana para compartilhar seus conhecimentos com a sua equipe? Faço questão de reforçar, não estou falando de reunião de trabalho para falar de metas, planos e resultados. Estou falando de formação. Vamos combinar que com um pouco de esforço, isso é possível sim. Faça a experiência. Escolha um horário que menos atrapalhe a rotina e comece. Você verá, em pouco tempo, que a sua postura terá um forte impacto e poderá ser usada como exemplo na própria equipe. A Educação é contagiosa. Quando as pessoas aprendem e percebem que crescem, naturalmente vão fazer o mesmo e o ciclo virtuoso começa a ser trilhado. E, para fechar, quero deixar aqui o meu recado a quem tiver uma equipe, mesmo que de só uma pessoa: “Você só terá uma equipe de alto desempenho se, além das atribuições normais de um gestor, você se transformar em um professor”. Prof Marcelo Veras – Unità Educacional

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Page 1: Fala Diretor Fala Professor - angloedu.com.br · A BNCC já está em fase de revisão final, mas o texto pode ser acessado no mesmo portal. Em suma, elencam-se as diretrizes gerais,

Fala Diretor

NOVOS ITINERÁRIOS ESCOLARES

São inúmeros os pontos de vista sobre o que vem

a significar o termo “sociedade do conhecimento”

atribuído às sociedades do período pós-industrial. Um

deles é a concepção de que os serviços baseados no

conhecimento tornam-se os componentes principais

de qualquer atividade econômica. Pressupõe-se a

sociedade do conhecimento como um passo além da “sociedade da informação”,

termo surgido nos anos 1970 e resultante da propagação mundial das tecnologias

de informação e comunicação. Trata-se aqui de capturar, através do conceito, a

complexidade das mudanças que ocorrem nos últimos 50 a 60 anos da história

contemporânea.

Neste contexto, inseriríamos as inúmeras iniciativas na área

educacional em vários países do mundo. No Brasil, a partir dos anos 1990 essas

iniciativas foram sistematizadas através de debates, congressos e da formulação

de leis educacionais – Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB de 1996), os

Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 a 2000), as Diretrizes Curriculares

Nacionais (2010 a 2012), o Plano Nacional de Educação (PNE em 2014) e Base

Nacional comum Curricular (2015 a 2017).

Neste último documento que deverá ser homologado ainda em 2017,

enfatizam-se os direitos de aprendizagem e desenvolvimento e o campos de

experiências a que as crianças devem ser estimuladas na Educação Infantil. No

Ensino Fundamental e Médio identificam-se as áreas do conhecimento, com as

competências específicas de cada área e dos componentes curriculares

(disciplinas). A BNCC já está em fase de revisão final, mas o texto pode ser

acessado no mesmo portal. Em suma, elencam-se as diretrizes gerais, as

competências e habilidades que se quer desenvolver ao longo da educação básica.

Aos interessados sugiro que visitem o portal do Ministério da Educação e Cultura

(http://basenacionalcomum.mec.gov.br/). Lá encontrarão informações sobre a

Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e terão acesso a informações,

documentos oficiais, perguntas mais frequentes de muitos profissionais,

estudantes e pais.

Se considerarmos, numa análise econômica, que as iniciativas

educacionais visam criar ferramentas de construção de riqueza e que, na

sociedade denominada acima, o domínio dos campos científicos está se tornando

superior aos tradicionais meios de geração de valor (terra, trabalho e capital),

deveremos aceitar que, no lugar destes recursos, ou ainda mais, para melhor

aproveitamento destes, será necessário desenvolver maiores capacidades de

aplicação dos clássicos objetos de conhecimento em matemática, sociologia,

química, história, física, filosofia, biologia, artes, esportes, línguas, psicologia,

entre outras.

As escolas privadas de educação básica têm buscado, desde a década

de 1990, e a partir destes dois pilares - conceitual e legal – estruturar seus

itinerários curriculares e extracurriculares. São inciativas como cursos modulares,

palestras temáticas, cursos extracurriculares artísticos, esportivos e acadêmicos,

estudos do meio, saídas culturais que têm por finalidade a formação integral, o

trabalho multidisciplinar e a aplicação de conhecimentos consolidados nas quatro

grandes áreas – Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e

Matemática.

Com a publicação oficial do BNCC, a ser homologada em 2017, e diante

da perspectiva de novas direções no currículo do Ensino Médio, o desafio será

modelar uma reestruturação ampla dos currículos escolares. Com as experiências

acumuladas e inovações que certamente surgirão, a formação do aluno deverá ter

ganhos qualitativos. Os cidadãos de uma sociedade do conhecimento, espera-se,

terão condições de pensar os grandes desafios humanos do século 21.

Prof Diógenes Silva – Anglo Taquaral

Fala Professor

CHEFE-PROFESSOR

“Quem não faz sua equipe crescer, não merece ter uma equipe”

Conheço bem o poder transformador da Educação,

desde que comecei a dar aulas particulares aos 16 anos de

idade. E posso lhe garantir que, ser um instrumento a serviço do

crescimento de outras pessoas, além de dar um prazer enorme,

traz retornos com coisas boas para você. Quanto mais fazemos

os que estão à nossa volta crescer, mais crescemos junto. Talvez, essa seja a

matemática mais exata do mundo, mas que poucos enxergam e praticam.

Nos quase 10 anos que “abandonei” a Educação e fui ser executivo, tive

a oportunidade de contratar e ajudar a formar muita gente. De estagiários a

pessoas com cargos de gerência nas minhas equipes, todos demonstravam

valorizar muito os momentos que eu dedicava a ensinar, corrigir, incentivar e

compartilhar o que eu sabia. Nunca, nunca mesmo, tive medo de compartilhar

conhecimentos. Nunca achei que, ao entregar o “ouro” que tinha nas mãos iria

perder poder ou ver meu cargo sob risco. Muito pelo contrário. Sempre achei que

quanto mais as pessoas da minha equipe crescessem, mas elas iriam entregar

melhores resultados e todos iriam crescer juntos. Em duas oportunidades (se eles

lerem este artigo saberão de quem falo), cheguei a reconhecer que ali não haveria

no momento uma oportunidade de crescimento e até incentivei-os a buscar uma

melhor oportunidade fora. Enfim, o sangue de professor sempre correu nas

minhas veias e tenho certeza de que grande parte do que conquistei até hoje se

deve ao apoio que tive de pessoas que no passado busquei apoiar e ensinar.

As empresas hoje possuem estruturas muito enxutas. A

competitividade global, sem falar da crise recente, fez com que as equipes se

reduzissem muito. Todos trabalham muito, acumulam funções e estão esgotados.

O tempo é curto, o dinheiro mais ainda, e o volume de trabalho não diminui. Esse

cenário, por si só, exige uma equipe comprometida e, principalmente, capacitada.

E é aí que entra um dos papeis mais importante dos líderes atuais – o de formar.

As desculpas para não fazer isso sobram. A falta de tempo é a maior delas. Mas,

como sempre digo, quem quer encontra uma forma e quem não quer encontra

uma desculpa. Se um líder não tem tempo para formar a sua equipe e ajudar

todos a se desenvolverem, a razão e uma só: Não quer fazer.

Neste ano, estou passando por uma experiência bem legal, que

funciona e que quero compartilhar hoje com você. Instituí na minha equipe o

nosso momento de formação. Toda quinta, das 16h às 16h30 (horário que mais se

mostrou adequado à nossa rotina), paramos tudo, desligamos os telefones e nos

reunimos para 30 minutos de formação. O tema de fundo é “desenvolvimento de

competências”. Cada semana, discutimos uma das 27 competências que mapeei

no meu estudo. Dependendo da competência, avançamos no encontro seguinte,

até esgotá-la. Todos juntos, no próprio escritório, cada um na sua estação de

trabalho. Todos, inclusive os estagiários (aliás, entre os mais sedentos e que

anotam tudo). Tem sido muito bacana. Um momento formal, sem grandes

mudanças na rotina e que proporciona uma pílula semanal de conhecimento para

todos.

Minha pergunta é uma só: Será que você consegue 30 minutos por

semana para compartilhar seus conhecimentos com a sua equipe? Faço questão

de reforçar, não estou falando de reunião de trabalho para falar de metas, planos

e resultados. Estou falando de formação. Vamos combinar que com um pouco de

esforço, isso é possível sim. Faça a experiência. Escolha um horário que menos

atrapalhe a rotina e comece. Você verá, em pouco tempo, que a sua postura terá

um forte impacto e poderá ser usada como exemplo na própria equipe. A

Educação é contagiosa. Quando as pessoas aprendem e percebem que crescem,

naturalmente vão fazer o mesmo e o ciclo virtuoso começa a ser trilhado. E, para

fechar, quero deixar aqui o meu recado a quem tiver uma equipe, mesmo que de

só uma pessoa: “Você só terá uma equipe de alto desempenho se, além das

atribuições normais de um gestor, você se transformar em um professor”.

Prof Marcelo Veras – Unità Educacional

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EM AÇÃO

NOSSA FAZENDINHA

Temos uma “fazendinha”!

No primeiro semestre, nossos coelhos ficaram soltos, e, apesar de

divertido procurar por eles, sentimos a necessidade de mantê-los

em um espaço restrito para facilitar a integração com nossos

alunos.

Surgiu o projeto de cercarmos nosso espaço próximo à horta,

assim, durante todo o dia, os coelhos ficam soltos neste espaço e,

ao final do dia, levamos as galinhas para lá e recolhemos os coelhos

no viveiro para passarem a noite.

Nesse espaço, temos também a horta que foi cercada para

preservá-la dos nossos animais e para que nossos alunos

acompanhem o crescimento de suas plantações.

HORTA

As crianças do Infantil 3 da manhã, essa semana, aproveitaram o

assunto que viemos trabalhando – comidas, frutas e suas

sementes – e resolveram plantar uma semente: semente de maçã

(sementes de uma maçã que comemos em um dia de

experimentação de várias frutas). Fomos todos, então, para a

nossa horta na fazendinha Anglo Kids, fizemos um buraquinho,

colocamos quatro sementinhas na terra, aguamos e agora vamos

continuar cuidando e esperar para ver se a nossa sementinha vai

crescer. Acreditamos que o contato frequente das crianças com a

natureza as ajuda a criar uma noção de cuidado, de

responsabilidade com ela. E tão certos estamos que logo no dia

seguinte várias crianças já logo me lembraram: “Teacher,

precisamos colocar water lá na semente da apple!”.

Children of Infantil 3 from the morning, this week took

opportunity of the theme we have been working on - foods, fruits and

their seeds - and decided to plant a seed: apple seed (seeds of an apple

we ate on a day of experimenting with various fruits) . We all went to

our vegetable garden, we dug a little hole, put four seeds in the ground,

water and now we will continue to take care and wait to see if our seed

will grow. We believe that the frequent contact of children with nature

helps them to create a sense of care, responsibility with it. And we are

so right about this that as soon as the next day began they reminded

me: "Teacher, we need to water the apple seed!"

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UM ESPAÇO PARA BRINCAR

O parque do Anglo Kids foi entregue em julho e, ao retornarem das férias, as crianças vivenciaram a grande novidade.

Ele foi elaborado para que nossos alunos explorem, brinquem, divirtam-se e desenvolvam não apenas habilidades motoras,

como também éticas – o respeito às suas limitações, aos colegas, ao ambiente comum etc.

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REIS E RAINHAS

Nesta semana, as crianças do Infantil 1 A se tornaram reis e

rainhas. Como parte do projeto envolvendo as formas

geométricas, as crianças utilizaram losangos para enfeitar a

coroa, que havia aparecido no livro “Bear in a Square” trabalhado

em sala de aula. Eles adoraram!

KINGS AND QUEENS

This week the kids from Infantil 1 A became kings and queens. As

a part of our project with the shapes, the kids used diamonds to

decorate the crown as in the book “Bear in a Square”. They loved

the activity.

EM CASA

Durante esta semana, o Infantil 2 aprendeu sobre as partes da

casa. Puderam entender a importância de cada cômodo e como

podem ajudar para manter a casa sempre organizada. Puderam

vivenciar esses aprendizados na brinquedoteca. Lá eles

cozinharam, varreram, passaram e cuidaram dos bebês. Foi uma

diversão só.

AT HOME

During this week, Toddlers learned about the parts of the house.

They understood why we have each room in our houses and how

they can help to keep their houses always organized. Then, they

perform their new discoveries at the play room. They cooked,

swept, ironed, and took care of the babies. They had a lot of fun.

TRANSFORMANDO...NOVOS OLHARES

Um jornal transformando-se em... LUNETA! Precisávamos de

uma luneta para ver quem estava se aproximando da ilha! E

como somos ótimos observadores, saímos pelo Anglo Kids,

observando cuidadosamente os detalhes deste lugar! Maria Luiza

e Alice observaram a galinha da Angola, Lorena observou lindas

flores, Rafaela viu os detalhes da comida das galinhas da Angola;

Henry, Agatha e Augusto conseguiram ver nosso amigo coelho; e

o Lucas observou um cano que encontramos no caminho. Como

foi divertido usar uma luneta tão eficiente!

ARCO-ÍRIS NO ANGLO KIDS

Com um espelho, papel sulfite branco e um pote com água, a

turma do Infantil 4 foi até a luz do sol, e fizemos a experiência do

arco-íris! Luz do sol quando encontra com a água, resulta em

arco-íris, assim, pudemos observar as cores refletidas na folha de

papel: verde, amarelo, alaranjado, anil, violeta, vermelho e azul!

Ficamos admirados em ver o arco-íris aparecendo bem perto de

nós!

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CAMPINAS

TORNOU-SE UMA

POSSIBILIDADE PARA

NOVOS ITINERÁRIOS

A Mostra cultural do Anglo Taquaral tem trazido, a cada ano, uma sensação de realizações. Os depoimentos de alunos, pais e professores demonstraram, mais uma vez, que este evento, não só deve continuar, como crescer a cada ano que passa. Este ano, o Anglo Kids apresentou seus lindos trabalhos em salas muito bem montadas pelas professoras e auxiliares. No Ensino Fundamental I e II, os textos das nossas crianças mostraram crescimento acadêmico, criatividade e pensamento crítico. Os trabalhos artísticos mostraram habilidades nas mais diversas manifestações - plásticas, musicais, teatrais, fotográficas e cinematográficas. As ciências da natureza e as ciências humanas não ficaram de fora. Sala da Luz em que alunos do Ensino Médio deram um show de oficinas. Torneio das torres de macarrão, mostra de foguetes do MOBFOG, Sala com jogo temático sobre a cidade de Campinas Cada ano que passa vemos nossos alunos, professores, pais e funcionários muito empolgados, envolvidos e comprometidos com seus trabalhos e exposições. As salas, todas temáticas, foram visitadas por mais de 500 pessoas no dia 2 de setembro.

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TRANSIÇÃO DE CICLOS

Em todas as etapas de nossas vidas mudanças ocorrem. Muda a nossa carreira, mudam nossos corpos, mudam nossos projetos, enfim, convivemos com mudanças. Na escola não é diferente. Vamos pensar um pouco sobre essas transições e trabalhar em conjunto para que elas transcorram com mais segurança.

EDUCAÇÃO INFANTIL 4 AO 1º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Novidade sem susto Os alunos cresceram! Ao sair da Educação Infantil é importante salientar que a criança espera por essa mudança e quer ser valorizada pelas novas conquistas. Bem-vindos ao 1º ano!! Ações realizadas com as professoras do 1º ano, durante o período de aulas, reduzirão as expectativas e mobilizarão o desejo de se tornar um aluno do Ensino Fundamental I. O que a escola espera da criança? Durante a Educação Infantil a criança é estimulada nas diferentes áreas de domínio do conhecimento e, através de ações concretas, interagem com o meio. A brincadeira é um domínio importante da atividade infantil, que tem claras relações com o desenvolvimento. Outros domínios como ouvir, falar, ler e escrever são habilidades que se desenvolvem em total interligação, desde que haja o estímulo adequado. Por isso, em nossa proposta pedagógica do 1º ano, não há ruptura artificial do percurso da criança. Levamos em conta as singularidades das ações infantis, como o direito à brincadeira e à produção cultural. E assim, os alunos serão encorajados a enfrentar os desafios da aprendizagem do 1º ano, contando com o acolhimento da professora, o incentivo de um ambiente alfabetizador, a interlocução da coordenação pedagógica , a interlocução da orientação pedagógica do segmento. Entendido o percurso, à família caberá a participação conjunta e responsável pelos horários, o monitoramento e uso adequado da agenda (impressa e digital) e o apoio ao controle e realização das tarefas de casa.

5º PARA O 6º ANO – MUDANÇAS E EXPECTATIVAS Já não sou mais criança

Mais professores, novas disciplinas, conteúdos mais complexos e aprofundados e, para alguns, uma nova escola. Tudo isso somado à entrada na adolescência. A passagem para o 6º ano do Ensino Fundamental II é marcada por uma série de mudanças que irão representar um saudável desafio para o aluno. E os pais precisam assumir o papel de coadjuvantes importantes, que sugerem, dão exemplos e apoiam em um caminho de conquista de autonomia. O ponto principal é encontrar equilíbrio entre permitir autonomia e, ao mesmo tempo, estar por perto e acompanhar a vida escolar. Para estar pronto para ajudar, veja quais são os principais ritos de passagem pelos quais o aluno do 6º ano passa e como os pais podem cooperar para que a transição seja a melhor possível:

Não ter mais apenas uma professora Algumas crianças podem sentir certa confusão e até mesmo desamparo com

a perda da figura maternal (ou paternal) representada pela professora principal que o acompanhava diariamente e, com isso, um relacionamento de maior proximidade. Os pais devem passar confiança para seus filhos e reforçar que isso mostra que ela evoluiu em sua carreira escolar, que está mais madura e que, com tranquilidade, conseguirá estabelecer bons relacionamentos com os colegas e seus novos professores.

Lidar com o horário de disciplinas e professores diferentes Se antes a criança não tinha de forma clara como era a sequência de disciplinas, agora ela terá de lidar com um horário escolar bem definido, organizando-se para isso. Isso significa que ela terá de aprender a: trazer o material previsto para cada aula; organizar a realização das lições de casa e trabalhos para entregá-los no prazo pedido; entender a continuidade dos assuntos, mesmo após alguns dias sem contato com o professor; adaptar-se ao jeito de ensinar de cada professor.

Por tudo isso, especialmente no 1º bimestre, os pais precisarão ajudar na organização do tempo, perguntando para quando são as tarefas e mostrando que

apesar do aparente longo prazo para realizá-las, é preciso cuidado para não deixar que elas acumulem. Vale também conferir se a mochila está com os materiais previstos, até que o aluno se acostume. E é fundamental mostrar que é necessário aprender a conviver com os diferentes perfis dos professores, da mesma forma como ele faz com os diferentes amigos que tem.

Ter contato com conteúdos mais aprofundados No sexto ano são introduzidas novas matérias, com assuntos que ainda não foram vivenciados pelo aluno, o que pode gerar ansiedade. A regra principal é os pais não devem ampliar o medo da criança com comentários sobre as dificuldades que os próprios pais tiveram nessas disciplinas. Incentivar os filhos a tirarem suas dúvidas com os seus professores. Outro aspecto é que os conteúdos vistos anteriormente servirão de base para novos aprendizados. Por isso, se o aluno já apresentava dificuldade em alguma matéria do ano anterior, os pais devem conversar com o professor da disciplina sobre como superar isto. Prestar atenção nas aulas é fundamental para que os conteúdos sejam aprendidos e a criança adquira confiança em si mesma.

Vivenciar a passagem para a adolescência A entrada no sexto ano coincide com a entrada na puberdade e a adolescência. Momento em que a criança abre os olhos para outras dimensões do mundo. E a escola deixa de ser o único centro de referência da sua vida, com o surgimento de outros interesses no relacionamento entre os colegas: baladas, futebol, esportes, games, festas, encontros etc. Essas mudanças podem levar à dispersão, pela pluralidade de interesses que se descortinam em múltiplos aspectos da vida, como a sexualidade, a vida social, enfim, instâncias particulares de interesses para além da escola. E isso pode refletir no desempenho escolar, tanto positiva como negativamente. Nesta fase são comuns alterações bruscas no humor, comportamento e até estilo. É essencial criar um ambiente de respeito mútuo e espaço para o diálogo com o filho. Quando necessário, consultar a orientação para dialogar sobre as mudanças comportamentais.

Priorizar o mais importante Fazer uso da agenda de modo organizado e usá-la efetivamente; fazer as tarefas de casa cotidianamente e com qualidade; não conversar durante as aulas, manter uma postura de atenção e comprometimento; fazer os registros a partir do que o professor coloca na lousa; não estudar somente nas vésperas das provas.

ENSINO MÉDIO – RUMO AO DESAFIO DA AUTONOMIA E ESCOLHA DE CARREIRAS A transição do 9º ano para a 1ª série do Ensino Médio é uma das mais

importantes e marcantes passagens que os alunos vivenciam durante a educação básica. Somados a essa fase, estão ainda os assuntos pertinentes à adolescência e uma demanda maior por responsabilidades, tornando o momento mais complexo. Essa transição pode ser dividida em duas esferas. A acadêmica, pois esse é um momento em que a sociedade entende que o aluno está entrando na vida adulta e se preparando para o vestibular e para futuramente ter uma carreira profissional. A outra dimensão é que esta etapa da vida tem um peso significativo na construção da própria identidade. Mudanças de hábitos e comportamentos, modo de se vestir e outros mecanismos de se mostrar para o mundo.

A forma como os pais podem ajudar os filhos, é de não projetar nos adolescentes os seus próprios desejos. Estar aberto, de fato, a olhar o filho como um sujeito que tem seus próprios projetos e ofertar também as ferramentas para que ele se conheça e possa fazer as melhores escolhas. Isto não significa abrir mão de ser referência na vida dos filhos. Eles necessitam saber que os pais estarão ali quando precisarem ou quando for necessário manter-se as responsabilidades dos filhos quanto à vida acadêmica e familiar.

A escola deverá ajudar a transição do 9º ano para a 1ª série do Ensino Médio recebendo e acolhendo as dúvidas de alunos e pais, acompanhando o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, apresentando a organização do segmento, explicando o novo currículo, atendendo pedagogicamente e individualmente os alunos e pais para orientação de estudos e organização diante das dificuldades de aprendizagem. Escolha da Profissão – um início de caminho Decidir por uma profissão ou curso universitário não é tarefa simples e requer um método de trabalho para que o processo de escolha seja seguro e auxilie os alunos que chegam à 3ª série do Ensino Médio. A escola oferecerá um Programa de Orientação Profissional com atividades como palestras, dia das profissões e curso modular para dar suporte ao processo.

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Aconteceu? Virou Anglo Notícias

Homenagem ao Amigo Uma singela homenagem à amizade. Foi assim que aconteceu o dia dedicado a receber aquele amigo do coração. Brincadeiras, recreação e muita diversão.

Caminhada solidária numa manhã

de sol Alunos, pais, amigos, professores e funcionários do Anglo Taquaral estiveram presentes no Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) no último dia 23 de setembro. Doações, concentração e alongamentos na concha acústica deram início à caminhada que contou com as orientações dos professores de Educação Física, com o apoio de professores e funcionários da escola. Convivência saudável num contato direto com a natureza deram o tom de integração e saudável convivência social.

- Fala aí, sr tucano! - Olha os patinhos filhotes! - Vamos andar de pedalinho, de bondinho? - Vamos correr? - Vem aqui que eu te levo de cavalinho! - Para um pouco aí na frente! Vamos esperar os que ficaram mais atrás. Pais, alunos, professores e funcionários numa ambiente agradável de integração e solidariedade com a AMIC que cuida de mais de 380 crianças. Parabéns a todos que participaram do

Caminh 2017! Anglo

A MAIS NOVA POSSIBILIDADE NO ANGLO TAQUARAL

ACAMPAMENTO NAS FÉRIAS DE INVERNO

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OLIMPÍADA CANGURU DE MATEMÁTICA 2017

Os alunos que participaram da Olimpíada Canguru

puderam vivenciar um tipo de avaliação

diferenciada e aplicada internacionalmente. Ao lado

alunos e alunas que receberam suas medalhas pelo

destaque em seus desempenhos na Canguru 2017.

A mais nova ferramenta de comunicação escola-família já está em sua etapa final de implantação. Até o

momento, mais da metade do público escolar já aceitou o convite e baixou o aplicativo em seus celulares ou

computadores. A escola envia todos os comunicados aos pais e alunos sobre eventos pedagógicos, assim como

notícias de alguns eventos ocorridos através do aplicativo. Logo a ferramenta poderá ser utilizada plenamente.

Para isto, será enviado novamente os convites a quem ainda não acessou o aplicativo IsCool.

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WEB DESAFIO

No dia 15 de setembro as duas equipes semifinalistas do WEB Desafio estiveram presentes na escola, das 14h30

às 17h30, para mais uma etapa em que, esforços de pesquisa e estratégias de busca de informação resultaram

em boa pontuação. Vamos aguardar os resultados para a final.

Valeu moçada do EFII e EM do Anglo Taquaral!

Representante da AMIC recebe

doação do CaminhAnglo

VOLUNTARIADO EDUCATIVO

No mês de setembro, simultaneamente ao Caminhanglo, aconteceu

a arrecadação de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e

higiene pessoal para a AMIC, instituição sócio-assistencial que atende

385 crianças e adolescentes na região de Barão Geraldo.

A ação fez parte do projeto solidário do Caminhanglo e contou com

doações de alunos de todos os segmentos escolares. Coordenado

pela profª Márcia (Literatura) o Ensino Médio participou de uma

campanha de doação de alimentos destinado ao

que atende idosos. Foi mais uma Recanto do Vovô ação de solidariedade que contribui com a formação de alunos,

professores, funcionários e familiares.

DICA DE LEITURA

Durante anos, Jacob Reckless viveu num mundo de fantasia. Um dia, seu irmão caçula, Will, ao

tocar seu reflexo em um espelho, descobre o portal que leva a esse mundo - mas acaba sendo

atingido por uma maldição que irá transformá-lo em um homem de pedra. Numa terra repleta de

mistérios e perigos, Jacob precisa usar toda sua esperteza e lutar contra o tempo para salvar seu

irmão.

Povoado por fadas, bruxas, unicórnios e tritões, e tendo cenários como o castelo da Bela

Adormecida e a casa de doces da bruxa de “João e Maria”, o mundo criado por Cornelia Funke

remete o leitor aos mais conhecidos contos de fadas de todos os tempos. É nesse mundo que se

desenrolam as aventuras dos irmãos Reckless, uma história de feitiços, traições e vinganças, mas

também de coragem, lealdade e amor.

Profª Marisa Rodrigues

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PERCURSOS DE APRENDIZAGEM

ESTUDO DO MEIO

O primeiro estudo do meio do Anglo Kids teve adesão surpreendente.

Nesse estudo proposto, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar um dia no campo, sua rotina e peculiaridades.

SÍTIO DO VÔ BRUNO

ENSINO FUNDAMENTAL I ESTUDA NO AQUÁRIO DE SP

As turmas do 2º e 3º ano aprendem mais sobre a vida

marinha. sobre matas e florestas. Aprendizagem lúdica

sempre estimula curiosidades sobre as ciências da

natureza.

Nossos alunos vivenciaram a ordenha, pescaria, esquetes com

monitores, passeios de charrete e de trator, contato com animais

rurais, trilha na mata, passeio a cavalo, alimentar os animais, cama

elástica e parquinho. Essa visita possibilitou aos alunos aprender,

observar os mais diversos temas junto à natureza.

Observando a FAUNA e a FLORA, as atividades planejadas

favoreceram o convívio coletivo, as relações interpessoais entre alunos,

alunos e professores e alunos e monitores.

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O QUE VEM POR AÍ?

ANGLO KIDS

DATA O QUÊ? MAIS INFORMAÇÕES

29/09 Reunião de Pais e Mestres Comunicado via agenda 6/10 Homenagem às Crianças Consulte o Calendário Pedagógico

9 a 11/10 Atividades Recreativas Comunicado via agenda e digital

12 e 13/10 Atividades Suspensas Consulte o Calendário Pedagógico

ENSINO FUNDAMENTAL DATA O QUÊ? MAIS INFORMAÇÕES

4 a 6/10 Atividade de recuperação Calendário Pedagógico 9, 10, 12 e 13/10 Atividade suspensa Consulte o Calendário Pedagógico 11/10 Atividades recreativas Comunicado enviado 17 a 20/10 Prova de recuperação Consulte o Calendário Pedagógico / Coumincado enviado 25 a 27/10 Prova Mista Consulte o Calendário Pedagógico 27/10 Prova Teste Consulte o Calendário Pedagógico

ENSINO MÉDIO

DATA O QUÊ? MAIS INFORMAÇÕES

4 a 6/10 Prova de Recuperação (1ª e 2ª série) Comunicado enviado

6/10 Simulado UNICAMP (3ª série) Comunicado a ser enviado

9 a 11/10 Ciclo de Simulados (3ª série) Comunicado a ser enviado

16/10 PD4 – Redação (3ª série) Consulte o Calendário Pedagógico

17/10 P4 (3ª série) Consulte o Calendário Pedagógico

24/10 PT4 (3ª série) Consulte o Calendário Pedagógico

25/10 PT4 (1ª e 2ª série) Consulte o Calendário Pedagógico

VESTIBULARES

DATA INSTITUIÇÃO MAIS INFORMAÇÕES 21/10 PUCCAMP https://www.puc-campinas.edu.br/ingressenapuc/vestibular/verao-home.html 28/10 FACAMP http://sys.facamp.com.br/vestibular/inscricao2018/ 5 e 12/11 ENEM http://enem.inep.gov.br/ 15/11 UNESP https://www.vunesp.com.br/VNSP1710 19/11 UNICAMP https://www.comvest.unicamp.br/ 26/11 USP http://www.fuvest.br/category/fuvest/vestibular-2018/

Você está preparado! Em outubro, vocês iniciarão a maratona de vestibulares. Lembrem-se que a preparação vai além dos conteúdos estudados ao

longo do ano. Estar descansado no dia da prova é muito importante. Portanto, aproveite para descansar nos dias que

antecedem as provas. Procure por atividades de lazer cultural e artístico. Ouça música, vá ao cinema!,

No dia da prova, faça uma alimentação leve. Organize com antecedência seu “KIT” com lanche, água, canetas, lápis, borracha,

documento com foto e ficha de inscrição (verifique quais são as exigências de cada vestibular).

Se puder vá ao local de prova alguns dias antes. No dia da prova saia com antecedência para evitar imprevistos com trânsito e

acesso ao local de prova.

Confie no que estudou, afinal o aluno Anglo é, antes de mais nada, uma Fera.

BOA PROVA, ALUNO ANGLO!