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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 1 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 2012 Graduação em Educação Física Bacharelado PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado

Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR

1 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

2012

Graduação em Educação Física Bacharelado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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2 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Coordenação Geral de Elaboração

Prof. Edson Aires da Silva

Diretor Geral da IES

NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso

Profª. Rosicler Duarte Barbosa

Prof. Andrey Portela

Profª. Rosana Ansai

Prof Élcio Volsnei Borges

Profª Jéssica Chaiane Brem Marinhuk

Redação e Organização

Profª. Rosicler Duarte Barbosa

Profª. Jéssica Chaiane Brem Marinhuk

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado

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3 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Apresentação

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, foi pautado em cima de grandes reflexões sobre a finalidade do Ensino Superior, considerando além da formação de graduação profissional, o papel social de cada indivíduo. É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades como formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade. Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como membro de uma sociedade.

É um documento de suma importância, pois reflete a realidade do Curso, sendo um clarificador da ação educativa em sua totalidade.

Dessa forma, trata-se de uma construção permanentemente discutida pela coletividade, com atores atuantes em sua organização. Formulado por docentes que vem atuando no Curso desde sua implantação, conhecedores de sua trajetória histórica. O presente projeto é resultado de um percurso marcado por discussões do NDE (Núcleo Docente Estruturante), reforçada pelo Colegiado do curso e representante discente, norteado por avaliações realizadas com a comunidade.

Nesse contexto a comunidade acadêmica se une para que a o Curso seja palco de inovações, investigações e de grandes ações, pautadas em dois princípios: o da necessidade e da possibilidade, contemplando ações interdisciplinares, de respeito mútuo, de formação não somente técnica, mas de cidadania nossos acadêmicos.

Este projeto político pedagógico considera: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96; os princípios norteadores do parecer CNE/CES 58/2004; a Resolução CNE/CES 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004, que institui as diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Educação Física; a resolução CNE/CES 7 DE 4 DE OUTUBRO DE 2007 que altera o §3º do art. 10 da resolução citada anterior; ainda as recomendações dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos, estando em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico Institucional).

Sua organização versa sobre: dados gerais da IES, concepção do Curso e sua inserção regional, perfil do egresso, objetivos e competências desejadas, matriz curricular, regulamentos em geral do Curso, subsidiando informações necessárias para garantir que o trabalho desenvolvido no Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado, seja uma prática crescente que possa ser seguida por todos.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado

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4 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Sumário

Apresentação ................................................................................................................................ 3

Sumário ......................................................................................................................................... 4

1. Introdução ............................................................................................................................. 7

2. Perfil Institucional da IES ....................................................................................................... 8

2.1. Histórico ........................................................................................................................ 8

2.2. Missão institucional............................................................................................................ 8

2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição ..................................................................... 9

2.4. Organização Acadêmica ................................................................................................... 10

3. Projeto Pedagógico do Curso .............................................................................................. 12

3.1. Introdução ........................................................................................................................ 12

3.1.1. Perfil Econômico da Região ....................................................................................... 12

3.1.2. Perfil Social da Região ............................................................................................... 15

3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região .................................. 16

3.2. Concepção do curso ......................................................................................................... 17

3.3. Base Legal e Referências .................................................................................................. 18

3.4. Objetivos do curso............................................................................................................ 19

3.5. Caracterização do curso ................................................................................................... 19

4. Perfil do Egresso .................................................................................................................. 21

4.1. Competências Esperadas do Egresso ............................................................................... 22

5. Estrutura Curricular do Curso .............................................................................................. 24

5.1. Matriz Curricular .............................................................................................................. 25

5.2. Ementas das Disciplinas ................................................................................................... 28

5.3. Estágio Curricular no Curso .............................................................................................. 57

5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Graduação em Educação Física

............................................................................................................................................. 57

5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ............................................... 65

5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ............................ 65

5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .......................................... 66

5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares e Sociais ................................ 67

5.8. Núcleo de Formação Ampliada ........................................................................................ 75

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5 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos .................................................................................... 76

6. Conselhos Superiores e Colegiados ..................................................................................... 78

6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............................................... 78

6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados

Superiores ............................................................................................................................... 79

7. Corpo Docente .................................................................................................................... 80

7.1. Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................... 81

7.2. Coordenação de Curso ..................................................................................................... 81

7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação ....................... 82

7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .......................... 82

7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ......................................................................................... 82

8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ......................................................................... 84

8.1. Secretaria Geral ................................................................................................................ 84

8.1.1. Organização do Controle Acadêmico ........................................................................ 84

8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .......................................... 85

8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria...................................................................................... 85

8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ...................................................................................... 85

8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores .............................................................................. 85

9. Atenção aos Discentes ........................................................................................................ 87

9.1. Apoio à Participação em Eventos ................................................................................ 87

9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................................... 87

9.3. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................ 87

9.4. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................... 88

9.5. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 89

9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ................................................... 90

10. Instalações Físicas ........................................................................................................... 91

10.1. Laboratórios ................................................................................................................... 92

10.2. Biblioteca ........................................................................................................................ 94

10.2.1. Acervo ..................................................................................................................... 94

10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ...................................................... 94

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: .................. 95

1) Literatura Básica: ......................................................................................................... 95

2) Literatura Complementar:........................................................................................... 95

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6 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

10.2.3. Livros ....................................................................................................................... 95

10.2.4. Periódicos ................................................................................................................ 95

10.2.5. Multimídia ............................................................................................................... 97

10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ...................... 97

10.2.7. Intercâmbio ............................................................................................................. 97

10.2.8. Internet.................................................................................................................... 97

10.2.9. Bases de Dados ........................................................................................................ 98

11. Relação com a Comunidade ............................................................................................ 99

11.1. Programa de Iniciação Científica .................................................................................. 100

11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica ............................................................................ 101

11.2. Programas de Extensão ................................................................................................ 102

11.2.1. Temas Norteadores .............................................................................................. 103

11.2.2. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ......................................... 104

11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas ................................................................ 105

11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração .............................................................. 105

11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ................................................................. 106

11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”............................................................................................ 106

11.3.4. Bolsa Esporte ......................................................................................................... 106

11.3.5. Prouni .................................................................................................................... 106

11.3.6. Programa Estude ................................................................................................... 107

11.3.7. FIES ........................................................................................................................ 107

12. Sistemas de Avaliação ................................................................................................... 108

12.1. Avaliações Institucionais .............................................................................................. 108

12.2. Processo de Avaliação do Curso ................................................................................... 108

12.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem .................................................................................. 110

13. Referências Bibliográficas ............................................................................................. 113

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7 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

1. Introdução

O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Educação Física é norteado pela Lei

de Diretrizes e Bases da Educação, lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que propõe uma

cultura orientada para as necessidades regionais e institucionais.

O projeto pedagógico apresentado é uma proposta de trabalho integrado que

descreve um conjunto de competências a serem desenvolvidas nos alunos, através de uma

forma estruturada de organização, baseada em referenciais a elas associados e a metodologia

adotada.

Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde

consta a missão e as diretrizes pedagógicas gerais da instituição. Os fundamentos teóricos e os

objetivos do Curso de Graduação em Educação Física através da organização didático-

pedagógica, também, são discutidos.

A seguir, como segundo tópico, apresenta-se a estrutura curricular necessária e a

concepção do Curso para a formação profissional e humana do discente para que ele esteja

apto a ingressar no mundo do trabalho ou iniciar sua própria empresa.

Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura já existente

para que haja o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Educação

Física – Bacharelado. Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso.

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8 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

2. Perfil Institucional da IES

2.1. Histórico

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores

comprometidos com o ensino superior de qualidade e socialmente responsável.

O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e

Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em

Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do

curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos

de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de

Fisioterapia.

Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade

regional, a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação

de Farmácia e Serviço Social, autorizados nos final de ano de 2003, de Direito, autorizado no

início do ano de 2005, de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de

2005 e os cursos de Biomedicina e de Graduação em Educação Física (Bacharelado)

autorizados no mês de dezembro de 2008. Com exceção dos dois últimos cursos autorizados

recentemente, a IES solicitou o reconhecimento de seus cursos e, atualmente, tem todos eles

reconhecidos ou com pareceres favoráveis para o reconhecimento, num total de 11 cursos.

Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a

serem denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca

permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o

aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior

qualidade na formação dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

2.2. Missão institucional

A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado,

assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social

da região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do

conhecimento, integrado à iniciação científica e à extensão.

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9 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição

A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa à formação de

profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo

de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a

excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la

utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um

processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação

entre sua representação teórica e a prática social.

Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes

pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico

como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,

buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso,

mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a

se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não

ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de

mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.

Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da

orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que

favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a

pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos

de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de competências, ou

seja, o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes primordiais ao

exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a

capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a

prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos;

b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências, ao mesmo

tempo, no domínio dos conteúdos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes

consideradas essenciais e relevantes à formação profissional;

c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa

qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos.

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10 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

2.4. Organização Acadêmica

A organização acadêmica da IES, obedece ao disposto em seu Regimento Interno.

Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico

e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos possuem funções de natureza

normativa, consultiva e deliberativa em matérias acadêmico-administrativas e disciplinares.

O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de

Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus

pares com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente,

indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida

recondução.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é constituído pelo Diretor, seu presidente;

pelos Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com

mandato de um ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo

respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução.

A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades

da Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Financeiro, um

Coordenador Acadêmico e um Coordenador Administrativo. A Direção Geral e a Direção

Financeira são designadas pela Mantenedora. A Coordenação Administrativa e a Coordenação

Acadêmica são designadas pela Direção Geral.

A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de

acompanhamento das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por

todos os professores das disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo

curso e um representante do corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em

suas faltas e impedimentos por um professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se

ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando

convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a

requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do

Diretor, ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e

expansão acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas

atividades. Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e demais

serviços de manutenção e limpeza.

A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da

figura 2.1, logo abaixo:

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11 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

CONSU

CONSEPE

DIREÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO ACADÊMICA

COORDENAÇÕES DE CURSOS

PROFESSORES

ACADÊMICOS

COORDENAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DIRETORIA FINANCEIRA

COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

SECRETARIA GERAL

BIBLIOTECA

LABORATÓRIOS

MANUTENÇÃO E SERVIÇOS

PROCURADORIA INSTITUCIONAL

COLEGIADOS DE CURSO

CPA

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12 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

3. Projeto Pedagógico do Curso

3.1. Introdução

Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização do

Curso de Graduação em Educação Física, como fator de desenvolvimento econômico e social

da região de União da Vitória e arredores.

Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações

criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com

similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do

Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de

desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências

locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de

insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma

região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é

apresentada na figura 3.1.

O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste

do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez

mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio

Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva,

Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças,

Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes

municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e

União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km2, assentada nas bacias hidrográficas

dos rios Iguaçu e Tibagi.

3.1.1. Perfil Econômico da Região

A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,

agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor

madeireiro, fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O

perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do

Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória.

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13 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Figura 3.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).

Figura 3.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense

Mesorregião do Sudeste Paranaense

A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)

estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de

VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado

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14 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de

madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e

papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento

cerâmico (9% do VAF da indústria regional).

Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e

arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região.

A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame,

o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).

O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a

INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em

Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no

município de Lapa.

Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias

cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é

o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode

atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto

resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem

servir de matéria-prima para outros segmentos industriais.

Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória

Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale

do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo

Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada

Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União

(SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios,

foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas.

Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela,

itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo

essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira.

A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,

General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa

Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos

formais nas principais atividades do APL.

A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6

milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da

produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente

1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.

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15 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira,

chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e

pequeno porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de

desdobramento de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no

segmento de chapas, laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de

esquadrias, aproximadamente 80 empresas.

A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes

fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra

especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região,

alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos

de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional.

3.1.2. Perfil Social da Região

A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo

estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram

e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes

passam a morar em União da Vitória.

De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em

torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na

bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

IDH-M de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$

9 794,95.

A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os

municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das

microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União

da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete

municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto

Vitória; União da Vitória.

A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE

em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com

aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos

representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4%

na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da

Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um

efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra

industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais

representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de

madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%).

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16 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões

limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas

microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC).

A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma

das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010).

Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra

(52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A

economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado,

as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a

atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.

3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região

As mudanças corridas nos diferentes setores da sociedade decorrentes de uma nova

situação socioeconômica resultam em oportunidades de empregos para o bacharel em

Educação Física, percebido nitidamente a conscientização das pessoas de que o exercício físico

é a mola propulsora capaz de gerar melhor qualidade de vida.

Em uma perspectiva econômica, vem se considerando os custos monetários das doenças hipocinéticas, destacada pela Organização Mundial da Saúde que estima um gasto de 49 bilhões de dólares entre os anos 2005 e 2015 no Brasil. Em União da Vitória, a preocupação com esta questão vem se evidenciando nas ações propostas pelas Prefeituras e por empresas privadas. O surgimento de academias ao ar livre, programas de caminhadas, projetos de atividade física para idosos, inserção do profissional de Educação Física em concursos públicos na área da saúde de municípios da região e o considerável aumento do número de academias na região nos últimos 5 anos, apontam para o crescimento da área.

Em um estudo realizado pelo Instituto Data Popular (2010), existem mais de 16 mil academias em todo o País e Santa Catarina está na vice-liderança com cerca de 1.788 academias registradas, demonstrando que o Sul do país apresenta uma população mais consciente e consumidora de mão de obra especializada. (ECONOMIA SC)

Em outra vertente, a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos do Rio e Paraolímpicos de 2016, promete aquecer o mercado do esporte. O Ministério do Esporte indica que os impactos econômicos podem chegar a R$ 285,2 bilhões. O mercado para o profissional de Educação Física dessa forma deve crescer, uma vez que eventos dessa magnitude acabam estimulando não só os atletas, como a população em geral a fazer exercícios físicos.

Considera-se também a localização geográfica para promover o crescimento do

turismo ecológico regional, há comprovada escassez de profissionais capacitados na área dos

esportes da natureza, tanto no Paraná, como no Brasil. Sabe-se que essa atividade vem sendo

desenvolvidas por práticos da modalidade configurando-se em um forte campo de atuação

emergente, principalmente para os municípios que apresentam favorecidos por sua localização

geográfica. Há um modesto movimento das prefeituras locais para utilização dos recursos

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17 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

naturais para alavancar o turismo ecológico, porém estancada pela dificuldade de mão de obra

especializada e acima de tudo qualificada. Dessa forma observa-se, uma forte possibilidade de

inserção econômica do curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado, no

desenvolvimento econômico local e regional.

3.2. Concepção do curso

O Curso busca prover a região de União da Vitória de profissionais aptos a valorizar a promoção e manutenção da saúde humana, as habilidades e competências para trabalhar questões relacionadas ao lazer e a recreação e ao treinamento técnico e tático das diversas modalidades esportivas. Profissionais estes calcados no conhecimento científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.

A definição da concepção do curso que culminou na elaboração deste projeto, levou em consideração a discussão acerca da dicotomia “Licenciatura x Bacharelado”.

O curso possui como base, as orientações das Diretrizes Curriculares para Graduação em Educação Física – com as suas especificidades para atendimento a área não escolar e reconhecendo ser a Graduação em Educação Física – Bacharelado, um campo do conhecimento novo.

Prioritariamente definiu-se o campo de intervenção profissional de cada uma dessas áreas, onde se configura a área de atuação do bacharel e do licenciado. Seguido da análise da situação atual da população brasileira onde concorda-se que tal transformação na formação do “profissional/ professor”, vem atender às mudanças sociais contemporâneas.

O Brasil em sua totalidade, de Norte a Sul, vem discutindo amplamente a prática do exercício físico como forma de minimizar os impactos ocasionados pelas doenças hipocinéticas, assim como aumento da população de idosos, que se apresentam nessa fase da vida em sua maioria de forma senescente e com limitações físicas. Mediante essas considerações o papel do educador físico passou a ser de fundamental importância para promoção da saúde da população.

Ainda considera-se, o momento histórico que o Brasil se encontra no contexto esportivo, os mega eventos da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016, fomentarão a prática esportiva no Brasil inteiro, com escolinhas que desenvolvam desde a base do treinamento esportivo ao alto nível de diversas modalidades, necessitando de profissionais habilitados para tal.

Por outro prisma, destaca-se a influência econômica e social do município de União da Vitória, composta por 650.000 pessoas, abrangendo os municípios da microrregião do Paraná e da microrregião de Santa Catarina. Entende-se que o profissional Bacharel em Educação Física encontra nessa ampla região, espaço geograficamente favorável para a prática de atividades de aventura e da natureza, espaço esse até então pouco explorado, possibilitando através desse alavancar o turismo e a economia regional. A região conta com mais de 100 cachoeiras, sendo que, atualmente a exploração sustentável da chamada “rota das cachoeiras” encontra-se obsoleta, demostrando a falta de profissionais habilitados, técnica e cientificamente.

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Justifica-se dessa forma a relevância do Curso de Graduação em Educação Física na área de atuação da IES. O propósito das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é formar profissionais com sólida formação básica, valorizando a orientação cientifica a integração entre teoria e a prática e o conhecimento do homem, da cultura e da sociedade.

Percebe-se a viabilidade regional para o curso, tanto para concluintes do ensino médio que poderão procurar mais esta alternativa oferecida pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, quanto para futuros egressos que tem no bacharel em Educação Física um vasto campo de inserção profissional.

Nesta perspectiva, o Curso de Graduação em Educação Física passa a ser entendida como um campo acadêmico-profissional em constante construção, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, corroborando com a atual visão do ser humano de forma holística, facilitada pelas ações inter e transdisciplinares com os demais cursos que a IES possui.

Para tanto, a exigência da formação de profissionais competentes, éticos e comprometidos com o melhoramento da realidade regional e brasileira, imprime a matriz do que se espera de qualquer Instituição de Ensino Superior, também nossa principal responsabilidade.

Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas visam o estabelecimento das dimensões investigativa e interativa como princípios formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas pedagógicas, focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem: ● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,

pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos processos de formação educacional e profissional;

● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas a bancos de dados;

● exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação (publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios iniciação científica na própria IES, revistas eletrônicas, etc.);

● apoio à iniciação científica e ao trabalho acadêmico interdisciplinar, sobretudo nos seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares;

● aulas práticas, a partir das disciplinas curriculares onde será trabalhado simulações de prestação de serviço inerente ao educador físico;

● o relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino e da iniciação científica mediante cursos e serviços especiais como: prescrição de exercício físico personalizados; orientações de atividade física a grupos especia is (hipertensos, cardiopatas, idoso), treinamento em clubes e associações, atividades físicas de academia, etc), numa relação recíproca;

3.3. Base Legal e Referências

O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Educação Física, foi elaborado de

forma coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, colegiado, representante discente,

constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares

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nacionais, dispostos na Resolução CNE/CES nº 7 de 31 de março de 2004, fundamentado pelo

Parecer CNE/CES 58/2004 de 18 de fevereiro de 2004, sendo observada a Resolução CNE/CES

nº 1/2004 de 4 de outubro de 2007 que altera o § 3 do art. 10 das Diretrizes curriculares do

Curso, que versa sobre as atividades complementares.

3.4. Objetivos do curso

3.4.1 Objetivo Geral

Formar profissionais qualificados para intervir no movimento corporal humano nos

seus aspectos de Saúde, Lazer, Esporte e Rendimento de forma competente, respeitando os

princípios éticos e bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, visando

preservar, desenvolver e proteger a dignidade da pessoa, sendo um profissional voltado ao

desenvolvimento científico e apto a adquirir, por iniciativa própria, conhecimentos que

possam garantir sua atualização continuada e permanente.

3.4.2 Objetivos Específicos

- Qualificar o bacharel em Educação Física a prestar serviços relacionados ao estudo, planejamento, execução e avaliação de programas de exercício físico em academias, clubes, associações, hotéis, etc.

- Planejar intervenções individualizadas e/ou para grupos populacionais por meio de programas de exercício físicos sistematizados, considerando as especificidades de cada grupo; excluído o ensino formal (licenciatura);

- Gerenciar empreendimentos, eventos e serviços referentes a área do bacharel em Educação Física;

- Preparar profissionais para atuar junto aos diversos segmentos da organização social, pública e particular, Instituições e Academias Especializadas, Centros Comunitários, Condomínios, Hospitais, Creches, Hotéis, Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a Educação Física, o Esporte, a saúde e o Lazer.

3.5. Caracterização do curso

A partir da idealização do Curso de Graduação em Educação Física as pretensões tomaram forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas e exigências profissionais, a característica da IES e o interesse da comunidade.

O projeto pedagógico do curso de Graduação em Educação Física, é re-elaborado de forma coletiva, organizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com a

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20 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

coordenação do curso, com a participação do corpo docente (Colegiado de Curso). Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Educação Física do Ministério da Educação.

A construção deste Projeto baseou-se inicialmente na proposta do Curso de Licenciatura, após estudo do mesmo procurou-se estabelecer o perfil do profissional que se deseja formar no curso de Graduação em Educação Física, bem como as necessidades da comunidade e as restrições e abrangências inerentes a nossa realidade.

Assim, a estrutura deste projeto parte de uma contextualização do Curso, seguido por discussão com docentes, discentes, órgãos e grupos de apoio.

Para traçar as perspectivas futuras, realizou-se uma leitura possível do contexto externo em que o curso se coloca e a partir dele traçaram-se possibilidades que podem nortear a construção do saber no que se refere ao Bacharel em Educação Física.

A dinâmica de socialização do projeto foi pensada a partir de uma série de reuniões, em horários e dias diferenciados, a fim de possibilitar a ampla participação dos professores do curso e representantes de alunos.

Ao inicio de cada ano letivo, o texto é revisto, dando origem à versão atual, que é submetida ao Colegiado do Curso de Educação Física.

O projeto pedagógico é norteado por necessidades curriculares orientadas pelo Ministério da Educação, integrados e envolvidos com a atividade profissional que será desenvolvida pelo egresso do curso.

O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem, organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o aluno ao exercício da profissão de bacharel.

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4. Perfil do Egresso

Muito embora o atual momento da humanidade tenha a expectativa da formação do homem como um ser total, ou seja, em plena harmonia ele mesmo e com o Universo, ao mesmo tempo exige que o homem enquanto profissional tenha uma ampla visão de mundo.

Nessa perspectiva o graduado em Educação Física das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, deverá estar plenamente capacitado a atuar nos diversos segmentos da organização social, pública e particular, Instituições e academias especializadas, centros comunitários, condomínios, hospitais, Hotéis, Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a movimento fora do contexto escolar, destacando-se: performace física, o esporte, a saúde e o Lazer.

O Curso de Graduação em Educação Física das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu está fundamentado em objetivos e princípios condizentes com a realidade sócio-econômica da região, sendo que o ensino teórico e prático serão norteados e balizados para formação de egressos com qualificações para:

Realizar estudos e pesquisas de forma sistemática, aplicando o conhecimento adquirido através desse hábito em projetos de extensão, com objetivos de intervenção e investigação da cultura do movimento fora do contexto educacional/escolar.

Dominar técnicas e metodologias que lhe permitam desenvolver progressivamente sua profissão de educador físico;

Contextualizar os conteúdos específicos da área com os aspectos do mundo;

Utilizar-se de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a aumentar as possibilidades do processo, para melhor atender seus clientes;

Reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação;

Resolver problemas concretos da prática profissional e da dinâmica das instituições afins;

Considerar criticamente as características, interesses e necessidades e as diversidades das pessoas nos momentos de planejamento, aplicação e avaliação dos programas de intervenção profissional;

Demonstrar liderança na relação com as pessoas, clareza, adequação e objetividade nas formas de comunicação escrita, verbal e não-verbal promovendo o (re conhecimento da linguagem corporal) e desenvoltura no fazer didático, de modo a conduzir adequadamente sua atividade profissional.

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22 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

4.1. Competências Esperadas do Egresso

Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se possibilitar aos acadêmicos da Graduação em Educação Física - Bacharelado o desenvolvimento das seguintes competências:

4.1.1 Competências Gerais

Os profissionais formados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar seus serviços dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal utilizar condutas adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir posições de liderança e serem capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal, e deter habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação. Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

4.1.2 Competências e Habilidades Específicas do Graduado/Bacharel

O Curso de Graduação em Educação Física deve assegurar, também, a formação de profissionais com competência e habilidades específicas para: desenvolvimento e mediação de atividades físicas educacionais em espaços não escolares, estando aptos a:

- Dominar os conceitos, procedimentos e atitudes específicas, baseados em valores sociais, morais e éticos.

- Intervir acadêmica e profissionalmente na prevenção e promoção da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas;

- Ser capaz de diagnosticar as necessidades, interesses e expectativas de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas considerando os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas em todas as faixas etárias, assim como em grupos especiais.

- Ser capaz de conhecer, selecionar adequadamente e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico profissional nas diferentes áreas da graduação em Educação Física;

- Demonstrar conhecimentos para participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos de atuação do graduado em Educação Física.

- Ter condições de avaliar a realidade social para intervir academicamente e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, focando as diferentes modalidades de exercício físico (ginástica, jogo, esporte, luta, dança) disseminando a adoção de estilo de vida saudável.

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23 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

- Acompanhar o desenvolvimento acadêmico e cientifico da educação física, de forma crítica, utilizando-se de literatura especializada.

- Utilizar recursos da tecnologia, da informação e da comunicação de forma a facilitar a interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física, com o propósito de continua atualização e produção acadêmico –profissional.

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5. Estrutura Curricular do Curso

O curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado da IES adota o regime seriado

semestral, a fim de absorver os princípios de integração e integralidade que a proposta do

curso apresenta, além de permitir o máximo desempenho do acadêmico.

Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.880

horas, sendo, 3.080 horas aula em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida

na matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Educação Física, além de realizar 240 horas aula de Atividades

Complementares, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda, elaborar Trabalho de

Conclusão de Curso com 80 horas aula e publicar em iniciação científica e cumprir no mínimo

480 horas aula de estágio curricular obrigatório.

O curso apresenta duração formal de quatro anos (oito semestres), com duração

mínima de oito semestres e com duração máxima de dezesseis semestres. As aulas são

oferecidas no turno noturno, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno

para participar de outras atividades que completam a sua formação. O curso oferecerá

anualmente 50 vagas, em um único ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano.

Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir

mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo

mínimo e máximo de integralização do Curso.

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (BACHARELADO)

Exigência Horas Aulas Mínimo Máximo Disciplinas Obrigatórias 2.556 3080 8 semestres 16 semestres

Estágio Supervisionado 400 480

Trabalho Conclusão de Curso 65 80

Atividades Complementares 200 240

Total 3.231 3800 8 semestres 10 semestres

Os conteúdos curriculares do curso está em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado, procuram

revelar inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva

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25 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

histórica e contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais.

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Educação Física da IES está

distribuída semestralmente e pelos núcleos de Formação Ampliada e Formação Específica de

acordo com o Parecer CNE/CES 58/2004 e diretriz curricular proposta para o curso.

Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado

obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.

5.1. Matriz Curricular

A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de

desenvolvimento e formação dos acadêmicos. A integração multidisciplinar é estimulada nas

disciplinas do mesmo período, assim como, nas disciplinas de períodos e cursos diferentes.

O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do

estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o

acadêmico pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.

A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na

medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas do período. Estes trabalhos,

principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que

fazem parte de outros períodos, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A

multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a

fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme.

A integralização da carga horária com disciplinas optativas possui um total de 280

horas. As disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do

acadêmico, o qual pode escolher em rol de disciplinas as que permite atender melhor a

expectativas individuais dos acadêmicos e a atualização constante dos conteúdos.

As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação

pretendida ao egresso bacharel em Educação Física podem ser cursadas pelos acadêmicos, a

fim de ser validada como disciplina optativa para integralização das atividades

complementares do acadêmico.

As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as

atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de

conclusão de curso que serão apresentados na sequência.

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26 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Matriz Curricular Graduação em Educação Física

Período Unidade Curricular Horas -aula

Período

Anatomia Humana 80

Bases Biológicas 40

Bioquímica 40

Comunicação e Expressão 40

Ginástica I 80

História da Educação Física 40

Lazer e Recreação 80

Subtotal 400

Período

Atividades Rítmicas 80

Fisiologia Humana 80

Ginástica II 80

Métodos de Estudo e Pesquisa 40

Sociologia e Filosofia 80

Socorros de Urgência 40

Subtotal 400

3º Período

Administração e Organização de Eventos 40

Bioestatística 40

Desenvolvimento Motor 80

Didática do Exercício Físico 40

Esportes Individuais I 80

Fisiologia do Exercício 80

Optativa I 40

Subtotal 400

4º Período

Aprendizagem Motora 80

Cinésiologia e Biomecânica 80

Esportes Individuais II 80

Medidas de Avaliação 40

Metodologia da Pesquisa 80

Metodologia do Ensino da Educação 40

Subtotal 400

Período

Esportes Coletivos I 80

Natação 80

Nutrição Esportiva 40

Optativa II 80

Optativa III 80

Subtotal 360

6º Período

Esportes Coletivos II 80

Esportes de Aventura e da Natureza 40

Ética e Cidadania 40

Exercício Físico Adaptado 80

Lutas I 40

Optativa IV 80

Subtotal 360

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27 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

7º Período

Esportes Complementares 80

Legislação esportiva 40

Orientação para Estágio Supervisionado I 40

Psicologia do Esporte 80

Trabalho de conclusaõ de Curso 40

Tópicos Especiais em Ed. Física e Esportes 40

Treinamento Desportivo 80

Estágio Supervisionado 240

Subtotal 640

Período

Atividades Complementares 240

Desportos Aquáticos 40

Exercício Físico e Saúde 80

Ginástica de Acadêmia 40

Lutas II 40

Orientação para Estágio Supervisionado 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Traumatologia e Ortopedia 80

Treinamento Resistido 80

Estágio Supervisionado 240

Subtotal 920

Rol de Disciplinas Optativas Horas - Aula

LIBRAS – Lingua Brasileira de Sinais 40

Organização e Gestão da Escola 80

Inglês Instrumental 40

Imunologia 40

Hidroterapia 40

Gestão Ambiental e Sustentável 40

Responsabilidade social nas organizações 40

Saúde Pública 40

Psicologia da Educação 80

Gestão de Marketing 80

Educação e Saúde 80

Avaliação Nutricional de Coletividades 80

Educação Nutricional 80

Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e Personal Diet 80

Psicologia Social 80

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5.2. Ementas das Disciplinas

1ª PERÍODO

ANATOMIA Ementa

Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano, princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Osteologia; teoria e prática. Esplancnologia teoria e prática. Endocrinologia; teoria e prática. Sistema Nervoso; teoria e prática. Sistema digestório: teoria e prática. Bibliografia Básica CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3a ed. Sâo Paulo: Makron Books. 1985. SENAC. Corpo Humano: Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Senac Nacional. 2003. SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan v.1, v.2. 2000. Bibliografia Complementar JACOB, S. W.;FRANCONE, C. A.;LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1990. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Porto Alegre: Artes Médicas. 1999 e 2004 WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana - 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1990. BASES BIOLÓGICAS Ementa

Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduais dos sistemas orgânicos. Origem e desenvolvimento embriológico dos tecidos e sistemas. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BRUCE, A. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002. DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997. ALBERTS, B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002. CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DIFIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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GANONG, W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Pretice – Hall do Brasil, (1999, 1998) GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2002, 1997) JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIOQUÍMICA Ementa

Bases bioquímicas e biofísicas aplicadas à Educação Física. Caracterização e metabolismo dos principais macro e micronutrientes. Regulação do meio interno celular. Bibliografia Básica CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada, 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, (2002, 2000). CONN, E. E.; STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica, 4 ed. São Paulo: Edgard Blcher, (2004, 2001). HARPER et al. Bioquímica, 9 ed. São Paulo: Atheneu, (2002, 1998, 1994). Bibliografia Complementar VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. UCKO,D.A. Química para as ciências da saúde. 2ªed.São Paulo:Manole,1992. LAZER E RECREAÇÃO Ementa

O lazer e a recreação no contexto da Educação e da Educação Física. Políticas públicas e privadas na área do lazer e da recreação. Planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas. Técnicas e aplicação de atividades. Recreação adaptada. O lazer como fator de promoção de saúde e qualidade de vida. Bibliografia Básica SCHWARTZ, Gisele Maria, Org. Atividades Recreativas. Educação Física no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PIMENTEL, Giuliano. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. São Paulo: Fontoura, 2003. WAICHMAN, Pablo. Tempo livre e recreação: um desafio pedagógico. São Paulo: Papirus, 2003. Bibliografia Complementar FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos: para educadores e pais, orientadores educacionais, animadores juvenis, animadores de recreação, professores de educação física. Petrópolis: Vozes, 1985. MALUF, Angela Cristina Munhoz. Atividades recreativas: para divertir e ensinar. Petrópolis: Vozes, 2005.

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CIVITATE, H. Jogos Recreativos: para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônias de férias. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2001. ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro de. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis: Vozes, 2005. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa

Evolução histórica da Educação Física e dos Esportes no mundo e no Brasil. Análise das concepções históricas da Educação Física e dos Esportes. Bibliografia Básica MELO, V. A. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 3.ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação física do esporte e recreação. São Paulo: Ícone, 1988. TUBINO, Manoel José Gomes. O esporte no Brasil: do Período Colonial aos nossos dias. São Paulo: IBRASA, 1997. (Biblioteca Educação Física e Desportos, v.23). Bibliografia Complementar CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. São Paulo: Papirus, 1988. GO TANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, (2001, 2002). KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ, (2001, 2003). SANTOS, J.R. História política do futebol brasiliense. São Paulo: Brasiliense, 1981. GINASTICA I Ementa

Historia e evolução da ginástica no mundo e no Brasil. Fundamentos teórico-práticos da ginástica. Estudo das capacidades físicas. Utilização dos movimentos e materiais próprios da Educação Física na elaboração das atividades ginásticas. Conhecimento e ampliação da terminologia gímnica, descrição de exercícios e vivência em ginástica.

Bibliografia básica BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica : livro do professor e do aluno. São Paulo, Ícone, 2003. BRICOT, B. Posturologia. 2 ed. São Paulo: Ícone. (2001, 2004). (6 ex.)] OLIVEIRA, João Ricardo Gabriel de. A prática da ginástica laboral. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2003. 613.71/O47P/Livros. TREUHERZ. R. M. Educação física: exercícios básicos e específicos. 2 ed. São Paulo: Maltese, 1996. (5 ex.)

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Bibliografia complementar TUBINO, M. J. As qualidades físicas na Educação Física e nos Desportos. 7 ed. Fórum, (1996, 1979). (5 ex.) ANDERSON, B. Alongue-se. 23.ed. São Paulo: Summus, 1983. (5 ex.) GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. 7 ed. Campinas: Papirus, 1994. PAOLIELLO, Elizabeth (org.). Ginástica Geral : Experiências e reflexões. São Paulo, Phorte Editora, 2008. 796.44/P211g/Livros. DANTAS, Estelio H. M. Alongamento e flexionamento. 5.ed. Rio de Janeiro, SHAPE, 2005. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa

Noções básicas de linguagem e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Leitura e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto.

Bibliografia Básica FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de. Língua e literatura. 11.ed. São Paulo, Ática, 1991. PLATÂO e FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, (2002, 2001, 1999, 2003, 1998). FARACO, C.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 10 ed. Petrópolis:Vozes, (2002, 2003). Bibliografia Complementar CEGALLA,D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. Rio de Janeiro: Nacional, (2002, 1974, 2001, 1988). POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101 ed. São Paulo : Saraiva, (2002, 1995, 2003). KURY, G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1989. POLITO,R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. LIMA, C.H.R. O corpo fala: a linguagem da comunicação não-verbal. 53 ed. Petrópolis: Vozes, (2001, 1999, 2003).

2º PERÍODO FISIOLOGIA HUMANA Ementa

Organização Funcional do corpo humano. Controle do meio interno. Princípios de eletrofisiologia. Fisiologia cardiocirculatória, respiratória,

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32 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

digestória, renal e endócrina. Mecanismos neurais de controle. Mecânica das contrações musculares. Metabolismo energético. Bibliografia Básica GUYTON, A. C.; HALL, J. E.. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (1997, 2002, 1986). McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia, nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003, 1998). SILVERTHORN, D. V. Fisiologia Humana: uma abor dagem integrada. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar AYRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. GANONG, W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Jane iro: Pretice – Hall do Brasil, 1998

SOCIOLOGIA E FILOSOFIA Ementa

O estudo da sociedade humana, o homem e suas relações sociais. O contexto social e a atuação do indivíduo enquanto componente das múltiplas relações sociais. A Educação Física como meio de socialização seus problemas e perspectivas. Os pressupostos básicos da área de Educação Física e suas relações com a área da Filosofia. A abordagem fenomenológica do corpo e suas implicações pedagógicas. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando : Introdução à Filosofia. 3 ed. São Paulo, Moderna, 2003. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1992. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 8.ed. São Paulo: Papirus, 2004. BARBOSA, Claudio L. de Alvarenga. Educação física e filosofia : a relação necessária. Petrópolis, Vozes, 2005 Bibliografia Complementar ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DARIDO, Suraya, Cristina. Educação Física na Escola Implicações para Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogran, 2005. TURNER, H. Jonathan. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. BOTTOMORE, T B. Introdução à sociologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. FOCUALT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. ROMERO, Elaine. Corpo, Mulher e Sociedade. Campinas: Papirus, 1985.

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33 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

ATIVIDADES RÍTMICAS Ementa

Contextualização da dança através dos tempos. Dança como forma de vivenciar a corporeidade e desenvolver a expressão criadora. Estudo básico dos ritmos e suas aplicabilidades no movimento corporal. Elementos básicos da dança: ritmo, espaço, fluência e dinâmica. Expressão Corporal e Improvisação. Breve abordagem da história da dança. Estudos coreográficos. Bibliografia Básica HAAS, Jacqui Greene. Anatomia da dança. Barueri, Manole, 2011. HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. CUNHA, Morgada. Dance aprendendo - aprenda dançando. 2.ed. Porto Alegre, Sagra-DC Luzzatto, 1992. SAMPAIO, Flávio. Ballet essencial. 3.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2001. Bibliografia Complementar SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura : a dança contemporênea em cena. Campinas, Autores Associados, 2006. WOSIEN, Bernhard. Dança: um caminho para a totalidade. São Paulo, TRIOM, 2000. BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. 2.ed. São Paulo, Martins Fontes, 2001. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo, Summus Editorial, 1978. NANNI, Dionisia. Dança - educação - pré escola à universidade. 4.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2003. RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança, educaçao, educaçaofisica : proposta de ensino da dança e o universo da educaçaofisica. Jundiai, Fontoura, 2002. GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. MÉTODOS DE ESTUDO E PESQUISA Ementa

Construção de textos e trabalhos academicos. Leitura e Fichamento. Normas técnicas. Organização de apresentações acadêmicas. Pesquisa em bases de dados. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. PLATÂO & FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, (2002, 2001, 1999, 2003, 1998) Bibliografia Complementar MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. Porto União: Hucitec, 2004.

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34 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2002. SOCORROS DE URGÊNCIA Ementa

Conceito de emergência e de urgência. Procedimentos a serem executados em situações de urgência. Materiais de primeiro atendimento necessários para a prestação de socorro. Causas de lesões referentes à prática do esporte e suas peculiaridades. Bibliografia Básica CUELLAR ERAZO, Guillermo A. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.1 NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro, Sprint, 1994. FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar AEHLET, Bárbara; MIDÃO, Alexandre Mareci (trad.) ACLS emergência em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CANÇADO, Juracy Campos L. Do-in: Livro dos Primeiros Socorros. São Paulo: Ground, 1993. OLIVEIRA, Beatriz F. B. e outros. Trauma- Atendimento Pré-Hospitalar. São Paulo, Atheneu, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Primeiros Socorros. Brasília:FIOCRUZ. Fita de vídeo, 1999. PRIMEIROS SOCORROS: COMO AGIR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. SENAC. Departamento Nacional. Rio de Janeiro: SENAC - Editora São Paulo, 2002.

GINÁSTICA II Ementa

Formas esportivas de ginástica e seus aspectos histórico e conceituais, Fundamentos das modalidades ginásticas, procedimentos e vivências que favoreçam a aprendizagem; estudo e análise das técnicas de execução e aperfeiçoamento de seus elementos básicos, preparação de ginastas; formação de equipes e organização de competição; regras. Bibliografia Básica VIEIRA, E. A. Ginástica Rítmica Desportiva. 4 ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. NUNOMURA, M; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez;AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva. Campinas, Autores Associados, 2007. Bibliografia Complementar

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35 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

GAIO, R. Ginástica Rítmica Desportiva "popular": Uma proposta educacional. São Paulo: Robe Editorial, 1996. BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica : livro do professor e do aluno. São Paulo : Ícone, 2003. CARRASCO, R.Ginástica Olímpica: pedagogia dos aparelhos. São Paulo: Manole, 1982. MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva: Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 2000.

3º PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ementa Principais alterações e adaptações fisiológicas decorrentes do exercício agudo e crônico nos sistemas respiratório, cardiovascular, neuromuscular e endócrino. Sistemas de transferência de energia. Exercício em diferentes situações ambientais. Bibliografia básica McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia, nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003, 2001, 1998). WILMORE, J. H.; COSTIL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole. 2001. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROBERGS, R.A.; BOMPA, Tudor O. Periodização, teoria e metodologia do treinamento. 4ª ed., São Paulo: Phorte Editora, 2002. ROBERTS, S.O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício. São Paulo: Phorte Editora, 2002. DIDÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO Ementa Desenvolvimento histórico da didática e seus fundamentos no ato de ensinar. Planejamento de ensino no enfoque político, social, humanista e técnico. Recursos e métodos didáticos. Planejamento, aplicação e avaliação. Bibliografia Básica BORDENAVE, J.D. / PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999, 2002, 2004).

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36 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

KUNZ, E. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2003. KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do esporte. 4ª Ed. Ijui,Unijuí, 2001. FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. San Francisco, Artmed, 2001. Bibliografia Complementar CANDAU, V.M. (org) Rumo a uma Nova Didática. Vozes, 2000, 2002. NERICI, I.G. Didática uma Introdução, 2ª Ed.Atlas, S.P. 1993. ARAÚJO, Maria Celia. Didática no cotidiano: uma visão cibernática da arte de educar. São Paulo, Pancast, 1994.

DESENVOLVIMENTO MOTOR Ementa Conceitos básicos do desenvolvimento humano. Características desenvolvimentistas em diferentes faixas etárias; Fatores que influenciam o processo de desenvolvimento motor do ser humano; Estudo da seqüência do desenvolvimento motor; Modelos de desenvolvimento; Aquisição de padrões fundamentais de movimento. Bibliografia Básica GALLAHUE, D. L, OZMUN, J, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2003, 2005. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografia Complementar KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência do comportamento. Barueri: Manole, 2002. HAYWOOD, K. M, GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor 3.ed. São Paulo: Manole, 1993. LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1988. PIRET, S.; BÉZIERS, M. M. A coordenação motora: aspecto mecânico da organização psicomotora do homem. 2.ed. São Paulo: Summus, 1992. BIOESTATÍSTICA Ementa Noções dos diferentes tratamentos estatísticos de dados: Análise descritiva, análises inferênciais (correlação, testes de diferenças de médias). Métodos estatísticos não-paramétricos.

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37 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Bibliografia Básica BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e indústria. Campinas: Unicamp, 2002 JACQUES, Sidia M. Callegari, Bioestatística: Princípios e Aplicações, Artmed editora, 2003. FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. BERQUÓ, Elza Salvatori;SOUZA, José Maria Pacheco de;GOTLIEB, Sabina Lea Davidson. Bioestatística. 2.ed. São Paulo, EPU, 2002. Bibliografia Complementar JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora, 2006, 2005, 1999. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2002. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980.

ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS Ementa Teoria geral da administração. Estudo da clientela, planejamento, organização, execução e avaliação. Organização de eventos em setores como: academias, escolas e clubes. Bibliografia Básica POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo, Phorte Editora, 2006. ROCHE F. P. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. REZENDE, José Ricardo. Sistemas de disputa para competições esportivas : torneios e campeonatos. São Paulo, Phorte, 2007. Bibliografia Complementar DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. CAPINUSSU, J. M. Administração desportiva moderna. São Paulo: IBRASA, 2002. CAPINUSSU, M. J. Teoria organizacional da educação Física e desporto. 4 ed. São Paulo: Ibrasa, 1987. CAPINUSSU, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo: IBRASA, 1986. PAPINI, Solange. Organização de eventos : procedimentos e técnicas. 4 Ed. Barueri, Manole, 2007.

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38 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

ESPORTES INDIVIDUAIS I Ementa Conceito do Atletismo, Histórico, Evolução e Importância do Atletismo, Classificação e Definições das Provas de Corridas. Técnicas e Metodologia do Ensino do Atletismo. Processos Pedagógicos das diversas provas atléticas; Organização de competições. Bibliografia Básica MATTHIESEN. Sara Quenzer. Atletismo : teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. FERNANDES, J.L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU, 1978. Bibliografia Complementar KIRSCH, A. KOCH, E. Antologia do atletismo: metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro técnico. 1993. CONFEDERAÇÃO Brasileira de Atletismo – Regras Oficiais de Atletismo.2004-2005- Sprint. 2004. SANT, J. R. Metodologia Del atletismo. Editorial Paidotribo. Barcelona. 1991. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo : 2004-2005. Rio de Janeiro, Sprint, 2004. 796/R333/Livros. MATTHIESEN. Sara Quenzer; FERRAZ, Osvaldo Luiz; KNIJNIK, Jorge Dorfman. Corridas : Atletismo 1. São Paulo, Odysseus, 2007. OPTATIVA I O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e Serviço Social. A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida. Rol de disciplinas disponíveis: Libras Saúde Pública Organização e Gestão da Escola Inglês Instrumental Introdução a economia Introdução a Saúde Pública Informática básica Ciências Sociais Aplicada Imunologia Hidroterapia Génetica Humana Gestão ambiental e sustentável Responsabilidade social nas organizações Bioética Informática em Ciencias da Saúde Epidemiologia

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Educação e Saúde I Sociologia aplicada a saúde Ecologia e evolução Saúde Pública

4º PERÍODO APRENDIZAGEM MOTORA Ementa Conceituações básicas em aprendizagem motora. Bases neurológicas do movimento. Fatores que influenciam na aprendizagem. Teorias e estudo do desempenho motor. Métodos, técnicas e avaliação da aprendizagem. Bibliografia Básica MAGILL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo : Manole, 2002. SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora : uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. Bibliografia Complementar FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre : Artmed, 1995. MELLO, A. M. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. IBRASA. TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOJUBUN, E.; PROENCA, J. E. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4.ed. São Paulo : EPU, 2001,2002. METODOLOGIA DA PESQUISA Ementa

O método científico e outras formas de conhecimento. Tipos de pesquisa. Estruturação do projeto e relatório de apresentação da pesquisa. Instrumentos de coleta de dados.

Bibliografia Básica MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTI, Tonino; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo, Phorte Editora, 2004. MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

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40 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória: Uniguaçu, 2007 Bibliografia Complementar MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. Porto União: Hucitec, 2004. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2007. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2001. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Ementa Princípios fundamentais da mecânica. Mecânica do movimento humano e sua relação com equipamentos. Aplicação dos fundamentos biomecânicos na aprendizagem, exercício e esporte. Avaliação quantitativa e qualitativa do movimento humano. Bibliografia Básica HOFFMAN, Shirl J. (Col.);HARRIS, Janet C. (Col.). CINESIOLOGIA: o estudo da atividade física. Porto Alegre, Artmed, 2002. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2008. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo, Manole, 1999. CARR, Gerry. Biomecânica dos esportes: um guia prático. São Paulo, Manole, 1998. Bibliografia Complementar HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo, Manole, 2000. LIMA, Vicente Pinheiro;TEIXEIRA, Adriana de Souza Marinho;FERNANDES, André. Cinesiologia do alongamento. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2002. NORDIN, Margareta;FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa Métodos que orientam o ensino na Educação Física. Fatores que interferem no processo de ensino-aprendizagem das diferentes áreas do profissional. Fatores motivacionais que auxiliam na adesão a prática do esporte e do exercício físico. Estratégias de abordagem ao cliente/aluno. Bibliografia Básica DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 8.ed. São Paulo, Papirus, 2004.

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41 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

GARRAT, Ted. Motivação esportiva: aumentando o desempenho nos esportes. São Paulo, Madras, [19--]. BORDENAVE, J.D.; PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999, 2002, 2004). Bibliografia Complementar SABA, Fabio. Liderança e gestão : para academias e clubes esportivos. São Paulo, Manole, 2006. 796.4069/S113l/Livros. LEITE NETO, Jurandir Araguaia. Marketing de academia. Rio de Janeiro, Sprint, 1994. MALUF, Angela Cristina Munhoz. Atividades recreativas : para divertir e ensinar. 3. ed. Petrópolis, Vozes, 2005.

ESPORTES INDIVIDUAIS II Ementa

Conceitos, classificação, técnicas, regras e particularidades dos principais esportes individuais, como o xadrez, tênis de campo e de mesa, badmigton, squash e outros e sua metodologia. Bibliografia Básica MESQUITA, Paulo. Tênis : regras, tática, técnica. São Paulo : COMPANHIA BRASI, 1980. FARIA, Eduardo. Tênis e saúde: guia básico e condicionamento físico São Paulo: Manole, 2002. TRIFUNOVIC. Petar. VUKOVIC. Sava. Xadrez regras. Barcarena editorial 2003. Bibliografia Complementar CONFEDERAÇÃO Brasileira de Tenis de mesa – Regras Oficiais de tenis de mesa.1985 - Palestra 1985. TIRADO, Augusto C. S. B.; SILVA, Wilson da. Meu primeiro livro de xadrez : curso para escolares. 6.ed. Curitiba : Autor, 2005.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO Ementa

Técnicas de mensuração e avaliação do desempenho humano. Baterias de testes de aptidão física. Medidas antropométricas. Avaliação da composição corporal. Bibliografia Básica FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. MARINS J.C.B. e GIANNICHI R.S. Avaliação e Prescrição da Atividade Física. 3 ed. RJ: Shape, 2003. CARNAVAL, P.E. Medidas e avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro. Sprint,1998.

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Bibliografia Complementar HEYWARD, V. H.; STOLARCZYC, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. PETROSKI, E. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Pallotti. 2003. NORTON N. K. E OLDS T. Antropométrica. Artmed, Porto Alegre. 2005.

5º PERÍODO NATAÇÃO Ementa

Adaptação ao meio líquido. Teoria e prática dos quatro estilos de nado. Metodologia do ensino da natação. Regras e arbitragem na natação. Técnicas de salvamento aquático. Bibliografia Básica PALMER, M. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. MAGLISCHO, E. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole, 1999. Cateau, R. Garoff. G. O ensino da natação. 3 ed. S. Paulo: Manole. 1990. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4 ed. São Paulo, Phorte Editora, 2009. CORREA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento. 3.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2007. Bibliografia Complementar CORREA, Célia Regina Fernandes. Atividades aquáticas para bebês. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2002 Cabral.F. Sanderson C. Souza. W. A. Natação mil exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro. Sprint 2001. MANSOLDO, Antonio Carlos. A iniciação dos 4 nados. São Paulo , Ícone, 1996. CORREA, Célia Regina Fernandes. Atividades aquáticas para bebês. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2002. GOMES,Wagner Domingos Fernandes. Natação : erros e correções. 3. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2004. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE NATAÇÃO. Regras oficiais de natação. Rio de Janeiro, Sprint, 2006.

OPTATIVA II e III Ementa

O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e Serviço Social. Poderá ainda escolher a disciplina de LIBRAS (língua

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brasileira de sinais). A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida. Rol de disciplinas disponíveis: Libras Psicologia da Educação Informática em Ciências da Saúde Comunicação Empresarial Gestão de Marketing Administração Estratégica Educação e Saúde Noções de Saúde Pública e Epidemiologia Avaliação Nutricional de Coletividades Educação Nutricional Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e Personal Diet Ciências Políticas e Teoria do Estado Psicologia Social Economia Política Política Social: saúde, previdência NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Estudo dos alimentos e dos nutrientes. Princípios da nutrição aplicados ao exercício e ao esporte. Complementação, suplementação e ergogênicos nutricionais. Bibliografia Básica CLARK, Nancy. Guia de nutrição desportiva : alimentação para uma vida ativa. 3.ed. São Paulo, Artmed, 2006. MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed.. São Paulo: Roca, 2002. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ed..São Paulo: Manole. 2003. 2 v. Bibliografia Complementar SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo, Prestígio, 2005. SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole, 2003. BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação desportiva. 2ª ed. Guarulhos: Phorte, 2001 ESPORTES COLETIVOS I Ementa Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico, caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de basquetebol, voleibol e handebol. Ensino e especialização das técnicas.

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Bibliografia Básica FERRREIA, A. E.X.: DE ROSE JÚNIOR, D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática pedagógica. São Paulo : Pedagógica. 2003. SIMÕES, A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo :Phorte Editora. 2002. BOJIKIAN, J.M.C. Ensinando voleibol. 2ed. São Paulo : Phorte Editora, 2008. SUVOROV, Y.P. Voleibol iniciação. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. 2 v. Bibliografia Complementar ROSE, J.R.D.: TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2005. EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo :Phorte Editora. 2002. DAIUTO, M. Basquete: origem e evolução. São Paulo : Iglu, 1991. 5 ex. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. SANTOS, L.R.G. Handebol, 1000 exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro : Sprint. 2004. SANTOS. A L.P. Manual de mini-handebol. São Paulo :Phorte Editora. 2003. SIMÕES. A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo: Phorte Editora, 2002. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball. Rio de Janeiro : Sprint.

6º PERÍODO EXERCÍCIO FÍSICO ADAPTADO Ementa

Aspectos sociais e político-educacionais das deficiências na história da humanidade. Estudo das características, causas e efeitos de deficiências físicas e mentais. O portador de deficiência, suas necessidades especiais e sua capacidade de inclusão/integração. Valores da atividade física, do lazer e dos esportes. Interdisciplinariedade e seus benefícios. Políticas públicas, planejamento de espaços e atuação do profissional. Bibliografia Básica AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robe Editorial, 1995. 205 p. FONSECA, V. Educação Especial. Programa de Estimulação precoce. Uma introdução às idéias de Feurstein. Artmed, PA. 2 ed. 1995. GORGATTI, M.G., COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Ed. Manole, SP, 2004. Bibliografia Complementar CIDADE, R.E.A.; Freitas, P.S. Introdução a Educação Física e ao Desporto para Pessoas Portadoras de Deficiência. Editora UFPR, Curitiba, 2002. PALMER, M.L.; TOMS J.E. Treinamento Funcional dos Deficientes Fisicos. Ed. Manole, 2 edição, SP.1998.

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45 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiências: uma reflexão. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1998. 54 p. (Questões Atuais em Educação Especial, v.1). ROSADAS, S.C. Educação Fisica Especial para Deficientes. Editora Atheneu, RJ. 4 ed., 1998. ESPORTES DE AVENTURA E DA NATUREZA Ementa

Conceituações básicas em ecologia, biodiversidade, ecorregiões e legislação ambiental. Conceitos, históricos, necessidades geográf icas (locais de prática), equipamentos, técnicas, segurança e prática de esportes de aventura e da natureza. Inclusão pedagógica destas práticas. Atuação do profissional e mercado de trabalho. Bibliografia Básica PIRES, P. S. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: SENAC, 2002. SWARBROOKE, J.; BEARD, C.; LECKIE, S.; POMFRET, G. Turismo de aventura: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar ANSARAH, M. G. R. Turismo: segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999. CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: Roca, 2003. COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco em alta montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. JOIFER, J. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. KOHNEN, U. P. Tudo sobre caiaques. São Paulo: Nobel, 1989. MACHADO, Á. Ecoturismo: um produto viável. Rio de Janeiro: Senac, 2005. MARINHO, A. (Org.); BRUHNS, H. T. (Org.). Turismo, laze r e natureza. São Paulo: Manole, 2003. MARINHO, A. (Org.); BRUHNS, H. T. (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. São Paulo: Manole, 2006. SCHWARTZ, G. M. (Org.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOIFER, J. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

OPTATIVA IV O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e Serviço Social. A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida. Rol de disciplinas disponíveis: Psicologia da Educação Informatica em Ciências da Saúde Comunicação Empresarial Gestão de Marketing

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Administração Estratégica Educação e Saúde Noções de Saúde Pública e Epidemiologia Avaliação Nutricional de Coletividades Educação Nutricional Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e Personal Diet Ciências Políticas e Teoria do Estado Psicologia Social Economia Política Política Social: saúde, previdência

ESPORTES COLETIVOS II Ementa Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico, caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de futebol e futsal. Ensino e especialização das técnicas (fundamentos) das modalidades citadas anteriormente. Bibliografia Básica BORSARI, José Roberto (Coord.). Futebol de campo. São Paulo, Pedagógica e Universitária, 1989. MELO, Rogério Silva de. Jogos recreativos para futebol. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2002. Confederação Brasileira de Futsal. Regras oficiais de Futsal. Rio de Janeiro, Sprint, 2008. LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2.ed. São Paulo, Phorte Editora, 2008. Bibliografia Complementar COSTA, Claiton Frazzon. Futsal : aprenda a ensinar. 2 ed. Florianópolis, Visual Books, 2007. MELO, Rogério Silva de. Futebol da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro, Sprint, 2001. MELO, Rogério Silva de. Sistemas e táticas para futebol. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2001. BELLO, Nicolino;ALVES, Ubiratan Silva. Futsal : conceitos modernos. São Paulo, Phorte, 2008. ÉTICA E CIDADANIA Ementa Dimensão pessoal e profissional das relações entre profissional de educação física e a comunidade. A ética na Educação Física: Desafios atuais no Brasil. Ética no esporte. A crise Ética da Sociedade Brasileira e a Intervenção do Profissional da Educação Física. Bibliografia Básica NOVAES, Adauto. ÉTICA. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. Oficio de professor : Aprender mais para ensinar melhor. São Paulo, Victor Civita, 2002.

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47 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

ARISTÓTELES;FONSECA, CASSIO (TRAD.) (Trad.). A ética: textos selecionados. 2.ed. São Paulo, Edipro, 2003. Bibliografia Complementar TOJAL. João Batista. (org) A ética Profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: Shape: CONFEF, 2004. ____________________. A ética e a bioética na preparação e na intervenção do Profissional de Educação Física. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2006. BENGHI, Joel Roberto;ZOBOLI, Fabio. Educação física e promoção humana. Blumenau, Acadêmica, 2004. DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. LUTAS I Ementa Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática do Judô, Caratê e Capoeira. Metodologia do ensino dessas lutas. Bibliografia Básica TEGNER, Bruce. Guia completo de judô do principiante ao faixa preta : 787 movimentos ilustrados com fotos. Rio de Janeiro, Record, 2006. TEGNER, Bruce. Guia completo de karatê. 16.ed. Rio de Janeiro, Record, 2004. SILVA, Gladson de Oliveira; HEINE, Vinicius. Capoeira : Um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo, Phorte Editora, 2008. CAPOEIRA, Nestor. Capoeira: galo já cantou. 3.ed. Rio de Janeiro, Record, 2003. Bibliografia Complementar CAPOEIRA, Nestor. Capoeira: pequeno manual do jogador. 7.ed. Rio de Janeiro, Record, 2002. CASTRO JÚNIOR, Luiz Vitor. Campos de visibilidade da capoeira baiana : as festas populares, as escolas de capoeira, o cinema e a arte (1955-1985). Brasília, Ministério do Esporte, 2010. RIELLY, Robin L. Os segredos do KarateShotokan. São Paulo, Madras, 2011.

7º PERÍODO ESPORTES COMPLEMENTARES Ementa

Conceitos, técnicas, regras e particularidades de alguns esportes que complementem a formação do profissional do bacharel em educação física. Bibliografia Básica McMANNERS, Hugh. Manual de ciclismo: uma verdadeira aventura. Portugal, Impala, 1997. ISHIZAKI, Márcio T.; CASTRO, Mara. Tênis : aprendizagem e treinamemto. 2.ed. São Paulo, Phorte Editora, 2008

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48 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

BARROS,Geraldo Luiz Miranda. Velejando dos 8 aos 80. 2ª. Rio de Janeiro, Ed.Marítimas, 2005. Bibliografia Complementar LIMA, Dartel Ferrari de. Caminhada: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2002. HINAULT, Bernard. Ciclismo de estrada. Lisboa, PRESENCA, 1988.

TREINAMENTO DESPORTIVO Ementa

Princípios do treinamento desportivo. Métodos de treinamento utilizados nas variadas práticas desportivas. Planejamento e estruturação do treinamento (periodização). Desenvolvimento das principais capacidades psicomotoras. Bibliografia Básica BOMPA, Tudor O. A periodização no treinamento esportivo. São Paulo, Manole, 2001. PLATONOV, Vladimir N.;BULATOVA, Marina M. A preparação física. Rio de Janeiro, Sprint, 2003. SANTOS, Iran Nazareno Steinke dos. Bases metodológicas do treinamento desportivo. Lages, UNIPLAC, 2005. Bibliografia Complementar PEREIRA, Benedito;SOUZA JUNIOR, Tácito Pessoa. Dimensões biológicas do treinamento físico. São Paulo, Phorte Editora, 2002. SILVA, Alberto Inácio da. Bases científicas e metodológicas para o treinamento do árbitro de futebol. Curitiba, UFPR, 2005. BOMPA, Tudor O. Treinamento atletas de desporto coletivo. São Paulo, Phorte Editora, 2005. FORTEZA DE LA ROSA, Armando; FARTO, Emerson Ramiriz. Treinamento desportivo : do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo, Phorte Editora, 2007. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre, Artmed, 2002. VERKHOSHANSKI, Yuri V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. São Paulo, Artmed, 2001. ELLIOT, Bruce (Edit.);MESTER, Joachim (Edit.). TREINAMENTO no esporte: aplicando ciência no treinamento. São Paulo, Phorte Editora, 2000.

PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO Ementa Processos cognitivos, motivacionais, emocionais e sociais na relação direta com os diferentes campos de aplicação no exercício e esporte. Instrumentos e testes psicológicos; programas do treinamento psicológico. Bibliografia Básica SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. 380 p. WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2001. BRANDÃO, M.R.F.; MACHADO, A.A. Coleção psicologia do esporte e do exercício: v1: teoria e aplicação. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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49 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Bibliografia Complementar GARRAT, Ted. Motivação esportiva: aumentando o desempenho nos esportes. São Paulo, Madras, [19--]. MACHADO, Afonso Antonio. Psicologia do esporte : da educação física escolar ao esporte de alto nível. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. RUBIO, Kátia;RUBIO, Kátia. Psicologia do Esporte : interfases, pesquisa e intervenção. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000. BURITI, M. A. (org). Psicologia do esporte. 3 ed. Campinas: Alínea, 2001. MARQUES, Marcio Geller. Psicologia do esporte: aspectos em que os atletas acreditam. Canoas, ULBRA, 2003. LEGISLAÇÃO ESPORTIVA Ementa Noções de direito desportivo e as leis federais e estaduais vigentes. Política desportiva e o sistema desportivo nacional e estadual. Bibliografia Básica AIDAR, Antônio Carlos Kfouri (Org.);LEONCINI, Marvio Pereira (Org.);OLIVEIRA, João José de (Org.). A NOVA gestão do futebol. 2.ed. Rio de Janeiro, FGV Editora, 2002. MELO FILHO, Álvaro (Coord.). DIREITO desportivo: novos rumos. Campinas, Del Rey, 2004. GEBARA, Ademir; GEBARA, Ademir (Org.). Educação física &esportes : perspectivas para o século XXI. 11.ed. São Paulo, Papirus, 2003. Bibliografia Complementar PARENTE, M. S. (org). Esporte, Educação Física e Constituição. São Paulo: Ibrasa, 1989. ABP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PARAPENTE. ABP: Associação brasileira de parapente: normas regulamentares; código de justiça desportiva. São Paulo, ABP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PARAPENTE, 2002. TUBINO, Manoel José Gomes. O esporte no Brasil: do Período Colonial aos nossos dias. São Paulo, IBRASA, 1997.

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES Ementa: Abordagem de temas emergentes na Educação Física. Discussão de temas contemporâneos e fundamentais a uma compreensão atualizada da educação Educação Física. Espaço de debate e de contraposição de idéias entre diferentes áreas do bacharel em Educaação Física. Bibliografia Básica

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50 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

GOELLNER, Silvana Vilodre; et. al. Gênero e raça : inclusão no esporte e lazer. Porto Alegre, Ministério do Esporte, 2009. CAPINUSSU, José Maurício. Moderna organização da educação física e desportos. São Paulo, IBRASA, 1992. FORTEZA DE LA ROSA, Armando; FARTO, Emerson Ramiriz. Treinamento desportivo : do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo, Phorte Editora, 2007. Bibliografia Complementar VIANA, Eduardo. O poder no esporte. Rio de Janeiro, Sprint, 1994 TUBINO, Manoel José Gomes (Org.). Repensando o esporte brasileiro. São Paulo, IBRASA, 1988 SIMÕES, Antonio Carlos (Org.). MULHER e esporte: mitos e verdades. São Paulo, Manole, 2003. GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação: anabolismo total, nutrição, treinamento, uso de esteróides anabólicos e outros ergogênicos. São Paulo, Phorte Editora, 2003. MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo - e "mente": bases para a renovação e transformação da educação física. 9.ed. São Paulo, Papirus, 1992. TCC I Ementa Elaboração de Trabalho Final de Curso, com orientação docente. Bibliografia Básica RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória: Uniguaçu, 2007. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2002. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTI, Tonino; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo, Phorte Editora, 2004. Bibliografia Complementar MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. Porto União: Hucitec, 2004. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa Planejamento e estruturação das atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado I. Organização do relatório das atividades desenvolvidas. Bibliografia Básica BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes;ALVARENGA, Marina;BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 2.ed. São Paulo, Thomson, 2002. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTI, Tonino; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo, Phorte Editora, 2004. RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória: Uniguaçu, 2007 Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2001. MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa Atividades de estágio, desenvolvidas nos vários segmentos de ensino, em conformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. Atividades efetuadas em Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes, de ensino da rede particular, oficial, creches e centros de lazer ou recreação. Bibliografia Básica DELAVIER, Frédéric; IKEDA, Marcos (Trad.). Guia dos movimentos de musculação para mulheres : abordagem anatômica. 1. ed. Barueri, Manole, 2003. UCHIDA, M. C. ; et. al.; MARCHETTI, Paulo Henrique (Colab.); CORSO, André D. Tortato (Il.). Manual de musculação : uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, Phorte Editora, 2006. FERNANDES, André. A prática da ginástica localizada. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2004. Bibliografia Complementar FRANCHINI, Emerson;VECCHIO, Fabricio Boscolo Del. Preparação física para atletas de Judô. São Paulo, Phorte, 2008 CARNEVALI JR, Luis Carlos;LIMA, Waldecir Paula;ZANUTO, Ricardo. Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento : aspectos fisiológicos e metodológicos. São Paulo, Phorte, 2011 REZENDE, José Ricardo. Sistemas de disputa para competições esportivas : torneios e campeonatos. São Paulo, Phorte, 2007

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8º PERÍODO EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE Ementa Relação entre as capacidades físicas, saúde e qualidade de vida. Atividade física como agente de saúde. Relação do exercício físico com as patologias. Planejamento e prescrição do exercício físico direcionado à s aúde. Bibliografia Básica POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. FLECK, S. J. FIGUEIRA JR, A. Treinamento de força para fitness e saúde. 1 ed. São Paulo: Phorte, 2003. BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar SHEPAHRD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. 1 ed. São Paulo: Phorte, 2003. GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composi ção corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de janeiro: Shape, 2003. MOISÉS, Marcia Perides (Org.). Atividades físicas para asmáticos. Barueri, Manole, 2007 VAISBERG, Mauro (Coord.);MELLO, Marco Túlio de (Coord.). Exercícios na saúde e na doença. Barueri, Manole, 2010 CARNEVALI JR, LuisCarlos;LIMA, WaldecirPaula;ZANUTO, Ricardo. Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento : aspectos fisiológicos e metodológicos. São Paulo, Phorte, 2011 FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento : pro moção da saúde e exercício. Barueri, Manole, 2008 PITANGA, Francisco José Godim. Epidemiologia da atividade física, do exercício físico e da saúde. 3 ed. São Paulo, Phorte, 2010. DESPORTOS AQUÁTICOS Ementa

Histórico, conceitos, técnicas e regras de desportos aquáticos tais como:pólo aquático, nado sincronizado e saltos ornamentais e outros. Bibliografia Básica FREITAS, A. VIEIRA, S. O que é natação sincronizada e saltos ornamentais. São Paulo: Casa da Palavra, 2006. McMANNERS, Hugh. Desportos aquáticos: uma verdadeira aventura, 1997. HILSDORF, Luis Vitor. Manual do canoísta de fim de semana : o emprego de caiaques e canoas no lazer, ecologia e aventura. São Paulo, [s.n.], 2002. Bibliografia Complementar

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53 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

FERNANDES, Wagner Domingos. Jogos e brincadeiras aquáticas com material não convencional. Rio de Janeiro, Sprint, 2002. DULL Harold. Watsu: exercícios para o corpo na água. São Paulo, Summus, 2001. TREINAMENTO RESISTIDO Ementa

Adaptações fisiológicas ao treinamento resistido. Sistemas de treinamento. Manipulação das variáveis do treinamento. Planejamento e estruturação de programas de treinamento adequados aos diferentes objetivos. Bibliografia Básica AEBERG, Everett. Conceitos e técnicas para o treinamento resistido. São Paulo, Manole, 2002. UCHIDA, M. C. ; et. al.; MARCHETTI, Paulo Henrique (Colab.); CORSO, André D. Tortato (Il.). Manual de musculação : uma abordagem teórico -prática do treinamento de força. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, Phorte Editora, 2006. FLECK S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. São Paulo:Artmed, 2006. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999. Bibliografia Complementar GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Diário prático de treino com pesos. 2.ed. São Paulo, Phorte Editora, 1999. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3.ed. Tamboré: Manole, 2002. ZATSIORSKY, Vladimir M. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo, Phorte Editora, 1999. 613. FAIGENBAUM, Avery;WESTCOTT, Wayne L. Força e potência para atlestas jovens. São Paulo, Manole, 2001. SIMÃO, Roberto. Treinamento de força na saúde e q ualidade de vida. São Paulo, Phorte Editora, 2004. GINÁSTICA DE ACADEMIA Ementa

Evolução história da ginástica de academia. Planejamento didático pedagógico. Estruturação de diferentes modalidades de aula. Relação entre movimento e aspectos anátomo-fisiológicos. Vivências dos padrões de movimento em diferentes modalidades de aula considerando os abordados na atualidade Utilização de implementos diversos. Metodologia para montagem de seqüências e blocos coreográficos. Bibliografia Básica FLECK, S. J.; JUNIOR, A. F. Treinamento de força para fitness e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. JUCÁ, Marcos. Step : teoria & prática. Rio de Janeiro, Sprint, 2004.

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54 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

GUISELINI, Mauro. Exerciciosa eróbicos : teoria e prática no treinamento personalizado e em grupos. São Paulo, Phorte Editora, 2007. COSTA, Marcelo Gomes - Ginástica Localizada. Ed. Sprint, 2ª edição, R.J. 1998; Bibliografia Complementar AMANTÉA, Maurício. Stepforce : a verdadeira aula de Step. Jundiai, Fontoura, 2003. GOURLAOUEN, Christiane;ROUXEL, Jean-Louis. Aquagym: a ginástica na água. São Paulo, Summus, 1996. Manual do profissional de fitness aquático. 5.ed. Rio de Janeiro, SHAPE, 2008. CRAIG, Colleen. Treinamento de força com a bo la: uma abordagem do pilates para otimizar força e equilíbrio. São Paulo, Phorte Editora, 2007. (Re)Projetando a Academia de ginástica: é no papel que nasce uma academia. São Paulo, Phorte Editora, 2000. FERNANDES, André. A prática da ginástica localizada. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2004. DIÁRIO FITNESS. s.l., s.edit., s.d. ANDERSON. B. Alongue-se. 23 ed. São Paulo: Summus, 1983. YMCA – HANLON, T. W. Ginástica para gestantes. São Paulo: Manole, 1999. HERNANDES JR., Benito Daniel Olmos. Musculação: mon tagem da academia, gerenciamento de pessoal, prescrição de treinamento. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2000. TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA Ementa Bases da Ortopedia na Educação Física. Terminologias. Doenças degenerativas. Lesões de nervos periféricos. Fratura. Entorse. Luxação. Estudo e análise dos processos traumatológicos envolvidos no exercício e no esporte. Bibliografia Básica APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturasem medicina e reabilitação. 6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002. GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São Paulo, Manole, 1993 HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo, Atheneu KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo, Pan -Americana, 2000. Bibliografia Complementar ADAMS, John Crawford; HAMBLEN, David L.; FISCHER, Patrícia (Trad.).Manual de ortopedia. 11. ed. São Paulo, Artes Médicas, 1994. CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005. HEBERT, S. /XAVIER,R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática. 3.ed.São Paulo: Artmed, 2003. 1631 p. KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994.

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TUREK, Samuel; FERNANDO GOMES NASCIMENTO. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5.ed. São Paulo, Manole, 2000. WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo, Manole, 1986 ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa Planejamento e estruturação das atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado II. Organização do relatório das atividades desenvolvidas. Bibliografia Básica BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes;ALVARENGA, Marina;BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 2.ed. São Paulo, Thomson, 2002. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTI, Tonino; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo, Phorte Editora, 2004. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2001. RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória: Uniguaçu, 2007 MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa

Planejamento e estruturação das atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado II. Organização do relatório das atividades desenvolvidas. Bibliografia Básica BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes;ALVARENGA, Marina;BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio supervisionado. 2.ed. São Paulo, Thomson, 2002. MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTI, Tonino; BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo, Phorte Editora, 2004. RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória: Uniguaçu, 2007 Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2001.

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MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa

Atividades efetiva de execução do estágio, desenvolvidas pelos academicos nos vários segmentos que abrange a área do bacharel em educação física, emconformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. As atividades poderão ser efetuadas em Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes e centros de lazer ou recreação entre outros. Bibliografia Básica DELAVIER, Frédéric; IKEDA, Marcos (Trad.). Guia dos movimentos de musculação para mulheres : abordagem anatômica. 1. ed. Barueri, Manole, 2003. UCHIDA, M. C. ; et. al.; MARCHETTI, Paulo Henrique (Colab.); CORSO, André D. Tortato (Il.). Manual de musculação : uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, Phorte Editora, 2006. FERNANDES, André. A prática da ginástica localizada. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2004. Bibliografia Complementar LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4 ed. São Paulo, Phorte Editora, 2009. AMANTÉA, Maurício. Step force : a verdadeira aula de Step. Jundiai, Fontoura, 2003 FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento : promoção da saúde e exercício. Barueri, Manole, 2008 NINO, Aboarrage. Treinamento de força na água. São Paulo, Phorte, 2008. 613.716 THIBOUTOT, Frank;MURO, Selma Borghesi (Trad.). O melhor do Kickboxing : para esporte, fitness e autodefesa. São Paulo, Madras, 2011 HAAS, Jacqui Greene. Anatomia da dança. Barueri, Manole, 2011. LUTAS II Ementa Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática das lutas como: Boxe, Kickboxe, Taekwondo, Sumo, Muay tai, Kung fu, Aikido, outras. Bibliografia Básica DIMIC, Mickey. Artes Marciais Mistas : Os Segredos do MMA. São Paulo, Madras, 2011. THIBOUTOT, Frank;MURO, Selma Borghesi (Trad.). O melhor do Kickboxing : para esporte, fitness e autodefesa. São Paulo, Madras, 2011. COOK, Doug. Taekwondotradicional : técnicas essenciais, história e filosofia. São Paulo, Madras, 2011. TEGNER, Bruce. Guia completo de jiu-jitsu. 7.ed. Rio de Janeiro, Record, 2003. Bibliografia Complementar TEGNER, Bruce. Guia completo de karatê. 16.ed. Rio de Janeiro, Record, 2004.

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57 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

BRAVO, Eddie;KRAUSS, Erich;ONO, Larissa Wostog (Trad.). Jiu- Jitsu sem mistérios: um guia prático para a disciplina mais quente do mundo das artes marciais. São Paulo, Madras, 2011. FRANCHINI, Emerson;VECCHIO, Fabricio Boscolo Del. Preparação física para atletas de Judô. São Paulo, Phorte, 2008. FRANCHINI, Emerson;VECCHIO, Fabricio Boscolo Del. Preparação física para atletas de Judô. São Paulo, Phorte, 2008. CHRISTENSEN, Loren W.;DEMEERE, Wim. O momento ideal das artes marciais : o seu guia para vencer nos ringues e sobreviver nas ruas. São Paulo, Madras, 2011.

5.3. Estágio Curricular no Curso

No Projeto do Curso de Graduação em Educação Física, os Estágios Supervisionados

constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido.

O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da

aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar

ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.

5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Graduação em Educação

Física

No Curso de Graduação em Educação Física o estágio é desenvolvido nos vários segmentos que assegure a participação efetiva do aluno em atividades relacionadas diretamente com a orientação acadêmica do curso; da mesma forma são feitas atividades de estágio em atividades comunitárias e/ou centros de lazer e recreação. O Estágio tem a carga horária mínima de 400 horas, que deverá possibilitar as seguintes experiências:

conhecimento/mapeamento da realidade;

co-atuação profissional;

atuação profissional. O estágio esta sob a supervisão de uma Coordenação de Estágios composta da seguinte forma:

a) Pelo Coordenador de Estágios, um professor da Instituição. O Coordenador de Estágio conta com órgão de apoio administrativo e efetua a supervisão de todos os projetos de estágio, em nível técnico, conceitual e metodológico. b) Pelos Orientadores de Estágio, professores da Instituição, os quais são responsáveis diretos pela orientação dos estagiários. Os Orientadores de Estágio estão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu Coordenador.

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, através da Coordenação de Estágios, mantem convênios com os estabelecimentos de reconhecida capacidade e seriedade, que aproveitarão o potencial do estagiário dentro de sua área de atuação. O estágio é realizado conforme a escolha do aluno, desde que o estabelecimento por ele escolhido atenda aos requisitos básicos para a realização do mesmo. a) Atribua função adequada para atuação do estagiário, que possa contribuir para a aplicabilidade direta do aprendizado e aprimoramento de suas habilidades futuras; b) Garanta a presença de um profissional de educação física, para orientação dentro do estabelecimento, e que possa interagir com o Orientador de Estágios da Instituição;

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58 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

c) Observe o plano de estágio elaborado pelo aluno em conjunto com o Orientador de Estágios.

O estágio é cumprido individualmente, ou em dupla, desde que se assegure aos dois elementos a participação efetiva em todas as fases do estágio.

O estágio é acompanhado pelo Orientador, professor da Instituição, com disponibilidade horária fixada pela Coordenação de Estágios, preferencialmente escolhido entre aqueles cuja disciplina tenha familiaridade com a área de realização do estágio; de tal forma que o aluno tenha total suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento do seu projeto de estágio.

Ao Orientador de Estágios cabe o acompanhamento e avaliação do aluno-estagiário quanto à orientação na escolha e elaboração do plano a ser seguido em todas as fases, segmentação das etapas, acompanhamento da execução das mesmas, elaboração do relatório, interação com os estabelecimentos, complementação teórica e técnica necessárias, avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou incorreções. Também ao Orientador de Estágios informar à Instituição das necessidades apresentadas pelos estabelecimentos e que eventualmente não estejam cobertas pelas disciplinas, ou conteúdos ministrados, visando a constante atualização do currículo. Cada Professor orientador pode orientar até o máximo de dez trabalhos. Fases do Estágio:

1) Inscrição do aluno: o aluno inscrever-se para o estágio através da Coordenação de Estágio, preenchendo formulários apropriados e também indicando o estabelecimento onde pretende o cumprimento do mesmo. 2) Elaboração do plano de estágio: o aluno apresenta um plano de desenvolvimento do estágio dentro do estabelecimento, indicando os objetivos, conteúdos necessários, metodologias, área de atuação, o tema principal, a segmentação das etapas. O orientador de estágios indica ao estagiário a forma de avaliação, mencionando os critérios institucionais. Esta avaliação é sistemática e contínua também levando em conta a opinião dos orientadores de atividade dos estabelecimentos envolvidos. 3) Desenvolvimento do estágio: acompanhamento das etapas de desenvolvimento do estágio pelo professor Coordenador de Estágio e Orientador de Estágio. 4) Avaliação do estágio: o estágio supervisionado é realizado em dois períodos (semestres) letivos do Curso. Eventualmente, após análise do Colegiado do Curso sobre encaminhamento da Coordenação de Estágio, o aluno pode obter equivalência para períodos de férias escolares, quando o estabelecimento desejado não estiver instalado na micro-região da Faculdade.

A primeira fase do estágio se caracteriza como de planejamento, envolvendo a escolha do tema, dos métodos e técnicas a serem empregados, estabelecimento do cronograma e revisão bibliográfica, para formação de um quadro teórico de referência, com justificativas para as diversas fases do processo.

A segunda fase do estágio deve se caracterizar pelo aprofundamento da base teórica e conceitual; a execução do Estágio e pela apresentação dos resultados, a qual será por escrito em trabalho técnico com observância das Normas da Instituição; defesa pública e eventualmente divulgação através de seminários e palestras.

O estágio é dividido em etapas para fins de avaliação. Os acadêmicos são orientados na organização da execução do estagio em observação, participação e regência em sua específica área de atuação, sendo acompanhados por profissional da área que exerce a função de regente. São elaborados documentos comprobatórios, em todas as etapas onde são relatadas as atividades observadas e/ou executadas pelos professores/instrutores do local,

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bem como do próprio acadêmico, com acompanhamento e supervisão pelo professor orientador e pelo coordenador de estagio, ambos da IES.

Elementos do Estágio O estágio proposto por esta Instituição compreende:

1- Planejamento É a fase dedicada à estruturação das atividades do estágio, abrangendo a orientação ao aluno-estagiário em encontros coletivos e individuais para orientação e esclarecimento. Participam desta fase: a Coordenação de Estágios do Curso, os alunos estagiários, os Orientadores de Estágio, e, eventualmente, o Campo de Estágio através de seu representante. 2 - Execução É a fase que trata da realização do plano, do treinamento em serviço, da vivência de situações reais de trabalho. Participam desta fase: os Orientadores de Estágio na Faculdade e no estabelecimento, e os estagiários. 3 - Avaliação É a fase em que todos os elementos participantes sedimentam as atividades realizadas. Participam desta fase todos os elementos envolvidos na realização do estágio. Nesta fase o aluno deve ser capaz de fazer uma análise ampla e crítica do estabelecimento, do trabalho nele realizado e de apresentar e justificar alternativas de melhoria em forma de Relatório a ser apresentado em formas distintas de acordo com o tipo de Estágio Supervisionado, a saber: a) Estágio Supervisionado I – seminário, apresentação, mesa redonda (comunicações orais); b) Estágio Supervisionado II – seminário, mesa redonda (comunicações orais e exposição de painéis) perante banca designada, responsável por sua avaliação final.

As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, são regidas pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado”, parte integrante do “Manual de Estágio Supervisionado”, disponível ao corpo docente e discente. O “Manual” deve, a cada ano, ser aprovado pelo Coordenador do Curso, pelo Coordenador de Estágio e Professores Orientadores de Estágio.

A atividade de estágio não se confunde, seja em caráter temporário ou de duração indeterminada com a figura do emprego. O estágio é regulado por Legislação própria, não gerando vínculo empregatício, e sendo isento de encargos sociais.

A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo no todo ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Concedente, e não se caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.

A Instituição Concedente do estágio deve proporcionar ao estagiário a inclusão numa apólice, coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais. Caso a instituição concedente por motivo de força maior não possa arcar com as despesas referentes ao seguro contra acidentes pessoais e, as partes considerem relevante o desenvolvimento do estágio nesta instituição, a própria faculdade poderá assumir os encargos referentes ao seguro contra acidentes pessoais.

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Regulamento de Estágio de Educação Física

A carga horária do estágio supervisionado curricular deve ser cumprida em diferentes campos de intervenção da graduação em educação física, perfazendo um total de 400 horas. I – Da Caracterização Art.1 – Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos alunos regularmente matriculados a partir do sétimo período do Curso de Graduação em Educação Física, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior. # 1 – A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a quatrocentas horas. # 2 – Para a organização e o funcionamento destas disciplinas há em cada ano letivo um Coordenador de Estágio, que responde pelas mesmas diante da Coordenação. # 3 – Ao Coordenador de Estágio é computada uma carga horária semanal de duas horas/aula por turma da disciplina. Art.2 – O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente Estágio, e discriminadas em um Plano de Estágio a ser elaborado pelo Estagiário, culminando com a elaboração de Trabalho Semestral de Estágio (Relatório). # 1 – O Estágio é realizado nas áreas previamente acordadas entre o estagiário, o Orientador de Estágios e a instituição escolhida, sendo submetido à deliberação da Coordenação quando esta área de estágio não puder, por algum motivo, ser concluída pelo Estagiário. II – Dos Objetivos Art.3 – A realização do Estágio tem por objetivo a efetiva participação do aluno em situações reais de trabalho, visando: a aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso. Art.4 – A realização do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) tem por objetivo a elaboração de trabalho técnico, nas áreas de abrangência do Curso. III – Do Local de Estágio Art.5 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano. #1 – A disposição de qualquer instituição de oferecer estágio a alunos do Curso será firmada em Termos: de Convênio; de Compromisso e Aditivo, celebrados entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde pode estar incluídas normas complementares a este Regulamento. #2 – O Estágio poderá ser realizado em mais de uma Instituição Concedente de Estágio por semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

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Art.6 – Alternativamente o Estágio poderá ser cumprido na própria Faculdade, através do desenvolvimento de Projetos que visem a atender às necessidades e/ou interesses da própria Instituição, de instituições conveniadas ou de outros segmentos da comunidade, sempre mediante Projeto Específico por Aplicação, coordenado por professores da Faculdade, desde que a duração do Projeto não ultrapasse o semestre letivo a que se referir a participação do Estagiário. Dependendo do porte do Projeto, o mesmo poderá ser desenvolvido por uma equipe de alunos, desde que cada integrante tenha uma participação específica no conjunto de atividades previstas. IV – Da Organização Art.7 – Para cada semestre letivo é estabelecido um cronograma de atividades do Estágio Supervisionado. Art.8 – Cada Estagiário contará com um Orientador de Atividade, com experiência profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, indicado pela Instituição Concedente do Estágio, um Professor Orientador, escolhido entre os docentes do Curso que se disponibilizarem para a orientação de estagiários.

No caso de Estágio realizado na própria Faculdade, o Professor Orientador poderá, eventualmente, ser o mesmo Orientador de Atividade, desde que este seja o professor responsável pelo projeto em que o Estagiário atuará.

Art.9 – Para a realização do Estágio, cada Estagiário elaborará um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste Regulamento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pelo Coordenador de Estágio. Art.10 – O Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) deverá ser apresentado ao final de cada semestre, independentemente do período cumprido em Instituição Concedente.

A elaboração, a apresentação e a avaliação do Trabalho Semestral de Estágio deverão obedecer a Critérios e Normas complementares a este Regulamento, elaborados e divulgados pelo Coordenador de Estágio. V – Das Competências Art.11 – Compete à Faculdade: a) designar o Coordenador de Estágio b) firmar os Termos de: Convênio, Compromisso e Aditivo com a Instituição Concedente de Estágio. Art.12 – Compete à Coordenação: a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização semestral da disciplina Estágio Supervisionado, b) aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina, c) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados, d) homologar os Planos de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais, e) homologar os resultados finais da Disciplina, f) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Coordenador de Estágio. Art.13 – Compete ao Coordenador de Estágio:

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a) responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da Faculdade, b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio, c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações cabíveis, d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este Regulamento e suas Normas Complementares, e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a elaboração, apresentação e avaliação dos Trabalhos Semestrais de Estágio, f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades. g) publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio Supervisionado, h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário, i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades, j) aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações, l) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências necessárias em cada caso, m) manter atualizadas, através dos Professores Orientadores e/ou Estagiários, as informações sobre o andamento dos trabalhos, n) efetuar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários, o) elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados observados e sugestões para a melhoria da Disciplina, p) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina. Art.14 – Compete ao Professor Orientador: a) orientar o Estagiário na elaboração da Proposta de Estágio, do Plano de Estágio e do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório), b) orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades, c) fornecer ao Coordenador de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos estágios sob sua orientação, d) auxiliar o Coordenador de Estágio na avaliação bimestral dos estagiários, acompanhando a atuação e o aproveitamento escolar dos estagiários sob sua orientação, e) auxiliar o Coordenador de Estágio nas atividades que lhe forem solicitadas. Art.15 – Compete a cada Estagiário: a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina, b) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio e aos encontros de orientação com seu Professor Orientador, c) apresentar ao Coordenador de Estágio ou ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados, d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando as alterações impostas pelas circunstâncias, e) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador de Atividades, sempre que necessário,

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f) submeter-se às avaliações bimestrais previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados obtidos, g) apresentar o seu Trabalho Semestral de Estágio (Relatório). Art.16 – Compete à Instituição Concedente de Estágio: a) firmar os Termos de: Convênio; Compromisso e Aditivo com a Faculdade, b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades, c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio, d) comunicar por escrito ao Coordenador de Estágio qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio, e) fornecer ao Estagiário, no tempo devido, a Declaração de Conclusão de Estágio. Art.17 – Compete ao Orientador de Atividades: a) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da aplicação sendo desenvolvida, b) acompanhar a execução fiel do Plano de Estágio, comunicando ao Coordenador de Estágio quando assim não ocorrer, c) avaliar periodicamente a atuação do estagiário, encaminhando ao Coordenador de Estágio o documento correspondente, na época devida, d) emitir pareceres sobre o trabalho sendo desenvolvido, bem como sobre o Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo estagiário. VI – Da Avaliação do Estágio. Art.18 – O acompanhamento das atividades do Estagiário é feita diretamente pelo Orientador de Atividades e pelo Professor Orientador, e indiretamente pelo Coordenador de Estágio. Art.19 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, é realizada pelo Coordenador de Estágio, a partir de informações recebidas do Orientador de Atividades e do Professor Orientador. Art.20 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de notas bimestrais, expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos nas avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio, que são: a) Plano de Estágio; b) Trabalho Semestral de Estágio (Relatório); c) Apresentação do relatório de estágio; d) Parecer do orientador de atividades e/ou professor Orientador de Estágio; e) Avaliação feita pelo professor regente. # 1 – As notas das avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio terão todas peso 10. Art. 21 – Com os resultados bimestrais será calculada a nota média final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário. Art. 22 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina integralmente no semestre seguinte. Art. 23 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria do Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a

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instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados obtidos nas avaliações bimestrais. VII – Da Revisão das Notas Bimestrais. Art. 24 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Trabalho. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado. VIII – Das Disposições Finais. Art. 25 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, ouvido o Coordenador de Estágio..

5.3.2 Estágio Supervisionado não Obrigatório

O Estágio Curricular não Obrigatório do Curso de Graduação em Educação Física das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é atividade não obrigatória, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, científico e de relacionamento humano.

O Estágio Curricular não Obrigatório em como objetivos:

I – oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;

II - proporcionar aos acadêmicos vivencia da realidade profissional em empresas, órgãos ou instituições;

III - aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento do bacharel em educação física;

IV – oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade profissional.

Constitui campo de estágio as entidades de direito privado, órgãos da administração pública, entidades de classe, sindicatos da indústria da construção, instituições ensino ou de pesquisa e a própria Uniguaçu que desenvolvam atividades relacionadas às áreas de abrangência profissional do bacharel em Educação Física.

Também poderão ser aceitas como campo de estágio, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade tais como: setor administrativo e financeiro. O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que atuará como orientador do estagiário.

As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes de estágio, devem previamente firmar convênio com a Uniguaçu e ter condições para:

I – auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;

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II - controlar a frequência do estagiário;

III - avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;

III - promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;

IV - aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos do Curso.

Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante todo o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que será designado pela unidade concedente de estágio.

As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário; avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos estagiários; aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no Curso.

5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica

não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um

currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades

baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a

progressiva autonomia intelectual do acadêmico.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares

são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas

dessas atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos

pela coordenação do curso.

5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares

A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos

objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares

e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou

apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira

apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:

acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

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preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e

imprimir em duas vias;

entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta

envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao Núcleo de Ética e

Bioética da IES.

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também

conforme modelo no site da Instituição) em duas vias, sendo uma protocolada na secretária

para posterior validação das horas e outra à Coordenação do Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas

as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,

declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de

conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva

participação.

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação

de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as

possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem

oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos,

interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser

proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio

da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de

Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os

acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.

5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais

O acadêmico do Curso de Graduação em Educação Física deverá ao longo de sua

formação cumprir 140 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais,

totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do

curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do

currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo

com as seguintes modalidades:

a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,

Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a

serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.

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67 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das

aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que

representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a

complementação da formação do bacharel em Educação Física. Permitem ampliar a oferta de

conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso;

c) programas de iniciação à pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.

d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).

e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,

voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico

orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de

exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de

aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes.

f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.

g) estágio profissionalizante não-obrigatório e voluntário: o objetivo é promover a vivência do

acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade.

A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio

profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de

atividades de estágio.

h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnico-

científicos assim como a comunicação do futuro profissional.

i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades

desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou

campanhas de utilidade pública;

j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos,

oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus

alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares.

5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares e Sociais

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.

O acadêmico apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais na secretaria da IES, protocolando a entrega que, será

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68 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

analisa, verificando a autenticidade dos documentos e após validá-los registra-se as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação, sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.

5.6. Trabalho de Conclusão de Curso

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é obrigatória e regulamentada

conforme segue:

I - Das Disposições Preliminares

Art. 1º Este regulamento tem por objetivo propiciar as linhas mestras de informação,

orientação, assistência, execução e avaliação imprescindíveis para a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso do Curso de em Graduação Educação Física - Bacharelado, conforme

exigência do programa curricular do Curso, e das demais normas pertinentes aos Trabalhos de

Conclusão de Curso – TCC emanadas pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, pelo

Núcleo de Estágio Acadêmico – NEA, pela Coordenação de TCC, e pela Coordenação do Curso.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho de iniciação à pesquisa,

elaborada individualmente ou em dupla pelo acadêmico, com a orientação de professores, em

que se realiza um estudo aprofundado teórico e com dados consubstanciados, analisados

cientificamente sobre algum tema na área do Bacharel em Educação Física que tenha

relevância social, dentro das linhas de pesquisa definidas pelo Colegiado do Curso.

Art. 3º O TCC é realizado nos últimos períodos do curso e é requisito necessário à conclusão do

Curso de Graduação em Educação Física.

Art. 4º As atividades referentes ao TCC, no curso de Graduação em Educação Física, das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, estão concentradas no 4º, 7º e 8º, conforme matriz

curricular.

II - Dos Objetivos Art. 5º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é servir de instrumento estimulador à aplicação, no campo prático, conhecimento adquiridos no decorrer dos semestres letivos, que fundamentam as ações da atuação do profissional nas diferenciadas áreas do Bacharel, devendo ainda:

Proporcionar aos acadêmicos oportunidade de produzir novos conhecimentos práticos e teóricos.

Viabilizar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver sua capacidade de interpretação, reflexão e crítica acerca do tema escolhido.

Sentir suas próprias deficiências e incentivar seu aprimoramento pessoal e profissional.

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69 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Propiciar no aluno o estímulo para o desenvolvimento de atividades de iniciação a pesquisa com finalidade técnica e científica, utilizando as mais variadas fontes de referencia.

Contribuir para a reflexão teórico-prática do aluno sobre o tema selecionado para o seu Trabalho de Conclusão de Curso.

III - Da Operacionalização do Ensino do TCC Art. 6º As atividades e disciplinas relacionadas ao TCC - estão divididas em 3(três) disciplinas:

Metodologia da Pesquisa, no 4º período;

Trabalho de Conclusão de Curso I, no 7º período;

Trabalho de Conclusão de Curso II, no 8º período. Art. 7º A disciplina Metodologia da Pesquisa será ministrada em sala de aula, envolvendo os seguintes conteúdos:

Pesquisa cientifica: conceito, classificação, problemática, perspectiva;

Métodos aplicáveis a pesquisa em Educação Física;

A pesquisa: conceito, classificação, etapas, métodos;

Levantamento de dados e registros de informações

Elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo;

Trabalhos científicos: a monografia, a dissertação e a tese de doutorado;

Revisão historia sobre pesquisa cientifica;

Elaboração de Pré-Projeto de TCC. Art. 8º Na disciplina Orientação de Trabalho de conclusão de Curso I, do 7º período serão trabalhadas as seguintes atividades:

Escolha de orientador de conteúdo.

Definição do tema de pesquisa.

Revisão das principais normas da ABNT.

Reuniões com o orientador de conteúdo e orientador metodológico.

Elaboração e aprovação do projeto definitivo.

Apresentação de relatórios parciais de desenvolvimento do TCC.

Execução das atividades previstas no Projeto de TCC para este período. Art. 9º Na disciplina Trabalho de Graduação II, do 8º período, serão executadas as seguintes atividades:

A execução do cronograma do TCC para o período.

Reuniões com os orientadores de conteúdo e metodológico.

Elaboração e entrega do TCC.

Publicação do resumo do TCC no programa de Iniciação Cientifica da IES ou em outro.

Entrega de artigo científico completo sobre o objeto do TCC.

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70 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Art. 10º Bimestralmente o aluno apresentará de acordo com solicitado pela coordenação de TCC o andamentos das atividades desenvolvidas para a conclusão da pesquisa. Art. 11. As disciplinas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso estão correlacionadas, sendo a primeira pré-requisito para a subsequente, ou seja, o aluno que não obter aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa não poderá se matricular na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, assim como o aluno que não for aprovado nesta não poderá cursar a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. V - Das Linhas de Pesquisa

Art. 12. O TCC deverá ser desenvolvido dentro do rol de linhas de pesquisas ofertado pela

Instituição, salvo quando o acadêmico que se interessar por área diversa, justificar a relação

desta com o Curso, sendo necessário aprovação do colegiado.

Parágrafo único. Neste caso deverá haver professor apto a oferecer orientação. Art. 13 As seguintes linhas de pesquisado curso de Graduação em Educação Física são:

Treinamento esportivo: Englobam os estudos dos fatores associados ao esporte, ao

desempenho esportivo, as adaptações orgânicas e funcionais nas ações técnicas e táticas da

diferentes modalidades esportivas.

Exercício Físico e saúde: Se propõe a estudar os efeitos da prática da atividade física nas

variáveis relacionadas à saúde e qualidade de vida das pessoas.

Atividades de Academia: Se propõe a estudar as diferentes atividades desenvolvidas nas

academias.

VI - Da Estrutura Organizacional Art. 14. As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terão um Coordenador, a quem estarão subordinados os Professores Orientadores, todos pertencentes ao quadro docente do Curso. Art. 15. A coordenação de todas as atividades de TCC será exercida por um professor, designado pela Instituição, a quem estará subordinado administrativamente. Art. 16. Cada Professor Orientador será responsável por, no máximo, seis (05) alunos em cada semestre letivo, e sua designação deverá levar em conta a aderência entre sua especialização e o tema a ser orientado no Trabalho de Conclusão de Curso. VI I- Da Coordenação do TCC Art. 17. Complete ao coordenador do TCC:

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71 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

a) Elaborar o calendário das atividades das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II . b) Selecionar e credenciar os professores orientadores. f) Realizar ao final de cada período uma avaliação junto aos alunos, professores orientadores. h) Encaminhar os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, para a Biblioteca da Instituição; i) Realizar outras atividades próprias da função. Art. 18. A coordenação de TCC será auxiliada pelos professores orientadores. VII - Do Professor Orientador Metodológico Art. 19. Ao professor orientador metodológico compete: a) Fornecer ao aluno assistência metodológica, científica e técnica necessária, desde a elaboração até a conclusão do TCC. b) Acompanhar o desenvolvimento do artigo, emitindo parecer, e atribuindo conceitos aos relatórios periódicos que deverão ser apresentados pelo aluno sob sua responsabilidade. c) Orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação das atividades desenvolvidas, acompanhando e avaliando a programação de leituras, quando achar necessário. d) Participar dos cursos e reuniões que forem convocadas pela coordenação de TCC e Coordenação do Curso. e) Cobrar do acadêmico a execução do cronograma da pesquisa. f) Apresentar, no final do semestre letivo, um relatório escrito sobre as atividades desenvolvidas, informando as irregularidades porventura verificadas, e sugerir melhorias, visando elevar o padrão técnico-metodológico e científico dos TCCs. g) Zelar pela frequencia dos acadêmicos nos encontros de orientações. VIII - Do Professor Orientador de Conteúdo: Art. 20. Ao matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, na 7º período, e ter sido aprovado na disciplina metodologia da pesquisa, o aluno poderá indicar o professor orientador de conteúdo, entre os professores do quadro do Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, devendo ser formalizada a aceitação com o respectivo termo de compromisso do professor. Art. 21. A matrícula nas disciplinas orientação de Trabalho de Graduação I e II dá ao aluno o direito de ter no mínimo um encontro semanal com seu professor orientador de conteúdo, de pelo menos 15 minutos para cada encontro. Art. 22. O professor orientador de conteúdo poderá orientar no máximo 5 (cinco) alunos num mesmo semestre, e será remunerado de acordo com o número de trabalhos orientados. IX - Do Aluno Orientado: Art. 23. São atribuições do aluno:

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a) Matricular-se nas disciplinas necessárias para o desenvolvimento TCC. b) Requerer a orientação; c) Ser assíduo e pontual; d) Realizar o trabalho de conclusão de curso; e) Avisar, com antecedência de ao menos um dia, ao professor orientador, a ocorrência de faltas ou atrasos. f) Participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação e supervisão, organizadas pela coordenação de TCC, quando for convocado para tal. g) Recorrer ao coordenador ou professor orientador, quando necessitar de esclarecimentos quanto às normas e procedimentos. h) Executar o projeto de TCC, com ética, eficiência e eficácia, respeitando o cronograma de prazos estipulados pela coordenação. i) Expor as atividades desenvolvidas ao professor orientador. j) Zelar pelo bom nome da Instituição. k) Entregar TCC dentro do prazo estipulado pelo coordenador. l) Cumprir as exigências e as normas desde regulamento. l) Publicar em Iniciação Científica ou Eventos Científico no mínimo o resumo de seu artigo. X - Das Frequências Art. 24. Por se tratar de uma disciplina ministrada em sala de aula, a presença em metodologia da pesquisa no 4º (quarto) período, segue o regulamento vigente para as demais disciplinas do curso. Art. 25. No 7º (sétimo) e 8º (oitavo) períodos a frequência será controlada pelo professor orientador, em formulário próprio e pela Central de Estágios. Art. 26. A presença do acadêmico às reuniões convocadas pela coordenação de TCC, às orientações, são obrigatórias, e serão consideradas quando da avaliação do aluno. XI - Das Avaliações: Art. 27. A disciplina metodologia da pesquisa terá a sua avaliação de acordo com a apresentação do pré-projeto, trabalhos e provas, de acordo com o plano de ensino do professor da disciplina, sendo aprovado o aluno que obter média final igual ou superior a 7,0 (sete), nos termos das normas da Instituição e deste regulamento. Art. 28. As disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II serão avaliadas conforme o desenvolvimento do projeto de pesquisa, e pelos relatórios dos alunos, sendo aprovado o aluno que obter média final igual ou superior a 7,0(sete). Art. 29. Para as disciplinas relativas ao TCC, não haverá exame final para o aluno com media inferior a 7,0 (sete). Art. 30. A média final da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, será determinada pelo orientador metodológico e outra nota do coordenador do TCC, conforme plano de ensino, que a estabelecerá pelo desenvolvimento do projeto e relatórios apresentados.

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Art. 31. A média final da disciplina orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II será apurada pela banca examinadora. XII - Do Projeto de TCC Art. 32. O acadêmico deverá elaborar seu projeto de pesquisa de acordo com este regulamento e com normas que serão estabelecidas pela coordenadoria deTCC, para padronização dos projetos, das pesquisas, e do próprio TCC. Art. 33. No curso da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do 7º período o acadêmico apresentara um pré-projeto, no 8º período o mesmo entregará o artigo definitivo, para ser avaliado por uma Banca, que será composta pelo professor orientador e por outros dois professores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, que tenha conhecimento sobre o tema objeto da pesquisa. § 1º. O projeto também será apreciado pelo Núcleo de Ética e Bioética da Uniguaçu, que apresentará parecer a respeito. § 2º. Após a definição e término do projeto no 7ª periodo a mudança do tema da pesquisa acarretará a necessidade de apresentação de novo projeto, o qual será novamente submetido à aprovação, nos termos do caput deste artigo. Art. 34. O projeto deverá conter todas as fases e cronograma para a elaboração da TCC, as quais serão acompanhadas pelo professor orientador de conteúdo e pela coordenação. Art. 35. A existência de projeto idêntico (plágio) acarretará a não aceitação do trabalho e a reprovação na disciplina na qual foi apresentado, além das medidas judiciais e administrativas cabíveis ao caso. Parágrafo único. Caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentada pelo aluno, a Instituição promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado nas matérias referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso, além das medidas judiciais e administrativas cabíveis ao caso. XIII – Do TCC Art. 36. A apresentação do TCC, deverá observar as normas gerais fixadas pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, bem como pelas regras definidas pela coordenação de TCC. Art. 37. A versão definitiva do TCC, que será entregue a banca examinadora, deverá ser em 3 (três) cópias impressas e 3 (tres) cópias em CD, à coordenação de monografia, e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data da entrega da versão final . XIV - Da Banca Examinadora Art. 38. Para se submeter à banca examinadora o TCC, deve ser aprovada pelo professor orientador.

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Art. 39. Por razão devidamente justificada o aluno poderá requerer o adiamento da entrega do artigo final. O requerimento será julgado pela coordenação de TCC, ouvido o professor orientador que, em caso de deferimento, fixará a nova data. Art. 40. A banca examinadora será constituída de 3 (três) membros efetivos e um suplente, que emitirão notas individuais. § 1º. A nota final, média das notas individuais dos três professores, será registrada na Ata Final da Avaliação da Defesa do TCC, e será a média final da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. § 2º. O membro suplente participará da banca somente em caso de impedimento de um dos membros efetivos. Art. 41. A escolha dos membros da banca será indicado pelo professor orientador de conteúdo e deve ser aceita pela coordenação de TCC e Coordenação de Curso. Parágrafo único. O presidente da banca será o professor orientador de conteúdo. Art. 42. Poderão fazer parte da Banca, como membros, todos os professores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, inclusive de outros cursos, de acordo com a experiência profissional e o conhecimento das temáticas tratadas no TCC. Art. 43. A Banca examinadora somente poderá instalar-se com a presença de três membros. Art. 44. Na avaliação do artigo o aluno deverá ter média igual ou superior a 7,0 (sete). Não conseguindo a média 7,0 (sete) através da avaliação da banca examinadora o aluno estará automaticamente reprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, necessitando refazê-la no semestre seguinte. Art. 45. Após avaliação do artigo, o acadêmico(s) terá prazo de 15 (dias) a contar a data da entrega para acatar ou não as sugestões da banca, e entregar a versão final do artigo, que deverá ser protocolado na secretaria da IES. § 1º. Após a entrega das cópias do artigo, com as alterações realizadas e as assinaturas dos membros da banca examinadora, estará concluída a etapa de avaliação. Art. 46. A ata de avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, permanecerá arquivada na coordenação de TCC. Art. 47. O aluno que não entregar o artigo, sem motivo justificado e aceito pela coordenação de TCC, será considerado reprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, devendo matricular-se novamente. Art. 48. Após a aprovação do TCC e colhidas as assinaturas dos membros da banca examinadora, o aluno deverá entregar uma cópia do artigo e uma cópia em mídia ao coordenador da monografia.

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§ 1º. Após a avaliação dos trabalhos de conclusão de curso, conforme caput deste artigo, a critério da Coordenação do Curso, estes serão encaminhados para divulgação através de eventos internos, tais como: seminários, semanas de curso, iniciação cientifica, ainda envio de resumo dos trabalhos ao jornal da Instituição, bem como entrevista do acadêmico junto aos programas de TV e rádio da Instituição, além de divulgação externa com a publicação de livros com a coletânea de trabalhos, seminários, simpósios, colóquios. § 2º. A divulgação interna e externa dos trabalhos de conclusão de curso serão orientadas e organizadas pela coordenação do TCC, bem como pelo professor orientador, e acadêmico que realizou o trabalho, mediante a assinatura de Termo de Autorização para Publicação. XV - Das Disposições Finais. Art. 49. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação, atinentes à TCC, serão consideradas atividades docentes. Art. 50. É vedada, tanto ao professor como ao aluno, a execução de qualquer atividade que não esteja vinculada ao projeto de TCC, durante o horário do mesmo. Art. 51. A Coordenação do Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado e de TCC, baixará as normas complementares para a elaboração e apresentação do projeto e de TCC, com o objetivo de definir os elementos para a padronização quanto às normas técnicas da ABNT, utilizando-se para isso do Manual de Normas Técnicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, à forma e ao desenvolvimento do TCC Art. 52. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Graduação em Educação Física -Bacharelado, com posterior homologação do Colegiado de Professores.

5.7. Núcleo de Formação Ampliada

As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de formação ampliada deve

compreender o estudo da relação do ser humano, em todos os ciclos vitais, com a sociedade, a

natureza, a cultura e o trabalho. Deverá possibilitar uma formação cultural abrangente para a

competência acadêmico-profissional de um trabalho com seres humanos em contexto

histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de

conhecimento científico afins e a especificidade da Educação Física. Sendo assim, a formação

ampliada deverá contemplar as seguintes dimensões do conhecimento:

Relação ser humano-sociedade

Biológica do corpo humano

Produção do conhecimento científico e tecnológico

O quadro abaixo apresenta as disciplinas correspondentes a cada dimensão do

conhecimento:

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Relação ser humano-sociedade História da Educação Física

Sociologia e Filosofia Ética e Cidadania Psicologia do Esporte

Biológica do corpo humano Anatomia Humana

Bases Biológicas Bioquímica Fisiologia Humana Socorros de Urgência Desenvolvimento Motor Fisiologia do Exercício Cinesiologia e Biomecanica

Produção do conhecimento científico e tecnológico Comunicação e Expressão

Métodos de Estudo e Pesquisa Bioestatística Metodologia da Pesquisa Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II

5.8. Núcleo de Conteúdos Específicos

As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos específicos, de conhecimentos identificadores abrangentes na Educação Física deve compreender e integrar as dimensões culturais, didático-pedagógicas e técnico-instrumentais das manifestações e expressões do movimento humano, com o propósito de qualificar e habilitar a intervenção acadêmico-profissional em face das competências e das habilidades específicas do graduado em Educação Física. A formação específica deverá, então, contemplar as seguintes dimensões:

Culturais do Movimento Humano

Técnico-Instrumental

Didático-Pedagógica

Demostrada no quadro abaixo:

Culturais do Movimento Humano Lazer e Recreação

Cultura do Movimento Humano

Técnico Instrumental Ginastica I

Ginastica II Administração e Organização de Eventos

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Esportes Individuais I Aprendizagem Motora Esportes Individuais II Medidas e Avaliação Esportes Coletivos I Natação Nutrição Esportiva Esportes Coletivos II Esportes de Aventura e da Natureza Lutas I Esportes Complementares Legislação Esportiva Esportiva Tópicos Especiais em Ed. Física e Esportes Treinamento Desportivo Desportos Aquáticos Exercício Físico e Saúde Ginástica de Academia Lutas II Traumatologia e Ortopedia Treinamento Resistido

Didático-pedagógica Didática do Exercício Físico

Metodologia do Ensino da Educação Física Orientação para Estagio Supervisionado Estagio Supervisionado I Orientação para Estagio Supervisionado II Estagio Supervisionado II

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6. Conselhos Superiores e Colegiados

O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de

curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus

pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente,

indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida a

recondução.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão técnico de coordenação

e assessoramento, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos

cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,

permitido a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de

representação, com mandato de um ano, permitida a recondução.

6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso

O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a

composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram

aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário

escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria,

por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo;

II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados

pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou pelo Conselho Superior;

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos

orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

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6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de

Curso e Colegiados Superiores

Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho

Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgãos superiores

e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito

de participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSU é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos,

podendo ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para

mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida

recondução;

IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do

CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para

acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela

necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o

curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas,

auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e

discentes.

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7. Corpo Docente

Os docentes do Curso de Graduação em Educação Física, possuem excelência técnica e

didática, demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios

acadêmicos, prova de títulos e prova didática perante banca examinadora, conforme Plano de

Carreira, Cargos e Salários da IES. O docente deve demonstrar excelente capacidade de

comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do professor é

contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições para a

formação de um ser integral através de exemplos positivos de caráter e conduta.

O Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado, conta com docentes

contratados em regime integral, parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de

Avaliação de Cursos de Graduação de maio de 2012. O Curso é conduzido pelo Coordenador

do Curso auxiliado pelos professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

Tabela 7.1: Docentes do Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado:

Professor Titulação

Adilson veiga e Souza Mestre

Andrey Portela Mestre

Candido Simões Pires Neto Doutor

Cintia Brasil Especialista

Douglas tajes Junior Mestre

Élcio Volsnei Borges Mestre

Eliani Aparecida Winhar Krug Mestre

Fabiane Fortes Doutora

Ivan Hennrich Mestre

Jéssica Chaiane Brem Marinhuk Especialista

Juliana Pessi Mayorca Mestre

Libardone José Ribeiro Brustulim Especialista

Lina Claudia Sant Ana Mestre

Marcos Joaquim Vieira Mestre

Marilucia Flenik da Silva Mestre

Rafael Ruteski Mestre

Ricardo Germano Efing Mestre

Rosana Beatriz Ansai Mestre

Rosicler Duarte Barbosa da Silva Especialista

Wellington Jean Farias Especialista

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81 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

7.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação em Educação Física, é

formado por um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em

tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e

consolidação do Projeto Pedagógico do curso. O NDE do curso de graduação em Educação

Física é composto pelos seguintes professores: Prof. Andrey portela; Prof. Élcio Volsnei Borges;

Prof. Jéssica Chaiane Brem Marinhuk; Profa. Rosana Beatriz Ansai e Prof. Rosicler Duarte

Barbosa.

As atribuições do núcleo docente estruturante são:

Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso,

definindo sua concepção e fundamentos;

Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Colegiado;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor

formas de integralização das atividades complementares do curso;

Acompanhar as atividades do corpo docente;

Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.

7.2. Coordenação de Curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor

Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Graduação em Educação

Física atua intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação,

direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo

coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,

possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e

comunidade externa.

O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime

escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino,

iniciação à pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,

coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de

adaptação de acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;

elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-

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os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor

normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas

em lei e no Regimento da IES.

7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação

A coordenadora do curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado formou-se em Educação Física Licenciatura de Graduação Plena, pela UNESC, Universidade do Extremo Sul Catarinense, de Criciúma. Especialista em Ciência do Movimento Humano pela FACINTER, Curitiba e Mestranda em Desenvolvimento Regional pela UnC, Canoinhas. Tem experiência profissional na área de atividades de academia, exercício Físico e Saúde e docência de Educação Física. É professora do ensino superior a nas disciplinas de Ginástica, Atividades Rítmicas, Metodologia da Pesquisa, Ética e Cidadania e Ginástica de Academia, possui experiência como gestora de 8 anos.

A Coordenadora é contratado em regime de trabalho de tempo integral com 40 (quanrenta) horas semanais na IES. Dessas 40 horas, no máximo 16 horas são dedicadas à docência e, pelo menos 24 horas, são dedicadas à coordenação do curso. Dessa forma o coordenador tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenador e docente.

7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES

A Coordenação do curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado da IES

participa efetivamente dos órgãos colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se

dá por meio de reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES

como um todo.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e

pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído

pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo

discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos

pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas

fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário.

7.3. Apoio Pedagógico ao Docente

Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo

ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse

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sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam

por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a

partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na

Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,

tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso

realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional,

apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa.

A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos,

implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e

qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e

atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os

talentos mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de

capacitação, tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e

aproximação do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho

daqueles inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi

planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos

docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através

do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo

financeiro conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.

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8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para

atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da

Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de

apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores

de serviços de manutenção e limpeza.

8.1. Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas e

obedece às normas estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE

DO IGUAÇU, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à

sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados,

providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração

acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e

informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do

acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min

e aos sábados das 7:30h às 17:30h.

8.1.1. Organização do Controle Acadêmico

Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos

professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por

ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as

solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em

pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido

pela secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na

renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As

coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,

coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As

atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados,

elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e

freqüências, matrícula de acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre,

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atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no

balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de

documentos nas pastas individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de

aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e

encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição.

8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação

8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários

com curso superior e sete estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal

técnico-administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de

Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que

ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no

processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente

para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma

assistente, um funcionário e 12 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo

técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de

Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que

ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para

discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino Superior

do Vale do Iguaçu S.A. é constituída por cinco (5) categorias distribuídas nas seguintes funções:

• Direção Geral

• Diretor Financeiro

• Coordenador Acadêmico

• Coordenador Administrativo

• Técnico de Laboratório

• Marketing

• Secretária Geral

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• Secretária Acadêmica

• Bibliotecária

• Encarregado de Contabilidade

• Encarregado de Recursos Humanos

• Encarregado de Tesouraria

• Técnico em Informática

• Farmacêutico

• Nutricionista

• Fisioterapeuta

• Psicólogo

• Auxiliar de Secretaria

• Auxiliar Administrativo

• Auxiliar de Marketing

• Auxiliar de Laboratório

• Auxiliar de Biblioteca

• Multimeios e Materiais Esportivos

• Recepcionista

• Telefonista

• Cozinheira

• Eletricista

• Encanador

• Jardineiro

• Marceneiro

• Motorista

• Pedreiro

• Vigia

• Zelador

• Orientador de Estacionamento

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante

capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme

planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e

PPI da Instituição.

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9. Atenção aos Discentes

A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas:

9.1. Apoio à Participação em Eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do

curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a

coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e

promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através

de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais

de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.

A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o

acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem

como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.

9.2. Apoio Pedagógico ao Discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A

percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio

pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que

apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou

sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso.

De posse das informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a

coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados.

9.3. Acompanhamento Psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação

Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico,

criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no

ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à

melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e

pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho

democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis

inovadora.

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A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o

CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos

docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor

qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA).

O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é

encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é

proporcionar aos acadêmicos da IES um espaço terapêutico para orientação, clarificação de

entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento,

possam interferir no processo de aprendizagem.

O CAA da IES foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e

encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem,

aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta

Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em

soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-

encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são

atendidos nas dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados,

agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são

realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo

momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico,

nutricional, advocatício e pedagógico.

9.4. Mecanismos de Nivelamento

Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de

nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar

discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que

novas turmas são formadas para os semestres letivos.

Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece

cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o

andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à

coordenação ou do corpo docente.

Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-

aprendizagem e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta

duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,

segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-

turno das aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são

facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas

disciplinas.

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89 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

9.5. Acompanhamento de Egressos

O Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado disponibilizará para seus

egressos, assim como já existente em outros cursos, um cadastro, realizado próximo ao

período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração de um

acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico-

profissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos

acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e

participante do ambiente de trabalho.

A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, proporcionará a troca de

informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.

O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua

avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo

contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da

realidade externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto

que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua

graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento

profissional dos ex-alunos;

b) manter registros atualizados de alunos egressos;

c) promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação

em projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como

complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão

em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela

Instituição;

e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às

capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

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9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de

estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através

da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:

(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de

Trabalhos de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).

O objeto da Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar

o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as

diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a

excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover

ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a

categoria de Centro Universitário.

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10. Instalações Físicas

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu localiza-se na Rua Padre Saporiti, 717,

bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com

aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob nº

de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978).

As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação

e especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de

curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra

poli desportiva.

Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve,

situado em frente ao campus 1 (supra citado). O novo edifício possui 4.200m2, em três

pavimentos. No último pavimento localiza-se o acervo e a área destinada a estudos individuais

e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich, além do Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço

Social.

Em terreno próximo (distante 80 metros), foi construído o Hospital Veterinário para

pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a implantação do

Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à complementação do

ensino pedagógico e atividades complementares e sociais.

Recentemente a mantenedora da IES adquiriu um terreno com aproximadamente

10.000 m2 para abrigar todas as salas de aulas e laboratórios destinados aos cursos de

engenharia.

Centro Esportivo Uniguaçu - CEU: Atende os acadêmicos do Curso de Graduação em

Educação Física, com 1.000 m² construídos, possui espaço amplo proporcionando aos alunos

excelência nas aulas práticas.

A prática do atletismo é realizada em uma área 2.580 m² , com pista de atletismo de

pó de pedra, ainda possui espaço adequado para salto em distância, salto em altura e salto

triplo e para os lançamentos.

Conta com piscina coberta e aquecida medindo 18X13, com 4 (quaro) raias. Espaço

para aquecimentos e alongamentos com 92 m², vestiários feminino e masculino com chuveiros

aquecidos a gás. Salão utilizado para complementação teórica das aulas, com quadro branco e

suporte multimídia, dispõe ainda de cozinha e banheiros masculino e feminino e por vezes o

espaço é utilizado também para atividades de confraternização do curso.

O CEU – serve de palco para atividades do Curso que vem se sendo realizadas ano a

ano, tendo em suas edições um crescente aumento na qualidade, como Copa de Futebol 7,

organizada pela disciplina de Organização e Administração de Eventos, com a participação de

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92 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

todos os Cursos da IES, o FENU – Festival de Natação da Uniguaçu, que é realizado na

disciplina de Desportos Aquáticos para todos os acadêmicos do Curso e aberto a participação

da comunidade e o Ciclo Olímpico da Educação Física, que utiliza o Centro Esportivo Uniguaçu

para as provas de atletismo: pista, lançamentos e saltos e para as provas de natação,

destinadas somente aos acadêmicos de Educação Física, ainda para realização de mini cursos

de hidroginástica, recreação aquática, pólo aquático, gincana aquática entre outros.

Fazenda Experimental Uniguaçu: A fazenda serve de laboratório para as atividades

dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária. É utilizada pelo curso de graduação em

Educação Física Instalações possui espaço amplo para realização de diversas atividades

recreativas. O espaço é propício para á pratica de acantonamento, conta com uma casa, com

banheiros e cozinha para servir de base. Algumas vivencias do curso de Educação Física são

realizadas nas dependências da fazenda experimental como: o acampamento, corridas de

orientações com bússola, gincana ambiental, e atividades voltadas aos Esportes de Aventura e

da Natureza.

Quadrapoliesportiva: A quadra possui uma de dimensão, com demarcações para

modalidades esportivas coletivas, além de uma arquibancada ao longo da extensão da quadra.

Possui ainda uma mini quadra, contem nesse espaço uma parede de escalada indor com,

sendo utilizada na disciplina de Esportes de Aventura e da Natureza, e no campeonato de

Escalada, realizado entre períodos do curso de Educação Física.

Sala Multidisiciplinar Atividades Corporais: Ambiente para realização das aulas de

lutas, ginásticas, e atividades rítmicas. Sala, possui excelente acústica, com palco que facilita a

visualização do professor, contém mesa de som e caixas amplificadoras

Academia: A academia esta localizada no bloco b, do edifício sede da IES, em uma

ampla sala climatizada, possui esteiras, bicicletas ergométricas, aparelhos específicos para

musculação, além de pesos livres anilhas e halteres. É utilizada para aulas práticas, nas

disciplinas de Fisiologia do Exercício, Cinesiologia e Biomecânica, Treinamento Resistido, entre

outras. Utilizada ainda na prática do Estagio Supervisionado e aberta para população em geral.

10.1. Laboratórios

A IES conta com laboratórios que atendem plenamente os núcleos de formação

ampliada e formação específica do Curso Graduação em Educação Física, a fim de

complementar o ensino teórico e permitir práticas fundamentais.

A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios utilizados pelo Curso de Graduação em

Educação Física.

Laboratório de Desempenho Humano: Utilizado pelas disciplinas de Fisiologia do

Exercício, Cinesiologia e Medidas e Avaliação do curso de graduação em Educação Física, é

nesse espaço que são realizadas as avalições físicas dos usuários da academia de musculação

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da Uniguaçu. O laboratório de desempenho humano, também atende a comunidade para

prescrição de treinamentos especializados e avaliação antropométrica relacionada a saúde e

performance de rendimento.

Laboratório de Bioquímica: A IES possui laboratório para atividades em Bioquímica

onde são feitos atividade de análise de estrutura das moléculas biológicas: água, proteínas,

enzimas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e

lipídios. Todas essas analises são relacionadas com o processo metabólico acentuado durante

o exercício físico ou treinamento esportivo.

Anatomia: O laboratório de anatomia e neuroanatomia da IES são equipados com

peças anatômicas sintéticas e um cadáver anatômico que auxilia o processo de ensino -

aprendizagem para que os acadêmicos possam reconhecer, caracterizar e localizar os sistemas

e órgãos do corpo humano e também relacionar os órgãos e estruturas do corpo humano

entre si. Associar o conhecimento anatômico com as funções dos órgãos ou estruturas

estudadas.

Nutrição e dietética: Este laboratório tem como objetivo desenvolver os fundamentos

teórico-práticos dos principais métodos de preparação dos alimentos, para diversos grupos

populacionais voltados em treinamento esportivo. Conhecimento e diferenciação dos

alimentos e nutrientes, classificação, fontes alimentares e função. Requerimentos e

recomendações nutricionais voltadas à atividade física para grupos especiais e treinamento em

alto rendimento.

Semiotécnica: Neste laboratório o acadêmico vivencia técnicas básicas e fundamentais

para a prática profissional do Bacharel em Educação Física na disciplina de Socorros e

Urgência, ainda aprendem sobre as regras de assepsia. Procedimentos a serem executados em

situações de urgência durante o treinamento esportivo e praticas de atividade física com

grupos de risco, hipertensos, diabéticos, obesos, cardiopatas. Bem como materiais de primeiro

atendimento necessários para a prestação de socorro. Causas e prevenção de lesões

referentes à prática do esporte e suas peculiaridades.

Clínica de Fisioterapia: A clínica escola de Fisioterapia é um espaço interdisciplinar

utilizado pelos alunos do Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado, durante as

aulas de Cinésiologia para demonstrar como os movimentos ocorrem e suas repercussões

junto ao sistema músculo esqueléticas e Traumatologia e ortopedia para demonstrar como se

dá a abordagem preventiva e de tratamento das lesões desportivas que podem ocorrer

durante o período de treinamento.

Laboratório de Informática: A IES possui atualmente 162 computadores para o

acesso dos alunos, todos com acesso a internet, distribuídos em seis laboratórios de

informática, biblioteca e sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de

Engenharia Civil (matutino) a IES possui 875 alunos, resultando numa proporção de um

terminal para 5,4 alunos. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento

na IES, incluindo o período noturno, o total de alunos será de 2305 e a relação fica em um

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terminal para cada 14,2 alunos. Há, ainda, 896 notebooks cadastrados na intranet da IES. O

Laboratório IV, com 20 computadores, fica aberto das 7h30min às 22h30min, com acesso livre.

Os demais laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos alunos

mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que também

funciona das 7h30min às 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.

10.2. Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço

exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo

coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em

banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais

para 12 pessoas.

10.2.1. Acervo

O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos

diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e

dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se

interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,

empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da

página institucional www.uniguacu.edu.br.

As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição

dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas

sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.

10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e

manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia

no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e

passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se

transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram

estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

Instituição;

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95 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que

prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,

Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as

seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;

b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus

acadêmicos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e

materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

1) Literatura Básica:

Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e

considerado de consulta obrigatória. É adquirida em processo contínuo, segunda indicação de

professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no

mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base

de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

2) Literatura Complementar:

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à

complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo

programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de

atividades administrativas.

10.2.3. Livros

A Biblioteca tem um acervo de 39.053 títulos e 42.498 volumes/exemplares.

10.2.4. Periódicos

O acervo de periódicos conta com 589 títulos periódicos, sendo 45 ativos.

Para o Curso de Graduação em Educação Física são disponibilizados os seguintes

periódicos de forma virtual.

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1. Arquivos em movimento http://www.eefd.ufrj.br/arquivos 2. ARTUS - Revista de Educação Física e Desportos http://www.ugf.br 3. Cadernos de Educação Física http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/index 4. Ciência e Movimento http://www.metodistadosul.edu.br/ciencia_movimento/default.php?data=2011-08-12 5. Cinergis http://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/index 6. Conexões – UNICAMP http://polaris.bc.unicamp.br/seer/fef/index.php 7. Corpoconciência – FEFISA http://fefisa.com/revista/index.php/revcorp/login 8. Motrivivência www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/index 9. Motriz http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz 10. Revista Brasileira de Atividade Física e saúde http://www.sbafs.org.br/revista/revistas.php 11. Revista Brasileira de Ciências do Esporte http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/issue/current 12. Revista Brasileira de Ciência e Movimento http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM 13. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1980-0037&lng=pt&nrm=iso 14. Revista Brasileira Ciência do Envelhecimento Humano http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh 15. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_serial 16. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do exercício http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex 17. Revista Brasileira de Qualidade de Vida

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97 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/rbqv/index 18. Revista da Educação Física / EUM http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/index 19. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/remef 20. Revista Movimento - UFRGS http://seer.ufrgs.br/Movimento/index

10.2.5. Multimídia

A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia:

a) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares);

b) DVDs – 27 títulos (50 exemplares);

c) CDs –1719 títulos (2156 exemplares).

10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação

No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos

apresentados por alunos de Graduação.

10.2.7. Intercâmbio

Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de

outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e

nacional.

Em âmbito nacional, participa da COMUT Online – Programa de Comutação

Bibliográfica, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

(IBICT). Participa na categoria de Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos

publicados em periódicos nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas

brasileiras e na categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas

demais bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos;

10.2.8. Internet

Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso

da internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis

gratuitamente e demais informações de interesse. Estão disponíveis 10 terminais de uso

exclusivo para a internet.

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98 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

10.2.9. Bases de Dados

A Biblioteca analisa regularmente o conteúdo de bases de dados e disponibiliza na

Intranet as de interesse para os alunos da universidade.

Para facilitar o acesso, as bases estão associadas aos cursos para os quais seu

conteúdo é de interesse.

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99 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

11. Relação com a Comunidade

A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que

é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.

O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface

escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se

coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as

demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.

Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,

consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e

toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de

conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples

formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste

conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES

promove a integração entre ensino e extensão.

O acadêmico do curso de graduação em Educação Física tem a oportunidade de

ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação

em congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de

extensão. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades

de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de

comunicação e divulgação científicos citados abaixo:

a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes

podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados

durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação

oral ou painéis.

b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003

e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade

universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,

ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da IES, divulgadas

tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média

mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e

técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em

órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de

comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também

recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.

Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta

UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente

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100 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e a comunidade loco-regional.

c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via

provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos,

dentre outros.

d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade conta com painéis

eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando,

assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a

comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.

e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de

conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da

Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e

a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós

Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no

Programa de Iniciação Científica).

O Curso de Graduação em Educação Física desenvolve diversas atividades, tanto para

a comunidade interna quanto externa. As atividades serão decorrentes de necessidades

detectadas pelo próprio curso, como para atender uma determinada demanda.

11.1. Programa de Iniciação Científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação científica

nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades

para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo

de atuação.

Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na

comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente

e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio

desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de iniciação científica, é necessário definir

linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim

como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a

execução, qualidade e pertinência dos projetos.

O desenvolvimento dos projetos de iniciação científica e estágios buscam:

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101 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

• Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise

dos processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento

sustentável que considere as dimensões socioculturais, econômicas, ambientais,

políticas e éticas;

• Gerar, a partir dos projetos de iniciação científica propostos, o desenvolvimento de

uma nova mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à autossuficiência da

atividade econômica local e regional;

• Propiciar a produção de conhecimentos científicos que permitam otimizar a

utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e promoção do

desenvolvimento econômico e social.

A iniciação científica poderá realizar-se com a execução de projetos de iniciação à

pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou

ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais

amplo desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação

científica visam:

a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,

para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores

qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o

aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação

científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE,

especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Curso de

Graduação em Educação Física acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa

dos professores e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado.

11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica

O Curso de Graduação em Educação Física, juntamente com a IES, incentiva

periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na

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102 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a

Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos

da comunidade acadêmica.

11.2. Atividades de Extensão

Os acadêmicos terão a oportunidade de participar de várias atividades de extensão,

desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado

e afins, até atividades que contam com a participação da IES. Estas atividades serão

apresentadas no relatório semestral elaborado pela coordenação do curso.

A integração teórico/prática ocorrerá durante a oferta da parte prática (aulas práticas)

do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado . O exercício prático

realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio

supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à

comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contam com a

participação da IES, os acadêmicos terão a oportunidade de, com a presença de professores,

realizar experimentações da prática profissional. Os acadêmicos poderão, também, participar

de atividades extracurriculares, projetos sociais e projetos de extensão promovidos pelo

Núcleo de Políticas Ambientais da IES e os resultados obtidos nessas atividades servirão para a

elaboração de artigos para a apresentação na iniciação científica.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

• estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis

de seus grupos de pesquisa;

• estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras

instituições;

• aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um

custo permissível;

• humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico,

médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida

acadêmica;

• propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas

de conscientização ambiental; programas de conscientização social, programas de

conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que

permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.

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103 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

11.2.1. Temas Norteadores

O modelo educacional brasileiro apresenta uma excessiva fragmentação na

abordagem ao conhecimento, evidenciada através da estrutura disciplinar proposta na matriz

curricular dos Cursos. Cada disciplina se configura em uma parte que por vezes não apresenta

possibilidade de interconexão entre elas, dessa forma o conhecimento como um todo pode

ficar comprometido aos alunos.

Piaget (1979), já apontava a necessidade de integração das diferentes disciplinas sendo

por meio da inserção entre áreas que compartilham de um mesmo objeto de estudo ou

através de temas tratados por diferentes campos do saber. Paulo Freire, também propõe em

seu livro Pedagogia do Oprimido, os temas geradores. Tendo esses pensadores como base o

Curso de graduação em Educação Física, percebe a necessidade de adotar de forma transversal

e sistematizada práticas que auxiliem na formação ampla dos acadêmicos.

Entende-se a transversalidade, nesse contexto como conteúdos de caráter social, que

possam ser abordadas em diferentes disciplinas e não como uma área de conhecimento finito.

Propõe-se que sejam temas de relevância onde que possam ser abordados em todas as áreas

de conhecimento, ou no máximo delas, durante o processo de formação do profissional.

Por afinidade algumas áreas apresentam mais facilidades com certos temas e por isso

deve ser explorado pelas disciplinas que tenham relação. A proposta emerge como uma forma

de unificar em um eixo central com atividades que possam ser organizadas para completar a

lacuna da fragmentação do conhecimento de forma coordenada e contextualizada.

Ressaltando que as disciplinas tradicionais não devem ser diminuídas, e sim percebidas como

mais um instrumento que auxilie na compreensão da existência do homem como um ser

social.

Atualmente, depara-se com inúmeros problemas que de imediato podem parecer

distantes, sendo de responsabilidade de uma coletividade, como as questões ambientais, a

violência e o desapego cultural. Tais problemas podem ser considerados como globais

impossível de serem entendidos isoladamente, sendo de competência do cidadão e também

do profissional, uma vez que somos responsáveis pelo destino da humanidade. Tratam-se de

problemas interligados a mais de uma área de conhecimento, por isso precisam ser vistos por

diferentes prismas.

As abordagens transversais a serem desenvolvidas pelo Curso de Bacharelado em

Educação Física se darão através de:

a) Disciplinas relacionadas aos temas;

b) Projetos;

c) Atividades de extensão;

Os temas norteadores das ações serão desenvolvidos considerando as seguintes

temáticas:

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104 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

a) Saúde: aborda conteúdos relacionados adoção de hábitos de auto-cuidado, por meio

de ações de prevenção, promoção e atenção a própria saúde e de outros.

b) Aspectos Culturais: valorização das diversas manifestações culturais repudiando toda

forma de discriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo.

c) Sexualidade: conteúdos que versem a respeito da diversidade de comportamento

relativo à sexualidade, garantida a integridade e a dignidade do ser humano.

d) Conscientização Ambiental: construção de valores, conhecimentos e atitudes

destinadas à conservação e utilização sustentável do meio ambiente e) Realidade local: aborda interesses específicos da realidade da IES , do município ou da

região.

11.2.2. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação

individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana

Acadêmica, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que

possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas.

Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-

curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas

de amparo e assistência à comunidade.

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou

proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a

sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,

organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

• maior aproximação com segmentos públicos e privados;

● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades da futura relação do bacharel em Educação Físical;

● criação de eventos que fortaleçam o elo entre comunidade e IES;

Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja

atingido:

• fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão

que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

• capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação lato-

sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso;

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105 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

• organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares,

como ações e projetos sociais.

11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade

dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades

financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e

abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das

atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em

todos os semestres.

As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:

a IES e empresas da região celebram um convênio de cooperação mútua, por

intermédio do qual a instituição, além de inserir a empresa em seus projetos sociais,

concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e em contrapartida, a empresa

concede bolsa de estudo parcial para seu funcionário/acadêmico;

a IES conta acadêmicos participando da Política Institucional que concede bolsas

parciais especiais, como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas

graduações concomitantemente; a IES concede bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por

cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento.;

para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas,

a IES proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente

matriculado;

para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no

percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade;

com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a IES instituiu o prêmio “Melhor

Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade

seguinte à obtenção do prêmio;

outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do

acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da

mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do

acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.

11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração

A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante

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106 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por

processo de seleção que contempla a condição socioeconômica, a necessidade de manutenção

do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A instituição proporciona aos

acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não obrigatório na respectiva área de

conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro

semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o

acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de

atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a

Instituição um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é

desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão

de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim.

Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário

Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual

são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços),

cujo público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro,

fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa.

11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”

É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,

concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.

11.3.4. Bolsa Esporte

É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking

estadual e/ou nacional.

11.3.5. Prouni

A Faculdade está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do

Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente

carentes.

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107 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

11.3.6. Programa Estude

Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os

valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o

acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da

mensalidade.

11.3.7. FIES

O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do

Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes

matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos

pelo Ministério da Educação.

Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros

caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o

financiamento em qualquer período do ano.

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108 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

12. Sistemas de Avaliação

12.1. Avaliações Institucionais

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação

institucional no qual o curso de Graduação em Educação Física também se insere. O projeto foi

implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o

documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a

avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas

pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de

corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o

redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e

descobrir potencialidades.

A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da

coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal

técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento

do regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação

institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação

das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-

aprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e

PPI. O conjunto de informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de

acadêmicos em reuniões de colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por

intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a

interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

12.2. Processo de Avaliação do Curso

A construção e execução do projeto político‐pedagógico precisam ser sustentadas por

um acompanhamento contínuo e sistemático do NDE ‐ núcleo responsável pela condução e

implantação do PPC. Para isso é necessário que ocorra uma avaliação de forma continuada do

projeto do curso, de acordo com as determinações institucionais e as normas educacionais

vigentes. Na IES, essa avaliação se dará em dois níveis de avaliação: Interna e Externa.

AVALIAÇÃO INTERNA

Para a avaliação interna serão realizadas as seguintes ações:

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109 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de

(re)elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar

periodicamente o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação

curricular.

2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre o

Projeto Político Pedagógico do Curso e a ação docente;

3. Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de

acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles

possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho;

4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse

desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo

docente;

5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua

variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da

proposta pedagógica;

6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para

estudo teórico e discussão de questões práticas;

7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para

avaliação e replanejamento do projeto político‐pedagógico. Apesar de, em princípio, parecer

uma forma subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e

melhorar processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta

ferramenta ajudará a verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo

atendidas.

8. Avaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES, identificando os

pontos de deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para melhoria nesses

pontos. A avaliação será realizada através de três formas: Avaliação Institucional (AI) Discente,

de Funcionários e críticas provenientes da Ouvidoria. Os produtos das autoavaliações

fornecerão subsídios ao Colegiado e ao NDE para apreciação e discussão de propostas e ações

para sanar as deficiências.

AVALIAÇÃO EXTERNA

Considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de

satisfação do egresso e de seus contratantes e aos critérios estabelecidos pelo MEC (ENADE e

Avaliação das Condições de Ensino). Essa avaliação se dará com a análise dos resultados do

ENADE com o compromisso de reestruturação do PPC a partir de indicações contidas nos

mesmos. Também abrangerá pesquisa junto a egressos para verificar a satisfação em relação

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110 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

às condições que o Curso. O questionário abordará questões como tipos de dificuldade que os

egressos encontraram na vida profissional, e em quais áreas técnicas específicas e gerais as

dificuldades se concentram. As respostas servirão para retroalimentar cargas horárias de

disciplinas e atividades extracurriculares. A partir daí também serão identificadas as áreas

potenciais em que possam ser oferecidos cursos de pós‐graduação/extensão. Enquanto não

houver egressos do curso, o feedback virá da análise de estágios, das informações colhidas

junto aos contratantes, relacionadas ao desempenho do aluno, capacidade e deficiências

demonstradas e em quais áreas e o grau de satisfação da empresa. Contatos com empresas da

região serão feitos com frequência permitindo à gestão do curso atuar para corrigir

deficiências.

12.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem

Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa

forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de

avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se

tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em

determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do

currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações

desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como

instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o

acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao

acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de

aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados

através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre

seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários

momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e

elaboração pessoal do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos

processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o

acadêmico conheça:

• no que está sendo avaliado;

• que parâmetros estão sendo avaliados;

• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,

• o porquê da nota que lhe foi atribuída.

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111 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de

ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do

graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações

estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve

caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do

conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.

A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida

como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das

dificuldades dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da

coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de

diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou

minimizar as causas e promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer

sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do

curso.

Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser

motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino

quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,

a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os

procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do

projeto pedagógico do curso.

Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais

como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui

em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento

avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se

focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.

A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre

frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),

relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,

participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência

de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau

numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo

menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor

(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data pré-

determinada em calendário escolar durante uma semana de provas.

O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES

elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As

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112 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes

do Regimento da IES.

A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de

investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria

e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por

isso deve envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.

O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido

pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.

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113 Curso de Graduação em Educação Física – Projeto Pedagógico

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