FICHA CATALOGRÁFICA

Autor Cenira Maria de Lima

Escola de atuação Colégio Estadual 29 de Abril – EFM. Guaratuba, Paraná.

Município da Escola Guaratuba, Paraná.

Núcleo Regional de Educação Paranaguá

Orientador Cassiana Baptista Metri

Instituição de Ensino Superior UEPR, Campus FAFIPAR

Disciplina/área (entrada no PDE) Ciências

Produção didático pedagógica Estudo e conscientização através da disciplina de ciências: uma abordagem sobre aspectos de saúde diante da verminose bicho geográfico

Relação interdisciplinar Português

Público Alvo 6° (sexta série)

Localização Rua NS de Lourdes, 282, Guaratuba, PR

Apresentação Na presente unidade didática tem-se uma sequência de atividades voltadas para alunos da sexta série ou sétimo ano do Ensino Fundamental. O mesmo será aplicado no Colégio Estadual 29 de abril, Ensino Fundamental e Médio do município de Guaratuba, Paraná. Objetiva sobretudo, explorar o conteúdo de verminoses com os alunos nesta série, uma vez que, necessita-se de uma abordagem diferenciada, pois os educandos são os principais atingidos, onde o município de Guaratuba compreende uma cidade litorânea, onde a própria população, somada ao grande número de turistas, tem o hábito de levar os cães para passear na praia. Uma grave consequência desse hábito é a contaminação da areia da praia pelas fezes dos cães. As larvas do verme que ocasiona o “bicho geográfico” penetram na pele e migram no local, provocando reações inflamatórias. As crianças são as mais atingidas, pois têm um maior contato com a areia da praia. Neste sentido, a problemática desta unidade didática, está relacionada à saúde e envolve a comunidade como um todo, pois as atividades envolvem-se em reflexões críticas ultrapassando os limites do ensino e aprendizagem, proporcionando a conscientização sobre o “bicho geográfico” e sobre a saúde. É fundamental proporcionar aprendizados que relacionem a ciência com a sociedade, proporcionando a sistematização do conhecimento e também a transformação desta realidade por ações elaboradas pelos próprios educandos.

Palavras-chave Verminoses; bicho geográfico; aprendizagem; conscientização.

APRESENTAÇÃO

TEMA

Encaminhamentos metodológicos para o ensino de ciências em verminoses

na 6ª série.

JUSTIFICATIVA

A construção do currículo na disciplina de ciências de acordo com as

Diretrizes Curriculares deve valorizar os conteúdos científicos, mas estes devem ter

como pressuposto o cotidiano do educando, tanto como ponto de partida, quanto

como ponto de chegada.

Neste contexto, ao trabalhar o conteúdo de verminoses no estudo dos

animais com os alunos de 6ª (sextas) séries no Colégio 29 de Abril no município de

Guaratuba, Paraná, percebeu-se a necessidade de um maior conhecimento sobre

tal conteúdo, atendo-se especialmente à contaminação da verminose “bicho

geográfico”.

Os motivos para se dar uma atenção especial para o conteúdo “bicho

geográfico” podem ser explicados através de três fatores principais que favorecem e

influenciam para que os alunos/educandos/crianças sejam os principais atingidos.

Um destes motivos se deve à localização, pois Guaratuba é uma cidade litorânea,

onde a própria população somada ao grande número de turistas leva os seus

animais domésticos (principalmente cães) para passear na praia. Assim, o verme

que ocasiona o “bicho geográfico”, geralmente está oculto em meio à areia da praia,

devido à contaminação desencadeada pelas fezes dos cachorros. Destaca-se que o

cão e o gato, além de contaminar, também podem ser contaminados.

Outro fator é que, mesmo com restrições legais, a população insiste em levar

seus cães à praia, assim, através das fezes dos animais, os ovos se espalham no

terreno arenoso que garante calor e umidade suficientes para larvas se

desenvolverem. Quando as pessoas pisam ou sentam em local infectado, as larvas

perfuram a pele superficialmente, e começam uma "caminhada" que abrirá

verdadeiros túneis sob a pele do paciente.

O terceiro fator relaciona-se as crianças, que são as mais atingidas, pois

estas estão sempre brincando, sentando ou tendo um maior contato com a areia da

praia.

Diante da necessidade de uma abordagem diferenciada sobre o conteúdo das

verminoses, atendo-se para o “bicho geográfico”, propõem-se discutir e refletir

soluções, conscientizando alunos da sexta série e estimulando-os a alertar os pais e

a comunidade sobre essa problemática.

PÚBLICO ALVO

Sexta-série ou sétimo ano do Ensino Fundamental.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Desenvolver práticas de ensino sobre o conteúdo “bicho geográfico”

proporcionando o conhecimento do problema e sensibilizando os alunos de 6ª

(sextas séries) do Colégio Estadual 29 de Abril – EFM Guaratuba, sobre as

possíveis soluções e incentivar os estudantes a disseminação dos conhecimentos

adquiridos.

Objetivos Específicos

Discutir sobre a saúde pessoal, social e ambiental, como bem individual e

coletivo que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes;

Propor situações de ensino-aprendizagem que levem os alunos a apontarem

soluções para o problema das zoonoses causadas pelos cães e gatos,

colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes.

Elaborar panfletos e cartazes com textos de “campanhas comunitárias”, para

serem distribuídos na comunidade de Guaratuba, alertando sobre os

problemas e questões relacionados ao “bicho geográfico”.

ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

As estratégias de ação partem do que está prescrito no PCN das Ciências

Naturais (BRASIL, 1998) e nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o

Ensino de Ciências (PARANÁ, 2008), alertando que o ensino desta disciplina deve

garantir estudos sobre o ambiente onde o aluno vive. Portanto, este estudo

enquadra-se em uma pesquisa ação, onde sobretudo será importante que os alunos

entrem em contato direto com o que estiverem estudando, contribuindo com a

sociedade. As estratégias a serem aplicadas podem ser subdivididas nas seguintes

etapas distintas:

1. Análise de conhecimento prévio dos alunos e análise dos cuidados com os

animais

As estratégias iniciarão com a aplicação de um questionário diagnóstico sobre

os conhecimentos prévios apresentados pelos alunos sobre a doença larva migrans

cutânea, popularmente conhecida como bicho geográfico.

Na sequência, será aplicado outro questionário sobre o comportamento que

os alunos têm com os seus animais de estimação.

2. Apresentação do problema

Será realizada uma palestra com um agente da vigilância sanitária sobre o

tema.

Em sala de aula, será refletido sobre os apontamentos da palestra e serão

realizadas discussões para incentivar os alunos a elaborarem soluções para o

problema e realizarem pesquisas em várias fontes sobre o assunto. Com um

levantamento de informações adequado, os estudantes poderão comprovar ou

refutar as próprias soluções desenvolvidas.

3. Pesquisas de informações sobre o tema

Os mesmos grupos entrevistarão alunos de outras salas, com os

questionários aplicados no início do projeto, de maneira a observar o que os outros

sabem sobre o “bicho geográfico” e como se comportam perante os seus animais de

estimação.

Concomitantemente, os alunos realizarão pesquisas em grupo, consultando

diversas fontes de informação, para ampliar o conhecimento sobre o tema.

Por meio das informações trazidas pelos alunos, a professora montará um

mapa conceitual sobre o conhecimento dos próprios estudantes referente ao “bicho

geográfico” e das suas atitudes com animais de estimação.

Será realizada uma atividade para discussão da Lei n° 1083 de 17 de junho

de 2004, que dispõe sobre o controle de populações animais, prevenção e controle

de zoonoses, cadastramento, emplacamento e circulação de veículos de tração

animal no Município de Guaratuba.

4. Ações de conscientização e mudança da realidade local

Serão realizadas reflexões sobre a necessidade de se implementar medidas

efetivas de Saúde Pública, como o controle da população canina com acesso à

praias e praças públicas. Abrindo-se caminhos para no final do projeto, serão

confeccionados panfletos de campanha comunitária sobre o problema do “bicho

geográfico”.

As estratégias aqui destacadas, juntamente a outras que poderão surgir de

acordo com a necessidade do público discente, centram-se em aprimorar os

conhecimentos científicos sobre o bicho geográfico e verminoses, já que este

conteúdo é um problema relevante dentro do Município.

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PROCEDIMENTOS

Tema: Apresentação do projeto e diagnóstico do saber prévio dos alunos e sobre o

comportamento deles com animais de estimação.

Desenvolvimento da atividade: No primeiro momento com os alunos será feita a

apresentação do projeto e sua finalidade. Na sequência, tem-se a aplicação de um

questionário diagnóstico, buscando coletar dados referentes ao conhecimento que

os educandos já têm sobre a doença.

Tempo: duas horas aula.

QUESTIONÁRIO 1

1. O que é bicho geográfico? ( ) doença ( ) remédio ( ) uma espécie de mapa ( ) um animal de estimação

2. O bicho geográfico e transmitido por: ( ) cão e gato ( ) gato e rato ( ) cavalo e vaca ( ) cão e rato 3. O bicho geográfico é transmitido por:

( ) saliva ( ) fezes ( ) pêlos ( ) mordidas 4. Em relação ao bicho geográfico, o contato com o solo:

( ) nos protege ( ) não influencia ( ) nos contamina ( ) nenhuma das alternativas 5. Como você pode pegar bicho geográfico?

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( ) andando descalço ( ) nadando em açude ( ) comendo frutas sem lavar ( ) não sei 6. Se uma pessoa estiver com bicho geográfico:

( ) Não devemos fazer nada, porque ele é benéfico ( ) Não devemos fazer nada, porque ele não causa nenhum mal ( ) Devemos procurar um médico ( ) Ir a farmácia

7- Quando uma pessoa tem bicho geográfico, ela: ( ) tem coceira ( ) não se alimenta bem ( ) tem diarréia ( ) Não tem sintoma nenhum

No segundo encontro com os alunos, tem-se a aplicação do questionário de

investigação sobre o comportamento dos alunos diante de animais de estimação

(cão e gato).

QUESTIONÁRIO 2

1- Você tem animais de estimação, qual? ( ) gato ( ) cachorro ( ) gato e cachorro ( ) Outro____________________________ ( ) Não tem

2- Seu animal vive: ( ) dentro de casa ( ) em lugar específico fora ( ) não tem lugar 3 – Você o leva ao veterinário para controlar as verminoses ou utiliza vermífugos?

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( ) as vezes ( ) raramente ( ) não

4 – Você alimenta seu animal de estimação com: ( ) ração própria para ele ( ) qualquer ração ( ) restos de comida

5. O ambiente onde o seu animal vive é higienizado? ( ) regularmente ( ) raramente ( ) não é higienizado

6 – Você costuma levar seu animal para passear na praia ou em parques/canchas públicas? ( ) freqüentemente ( ) raramente ( ) não

7 – Você tem conhecimento sobre a Lei de Guaratuba que controla a movimentação de cães na praia? ( ) sim ( ) já ouvi falar ( ) não

PALESTRA

Tema: A problemática do “bicho geográfico”.

Desenvolvimento das atividades: Após coletar informações sobre o saber prévio

dos alunos será apresentada uma palestra com um profissional agente da vigilância

sanitária de Guaratuba, Paraná, demonstrando-se a problemática que se envolve o

tema “bicho geográfico”, contextualizando-se principalmente dentro da região

litorânea.

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Tempo: três horas aula (aproximadamente).

PESQUISA

Tema: pesquisa direcionada sobre o “bicho geográfico”.

Desenvolvimento da atividade: A pesquisa será direcionada com um roteiro, para

que os alunos sigam e elaborem seu material criativamente, usando-se do

conhecimento científico pertinente a zoonoses direcionando para o “bicho

geográfico”.

Tempo: duas horas aula.

Dados do palestrante coletados pela professora PDE/2011 Hermínio de Paula Molinari, médico veterinário sanitarista, formado em: Medicina Veterinária – UFPR; Especialização em Vigilância Sanitária - Escola de Saúde Publica do Paraná; Especialização em Saúde Publica - Instituto Oswaldo Cruz / Fio Cruz. Atua como professor de biologia no Ensino Médio, pela Secretaria Estadual de Educação; Médico Veterinário Sanitarista da Vigilância Sanitária do Município de Guaratuba/PR; Secretario Municipal de Saúde - Guaratuba/PR; Professor da PUC - Parasitologia, Microbilogia de Alimentos; Consultor Técnico Instituto Confiancce; Consultor Técnico Instituto Brasileiro Santa Catarina.

Dica ao professor:

Antes de iniciar a aula, é necessário retomar as discussões da

palestra, levando os alunos a debaterem sobre a questão do “bicho

geográfico”. Ou seja, neste momento o professor explanará intervindo no

conhecimento que eles já têm sobre o conteúdo, para então direcioná-los

a sistematização a partir da pesquisa que será proposta em grupos de até

quatro alunos, e eles terão o prazo de dez dias para a elaboração da

mesma.

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Após exploração será mostrado e debatido brevemente sobre o vídeo, para

então a explicação do roteiro de pesquisa:

Vídeo: Larva Migrans Cutânea.

Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=t-4XKksh-uk>.

Roteiro de Pesquisa

Atividade em grupos de até quatro alunos;

Pesquisa em diferentes fontes (livros, revistas, internet, folder, etc.)

Procurar responder:

- O que é e como se desenvolve o bicho geográfico?

- Qual seu principal agente?

- Quem são os mais atingidos?

- Quais hábitos podem ocasionar o bicho geográfico?

- Quais hábitos podem prevenir?

- Explicar a Lei n° 1083 de 17 de junho de 2004 em Guaratuba, Paraná.

- Sugestões de como melhorar a problemática do bicho geográfico na sua

cidade.

Apresentar a pesquisa da maneira que o grupo achar melhor, em forma de: texto,

vídeo explicativo, pequena revista, história em quadrinhos, cartaz, entre outros. A

apresentação será livre, mas além do conteúdo será avaliada a criatividade também.

Por fim, colocar a referência/fonte da onde retirou os dados da pesquisa (livro,

site, revista, etc.).

APRESENTAÇÃO

Tema: apresentação dos trabalhos de pesquisa

Desenvolvimento da atividade: Cada grupo fará sua apresentação, e no final

discutirão sobre a sistematização deste conhecimento, para que o professor

visualize o quanto eles compreenderam sobre este conteúdo.

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A professora PDE confeccionará um cartaz com um mapa conceitual, mostrando o

problema, os conhecimentos adquiridos e como estes pode ser aplicado para a

transformação da realidade.

Tempo: duas horas aula.

Figura 1. Mapa conceitual sobre a problemática do bicho geográfico a ser modificado de acordo com os resultados obtidos durante a implantação da atividade.

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TEXTO

Tema: Sistematização de zoonoses e Lei de controle

Desenvolvimento da atividade: Será explorado um texto informativo, elaborado

pelo professor PDE conforme os conteúdos citados nesta unidade, logo em seguida

uma atividade escrita relacionada.

Tempo: duas horas aula

Bicho-Geográfico

Texto elaborado pela professora PDE, a partir de do site: Brasil Escola e da Prefeitura Municipal de Guaratuba.

A larva migrans cutânea, conhecida popularmente como bicho-geográfico, é causada pela penetração de larvas de parasitas intestinais de cães e gatos na pele humana, principalmente o Ancylostoma brasiliensis.

De incidência maior em países de clima subtropical e tropical, principalmente em regiões litorâneas, tais larvas costumam ser encontradas em areias de praias, tanques e parquinhos: locais onde os animais domésticos costumam defecar. Os animais parasitados por estes helmintos liberam os ovos juntamente com as fezes que, em condições favoráveis de umidade e calor, se transformam em larvas em aproximadamente 24 horas, tornando-se infectantes alguns dias depois. Penetrando na pele humana, migram para o tecido subcutâneo. Lá, ao se locomoverem, deixam rastros semelhantes ao desenho de um mapa, estes localizados predominantemente nos pés, nádegas, costas e mãos – regiões do corpo que mais entram em contato com o solo. Provocam também inchaço, reações inflamatórias e bastante coceira, principalmente à noite. Tais manifestações podem atrapalhar o sono do indivíduo, propiciando um quadro de grande irritabilidade; e também causar infecções secundárias, devido ao ato de coçar. Além disso, como tais larvas eliminam substâncias tóxicas, podem causar alergias, tosse e falta de ar. O tratamento é feito com o uso de pomadas específicas e/ou vermífugos; por aproximadamente duas semanas. Para alívio da coceira, pode ser interessante se fazer compressas de gelo nos locais afetados.

Quanto à prevenção, evitar andar descalço em locais onde cães e gatos transitam, recolher as fezes de seu cão, deixá-lo em casa quando for à praia e levá-lo ao veterinário periodicamente impedem que você e outras pessoas se contaminem. Além disso, é necessário evitar contato direto com a areia da praia, principalmente quando esta estiver em local sombreado e úmido: local onde as larvas se desenvolvem.

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A lei nº 1083, de 17 de junho de 2004, dispõe sobre o controle de populações animais, prevenção e controle de zoonoses, cadastramento, emplacamento e circulação de veículos de tração animal no Município de Guaratuba e dá outras providências. Entretanto são poucos que conhecem sobre o problema do bicho-geográfico, ou ainda sobre esta Lei que surgiu para controlar a movimentação de animais como cães na praia. È necessário além de conhecimento, conscientização da população de Guaratuba, como dos turistas que lotam as praias nas temporadas de verão.

REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

ARAGUAIA, M. Bicho-geográfico. Brasil Escola, Aparecida de Goiânia, 2002. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/doencas/dermatose.htm>. Acesso em: 05 jun. 2011. GUARATUBA. Decreto-lei nº 1.083, de 17 de junho de 2004. Prefeitura Municipal de Guaratuba. Disponível em: <http://www.camaramunicipalguaratuba.com.br/leis/pdfs/01083.pdf >. Acesso em: 10 jun. 2011. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, 1998.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. Paraná, 2008.

ATIVIDADE Reúna-se em grupo com três colegas e elaborem textos e imagens,

cartazes e panfletos para distribuir na comunidade escolar, como em alguns

locais próximos em sua escola, explicando sobre o “bicho-geográfico”, que,

sobretudo é um problema de saúde pública.