faculdade de saÚde, humanas e ciÊncias tecnolÓgicas do piauÍ-novafapi curso: enfermagem

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FACULDADE DE SAÚDE, HUMANAS E CIÊNCIAS FACULDADE DE SAÚDE, HUMANAS E CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ-NOVAFAPI TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ-NOVAFAPI CURSO: ENFERMAGEM CURSO: ENFERMAGEM PROFESSORA: NADIANA MONTE PROFESSORA: NADIANA MONTE DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LESGILAÇÃO DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LESGILAÇÃO BIOÉTICA BIOÉTICA X X ABORTO ABORTO COMPONENTES: COMPONENTES: CYNTHIA LEE CYNTHIA LEE DEUZILANE CUNHA DEUZILANE CUNHA FELIPE DA SILVA FELIPE DA SILVA KAYRA ESTELITA KAYRA ESTELITA MA. DA CONCEIÇÃO MA. DA CONCEIÇÃO MÁRCIA VIRGÍNIA MÁRCIA VIRGÍNIA LILIAN RAFAELA LILIAN RAFAELA KELLY SHABRINA KELLY SHABRINA PAULO CÉSAR PAULO CÉSAR

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FACULDADE DE SAÚDE, HUMANAS E CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ-NOVAFAPI CURSO: ENFERMAGEM PROFESSORA: NADIANA MONTE DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LESGILAÇÃO. BIOÉTICA X ABORTO. COMPONENTES: CYNTHIA LEE DEUZILANE CUNHA FELIPE DA SILVA KAYRA ESTELITA MA. DA CONCEIÇÃO MÁRCIA VIRGÍNIA - PowerPoint PPT Presentation

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FACULDADE DE SAÚDE, HUMANAS E CIÊNCIAS FACULDADE DE SAÚDE, HUMANAS E CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ-NOVAFAPITECNOLÓGICAS DO PIAUÍ-NOVAFAPICURSO: ENFERMAGEMCURSO: ENFERMAGEMPROFESSORA: NADIANA MONTEPROFESSORA: NADIANA MONTEDISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LESGILAÇÃODISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LESGILAÇÃO

BIOÉTICA BIOÉTICA XX

ABORTOABORTOCOMPONENTES:COMPONENTES:CYNTHIA LEECYNTHIA LEEDEUZILANE CUNHADEUZILANE CUNHAFELIPE DA SILVAFELIPE DA SILVAKAYRA ESTELITAKAYRA ESTELITAMA. DA CONCEIÇÃOMA. DA CONCEIÇÃOMÁRCIA VIRGÍNIAMÁRCIA VIRGÍNIALILIAN RAFAELALILIAN RAFAELAKELLY SHABRINAKELLY SHABRINAPAULO CÉSARPAULO CÉSAR

ABORTO

Conceito : É a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do

útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Provocando o fim da gestação, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.

Basicamente, resumi-se as situações de aborto a quatro grandes tipos: Interrupção eugênica da gestação (IEG); Interrupção terapêutica da gestação (ITG); Interrupção seletiva da gestação (ISG); Interrupção voluntária da gestação (IVG).

(COSTA E DINIZ, 2006)

ABORTO Exceto a interrupção eugênica da gestação

todas os outros tipos de aborto aqui citados, por principio, levam em consideram o desejo da mulher grávida ou do casal de manter a gravidez. A autonomia reprodutiva das mulheres é um dos pilares de grande parte das teorias bioéticas.

(COSTA E DINIZ, 2006)

ABORTOABORTO

Grande parte dos sistemas de saúde Grande parte dos sistemas de saúde nos países em desenvolvimentonos países em desenvolvimento, , independentemente de sua política em relação ao aborto inseguro, não independentemente de sua política em relação ao aborto inseguro, não planeja sistematicamente nem fornece atenção médica de emergência planeja sistematicamente nem fornece atenção médica de emergência de maneira eficaz a mulheres que sofrem de complicações de maneira eficaz a mulheres que sofrem de complicações relacionadas ao aborto. Como resultado, o tratamento freqüentemente relacionadas ao aborto. Como resultado, o tratamento freqüentemente é postergado e ineficaz, com graves conseqüências e riscos à saúde da é postergado e ineficaz, com graves conseqüências e riscos à saúde da mulher. mulher. DEUZILANEDEUZILANE

O ABORTO INSEGUROO ABORTO INSEGUROX X

DIFERENÇAS SOCIOECONÔMICAS, DIFERENÇAS SOCIOECONÔMICAS, CULTURAIS E REGIONAISCULTURAIS E REGIONAIS

Mulheres com mais condições financeiras, geralmente nos grandes Mulheres com mais condições financeiras, geralmente nos grandes centros urbanos, têm acesso a métodos e clínicas de abortamento ilegais centros urbanos, têm acesso a métodos e clínicas de abortamento ilegais de maior higiene e cuidado. Já as mulheres mais carentes — a grande de maior higiene e cuidado. Já as mulheres mais carentes — a grande maioria da população feminina brasileira — recorrem aos métodos mais maioria da população feminina brasileira — recorrem aos métodos mais perigosos, com pouca precaução, resultando em alto índice de agravos à perigosos, com pouca precaução, resultando em alto índice de agravos à saúde. Tal fato é demonstrado pelo número de internações no sistema saúde. Tal fato é demonstrado pelo número de internações no sistema Único de saúde para procedimentos cirúrgicos pós-abortamento. Único de saúde para procedimentos cirúrgicos pós-abortamento.

COMO RESOLVER O PROBLEMA COMO RESOLVER O PROBLEMA DA GRAVIDEZ INDESEJADA?DA GRAVIDEZ INDESEJADA?

Segundo Araújo e Viola (2005), Segundo Araújo e Viola (2005), é a partir de políticas públicas é a partir de políticas públicas que reconheçam os direitos que reconheçam os direitos humanos reprodutivos das humanos reprodutivos das mulheres, que incluam os homens mulheres, que incluam os homens nessas políticas e criem nos nessas políticas e criem nos municípios brasileiros com ações municípios brasileiros com ações de saúde a cultura de ações de de saúde a cultura de ações de educação sexual e de atenção à educação sexual e de atenção à anticoncepção. anticoncepção.

ESTIMATIVAS DE INTERNAÇÃO ESTIMATIVAS DE INTERNAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDENO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Incluem atenção pós-abortamento, aborto Incluem atenção pós-abortamento, aborto previsto em lei, abortos espontâneos, entre previsto em lei, abortos espontâneos, entre outros, ficando de fora os realizados em outros, ficando de fora os realizados em clínicas privadas e com outros clínicas privadas e com outros procedimentos não registrados pelo sistema procedimentos não registrados pelo sistema Único de saúde (RADIS, 2008,p.11). Único de saúde (RADIS, 2008,p.11).

CÓDIGO PENALCÓDIGO PENAL xx ABORTOABORTO

PARTE ESPECIALPARTE ESPECIALTÍTULO ITÍTULO IDOS CRIMES CONTRA A DOS CRIMES CONTRA A PESSOAPESSOACAPÍTULO ICAPÍTULO IDOS CRIMES CONTRA A VIDADOS CRIMES CONTRA A VIDA

Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimentoArt. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:Pena - detenção, de um a três anos. Aborto provocado por terceiroArt. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:Pena - reclusão, de três a dez anos. Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:Pena - reclusão, de um a quatro anos. Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.

CÓDIGO CÓDIGO PENALPENAL

xx ABORTOABORTO

PARTE ESPECIALPARTE ESPECIALTÍTULO ITÍTULO IDOS CRIMES CONTRA A DOS CRIMES CONTRA A PESSOAPESSOACAPÍTULO ICAPÍTULO IDOS CRIMES CONTRA A VIDADOS CRIMES CONTRA A VIDA

Forma qualificadaForma qualificadaArt. 127Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.dessas causas, lhe sobrevém a morte.Art. 128Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por - Não se pune o aborto praticado por médico:médico:Aborto necessárioAborto necessárioI - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;Aborto no caso de gravidez resultante de estuproAborto no caso de gravidez resultante de estuproII - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.incapaz, de seu representante legal.

ABORTO ABORTO XX

CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA

SEÇÃO ISEÇÃO IDAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMÍLIA E COLETIVIDADEDAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMÍLIA E COLETIVIDADEPROIBIÇÕESPROIBIÇÕESArt. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a Art. 28 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação.gestação.Parágrafo único - Parágrafo único - Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo.abortivo.

CAPÍTULO VCAPÍTULO VDAS INFRAÇÕES E PENALIDADESDAS INFRAÇÕES E PENALIDADESArt. 118 - As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Art. 118 - As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n° Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes:5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes:V - Cassação do direito ao exercício profissional.V - Cassação do direito ao exercício profissional.§ 5º - A cassação consiste na perda do direito ao exercício da enfermagem e § 5º - A cassação consiste na perda do direito ao exercício da enfermagem e será divulgada nas publicações dos Conselhos Federal e Regional de será divulgada nas publicações dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem e em jornais de grande circulação.Enfermagem e em jornais de grande circulação.

ABORTO ABORTO XX

CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA

CAPÍTULO VCAPÍTULO VDAS INFRAÇÕES E PENALIDADESDAS INFRAÇÕES E PENALIDADESArt. 121 - As infrações serão consideradas leves, graves ou gravíssimas, Art. 121 - As infrações serão consideradas leves, graves ou gravíssimas, segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso.segundo a natureza do ato e a circunstância de cada caso.

§ 3º - São consideradas infrações gravíssimas as que provoquem morte, § 3º - São consideradas infrações gravíssimas as que provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inutilização de membro, sentido, função deformidade permanente, perda ou inutilização de membro, sentido, função ou ainda, dano moral irremediável em qualquer pessoa.ou ainda, dano moral irremediável em qualquer pessoa.

CAPÍTULO VICAPÍTULO VIDA APLICAÇÃO DAS PENALIDADESDA APLICAÇÃO DAS PENALIDADES

Art.129 - A pena de cassação do direito ao exercício profissional é aplicável Art.129 - A pena de cassação do direito ao exercício profissional é aplicável nos casos de infrações ao que está estabelecido nos artigos: 9º; 12; 26; 28; nos casos de infrações ao que está estabelecido nos artigos: 9º; 12; 26; 28; 29; 78 e 79 deste Código29; 78 e 79 deste Código..

É o conjunto de conceitos, É o conjunto de conceitos, argumentos e normas que valorizam argumentos e normas que valorizam e justificam eticamente os atos e justificam eticamente os atos humanos que podem ter efeitos humanos que podem ter efeitos irreversíveis sobre os fenômenos irreversíveis sobre os fenômenos vitais” (Kottow, M., H., 1995. vitais” (Kottow, M., H., 1995. Introducción a la Bioética. Chile: Introducción a la Bioética. Chile: Editorial Universitaria, 1995: p. 53)Editorial Universitaria, 1995: p. 53)

Campo de ação e de interação de Campo de ação e de interação de profissionais e estudiosos oriundos das mais profissionais e estudiosos oriundos das mais diversificadas áreas do conhecimento diversificadas áreas do conhecimento humano.humano.

E SE FOSSE VOCÊ, QUAL SERIA E SE FOSSE VOCÊ, QUAL SERIA A SUA DECISÃO?A SUA DECISÃO?

CASO CLÍNICO CASO CLÍNICO

QUEM TEM DIREITO A NASCER?QUEM TEM DIREITO A NASCER?

O AMOR É INCONDICIONAL AO ESTADO PATOLÓGICO DA CRIANÇA?O AMOR É INCONDICIONAL AO ESTADO PATOLÓGICO DA CRIANÇA?

QUANDO COMEÇA QUANDO COMEÇA A VIDA?A VIDA?

""Nem a ciência nem a religião podem dar uma Nem a ciência nem a religião podem dar uma resposta satisfatória e universal sobre quando resposta satisfatória e universal sobre quando começa a vida -se na concepção, ao longo do começa a vida -se na concepção, ao longo do desenvolvimento fetal ou no nascimento. A única desenvolvimento fetal ou no nascimento. A única alternativa é deixar que o direito estabeleça o alternativa é deixar que o direito estabeleça o ponto, que será necessariamente arbitrário. O ponto, que será necessariamente arbitrário. O conjunto dos cidadãos e cidadãs tem toda a conjunto dos cidadãos e cidadãs tem toda a legitimidade para fazê-lolegitimidade para fazê-lo". (Folha de São Paulo, ". (Folha de São Paulo, Domingo, Abril 15, 2007) Domingo, Abril 15, 2007)

RELIGIÕESRELIGIÕES X X

ABORTOABORTO

IGREJA CATÓLICA IGREJA CATÓLICA X X

ABORTOABORTODesde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer Desde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja católica;católica;

Considera que a alma é infundida no novo ser no momento da fecundação; Considera que a alma é infundida no novo ser no momento da fecundação;

Tem como punição a excomunhão (Não terá acesso a sacramentos e a igreja);Tem como punição a excomunhão (Não terá acesso a sacramentos e a igreja);

A mulher terá punição eterna no inferno;A mulher terá punição eterna no inferno;

Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem "pleno direito à vida" a partir do Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem "pleno direito à vida" a partir do momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para salvar sua própria vida. Essa posição se baseia em quatro princípios: salvar sua própria vida. Essa posição se baseia em quatro princípios:

1) Deus é o autor da vida. 1) Deus é o autor da vida. 2) A vida se inicia no momento da concepção. 2) A vida se inicia no momento da concepção. 3) Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente. 3) Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente. 4) O aborto, em qualquer estagio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida 4) O aborto, em qualquer estagio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida humana inocente. humana inocente.

IGREJA PROTESTANTEIGREJA PROTESTANTEXX

ABORTOABORTO

Testemunhas de Jeová:Consideram a vida uma dádiva de Deus, algo sagrado. O aborto é uma prática que não se enquadra nesta descrição. Jeová mostra que considera até mesmo a vida de uma criança por nascer como preciosa e sagrada (Êxodo 21: 22-25). Na lei dada ao antigo Israel, provocar a morte de um nascituro era punido com a pena de morte, assim como ocorria no caso de um adulto.Presbiteriana:É a favor do aborto nos casos previstos por lei.

Assembleia de Deus:É contra em qualquer situação.

Espiritismo:Espiritismo:É contra o aborto, salvo quando for para salvar a mãe, se ela estiver em risco de vida; Segundo sua doutrina, sempre existiu, desligando-se pela morte e reencarnando em outro corpo. Para eles portanto não há, no caso de um aborto, a "morte" de um ser. O que existe é a frustração de um Espírito que tem seu corpo abortado. Se as razões para esta interrupção da gravidez forem injustificáveis, os causadores terão naquele espírito um inimigo perigoso, causa de males futuros.

Budismo, Hinduismo e o Hare Krishma:Budismo, Hinduismo e o Hare Krishma:

Essas religiões defendem, que o homem é o portador da vida, e a mulher portadora de um corpo cuja única finalidade é proteger o feto. Ambas as religiões defendem uma visão machista, onde o homem é quem tem o direito de decidir pela continuidade ou não da gestação.

ABORTO NO MUNDO

Adesse, Leila; Monteiro, Mário F. G; Levin, Jacques. Panorama do aborto no Brasil. Aborto no Brasil Uma questão não somente de Saúde Pública, como também de Justiça Social. Manguinhos – RJ, 66ª., 02-19, Fevereiro, 2008.

BRASIL. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.Resolução COFEN 311/2007.Brasília,2007. Disponível em:< http:// www.cofen.org.br>. Acesso em: 15 setembro 2010.

COSTA, Sergio; DINIZ, Debora. Ensaios: bioetica. 2ed. Brasília: LetrasLivres, 2006.

Diniz D. O aborto seletivo no Brasil e os alvarás judiciais. Bioética 1997; 5:19-24.

REFERÊNCIAS