faculdade de paulÍnia (código 1949)

FACULDADE DE PAULÍNIA (código 1949)

Mantida pelo Instituto de Educação Superior São Paulo LTDA

Relatório de Autoavaliação Institucional

Comissão Própria de Avaliação – CPA

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

Março de 2016

Faculdade de Paulínia

Direção Prof. Dr. Nelson Gentil

Coordenações

Administração

Ciências Contábeis

Prof. Me. Maurício Cassar

Prof. Dr. Sidinei Aparecido Pereira

Direito

Engenharia da Produção

Engenharia Civil

Engenharia Mecânica

Química

Prof. Me. Roberto José Daher

Prof. Me. Rubens Cukier

Prof. Dr. Paschoal Perdão Junior

Prof. Dr. José Antonio Dermengi Rios

Profª. Dra. Glaucia M. Ferreira Pinto

Licenciatura em Pedagogia Prof. Dra. Neyde Lopes de Souza

Tecnologia em Comércio Exterior

Tecnologia em Gestão Ambiental

Tecnologia em Petróleo e Gás

Tecn. em Saneamento Ambiental

Tecnologia em Gestão Financeira

Tecnologia em Logística

Tecnologia em Recursos Humanos

Tecnologia em Secretariado

Tecnologia em Processos Gerenciais

Prof. Me. Rui Cézar Marquez

Profª. Dra. Glaucia M. Ferreira Pinto

Prof. Me. Gilson Fernandes Lopes

Prof. Me. Marcelo Jacober de Moraes

Profª. Dra. Tércia Zavaglia Torres

Informações e documentos sobre a Comissão Própria de Avaliação:

http://www.facp.com.br/site/institucional/cpa-comissao-propria-de-

avaliacao/apresentacao

http://www.facp.com.br/site/institucional/cpa-comissao-propria-de-avaliacao/apresentacao

http://www.facp.com.br/site/institucional/cpa-comissao-propria-de-avaliacao/apresentacao

SUMÁRIO

1. Introdução..................................................................................................... 4

2. A Inserção da Instituição na região.............................................................. 6

3. Metodologia.................................................................................................. 9

4. Planejamento e Avaliação Institucional........................................................ 10

5. Desenvolvimento institucional...................................................................... 12

5.1. Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.................................... 12

5.2. Responsabilidade social da Instituição..................................................... 13

6. Políticas acadêmicas.................................................................................... 16

6.1. Política para o ensino, a pesquisa e a extensão....................................... 16

6.2. Comunicação com a Sociedade................................................................ 17

6.3. Política de atendimento aos discentes...................................................... 19

7. Políticas de gestão....................................................................................... 23

7.1. Políticas de pessoal................................................................................... 23

7.2. Organização e gestão da Instituição.......................................................... 24

7.3. Sustentabilidade financeira........................................................................ 27

8. Infraestrutura física....................................................................................... 28

9. Análise dos dados e das informações.......................................................... 35

10. Ações com base na análise........................................................................ 38

1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta os resultados da autoavaliação da Faculdade de Paulínia no ano de 2015. Em cumprimento à Nota Técnica INEP/DAES/CONAES Nº 65/2014, este é o 1º Relatório Parcial do período que se encera em 2018.

Abaixo os dados da Instituição:

DADOS DA INSTITUIÇÃO

Mantenedora Instituto de Educação Superior São Paulo Ltda.

CNPJ 04.207.184/0001-16

IES FACP - Faculdade de Paulínia

Endereço Rua Nelson Prodócimo, 495 – Paulínia – SP. CEP 13140-000

Diretor Prof. Dr. Nelson Gentil

Ato de

credenciamento Portaria MEC nº 3.065 (DOU de 27 de dezembro de 2001)

Último ato

legal da IES

Portaria de Recredenciamento nº 1.264, de 16/09/2011 (DOU de

19/09/2011)

A seguir, a composição da Comissão Própria de Avaliação (CPA):

COMPOSIÇÃO DA CPA

NOME CATEGORIA

DE MEMBRO REPRESENTAÇÃO

Prof. Marcos Abilio Domingues Titular Corpo docente (coordenador)

Profª. Ana Lucia Lemes Negri Suplente Corpo docente

Aline Fernanda Landim Titular Corpo discente

Natale Gabriele Lanza Suplente Corpo discente

Solange Gonçalves Galhardo Titular Pessoal técnico administrativo

João Gilberto Vedovello Suplente Pessoal técnico administrativo

Sonia Aparecida Soranzzo Mota Titular Sociedade civil

Fábia Ramalho da Silva Suplente Sociedade civil

No planejamento da autoavaliação da Faculdade de Paulínia o processo de autoavaliação é concebido como um processo cíclico, contínuo e de desenvolvimento coletivo, de maneira a garantir uma condução democrática, neutra e que expresse o resultado de uma construção coletiva.

Com este propósito, conforme previsto no Projeto de Autoavaliação da

Instituição, a autoavaliação da Faculdade de Paulínia comporta três etapas: preparação, desenvolvimento e consolidação.

Resumidamente, a etapa de preparação inclui o envolvimento da comunidade acadêmica e externa bem como sua sensibilização para as demais etapas. A etapa de desenvolvimento consiste na concretização das atividades planejadas e inclui atividades como: reuniões, discussões internas, sistematização de ações, definição das atribuições, construção dos instrumentos para coleta de dados, definição da metodologia de análise dos dados, definição das condições materiais para o desenvolvimento do trabalho e definição de relatórios. A etapa de consolidação refere-se à elaboração, divulgação e análise do relatório final destinado aos membros da comunidade acadêmica, aos avaliadores externos e à sociedade.

O processo de autoavaliação tem como objeto de análise o conjunto de dimensões, estruturas, relações, funções e finalidades da instituição. Atuam como sujeitos da avaliação os professores, os alunos, o corpo técnico administrativo e membros da comunidade externa.

A autoavaliação institucional tem como objetivos gerais contribuir para

melhoria da qualidade institucional para o adequado desenvolvimento da instituição e estabelecer mecanismos institucionalizados e participativos para que os membros da comunidade acadêmica desenvolvam autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios em busca de aperfeiçoamento.

2. A INSERÇÃO DA INSTITUIÇÃO NA REGIÃO

A origem do município de Paulínia está nas expedições do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera. No período colonial, muitas sesmarias foram concedidas na região de Campinas, que deram início, com o tempo, a várias pousadas de tropeiros e à Fazenda do Funil, composta de cinco antigas glebas. Em fins do século XIX, a Fazenda do Funil foi desmembrada para a criação da Fazenda São Bento, de cultivo do algodão. Em 1906 foi construída a Estrada de Ferro Funilense, que serviu ao escoamento da produção agrícola local, com parada na estação da Fazenda São Bento. Esta estação recebeu o nome de José Paulino, em homenagem ao Coronel José Paulinio Nogueira, agricultor campinense, que se destacou por suas atividades filantrópicas durante a epidemia da Febre Amarela na cidade de Campinas. Na época o povoado passou a ser conhecido por José Paulino até que, por decisão do Governo Federal, denominou-se Paulínia.

Um marco importante no desenvolvimento de Paulínia, foi a instalação da Rhodia S/A., em 1942, que comprou a Fazenda São Francisco e iniciou a produção de cana-de-açúcar na região e a instalação de uma usina para destilação de álcool. A partir de 1966, começaram os estudos para instalar em seu território uma refinaria de Petróleo da REPLAN - Refinaria do Planalto. Outras indústrias ligadas ao ramo petroquímico então se instalaram em Paulínia, diversificando seu parque industrial e desencadeando o deslocamento do setor primário para atividades urbanas.

A Faculdade de Paulínia é uma Instituição isolada com sede em Paulínia, cidade paulista emancipada em 1964. O município, com uma área de 139 Km2, possui divisa com os municípios de Campinas, Cosmópolis, Sumaré, Americana, Nova Odessa e Jaguariúna e está a 18 Km de Campinas. Paulínia é acessível por importantes rodovias estaduais, entre elas a Anhanguera, a Dom Pedro I e a Bandeirantes.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Paulínia soma uma população de 82.146 (2010) habitantes, que ocupa uma área territorial de 138,826 Km². Há no município 25 estabelecimentos de saúde (2009), 3.305 empresas (2011) e 12 agências de instituições financeiras (2012). A atividade econômica absorve um total de 47.389 pessoas (2011) e apresenta média salarial mensal de 5,6 salários mínimos (2011). Na educação há 2.546 matrículas no ensino pré-escolar (2012), 12.919 matrículas no ensino fundamental (2012) e 3.610 matrículas no ensino médio (2012).

O município está localizado em uma região de elevado potencial de crescimento populacional e econômico. Isto sugere que se faz necessário oferecer à comunidade um nível cada vez maior de recursos educacionais, haja vista o número de empresas, bancos, estabelecimentos comerciais instalados, além das necessidades da crescente população por melhor qualidade de vida e também o grande potencial para instalação de indústrias e empresas de diversos setores.

Os benefícios dos cursos existentes e a serem instalados incidem e incidirão em diversas áreas de interesse da sociedade local, sem contar a

necessidade de formação profissional. A oferta atual e futura de cursos oferecidos pela Faculdade de Paulínia tem reflexos positivos em toda vida social, econômica e cultural da cidade.

A região de Campinas, na qual Paulínia se insere, é geradora de quase 9% do Produto Interno Bruto do Estado, sendo a terceira maior região industrial do País, somente ultrapassada pela Grande São Paulo e pelo Estado do Rio de Janeiro. Paulínia é uma cidade que compõe a RMC – Região Metropolitana de Campinas. A RMC é formada por 20 municípios (Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d'Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo) e representa 1,47% do território do Estado, com uma área de 3.673 km2 e concentra 6,7% da população estadual. A economia é baseada na indústria de ponta e no tecnopolo de pesquisas em informática e biotecnologia com a presença de centros de ensino e do Aeroporto de Viracopos, que fazem da região um importante polo paulista. A cidade de Paulínia teve crescimento populacional na ordem de 60% na última década e compõe o segundo polo regional da RMC, em função do desenvolvimento, qualidade e diversificação das atividades comerciais, industriais e de serviços. Estas atividades incluem a Refinaria do Planalto e o polo petroquímico de Paulínia. Nesta sub-região, circunvizinhos a Paulínia, estão também Americana, Hortolândia, Nova Odessa, Sumaré, Santa Bárbara d'Oeste e Monte Mor.

Paulínia tem sido reconhecida por sua pujança e efetivo crescimento econômico e social, pois é o segundo maior PIB da RMC (2011 - http://www.agemcamp.sp.gov.br/) na participação no PIB do Estado de São Paulo, sendo superada apenas pelo PIB de Campinas. Esse crescimento é acompanhado pelo desenvolvimento social e cultural, possibilitados pela educação superior instalada no município e na região, que atende os egressos do ensino médio, que somente na cidade, como já citado, chegou a 3.610 matrículas (IBGE, 2012).

Assim, os cursos da Faculdade de Paulínia, contribuem diretamente para o desenvolvimento da região com a formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho e norteados por uma ampla consciência humanística para o crescimento pessoal como cidadãos.

Entre os estabelecimentos industriais de Paulínia, destacam-se: Rhodia, Shell, Cargil, Du Pont do Brasil, Pena Branca, Asga Microeletrônica S.A., Eucatex, Mineral Ltda., Zeneca do Brasil Ltda., Hercules, Exxon, Arneg Refrigeração, REPLAN (Refinaria do Planalto de Petróleo). Além disso, Paulínia dispõe de aproximadamente 700 estabelecimentos comerciais, como por exemplo: Cooperativas de Produtores de Cana do Estado de São Paulo, Asfalto Vitória Ltda., Distribuidora Brasileira de Asfalto Ltda, Ipiranga Asfaltos S.A., Cia. Ultragás S.A., Copagás S.A., Minasgás S.A., Onogás S.A., Petrogás - Distribuidora de Gás S.A., Supergasbrás - Distribuidora de Gás Ltda, Norte Gás Butano S.A., Companhia Atlantic de Petróleo, Exxon Química, Shell Brasil S.A., Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Companhia São Paulo Distribuição de Derivados de Petróleo, Esso Brasileira de Petróleo Ltda.,

http://www.agemcamp.sp.gov.br/

Hudson Brasileira de Petróleo Ltda., Ipiranga Comercial Química S.A., Petrobrás Distribuidora S.A., Texaco do Brasil S.A., etc.

Ademais, a região de Campinas contribui com 20% da produção agrícola colhida no Estado de São Paulo. Com relação à laranja, contribui com 27%. Conta também com 36% da produção avícola de corte. No município de Paulínia, estão instaladas dezenas de propriedades agrícolas, entre as quais se destacam: Agrícola Monte Carmelo S.A., Salsbury Laboratórios Ltda, Asgrow, Cacique Agrícola S.A. Segundo o INEP (2007), a região no entorno de Paulínia contava com 22 Instituições de Educação Superior, sendo 3 em Americana, 12 em Campinas, 3 em Hortolândia, 1 em Nova Odessa, 2 em Paulínia e 1 em Sumaré.

Mantida pelo Instituto de Educação Superior São Paulo Ltda., CNPJ 04.207.184/0001-16, e credenciada pela portaria MEC nº 3.065, (DOU de 27/12/2001), e recredenciada conforme Portaria nº 1.264, de 16 de setembro de 2011 (DOU 19/09/2011), a Faculdade de Paulínia iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2002. Instalada, inicialmente, em uma área de 1.000 m2, a Instituição ofertava um Bacharelado em Administração, com habilitações em Comércio Exterior e Comércio Eletrônico e um Bacharelado em Química, contando com 12 professores, 6 empregados técnico-administrativos e um total de 90 alunos matriculados.

As necessidades da região por formação superior motivaram abertura em 2005 de um Bacharelado em Direito. Entre 2002 e 2008 a Instituição aumentou em 5 a quantidade de cursos oferecidos, a quantidade de docentes em 392%, a quantidade de alunos em 722%, a quantidade de computadores em 250%, o acervo bibliográfico em 258%, a área instalada em 300% e a quantidade de funcionários em 525%.

Atualmente, a Instituição oferece dezessete cursos de graduação, sendo sete bacharelados, uma licenciatura e nove cursos superiores de tecnologia, além de cursos de pós-graduação lato sensu e cursos de extensão. No final de 2015 a Instituição tinha em torno de mil e quatrocentos alunos, oitenta professores e quarenta colaboradores técnico-administrativos.

3. METODOLOGIA

Na autoavaliação institucional da Faculdade de Paulínia busca-se a coleta de dados quantitativos e qualitativos. Os dados são levantados, principalmente, com a aplicação de questionários, com perguntas fechadas e abertas, submetidos individualmente a cada sujeito participante.

Toda comunidade interna é convidada a participar da resposta aos questionários, que inclui os docentes, os discentes e o pessoal técnico administrativo. Além disso, há participação do pessoal discente egresso dos diversos cursos da Instituição. A comunidade interna e os egressos respondem a questionários eletrônicos disponibilizados no site da Instituição, mediante convite por meio eletrônico e conscientização por cartazes e ações presenciais. Em todas as situações o participante tem a opção de manter o anonimato nas respostas aos questionários. Os dados coletados são consolidados em tabelas que buscam expressar os índices de satisfação e insatisfação dos sujeitos participantes com relação aos serviços prestados e demais aspectos de funcionamento da Instituição. Os dados expressos nas tabelas são interpretados segundo os índices referidos que devem indicar as necessidades de aprimoramento e melhorias nas diversas dimensões da autoavaliação institucional.

4. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O planejamento da autoavaliação institucional de 2015 foi norteado por ações voltadas ao levantamento quantitativo e qualitativo das atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade de Paulínia.

Antes coleta de dados ocorreram encontros para definição dos instrumentos de avaliação e os meios de coleta de dados. Nessa fase foram discutidas também estratégias para a divulgação de informações sobre a autoavaliação institucional e meios de sensibilização dos agentes envolvidos. As discussões sobre os diversos aspectos da autoavaliação ocorreram em encontros informais e reuniões formais ao longo do período que antecedeu a coleta dos dados. Apesar da participação das comunidades envolvidas não ser obrigatório, no planejamento das ações da avaliação institucional, como sempre ocorreu ao longo do tempo, houve preocupação de atingir o maior universo possível dos sujeitos envolvidos, de maneira que os dados levantados pudessem refletir, tanto quanto possível, a visão da comunidade com relação aos serviços e o desenvolvimento da Instituição. Abaixo a evolução da participação dos indivíduos na resposta aos questionários propostos:

Quantidade de questionários respondidos

2012 2013 2014 2015

Total Respostas Total Respostas

Alunos 69 893 1.504 694 1.425 576

Professores 01 54 89 52 82 71

Técnicos adm. 01 27 36 28 55 12

Egressos - - - 77 - 29

A coleta de dados do presente relatório foi realizada no segundo

semestre de 2015. Todos os indivíduos participantes foram convidados a preencher um instrumento de avaliação digital, com acesso pela internet. Os participantes podiam escolher acessar os questionários na própria Instituição ou fora dela, mediante uso de acessos e equipamentos pessoais.

A percepção pelo corpo discente do processo de autoavaliação da

Instituição e a atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) apresentou o seguinte quadro na Autoavaliação Institucional de 2015:

Resposta Quantidade Percentual

Não Posso Avaliar 119 17%

Muito Fraco 41 6%

Fraco 42 6%

Regular 161 23%

Bom 281 39%

Ótimo 71 10%

O mesmo aspecto avaliado pelo corpo docente obteve a seguinte apuração:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 3 4%

Regular 7 10%

Bom 44 60%

Ótimo 12 16%

O mesmo aspecto avaliado pelo pessoal técnico administrativo teve a seguinte apuração:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 2 17%

Bom 4 33%

Ótimo 1 8%

5. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 5.1. MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Durante o período abordado neste Relatório a Instituição procurou implantar as ações previstas no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), bem como cumprir sua missão. No mesmo período, a Faculdade de Paulínia buscou corrigir suas fragilidades detectadas na avaliação anterior de maneira a melhorar os serviços prestados.

Na autoavaliação realizada, no que se refere à percepção da comunidade em relação ao nível de informação sobre a Missão da Instituição, foram apurados os índices a seguir relatados. Corpo discente:



Muito Fraco 63 9%

Fraco 105 15%

Regular 163 23%

Bom 214 30%

Ótimo 68 10%

Corpo docente:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 1%

Regular 6 8%

Bom 42 58%

Ótimo 20 27%

Pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 1 8%

Bom 5 42%

Ótimo 2 17%

Na autoavaliação também foi mensurada a percepção da comunidade com relação ao Plano de Desenvolvimento Institucional. Abaixo os índices apurados segundo cada segmento da comunidade: Corpo docente:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 1 1%

Regular 5 7%

Bom 39 53%

Ótimo 10 14%

Pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 2 17%

Bom 5 42%

Ótimo 1 8%

5.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

A Faculdade de Paulínia tem realizado ações que propiciem condições que facilitem o cumprimento do seu papel social junto à comunidade ao seu redor. Essa atuação, mesmo que às vezes informal procura identificar e atender as necessidades e as demandas locais e regionais seja na abertura de novos cursos, seja na oferta de condições que cumpram o papel social de uma instituição de ensino.

A responsabilidade social da Faculdade pode ser aferida pela participação em programas governamentais de bolsas e financiamento, tais como FIES e PROUNI, como também pela existência de um programa de bolsas institucionais, além de uma política especial de negociação com alunos e convênios com empresas da região, no intuito de facilitar o acesso e manutenção dos alunos em seus cursos. Afora as ações mencionadas, existe no âmbito do Município de atuação da Instituição um programa de bolsas oferecidas pela Prefeitura local. Tal programa revela a importância do ensino

superior para a sociedade local bem como o prestígio da Faculdade de Paulínia, visto que é a única instituição de educação superior da cidade.

Além da política de bolsas de estudo, a Instituição mantém ações de

extensão com atuação dos alunos junto à comunidade. Entre essas ações podemos citar o Escritório de Assistência Jurídica, que atende a população carente e, no âmbito específico do corpo discente, a oferta de cursos livres de idiomas e ações de nivelamento para os novos alunos, bem como, aulas complementares para alunos com dificuldades em determinadas disciplinas. Outras ações são realizadas junto a instituições beneficentes, com a participação dos alunos em campanhas de arrecadação de doações.

Em futuro próximo outras ações terão início em razão da iniciativa da

Instituição de implantar cursos na área de saúde. Estão em andamento processos de pedido de autorização de cursos de bacharelado em psicologia e bacharelado em enfermagem. Esses cursos ampliarão serviços e ações junto à comunidade com grande peso nas ações de responsabilidade social da Instituição.

A seguir os índices de percepção da comunidade sobre a atuação da

Faculdade de Paulínia com relação à responsabilidade social. Do corpo discente:



Muito Fraco 65 9%

Fraco 76 11%

Regular 172 24%

Bom 222 31%

Ótimo 69 10%

Do corpo docente:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 3 4%

Regular 9 13%

Bom 41 58%

Ótimo 8 11%

A percepção pelo pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 1 8%

Bom 5 42%

Ótimo 1 8%

6. POLÍTICAS ACADÊMICAS 6.1. POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO

A Faculdade de Paulínia tem como políticas de ensino o desenvolvimento de uma educação de qualidade, aliada a uma oferta de cursos a classes sociais menos favorecidas.

Além disso, integram os objetivos da política para o ensino o

acompanhamento e atualização dos currículos dos cursos, e discussão nos órgãos colegiados, das necessidades didático-pedagógicas de cada curso. A mesma discussão ocorre em relação ao aperfeiçoamento dos documentos institucionais e das práticas pedagógicas.

No que diz respeito à extensão a Instituição visualiza sua atuação,

inicialmente, voltada para a prospecção das necessidades da comunidade e de estabelecimento de resultados para suprir tais necessidades. Nesse sentido, a extensão é pensada como instrumento de transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade. As ações de extensão incluem oferta de cursos, atendimento gratuito para a comunidade, uso das instalações da Instituição e outras iniciativas.

A pesquisa por sua vez, busca promover atividades de iniciação

científica e projeto de pesquisa, que muita vez culminam com a elaboração de artigos científicos. Insere-se também no âmbito dessas ações a oferta de cursos de pós-graduação.

No que se refere, especificamente, às políticas para o ensino, a

pesquisa e a extensão, apresentamos a seguir a percepção da comunidade em relação às políticas da Faculdade quanto a esses aspectos, conforme respostas aos questionários da autoavaliação realizada em 2015. A pergunta tinha o seguinte enunciado: “Sobre as políticas da Faculdade para o ensino, a pesquisa e a extensão”.

Percepção dos alunos:



Muito Fraco 58 10%

Fraco 65 11%

Regular 144 24%

Bom 195 33%

Ótimo 46 8%

Percepção dos professores:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 4 6%

Regular 21 30%

Bom 28 39%

Ótimo 9 13%

Percepção do pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 2 17%

Bom 4 33%

Ótimo 0 0%

6.2. COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

A comunicação com a comunidade interna ocorre por meio de folhetos e afixação de avisos em murais e corredores. Além disso, há o uso corrente do envio de mensagens eletrônicas e de telefonia (SMS) e a presença constante do pessoal da Secretaria Geral e dos titulares das coordenadorias de curso nas salas de aula para comunicações diversas. Convém destacar a realização habitual de reuniões das coordenadorias de curso com os representantes de turmas, como instrumento de aprimoramento e encaminhamento de demandas.

Outro mecanismo com os atores internos é a aplicação de um instrumento de avaliação, pelo qual todos os segmentos (docentes, discentes e pessoal administrativo) avaliam as diversas dimensões da instituição e respectivos serviços. Não pode ser esquecido o acesso costumeiro da comunidade interna ao site da Instituição, no qual estão disponíveis as informações necessárias para a vida acadêmica, desde o manual do aluno até detalhes sobre a oferta de cursos.

Relativamente às relações com a comunidade externa, a Instituição conta com integrantes da sociedade nos órgãos deliberativos internos e também disponibiliza informações no site institucional, bem como faz ações de mídia em jornais e outdoor. Abaixo a avaliação da comunidade interna sobre o website da Instituição.

Do corpo discente:



Muito Fraco 41 7%

Fraco 40 7%

Regular 147 26%

Bom 265 46%

Ótimo 59 10%

Do corpo docente:



Muito Fraco 2 3%

Fraco 3 4%

Regular 11 15%

Bom 40 56%

Ótimo 14 20%

Do pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 8%

Regular 0 0%

Bom 6 50%

Ótimo 1 8%

Ainda no que diz respeito à comunicação com a sociedade, há o serviço de Ouvidoria, que pode ser contatada por mensagem eletrônica e que serve tanto o público interno quanto o público externo. Abaixo a percepção da comunidade com relação ao atendimento pela Ouvidoria.

Percepção pelos alunos:



Muito Fraco 28 5%

Fraco 31 5%

Regular 78 13%

Bom 139 23%

Ótimo 52 9%

Percepção pelos professores do serviço de Ouvidoria:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 0 0%

Bom 17 24%

Ótimo 6 8%

Percepção pelo pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 8%

Regular 1 8%

Bom 4 33%

Ótimo 0 0%

6.3. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

A Faculdade de Paulínia tem políticas de atendimento aos discentes que visam oferecer serviços de qualidade ao corpo discente. Entre os serviços oferecidos está o serviço de Apoio Psicopedagógico gratuito, cujo atendimento é individual, mediante agendamento prévio na Secretaria Geral. O serviço é exercido por profissional da área de psicologia.

Sobre o serviço de apoio psicopedagógico, assim os alunos se

manifestaram:



Muito Fraco 52 9%

Fraco 56 9%

Regular 104 17%

Bom 175 29%

Ótimo 55 9%

Outro serviço direcionado aos alunos é o Plantão de Dúvidas, que pretende sanar dificuldades nas áreas de português e matemática com o esclarecimento de dúvidas. A participação do aluno independe de inscrição prévia, agendamento ou pagamento de taxa. O serviço acontece conforme calendário divulgado a cada semestre.

Além desses serviços específicos, outros setores continuamente promovem aprimoramento dos atendimentos aos alunos, tais como por exemplo, a Tesouraria, a Secretaria Geral, a Telefonia e a Biblioteca. Sobre esses serviços a autoavaliação institucional de 2015 apresentou os índices a seguir relacionados, conforme avaliação dos alunos.

Avaliação do atendimento na Biblioteca:



Muito Fraco 23 4%

Fraco 24 4%

Regular 77 13%

Bom 280 47%

Ótimo 154 26%

Sobre o atendimento na Secretaria Geral:



Muito Fraco 34 6%

Fraco 50 8%

Regular 94 16%

Bom 280 47%

Ótimo 118 20%

Com relação ao atendimento na Tesouraria:



Muito Fraco 16 3%

Fraco 23 4%

Regular 95 16%

Bom 296 49%

Ótimo 147 25%

Sobre o atendimento no setor de telefonia:



Muito Fraco 23 4%

Fraco 36 6%

Regular 103 17%

Bom 258 43%

Ótimo 97 16%

Convém acrescentar a respeito das políticas de atendimento aos discentes, as ações da Instituição no sentido de oferecer instalações adequadas e atualização do acervo da Biblioteca. Nesse sentido, abaixo a avaliação dos alunos sobre o espaço disponível para estudo na Biblioteca. Sobre espaço para estudo disponível na Biblioteca:



Muito Fraco 35 6%

Fraco 60 10%

Regular 147 26%

Bom 227 39%

Ótimo 66 11%

Sobre o acervo disponível na Biblioteca:



Muito Fraco 28 5%

Fraco 39 7%

Regular 127 22%

Bom 255 44%

Ótimo 65 11%

7. POLÍTICAS DE GESTÃO 7.1. POLÍTICAS DE PESSOAL

Em dezembro de 2015, a Instituição contava, no corpo docente, com 19 (dezenove) doutores; 32 (trinta e dois) mestres; 31 (trinta e um) especialistas. A proporção de professores, segundo a titulação acadêmica, revela 23,2% (vinte e três, vírgula dois por cento) de doutores, 39% (trinta e nove por cento) de mestres e 37,8% (trinta e sete, vírgula oito por cento) de especialistas. A maioria dos docentes possui mais de cinco anos de experiência no magistério superior.

O plano de carreira docente prevê regras para a admissão e a progressão na carreira. Além do Plano de Carreira, outras normas tratam do aprimoramento técnico profissional científico e de ajuda financeira para participação em eventos.

Com relação ao Plano de Carreira Docente, na autoavaliação institucional, os professores se manifestaram da seguinte forma:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 5 7%

Regular 14 20%

Bom 30 42%

Ótimo 9 13%

A avaliação sobre as políticas de capacitação e de participação em eventos pelos docentes obteve os seguintes índices:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 3 4%

Regular 15 21%

Bom 27 38%

Ótimo 11 15%

O pessoal técnico-administrativo se destaca pela experiência profissional compatível com as funções que exerce, e conta também com um Plano de Carreira específico. O Plano prevê normas para a admissão e progressão na carreira, bem como ações de capacitação.

Sobre o Plano de Carreira o pessoal técnico administrativo assim se

manifestou:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 8%

Regular 1 8%

Bom 5 42%

Ótimo 0 0%

Segundo o pessoal técnico administrativo a avaliação da Instituição com

relação às políticas de capacitação apresentou os seguintes índices:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 2 17%

Bom 5 42%

Ótimo 0 0%

7.2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO

A Faculdade de Paulínia é composta por diversos órgãos deliberativos. São eles: Conselho Superior, Conselho de Coordenação e Colegiados de Cursos. A Diretoria é o órgão executivo da Instituição, com atribuições de administrar e representar a Instituição. No âmbito dos cursos existem as coordenadorias, que atuam na gestão dos cursos bem como no encaminhamento e na análise das demandas de sua área. Além desses órgãos, cada curso conta com Núcleo Docente Estruturante (NDE), com funções de aperfeiçoamento e atualização do respectivo Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

A Faculdade conta ainda com setores de suporte tais como: Secretaria Geral, Biblioteca, Audiovisual, Tesouraria, Depto. Pessoal, Contabilidade, Contas a Pagar, Compras, Patrimônio, Almoxarifado e Serviços Gerais. Com relação à gestão da Instituição os integrantes da comunidade interna foram convidados a avaliar a administração geral da Faculdade, que apresentou os índices abaixo, segundo cada segmento. Avaliação pelos alunos:



Muito Fraco 34 6%

Fraco 39 7%

Regular 155 26%

Bom 247 42%

Ótimo 57 10%

Avaliação da administração geral da Faculdade pelos docentes:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 1%

Regular 10 14%

Bom 39 55%

Ótimo 20 28%

Avaliação da administração geral pelo pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 0 0%

Bom 9 75%

Ótimo 0 0%

A comunidade foi também questionada quanto ao funcionamento dos órgãos colegiados da Faculdade de Paulínia. O resultado das respostas a esse aspecto apresentou os índices abaixo, segundo cada segmento ouvido. Avaliação dos alunos sobre o nível de informações do funcionamento dos órgãos colegiados da Faculdade:



Muito Fraco 17 3%

Fraco 29 5%

Regular 100 17%

Bom 199 34%

Ótimo 42 7%

Avaliação pelos professores:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 2 3%

Regular 9 12%

Bom 39 53%

Ótimo 8 11%

Avaliação sobre o mesmo aspecto, segundo o pessoal técnico administrativo:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 8%

Regular 3 25%

Bom 3 25%

Ótimo 0 0%

7.3. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

A Instituição realiza previsão orçamentária para o cumprimento de suas obrigações e investimentos, sempre ciente das respectivas limitações financeiras tendo em razão de seu porte. A principal captação de recursos ocorre pelas mensalidades pagas pelo corpo discente. A captação de recursos tem se mostrado suficiente para atender às necessidades de investimento e custeio.

No orçamento estão previstos encargos trabalhistas com o corpo docente e o corpo técnico-administrativo, bem como despesas de manutenção e investimentos com instalações e equipamentos.

Em razão do porte da Instituição a ampliação da infraestrutura é realizada gradualmente mediante identificação das necessidades futuras e rigoroso planejamento financeiro.

Abaixo a previsão e a realização do orçamento do ano de 2015:

RECEITAS 2015 PREVISTAS REALIZADAS

Anuidade / Mensalidade(+)

Bolsas(-)

Diversos(+)

Financiamentos(+)

Inadimplência(-)

Serviços(+)

Taxas(+)

Totais

DESPESAS 2015

Acervo Bibliográfico(-)

Aluguel(-)

Despesas Administrativas(-)

Encargos(-)

Equipamentos(-)

Eventos(-)

Investimento (-) (compra de imóvel)

Manutenção(-)

Mobiliário(-)

Pagamento Pessoal Administrativo(-)

Pagamento Professores(-)

Pesquisa e Extensão(-)

Treinamento(-)

Totais

Informações

mantidas apenas

nas versões

internas

e nas versões

encaminhadas

ao MEC.

8. INFRAESTRUTURA FÍSICA

A Faculdade de Paulínia está instalada na Rua Nelson Prodócimo nº 495, bairro Bela Vista, na cidade de Paulínia (SP), e ocupa grande parte do quarteirão delimitado por esta via e mais a Rua Madre Maria Vilac e a Rua Ângelo Perissinatto. A área ocupada, atualmente, é de aproximadamente 7.300 m².

A infraestrutura da Faculdade apresenta as seguintes instalações: - Secretaria Geral com 56,25 m² - Sala da Diretoria com 5,76 m² - Sala do RH com 9,27 m² - Tesouraria com 67,4 m² - Sala dos professores com 81,40 m² - Gabinetes de coordenação com total de 81m² - 2 Estacionamentos com aproximadamente 2.500 m² - Auditório com capacidade para 150 pessoas tendo 179,00 m² - Quadra poliesportiva com 400m² - 2 cantinas com total de 44,9m² - Áreas de convivência com aproximadamente 417 m² - Laboratório de Química 1com 64,80m² - Laboratório de Química 2 com 62,64m² - Laboratório de Química 3, Petróleo e Gás e de Solo com 65,45m² - Depósito dos Laboratórios com 9,35m² - Laboratório de Engenharia Civil com 81m² - Laboratório de Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção com 80m² - Laboratório de Informática 1 com 47,53m² - Laboratório de Informática 2 e Laboratório de Física 1 com 56,07m² - Laboratório de Informática 3 e Laboratório de Física 2 com 58,59m² - Laboratório de Informática e Práticas Jurídicas com 66 m² - Laboratório do curso de Pedagogia – (Brinquedoteca) com 42,25m² - Laboratório de Psicologia com 66m² - Escritório de Assistência Jurídica (Laboratório do curso de Direito) com 11,06 m² - Estoque com 23,68 m² - Sala do Xerox com 6,75 m² - 32 Salas de aula com total de 2.497 m² - Cozinha e refeitório para funcionários com 12,74 m² - Biblioteca com 228 m² (com sala para bibliotecária, 13 mesas para estudo; 74 assentos (cadeiras); 8 computadores com acesso à internet; 14.280 livros no acervo; 3 salas de estudos) - Setor de compras com 17,44 m²

O acesso a equipamentos de informática é oferecido tanto para professores quanto para alunos. Na sala dos professores há computadores com acesso à Internet. Os alunos têm à sua disposição equipamentos nos laboratórios e na Biblioteca. Além disso, há várias antenas instaladas no campus com acesso wireless à Internet.

Os recursos audiovisuais incluem telas de projeção, projetores multimídia fixos em salas de aula, projetores multimídia móveis, reprodutores de DVD, retroprojetores, caixas de som e microfones portáteis.

A Instituição conta com diversos laboratórios: três de informática com noventa e dois equipamentos; três de química equipados com mobiliário e equipamentos específicos; dois de física e um de geoprocessamento alocado em um dos laboratórios de informática, com programas específicos para processamento de mapas e dados geográficos; laboratório de engenharia de produção e mecânica; laboratório de engenharia civil, além de Brinquedoteca para atividades práticas do curso de Pedagogia e laboratório de informática para práticas jurídicas.

A Biblioteca da Faculdade de Paulínia está instalada em área de 228 m², com acervo para atender as necessidades de cada curso e conta com pessoal técnico composto por uma bibliotecária e duas auxiliares. A biblioteca conta com espaço para estudos e mobiliário com mesas e cadeiras. A biblioteca funciona no sistema de livre acesso ao acervo. O controle do acervo da Biblioteca é feito com o uso de software que automatiza os serviços de catalogação, empréstimo e consulta. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira das 8:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas.

Com relação à avaliação da Biblioteca da Instituição, os discentes e os docentes expressaram sua percepção sob dois aspectos: o acervo e o espaço físico para estudos. A seguir apresentamos os índices de avaliação, por cada um dos segmentos, primeiramente, sobre o acervo da Biblioteca.

Sobre o acervo da Biblioteca, segundo os alunos:



Muito Fraco 28 5%

Fraco 39 7%

Regular 127 22%

Bom 255 44%

Ótimo 65 11%

Sobre o acervo da Biblioteca, segundo os professores:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 4 6%

Regular 15 21%

Bom 38 54%

Ótimo 11 15%

Sobre o espaço físico para estudos na Biblioteca, segundo os alunos:



Muito Fraco 35 6%

Fraco 60 10%

Regular 147 26%

Bom 227 39%

Ótimo 66 11%

Sobre o espaço físico para estudos na Biblioteca, segundo os professores:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 3 4%

Regular 12 17%

Bom 40 56%

Ótimo 10 14%

Outro aspecto que foi objeto de avaliação pelos vários segmentos da Instituição, foi o Auditório. Nesse ponto cada segmento apresentou a seguinte avaliação. Para os alunos o Auditório foi assim avaliado:



Muito Fraco 113 19%

Fraco 74 13%

Regular 107 18%

Bom 121 21%

Ótimo 30 5%

Na percepção dos professores, o Auditório foi assim avaliado:



Muito Fraco 6 8%

Fraco 9 13%

Regular 16 23%

Bom 18 25%

Ótimo 4 6%

Sobre o Auditório, o pessoal técnico administração fez a seguinte avaliação:



Muito Fraco 1 8%

Fraco 0 0%

Regular 2 17%

Bom 3 25%

Ótimo 0 0%

Os três segmentos que compõem a comunidade acadêmica interna também se manifestaram acerca da limpeza das instalações da Faculdade. Sobre a limpeza das instalações da Faculdade a avaliação dos alunos apresentou os seguintes índices:



Muito Fraco 23 4%

Fraco 19 3%

Regular 98 17%

Bom 313 54%

Ótimo 108 19%

Com referência ao mesmo aspecto os professores assim se manifestaram:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 0 0%

Regular 5 7%

Bom 39 55%

Ótimo 27 38%

Abaixo a avaliação do pessoal técnico administrativo sobre a limpeza das instalações da Faculdade:



Muito Fraco 0 0%

Fraco 1 8%

Regular 1 8%

Bom 4 33%

Ótimo 6 50%

Os laboratórios de informática foram objeto de avaliação pelos alunos professores e. Nesse quesito, a autoavaliação institucional apresentou os índices apurados conforme as tabelas abaixo transcritas.

Para os alunos:



Muito Fraco 67 12%

Fraco 81 14%

Regular 130 22%

Bom 145 25%

Ótimo 43 7%

Para os professores:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 4 6%

Regular 9 13%

Bom 23 32%

Ótimo 11 15%

Os mesmos seguimentos avaliaram as salas de aula e os respectivos índices de satisfação estão expressos nas tabelas abaixo. Sobre as salas de aula, segundo os alunos:



Muito Fraco 52 9%

Fraco 67 12%

Regular 152 26%

Bom 231 40%

Ótimo 55 9%

Sobre as salas de aula, segundo os professores:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 0 0%

Regular 15 21%

Bom 44 62%

Ótimo 11 15%

Discentes e docentes também se manifestaram na autoavaliação institucional sobre a manutenção de equipamentos e instalações da Faculdade, como apresentado nas tabelas seguintes. Avaliação pelos alunos:



Muito Fraco 38 7%

Fraco 56 10%

Regular 184 32%

Bom 209 36%

Ótimo 42 7%

Avaliação pelos professores:



Muito Fraco 1 1%

Fraco 3 4%

Regular 14 20%

Bom 41 58%

Ótimo 9 13%

9. ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES Na autoavaliação do ano de 2015 observa-se uma certa estabilidade na participação dos diversos segmentos, com exceção do pessoal técnico administrativo. Nesse segmento ficou evidente uma queda do percentual de participantes. Esta queda pode ser atribuída à inovação do uso da coleta digital de dados por parte desse segmento. Até o ano anterior a coleta de dados dos questionários pelo pessoal técnico administrativo foi feita em material impresso e, a partir de 2015 a coleta passou a ser feita digitalmente. Um segmento que merece maior atenção é o de alunos egressos. Em 2015 houve uma reduzida participação deles. Ademais, percebe-se a necessidade de adequação do respectivo questionário ao mesmo conteúdo daquele aplicado aos demais segmentos, bem como inserção da participação a esse segmento no mesmo modelo de coleta de dados e consolidação das informações, de maneira a uniformizar as informações. A percepção do processo de autoavaliação e a atuação da CPA apresentou, na soma dos conceitos bom e ótimo, índice de 49% pelos alunos, 76% pelos professores e 41% pelo pessoal técnico administrativo. Os resultados demonstram um alto grau de compreensão e informações por parte do corpo docente e uma fragilidade do indicador em relação, principalmente, ao pessoal técnico administrativo. Sobre a missão da Instituição apurou-se, na soma dos conceitos bom e ótimo, o índice de 40% entre os alunos, 85% entre os professores e 59% entre o pessoal técnico administrativo. Nesse aspecto destaque para a percepção dos docentes, mas com necessidade de atuação junto aos alunos para a melhoria do índice a respeito. De outro lado, sobre o nível de informação quanto ao PDI da Instituição, apurou-se na autoavaliação de 2015, na soma dos índices bom e ótimo, que 67% dos docentes apontam conhecer seu conteúdo e 50% do pessoal técnico. Ambos os índices são satisfatórios, mas percebeu-se que o indicador não foi apurado junto aos alunos. No que se refere à atuação da Instituição quanto à responsabilidade social, na soma dos conceitos bom e ótimo, os alunos apontaram índice de 41%, os professores 69% e o pessoal técnico administrativo 50%. Somente para os alunos a atuação da Faculdade nesse indicador ficou abaixo de 50%, que pode demonstrar pouca informação dos alunos a respeito ou mesmo uma necessidade de ampliar as informações de tal atuação para este segmento da comunidade. Sobre as políticas da Faculdade para o ensino, a pesquisa e a extensão constatou-se uma variação, da soma dos conceitos bom e ótimo, entre 33% a 52%. Segundo a percepção dos alunos essa política da Instituição é 41% boa e ótima. Para os professores é 52% e para os técnicos é 33%. Esses dados indicam uma média abaixo de 50%, que pode revelar a necessidade de maior atuação da IES nesse indicador.

Entre as políticas acadêmicas, uma com melhor avaliação pelos vários segmentos internos da Faculdade é a que diz respeito à comunicação com a sociedade. Nesse indicador todos os sujeitos envolvidos apontaram, na soma dos conceitos bom e ótimo, índices acima de 50%. Entre os discentes 56% avaliaram a comunicação com a sociedade como boa e ótima. Para os docentes essa política é boa e ótima para 76% e, para o pessoal técnico administrativo, a referida política é para 58% boa e ótima. Especificamente, em relação à política de atendimento aos discentes, verifica-se, de maneira geral, um grau de satisfação pelos alunos no atendimento dos diversos setores da Faculdade. O atendimento pelo setor de telefonia, o atendimento na Secretaria Geral, o atendimento na Biblioteca e o atendimento na Tesouraria, apresentaram, na soma dos conceitos bom e ótimo, os índices 59%, 67%, 73% e 74%, respectivamente. No que diz respeito ao apoio psicopedagógico, descontado o índice daqueles que declararam não poder avaliar o serviço, que pode revelar alunos sem informações a respeito ou que não fizeram uso do atendimento, percebe-se, na soma dos índices bom e ótimo, uma satisfação de 52% pelo atendimento. Ainda, quanto à política de atendimento ao aluno, na soma dos conceitos bom e ótimo, o acervo da Biblioteca recebeu avaliação satisfatória, com índice de 55% e o espaço para estudo na Biblioteca recebeu índice 50%. Dos vários indicadores avaliados nessa dimensão, o que recebeu menor índice de satisfação, mesmo que no patamar limite de 50%, foi o espaço disponível para estudos na Biblioteca, que pode revelar carência nesse aspecto. Os docentes e o pessoal técnico administrativo foram convidados a avaliar tanto o plano de carreira de cada segmento quanto a política institucional de capacitação e participação em eventos. Para os professores, na soma dos conceitos bom e ótimo, o plano de careira foi aprovado com índice 55% e a política de capacitação com índice de 53%. Entretanto, para o pessoal técnico administrativo, em que pese a baixa participação desse segmento na autoavaliação institucional, como já referido, na soma dos conceitos bom e ótimo, percebe-se uma coincidência nos índices apurados. Tanto no plano de carreira quanto na política de capacitação e participação em eventos houve índice de aprovação de 42%, que pode significar a precisão de maior atenção pela Instituição a esses dois indicados, notadamente, no que se aplica ao pessoal técnico administrativo. No indicador específico sobre a administração geral da Instituição, verifica-se grande aprovação. Os alunos apontaram, na soma dos índices bom e ótimo, 52% de aprovação. Os professores, por sua vez, 83% e os técnicos administrativos 75%. Para todos os segmentos da Instituição a avaliação nesse indicador é positiva. Com relação a informações sobre o funcionamento dos órgãos colegiados, verifica-se que somente os professores possuem bom nível de informação a respeito, pois na soma dos conceitos bom e ótimo, indicaram índice de 64%. Os alunos indicaram índice 41% e o pessoal técnico apenas 25%.

Quanto à sustentabilidade financeira, a Instituição apresenta regularidade no crescimento e adequação às receitas. Os investimentos e as despesas são criteriosamente dimensionados segundo as possibilidades de receita. Nesse sentido também a evolução das despesas se manteve estável e sob controle. Essas características revelam o acerto da política financeira da Instituição. Na dimensão que avalia a infraestrutura física a consolidação dos dados levantados pelas respostas aos questionários da autoavaliação institucional em 2015 revelam, de maneira geral, na soma dos índices bom e ótimo, indicadores positivos. Estão nesse patamar, por exemplo, o acervo disponível na Biblioteca, a avaliação das salas de aula e a percepção quanto à limpeza, e a manutenção de equipamentos e instalações. Contudo, no que se refere ao auditório há uma percepção da necessidade de melhorias. Nesse indicador, na soma dos conceitos bom e ótimo, tanto de alunos quanto de professores, de 26% e 31% de aprovação, respectivamente. No mesmo sentido, de uma avaliação abaixo do satisfatório, quanto aos laboratórios de informática. Nesse indicador, somados os índices bom e ótimo, temos uma aprovação de 32% pelos alunos e 47% pelos professores. Os dados da autoavaliação de 2015 apontam algumas potencialidades e algumas fragilidades.

Podemos apontar como potencialidades a serem mantidas: comunicação com a sociedade; satisfação dos alunos com o atendimento nos diversos setores da Faculdade; satisfação dos docentes com relação às políticas de pessoal; avaliação positiva da administração geral da Instituição; limpeza, manutenção das instalações e equipamentos, como já constatado em avaliações anteriores.

As fragilidades que se destacam e revelam maior atenção, são: ampliação da divulgação de informações de funcionamento interno; melhoria de alguns espaços físicos internos.

10. AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE Em razão das fragilidades constatadas, a seguir as propostas de ações a serem realizadas.

1. Incentivar a participação do pessoal técnico administrativo no processo de autoavaliação institucional.

2. Inclusão do pessoal egresso no mesmo modelo de autoavaliação institucional.

3. Ampliação das informações sobre a autoavaliação e a atuação da CPA junto ao pessoal técnico administrativo.

4. Maior divulgação da missão da Instituição junto aos alunos. 5. Incluir no questionário de avaliação respondido pelos alunos de

pergunta sobre informações a respeito do DPI. 6. Maior divulgação das políticas de responsabilidade social da

Instituição. 7. Ampliar as informações sobre as políticas de ensino, pesquisa e

extensão da Instituição. 8. Melhor o espaço para estudos na Biblioteca. 9. Maior atenção por parte da Instituição com relação às políticas de

pessoal dos técnicos administrativos. 10. Melhorar as informações sobre o funcionamento dos órgãos

colegiados para o pessoal técnico administrativo. 11. Aprimorar as instalações dos laboratórios de informática. Destaque-

se, que no ano de 2016 mais um laboratório de informática foi disponibilizado.

faculdade de paulÍnia (código 1949)

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