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ANUO XV RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 1920 N. 745 REDA^E ADMINISTRAÇÃO \_ „., __ ' "**¦-•- __-"- —-^/ numero aüui,SO,300 R? ^ IgUA DO OUVIDOR, 16*.ffiC*^^--'^^-^^-^^^^-^ X_lCC^V -~-- c JLmUMEBO ATRAZAD0.500R? J^ AS AVENTURAS DO CHIQUINHO - O jardineiro laçado " ^{É^f ^Súfc ^ ^^p* Ô % £-íVj í]2-^~:°^''^ \ ^f Cftia»i»ho7~apr5-veStan-~ Ajj laranjas estavam maduras,/ «J W 7Q l ?«o da ausência de outrastentavam a gUiodice do nossoK^L^ V \J \ ,pessoas no quintal de suatra(luinas que_ atirando a cordaX ^Çjfcf 0casa, muniu-se de umaR um galnQ da laranjeira> con.V/X L\corda para trepar no mu-segum encarapitar-se no muro. <Z_,mxJ^. - r^~ll- f^Sç».ro e colher laranJas doUma vez. ..Y=_3 .ahi, Chiquinho "avançou" bra- "í1^-"a^ Í~~K~S^~T \ ^^~N.__* 9*^. T^I \ Vãmente nas saborosas selectas ê; ¦— (_T|1 j_\ —./^"LcC3 cíí&S \ í—^ r^^^^Mj ~-~.1a.Vx farto já, pensou em praticar uma f^tV^^t " J/vS"-~^ ^ífc l Cl _á\V\ v l \—. <'as suas travessuras. A victima /^Hui n^F^\\J77-"*" ¦"f a-\/ r*"~-*—..) -~ i f°i o Sr. Manoel, o jardineiro. ( (^JLXJVCh,cm,nho fez um laço e, com jL? \ I I »^-#^maestria de verdadeiro cow-boy, \\Sjf ^ _ / ) rV<J laçou o pobre homem.V Vt M NUV /^ 99[S$-iliou Chiquinho num Quarto, I / If W ^^Ss^yIA/friw f\^J\\ %X Para est"'iar' dl'rante o res- M ?Tr :\ "^*"~,~'v!yV1 eostou mui,° <io -"'--"fa l^nr^^-^^ 11 \ ^ymas nao teve outro remédioCÍJ^-*»--^ *B«S/A_ *— _ __ A??r 3e"ão estudar.^ B-n?i_*y. 'gttatSi»i>UtSi

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ANUO XV RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 1920 N. 745

REDA^E ADMINISTRAÇÃO \_ „., __ ' "**¦-•- __ -"- —-^ / numero aüui,SO,300 R? ^

IgUA DO OUVIDOR, 16*.ffiC* ^^--'^^-^^-^^^^-^ X_lCC^V -~-- c JLmUMEBO ATRAZAD0.500R? J^

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO - O jardineiro laçado

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£-íVj

í]2-^~:°^''^ \ f Cftia»i»ho7~apr5-veStan-~ Ajj laranjas estavam maduras, / «J W7Q l «o da ausência de outras tentavam a gUiodice do nosso K^L^ V\J \ pessoas no quintal de sua tra(luinas que_ atirando a corda X ^Çjfcf

casa, muniu-se de uma R um galnQ da laranjeira> con. V/XL\ corda para trepar no mu- segum encarapitar-se no muro. <Z_,mxJ^.

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<'as suas travessuras. A victima /^Hui n^F^\\ J77-"*" ¦"f -\/ r*"~-*— .. ) -~i f°i o Sr. Manoel, o jardineiro. ( (^JLXJV Ch,cm,nho

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T̂ \r6&

b>-^Á r^Jsvt..i

rr. Hilarião, qtre é um velhote debom gcnio, não gosta de curiosos. Por

tendo que viajar e hospedar-se emhotel, comprou a um oculista...

I...uma caixinha de crystal, tendo de

um lado oodtroso vidro de augmento.Dentro dessa caixinha elle poz..«

...uma ptalga, um mosquito e uma pe-quena aranha, que, vistos através do vi-dro, pareciam monstros terriveis.

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hotel, o Dr. Hilarião, que já Co-i curiosidade dos hospedes, pendurou a

iiiha (Ir»nle il i buraco da fechadura e sen-a ler.

0 qtre elle esperava não tardou a acon-tteer. Vieram para o quarto ao lado o ba-charel Gaudeneio e sua esposa, que...

...tratou logo de espiar pelo buraco dafechadura para o quarto visinho. Mas. re-cuou horrorisada,. .

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landa ' - Um monstro horroroso está ali Inas trombas, um dente

ai r s?is perns» líiuito compi

Si

O barbarei puxou do bolso rin revolver, es-piou também e viu o mosquito através rio v.i-tiro dc augmento e, a tremer de medo...

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...poz-se a gritar p.u soe-forro, e sua mulher .¦ gritou |aiivla mais ,1o que elle.

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Afinal veiu a policia procurar os taes Mas nada encontraram e os dois curi-monstros terríveis que o bacharel dizia osos. que todos julgaram doidos, foratriter visto. expulsos, do hotel.

.-vi-tv » -«.».v*ec*«k.^t.»„;««t«««. «•«,"• «¦»••*•. '«••««* <««••. »«».^».| »¦ «mi— .—i «t»4M Hnl- iiM<WiH'*W'> i m mn>i" ~iirj"

ama, fizeram tal barulho, que o Dr. Hilamot? que não podia dormir.

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• <>*<>*<>*<>+<>*<>+<>K>+<>+<H'0^ TICO-TICO 0+0*<??

JAGUNÇO:Seu Chiquinho, não me esguicheOlhe que eu mordo você !...Vamos dançar o maxixe,Emquanto Mamãe não vê...

CHIQUINHO :

Não danço, Jagunço prosa !Faço o que eu quero, animal !Ponho tudo em-polvorosaNos dias de Carnaval 1

BENJAMIN :

Chiquinho d*espáiafato !Tá na hora o seu Piérró !

•Compro tudo bem baratoNa Casa Gonçalves, só !...;

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0*0*0 O TIC 0-T ICO <M-0*0^<HK>*<M<H<HKH<K<>*^K>^C' '<*rKHK>-KM-<>-*<>-*^^

MODA INFANTIL

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0o•I-

Ifífftoa ê findas rno-ãelos da veatldlnHoe pura meninas dc S a 9 annos

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\3 C131 !____# I l__#_r\

2S

O primeiro requisito para converter os débeis em fortes é anutrição,

Não pode haver nutrição se não se digerem os alimentos.-Por conseguinte para recobrar forças têm que cuidar do estômago

e de seu trabalho (a digestão).Muitas pessoas chamam as

Marca <a fabrica. B

PASTILHAS do Dr. RÍCHARDS5

6

7

a "força dos débeis" precisamente porque razem com que os alimen-tos se digiram e nutram os ossos, os tecidos, o estômago mesmo

Se se sente débil tome bons alimentos, faça moderado exercício etome- as Pastilhas do Dr. Ríchards.

São muitíssimas as pessoas curadas de acidez do estômago, peso, indi-gestão, ventosidade, debilidade, nervosismo, etc., com este methodo.

Pese-se antes e depois de tomar a? Pastilhas do Dr. Ríchards.

1

No. I.

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!SEMANÁRIO DAS CRIANÇAS

Pbopbieoaok da "Soe. Anonyma O MALHO" Publica-«c ÁS Q«A«TA8-Fsi«Ardirector-oerentc: A. Sérgio da Silva Júnior

•CRCKeti..,.**E0ACÇ*O...

*>«iu«cioe.

TCLEPHONESNOHTK 8402

8S2<• esis f

ASSIGNATURASAnno0 Mezes

«6)0000*000

Mmmeuo avulso... 3Do „,_" NO INTERIOR OOS ESTADOS *00 RS.ATRAIAOO _ 500 ^j.

»i iu oi num - ni oi uiniii assinaturas coroepam sempre no dia i." da met em que forem tomadas, e bô serSo oceeitas annuat oa semestralmente

t^C\u)m&¥LJ\rívõvõ«»^7 Its-^ít Ai

kÊBy í üny In pMWimiM

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COMO SENAVEGAVA

Meus netinhos :.Um inteiligente e

curioa:> amiguinhoda Bahia — Jona-thas Freire — per-gunta-me em ama-vcl cartkiha — "co-mo -se podia nave-gar antes da deseo-faeTta da bússola".

Interrompo ai lei-xura que estava fazendo, do numero 6a Leitura para todos, relativa a estenjez de Janeiro (c que, por signal, ainda«sta melhor que o do mez de Dezembro,vea. quantidade e bolleza de gravuras e es-tampas coloridas a duas e três cores, e^

utilidade, variedade e importância detexto); interrompo, repito, esse prazersem igual, que todos vocês podem ter,e pajso a satisfazer a curiosidade louva-yel do menino Jonathas.Entremos, pois, no assumpto :

» .antigüidade os barcos não deixa-vam jamais de avistar a terra, quandonavegavam de um porto para outro qual-quer, porque era a differença caracteris-íca cila cada logar o que guiava os ma-rtnheiros mas suas viagens.A longa pratica de alguns e o seu finoentendimento fizeram com que notassem

Que «-.«nas certas e determinadas estrellas°u grupos de estrellas, tinham no céodeterminadas posições, e que, durante as.;. v'agens que íiaviam feito essas posiçõesA se conservavam inalteráveis, — ou eramA variáveis mas seguindo um determinado*> curso, c&nforme a hora da «noite.a I> aqnti veiu tentarem-se algumas via-X gerts seryindo-se dessas indicações ceies-A tes, colhidas «na longa experiência de um

grande tirocinio.Sabiam, por exemplo, que, deixando á«•rm* uma tal consíellação, e á esquerdacat outra, ou ainda mais algumas, segtúa-

se um trilho cujo termo era a terra a quese dirigiam.

Este progtvsso na arte da navegaçãofez com que as viagens se alongassemmais e fossem mais ousadas, perdendo«le viita a costa, ainda que por poucotempo.

Mas porventura era duradouro um taladeaintamento, e merecia completa confi-<an<;a ? Não, meus netinhos, porque asnuvens tapando e encoorindo as estrel-Ias deixavam os ousados marinheiros emcompleta desorientação.

Ora, dle todas as estrellas, a que maisprendeu a attenção foi uma, cuja posi-><><>ooo<x><>o<x><><x><xx><>

Dalva Fróes da Crus, nossa galante lei-tora residente nesta capital.

<>Ck>Ç><><><><>C><><><><>^^ção era invariável, e que bastante viezeslhes servia de ponto de referencia. Era aestreita polar do norte, uma linda estrellasituada na ultima parte da cotistellaçãochamada Ursa menor.

*>Assim se conservou a marinha nesse

adeamtamento, até ao século XII em quese descobriu a pedra imyn ou magnete.Houve «então uma mudança notável, por-que se conheceu que a propriedade dapedra iman tra voltar-se continuamentepara aquella estrella polar, isto é, para onorte.

Esta maravilhosa descoberta foi au-gmentada com a da magnetisação de a;«mabarra de ferro, cujas propriedades eramiguaes ás da pedra iman <m magnete.

Isso, meus netinhos, foi aproveitado em ibeneficio da navegação; e os barcos co-meçaram a traier para se orientaremuma vasilha com água onde boiava uma |barra magnetisada, assente cm um peda- iço de cortiça. Era um apparelho muito isimples, muito " ingênuo" mas, em todo icaso, prestava bons serviços, pois, não'deixava de indicar o norte, ainda que, ás 4"veies, imperfeitamente.

0 progresso e o estado entraram jus- ,tamente com os methodos então iutrodu-,zkíos na art» de navegar c dentro em-«pouco tempo foi abandonada a vasilha'rfagua com a pesada barra sobre (para se começar a tosar uma barra ma-'gnetica muito leve e apoiada soKre um!espigão pelo seu centro de gravidade.

Com esta barra, cujas pontas marca-vam a linha nortesul, conseguiu-se avan-çar bastante nas viagens marítimas, porque já, tanto.de dia como de noite, se,podia seguir com determinado rumo, sair.que a presença do Sul ou a concorreu-'cia das nuvens deixassem os marinheirosindecisos por não poderem observar asestrellas que lhes deviam indicar o canti-nho a seguir.

Pois, meus netinhos, esta descoberta,que foi a mais notável do século XII,',já desde muito era conhecida entre os«Chinezes, «segumdo asseveram vários es- *J*criptores e nós devemos acreditar, por-que a China já teve uma ctvitisação mui- |to adeantada.

De melhoramento em melhoramento,passou-se daquella maneira de orientaçãopara as que se usam actualraente e qaesão a bússola e o sextante, — ap.parelhos 'hoje muito aperfeiçoados, por meio dos iquaes se «navega com perfeita segurança,e certeza do caminho a percorrer.

Comprometto-me a cottzptca.t esta li-ção com mais algumas explicações, caso-'assim o exijam. Mas o que fica ditodeve satisfazer cabalmente o amiguinho SJonathas, cuja pergunta me parece sut-Jíicientemente respondida.

E se assim não for, cá fico ás orde&fc

VOVÔ

!'^*K>+CHKH<>4<H<K<>*<>H<>-K>^ 04<W<K<hKH<>í<^CH<H<^KH<H«<>I<i^Í

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'i-o*o o TI (C 0-T1 C O <>k>k>-k>'K>'K>-k>'K>-k^í-ç>^^

OTíco^co mundana

ANNIVERSARIOS

Passa hoje o anniversario natalicio dagalante llka, fühinha do Sr. Dr. Dur-vai. Vianna e de sua esposa D. AméliaViamia.

Nelson, o galante filhinho do Sr.' oom.mandan.te Mlalchiades de Menezes,recebem no dia 7 do corrente, data deseu natalicio, muitas felicitações de seusamiguinhos.

No dia 9 do corrente passou o an-niversario natalicio da nossa leitora Emi-lia Vera, residente nesta capital.

Zulmirinha, encanto do lar do Sr.Antônio Pimenta Guedes, guarda-livrosnesta capital, completou ante-hontem oseu 6o anniversario natalicio,

¦NASCIMENTOS •

O lar do Sr. Salvador Palmieri Sobri-nho e de sua esposa a Sra. D. EdméeBustamante Palmieri, acha-se augmenta-do com o nascimento de sua primogênitaZuleika.

—O Sr.Heitor Costa, estimado func-cionario dos Correios, teve, ha dias, aventura de ver o seu lar enriquecido como nascimento db uma galante) menlina,que recebeu o nome de Syrts.

.— O Sr. major Juvencio Guedes, con-ccituado negociante em Maracás, Bahia, esua dignissima esposa, D. Rosalina Gue-des, participaram-nos gentilmente o nas-cimento de sua filha Maria Cândida,oceorrido naquella cidade a 12 do mezultimo.

O conhecido joalheiro Eugênio Co-tia e D. Laura Landim Cotia têm o seular em festa com o nascimento de maisum filhinho que recebeu o nome deMauro.

BAPTISADOSBaptisou-se no dia I do corrente na

igreja da Gloria, a menina ¦¦ MargaridaMaria, filha do Sr. Armando dos SantosLino. '

Foram padrinhos o Sr. Jorge C. Lou-reiro e Nossa Senhora da Conceição, re-presentada pela sienhorita Almerinda Vi-eira de Campos.PELAS ESCOLAS

Resultado dos exames effectuados em17 de Dezembro, no Kxternato MeninoJesus, dirigido por D. Christina Garcia daCunha:

3o anno — Distincção e louvor, NairEstrella.

2° anno — Plenamente 9, José da S.Fonseca e João Estrella; plenamente 8,Dinah Moreira, Dinorah Fernandes Mo-reira c Georgina Guimarães.

l° anno — Distincção, Bcrtilla MariaFerreira e Dalila Domingos de Oliveira;plenamente 9, Hylda R. Guimarães; pie-«amante 8, Amélia de Andrade Motta eHilda Gonçalves Medeiros.

2° anno infantil — Distincção, SylvinoGonçalves Medeiros e Judyra da SilvaBalduino; simplesmente 5, Maria Elisa daSilva.

1° anno infantil — Distincção e louvor,Gilberto Samuel do Rego e Carlota Fer-reira Dias, distincção, Maria de Oliveira;plenamente 8, Luiz Dolbeth Costa; plena-mente 6, Didima Fernandes Moreira, Nou-rival Nascimento e Bruno Furtado, sim-plesmente, Alda Assumpção e João Ferrei-ra de Faria.

Trabalhos de agulha — Distincção, Nairda Silveira Estrella; plenamente, AldaAssumpção; simplesmente 5. Amélia Fer-nandes da Motta e Bertilla Maria Fer-reira.

Realisou-se no dia 21 o encerramentodas aulas, havendo primeira communhãona igreja de Nossa Senhora da Salette dasseguintes alumnas: Dinah, Dinorah e Di-

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A galante Sarinha, filha do Sr. Sinvalde Assis, residente em S. João d'El Rey.

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dima Fernandes Moreira, Judyra, Clotil-des Mas, Dimpino e Meneslau.

Na Escola Quintino Bocayuva, realisa-ram-se nos dias 10, 11, 12, 13, 14, 17, 18,21 c 22 de Dezembro, os exames para ac-cesso de classe, dando o seguinte resul-tado :

4° an.no — Approvadas com distincçãoe louvor — Anna de Araújo Duarte eSylvia Faria; com distincção—Hyla San-tiago, Rosa Kubner e Sylvia Macedos;plenamente— Amancáa César, JoaquimFagundes, Luzia da Silva e Nair Teixei-ra de Sampaio.

3° anno — Approvadas com distincçãoe louvor — Alpha Fernandes, EtelvinoRodrigues, Nilá de Oliveira e SimpliciaMaia; com distincção — Dolores Martinsde Araújo, Belmira Ferreira, Maria deLourdes de Magalhães, Elisa Vargas deMagalhães, Elisa Vargas da Silveira,Marina Kuhner e Nair Macedo; plena-mente, Tharcilia Faria.

2* anno —Approvados com distincção—Amanda Renart, Edgard de Souza, EliasAntônio Danni, Ismenia Barroso, JacyFonseca, Nelson de Souza e OswaldoFernandes; plenamente •— ClaudionorBarbosa Neves, Jorge Alpoim da SilvaMenezes e Esmeraldina da Silva.

i" anno — Approvada com distincção—Cecilia Derouineau Antunes; plenamente,Odette Silveira, Carlos Silveira, DjaniraMiranda, Luiza Freitas, Aracy Fonseca,Avelino Alves, Cláudio Renart, FauõtinoOliveira, José Rteis Teixeira, Maria Bas-tos e Miguel de Oliveira.

Io anno — Approvado com distincçãoe louvor — Remo .Acciares; com distin-cção — Honorina Paredes, Jandyra Sil-va Odysséa Vaccani, Pedro Paulo Fran-co, Nelson Santiago e Stella de Souza;plenamente — Waldemiro Martins, Chris-tovão Dias Santos e Heitor Barbosa Ne-ves.

1* ESCOLA MIXTA DO 15o DISTRI-CTO — Teve todo o brilhantismo o encer-'ramento das aulas dessa escola, no dia 15do corrente mez, sob a direcção da profors-soira cathedratica Sra. D. Zulmira S.

Paio da Fonseca, tendo por aiuxiliares as ,Sras. D. Isabel Junqueira Gomes, adjuntade 1* classe; D. Noemi Peneira de Olivei-ra, de 2* classe e as de 3* DD. Oítilia Gua-nabara Moreira da Silva e Fleurice No-gueira,as quaes organ-isaram um lindo pro-gramma dividido em três partes. A pri-meira, precedida pelo Hymno Nacio-nal, cantado pelos alumnos, sendo logoapós recitados poesias, monólogos e can-çonetas, etc.

A segunda parte foi toda preenchidacom a distribuição de prêmios e diplomasaos alumnos que fizeram jús a esse mere-cimento, senido os seguintes:

3* armo — Emilia Muniz, Haydéa Bar-bosa, Antoniia Peneira, Maria Coelho daCosta, Lygia do Nascimento, Nair Silvia,

Doralice Saníosv Nair Santos e JurandyrCampos.

2" anno — Hercilia Carvalho, Olivia Ca-pella, Regina Rocha, Maria Ernestina dosSantos, Nair Santos, José Garritano, Nair

Mendes, Maria Alves, Olivia Pereira, JoãoMuniz, Fausto Magrans e Carmelia Men-des.

1° ahno — Carmelita Xavier, José Cas-tro Júnior, Manoel Francisco Ávila, Do-mingos Gonçalves, Sylvia Borges. Hylda

Cabral, Yolanda Scofano.Amelia Magrans,Sebastiana Carvalho, Esther Rodrigues,Álvaro da Silva e Irene Terra.

Premiados por assiduidade — Thereza,José, Alberto e Caetano Garritano, Noe-mia Franco e Antônio Duarte Bello; fa-zendo-se notar que o alumno José Garrita-

no ao receber esse prêmio, a cathedraticafez sentir que se orgulhava em passar ásmãos do mesmo essa recompensa como pro-va do grande estimulo demoiiritrado porelle, pois que não teve uma só falta e nemse retirou cedo das aulas durante o annolectivo.

Na 3* parte, «monólogos, poesias, canço-netas, etc, terminando com o Hymno áBandeira.

Uma vez executado todo o programma,fez-se musica e dansou-se, havendo farta

distribuição de doces e " bonbons ".

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^<>--<>-«>_K>K>-K>-<>-r-c^.-<>^ O T1 C0-TICO ox»o_

HiSTOBUS E LE8EM0IS (if £_J—=——

li -^i^=_^r

^

Tortas as manhas, mal despontava o sol, era Joanuinha obrl-gada a levantar-se e, quer fizesse frio, quer houvesse calor, le-vai o rebanho de cabra» e cabritos paia pastar no campo omienão havia arvores, nem rios. A velha^mulher dona do rebanhoua-lhe para levar para o campo um p*d__c <i, pão duro o secco.Único alimento que a pobre menina tinha durante todo o dsa.

A velha dizia a Joanninha que era sua mãe, mas a meninaPor ella não Unha a menoh sympalhía, a menor estima. A mu-lher obrigava-a a trabalhar muito, quasi não lhe dava comida e,se por ventura uma cabra desgarrava do rebanho, a pobre me-nina soffria castigos cruéis. Morava a velha mim ve—-Oca-teH-em ruinas onde havia «ma cabana na qual, todas as noites, aPobre .loanninha era fechada asele chaves, mal acabava derecolher as cabras ao cercado.

Quando dormia, a meninalinha sonhos ©stravagantes :via-se junto de uma bella se-nhora, sorridente, vestida de«rrt manto coberto de brilhan-fc~. mas nunca contava a velha,que se dizia mãe, os sonhosque tivera.

Numa bella tarde de Janei-**>, Joanninha eslava sentadanüm valle verdejante, a apas-centar o rebanho, quando' a ve-iha se approxlmou delia, coxe-ando e apoiada a um bastão do*>na] nunca ee separava. E-intom severo, a velha disse âJoanninha :

— Esta" tarde Irei fazeruma viagem e tu voltarãs so-'•iuhu ao castello. Recolhe o re-banho ao cercado e vae para teuq».-uio, onde deixei um pedaçoe Pão pa.*a ceiaros. Não saiasdo quarto emquanto eu não vol-tar. Sobretudo, aviso-te que nãoandes pelo castello, a bisbilho-

Porque ha lá muilas pe-tar.dras e paredes em ruinas, quePodem desabar e matar-te !

¦Joanninha obedeceu as or-"lens da velha e ficou durante.*"- dias fechada no quarto,sem comer nem beber.

Torturada pela sede, pois«íue a velha não deixara nocântaro uma gotta dágua, Jo-"nninha no" terceiro dia aban-donou o quarto e foi ao gabi-""o^ da velha, na esperançade ia encontrar agrua na mprin-ga. Vendo um grande armário,a menina abriu-o, mas tudo quen*He havia era um embrulho dero-pas de estofo, de cores vi-'as - um collar de pérolas•cintilantes. Olhando para'aquellas roupas, Joanninha lem-«»ou-SB dos sonhos* waibueiüu que tivera,

A itiho opproximou-se, apoiada a um bastão do _<i-J nunca_t separava...

, . " São as roupas que eu vestia quando morava num pa-

ac'° co"> a bella dama sorridente t om nobre senhor !..¦depois na eeperança «le encontrar acua J»r;< matar a

sn.e q„e a torturava e ainda ver, sen ser em senhos, a dama

^orridente e o nobre senhor. Joanninha sahiu «Io castello e«•iglu-se para a campina onde passava um rio de águas tran-

imllas. Depois de matar a sede, a menina começou a cami-nhur, sen, destin0j pelas estradas longas e intermináveis. Mui-as horas depois, fatigada e com fome, Joanninha chegou a

»m logar, uma cidade, que era bem igual ftquella que lheaPParecia e_n sonhos e onde morava a bella dama sorridente.lavia na cidade muita gente, moitas casas, palácios, ioias.

Brandes armazéns com grandes vitrines cheia- de pães e do-«*» de vários feitlos e tamanhos.

A menina, faminta, entrou mim dos armazéns e, com-rande espanto do dono e dos empregados, «pp-oximou-se de

uma vitrina e comeu, soffregamente, vários doces. Ignorar,-do o uso cio dinheiro. Joanninha apôs comer bastante, sahiudo iu-i„;i_t„, sem pagar os doces. O dono da loia, porém, *a-hiu a perseguil-a e, segurando-a pelo braço, exclamou :— Ladra 1 Paga-me o que comeste, senão chamo apolicia.

Joanninha não cemprehendla o que o homem queria dl-zer cora ti.es palavras. Ella não conhecia o dinheiro, no ¦-.,sempre vivera no i :_»teilo em ruinas, sem ver outras cousaseenSo a velha que a malli atava e as cabras que ella diária-mente levava a apascentar.

Astíim, começou a chorar, a pedir soccorro. Muitas pes-soas agglomeraram-se á vohadelia ô do homech que á se*gorava pelo braço; de repente,cora graande espanto e terrorUe Joanninha, a velha má, rum-pendo a multidão, approximou-se, com os olhos a brilhar deraiva :

Desgraçada pequena !Damnada pequena ! Que fizes-te ? Vem dahi commigo !

K pagando ao confeitetroo que lhe era devido, a velhafeiticeira empurrou para afrente a menina, que soluçava.nervosa e temendo ja o cas-ligo que iria receber.

Mas Joanninha não queriaacompanhar a ^elha, porqueeabia que iria ser baotantemaltratada e, demais, não (jui-ria de modo algum renunciaro propósito em que estava deencontrar a bella dama sorri-dente que lhe apparecia em so-Mi os, chamando-a de filha que.rida.

Não quero acompanhai-a ! Não quero seguil-a !gritava então Joanninha. A .-<-nhora não- é minha mãe. i.úopôde ser ! A minha mãe 6 abella dama sorridente, 4 pio-cura da qual eu vim até aqui;

Uma grande parre da mui-tidão que então se formara aoredor da velha começou ã to-mar a defesa da menina. Xessemomento, uma carruagem dou-rada, puxada -pur oito cavai-los brancos a neve, vinha pas-san do. Uma dama appareeeu ájanella da carruagem e per-guntou a causa de tamanhobarulho, de tanta gente junta.Joanninha, dando um grito dealegria, pois reconhecera nadama do cocha dourado a linda,Imagem da mulher que lhe ap-parecia em sonhos, atirou-se aporta da carruagem, wfmiuanloa velha feiticeira, que annos

antes roubava creanças e as escondia no castello em ruinas,fugia, coxeando, a bater com o bastão pelo chão.

Joanninha tinha encontrado a dama sorridente dos seussenhos, que era a sua verdadeira mae.

Prendam aquella feiticeira que roubou minha filha.esta menina, fca oito annos ! — exclamou a dama para opovo.

E abrindo a porta da carruagem, a dama, que era umarainha, abraçou Joanninha exclamando :

Minha filha ! Minha querida filha, como te tenho cho-rado, apôs teu desappareeiraento I

Joanninha era a filha única do Rei e Ua Rainha e ti-r.ha sido roubada do palácio, havia annos, pela velha feiticeira, que foi presa e condemnada a viver num qualie tapes t ris de aspecto horrendo.

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ffX 0*0 o T IC 0-T ICO <>^<HK>*<>*<>*<>*c>-!-<>4<>*c*^^

i Creanças curadas com o "Elixir de Nogueira*

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O menino Fernando, curado com o Elixir de Nogueira-

...meu filho FERNANDO que soffria de grandes•espinhas as quaes

"apresentavam feio aspecto, depois deusar vários remédios, sem resultado algum, curou-se como ELIXIR DE NOGUEIRA <lo Phco. Chco. João da Sil-va Silveira. — (A.) Manuel Lopes — Rua de SanfAnoa6i (N. Capital)

*. 4,- ™

sr;..;

"AmcHa dc Carvalho Branco — 2 annos de idade — Bahia

...venho por meio desta agradecer a cura que o ELI-XIR DE NOGUEIRA do Phco. Chco. João da Silva Sil-veira, operou em minha filhinha AMÉLIA,'de 2 annos deidade, a qual soffria de urg padecimento de caieiras e tu-mores por todo o, corpinho. — (A) Amélia de CarvalhoBranco — Bahia, Rua do Pi'ar n. "7.

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Menino JoséAccioly — Espirito Santa

.... era uma creança martyrisada, desde a idade tic umanno, soffria de penosa erupção de pelle acompanhada deuma coceira Per tinas a por isso dolorosamente chagada, emquasi todo o corpinho. Curou-se radicalmente com o Kl.lXH;DE NOGUEIRA do Pharmaceutico Chimico João du SilvaSilveira. — Manoel Antônio do Espirito Santo — 'EspiritoSanto, Accioly. r

Os documentos, narrando minuciosamente essaj cura:,obtidas com o ELIXIR DE NOGUEIRA, do Pharmaceuti-co João da Silva Silveira, estão em*»"poder dos únicos fabrilcantes — VIUVA SILVEIRA & FILHO*rua da C^ria n.62, com. as firmas devidamente reconhecidas»

1V

Princeza Inca (Itu-) — Retratosde artistas de cinema são publica-dos na revista. Para todos... Cada nu-mero traz sempre de três retratospara cima, e, custando apenas 400

réis, 3 claro gue ficam esses retratos muito mais baratos. Atemdisso, nào 03 ha avulsos á venda, presentemente.

Sua lettra indica uma natureza muüo cheia de Instin-ctos, ao mesmo tempo que muito sonhadora. O espirito ê queé um tanto fraco — inconstante e <le curto alcance. Tem, po-rém, muita perspicácia. Bondade negativa. Muito amor ao di-nbeiró.

Olga Ferraz (Piracicaba) — Obrigado, pelos seus — vi-vas ! — a'0 Tico-Tico.

Não Ita mais o numero a que se refere.O horóscopo é este: A. mulher nascida sob tal signo

i de grande imaginação e boas idéas. Pouco ou nada or-gulhosa, fará da modéstia urna boa arma para insinuar-»- econseguir quanto deseja. Poderá alcançar fortuna, pois, terámuito bom tino. Casará cedo e mais do uma vez.

Os tallsmans prolectores são o "Carbúnculo" e a "Tur-queza", em annel, com os hferoglyphos -rio .Sagitário e de Ju-pi ter,

Cai-acol (Mooca) — Não seja tão modesto. Appareça etrate dc "cavar" um empenho para o ministro da I''azendxSem isso é muito difficil conseguir o que deseja.

Kverardo Caminha (Rio) — A traducção da phrase latina1 : 'Tudo passa, fica somente a doutrina".

Americano do Sul (?) — Seis perguntas Inteiramente...(Ia escrever — "bobas" — mas por esta vez fica perdoado...)

Dclva Teixeira- (Rio) — Quanto ao seu rc-sfriado, tome o\H-pamptrus, remédio que se vende na- rua S. José 84. E

. proveito a viagem para levar a sua amiguinha ao medico que!,.- encontra nessa pharmacia.

Quanto ao "material" para o horóscopo, basta a datado seu nascimento.

Um leitor (Bahia) — 1» — Não tem direito a estmlo gra-phologlco, porque não assignou a carta. 2° — A pedra ta-lisman do mez de Setembro é o "Diamante", em annel noquarto dedo da mão esquerda. No aro de cobre o hieroglyphoda Constellação e do planeta Venus. 3o — Noticias, como, seessas historias acabaram ? ! Quanto a "VovO e seus netinhos"não têm falhado as "lições", em todos os numero*.

Jleiin Vianna (Bello Horizonte) — O endereço que pediu 6este: Itua S. José 7.1, "::.

O horóscopo diz assim : O homem nascido sob esse1 será temerário e eynico; esconderá seus defeitos sob uma

cortesia amável e enganará seus amigos. Que as moças seacautelem delle. Será alegre, de unia alegria ruidosa cm so-eiedade; mas na solidão cáhlra em melancolia. O casamentoserá. para t-lle uma causa de ruína e anciedade, etc, etc.

A' vista do horóscopo c como ainda £• muito joven, a car-reira que mais lhe convém & a de frade...

futuro llmofadinha (?) — i-> — A mulher nascida nessedia de Março terá grandes supcrioii-.lades physieas e moraes«• por isso grangearâ as mais francas sympathias. Oosará lon-ga rifla B terá amada, fielmente pelo homem quo a desposar.cio principio da mocidade terá alguns desgostos por se vercontrariada nas suas affeiçues ou na sua vocação. 2" — Rifica — "qualquer composição poética". 3» — Não publico por-que rão quero. 4» — De 50 a 100 por dia.

ilarise (S. Paulo) —• Ainda está em idade de crescer.Pfrde auxiliar com exercícios de gymnastica sueca ou de na-lição

O estudo da sua graphia revela-me urna natureza boa-dosa, con» muita grandeza d'alma quando soffi-e udversidades.'B' um tanto algida de espirito, devido a unia vaidadesinha ba-loía que a torna esquiva. Tem algum idealismo; predomina,porém, o tra^o positivo em quasi todos os seus actos.Quanto ao prognostico, o mez de Agojto tem dois.Qual foi o dia ?

Itosette Dias (Rio) — Quanto ao cabello, trale-o a cha,que o consegue encreapar facilmente.

Quanto á sua- lettra, delia se infere um temperamentoexqulstto, original, porém, cora um grande arrebatamento emternura e paixão. Deve ser extraordinariamente expansiva, ao

nipo que prompta e audaz cm suas decisiVs. Possueum coração muito bondoijo, não obstante os indícios de sermtii inimiga terrível. Aa suas attracções são deveras Irreais-tiveís pelo vigor o pola originalidade.

DR. SABBTíroO

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1^ PARA INSTRUIR dT

•Vft 0 PAPEL E A ESCRIPTA W-^

Voeis sabem quem inventou o papel cios, a julgar por uma taboinha de sycó- que o homem íoi procurar materiaesA invenção do papel é antiquissima; pa- moro descoberta em 1837 na terceira py- para escrever. Também empregou par

rece que data do anno 1.23, anites da nos- ramide de Memphis, e que, segundo os muitos séculos a pelle dos animaes, bemsa era; porém, a escripta é muito mais egyptologos, tem mais de cinco mil annos curtida, bem preparada sob a fôrma de

-. ainda. Tanto assim que, antes de de antigüidade. pergaminho. O primeiro processo foi, na-se conhecer o papel, o homem teve de usar (As iejs je Solon e de Dracon estavam titrahncnte, o mais primitivo,outros materiaes onde pudesse fixar os escriptas em grandes taboas reunidas de Os persas escreviam os seus annacs emseus pensamentos por meio de signaes. man-ejra a formarem um prisma qitadran- pelles durtidas, e do mesmo modo con-telumente para esses nossos remotos ante- guiar, atravessado por um eixo sobre servavam os hebreus as suas leis.

^^"""'^fl, "írimeiro qUa' gir3Vam- • , Na Bibliotheca de Eruxcllas ha um ma-a ~n«a e ses matermes. O nr nie.ro Em Ron^ nâo só „ ds> como os af> nuscr Pentateuco> escri to sobre'

Lm , ? v . P,

ca;rHèr Jnal ^,5es c todos OS ac?ntecím^°* «otaveis, ci:lC0enta e sete pelles cuidadosamentehomem primitivo tinha que escrever qual- e5creviam em taboas, grandes ou pe- cosidas «,e forinam um rolo de 36 m-queria, procurava uma rocha que previamentc pintadas de branco, t^ de c^rnp dò-!'¦ ' «citasse alguma superucie lisa, e ali ^ , .„„.,„ , 'O costume de escrever em madeira não

se perdeu ainda de todo. Nas escolas dos

NOSSO ÁLBUM

Os indios da America também cicre-viam as suas proezas de guerra ou decaça, sobre pelles de bisonte, que utilisa-vam em seguida como capa ou paraconstruir as suas choças.

Com o fim de diminuir o peso das pei-les, imaginou-se outra maneira de as adcl-gaçar, e, ao mesmo tempo, deu-se-lhesmaior brancura.

Assim nasceu o pergaminho. Crê-seque tão importante progresso foi feito emPergamo (donde deriva o seu nome),quinze séculos antes da era christã.

Ainda no século XVIII, todos os documentos de importância se escreviam empergaminho.

Desde o anno 3580 antes de Jesus-Christo, principiou-se a escrever roEgypto sobre papyro. Fazia-se eitc do)tronco da p'ai:ta do mesmo nome, espéciede junco muito abundante naquelles tem-pos, não só no Egypto, como também emHespanha, na Sicilia e no sul da França.

As folhas do papyro formavam-se coraas diversas capas concentricas do tronesda planta, convenientemente entrecruza-das, sobrepostas, ensopadas, em agiu a,.,prensadas e finalmente seccas ao sol. Ao.separar as capas do tronco, as duas maisinteriores reservavam-se para fazer o pa- 'pyro de qualidade superior, ou papyro hie-ratico; das outras faziam-se as espéciesmais ordinárias, que eram .cinco, a ulti- í

Sarínha, galante filhinha do Sr. Alfredo ma das quaes chamada papyro tani-tico,de Carvalho, residente em S. João eqüivalia ao nosso papel commercial. As-i

d El Rcy dllas capas mais exteriores, que forma-¦'¦' vam a cortiça da planta, não se utilisa-

^iz^^^-SE:~— —— r.z-r—r ; vam, por serem muito grossas.

paizes mahometanos as creanças escre- Emquanto o mundo occidental empre-

j ínrÁa. quantos signaes ou figuras neces-.Sitasse para se exprvesar.¦ No Holstein alíemão, na Suécia e na' rVsia Central, encontram-se ainda muitos! des965. escriptos nas rochas. Os povos asia-. r.fcoa submetbiam estas a uma preparação

ia!, alisando-as e polindo-as, para• que*1 se destacasse melhor a escripta. As-»itB acontece na inscripção chamada deBehistem, -num desfiladeiro entre a Fer-»ia e a Mesopotamia; e também estãoiti3criptos desse modo os antiquissàmos

de Asoka, numa rocha de Girnor(índia tngleza).

Com o tempo descobriu-se que ficavaum tanto incommodo ter de ir onde es-Uva tal ou qual rocha escripta, cada vez?ue se queria ler. Sem duvida era maisfratico escrever sobre pedras mais pe-çuenas, fáceis de transportar ou de col-tocar em sitios relacionados com o escri-Pto. Tal foi a origem dos monolylhos edas pedras sepulchraes e commemorativas,a que tão dados eram os povos antigos.

Encontram-se tantos monumentos destegênero, que quasi não é necessário meti-ciontar exemplos. Todavia, pôde -citar-se apedra de Falkoping, Suécia, pela curiosi-da.de da sua escripta, que consiste em bit-racos de diversos tamanhos.

'A arte de escrever na pedra generali-sou-sa extraordinariamente, sendo, sobre-tudo, empregada por gregos e romanos, etendo chegado até aos nossos dias. Toda-*''a, houve povos que a abandonaram maisdepressa, porque habitavam paizes onde apedra era rara ou de má qualidade. Estes' Víl"am-se obrigados a empregar outro ma-

j tenal r a arguta, com a qual formavamChapas que coziam ou deixavam seccar aosol

, :>1 Os' tem-se "encontrado "escriptos1

desta" espécie, Também se empregaram para escrever, propriamente dhõ.; que datam de mais de 4.000 annos antes e empregam-se ainda na I ersia, índia. - .

<le Christo Bordéos e Sumatra, folhas de arvores, so- .quarenta e três anuo» depois, corme-'¦ Qh nem. ,„i- .cr bretudo d<x palmeira, cobertas ás vezes de C!a"sc Ja ° ?aPe' C!n Bagdad e €™ Da"w» gregos antigos também fizeram SS \ ¦ -inec\*i masco; daqui passou ao Egypto e no se-

; ve^es uso do barro cozido para escrever. um veruz e>l culo

XII os árabes estabeleciam duasmas dofctra fôrma. Quando se quebrava Houve também um tempo em que se grandes .fabricas, .uma em Fez c outra na iuma vasilha, guardavam os pedaços, de ia muito wso dos metaes, como se faz cidade de Tativa, em Valença. No século j. V*e depois se serviam para assentar nel- hoje do papel. immediatojá se fazia papel em Itália,'« qualquer nota ou observação de mo- Annibal tinha a organisação e histo- pouco depois em França, c dahi a alguns'" ' ' ria do seu exercito, escriptas em placas annos principiou a usar-se em toda a Eu-

, h- madeira foi uma percwrsora de pa- de bronze e estas empregavam-se muito fopa, adquirindo a importância qu$., hoje,M1 tão antiga, pelo menos, como a pedra, cm Roma e suas possessões, para escre- tem., Cortavam-se taboas delgadas e depois es- ver as leis, como pôde vir quem visitar Têm, pois, ahi os nossos queridos lei-erevia-w nellas, ás vezes com tintas de Museu Archeologico Nacional. tores, a historia tão completa quanto pos-cores. Assim devem tel-o feito os cgyp- Não foi só aos reinos mineral e vegetal sivet, do papel e da arte de escrever.>^<H<M<>.^<M.<H<>.H>^<>^<c>^<>¦4<>-^^^

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11 • e ottde gravavam os caracteres, como vtm oi j^, -exercícios em taboinhas, qi-.e ^ava nos seus escriptos todos estes es-16 tosse em pedra. Os persas, os medas e fa^em as vezes das nossa-s pedras. tranhos

materiaes, na China, um minis-^>s assvrios «ão conheciam outro papel; tro chamado Tsai-Lun, descobria o papel

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Clinica medica (_'«0 Tico-Tico»LAIT.NG1TE DIPHTEIÍ1CA

(Coniínuação)Os effeitos da injecção do soro. anti-diphterico são esplen-

didos e Lepine tinha razão, quando «'hegoii a affirmar «me «lieconstituía uma das poucas medicações especificas seguras quepossue a therapeuUca moderna.

O estado geral -das ereanças tratadas pelo soro aiiti-diphte-rico apresi-nta rápidas melhoras, salvo se o tratamento foi ini-ciado, quando a íntecçâo já avultava no organismo.

A temperatura desce logo, sob a influencia benéfica do soro.O abaixamento se verifica no dia seguinte átiuelle que se feza primeira injecção. A deffervescencia, na grande maioria doscasos é precipitada. Se, entretanto, a temperatura não ficar,em breve tempo, abaixo de 38 grãos, é signal de- que as losi-r.as resistem á acção do soro e e lógico fazer injecções supplo-mentares, até que tenha logar o abaixamer.lo.

Sobre o pulso, a injecção do soro aetúa mais tardiamentedo que sobre a temperatura; porém, ainda assim, a moderaçãoou menor freqüência das pulsações apparece ao lado «Ia respi-ração tornada ampla e desopprimida, manifestando os doenli-nhos vlvaci-dade e bem estar.

O soro impede que a toxina diphterica actue sobre os rins;a principio elle diminua e. depois, faz cessar completamente -albuminuria.

Com o uso do soro, as lesões locaes da diphteria modificam-se bem depressa tomando um aspecto muito favorável. As fa!-sas membranas, acinzentadas, espessas e adhcrentes, não maisee formam, vinte e quatro horas após a primeira iiijecçâo. Ellasse desprendem e deixam a niucosa completamente livre, dentrode trinta e seis ou de quarenta e oito horas.

A reacçâo ganglionar retrocede. Os gânglios cervicaes aindaficam, durante algum tempo, um pouco engorgilados; mas o te-«ádo cellular nao se apresenta, ao redor dos gânglios, empas-tado como estava.

Voltam aos doentinhos o appetite € a alegria, enchendo devivo júbilo as pessoas da familia.

A convalescença principia alguns dias apés A injecção dosoro e geralmente não apparecem incidentes perturbadores. Ape-nas surgem, algumas vezes, umas erupções mal definidas, se-

• melhantes á urtiearia. Essas erupções, devidas ao s&ro, não sãoacompanhadas de febre e não devem causar o menor receio.Basta que se empregue o talco boricado para attenual-as efaze.-as desappareccr.

Na judiciou opinião do Dr, Rou-, o medico, ao tratar deuma creança atacada do diphterla, por mais grave que seja/ocaso, nunca deve ter pressa de operar. A verdadeira conduetaé fazer a injecção tio sõi-o anti-diphterico e esperar os seuseífeitos, o mais que fõr possível. A operação serã o ultimo r&-curso a empregar.

(Coíiíintía)CONSULTAS DA SEMANA

F. Calvida (Barrado) — Durante os 5 dias que precedema £poca esperada, use pela manhã e A. noite uma cápsula deApiol Joret e IlOmollc. Ise depois de eada refeição o Peptonntode Ferro Robin. Faça por semana 3 injecções intra-muscularesdo Kevrosthenyl Granado. Vara a sua amiguinha será o mesmotratamento, convindo, se houver excesso, empregar, depois dequatro dias, o seguinte remédio: limonaela sulfurica 350 gr., ex-tracto fluido de hydrastis canadense 4 gr., estracto fluido dehamamelis virginíea 4 gr., exi.racto fluido de gossypium herba-ceum 4 gr., xarope de ratanhía 30 gr., tintura de aroeira 6 gr.,hydrolato de flores de laranjeira 15 gr., — ura pequeno cálicede 3 em 3 horas.

J. de Oliveira e SSilra (Sapncahy) — Para o rheumatismoalludldo, empregue o Tecomol, excellente depurativo do sangue.

M. C. Roland (S. Paulo) — Pôde usar como dentifrleio :talco de Veneza 60 gr., bicai bonalo de sódio 15 gr., carmím 15centigr., essência de mentho lo gottas.

J. P. A. (S. Paulo) ¦— Use: tafuso de bapas de zumbro 354_r., piperazlna 3 gr., benzoato de lethina 4 gr., extracto fluidode stygmas de n.ilho 15 gr., tintura de polygala « gr., xarope dascinco raízes 30 gr., — um pequeno cálice de 3 em 3 horas.Empregue lambem o Visor de Alcatrão de Onyot, uma colhoi-nha para um copo d'agua, — 3 a 4 vezes r<ir dia.

L>. if. C. (X. Paulo) — Peia manhã e a noite, use uma co-therinha do Vaíeiioitnío <2c Awiwionio ricrlot. Durante <>s 5 diasque precedem & época esperada, use pela manhã e ã noite umacápsula de Apiol Joret e Bomolle. Como fortifii-ímie, empregue:vinho de quina EüO gr., phosphato nn.no-caleico gelatinoso "¦ gr,pyro-phosphato <le ferro nitro-ammõniacal 6 gr., exlracto fluidode Uola f> Rr., arrhenal 60 centigr., tintura de genciana 6 gr.,sl.eerina 30 gr., — um peijw-iio cálice depois de cada refeição.

A. Lopes (Santos) — Não havendo o estado febril, «piemuitas vezes acompanha o rheumatismo articular agudo, osbanhos de mar podem sei- usados durante o verão.

Iracema «Rio) — Experimente o ÉVriirn firruainoso deFrciS€, ¦¦¦- 3 tnjecçõea intra-munculares por semana. A*a refei-ções use «Jui-ici de Laroche Phosphutada.

DR. DVRVAL, DE BRITO ,

Nos primeiros dias ellasentiu melhoras, ficando

radicalmente curadaNo começo «ia moléstia de minha filha, mo-

cinha de 15 annos, demos o Óleo de Figado deBacalhau, por soffrer muito dos pulmões. Comonão fizesse bem, recorremos ás emulsões, e final-mente, peiorando dia a dia o seu estado, e já bas-tante fraca, recorremos por conselho do illustremedico Dr. José Alexandre Gomes, ao remédio

"IODOülflO DE ORH"e abaixo de Deus, foi este bom preparado que sal-vou nossa filha. Não só nos primeiros dias ellaprincipiou a alimentar-se bastante, como atigmen-tou o peso de 3 kilos nas 4 primeiras semanas; ed'ahi a cura foi completa, podendo hoje passar opresente attestado, o mais reconhecido possível afavor do " Jodolino de Orh", que reputo remédiosuperior e íacil de tomar.

Dr. Antônio Can'alhoProprietário

Reconhecida pelo tabellião Francisco Martins.

Em todas as Pharmacias e DrogariasAgentes geraes: Silva Gomes & C. — S. Pe-

dro 42 — Rio de Janeiro

JmS\T *¦_ ví*vi%\/p0n.5i*-f_iT0y EM P LASTRO \ - *$l

hi0^r "PHENIX" \1\//y-S_S£ e-'ple ha 40 annos. / * \v9__fa»"-* _St *-" Prompto alllvlo de V-* (1.% íjjM/s_T tr"*_M qualquer dõr. «_\_^v\^__r Ií s

~imJ ¦**¦' aconselhado p«- £/êA^t I}y%

^^^^ '«s celebridades me- [ 7^*^\.fí ,_¦-•¦::¦••¦ An » dicas e usado em I ,^/I«,\(/ Mm V todos os hcspltaee. \ tf.l/RAUilASlNk/>_;?'_ *£%. /toR(£DW

Tcn«le-se em lodns o-* Pharmacia»ei Drog;nriiis

.Am. Chi-m. Mí_>r. IV. Y.Unico depositário no Brasil:

CHARLES KANIEFSKYIR/uia, 11 de Agosto n. 30

S. PAULO

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HISTORIA SAGRADA -rj t! A PASSAGEM DO MAR VERMELHO I

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Os nossos leitores vão hojeconhecer mais ura milagre da fétia reiigião.

Quando o Pharaó que reina-va no Egypto concedeu a Moyséspermissão para sahir do seu reinoem companhia dos israelitas, só otez com a expressa condição deque todos elles no fim de trêsdia:; voltassem de novo ao verda-de.ro captivciro a que estavam su-jeitos. Assim, findos os dias es-tipuiados e vendo que os israelitastiãio voltavam, o Pharaó, olvidan-•Jo as terríveis advertências queDeus já lhe havia feito, resolveuPers-eguil-os.

¦ Para esse fim reuniu suas tro •P3^ e, assumindo o comimando,marchou até o Mar Vemelho, emuma das margens do qual tinhamacaiii[_aik> os israelitas. Estes, quenão tinham armas para sa defender,quando viram se approximar astropas do Pharaó, atemorisados,rodearam Moysés, a qireim accusa-ra.ni d'e os haver tirado do EgyptoPaira os fazer morrer no deserto.

Mftysés tranquillisou-os da me-lhor maneira, dizendo-lhes que''vessem fé e confiassem na pro-tecção divina que ajté então nun-ca os abandonara.

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Nesse momento já o exerci-to egypcio preparava-se para oataqtie. Moysés, após orar, dirigiu- íse á praia e estendeu a vara sa- vgrada sobre as águas, como Deus *lhe ordenara. Immediatamentedesencadeou-se furioso temporal,que dividiu o mar em duas enor-mes massas d'agua, deixando en- itre cilas uma estreita passagemsecca. Por esse caminho, á ordemde Moysés, passaram os israelitascom toda a segurança.

Cego de cólera, o Pharaó noz-«e em perseguição dos israelitas,seguido por suas hostes; quandoestavam, porém, em meio do ca-minho, viram que Deus havia

<_operado o milagre somente em fa-vor do povo escolhido. As águascomeçaram a juntar-se e no meioda maior confusão, do mais futi- 'do terror, os egypcios retrocede-ram.

Já os israelitas tinham alcan- '

çado a outra margem do mar e,Moysés, estendendo de novo sobre 'as águas a vara sagrada, fez com'que o mar voltasse á fôrma pri- ,mitiva, tragando em seu bojo pro-fundo todo o exiercito do mão

Moysés divide o Mar Vermelho em duas Partes, dando Pharaó que escravisava o povopassagem aos israelitas. descendente de Israel.

POMBOS HEROESMuitas vidas foram salvas na grande

guerra pelo heroísmo dK>s pombos.Num caso, bastante interessante, umj. pombo do Serviço do Ar foi solto de

um hydroplano ingiez no Mar do Norte.Voando por cima de uma batalha ae-

rei, elle teve um olho vasado por uui

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Referiu depois um relatório que duasmachinas britannicás eram atacadas porseis allemães.

O pombo curou-se e foi o favorito daestação, sendo tratado com o máximocarinho.

Em outra vez um pombo, á custa daprópria vida, salvou seis aeronautas bri-tatmicos perdidos no Mar do Norte. Aave, • após a entrega do recado pedindosoccorro, cahiu morta de cansaço, em-quanto os náufragos do ar eram soecor-ridos na perigosa posição onde estavam,ao ponto de suecumbir também de can-saco á .falta de alimento e água.

Nas linhas férreas da Rússia são muitoespecialmente attendidas as commodidadesdos cães viajantes.

Ainda aintes da guerra, foi augmer.tadoo seu conforto com aquecimento por meiode ar quente e com colchões de molas.

A humildade, a docilidade desarmamsempre a cólera.

, Estes mensageiros alados prestaram relê-, vantes serviços na vitima guerra, distin-

guindo-se em inauditos feitos heróicos.

a fragmento de projectil, mas chegou ao- seu destino—um determinado aerodromo

:—completamente exhausto, coberta desangue. O recado que elle trazia era apalavra "Atacado".

CURIOSIDADESO Dr. Korschell, professor de zoolo-

gia na Universidade de Uarbourg, apre-sentou á Société Zoologique de Berlimum estudo para estabelecer a idade queo verme da terra pôde attingir.

O professor teve na sua collecção umverme que viveu dez annos. E' o -tnaxi-mo que os vermes podem attingir.

Para uma popu!ação de 130 milhões,que ha em todas as Russias. o numerode médicos é, por emquanto, de 20.000. EmPortugal, para uma população 26 vezesmenor, ha, seguramente, a quarta partedaquelle numero.

Não ha ouro que chegue para pagar avirtude.

O CHA' E O CAFÉ'Diz-se geralmente que o café estimula

o estômago, ajuda a digestão, excita océrebro, e acedera a circulação. Diz-setambém que o chá excita suavemente oorganismo, provoca a transpiração e dis- '

põe o homem para trabalihos intellectuaes.Tudo isto é verdadeiro até certo ponto,tuas não absolutamente. O café estimulae tonifica, ao mesmo tempo, a fibra ner-vos*, nos paizes quentes, e excita muitasvezes perigosamente o organismo tiospaizes frios. O uso do chá é convenienteás pessoas gordas, de constituição molle,que vivem em logares baixos e humidos;mas ás pessoas magras e irriuaveis, aoshabitantes das partes quentes e seccas,pôde o abuso do chá augmentar a susce-ptibilidade nervosa e produzir insomnias.Comtudo, o uso moderado do chá e docafé augmenta a acção do systema mus-cular, activa as faculdades intellectuaes,produzindo uma certa animação *fyie nostorna aptos para supportarmos os traba-Ihos longos do corpo e da alma.

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Era uma vez um rei que gostava immerisamante de irv a caça. Um dia, porém, perdeu-se do seu cortejo e encon-A trou-se só num grande bosque, onde viu um carvoeiro. que.{. andava trabalhando. O rei dirigindo-se a elle perguntou :

Com tanto trabalho que tens, deves ganhar muito di-J$* nheiro, não ganhas ?

Eu, senhor, ganho doze vinténs por dia. Quatro em-presto-os a juros, quatrp são para pagar uma divida e os

T outros quatro para viver e sustentar minha mulher.Ficou o rei muito admirado e quiz saber como eram

aquella* contas, porque no seu erário tão opulento nunca che-Â gava o dinheiro para as despezas, e o pobre com tão poucoj. ainda poupava para o futuro 1 O carvoeiro explicou então:

— "O empréstimo, é crear os filhos que depis tra-balharão quando eu não puder. A divida, é sustentar osmeus pães, que já são velhinhos e nada podem fazer. Os ou-tros quatro vinténs, para comermos nós dois.

/\ Ficou o rei contente. com a explicação e disse-lhe quea não desse a mais 'ninguém sem ver a cara delle cem ve-

«*"> zes. O carvoeiro assim o prometteu e o rei foi ter com asua comitiva. Logo que chegou ao palácio, mandou reunirtodos os seus conselheiros, ministros e mais dignitarios dacorte e disse-lhes que lhe explicassem como podia um ho-

.{. meni que ganhava doze vinténs pagar uma divida, fazer um<> empréstimo e sustentar-se a si e á mulher. Acerescentou•jh ainda: aquelle que decifrar o enigma ganhará a minha con-

fiança e os outros serão desterrados ou mortos, porque nary minha corte não quero ignoraintes nem brutos.

Ficaram os sábios afflictos e os que não eram sábiosestudavam de noite e de dia; mas, por mais que matutassem,

/\. não podiam sair daquella. O primeiro ministro, que era um.;• velho muito esperto, andava triste como a morte por ver

que duma só vez perdia os seus bellos. créditos e beneficios*5* de largos annos. Dcscoroçoado de todo foi um dia passearpara o bosque, onde se sentou a chorar. Dahi a pouco veiuo carvoeiro e perguntou o que tinha S. Ex. para estar as-

4, sim tão triste, sendo rico « gosando da consideração domundo.

Contou o ministro o que o rei tinha dito, e o carvoeiroriu-se, dizendo :

" Eu sei o que o rei quer dizer ria sua, mas só emX lhe vendo a cara cem vezes poderei dar a significação.•fr O ministro percebeu o que elle queria dizer, e, conteíi-0 tissiino, foi buscar cem peças de ouro.

Ç> No dia em que o rei tinha mandado reunir o conselhopçrguntou a todos a resposta á sua pergunta e ninguém asoube dar ! Então o primeiro ministro pediu licença e disseo que era, com grande admiração e inveja de toda a corte.

.5. O rei ficou muito zangado e foi ter com o carvoeiro parao mandar castigar por ter desobedecido. O homemziiiho não

jj* teve medo, foi buscar as cem peças, e, mostraudo-as ao rei,disse :

"Vossa Magestade ordenou-me que não desse a ex-plicação sem ver a sua cara cem vezes, e Como o seu mi-

lustro me deu estas cem peças com a sua cara cumpri asordens que me deu.

O rei riu-se muito e ficou tão contente com o carvoei-ro que por força lhe queria dar um prêmio. Elle não dese-

X java mais do que tinha; estava assim mini to bem, não pre-M cisava nada. Mas o rei tanto teimou, que por fim disse-lhe :

" Pois eu só acceito de Vossa Magestade uma cousa.— "Dize lá, homem. E' isso o que eu desejo. Tudo te

'.• farei porque tudo merece quem tem uma cabeça como a tua." Só quero que Vossa Magestade me dê o direito de

receber cinco réis de cada marido que tenha medo da mulher." Isso é um disparate que não tem razão de ser !

Pois é possivel que haja um homem tão idiota que se deixegovernar pela mulher ? 1 Não, cá no meu reino não ganha-

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rias muito, e ientão pede outra cousa, que eu quero dar-teuma fortuna.

"Se Vossa Magestad-e me não dá isto, outra cousanão acceito.

Tanto teimou que o rei concedeu-lhe o direito que ellepedia, e foi-se embora.

Passou-se tempo, e, um dia que o rei estava na varandado seu palácio, viu uma carruagem muito bem posta e den-tro, feito um figurão, o nosso amigo carvoeiro. Mandou-ologo vir á sua presença e perguntou-lhe como tinha adqui-rido aquella fortuna. ' -

" Usando o direito que Vossa Magestade me confe-riu — respondeu elle. —•-_ Eu já conto como o tenho exer-cido. mas primeiro vou descrever uma mulher que vi ha pou-co. Senhor, ella tem nas faces o colorido da rosa ! Os seus

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cabellos são loiros como os trigaes maduros ! A sua boceaé vermelha como os morangos perfumados I As suas mãoscompridas são elegantes como lírios I A andar parece a im-peratriz das fadas ! os seus olhos. Senhor I não ha nadacom que os comparar I...

Estava o rei muito enthusiasmado a ouvir o carvoeirofeito fidalgo, quando este viu a rainha que chegava e con-tinuou mais alto :

"Emfim, Senhor, ella é tão linda que só desejo queVossa Magestade a veja.O rei atalhou logo :

" Fala mais baixo, que vem ahi a rainha !O carvoeiro desatou a rir e disse :

Ah ! também ?!... Passe para cá cinco réis !O rei, envergonhado, não teve remédio senão confessar

— que era muito fácil fazer fortuna cobrando cinco réisde cada homem que tivesse medo da mulher.

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Aspectos dos bailados levados a effeito nas brilhantes festas de encerramento __. aulas da EscPeçanha, desta capita!

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Nisto ouviu a velha gritar :

Maria, vem depressa aqui no forno.

Quando Maria chegou, ella disse :

Espia lá dentro e vê se o pão já está córáclo e bem cozido. Tenho

HISTORIA DE ÍJOÀO «MAIS» MARIAte empurro até o interior do foniOi de modo que consigas examinar o

Tu

a vista fraca e não posso enxergar até lá: se tu tambem ac

pão está muito longe para olhares, assenta-tc aqui nesta tabo

ias que o

i. que eu

pao.As riquezas trazidas pelas creanças fizeram desapparecer para sem-

pre as antigas preoecupações.

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O que a bruxa naturalmente luena era apanhar a Maria no foi

no quente, fechar a entrada e asstf a.'"enina e dqxiis comei-a.

A menina, porém, teve uma i*P,ração e respondeu :

*—¦ Não sei fazer isso ; senta**04 na taboa primeiro, eu vos

empurro até entrardes; ensinae-míEmao o nesto.

A velha sentou-se na taboa c como era muito magra e leve,

Maria não teve difficuldade em '^roduzil-a no forno. Depois fechou

depressa a porta e correu o ferrol'1 •

A velha começou a gritar corf0 Ullía desesperada, porém Maria não

fez caso, fugiu e deixou-a morrer'' eirnada.

Maria correu para junto de ]<*°- abriu a porta da sua gaiola e

exclamou :

Vera depressa. João, estala salvos.

E João sahiu alegre como ui*'assaro. Os dois abraçaram-se, bei-

jatam-se e choraram de alegria.

A casinha estava toda cheia ' Perolas e pedras preciosas, as cre-

ancas encheram os bolsos com e"s ' n-'tiraram-se e procuraram o ca-

minho da casa paitema.

Mais adeante encontraram ui""0 e não puderam atravessal-o. Po-

rem, vendo um patinho branco a " r- disse Maria :

Meu bom patinho, leva-no* ,tuas costas.

E o patinho veiu e levou a <$ a para o outro lado; depois vol-

tou e veiu buscar o irmão.

Tendo atravessado o rio, ]oã0 Maria não tardaram a encontrar

a casa e foram recebidos pelo pae * ^gria nunca vista.

A mãe tinha morrido.

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%Alumnos da Escola Dcodoro, desta capital, que deram grande realce ás festas de encerramento das aulas

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¦s 00000«><>0<>00 I-IKYEKTOS K IHYEMTORE

EDISON

Nunca os inventores focem fortuna com os inventos

\——\ santos DtnMüpirr j—— howe I—! Í.II.I.ETE

Não ha ninguém que não deseje ser ia-ventor de qualquer apparelho.

E vale a pena inventar ? Já se vê qtievale. Um invento é sempre twn passo ade-ante, um signal de progresso. Os appare-lhos, quando mais não sejam, servem paraabreviar o trabalho humano. Um inventoé sempre um avanço. Mas vale a pena in-ventar para ganhar dinheiro ? Não e não.Lnvcinitar -um machinismo é uma coisa, ga-nhar dinheiro com elle é outra coisa.

Raro, rarissimo é o inventor qite tenhaganho dinheiro com o seu invento.

Edison hoje está rico, é verdade. Maspor que está rico ? Por que inventou o pho-nographo, o cinematograpíio, a lâmpadaelectrica e mais de novecentos outros ap-pareühos e jnadüiuismos ? Não. Por-que se tornou o industrial, o exploradorde suas próprias descobertas.

Se as tivesse vendido a outros hoje nãopassaria, sob o ponto de vista da fortu-na, de um pobre diabo.

A sorte dos intellectuaes, dos grandeshonuens, é trabalhar para os argeutarios.

Santos Dumont, o nosso glorioso patri-cio, é um nome que o mundo inteiro admi-ra e respeita. Foi elle o creador da na-vegação aérea, o inventor do aeroplano.Antes de ser o inventor era rico. Toda asua fortuna desappareceu com as suas

^éímVSantos Dumont

invenções. Hoje é um homem pobre e noemtanto as fabricas de aeroplauos ga-nham sommas colossaes.

Raramente se dá o caso de um inven-tor ganhar dinheiro com a sua invenção.Por cjue ? Porque raramente se dá o casa

de que uma invenção seja explorada com-mercialmente na sua fôrma inicial.

O primeiro telephone construído porGraliam. Bell transmittia a voz a poucasdezenas de metros apenas. Foram neces-

sarios muitos annos de paciente» pesqui-235 e muitas centenas de milhares de dol-lars de despeza para para crear os appa-roilios adoptados pelas grandes estaçõesteíephonicas, como a de Nova York, ciuepermitte milhão e meio de conversaçõespor dia e com o qual um empregado põe-em communicação dois assignantes emmenos de quinze segundos.

Em 1877 o telephone parecia ainda um.invento de tão precário futuro que a Wcs-tern Union Telegraph Company se recti-sou a comprar por 100.000 dollars as pa-tentes de Grahain Bell.

O telcgranho Morse não foi durantemuitos annos senão um apparelho de ga-Linde de physica.

A niad-.ina de costura... 1'oje é ummachinismo simpüssirao de que toda. agente se póde Utilisar. Não assim no co-meço. Depois de ter obtido a sua patentede invenção da primeira machina 'da cos-

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O. megophone, de Edson, ptrmitte-nos conversar com uma pessoa a vários kilo-

metros de distancia. Foi o iniciador do telephone sem fio.

E"zi Howe, inventor da machina de cos-tura

tura, Howe teve ainda <jue lahutar dezaruios antes «5< consíruir uni modelo sus-ceptivel de utilisação pratica.

Actualmente, como toda a gente sabe,imprimè-se por meio da machina rotativaum desenho a tres ou quatro cores deuma só vez. Dantes eram necessárias tan-tas as impressões quantas as cores. Dezannos de experiências e esforços a enge-nhosa rotatva alludida aos seus invento-res, dois operários, um typographo e ou-tro gravador. Quando, depois de venci-das todas as diftieuldades tcchnicas quizeram os inventores vender a machina sóencontraram recusas. Não desanimaram.Tiveram então que installaf a machinaem uma typographia e pagar também doseu bolso o pessoal necessário para a f^,zer trabalhar. Mesmo assim o dono «iatypographia não se enthusiasmou com o

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THEATRO PEQUENO =— O CIGARRO

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¦ OrOvO O TIC 0-T ICO 0*K>+<>-*<>*K>-<>-*->--'0-r"->^

invltíito. Só nove mezes depois se decidiaa comprar o maravilhoso macnfriismo.

Ha hoje no mercado uma boa meia du-zia de appareUios de segurança para fa-'zer

a barba. O mais famoso dentre elles,o ehamado "Gilete" •— custou dois mi-lhões de dollars para se tornar commer-ciavel; sete annos se gastaram não só nacreação original, mas também na desço-berta do modo de temperar as lâminas deaço delgadissimo, em aohar um cabo quesegurasse bem na lamina, em construiruma machina capaz de cortar as lâminasem uma fita de aço...

O primeiro relógio que pôde ser postoá venda ao preço de i dollar custou 50.000dollars e seis annos de tentativas.

Quando appareceu no mercado aquelladas nove machinas dactilographicas exis-tentes que passa por ser a melhor, tinham-se gasto com ella 400.000 dollars.

E' curioso observar que muitas inven-, ções são devidas a homens que eram es-¦ trai-hos ás profissões mecânicas. Graliam

Bell, o inventor do telepbone, era pro-fessor de surdos-mudos; Morse, pintorespecialista de retratos.

Edison, que descobriu o phonographo.o cinematographo, a lâmpada electrica...

j. e mais 900 outras invenções, começou an ganhar a vida vendendo jornaes lios com-y boios e aprendeu só por si os primeiros0 rudimentos da physica, da chimica e da

í* r*i-*f*_»__í*_i_

' (Ao levantar do pav.no elle Cstá sentadojunto a uma mesa, dormindo. Desperta,passa a mão pelos olhos, quer lembrar-sede alguma cousa. Levanta-se, revista osbolsos, encontra um punhado de cigarros,mira os ciganos, aiira-os para o cháo,desesperado.)

Vae-to para o Inferno ! (foliando paroo publico) Vocês não me viram a dormirali naquella cadeira, ali naquella mesa ?Foi a minha má cabeça que me levou atal ridículo.

Eu conto em duas palavras. Sempre tiveuma vontade doida de ser homem, roderser senhor do meu nariz, mandar em mimmesmo, fazer o que me viesse á cachola,foram sonhos que sempre me fizeram per-der o juizo. E o maior motivo desse gran-de desejo era a vontade particular que eutinha „e fumar. De fumar, sim, senhores !Quando eu via na rua um rapaz com oseu cigarro ou o seu charuto no queixo ouentre os dedos, ai ! que raiva eu tinhade miin próprio por ser aind_ creança. e

mecânica.

BOAS-FESTAS

Tiveram a gentileza, que agradecemos eretribuímos, de enviar-nos votos do felici-dade pelo Anno Novo os nossos presadosleitoires :

Icléa Tyblriçâ, Tolanda, Braeilina deAndrade, João Canabarro, Fernando Maz-

1 zoni e familia, Maria Ignez, Haroldo e Cor-'delia BorgeB, Carmen Paulino, Iloracio' Faria, A. Miranda, Publio Lima de Mello,' Banco Espanol dei Rio de Ia Data, Luiz

Avé Precht Júnior, Jeronymo Lopes Pa-eheco. João Arruda Lima, Juracy Varges,João Autto do Magalhães Castro, GelsonValle Cardoso, Laurena de Carvalho, Joa-quim A. Ferreira, Adhcrbal do Carvalho_.l_o, União dos Patriotas Brasileiros, Phi-lemon, Heitor e Leandro Amador, EusllioSiviero, Casa Gaspar, J. Santos & C, Al-t.erto Cardoso Franco Filho, Daria Feijó,W.ilfrido Werkhaizer, Jurandy e IracemaWerkhaizer, Annita de Alencar, Salim Cat-tar Kamel, Alberto dos Santos, IdalinaI_: one, Raul Mendes Barbosa, Demosthc-nes Vieira de Aguiar, José de Padua Bri-io. Antônio Guimarães, José Oswaldo doMesquita Sodré, Lydia Cândida Costa, Ar-quelão da Silveira Gomes, Edla Chatal-gnier, Jorge Chataignier, Thereza Fernan-des, A_a Mury Netto, Edgar Vlllela, Os-waldo Soares de Souza, Lydia Mormanno,

ura de Oliveira, Edméa Mormanno,Oiympia e Emilia Figueira, Carlos da Ro-elia Chataignier, João M. Arruda L, sub-efficiaes e offíciaes inferiores do Benja-min Constant e Eduardo Siviero.

AS CAÇADAS NA AFRICA

A Não ha por certo nenhum leitor que nãoX '-" Interesse pelas narrações empolgante.A das grandes caçadas levadas a effeito nas

africanas, onde as feras, os 1bs tigres, as panthcras, parece terem odominío de todas as cousas. Oh lanj

iitsimos de uma caçada ao leão, ao, por mais pallidamentc 1 re-

pre empolgam o leitor. O nu-•_¦ mero deste mez do primoroso magazine0 l.i,tura para todos, além de um texto se-T 1" Io, traz um relato de caçadas levada* a

a Africa Oriental, onde varias íi-lustraçôes dão uni brilho Inexcedlvel, preu-

„. sem duvida, a attenção do leitor.

não poder fumar livremente como os ho-mens fazem.

A duas horas não resisti.Algum: dos senhores conhecem o Jacin-

tho ? O Jaclntho é o bicho de cozinha aquide casa. Um pequeno impagável, brejeiro,vivo como um tlção. E' um perigo o dia-bo do garoto. Tem na testa quatro bré-chás que recebeu dc varias pedradas, joga

>mo ninguém, e assim, em cima flaunh-u introduz um prego deste tamanhono nariz e não fere o dito, o nariz, temum canivete de mais de um palmo parametter medo aos outro3 garotos e fuma,fuma tudo — cigarros, charutos, o cacliim-bo do cozinheiro, chá da índia em palha

diabo a quatro. Só não fumouainda a faca dc cozinha porque a faca éde ferro e afiada.

pela manhã o Jacintho conversavacommigo. Contei-lhe a vontad? que eu ti-nha de bi para fumar.

— Sinhozinho não fuma porque n6oquer, disse-me elle.

Não fumo porque fumar ê um vicioe as creanças não devem ter vicio nenhum,respondi.

Ora, acerescentou elle com um mu-chocho, Stnhozlnho não fuma. porque émolle. ...

Não fumo, repeti, porque sou creança. ..Creança sou eu também, atalhou elle, ie fumo. Q

K dizendo isto tirou um cigarro do boi-so e accendeu-o.

Fiquei com uma inveja louca. Elle de-pois de tirar uma fumaça revirou os olhospara mim.

Sinhozinho quer experimentar?Não respondi. Eu queria. Eu estava doi-

dinho por aquillo.So qulzer não faça cerimonia. Eu

não conto a ninguém, ninguém eaberí..Olhe.

E tirou do bolso um maço de cigarros.Perdi a cabeça.

O demônio do pretinho metteu-me o ma-ço de cigarros na mão, dizendo-me :

Leve. Fume. Fume e depois me digaee não é bom.

Agarrei os cigarros. Corri aqui para omeu quarto e vim experimentar.

Accendi o primeiro cigarro. Primeiro eultimo. Nem cheguei a quarta fumaça. Co-mecei a sentir a cabeça tonta, tonta, lon-ta, uma revolução no estômago, uma ago-nla, uma vontade de vomitar, um somno,uma cousa exquislta como eu nunca ha-via sentido em momento algum de minhavida.

E aquillo foi augmentando, augmentan-do. Já eu não podia ficar em pé. As per-nas ficavam-me pesadas, molles, como senão fossem minhas. E a cabeça a roda, ea cabeça .1 roda, e o estômago, e oestômago a remexer, a embrulhar. Lem-bro-me que me sentei naquella cadeira, quedeixei a cabeça cahlr naquella mesinha. Esó. Dormi. E que somno e que sonhos.Agora, j& acordado, tenho a impressão quenão dormi, mas que fiz uma grande via-gem ao Inferno. Sinto-me pesado, derrea-do, acabado e com uma sede capaz de en-gulir um rio.

E eu que pensava que fumar era deli-cioso e encantador.

Em outra aío cahirei. A lição ficou-mesegura.

Quero ser homem, sim, mas não parafumar e sim para fazer propaganda con-lia o fumo. (.Ve.rendo a mão no bolso c

líraiuío ainda um cigarro) Ainda estediabo no meu bolso ! (AHrando-o F'>ra)Vae-to para o inferno, malvado ! Vae-te ]!<üo quero saber de ninguém da tua raça.

VIRTATO CORREIA

A DOA LEITURA...

# ...não é somente a dos livros, a das en-cyclopcdias, que muitas vezes só pôde serapreciada na calma dos gabinetes de es-tudo. Nem todos podem ficar duas ou treshoras a ler livros. O jornal «lustrado, osemanário, de leitura leve, sS, Instructiva,vae assim tomando o logar dos livros edas encyclopedias. O Malho, o veterano dossemanários cariocas, fi hoje, pela sua fei-ção airtlstica, pela variedade! de aseum-ptoe, pela quantidade de texto, a leitura

itoria e allús preferidos dos cultoresda boa leitura,

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•0»K>H*>K>r->K>-K>-K>-^^ O TI C 0-T ICO 0*0*0*

A FE E QUE NOS SALVA¦

Conta-se — que uma vez um saloio adoeceu. Vae dahi«chamou o medico.

O doutor entrou com toda a gravidade e, depois de bemobservar o dbente, pediu penna c tinta e poz-se a escrevera receita.

O homem não o perdia de vista, e tvdo quanto o me-dico fazia julgava que era para o curar.

Este escreveu a receita e deitou-lhe areia para seccar atinta; depois, voltando-se para o doente, diíse-lhe :

"Você não se esqueça do que lhe recommendo, nemfaça como os outros doentes que me incommodam : q-ueremreceita que os cure, mas não fazem nada do <jue lhes mando I

"Ora essa, senhor doutor, — protestei* logo o^ labre-go, — cá por mim, hei d|e fazer tudo quanto níe mandar.

"Bom, pois então faça o que eslá aquã.Foi-«e embora, e, como a doença não era de muito cui-

dado, não voltou á casa do homemzinho.Um dia, estava muito. descansado, entra-lhe pela porta

dentro o lapónio.Então você já está bom ?

» — Sim, senhor! E venho agradecer ao Sr. doutor oremédio tão boim que me deu, que não me c-j-stou dinheiro eha eÇe durar para emquanto eu fór vivo. .

O que está para ahi a dizer, homem ? ! Com certezanão fez o que eu lhe mandei.

Ah isso fiz; dcsciiape o Sr. doutor, mas fiz. Todos osdias.

Mas o que, o que foi que você fez, homem de Deus 1Então na botica não lhe levaram nada ! ?

Eu para que havia de ir á botica, se tinha o remédioem casa ? !

Não o entendo — gritou o medico — explique sequer. O' Sr. doutor, então V. Ex. não deitou areia nopapel que escreveu e não me disse que fizesse o que ali cs-tava ? ! Foi o que' fiz: todos os dias deitava areia no pa-pel e depois tornava a pól-a no tinteiro e o papelinho de-baixo da chave, de modo que me curei e venho agradecer-

lhe por ter-mc dado ttm remédio tão bom e tão barato, quecura a gente sem dar incommodo.

O doutor riu-se muito e por fim mandou o homemzi-nho embora, ficando com a certeza de que a fé que nossalva, muitas vezes... — Anna dr Castro Osório.

¦¦¦r ' ¦ kÉu9Bb£ '*^

Álvaro Guimarães, filho do Sr. Adelpho Guimarães, con-çeituado negociante em Curitybd.

Bibliotheca d'"0 Tico-Tico" —OS HERDEIROS DE RORINSON- Romance-Folhetim N". 40

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Havia uma mulher casada com um homem tão mão,que sem razão nenhuma lhe batia constantemente. Quandonão via cousa por onde pegar, inventava pretextos para sezangar e bater. Uma manhã levantou-se e disse-lhe :

Logo para a ceia quero um bolo refolhado.Não sei o que isso é.Ah, não sabe ? E' uma boa dona de casa ! Pois se

não sabe aprenda, e logo não deixe de cá o ter.A pobre mulher, muito ralada, foi ter com uma amiga

que sabia muito bein de cozinha, para perguntar como sefazia o tal bolo refolhado.

Isso ha de ser bolo folhado, foi o seu marido quese enganou. Vá descansada, que logo faço um bolo folhadomuito bom e lá lh'o levo. Elle ha de gostar e não terá ocea-siau de lhe bater.

A' noite veiu o marido e, como não viu o bolo refolhado,gritou, ralhou e bateu na mulher, mas não deixou de comer esaborear o que lhe apresentou.

Ao outro dia fez a mesma recommendação, e a desgra-cada voltou á visinha a coutar o suecedido e a pedir-lhe no-va receita.

Olhe, visinha, eu não sei o que o seu marido quer di-zer com o tal bolo refolhado. Arranje-lhe vocemecê uma gal-linha guisada, talvez seja isso que elle quer. Se não fôr,que se explique melhor; tantos cozinhados tenho feito e nun-ca ninguém me perguntou por tal cousa.

A visinha fala bem — respondeu a outra, magoada— mas o meu marido é tão máo qula é capaz de me fazer algu-ma. A' noite a mesma cousa: comeu a gallinha guisada, mascomeçou a berrar que não era aquillo que queria, e deutanta pancada na mulher que a ia matando. Na manhã se-guinte, nova recommendação. A pobre mulher voltou á visi-nha, que lhe disse :

A visinha, sabe que mais ? O seu marido está a man-gar comsigo e o que quer é bater-lhe com rasão ou sem ella.

Vá vocemecê buscar as calças, o chapéo e o capote delle evenha cá ter commigo á tardinha, que nós lhe curaremos adoença que tem e lhe daremos o bolo refolhado com bastanteassucar e canella.

Assim foi: á tardinha appareceu a mulher infeliz, comas coesas pedidas.

A amiga arranjou tambem umas calças, um capote e umchapéo do marido e depois vestiram-se as duas com os fa-tos dos seus maridos, de maneira que ninguém era capazde as "reconhecer. Munidas de grossos varapáos foram parao caminho por onde ella havia de passar, quando regressavasósinho á casa.

Mal chegou ao pé do sitio, onde o esperavam com osvarapáos, diz a visinha, disfarçando a voz :

Bate-lhe, S. Pedro !Por que, S. Paulo ? — respondeu a outra.Porque pede á mulher o bolo refolhado.

E começaram a dar-lhe cacetadas, ora uma ora, outra, e,cantando sempre, foram batendo emquanto se não cançaram.

Llepois safaram-se e despiram-se, sem que ninguém sou-besse do feito e deixaram-se ficar em casa á espera dosmaridos.

O homem do bolo refolhado, njoído como farinha, che-gou a casa e pediu mil perdões á mulher por ter sido máoe exigir que lhe fizesse uma cousa que nem sabia o que era.— Que até S. Pedro e S. Paulo o tinham castigado por talcrime, apparecendo-lhe como grande milagre.

A mulher, fingindo-se muito admirada e agradecida aosbons santos apóstolos, perdoou-lhe logo, mas recommendou-lhe muito que não voltasse á mesma, pois com suas oraçõesfaria descer outra vez á terra S. Pedro e S. Paulo.

Ora, isso é que elle não queria, porque já sabia o quecustavam taes visitas, e prometteui tudo qula ella queria.

D'ahi por deante emendou-se e viveram muito bem.ANNA DE CASTRO OSÓRIO

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* c*i^^-i-<>_<i»k>hk>-_<>4k>+ O TI C O-T ICO o*o*o-f

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j Moí 1D'aqui, <5'_ali, decola.

LYCEU DE ARTES E OFFICIOS

Avenida Rio Branco lançamos os olhospara o bello edifício que é hoje o Lyceude Artes e Officios, mas nenhuma re-cordação nos vem á memória. E por queessa recordação não nos açode? Por-que mão lhe conhecemos a historia.

por causa das obras do alargamento da nua Existem por lá jacarés de um tamanhoMarechal Floriano, permanecendo ahi até monstruoso, audazes, ferocissimos, q

. 1878, quando definitivamente se ttansfe- tornam não só tim perigo para o homem VTodos nós quando _ transitamos pela _iu para 0 actuaj edificio da rua Treze de como um dos maiores contratempos da X

Maio. da creação de gado bovino. YEm 11 de Outubro de 1881 foram inau- Os jacarés da Amazônia são particular-C*

guradas, com uma matricula de 600 alum- mente aggressivOs, atacando as montaria ., 'knas, as aulas do sexo feminino, tendo pequenas embarcações do norte do Br.i- xpaira tal commettimento concorrido de- sil. Não respeitam o homem, principal-§ei si vãmente os esforços de Ferreira mente quaiftdo se vêm atacados e harpoa

A historia é a grande despertadora de de Araujo, Felix Ferreira, José Carlos de dos.emoções. Num bosque uma arvore é mais Carvalho, Guilherme Bellegarde, o Jornalou menos semelhante ás ouíras, mas se do Commcrcio e a Gazeta de Noticias, c^^."^i]mTsoubermos que tal arvore .foi plantada sendo as primitivas installações custeadasem tal data, por tal ou qual figura de com os donativos feitos pelo Imperador erelevo, que debaixo de sua copa se de- pela Imperáriz e pelo barão da Vista Ale-ram estas e aqutllas scenas, evidente- gre, Ferrari, Furtado Coelho, Baronezamente a arvore nos parece differente de S. Malheus, etc.das suas companheiras. A

bermos como se fez o Lyceu, de Artes e fo. maugurada a 18 de Março de 1882 c a A „a , a_madas 0Officios, o prédio que actualmente se ella concorreram 80 artis as com 412 tra- ^^ de ...^ ^^ de deii mui(o

'fergue naquella via publica deixara de ball.os de pintura esculptura, gravura, ,a e agnd 0 é sustentadb

O ataque do jacaré é feito com á enorme ,'rabanada", como lá dizem ¦no Amazonas basta para virar uma canãa.

Os jacarés do extremo norte do Brasil.são colossacs. Alguns, os "bem creados'chegam a ter vinte a trinta palmos de

, , , ,, comprimento. A caVeça e ímmensa alon- ^Cl primeira exposição geral de bellas , , ..//. , . ,,, /.„._. , gada e pesada, constituindo, so ella quasi ;i V:s, das que se effectuaram no Lyceu, r„.„ „„_, .' , ' . , •_•."- ^ _. _J t_*rísa na.r.tí» nn rnnnnmpní. _ir_ i_ihtiíi a.terça parte do comprimento do animal.

tantos architectura, etc. Também nesse anno porquatro patas, cobertas de uma casca dtiris-ser para nos um ipalacio como

outros palácios que existem na grande inauguraram-se com applausos da Asso- sj assim a modo de umas peqaienas „,„. -,artéria. Terá de nós cuidado maior, at- ciaçao Commercial o curso prat1Co de es- chi)S; 0 dorso é de cor escHra e coberta <h 0tenção maior. cnpturaçao mercant.l e de outras mate- „ma pelk rugosa e tao dura f

0 Lyceu de Artes e Qf fidos foi crea- ™ »^XãoT^lT^aí TUIIÍXJL"?^^^™*deüe que é talvez a segunda, em freqüência, das p^ie"

eca Popular, ^ j)aia achata se de encontro ao diabo da

A 26 de Julho de 1890 foi lançada a pe-

1H56. Em 23 de Novembro daquelle an- que exhtem n0 i3rasi]no, na «ala do Museu Imperial (hojeArchivo Publico), onde íunecionava ,Sociedade Auxiliadora da Industria Na- dra fundamental do ed.íic.o para as of-cional, instituiu-se a Sociedade Propaga- fl„cinas do Lyceu e a 26 de fevereiro de

idora das Bellas Artes, a mantenedora do l893, um colossal incêndio destruía todasLyceu. A reunião foi feita a convite do as. dependências da ja benemérita insti-

•commendador Beth.encourt da Silva que tuiçao.muitos annos vinha trabalhando pela for- Era necessário recomeçar a obra tão1 mação de um instituto de ensino para as carinhosamente executada durante tantos

[ classes pobres. annos de trabalho e perseverança. Promo-Compareceram á reunião noventa e no- veranMe festas, organisaram-se .«mios

Só se mata um jacaré a bala fazendo-cr .)-a pontaria certeira nos olhos, ou nos ou- 0.

precatórios, os órgãos da imprensa cario-ca abriram subscripções publica e de novodentro em pouco tempo, reinstallaram-seas aulas do Lyceu. Em 6 de Maio de1000 foi inaugurada a Grande Exposição

Instituiu-se, como se disse, a' Sociedade Artística Industrial Fluminense, comme-Propagadora das Bellas Artes e a 8 de niorativa da descoberta do Brasil. Toda?

ve cidadãos sendo presididos pelo Dr, Manoel de Oliveira Fausto, servindo de¦ secretários os Srs. Bethencourt da Sil-

va e o Dr. Manoel Antônio de Almeida.

k. jjySJl _!iÍH_______-___-_-_____?^^

vidos ou no ventre. E em terra o jacaré íé tão perigoso como dentro d'agua. E' vmais. Atacam e defendem-se infernalmen- Tte com a cauda e os dentes. E se alguma Y

Dezembro do mesmo anno a primeira di- as Jespezas do certamen foram custeadas T.JZl^Zut^m^T^ "^ ™ $

. rectoria da qual foi presidente o conse- pela Sociedade, tendo apenas o Governo ^ W™ temer,da<le «iP-cavel.

hlheiro Eusebio de Queiroz. auxiliado a Exposição, que durou cerca de E são de uma ashicia ás vezes espam*de Ja- 8 mezes, com a quantia de 50 contos. ° terrível amphibio para atacar maiLogo no anno seguinte, a 20

nero foi a Sociedade inaugurada e a 25de Março publicou-se o primeiro numerodo Brasil Artístico, órgão da associação.

Só a 9 de Janeiro de 1858 inauguraram-se as aulas do Lyceu de Artes e Officios.

Não pensem, porém, que o Lyceu come-çou a funecionar no mesmo local em queelle se acha. Não. As aulas foram aber-tas 110 consistorio da Matriz. <|o ,San-tissimo Sacramento, da antiga Sé.

Via o velho Bethencourt da Silva reali-, sado o seu grande sonho.

Naquella época a instrucção publica noRio de Janeiro era escassa c difficil. Bas-ta dizer que o Lyceu foi a primeira es-cola nocturna. E tanto era uma necessi-dade urgente que o utilissimo estabeleci-mento de ensino começou com uma ire-quencia de 351 alumnos.

6 de Setembro de 1911 faltaria o ve- salv.° <>«~H* - corpo debaixo cTagua fi-cando somente com os olhos de fora. Ne

i-f_ cando somente com os_olhos de fora. Nes- $

Bethencourt da Silva, director e fundador f.a ^^0 <*uasl fla0 sa0 vlst?s e "sso auxj-

&do Lvceu. quando poucos dias faltavam h*lhes enormemente o assalto contra as V

para a inauguração das officinas. Nessa P^soas descuidadas que se vao banhar a ^oceasião foi eleito, por unanimidade de vo- be,ra *» ,garapes ou dos lagos'tos, para seu suecessor o Dr. Bethencourt E" na época das vasantes que as fêmeasda Silva Filho, actual Director. põem os seus ovos nas praias. Diz o povo

As offirinas do Lyceu, foram ínaugu- ^l,e e,,hs chocam com os olhos- A expradas a 18 de Dezembro de 1911 e constamde typographia, impressão, Iythographia,xykigraphia, encadernação, douração, mo-delagem, gravura, photogravura flores ar-rificiaes, gravura a água forte e chapéus.

OS JACARF.-S

são é bem achada. A fêmea deita os ovo*na terra cobre-os de folhas e areia e ficaa vigial-os. Se tem necessidade de alas-tar-se por um instante o macho substitne-a 'na vigilância. E ail de quem se appro- [ximar!

O ataque do jacaré, quando defende o«evos, é terrivel. Dizem que o ferocÍ5£Ím<ani]ili;bio é inoffensivo no fundo dos la-.,Pontas ipartes do Brasil tão cheias de

jacarés como os rios, lagos e igarapés da B°s e rios>Amazônia (Pará e Amazonas). H da Ha no Amazonas duas espécies de

Em 1859 foi o Lyceu transferido para Amazônia ás visinhamças da grande ilha de rés: o jacaré-assu' e o jacaré-tinga. Ha- aa igreja de S. Joaquim, hoje demolida Marajó. bitanles -ribeirinhos comem este ultimo. 4.

0-J-0-J<>'K>I-<>+<>4<>4<>-H>K>4K>4-C>4^^ 04<>+<>_<>^<>4^>_-<^4<>4^4^-_-<^^

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O TICO-TICO

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cura losse Bromil!

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Bromil cura a bronchite das creanças t na coqueluche é de ttm effei-to inegualavel : na oceasião dos accessos, attenua-os e debcIla-03 : to.mado com seguimento aira com poucos vidros.

Bromil cura qualquer tosse, asthma, rouquidão..

Bromil ê para os pulmões tão necessário como o ar puro que se res-pira.

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ckm><>o<^ci OS NOSSOS CONCURSOS o-g^<^o^o^o^CK_-o^-o^o*e>o^

2>L_

CO-ICURSO DE _SI_&._rAX,Continuação do resultado do sorteio

Conforme tòrn amplamente noticiado,renU*on-»e no «tia 23 do me/, findo o -.or-

? 4*_).© do» 400 prêmios que reservaiuott no*«...acionista* do GRANDE CONCURSO

[ _»] -tf ATAI. UK 1919.i Por t*eríMu *¦<« numero extraordinário'o* premiOH «|oe couberam ao* nov-ios so-

lueiomlsins e nSo poderem os n.esmoKh*sv entregues no momento, em virtudedo longo trabalho de elasMli.icac.Ao, a Km-

, orevn d"t> TICO-TICO resolveu começar' n distribuição dos premio* sorteados

¦.<¦-*¦>.. HCiunan depois de termina*!» a i»u-, bliençfio da ultima lista de todos on mar-1 teadoa. A distribuição será feita do se-i grulnte modo :

Os premio* que couberam aos coneur-rente*. desta capital Merfio entreguesnesta redaccilo mediante recibo, semnenhuma deape_.a para o eiolueionistapremiado, uno Neinanu depois de termi-nndn a publicação da ultima lista depremiado»*

Os que couberam aos concorrentes dosl.»tados serão enviados aos nossos ageu-tes nos mesmos Estados, os quaes farãoa entrega mediante recibo.

Para ns localidades onde não tivermosagentes, os prêmios serfio enviados pelocorreio, registrados* sempre sem despe-_n alguma para o solucionista premindo.

3'!ís » continiiacAo do resultado do sor-telo i

* -nio n. 201 — lima meta com brin-quedos — Rogério Guimarães Junqueira,Rua Ipanema 71, Copacabana, Rio.

Premio n. 202 — Uma meia eom brin-quedos — Oswaldo Maia Cosaensa, RuaBarão de Amazonas 73, Ti jucá, Rio.

Premio _. 20." — Uma meia com brin-quedos — Arydalton Xavier de Barros,Kua do Mattoso £56, casa 10, Rio.

premio n. 204 -— lima mela com brin-quedos — Ascanlo Villas Boas, Rua Dr.Paulo César 247, N*ctlieroy.

Premio n. 205 — tina meia com brin.quedo- — Djalma Bastos, Rua do Re-conhbcimento 301, Nietherny.

Premio n. 206 — Uma meia com brin-quedos — Maria de Lourdes Silva, RuaDuque do Caxias 10, S. Paulo.

Premio n. 207 — Uma meia com briu-quedos — Neuza Maria Buarque de Gus-mão. Rua Affonso Penna 44, Rio. t

Premio n. 208 — Uma meia com brin-quedos — João Mônaco, Rua Taim 81,S. Paulo.

Premio n. 209 —• Uma meia com brin-quedos — Hélio de Araújo da Cunlia,Rua Dr. João Monteiro 5 C, S. Paulo

Premio n. 210 — Uma mela con» brin-quedos — Luiza Augusta Cordeiro, R.S. Luiz Gor.Kaga 537, Iíio.

Premio n. 211 — Uma mela eom brin-quedos — Olympio Nogueira, R. D. Mi-nervina 39 Rio.

Tremio n. 212 — Uma mela com brla-quedos — Joselina Figueiredo, Rua Dr.Geraldo Martins 156. Santa Rosa, Estadodo Rio.

Premio n. 213 ~ Unia meia com brin-quedos — Lúcio Rangel. Rua AffonsoPenna 81, Rio.

Premio n. 214 — Uma mela com brin-quedos — César Augusto de AguiarEomfim, Rua Club Athletico 58. Tiju-ca, Rio.

Premio n. 215/ — Uma meia com brin-quedos — José Alves Nogueira. Rua Pe-dro Américo 211, Rio.

Premio n. 216 —¦ r»n mela eom brin-quedos — Paula Luiza de Oliveira. RuaDelphittt 66, Rio.

Premio n. 217 —¦ Uma meia com brin-quedos — Nair G. Lima. Rua Viscondedo Uruguay 21, Estado do Rio.

Premio n. 218 — Uina mela com brla-quedos — Miguel Lopes de Siqueira Ca-mucé, Rua Goyaz 82, Engenho de Dentro.

Premio n. 219 — Uma meia com brin-quedos — Isollna Dorna, Rua S. Chris-tovão 406, Rio.

Premio n. 228 — I ma mela com brin-quedos —• Augusta Ferreira Martins,Rua Goyaz 26. Rio.

Premio n. 221 — Uma mela com brin-quedos — Maria José Pimentel, Rua Ba-rão de Pirassununga 55, Rio.

Premio n. 222 — Uma mela com brin-quedos —• Antônio Guilherme BarrosoMarch, Rua SanfAnna 290, Nictheroy.

Premio n. 223 — Uma mela com brin-qnedos — Edith Rittmeyer, R«a Figuei-redo Magalhães 116, casa 5, Rio.

Premio n. 224 — Uma meia com brin-quedos — Álvaro de Moura Pimenta.Travessa S. Thereza 73, Nictheroy.

Premio n. 225 — Uma mela com brin-quedos —¦ Abdon Pacheco do Nascimento,Marechal Floriano 184. Curityba, Pa-raná.

Premio n. 226 — Ura bilboquet — Al-tair Toledo Cabral, Rua D. Polixena 78,Rio.

Premia 227 •— Um bilboquet — Oli.i-iLopes, Alameda Barão da Limeira 83,S. Paulo.

Premio n, 228 -— Vm bilboquet — Os-car Silva, Largo da Republica 11, Moco-ca, S. Paulo.• Premio n. 229 — Um bilboquet — An-gelo Migueis, Rua 13 de Junho 126,Curumbá, Matto Grosso.

Premio n. 230 —¦ Um bilboquet — Jo:i-mar Martins, Rua Victor Meirelles 124,Rio.

Premio n. 231 — Um bilboquet — DivaMaya, Rua Coronel Collares Moreira 42.Maranhão.

Premio n. 232 — Um bilboquet — NiloA. de Castro e Silva, Villa-Velha. Vi-ctoria, Espirito Santo.

Premio n. 233 — Uma bilboquet —Nelson Gomes Lourenço, Presidente Bar-roso 83, Rio.

Premio n. 234 — Um bilboquet — Ma-ria Nazareth Costa, Estrada Epaminon-das 81, Manítos, Amazonas.

Premio a, 235 — Um bilboquet — ZitoJorjaz. Rua Ypiranga 23, São Vicente,S.' Paulo.

Premio n. 236 — Um bilboquet — LéoPires de Sâ, filha d.s Cobras, Arsenalde Marinha. Rio.

Premio n. 237 — Um bilboquet —Adelina Paiva, Rua Municipal 563, Ceará,Fortaleza.

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Um remédio idealpara os meninos

Os meninos pallidos, magros, tristes, fracos, de crescimentotardio encontrarão no TRIPIIOL um remédio ideal para trans-formal-os era corados, gordos, fortes, de bôa memória e alegres.

E' o melhor tônico para as creanças em todas as idades.Fácil de tomar — não tem máo gosto.

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(¦o*o*o o TIC 0-T ICO <>h>k>x>k>k>-x>k>*<>k>><>><>:^x>-^^Prêmio n. 238 — Um hilboqnet — Syl-

ria B, Monteiro, Una Marquec de Her-vai 124, Taubaié, S. Paulo.

Prcmio n. 230 — Um l.ill..i.l..ri — Ely-dia Corrêa de Sá, Rua dos Parecia- 17,Águas Férreas.

Prêmio n. 240 — Xl\% bilboqnrt —[•J.akmé Ferreira, Rua do Cattete 263,

Curityba, Paraná.Prêmio n. 24] — Um l.llbnqnrt — Ene-

dina Gonçalves Silva, Caixa Postal 42,Penedo, Alagoas.

Prêmio n. 242 — Um bilhoanrt —Ismur Gonçalves Lima, Rua HaddockLobo 488, Rio.

Prêmio n. 24 3 — Tim bilboqnrt —Clara Borges Hahia, Rua 2 de Julho 3 29,Itapagipe, Bahia.

Prêmio n. 2ii — Ch bilboqnrt —Di norah Mariot Gentil Fortes, Rua daMaroim 88, Aracaju', Sergipe.

Prêmio n. 245 — Vm bilboqnrt ¦— Dl-va Mabit White, Rua Oswaldo Machado504, Olinda, Pernambuco.

Prêmio n. 246 — Um bilboqnrt — Vo-laudo Queiroga Martins, Rua Parahyba1468, Bello Horizonte.

Prcmio n. 247 — Um bilboqnrt ¦—Neutel Bastos, Rua Villela Tavares lt'6,Estação do Meyer.

Prêmio n. 218 — Cm bilboqnrt —Sylvia Lucas de Vasconcellos, Rua Ma-rechal Deodoro 17 A, Neves, Nictheroy.

Prêmio n. 249 — Um bilboqnrt —Luiz Gomes Ferraz, Rua da Victoria 12,Tipipió, Pernambuco.

Prcmio n. 250 — Um bilboqnrt — Ca-melia Maya, Coronel Collares Moreira42, Maranhão.

Prêmio n. 251 — Um riiarolo —. VeraRibeiro Machado, Rua de Copacabana1096, Rio.

Prêmio n. 252 — Um dlavolo — HugoMartins Vaz, Rua Halfeld £37, Juiz deFora.

Prêmio n, 253 — Um dlavolo — Syl-vio Silva, Raiz da Serra, Estado do Rio.

Prêmio n. 254 — Um diavolo — Alva-ro D'-#"ntas, Rua do Reconhecimento326, Nictheroy.

Prêmio n. 255 — Um diavolo — Tidu-ardo Urpia Primo, Barra da Avenida 19,Bahia.

Prêmio n. 256 — Um díavoln ¦— Afra-, nio Pacheco Assis, Rua Conselheiro Ma-galhães, Estação do Riachuelo.

Prêmio n. 257 — Um diavolo — Nietta1 Guimarães, Rua D. Zulmira 38, Rio.

Prêmio n 258 — Um diavolo — Edu-, ardo Mello Aloim, Rua Barão de Cotegi-i pe 35 A, Rio.

Prêmio n. 259 — Um diavolo — Pe-' dro Clement, Rua Ignacio Coulart 122.'.Estação de Sampaio.

Prêmio n. 260 — Um diavolo — Car-

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los Barroso Cordeiro, Avenida 16 de No-vembro 24, Belém, Para .

Prêmio n. 261 — Um par dr mela» deurda para menina — Archimedes da Sil-va Freitas, Roa Francisco Marques 61,Rio Grande do Sul.

Prêmio n. 262 — Um par de mrla* de¦eda para menina — Maria de LourdesMedeiros, Rua da Paredra 37, Maranhão.

Prêmio n. 263 — Um par dr meiaa deweda pnra menina — Acylina S. Camar-go, Rua Direita 30, 3" andar, Recife. .

Tieinio n. 264 — Um par dr mrian de•rdn para menina —- Maria Izabel Fon-seca. Campinas, Caixa 152, S. Paulo.

Prêmio n. 263 — Um par de mrla* deMeda para menina — Francisco BassolsJlonsarro, Rua Dr. Miguel Barcellos 7,Pelotas.

Prêmio n. 266 — Um par dr mrin» dr«fia para >•>. nina — Maria Pereira Cos-ta, Rua' Emilia Borges 32, Estação deAnchieta.

Prêmio n. 267 — Um par dr mrla* de?.•«ta purn menina — Hilda Maria Gal-vão, Sitio, Minas.

Prcmio 11. 268 — Um par de meia» deurda para inrnlna — Ubirajara Costa,D. Luiza Maeuco 21, Santos.

Prcmio n. 269 — Um par dr meia* deurda para menina — Maria de LourdesMotta, Bom Jesus em Nazareth, Per-nambuco.

Prêmio n. 270 — Um par dr meia<i dr•rda para menina — Alpheu Guedes No-gueira, Rua Monie Freire 9, Victoria,Espirito Santo.

Prcmio n. 271 — Um par de mrla» dr«rda para mrnina — Benjamin ConstantRias Cardoso, Avenida Nazareth 67, Be-lein, Estado do Pará.

Prcmio n. 272 — Um par de mrla» dr«rda pnra mrnina — Edmundo C. Car-dozo. Rua Almirante Pereira de Mello,Ilaquy, Rio Grande do Sul.

Prêmio n. 273 — Um par dr mrla» de

arda para mrnina — Olga Paranlios, RuaCaehamby 209, Rio.

Prêmio n. 274 — Um par dr meias dr¦rdn para menina — Carlota Ornçlliuj,Travessa das Juninas, Belém, Pará.

Prêmio n. 275 — Viu par de meia* drBeda pnra menkia — Conchita VillanH,D. Pedrio, Rio Grande do Sul.

Prêmio n. 27C — Um par de mela* drKedu para menina — Zuiiira Bello, Rua AIg-uassú 199, Curityba, Paraná.

Prêmio n. 277 — Um ii:ir dr meia» deneda pnra menina — Maria de LourdesVieira Lima, R. Marechal Argolo 1, Lo-rena, S. Paulo.

Prêmio n. 278 — Um par dr mela» drfteda pnra menina — Maria José Bapti.*»-ta dos Santos, Av. Joaquim Nabuco — C.do Correio 84, A — Manáos.

Prêmio n. 279 — Um par dr mrin» dr•rda para mrnina — Heloísa Soares daSilva, Bellã Vista, Matto Grosso .

Prêmio n. 280 — Um par de meiaa de¦rdn para menina — Didenia do Ama-ral Martins, Rua do Commercio 62, PI-raeicaba, S. Paulo.

Prêmio n, 281 — Um Jor» da Gloria—Haroldo Waddtll, 139 Presidente Pe-dreira, Ingá, Nictheroy.

Prêmio n. 282 — Um Jogo da GloriaVictor da Cunha Mora, Rua dos An-

d rada» 75, Porto Alegre.Prêmio n. 283 — Um louro da Gloria —

Oxidio Chichorro, Rua Aquidaban 27,Curityba, Paraná.

Prêmio n. 284 — Ura Jogo da GloriaErnani Brasil, Rua do Acampamento

36, Santa Maria, Rio Grande do Sul.Prêmio n. 285 — Um João da Gloria

¦— Maria da Gloria Campos de Azevedo,Rua General Mcnna Barreto 148, Rio.

Prêmio n. 286 — Um Jogo da GloriaAleyon Doria, Rua Cosme Velho 267,Rio.

Prêmio n. 287 — Um Jogo da Gloria—- Pedro Soares Alcântara, Rua do Ro-sario 412, Santos.

Prêmio n. 288 — Um Jogo da GloriaAntônio Clovis de Queiroz, Travessa

Romualdo de Seixas 72, Belém, Pará.Prêmio n. 289 — Um Jogo da <;ioria

Guarim Delgadto de Moraes, PauloFrontin, Estado do Rio.

Prêmio n. 290 — Um Jogo da GloriaJosé Moreira Lazary, Travessa 12

de Dezembro 21, Rio.Prêmio n. 291 — Uma gola dr f»n-

?aula — Flora Deolinda Mendes de Hol-landa, Engenho Brejo Novo, Gameleira,Pernambuco.

Prêmio n. 292 — Uma gola dr ían-«nxia — Irene Baptista dos Santos, RuaJoaquim Nabuco, caixa 84 A, Manáos.

Prêmio n. Í93 — Uma gola de fan-tanta —• Antonina de Mello Garcia, Mar-quez de S. João 1, Parahyba do Sul.

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>-H>K>^-_vK>^_H<>^<>^<>^<>4-«>. 0*0-K>4<HK>4<>4<>^4<>4<>_<>^^^ O TI C0-TICO 0*0*0jPremio n. 294 — Uma gola de fan-

, tasln — Joaquim Gonçalves Leite, S.i Jeronymo 115, Belém, Tara.

Premio n. 295 — Uma gola de tan-tasia — Elza de Andrade, S. José dosCampos, S. Paulo.

Tremio n. 296 — Uma cantina brancaDjanira de Carvalho, Portella, Esta-

, do do Rio.Premio n. 297 — Uma cantina branca

Maria da Gloria Silva, Batataes, S.;Paulo.

Premio n. 298 — Uma camisa branca\—• Guiomar Correia de Almeida, Ladeira

ia Montanha 82, 3» andar, S. Salvador,.lahia. .

Premio n. 299 — Uma camisa branca—Maria da Gloria Jannutszi, \\alença,Kstado do Rio.

Premio n. 300 — Uma camisa branca— Iracema Nobre Formiga, Cidade de

> Altinho, Telegrapho Nacional, Peruam-'buco.

(Conclne no próximo numero)

Continuação da lista dos solucionistas:Carmen Nogueira, Olivla Proença, Ma-

rio Villard, Evaldo Ferreira, Noemia deCastro, Santinha Ribeiro, João Nogueira,Prado, Jayme Silva, Agostinho Pimenta,Maria José Carmen Santos, Josepnina deMedeiros, Izia Moreira, José P. de San-tiago, Nininha Nunes, Astrogildo Peres,Ary Silva, José Sebastião do Lago, RuyAugusto de Pinho, José Clemente de Fa-ria, Rosinha Bittencourt, Heloisa da Sil-va Pomar, Mercedes Pinheiro, BenedictoJosé, Armando W. Barreto, Mario Car-valho Ribeiro, Heraldo Lima, HumbertoVillard, João Totte, Annita de Brito,Joâozinho Travesso, Olga E. Barbosa deFreitas, Judith Braga, Lucinda CorrêaCalmir Cruz, José Othon de Medeiros,José Martins da Costa, Manoel Sabinoda Fonseca, Raul Chatron, Paulina Reis,Nadir Braga, Josephina Sayâo Figueira,Iracema Vaz, Paulo de Mello, José Bra-gantino Pacheco, Erotides de Gama Fi-lho, Armando da Silveira.

Resultado do Concurso H. 1.455Solncioni.tas i Jeronymo Lopes Pache-

co, Aracy e Dagmar de Andrade Braga,Maria Cortegoso Vieira, Maria de Lour-des Guimarães, Flavio de Moraes Pirsa,Ary M. Silva, João de Medeiros Júnior,Lucinda Dantas, João Manoel da FonsecaNetto_ Maria da Gloria Pires Rebello,Beatriz Meirelles, René Campos, Eduar-do Urpia Primo, Cândido L. Gustavo, Ma-rio de Souza Neves, Maria de LourdesCorrf-a, Maria Elisa Fay das Neves, An-tonio Cândido Rodrigues Netto, LyaJeôlas, Maurício Carvalho, Marcellino deQueiroz Freitas, Jandyra Varella, JoséBonifcio dos Santos, Licinio Leite Rapo-so, Sylvio Lucas de Vasconcellos, Euricode Oliveira Duarte, Júlio Figueiredo,Ruth da Silva) Felippe Gonçalves Barba-cenat Maria da Conceição Moreira, Aman-dinade Mesquita Pinto, Pericles Brandão,Hilda Pereira Barroso, Jurema Mouti-nho, Kurt Lwritzen, Geraldo Cabral, Zai-da Oliveira, Edilo Lessa, Clovis Barbosade Araujo, Jackson Pinto da Cruz, CairoVillela, Acylina S. Camargo de Azevedo,Raymundo da Silva Souza. Danilo Rami-res Azevedo, Thiers Ferraz Lopes Adal-berto Mallet, João José Arnaut, tíonchitaRaggio, Dagoberto M. Chaves, AntônioPereira, Jayme da Costa Lima, MariaRibeiro de Medeiros, Alexandre Fernan-des Martins, Heleno de Almeida Andrade,Dante Costa, Lauro Rangel, Carmen S.Alvilez, Cyro Portella, Henrique dos San-

mmmmmWWÊ^mmmWM í(ÍJ* cr^^\ ^__. $*£|$ —__________¦

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>7 * \*l\k[wFmw /^mW& 1-^k ,. v _•MSI .*. v' TOSSES..BR0M&1ITES.Cf.TflRR05<_.

DROGARIA flriER.cf.ri..'RllBERO BflDRRO'. 144 -5.PAU12

tost Dionysio Rodriguest Carlos Coelho deCastro, SImiramis MiraVida de Carvalho,Newton Villar Pinto, Anísio Pompílio,Maria da Conceição Martins, GuilhermeSchultz, Carlota Leonor G. de Queiroz,Moysés da Silva, Eduardo Victor Mallet,Alberto de Araujo Almeida, Fernando Al-berto Mallet, João José Arnaut, ConchitaVillame, Leopoldina de Mello, Aura Mar-Uns, Henrique Pi .va, Maurício Teixeira,

A solução exacta do concurso n. 1.465

Lorena Maria de Lourdes, Hugo Figuei-redo de Almeida, Joaquim F. P. BarrosNetto, Ferdínando Caridozi, Aida Mar-tlns Luiz de Lima, Maria Bleonora de Li-ma, Lavinia de Lima, Hamilton de Ma-galhâes( Ewaldo Reis e Silva_ E. Wargas,Eliezer de Castro, Laura Calhado, JoãoGalvão, Edmundo Manoel de Mello Cos-ta, Irene de Magalhães, Nelson Lagola,Edith Nogueira, Delmo Rinaldi, Paulo

P. Cardoso, Amélia de Siqueira Camu-cé, Esmeralda Martins, Elea Braga,Moacyr Garcia Fontão, Durval Couto,Avaro Ferreira, Celeste Medeiros, Se-bastião Mesquita Azevedo, Osório V. Be-nicio, Ernani Brasil, Junio Marslaj,Idalicio dos Santos, Maciel Guenagna,Helena Magalhães, Sylvia Ramos, Zeli-nha Franco, Alfredo Mourão, Manoel Si- õqueira, Zazâ da Fonseca Walker, Sebas- *J*tião Rosa, Margarida Vieira, Inah Bel- yIo, Ruy French, Joaquim da Silva Rosa, TCely Rodrigues Alves, Jacy Motta Rolli, yJacyr Farlé, Alipio Moreira de. Pinho, TCarlos M. da Silva, Maria Clement, Jecy yLopes Coelho, Elda Barretto, Armando XArruda de Castro, Appio Nogueira, Ar- Ythur Aivim de Lima, Miguel Portella. XJoão Fonseca Mercer, Moacyr Peixoto, YTimotheo Escobar Ferraz, Martinho Gar- Xoez Neto, Dulce de Mello Garcez, Edith .j.Para Meruirin, Marina Herero, Cleoni-ce da Costa Mathias, Oswaldo Paulinoda Silva, Idalina Rocha, Antônio, Joséd'Araryo Pessoa, Jaddel Brasche, Ar-mando Lage, Maria César de Barros,Carmen Maximiliano, Ambrozina Maga-lhães, Ernestina Soares, Noemi E. Es-cobar, Judith Pereira, José de Sã FreireVillas, Iracema Prata, Clara Dulce,Gustavo Ferreira Gomes, Marcello San-tos, José Francisco Corrêa, Maria dasDores, Hannibal da Rocha Nogueira,Mauro C. Fonseca, Nair Carvalho, JoãoAntônio Mury, Oscar Cardona, Oscar Pe-reira Braga, Lysio Santarém, Ondina 'Elias, Antônio Joaquim Columna, JorgeNurmberger, José Maria A. Costa, Her-mes de Moura, Euride Martins Guima-rães, Hely de Macedo, Ary Motta, Arol-do Viotte, Angela Moreira Nunes, JadielCoredo, Luiü Mirolelli, Nelson de Lima,Dam ita de Souza e Mello, Juvenal Fer-raz, José Corrêa Filho, Lucy Saldanha,Carlindo Amadeu de Carvalho, SabinoAlmeida, Geraldo Moreira Costa, Jaymedo Rego Macedo, Jandyra da Silva Gon-çalves, Maria Nunes, Renato da Costa,Arlette de Carapebas, Glimedes RegoBarros, Ery Furtado Bandeira, AnacletoDonato, Margarida Maria Silva, LuizFelippe Almeida, Renato Pires, AntônioFerreira, Miguel Macedo, Attila Travas-sos, Abigail Ferreira Redon, Olga deVasconcellos, Victorino Alves Fonseca,Napoleão de Carvalho, Henriqueta Rey-nald, Maria Rosalia Delgado dos Santos,Waldemar dei Souza Almada, ArmandoLeite Ferreira Cardoso, Waldemar Gon-çalves Pedroso, Joaquim Carlos Souti-nho, Maria Moreira Lazáry, Newton

SANAGRYPPE «««ra oonstipaçôe_ — ROSAL-INA eui-o, coquelucheRio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP. — Rua Marechal Floriano Peixoto, 11

• <>*<>4<>«K>4<>4-<>+<>«K>.-<>K^^ <

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^•0*0 O TI C 0-T ICO CH-<>K>-K>+<>. <>«KH<K<H<>4<>*.C>»:<>«5'<>4<>4<H<>4<H<>4<>4^^<>4<>^<H<H'OJ

Martins CorrCa, Hercillai Werneck At-ves, Heloisa Maria Tavares, AmauryMenezes, Hilda J. Flugel, Maria SouzaFontes Thomé, Nilo Dantas Palhares,

, Sylvia Galvão, João de Castro, AntônioClément de Miranda, Nelson Fernan-

i dos, Ruth Andrade Almada Horta, RitaMoema Fernandes Salgado, Davinia Da-vld, Amaury do Souza Neves, Oswaldo de

.. Almeida Prado, Adolpho Sobral Razlm,Ritinha da Costa Chacon, Bryam S. daSilva Neto, José do Sallatins Filho, LuizBerrlnl Paula, Pedro SanfAnna, Espedl-cto Armando Cardoso do Mello, Herml-nlo Cardoso da Silva, Maria Amélia Fi-gruelredo Rocha, Sylvia Fabrlno de Oli-veira, Mario de Avellar Drummond, Jos6Franca Laet, Fernandes das Neves, Ary' Silveira de Souza, Miguel de Frias. Ma-ria Marques Campos, Manoel CarlosPinto, Maria Conceição Tourinho Mon-teiro. Maria Cândida Leão Velloso, Sal-les Pinto, Luiz do Azevedo Guimarães,

. Hélio de Figueiredo e Souza, Hilton Ri-beiro da Rocha, Amaury César da Silrva, Zilka Braga dos Santos, Sencrvil B.Pageira, Francisco A. Tainelo, AdolphoSobra Razim, . Accaclo de FigueiredoSouza, Cila Vida!, Virgínia, Nair doCarvalho, Claudina Ferrera de Souza,Nadlr Carlcon, Elba Enge, A. Souza.Annlnha Teixeira Simão, Nelson Alvaresdas Chagas, Benevide Puget, Theodozio doRego Macedo, 3oat Ferreira, Laura doCarvalho, Luiz Gonçalves Delgado, Heitor¦Vai. 1, Antônio João Brich, Ftllipinas Fer-nandes, Marina Martins, Octavio Vaz deAlmeida e Albuquerque, Lúcia Barbosa,Amclla Fernandes, Nelson Mynsso. Laurado Araújo, Waston Veiga do Almeida, Dir-

• ce da Fonseca, Antunes Baptista, Júlio Xa-¦vier Marques do Couto Júnior, Pedro Pt-ters, Luiz Maciel, Edgard Fetiot, EduardoCorrCa da Silva Júnior. Ceiio Vaz de Al-melda o Albuquerque, Edna Araújo Macei-lo, Anna Luiza Souza Queiroz, Aureluco

¦ Carvalho, Olga Vela, Armando Bezerra Lima, Irene Alvares, César Augusto de Fi-gueirodo, Jullo Ferreira da Silva Cardoso,João Siqueira Seixas, Álvaro do Vascon-cellos, José Luiz Paes Leme, Orlando Aga-pito dos Rols, Maria Motta do Oliveira,Waldyr Pinho Alves do Valle, Jayme daMotta Carvalho, Zulmira Boff, Fausto Da-raa-sio, Clrene Machado Guimarães, Dja-nlra Campos, John Loula Rodrigues Wylle,Alfredo A. Fontoura, Zilda Bossa Carvalho,Raul de Barros Teixeira, José Bruno Mer.e-cal, Carlos Barros Jorge, Geraldo da C. Si-Queira, Floriano José Ferreira e Silva,Walter Niemeyer, José Borgos Ribeiro,Octavio Niemeyer, Álvaro dos Santos, JoséPedro Dias Júnior, Irio Tavares, ElizaLaura Batfard, Jayme Fonseca, Iracy Ra-mos da Fonseca, Helena Alves Jardim, Lu-cia Lima, Lavinia do Paula, Rogério dosSantos, Hilda de Oliveira, Nahumá Carnei-ro, Luiz M. Tortllho, Gilberto Lemos, Jay-me Rodrigues Duarte, Yolanda Lopes, He-lio Ramos, Emilia Paes, Maria dei PilarCago, Maria da Penha de Jesus, YuleBarbosa Ferraz, -Duval José da Silva,va Telles, Ernesto Silva, Antônio Carlosde Souza Salazar, Eleosina da Silva Perei-ra,- Alda de Hannequim Rocha, ManoelRodrigues da Fonseca, Alayde Gonçalvesda Silva. Maria da Conceição do Sá, Sylviode Sá, Jorge Alberü Baker, Eliza BonilhaRodrigues, José Caldeira, Aryston MarquesPires, Lygia Fiúza, Armando Flores, Zizi-nho Veira Martins, Moacyr Peixoto, Amai-do Vltlar, Ebel Erem, Helena Villar, Archi-medes Saldanha, Antônio R. Fonseca,João Morefio, José Olavo Martins. JúlioAlmeida Pessoa, Flauzinn. do Azevedo, Ca-rolina Souto Nobre, Elza Xavier da Costa,L. Souza, Maria dc Lourdes Accioly Santla-go, Genoveva Nunes do Mello, PauloCunha, Juaüna de Oliveira, Ruy Nogueira.Martins, José Dantas do Araújo Bastos,Jurema de Freitas Magalhães, UmbertoMacedo Azevedo, Hortinha Horta, JoséDuarte Costa, Léo Ramos, Alva Barbosa,

¦ Adatto Silva, Itka d. Mattos» Pylades 'Orestes d Aguiar, Francisco Lo_.es Mes- 'quita, Osório Pacheco Alves, Leoncto do 'Valle, Azilda M. Pinheiro," Regina Gomes 'da Cruz, José Arlstaphanos _» Medeiros'Braga, Antônio G. Bartels, Newton G.Santõa, Osmarina Ooncalveá. dos 'Santos.Ondina Teixeira Monteiro, Sylvio: Macha- 'do Tosta, Emílio Dias Pavão Júnior, Al-varo Gonçalves, Lya Xavier da Silveira.-Hello Mangeon, João Appollnarlo SampaioBrandão. Dulce Machado Guimarães, Al-berico Garcia de Amorim, Mario CarvalhaRibeiro, Ordalinha Lessa, Adclakie Blottes, B'ornando Vidal, João A. Uma, Atei-'na Pereira da Rosa, Lourdea Soares Du- 'tra, José Máximo Suarez, Alfredo Ba-ruel, Leonel Corrêa Filho, Paulo Silva,Francisco de Paula Oon-Sa, Sebastião

'Leme, Cotinha Ferre, Antônio Assis Coe-lho, Carolina Kemyera, Bnedina Gonçal- ,ves Silva, Diva Maia, Lygia Duarte de ]Magalhães, Lya Xavier da Silveira, Eryx ,Maria de Castro, Ernesto Luiz Greve, Hen- ,riquo Ernesto Greve, Maria de Lourdes,Motta, Hamilton do Castro, IMnorah Ma- jriot Gentil Fortes, Guilherme _a Costa Ju-

'.nior, Jorge Tlncl. Ileberê do Caati. Caia-do, Vietor do3 Santos Varella, José Albi- ,no, Margarida Amori Lima, Ayr da VeU:a ,Figueiredo, Renato Souza Neves. Maria An-na Neves, Coryntha Neves, João Neves,Maria Joanna da Silva Furquim, Elza V»-laça, Frederico Gomes Ferreira, Leocadiada Silva Faria, Marcello Santos. Arthur F.Ser.r.a, Salvador Preroni, Edgard Potiot,Beatriz Pereira do Souza o Erasmo do •Paula.

FOI ESTE O RESULTADO FINAL ¦DO CONCURSO:

Io prêmio :PAULO P. CARDOSO

de 8 amos de idade e residente á rua T>.

( K^>^Í^Í^^P^^^s^^y Bü_{í(T^_rÇí?Vví_3B __*_^S_*_\^vB \\m\\ J-T^_> pJ^^^mW T

•f ^. rttfjJ^^ ^Kf^aÜííh \' íf |fl \'^^__S_^_3J l&^__H_S ar 4i&KMyÊuSÍmlvk,f t \fl ¦.

Chiquinho pre_nndo ás massas¦—... 9 rtàu.m "sabendo aue, para se ter a cutla tortuosa . avelludada, fi Indlspet.uavel usar compro o pô de arroz Lady! _.' o melhor «ue conheço e nfio é o mala car» I

Mediante um «ello de 200 rél» m_ daremos um Catalogo «lustrado de Conselhos de Bellea. e ama amostra do _A- XDY, Cal_a erande _»300. pelo correio 3*200, em todas ns rnsns do Brasil — Depôs Itot Perfumaria I .pea. .rugruayaa» 44 _— BI. — Preço nos Estados: Calica erftndo W00, pequena 60» reta. X

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<>K>*0*0*0*0*<>K>*<>*<H<H-0* CH<>+0*<>*<>*<>*<>*CH<H<K<>«><K<kK> O T I C 0-T ICO 0*0*0 j

Maria Romana <n. 17, casa 6, nesta ca-pitai.

2" prêmio :MARINA MARTINS

ás 9 annos de idade e moradora á Ave-nida Presidente Wilson n. 87, em Sao-tos, Estado de São Paulo.

Resultado rio Concurso N. 1.462RESPOSTAS CERTAS

1« Zinco — Cinco.2* — Friburgo.8* — Slmâo.4« — Marco — Barco.6« — Panella — Janella.

Soluclonlstas — José Thomaz Ferreirada Silva, Jorge M. Porto. Moacyr M. Por-

, to, Estevão da Cunha, José Santiago. Ar-. mando W. Barretto, Rosa Santos Nunes,i Maria Santo» Nunes, Álvaro Gonçalves dei Moraea, Ernanl Brasil. Alayde Mesquita da

Silva Rubens Souza da Rocha, Almerinda?Silva Branco. Carlos Coelho de Castro.

Eduardo Urpia Primo, Aluzon Doria, Leo-1 cadia da Silva Faria, Noquinha Victorla,' Edgard Pctiot, Sedenislo Moura Gottschalk,

0 OtiLia Gonzalez, Sarah Gomes, Mario Pai-T va Brandão, Ulysses Coelho dos Santos,

Carlos Mourão Ratton, Jandyra Neves, Jo-X sé Alfredo Siiva, Pedro Martins. Jahel Ai-

meida Santos, r»aulo Barbosa, Dlna Hlnzejl do Campos, Ary Vasconcellos, Justiná do? Oliveira, Gilberto Ferreira Mendes, Geral-£ do da C*. Siqueira, Joio Queiroz de Freitas,l. Caeilda Brito, Junio Marsiaj, Nelson Alves

das Chagas. Ario da Rocha Nogueira, Ari»na da Rocha Nogueira, Walter Vernieri,Libania Loureiro, Dalva Teixeira, Ray-

j mundo Machado, Pedro Clément, Maria deLourdes Amorim Pires, Homero Dias Leal,

Araken Patusca, M. Edilia Lobão, CarlosR. Chataignier, Nelson Lebon. Ivan Sa-

' batelle, Democrito Ribeiro dos Santos,' Carmen Balta, Reno Campos, Daniel Bu-

arque d'Almeida,Angra do3 Reis Cunlia.Al-fredo Martini, Zulmira Mozart, MariaLuiza Fontes Thomê, Cely Rodrigues A1"ves, Justina de Oliveira, Bernardo de Al-meida, Julia do Carvalho, Irene SalcedoDias, Stella Gomes, João Moysés da Silva,Nair Jardim Cunha, Stella Couto, MariaMagdalena, Paulo Silva, Durval José daSilva, Alfredo Nogueira da Gama, LauraMaria Pereira, Ezaltina Pereira. Durvaldomes Veiloso, José Vasco da Gama, Her-

a nanl Vieira Lima, Claudina Ferreira do\ Lemos, Jaymo do Rego Macedo, Leoncio',

do Valle, Jovina Ribeiro, Maria L. Ban-, deira de Mello, Cairo Villela, Mario Vian-, na, Abigail Ferreira Redon, Mario Martins

Barreto, Epaminondas Chagas, Maria de,, Lourdes Guimarães, Waldyr Pinho. Alvos.[. do Valle, Cenoveva Nunes de Mello, Pau-

i lo Tavares Martins, Guilherme Forte,¦ Octavio José Monteiro, Heitor" Rodriguesi Alves, Aisa Maria tÊ Castro. Jeror.ymo• Loi>es Pacheco, Lya Xavier da Silveira,

Thlers Ferraz Lopes, Davld Scaldaferrl,Ifcther Panlcoli. Altair Mllward Pereira da

' Silva, • Joaquim Carlos Soutinho, Maria da' Gloria Silva, Edith da Fonseca, Marilia do' Rego Macedo, Maria Nunes, José Maga-' lhaes, Maria da Conceição Machado, Ara-' cy Aguiar Barbosa, Jean Martin, Alcina] Mattos de Oliveira, José Moreira Lazary,

Raymundo Loureiro, Hilda Fehr, LuclliaRibeiro Ferreira, Emilia da Silveira Lobo,

. Attila Travassos, Laís Bastos Cavalcanti,y Odette Ramos do Oliveira, José Corrêa Fi-* lho, Zilah Nclly do Mello, Maria da Glo-

1 ria Silva, Armando Brener M. de Barros,Ignez M. Barros Freitas, Dalva Gonçal-ves, João Antônio Mury, Maria da PenhaPcçanha, Carteia Rocha, Marina Leite de

' Castro, Carlos Barros Jorge, Gilda de Bar-' ros Jorge, Zull Gonçalves da Silva.GulIhcr-

me Pinto, Oswaldo Mala Cossenza, João G.' Carvalho, Dlrce da Fonseca Antunes Ba-' ptista, Maria Josô Monteiro Lazary, Can-

.' dido L. Gustavo, Arlna Teixeira Campos,T Diva Celestino da Silva, Luiz Qonçalves

Delgado, Estevam Quintino dos Santos,

"*¦* » * <" 7*

Mesmo brincando, Chiquinho 6alvouum companheiro da morte, dando-lhe-um vidro de JATAHY PRADO, O mais

poderoso remédio contra tosses, bron-

ciiites, asthma, rouquidão e coqu&lu-che. Vidro, 2$000. Depositários: Arau-

jo Freitas & C. — Rua dos Ourives 8Í.

Francisco Casado Lima. Disbreto Mo-ei-ra, Edgard Petiot, Alcina Lourdes de Mel-Io, Newton, Rodrigues,Alice de Lima, RosallnaCavfclcantl de :Albuquer-que, Lúcia de Castro Li-ma, Aíoysio Orlando Pintoda Cruz, José Marinho Fi-lho, Ary Jorge de Vas-conceitos. Belmlro Fran-cisco Duarte, Ivam Acclo-ly Santiago, Maria delourdes Accioly Santiago,Jaymef Rodrigues Duarte,Antônio Corrêa do Pinhal,Rubens Guerra de Souza,Lúcia Soares Ribeiro deC a 3 t r o, Leon Hirsch,Franklir. Alves de Carva-lho. Marietta Valerianl,Nelson BaUariny, A. Kiaea,

José A. Filho, Carlos Dias de Ávila Pires,Júlio Guanabara Moreira da Silva, Gracyde Araújo Lima, Thomaz de Paula Pes-sôa Mendes, Marilda Meyer Monteiro, Hen-rique Alves de Azevedo, Jayme da MottaCarvalho, Hugo Pinto Mendes, José Ban-tas de Araiiuo Bastos, Adelaide Btottes,José Caldeira, Ezer Serra, Rubem Lemos,Pereira Lima, Maria de Lourdes Veiga,Benedicto Vlllaça, Alberto B. Pereira, Ah-tonio Ireneu Bittencourt, Milton F. deAraújo, Isaura Baptista, João da FonsecaRibeiro, Luizeta Gonçalves da Silva, Anto-nio Gonçalves Delgado, Antônio MignotCelliert, Hebe Nathanson, Honorina Soares,de Oliveira, Laura Callado, Eliza LauraRaffard, Nise- Helena Barata, Alice Pau-cada e Edgard Fetiot.

FOI PREMIArX) O CONCURREN-TE :BSTBVAM QUINTINO DOS SANTOSde 10 annos de idade e residente á maAlagoas n. 487, em Bello Horizonte,Estado de Minas Geraes.

CONCURSO tt. 1.Í70PARA OS EITOKHS DESTA CAPITAI, K BO»

ESTADOS PRÓXIMOS

Pergunta» :1' — Qual a cidade -de Pernambuco que

ê formada por um artigo e um adjectlvoqualificativo ?

CS syllabas) Elygio AzevedoS* — Qual o nome de homem q«e lido

&s avessas é o mesmo nomo ?(2 syllabas) JosA Caldeira8"—Com V sou bebida

Com P sou madeiraCom L sou tecidoCom M sou rio.

Que ó ?(2 syllabas)

Thomaz do Paula Pessoa Mendeaí* — Qual o nome de mulher que 6 for-

mado por um pronome e outro nome domulher ?

(3 eyllaSas) Adval Montez de AlmeidaE« — Qual a parte do dedo que, prece-

dida de uma lettra, toma-so um sobre-nome ?

(2 syllabas) Álvaro de Gíea Valerianl

Eis formado o novo concurso de por- 'guntas, todas bem fáceis. As soluções de-vem ser enviadas a esta. redacçã» em pa-pel separado de outro qualquer concurso,acompanhadas da declaração de Idade e'residência, assignatura do próprio punhodo concurrente e do vale, que vae publi-caído abaixo e que tem o numero 1.470.

Para este concurso, cujo encerramentoserá no dia 2 de Fevereiro próximo, dis-tribuiremos, por sorte, como prêmio, umexemplar do livro : HISTORIAS DE \VÃS8.

Malto-phosjp

-ÍRÉ^^TOEBIUTADOS. CONVALESCENTES.EJC.ALIMOíTirCDMPLEfOT>ARJr

¦ <>*<>*o*<>^o*o*<>*<>*<x•<>*<M^ •

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*<> O T I C 0-T ICO <>^<l^O^<>-K>*<>XM<H-Ç?-V'n-^^

CONCURSO N. 1471

PAHA OS LEITORES DESTA CAPITA K COS ESTADOS

7> A I J V^fe>L

Apresentamos hoje aos nossos presados6 intelllgentea leitores mais um interes-sante concurso de armar, destinado a obterfranco successo, dada a facilidade de suasolução. Por demais fácil, os leitores parasoluclonal-o nada mais terão a fazer do

1 que juntar os pedaços acima e com ellea1 formar a elegante caricatura do melindro-

ao Dr. Gravatinha, celebre inventor dosgarfos de vinte dentes, muito usados pelosgastronomos.

Achada a solução, envlem-n'a a esta re-dacção co]k«la em papel onde não haja' outro concurso, assignada pelo próprio pu-nho e trazendo declaração de idade e -re-sidencia e o vale que vae publicado sob onumero 1.471.

Para este concurso, cujo encerramentoserá no dia 29 de Fevereiro futuro, distri-buiremos em sorteio os seguintes prêmios:

1<> prêmio — Um primoroso livro, enca-dernacão de luxo, intitulado:

HISTORIAS DE CÃES

2» prêmio — Um exemplar, em luxuosaencadernação, do livro

CONTOS TRADICIONAES PORTÜ-OUEZES,

da escriptora Anna de Castro Osório.

Gl?ALE PARAOÇO/NÇIH75Q___J

1491

(gaiola a'# ^Pico-Tico

Bernardo M. Almeida (Rio) — Vamosestudar a sua proposta e, em tempo, dar-lhe-emos uma resposta.

Connelio de Barros Azevedo (Rio) —

Publicaremos brevemente o retrato do ga-lamte Dercio.

. Sérgio P. J. Gomes (S. Paulo).—Va-mos attender ao seu pedido.

Maria de Lourdes Accioly Santiago

(Rio) — Não possuimos os dois númerosd'0 Tico-Tico que a amiguinha pede.

João C. Pacheco (Mogy) — Pôde mam-dar em vale postal dirigido á SociedadeAnonyma O Malho.

Recebemos e vamos examinar trabalhosdos nossos collaboradores : Humberto Vil-lard, Julieta de Hollanda, Octavio Barbo-sa da Silva, Vicente Alvares Gonzales.«

son Luiz, G. Cardoso, Tito de Barros Ju-nior, Ida Abrantes, Carurú, Ada M. Net-to, Edgard Villela, Maria José Bustaman-

te, Fernando Costa, F. A. Gonçalves.Heitor Lopes Amador, Philemog Lopes'Amador, Álvaro Gonçalves de Moraes, ,Henrique Vaz Corrêa, Manoel P. Lima,Elygio Azevedo, José Caldeira, Francisco '

Oschenek, Thomaz de Paula Pessoa Men-des, Adval Montez de Almeida, Álvaro de'Góes Valeriani, Laura Maria Pereira eJosé Santos.

O Remédio mais Efficaz e Econômicopara a Tosse, Bronchite e demais affec

ções do peito e pulmões, é a

EMULSÃO de SCOTT:

uExpectorante e Reconstituinte ao mesmo tempo.

zll~i—ii—j-^iiiijiüiBai-^

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Ò TICO-TICO AS HISTORIAS DE VOVÔ TT___ logro a, noite

Uma noite destas, depois de já deitados, Lulu' dissea Zési :

••¦—-, Vamos passar um susto em Vovô f— Vamos — disse Zfzé. E saltando da cama, lá fo-

ram os dois, pé ante pé, pelo corredor.Entraram no quarto de Vovô, sem rumor, e viram um

volume debaixo das cobertas. Approximaram-se...

'- ¦ .1. ¦"..'¦. W'i'.Hf.' I,.'

>^.e o*"*, repente deram um pulo em cima da camat gritanfo: Vovô i está dormindo ?

Mas imaginem o espanto dos dois netinhos quando vi-ram que por baixo das cobertas estava apenas um tra-vesseiro.

E appartceu Povo por txás da cama dizçndo: Vocêspensavam que me logravam? Ora, meninos! Quando vocêsnasceram já eu era esperto.

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CARRAPlCnOc seulilbo OI)J\)M '0 peixe do jantar»

Carrapicho dá o cava-quinho por uma peixada.Gallinha, p_ru', porco oucarneiro não valem paraelle uma posta de bade-jo. Foi por isso que Car-rapicho comprou u mpeixe.

(6

fc

Quando chegaram á casa. Carrapichoe o peixe, encontraram Jujuba que, ad-mirado, interrogara :

Que é isso ?E' um peixe, e como' eu tenho ser-

viço. quem vae .escamal-o é você.

®J I I I I I I ±1

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Pensou, pensou, e disse com seus bo-toes :— Que encrenca !

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'®Meia hora depois, Jujuba tinha amarrado o gato

pelo rabicho. O bicho, pendu rado, de cabeça para bai-xo, tentava fugir ao sacrifício, e, emquanto se deba-tia, escamava com as unhas o peixe do Carrapicho.

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Jujubinha. coitado, nun-i e_camou peixe na suada. ainda assim, tomouvalente tainha e pòz-se a

.usar.

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Mas o marreco não se aperta. Bateucom a mãozinha na testa... e seçuroupeia cauda o gato preto da visinha.

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