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Extrato do Projeto Pedagógico

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1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE LOGÍSTICA

Nome do curso

Curso Superior de Tecnologia em Logística

Endereço de funcionamento:

Campus Costa Azul

Rua Arthur de Azevedo Machado, nº1225, Ed. Civil Towers – Torre 2 Costa Azul - Salvador - Bahia

Campus Fratelli Vita

Rua Barão de Cotegipe, 147 – Calçada – 40445-001

Atos Regulatórios

Autorização: Resolução CONSEPE nº 10 09/09/2005.

Reconhecimento: Portaria 199 de 28/02/2011 (DOU 03/03/2011)

Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 702 de 18/12/2013 (DOU 19/12/2013)

Número de vagas

300 vagas anuais (Campus Costa Azul)

150 vagas anuais (Campus Fratelli Vita)

Turno de funcionamento

Noturno

Nota do ENADE: 2

CPC: 3

Conceito do Curso: 5

3

2 MISSÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia de Logística, do Centro Universitário Estácio da Bahia - FIB tem a missão

de formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica, empreendedora,

engajamento ético e responsabilidade social, comprometidos com a produtividade, com a gestão do

conhecimento, com a qualidade de vida das pessoas, com a sustentabilidade, com o desenvolvimento

social e econômico do país.

O curso está focado para a formação de profissionais capazes de atuar como tecnólogos na área de

compras, almoxarifado, estoque, suprimento em geral, distribuição de mercadorias, prestação de

serviços em empresas dos segmentos do comércio, indústria e serviços; tanto do varejo como do

atacado; apoio às empresas de exportação e importação, atuando em toda a comunidade portuária,

como: agências marítimas, armadores, vistorias de cargas, despachantes, rebocadores, vistorias de

cargas e navios, desembaraço alfandegários; enfim, não apenas em empresas de transporte de carga

como também em departamentos de suprimento e distribuição em empresas de importação e

exportação.

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3 OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

3.1 OBJETIVO GERAL

O Curso Superior de Tecnologia de Logística tem como objetivo formar profissionais, com orientações

humanistas, capacidade técnica e visão científica ampla e atualizada, para atender às demandas

operacionais e de implantação de infraestrutura do setor produtivo local, regional e nacional. Para

tanto, o curso fornece elementos interdisciplinares à formação de seus estudantes, de forma a capacitá-

los a integrar equipes multidisciplinares de trabalho e a buscarem uma perspectiva transdisciplinar de

abordagem das questões emergentes na promoção da logística.

Busca-se com isso formar tecnólogos graduados para a atuação no eixo tecnológico Gestão e Negócios,

envolvendo a aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte de bens e serviços,

criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e

atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e

requerimentos do mundo do trabalho, de acordo com as demandas do setor produtivo da região e do

País.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos processos

tecnológicos em Logística.

b) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo

do trabalho.

c) Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do CST em Logística,

competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, da área de Logística e do eixo

tecnológico “Gestão e Negócios”.

d) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias em Logística.

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e) Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas

condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação.

f) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente do Curso

Superior de Tecnologia em Logística.

g) Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de Logística, aptos a

atuar nos campos de atuação profissional.

Os objetivos acima descritos estão relacionados às habilidades e competências estabelecidas na Resolução

CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos Cursos

Superiores de Tecnologia, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

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4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de Logística da Estácio FIB busca estabelecer um

conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da

Educação.

O Curso Superior de Tecnologia de Logística deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo

menos, as seguintes competências e habilidades:

a) gerenciar, projetar e implantar cadeias de estoques e suprimentos;

b) gerenciar negócios e serviços na área de transportes;

c) implementar tecnologias da informação e comunicação para a gestão das atividades de

armazenagem (recebimento, estocagem, separação e expedição);

d) elaborar projetos, pareceres, planos, relatórios com base na análise de mercado, desenvolvendo

estratégias de produção e competitividade;

e) utilizar as ferramentas mais adequadas no processo de distribuição, com vistas à otimização do

tempo, e de controle e monitoração permanente dos serviços de logística;

f) identificar as melhores oportunidades de distribuição de produto, a fim de obter maior rapidez

nas entregas e a redução dos custos financeiros;

g) realizar planejamento estratégico na Logística, por meio do emprego de visão sistêmica e

ferramentas; analisar realisticamente os custos logísticos para atingir os padrões de serviço

esperados pelo mercado;

h) aplicar com eficiência a tecnologia informatizada na Logística; gerenciar departamentos de

suprimentos e seleção de fornecedores.

5 PERFIL DO EGRESSO

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A construção do perfil profissional do egresso do Curso Superior de Tecnologia de Logística, do Centro

Universitário Estácio da Bahia foi orientada pela Resolução que institui as DCNs para a organização e

funcionamento dos CSTs, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e nas demandas

locais, regionais e nacionais do setor produtivo para a atuação desse profissional, expressando relação

com os objetivos do curso e formação tecnológica desejada.

A formação, em nível superior, promovida pelo CST em Logística do Centro Universitário Estácio da

Bahia – Estácio FIB está centrada em um profissional que, munido de conhecimentos multidisciplinares,

científicos e tecnológicos, agrega à suas funções atividades gerenciais e de planejamento estratégico.

O egresso também estará apto a gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo

processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de

recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se

com inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento de fluxos de

pedidos, auditoria e controles logísticos, consultorias empresariais na formação dos processos das

operações logísticas, demonstrando habilidades complexas em campos diversificados, levando em conta

as necessidades de funcionalidade, sistemas estruturais e os avanços no campo da tecnologia nas

operações logística.

Além disso, o egresso deverá apresentar-se em condições de:

a) ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento; trabalhar

com equipes na busca de resultados organizacionais;

b) valorizar a busca do conhecimento;

c) ter iniciativa e postura proativa;

d) ser flexível;

e) ter criatividade; e

f) ser persistente.

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6 MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular está coerente com a Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia e demais normativas pertinentes de forma a atender a necessidades

referentes à formação de um profissional com pensamento crítico e reflexivo, adotando o

conhecimento científico e tecnológico, comprometido com os valores humanos, éticos e sociais, dotado

de visão estratégica e competência técnica e tecnológica, articulação da teoria com a prática,

visualizando sempre a flexibilidade como ascendentes e diferenciais profissionais. Tal flexibilidade

ocorre com a integração curricular, possibilitando ao estudante visualizar e apreender a

interdisciplinaridade promovida ao longo do curso por meio da implementação de metodologias

inovadoras e de projetos integradores, a exemplo da utilização prática de softwares para simulação de

situações reais, visitas técnicas em empresas parceiras, objetivando vivência prática, estágios

extracurriculares possibilitando ao estudante, além do aprendizado teórico-prático, entre outras

atividades inerentes à logística operacional.

A matriz curricular está construída a fim de oferecer aos alunos os subsídios necessários para, após

cursar cada etapa de formação, obter o reconhecimento concreto das competências profissionais

adquiridas, que os tornem aptos a exercer a profissão com a devida competência inicial para o mercado

de trabalho.

Apresentação da Matriz Curricular do Curso

ESTRUTURA CURRICULAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE LOGÍSTICA -– 115

1º SEMESTRE Carga Horária

Tipo T P AE

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING OBRIGATÓRIA 72 0 0

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ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

TECNOLOGIA DO TRANSPORTE DE CARGA OBRIGATÓRIA 116 44

TOTAL: 06 Disciplinas 404


Tipo T P AE

MATEMÁTICA FINANCEIRA OBRIGATÓRIA 72 0 0

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA OBRIGATÓRIA 116 0 44

GESTÃO DE PROCESSOS OBRIGATÓRIA 80 0 44

CONTABILIDADE BÁSICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

LOGÍSTICA INTERNACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA G1 36 0 0

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0

CAPATAÇÃO DE RECURSOS PARA EVENTOS ELETIVA G1 36 0 0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

OPTATIVA 36 0 0

SUSTENTATIBILIDADE OPTATIVA 36 0 0

TOTAL: 12 Disciplinas

628


Tipo T P AE

EMBALAGEM ELETIVA G1 36 0 0

FUNDAMENTOS DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DE DESEMPENHO ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS ELETIVA G1 36 0 0

EUDCAÇÃO AMBIENTAL OPTATIVA 36 0 0

GESTÃO DE CONTRATOS ELETIVA G1 36 0 0

FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR ELETIVA G1 36 0 0

OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 80 0 44

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PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS OBRIGATÓRIA 80 0 44

SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0



Tipo T P AE

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA OBRIGATÓRIA 80 0 44

GERENCIAMENTO DE PROJETOS OBRIGATÓRIA 80 0 44

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INTEGRADO À LOGÍSTICA

OBRIGATÓRIA 72 0 0

OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E ESTOQUES OBRIGATÓRIA 72 0 0

TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL OBRIGATÓRIA 72 0 0

LOGÍSTICA RESERVA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0


TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 1.116 T P AE

OPTATIVAS 144 36 0 0

ELETIVAS 88

ATIVIDADE ESTRUTURADA 308

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

1.656

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6.1 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Em cumprimento a Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2012, a carga horária total do Curso Superior de

Tecnologia de Logística corresponde a 2.108h (Duas mil, cento e oito horas), correspondendo 1.568

horas obrigatórias somadas 144 ( cento e quarenta e quatro) horas optativa e 396 (trezentas e noventa

seis) horas de eletivas. O curso será integralizado no mínimo em 4 (quatro) semestres ou 2 (dois) anos e,

no máximo, em 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos.

6.2 REQUISITOS LEGAIS

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em

Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º

semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde

são abordadas as respectivas temáticas.

6.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DISCIPLINAS ON LINE (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações

educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar

barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior

adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais

significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de

oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim

podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância

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Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Administração de Marketing, Análise Textual,

Gestão de Cadeia de Suprimentos, Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Fundamentos de

Matemática, Tecnologias do Transpor te de Carga, Matemática Financeira, Organização e Estrutura

Portuária, Gestão de Processos, Contabilidade Básica, Logística Internacional, Otimização de Sistemas de

Transporte, Planejamento e Previsão de Vendas, Seminários Integrados de Logística, Distribuição Física,

Administração da Produção e Operações, Administração de Compras e Suprimentos, Legislação

Aduaneira, Gerenciamento de Projetos, Planejamento e Controle da Produção Integrado à Logística,

Operações de Armazenagem e Estoques, Transporte Marítimo Internacional e Logística Reversa.

Disciplinas Eletivas: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Gestão da Qualidade, Filosofia,

Ética e Cidadania, Captação de Recursos para Eventos, Competências Gerenciais, Embalagem,

Fundamentos Direito Empresarial, Gestão do Desempenho, Gestão de Custos Logísticos, Gestão de

Contratos e Fundamentos de Comércio Exterior.

Disciplinas Optativas: História dos Povos Indígenas e Afro-descendentes, Sustentabilidade, Educação

Ambiental e Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão.

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7 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB dispõe dos mais diversos recursos audiovisuais:

retroprojetores, projetores multimídia, DVD, vídeos, TV e projetores de slides a disposição da

comunidade acadêmica para auxiliar no desenvolvimento das atividades pedagógicas.

Possui uma estrutura física ampla para suas instalações administrativas nos Campi Gilberto Gil e Fratelli

Vita. Cada setor dispõe de equipamentos e mobiliário adequado para realização de suas atividades,

ambiente climatizado e acompanhamento sistemático de higienização por equipe permanente de apoio.

Oferece espaço de convivência, com cantina, loja de conveniência oferecendo a comunidade apoio e

conforto para que permaneça um maior tempo possível na IES. Para a realização de eventos, encontros,

palestras e seminários a Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia possui salas de multimídia

que podem ser utilizadas para atividades com mais de 60 alunos.

O Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB conta com sanitários, incluindo os específicos para

portadores de necessidades especiais instalados nos diversos prédios do Campus Gilberto Gil e Fratelli

Vita, onde funciona o Curso de Administração.

Com relação à biblioteca, a Instituição, assim como o Curso de Administração, possui um acervo

atualizado. Além do acesso aos livros disponíveis na Biblioteca de cada campus, a ESTÁCIO FIB oferece

aos estudantes e professores o acesso virtual a diversos livros pela Biblioteca Virtual. A partir do login

com a matrícula (docente ou discente), é possível a leitura gratuita das publicações na tela do

computador, a compra com desconto dos exemplares ou a impressão parcial ou integral dos livros a

preços inferiores aos de cópias reprográficas.

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Os laboratórios utilizados pelos estudantes do Curso de Administração, são os de Informática, que

garantem aos alunos conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades e acesso para

portadores de necessidades especiais.

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8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS


Tipo T P AE

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING OBRIGATÓRIA 72 0 0

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

TECNOLOGIA DO TRANSPORTE DE CARGA OBRIGATÓRIA 116 44


ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

EMENTA

Fundamentos de marketing. O processo de administração de marketing. Marketing e valor para o

cliente, pesquisa de marketing, sistema de informação de marketing, análise de mercado e identificação

de mercados-alvo, posicionamento estratégico de valor, estratégias de marca, desenvolvimento de

produtos e/ou serviços, gerenciamento de preços, gerenciamento de canais integrados de marketing.

Comunicação integrada de marketing. Inovação, competição global e marketing socialmente

responsável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Sérgio Roberto (Coordenador). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2011.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

16

SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva 2007.

KEEGAN, Warren J; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006.

ANÁLISE TEXTUAL

EMENTA

Língua, fala, norma, variações e sociedade. Modalidades linguísticas falada e escrita. O português

coloquial e a norma culta. Leitura e produção escrita. Estratégias de leitura: recuperação da informação.

Compreensão e interpretação de textos. Reflexão sobre forma e conteúdo. O texto e sua

funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação.


ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. São Paulo: Moderna, 2012.

FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Rio de

Janeiro: Contexto, 2012


AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010.

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de

sentido. São Paulo: Moderna, 2008.

CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 42. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

EMENTA

Compreendendo a Cadeia de Suprimentos. Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos.

Fundamentos da Cadeia de Suprimentos. As Atividades Logísticas: Princípios, funcionalidade e papéis

das atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos: Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques,

Armazenagem e Embalagem.


17

Grant, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,

2009. .

HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução

de custos e melhorias dos serviços. 2 Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

PANITZ, C. D., Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentos e operações, 1ª Ed. São Paulo:

CLIO EDITORA, 2010.

KAMINSKY, Philip. Cadeia de suprimentos - projeto e gestão. São Paulo: Artmed, 2010.

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO

EMENTA

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro –

orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases

de Sucesso.


FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009.

CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado

de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio

de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.


XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora

Pearson Education. Ano 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano:

18

2009

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX. 2010.

SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.

São Paulo: Cengage Learning, 2013.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FUNDAMENTOS DE MATÉMATICA

EMENTA

Conjuntos. Conceitos fundamentais de álgebra e aritmética. Introdução ao estudo de função. Introdução

ao estudo de função. Função afim ou polinomial do primeiro grau. Função de segundo grau. Função

exponencial. Logaritmos e funções logarítmicas


GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia,

administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2006.

HARIKI, S. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.

SILVA, Luiza Maria Oliveira da. MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à

administração, economia e contabilidade - Funções de uma e mais variáveis. São Paulo: Cengage,

2011.


MARIANO, Fabricio; MENEZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos. 1. Ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2011.

SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariângela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas.

São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica

Para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002

TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

19


Tipo T P AE

MATEMÁTICA FINANCEIRA OBRIGATÓRIA 72 0 0

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA OBRIGATÓRIA 116 0 44

GESTÃO DE PROCESSOS OBRIGATÓRIA 80 0 44

CONTABILIDADE BÁSICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

LOGÍSTICA INTERNACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA G1 36 0 0

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0

CAPATAÇÃO DE RECURSOS PARA EVENTOS ELETIVA G1 36 0 0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES OPTATIVA 36 0 0

SUSTENTATIBILIDADE OPTATIVA 36 0 0

TOTAL: 12 Disciplinas

628

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e convenções. Fluxo de caixa. Unidade de

medida da taxa de juros. Juros simples. Juros compostos. Operações de desconto. Séries de

pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos.


BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL. 5. ed. Editora Atlas, 2008. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 9. Ed.. São Paulo, Editora

Elsevier, 2011.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 5ª Edição, São

Paulo, Pearson Education, 2010.


20

BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL. 5. ed. Editora Atlas,

2008.

BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na HP12C e Excel - v.

1 (Série Desvendando as Finanças). 3. ed. Editora Atlas, 2008.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços, 17 a. edição, Editora Qualitymark, Rio de

Janeiro, 2007.

SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma Abordagem Prática, 1. ed. Saraiva Editora,

2007.

TOSI, Armando José, Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários. 2. ed. Editora Atlas,

2007.

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA

EMENTA

Organização dos portos e terminais portuários. Acessos portuários marítimos e terrestres. Instalações

portuárias. Organização e gestão portuária. Legislação portuária. Tarifas portuárias. Terminais

portuários especializados.


PORTO, Marcos Maia. Portos e o desenvolvimento. Cap. III, p. 53-66; cap. v 102-137. Paulo: Aduaneiras,

2007.

MAGALHÃES, Petronio Sa Benevides. Transporte Marítimo: cargas, navios, portos e terminais. São

Paulo: Aduaneiras, 2011.

VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte internacional de cargas. cap 2, p. 17-24, 71-77, 89-95.

São Paulo: Aduaneiras, 2001.


JUNQUEIRA, Luciano A. Prates (Org.) Desafios da modernização portuária. (Art. Santos: porto, cidade e

região) p.11-32. São Paulo: Aduaneiras, 2002.

KEEDI, Samir; MENDONÇA, Paulo C.C. de. Transportes e seguros no comércio exterior. 2 ed. Cap. 4, p.

110-117. São Paulo: Aduaneiras, 2000.

LARRAÑAGA, Felix Alfredo. Desenvolvimento Econômico do Cone Sul. Cap. III, parte D, p. 217-227. São


RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2 ed. Cap. XI, 165-175.


21

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística

internacional. 4 ed. Parte II, cap. 7 (item 7.3), p. 222-230. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

GESTÃO DE PROCESSOS

EMENTA

Introdução a gestão de processos. Visão Estratégica. Cadeia de Valor. Modelagem dos Processos de

Negócio. Ferramentas de Modelagem de Processos. Metodologia de Modelagem de Processos.

Implantação do gerenciamento de processos. Avaliação de Desempenho dos Processos. Profissionais da

área. Padrões para gestão de Processo.


BARBARÁ, Saulo (Org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação:

foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

GONÇALVES, Fabiano. Gestão de processos. Rio de Janeiro: SESES, 2014.

OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

ROSEMANN, Michael. VOM BROCKE, Jan. Manual de bpm - gestão de processos de negócio. 1ed. São

Paulo: Bookman Companhia Ed, 2013.


ARAÚJO, Luis Cesar Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri: Manole, 2010.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. rev.,

atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

ROTONDARO, Roberto G. (Coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,

produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2008.

CONTABILIDADE BÁSICA

EMENTA

22

A Contabilidade, campo de aplicação e finalidade. O Patrimônio. Princípios fundamentais Contas e

Planos de Contas. Registro Contábil. Variações patrimoniais. Razonetes e Balancetes de verificação.

Apuração de Resultado e sua destinação. Balanço Patrimonial.


RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


FERRRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral Teoria e mais de 1000 questões. 13 ed. Ed Impetus. 2013.

FERREIRA, Ricardo. Contabilidade Básica. 12 ed. Ed Ferreira. 2014.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Frase,

2002.

LOGÍSTICA INTERNACIONAL

EMENTA

Análise do ambiente de negócios globalizado. Blocos econômicos, acordos comerciais e protecionismo.

Barreiras e desafios impostos pela diversidade dos povos. Impactos da globalização sobre as atividades

logísticas. Estratégias competitivas internacionais. Suprimento Internacional. Distribuição Internacional.

Custos e Riscos das cargas. Avaliação logística de portos e aeroportos. Operações multimodais

internacionais. Armazenagem alfandegada. Regimes aduaneiros especiais.


KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga. cap. 1, p. 17-50; cap. 6, p. 151-

191. 2006.

LOPES, José Manoel Cortinas; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 3 ed, cap I, p. 30-51; cap.

II, p. 136-145; cap. VI, p. 523-544; p. 557-560. São Paulo: Aduaneiras, 2007.


internacional. 4 ed, parte II, cap. 4, p. 193-204; cap. 5, p. 205-213; cap. 6, p. 215-217; cap.7, p. 219-235.

2007.


23

CAIXETA-FILHO, Jose Vicente; MARTINS, Ricrdo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. Cap.

4, p. 88-97. São Paulo: Atlas, 2001.

DORNIER, Philippe Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVETLIS, Panos. Logística e operações

globais. Parte I, cap. 1, p. 37-56; cap. 3, p. 139-156. São Paulo: Atlas, 2000.

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. 3 ed. parte C, cap. 7, p. 81-85; cap. 9, p. 95-101. São


ROCHA, Paulo César Alves. Logística & Aduana. 3 ed. parte II, cap. 3, p. 117-119; cap. 4, p. 121-148. São


SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Gestão global. Cap. 6, p. 232-259. São Paulo: ADUANEIRAS, 2009.

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EMENTA

Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil.

Gestão da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana.

Instrumentos de gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental.


BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual

e ampliada. São Paulo.Saraiva.2007

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental:

planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002.

TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, 2009.


CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.). Meio

ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na

sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de

Janeiro: Ed. da FGV, 1998.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4.ed. São Paulo: SENAC, 2002.

GESTÃO DA QUALIDADE

24

EMENTA

Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de

administração para a gestão da qualidade. As ideias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos

precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi.

Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema

Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas

normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de

barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da

qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o

Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ.

Clientes: satisfação, valor e retenção.


OLIVEIRA, S.B. Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª.Ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2008.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São

Paulo: Atlas, 2009


DAMAZIO, Alexo. Administrando com a Gestão pela Qualidade Total. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

GARVIN, David. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva, Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1992.

OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, 2004.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.

ROTONDARO, Roberto G; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral. Gestão

Da Qualidade. São Paulo: Campus, 2005.

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA

EMENTA

Matrizes históricas do pensamento filosófico ocidental: a relação ética e filosofia. Ética e sociedade.

Teoria do conhecimento; sistema de valores. O conceito de justiça; ética e moral; conceito de cidadania

25

e dimensão ético-profissional. O fenômeno da globalização e as inclusões e exclusões no mundo do

trabalho.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1997.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2.

ed. São Paulo: Moderna, 1993.

ASHLEY, P. A. A mudança histórica do conceito de responsabilidade social empresarial. In: ASHLEY, P.

A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MAGEE, Bryan. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA EVENTOS

EMENTA

Definições de funções para todos os tipos de eventos. Etapas de elaboração e realização de eventos em

geral. Consulta de orçamentos. Leis de incentivo a realização de eventos culturais e científicos.


REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura: teoria e prática em um estudo

internacional comparado. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

MUYLAERT, Roberto. Marketing cultural e comunicação dirigida. 5.ed.. São Paulo: Globo, 2000.


LATHROP, Tad, PETTIGREW, Jim. This business of music marketing and promotion. [S. l.]: Billboard

Books, 1999.

MALAGODI, Maria Eugenia; CESNIK, Fábio de Sá. Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos

legais, busca de patrocínio. 4. ed. São Paulo: Escrituras, 2001.

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS

26

EMENTA

Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais.

Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de

mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento

e liderança.


ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3. ed. Rio de Janeiro:

LTC.

BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades

Gerenciais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. São Paulo: Manole, 2014.


BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1. ed..

Rio de Janeiro: LTC.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há

além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva

GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2. ed. São Paulo:

Pearson Education

HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma

abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC.

ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Pearson Education.

SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento

Organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES

EMENTA

O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como sujeitos históricos.


FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.

27

MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.

VAIFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.


CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992 REIS, J. J. A Morte é um festa. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995 GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o

desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável. A

questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de consumo

colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho para se alcançar a

Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em seus aspectos e os

benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um consumo consciente.


DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2a. edição, 2011.

PORTILHO, Fatima. Sustentabilidade Ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: Cortez, 2005.

TRIGUEIRO, Ándre. Mundo sustentável: abrindo espaço na mídia para um planeta em transformação

São Paulo: Globo, 2005


ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro, Elsevier,

2007.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, Garamond, 2005.

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

PUPPIM de OLIVEIRA, J. A. Empresas na Sociedade: responsabilidade social.Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

28


Tipo T P AE

EMBALAGEM ELETIVA G1 36 0 0

FUNDAMENTOS DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DE DESEMPENHO ELETIVA G1 36 0 0

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS ELETIVA G1 36 0 0

EUDCAÇÃO AMBIENTAL OPTATIVA 36 0 0

GESTÃO DE CONTRATOS ELETIVA G1 36 0 0

FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR ELETIVA G1 36 0 0

OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 80 0 44

PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS OBRIGATÓRIA 80 0 44

SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0


EMBALAGEM

EMENTA

Estabelecer a importância da embalagem no contexto da economia de consumo. Reconhecer a embalagem como uma visão sistêmica, e que tem papel fundamental para existência do produto, quer sob seus aspectos físicos como os de identificação com a marca e o público alvo. Evidenciar a importância do designer como mediador do sistema embalagem/consumidor. Aplicação de metodologia, identificando os aspectos de VIAP (visibilidade, informação, apelo emocional e praticidade). BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALVER, Giles. O que é design de embalagens? Porto Alegre: Bookman, 2009.

MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2. ed. São Paulo: Makron, 2004.

MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso avançado. 2. ed.São Paulo: Prentice-Hall, 2005.


CAVALCANTI, Pedro; CHAGAS, Carmo. História da embalagem no Brasil. São Paulo: Grifo, 2006.

GOMES FILHO, João. Design do objeto. Bases conceituais. São Paulo: escrituras Editora, 2006.

29

LEITE, Ricardo de Souza. Ver é compreender: design como ferramenta estratégica de negócio. Rio de

Janeiro: Senac, 2003.

PINHO, José Benedito. O poder das marcas. São Paulo: Summus Editorial, 1996.

TAMBINI, Michael. Design do século. Tradução Cláudia Sant'Anna Martins. 2. ed. São Paulo: Ática,

1999. 287 p. il.

FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

EMENTA

Fundamentos do Direito. Direito Objetivo. Subjetivo. Fontes Primárias. Secundárias. Integração das

Normas Jurídicas. Teoria da Empresa. Empresário. Obrigações Profissionais. Sociedades.

Desconsideração da Personalidade Jurídica. Responsabilidade dos sócios. Tipos societários. Sociedade

Limitada e Sociedade Anônima. Direito Cambiário. Contratos Empresariais. Relação de Consumo.

Recuperação e Falência da Empresa.


BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev

e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1

CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar,

2010.

Mamed, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.


COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva. 2008.

GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7. ed São Paulo: Saraiva, 2010 v.1,2,3

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. v.1

TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Teoria Geral e Direito Societário. ed. Atlas 2011.

GESTÃO DO DESEMPENHO

EMENTA


30


GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

EMENTA



EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA

Abordagem das Correntes Pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental (EA). Análise crítica

das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e Tessalonique) e Encontros Brasileiros

de Educação Ambiental. Programas e políticas públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o

Currículo Escolar e desenvolvimento de projetos em EA.


SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. São Paulo: Artmed, 2005.

PANOCCHESCHI, Bruno (Coord.). Educação Ambiental: experiências e perspectivas.v1, n2c, 2003.serie

documental. INEP.

PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI,Maria Cecïlia. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo:

Manole 2005.


DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. São Paulo: Gaia 2010.

DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010.

RUSCHEINSKY, Aloísio e colab. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2002.

MARTHA, Tristão. Educação Ambiental na formação de Professores - Redes De Saberes . São Paulo:

Annablume, 2004.

GESTÃO DE CONTRATOS

EMENTA

31

Gestão de Contratos. Conhecendo o Contrato. Principais requisitos dos contratos. Gestão de contratos.

Modelos de Gestão de Contratos. Principais Tipos de Contratos


FREITAS, Walter. Gestão de Contratos Melhores Práticas Voltadas aos Contratos Empresariais. São

Paulo: Editora Atlas, 2009.

VIEIRA, Antonieta Pereira et al. Gestão de Contratos de terceirização na Administração Pública Teoria e

Prática. Belo Horizonte: Fórum, 3ª edição, 2008.

GOMES, Orlando. Contratos. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2009.

9.Bibliografia


LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos Leal. Contratos Eletrônicos Validade Jurídica dos Contratos via

Internet. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2007

FUNDAMENTO COMÉRCIO EXTERIOR

EMENTA

Breve história do comércio internacional: protecionismo e liberalismo. O ambiente internacional do

comércio; organismos, tratados e regulamentos internacionais. O quadro institucional do comércio

exterior brasileiro. O Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex. Incentivos à exportação;

barreiras à importação. Nomenclatura de mercadorias. Incoterms. Pagamentos internacionais e câmbio.

As operações de exportação e importação.


Faro, Ricardo e Faro, Fátima. Curso de Comércio Exterior: Visão e Experiência Brasileira. Editora Atlas.

Ano: 2007. 1ª edição.

Souza, José Manuel Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. Editora Saraiva. Ano: 2009.

Vazquez, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. Editora Atlas. Ano: 2007, 8ª edição.


BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo:

Aduaneiras, 2006.

GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 8ª edição.


Keedi, Samir. ABC do comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

32

Keedi, Samir. Documentos no Comércio Exterior, a Carta de Crédito e a Publicação 600 da CCI. São


RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 200

OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

EMENTA

Roteamento de veículos (Cobertura de nós, caminho mínimo e fluxo máximo). Problemas clássicos do

transporte (Sistema equilibrado). Teoria das Filas (MM1).


Loesch, Claudio e Hein, Nelson. Pesquisa Operacional? Fundamentos e Modelos - Editora Saraiva, 2009, 1ª Edição. Andrade, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional, Métodos e Modelos para Análise de Decisão. LTC Editora, 2004, 3ª Edição. ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2005.


CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas

agroindustriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FAVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional para cursos de administração, contabilidade e economia.

São Paulo: Elsevier, 2012.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

LINS, Marcos Pereira Estellita. Programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LUIZ, J. Corrar; CARLOS, Renato Theófilo (Coord.). Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2004.

PLANEJAMENTO E PREVISÃO DE VENDAS

EMENTA

A ementa considera a importância do processo de planejamento da demanda, organização do processo

de planejamento da demanda. Técnicas Qualitativas de previsão de demanda; Técnicas Quantitativas de

previsão de demanda. Motivadores para implementação de iniciativas de colaboração no processo de

planejamento da demanda; Desafios na implantação de iniciativas de colaboração no planejamento da

demanda; Julgamento e tomada de decisão no planejamento da demanda; Planejamento de vendas.

33


Previsão de Vendas: Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos – ISBN

85.224.2732-1. Editora Atlas, 2009.

LAS CASAS, A. Luzzi. Administração de Vendas. 8ª edição. São Paulo. Atlas, 2009.

ROMEO, Renato. Vendas B2B: como negociar e vender em mercados complexos e competitivos.

Pearson Prentice Hall, 2008. São Paulo, SP. VIRTUAL


REIBSTEIN, DAVID J., FARRIS, PAUL W., BENDLE, NEIL T., PFEIFER, PHILLIP E. Tradutor: SARDENBERG, RODRIGO ISBN: 8540701405; ISBN-13: 9788540701403 Idioma: português. METRICAS DE MARKETING. Edição: 2ª - Ano de Lançamento: 2012, Editora: BOOKMAN COMPANHIA ED.

SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA

EMENTA

O ciclo SINAES. Formação profissional em Logística.


BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,

2009.

HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice- Hall,

2009.


CORREA, Carlos A. CORREA, Henrique Luiz. Administração de produção e de operações. São Paulo:

Atlas. 2009.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução

de custos e melhorias dos serviços. 2 Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

PANITZ, C. D. Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentos e operações. 1. ed. São Paulo:

CLIO EDITORA, 2010.

KAMINSKY, Philip. Cadeia de suprimentos - projeto e gestão. São Paulo: Artmed, 2010.

34

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

EMENTA

Características de um sistema de distribuição física. Análise integrada. Processo de coleta e distribuição.

Planejamento da distribuição física. Localização, métricas espaciais e redes de transportes.


BALLOU, Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre. Editora Bookman.

CHING , Yuh Hong. Gestão de Estoque na Cadeia Logística Integrada. Editora Atlas.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo. Editora

Campus. 2005.


ALVARENGA Carlos Antônio , NOVAES N. Galvão Antônio . Logística Aplicada - Suprimento e Distribuição

Física. Editora Edgard Blucher.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e

operação. São Paulo. Editora Prentice-Hall (Pearson). 2005.

VIANA José João. Administração de Materiais. Editora Atlas .

FILHO-CAIXETA Vicente José, MARTINS Silveira Ricardo. Gestão Logística de Transporte de Cargas.

Editora Atlas.

SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith; KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Gestão.

Porto Alegre. Editora Bookman. 2006

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

EMENTA



ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS

EMENTA

35

Compras e sua função na cadeia de Suprimentos. Fluxo de informações entre Compras e as demais áreas

da empresa. Organização e pessoal de compras. Compras na qualidade e preço apropriado. Fonte de

fornecimento. Organizações alternativas de compras. Fabricar ou comprar. A gestão econômica dos

estoques e sua importância estratégica.


BAILY, Peter, FARMER, David, JESSOP, David e JONES, David. Compras: Princípios e Administração. São

Paulo: Atlas, 2000;

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística

empresarial. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed / Bookman 2001; DIAS, Marco Aurélio Pereira, CASTRO, Fernando Monteiro de. Administração de materiais: uma

abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1993.


BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento de Cadeia de Abastecimento. São Paulo:

Saraiva, 2003;

CAMPOS, Paulo Renato Alt. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva,

2006;

CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento

e Operação. São Paulo: Prentice Hall, , 2003;

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais. São Paulo: Elsevier, 2005. DIAS. Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1985;

POZO, Hamilton . Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagemlogística.São

Paulo: Atlas, 2001;

36


Tipo T P AE

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA OBRIGATÓRIA 80 0 44

GERENCIAMENTO DE PROJETOS OBRIGATÓRIA 80 0 44

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INTEGRADO À LOGÍSTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E ESTOQUES OBRIGATÓRIA 72 0 0

TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL OBRIGATÓRIA 72 0 0

LOGÍSTICA RESERVA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0


LEGISLAÇÃO ADUANEIRA

EMENTA

Utilização dos conhecimentos tributários como estratégia de viabilização dos negócios internacionais

Instrumentos de engenharia tributária com a redução e a otimização dos custos das operações de

comércio exterior. Programas e incentivos governamentais (Regimes Aduaneiros Especiais).


JOSÉ, Lopes Vasques. Comércio Exterior Brasileiro, Atlas,8ª Edição 2007

Anotações ao Regulamento Aduaneiro - Decreto nº. 6.759/09, Autor: Rosaldo Trevisan (Org. e Coautor),

Cleusa Magalhães, Fausto Vieira Coutinho, José Luiz Novo Rossari, Liziane Angelotti Meira, Marcos

Aurélio Pereira Valadão - Edições Aduaneiras.

JOSÉ, Manoel Meireles de Souza. Gestão do Comércio Exterior - Exportação e Importação, série

comércio exterior v4, Saraiva,1ª Edição,2010.


FARO, Ricardo e FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior, Visão e Experiência Brasileira. ed. Atlas,

Edição, 2007.

Normas Administrativas: Importação, Drawback e Exportação - Portaria SECEX nº 10/2010

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

EMENTA

37

Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento da Integração. Gerenciamento do Escopo.

Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento dos Custos. Gerenciamento da Qualidade. Gerenciamento

dos Recursos Humanos. Gerenciamento das Comunicações. Gerenciamento do Engajamento das Partes

Interessadas. Gerenciamento dos Riscos e Gerenciamento das Aquisições.


MULCAHY, Rita, Preparatório para o Exame de PMP®. 8. ed. EUA: RMC, 2013

Project Management Institute, PMI® Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos (Guia

PMBOK®) - 5. ed. Pennsylvania: PMI®, Dez 2013

SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de Projetos: conceitos e representações -1.edição ?

Rio de Janeiro: LTC, 2014


Cleland, David I. Gerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012

Daychoum, Merhi , 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2010

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global? 2. Edição? São Paulo: Saraiva, 2012

KANABAR, Vijay. Gestão de projetos - 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012

LUECKE, Richard. Gerenciamento de projetos grandes e pequenos. 1.ed. Rio de Janeiro, 2010

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INTEGRADO À LOGÍSTICA

EMENTA



OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E ESTOQUES

38

EMENTA



TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL

EMENTA

Análise dos fluxos de carga e contexto do transporte marítimo comercial. Descrição do shipping como

negócio. Nomenclatura e gestão de um navio. Interpretação da composição dos fretes marítimos e

tarifação adicional. Afretamento de navios.


KEEDI, Samir; MENDONÇA, Paulo C. de. Transportes e seguros no comércio exterior. 2 ed. Cap. 4, p. 71-

110. São Paulo: Aduaneiras, 2000.


internacional. parte I, cap. 8, p. 91-114. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte internacional de cargas. cap 3, p. 25-58, p. 78-87. São



BRASIL, Marinha do. História da Marinha Mercante Brasileira 1945-2002. Cap. II, p 59-65; anexo, p.

163-173. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2009.

FERNANDES, Paulo Campos; LEITÃO, Walter de Sá. Cap. 2, p 51-80. Responsabilidades no Transporte

Marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga. 3 ed. Cap. 2, p. 72-104. São


LOPES, José Manoel Cortinas; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 3 ed, cap VI, p. 463-475.


SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. Cap. p. 43-70. São Paulo: Aduaneiras,

2008.

39

LOGÍSTICA REVERSA

EMENTA

Logística reversa. Canais de Distribuição Reversos. Evolução da gestão social e ambiental. Crescimento

econômico e desenvolvimento sustentável. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de

negócios. Estratégias de gestão social e ambiental. Modelos de gestão ambiental empresarial.

Instrumentos de diagnóstico e gestão ambiental.


DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo. Editora Atlas.

2007.

LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo. Editora Prentice-

Hall (Pearson). 2006

PEREIRA, Luiz André , BOECHAT Bruzzi Cláudio. Logística Reversa e Sustentabilidade: Editora Cengage

Learning -


BARBIERI, Carlos José. Gestão Ambiental empresarial - Editora Saraiva.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo : Atlas, 1999.BELLEN, Hans Michael van.

Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro : FGV, 2005.

FILHO-CAIXETA Vicente José, MARTINS Silveira Ricardo. Gestão Logística do Transporte de cargas -

Editora Atlas .

MELO NETO, Francisco P. de; FROES, César. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a

administração do terceiro setor. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2002.

SEIFFERT Bernardini Elizabete Mari - Sistemas de Gestão Ambiental - Editora Atlas .

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua

Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.


40

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB

Vídeo, 2010.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

SKLIAR, Carlos (org.). Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.


PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter,

2008.

SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,

2009.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

ERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

41

9 REGULAMENTOS

9.1 REGULAMENTO DE TCC – TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO

Não está previsto para CST em Logística o TCC - Trabalho de Conclusão de Curso como atividade

curricular obrigatória. Durante a graduação, os estudantes vivenciam a prática do desenvolvimento de

estudos e produções de natureza técnico-científica por meio de ações promovidas pela Coordenação do

Curso, que proporciona a prática da Iniciação Científica para os discentes da instituição, como por

exemplo: Visitas Técnicas, Palestras e Oficinas. Por se tratar de um curso tecnólogo com duração de

dois anos e direcionado à área de Logística, necessita a imersão em conteúdos e práticas aliado às

experiências dos docentes do Curso. Assim, optou-se por integralizar a carga horária do Curso voltada,

em sua maioria, para contextos mais práticos aliados à teoria trabalhada nas unidades curriculares,

obviamente respeitando a aprendizagem acadêmico-científica exigida por uma instituição de Ensino

Superior.

Por esta razão, o Curso Superior de Tecnologia de Logística, do Centro Universitário Estácio da Bahia –

Estácio – FIB adotou a seguinte Proposta de Atividade de Trabalho de Conclusão de Curso, em ambos os

Campis (Gilberto Gil e Fratelli Vita) para os alunos do 4º semestre, sendo uma atividade interdisciplinar,

com o envolvimento de todas as disciplinas do último semestre do curso, ela vem fortalecer articulação

da teoria com a práxis do campo da Logística.

42

PROPOSTA ATIVIDADE DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

CURSO: LOGÍSTICA - 4º SEMESTRE

PRICIPAIS PROFESSORES ENVOLVIDOS: Jerônimo Ribeiro, Christmann Miranda, Fabiane Ribeiro,

Gerdival Musse, Nívia Martins, Sandra Martins

PROFESSORES DE APOIO: Demais professores do Curso de Logística.

PROPOSTA TRABALHO: As equipes deverão escolher uma empresa no ramo de logística, com

todos os procedimentos, envolvendo ao menos cinco disciplinas, inclusive dentro da

possibilidade envolver os assuntos abordados em semestres anteriores.

Realizar visitas técnicas periódicas.

Os trabalhos terão apresentação em auditório, conforme configuração no final desta proposta.

O trabalho do TCC está no plano de aula para consulta dos alunos e grupos de trabalhos.

LINHA DE PESQUISA: Gestão Critico-Estratégica

TEMA: Planejamento Estratégico em Logística em suas diversas áreas.

OBJETIVO GERAL: Permitir aos futuros profissionais avaliarem a possibilidade de diversos

cenários (político, social, administrativo, financeiro, RH, legal, dentre outros) antecipando-se a

possíveis problemas através do Planejamento Estratégico proporcionando novas ações no

gerenciamento do negócio em geral.

OBEJTIVOS ESPECÍFICOS:

- Contribuir para o desenvolvimento da realidade organizacional ;

- Capacitar e formar profissionais com conhecimentos em operações logísticas para

exercer julgamento, avaliar riscos e tomar decisões na área de negócios;

43

- Capacitar o alunado a desenvolver um plano estratégico em logística.

- Confrontar o ambiente acadêmico com o real e suas devidas certezas e avaliações.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Cada equipe deverá escolher uma empresa, apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC destacando os seus pontos fortes, fracos, as suas oportunidades e ameaças (análise

SWOT), detectando as ações corretivas com os aspectos pertinentes a todas às disciplinas

envolvidas de todo o curso decorrido.

Introdução

Diagnóstico estratégico:

Apresentação da Organização

Desenvolvimento

Identificar, desenvolver e analisar os processos e procedimentos existentes na empresa,

verificando a utilização e integração das informações e conhecimentos advindos das disciplinas

atuais e disciplinas anteriores direcionados dentro da organização.

Análise ambiental (análise SWOT)

Identificação do problema / efeito a ser tratado com levantamento das suas causas (em todas as

áreas da empresa (político, social, administrativo, financeiro, RH, legal)

Definição dos objetivos / Estratégias empresariais

Estabelecimento dos planos de ação / Cronograma

Conclusão - Fazer uma breve análise da Organização.

Sugestões de alguns aspectos relevantes às disciplinas para e posterior elaboração do plano de

ação:

44

Gestão de Custos:

A contabilidade da empresa é terceirizada? Caso sim porquê?; Quais os objetivos da empresa a médio e longo prazo?;

Como a administração se comporta frente à concorrência?; No caso de ocorrer uma apatia do mercado em relação aos

produtos fabricados, a mesma conta com um "plano B", ou seja, é possível responder rapidamente às mudanças

solicitadas pelo mercado.; Como se dá o processo de formação de preço de venda, a empresa utiliza-se de que

prática.? Baseia-se pela concorrência.?; Como a empresa reage ou reagirá à entrada de novos concorrentes ou

entrantes no mercado.; Como se comporta a empresa frente a uma súbita elevação dos custos de matérias primas?

Simplesmente corta pessoal ou procura outras formas de redução de custos.; Como é controlado o setor de estoque da

empresa?; Quais pessoas que tem acesso aos demonstrativos financeiros para tomada de decisões?; A empresa realiza

um planejamento estratégico com vistas a estudar seu comportamento futuro ou simplesmente trabalha na base de um

dia após o outro.; Onde a empresa planeja chegar num prazo de cinco anos, simplesmente manter-se no mercado ou

expandir sua produção com vista a obter uma fatia maior de mercado.; Qual controle financeiro da empresa com

relação aos Materiais Diretos e os Custos Indiretos de Fabricação?; A Empresa utiliza-se de Custeio por

Departamento.

Gestão de Pessoas Aplicada à Logística:

1. Desenhe um organograma para empresa e após essa definição mostre o quantitativo de

funcionários necessários para contratação dos Recursos Humanos, lembre-se que os perfis de

profissionais deverão ser de empreendedores.

2. Conforme os perfis dos profissionais da sua empresa, descrevam 4 cargos/funções da

organização, após elaboração do organograma.

3. Descrevam como será o processo de seleção dos profissionais da empresa, lembre-se dos

métodos abordados em sala de aula.

4. Descreva se houver o processo de terceirização em algum setor e façam um parâmetro de

benefícios da utilização desse método para sua empresa.

5. O Empowerment é a criação ou fortalecimento do poder decisório nas mãos das pessoas da

organização, pretende-se com a tecnologia, portanto, conceder às pessoas oportunidades de

participar dos processos decisórios da empresa. Você aplicaria essa metodologia na sua

empresa. Caso afirmativo explique os três pilares e por que promovê-lo na sua empresa.

6. Considerando as definições, conceitos e objetivos sobre a saúde e a segurança no ambiente de

45

trabalho, implantem na empresa a respectiva área e descrevam como foi esse processo.

7. Como ficou estruturada a comissão da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na

sua empresa, defina quais as atividades que eles executarão no decorrer do primeiro ano?

Microeconomia e Economia Internacional:

Em momentos de crise, mas que em qualquer outro momento, a análise micro e

macroeconômica se fazem necessárias, uma vez que elas refletem o ambiente no qual as

empresas estão inseridas. Assim, a capacidade de prever este ambiente pode se traduzir em

grandes oportunidades para os negócios. Se a economia vai bem, os empreendedores terão

possibilidade de obter um bom desempenho, caso contrário, terão que ter muita cautela ao

expandir ou criar novos empreendimentos.

O objetivo da microeconomia é o estudo de um conjunto de variáreis microeconômicas

cujas inter-relações antecedem ao funcionamento do sistema econômico. Dentre os indicadores

econômicos mais importantes que afetam significativamente o ambiente das empresas,

podemos citar:

- PIB

- Inflação anual

- Taxa de juros

- Taxa de câmbio e comércio exterior

Com o objetivo de ampliar e sedimentar os conhecimentos adquiridos ao longo do

semestre, no trabalho interdisciplinar vocês deverão fazer uma análise do cenário

macroeconômico nacional e internacional no qual a empresa que vocês irão criar estará inserida,

buscando responder as questões:

1. Quais as estimativas para o comportamento dos indicadores (PIB, inflação, juros,

cambio) no período em que iremos abrir nosso negócio?

46

2. De que formas estes indicadores podem afetar nosso negócio?

3. Como o desempenho da economia nacional irá impactar na demanda do

produto/serviço oferecido?

4. Nosso negócio tem alguma dependência do setor externo? Como ele é influenciado

por este setor?

5. Existe alguma ameaça/estímulo ao desenvolvimento do setor em que estamos

inseridos por parte do Governo? Quais são as políticas adotadas e como elas influenciam

nosso negócio?

6. Este é um bom momento para fazermos este investimento?

Sistema de Qualidade em Transporte:

Fazer Análise de Gestão Estratégica de Transportes (Escolha de Modais, Propriedade de frota

de Frota etc) e Avaliação de Desempenho Logístico ( Matriz Causa-Efeito, Curva ABC, XYZ,

PDCA etc). Identificando e desenvolvendo os processos e procedimentos logístico existentes

na organização, verificando a utilização e integração dos Modais escolhidos, descrevendo as

avaliações com os métodos de análise abordados em sala de aula.

Responsabilidade Social

Aspectos que envolvam a empresa como um todo.

Operações de Terminais e Armazéns

- Sistemas de localização de materiais: Armazenagem em locais adequados. Quais os critérios

mais comuns?

- Sistema de Movimentação e Estocagem: saber o que é e por que se faz (Manuseio,

Movimentação, Transporte, Armazenagem e equipamentos)

- Estratégia para decidir quanto a localização de um novo centro de distribuição / armazenagem,

levando em conta a dispersão geográfica dos clientes potenciais, condições das vendas,

localização geográfica dos concorrentes, serviços de transportes disponíveis, nível de fretes

47

praticados na região, qualificação e abundância da mão-de-obra; Estudo de viabilidade

econômica a médio e longo prazo; Estudo de viabilidade técnica (acessos rodoviário e

ferroviários, avaliação dos fluxos de tráfego, dimensionamento do armazém,docas, processos

operacionais, dimensionamentos do equipamentos a partir da demanda, definição do método

de armazenagem se vertical ou horizontal e por que? Dimensionamento do quadro de pessoal e

sistemas informatizados da armazenagem e controle de inventários.

Tecnologia em Transporte de Cargas

- Modais utilizados para entrega de produtos finais

- Modelo de gestão dos transportes (terceirizado, próprio, etc)

- Operações e infra-estrutura que afetem o tempo de entrega de produtos (roteirização,

existência de máquinas e equipamentos de carga e descarga, existência de procedimentos, etc)

- Controles ( índices logísticos de transporte )

ORIENTAÇÕES PARA A ATIVIDADE ESTRUTURADA

O desenvolvimento do trabalho deverá ser iniciado após avaliação do professor quanto à

empresa escolhida pela equipe.

A empresa deverá ser de micro a grande porte.

Enquadramento pela receita bruta anual:

. Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil

reais);

- Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta

mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

Enquadramento pelo número de funcionários:

48

- Microempresa:

I) na indústria e construção: até 19 funcionários

II) no comércio e serviços, até 09 funcionários.

- Pequena empresa:

I) na indústria e construção: de 20 a 99 funcionários

II) no comércio e serviços, de 10 a 49 funcionários.

Prazo para entrega do nome da empresa / segmento / porte de enquadramento até

(negociar em sala) para análise e aprovação.

O representante de cada equipe deverá enviar no máximo até (negociar em sala) ao e-

mail do docente ( [email protected] ) da disciplina Transporte Marítimo

Internacional uma planilha com os nomes dos componentes, da empresa e as respectivas

informações citadas acima para análise e aprovação.

Não será permitido trocar de empresa após aprovação da mesma em função do tempo

necessário para o desenvolvimento do trabalho

Cada equipe deverá ser formada por no máximo 06 componentes. Integrantes a mais

somente com a liberação do professor Jerônimo Ribeiro.

Deverá constar, após a contra capa do trabalho, uma ficha de avaliação conforme modelo

anexo.

Os encontros para a atividade estruturada, destacados nos planos de aula das disciplinas,

devem ser organizados e conduzidos pelos estudantes.

Durante a AVI e AVII, cada equipe deverá procurar orientações com os docentes

envolvidos no trabalho.

Apresentação Escrita seguindo normas da ABNT

Prazos e quantidade de componentes serão sempre negociados em sala. Segue um calendário anexo, das atividades a serem apresentadas.

mailto:[email protected]

49

ALGUNS ASPECTOS OBRIGATÓRIOS A SEREM AVALIADOS

Diagnóstico estratégico

Análise SWOT

Demonstrativos de gráficos, dados quantitativos e qualitativos da análise SWOT que

justifique o efeito/ problema a ser tratado

Estabelecimento dos objetivos / estratégias empresariais.

Apresentação do plano de ação e cronograma em ordem crescente

Conclusão condizente com a proposta

Coerência na estrutura do trabalho

Aplicação das ferramentas gerenciais (da qualidade)

Interligação das disciplinas estudadas

ATRIBUIÇÕES DOS DOCENTES ENVOLVIDOS

Todos os docentes do curso deverão orientar os estudantes na associação das

informações pertinentes à empresa e a sua respectiva disciplina, inserindo essas

informações nas etapas / elaboração de um TCC, durante o desenvolvimento do trabalho

como um todo.

Tais atividades devem ser planejadas e executadas nos horários das atividades

estruturadas que constam nos planos de aula das disciplinas. Caso a equipe tenha alguma

dúvida, esta deverá primeiramente ser levada ao professor responsável pelo TCC – Profº

Jerônimo Ribeiro, caso o mesmo não possa solucionar os alunos deverão procurar os

respectivos professores da(s) disciplinas em questão, durante a aula, para esclarecimento

das mesmas.

Cada docente deverá estabelecer horários para as devidas orientações durante a AVI e

AVII, divulgadas em sala de aula.

Cada docente tem autonomia para, na AVI, decidir se irá avaliar e pontuar a atividade

50

estruturada DE CAMPO.

Na AVII, a sala será avaliada através da apresentação oral e escrito através do TCC.

elaborado.

CRITÉRIOS DE APRESENTAÇÃO / AVALIAÇÃO PARA A AVII

A sala apresentará o trabalho em uma data específica para um grupo de professores,

representantes da empresa pesquisada e familiares (02 – dois) dos discentes juntamente com

um coffee break. A data será CONFIRMADA, no mínimo, com SESSENTA dias de antecedência. O

professor que assistir à apresentação ficará responsável pela avaliação da equipe. Cada equipe

deverá confeccionar 02 banners para a apresentação.

Parte Oral: Dois representantes da turma farão a apresentação da análise do trabalho

pesquisado por todos.

Tempo máximo: 30 min

Parte Escrita: A equipe deverá entregar 03 cópias impressas, seguindo as normas da ABNT.

01 cópia será entregue ao professor avaliador no dia da respectiva apresentação e 02 cópias

deverão obrigatoriamente ser coloridas e entregue uma ao professor da disciplina Transporte

Marítimo Internacional, esta cópia ficará arquivada na Faculdade, e a outra a Empresa

pesquisada.

Parte Informatizada: Obedecendo os padrões das cópias escritas os mesmo se aplica as mídias

de computador.

Nota Final da Atividade Estruturada na AVII: 10,0 pontos (apresentação oral + parte escrita).

Nota Final da prova AVII: 10,0

A média será simples dos dois trabalhos anteriores ditam a média do aluno.

51

RESULTADO / FEEDBACK

Será divulgado pelo professor avaliador do respectivo trabalho.

ATENÇÃO:

AVI – Cada professor terá autonomia para avaliar e pontuar, ou não, a elaboração da atividade

estruturada na AVI. Verificar com cada professor.

AVII – Valor do Trabalho: 10,0 (parte oral + parte escrita) + valor da prova AV-2 = média simples

para ser lançada ao final.

52

TERMO DE RESPONSABILIDADE E SIGILO PROFISSIONAL

Nós, (listar ao menos duas pessoas responsáveis pelo trabalho), imbuídos das responsabilidades

administrativas e pessoais que nos foram passadas, comprometemo-nos a manter todo e qualquer

SIGILO profissional ou de seus meios no tocante aos dados fornecidos pela empresa (XXXXXXXX), situada

e sediada à Rua XXXXX, nº XXXX, Bairro XXXXX nesta Capital, onde a mesma encontra-se sob a

responsabilidade do Sr.(a) XXXXXXXXXXX. Salientamos que tais dados serão utilizados para fins

UNICAMENTE acadêmicos, para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e que estes só poderão ser

divulgados com autorização EXPRESSA das pessoas XXXXXXXXXXX, as quais possuem os cargos de

XXXXXXX dentro da referida empresa, ainda sobre esta égide, em havendo necessidade serão atribuídos

nomes e cargos fictícios a estas pessoas.

No caso do não cumprimento do Código de Ética do CONSELHO REGIONAL DE ADMINSITRAÇÃO no

tocante a estas informações, do qual estamos vinculados, ficamos com a única e inteira

responsabilidade e sujeitos as sanções penais previstas nos Códigos Comercial, Civil e Penal do Brasil.

Por isso subescrevemo-nos, _____________________________________________________________ Nome do aluno – Curso Tecnológico de Logística ____________________________________________________________ Nome do aluno – Curso Tecnológico de Logística ______________________________________________________________ Jerônimo A. Ribeiro – Profº Orientador do TCC Salvador, XXX, de XXXXX de 2015

extrato do projeto pedagógico - portal.estacio.br · libras: surdez e inclusão” (dec. n°...

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