exportações de carne de mato grosso recuam mais que no resto do país

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1 B B O O L L E E T T I I M M S S E E M M A A N N A A L L O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected] POR ENQUANTO, POUCA EXPORTAÇÃO: Apesar do menor patamar em que trabalham os embarques brasileiros neste início de ano, o volume exportado de carne bovina de Mato Grosso anda em compasso ainda menor que o do restante do país. Enquanto os envios de carne do Estado para o exterior no primeiro quadrimestre do ano recuaram 11,8%, em comparação ao respectivo período de 2011, a soma dos embarques dos outros estados no mesmo período obteve recuo de apenas 1,6%. É nesse cenário em que as exportações trabalham em menores patamares, contrastando com o quadro de aumento da produção de carne em Mato Grosso neste período inicial do ano, no qual os abates foram, principalmente, puxados pela maior oferta de fêmeas. Desta forma, evidencia-se a maior participação do mercado interno no consumo do produto estadual, passando de 81% no primeiro trimestre de 2011 para 86% nos primeiros três meses deste ano. Tendo esse maior direcionamento da oferta das indústrias ao consumidor brasileiro se sustentado na robustez do mercado interno proporcionada pelo momento econômico favorável. EXPORTAÇÕES: Segundo dados da Secex, as exportações de carne bovina in natura em abril somaram 10,7 mil toneladas, número 10,7% inferior ao do mês de março e 6,5% menor que o do respectivo mês do ano passado. Com isso, a média do volume embarcado de carne bovina no 1º quadrimestre de 2012 obteve redução de 11,8%, ficando em 10,2 mil toneladas/mês, contra as 11,6 mil toneladas/mês do mesmo período do ano anterior. Com os resultados dos primeiros quatro meses deste ano, o volume médio registrado é ainda 26,0% inferior à média exportada mensalmente em 2011, de 12,4 mil toneladas, ano já considerado de baixos níveis de exportação. Apesar de esta redução dos níveis embarcados ser observada em nível nacional, a queda do volume de Mato Grosso se fez de maneira mais intensa que a do restante do país. E grande parte dessa redução do envio de carne dos frigoríficos do Estado ao exterior se deve ao bloqueio do mercado russo à carne de Mato Grosso. OFERTA E DEMANDA: No mês de abril, enquanto a cotação do boi gordo com pagamento à vista em Mato Grosso registrou alta de 1,2% em relação ao mês anterior, a vaca gorda, por sua vez, registrou ligeira queda de 0,4%. Com isso, o diferencial calculado entre os preços pagos pela arroba do macho e da fêmea subiu de 9,4% em março para 11,1% em abril, aumentando 18,2%. Na comparação com fevereiro, quando o diferencial chegou a 7,4%, o aumento da variação entre os preços chega a 50,5%. A maior queda no preço pago pela vaca gorda, em comparação ao preço do macho, é apontada como efeito do aumento da oferta de fêmeas para o abate no Estado. No entanto, apesar do aumento dessa oferta de fêmeas, o diferencial de preços registrado em abril foi ainda inferior ao apontado em abril de 2011, quando estava em 11,9%. 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 Diferencial (%) Boi Gordo e Vaca Gorda (R$/@) Boi gordo (R$/@) Vaca gorda (R$/@) Diferencial (%) Fonte: Imea Diferença entre o preço médio da arroba do boi gordo e a vaca gorda em Mato Grosso 11 de maio de 2012 Número: 202 12,4 11,6 10,2 13,8 12,4 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 Volume mensal Média 1º quadrimestre Média anual Exportações mato-grossenses de carne bovina in natura Fonte: Secex Análise Bovinocultura

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Page 1: Exportações de carne de Mato Grosso recuam mais que no resto do país

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BBBOOOLLLEEETTTIIIMMM SSSEEEMMMAAANNNAAALLL

O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected]

POR ENQUANTO, POUCA EXPORTAÇÃO: Apesar do menor patamar em que trabalham os embarques brasileiros neste início de ano, o volume exportado de carne bovina de Mato Grosso anda em compasso ainda menor que o do restante do país. Enquanto os envios de carne do Estado para o exterior no primeiro quadrimestre do ano recuaram 11,8%, em comparação ao respectivo período de 2011, a soma dos embarques dos outros estados no mesmo período obteve recuo de apenas 1,6%. É nesse cenário em que as exportações trabalham em menores patamares, contrastando com o quadro de aumento da produção de carne em Mato Grosso neste período inicial do ano, no qual os abates foram, principalmente, puxados pela maior oferta de fêmeas. Desta forma, evidencia-se a maior participação do mercado interno no consumo do produto estadual, passando de 81% no primeiro trimestre de 2011 para 86% nos primeiros três meses deste ano. Tendo esse maior direcionamento da oferta das indústrias ao consumidor brasileiro se sustentado na robustez do mercado interno proporcionada pelo momento econômico favorável.

EXPORTAÇÕES: Segundo dados da Secex, as exportações de carne bovina in natura em abril somaram 10,7 mil toneladas, número 10,7% inferior ao do mês de março e 6,5% menor que o do respectivo mês do ano passado. Com isso, a média do volume embarcado de carne bovina no 1º quadrimestre de 2012 obteve redução de 11,8%, ficando em 10,2 mil toneladas/mês, contra as 11,6 mil toneladas/mês do mesmo período do ano anterior. Com os resultados dos primeiros quatro meses deste ano, o volume médio registrado é ainda 26,0% inferior à média exportada mensalmente em 2011, de 12,4 mil toneladas, ano já considerado de baixos níveis de exportação. Apesar de esta redução dos níveis embarcados ser observada em nível nacional, a queda do volume de Mato Grosso se fez de maneira mais intensa que a do restante do país. E grande parte dessa redução do envio de carne dos frigoríficos do Estado ao exterior se deve ao bloqueio do mercado russo à carne de Mato Grosso.

OFERTA E DEMANDA: No mês de abril, enquanto a cotação do boi gordo com pagamento à vista em Mato Grosso registrou alta de 1,2% em relação ao mês anterior, a vaca gorda, por sua vez, registrou ligeira queda de 0,4%. Com isso, o diferencial calculado entre os preços pagos pela arroba do macho e da fêmea subiu de 9,4% em março para 11,1% em abril, aumentando 18,2%. Na comparação com fevereiro, quando o diferencial chegou a 7,4%, o aumento da variação entre os preços chega a 50,5%. A maior queda no preço pago pela vaca gorda, em comparação ao preço do macho, é apontada como efeito do aumento da oferta de fêmeas para o abate no Estado. No entanto, apesar do aumento dessa oferta de fêmeas, o diferencial de preços registrado em abril foi ainda inferior ao apontado em abril de 2011, quando estava em 11,9%.

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Boi gordo (R$/@) Vaca gorda (R$/@)

Diferencial (%) Fonte: Imea

Diferença entre o preço médio da arroba do boi gordo e a vaca gorda em Mato Grosso

11 de maio de 2012

Número: 202

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20,0 Volume mensal

Média 1º quadrimestre

Média anual

Exportações mato-grossenses de carne bovina in natura

Fonte: Secex

Análise – Bovinocultura

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PREÇOS DA SEMANA

O preço cotado da arroba do boi gordo no Estado encerrou a semana nos R$ 83,94 à vista. Quando comparado ao

fechamento da semana anterior a média apresenta queda de 0,14%. Quanto ao preço praticado na vaca gorda, este

também seguiu com queda, de 0,59%, ficando nos R$ 75,39/@ à vista.

11 de maio de 2012

Número: 202

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Preço do boi gordo à vista (R$/@)

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80 Noroeste

Norte

Nordeste

Médio Norte

Oeste

Centro-Sul

Sudeste

Preço da vaca gorda à vista (R$/@)

Fonte: Imea

Análise – Bovinocultura

Fonte: Imea

Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à

vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea

Norte

Máx: 83,86

Mín: 83,14

Médio-Norte

Máx: 84,11

Mín: 83,17

Nordeste

Máx: 82,34

Mín: 80,95

Oeste

Máx: 86,10

Mín: 85,28

Centro-Sul

Máx: 86,80

Mín: 85,98

Sudeste

Máx: 84,55

Mín: 83,67

Noroeste

Máx: 84,07

Mín: 82,29

(R$/@)

Norte: Nesta porção do Estado a arroba seguiu

cotada a R$ 83,39. Comparado à média anterior

este preço apresenta variação negativa de 0,59%,

significando queda de R$ 0,50@.

Nordeste: Nas localidades situadas no nordeste foi

registrada desvalorização de 1,34% no preço

praticado, encerrando com média semanal de R$

81,34/@ à vista.

Médio-Norte: Na região médio-norte o preço

médio negociado pela arroba se manteve nos R$

83,71, demonstrando leve variação negativa de

0,04%.

Oeste: Na macrorregião oeste o preço da arroba terminou a semana nos R$ 85,62 à vista, demonstrando valorização de 0,68% com relação à semana anterior. Na cidade de Pontes e Lacerda foi registrada negociação com a arroba do boi a R$ 86,00 à vista nesta última quinta-feira.

Centro-Sul: Neste último dia 8, houve registro de comercialização na cidade de Cáceres com a arroba do boi negociada a R$ 85,00 à vista. Já a média da cotação da arroba no centro-sul ficou nos R$ 86,33, o que representa alta de 1,20% valorizando o preço em R$ 1,03.

Sudeste: A movimentação registrada nesta macrorregião foi negativa em 0,66%, seguindo com o preço cotado a R$ 84,10/@, variação de R$ 0,66/@ a menos. Nesta última sexta-feira foi negociado boi a R$ 85,00/@ à vista na cidade de Barra do Garças.

Noroeste: No Noroeste do Estado o preço seguiu

com média de R$ 83,42/@ à vista, apresentando

alta de 0,25% com relação à semana passada. Isso

representa valorização de R$ 0,21/@.

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11 de maio de 2012

Número: 202

REPOSIÇÃO: Depois de sucessivas quedas desde o final do ano passado, tanto o preço médio da vaca gorda quanto o da novilha (18 meses) apresentaram reação no mês de maio, com ligeira variação positiva em ambos os preços. Enquanto a novilha obteve queda acumulada entre o início do ano e o mês passado, de 3,34% em seu preço, a arroba da vaca gorda retrocedeu o valor 6,95%. Já no mês de maio, a novilha mostrou uma alta em seus preços de 0,36%, passando de R$ 600,87/cabeça para R$ 603,04/cabeça. Da mesma forma, o preço da arroba da vaca passou de R$ 75,50 para R$ 75,54 neste mês, variação positiva de 0,06%. Apesar de a melhora verificada nos preços ser sensível, o cenário pode apontar uma já menor oferta de fêmeas para o abate, refletindo também nos preços da novilha.

MERCADO FUTURO: O contrato futuro do boi gordo, com vencimento para este mês de maio, apresentou queda nas cotações nesta semana. Baixa influenciada pelas também sucessivas ligeiras baixas no indicador Esalq/BM&F. O papel abriu na segunda-feira com a arroba negociada a R$ 94,20, e logo passou a operar em queda, trabalhando o restante da semana abaixo dos R$ 94,00. Deste modo, o contrato encerrou a semana negociado a R$ 92,80, já abaixo da casa dos R$ 93,00. Enquanto isso, como a pressão dos compradores ainda persistiu no mercado físico, o indicador saiu de R$ 93,86 na sexta-feira da semana anterior para R$ 93,29 no dia 11, acumulando queda de R$ 0,57 na semana.

RELAÇÃO DE TROCA: Maio é o mês da vacinação obrigatória contra a febre aftosa para todos os bovinos de até 24 meses no Estado de Mato Grosso. Segundo levantamento do Imea, o preço médio da dose da vacina contra a aftosa em abril deste ano ficou em R$ 1,16. Com isso, o preço da vacina, que no mesmo período do ano passado registrou média de R$ 1,44/dose, acumulou desvalorização de 19,2% em 12 meses. Enquanto isso, o preço médio pago pela arroba do boi gordo, no respectivo período, acumulou queda de 8,4%. Apesar da menor remuneração ao produtor, a queda do preço da vacina superou a queda do preço da arroba. Com isso, a relação de troca entre os dois produtos passou de 64 doses/@ em abril de 2011 para 72 doses/@ neste ano, o melhor patamar de troca para o pecuarista nos últimos quatro anos.

54

66 64

72 1,23

1,12

1,44

1,16

0,00

0,40

0,80

1,20

1,60

0

20

40

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abr/09 abr/10 abr/11 abr/12

Vacin

a aftosa (R

$/d

ose

)

Re

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o d

e t

roca

(d

ose

s/@

)

Relação de troca (doses/@) Vacina aftosa (R$/dose)

Fonte: Imea

Preço da dose da vacina contra aftosa, a arroba do boi gordo à vista e sua relação de troca

Análise – Bovinocultura

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Indicador ESALQ/BM&Fbovespa

Fonte: Imea

Boi gordo futuro - maio/12 (R$/@)

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590

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630

640

650

660

Vaca go

rda à vista (R

$/@

)

No

vilh

a (R

$/c

abe

ça)

Evolução do preço da novilha (18m) e da arroba da vaca gorda em Mato Grosso

Novilha -18m (R$/@)

Vaca gorda à vista (R$/@)

Fonte: Imea

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Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) – de 7 a 11 de maio – Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal

Noroeste 82,29 83,11 83,78 84,07 83,85 2,16% 0,91%

Norte 83,14 83,35 83,15 83,86 83,48 0,87% -0,12%

Nordeste 81,14 81,02 80,95 81,27 82,34 0,16% 0,27%

Médio-Norte 83,17 83,62 84,11 83,96 83,70 0,95% 0,20%

Oeste 85,28 85,44 85,34 86,10 85,93 0,95% 1,40%

Centro-Sul 86,17 86,12 86,80 86,58 85,98 0,48% 0,53%

Sudeste 84,14 83,74 83,67 84,55 84,43 0,49% -0,16%

Fonte: Imea

PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) – de 7 a 11 de maio – Livre de Funrural

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal

Noroeste 73,64 74,54 74,88 74,89 74,49 1,69% -0,04%

Norte 75,06 74,48 74,10 74,91 75,03 -0,20% 0,41%

Nordeste 72,63 72,59 71,84 72,85 73,70 0,31% 1,30%

Médio-Norte 74,54 74,76 75,33 75,18 75,28 0,85% 0,32%

Oeste 77,49 77,82 76,49 76,64 76,74 -1,10% -0,83%

Centro-Sul 77,90 77,89 77,87 76,73 77,24 -1,50% -0,60%

Sudeste 76,69 76,78 76,75 75,52 75,92 -1,53% -0,62%

Fonte: Imea

MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) – de 7 a 11 de maio

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta

semanal (dias) Variação Absoluta

mensal (dias)

Noroeste 6,69 7,89 7,52 6,75 7,28 0,06 1,93

Norte 6,07 7,45 6,93 6,35 6,99 0,28 1,72

Nordeste 7,45 8,47 7,72 7,05 8,02 -0,40 2,48

Médio-Norte 6,59 7,92 7,18 6,56 7,02 -0,02 1,52

Oeste 10,66 10,90 10,78 9,52 9,60 -1,14 3,04

Centro-Sul 9,67 10,60 9,91 8,77 8,57 -0,91 2,32

Sudeste 6,61 8,07 7,76 6,94 7,40 0,34 1,76

Fonte: Imea

DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO)

Regiões Média em 2011 Média mai/12

Noroeste 2,00% 2,51%

Norte 2,18% 2,43%

Nordeste 2,11% 2,43%

Médio-Norte 2,03% 2,42%

Oeste 2,10% 2,37%

Centro-Sul 2,04% 2,15%

Sudeste 2,07% 2,15%

Fonte: Imea

DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO À VISTA ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO

Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de mai/12

R$ % R$ %

Noroeste 12,42 -12,3% 9,08 -9,8%

Norte 11,70 -11,6% 8,85 -9,6%

Nordeste 13,54 -13,4% 10,67 -11,5%

Médio-Norte 11,51 -11,4% 8,65 -9,4%

Oeste 11,41 -11,3% 6,93 -7,5%

Centro-Sul 10,44 -10,4% 6,47 -7,0%

Sudeste 11,46 -11,4% 8,07 -8,7%

Fonte: Imea, Cepea

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Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 7 a 11 de maio

Região

Boi Magro Nelore com 360 kg (12@)

Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@)

Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@)

Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 1.066,83 1.200,00 920,00 847,24 1.022,00 730,00 686,86 780,00 600,00 633,29 700,00 580,00

Noroeste 1.030,00 1.050,00 1.000,00 883,33 950,00 850,00 682,50 700,00 650,00 607,50 630,00 580,00

Norte 1.021,25 1.150,00 950,00 805,00 900,00 730,00 648,75 700,00 600,00 601,25 650,00 580,00

Nordeste 1.125,00 1.200,00 1.100,00 835,00 850,00 800,00 655,00 670,00 630,00 612,50 630,00 600,00

Médio-Norte 1.025,00 1.050,00 1.000,00 825,00 850,00 800,00 725,00 750,00 700,00 625,00 650,00 600,00

Oeste 1.040,00 1.150,00 1.000,00 874,00 900,00 800,00 704,00 720,00 680,00 666,00 680,00 650,00

Centro-Sul 1.091,67 1.200,00 920,00 872,67 1.022,00 750,00 710,67 780,00 630,00 661,67 700,00 580,00

Sudeste 1.090,00 1.200,00 1.000,00 830,71 850,00 800,00 687,14 720,00 650,00 626,86 650,00 608,00

Fonte: Imea

PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 7 a 11 de maio

Região Vaca Nelore de 315 kg (10,5@)

Novilha Nelore de 18 meses com 255 kg (8,5@)

Bezerra Nelore de 12 meses com 180 kg (6@)

Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 827,07 1.000,00 700,00 603,05 750,00 500,00 467,56 600,00 400,00 416,76 500,00 380,00

Noroeste 937,50 1.000,00 900,00 587,50 650,00 550,00 440,00 500,00 400,00 390,00 400,00 380,00

Norte 850,00 950,00 750,00 570,00 630,00 500,00 440,00 480,00 400,00 396,25 420,00 380,00

Nordeste 770,00 800,00 700,00 607,50 700,00 550,00 442,50 470,00 420,00 402,50 430,00 380,00

Médio-Norte 850,00 900,00 800,00 600,00 600,00 600,00 450,00 450,00 450,00 410,00 420,00 400,00

Oeste 801,00 850,00 750,00 600,00 670,00 550,00 484,00 520,00 450,00 446,00 480,00 400,00

Centro-Sul 820,83 1.000,00 700,00 620,83 750,00 500,00 505,00 600,00 450,00 437,08 500,00 400,00

Sudeste 787,50 900,00 700,00 622,50 700,00 520,00 456,67 480,00 450,00 408,67 420,00 400,00

Fonte: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg)

Corte 2011

2012 Variação dos preços

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez abr12/

mai12

mai11 /

mai12

2011 /

2012*

Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 7,18 -1,0% -3,0% -1,0%

Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,88 -7,0% -6,5% -2,6%

Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,88 1,6% -4,5% -5,8%

Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 6,17 -1,3% 0,4% -1,6%

*acumulado até mai/12

Fonte: Imea

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Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@)

Sistema Produção

Itens Ciclo Completo Cria Engorda

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,45 2,45 0,0% 2,69 2,56 -4,8% 1,12 1,07 -4,0%

Vacinas 1,02 1,04 2,5% 1,19 1,14 -4,5% 0,46 0,43 -7,0%

Controle Parasitário 1,43 1,40 -1,8% 1,50 1,42 -5,1% 0,65 0,64 -1,9%

Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

2. SUPLEMENTAÇÃO 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Suplementação mineral 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,49 14,86 -4,1% 22,34 20,48 -8,3% 6,45 6,21 -3,8%

Fertilizantes/Corretivos 1,88 2,34 25,0% 6,48 6,83 5,3% 1,69 1,91 12,8%

Defensivos 1,27 1,28 1,2% 1,04 1,05 0,6% 0,34 0,29 -13,9%

Plantio 9,40 8,30 -11,7% 11,10 9,10 -18,0% 3,30 2,89 -12,5%

Operação mecanizada 2,95 2,93 -0,4% 3,71 3,50 -5,7% 1,12 1,12 0,0%

4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,71 5,66 -0,9% 5,26 4,96 -5,8% 3,13 2,88 -7,9%

Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Defensivos 5,29 5,24 -0,9% 4,84 4,56 -5,8% 2,93 2,68 -8,4%

Operação mecanizada 0,42 0,41 -1,0% 0,42 0,40 -6,1% 0,20 0,20 0,0%

5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03 -9,9% 0,09 0,09 -5,0%

Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02 -9,8% 0,07 0,06 -6,8%

Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 -10,1% 0,02 0,02 0,0%

6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07 -0,2% 0,06 0,05 -5,5% 0,02 0,02 7,9%

Defensivos 0,04 0,04 0,1% 0,03 0,03 -4,8% 0,01 0,01 13,7%

Operação mecanizada 0,03 0,03 -0,7% 0,02 0,02 -6,6% 0,01 0,01 0,0%

7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81 -0,2% 4,43 4,15 -6,4% 41,23 41,25 0,1%

Compra dos animais 2,52 2,52 -0,1% 4,15 3,88 -6,4% 38,87 38,89 0,1%

Comissão 0,11 0,11 -0,1% 0,17 0,16 -6,3% 1,17 1,17 0,1%

Transporte 0,18 0,18 -0,9% 0,11 0,10 -7,0% 1,20 1,20 0,0%

8. MÃO DE OBRA 10,47 10,42 -0,5% 10,66 9,94 -6,8% 4,62 4,62 0,0%

Manejo do gado 6,99 6,96 -0,4% 6,73 6,26 -6,9% 2,61 2,61 0,0%

Outros 3,49 3,46 -0,8% 3,93 3,67 -6,6% 2,01 2,01 0,0%

9. OUTROS CUSTOS 23,21 22,93 -1,2% 17,11 15,90 -7,0% 10,65 10,49 -1,6%

Assistência Técnica 0,09 0,08 -6,7% 0,18 0,17 -7,1% 0,09 0,09 -7,5%

Impostos 2,49 2,35 -5,5% 2,15 2,01 -6,8% 2,53 2,38 -6,2%

Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Custos Administrativos 20,63 20,49 -0,7% 14,77 13,73 -7,1% 8,02 8,02 0,0%

COE (1 + 2 +...+ 9) 70,02 69,72 -0,4% 76,44 71,92 -5,9% 69,55 69,09 -0,7%

10. CUSTOS FIXOS 17,88 18,33 2,5% 14,64 14,08 -3,8% 8,75 9,24 5,6%

Depreciação de máq. e equipam. 2,10 2,09 -0,6% 2,24 2,10 -6,1% 0,81 0,81 0,0%

Custo da terra 15,78 16,24 2,9% 12,40 11,98 -3,4% 7,94 8,43 6,2%

COT (COE + 10) 87,90 88,05 0,2% 91,08 86,00 -5,6% 78,30 78,34 0,0%

Fonte: Imea

COE - Custo Operacional Efetivo

COT - Custo Operacional Total

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UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) – Plantas SIF construídas em Mato Grosso

Região jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Média anual

2011 2010*

Mato Grosso 36,13% 37,39% 32,31% 34,45% 37,65% 35,54% 36,59% 41,37% 40,99% 37,88% 41,73% 37,58% 37,6% 33,2%

Noroeste 39,97% 58,09% 58,08% 66,49% 67,85% 71,59% 70,97% 80,11% 78,51% 73,68% 84,59% 70,04% 68,3% 39,6%

Norte 33,29% 36,35% 36,39% 35,14% 36,23% 30,93% 35,23% 37,58% 34,30% 28,80% 36,95% 39,61% 35,1% 31,2%

Nordeste 11,20% 11,58% 11,80% 11,19% 23,08% 25,53% 26,55% 26,75% 21,79% 19,30% 29,37% 26,32% 20,4% 17,1%

Médio-Norte 63,51% 73,72% 73,10% 78,75% 74,90% 79,82% 81,65% 80,62% 88,06% 76,91% 85,98% 73,53% 77,5% 48,4%

Oeste 39,80% 39,47% 35,55% 36,36% 37,45% 34,39% 41,15% 37,95% 38,80% 38,56% 39,09% 33,79% 37,7% 30,9%

Centro-Sul 38,17% 37,39% 31,37% 32,72% 34,85% 33,46% 31,53% 38,69% 40,25% 37,33% 37,90% 34,58% 35,5% 36,3%

Sudeste 43,31% 58,09% 36,80% 33,53% 38,21% 33,55% 31,45% 44,10% 44,84% 43,05% 43,19% 35,31% 39,4% 38,4%

Fonte: Imea e Indea

*Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise

REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças)

Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 % por

região

Evolução

2004/2011(%)

Evolução

2010/2011(%)

Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40%

Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42%

Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46%

Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82%

Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26%

Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60%

Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85%

Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg)

Corte

2012 Variação dos preços

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/2012-abr/2012

mar/2012-abr/2012

PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07 12,79 -7,3% -2,2%

FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32 26,52

-26,5% -2,9%

CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45 19,75

-8,8% 1,6%

PICANHA 38,32 40,97 35,06 31,06

-19,0% -11,4%

ALCATRA 23,09 19,73 19,12 20,06

-13,1% 4,9%

COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12 15,16

-7,1% -5,9%

COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95 13,81

-2,8% -1,0%

PATINHO 15,61 14,79 14,56 14,13

-9,5% -3,0%

ACÉM 8,56 8,73 10,69 9,01

5,2% -15,8%

MÚSCULO 9,74 9,41 10,21 9,68

-0,6% -5,2%

COSTELA 8,93 7,69 7,35 8,08

-9,5% 10,0%

FRALDINHA 18,08 16,06 15,46 16,19

-10,4% 4,8%

LAGARTO 14,11 15,43 13,86 13,67

-3,1% -1,3%

MAMINHA 25,89 23,07 19,46 20,80 -19,7% 6,9%

Fonte: Imea

Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

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Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Mato Grosso 464,1 416,5 880,5 440,3 361,1 21,9%

Noroeste 56,0 45,9 101,9 51,0 47,1 8,2%

Norte 106,1 97,0 203,1 101,5 71,5 42,0%

Nordeste 63,8 58,2 122,1 61,0 53,3 14,5%

Médio-Norte 16,4 15,0 31,4 15,7 19,3 -18,8%

Oeste 98,5 82,1 180,7 90,3 66,9 35,1%

Centro-Sul 49,1 48,3 97,4 48,7 41,4 17,6%

Sudeste 74,1 69,9 144,0 72,0 61,5 17,0%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total2012 Média mensal

2011 Dif.pp

Mato Grosso 50,8% 55,6% 53,2% 34,1% 19,1 pp

Noroeste 61,6% 62,6% 62,1% 41,6% 20,5 pp

Norte 53,6% 57,2% 55,4% 37,7% 17,7 pp

Nordeste 58,2% 62,7% 60,4% 36,9% 23,5 pp

Médio-Norte 42,2% 53,3% 47,7% 25,8% 21,9 pp

Oeste 35,9% 42,9% 39,4% 28,2% 11,2 pp

Centro-Sul 56,8% 58,5% 57,7% 35,9% 21,8 pp

Sudeste 50,3% 56,4% 53,3% 31,2% 22,2 pp

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 12.413 11.321 15.628 39.362 13.121 16.266 -19,3%

União Europeia 1.369 927 1.869 4.165 1.388 1.138 22,0%

Oriente Médio 1.465 1.779 2.379 5.623 1.874 5.077 -63,1%

China 1.763 1.908 1.911 5.582 1.861 1.439 29,3%

Rússia 0 0 0 0 0 2.279 -100,0%

Venezuela 3.138 2.335 3.634 9.107 3.036 2.986 1,7%

Outros países 4.678 4.373 2.201 11.253 3.751 3.348 12,0%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 47.344 44.414 64.012 155.771 51.924 65.876 -21,2%

União Europeia 8.580 5.613 11.464 25.657 8.552 8.275 3,3%

Oriente Médio 5.214 7.021 9.775 22.010 7.337 20.857 -64,8%

China 5.968 6.499 6.616 19.084 6.361 4.841 31,4%

Rússia 0 0 0 0 0 8.107 -100,0%

Venezuela 11.517 9.054 13.776 34.347 11.449 11.711 -2,2%

Outros países 16.065 16.227 8.606 40.898 13.633 12.084 12,8%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

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FOI NOTÍCIA

Cuiabá sedia Zootec 2012 (Gazeta – 07/05/2012)

Evolução da Pecuária de Corte de Alta Floresta (Acrimat – 07/05/2012)

'Avançamos de forma assustadora sem desmatar', diz ex-ministro em MT (G1 – 07/05/2012)

Senado discutirá a concentração dos frigoríficos no Centro-Oeste (Valor Econômico – 08/05/2012)

Relação de troca cai neste trimestre dentro do Estado (Diário de Cuiabá – 09/05/2012)

"Morte súbita de pastagens" gera perda de R$ 3 bi em MT (Valor Econômico – 09/05/2012)

Mais de 100 produtores participam do Acrimat em Ação em Juruena (Acrimat – 09/05/2012)

Cresce venda de produtos de carne moída nos Estados Unidos (G1 – 10/05/2012)

Exportação de miúdos de carne bovina fechou com alta de 45% (Só Notícias – 11/05/2012)

Estatísticas – Bovinocultura 11 de maio de 2012

Número: 202

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça)

Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* Market Share

2012* 2011 2006-2010

Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 280.300 100,00% 100,00% 100,00%

São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 93.857 33,48% 39,65% 45,55%

Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 39.362 14,04% 15,93% 13,64%

Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 42.841 15,28% 12,20% 13,73%

Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 30.852 11,01% 7,87% 5,99%

Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 16.824 6,00% 4,40% 5,14%

Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 15.875 5,66% 5,69% 5,95%

Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 15.304 5,46% 5,99% 5,51%

Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 25.385 9,06% 8,28% 4,48%

*acumulado até mar/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea

ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB)

PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012* Participação de cada porto

2010 2011 2012*

Total 669.429 785.630 155.385 100,00% 100,00% 100,00%

Santos (SP) 425.073 431.555 79.618 63,50% 54,93% 51,24%

Paranaguá (PR) 158.556 219.924 12.507 23,69% 27,99% 8,05%

Itajaí (SC) 62.437 81.312 41.599 9,33% 10,35% 26,77%

Outros Portos 23.362 52.839 21.661 3,49% 6,73% 13,94%

*acumulado até mar/12

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

INDICADOR ATUAL ANTERIOR

SELIC (ao ano)

TJLP (ao ano)

IPCA 12/11

IPCA 12 meses

IGP-DI 12/11

IGP-DI 12 meses

9,00% 6,00% 0,64% 5,10% 1,02% 3,86%

9,75% 6,00% 0,21% 5,24% 0,56% 3,32%

6,25% 0,78% 4,73% 1,09% 0,78%

6,23% 1,09%

11,67% 0,36%

11,33% 13,00% 6,25%

0,26% 6,08% 0,36% 11,33%

0,28%

Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Arthur Pinheiro, Carlos Ivam Garcia, Gabriela de Oliveira, João Paulo Vilela.

Analistas: Carlos Ivam Garcia, Cleber Noronha, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Felipe Argeu, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Bruno Piva, Gabriela de Oliveira, Inessa Alves, João Paulo Vilela, Laryana Miranda.