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Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 1ª Secção de Comércio da Instância Central de Guimarães J1 Processo nº 3300/15.1T8GMR V/Referência: Data: Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº 206 013 876, Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como os respectivos anexos (lista provisória de créditos e inventário). P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 1 de julho de 2015 Página | 1

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Page 1: Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de J1 V/Referência: Data ... · (móveis e imóveis) à sua única filha, Ilda Carolina Castro Rosas Amorim Vieira, em Setembro e Outubro de 2013,

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de

Direito da 1ª Secção de Comércio da

Instância Central de Guimarães

J1

Processo nº 3300/15.1T8GMR V/Referência: Data:

Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

contribuinte nº 206 013 876, Administrador da Insolvência nomeado no processo à

margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o

artigo 155º do C.I.R.E., bem como os respectivos anexos (lista provisória de créditos e

inventário).

P.E.D. O Administrador da Insolvência

(Nuno Oliveira da Silva)

Castelões, 1 de julho de 2015

P á g i n a | 1

Page 2: Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de J1 V/Referência: Data ... · (móveis e imóveis) à sua única filha, Ilda Carolina Castro Rosas Amorim Vieira, em Setembro e Outubro de 2013,

Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

I – Identificação do Devedor

Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira, N.I.F. 193 885 794,

divorciado1, residente na Rua D. Maria Faria Ramos, Casa Portuzelo, nº 342,

freguesia de S. Torcato, concelho de Guimarães (4800-881).

II – Situação profissional e familiar do devedor

O devedor, actualmente com 46 anos de idade, reside, de favor, em casa

doada à filha residir (casa que era dos seus pais), dependendo também da ajuda de

familiares para fazer face às despesas e encargos do quotidiano.

O devedor trabalha na empresa “Sóplantas – Serviços, Lda.”, NIPC 507 835

298, da qual é sócio e gerente, auferindo uma remuneração mensal bruta de Euros

485,00.

III – Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus

estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.)

O devedor é sócio e gerente da empresa “Pedro Amorim – Unipessoal,

Lda.”, com o N.I.P.C. 508 928 478, cujo objecto social respeita à actividade de

restauração, bem como da empresa “Sóplantas – Serviços, Lda.”2, N.I.P.C. 507 835

298, que se dedica ao comércio de plantas e acessórios para jardins3.

1 Informação prestada pelo mandatário do devedor. A sentença já foi proferida mas, ainda não transitou em julgado. Anteriormente ao processo de divórcio, o devedor já se encontrava separado judicialmente de pessoas e bens de Maria da Conceição ferreira de Castro Vieira, desde 04 de Julho de 2013 por decisão proferida pela Conservatória do Registo Civil de Guimarães. 2 A ex-esposa renunciou à gerência a 05.01.2015, sendo o devedor, neste momento, o único gerente da empresa. 3 Para além destas duas empresas, o devedor é também sócio e gerente das seguintes empresas: - “Quinta de Castelães – Actividades Hoteleiras, Lda.”, N.I.P.C. 503 525 090, cujo objecto social se destina a actividades hoteleiras, restaurante, snack-bar, café e casa de hóspedes; - “Casa de Portuzelo – Investimentos Imobiliários e Restauração, Lda.”, N.I.P.C. 506 648 842, cuja actividade se destina à compra e venda e administração de imóveis e á exploração de estabelecimentos de restauração e bebidas; - “Coutada do Pregal – Actividades de Jardinagem, Agrícolas e Turismo, Lda.”, N.I.P.C. 505 672 871, destinada à compra e venda de plantas, actividade de jardinagem, ao sector imobiliário e empreendimentos turísticos.

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Refere o devedor na petição inicial que a situação de insolvência é

consequência de um “distúrbio emocional” que o levou a doar todos os seus bens

(móveis e imóveis) à sua única filha, Ilda Carolina Castro Rosas Amorim Vieira, em

Setembro e Outubro de 2013, conforme documentos juntos no Anexo A e Anexo B)

Com efeito, em Setembro e Outubro de 2013 o devedor e a sua ex-esposa

doaram todos os bens, próprios e comuns, à sua única filha, Ilda Carolina Castro

Rosas Amorim Vieira, com o intuito de esta, alegadamente, cumprir as obrigações a

que o devedor estava adstrito. Contudo, esta, aparentemente, terá recusado alienar

qualquer dos bens doados, levando a que o devedor se visse impossibilitado de

cumprir as suas obrigações.

O insolvente já foi demandado judicialmente, tendo a correr contra si várias

acções/execuções:

1. Processo de Execução Fiscal nº 0301201000551910 a correr internamente

junto da Segurança Social;

2. Processo de Execução Fiscal nº 0301200701136585 a correr internamente

junto da Segurança Social;

3. Processo de Execução Fiscal nº 0418201401028421 a correr internamente

junto da Autoridade Tributária;

4. Processo de Execução Fiscal nº 0418201401136704 a correr internamente

junto da Autoridade Tributária;

5. Processo Declarativo nº 405/12.4TCGMR, a correr termos na 2ª Secção

Cível da Instância Central de Guimarães – J2;

6. Procedimento Cautelar nº 3778/14.0T8GMR, a correr termos na 2ª Secção

Cível da Instância Central de Guimarães – J2;

7. Procedimento Cautelar nº 1062/15.1T8GMR, a correr termos na 2ª Secção

Cível da Instância Central de Guimarães – J5;

Importa referir que quanto ao processo referido no anterior ponto 5, onde

era peticionado que o devedor fosse solidariamente condenado a pagar a quantia

de Euros 159.831,75, por decisão proferida em 24 de Fevereiro de 2015, foi o

mesmo absolvido.

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Sem capacidade de cumprimento das obrigações vencidas, o devedor viu-se

no dever de se apresentar a tribunal e requerer que fosse declarada a sua

insolvência, tendo iniciado os procedimentos para tal necessários em 14 de Maio

de 2015.

IV – Estado da contabilidade do devedor (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do

C.I.R.E.)

Não aplicável.

V – Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.)

É opinião do signatário que o devedor contribuiu de forma relevante para a

sua actual situação de insolvência.

Com efeito, constata-se que o devedor durante os anos de 2012 e 2013

desfez-se de todo o seu património:

a) Pelo modelo 3 do IRS relativo ao ano de 2012 constata-se que o

devedor e a sua ex-esposa alienaram DEZ prédios rústicos pelo valor

total de Euros 135.000; Destes 10 prédios, 9 eram bens próprios do

devedor;

b) Em Setembro e Outubro de 2013, o devedor e a sua ex-esposa doaram o

restante património imobiliário e mobiliário, conforme escrituras de

doação que junto no Anexo A e Anexo B, sendo que a estas doações foi

atribuído o valor global de cerca de Euros 620.000.

Supostamente depois da prática destes actos, o activo do devedor ficou

reduzido às participações sociais em cinco sociedades, sendo que três destas

encontram-se com a actividade cessada para efeitos de IVA desde Março de 2011.

À data da elaboração deste relatório ainda decorre o prazo para os credores

reclamarem os seus créditos.

Contudo, nesta data, foram reclamados os seguintes créditos:

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

1. Fazenda Nacional, um crédito no valor de Euros 18.495,16, relativo a IMT

(correspondente ao ano de 2013), IRS (correspondente ao ano de 2012) e

Custas; Este crédito encontra-se vencido desde pelo menos Fevereiro de

2014.

2. “Caixa Económica Montepio Geral”, um crédito no valor de Euros

131.471,26, relativo a contrato de mútuo celebrado em Novembro de 2006, a

fiança prestada pelo devedor a favor da empresa “Sóplantas – Serviços, Lda.” e

saldo negativo da conta de depósitos à ordem. Aparentemente, o contrato de

mútuo celebrado em Novembro de 2006 estará em incumprimento desde 27

de Fevereiro de 2015.

3. Por reclamação de créditos apresentada por “Rosa Carolina Rosas Amorim

Vieira” (gerente da empresa “Casa de Portuzelo – Investimentos Imobiliários e

Restauração, Lda.” e irmã do devedor) é reclamado um crédito Euros

19.285,00 relativo a confissão de dívida do devedor, datada de 27 de Março

de 2015.

4. O “Barclays Bank PLC, Sucursal em Portugal” reclamou o valor de Euros

482,47 relativo a crédito pessoal (cartão de crédito), desconhecendo-se qual a

data de incumprimento do mesmo.

Para além destes valores, o devedor na petição inicial enumera ainda os outros

créditos:

5. “Banco Comercial Português, S.A.”, relativo a contrato de mútuo com

hipoteca, outorgado em Fevereiro de 2008, encontrando-se em divida Euros

63.587,99;

6. O “Instituto da Segurança Social, I.P.” é identificado como credor pelo valor

de Euros 30.179,63.

Atendendo às reclamações recepcionadas até à data e aos valores

apresentados pelo devedor na petição inicial, verificamos que este apresenta um

passivo a rondar os Euros 260.000,00.

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Com base nas informações disponíveis à data da elaboração deste relatório,

constata-se que os incumprimentos do devedor reportam-se a Fevereiro de 2014

(Fazenda Nacional) e a 27 de Fevereiro e 27 de Março de 2015.

O signatário desconhece o que motivou os incumprimentos do devedor a

partir de 27 de Fevereiro de 2015, já que, aparentemente, não existe alteração

relevante nos rendimentos auferidos pelo devedor.

O devedor com a apresentação à insolvência pretende duas coisas:

a) A resolução em benefício da massa insolvente das doacções efectuadas

em Setembro e Outubro de 2013;

b) A aprovação de um plano de liquidação que prevê a venda dos bens

objecto da resolução.

Subsidiariamente, o devedor apresentou ainda o pedido de exoneração do

passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e

da Recuperação de Empresas.

Quanto à resolução em benefício da massa insolvente, está o signatário a

reunir as informações que entende relevantes para que a mesma seja realizada, já

que, salvo o devido respeito por melhor opinião, estarão reunidos os pressupostos

legais para que a mesma seja operada.

Quanto à aprovação de um plano de liquidação nos moldes em que o

devedor propõe, o signatário apenas tem reservas quanto a duas situações que

poderão ser prejudiciais para os credores:

a) Haver transmissão da propriedade dos bens sem que o respectivo preço

esteja integralmente pago pelo proponente;

b) Não serem feitas outras diligências que visem garantir que se está a

obter o melhor preço de venda.

Quanto à apreciação do pedido (subsidiário) de exoneração do passivo

restante, estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da

Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem

sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo.

Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de

Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é

liminarmente indeferido.

A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um

período de 5 anos o rendimento disponível que a devedora venha a auferir se

considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os

rendimentos que advenham a qualquer título à devedora com exclusão do que seja

razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do

seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional

(subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da

Recuperação de Empresas).

Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 505,00. Conforme

atrás foi referido, o devedor aufere uma remuneração mensal bruta de Euros

485,00, pelo que o seu rendimento disponível é, nesta altura, nulo.

O pedido de exoneração é liminarmente indeferido se constarem já no

processo, ou foram fornecidos até ao momento da decisão, pelos credores ou pelo

administrador da insolvência, elementos que indiciem com toda a probabilidade a

existência de culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de

insolvência, nos termos do artigo 186º do CIRE, conforme previsto na alínea e) do

nº 1 do artigo 238º do CIRE.

Nos termos da alínea d) do nº 2 e nº 3 do artigo 186º do CIRE, considera-se

sempre culposa a insolvência do devedor que tenha disposto dos seus bens em

proveito de terceiros.

Conforme resulta das escrituras de doação que o devedor outorgou em

Setembro e Outubro de 2013 (e cujas cópias constam do Anexo A e Anexo B deste

relatório), aquele dispôs de uma parte substancial do seu património em proveito

da sua filha.

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Note-se que à data da outorga destas duas escrituras apesar de,

aparentemente, não existirem créditos vencidos e exigíveis contra o devedor, havia

a possibilidade deste ser chamado a pagar, de forma solidária e subsidiária, dívidas

das sociedades em que é gerente:

a) Seja por dívidas junto da Segurança Social que já eram objecto de

execução fiscal desde 2007 e 2010 e em que o devedor é responsável

subsidiário;

b) Seja pela acção que naquela altura já decorria (processo declarativo nº

405/12.4TCGMR, da 2ª Secção Cível da Instância Central de Guimarães –

J2) e no qual era pedida a condenação do devedor no pagamento

solidário de uma quantia de cerca de Euros 160.000,00.

Mas mesmo que assim não se entenda, repare-se que o devedor ao ficar sem

património capaz de responder pelas suas dívidas colocou-se ele próprio numa

situação de insolvência:

a) Os rendimentos auferidos pelo devedor, enquanto trabalhador

dependente, rondam anualmente o valor de Euros 6.000,00 e o do

agregado familiar cerca de Euros 12.000,00:

a. No ano de 2012, Euros 5.820,00 para o devedor e Euros

11.155,00 para o agregado familiar

b. No ano de 2013, Euros 6.426,28 para o devedor e Euros

12.852,56 para o agregado familiar

b) A mais-valia resultante da alineação dos dez prédios rústicos em 2012

gerou em sede de IRS um imposto a pagar de Euros 16.684,26, cuja data

de vencimento (exigibilidade) reporta-se a 19 de Fevereiro de 2014, já

que a respectiva declaração de rendimentos apenas foi submetida em 18

de Dezembro de 2013.

c) Fácil é de concluir que o devedor não teve capacidade financeira para

pagar tal montante (valor que é reclamado neste processo de

insolvência):

a. O valor em causa é superior ao rendimento anual do agregado

familiar;

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira”

Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) Processo nº 3300/15.8T8GMR da Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

b. O devedor não possui bens que possam garantir tal pagamento.

É pois manifesto que o devedor ao dispor dos bens em favor de terceiros – a

sua filha – criou a sua situação de insolvência, já que se colocou numa situação de

manifesta impossibilidade de cumprir as suas obrigações

Nesta conformidade e caso venha a ser apreciado o pedido de exoneração

do passivo apresentado pelo devedor, o mesmo deve ser indeferido com o

fundamento previsto no alínea e) do nº 1 do artigo 238º do CIRE. e alínea d)

do nº 2 e nº 3 do artigo 186º do CIRE.

Castelões, 01 de Julho de 2015

O Administrador da Insolvência

______________________________________

(Nuno Oliveira da Silva)

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da 1ª Secção de Comércio (J1) da Instância Central de Guimarães

( A r t i g o 1 5 4 º d o C . I . R . E . )

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Garantidos Privilegiados Comuns Subordinados Sob Condição C/ Voto S/ Voto %Banco Comercial Português, S.A.Praça D. João I, nº 284000‐295 PortoNIF / NIPC: 501 525 882Caixa Económica Montepio Geral Luís Miguel Sequeira, Dr.Rua Áurea, nº 219 a 241 Avenida da Boavista, nº 1837‐12º1100‐062 Lisboa 4100‐133 PortoNIF / NIPC: 500 792 615

Fazenda NacionalServiços do Ministério Público deGuimarãesPraça da Mumadona4810‐279 Guimarães

Instituto da Segurança Social, I.P.Praça da Justiça4714‐505 Braga

Rosa Carolina Rosas Amorim Vieira Rosa Carolina Rosas Amorim VieiraQuinta das Areias, Lugar da Corredoira Quinta das Areias, Lugar da Corredoira4800‐863 S. Torcato, GMR 4800‐863 S. Torcato, GMRNIF / NIPC: 208 228 837 NIF: 208 228 837

Total 209.996,13 € 19.285,00 € 33.737,91 € 209.996,13 € 53.022,91 € 100,0000%1 de julho de 2015

3.558,28 €

63.587,99 € 63.587,99 €

127.912,98 € 3.558,28 € 127.912,98 €

30,2806%

Insolvênciade"PedroMiguelRosasAmorimVieira"Processonº3300/15.1T8GMRda1ªSecçãodeComércio(J1)daInstânciaCentraldeGuimarães

ListaProvisóriadeCredores(nº1doartigo154ºdoC.I.R.E.)

Identificação do CredorValor do CréditoMontante dos Créditos e sua Natureza

1 Relacionado

Mandatário# Fundamento

Relacionado

3

O Administrador da Insolvência

(Nuno Oliveira da Silva)

60,9121% Mútuo; Fiança; Conta D.O.2

8,8074% IMT, IRS e Juros

4 30.179,63 €

Empréstimo5 19.285,00 € 19.285,00 €

18.495,16 € 18.495,16 €

30.179,63 €

Elaborado por Nuno Oliveira da Silva Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) - Folha 1 de 1

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Barclays Bank PLC, Sucursal em Portugal Sara Virtuoso, DrªAvenida do Colégio Militar, Torre Oriente, nº 37 ‐ F, 13º Andar Rua Nova da Trindade, nº 1, 5º, SLisboa LisboaNIF / NIPC: 980 000 874

Total 482,87 €1 de julho de 2015

(Nuno Oliveira da Silva)

O Administrador da Insolvência

Insolvênciade"PedroMiguelRosasAmorimVieira"Processonº3300/15.1T8GMRda1ªSecçãodeComércio(J1)daInstânciaCentraldeGuimarães

ListaProvisóriadeCredores(nº1doartigo154ºdoC.I.R.E.)‐Créditosreclamadosmasnãoreconhecidos

Mandatário# Identificação do Credor Fundamento

1 482,87 € Cartão crédito

Valor

Elaborado por Nuno Oliveira da Silva Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) - Créditos reclamados mas não reconhecidos - Folha 1 de 1

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da 1ª Secção de Comércio (J1) da Instância Central de Guimarães

( A r t i g o 1 5 3 º d o C . I . R . E . )

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da Comarca do Braga - Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas)

Relação dos bens e direitos passíveis de serem apreendidos a favor da massa insolvente:

A. Bens Imóveis: Verba Tipo Localização Descrição da Verba Valor

1

Direito à meação sobre

Imóvel

Lugar de Trás O Paço, freguesia de São Romão de Arões, concelho de Fafe

Prédio urbano composto de casa de 1º e 2º andares; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Fafe sob o número 190 e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 84º.

Valor patrimonial tributário: €

37.970,00

2

Direito à meação sobre

Imóvel

Lugar de Cerdeira, freguesia de São Romão de Arões, concelho de Fafe

Prédio rústico, denominado "Cerrado", composto de três leiras de terra culta com árvores de vinho; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Fafe sob o número 192 e inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 677º.

Valor patrimonial tributário: €

102,70

3

Direito à meação sobre

Imóvel

Lugar da Estrada, freguesia de São Romão de Arões, concelho de Fafe

Prédio rústico, denominado "Casal de Trás O Paço", composto de três hortas de terra culta com árvores de vinho tendo um alpendre de pedra e eira ladrilhada; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Fafe sob o número 193 e inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 680º.

Valor patrimonial tributário: €

4,15

4

Direito à meação sobre

Imóvel

Lugar do Pinheiro ou Talege, freguesia de São Torcato, concelho de Guimarães

Prédio rústico, denominado "Coutada do Pregal ou Fojacos ou Sorte do Fajardo", composto de terreno, com a área de 19.980 m²; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 792 e inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 934º (que teve origem no artigo rústico 2.298º da mesma freguesia da antiga matriz).

Valor patrimonial tributário: €

2.800,00

5 Imóvel Lugar de Baixo, freguesia de São Torcato, concelho de Guimarães

Prédio urbano, composto de casa de rés-do-chão, primeiro andar e quintal; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 1.311 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 655º.

Valor patrimonial tributário: € 164.537,13

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da Comarca do Braga - Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas)

Verba Tipo Localização Descrição da Verba Valor

6 Imóvel Lugar de Castelães de Além, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães

Prédio rústico, denominado "Campo Grande da Leirinha do Olival", composto de terreno; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 597 e inscrito na matriz predial rústica sob artigo 275º;

Valor patrimonial tributário: €

14.928,02

7 Imóvel Lugar de Castelães de Além, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Prédio rústico, denominado "O Lameiro", composto de terreno; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 598 e inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 681º.

Valor patrimonial tributário: €

3.000,00

8 Imóvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães

Prédio rústico, denominado "Campo do Meio", composto de terreno. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 594 e inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 851º.

Valor patrimonial tributário: €

300,00

9 Imóvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Prédio rústico, denominado "Campo dos Agueiros ou Augueiros; Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 596 e omisso na matriz rústica, mas já feita a participação para a sua inscrição em quinze de Maio de dois mil e nove, no Primeiro Serviço de Finanças de Guimarães.

Valor patrimonial tributário: €

500,00

10 Imóvel Lugar do Pedroso, freguesia de Azurém, concelho de Guimarães

Prédio urbano, composto de casa de cave em parte, rés-do-chão com a área coberta de 241 m², e logradouro com a área de 353,94 m². Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 163 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 938º.

Valor patrimonial tributário: €

97.030,00

11 Imóvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Prédio urbano, denominado "Assento do Casal de Castelães de Além", composto de casa de rés-do-chão e primeiro andar, com a área coberta de 1.100 m², e logradouro com a área de 471 m². Descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 2395 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 115º.

Valor patrimonial tributário: € 229.028,13

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da Comarca do Braga - Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas)

B. Bens Móveis: Verba Tipo Localização Descrição da Verba Valor

1 Móvel Lugar de Baixo, freguesia de São Torcato, concelho de Guimarães

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 1.311 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 655º.

2 Móvel Lugar de Castelães de Além, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 597 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 275º.

3 Móvel Lugar de Castelães de Além, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 598 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 681º.

4 Móvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 594 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 851º.

5 Móvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 596.

5 Móvel Lugar do Pedroso, freguesia de Azurém, concelho de Guimarães

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 163 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 938º.

5 Móvel Lugar de Castelães, freguesia de Ponte, concelho de Guimarães,

Recheio do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o número 2395 e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 115º.

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Insolvência de “Pedro Miguel Rosas Amorim Vieira” Processo nº 3300/15.1T8GMR da Comarca do Braga - Instância Central de Guimarães – 1ª Secção de Comércio – J1

Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas)

Todos os bens imóveis e móveis descritos foram doados à filha do devedor,

Ilda Carolina Castro Rosas Amorim Vieira, por escritura pública de 19 de Setembro

de 2013 (Anexo A) e 25 de Outubro de 2013 (Anexo B). O signatário encontra-se

de momento a reunir a informação necessária a fim de verificar da possibilidade de

ser realizada a resolução em benefício da massa destes negócios nos termos do

disposto nos artigos 120º e seguintes do CIRE.

O Administrador da Insolvência

_____________________________________ (Nuno Oliveira da Silva)

Castelões, 01 de Julho de 2015

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