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contas, numeros

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  • MATEMTICA MATEMTICA MATEMTICA MATEMTICA CESPE /ESAF CESPE /ESAF CESPE /ESAF CESPE /ESAF ---- 202020201111/2015/2015/2015/2015

  • PROJETO EXCOM PROFESSOR JEFFERSON ALVES MATEMTICA

    Prova: Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e

    Comrcio Exterior (MDIC).

    Cargo: Analista - Tcnico Administrativo.

    Banca: CESPE.

    Nvel: Superior.

    Ano: 2014.

    Considerando que P seja a proposio A Brasil Central

    uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade e

    l o preo dos aluguis alto, mas se o interessado der

    trs passos, alugar a pouca distncia uma loja por um

    valor baixo, julgue os itens subsecutivos, a respeito de

    lgica sentencial.

    641 A proposio Se o interessado der trs passos,

    alugar a pouca distncia uma loja por um valor baixo

    equivalente proposio Se o interessado no der trs

    passos, no alugar a pouca distncia uma loja por um

    valor baixo.

    642 A proposio P pode ser expressa corretamente na

    forma QR(ST), em que Q, R, S e T representem proposies

    convenientemente escolhidas.

    643 A negao da proposio A Brasil Central uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade e l o preo

    dos aluguis alto est corretamente expressa por A

    Brasil Central no uma das ruas mais movimentadas do

    centro da cidade ou l o preo dos aluguis no alto.

    P1: Os clientes europeus de bancos suos esto

    regularizando sua situao com o fisco de seus pases.

    P2: Se os clientes brasileiros de bancos suos no fazem o

    mesmo que os clientes europeus, porque o governo do

    Brasil no tem um programa que os incite a isso.

    Considerando que as proposies P1 e P2 apresentadas

    acima sejam premissas de um argumento, julgue os itens

    a seguir, relativos lgica de argumentao.

    644 - O argumento formado pelas premissas P1 e P2 e pela concluso Os clientes brasileiros de bancos suos

    no esto regularizando sua situao com o fisco de seu

    pas. um argumento vlido.

    645 - O argumento formado pelas premissas P1 e P2 e pela concluso

    Os clientes brasileiros de bancos suos esto em

    situao irregular com o fisco de seu pas. um

    argumento vlido.

    Em um grupo de 2.000 empresas, 1/9 das que encerraram

    as atividades este ano foram abertas em anos anteriores,

    1/10das que foram abertas em anos anteriores

    encerraram as atividades este ano e 200 empresas no

    encerraram as atividades este ano e no foram abertas

    em anos anteriores.

    Com base nessas informaes, julgue os prximos itens.

    646 - O nmero de empresas que foram abertas em anos anteriores superior ao nmero de empresas que

    encerraram as atividades este ano.

    647 - O nmero de empresas que encerraram as atividades este ano e que foram abertas em anos

    anteriores superior a 110.

    648 - Do grupo de 2.000 empresas, metade foi aberta em anos anteriores.

    649 - Se, do grupo de 2.000 empresas, for selecionada uma ao acaso, e se ela tiver sido aberta em anos

    anteriores, ento a probabilidade de ela ter encerrado

    suas atividades este ano ser superior a 10%.

  • (Questo Complementar)

    Prova: Caixa Econmica Federal (CEF).

    Cargo: Tcnico Bancrio Novo.

    Banca: CESPE.

    Nvel: Mdio.

    Ano: 2014.

    Considerando a proposio Se Paulo no foi ao banco, ele est sem dinheiro, julgue os itens seguintes.

    650 - A negao da referida proposio pode ser expressa pela proposio Paulo no foi ao banco e

    ele no est sem dinheiro.

    Prova: Receita Federal.

    Cargo: Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil.

    Banca: ESAF.

    Nvel: Superior.

    Ano: 2012.

    RACIOCNIO LGICO-QUANTITATIVO

    651 - A afirmao A menina tem olhos azuis ou o menino loiro tem como sentena logicamente equivalente:

    a) se o menino loiro, ento a menina tem olhos azuis. b) se a menina tem olhos azuis, ento o menino loiro. c) se a menina no tem olhos azuis, ento o menino loiro. d) no verdade que se a menina tem olhos azuis, ento o menino loiro. e) no verdade que se o menino loiro, ento a

    menina tem olhos azuis.

    652 - - Se Anamara mdica, ento Anglica mdica. Se Anamara arquiteta, ento Anglica ou Andrea so mdicas. Se Andrea arquiteta, ento Anglica arquiteta. Se Andrea mdica, ento Anamara mdica. Considerando que as afirmaes so verdadeiras, segue-se, portanto, que: a) Anamara, Anglica e Andrea so arquitetas. b) Anamara mdica, mas Anglica e Andrea so arquitetas. c) Anamara, Anglica e Andrea so mdicas. d) Anamara e Anglica so arquitetas, mas Andrea mdica. e) Anamara e Andrea so mdicas, mas Anglica

    arquiteta.

    653 - Se Ana pianista, ento Beatriz violinista. Se Ana violinista, ento Beatriz pianista. Se Ana pianista, Denise violinista. Se Ana violinista, ento Denise pianista. Se Beatriz violinista, ento Denise pianista. Sabendo-se que nenhuma delas toca mais de um

    instrumento, ento Ana, Beatriz e Denise tocam, respectivamente: a) piano, piano, piano. b) violino, piano, piano. c) violino, piano, violino. d) violino, violino, piano. e) piano, piano, violino.

    654 - Caso ou compro uma bicicleta. Viajo ou no caso. Vou morar em Pasrgada ou no compro uma bicicleta. Ora, no vou morar em Pasrgada. Assim, a) no viajo e caso. b) viajo e caso. c) no vou morar em Pasrgada e no viajo. d) compro uma bicicleta e no viajo. e) compro uma bicicleta e viajo.

    655 - Sabendo-se que o conjunto X dado por X = {x R x2 9 = 0 ou 2x 1 = 9}

    e o que o conjunto Y dado por

    Y = {y R 2y + 1 = 0 e 2y2 y 1 = 0}, onde R o conjunto dos nmeros reais, ento pode-se afirmar que:

    a) X Y = {-3; -0,5; 1; 3; 5}. b) X - Y = {-3; 3}. c) X Y = {-3; -0,5; 3; 5}. d) Y = {-0,5; 1}. e) Y = {-1}

    656 - Considerando-se a expresso trigonomtrica x = 1 + cos 300, um dos possveis produtos que a representam igual a a) 2 cos2 150. b) 4 cos2 150. c) 2 sen2 300. d) 2 cos2 300. e) 4 sen2 150.

    657 - As matrizes, A, B, C e D so quadradas de quarta ordem. A matriz B igual a 1/2 da matriz A, ou seja: B = 1/2 A. A matriz C igual a matriz transposta de B, ou seja: C = Bt. A matriz D definida a partir da matriz C; a nica diferena entre essas duas matrizes que a matriz D tem como primeira linha a primeira linha de C multiplicada por 2. Sabendo-se que o determinante da matriz A igual a 32, ento a soma dos determinantes das matrizes B, C e D igual a a) 6. b) 4. c) 12. d) 10. e) 8.

  • 658 - Considere o sistema de equaes lineares dado por:

    Sabendo-se que o sistema tem soluo nica para r 0 e r 1, ento o valor de x igual a

    659 -

    660 - Na prateleira de uma estante, encontram-se 3 obras de 2 volumes e 2 obras de 2 volumes, dispondo-se, portanto, de um total de 10 volumes. Assim, o nmero de diferentes maneiras que os volumes podem ser organizados na prateleira, de modo que os volumes de uma mesma obra nunca fi quem separados, igual a a) 3.260. b) 3.840. c) 2.896. d) 1.986. e) 1.842.

  • GABARITO COM RESOLUO DAS QUESTES 641 - Resoluo:

    Uma forma de equivalncia da condicional dada pela contrapositiva que pode ser enunciada por:

    pq = ~q~p

    Aplicando, temos:

    Se o interessado no alugar a pouca distncia uma loja por um valor baixo, ento ele no dar trs

    passos.

    Compare com a afirmao do texto.

    Resposta: Errado.

    642 - Resoluo: Considerando as proposies:

    Q: A Brasil Central uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade.

    R: l o preo dos aluguis alto

    S: o interessado der trs passos.

    T: alugar a pouca distncia uma loja por um valor baixo

    Sabendo que o conectivo e, mas, representado pelo smbolo .

    Sabendo que o conectivo Se...ento..., representado pelo smbolo .

    Teremos a proposio simbolicamente como QR(ST).

    Resposta: CERTO.

    643 - Resoluo:

    A proposio que se pede a negao uma conjuno. E a negao da conjuno dada por:

    ~(pq) = ~p~q

    Chamando de:

    p: A Brasil Central uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade

    q: l o preo dos aluguis alto

    E aplicando a condio, temos:

    A Brasil Central no uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade ou l o preo dos aluguis no alto.

    Resposta: Certo.

    644 - Resoluo:

    Para que pudssemos tentar chegar a uma concluso parecida, precisvamos ter a premissa 1, que uma proposio simples, fazendo referncia a alguma parte da premissa 2. Porm a premissa 1 fala de clientes europeus de bancos suos regularizando suas situaes. No falam de clientes brasileiros regularizando suas situaes ou no nem se o governo brasileiro incita ou no. Logo, no temos como interagir a premissa 1 com a premissa 2, inviabilizando qualquer concluso.

    Resposta: Errado

    645 - Resoluo: idem 644.

    Resposta: Errado.

    646 - Resoluo:

    Considere:

    EA encerraram as atividades este ano foram abertas em anos anteriores

    AA - abertas em anos anteriores encerraram as atividades este ano

    Veja a distribuio de dados no diagrama.

    Sabendo que: 1X = 1Y 9 10

    Temos:

    10X = Y 9

    Substituindo Y em 9Y temos: 10

    9Y = 9 . 10X = X 10 10 9

  • Logo EA = X e AA EA = X. Assim:

    X + X + 200 = 2000

    2X = 2000 200

    2X = 1800

    X = 1800 2

    X = 900

    Veja a distribuio de valores no diagrama.

    Conclumos que: EA = 900 AA = 1000

    Resposta: Certo.

    647 - Resoluo:

    O resultado est na interseo do diagrama acima. E veja que o resultado 100.

    Resposta: Errado.

    648 - Resoluo:

    Repare no diagrama acima. O resultado pedido o valor total da regio AA. Ou seja, 1000.

    Resposta: Certo.

    649 - Resoluo:

    Note que uma probabilidade condicional. a probabilidade de termos uma empresa encerrando suas atividades este ano (EA) sabendo que ela foi aberta em anos anteriores(AA).E esta probabilidade dada por:

    P(EA/AA) = n(EAAA) n(AA)

    Recolhendo os dados temos:

    n(EAAA) = 100

    n(AA) = 1000

    Calculando:

    P(EA/AA) = 100 = 10% (No superior a 10%) 1000

    Resposta: Errado.

    650 - Resoluo:

    Repare que o texto pede a negao de uma condicional que dada pela seguinte estrutura:

    pq = p~q

    Aplicando condicional referida, temos:

    Paulo no foi ao Banco e ele no est sem dinheiro

    Resposta: Certo.

    651 - Resoluo:

    Sabe-se que uma das formas de equivalncia da

    condicional dada por:

    pq = ~pq

    Considerando:

    ~p: A menina tem olhos azuis.

    q: o menino loiro.

    Adequando as proposies acima na estrutura da

    condicional equivalente, temos:

    pq: Se a menina no tem olhos azuis, ento o menino loiro.

    Resposta: c.

    652 - Resoluo: (I) Se Anamara mdica, ento Anglica mdica.

    (II) Se Anamara arquiteta, ento Anglica ou

    Andrea so mdicas

    (III) Se Andrea arquiteta, ento Anglica

    arquiteta

    (IV) Se Andrea mdica, ento Anamara mdica

    Lembrando, a condicional tem trs formas

    diferentes de ser verdadeira:

  • p q pq V V V

    F V V

    F F V

    Vamos ter que escolher uma das possibilidades em

    cima de uma das proposies, desenvolver os

    valores lgicos consequentes para extrair a resposta.

    Mas note, que a hiptese da (I) a tese da (IV). Ou

    seja, o valor lgico da (I) sempre igual ao da (IV).

    Da, podemos ancorar nossa distribuio de valores

    lgicos a partir desse referencial. Vamos gerar as

    hipteses:

    (I) Se Anamara mdica, ento Anglica mdica.

    (IV) Se Andrea mdica, ento Anamara mdica

    Note que se Anamara mdica Verdade,

    Hiptese da (I) e a Tese da (IV) so verdades e

    consequentemente a tese da (I) verdade, pois caso

    o contrrio teramos a proposio (I) como Falsa,

    porm o enunciado disse que todas as afirmaes

    so Verdadeiras. Assim, conclumos que Anglica

    mdica Verdade.

    A partir da concluso acima, percebemos que a tese

    da (III) falsa. E como a mesma afirmao tem que

    ser obrigatoriamente Verdade, temos por

    consequncia que a hiptese da (III) tambm ser

    falsa.

    (III) Se Andrea arquiteta, ento Anglica arquiteta

    Assumindo que se Andrea arquiteta Falsa,

    temos que Andrea Mdica verdade, podemos

    finalizar a proposio (II) da seguinte forma:

    (II) Se Anamara arquiteta, ento Anglica ou Andrea so mdicas

    Note, que podemos fechar que a proposio (II)

    Verdade. Amarrando ento coerentemente todas as

    proposies, conclumos ento que:

    Anamara, Andrea e Anglica so mdicas.

    Resposta: c.

    653 - Resoluo:

    Questo parecida com a 2.

    (I) Se Ana pianista, ento Beatriz violinista.

    (II) Se Ana violinista, ento Beatriz pianista.

    (III) Se Ana pianista, Denise violinista.

    (IV) Se Ana violinista, ento Denise pianista.

    (V) Se Beatriz violinista, ento Denise pianista.

    Note que a hiptese da (V) a tese da (I) so a

    mesma proposio. Portanto, possuem o mesmo

    valor lgico. Vamos, por suposio, atribuir o valor

    de Falso e verificar as consequncias.

    (I) Se Ana pianista, ento Beatriz violinista.

    (V) Se Beatriz violinista, ento Denise pianista.

    Como todas as afirmaes so verdadeiras, na (I)

    como a Tese Falsa, obrigatoriamente a hiptese

    falsa. Ou seja, Ana pianista Falso, assim Ana

    violinista Verdade.. Podemos conjugar esta

    consequncia na (II).

    (II) Se Ana violinista, ento Beatriz pianista.

    Se Ana violinista verdade, ento Beatriz

    pianista tambm verdade. Podemos tambm

    trabalhar com os resultados obtidos na afirmao

    (IV).

    (IV) Se Ana violinista, ento Denise pianista.

    V V

    V

    F F

    F V V

    (V)

    F F

    F

    V V

    V V

  • Se Ana violinista verdade, ento Denise

    pianista tambm verdade.

    Por consequncia dos resultados, teremos na (III) e

    na (V).

    (III) Se Ana pianista, Denise violinista.

    (V) Se Beatriz violinista, ento Denise pianista.

    Perceba que na distribuio dos valores lgicos por

    dentro das 5 proposies envolvidas temos sempre

    uma condicional verdadeira.

    (I) Se Ana pianista, ento Beatriz violinista.

    (II) Se Ana violinista, ento Beatriz pianista.

    (III) Se Ana pianista, Denise violinista.

    (IV) Se Ana violinista, ento Denise pianista.

    (V) Se Beatriz violinista, ento Denise pianista.

    Finalizamos ento da seguinte forma:

    Ana Violinista.

    Beatriz Pianista.

    Denise Pianista,

    Resposta: b.

    654 - Resoluo:

    Novamente, vamos relacionar os valores lgicos das

    proposies:

    (I) Caso ou compro uma bicicleta. (V)

    (II) Viajo ou no caso. (V)

    (III) Vou morar em Pasrgada ou no compro uma bicicleta. (V)

    (IV) Ora, no vou morar em Pasrgada (V)

    Supondo todas as afirmaes como verdadeiras,

    comecemos pela (V) que Simples. E vamos

    relacionar com a (III).

    (III) Vou morar em Pasrgada ou no compro uma bicicleta. (V)

    Como a (III) uma disjuno que tem que ser

    Verdadeira, e como Vou morar em Pasrgada

    Falso, temos que No compro uma bicicleta

    Verdade. Relacionando esta informao na (I)

    temos:

    (I) Caso ou compro uma bicicleta. (V)

    Como No compro uma bicicleta Verdade

    compro bicicleta falso. Assim, numa disjuno

    verdadeira temos obrigatoriamente Caso

    Verdade. Relacionando na segunda informao,

    temos:

    (II) Viajo ou no caso. (V)

    Como Caso Verdade, no caso falso. Assim,

    numa disjuno verdadeira.obrigatoriamente Viajo

    verdade.

    Obs.: Em todas as concluses, reveja a tabela

    verdade da disjuno.

    Podemos ento concluir que:

    No compro bicicleta, caso e viajo.

    Resposta: b.

    655 - Resoluo:

    Resolvendo as equaes do conjunto X, temos:

    X2 9 = 0

    X2 = 9

    F F

    F V

    F F

    V V

    F F

    F V

    V V

    F V

    V F

    V F

  • X=

    X

    2x 1 = 9

    2X = 9 + 1

    2X = 10

    X = 10

    2

    X = 5

    Como os resultados do conjunto X so de uma

    equao ou outra, devemos reunir os resultados.

    X = { - 3, +3, +5}

    Resolvendo as equaes do conjunto Y, temos:

    2y + 1 = 0

    2Y = 1 Y = 1/2 = - 0,5

    2y2 y 1 = 0

    a = 2, b = -1, c = -1

    Sabendo que

    Temos:

    Como os resultados do conjunto Y so de uma

    equao e outra, devemos consideram apenas os

    resultados comuns. Ou seja:

    Y = {0,5}

    Portanto conclumos que:

    XY = { - 3, +3, +5}{0,5} = {-3, -0,5, +3, +5}

    Resposta: c.

    656 - Resoluo:

    Existem diversas identidades trigonomtricas.

    Dentre elas, a que nos ajudar a resolver o problema

    a seguinte:

    Cos2x = 1(1 + cos2x)

    2

    Vemos ento que se 2x = 30o, ento X = 15

    o.

    Portanto, usando a identidade acima, temos:

    Cos215

    o = 1(1 + cos30

    o)

    2

    2 . Cos215

    o = 1.(1 + cos30

    o)

    2 . Cos215o = 1 + cos30o

    Resposta: a.

    657 - Resoluo:

    Det(A) = 32.

    Como B = 1/2 A, temos uma propriedade que garante o seguinte

    Seja K um nmero real e n, a ordem da matriz A.

  • Det (K . A) = Kn . Det(A)

    Assim:

    Det(B) = .Det(A)

    Det(B) =1Det(A)

    16

    Det(B) =32

    16

    Det(B) = 2

    Como a matriz C igual transposta de B (C= Bt), temos uma propriedade que garante que o determinante de uma matriz igual ao de sua transposta. Assim:

    Det(B) = Det(Bt) = Det(C) = 2

    A ltima propriedade a ser aplicada a que garante

    que se multiplicarmos uma linha de uma matriz por

    uma constante, seu determinante tambm estar

    multiplicado por essa constante.

    Assim, quando o texto diz:

    a nica diferena entre essas duas matrizes que a matriz D tem como primeira linha a primeira linha de C multiplicada por 2., temos que:

    Det(D) = 2 x Det(C) = 2 x 2= 4

    Portanto:

    B + C + D = 2 + 2 + 4 = 8

    Resposta: e.

    658 - Resoluo:

    Atravs da regra de Cramer obtemos o seguinte:

    X = Dx

    D

    Onde:

    D Determinante da matriz composta apenas dos

    coeficientes das variveis.

    Dx Determinante da Matriz em que se substitui a

    coluna de X pelos termos independentes da

    equao.

    Calculemos:

    D =

    D = -1 + r2

    + 2 (1 + 2r r)

    D = -1 + r2 +2 1 2r +r

    D = r2 - r

    Dx =

    Dx = 0 r + 4 (2 + 0 +1)

    Dx = - r + 4 3

    Dx = r + 1

    X = 1 - r

    r2 - r

    X = 1 r

    r(r 1)

    x = 1

    r

    Resposta: d.

    659 - Resoluo:

    Basta trocar as variveis. O que X chama de Y e

    vice-versa.

    X = y + 1

    Y - 2

    X (y 2) = y + 1

    Xy - 2x = y +1

    Xy y = 1 + 2x

  • Y(x 1) = 1 + 2x

    Y = 1 + 2x

    X - 1

    Resposta: a.

    660 - Resoluo:

    Vamos aplicar o princpio multiplicativo.

    Primeiro, de quantas formas diferentes podemos

    organizar as obras entre si? Como so 5 obras no

    total, temos:

    1 posio: 5 possibilidades diferentes.

    2 posio: 4 possibilidades diferentes.

    3 posio: 3 possibilidades diferentes.

    4 posio: 2 possibilidades diferentes.

    5 posio: 1 possibilidade.

    Aplicando o princpio multiplicativo, temos:

    5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120 possibilidades.

    Como cada obra tem 2 volumes que no podem se

    separar, vamos determinar de quantas formas

    diferentes os volumes podem s organizar entre si.

    1 volume: 2 formas diferentes.

    2 volume: 2 formas diferentes.

    3 volume: 2 formas diferentes.

    4 volume: 2 formas diferentes.

    5 volume: 2 formas diferentes.

    Aplicando o princpio multiplicativo, temos:

    2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 32 possibilidades.

    O resultado final :

    120 x 32 = 3840 possibilidades diferentes.

    Resposta:b