exame físico de enfermagem nhb percepção - neurológico.pdf
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EXAME
NEUROLGICO
ENF PROF Ma ELAINE
BAEZ SARTI
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OBJETIVO
ESTABELECER O EXAME NEUROLGICO INICIAL NA ADMISSO DO PACIENTE;
IDENTIFICAR DISFUNES PRESENTES NO SISTEMA NERVOSO;
DETERMINAR OS EFEITOS DESSAS DISFUNES NA VIDA DIRIA
DESTE PACIENTE.
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ASPECTOS ABORDADOS
Avaliao da conscincia;
Avaliao das pupilas;
Avaliao dos pares cranianos;
Avaliao do sistema motor;
Avaliao do sistema sensorial;
Avaliao de reflexos profundos.
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CONSCINCIA
Estado em que o indivduo est cnsciode si mesmo e do ambiente; conhecedordas circunstncias que lhe dizem respeito edaquelas com que se relaciona (tempo,espao, pessoas e fatos).
caractersticas bsicas:
- nvel da conscincia
- contedo da conscincia
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NVEL DE CONSCINCIA
basicamente a capacidade de despertardo paciente, ou da viglia, determinada
pelo nvel de atividade que se obtm do
paciente como resposta a estmulos
crescentes por parte do examinador.
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CLASSIFICAO DO
NVEL DE CONSCINCIA
Alerta/viglia: o indivduo que est acordado, alerta, queresponde adequadamente ao estmulo verbal, que estorientado no tempo e no espao.
Letargia/ hipersnia: estado de sono anormalmente prolongado.
Obnubilao: sonolento, despertvel com estmulos sonoros,
perda do sentido de orientao no tempo e no espao, estando
normais as resposta s perguntas e ordens banais.
Torpor/Estupor: Grau mais profundo da obnubilao, no
responde as ordens banais.
Coma: indivduo em sono profundo, inconsciente, com os olhosfechados, no emite som verbal, no interage consigo ou com oambiente.
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AVALIAO E DURAO
DO COMA
Escala de Coma de Glasgow (ECGL)
Padronizao da avaliao do nvel de conscincia; a maisconhecida. Pode ser usada no trauma e na clnica.Vantagens:
Linguagem universal;
Reduz erros de avaliao;
Objetiva;
Simples;
Rpida;
Permite reavaliaes subsequentes.
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PONTOS IMPORTANTES
Registra-se sempre a melhor resposta a um estmulo.
Registra-se obstculos na realizao do exame.
Valor 15 tronco cerebral e crtex preservados.
Valor menor ou igual a 8 coma.
Coma induzido.
Valor 3 compatvel com M.E. ou M.C.
Reduo de pontos retrata piora do quadro.
Aumento de pontos - retrata melhora do quadro.
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1- abertura dos olhos: espontnea............. 4
ao som................... 3
dor ..................... 2
no abre ................ 1
2- resposta verbal: orientado ............................... 5
confuso .................................... 4
fala inapropriada ...................... 3
fala incompreensvel ................. 2
sem manifestao verbal............ 1
3- resposta motora: obedece a comandos ...................... 6
localiza estmulo doloroso ................... 5
faz flexo com retirada .........................4
faz flexo anormal ............................... 3
faz extenso ........................................ 2
sem resposta ....................................... 1
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ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG)
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ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG)
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ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG)
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CONTEDO DA CONSCINCIA
a somatria das funes mentaiscerebrais, isto , das funes cognitivas e
afetivas do indivduo, estar ciente e
perceber as coisas em relao ao meio
externo.
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FUNES COGNITIVAS
(CORTICAIS)
memria global capacidade de clculo pensamento lgico capacidade de julgamento compreenso e expresso do pensamento (fala,
escrita, leitura)
capacidade de abstrao orientao temporal e espacial capacidade de interao adequada com o meio manifestao coerente de emoes
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ALTERAES
- Delirium: estado confusional; desorientaotemporal e espacial; desorganizao dopensamento; flutuante
- Demncia: perda progressiva das funescognitivas
- Mutismo acintico: imobilidade silenciosa, olharvivo, funes cognitivas no registradas, ciclosono/viglia presente . - estado vegetativocrnico: funes vitais mantidas, sem qualquermanifestao cortical perceptvel
- Sndrome do cativeiro: tetraplegia e paralisia dosnervos cranianos inferiores; move olhos,com oque pode se comunicar.
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AVALIAO DAS PUPILAS
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AVALIAO PUPILAR
Dimetro;
Forma;
Simetria;
Fotorreao (reao a luz);
Velocidade de reao.
- Possui intrnseca relao com a PIC.
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DIMETRO PUPILAR
O dimetro da pupila varia de 1 a 9 mm, sendo
considerada um variao normal de 2 a 6 mm, com um
dimetro mdio em torno de 3,5 mm.
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PUPILAS PUNTIFORME
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PUPILAS MIDRITICAS
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FORMA PUPILAR
A forma das pupilas geralmente arredondada,como um crculo, e a sua avaliao deve serfeita pela observao do contorno das mesmas.
Formas anormais de pupilas: ovide, buraco defechadura ou irregular.
1. Forma ovide = sinal precoce de herniaotranstentorial devido hipertensointracraniana.
2. Forma buraco de fechadura = comum empacientes submetidos cirurgia de catarata.
3. Forma irregular = encontrada em pacientes comtrauma de rbita.
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SIMETRIA PUPILAR
ISOCRICAS: pupilas com o mesmodimetro;
ANISOCRICAS: uma pupila maiorque a outra;
OBS: Quando anisocricas, sempre anotar apupila maior em relao menor - pupilasanisocricas, esquerda maior que direita(E> D).
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PUPILAS ISOCRICAS
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PUPILAS ANISOCRICAS
D> E
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FOTORREAO PUPILAR
O reflexo fotomotor da pupila depende donervo ptico e do nervo oculomotor. Afotorreao observada com o auxlio do focode luz de urna lanterna.
1. Fechar o olho;
2. Aguardar alguns segundos;
3. Levantar rapidamente a plpebra dirigindo o foco de luz diretamente sobre a rea da pupila;
4. Repetir do outro lado.
Incidncia da luz: constrio.
Retirada da luz: retorno a dilatao
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VELOCIDADE DE REAO
Normal: constrio rpida;
Alteraes: constrio lenta, arreativa ou fixa.
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AVALIAO DOS PARES
CRANIANOS
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12 PARES CRANIANOS
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I OLFATRIO
II PTICO
III OCULOMOTOR
IV TROCLEAR
V TRIGMIO
VI ABDUCENTE
VII FACIAL
VIII VESTBULO-COCLEAR
IX GLOSSOFARNGEO
X VAGO
XI ACESSRIO
XII HIPOGLOSSO
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I NERVO OLFATRIO
SENSITIVO
FUNO: Olfato
TESTE: Identificar itens com odores muitoespecficos (p.ex., sabo, caf e cravo), colocados
junto ao nariz do paciente. Cada narina deve ser
testada separadamente.
ALTERAES: Hiposmia = reduo da olfao;
Anosmia = ausncia da olfao.
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II NERVO PTICO
SENSITIVO
FUNO: Viso
TESTE: Acuidade e campo visual.
ALTERAES:
1. Hemianopsia: ausncia da viso em metade do campo visual de cada olho;
2. Amaurose: perda total da viso do lado lesado
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III OCULOMOTOR
IV TROCLEAR
VI ABDUCENTE MOTOR e VEGETATIVO
FUNO: Movimentos dos olhos
Oculomotor: constrio pupilar, abertura dos olhos,movimento do olho para cima e para fora, para cima epara dentro, para dentro, para baixo.
Troclear: para baixo e para fora.
Abducente: para fora.
ALTERAES: Estrabismos convergentes edivergentes: os olhos no se fixam no mesmo objeto;
Nistagmo: tremor do globo ocular.
Ptose palpebral: queda da plpebra
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V TRIGMIO
MISTO: MOTOR E SENSITIVO
FUNO: Reflexos da crnea, sensibilidade facial emovimentos mandibulares.
RAMOS: Oftlmico, maxilar e mandibular.
TESTE: Ramo Motor solicite que o paciente cerre osdentes, enquanto faz a palpao do msculo temporal emasseter.
Ramo sensitivo estimule as reas com objetorombo alternando com pontiagudo, o paciente deve estarcom os olhos fechados.
REFLEXO CRNEOPALPEBRAL: Piscar elacrimejar os olhos ao toque na superfcie da crnea.
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REFLEXO
CRNEOPLPEBRAL
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VII NERVO FACIAL MISTO: Motor, sensitivo, sensorial e vegetativo
FUNO:
1. P. Motora - Movimentos faciais.
2. P. sensitiva sensibilidade ttil, trmica e dolorosa dopavilho auditivo, conduto auditivo externo e tmpano.
3. P. sensorial - Gustao dos 2/3 anteriores da lngua.
4. P. vegetativa - natureza secretria ( lacrimais e salivares)
TESTE: Motor = Solicitar ao paciente que:
1. Levante os superclios;
2. Franza o cenho;
3. Feche os olhos firmemente;
4. Sorria;
5. Encha as bochechas de ar;
6. Assobie;
ALTERAES: Fraqueza e assimetria. Ausncia dediferenciao entre doce e salgado.
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VIII NERVO VESTIBULO-
COCLEAR
PORO VESTIBULAR E POROCOCLEAR
FUNO:
1. P. Vestibular: Percepo consciente da
cabea, do movimento e do equilbrio.
2. P. Coclear: Sensibilidade auditiva.
ALTERAES: Nistagmo.
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IX NERVO
GLOSSOFARINGEO
MISTO: Motor, sensorial, vegetativo e sensitivo
P. sensorial sensibilidade gustativa do teroposterior da lngua;
P. sensitiva membrana mucosa da faringe
P. vegetativa - glndula partida;
P. Motora Elevao e contrao do palato molee vula e deglutio.
TESTE: Pea ao paciente para dizer Ah ouboceje.
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X NERVO VAGO MISTO: Motor, sensitivo, vegetativo e sensorial.
FUNO:
1. P. motora Inervam msculo do palato mole, faringe elaringe (fonao);
2. P. sensitivo-sensoriais - sensibilidade geral de reacutnea retroauricular e do conduto externo auditivo, damucosa da laringe e poro inferior da faringe.
3. P. vegetativa inervao parassimptica de vscerastorcicas e abdominais.
TESTE: reflexo do vmito, reflexo oculocardaco esinocarotidiano.
ALTERAES: Vmito em jato (HIC), ritmo decheyne-stokes, soluos e bocejos patolgicos. Desviodo vu do palato para o lado comprometido inspeoesttica e para o lado oposto inspeo dinmica.
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XI NERVO ACESSRIO
MOTOR
FUNO: Movimentao do ombro erotao da cabea contra uma resistncia
exercida.
TESTE: Observe a presena de atrofia oufasciculaes no msculo trapzio.
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XII NERVO HIPOGLOSSO
MOTOR
FUNO: Simetria e posio da lngua.
TESTE: Solicite ao paciente que exteriorize alngua, observe simetria, presena de
fasciculaes ou desvio em relao a linha mdia.
Solicite que empurre a lngua contra as
bochechas de modo alternado, e palpe
externamente para sentir a fora do movimento.
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AVALIAO
SENSITIVA E DE
REFLEXOS
TENDINOSOS
PROFUNDOS
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SENSIBILIDADE
Inervao Aferente;
Dermtomos: a faixa de pele inervadapela raiz sensitiva de um nico nervo
espinhal
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CLASSIFICAO DA
SENSIBILIDADE
EXTEROCEPTIVA (superficial): dorsuperficial, trmica (frio e calor) e tctil.
PROPRIOCEPTIVA (profunda): cintico-postural, vibratria, barestsica, dor profunda
e estereognstica.
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PONTOS IMPORTANTES
O exame da sensibilidade deve ser realizado poretapas, evitando cansar o paciente;
Explicar ao paciente previamente cada um dostipos de pesquisa que sero empregados, a fim de
que as respostas sejam precisas.
Ambiente tranqilo;
Os olhos vendados a fim de se evitar o controlevisual;
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Entrevista: evitar empregar qualquerpalavra capaz de sugestion-lo: no se
deve, por exemplo, perguntar sentiu a
agulhada durante a pesquisa da
sensibilidade dolorosa. Instruir o paciente a
acusar as excitaes provocadas
independentemente de qualquer
interrogatrio.
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SENSIBILIDADE SUPERFICIAL
A sensibilidade tctil deve ser pesquisadautilizando-se uma mecha de algodo ou um
pincel; a sensibilidade dolorosa
pesquisada por meio de agulha e a
sensibilidade trmica (frio e calor) deve ser
explorada utilizando-se dois tubos de
ensaio, um contendo gua gelada e outro
gua quente (temperatura entre 40 e 45 C).
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SENSIBILIDADES
PROFUNDAS
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CINTICO-POSTURAL
Ordenar ao paciente que apreenda com a mooposta o seu polegar, cuja posio deve ser
modificada em manobras sucessivas. Com a
prova dos braos estendidos poderemos apreciar
desvios ou queda de um ou ambos os membros
sem que o paciente se aperceba do fato, estando
com os olhos vendados.
Index-nariz; calcanhar-joelho.
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A noo dos movimentos passivos deve serpesquisada deslocando-se, lenta e suavemente,uma articulao (dedos dos ps e das mos,tornozelo, joelhos, punhos) em diferentes direes,terminando por se deter numa dada posio que opaciente deve determinar. Costumamos iniciar estapesquisa pelo hlux, tomando cuidado de separ-los dos outros artelhos e de imprimir-lhesmovimentos suaves para cima e para baixo,devendo o paciente indicar a posio em que oartelho fixado.
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VIBRATRIA
pesquisada com o auxlio de umdiapaso de vibraes lentas (128ciclos/segundo), que se faz vibrar mediantegolpe sobre o ramo U. O diapaso aplicado, sucessivamente nas diversassalincias sseas (artelhos, malolos,tuberosidade anterior da tbia e dedos),devendo o paciente acusar ou no asvibraes.
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BARESTSICA
Sensibilidade presso exercendopresso progressiva, com a polpa de um
dedo ou um objeto rombo, sobre a pele
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DOLOROSA PROFUNDA
Pesquisada aplicando compresso dasmassas musculares, dos nervos e dos
tendes.
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ESTEREOGNSTICA
a capacidade que o indivduo apresenta dereconhecer objetos pela palpao, estando com
olhos fechados.
Objetos: pente, chave, moeda, lpis, objetos demadeira entre outros.
Evitar objetos cujo reconhecimento possa serfeito por intermdio da sensibilidade sensorial,
como molho de chaves pela audio ou isqueiro,
pelo odor do fludo.
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ALTERAES DA
S. ESTEREOGNSTICA
Agnosia ou astereognosia = ausncia dasensibilidade estereognstica.
Morfoagnosia: perda da capacidade de distinguir aforma do objeto;
Hiloagnosia: incapacidade de reconhecer aestrutura material do objeto ( vidro, metal,madeira).
Assimbolia Tctil: qualidades do objeto ( forma,tamanho, material, consistncia), soreconhecidas, porm o paciente incapaz dereconhecer o objeto dentro de sua significao.
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LOCALIZAO E
DISCRIMINAO TCTEIS
Capacidade de localizar um estmulocutneo (toognosia) e a de reconhecer se oestmulo aplicado nico ou duplo.
Grafestesia reconhecimento de nmerosou letras na pele por meio de um objetorombo.
Grafoanestesia incapacidade dereconhecimento.
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REFLEXOS
TENDINOSOS
PROFUNDOS
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DEFINIO
Resposta motora ou secretora a umestmulo adequado, externo ou interno.
Base anatmica da motricidade reflexa o arco reflexo, sendo;
1. Via aferente ( receptor e nervo sensitivo);
2. Centro ( substncia cinzenta do SNC);
3. Via eferente ( nervo motor e rgoefetor).
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POSICIONAMENTO
Mantenha o paciente relaxado, posicione osmembros correta e simetricamente, e percuta otendo de forma brusca, usando um movimentorpido do punho. A pancada deve ser rpida edireta, sem resvalar. Pode-se usar a extremidadepontuda ou achatada do martelo de Djrine. Aextremidade pontuda serve para atingir reaspequenas, como o dedo colocado sobre o tendobicipital. A extremidade achatada causa menosdesconforto ao paciente na rea braquiorradial.
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TCNICA
Segure o martelo de Djrine entre opolegar e o indicador, de modo que oscile
livremente dentro dos limites definidos
pela palma da sua mo e os dedos. Observe
a velocidade, fora e amplitude da resposta
reflexa. Compare sempre um lado com o
outro.
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OS REFLEXOS COSTUMAM SERGRADUADOS SEGUNDO UMA ESCALA DEO A 4+:
4+ Muito vigorosos, hiperativos, com
clono (oscilaes rtmicas entre flexoe extenso)
3+ Mais vigorosos que a mdia, possvel,
porm no necessariamente indicativos
de patologia.
2 + Mdios;normais1 + Um pouco diminudos: limite inferior
da normalidadeO Ausncia de resposta
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REFLEXO BICIPITAL (C5, C6)
O brao do paciente deve ser parcialmentefletido no cotovelo, com a palma da mo
para baixo. Coloque seu polegar ou outro
dedo firmemente sobre o tendo bicipital.
Golpeie com o martelo de reflexo, de modo
que o golpe vise diretamente o seu dedo na
direo do tendo bicipital.
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REFLEXO TRICIPITAL (C6,
C7)
Flexione o brao do paciente no cotovelo,com a palma da mo virada para o corpo, e
puxe o brao um pouco por sobre o trax.
Percuta o tendo do trceps acima do
cotovelo. D um golpe direto por detrs do
tendo. Observe a contrao do msculo
trceps e a extenso do cotovelo.
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REFLEXO SUPINADOR OU
BRAQUIORRADIAL (C5, C6)
O paciente deve manter a mo sobre oabdome ou colo, com o antebrao
parcialmente pronado. Percuta o rdio
cerca de 2,5 a 5 cm acima do punho.
Observe a flexo e a supinao do
antebrao.
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REFLEXO PATELAR
(L2, L3, L4)
O paciente pode ficar sentado ou deitado,contanto que o joelho esteja fletido.
Percuta bruscamente o tendo patelar logo
abaixo da patela. Observe a contrao do
quadrceps com a extenso do joelho. A
colocao da mo sobre a regio anterior
da coxa do paciente ajudar a sentir este
reflexo.
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REFLEXO AQUILEU (S1)
Se o paciente estiver sentado,faa a dorsiflexo do p ao nveldo tornozelo. Consiga que opaciente relaxe, e percuta otendo de Aquiles. Observe epalpe a presena de flexo plantarno tornozelo. Verifique, tambm, avelocidade de relaxamento aps acontrao muscular.
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RESPOSTA PLANTAR (L5,
S1)
Com um objeto como uma chave ou umabaixador de lngua feito de madeira,
percorra a face lateral da regio plantar,
desde o calcneo at a concavidade,
fazendo uma curva no sentido medial
atravs da concavidade.
Movimento dos artelhos, que normalmentecorresponde a uma flexo.
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A dorsiflexo do grande artelho, muitasvezes acompanhada do afastamento dosdemais artelhos, constitui o sinal deBabinski positivo. Sua presena costumaindicar leso do sistema nervoso central notrato corticospinhal.
O sinal de Babinski positivo tambm ocorrenos estados de inconscincia associados intoxicao por lcool ou drogas, ou entono perodo ps-convulsivo.
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