evolução da teoria microeconômica

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César Roberto Leite da Silva Sinclayr Luiz 19º Edição | 2010 | Economia e mercados: Introdução à economia

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Retirado do livro: Economia e Mercados: Introdução à Economia (César Roberto Leite da Silva e Sinclayr Luiz - 19ª Edição 2010)

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Page 1: Evolução da Teoria Microeconômica

César Roberto Leite da SilvaSinclayr Luiz

19º Edição | 2010 |

Economia e mercados:Introdução à economia

Page 2: Evolução da Teoria Microeconômica

MICROECONOMIAMICROECONOMIA

Page 3: Evolução da Teoria Microeconômica

CapítuloCapítulo 1212

Evolução da Teoria Evolução da Teoria MicroeconômicaMicroeconômica

Page 4: Evolução da Teoria Microeconômica

Capítulo 12Evolução da Teoria Microeconômica

1. INTRODUÇÃO

Microeconomia: estuda o comportamento do consumidor e da unidade produtora, tomados isoladamente.

Consumidor: é o agente econômico que precisa de bens e serviços para satisfazer às suas necessidades.

Empresário: é aquele que produz esses bens e serviços.

Teoria do Consumidor: estuda o comportamento das pessoas quando compram bens e serviços.

Teoria da Empresa: estuda o comportamento do empres’ario ao produzir os bens e serviços.

Page 5: Evolução da Teoria Microeconômica

Capítulo 12Evolução da Teoria Microeconômica

Utilidade: é a capacidade que um bem ou serviço tem de satisfazer necessidades.

Orçamento: é a renda monetária do consumidor, que será gasta na aquisição de bens e serviços.

Cesta de mercadorias: é o conjunto dos diversos bens e serviços que o consumidor adquire com seu orçamento.

2. TEORIA CARDINAL

Teoria Cardinal: foi desenvolvida por Gossen (1854), Jevons (1971) e Walras (1974). Ela supõe que a utilidade pode ser medida cardinalmente em “utis”e que a utilidade de um bem não é influencia pelo consumo de outros bens. A utilidade total da cesta de mercadorias seria igual à soma das utilidades de cada bem.

Page 6: Evolução da Teoria Microeconômica

Capítulo 12Evolução da Teoria Microeconômica

Críticas:

•Por ser uma qualidade avaliada subjetivamente, a teoria cardinal depende da escala de utilidade estabelecida pelo consumidor para cada bem.

•A teoria cardinal não leva em conta a propriedade aditiva da utilidade, por isso, alguns bens que possuem utilidade maior ao serem consumidos ao mesmo tempo não têm sua utilidade somada para se obter uma utilidade total.

3. TEORIA ORDINAL

Teoria Ordinal: foi desenvolvida por Edgeworth (1881), Antonelli (1886), Fischer (1892) e Pareto (1906). Ela considera que a utilidade é decorrente do consumo combinado, e não individual, dos bens. Além disso, a utilidade não mais medida, mas ordenada.