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outubro/2013

CERTIFICAÇÕESGMP+ e ISO 9001 são conquistadas pela Agrária

ATLAS AMBIENTALConcurso premia aproveitamento do material em sala de aula

VISITAS À PROPRIEDADESDiretoria cumpre cronograma do programa com cooperados

Evento consolida o reconhecimento adquirido ao longo dos anos e bate recordes na décima edição; confira os detalhes

2 InformatIvo agrárIa

?Um dia adicional, expectativa de visi-

tantes superada, quantidade de expositores quase duplicada. Por trás dos recordes con-quistados na última edição, o WinterShow 2013 é a representação do novo momento da Agrária: o de crescimento com excelên-cia. Trata-se da consolidação do reconheci-mento adquirido ao longo dos anos e que tem atraído a atenção nacional e também de especialistas do exterior, incrementando em todos os sentidos um evento que surgiu promissor, dez edições atrás, e hoje demons-tra ter alcançado a maturidade.

A evolução, desde o primeiro Winter-Show, em 2004, é incontestável. Todavia, chama a atenção a amplitude do salto da edição de 2012 para a atual. O número de expositores passou de 40 para mais de 70. O de visitantes, de 2.285 para 4.693 – e não apenas pelo acréscimo de um dia de evento. Em 2013, foram mais de 3.400 visi-tantes, apenas nos dois dias iniciais.

Associada ao evento, a imagem de uma Agrária preocupada com o desenvol-vimento de variedades e tecnologias por meio da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, com parcerias solidificadas, supera fronteiras nacionais e internacio-nais. Apenas em outubro, foram 60 maté-rias, relativas ao WinterShow, publicadas em meios de comunicação - da TV à Inter-net, da rádio ao impresso.

Internamente, as qualidades são igualmente atestadas pela conquista de duas novas certificações: a ISO 9001, pela gerência de gente e gestão (primei-ra área de prestação de serviços internos a ser certificada) e a GMP+, pela Agrária Óleo e Farelo, em atendimento às de-mandas do mercado europeu.

De dentro para fora, de fora para den-tro. O mote “WinterShow: excelência em cereais de inverno”, portanto, representa a vocação da Agrária e do principal evento técnico brasileiro de difusão do conheci-mento acerca de cereais de inverno. Os re-sultados da pesquisa desenvolvida ao lon-go de anos fomentam o crescimento tanto a partir dos resultados para cevada, trigo, aveia e canola quanto de toda a economia de Guarapuava e região. Crescimento este, necessariamente, com excelência.

Departamento de MarketingCooperativa Agrária Agropecuária

EditorialMaturidade

Os números falam por si: 4.693 visi-tantes, 70 expositores, três dias de even-tos, cerca de R$ 20 milhões financiados e exposição nacional. Com a integração de cadeias produtivas dos cereais de inverno, o WinterShow 2013 apresen-tou incrementos de público e estrutura. Entre os dias 16 e 18 de outubro, a de-manda por informações técnicas e novi-dades tecnológicas de produtores, pro-fissionais do agronegócio e estudantes, oriundos de todo o país e também do exterior, foram novamente atendidas.

Dentre as inovações da décima edi-ção do principal evento de cereais de inverno do país, destacam-se: a exten-são de dois para três dias de evento, a cobertura das ruas de acesso aos estan-des e ao auditório central, um estande dedicado aos cooperados, a “Boutique Agrária” e a parceria com a Unicen-tro (Universidade Estadual do Centro -Oeste), tanto na cobertura jornalística quanto em pesquisa de satisfação.

"O WinterShow cresceu muito nos últimos anos e, principalmente, nesta edição. Recebemos visitantes de ou-tros estados e até do exterior", obser-vou o diretor presidente da Agrária,

Jorge Karl. "O evento, cada vez mais, se torna referência nacional em cultu-ras de inverno", acrescentou.

A meta inicialmente estabelecida pela organização, de 3.000 visitantes, foi superada com folga. “Nesta edição, o WinterShow conseguiu atingir o que buscávamos há alguns anos, que era unir todo o elo produtivo da cooperativa: pesquisadores, assistência, cooperados, indústria e clientes”, destacou o coor-denador da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária), Leandro Bren.

WinterShow2013:recordes e excelência

Jorge Karl - “O WinterShow, cada vez mais, se torna referência nacional em culturas de inverno”

3InformatIvo agrárIa

WinterShow2013:recordes e excelência

A extensão para três dias de eventos atendeu a solicitações, especialmente dos expositores, e foi aprovada pelo pú-blico. A inovação possibilitou o desen-volvimento do balcão de negócios, que gerou financiamentos de máquinas e implementos agrícolas no montante aproximado de R$ 20 milhões. A dinâ-mica de máquinas, reforçada por uma estrutura com arquibancada, atraiu grande público, incluindo o jovem co-operado Christoph Ritter, que elegeu a atração como o ponto alto para os seus interesses. “O WinterShow está cada ano maior e com cada vez mais novida-

des a se aprender”, destacou, após par-ticipar dos três dias de evento.

Apesar de estritamente técnico, a realização do WinterShow traz diver-sos frutos, desde novas tecnologias até o fortalecimento da marca Agrária. “Todos os participantes ganham. O co-operado tem a oportunidade de con-versar com os pesquisadores, assiste a apresentações estruturadas em cada estação da FAPA, e ao mesmo tempo tem acesso às empresas parceiras”, destacou o gerente agrícola da Agrária, André Spitzner. “Ganha também a em-presa expositora que traz seu produto, defensivos, fertilizantes, máquinas, tec-nologias, avião de pulverização agríco-la, as universidades com acesso direto. E reverte em ganhos à Cooperativa, que consegue trazer o público para a nossa casa, mostrando tudo o que é feito aqui, de forma séria, fortalecendo a marca Agrária”, acrescentou.

A necessidade de atualização con-tínua é vista não mais apenas como um diferencial, mas como necessidade pelos cooperados e demais produtores da região, acredita Spitzner. “Cada vez mais o produtor entende o fato que, sem tecnologia, sem atualização técni-ca, não se consegue ser competitivo”, analisou. “Está cada vez mais difícil

Christoph Ritter:“Vale a pena vir. Par-ticipei dos três dias e o que mais gostei foi a dinâmica de má-quinas. As “parcelas” também são muito interessantes porque os testes dos pesqui-sadores podem ser aplicados no campo. A organização está no caminho certo. É muito legal a Agrária ser referência, é um orgulho para o cooperado”.

Fala cooperado!

Elmar Remlinger“O que se desta-cou nessa edição foi a estrutura, que melhorou, a quanti-dade de empresas, pudemos ver mais coisas. Ao partici-par do WinterShow, busco me atualizar quanto às máquina e o que a FAPA está pesquisando, para ter uma ideia sobre quais tecnologias estão buscan-do atualmente”.

Manfred Majowski“Do ano passado para cá houve uma evolução muito gran-de em infraestrutura, máquinas, empre-sas, e a escolha das palestras foi muito boa. Realmente o WinterShow surpreendeu. A impressão que tive foi que a participação dos coopera-dos aumentou. Cooperados e produtores da região deveriam participar ainda mais, porque é uma oportunidade única. Há vá-rios eventos referentes às culturas de verão, mas para as de inverno o único que real-mente mostra tecnologia é o WinterShow”.

José Kredenser“O WinterShow foi muito interessante. O que chamou a atenção foi o tama-nho do evento - ele está crescendo a cada ano. Quando conversamos com os expositores, eles também afirmam que fecharam muitos negócios. As palestras dos nossos pesquisadores foram, mais uma vez, muito boas, e dos palestrantes convidados também. A surpresa foi a palestra do Lucia-no Pires, foi algo diferente”.

Leandro Bren - “Conseguimos unir todo o elo produtivo da cooperativa”

André Spitzner - “Cada vez mais o produtor entende o fato que, sem atualização técnica, não se consegue ser competitivo”

para o produtor tomar decisão no cam-po, pois são muitas questões a serem avaliadas ao mesmo tempo. Sabedo-res disso buscam informação”.

O WinterShow 2014 já está em planejamento e se espera superar os números obtidos. “Esta 10ª edição ser-viu para fortalecer a 11ª. Os objetivos foram atingidos e sonhamos com um público de 6.000 pessoas no ano que vem”, avaliou Bren. “Temos potencial para ser referência, não apenas na-cional, mas também internacional”, acrescentou. (KP)


Falas de Palestrantes Convidados

Vários fatos marcantes podem ser elencados acerca do WinterShow 2013. Para registrá-los, o Informativo traz o especial "Aconteceu no WinterShow"

Ao todo, seis palestrantes convidados participaram da décima edição do WinterShow. Confira o que eles falaram!

André Pessoa, sócio-diretor da Agroconsult

Samanta Pineda, advogada e consultora jurídica para assuntos ambientais da frente parlamentar da agropecuária do Congresso Nacional

Aconteceu no WinterShow

À medida que a colheita da safra de trigo avança no Sul do Brasil é possível que os preços cedam um pouco. Para este ano os preços no mercado devem permanecer por volta dos R$ 700 por tonelada. Já na próxima temporada, esse valor deve cair

aproximadamente R$ 40. Mas para essa região, com a produtividade e a qualidade que vocês certamente vão alcançar, ainda é um investimento bastante satisfatório. (...) Para a soja, o cená-rio que se vislumbra é a recuperação da relação estoque-uso, que é uma referência importante para definição de preços e deve subir de 23% para 26% na próxima safra, o que claramente configura uma tendência baixista sobre os preços internacionais. Eles devem variar entre U$ 12 a U$ 12,50 o bushel, de março a maio de 2014. Essa queda de preço da soja, no entanto, não é tão significativa quanto a já ocorrida e que deve permanecer presente no mercado ao longo dos próximos meses no milho. (...) A produção da safrinha em 2014 deve girar em torno dos 45 milhões de toneladas. Com isso, a oferta de milho Brasil deve, de novo, ultrapassar a barreira dos 80 milhões de toneladas, é muito mais do que a gente precisa. Além disso, a produção americana está se recuperando e será suficiente para atender a demanda interna e o mercado internacional, diminuindo o espaço para o milho brasileiro.” (KK)

O código florestal vem de fora da porteira, mas ele influencia absolutamente a parte de dentro. Em minha opinião, a maior mudança que ele trouxe foi o fato de o pro-dutor não poder mais ser punido por causa das falhas e contradições da legislação

enquanto houver o período de regularização. (...) Os desafios sempre foram cumprir a legislação ambiental e hoje parece que com esse novo código as coisas se tornaram um pouco mais reais, é possível cumpri-la. As oportunidades vêm no sentido de que antes a mata era um passivo, não se tirava nenhum proveito dela. Hoje, além de as APPs (Área de Preservação Permanente) poderem ser somadas a essa reserva legal para se atingir o percentual de 20%, se sobrar uma área de mata é possível fazê-la valer dinheiro arrendando para o vizinho como reserva legal ou emitindo as CARs (Cédulas Ambientais Rurais) que são negociáveis em bolsa, por exemplo. Trazemos informações para que o produtor saiba como fazer do meio ambiente seu aliado e fazer disso um ativo dentro da propriedade. Só o setor rural tem a obrigação de deixar parte do patrimônio para o bem da humanidade. Lá na cidade ninguém deixa 20% do seu apartamento para os sem-teto ou de sua chácara dentro da cidade para uso público.” (KK)


Luciano Pires, escritor e cartunista

Pensar diferente fez toda diferença na minha vida, me deu um ganha pão, mas mais do que isso, eu saio de uma palestra melhor do que eu entrei, é alimento para mim e amar o que se faz, faz

toda a diferença. (...) Entre Rios é um ponto fora da curva. Quando pego o histórico de vocês, o museu, vejo que as coisas funcionam. Tem detalhes aqui que fazem uma diferença brutal, é a história de pegar um caminho diferente, fora da média”. (KK)

Markus Herz, pesquisador de cevada da LfL (Bayerische Landesanstalt für Landwirtschaft)

Renato Lazinski, meteorologista do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)

A palestra internacional com o pesquisador e melhorista da LfL, Markus Herz, foi uma das mais aguardadas do WinterShow 2013. Em uma hora, ele direcionou a palestra para o melhoramento de plantas e trouxe aspectos sobre manejo do cereal. “É sempre interessante perceber como as nossas linhagens se comportam aqui. Trata-se de uma importante informação adicional, pois nem todos os locais são propícios para se realizar testes, como a incidência de doenças”, explicou. Na prática, a parceria entre a Agrária e a LfL para o desenvolvimento das variedades de cevada ocor-re entre Herz e o pesquisador de cevada da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária), Noemir Antoniazzi. “Regularmente, o Antoniazzi me envia dados sobre os materiais, com o que podemos realizar comparações. O importante é ter uma estações experimental a mais para avaliar as nossos materiais de reprodução”, acrescentou Herz. As pesquisas são realizadas mutuamente, entre a FAPA e o instituto alemão. “Nosso ganho por termos esse convênio ocorre, porque ele possui variedades brasileiras e está cruzando-as com as ‘top’ da Alemanha, usando as técnicas de aprimo-ramento e seleção para ganharmos tempo”, frisou Antoniazzi. (KP)

O clima sempre é uma grande preocupação do homem do campo, é um aspecto deci-sivo no sucesso ou não do agricultor e, consequentemente, o principal fator ligado aos fundamentos de oferta e demanda a nortear as cotações internacionais. (...) O clima

sempre foi irregular, essa conversa fiada de mudança climática não tem nada a ver, o clima no mun-do sempre mudou e vai continuar mudando. Isso são ciclos climáticos, a cada ano nós temos um clima diferente. Vamos ter problemas com adversidades climáticas no futuro? Vamos. Teremos anos excelentes para a produtividade, assim como anos em que poderemos ter algumas adversidades como granizo, geadas ou estiagens que podem atrapalhar. Isso aconteceu no passado e vai conti-nuar acontecendo no futuro. (...) Na continuidade da safra de inverno e na próxima de verão tudo indica que continuaremos com a condição de neutralidade climática, nem El Niño, nem La Niña. Sem meio termo, períodos curtos em que chove muito e períodos maiores sem chuva. Para a agricultura isso significa cuidado com períodos de veranico, podemos ter alguns períodos de estiagem ao longo da safra.” (KK)

Marcos Milan, professor da ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) /USP

Ter estoque significa máquinas demais para área de menos e com potência muito acima do que o produtor precisa. O custo de mecanização gira em torno de 30% a 40% de uma saca de soja, aí se tem potencial de reduzir despesas e melhorar a

eficiência na administração da propriedade. Para isso, são necessários fatos e dados, anotar, por exemplo, quanto gasta o trator e quantas horas ele trabalha. Se isso não for anotado e analisado, não se sabe para onde vai o dinheiro (...). É necessário eficiência no geren-ciamento das máquinas, calcular as despesas e otimizar a utilização dos implementos para diminuir os custos. Será que compensa trocar a colhedora por uma moderna e cara sendo que é utilizada apenas 600 horas por ano, considerando-se a depreciação, alojamento, taxas e juros?” (KK)


O estande Agrária foi ponto de encontro e a "casa do coope-rado" no WinterShow 2013. O espaço promovido pela Agrá-ria Nutrição Animal, Farinhas e Sementes recebeu mais de 150 associados e familiares, que puderam conhecer melhor as unidades de negócio da cooperativa e ainda aproveitar para descansar, conversar e trocar ideias com outros coope-rados e colaboradores da Agrária. No espaço foi realizado um café da manhã, pesquisa de satisfação da unidade Sementes e o sorteio de uma televisão 39", doada pela empresa Em-ployer. O ganhador foi o cooperado Martin Leh Junior.

O balcão de negócios, no terceiro dia, também foi uma das novidades do evento. A presença de empre-sas de maquinários e instituições financeiras permiti-ram a negociação e fechamento de vendas na hora. Ao todo, cerca de R$ 20 milhões foram financiados

Um número recorde de expositores participou do WinterShow 2013. A presença de 70 em-presas de todo o elo produtivo do agronegó-cio, que envolve desde insumos agrícolas até indústrias de alimentos, ofereceu aos visitantes a oportunidade de conhecer novidades, experi-mentar e testar produtos e fazer contatos.

A décima edição do WinterShow recebeu a inaugu-ração da Boutique Agrária, loja em que puderam ser adquiridos diversos itens que levam a marca da Cooperativa Agrária e de suas unidades de negócio. Parte do valor arrecadado foi destinado ao Hospital Semmelweis de Entre Rios.

Balcão de Negócios

Expositores

Inauguração da Boutique Agrária

Estande Agrária

Aconteceu no WinterShow


Nos dias 16 e 17, duas palestras reuniram cooperados no Centro Cultural Ma-thias Leh. Na quarta-feira, o responsável pela unidade de nutrição infantil da Nes-tlé em São José do Rio Pardo, São Paulo, Olivier Manchard, abordou a utilização do trigo em produtos de alimentação infantil e requisitos necessários para quali-ficação de fornecedores. No dia seguinte, Dércio Oppelt, da AmBev, cliente da Agrária Malte, abordou a produção e o mercado de cevada na América do Sul. Depois da palestra o público se reuniu no Centro Catequético São José Operário para uma degustação promovida pela cervejaria. Mais de 500 pessoas experi-mentaram rótulos como Corona, Caracu, Polar, Antártica Sub Zero e Bohemia Confraria, Weiss e Escura, entre outros.

Durante o WinterShow 2013, a Cooperativa Agrária e a Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste) estabeleceram parceria em dois segmentos. A instituição contou com um estande institucional, onde divulgou seus cursos de pós--graduação, pesquisas e projetos de extensão. Por outro lado, acadêmicos de jornalismo auxi-liaram a assessoria de imprensa da Agrária na divulgação de notícias. Além do Prêmio Franz Jaster, lançado no dia 4 de outubro e que pre-miará as melhores reportagens produzidas so-bre o WinterShow, houve cooperação na produ-ção de matérias ao longo dos três dias no portal da Agrária, da Unicentro e do próprio Winter-Show. Da mesma forma, os futuros jornalistas e professores produziram material para a TV da Unicentro e a Rádio Universitária – que teve programas “ao vivo”, com participações de cola-boradores da Agrária. De acordo com o diretor presidente da Agrária, Jorge Karl, um dos convidados do programa de rádio, a parceria poderá se estender a de-mais setores. “A Agrária tem várias áreas em comum com condições de ampliar a parceria, como comunicação, agronomia, florestal, labo-ratórios de química, biologia, além dos treina-mentos”, enumerou Karl. O reitor da Unicentro, Aldo Nelson Bona, destacou que parcerias entre universidades e o setor produtivo são comuns em outros países. “A aproximação é muito in-teressante para ambos os lados porque a uni-versidade pode, com o trabalho da academia, desenvolver ações, pesquisas, estudos, geração de tecnologia, de inovação. De outra parte, a universidade ganha muito em processo de es-truturação interna e de formação de seus pro-fessores, através de conhecimento voltado à melhoria das condições de produção, da quali-dade de vida, geração de riqueza”. Além da assessoria de imprensa, a parceria tam-bém gerou informações através de uma pesquisa de opinião realizada junto aos visitantes, que tra-rá dados que embasarão melhorias para as pró-ximas edições. No dia 16, no estande da Unicen-tro, Bona entregou medalha em reconhecimento à parceria ao diretor Jorge Karl (foto).

O Sindicato Rural de Guarapuava foi um dos patrocinadores prata do Winter-Show 2013 e, mais uma vez, prestigiou o evento com um estande em que re-cebeu associados e visitantes. No último dia de evento, 18 de outubro, a enti-dade comemorou 46 anos e sorteou brindes e um tablet entre os associados.

Na quinta e sexta-feira os visitantes do WinterShow puderam observar máqui-nas agrícolas em funcionamento, testá-las e avaliá-las. Uma inovação deste ano foi uma arquibancada para que os visitantes pudessem se acomodar para assistir a apresentação de modernos implementos e equipamentos agrícolas.

Parceria Agrária e Unicentro

Sindicato Rural

Dinâmica de Máquinas

Eventos exclusivos para cooperados


Nos meses de agosto e outubro o programa de vistas a cooperados teve nove propriedades incluídas no roteiro executado pelo diretor vice--presidente, Paul Illich, o diretor secretário, Nor-bert Geier, o gerente agrícola, André Spitzner, e o coordenador da FAPA e da assistência técnica, Leandro Bren.

Em 23 de agosto as áreas de Rudolf Egles, José Kredenser, Albert Zimmermann, Priscila Klein e Josef Emanuel Buhali, foram visitadas. As pro-priedades de João Arthur Barbosa, Harry Mayer, Christof Leh e Alexandre Flareço receberam a vi-sita em 4 de outubro. Estas ações, que promovem a integração entre cooperados e dirigentes da Agrária, são realizadas desde 2007 e já envolve-ram 127 propriedades de cooperados. As próxi-mas visitas serão realizadas em 29 de novembro e 3 de dezembro. (KK)

Visitas àspropriedadesde cooperados

Alexandre Flareço (2º da esq. p/ dir.) recebeu a visita em sua propriedade em Palmeirinha

Albert Zimmermann (2º da dir. p/ esq.), seu irmão Alois Zimmermann (2º da esq. p/ dir) e o pai Josef Zimmermann I (ao centro)

A propriedade de José Kredenser (ao centro) foi visitada em agosto


Priscila Klein e seu esposo Thiago Schimtz Gomes receberam os representantes da Cooperativa em agosto

João Arthur Barbosa (ao centro) mostrou a pecuária realizada na propriedade

A propriedade de Christof Leh (2º da esq. p/ dir.) foi visitada em outubro

Josef Emanuel Buhali e o filho Reinhold Buhali (ao centro)

Harry Mayer e o pai Josef Mayer (ao centro)

Rudolf Egles e seu genro Daniel José Loures (ao centro)


A conscientização quanto ao cres-cimento sustentável é uma discussão sempre em pauta. Nos últimos meses, embasado pelo Atlas Ambiental, desen-volvido em parceria entre a Agrária e a empresa BASF, o tema foi abordado em salas de aula por professores da rede municipal de ensino. Os melhores planos de aula foram premiados pelo concurso “Atlas Ambiental: Guarapuava - PR - Bra-sil” realizado pela Prefeitura, com apoio da Cooperativa Agrária.

Os 41 trabalhos inscritos geraram precioso material na busca pela consci-ência ambiental dos alunos. A premia-ção ocorreu no dia 14 de outubro, du-rante evento promovido pelo governo municipal em homenagem ao Dia do Professor. Os três primeiros colocados receberam os prêmios das mãos do diretor secretário da Agrária, Norbert Geier, do prefeito Cesar Silvestri Filho, e do gerente de educação para a susten-tabilidade da Fundação Espaço ECO, da empresa BASF, Fernando Feitoza.

Os professores deveriam inscrever seus trabalhos e descrevê-los, para que fossem avaliados por uma banca exami-nadora. A primeira colocação ficou com a professora Mônica Banczek, 37, da Es-cola Municipal Ruy Virmond Marques. O projeto desenvolvido por alunos de oito

a 11 anos tratou de converter a teoria do Atlas Ambiental em ações práticas. Sob o mote “Preservação é estar de bem com a natureza”, os estudantes transmitiram informações sobre sustentabilidade a moradores, tiraram fotos de araucárias e realizaram palestras nas salas de aula, para outros alunos da escola. “Pensei em trabalhar com sustentabilidade, que, apesar de não ser algo novo, é importan-te para eles”, explicou Mônica.

Pequenas atitudes diárias, como apagar a luz, evitar o desperdício de água e alimento, bem como manter uma caixinha com material reciclável em sala de aula igualmente fizeram parte do trabalho. “Muitas vezes os alunos não têm esse tipo de informações em casa. São crianças bem carentes e fizemos o trabalho de incutir nelas, desde cedo, a importância da preservação do meio am-biente”, destacou a professora. “O Atlas nos ajudou em tudo: fazíamos a leitura e íamos a campo”, acrescentou.

Com proposta semelhante, que também tratou da preservação da na-tureza, a professora Francielli Ploger, da Escola Municipal Iná Ribas Carli, conquistou a segunda colocação do concurso. Segundo ela, os 26 alunos, entre nove e 11 anos, desenvolveram questões relativas à reciclagem e ao

Prêmio à consciência ambientalcrescimento sustentável. “Decidi incluir o Atlas em todas as disciplinas. Fizemos pesquisa de campo, produção de texto, discutimos a importância da soja e da agricultura para a economia da cidade”, detalhou Francielli. “Essa premiação é uma motivação, porque gosto de traba-lhar de forma diferenciada”.

O Atlas Ambiental, gerado em par-ceria entre a Agrária e a BASF (leia os detalhes no box), poderá servir como di-ferencial no ensino público, que recebeu 6.000 unidades no primeiro semestre deste ano, destacou Norbert Geier. “Ao ser devidamente usado, torna-se um instrumento moderno, que nem sempre está à disposição das escolas”, avaliou. “Agrária e BASF é um relacionamento de décadas. A BASF sempre contribuiu com doações, além estar entre os importan-tes parceiros comerciais da Cooperativa”, acrescentou o diretor.

O Colégio Imperatriz Dona Leopol-dina também recebeu o material, que é empregado desde o ano passado pelos alunos do Ensino Fundamental 1, frisou o diretor Luciano Egewarth. “O Atlas Am-biental propicia o processo interdiscipli-nar, muito mais amplo do que segmen-tado por área de trabalho”, analisou. “É um material de uso local extremamente bem elaborado”.

Os alunos do 4º ano, acompanhados pela professora Mônica, passa-ram a tarde em Entre Rios. O passeio começou no Centro Cultural Mathias Leh. Os grupos Musizieren mit Freunde, Grupo de Danças Infantil I e Coral Infantil apresentaram aos visitantes canções e danças suábias, assim como músicas brasileiras. O programa foi aprovado pelos alunos Maria Eduarda de Lima e Patrick Piegues. “A apresentação foi muito bonita”, ressaltou Ma-ria Eduarda. “As músicas em alemão foram bem legais”, completou Patrick.

Para o estudante Mateus de Souza a melhor parte do passeio foi co-nhecer o Museu Histórico de Entre Rios, visitado logo depois. “Visitar o mu-seu foi a parte da visita que eu mais gostei, ele explica a história e tudo que tem aqui, mostra roupas e objetos antigos”, afirmou.

Depois de um lanche no foyer no Centro Cultural, o grupo finalizou a tarde com um breve tour pela Colônia Vitória. “A visita. Os alunos estavam ansiosos para vir e aqui pudemos conhecer outra cultura, história, entre mui-tas outras coisas. Eu acho que foi bem importante na vida deles, foi muito interessante, muito legal. Eu tenho certeza que haverá muitos comentários com os colegas e com a família sobre esse dia”, ressaltou Mônica. “Queremos agradecer à Cooperativa Agrária por essa oportunidade que deu aos alunos”, finalizou. (KK)


Cesar Silvestri Filho: "O Atlas é um trabalho muito bem elaborado"

O compromisso de compartilhar conhecimento com a sociedade na qual está inserida é o principal fator que motivou a BASF a desenvolver o Atlas Ambiental, destacou o gerente Fernan-do Feitoza. “Também incentivamos as iniciativas que de alguma forma pos-sam contribuir para o desenvolvimento sustentável. Acreditamos que os profes-sores são os verdadeiros promotores do movimento da educação e que, apesar de todas as dificuldades, conseguem le-var adiante o propósito de formar cida-dãos”, destacou.

O prefeito de Guarapuava, Cesar Sil-vestri Filho, enalteceu tanto o material quanto o concurso. “O Atlas é um trabalho muito bem elaborado, com uma série de elementos técnicos e pedagógicos que não tínhamos na rede municipal de en-sino. Permite aos alunos terem uma com-preensão maior do papel de Guarapuava na região, do ponto de vista territorial”, explicou o prefeito, que também conside-rou o concurso um “reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelas professoras”.

O Atlas Ambiental é um rico material sobre Guarapu-ava e as peculiaridades da cidade em perspectiva com a região, o país, o planeta Terra e o espaço sideral. O projeto é fruto da parceria entre a Agrária e a BASF, através do Programa Mata Viva que é gerido pela Fundação Espaço Eco. O conteúdo foi estrutura-do por uma equipe de profis-sionais de pesquisa, ligados a universidades referenciadas, enviados à região em busca de informações e dados geo-gráficos, topográficos, hidro-gráficos, folclore, história e seus personagens. Por meio de imagens de satélite e ma-peamentos geram-se dados e infográficos.

No dia 21 de maio, 6.000 unidades do Atlas Ambiental foram oficialmente entregues ao governo municipal, que en-tão iniciou o treinamento dos professores da rede público de ensino. O concurso “Atlas Ambiental: Guarapuava - PR - Brasil” incentivou 41 traba-lhos a aproveitarem o conteú-do didático para desenvolver, em sala de aula, projetos com diversas abordagens.

“O Atlas é orientado para desenvolver, em ambiente escolar, a temática bastante especifica da questão do de-senvolvimento sustentável e da sustentabilidade”, frisou o gerente. “Isso desenvolve o sentido de cidadania e de per-tencimento. Esse é o objetivo maior”, acrescentou.

Do Atlas Ambiental à sala de aula

A terceira colocação do concurso foi conquistada pela professora Elza de Oli-veira, da Escola Municipal Ruy Virmond Marques. Com apoio da Agrária, os três melhores projetos receberam os seguin-tes prêmios: um tablet para o terceiro e o segundo colocados, enquanto que o primeiro ganhou um notebook e uma visita para toda a turma ao distrito de Entre Rios. (KP)

Entrega à primeira colocada, professora Mônica Banczek (2ª da dir p/ esq.), ladeada pela equipe da BASF e diretor Norbert Geier

O diretor secretário da Agrária, Norbert Geier, entregou o prêmio a Francielli Ploger, da Escola Mun. Iná Ribas Carli

A terceira colocação ficou com a Escola Municipal Ruy Virmond Marques

2º

1º

3º


Em 2013, a Agrária já havia sido certificada pela ISO 22000 na unida-de de negócios Agrária Óleo e Farelo, na Ireks do Brasil e nas três unidades de armazenagem. Em setembro, a gerência de Gente e Gestão (GGG) tornou-se a primeira área de presta-ção de serviço interno da Cooperativa a receber a certificação da ISO 9001. A partir da implantação deste modelo de gestão, espera-se aperfeiçoar e pa-dronizar processos, bem como elevar a satisfação no atendimento a requi-sitos de clientes internos.

O fato de a cooperativa já possuir certificações, como a ISO 22000 e a recém-conquistada GMP Plus (con-quistada em outubro pela Agrária Óleo e Farelo), otimizou a implanta-ção da ISO 9001, com o escopo “Pres-tação de serviços e desenvolvimento de programa e projetos voltados à Gestão de Pessoas, Ambiental, da Qualidade e de Saúde e Segurança Ambiental”. “Já temos o modelo de gestão implantado, com gerencia-mento de rotina, que é a base da ISO 9001”, explicou o gerente de gente e gestão, Mauro José Vanz.

O certificado é resultado de seis meses de empenho dos colaborado-res. Conforme a própria designação do setor evidencia, cabe à GGG criar, implementar e adaptar modelos de gestão. “Nosso papel é procurar esse know how em outras empresas, atra-vés de consultorias e pesquisas. Esses modelos devem ser trazidos à Agrária, estar alinhadas com as nossas politi-cas de gestão”, destacou.

Com os conhecimentos adquiri-dos com a implantação da ISO 9001, a gerência de gente e gestão passa a

Gerência de Gente e Gestãoé certificada pela ISO 9001

ter subsídios para apoiar as demais áreas, observou Vanz. Manter as áreas de prestação de serviços internos no mesmo modelo de gestão dos setores produtivos é igualmente desejável, de modo que demais departamentos deverão ser certificados nos próximos meses. “Todo este sistema de geren-ciamento leva a equipe a se tornar mais eficiente, competente e moti-vada”. Por outro lado, receber o certi-ficado é apenas o primeiro passo de uma busca constante por melhorias, periodicamente auditadas, interna e externamente.

De acordo com o gerente, o modelo de gestão 9001 demanda a apresentação de ganhos e evoluções do processo ao longo do ano. “A ISO não requer a perfeição, mas o aper-feiçoamento contínuo. Quando se tem a certificação, significa que se atingiu o objetivo. A caminhada pre-cisa ter marcos. Conseguimos atingir

um objetivo e agora vamos evoluir”, enfatizou.

O empenho de todos os colabora-dores da GGG é tido por Vanz como determinante para que mais esta meta fosse alcançada. “É uma forma de reconhecimento pelo bom traba-lho e a dedicação da equipe. Percebi um grande envolvimento para que a certificação ocorresse”, destacou o ge-rente, que completou: “É um incentivo também para as outras áreas. Trata-se de um processo trabalhoso, mas abso-lutamente possível de ser realizado”.

Reconhecida por outras empresas como referência em gestão, Agrária parte para mais um processo de certifi-cações que envolverá boa parte da coo-perativa. “A Agrária tem um modelo de gestão que evoluiu ao longo do tempo, portanto, a maioria das áreas terá cer-ta facilidade na implementação da ISO 9001. Esperamos que todas consigam implementá-la”, concluiu. (KP)

O que é a ISO 9001:A ISO 9001 é um modelo de gestão com a finalidade de organizar processos. Com controles

definidos, cada colaborador conhece a fundo suas responsabilidades, o que eleva a área a novos patamares de excelência e resultados. Todas as atividades chave são monitoradas, com resultados pretendidos definidos e desempenho medido.

Dentre os benefícios gerados estão o gerenciamento de materiais, a redução de desperdício, a eficácia na prestação de serviços e a consequente satisfação dos clientes internos. O sistema de co-municação é aperfeiçoado, o que assegura melhor atendimento aos contratos, bem como a redução das reclamações, que, quando ocorrem, são tratadas de forma padronizada e com qualidade.


Após a conquista da ISO 22000, em abril deste ano, a Agrária Óleo e Farelo foi certificada na GMP+, em outubro. Enquanto a primeira indica o atendimento às exigências relativas às boas práticas de fabricação e segu-rança de alimentos para o mercado brasileiro, a GMP+ atende as exigên-cias do mercado de exportação, espe-cialmente o europeu. “Temos clientes exigentes tanto no exterior quanto no mercado doméstico e agora temos as garantias de qualidade desejadas”, frisou o gerente da Agrária Óleo e Fa-relo, Ubiratan Wendler.

Trata-se de padronização de pro-cessos e procedimentos, com adequa-ção tanto de infraestrutura quanto de pessoas. Cada processo é registrado e checado, rotineiramente. “Damos a garantia de um produto seguro, des-de a matéria-prima de acordo com as melhores práticas agronômicas, armazéns, a própria indústria, que rege dentro de padrões bastante rigo-rosos”, explicou Wendler. “Todo esse processo permite que tenhamos óle-os, farelo e casca com a melhor qua-lidade possível”.

Com o envolvimento de diferen-tes áreas da cooperativa, o processo de certificação foi conquistado com cerca de um ano de antecedência, em relação à previsão do planejamento estratégico. A sinergia entre a ISO 22000 e a GMP+ colocam a Agrária “em um nível diferente diante dos nos-sos clientes”, explicou Wendler. O de-safio passa a ser a manutenção e con-tinuidade do processo. “Todo o time está de parabéns com a conquista da certificação do GMP+, uma vez que poucas empresas no Brasil a possuem atualmente”, frisou o gerente. (KP)

Agrária Óleo e Fareloconquista a certificação GMP+

Ubiratan Wendler: "As certificações colocam a Agrária em um nível diferente diante dos nossos clientes"

Processo de certificação abrangeu várias áreas


FAtOS E NOtAS

A ARCA (Associação Recreativa e Cultural Agrária) também já iniciou sua temporada de verão, desde o dia 18 de outu-bro. A piscina funciona de terça-feira a domingo, das 14h às 21h. A utilização por colaboradores da Cooperativa é gratui-ta e depende da apresentação de exame médico. Valores de taxas para terceiros e demais informações de utilização do espaço podem ser obtidos pelo telefone (42) 3625-8650.

Teve início, no dia 2 de novembro, a temporada de ve-rão do Parque Recreativo Jordãozinho, que se estende até dia 28 de fevereiro de 2014. Aos sócios-cooperados, isentos de anuidade, sócios não cooperados, que pa-gam anuidade de R$ 678,00 (equivalente a salário mí-nimo) e sócios temporários, que pagam R$ 170,00 pelo uso do parque até o final da temporada, já podem fazer e retirar as respectivas carteirinhas. Mais informações pelo telefone (42) 3632-1001.

A Agrária Farinhas participou, no dia 29 de outubro, do Dia dos Fornecedores, evento promovido pela Nestlé em sua fábrica em São José do Rio Pardo, São Paulo. Representan-tes de 20 fornecedores de matérias-primas da empresa es-tavam presentes, na ocasião o gerente da Agrária Farinhas, Jeferson Caus, apresentou os conceitos e o funcionamento do PACR (Programa Agrária de Certificação Rural).

Entre 5 e 8 de novembro o GEER (Grupo Escotei-ro Entre Rios) realizou a coleta de lixo eletrônico na Praça Nova Pátria, em Entre Rios, por meio do projeto E-Lixo, realizado pelo Sescap-Pr. Todos os equipamentos que são plugados à tomada e não têm mais utilização puderam ser entregues para receberem a destinação correta.

Nos dias 17 e 18 de outubro, mulheres de famílias cooperadas da Agrária e alunos do ensino médio do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina participaram de pales-tras conduzidas pelo professor Ney de Almeida Guimarães. Os eventos foram a sequência dos cursos "Projeto de Vida" e "Mulher, formadora de valores", realizados em maio. Ao todo, participaram 35 mulhe-res e 15 alunos.

Entre 25 e 27 de outubro o Jugendcenter promo-veu a segunda edição da Oktoberfest. Ao todo, cerca de 1.700 pessoas participaram da festa, 800 apenas na noite de sábado, que contou com a apresentação das bandas de Entre Rios C-Dur Trio e Original Donauschwaben Musikanten. Para fechar o evento, a Abser (Associação Beneficente das Senhoras de Entre Rios) e o Hospital Semme-lweis promoveram um almoço. A renda obtida com os mais de 520 cartões vendidos foi reverti-da à instituição.


FAtOS E NOtAS

Expe

dien

te Informativo Agrária é uma publicação mensal e tem como objetivo divulgar fatos relevantes da Cooperativa Agrária Agroindustrial. Os pontos de vista expressos por pessoas entrevistadas e/ou artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da Agrária. Jornalista responsável: Klaus Georg Pettinger (KP)– assessoria de comunicação da Cooperativa Agrária - (42) 3625 8008 ([email protected]). Jornalista colaboradora: Katrin Korpasch (KK). Tiragem: 800 Exemplares. Diagramação: Prêmio Arkétipo Comunicação - www.arketipo.com.br - Direção de Arte: Roberto Niczay. Impressão: Gráfica Positiva e Editora | Cascavel | PR.Cooperativa Agrária Agroindustrial. Fundação: 5 de maio de 1951. Endereço: Pça. Nova Pátria s/no, Colônia Vitória | Entre Rios | Guarapuava (PR)CEP 85.139-400. Telefone geral: (42) 3625 8000. Site: www.agraria.com.br.

Nitrogênio nas culturas de inverno, época de semea-dura, novas cultivares, doenças, fungicidas e controle de giberela foram alguns dos assuntos apresentados e discutidos no Dia de Campo Regionalizado de In-verno, realizados no dia 5 de novembro. Cooperados, assistência técnica e pesquisadores visi-taram ensaios na Fazenda Santana, na localidade de Murakami, e na FAPA, em Entre Rios.

Em outubro, o Clipping Agrária, que realiza a compilação de todas as notícias relativas à Cooperativa publicadas na imprensa, computou um total de 100 matérias, sendo 87 positivas, 13 neutras e nenhuma negativa. Destas, exatas 60 abordavam o WinterShow 2013, em veículos da Inter-net, jornais, revistas e TV. Assuntos como Oktoberfest (11 matérias), visita da delegação de Rastatt (7) e Festa da Ce-vada 2013 (5) também ganharam amplo destaque. Com a quantidade de outubro, a média, desde junho, computa 44,6 matérias por mês sobre a Agrária, de acordo com o clipping realizado pela assessoria de imprensa da coope-rativa. Acompanhe a compilação de outubro no portal www.agraria.com.br (sob Cooperati-va) ou acessando o QR-Code ao lado, pelo seu smartphone ou tablet.

O Hospital Semmelweis recebeu doação de 1,5 t de alimentos, no dia 22 de outubro. A arrecadação foi realizada pela campanha “Anjo Azul” em homena-gem ao jovem Chanderle Lodi Rissini, que faleceu em decorrência de aci-dente de moto em julho passado e completaria 21 anos no dia 22. A inicia-tiva da namorada dele à época, Katrin Müller, con-tou com a mobilização de toda a comunidade de En-tre Rios. O volume arrecadado também conti-nha produtos de limpeza, higiene, travesseiros e lençóis.

Em alusão às festividades de 25 anos de assinatura do termo de adoção, que tornou Entre Rios/Guarapu-ava e Rastatt cidades coirmãs, uma comitiva de 30 pessoas visitou o distrito entre os dias 10 e 13 de ou-tubro. Chefiada pelo prefeito da cidade barroca, Hans Jürgen Pütsch, os integrantes, dentre eles políticos e descendentes de Suábios do Danúbio, foram recep-cionados pelo prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho, no Paço Municipal e pela diretoria da Agrária, em visita institucional. O ato oficial ocorreu durante a Festa da Cevada 2013, realizada entre os dias 11 e 13, com apresentações culturais, procissão à Cape-la de Maria, organizada pela Comunidade Católica; baile promovido pela Associação Esportiva Danúbio e almoço típico promovido pela comunidade Lutera-na da Colônia Cachoeira. Da visita a Entre Rios, permaneceu o desejo de todas as partes (Rastatt, Agrária e Guarapuava) de fortalecer os laços culturais e econômicos.

Em comemoração aos 45 anos da Associação de Educação Agrícola Entre Rios, que foi fundada em 13 de outubro de 1968 e implemen-tou um novo sistema de educação no distrito, alunos, professores e colaboradores do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina realizaram a Noite Cultural 2013 em 30 de outubro.

evento consolida o reconhecimento adquirido ao longo dos ... · grande público, incluindo o jovem...

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