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    TICA

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    Tradicionalmente entendida como

    um estudo ou

    uma reflexosobre os costumesou sobre as aes

    humanas.

    Pode serentendida

    tambm como a

    prpriarealizao de um

    tipo de

    comportamento.

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    O estudo da tica sedefronta com problemas

    de variao de costumes.

    O que moral na Etipiano moral no Brasil,

    por exemplo, a bigamia:Para os mulumanos honroso ter mais de uma

    esposa. J os pasescatlicos pregam amonogamiacasamentonico.

    MORAL E TICA

    ANDAM DE MOSDADAS E SE

    CONFUNDEM.

    No centro da ticaaparece o dever, ouobrigao moral,condutacorreta.

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    UMA PESCARIA INESQUECVEL

    James P. Lenfestey

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    Ele tinha onze anos e,a cada oportunidade que surgia,

    ia pescar no cais prximo ao chal da famlia,

    numa ilha que ficava em meio a um lago.

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    A temporada de pesca s comearia no dia seguinte,mas pai e filho saram no fim da tarde para pegar

    apenas peixes cuja captura estava liberada.

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    O menino amarrou uma iscae comeou a praticar

    arremessos,

    provocando ondulaescoloridas na gua.

    Logo, elas setornaramprateadas pelo efeitoda lua nascendo

    sobre o lago.

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    Quando o canio vergou,ele soube que havia algo enorme

    do outro lado da linha.

    O pai olhava com admirao,enquanto o garoto habilmente,e com muito cuidado, erguia

    o peixe exausto da gua.

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    Era o maior que j tinha visto,porm sua pesca s era permitida

    na temporada.

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    O garoto e o pai olharam para o peixe,to bonito, as guelras movendo para trs e para frente.

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    O pai, ento, acendeu um fsforoe olhou para o relgio.

    Pouco mais de dez da noite...

    Ainda faltavam quase duas horaspara a abertura da temporada.

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    Em seguida, olhou para o peixee depois para o menino, dizendo:

    - Voc tem que devolv-lo, filho!

    - Mas, papai, reclamou o menino.

    - Vai aparecer outro, insistiu o pai.

    - No to grande quanto este,choramingou a criana.

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    O garoto olhou volta do lago.No havia outros pescadores

    ou embarcaes vista.

    Voltou novamente o olhar para o pai.

    Mesmo sem ningum por perto,sabia, pela firmeza em sua voz,que a deciso era inegocivel.

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    Devagar, tirou o anzolda boca do enorme peixe e o

    devolveu gua escura.

    O peixe movimentourapidamente o corpo

    e desapareceu.

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    Naquele momento,o menino teve certeza de quejamais pegaria um peixe to

    grande quanto aquele.

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    Isso aconteceu h trinta e quatro anos.Hoje, o garoto um arquiteto bem-sucedido.

    O chal continua l,na ilha em meio ao lago, e ele

    leva seus filhos para pescarno mesmo cais.

    Sua intuio estava correta.

    Nunca mais conseguiu pescarum peixe to maravilhoso

    como o daquela noite.

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    Porm, sempre v

    o mesmo peixe todas asvezes que depara comuma questo tica.

    Porque,como o pai lhe ensinou,a tica simplesmente

    uma questo de

    CERTO e ERRADO.

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    Agir corretamente,

    quando se est sendo observado, uma coisa.

    A tica, porm, est em agir

    corretamente quando ningumest nos observando.

    Essa conduta reta s

    possvel quando, desde criana,aprendeu-se a devolver o

    PEIXE GUA.

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    A boa educao como umamoeda de ouro:

    TEM VALOR EM TODA PARTE.

    Autor do Slide: Ria Ellwanger [email protected]: Uma Pescaria Inesquecvel, de James P. Lenfestey,do livro Histrias para Aquecer o Corao dos Pais,Editora Sextante.Msica: Richard Clayderman - Wonderland NightImagens: Guetty ImagesEste slide exclusivo de:http://flori_jane.sites.uol.com.br/index.htm

    mailto:[email protected]://flori_jane.sites.uol.com.br/index.htmhttp://flori_jane.sites.uol.com.br/index.htmmailto:[email protected]
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    TIC N NTIG GRCI

    Historicamente, a idia de tica surgiu na antigaGrcia, por volta de 500 a 300 a.C, atravs das

    observaes de Scrates e seus Discpulos.

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    Scrates refletiusobre a natureza dobem moral, na busca

    de um princpioabsoluto de conduta.

    Duas formulaesmais conhecidas:

    Nada em excesso

    Conhece-te a timesmo

    Umacoisa posso afirmare provar com palavras eatos: que nos tornamosmelhores se cremos que

    nosso dever seguir embusca da verdadedesconhecida.

    crates

    S sei que nada sei.

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    colocava abusca dafelicidade (SumoBEM) como o centro das

    preocupaes ticas.

    O Homem s encontra afelicidade na prtica das

    virtudes.

    O ideal buscado pelo homemvirtuoso a imitao deDeus: aderir ao divino.

    Virtudes:

    Justiaordena e harmoniza

    Prudncia ou sabedoriape ordem em nossos

    pensamentos

    Fortaleza ou valorfaz com que o prazer se

    subordine ao dever

    Temperanaserenidade, autodomnio

    Plato,

    discpulo deScrates,

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    Aristteles,

    Discpulo dePlato,

    Estudou as virtudes e os

    vcios, concluindo queexistem vrios bens emconcreto para o homem.

    O homem, como um ser

    complexo, precisa devrios bens, tais como:Amizade, sade, e atriqueza.

    O homem tem seu ser noVIVER, no SENTIR e na

    RAZO.

    Ele no pode apenasviver, mas viver

    racionalmente, com arazo.

    O maior bem? A vida

    virtuosa.A maior virtude: ainteligncia.

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    A tica grega fundou-se

    na busca da felicidade.

    Para Aristteles, o fimdo homem a felicidade,

    a que necessria

    virtude, e a esta

    necessria a razo.A caracterstica

    fundamental da moral

    aristotlica , portanto,

    o racionalismo, visto sera virtude ao

    consciente segundo a

    razo.

    Se a virtude uma

    atividade segundo a

    razo, maisprecisamente ela um

    hbito, um costume

    moral, adquire-se

    mediante a ao, a

    prtica, o exerccio e,

    uma vez adquirida,

    estabiliza-se, mecaniza-

    se; torna-se quase uma

    segunda natureza e,logo, torna-se de fcil

    execuo - como o vcio.

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    TICA E RELIGIOA religio trs em si umamensagem tica profundade liberdade, de amor, de

    fraternidade universal.

    Estabeleceu muitas regrasde conduta, trazendo, sem

    dvida, um grandeprogresso moral

    humanidade.

    Na Idade Mdia, o

    pensamento tico passou aser ligado religio,

    interpretao da bblia e teologia.

    T I C N I D D E M D I

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    Na Idade Moderna (1.600 ...)

    encontramos duas

    tendncias:

    1.A busca de uma tica

    racional purasubjetividade

    humana;

    2.Tentativa de unir a ticareligiosa s reflexes

    filosficas.

    T I C A N A I D A D EM O D E R N A

    GRANDES PENSADORES

    MODERNOS:

    Ludwig Feuerbach(1804-1872):tentou traduzir a verdade da

    religio num estudo filosfico ao

    alcance de todos os homens

    instrudos. Teve muitosseguidores.

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    GRANDES PENSADORES

    MODERNOS:

    Karl Marx- desenvolveu umanova viso do mundo e da

    histria humana, que veio

    substituir a da religio: a moral

    revolucionria.

    A moral revolucionria foi muito

    influenciada pela tradio tica

    crist.

    O marxismo uma grande

    tradio de preocupaes ticas,

    onde persistem elementos do

    cristianismo.

    Os filsofos limitaram-se at agora a interpretar

    o mundo de diferentes

    modos; do que se trata

    de o t ransformar.

    (Karl Marx)

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    CONTEMPORANEAMENTE:

    Temos as idias deImmanuel Kant, atravs dateoria da Conceporacionalista: da natureza

    humana que extramos asformas corretas da aomoral.

    Uma ao moralmente boa

    aquela que pode seruniversalizvel. Ex.: atortura.

    Sua teoria procura basear-senas leis do pensamento e davontade.

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    Para os cristosda idade

    mdia: o ideal tico o da

    vida espiritual, de amor efraternidade (Santo

    Agostinho).

    Idade moderna

    (iluminismo erenascimento): ideal seria

    viver de acordo com a

    prpria liberdade pessoal.

    Critrio da moralidade ser racional, autnomo,

    autodeterminado, agir

    segundo a razo e a

    liberdade (Kant).

    Mas, afinal, quais os

    critrios da moralidade?

    Agir moralmentesignifica agir de acordo

    com a prpria

    conscincia.

    Quais, ento, os ideais

    ticos?

    Para os gregos: a busca

    do bem supremo (Plato)e da felicidade, atravs de

    uma vida virtuosa

    (Aristteles).

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    A LIBERDADE

    Falar de tica significa falar de

    liberdade.

    Liberdade para decidir entre o

    bem e o mal.

    Liberdade para decidir sobre o

    certo e o errado.

    Liberdade de conduta.

    Liberdade com

    responsabilidade

    A liberdade no pode ser

    apenas exterior, nem apenas

    interior. Ela se desenvolve naconscincia e nas estruturas.

    A liberdade aumenta com a

    conscincia que se tem dela.

    (Hegel, 1770-1831)

    A tica se preocupa com aforma humana de resolver as

    contradies entre

    necessidade e possibilidade

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    Contradies

    A tica se preocupa com a forma

    humana de resolver ascontradies entre:

    necessidade e possibilidade;

    tempo e eternidade;o indivduo e o social;

    o econmico e o moral;

    o corporal e o psquico;

    o natural e o cultural;

    a inteligncia e a vontade.

    Meu dilema no significa,

    em primeiro lugar, que seescolha entre o bem e o

    mal; ele designa a escolha

    pela qual se exclui ou se

    escolhe o bem e o mal(Kierkegaard, 1813-1855,

    filsofo dinamarqus)

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    O QUE POLTICA?

    A PALAVRA POLTICA TEM DOIS SENTIDOS MUITOUTILIZADOS: DOUTRINA EDISCUSSO DE IDIAS.

    Ex. 1:A poltica (doutrina)da nossa empresa de profundo respeito pelo meio ambiente.

    Ex. 2:Deve haver um embate poltico(discusso de idias)antes de qualquer decisoimportante.

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    NOSSO OBJETIVO FALAR SOBRE A POLTICACOMO DISCUSSO DE IDIAS OU IDEOLOGIAS.

    A PALAVRA POLTICA VEM DO GREGO POLIS.POLISERA O NOME DADO S CIDADES GREGAS.

    QUEM VIVIA NAS POLISPRECISAVA ENCONTRARMANEIRAS DE RESOLVER OS PROBLEMAS DAQUELEGRUPO SOCIAL, PORTANTO, PRECISAVA DISCUTIRSOBRE A POLIS, LOGO, PRATICAVA UMA DISCUSSOPOLTICA.

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    RESUMIDAMENTE PODEMOS DEFINIR POLTICACOMO A ARTE E CINCIA DO GOVERNO.

    ARTEPORQUE EXIGE MUITA INVENO,

    CRIATIVIDADE E SENSIBILIDADE PARA PERCEBERAS NECESSIDADADES DAS PESSOAS.

    CINCIAPORQUE COM O AUXLIO DAS CINCIASQUE ESTUDAM O COMPORTAMENTO HUMANO(TICA, FILOSOFIA, SOCIOLOGIA ETC) POSSVELESTABELECER REGRAS QUE DEVEM SER LEVADASEM CONTA NAS DISCUSSES POLTICAS.

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    QUAL A IMPORTNCIA DA POLTICA?

    ARISTTELES:O HOMEM UM ANIMAL POLTICO

    .

    O HOMEM UM ANIMAL POLTICO PORQUE NO

    NORMAL QUE VIVA S, MAS EM GRUPOS.NOS GRUPOS, NATURALMENTE, NASCEM IDIASDIFERENTES SOBRE CADA COISA.

    AS IDIAS DIFERENTES NO PODEM SER APLICADASTODAS AO MESMO TEMPO, NEM SERIA JUSTO QUEFOSSEM DESCARTADAS SEM QUE HOUVESSE UMADISCUSSO A RESPEITO.

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    APENAS COM A DISCUSSOPOLTICA CHEGA-SE A UM

    CONSENSO QUE LEVE EMCONTA TODAS AS IDIAS

    SURGIDAS.

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    A IMPORTNCIA DA POLTICA CRIAR UM

    AMBIENTE PACFICOFAVORVEL PARTICIPAODE TODOS OS GRUPOS SOCIAISPRESENTES EM UMA SOCIEDADE, PARA QUETODAS AS IDEOLOGIAS E NECESSIDADES

    POSSAM SER LEVADAS EM CONTA NOMOMENTO DAS DECISES.

    A POLTICA E A PARTICIPAO POLTICA SOFUNDAMENTAIS PARA QUE O POVO PARTICIPEDO GOVERNO E, PORTANTO, EXISTA ADEMOCRACIA.

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    SE NO HOUVESSE UM AMBIENTEPACFICO DE DISCUSSO DAS IDIAS E

    OS GRUPOS QUE AS REPRESENTAMSIMPLESMENTE NO FOSSEM LEVADOSEM CONTA, ESSES GRUPOS TENDERIAMA SE FAZER OUVIR PELA FORA E NO

    PELA DISCUSSO POLTICA.

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    O QUE PARTICIPAO POLTICA?

    PARTICPAR POLITICAMENTE DE ALGUMA FORMA

    TOMAR PARTE DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISES,DAS DISCUSSES, SER LEVADO EM CONTA, TER ESCOLHAE UTILIZAR ESSE PODER DE ESCOLHA.

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    COMO PARTICIPAR POLITICAMENTE?

    * TER INFORMAO: IMPOSSVEL DISCUTIR SOBRE OQUE NO SE CONHECE.

    * TER INTERESSE: CONSIDERAR-SE AGENTE DE PRODUO

    DA SOCIEDADE EM QUE VIVE, DE SI MESMO E DASRELAES ENTRE OS HOMENS. NO SER ACOMODADO EAPENAS ESPERAR SEMPRE QUE OUTROS PRODUZAM TUDOQUE SE APLICA SOCIEDADE.

    * TER SENSO DE JUSTIA SOCIAL: A PARTICIPAOPOLTICA DEVE SEMPRE VISAR O BEM COLETIVO E NOINTERESSES INDIVIDUAIS.

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    COMO PARTICIPAR POLITICAMENTE?

    A PARTICIPAO POLTICA PODE SER INDIVIDUALE EMGRUPO:

    PARTICIPAO INDIVIDUAL: - VOTO;

    - FISCALIZAO;- AO POPULAR ETC.

    PARTICIPAO COLETIVA: - PARTIDARISMO;

    - SINDICALISMO;

    - ONGs;

    - INICIATIVA DE LEI ETC.

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    QUAL A CONSEQNCIA DE NOPARTICIPAR POLITICAMENTE?

    PLATO: O CASTIGO DOS BONS QUE NO FAZEMPOLTICA SEREM GOVERNADOS PELOS MAUS.

    NO PARTICIPAR PERMITIR SER UTILIZADOPARA ATENDER INTERESSES ESPRIOS.

    NO PARTICIPAR SE ANULAR, DEIXAR DECONSIDERAR AS PRPRIAS NECESSIDADES.

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    O pior analfabeto o analfabeto poltico.

    Ele no ouve, no fala, no participa

    dos acontecimentos polticos.

    Ele no sabe que o custo de vida,o preo do feijo, do peixe,

    da farinha, do aluguel, do sapato

    e do remdio depende das decises

    polticas.O analfabeto poltico to burro,

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    que se orgulha e estufa o peito,

    dizendo que odeia a poltica.

    No sabe o imbecil que

    de sua ignorncia nasce a prostituta,

    o menor abandonado, o assaltante

    e o pior de todos os bandidos,

    que o poltico vigarista, pilantra,

    o corrupto e o explorador das empresas

    nacionais e multinacionais.