estudo de caso usb
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PROBLEMAS COLETIVOS
A famlia do Sr G.S.L, nos revela problemas individuais e coletivos,
que precisam ser sanados ou ao menos amenizados, como na maioria das
famlias do nosso pas.Segundo Ferreira et al(SA! coletivo " classi#cado como aquilo que
abrange ou compreende muitas coisas ou pessoas. (...! que manifesta a
natureza ou tend$ncia de um grupo como tal ou pertencente a uma classe,
a um povo, ou a qualquer grupo. %s problemas coletivos s&o os re'eos dos
problemas individuais de cada membro da famlia, pro)etados no conteto
familiar. *&o adianta buscarmos solu+es individuais, se n&o con-ecemos o
conteto familiar.
ORIENTAO E ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PARA OS
PROBLEMAS COLETIVOS
Foram levantados os seguintes problemas coletivos
/. 0ntegra+&o da famlia ao servi+o de sa1de2
3. 4avimenta+&o p1blica e cuidados com o lio dom"stico2
5. 6aia escolaridade e sua rela+&o com o autocuidado2
7. 6aia renda familiar e problemas culturais que levam 8 sobrecarga
de trabal-o da genitora2
9. :esponsabilidades da famlia frente a um idoso com mudan+as
comportamentais2
;.
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cultura do sistema preventivo de sa1de, e n&o ao modelo curativista, onde
busca o atendimento em ocasies de doen+a.
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4recisamos, como pro#ssionais de sa1de, conscientizar os membros
da famlia que sa1de n&o " apenas aus$ncia de doen+a e mostrar o qu&o
resolutivo a aten+&o primCria pode ser.
) Pa'%"entao *(+$%,a e o& ,-%ao& ,o" o $%.o o"/&t%,o
A rua onde se localiza a famlia do Sr. G.
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artigos de uso diCrio com medida de um dos lados menor que 5cm,
aparel-os el"tricos, entre os cuidados que foram orientados a famlia do
caso destacaDse
:emover o ecesso de lquido do lio e por em saco especi#co, deiaros sacos dentro do -orCrio de coleta de lio dom"stico.
Estil-a+os de vidro e giletes devem ser embrul-ados em papel
resistente. *estas embalagens escreva frases como KperigosoP.
*o caso de )ogar Oleo de cozin-a e outros Oleos, use papel
absorvente ou pano para absorver o Oleo, ou fa+a com que se tornem
sOlidos antes de )ogCDlos no lio.
*o caso de )ogar fralda, tire a su)eira e embrul-e em saco plCsticopara evitar o odor.
0mportante " que do Sr G.
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tanto pelo n&o incentivo ao estudo, negligenciando o desempen-o escolar
dos mesmos quanto pelos valores prioritCrios da famlia.
6em ? Ragner (3;! e seu trabal-o a#rmam que " o nvel
socioeconUmico a variCvel signi#cativa para o comportamento -umano, porabranger condi+es de vida diferenciadas que afetam principalmente a
vis&o do -omem sobre a realidade social.
Pais e mes pertencentes a nveis sociais mais
elevados, com maior escolaridade, poder aquisitivo,
etc., tenderiam a priorizar valores de autodireo nas
crianas (autocontrole, responsabilidade, curiosidade,
etc.), enquanto que famlias de nvel socioeconmico
inferior, com menor escolaridade, poder econmico,etc. se preocupam mais com valores de conformidade
(limpeza, bons modos, obedincia, etc.(6E@ ? RAG*E:,
3;, p. ;=!.
Al"m disso, observaDse tamb"m em estudo dos mesmos autores que
as famlias de baio nvel sOcioDeconUmico t$m a tend$ncia de priorizar
ades&o a padres eternos de comportamento, podendo tal fator estC
associado ao senso comum de que o pobre " um ser necessitado, que deve
sempre obedecer e respeitar as -ierarquias e situa+es que l-e s&o
impostas.
4ortanto, com base no que foi esclarecido, pensaDse que a condi+&o
de pobreza deve ser considerada como um fenUmeno multidimensional e
diverso, o qual inclui aspectos sociais, culturais e econUmicos, comprovados
pela discrimina+&o e eclus&o, car$ncia ou acesso limitado aos servi+os
destinados 8s necessidades bCsicas da famlia, nveis de renda inferiores
aos requerentes de uma qualidade de vida equilibrada, e ainda frCgeiscondi+es de sa1de e educa+&o.
A famlia do Sr. Q.S.S acaba por ser vtima do meio o qual est&o
includos, e por isso, observamDse os problemas em sua composi+&o
familiar. A baia escolaridade da #l-a " re'eo do nvel de escolaridade dos
pais, e mesmo acontece com a Sr. [email protected] apresentando 3 grau completo,
n&o " su#ciente para que esta consiga mudan+a em seu status sOcioD
econUmico, n&o somente pela condi+&o trabal-ista em que se encontra,
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mas tamb"m pela qualidade da educa+&o brasileira, que " de#ciente e n&o
atende 8s reais necessidades do seu povo.
2 Ba%.a rena !a"%$%ar e *ro+$e"a& ,-$t-ra%& 3-e $e'a" 4&o+re,arga e tra+a$5o a gen%tora
4ara Star#eld (37!, a sa1de de um indivduo ou uma popula+&o "
apontada por sua combina+&o gen"tica, no entanto sofre ampla in'u$ncia
do ambiente social e fsico, por atitudes culturais ou socialmente
determinadas, bem como pela natureza da aten+&o 8 sa1de oferecida.
Fazendo a leitura dos relatos da SrV. W.S.S no estudo proposto, ela
revela ser a responsCvel pelas atividades da casa, desde sua arruma+&o ao
preparo dos alimentos, n&o -avendo divis&o das tarefas nem valoriza+&o da
#gura materna.
Em estudo realizado por @artin ? Angelo (/HHH! o qual ob)etivou
compreender a percep+&o das m&es de uma comunidade de baia renda na
cidade de S&o 4aulo, bem como o signi#cado do seu papel na estrutura
familiar e cuidado com os #l-os, percebemos que estC na #gura materna a
responsabilidade de prover, cuidar, administrar, educar e sociabilizCDlos. Asautoras referenciando Lnc- ? ied)e (/HH/! a#rma que as famlias de baia
renda possuem caractersticas peculiares da sua classe no processo de
comunica+&o familiar e socializa+&o dos #l-os, -C uma divis&o de pap"is
entre os pais, cabendo 8 mul-er a responsabilidade de sociabilizar e educar
os #l-os, e ao -omem o sustento da famlia. A#rmam ainda que as
intera+es familiares visam a resolu+&o de problemas e n&o a preven+&o
desses, e que -C a recusa dos -omens em assumir ou participar mais
ativamente nas atividades no trabal-o dom"stico e educa+&o dos #l-os.
0sso " vClido para a famlia do Sr Q.S.S, onde a mul-er, m&e, Sra.
W.S.S, " quem assume em sua totalidade as ocupa+es dom"sticas e
inclusive a tarefa de cuidar de quem adoece na famlia. >, sobretudo, uma
quest&o de g$nero, onde a mul-er adquire uma carga de trabal-o superior
ao que formalmente " percebido no meio social. *o entanto, n&o podemos
deiar de energar este fato como uma viol$ncia 8 mul-er. Jeslandes et al,
(3! apud @S, (/HH5! de#ne viol$ncia dom"stica como as distintas formasde viol$ncia interpessoal (agress&o fsica, abuso seual, abuso psicolOgico e
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neglig$ncia! que ocorrem dentro da famlia, sendo cometidas por um
agressor (que possui la+os de parentesco, familiares ou con)ugais! em
condi+es de superioridade (fsica, etCria, social, psquica eou -ierCrquica!.
4odemos perceber, portanto, que os pais desempen-am seus pap"isde forma frCgil, sem re'e&o e acabam n&o preparando os #l-os para a
divis&o de tarefas, como na famlia do Sr Q.S.S, acarretando uma viol$ncia 8
Sra. W.S.S que se encarrega de todo o trabal-o dom"stico e de cuidado da
famlia. Sabemos que n&o deve ser considerado papel eclusivo da mul-er
todas as tarefas citadas anteriormente, contudo n&o podemos desconsiderar
que a situa+&o social a qual est&o enquadradas contribui diretamente para a
estrutura+&o de tais concep+es patriarcais e da sobrecarga do trabal-o
feminino nessa famlia.
4ortanto, n&o adianta apenas nOs, enquanto pro#ssionais
enfermeiros, discutirmos individualmente com a mul-er sobre a sua fun+&o
no seio familiar. > preciso que toda a famlia compreenda, sem
desconsiderar os seus conceitos e concep+es, que a divis&o de tarefas "
positiva no equilbrio e qualidade de vida da mesma, de forma que todos os
seus membros se)am responsCveis pela realiza+&o das tarefas dom"sticas.
Bma forma interessante seria instigar a famlia a dividir as tarefas, enquanto
o pro#ssional, em con)unto, confeccionaria um material com a distribui+&o
das atividades, feita pela prOpria famlia. Al"m disso, a temCtica em
educa+&o em sa1de deve ser abordada em toda e quaisquer contato com
essa famlia, ensinar -Cbitos -igi$nicos e alimentares saudCveis e acessveis
8 famlia s&o questes que devem ser aprimoradas a cada consulta.
6 Re&*on&a+%$%ae& a !a"#$%a !rente a %o&o& "-ana&
,o"*orta"enta%&
% Sr. [email protected] e a SrV [email protected] que s&o os idosos da famlia vem
apresentando comportamento agressivo e esquecimento de fatos recentes
que " sugestivo para mal de Alz-eimer no caso para o Sr [email protected] e para SrV
[email protected] uma situa+&o de possvel depress&o, portanto a famlia tem
responsabilidade frente a essa situa+&o como cuidadores dos idosos.
A onstituio da !ep"blica #ederativa do
$rasil, no arti%o &&', dispe que os *l+os maiores
tm o dever de audar e amparar os pais na vel+ice,
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carncia ou enfermidade-, em parceria com
o stado e a sociedade( . #ernandes, /A0 (or%). onstituio da !ep"blica
#ederativa do $rasil. 12 ed. 3o Paulo (3P)4 !567, &889 )
A famlia tem o dever
de amparar as pessoas idosas, asse%urando sua
participao na comunidade, defendendo sua
di%nidade e bem:estar e %arantindo:l+es o direito; vida-. ( . #ernandes,
/A0 (or%). onstituio da !ep"blica #ederativa do $rasil. 12 ed. 3o
Paulo (3P)4 !567, &889 )
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JeveDse ter em mente que esse cuidado " dinMmico, assim como a
resposta do paciente idoso a essa assist$ncia.
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; Con%
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A oigena+&o tecidual " elevada, ou se)a, o eerccio fsico mel-ora o
'uo sanguneo levando mais oig$nio e nutrientes para todas as
regies do corpo2 % sono mel-ora porque a prCtica de eerccio fsico auilia na
manuten+&o do peso corporal, contribuindo para que a pessoa durmamel-or e ten-a maior disposi+&o vital. As pessoas muito acima do
peso sofrem com a falta de disposi+&o por n&o conseguir uma posi+&o
ideal e relaante na -ora de dormir2 [ipertensos com o aulio da atividade fsica conseguem aumentar a
rede de capilares em seus m1sculos. Assim, o sangue consegue
difundirDse com maior facilidade reduzindo a press&o como um todo2 Jurante o eerccio " possvel sintonizar -armonicamente sua mente
e seu corpo, respeitando e con-ecendo ainda mais seus limites2 % eerccio fsico fortalece o m1sculo e aumenta o metabolismo de
cClcio fortalecendo assim os ossos2 Iuando nos eercitamos regularmente, nossos m1sculos usam
proporcionalmente mais gordura que glicose, e isto mant"m os nveis
de glicose sangunea mais estCveis, diminuindo a fome2 A vida seual mel-ora, pois o eerccio fsico faz com que voc$ se
sinta mel-or com seu corpo, bene#ciando sua performance seual.
Ainda Sr Q.S.S deve fazer consultas periOdicas com pro#ssionais de
sa1de pois o mesmo )C faz muito tempo que n&o freqNenta unidades de
sa1de vem se queiando de tosse persistente que " sugestivo para
tuberculose tendo como fator para essa condi+&o sua pro#ss&o como citado
acima no qual o estudo revelou que os agentes penitenciCrios est&o mais
susceptveis a tuberculose.
A SrV [email protected] #l-a do casal, assim como seu pai tamb"m apresenta
condi+es de trabal-o que s&o pre)udiciais para sua sa1de pois a mesma
trabal-a como manicure desde os /9 anos de idade e vem se queiando de
dores intensas na coluna lombar e no antebra+o direito principalmente 8
noite e ainda cMimbras nas pernas, inc-a+o e dorm$ncia, isso se deve a
etensa )ornada de trabal-o aliada a posi+&o desconfortante, sentada e de
cabe+a baia que a mesma adota devido a sua pro#ss&o.
ados da $rani'a!o *undial de +ade ($*+) apontam que -. da popula!o
em todo o mundo ter, pelo menos, duas crises de dor na coluna durante a %ida# /
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postura errada um dos principais moti%os para o mal, que desencadeado pelo
excesso de peso, perman0ncia na mesma posi!o por muito tempo e falta de prtica de
exerccios#
1o 2rasil, as leses de coluna ocupam a seunda maior causa de aposentadoria
por in%alide', conforme pesquisa da 3unda!o 4ore uprat 3iueiredo de +euran!a e
*edicina do 5rabal&o (3undacentro), 6ro liado ao *inistrio do 5rabal&o#
A SrV W.S.S deve ser orientada pelo pro#ssional de sa1de que
durante o trabal-o deve tomar algumas medidas para prevenir essas dores
e diminuir inc-a+o e as cMimbras nas pernas como n&o #car muito tempo
na mesma posi+&o, procurar uma posi+&o que facilite seu trabal-o evitando
esfor+os e ecesso de peso, fazer alongamento num intervalo de uma
cliente para outra, alimentar durante o trabal-o evitando alimentos comecesso de gordura ou a+1car, ou se)a, dC prefer$ncia a frutas e sucos
assim estarC evitando os desconfortos evidenciados por ela e ainda uma
mel-or qualidade de vida enfatizados nos seus problemas individuais.
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contactantes n&o vacinados (administrar ,/ mL intrad"rmico no bra+o
direito na altura da inser+&o do m1sculo deltOide! em caso de
primovacina+&o realizar / a 3 cm acima da cicatriz vacinal, realizar teste
tuberculnico (44J! atentando para rea+&o papular ( a 7 mm \ n&o
reagente2 9 a H mm \ reagente fraco e a partir de / mm \ reagente forte!.
A transmiss&o se dC atrav"s do bei)o, e pelas gotculas de p'ugge que s&o
gotculas de catarro. (Weronesi, /HH;!.
[C uma suspeita de -ansenase atrav"s dos dist1rbios dermatolOgicos
que a sen-ora W.S.S apresenta como caro+os, -iperemia na pele, mialgias
que s&o indicativo da rea+&o do tratamento medicamentoso da -ansenase
e o possvel uso da prednisona que " um corticOide talvez esse, vem
causando aumento do peso na SrV W.S.S , com isso deve realizar eamedermatoDneurolOgico em todos os contactantes, atentando para altera+&o
de sensibilidade t"rmica, dolorosa e tCtil, presen+a de leses de nervos
(neurites!. Encamin-ar os contactantes para a unidade de refer$ncia para
realiza+&o do teste de @itsuda e quimiopro#laia atrav"s da administra+&o
da 6
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ORIENTAO E ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PARA OS PROBLEMASINDIVIDUAIS
* Problemas a Sr! M"S"L
#" D$abe%es Mell$%&s Des'om(e)saa
+" Gra,$e- sem a'om(a).ame)%o
/" A)em$a
Fo$ $e)%$0$'ao )a Sra" M"S"L"1 (or ser (or%aora e DM1 e,e %eral2&)s '&$aos e &ma ro%$)a e (ra%$'as (ara es%ab$l$-ar es%e 3&aro
O DM1 e a'oro 'om o M$)$s%4r$o a Sa5e 6+77891 4 &m 2r&(o eoe):as me%ab;l$'as 'ara'%er$-aas (or .$(er2l$'em$a e es%< asso'$aa a'om(l$'a:=es1 $s0&):=es e $)s&0$'$>)'$a e ,)'$a re)al1 am(&%a:?o e membros $)0er$ores1'e2&e$ra e oe):a 'ar$o,as'&lar" e,ese re&-$r a $)2es%?o e al$me)%os
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.$(er2l$'>m$'os e res%r$)2$r a $)2es%?o e'ess$,a e 'arbo$ra%os1 ere0r$2era)%es1 b$s'o$%os re'.eaos1 s&'os $)&s%r$al$-aos1 bolos e sobremesaso'es1 3&e ele,am os $)$'es e 2l$'em$a )o or2a)$smo" Obser,a)ose &mr$s'o ele,ao (ara $abe%es %$(o +1 0a-se )e'essm$'os e re0er>)'$a (ara $ab4%$'os e)%re #77m2l e #+8m2l"
Ter . es'ol.er
ma%er$a$s $m(ressos1 le,e em 'o)s$era:?o a 'o)s%$%&$:?o 4%)$'a1 o ),ele&'a'$o)al1 a 'a(a'$ae ,$s&al e a l)2&a (r$)'$(al o le$%or a 3&al se es%$)a6FELTEN1 +779"
Como E)0erme$ros (oemos sol$'$%ar al2&)s eames labora%or$a$s ero%$)a1 'omo@ .emo2rama 'om(le%o1 2l$'em$a e e&m1 'oles%erol %o%al1 JDL1LDL1 %r$2l$'ereos1 s&m
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Or$e)%a)o 3&a)%o aos '&$aos (ara real$-a:?o os eames1 'omo@ma)%er e&m e K#+ .oras (ara 2l$'em$a em e&m )o s&mar$o e &r$)a 'ol.er a (r$me$ra &r$)a o $a1 real$-ar .$2$e)e a 2e)$%)'$ae sa5e r
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/" N&)'a real$-o& eame e (r;s%a%a
Ao a)al$sar o 'aso o Sr" G"C"L" obser,amos (era e (eso e a(rese):a e %osse 'om 0re3>)'$a 3&e s?o s&2es%$,os e %&ber'&lose1 s&s(e$%a2a).a 0or:a (or %er 'o).e'$me)%o 3&e ele < %e,e %al (a%olo2$a a a)os a%ras"
O (ro0$ss$o)al e)0erme$ro (re'$sa a,al$ar as 'ara'%ers%$'as a %osse1 o.or)'$as em 'aso e aba)o)o o %ra%ame)%o e (oss,e$s e0e$%os
a,ersos os me$'ame)%os e o 'om(are'$me)%o as 'o)s&l%as a2e)aas"
Or$e)%ar 3&a)%o a ,$s$%a ao 'o)s&l%;r$o o &rolo2$s%a a)&alme)%e1 ass$m'omo a $m(or%)'$a )a real$-a:?o os eames e ro%$)a 'omo a 'ole%a o PSA1osa2em e a)%2e)o (ros%
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&)%os (ro'&rar &ma sol&:?o 3&e )?o %ra2a (re&-os (ara ele" Nesse as(e'%o(oemos s&2er$r &ma 'o),ersa 'om se&s 0am$l$ares1 $)0orma)oo sobre a)e'ess$ae e (ro'&rar o a%e)$me)%o e sa5e"
* Problemas individuais de K.R. S.L
+ a)os1 mas'&l$)o" S&a m?e $- 3&e no sabe por que o garoto vive com diarreiae no tem fome de nada.
#" Cr$a):a e + a)os
+" D$arr4$a
/" Fal%a e a(e%$%e
" Im&)$-a:?o
Ao a)al$sar o 'aso a 'r$a):a Q"R"S"L" ,er$0$'o&se 3&e a $arre$ra 4 &mos (roblemas aboraos (ela m?e"
A $arr4$a se 'ara'%er$-a (ela (era a 'o)s$s%>)'$a1 a&me)%o o )5meroe o& ,ol&me as e(os$:=es1 'om o& sem (ro&%os (a%ol;2$'os@ m&'o1 (5s1sa)2&e1 o& 2or&ra" O $a2);s%$'o e 2ra,$ae@ %em rela:?o 'om al2&)s0a%ores 'omo a $)%e)s$ae a $arr4$a@ 3&e se re0ere ao )5mero e
e,a'&a:=es@ Le,e6a%4 $a91 moeraa6 a #7$a91 $)%e)sa6#7$a91 e o,ol&me as e,a'&a:=es@ Le,e67ml,e-177ml$a91 $)%e)sa67ml,e-177$a9"
A $arre$a em 'r$a):as se )?o %ra%aa e ma)e$ra ae3&aa (oe le,ar aes$ra%a:?o se,era1 em 'asos e $arre$a 'ro)$'a 6a3&ela 3&e %em oe),ol,$me)%o 'om ba'%er$as(ro%o-oar$os eo& (roblemas me%abol$'os9 le,a a'r$a):a a ob$%o"
O&%ro 0a%or 3&es%$o)a,el )a VD 4 a 0al%a e a(e%$%e es%a 'r$a):a
'omb$)aa 'om a $arre$a (oe ser $)$'$o e Ro%a,$r&s"A infeco por rotavrus pode ser assintomtica, ou seja, pode no causar sintomas. Mas, em
geral, as manifestaes costumam aparecer, em mdia, dentro de trs dias, podendo variar de um
quadro leve, com diarreia lquida e durao limitada, a um quadro grave com desidratao, fere,
v!mitos e c"licas. # tempo de durao dos sintomas geralmente de uma semana. $e no tratada, a
rotavirose pode levar % morte.
Sabendo dessas informaes a enfermeira deve atentar a me do
K.R.S.L. a respeito das formas de preveno da diarreia, dentre eles a
imunizao, a igiene pessoal, dos alimentos e do ambiente !do lar", a falta do
saneamento b#sico !rede de esgotos, #gua pot#vel, e combate a vetores $
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moscas, ratos, etc" e o uso de idratao oral !liquidos e soro caseiro", alem de
encaminar essa criana a %nidade de Saude para acompanamento.
* Problemas individuais de I.S.L.
#" Trabal.o 'omo ma)$'&re
+" N?o 'o)%r$b&$ 'om o INSS"
/" Morar 'om o )amorao
A Sr! I"S"L" 4 ma)$'&re ese os # a)os e $ae1 'omo E)0erme$ro&ra)%e a VD (re'$sa aler%ala a res(e$%o os (roblemas e 0$'ar se)%aa (or
.oras se2&$as 'om a 'ol&)a '&r,aa e 0a-e)o &m mesmo mo,$me)%o ,
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Ela re0ere a$)a 3&e )?o 'o)%r$b&$ 'om o INSS 'omo a&%)oma1 e)%?o oe)0erme$ro )a VD 'omo &m (ro,eor a sa5e e m&l%$(l$'aor a $)0orma:?o1or$e)%o& a Sr! I"S"L" 3&a)%o aos be)e0'$os (ara 'o)%r$b&$:?o o INSS (ara a,$a (ro0$ss$o)al"
O e)0erme$ro em (osse o 'o).e'$me)%o a le$ or$e)%o& sobre a 0&):?oo INSS 3&e os (a2ame)%os me)sa$s 'omo a&%o)oma ar$am a ela al2&)sbe)e0$'$os 'omo a(ose)%aor$a1 (e)s?o (or mor%e1 a&l$oa'$e)%e a&l$ooe):a1 l$'e):a ma%er)$ae e)%re o&%ros be)e0'$os 6M$)$s%4r$o Da Pre,$>)'$aSo'$al1 +7#9"
Se)o ass$m1 0o$ or$e)%aa a b&s'ar &ma &)$ae o INSS (ara ma$ores$)0orma:=es mas 0o$ or$e)%ao a mesma e le,ar < os se2&$)%es o'&me)%os6 o'&me)%o e $e)%$0$'a:?o o se2&rao1 o'&me)%o 3&e 'om(ro,e o
eer''$o a a%$,$ae1 %$%&lo e ele$%or1 'er%$?o e )as'$me)%o o& 'asame)%o1CPF1 (ro'&ra:?o se 0or o 'aso 9 (o$s a mesma )?o %em(o s&0$'$e)%e (ara se$r$2$r a &)$ae o INSS e)%?o 0o$ or$e)%ao os o'&me)%os )e'ess
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/" J$(er%e)s?o
" N?o aes?o ao %ra%ame)%o e JAS"
Te)o 'omo base o (ro'esso o e),el.e'$me)%o1 as a:=es a e3&$(e esa5e e,em ser (a&%aas )as )e'ess$aes (e'&l$ares essa 0ase" Se2&)oF$l.o [ Ne%%o 6+779 o e),el.e'$me)%o 'o)s$s%e em &m (ro'esso $)m$'o e(ro2ress$,o1 )o 3&al .< mo$0$'a:=es mor0ol;2$'as1 0$s$ol;2$'as1 b$o3&m$'as e(s$'ol;2$'as1 3&e e%erm$)am (era (ro2ress$,a a 'a(a'$ae e aa(%a:?oo $)$,&o ao me$o amb$e)%e o 3&e o'as$o)am ma$or ,&l)erab$l$ae e ma$or$)'$>)'$a e (ro'essos (a%ol;2$'os"
Al2&mas al%era:=es e mem;r$a e 3&aros e 'o)0&s?o me)%al s?om&$%o 'om&)s )as $aes a,a):aas" O e'l)$o e 0&):=es me)%a$sa'om(a).a o e),el.e'$me)%o )ormal1 bem 'omo a 'a(a'$ae e a(re)$-aoe a mem;r$a (ara 0a%os re'e)%es"
O Al-.e$me$r 4 &ma oe):a 'erebral e2e)era%$,a (r$mar$a e e%$olo2$a(o&'o 'o).e'$a1 'om as(e'%os )e&ro(a%ol;2$'os e )e&ro3&m$'os'ara'%ers%$'os" a ma$s (re,ale)%e e)%re as $,ersas 'a&sas e em>)'$a"6BRASIL1 +7789" Ao (ro'eer 'om eame 0s$'o1 e,ese 0a-er &ma$),es%$2a:?o m$)&'$osa1 a))'$a'o2)$%$,a" No e)%a)%o e,ese le,ar em 'o)%a o ),el e es'olar$ae o
(a'$e)%e1 as 3&es%=es e,em ser o ma$s s$m(les (oss,el1 (ara 3&e o res&l%aosea 0$el" V$s%o 3&e (ara a,al$a:?o os res&l%aos s?o &%$l$-aos (o)%os e
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'or%e1 (essoas 'om ba$a es'olar$ae %em (o)%o e 'or%e $2&al a #K e)3&a)%o(essoas 'om o$%o a)os o& ma$s e es'olar$ae (oss&em 'or%e $2&al a +8"
Cabe a e)0erma2em (re(arar a 0aml$a e as (essoas 3&e 'o),$,em )omesmo amb$e)%e (ara re'eber '&$ar 3&em %em eme)'$a1 e(l$'ar %oa a
oe):a1 a,$sar sobre a (oss$b$l$ae e ($ora o 3&aro1 'o)0&s?o1 $rr$%ab$l$aee mesmo 0or%e a2ress$,$ae1 e(l$'ar os $)s%r&me)%os e a,al$a:?om&l%$(ro0$ss$o)al a (essoa $osa1 es%abele'er (ro2ramas e&'a'$o)a$s e%re$)ame)%os (ara al$,$ar o es%resse1 es%$m&lar es%ra%42$as 'omo o&,$r m5s$'a1ass$s%$r %ele,$s?o1 (assear" Al4m e e)0a%$-ar 3&e a (essoa 3&e (res%a '&$aoao (or%aor e DA %amb4m (re'$sa re'eber '&$aos1 ao (asso 3&e %oa a0aml$a 4 a'ome%$a e a (re,e):?o e a'$e)%es"
a a Sra" L"M"L" a(rese)%a al2&)s $)$'$os 'ara'%er$s%$'os a e(ress?o
Co)0orme o M$)$s%er$o a Sa&e 6+77891 o $solame)%o1 as $0$'&laes erela'$o)ame)%o $)%er(essoal e 'o)0l$%os 'om a 0aml$a (oem ese)'aear &m3&aro e(ress$,o" As $0$'&laes e'o)m$'as e o&%ros 0a%ores e es%resse a,$a $m %amb4m &m e0e$%o s$2)$0$'a)%e )esse (ro'esso" Por%a)%o1 4 &ma(a%olo2$a e '&).o $)es(e'0$'o1 m&l%$0a%or$al1 3&e e),ol,e ese 0a%ores(s$'ol;2$'os1 b$ol;2$'os1 so'$a$s1 '&l%&ra$s1 e'o)m$'os e a%4 0am$l$ares"
J< )e'ess$ae e $e)%$0$'ar 0a%ores 3&e es%ar$am ese)'aea)o os&r2$me)%o e &m (ro'esso e(ress$,o1 (oem ser ese o &so e al2&mme$'ame)%o 6a)%$$)0lama%;r$o1 a)%$.$(er%e)s$,o1 rem4$o (ara $)s)$a1 e%'9 o&
$),es%$2ar as(e'%os e )a%&re-a (s$'ol;2$'a e (s$'osso'$al 'omo l&%os1$solame)%o so'$al1 aba)o)o e o&%ros 0a%ores 3&e %e)em a ese)'aears$)%omas e(ress$,os" 6STELLA e% al1 +77+9"
Para Br&))er 6+77+91 os 'r$%4r$os $a2);s%$'os (ara a e(ress?o1 'ombase )o D$a2)os%$' a) s%a%$s%$'al ma)&al o0 me)%al $sorers 6DSM ] IV1 %.e"9 s?o@ .&mor e(r$m$o1 (era e (ra-er o& $)%eresse1 2a).o o& (era e(eso1 $0$'&laes )o so)o1 a2$%a:?o o& re%aro (s$'omo%or1 0a$2a1 se)sa:?oe $)&%$l$ae1 $)'a(a'$ae e se 'o)'e)%rar1 (e)same)%os s&$'$as o& emor%e"
A Sra" L"M"L" )os re,ela 'larame)%e al2&)s esses 'r$%4r$os 'omo a 0al%ae $)%eresse em 'o-$).ar1 )?o se)%e ,o)%ae e sa$r1 3&er 0$'ar $solaa"Por%a)%o e,ese 3&es%$o)ar a (a'$e)%e e os 0am$l$ares a'er'a o %em(o em3&e ela ,em a(rese)%a)o os s$)%omas e ,er$0$'ar se es%a a(rese)%a ma$sal2&ma ma)$0es%a:?o $)$'a%$,a e 3&aro e(ress$,o 'om $sso a e)0erme$ra)e'ess$%a 'o),ersar sobre os (oss,e$s meos o (a'$e)%e1 0r&s%ra:=es1 ra$,a1eses(ero1 em b&s'a e se %e)%ar ame)$-ar a se)sa:?o e ree$:?o 3&e es%e(oe a(rese)%ar a&ar os (a'$e)%es a a(re)er a l$ar 'om o 'o)0l$%o1 %r$s%e-a1
(roblemas $)%er(essoa$s1 al4m e e)'ora
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Cabe a );s e)0erme$ros $)0ormarmos sobre o Pro2rama U)$,ers$ae Aber%a Ter'e$ra Iae 6UATI91 a U)$,ers$ae Es%a&al e Fe$ra e Sa)%a)a 3&ese2&)o A2&$ar [ Nas'$me)%o 6+7791 abora %em)'$a a&me)%a 'om a $ae1 se)ores&l%ao )os $osos a ,aso'o)s%r$':?o asso'$aa ao e),el.e'$me)%o1 3&ele,a ao a&me)%o a res$s%>)'$a (er$04r$'a" $m(or%a)%e ressal%ar 3&e es%a(a%olo2$a )?o e,e ser 'o)s$eraa &m (ro'esso )ormal o e),el.e'$me)%o"6BRASIL1 +7789"
Se2&)o o M$)$s%4r$o a Sa5e 6+77891 o (r$)'$(al obe%$,o o %ra%ame)%o aJ$(er%e)s?o Ar%er$al 4 a re&:?o a morb$mor%al$ae (or oe):as e '&).o'ar$o,as'&lar1 0a,ore'$as (elo a&me)%o os al%os ),e$s (ress;r$'os e e
o&%ros 0a%ores a2ra,a)%es1 s?o &%$l$-aas %a)%o me$as 0arma'ol;2$'as1 3&a)%o)?o0arma'ol;2$'as"
Ie)%$0$'ao a o'orr>)'$a e .$(er%e)s?o ar%er$al )a Sra" L"M"L" e a &,$a se amesma se2&e o %ra%ame)%o 'orre%ame)%e1 e,emse or$e)%ar 3&a)o a$m(or%)'$a os me$os 0arma'ol;2$'as e )?o 0arma'ol;2$'as )e'ess)'$a e &ma (ress?o ele,aa" Por4m 3&a)o (er'ebemos a )?oaes?o ao %ra%ame)%o (ro(os%o1 )?o e,emos a(e)as 'o)s$erar &ma a%$%&ee esobe$>)'$a a (a'$e)%e1 mas %e)%ar $e)%$0$'ar o mo%$,o (ela )?o aes?oo %ra%ame)%o1 %$rar 5,$as sobre o 3&e 4 a s&a (a%olo2$a1 o 3&e (oe o'orrer'aso )?o s$2a 'orre%ame)%e as re'ome)a:=es (ro(os%as"
Se2&)o o MS 6+7789 em se& Caer)o e A%e):?o B)'$a as &2&lares e (al(a:?o a %$re;$e O (a'$e)%e(or%aor e .$(er%e)s?o1 ao ser a%e)$o em ),el e a%e):?o (r$m
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$)$'$alme)%e1 %er os se2&$)%es eames sol$'$%aos@ s&m
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Jesa#amos a nossa capacidade de criar, raciocinar e pensar como
pro#ssionais enfermeiros, visto que em nossa pro#ss&o iremos
constantemente nos deparar com in1meros problemas e situa+es
diferentes. Foi uma eperi$ncia para a vida pessoal e pro#ssional
indestrutvel, que serC lembrada como um momento enriquecedor.
Al"m disso, diante do desa#o, a cada problema levantado do estudo
de caso fomos obrigados a buscar fontes de con-ecimento n&o sO da
enfermagem, mas como de outras Creas como a psicologia, nutri+&o,
educa+&o fsica, entre outros para que tiv"ssemos embasamento teOrico e
criar estrat"gias de como orientar, solicitar, conversar, visando atender 8s
necessidades coletivas e individuais da famlia.
Assim percebemos o quanto se faz necessCrio nosso compromisso
com o cuidado, n&o se limitando apenas a doen+a do individuo, mas vendo
o ser de forma -olstica, em todos os seus aspectos se)a ele biolOgico,
psicolOgico, social, econUmico, espiritual ou cultural.
6 REFERNCIAS
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AGB0A:, @aria Geralda Gomes2 *ASATI@
Fe%ra e Santana BA etos envel-ecimento, v.Y, n.5, :io de Qaneiro,
39.
A@E 3=3Y7 D%,%onr%o e A"%n%&trao e Me%,a"ento& na
En!er"age"= )889)88: 9 ed, :io de Qaneiro2 editora E4B6, p 5Y= e
5YY. 3;.
A:A]Q%, @. 6. ? :%
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6:AS0L. @inist"rio da Sa1de. Secretaria de Aten+&o 8 Sa1de. Jepartamento
de Aten+&o 6Csica. %*erten&o Arter%a$ S%&tH"%,a *ara o S%&te"a
n%,o e Sa(e
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Amb$e)%al e Sa5e o Trabal.aor" ] Brasl$a @ E$%ora o M$)$s%4r$o a Sa5e1+7#+"
M$)$s%4r$o a Sa5e" Por%ar$a )^ K1 e ## e 0e,ere$ro e #YYY" A)oI)%er)a'$o)al a M&l.er" Brasl$a 6DF9 +77"
.%%(@```"sa&e"s'"2o,"br.$22as%roD$arre$as"(0
.%%(@```"$),$,o"0$o'r&-"br'2$'2$l&a"eesss%ar%".%m$)0o$c[s$cK
http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gastro/Diarreias.pdfhttp://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=755&sid=8http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gastro/Diarreias.pdfhttp://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=755&sid=8