estudo da iluminÂncia no ambiente construÍdo (sala de aula) anÁlise de conforto visual

1
Alunos: Fernanda Cristina da Silva RA: B0225C-0 Ingrid Christine Feitosa RA: A7387I-6 Karen Ramalho de Oliveira RA: T885HC-9 Rosany Albuquerque Biffi RA: B0320F-4 Sheyla Silva Queiroz RA: A81HJH-0 Thais Vasconcelhos Jirschik RA: A94610-1 ESTUDO DA ILUMINÂNCIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO (SALA DE AULA) ANÁLISE DE CONFORTO VISUAL Levantamento Iconográfico da Medição das 09h00min Luz Composta Luz Natural Levantamento Iconográfico da Medição das 12h00min Luz Composta Luz Natural Levantamento Iconográfico da Medição das 15h00min Luz Composta Luz Natural Levantamento Iconográfico da Medição das 1h00min Luz Composta Luz Natural Para fazer o estudo, foi necessária a criação de uma malha de pontos imaginária (figura 1), tendo como referência as norma NBR 15215-4: Iluminação Natural - Método de Medição. A área de trabalho foi definida após uma série de cálculos, chegando a seguinte disposição (figuras 2 e 3): 28 pontos de aferição; altura de cada ponto com 0,72m em relação ao chão; disposição dos pontos: 04 (quatro) fileiras e 07 (sete) colunas. Para a aferição dos lux foi utilizado o aparelho Tes 1332 (figura 4) nas escalas 2000 (interna) e 20.000 (externa). Foi medido cada ponto, Figura 3 INTRODUÇÃO O objetivo desta apresentação é demonstrar o conforto visual em ambientes internos, sob a influência de Luz Natural e Luz Composta (natural/artifical), em diferentes horários durante determinado dia. METODOLOGIA O estudo a ser realizado deve levantar a incidência de luminosidade em um ambiente interno quando se compara a Luz Natural e Luz Composta. Para fazer o levantamento deste valores o ambiente escolhido foi a Sala B-103 localizada no Piso 1 (um) do Bloco B da Universidade Paulista. A aferição foi realizada no dia 11 de maio de 2012, com um céu parcialmente nublado nos seguintes horários: 09h00min, 12h00min, 15h00min, 18h00min. ANALISE DE DADOS Após todo levantamento realizado e análise efetiva dos cálculos, constatamos que em determinados pontos, especificamente distantes da janela,a obtenção de Lux é baixa e consequentemente a qualidade na visibilidade é reduzida. Isso também acontece em pontos distantes da circunferência de Iluminação Artificial em relação aos valores da tabela de Iluminância Composta. Quando comparamos as variações de médias obtidas Figura 1 Figura 2 Podemos concluir então que no ambiente estudado e com as condições apresentadas no dia do estudo, somente com a luz natural não é possível um conforto de luminosidade adequado e o uso da Luz Composta favorece (Figura 7), e muito, uma melhor condição de uso visual confortável na sala de aula. (figura 4) em cada situação com o proposto da norma NBR 5413 - 1992: Iluminação de Interiores, vemos que o mínimo (300 lux) não é atingido em nenhum horário com o uso da Luz Natural e então, ocorre insuficiência de visibilidade na sala de aula. Já com o uso de luz composta foram alcançados valores satisfatórios às 09:00, 12:00 e 15:00 horas estando somente abaixo da norma a média aferida no horário das 18:00 horas (figura 5). Isso confere ao ambiente um conforto luminoso durante a maior parte do dia sendo somente ao entardecer a carência de nova fonte de luz. Figura 5 - Variação de Intensidade da Luminância Figura 6 - Percentual de Melhoria da Luz Composta Figura 4 - Aparelho de Luxímetro Figura 7- Gradação de Luminosidade no Ambiente ANÁLISE DE CONFORTO VISUAL ESTUDO DA ILUMINÂNCIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO (SALA DE AULA) ARQUITETURA E URBANISMO CONFORTO AMBIENTAL - INSOLAÇÃO, VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO Profª: Adriana Petito de Almeida Castro Turma: AU3A/B12 DATA: 18/05/2012 Referências bibliográficas: ABNT NBR 15215-4: Iluminação Natural ABNT NBR 5413: Iluminância de interiores

Upload: shey-queiroz

Post on 16-Jul-2015

3.179 views

Category:

Education


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: ESTUDO DA ILUMINÂNCIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO (SALA DE AULA) ANÁLISE DE CONFORTO VISUAL

Alunos: Fernanda Cristina da Silva RA: B0225C-0 Ingrid Christine Feitosa RA: A7387I-6 Karen Ramalho de Oliveira RA: T885HC-9 Rosany Albuquerque Biffi RA: B0320F-4 Sheyla Silva Queiroz RA: A81HJH-0 Thais Vasconcelhos Jirschik RA: A94610-1

ESTUDO DA ILUMINÂNCIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO (SALA DE AULA)

ANÁLISE DE CONFORTO VISUAL

Levantamento Iconográfico da Medição das 09h00min

Luz Composta Luz Natural

Levantamento Iconográfico da Medição das 12h00min

Luz Composta Luz Natural

Levantamento Iconográfico da Medição das 15h00min

Luz Composta Luz Natural

Levantamento Iconográfico da Medição das 1h00min

Luz Composta Luz Natural

Para fazer o estudo, foi necessária a criação de uma malha de pontos imaginária (figura 1), tendo como referência as norma NBR 15215-4: Iluminação Natural - Método de Medição. A área

de trabalho foi definida após uma série de cálculos, chegando a seguinte disposição (figuras 2 e 3): 28 pontos de aferição; altura de cada ponto com 0,72m em relação ao chão; disposição dos

pontos: 04 (quatro) fileiras e 07 (sete) colunas. Para a aferição dos lux foi utilizado o aparelho Tes 1332 (figura 4) nas escalas 2000 (interna) e 20.000 (externa). Foi medido cada ponto,

Figura 3

INTRODUÇÃO

O objetivo desta apresentação é demonstrar o conforto

visual em ambientes internos, sob a influência de Luz Natural e

Luz Composta (natural/artifical), em diferentes horários durante

determinado dia.

METODOLOGIA

O estudo a ser realizado deve levantar a incidência de

luminosidade em um ambiente interno quando se compara a Luz

Natural e Luz Composta. Para fazer o levantamento deste

valores o ambiente escolhido foi a Sala B-103 localizada no Piso

1 (um) do Bloco B da Universidade Paulista. A aferição foi

realizada no dia 11 de maio de 2012, com um céu parcialmente

nublado nos seguintes horários: 09h00min, 12h00min,

15h00min, 18h00min.

ANALISE DE DADOS

Após todo levantamento realizado e análise efetiva dos cálculos, constatamos que

em determinados pontos, especificamente distantes da janela,a obtenção de Lux é baixa

e consequentemente a qualidade na visibilidade é reduzida. Isso também acontece em

pontos distantes da circunferência de Iluminação Artificial em relação aos valores da

tabela de Iluminância Composta. Quando comparamos as variações de médias obtidas

Figura 1

Figura 2

Podemos concluir então que no ambiente estudado e com as condições apresentadas no dia do

estudo, somente com a luz natural não é possível um conforto de luminosidade adequado e o uso da Luz

Composta favorece (Figura 7), e muito, uma melhor condição de uso visual confortável na sala de aula.

(figura 4) em cada situação com o

proposto da norma NBR 5413 -

1992: Iluminação de Interiores,

vemos que o mínimo (300 lux) não

é atingido em nenhum horário

com o uso da Luz Natural e então,

ocorre insuficiência de visibilidade

na sala de aula. Já com o uso de

luz composta foram alcançados

valores satisfatórios às 09:00,

12:00 e 15:00 horas estando

somente abaixo da norma a média

aferida no horário das 18:00 horas

(figura 5). Isso confere ao

ambiente um conforto luminoso

durante a maior parte do dia

sendo somente ao entardecer a

carência de nova fonte de luz.

Figura 5 - Variação de Intensidade da Luminância

Figura 6 - Percentual de Melhoria da Luz Composta

Figura 4 - Aparelho de Luxímetro

Figura 7- Gradação de Luminosidade no Ambiente

ANÁLISE DE CONFORTO VISUAL

ESTUDO DA ILUMINÂNCIA NO AMBIENTE

CONSTRUÍDO (SALA DE AULA)

ARQUITETURA E URBANISMO

CONFORTO AMBIENTAL - INSOLAÇÃO,

VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO

Profª: Adriana Petito de Almeida Castro

Turma: AU3A/B12 DATA: 18/05/2012

Referências bibliográficas:

ABNT NBR 15215-4: Iluminação Natural

ABNT NBR 5413: Iluminância de interiores